|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende introduzir-se os conceitos e conhecimentos práticos fundamentais à utilização e ao desenvolvimento de agentes que, imersos numa sociedade mista de agentes e pessoas, controlem autonomamente o seu comportamento e comuniquem com utilizadores e outros agentes. Após a conclusão da UC, os alunos devem (OA1) Ter consciência das vantagens e desafios da utilização e desenvolvimento de agentes imersos numa sociedade de atores humanos e de outros agentes artificiais; (OA2) Saber identificar os requisitos relativamente aos agentes a desenvolver, em termos dos papéis de agente (agente roles) e de comunicação; (OA3) Escolher e implementar as abordagens mais adequadas ao controlo autónomo do comportamento, tendo em vista os requisitos de AO2 (OA4) Dominar a linguagem de comunicação de agentes e a linguagem de conteúdo usada nessa comunicação (OA5) Conhecer mecanismos necessários à coordenação de agentes em sociedade, tendo em vista os objetivos dos utilizadores.
Programa
(P1) Agentes autónomos e sociedades de agentes, incluindo as definições básicas e as características. Persistência no tempo, autonomia, e adaptação a alterações do mundo. (P2) Análise concetual de sociedades de agentes a nível da identificação das competências / serviços / papéis, dos agentes e das mensagens que devem trocar (P3) Descoberta, composição e prestação de serviços em sociedades de agentes (P4) Mecanismos de controlo: Algoritmos de planeamento e regras de produção (P5) Comunicação entre agentes (linguagens de comunicação e de conteúdo) (P6) Plataforma de agentes e software para o desenvolvimento de agentes
Processo de Avaliação
Avaliação periódica ao longo do semestre: dois testes + mini projeto facultativo. Esta via de avaliação vale 100% da nota Observação: nenhum elemento da avaliação ao longo do semestre é contabilizado no exame Testes: * Cada teste tem a nota mínima de 8 valores * Classificação no conjunto dos dois testes: TESTES = 60% x Max(T1, T2) + 40% Min(T1, T2), em que T1 e T2 são as notas nos testes T1 e T2 Mini Projeto facultativo (realizado por grupos de 3 ou 4 alunos) *Primeira fase: submissão inicial do trabalho. Classificação (MINPROJ): 0, 1, ou 2 valores. A nota é igual para todos os elementos do grupo *Segunda fase (apresentação nos seminários de Agentes Autónomos) Os N melhores trabalhos serão selecionados para apresentação nos seminários de Agentes Autónomos. N, que depende de fatores contextuais, será estabelecido em cada edição da UC. Apresentações excecionais poderão render 1 valor adicional à nota do mini projeto (MINPROJ). A eventual melhoria de nota estende-se a todos os alunos do grupo envolvidos na apresentação. A nota do mini projeto (MINPROJ) não piora com a apresentação. Classificação do aluno ao longo do semestre: Min(20, TESTES + MINPROJ)
Avaliação por exame: exames nas três épocas de exame. Cada exame tem o peso de 100%. Aplicam-se as regras do Iscte quanto a melhoria de nota Observação: nenhum elemento da avaliação ao longo do semestre é contabilizado no exame
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Course Notes + Course Software Agent Platform and Software Course Notes Agent Communication: Course notes + course software Control mechanisms: Planning and Production Rules Course notes Conceptual analysis of agent societies. Service discovery, composition and provision Course notes Autonomous agents and agent societies Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: FIPA. 2000. FIPA Communicative Act Library Specification. http://www.fipa.org/specs/fipa00037/SC00037J.pdf Agent Communication: Nils Nilsson. 1982. Principles of Artificial Intelligence. Springer-Verlag Berlin Heidelberg Control mechanisms: Search, Planning and Production Rules Kouichi Matsuda. 2004. Personal Agent-Oriented Virtual Society. Advanced Knowledge International. ISBN-10: 0975100432. ISBN-13: 978-0975100431 Autonomous Agents and Agent Societies Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende introduzir-se os conceitos e conhecimentos práticos fundamentais à utilização e ao desenvolvimento de agentes que, imersos numa sociedade mista de agentes e pessoas, controlem autonomamente o seu comportamento e comuniquem com utilizadores e outros agentes. Após a conclusão da UC, os alunos devem (OA1) Ter consciência das vantagens e desafios da utilização e desenvolvimento de agentes imersos numa sociedade de atores humanos e de outros agentes artificiais; (OA2) Saber identificar os requisitos relativamente aos agentes a desenvolver, em termos dos papéis de agente (agente roles) e de comunicação; (OA3) Escolher e implementar as abordagens mais adequadas ao controlo autónomo do comportamento, tendo em vista os requisitos de AO2 (OA4) Dominar a linguagem de comunicação de agentes e a linguagem de conteúdo usada nessa comunicação (OA5) Conhecer mecanismos necessários à coordenação de agentes em sociedade, tendo em vista os objetivos dos utilizadores.
