Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
O Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura tem a duração de dois anos, correspondentes à obtenção de 120 créditos (ects), funcionando em regime pós-laboral. O plano de estudos é composto por um conjunto de 6 unidades curriculares obrigatórias (36 ects), 4 unidades curriculares optativas na área dos estudos e gestão da cultura (24 ects), 1 unidade curricular optativa em técnicas especializadas de pesquisa (6 ects) e 1 optativa livre (6 ects). Os estudantes podem ainda optar pela concretização de um estágio curricular em estudos e gestão da cultura, a realizar como uc optativa no 1.º semestre do 2.º ano. No 2.º ano, os estudantes acompanham um Seminário que os apoia na realização do trabalho de final de curso, a dissertação ou o trabalho de projeto (48 ects).
Atualmente, o mestrado oferece três áreas temáticas de formação, que são concretizadas mediante a escolha pelos estudantes de três unidades curriculares optativas de entre as seguintes:
Área temática em Gestão Cultural
· Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
· Marketing Cultural
· Controlo de Gestão para Organizações Culturais
· Empreendedorismo em Cultura
Área temática em Património e Projetos Culturais
· Inventário e Interpretação Patrimonial
· Projetos Culturais de Património
· Cultura Portuguesa Contemporânea
· Marketing Cultural
Área temática em Entretenimento e Indústrias Criativas
· Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
· Organizações, Profissões e Criatividade
· Globalização, Arte e Cultura
· Marketing Cultural
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Gestão Cultural
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Recepção, Fruição e Públicos da Cultura
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Arte
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Políticas Públicas da Cultura
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Cultura
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Cultura Portuguesa Contemporânea
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Empreendedorismo em Cultura
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Inventário e Interpretação Patrimonial
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Marketing Cultural
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Controlo de Gestão para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Globalização, Arte e Cultura
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Projectos Culturais de Património
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Optativas > Optativas Livres
|
||
2º Ano | ||
Organizações, Profissões e Criatividade
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Dissertação em Estudos e Gestão da Cultura
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Estudos e Gestão da Cultura
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Optativas > Técnicas Especializadas de Pesquisa
|
Introduzir o estudante na análise das organizações e da sua gestão, apresentando os principais modelos e os seus contextos, analisando o meio envolvente das organizações e os principais conceitos e teorias no quadro das funções do processo de gestão.
Programa1. Gestão nas Organizações
2. Teorias da Gestão
3. Análise da Envolvente
4. Planeamento
5. Tomada de Decisão
6. Estrutura da Organização
7. Influência e Poder
8. Motivação
9. Medidas de Desempenho e Controlo
10. Responsabilidade Social
A avaliação pode ser contínua ou final.A contínua constará de:Participação e assiduidade - 20%; Relatório - 20%; Frequência final - 60% (a nota deste teste deve ser no mínimo de 7.50)Os alunos podem optar por apresentar-se apenas a exame no final do semestre, sendo a sua classificação final a resultante desse exame. Existem duas chamadas.
BibliografiaBODDY, David Management, an Introduction, 5th Edition ( Prentice Hall)
Bibliografia OpcionalBartol, Kathryn M., Martin, David C. (1994), 2nd edition, McGraw Hill EditionCasos e artigos a serem indicadosByrnes, W. e Martin, D. (2003). Management and the arts (3ª Ed.), London: Focal PressStein, T. e Bathurst, J. (2008). Performing Arts Management. New York: Allworth Press.
Dotar os alunos de ferramentas teóricas, concetuais e metodológicas apropriadas ao estudo da receção e dos públicos no sistema cultural e artístico.
Programa1. Da tirania do autor à «obra aberta».
2. Uma perspetiva de síntese, a tríade dialética da circulação de sentido: autor, obra e recetor .
3. O horizonte de expectativa: «arte culinária» e «desvio estético».
4. Os desencontros entre obras e públicos e o iconoclasmo contemporâneo.
5. Públicos e contrapúblicos.
6. Modos de relação com a cultura.
A avaliação constará de uma apresentação oral (30%) e de um trabalho final individual (70%).
BibliografiaAteca-Amestoy, et al., (Eds.). (2017). Enhancing participation in the arts in the EU. Challenges and methods. Springer. Bonet, L., & Négrier, E. (2018). The participative turn in cultural policy: Paradigms, models, contexts. Poetics, 66, 64-73.Eco, U. (2016). Obra aberta. Relógio d?Água.Jauss, H. R. (1978). Pour une esthétique de la reception. Gallimard.Mantecón, A. R. (2009). O que é o público? Poiésis, 14, 175-215. Neves, J. S., & Camacho, C. F. (Eds.). (2020). Nos 50 Anos de L?Amour de L?Art: Dívidas, críticas e desafios. Mundos Sociais.Pais, J. M., Magalhães, P., & Antunes, M. L. (Eds.). (2022). Práticas culturais dos portugueses. Imprensa de Ciências Sociais. Santos, M. L. L. (2012). Sociologia da cultura. Perfil de uma carreira. Instituto de Ciências Sociais. Santos, M. L. L., (Ed.) et al., (2004). Públicos da Cultura. Observatório das Actividades Culturais. Warner, M. (2002). Publics and counterpublics. Public Culture, 14(1), 49-90.
Bibliografia OpcionalBarbieri, N. (2020). Survey of cultural participation and cultural needs in Barcelona. Drafting process and analysis of results. Barcelona Institute of Culture, Barcelona City Council.Berjeaut, S. (2005). Le théâtre de revista: Un phénomène culturel portugais. L?Harmattan. Bollo, A., Carnelli, L., Cuenca, M., Milano, C. D., Gariboldi, A., Goodacre, J., Karlsson, L. G., Poprawski, M., Niels Righolt, Silvaggi, A., Tolosa, I., Torch, C., Torreggiani, A., & Vidovic, D. (2017). Study on audience development - How to place audiences at the centre of cultural organisations. Comissão Europeia.Bourdieu, P. (2010). A distinção - Uma crítica social da faculdade do juízo. Edições 70.Bourdieu, P., & Darbel, A. (1969). L'Amour de l'art: Les musées d'art européens et leur public. Les Éditions de Minuit.Cardoso, G. (Ed.). (2015). O livro, o leitor e a leitura digital. Fundação Calouste Gulbenkian. Conde, I. (Ed.). (1992). Percepção estética e públicos da cultura. ACARTE/Fundação Calouste Gulbenkian. Coulangeon, P. (2005). Sociologie des pratiques culturelles. La Découverte. Donnat, O., & Tolila, P. (Eds.). (2003). Le(s) public(s) de la culture. Presses de Sciences Politiques. Eidelman, J., Roustan, M., & Goldstein, B. (Eds.). (2007). La place des publics. De l'usage des études et recherches par les musées. La Documentation Française. Esquenazi, J.-P. (2006). Sociologia dos públicos. Porto Editora.Eurobarómetro 399 (2013). Cultural access and participation. Comissão Europeia.Falk, J. H., & Dierking, L. D. (2013). The museum experience revisited. Left Coast Press. Featherstone, M. (1996), Consumer Culture & Postmodernism. Sage.Fortuna, C., & Silva, A. S. (Eds.). (2002). Projecto e circunstância: Culturas urbanas em Portugal. Afrontamento. Garcia, J. L., Lopes, J. T., Martinho, T. D., Neves, J. S., Gomes, R. T., & Borges, V. (2018). Mapping cultural policy in Portugal. From incentive to crisis. International Journal of Cultural Policy, 24(5), 577-593.Garcia, J. L., Lopes, J. T., Neves, J. S., Gomes, R. T., Martinho, T. D., & Borges, V. (Eds.). (2014). Mapear os recursos, levantamento da legislação, caracterização dos atores, comparação internacional. Relatório final. ICS-UL, FLUP-UP e CIES-IUL. http://www.gepac.gov.pt/cultura-2020.aspx. Gomes, R. T., & Lourenço, V. (2009). Democratização cultural e formação de públicos. Inquérito aos "serviços educativos" em Portugal. Observatório das Actividades Culturais. Gomes, R. T. (2001). Públicos do Porto 2001: entre a selectividade e a heterogeneidade. OBS, 10, 46-56. Hanquinet, L., & Savage, M. (Eds.). (2016). Routledge international handbook of the sociology of art and culture. Routledge. Heinich, N. (1999). La sociologie et les publics de l'art. Em R. D. Moulin (Ed.), Sociologie de L'Art (pp. 267-278). L'Harmattan. (1986) Glow, H., Kershaw, A., & Reason, M. (2020). Leading or avoiding change: the problem of audience diversification for arts organisations. International Journal of Cultural Policy, 1-19.Jacobi, D., & Luckerhoff, J. (Eds.). (2012). Looking for non-publics. Presses de l'Université du Québec. Jones, Y. V., Ostrouska, I., Karvonen, M., Källman, R., Niet, M. D., & Stepan, P. (2017). Promoting access to culture via digital means: Policies and strategies for audience development. União Europeia. Lahire, B. (2009). "Entre sociologie de la consommation culturelle et sociologie de la réception culturelle", Idées Économiques et Sociales, 155, 6-11.Lizardo, O. & Skiles, S. (2008). "Cultural consumption in the fine and popular arts realms", Sociology Compass, 2(2), 485-502.Dias, S. J., & Lopes, J. T. (2014). Quando os ?públicos do Porto? vão a Lisboa: anatomia de uma performance. Análise Social, 213, XLIX (4.º), 884-905.Lopes, J. T., & Dias, S. J. (2014). 