Programa
(P1) Agentes autónomos e sociedades de agentes, incluindo as definições básicas e as características. Persistência no tempo, autonomia, e adaptação a alterações do mundo. (P2) Análise concetual de sociedades de agentes a nível da identificação das competências / serviços / papéis, dos agentes e das mensagens que devem trocar (P3) Descoberta, composição e prestação de serviços em sociedades de agentes (P4) Mecanismos de controlo: Algoritmos de planeamento e regras de produção (P5) Comunicação entre agentes (linguagens de comunicação e de conteúdo) (P6) Plataforma de agentes e software para o desenvolvimento de agentes
Processo de Avaliação
Avaliação periódica ao longo do semestre: dois testes + mini projeto facultativo. Esta via de avaliação vale 100% da nota Observação: nenhum elemento da avaliação ao longo do semestre é contabilizado no exame Testes: * Cada teste tem a nota mínima de 8 valores * Classificação no conjunto dos dois testes: TESTES = 60% x Max(T1, T2) + 40% Min(T1, T2), em que T1 e T2 são as notas nos testes T1 e T2 Mini Projeto facultativo (realizado por grupos de 3 ou 4 alunos) *Primeira fase: submissão inicial do trabalho. Classificação (MINPROJ): 0, 1, ou 2 valores. A nota é igual para todos os elementos do grupo *Segunda fase (apresentação nos seminários de Agentes Autónomos) Os N melhores trabalhos serão selecionados para apresentação nos seminários de Agentes Autónomos. N, que depende de fatores contextuais, será estabelecido em cada edição da UC. Apresentações excecionais poderão render 1 valor adicional à nota do mini projeto (MINPROJ). A eventual melhoria de nota estende-se a todos os alunos do grupo envolvidos na apresentação. A nota do mini projeto (MINPROJ) não piora com a apresentação. Classificação do aluno ao longo do semestre: Min(20, TESTES + MINPROJ)
Avaliação por exame: exames nas três épocas de exame. Cada exame tem o peso de 100%. Aplicam-se as regras do Iscte quanto a melhoria de nota Observação: nenhum elemento da avaliação ao longo do semestre é contabilizado no exame
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Course Notes + Course Software Agent Platform and Software Course Notes Agent Communication: Course notes + course software Control mechanisms: Planning and Production Rules Course notes Conceptual analysis of agent societies. Service discovery, composition and provision Course notes Autonomous agents and agent societies Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: FIPA. 2000. FIPA Communicative Act Library Specification. http://www.fipa.org/specs/fipa00037/SC00037J.pdf Agent Communication: Nils Nilsson. 1982. Principles of Artificial Intelligence. Springer-Verlag Berlin Heidelberg Control mechanisms: Search, Planning and Production Rules Kouichi Matsuda. 2004. Personal Agent-Oriented Virtual Society. Advanced Knowledge International. ISBN-10: 0975100432. ISBN-13: 978-0975100431 Autonomous Agents and Agent Societies Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Concluída a disciplina o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender algoritmos de ordenação e pesquisa apropriados a soluções computacionais; OA2. Identificar, reescrever e examinar formas comuns de organização de dados e algoritmos associados (com e sem gestão dinâmica de memória, com algoritmos iterativos ou recursivos); OA3. Estimar a complexidade e desempenho de algoritmos sobre estruturas de dados alternativas, OA4. Esboçar novas formas de organização de dados e algoritmos associados adequadas a novos problemas computacionais.
Programa
CP1. O problema Union-Find CP2. Análise de Algoritmos CP3. Stacks, Filas, Listas e Sacos CP4. Filas Prioritárias CP5. Tabelas de Símbolos Elementares CP6. Árvores de Pesquisa Equilibradas CP7. Tabelas de Dispersão CP8. Ordenação Elementar: Selectionsort; Insertionsort; Shellsort CP9. Ordenação Avançada: Mergesort; Quicksort; Heapsort CP10. Complexidade dos problemas de ordenação
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D). As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado. ou Exame Final individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: (Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: N. Wirth, Algorithms & data Structures, Prentice-Hall, 1986. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2010. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Folhas de Apoio, ISCTE-IUL, 2013. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Concluída a disciplina o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender algoritmos de ordenação e pesquisa apropriados a soluções computacionais; OA2. Identificar, reescrever e examinar formas comuns de organização de dados e algoritmos associados (com e sem gestão dinâmica de memória, com algoritmos iterativos ou recursivos); OA3. Estimar a complexidade e desempenho de algoritmos sobre estruturas de dados alternativas, OA4. Esboçar novas formas de organização de dados e algoritmos associados adequadas a novos problemas computacionais.
Programa
CP1. O problema Union-Find CP2. Análise de Algoritmos CP3. Stacks, Filas, Listas e Sacos CP4. Filas Prioritárias CP5. Tabelas de Símbolos Elementares CP6. Árvores de Pesquisa Equilibradas CP7. Tabelas de Dispersão CP8. Ordenação Elementar: Selectionsort; Insertionsort; Shellsort CP9. Ordenação Avançada: Mergesort; Quicksort; Heapsort CP10. Complexidade dos problemas de ordenação
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D). As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado. ou Exame Final individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: (Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: N. Wirth, Algorithms & data Structures, Prentice-Hall, 1986. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2010. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Folhas de Apoio, ISCTE-IUL, 2013. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Concluída a disciplina o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender algoritmos de ordenação e pesquisa apropriados a soluções computacionais; OA2. Identificar, reescrever e examinar formas comuns de organização de dados e algoritmos associados (com e sem gestão dinâmica de memória, com algoritmos iterativos ou recursivos); OA3. Estimar a complexidade e desempenho de algoritmos sobre estruturas de dados alternativas, OA4. Esboçar novas formas de organização de dados e algoritmos associados adequadas a novos problemas computacionais.
Programa
CP1. O problema Union-Find CP2. Análise de Algoritmos CP3. Stacks, Filas, Listas e Sacos CP4. Filas Prioritárias CP5. Tabelas de Símbolos Elementares CP6. Árvores de Pesquisa Equilibradas CP7. Tabelas de Dispersão CP8. Ordenação Elementar: Selectionsort; Insertionsort; Shellsort CP9. Ordenação Avançada: Mergesort; Quicksort; Heapsort CP10. Complexidade dos problemas de ordenação
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D). As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado. ou Exame Final individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: (Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: N. Wirth, Algorithms & data Structures, Prentice-Hall, 1986. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2010. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Folhas de Apoio, ISCTE-IUL, 2013. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Concluída a disciplina o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender algoritmos de ordenação e pesquisa apropriados a soluções computacionais; OA2. Identificar, reescrever e examinar formas comuns de organização de dados e algoritmos associados (com e sem gestão dinâmica de memória, com algoritmos iterativos ou recursivos); OA3. Estimar a complexidade e desempenho de algoritmos sobre estruturas de dados alternativas, OA4. Esboçar novas formas de organização de dados e algoritmos associados adequadas a novos problemas computacionais.
Programa
CP1. O problema Union-Find CP2. Análise de Algoritmos CP3. Stacks, Filas, Listas e Sacos CP4. Filas Prioritárias CP5. Tabelas de Símbolos Elementares CP6. Árvores de Pesquisa Equilibradas CP7. Tabelas de Dispersão CP8. Ordenação Elementar: Selectionsort; Insertionsort; Shellsort CP9. Ordenação Avançada: Mergesort; Quicksort; Heapsort CP10. Complexidade dos problemas de ordenação
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D). As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado. ou Exame Final individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: (Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: N. Wirth, Algorithms & data Structures, Prentice-Hall, 1986. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2010. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Folhas de Apoio, ISCTE-IUL, 2013. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Concluída a disciplina o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender algoritmos de ordenação e pesquisa apropriados a soluções computacionais; OA2. Identificar, reescrever e examinar formas comuns de organização de dados e algoritmos associados (com e sem gestão dinâmica de memória, com algoritmos iterativos ou recursivos); OA3. Estimar a complexidade e desempenho de algoritmos sobre estruturas de dados alternativas, OA4. Esboçar novas formas de organização de dados e algoritmos associados adequadas a novos problemas computacionais.
Programa
CP1. O problema Union-Find CP2. Análise de Algoritmos CP3. Stacks, Filas, Listas e Sacos CP4. Filas Prioritárias CP5. Tabelas de Símbolos Elementares CP6. Árvores de Pesquisa Equilibradas CP7. Tabelas de Dispersão CP8. Ordenação Elementar: Selectionsort; Insertionsort; Shellsort CP9. Ordenação Avançada: Mergesort; Quicksort; Heapsort CP10. Complexidade dos problemas de ordenação
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D). As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado. ou Exame Final individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: (Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: N. Wirth, Algorithms & data Structures, Prentice-Hall, 1986. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2010. F. Santos, Algoritmos e Estruturas de Dados - Folhas de Apoio, ISCTE-IUL, 2013. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os alunos deverão ser capazes de: OA1: compreender e identificar os problemas associados ao processamento de grandes quantidades de informação OA2: saber aplicar técnicas de aprendizagem supervisionada e não supervisionada em problemas de grande dimensão OA3: compreender as diferentes técnicas dos sistemas de recomendação OA4: saber como realizar a análise de dados a partir de sequências OA5: compreender o que é Deep Learning e as suas técnicas OA6: saber como determinar items frequentes e definir regras de associação OA7: compreender técnicas de processamento de grafos
Programa
CP1 Fundamentos de Big Data CP2 Aprendizagem supervisionada/não supervisionada para larga escala CP3 Sistemas de recomendação CP4 Aprendizagem a partir de sequências CP5 Introdução ao deep learning CP6 Items frequentes e regras de associação CP7 Análise de hiperligações e comunidades em grafos
Processo de Avaliação
A avaliação pode ser realizada de duas formas: periódica [1] ou exame final [2]. [1] A avaliação periódica consiste em: - 1 teste escrito individual (1ª época de exames) com um peso na nota final de 60%, sendo necessário obter uma nota mínima de 8 em 20 para obter aprovação na UC. - 1 trabalho (de grupo) com um peso na nota final de 40%. [2] O exame final é composto por parte teórica e parte prática, realizadas no Iscte-IUL (ver detalhes obrigatórios no campo Observações).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Deep Learning, Ian Goodfellow and Yoshua Bengio, 2016, MIT Press. Practical Data Science with Hadoop and Spark: Designing and Building Effective Analytics at Scale, Ofer Mendelevitch, Casey Stella and Douglas Eadline, Addison-wesley, 2016.
Advanced Analytics with Spark: Patterns for Learning from Data at Scale, Sandy Ryza et al., O'Reilly Media, 2017.
Big Data: Algorithms, Analytics, and Applications, Kuan-Ching Li et al., Chapman and Hall/CRC, 2015.
Mining of Massive Datasets, A. Rajaraman, J. Ullman, 2011, Cambridge University Press.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: The elements of statistical learning, Trevor Hastie, Robert Tibshirani, and Jerome Friedman. Springer, 2001. All of Statistics: A concise course in Statistical Inference, L.Wasserman, Springer, 2003.