'O público vai ao teatro' Uma etnografia dos públicos em ação. Sociologia, Problemas e Práticas, 74, 51-72.Lopes, J. T. (2000). A Cidade e a Cultura. Afrontamento.Matarasso, F. (2019). Uma arte irrequieta. Reflexões sobre o triunfo e importância da prática participativa. Fundação Calouste Gulbenkian. Mouchtouris, A. (2003). Sociologie du public dans le champ culturel et artistique. L'Harmattan. Neves, J. S. (Ed.), Azevedo, J., Gomes, R. T., & Lima, M. J. (2017). Estudo posicionamentos das entidades artísticas no âmbito da revisão do modelo de apoio às artes. DGARTES e CIES-IUL.Neves, J. S. (2020). O estudo dos públicos nos museus nacionais. Enquadramento e metodologia, Todas as Artes, 3(1), 23-32.Neves, J. S. (Ed.), Macedo, S. C., Santos, J., & Miranda, A. P. (2021). Da salvaguarda à valorização: Os monumentos nacionais de Portugal e a abertura ao público em 2020. Observatório Português das Atividades Culturais, CIES-Iscte. Passeron, J.-C. (1995). O fraco uso das imagens - investigação sobre a recepção da pintura. Em J.-C. Passeron (Ed.), O Raciocínio Sociológico. O Espaço Não-Popperiano do Raciocínio Natural (pp. 286-321). Vozes. (1986) Peterson, R. A. (1992). Understanding audience segmentation: from elite and mass to omnivore and univore. Poetics, 21, 243-258. Pitts, S. E., & Price, S. M. (2021). Understanding audience engagement in the contemporary arts. Routledge. Knight, C. K., & Senie, H. F. (Eds.). (2016). A companion to public art. Wiley Blackwell.Rancière, J. (2010). O Espectador Emancipado. Orfeu Negro.Reason, M., Conner, L., Johanson, K., & Walmsley, B. (Eds.). (2022). Routledge companion to audiences and the performing arts. Routledge.Santos, M. L. L. (Ed.), Gomes, R. T., Neves, J. S., Lima, M. J., Lourenço, V., Martinho, T. D., & Santos, J. a. D. (2002). Públicos do Porto 2001. Observatório das Actividades Culturais. Santos, M. L. L., & Pais, J. M. (Eds.). (2010). Novos trilhos culturais. Práticas e políticas. Imprensa de Ciências Sociais. Santos, M. L. L. (Ed.), Neves, J. S., Lima, M. J., & Carvalho, M. (2007). A Leitura em Portugal. GEPE. Santos, M. L. L. (Ed.), Antunes, L., Conde, I., Costa, A. F. D., Freitas, E. D., Gomes, R. T., Gonçalves, C., Gonçalves, H. S., Lopes, J. T., Lourenço, V., Martinho, A., Martinho, T. D., Neves, J. S., Nunes, J. S., Pegado, E., Pires, I., & Silva, F. (1998). As Políticas culturais em Portugal. Observatório das Actividades Culturais. Van Hek, M., & Kraaykamp, G. (2013). Cultural consumption across countries: A multi-level analysis of social inequality in highbrow culture in Europe. Poetics, 41(4), 323-341.Villarroya, A. A., & Llopis-Goig, R. (2021). Elites and culture: Social profiles in the cultivated population. Cultural Sociology, 15(4), 509?538.
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
BibliografiaBabbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva.Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage.Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage.Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP.Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva.Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge.Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento.
Bibliografia OpcionalNa medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.Mestrado em Ação HumanitáriaSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Administração EscolarSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Ciência PolíticaJohnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações LaboraisSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da InformaçãoBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Educação e SociedadeBogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.Mestrado em Estudos AfricanosOuédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=enZeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.Mestrado em Estudos e Gestão da CulturaOsterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.Mestrado em Estudos InternacionaisLamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdfKlotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).Mestrado em Gestão dos Novos MediaBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Políticas PúblicasBukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.Mestrado em Serviço SocialBell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.Mestrado em SociologiaBecker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press.Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104.Outras referências bibliográficas complementaresBeckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais.Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdfCalley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage.Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers.European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration.Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press.Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia.Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press.Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications.Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
A Unidade Curricular História da Arte tem como principais objectivos:
- Apresentar aos discentes a evolução das principais linhas condutoras do pensamento e da produção da cultura artística do Romantismo à Contemporaneidade.
- Introduzir os discentes na identificação, caracterização e distinção das ideias estéticas, do enquadramento histórico e da sua contextualização nos diferentes momentos artísticos.
- Dotar os discentes da capacidade reflexiva da contemporânea produção artística e a conceptualização reflexiva em diferentes domínios: teoria, história, critica, curadoria
A unidade curricular História da Arte procurará abordar momentos da Cultura Visual do Romantismo à Contemporaneidade:
CP1- Romantismo e Modernismo. As Vanguardas, o Movimento Moderno e a Contemporaneidade.
CP2- A Arte do Salon e a Arte Participativa. Novos suportes, materiais e o conceito de efémero.
CP3- A Paisagem Pintoresca, a Land Art, e a Arte Pública.
CP4- O conceito de obra de arte e de objecto quotidiano.
CP5- A École de Paris e o multiculturalismo contemporâneo.
CP6- O artista como agente de ruptura, o Curador, e o Marchand.
CP7- As Exposições Universais e o poder persuasivo do mercado da arte.
CP8- A História e a Historiografia da Arte, a Teoria e Crítica da Arte, e a indústria dos Media.
Avaliação Periódica com momentos de avaliação.A nota final resulta da média dos momentos de avaliação.A aprovação na uc prevê uma nota igual ou superior a 10 valores.A uc prevê a possibilidade da realização de exame.
BibliografiaALTSHULER, Bruce ? Salon to Biennal 1863-1959. Exhibitions that made art history. London: Phaidon, 2008. vol.1.BELL, Julian - Espelho do mundo: uma nova história da arte. Lisboa: Orfeu Negro, 2009. HARRISON, charles; WOOD, Paul ? Art in theory 1900-2000. An Anthology of changing ideas. Malden, Osford: Blackwell Publishers, 2002.MEYER-BUSER, Susanne - Masterworks of the 20th and 21st centuries. Düsseldorf: Kunstsammlung Nordrhein-Westfalen, 2010.RONAN, Helen ed. lit. - A nova História da Arte de Janson : a tradição ocidental. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.WEINTRAUD, Linda - Making contemporary art : how today's artists think and work. London: Thames & Hudson, imp. 2007. WINDERLINDEN, Barbara; FILIPOVIC, ELENA - The Manifesta decade: debates on contemporary art exhibitions and biennials in post-wall Europe. Cambridge, Mass: The MIT Press, 2005.
Bibliografia OpcionalFLAVIO Lucchini: from fashion to art: the Vogue Lesson. Milano: Skira, 2010.100 000 years of beauty. Paris: Galimmard, 2009.NOGUEIRA, Isabel ? Teoria da Arte no séc. XX: Modernismo, Vanguarda, Neovanguarda, Pós-modernismo. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.
Dotar os alunos de ferramentas teóricas, concetuais e metodológicas apropriadas ao estudo das políticas públicas culturais em Portugal, tendo em conta os contextos institucionais internacionais em que se situa.
Programa1. Conceitos, modelos e paradigmas, sua evolução
2. Políticas públicas culturais, crises e desafios contemporâneos
3. Políticas culturais nacionais, perspetiva comparada e enquadramentos institucionais internacionais
4. Níveis administrativos e território, complementaridade e especificidade
5. A área da cultura no conjunto das áreas governativas, articulações e atribuições
6. Sectores público, privado não lucrativo e lucrativo, a intervenção do Estado
7. Domínios, sectores e indústrias cultural e criativa
8. A tutela da cultura: organização e instrumentos
9. Objetivos, meios e resultados: infraestruturas de apoio ao desenho, implementação e avaliação de políticas culturais
A avaliação consta de uma apresentação oral em aula (30%) e de um trabalho final individual escrito (70%).
BibliografiaBecker, H. S. (2010). Mundos da Arte. Livros Horizonte.Dubois, V. (2000), La Politique Culturelle. Belin.Durrer, V., T. Miller e D. O'Brien (eds.) (2018), The Routledge Handbook of Global Cultural Policy, Routledge.Garcia, J. L. et al., (2018), "Mapping cultural policy in Portugal. From incentive to crisis", IJCP, 24(5), pp. 577-593.Mangset, P. (2018), "The end of cultural policy?", IJCP, 26(3), pp. 398-411.Mulcahy, K. V. (2006), "Cultural policy: definitions and theoretical approaches", JAMLS, 35(4), pp. 319-330.Poirrier, P. (dir.) (2011), Pour Une Histoire des Politiques Culturelles dans le Monde 1945-2011, Paris, DF.Santos, M. L. L dos, e J. M. Pais (org.) (2010), Novos Trilhos Culturais. Práticas e Políticas, Lisboa, ICS.Santos, M. L. L. (coord.) (1998), As Políticas Culturais em Portugal, Lisboa, OAC.Silva, A. S., Babo, E. P., & Guerra, P. (2015). Políticas culturais locais: Contributos para um modelo de análise. Sociologia, Problemas e Práticas, 78, 105-124.
Bibliografia OpcionalAhearne, Jeremy (2009), "Cultural policy explicit and implicit: a distinction and some uses", International Journal of Cultural Policy, 15(2), pp. 141-153.Araújo, Luísa e Maria de Lurdes Rodrigues (2017), "Modelos de análise das políticas públicas", Sociologia, Problemas e Práticas, 83, 11-35.Baptista, M. M. (Ed.). (2014). Políticas públicas para a cultura: Dinâmicas, tensões e paradoxos. Grácio Editor.Baumol, W. J e W. G. Bowen (2001), Performing Arts: The Economic Dilemma. A Study of Problems Common to Theater, Opera, Music and Dance. Ashgate.Bina, Vladimir et al., (2012), ESSnet-Culture Final Report. ESSnet Culture e Eurostat.Blake, Casey Nelson (ed.) (2007), The Arts of Democracy. Art, Public Culture, and the State, Woodrow Wilson Center Press & University of Pennsylvania Press.Borges, Vera (2021), "Políticas públicas para a cultura e a gestão dos equipamentos teatrais. O Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa", Sociologia, Problemas e Práticas, 95, pp. 43-60.Camacho, C. F. (Ed.). (2021). Grupo de Projeto Museus no Futuro. Relatório Final. DGPC. Costa, A. F. (1997). Políticas culturais: conceitos e perspectivas. OBS, 2, 10-14.Crane, D. (2013). Cultural globalization and the dominance of the American film industry: cultural policies, national film industries, and transnational film. International Journal of Cultural Policy, 20(4), 365-382.D'Angelo, Mario e Paul Vespérini (1999), Politiques Culturelles en Europe: Méthode et Pratique de L'évaluation, Estrasburgo, Edições do Concelho da Europa.Dewey, Patricia (2010), "Power in European Union Cultural Policy" em J. P. Singh (ed.), International Cultural Policies and Power, Palgrave MacMillan, pp. 113-126.Donnat, Olivier (2007), "Painel democratização cultural hoje: histórico do conceito" em AAVV, Acesso à Cultura e Promoção da Cidadania. Seminário Internacional de Democratização Cultural, Instituto Votorantim, pp. 6-14.Dupin-Meynard, F. & E. Négrier (Eds.) (2020). Cultural Policies in Europe: a Participatory Turn?. L'Attribut.Durrer, Victoria (2018), "The relationship between cultural policy and arts management" em Durrer, Victoria, Toby Miller e Dave Obrien (eds.), Routledge Companion to Global Cultural Policy, Routledge, pp. 60-85.Fishman, R. M., & Lizardo, O. (2013). How Macro-Historical Change Shapes Cultural Taste: Legacies of Democratization in Spain and Portugal. American Sociological Review, 78(2), 213-239.Garcia, José Luís (coord.) (2014), Mapear os recursos, Levantamento da legislação, Caracterização dos atores, Comparação internacional. Relatório Final. ICS-UL, FLUP-UP e CIES-IUL.Ginsburgh, Victor e David Throsby (eds.) (2006), Handbook of the Economics of Art and Culture Vol 1. Elsevier.Gray, Clive (2015), "Ambiguity and Cultural Policy", Nordisk Kulturpolitisk Tidsskrift, 18(1), pp. 66-80.Hesmondhalgh, David e Andy C. Pratt (2005), "Cultural industries and cultural policy", International Journal of Cultural Policy, 11(1), pp. 1-13.Jones, Yvette Vaughan, Irena Ostrouska, Minna Karvonen, Rolf Källman, Marco de Niet e Paul Stepan (2017), Promoting access to culture via digital means: Policies and strategies for audience development. União Europeia.Kaitavuori, Kaija (2019), "Participation in cultural legislation", International Journal of Cultural Policy, 26(5), pp. 668-680.Lopes, João Teixeira (2007), Da Democratização à Democracia Cultural. Uma Reflexão sobre Políticas Culturais e Espaço Público, Profedições.Matarasso, François e Charles Landry (1999), Balancing Act: 21 Strategic Dilemmas in Cultural Policy. Edições do Conselho da Europa.Merkel, J. (2019). Curating Strangers. Em R. Gill, A. C. Pratt, & T. E. Virani (Eds.), Creative hubs in question: Place, space and work in the creative economy (pp. 51-84). Palgrave Macmillan. Morató, Arturo Rodríguez (2012), "El análisis de la política cultural en perspectiva sociológica. Claves introductorias al estudio del caso español", RIPS: Revista de Investigaciones Políticas y Sociológicas, 11(3), pp. 15-38.Neves, José Soares (2021), "Cultura" em Mamede, Ricardo Pais e Pedro Adão e Silva (Coords.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2021: Governar em Estado de Emergência, IPPS-Iscte, pp. 23-28Neves, José Soares (2021). Políticas culturais de museus em Portugal: ciclos e processos de reflexão estratégica participada. Midas, 13, 1-23.Neves, José Soares (2020), "Cultura" em Mamede, Ricardo Pais e Pedro Adão E Silva (Coords.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020, IPPS-Iscte, pp. 26-32.Neves, José Soares (2020), "Políticas culturais e infraestruturas de pesquisa: o caso português", Sociologia On Line.Nogare, Chiara Dalle e Enrico Bertacchini (2015), "Emerging modes of public cultural spending: Direct support through production delegation", Poetics, 49, pp. 5-19.Quintela, Pedro e Claudino Ferreira (2018), "Indústrias culturais e criativas em Portugal: Um balanço crítico de uma nova ?agenda? para as políticas públicas no início deste milénio", Revista Todas as Artes, 1(1), pp. 88-110.Rodrigues, Maria de Lurdes e Pedro Adão e Silva (2016), "A constituição e as políticas públicas em Portugal", Sociologia Problemas e Práticas, Nº especial, pp. 13-22.Rosado-García, María Jesús, Renata Kubus, Ramón Argüelles-Bustillo e María Jesús García-García (2021), "A New European Bauhaus for a Culture of Transversality and Sustainability", Sustainability, 13(21).Santos, Maria de Lourdes Lima dos (2012), Sociologia da Cultura. Perfil de Uma Carreira. ICS.Santos, Maria de Lourdes Lima dos (coord.) (2004), Políticas Culturais e Descentralização: Impactos do Programa Difusão das Artes do Espectáculo. OAC.Sassatelli, Monica (2009), Becoming Europeans. Cultural Identity and Cultural Policies. Palgrave MacMillan.Schuster, J. Mark (1988), "Comparaisons internationales et choix méthodologiques: approche critique des études internationales de politique culturelle" em Girard, Augustin (ed.), Économie et Culture: Culture en Devenir et Volonté Publique Vol. II. La documentation Française, pp. 237-268.Schuster, J. Mark (2015[2002]), Informing Cultural Policy. The Research and Information Infrastructure. Transaction Publishers.Silva, Augusto Santos (2004), "As redes culturais: balanço e perspectivas da experiência portuguesa, 1987-2003" em AAVV, Públicos da Cultura, Lisboa, OAC, pp. 241-283.Silva, Augusto Santos (2007), "Como abordar as políticas culturais autárquicas? Uma hipótese de roteiro", Sociologia, Problemas e Práticas, 54, pp. 11-33.Silva, Augusto Santos (2014), "A democracia portuguesa face ao património cultural", Revista da Faculdade de Letras Ciências e Técnicas do Património, XIII, pp. 11-32.Silva, Augusto Santos, Elisa Pérez Babo e Paula Guerra (2015), Políticas culturais locais: Contributos para um modelo de análise, Sociologia, Problemas e Práticas, 78, pp. 105-124.Silva, Augusto Santos (2017). Sociologia e política pública: sobre avanços recentes em Portugal. Análise Social, 225, LII (4.º), 782-803. Throsby, D. (2010). The economics of cultural policy. Cambridge University Press.Unesco (2020), Culture in Crisis. Policy guide for a resilient creative sector. UNESCO.
Introduzir o estudante a diferentes abordagens da cultura, desde o século XVIII até à atualidade, estimulando uma visão crítica e informada sobre os conceitos de Cultura na sociedade contemporânea.
ProgramaCP1- O conceito de cultura na sociedade contemporânea. Cultura versus civilização: um debate europeu no séc. XVIII
CP2- O iluminismo francês e a visão cosmopolita da cultura: a aversão à civilização e o mito do bom selvagem
CP3- A revolta romântica contra a visão cosmopolita da cultura. A nação como espaço exclusivo da cultura: o combate pela cultura alemã a par da defesa da diversidade e do relativismo ético
CP4- Karl Marx e Max Weber: o lugar da cultura na afirmação do capitalismo
CP5- Cultura e barbárie no séc. XX: No Castelo do Barba Azul, de George Steiner
CP6- Cultura e Cânone(s): construção, transmissão, questionamento e revisão
CP7- Cultura e Identidade(s): afirmação e reconfigurações na sociedade contemporânea
A avaliação periódica é constituída por dois breves ensaios académicos (50% cada). A participação nas aulas será valorizada. Em alternativa, o aluno realiza um exame final que abrange toda os conteúdos da UC.