Learning Spark: Lightning-Fast Big Data Analysis, Holden Karau, A. Konwinski, P. Wendell and M. Zaharia, O'Reilly Media, 2015.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1: Identificar tipos e fontes de informação adequados aos objetivos da investigação OA2: Avaliar de forma crítica a qualidade da informação obtida OA3: Conhecer e aplicar os principais métodos de amostragem
Programa
1. Tipos e Fontes de Informação 2. A Internet como Fonte de Informação 3. Amostragem 4. Designed Data vs Big Data
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Trabalho em grupo: (40%); - Exame individual (60%);nota mínima 7,5 Assiduidade às aulas >=80%. Por exame: idêntica à avaliação periódica, mas sem o requisito da assiduidade. O trabalho de grupo se não for realizado é cotado com 0 e conta para a média final da UC com o peso de 40%. A equipa docente poderá convocar qualquer aluno para uma prova oral no seguimento da realização de qualquer um dos elementos de avaliação. Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Zozus, M. (2017) The Data Book: Collection and Management of Research Data. Chapman and Hall Walker, R. (2015). From Big Data to Big Profits: Success with Data and Analytics, Oxford University Press. Vannette, D., Krosnick, J. (2018) The Palgrave Handbook of Survey Research. Palgrave MacMillan Salganik, M. (2018). Bit by Bit- Social Research in the Digital Age. Princeton University Press Groves, R., Fowler, F., Couper, M., Lepowski, J., Singer, E. & Tourangeau, R. (2009) Survey Methodology, 2nd edition, John Wiley and Sons. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Vicente, P. (2012). Estudos de mercado e de opinião, Edições Sílabo. Poynter, R., Williams, N., York, S. (2014) The Handbook of Mobile Market Research: Tools and Techniques for Market Researchers, John Wiley and Sons. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1: Identificar tipos e fontes de informação adequados aos objetivos da investigação OA2: Avaliar de forma crítica a qualidade da informação obtida OA3: Conhecer e aplicar os principais métodos de amostragem
Programa
1. Tipos e Fontes de Informação 2. A Internet como Fonte de Informação 3. Amostragem 4. Designed Data vs Big Data
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Trabalho em grupo: (40%); - Exame individual (60%);nota mínima 7,5 Assiduidade às aulas >=80%. Por exame: idêntica à avaliação periódica, mas sem o requisito da assiduidade. O trabalho de grupo se não for realizado é cotado com 0 e conta para a média final da UC com o peso de 40%. A equipa docente poderá convocar qualquer aluno para uma prova oral no seguimento da realização de qualquer um dos elementos de avaliação. Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Zozus, M. (2017) The Data Book: Collection and Management of Research Data. Chapman and Hall Walker, R. (2015). From Big Data to Big Profits: Success with Data and Analytics, Oxford University Press. Vannette, D., Krosnick, J. (2018) The Palgrave Handbook of Survey Research. Palgrave MacMillan Salganik, M. (2018). Bit by Bit- Social Research in the Digital Age. Princeton University Press Groves, R., Fowler, F., Couper, M., Lepowski, J., Singer, E. & Tourangeau, R. (2009) Survey Methodology, 2nd edition, John Wiley and Sons. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Vicente, P. (2012). Estudos de mercado e de opinião, Edições Sílabo. Poynter, R., Williams, N., York, S. (2014) The Handbook of Mobile Market Research: Tools and Techniques for Market Researchers, John Wiley and Sons. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: OA1. Conhecer e utilizar os principais conceitos da antropologia visual. OA2. Compreender modos de ver e olhar enquanto formas de produção de conhecimento, enquadradas pelo saber antropológico e pela prática etnográfica OA3. Distinguir modelos de usos da imagem na antropologia visual (positivismo, realismo, cinema directo, observacional e participativo) OA4. Ser capaz de trabalhar com programa de edição de imagem e som (laboratórios) OA5. Interpretar e produzir representações visuais com enfoque etnográfico (introdutório)
Programa
1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia a) o visível e o invisível, o sensorial e o racional b) crítica da noção de 'representação' c) os imaginários e as suas 'vozes' d) usos da ilustração em Antropologia: desenho, fotografia, filme, website, paisagens sonoras 2. Práticas do olhar a) a era da reprodutibilidade mecânica das imagens b) os regimes escópicos da modernidade c) a sociedade do espectáculo 3. Modos de ver, modos de fazer: fotografia, filme etnográfico e documentário a) a cidade e a produção de imagens e sons b) instalação, pod cast e plataformas interactivas digitais c) imperialismo do olhar e o cinema miltante e participativo 4. Antropologia Visual e Culturas Visuais Digitais 5. Produção de suporte audio-visual em portfólio sobre temas propostos
Processo de Avaliação
A avaliação será feita através: a) Assiduidade e participação nos exercícios, aulas e seminários (20%); b) Ficha de leitura individual (ponderação: 20%) c) Portfólio de exercícios e relatório final até 5 p. (60%) - Portfólio é composto por exercício de narrativas visuais, podcast e fotoelicitação/etnoficção e um relatório que convoque as aprendizagens experimentadas, as leituras efectuadas e reflicta sobre as produções apresentadas no Portfólio. Os alunos obtêm sucesso na UC se alcançarem uma classificação igual ou superior a 10. A UC terá ainda um regime de exames regulado pelo regulamento geral pedagógico do ISCTE-IUL. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage
Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press
Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press.
Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.
Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute
Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press
Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage
Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press
Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press.
Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.
Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute
Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press
Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de aprendizagem (OA) a desenvolver em articulação com os objetivos gerais: OA1. Organizar e preparar os dados para análise. OA2. Saber utilizar e interpretar um conjunto de instrumentos estatísticos no domínio da estatística descritiva. OA3. Utilizar Excel, R e Jamovi nas aplicações de preparação, análise e representação de dados. OA4. Adequar os modelos de representação visual a diferentes objetivos, de acordo com as boas práticas de visualização. OA5. Interpretar e redigir os resultados de uma análise descritiva de dados.