BibliografiaCUCHE, Denys (1999), A Noção de Cultura nas Ciências Sociais, Lisboa, Fim de SéculoSTEINER, George (1992 [1971]), No Castelo Do Barba Azul. Algumas Notas para a Redefinição da Cultura, Lisboa, Relógio D?ÁguaMITCHELL, W. J. T. (2005), «Canon» in: Tony Bennett; Lawrence Grossberg; Meaghan Morris (eds.), New Keywords. A Revised Vocabulary of Culture and Society, Malden, MA, Blackwell Publishing, pp. 20-22PERRY, Marvin (1993), An Intellectual History of Modern Europe, Boston, Toronto, Houghton Mifflin CompanyROBINS, Kevin (2005), «Identity» in: Tony Bennett et al. (eds.), New Keywords. A Revised Vocabulary of Culture and Society, Malden, MA, Blackwell Publishing, pp. 172-175WATSON, Peter (2002), Historia Intelectual del Siglo XX, Barcelona, Crítica
Bibliografia OpcionalBERLIN, Isaiah (1999), «A Apoteose da Vontade Romântica», A Apoteose da Vontade Romântica, Lisboa, Bizâncio, pp.329-356BERLIN, Isaiah (1999), «Herder e o Iluminismo», A Apoteose da Vontade Romântica, Lisboa, Bizâncio, pp.132-208BERLIN, Isaiah (2006), «Os Filósofos das Luzes», O Poder das Ideias, Lisboa, Relógio D?Água, 61-80BERLIN, Isaiah (2006), «A Filosofia de Karl Marx», O Poder das Ideias, Lisboa, Relógio D?Água, 159-172BERLIN, Isaiah (2005), «Rousseau», Rousseau e outros Cinco Inimigos da Liberdade, Lisboa, Gradiva, pp.49-74BLOOM, Harold (2013), O Cânone Ocidental, Lisboa, Temas e Debates, 5.ª ed. CALVINO, Italo (2009), Porquê ler os clássicos?, Lisboa, TeoremaDUBAR, Claude (2006), A Crise das Identidades. A interpretação de uma mutação. Porto, AfrontamentoELIAS, Norbert (1989), «Da sociogénese dos conceitos de ?civilização? e ?cultura?», O Processo Civilizacional, 1º vol., Lisboa, Publicações Dom Quixote, pp.59-100ELIAS, Norbert (1989), «?Civilização? como transformação específica do comportamento humano», O Processo Civilizacional, 1ºvol., Lisboa, Publicações Dom Quixote, pp. 103-250ELIOT,T.S., Notas para uma Definição de Cultura, Lisboa, Século XXI, 1996GIDDENS, Anthony (1997), Modernidade e Identidade Pessoal. Oeiras, Celta Editora, 2.ª edHARRIS, Wendell V. (1991), «Canonicity», PMLA, vol. 106, n.º 1 (Jan. 1991), pp. 110-121LOURENÇO, Eduardo (1998), «Do Manifesto (comunista) como Literatura», Público, 1 Fev., p. 12MEDEIROS, João Luiz (2004), «A identidade em questão: notas acerca de uma abordagem complexa» in Maria Beatriz Balena Duarte; João Luiz Medeiros (org.), Mosaico de Identidades. Interpretações Contemporâneas das Ciências Humanas e a Temática da Identidade. Curitiba, Juruá Editora, pp. 103-126POLLOCK, Griselda (1999), Differencing the Canon: Feminist Desire and the Writing of Art's Histories, Londres e Nova Iorque, RoutledgeRITA, Annabela (2014), Luz & sombras do cânone literário, Lisboa, Esfera do CaosSTEINER, George, SPIRE, Antoine (2004), Barbárie da Ignorância, Lisboa, Fim de SéculoSTEINER, George (2003), «Através desse espelho, sombriamente», Paixão Intacta, Lisboa, Relógio D?Água, pp.326-344STEINER, George (2006), «A arte da Crítica. Entrevista com Ronald A. Sharp», Os Logocratas, Lisboa, Relógio D?Água, pp.91-144SULLÀ, Enric (2010), «Canon literario y humanismo» in: Pedro Aullón de Haro (coord.), Teoría del Humanismo, vol. 2, Madrid, Editorial Verbum, pp. 139-165WEBER, Max (1996), A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, Lisboa, Presença
Pretende-se que os alunos, no final desta unidade curricular, compreendam os principais conceitos de contabilidade e finanças, numa perspetiva de utilidade direcionada para organizações das indústrias criativas e culturais.
Programa1 ? Literacia Financeira: Das Finanças Pessoais às Finanças de um Negócio
1.1. Conceitos fundamentais
1.2. Independência financeira vs. liberdade
1.3. Riqueza e dinheiro
2 ? Dinâmica do Negócio e Decisões de Negócio
2.1. Negócio, atividades e decisões
2.2. O sistema de informação contabilístico-financeiro
2.3. O triunvirato FEM: Posição financeira, económica e monetária
3 ? Decisões de Investimento e de Financiamento
3.1. Conceitos fundamentais
3.2. Decisões e posição financeira
3.3. Impacto das decisões de financiamento e investimento na posição financeira
3.4. Relatório da posição financeira
4 ? Decisões Operacionais
4.1. Conceitos fundamentais
4.2. Decisões e posição económica
4.3. Impacto das decisões operacionais na posição económica
4.4. Relatórios da posição económica
4.5. Decisões de negócio e relatórios financeiros: visão integrada
5 ? Fundamentos de Finanças: Pontos Focais
5.1. Fluxos de caixa e decisões
5.2. Rendibilidade e risco
5.3. Equilíbrio financeiro e solvabilidade
1. Avaliação periódica:- Casos e/ou trabalhos de grupo (com eventual discussão oral) (40%).- Exame final (60%).Requisitos:- Assiduidade mínima de 2/3 das aulas, exceto situações previstas em regulamentos que se sobreponham.- Execução dos casos/trabalhos de avaliação.- Média mínima de 7,5 valores no casos e/ou trabalhos de grupo.- Nota mínima de 7,5 valores no exame.2. Avaliação por exame: 100%3. Defesa de nota: eventual, para classificação superior a 16 valores.
Bibliografia1. Philips, F., Clor-Proell, S, , Libby, R. and Libby, P. (2021), Loose Leaf for Fundamentals of Financial Accounting, McGraw Hill Education.2. Lourenço, I., et al., (2018), Fundamentos de Contabilidade Financeira ? Teoria e Casos (2ª Ed.), Lisboa: Sílabo.
Bibliografia Opcional1. Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L. (2020), Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos, 3ª edição, Lisboa: Edições Sílabo.2. Pordata (2017), Que número é este? Um guia de estatísticas para jornalistas, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.3. Rice, A. (2015). Accounts Demystified: The Astonishingly Simple Guide to Accounting, 7th Edition, Harlow: Pearson.4. Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2018 ? Legislação.5. Textos e casos elaborados pelos docentes da UC (exercises and lecture notes).6. Outra a indicar ao longo da unidade curricular.
-Esta disciplina pretende introduzir o aluno na vida intelectual e cultural portuguesa, desde a emergência do movimento romântico protagonizado pela geração liberal de Garrett e Herculano, até à segunda guerra mundial.
Introdução
Sociedade, cultura e política no Portugal contemporâneo
1. O romantismo: cultura e política
1.1. O proselitismo dos intelectuais liberais
1.2. História, cultura popular e património cultural
2. A cultura positivista: o poder dos sábios
2.1. O programa de "renovação mental e moral necessária às transformações políticas e sociais"
2.2. História, pedagogia, revolução democrática e culto dos grandes homens
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
3.1. A Geração de 70:o projecto da "geração nova"
3.2. 0 nacionalismo literário e cultural do fim de século
3.3. A Renascença Portuguesa
3.4. O Integralismo Lusitano
3.5. A Geração do Orpheu
3.6. António Sérgio e o grupo da Seara Nova
4. As décadas de 30 e 40: obstáculos e desafios
4.1. A "Presença", a arte como "finalidade sem fim"
4.2. Os neo-realistas, em defesa dos deserdados
4.3. Os surrealistas, "uma nova mentalidade estética"
4.4. Os intelectuais e o Estado Novo
A avaliação periódica é constituída por três elementos: (1) Assiduidade e participação nas aulas (10%); (2) Trabalho individual (50%); (3) Apresentação oral (40%).Em alternativa, o aluno realiza um exame final correspondente a um nível de conhecimentos semelhante ao exigido na avaliação periódica.