Programa
Conteúdos programáticos (CP) articulados com os objetivos de aprendizagem. CP1. Organização, preparação e transformação de dados CP2. Análise exploratória de dados Valores omissos Codificação e imputação Gráficos exploratórios Variáveis aleatórias Função de distribuição empírica Distribuição Normal CP3. Análise descritiva dos dados Medidas descritivas Análise uni e bivariada Medidas de associação CP4. Representação visual Introdução aos princípios de representação visual Estruturas de representação visual
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Exercício individual em R (10%) nota mínima 7,5 - Trabalho de grupo (35%); nota mínima 7,5 - Teste escrito (55%); nota mínima 7,5 Por exame: - Exame/trabalho prático individual (40%); nota mínima 7,5 - Exame escrito (60%); nota mínima 7,5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Reis, E. (1998). Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed. Carvalho, A. (2017). Métodos quantitativos com Excel, Lisboa, Lidel edições técnicas. Cairo, A. (2013). The Functional Art New Riders.: An introduction to information graphics and visualization (Voices That Matter). Alexandrino da Silva, A. (2006). Gráficos e mapas?representação de informação estatística. Lisboa, Lidel edições técnicas. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo. Murteira, B. J. F. (1990). Análise Exploratória de Dados. Estatística Descritiva, McGraw Hill. Hoaglin, D.C., Mosteller, F e Tukey, J. W. (1992). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas, Ed. Salamandra, Lisboa. Field, A., Miles, J., Field, Z. (2012). Discovering statistics using R. London, SAGE Publications Ltd. Dias Curto, J.J., Gameiro, F. (2016). Excel para Economia e Gestão. Lisboa, Ed. Sílabo. Carvalho, A. (2017). Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de aprendizagem (OA) a desenvolver em articulação com os objetivos gerais: OA1. Organizar e preparar os dados para análise. OA2. Saber utilizar e interpretar um conjunto de instrumentos estatísticos no domínio da estatística descritiva. OA3. Utilizar Excel, R e Jamovi nas aplicações de preparação, análise e representação de dados. OA4. Adequar os modelos de representação visual a diferentes objetivos, de acordo com as boas práticas de visualização. OA5. Interpretar e redigir os resultados de uma análise descritiva de dados.
Programa
Conteúdos programáticos (CP) articulados com os objetivos de aprendizagem. CP1. Organização, preparação e transformação de dados CP2. Análise exploratória de dados Valores omissos Codificação e imputação Gráficos exploratórios Variáveis aleatórias Função de distribuição empírica Distribuição Normal CP3. Análise descritiva dos dados Medidas descritivas Análise uni e bivariada Medidas de associação CP4. Representação visual Introdução aos princípios de representação visual Estruturas de representação visual
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Exercício individual em R (10%) nota mínima 7,5 - Trabalho de grupo (35%); nota mínima 7,5 - Teste escrito (55%); nota mínima 7,5 Por exame: - Exame/trabalho prático individual (40%); nota mínima 7,5 - Exame escrito (60%); nota mínima 7,5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Reis, E. (1998). Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed. Carvalho, A. (2017). Métodos quantitativos com Excel, Lisboa, Lidel edições técnicas. Cairo, A. (2013). The Functional Art New Riders.: An introduction to information graphics and visualization (Voices That Matter). Alexandrino da Silva, A. (2006). Gráficos e mapas?representação de informação estatística. Lisboa, Lidel edições técnicas. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo. Murteira, B. J. F. (1990). Análise Exploratória de Dados. Estatística Descritiva, McGraw Hill. Hoaglin, D.C., Mosteller, F e Tukey, J. W. (1992). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas, Ed. Salamandra, Lisboa. Field, A., Miles, J., Field, Z. (2012). Discovering statistics using R. London, SAGE Publications Ltd. Dias Curto, J.J., Gameiro, F. (2016). Excel para Economia e Gestão. Lisboa, Ed. Sílabo. Carvalho, A. (2017). Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se que, no final da unidade curricular, os alunos sejam capazes de:
OA1: Desenvolver competências de abstração;
OA2: Calcular integrais em R, e interpretar os resultados;
OA3: Calcular limites, estudar a continuidade e aplicar o cálculo diferencial para funções de mais de uma variável;
OA4: Usar métodos numéricos para calcular valores aproximados de derivadas e integrais;
OA5: Usar uma ferramenta computacional para representar graficamente linhas e superfícies.
Programa
1. Cálculo em R 1.1 Derivação 1.1.1 Conceito de Derivada 1.1.2 Regras de Derivação 1.1.3 Teoremas de Rolle, de Lagrange e de Cauchy 1.1.4 Métodos Numéricos: Bissecção e Newton-Raphson 1.1.5 Gráficos de Funções 1.2 Primitivação 1.2.1 Definição de Primitiva 1.2.2 Primitivas Imediatas 1.2.3 Primitivação por Partes 1.2.4 Primitivas de Funções Racionais 1.2.4 Primitivas por Substituição 2. Cálculo Integral em R 2.1 Integral de Riemann 2.2 Condições de Integrabilidade 2.3 Interpretação Geométrica 2.4 Teorema Fundamental do CI 2.5 Regra de Barrow 2.6 Métodos Numéricos: 2.6.1 Derivação 2.6.2 Integração 3. Cálculo em Rn 3.1 Topologia 3.2 Gráficos de Funções 3.3 Continuidade 3.4 Limite 3.5 Derivadas Parciais e Direcionais 3.6 Diferenciabilidade 3.7 Gradiente e sua Representação 3.8 Diferencial de Primeira Ordem 3.9 Derivada da Função Composta 3.10 Derivadas de Ordem Superior 3.11 Teoremas de Young e de Schwarz 3.12 Diferenciais de Ordem Superior 3.13 Fórmula de Taylor 3.14 Extremos
Processo de Avaliação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação ao longo do semestre: Frequência (75%) + dois trabalhos de grupo sobre cálculo numérico e representação gráfica(25%). A nota mínima na Frequência é de 8 valores. - Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame. O exame tem uma componente teórico-prática (75%) e uma componente computacional (25%). A nota mínima na primeira componente é de 8 valores.
As notas finais superiores a 16 valores sujeitam-se a homologação através de uma prova oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: [5] S.Mendes e A. Suleman, "Notas sobre o cálculo em Rn" (a disponibilizar na plataforma e-learning). [4] A. Suleman, J. Rocha, e A. Alho, "Apontamentos de Aula" (a disponibilizar na plataforma e-learning). [3] F.R. Dias Agudo, "Análise Real", Vol 1, (Esc. Editora) [2] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise em Rn", (AEIST) [1] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise Matemática" (Fund. Calouste Gulbenkian). Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: [7] A. López, "Notas sobre Representação de Superfícies em MATLAB", (a disponibilizar na plataforma e-learning). [6] A. Suleman, "Notas sobre Cálculo Numérico", (a disponibilizar na plataforma e-learning). Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se que, no final da unidade curricular, os alunos sejam capazes de:
OA1: Desenvolver competências de abstração;
OA2: Calcular integrais em R, e interpretar os resultados;
OA3: Calcular limites, estudar a continuidade e aplicar o cálculo diferencial para funções de mais de uma variável;
OA4: Usar métodos numéricos para calcular valores aproximados de derivadas e integrais;
OA5: Usar uma ferramenta computacional para representar graficamente linhas e superfícies.
Programa
1. Cálculo em R 1.1 Derivação 1.1.1 Conceito de Derivada 1.1.2 Regras de Derivação 1.1.3 Teoremas de Rolle, de Lagrange e de Cauchy 1.1.4 Métodos Numéricos: Bissecção e Newton-Raphson 1.1.5 Gráficos de Funções 1.2 Primitivação 1.2.1 Definição de Primitiva 1.2.2 Primitivas Imediatas 1.2.3 Primitivação por Partes 1.2.4 Primitivas de Funções Racionais 1.2.4 Primitivas por Substituição 2. Cálculo Integral em R 2.1 Integral de Riemann 2.2 Condições de Integrabilidade 2.3 Interpretação Geométrica 2.4 Teorema Fundamental do CI 2.5 Regra de Barrow 2.6 Métodos Numéricos: 2.6.1 Derivação 2.6.2 Integração 3. Cálculo em Rn 3.1 Topologia 3.2 Gráficos de Funções 3.3 Continuidade 3.4 Limite 3.5 Derivadas Parciais e Direcionais 3.6 Diferenciabilidade 3.7 Gradiente e sua Representação 3.8 Diferencial de Primeira Ordem 3.9 Derivada da Função Composta 3.10 Derivadas de Ordem Superior 3.11 Teoremas de Young e de Schwarz 3.12 Diferenciais de Ordem Superior 3.13 Fórmula de Taylor 3.14 Extremos
Processo de Avaliação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação ao longo do semestre: Frequência (75%) + dois trabalhos de grupo sobre cálculo numérico e representação gráfica(25%). A nota mínima na Frequência é de 8 valores. - Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame. O exame tem uma componente teórico-prática (75%) e uma componente computacional (25%). A nota mínima na primeira componente é de 8 valores.
As notas finais superiores a 16 valores sujeitam-se a homologação através de uma prova oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: [5] S.Mendes e A. Suleman, "Notas sobre o cálculo em Rn" (a disponibilizar na plataforma e-learning). [4] A. Suleman, J. Rocha, e A. Alho, "Apontamentos de Aula" (a disponibilizar na plataforma e-learning). [3] F.R. Dias Agudo, "Análise Real", Vol 1, (Esc. Editora) [2] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise em Rn", (AEIST) [1] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise Matemática" (Fund. Calouste Gulbenkian). Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: [7] A. López, "Notas sobre Representação de Superfícies em MATLAB", (a disponibilizar na plataforma e-learning). [6] A. Suleman, "Notas sobre Cálculo Numérico", (a disponibilizar na plataforma e-learning). Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
AO1 - Definir fontes documentais OA2- Descrever procedimentos de pesquisa documental e de informação OA3- Distinguir e caracterizar diferentes tipologias de documentos OA4- Avaliar criticamente o valor da documentação e da informação
Programa
CP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental CP2- Conceito de documento CP3- Hermenêutica e crítica do documento e da informação CP4- Organização e representação da informação CP5- O arquivo e o documento de arquivo. Arquivos históricos; Arquivos intermédios; Arquivos correntes CP6- A pesquisa e o acesso à informação nos arquivos CP7 - Arquivos especiais: sonoros, fotográficos, cinema, digitais CP8- Outras fontes documentais: fontes orais, fontes literárias, imprensa cinema, memórias, objectos.
Processo de Avaliação
Preparação e participação nas aulas (10%).Elaboração de um trabalho individual e sintético, com apresentação oral na sala de aula e entrega do trabalho por escrito no final das aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema. López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995 Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104 Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil. Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge. Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte. Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf. Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino. Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote. Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica. Pavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros. McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.Presença Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan. Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed). Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit. Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição). Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012] Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro. Aufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007 Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1.Conhecer alguns instrumentos conceptuais necessários à análise de campanhas políticas; 2.Compreender os mecanismos e as considerações subjacentes à construção de uma campanha; 3.Conhecer o papel dos media no contexto das campanhas políticas; 4.Conhecer as características e com o impacto do contexto politico no planeamento e execução das campanhas, em termos de oferta (partidos/ candidatos), procura (eleitores) e condicionantes (legislação, condicionantes de curto prazo); 5.Ser capazes de analisar criticamente e de forma sistemática campanhas políticas reais.