BibliografiaBUESCU, Helena (coord.), Dicionário do Romantismo Literário Português, Lisboa, Caminho, 1997CATROGA, Fernando e CARVALHO, Paulo Archer de, Sociedade e Cultura Portuguesas II, Lisboa, Universidade Aberta, 1996 HOMEM, Amadeu Carvalho, Do Romantismo ao Realismo. Temas de Cultura Portuguesa (séc. XIX), Porto, Fundação Engenheiro António de Almeida, 2005LOURENÇO, Eduardo, O Labirinto da Saudade, Lisboa, Gradiva, 2000 [1975]MATOS, Sérgio Campos, Consciência Histórica e Nacionalismo, Lisboa, Livros Horizonte, 2008PINA, Ana Maria, A Quimera do Ouro. Os Intelectuais Portugueses e o Liberalismo, Oeiras, Celta Editora, 2003RAMOS, Rui, "Os dissidentes", "A traição dos intelectuais", "Os inadaptados" in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. VI, Lisboa, Círculo de Leitores, 1994, pp. 55-62, 529-565, 615-665REAL, Miguel, O Pensamento Português Contemporâneo 1890-2010, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2011
Bibliografia Opcional1.O romantismo: cultura e políticaCATROGA, Fernando, ?Alexandre Herculano e o Historicismo romântico? in L.R. Torgal, J.A. Mendes e F. Catroga (org.), História da História em Portugal, Sécs. XIX e XX, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, pp. 39-86CATROGA, Fernando, ?Romantismo, literatura e história? in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp.545-562FERREIRA, Fátima Sá e Melo, ?Povo-povos?, Ler História, 2008, nº 55, pp.141-154PEREIRA, José Esteves, ?Almeida Garrett: Liberalismo e Romantismo? in Garrett às Portas do Milénio, Lisboa, Edições Colibri, 2001, pp.155-1682. A cultura positivistaCATROGA, Fernando, ?Os inícios do positivismo em Portugal? in Revista de História das Ideias, Vol. I, 1977, pp. 287-394CATROGA, Fernando, ?Cientismo, política e anticlericalismo? in J. Mattoso (dir.) História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp. 583-593HOMEM, Amadeu carvalho, ?O positivismo perante as propostas marxistas e demoliberal?, Análise Social, 2001, nª 158-159MATOS, Sérgio Campos, Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Séc. XIX (1846-1898), Lisboa, Ed. Colibri, 1998 (Parte IV)PEREIRA, Ana Leonor, Darwin em Portugal. Filosofia, História, Engenharia Social (1865-1914), Coimbra, Almedina, 2001PINA, Ana Maria, ?Criminosos, crianças e selvagens. A maldade humana na cultura portuguesa, no ocaso do século XIX?, Ler História, 2007, 53, pp.113-134 VAQUINHAS, Irene Maria, ?O conceito de ?decadência fisiológica da raça? e o desenvolvimento do desporto em Portugal (finais do século XIX/ princípios do século XX)?, Revista de História das Ideias, Vol. 14, 1992, pp. 365-387VAZ, Maria João, Crime e Sociedade. Portugal na Segunda Metade do Século XIX, Oeiras, Celta, 1998, pp.31-44 e 63-753. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)Geração de 70CABRITA, Maria João, A Ideia de Justiça em Antero de Quental, Lisboa, Ímanedições, 2002 (Cap. I, pp. 35-87)CATROGA, Fernando, ?Os caminhos polémicos da ?Geração Nova?? in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp. 569-573MACHADO, Álvaro Manuel, A Geração de 70 - uma Revolução Cultural e Literária, Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1977MACHADO, Álvaro Manuel, ?A Geração de 70: uma literatura de exílio? in O Século XIX em Portugal, colóquio organizado pelo GIS, Lisboa, Editorial Presença/GIS, s.d., pp.413-426MAURÍCIO, Carlos, A Invenção de Oliveira Martins. Política, Historiografia e Identidade Nacional no Portugal Contemporâneo (1867-1960), Lisboa, Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 2005PINA, Ana Maria, ?O ?Pão? e a ?Alma? na política liberal?, Ler História, 2002, nº 43, pp.141-156PINA, Ana Maria, ?Geração de 70 e Geração de 98: ?sociedade? versus ?comunidade??, in Serrão, J.V.; Pinheiro, Magda de Avelar; Ferreira, Maria de Fátima Sá e Melo (orgs.), Desenvolvimento Económico e Social. Portugal nos últimos dois séculos. Homenagem a Miriam Halpern Pereira, Lisboa, ICS. Imprensa de Ciências Sociais, 2009, pp.613-626PIRES, A. Machado, A Ideia de Decadência na Geração de 70, Lisboa, Vega, 1992 (Parte I, Cap. 2 e 3, pp. 91-128)RAMOS, Rui ?Os intelectuais no estado liberal? in Benedicta Mª Duque Vieira (org.), Grupos Sociais e Estratificação Social em Portugal no Século XIX, Lisboa, CEHCP, 2004, pp.107-134SARAIVA, António José, A Tertúlia Ocidental. Estudos sobre Antero de Quental, Oliveira Martins, Eça de Queirós e Outros, Lisboa, Gradiva, 1990Geração de 90DIAS, Augusto da Costa, A Crise da Consciência Pequeno-Burguesa ? o Nacionalismo Literário da Geração de 90, Lisboa, Editorial Estampa, 1977, 3ª ed. DUARTE, Isabel Margarida, SILVA, Augusto Santos, ?A. Nobre, problemas de uma aproximação cultural?, Colóquio /Letras, 64, 1981, pp. 31-40GUIMARÃES, Fernando, ?Simbolismo: a procura da originalidade?; in Simbolismo, Modernismo e Vanguardas, 2ª ed., Porto, Lello e Irmão, 1992 GUIMARÃES, Fernando, Poética do Simbolismo, Lisboa, Presença, 1988Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao simbolismo, Porto, 1989-1990, nº35-38Renascença PortuguesaFRANÇA, José Augusto, Os Anos Vinte em Portugal, Estudo de Factos Sócio-culturais, Lisboa, Presença, 1992 (III parte, cap. VII, pp.417-446)Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao 75º aniversário da Renascença Portuguesa, Porto, 1987, nº27-28PEREIRA, José Carlos Seabra, ?Tempo neo-romântico?, Análise Social, nº77-78-79, 1983, pp.845-873SANTOS, A. Ribeiro dos, A Renascença Portuguesa ? um Movimento Cultural Portuense, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990SAMUEL, Paulo, A Renascença Portuguesa ? Um Perfil Documental, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990 (contém manifestos, registos históricos, textos de polémicas e índices das revistas do movimento)Integralismo LusitanoCARVALHO, P. Archer de, ?Memória mítica da nação ? o caso do Integralismo Lusitano?, Vértice, nº 61, 1994, pp. 51-66Geração do OrpheuGERSÃO, Teolinda, ?Para o estudo do futurismo literário em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.XXI-XXXIXJÚDICE, Nuno, ?O Futurismo em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.VII-XVIINEVES, João Alves das, O Movimento Futurista em Portugal, 2ª ed.,1987 QUADROS, António, O Primeiro Modernismo Português. Vanguarda e Tradição, Lisboa, Europa-América, 1989Movimento anarquistaFONSECA, Carlos da, Para uma Análise do Movimento Libertário e da sua História, Lisboa, Antígona, 1988FREIRE, João, Anarquistas e Operários, Porto, Afrontamento, 1992Seara NovaCABRAL, Manuel Villaverde, ?The Seara Nova group and the ambiguities of portuguese liberal elitism?, Portuguese Studies (London), IV,1988, pp.181-195CARDIA, M. Sottomayor, ?Para a compreensão do ideário do primeiro grupo seareiro? in Seara Nova ? Antologia, Lisboa, 1971, Vol. I, pp.13-84LOPES, Fernando Farelo, ?O liberalismo decadente da Seara Nova (algumas hipóteses) in O Fascismo em Portugal, Lisboa, A Regra do Jogo, 1982, pp.141-1654. A cultura em Portugal nas décadas de vinte, trinta e quarentaPresençaGUIMARÃES, Fernando, Ob. Cit., (pp. 5-60, 99-115, 137-164)LISBOA, Eugénio, O Segundo Modernismo em Portugal, 2ª ed., Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1984 (Cap.II, pp.27-61 e Cap.III, pp.63-75)LOURENÇO, Eduardo, ?Sobre Régio? [1973], in O Canto do Signo ? Existência e Literatura (1957-1993), Lisboa, Editorial Presença, 1993, pp.136-149LOURENÇO, Eduardo, Cultura e Política na Época Marcelista (entrevista de Mário Mesquita), Lisboa, Cosmos, 1996 SENA, Jorge de, Régio, Casais, a ?Presença? e outros afins, Porto, Brasília, 1977 (Cap. II, pp. 59-80) SIMÕES, João Gaspar, ?Como nasceu e morreu a ?Presença? in José Régio e a História do Movimento da ?Presença?, Porto Brasília Editora, 1977, pp.141-205Neo-realismoREIS, Carlos (org.), Textos Teóricos do Neo-realismo Português, Lisboa, Comunicação, 1981REIS, Carlos, O Discurso Ideológico do Neo-realismo Português, Coimbra, Almedina, 1983LOURENÇO, Eduardo, Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Lisboa, Ulisseia, 1968MADEIRA, João, Os Engenheiros de Almas: o Partido Comunista e os Intelectuais, Lisboa, Estampa, 1996 (Terceira Parte, cap. IV, pp.277-314)VALE, António (pseudónimo atribuído a Álvaro Cunhal), ?Cinco notas sobre forma e conteúdo?, Nova Renascença, 1992, nº 45-47, pp.511-528Vértice, Lisboa, Caminho, 1989, nº21Vértice, Lisboa, Caminho, 1996, nº75SurrealismoFRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Século XX (1911-1961), 3ª ed., Venda Nova, Bertrand, 1991VASCONCELOS, Mário Cesariny de, A Intervenção Surrealista, Lisboa, Ulisseia, 1966CORREIA, Natália, O Surrealismo na Poesia Portuguesa, Mem-Martins, Europa-América, 1973 
Esta unidade curricular terá como principal objetivo aplicar o conjunto de conhecimentos disciplinares adquiridos ao longo das outras unidades do curso, permitindo aos alunos desenvolver um projeto de natureza empresarial no domínio das indústrias culturais.
Programa1 - O ambiente e o empreendedor:
a)O papel do mercado e intermediação financeira; condições legais e culturais; o perfil do empreendedor.
b)Contextualização do ambiente actual para o arranque de projectos empresariais em Portugal no domínio das indústrias culturais;
c) Fundamentos do processo empreendedor e estrutura de um plano de negócios;
d) Casos de projectos empresariais nas indústrias criativas e culturais
2 - Proposta de valor
Apresentação e discussão das propostas de valor elaboradas em grupo.
3 - Aspectos específicos do plano de negócios: o plano de marketing e fontes de financiamento
Definição de segmentos de mercado, estudo de mercado, estudo de concorrência e marketing-mix. A estrutura do plano de marketing.
4 - Fontes de financiamento e projeções económica financeiras.
5 - Apresentação e discussão dos projectos empresariais
Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação (classificação de 0 a 20 valores). Com um peso de 100% na classificação final da UC):O sistema de avaliação é composto por: - Assiduidade e participação - (20%)- Apresentações do plano de negócios (25%) - Todos os membros do grupo têm participar na apresentação- Plano de Negócios realizado em Grupo (25%)- Teste final individual sobre o Plano de Negócios desenvolvido (30%)
BibliografiaSarkar, S. (2014) "Empreendedorismo e Inovação", Escolar Editora.Duarte C e Esperança, J. (2012) Empreendedorismo e Planeamento Financeiro, Edições SílaboEsperança, J. e F. Matias (2005) Finanças Empresariais, Ed. D. Quixote.Osterwalter A, Pigneur Y, (2009), "Business Model Generation", Self Published.Leach, J. e R. Melicher (2006) Entrepreneurial Finance, Thomson.Artigos e documentação a entregar nas aulas.