Programa
1.Introdução às Campanhas Políticas 2. Campanhas: Definições, Tipologias e Evolução 3.As mensagens, as actividades de campanha, os velhos e os novos media nas campanhas 4.Análise de Campanhas para Eleições Legislativas, de Segunda Ordem e Referendos 5. Campanhas Políticas Contemporâneas: Temas e Debates
Processo de Avaliação
I - Avaliação Contínua
1.Trabalho individual: Análise de uma campanha ou de um aspecto das campanhas políticas. Em português, inglês ou italiano (2500 palavras) - 40% da nota final . 2. Apresentação de um tema em aula (30% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês. 3. Teste de escolha múltipla no fim do semestre (20%) 4.Participação durante as aulas (10% da nota final).
Implica a assistência a 70% das aulas.
II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge.
O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online.
Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge.
Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert. Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial.
Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing.
Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP.
Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS.
Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128.
Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529.
Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681.
Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378.
Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198.
Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP.
?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109.
Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436.
Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24.
Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS.
Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS.
Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino.
Cacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Escolher uma representação gráfica adequada ao tipo de dados de que dispõem e decidam corretamente que medidas estatísticas utilizar para descrever esses mesmos dados OA2. Escolher e aplicar corretamente Testes de Hipóteses; OA3. Proceder à redução da dimensionalidade dos dados recorrendo à Análise em Componentes Principais; OA4. Agrupar observações com recurso à Análise de Clusters; OA5. Usar eficazmente o software SPSS.
Programa
CP1: Tipos de variáveis, Estatística descritiva vs indutiva CP2: Análise descritiva e exploratória dos dados: tabelas, gráficos, medidas de localização, dispersão, simetria e achatamento CP3: Inferência estatística: conceitos básicos, hipóteses, erros, função potência, regra de decisão, testes paramétricos e não paramétricos. CP4: Relação entre variáveis qualitativas: análise de tabelas de contingência (testes do Qui-Quadrado, ods ratio, risco relativo, kappa de Cohen, curva ROC CP5: One-Way Anova, testes t . CP6: Testes não paramétricos: Kolmogorov-Smirnov/Shapiro Wilk; Mann-Whitney; Kruskal-Wallis CP7: Análise em Componentes Principais e Análise de clusters
Processo de Avaliação
A metodologia de ensino-aprendizagem (ME) inclui três componentes: ME1: Expositivas para apresentação dos quadros teóricos de referência ME2: Experimentais em laboratório com desenvolvimento e exploração de modelos em computador ME3: Auto-estudo, relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas
|
Regime de avaliação: continua ou por exame Avaliação continua: avaliação semanal (15%) + componente prática 40% (um ou mais instrumentos)+ componente teórica-interpretativa individual 45% (um teste ). Avaliação exame: duas partes (teórica 60%+prática 40%). Cada prova >=8 valores. Nota final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser igual ou superior a 10.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: 2.Paul Newbold, William Carlson and Betty Thorne, Statistics for Business and Economics, 7th ed., 2009.
1.Hair Jr et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, 2010.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: 8.Raul Laureano, Testes de Hipóteses com o SPSS-O Meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2011.
7.Raul Laureano e Maria do Carmo Botelho, SPSS-O Meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2010.
6.Maria Helena Pestana e João Nunes Gageiro, Análise de Dados para Ciências Sociais: a complementaridade do SPSS, 5ª ed, Edições Sílabo, 2008.
5.Maria Helena Pestana e João Nunes Gageiro, Análise categórica, Árvores de Decisão e Análise de Conteúdo em Ciências Sociais e da Saúde com o SPSS, Lidel, 2009.
4.João Maroco, Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Edições ReportNumber, 2010.
3.Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 2, Edições Sílabo, 2004.
2.Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Estatística Aplicada, Vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003.
1.Elizabeth Reis, Estatística Descritiva, 7ª ed., Edições Sílabo, 2009.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1 - Conhecer as diferentes formas de desenvolver análise de conteúdo com recurso ao MaxQda e saber adaptá-las e potencializá-las a diversos tipos de suporte: entrevista, entrevista de grupo, artigos de imprensa, entre outros materiais possíveis; OA2 - Planear e executar um desenho metodológico de análise de conteúdo com recurso ao MaxQda, adaptado ao material e aos objectivos analíticos; OA3 - Apresentar os respetivos outputs em formato de relatório ou outro produto científico.
Programa
1 Introdução à Análise de conteúdo 1.1 Tradições e pesquisas qualitativas 1.2 Análise de conteúdo (teoria) : história, mitos e definições 1.3 Análise de conteúdo (prática) : funções, objectivos, organização e exemplos 2 Organização de uma base de dados 2.1 O material e tipos de documentos 2.2 As regras na construção de categorias 2.3 As variáveis 3 A codificação 3.1 Os tipos de codificação (e implicações) 3.2 As cores e os níveis das categorias 4 Os outputs 4.1 Clássicos Textuais 4.2 Palavras 4.3 Gráficos Retratos de documentos Codeline Gráfico de comparação de documentos Nuvens de palavras 4.4 Quantitativos Frequências das categorias Estatísticas das subcategorias Cruzamento das categorias Cruzamento dos textos com as categorias Cruzamento das variáveis com as categorias Análise de semelhança entre documentos 5 Apresentação e discussão de resultados 5.1 Desenho da análise de conteúdo 5.2 Apresentação e discussão dos resultados
Processo de Avaliação
O aluno pode optar entre duas formas de avaliação: a) Avaliação periódica: os alunos serão avaliados com base na realização de um relatório de análise de conteúdo de entrevistas individuais, entrevistas de grupo ou análise documental à escolha do aluno (100% da nota final). O acesso à avaliação exige a assiduidade a pelo menos 70% das aulas da unidade curricular. b) Avaliação por exame final: teste prático em MaxQda (100% da nota).