Bibliografia OpcionalAndrew W. e Vijay Y., Entrepreneurial finance: Banks versus venture capital, Journal of Financial Economics (2008).Balanko-Dickson, G. (2007) Tips and Traps for Writing an Effective Business Plan, McGraw Hill.Davilaa, A., Fostera, G. e Guptab, M. (2003) ?Venture capital financing and the growth of startup firms?, Journal of Business Venturing 18 (2003) 689?708.Dushnitsky, G. e Lenox, M. (2005) When do incumbents learn from entrepreneurial ventures? Corporate venture capital and investing firm innovation rates, Research Policy, 34, pp. 615-639.Esperança, J. (1995) Rendibilidade, Liquidez e o Financiamento das PMEs, Revista Portuguesa de Gestão.Luherman, T. (1998) ?Investment Opportunities as Real Options: Getting Started on the Numbers?, Harvard Business Review, July-August, pp. 51-67.Smith, J. e R. Smith (2004, 2ª Ed.) Entrepreneurial Finance, Wiley.Timmons, J., A. Zacharakis e S. Spinelli (2004) ?Business Plans that Work?, McGraw-Hill
A unidade curricular tem como objetivo geral fornecer um conjunto alargado de informação que habilitem os alunos para intervenções no âmbito da salvaguarda e valorização do Património Cultural.
ProgramaCP1- Conceitos introdutórios:
1. 1 Evolução do conceito
1.2. As categorias operativas do património
1.3. Património em Portugal
1.4. Identidade e valor do património
CP2 - A Salvaguarda do Património Cultural
2.1. Legislação: o quadro normativo internacional e nacional
2.2. Classificação
2.3. Inventário
CP3 - A Valorização do Património Cultural
3.1. Conservação do Património
3.2. Processos de Musealização
3.3. Interpretar o Património
CP4 - Economia do Património
4.1. Património Cultural: factor de desenvolvimento sustentável
4.2. O turismo patrimonial
CP5 - Gestão do Património Cultural
5.1. As políticas culturais de intervenção em Património
5.2. Público e Privado em Património
5.3. A intervenção da sociedade civil
Avaliação periódica com dois elementos de avaliação: 1. Dois comentários escritos individuais sobre matéria a disponibilizar pelo docente ao longo do semestre (25% da classificação final). 2. Trabalho final individual (75% da classificação final). Em alternativa, realização de um exame final, em dois momentos de avaliação (1ª e 2ª época).
BibliografiaCustódio, J. (Coord). (2010). 100 anos de Património. Memória e Identidade: Portugal 1910-2010. IGESPAR.Choay, F. (2008). A alegoria do Património. Edições 70. Guillaume, M. (2003). A política do património. Campo das Letras.Lacroix, M. (1999). O princípio de Noé ou a ética da salvaguarda. Instituto Piaget.Lowenthal, D. (1985). The Past is a Foreign Country. Cambridge University Press.Ortigão, R. (2006). O Culto da Arte em Portugal. Esfera do Caos.Riegl, A. (2016). O culto moderno dos monumentos e outros ensaios estéticos. Edições 70.Silva, J. H. P. da (1980). Pretérito Presente: para uma teoria da preservação do património histórico-artístico. SEC/CNDP.Smith, L. (2006). Uses of Heritage. Routledge.Tilden, F. (1967). Interpreting Our Heritage. The University of North Carolina Press.Waterton, E. & Watson, S. (Eds.) (2015). The Palgrave Handbook of Contemporary Heritage Research. Palgrave Macmillan.
Bibliografia OpcionalBlockley, M. & Hems, A. (Eds.) (2006). Heritage Interpretation: Theory and Practice: Issues in Heritage Management. Routledge.Choay, F. (2011). As questões do Património. Antologia para um combate. Edições 70. De la Torre, M. (2013). Values and Heritage Conservation. Heritage & Society, 60 (2), 155?166.Fairclough, G. (Ed.) (2008). The heritage reader. Routledge.Folgado, D. (2005). O património e os dois ?ii? ? integrar ou ignorar: a propósito de A política do património de Marc Guillaume. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 45 (3-4), 51-66.Hooper, G. (Ed.) (2018). Heritage at the Interface, Interpretation and Identity. University Press of Florida.Jokiletho, J. (2004). A history of architectural conservation. Elsevier Butterworth-Heinemann.Lopes, F. (2012). Património Arquitectónico e Arqueológico. Noção e Normas de Proteção. Caleidoscópio.Lopes, F. & Correia, M.B. (2004). Património Arquitectónico e Arqueológico: cartas recomendações e convenções internacionais. Livros Horizonte.Macedo, S. C. (2018). Associações de defesa do património em Portugal (1974-1997). Caleidoscópio.Mohen, J.-P. (1999). Les sciences du patrimoine: identifier, conserver, restaurer. Odille Jacob.Rizzo, I. & Mignosa, A. (Eds.) (2013). Handbook on the Economics of Cultural Heritage. Edward Elgar Publishing Limited. Smith, L. & Akagawa, N. (Eds.) (2009). Intangible Heritage: Key Issues in Cultural Heritage. Routledge.
-
Programa1-Introdução
Criatividade e burocracia
A organização das artes–core business, o resto da organização, a missão, o papel do diretor administrativo; medidas de desempenho
2-O que é Marketing?
-um produto é um conjunto de benefícios de acordo com a perceção que dele tem o consumidor.
-componentes de um produto: o próprio produto artístico, spin-offs products, serviços relacionados, a experiência do consumidor do produto.
-Um prod. cultural é um produto complexo e multidimensional
-Um prod. cultural é um produto especializado.O que é que tal significa para os marketers de artes.
-Os produtos culturais suportam as características de um serviço?
3-Mercado
Mercado de consumidores; setor público; setor privado;partners
Comportamentos de consumo nas artes
-Uma das funções do marketing é compreender os consumidores de um determinado mercado.
-Quem são os consumidores?Por que é que vão ou deixam de ir a eventos artísticos?Como é que tomam a sua decisão?
4-As restantes variáveis do Marketing.
As aulas têm uma natureza teórico-prática, tendo os alunos uma intervenção fundamental no processo de ensino-aprendizagem.
Bibliografia-Curvelo, Rita, Marketing das Artes em Direto , Lisboa, editora Quimera, 2009.-Bernstein, Joanne Scheff, Arts Marketing Insights, Jossey-Bass Pub., 2006.-Colbert François, Carmelle e Rémi Marcoux, Marketing Planning for Culture and the Arts, Montreal, École des Hautes Études Commerciales, 2008.-Colbert, François, Marketing culture and the arts, Montréal, École des Hautes Études Commerciales, 2001.
Bibliografia Opcional-
Esta UC está estruturada em torno da investigação académica sobre o uso articulado de vários media para o desdobramento de uma narrativa.
Tem como objetivo geral uma introdução, quer ao pensamento teórico, quer às melhores práticas de produção em multiplataforma no campo das indústrias de entretenimento.
Pretende ainda o enquadramento destas narrativas transmedia no actual panorama mediático, fomentando uma compreensão profunda dos principais conceitos e debates relativos às novas tecnologias de informação e comunicação.
Esta UC aborda o estudo de narrativas transmedia desdobrando o percurso pedagógico sobre várias dimensões temáticas articuladas entre si.
P1: Olhar panorâmico sobre o movimento contemporâneo favorável ao advento de narrativas transmedia e entretenimento multiplataforma
P2: Propostas de definição da categoria "transmedia" e termos similares
P3: Genealogia deste tipo de narrativas
P4: Características chave de uma narrativa transmedia
P5: Estratégias de construção de uma narrativa em várias plataformas de media
P6: Métodos de análise de um projeto transmedia
A avaliação periódica consiste em 2 momentos: 1) apresentação oral do tema do trabalho final e sua problematização (10%) e 2) um trabalho individual escrito com peso de 90%, com uma componente teórica/conceptual, complementada com um caso de estudo prático ou projeto.A possibilidade de avaliação periódica implica uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.A avaliação por exame será por via de trabalho escrito com peso de 100%.Não existe possibilidade de prova oral.
BibliografiaEvans, Elizabeth (2011) 'Transmedia Television: Audiences, New Media, and Daily Life', London, SageGambarato, Renira Rampazzo (2013) 'Transmedia Project Design: Theoretical and Analytical Considerations', Baltic Screen Media Review 1, 81-100.Gambarato, Renira Rampazzo & Geane C. Alzamora (eds.) (2018) Exploring Transmedia Journalism in the Digital Age, Hershey, IGI GlobalFreeman, Matthew & Renira Rampazzo Gambarato (eds.) (2019), The Routledge Companion to Transmedia Studies, Londres, RoutledgeJenkins, Henry (2006), Convergence Culture. Where Old and New Media Collide, New York and London, New York University Press.Pratten, Robert (2011), Getting Started in Transmedia Storytelling. A Practical Guide for Beginners, Marston Gate, self-published.Scolari, Carlos (2013) Narrativas Transmedia: Cuando Todos Los Medios Cuentan, Bilbao, Deusto
Bibliografia OpcionalBernardo, Nuno (2011) The Producer's Guide to Transmedia. How to Develop, Fund, Produce and Distribute Compelling Stories Across Multiple Platforms, Lisbon, beActive books.Bernardo, Nuno (2013) Transmedia 2.0, How to create an entertainment brand using a transmedial approach to storytelling, Lisbon, beActive books.Dena, Christy (2009) Transmedia Practice: Theorising the practice of expressing a fictional world across distinct media and environments. PhD Thesis, School of Letters, Art and Media, SydneyEdmond, Maura (2015) 'All platforms considered: Contemporary radio and transmedia engagement', New Media & Society 17(9), 1566-1582Evans, Elizabeth (2015) 'Layering Engagement: The Temporal Dynamics of Transmedia Television', Storyworlds: A Journal of Narrative Studies 7(2), 111-19.Evans, Elizabeth (2008) 'Character, audience agency and transmedia drama', Media, Culture & Society 30(2), 197-213Gambarato, Renira Rampazzo & Lorena Peret Teixeira Tárcia (2016) 'Transmedia Strategies in Journalism', Journalism Studies, 1-19.Graves, Michael (2011) 'Lost in a Transmedia Storytelling Franchise: Rethinking Transmedia Engagement'. PhD Thesis, Film and Media Studies and the Graduate Faculty of the University of Kansas, KansasJenkins, Henry (2003), "Transmedia Storytelling. Moving characters from books to films to video games can make them stronger and more compelling", MIT Technology Review, (Online). Available at: http://www.technologyreview.com/news/401760/transmedia- storytelling/.Jenkins, Henry (2007), "Transmedia Storytelling 101", Confessions of an Aca-Fan. The Official Weblog of Henry Jenkins, (Online). Available at: http://henryjenkins.org/2007/03/ transmedia_storytelling_101.html.Jenkins, Henry (2009a), "The Revenge of the Origami Unicorn: Seven Principles of Transmedia Storytelling (Well, Two Actually. Five More on Friday)", Confessions of an Aca- Fan. The Official Weblog of Henry Jenkins, (Online). Available at: http://henryjenkins.org/ 2009/12/the_revenge_of_the_origami_uni.html.Jenkins, Henry (2009b), "Revenge of the Origami Unicorn: The Remaining Four Principles of Transmedia Storytelling", Confessions of an Aca-Fan. The Official Weblog of Henry Jenkins, (Online). Available at: http://henryjenkins.org/2009/12/ revenge_of_the_origami_unicorn.html. Jenkins, Henry (2010), "Transmedia Storytelling and Entertainment: An annotated syllabus", Continuum: Journal of Media & Cultural Studies, XXIV, (6), pp.943-958. Jenkins, Henry, Sam Ford and Joshua Green (2013), Spreadable Media. Creating Value and Meaning in a Networked Culture, New York and London, New York University Press. Long, Geoffrey A. (2007), Transmedia Storytelling. Business, Aesthetics and Production at the Jim Henson Company, Master Thesis in Comparative Media Studies, Massachusetts Institute of Technology, CambridgeMittell, Jason (2013), "Forensic Fandom and the Drillable Text", Spreadable Media: Enhanced Version, (Online). Available at: http://spreadablemedia.org/essays/mittell/#.VHqBXmSsWtu.Moloney, Kevin T. (2011), Porting Transmedia Storytelling to Journalism, Master Thesis in Social Sciences, Denver, University of Denver.Pearson, Roberta & Anthony N. Smith (eds.) (2015) Storytelling in the media convergence age. Exploring screen narratives, Hampshire, Palgrave MacmillanPerryman, Neil (2008), "Doctor Who and the Convergence of Media: A Case Study in 'Transmedia Storytelling'", Convergence: The International Journal of Research into New Media Technologies, XIV, (1), pp.21-39.Rodríguez-Ferrándiz, Raúl et al. (2014) 'Transmedia contents created around Spanish television series in 2013: typology, analysis, overview and trends', Communication & Society 27(4), 73-94.Roos, Cecilia (2012) 'Producing Transmedia Stories. A Study of Producers, Interactivity and Prosumption', Malmö, Malmö University.Scolari, Carlos Alberto (2009) 'Transmedia Storytelling: Implicit Consumers, Narrative Worlds, and Branding in Contemporary Media Production', International Journal of Communication, 1-21.Scolari, Carlos, Paolo Bertetti & Matther Freeman (2014) Transmedia Archaeology. Storytelling in the Borderlines of Science Fiction, Comics and Pulp Magazines, Basingstoke, PalgraveSmith, Aaron Michael (2009) 'Transmedia Storytelling In Television 2.0', Thesis, Middlebury College.Smith, Aaron Michael (2011) 'Lost in a Transmedia Universe', Geminis, 1-31.Ugartemendía, José Ig Galán (2012) 'La transmedialidad, una nueva gramática para el sujeto complejo', Portal Comunicación, http://portalcomunicacion.com/lecciones_det.asp?id=71Various Authors (2014) International Journal of Communication, Special Issue "Transmedia Critical: Empirical Investigations into Multiplatform and Collaborative Storytelling"
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, compreendam (1) os principais conceitos de Controlo de Gestão e (2) a sua utilidade para a gestão das organizações das indústrias criativas e culturais.
Programa1. Custos e tomada de decisões
1.1. Funções de gestão e tipos de contabilidade
1.2. Custos diretos e indiretos
1.3. Repartição dos custos indiretos: método tradicional
1.4. Custos fixos e custos variáveis
1.5. Custos relevantes e irrelevantes
1.6. Custos e proveitos incrementais
1.7. Custos de oportunidade
1.8. Custos controláveis e não controláveis
2. Análise custos-volume-resultados
2.1. Comportamento dos custos face a variações do nível de atividade: custos fixos e variáveis
2.2. Pressupostos e limites da análise
2.3. Ponto crítico e margem de segurança
2.4. Estimativa de resultados
3. Activity-based costing (ABC)
3.1. Origens e operacionalização do ABC
3.2. O ABC e o método tradicional de alocação de custos
4. O Balanced Scorecard
4.1. Caraterização
4.2. Aplicação a organizações das indústrias criativas e culturais, com foco na dimensão financeira
Duas modalidades de avaliação:1. Avaliação periódica- Resolução de casos/trabalhos, com eventual discussão oral (40%)- Exame (60%)Requisitos: - Assiduidade mínima de 2/3 das aulas lecionadas- Execução dos casos/trabalhos- Média mínima de 10 valores nos casos/trabalhos e 7,5 valores no exame2. Avaliação por exame- Exame final (100%)Defesa de nota: eventual, oral ou escrita, para classificação superior a 16 valores
Bibliografia1. Drury, C. (2019), Management Accounting for Business, 6th Edition, Cengage Learning EMEA.2. Merchant, K. A. and Van der Stede, W. A. (2018), Management Control Systems, 4th Edition, Financial Times/Prentice Hall.3. Textos de apoio e casos práticos elaborados pelos docentes e distribuídos ao longo da unidade curricular.
Bibliografia Opcional1. Jordan, H., Neves, J. C. e Rodrigues, J. A. (2021), O Controlo de Gestão - Ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 11ª Ed., Lisboa: Áreas Editora.2. Franco, V. F. et al., (2010), Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão, 4ª Ed., Lisboa: Livros Horizonte.3. Outra a indicar ao longo da unidade curricular.
A unidade curricular de Globalização, Arte e Cultura tem como objectivo principal introduzir os estudantes de 2º ciclo às discussões centrais sobre a modernidade e as suas dimensões culturais, numa perspectiva integrada com outras dimensões institucionais, centrando a análise nas práticas culturais e artísticas. Neste sentido, dá-se particular relevo ao impacto dos processos da globalização na cultura e na arte, numa perspectiva crítica transnacional. Identificam-se, assim, os poderes e contra-poderes, bem como as formas institucionais e práticas sociais que se exprimem no espaço cultural e artístico, aferindo-se o papel das tecnologias de informação e comunicação na renovação dos processos de produção, circulação e recepção de objectos de arte e de cultura.
Programa1. Modernidades e Globalização: dinâmicas culturais
1.1. Modernidade, complexificação e individualização
1.2. Os paradoxos da globalização cultural
1.3. Dos processos globais à singularização das estratégias culturais
2. O Espaço da Arte: a complexificação sistémica
2.1. Arte e artistas: autonomização, configurações e processos de regulação
2.2. Práticas artísticas e processos de mediação e recepção: multipolaridades, redes e interdependências
2.3. Novas centralidades e novas margens: hibridez, fragmentação, instabilidade e singularidade
A classificação final resulta da avaliação do ensaio escrito individual e da assiduidade e participação dos alunos. Em caso de insucesso ou de não cumprimento dos requisitos de trabalho pessoal referidos os alunos podem recorrer ao exame final.
BibliografiaAPPADURAI, Arjun (2004), Dimensões Culturais da Globalização: A modernidade sem peias, Lisboa: Teorema.BAUMAN, Zygmunt (2016), Stranges at Our Door, Cambridge/Malden Polity Press.LIPOVETSKI, Gilles & Hervé JUVIN (2011), O Ocidente Mundializado: controvérsia sobre a cultura planetária, Lisboa: Edições 70.MELO, Alexandre (2001), Arte, Lisboa: Quimera.MELO, Alexandre (2002), Globalização Cultural, Lisboa: Quimera.
Bibliografia OpcionalAppadurai, Arjun (2004), Dimensões culturais da globalização: A modernidade sem peias, Lisboa, Teorema.Appadurai, Arjun (ed.) ( 2001 ) ; "Globalization" ; Durham e Londres, Duke. Barrento, João (2001), "Que significa "moderno"?", in A espiral vertiginosa - ensaios sobre a cultura contemporânea, Lisboa, Cotovia, pp. 11-45.Bauman, Zygmunt (2000), Liquid Modernity, Cambridge, Polity PressBelting, Hans ; Buddenensieg, Andrea ; Weibel, Peter (ed.) ( 2013 ) , "The Global Contemporary and the Rise of New Art Worlds" ; Karlsruhe , ZKM / Cambridge e Londres, MIT. Calinescu, Matei (1999), As 5 faces da Modernidade, Lisboa, Vega.Castells, Manuel (2002), A Era da Informação - Vol. I: A sociedade em rede, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.Featherstone, Mike (1991), Consumer Culture and Postmodernism, London, Sage.Giddens, Anthony (1994), Modernidade e Identidade Pessoal, Oeiras, Celta Editora.Giddens, Anthony (2000), O Mundo na Era da Globalização, Lisboa, Editorial Presença.Hall, Stuart (2004), A identidade cultural na pós-modernidade, Rio de Janeiro, DP & A Editora.Harris, Jonathan (ed.) ( 2011 ) , Globalization and Contemporary Art ; Wiley-Blackwell.Lipovetsky, Gilles (1988), A Era do Vazio: ensaio sobre o individualismo contemporâneo, Lisboa, Relógio D'Água.Lipovetsky, Gilles e Serroy, Jean (2010), A Cultura-Mundo : resposta a uma sociedade desorientada, Lisboa, Edições 70.Lyotard, Jean-François (1989), A condição pós-moderna, Lisboa, Gradiva.Melo, Alexandre (2002), Globalização Cultural, Lisboa, Quimera Editores.Melo, Alexandre (2012), "Sistema da Arte Contemporânea" ; Lisboa, Documenta. Melo, Alexandre (2016); "Arte e Poder na Era Global" (2016) ; Lisboa, Documenta.Meneguzzo, Marco (2012) ; "Breve Storia della Globalizzazione in arte (e delle sue conseguenze)" ; Johan & Levi.Pieterse, Jan Nederveen (2009) ; "Globalization and Culture", Rowman & Littlefield.Robertson, Roland ( 1992 ) ; "Globalization : Social Theory and Global Culture"; Londres, Thousand Oaks e Nova Deli, Sage. Smith, Terry ; Enwezor, Okwui ; Condee, Nancy ( 2008 ) ; "Antinomies of Art : Modernity, Postmodernity, Contemporaneity " ; Durham e Londres, Duke. Tomlinson, John (1999) ; "Globalization and Culture" ; Polity Press.Wallerstein, Immanuel (1990-1994), O sistema mundial moderno, Porto, Edições Afrontamento. Waters, Malcolm (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora.
A unidade curricular visa dotar os alunos de ferramentas operativas em matéria de construção de um projeto, ancorado na realidade portuguesa, no sector do património cultural.
ProgramaCP 1 - Conceitos introdutórios
1.1. Conceito de património cultural;
1.2. Definição e caraterísticas do projecto;
1.3. O trabalho por projecto no sector cultural
CP2 - O Desenho de um Projecto Cultural
2.1. O Diagnóstico
2.2. A Definição do projecto
2.3. A Produção do projecto
CP3 - O sector da Cultura em Portugal
3.1. Delimitação e estrutura do sector cultural;
3.2. Políticas culturais públicas;
3.3. Agentes
3.4. O domínio do património cultural
3.5. Campos de ação para projetos culturais de património; o caso dos projetos turísticos
3.6. Caracterização económica do SCC: constrangimentos e oportunidades
Avaliação periódica centrada na elaboração de um projeto cultural e concretiza-se em dois momentos:1. Apresentação oral individual na sala de aula do trabalho/projeto cultural (30%);2. Entrega do trabalho/projeto cultural individual por escrito no final das aulas (70%).Em alternativa, realização de exame final (1ª e 2ª época).
BibliografiaBONET, Lluís, CASTAÑER, Xavier e FONT, Josep (eds.) (2006[2001]), Gestión de Proyectos Culturales: Análisis de Casos, Barcelona, Ariel.GINSBURGH, V. A. e THROSBY, D., (eds.) (2006), Handbook of the Economics of Art and Culture, vol 1, Amsterdão, Elsevier, (E.172 Han v.1 2 ex)PATIN, Valéry (1999), ?Cultura e Turismo: para uma Economia de Mercado? in Pedra&Cal, Ano I, nº 3, Jul/Ago/Set.RALLET, Alain (2001), ?Le Patrimoine et l?Économie? in Pays d?Art et d?Histoire et Pôles d?Économie du Patrimoine, Paris, La Documentation Française.ROSELLÓ-CEREZUELA, David (2007[2004]), Diseño y Evaluación de Proyectos Culturales, Barcelona, Ariel.SARLANGA, Emmanuelle (1997), Les Routes Touristiques. De la Conception à l?Animation, Paris, ACFCI.TINOCO, Alfredo (2012), "Alfredo Tinoco: Artigos e comunicações", Cadernos de Sociomuseologia, 42.
Bibliografia OpcionalAAVV (2004), Públicos da Cultura, Lisboa, OAC.AAVV (2006), The Economy of Culture in Europe, Bruxelas, KEA (document eletrónico)CARVALHO, José Maria Lobo de (2007), Conservação do Património. Políticas de Sustentabilidade Económica, Tese de Doutoramento apresentada ao Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa.FORTUNA, Carlos e LEITE, Rogerio Proença (orgs.) (2009), Plural de Cidade: Novos Léxicos Urbanos, Coimbra, Almedina.GREFFE, Xavier (1999), La Gestion du Patrimoine Culturel, Paris, Anthropos.MENGER, Pierre-Michel (2005[2002]), Retrato do Artista Enquanto Trabalhador. Metamorfoses do Capitalismo, Lisboa, Roma Editora.SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos e PAIS, José Machado (orgs.) (2010), Novos Trilhos Culturais. Práticas e Políticas, Lisboa, ICS.
-
1. Organizações:
Formatos, equipas e culturas organizacionais
Logística, programações e projetos
Estratégias, poder e liderança
2. Recursos:
Políticas e financiamentos (públicos e privados)
Fundraising, patrocínio e mecenato
Mercados: de assistidos a empresariais
3. Profissionais:
Perfis, carreiras e culturas profissionais
Recrutamento, remuneração, formação e mobilidade
Emprego e mercados de trabalho no espaço cultural
A avaliação é constituída por um trabalho individual até 10 páginas a entregar no final do semestre sobre um dos temas indicados pelo docente.
BibliografiaAA.VV. (2006) The economy of culture in Europe, relatório KEA European Affaires, Comissão Europeia. Disponível em:http://ec.europa.eu/culture/eac/sources_info/studies/economy_en.htmlAA.VV.(2006) Contribuição para a formulação de políticas públicas no Horizonte 2013 relativas ao tema Cultura, Identidades e Património, Relatório Final, Observatório das Atividades Culturais/Instituto de Ciências Sociais (documento PDF em www.oac.pt)CONDE, Idalina (2008) “Contrasting narratives: art and culture in the public sphere” (http://www.cies.iscte.pt/destaques/documents/CIES-WP56_Conde_003.pdf)CONDE, Idalina (2010) “Arte, Cultura e Criatividade: diferentes narrativas”, in Maria de Lourdes Lima dos Santos and José Machado Pais (org) Novos trilhos culturais: políticas e práticas, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais/ICS.CONDE, Idalina (2008), «Criatividade: sentidos possíveis» , Workshops de Investigação CIES , Lisboa, ISCTE-IULDavid Hesmondhalgh (2002), The cultural industries, Londres, Sage
Bibliografia OpcionalO objetivo desta UC é habilitar os alunos para o desenvolvimento de investigação empírica que teste hipóteses científicas no âmbito dos Estudos da Cultura. A elaboração da dissertação permitirá integrá-los, como participantes ativos , na comunidade científica e reforçará a sua capacidade crítica relativamente à investigação teórica e empírica.
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
- Formular hipóteses de investigação
- Reunir a literatura adequada
- Desenvolver métodos e materiais para o teste empírico das hipóteses
- Analisar resultados e rejeitar/confirmar hipóteses
- Redigir um artigo científico e um poster
No início desta unidade curricular, os alunos poderão escolher um tópico de interesse pessoal e relevante para o atual estado da arte, bem como um orientador. Em estreita ligação com o orientador da investigação, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação
Durante este processo os alunos receberão orientações relevantes para o tema da dissertação e para a condução do processo de investigação em si mesmo, como por exemplo literatura relevante para o tópico e indicações acerca do desenho a utilizar.
A dissertação será avaliada por um júri, em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que esta está concluída e se encontra em condições de ser apresentada e discutida publicamente. A avaliação basear-se-á no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
Bibliografia-BROSSAT, C., La culture européenne:définitions et enjeux, Bruxelas, Bruylant, 1999.-CHOAY, F., L?Allégorie du Patrimoine, Paris, Seuil, 1996.-FLORIDA, R., The Rise of the Creative Class and how it?s transforming work, leisure, community and everyday life, Nova Iorque, Basic Books, 2004.-GOMES, R. T.; LOURENÇO, V.; MARTINHO, T.D., Entidades culturais e artísticas em Portugal, Lisboa, OAC, 2006.-HOWKINS, J., The Creative Economy. How people make money from ideas, London, Penguin, 2007.-LAMPEL J., SHAMSIE, J., LANT, T., The Business of Culture, Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 2006.-MATEUS, A., coord., O setor cultural e criativo em Portugal, Lisboa, Augusto Mateus e Associados, 2010.-ROSELLÓ CEREZUELA, D., Diseño y Evaluación de Proyectos Culturales, Barcelona, Ariel , 2007.-SANTOS, M. L. L. dos e PAIS, J. M. (org), Novos trilhos culturais ? Práticas e Políticas, Lisboa, ICS, 2010-WARNIER, Jean-Pierre, La mondialisation de la culture., Paris, La Découverte, 2004.
Bibliografia OpcionalO Estágio tem como objetivos:
1. Proporcionar uma experiência de atuação profissional e de aplicação prática de conhecimentos e competências adquiridas ao longo do mestrado;
2. Estabelecer uma relação positiva entre formação, investigação e profissão.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);b) Enquadramento do local do estágio;c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)d) Balanço crítico e teoricamente fundamentadoe) Bibliografia A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Bibliografia- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books- Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
Bibliografia OpcionalOptativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º Ano – 1.º semestre
01977 | Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
00774 | Inventário e Interpretação Patrimonial
01976 | Marketing Cultural
01986 | Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
1.º Ano - 2.º semestre
02123 | Controlo de Gestão para Organizações Culturais
00846 | Projetos Culturais de Património
01724 | Globalização, Arte e Cultura
2.º ano – 1.º Semestre
01174 | Empreendedorismo em Cultura
01984 | Cultura Portuguesa Contemporânea
Objetivos
Este curso de mestrado visa proporcionar uma formação que habilite para o desempenho de funções diversificadas no âmbito da cultura e das artes, favorecendo a empregabilidade e o autoemprego, bem como a formação ao longo da vida, ou ainda para o prosseguimento de estudos num ciclo subsequente.
Acreditações