É esperado que os estudantes produzam trabalhos originais, baseados em critérios de autoria responsável, e que sejam eles mesmos a produzir o texto que ordena as ideias que pretendem transmitir. Os trabalhos serão avaliados pelo seu rigor autoral e bibliográfico, bem como à luz do código de conduta ética na investigação (https://www.iscte-iul.pt/assets/files/2022/01/24/1643044824553_Co_digo_de_Conduta_E_tica_na_Investigac_a_o_ISCTE.pdf)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rädiker, Stefan; Udo Kuckartz (2020), Focused Analysis of Qualitative Interviews with MAXQDA. Step by step, Maxqda Press (disponível online) MAXQDA 12 Reference Manual, Verbi Software, Berlin (disponível online) Kuckartz, Udo; Stefan Rädiker (2019), Analyzing Qualitative Data with MAXQDA. Text, Audio, and Video; Springer, Berlin. Freitas, F. (2013). Coding qualitative data using MAXQDA 11. In Rosaline Barbour?s Introducing Qualitative Research: A Student's Guide. London: SAGE Publications. Denzin, N.K., & Lincoln, Y.S. (2000). Handbook of Qualitative Research. London: Sage Bryman, A. (2012). Social Research Methods. Oxford: Oxford University Press Bardin, Laurence (2008), Análise de Conteúdo, Edições 70. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Maryring, Philipp (2000), Qualitative content analysis, Forum: qualitative social research, Vol. 1 (2), art. 20. Teixeira, Alex Niche e Fernando Becker (2001), Novas possibilidades da pesquisa qualitativa via sistemas CAQDAS, Sociologias, Porto Alegre, ano 3, nº5, pp. 91-113. Gobo, Giampietro (2005), The renaissance of qualitative methods, Forum: qualitative social research, Vol. 6 (3), art. 42. Freitas, F. (2013). Coding qualitative data using MAXQDA 11. In Rosaline Barbour?s Introducing Qualitative Research: A Student's Guide. London: SAGE Publications. Evers, Jeanino (2011), From the past into the future. How technological Developments Change Our Qays of data Collection, Transcription and Analysis, Forum: qualitative social research, Vol. 12 (1), art. 38. Atkinson, Paul (2005), Qualitative Research ? Unity and diversity, Forum: qualitative social research, Vol. 6 (3), art. 26. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Ao concluir esta unidade curricular o aluno deve estar apto para: OA1. Caracterizar as redes com base em medidas de associação, agrupamento, distância, centralidade e heterogeneidade. Avaliar a robustez das redes; OA2. Obter a rede de co-ocorrência associada a uma rede em que se representam relações. Analisar redes com pesos associados às ligações; OA3. Escolher e caracterizar modelos de redes aleatórias; OA4. Detetar comunidades e avaliar os métodos de detecção de comunidades.
Programa
1. Conceitos Básicos Elementos de uma rede, subredes, densidade e grau. Redes Bipartidas. 2. Small Worlds Correlação de Grau. Caminhos e distâncias. Conectividade. Seis Graus de Separação. Coeficientes de Clustering. 3. Hubs e Heterogeneidade de Pesos Medidas de centralidade, Heterogeneidade baseada no Grau, Robustez, Decomposição de Core e Heterogeneidade de Pesos 4. Redes Aleatórias Geração de Redes Aleatórias e caracterização. Modelo de Watts-Strogatz, Configuration Model e Modelos de Preferência. 5. Comunidades Conceitos, Problemas Relacionados, Métodos de Detecção de Comunidades (Remoção de Pontes, Otimização de Modularidade, Propagação de Etiquetas). Métodos de Avaliação.
Processo de Avaliação
Duas opções: 1.Avaliação Periódica: • trabalhos de grupo (40%); • teste final (60%). Nota (teste final) >= 8.5; Presença em, pelo menos, 2/3 das aulas.
2. Avaliação em Exame: • projecto individual (40%); • exame (60%). Nota (exame) >= 8.5; Em ambas as opções: • Se classificação final >=9.5, poderão ser sujeitos a um exame oral. • Aprovação se média ponderada >= 9.5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: -Kolaczyk, E. and Csardi, G. (2014). Statistical Analysis of Network Data with R. Springer -Newman, M.E.J (2010),Networks: An Introduction. Oxford University Press. -Brandes, Ulrik and Elrebach, Thomas (2005). Network Analysis: Methodological -Foundations. Springer. -Barabási, Albert-László (2016). Network Science. Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: During the course, instructor notes will be provided via Fenix Pajek Manual- http://www.cs.cmu.edu/~lujiang/resources/Pajekman.pdf Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Ao concluir esta unidade curricular o aluno deve estar apto para: OA1. Caracterizar as redes com base em medidas de associação, agrupamento, distância, centralidade e heterogeneidade. Avaliar a robustez das redes; OA2. Obter a rede de co-ocorrência associada a uma rede em que se representam relações. Analisar redes com pesos associados às ligações; OA3. Escolher e caracterizar modelos de redes aleatórias; OA4. Detetar comunidades e avaliar os métodos de detecção de comunidades.
Programa
1. Conceitos Básicos Elementos de uma rede, subredes, densidade e grau. Redes Bipartidas. 2. Small Worlds Correlação de Grau. Caminhos e distâncias. Conectividade. Seis Graus de Separação. Coeficientes de Clustering. 3. Hubs e Heterogeneidade de Pesos Medidas de centralidade, Heterogeneidade baseada no Grau, Robustez, Decomposição de Core e Heterogeneidade de Pesos 4. Redes Aleatórias Geração de Redes Aleatórias e caracterização. Modelo de Watts-Strogatz, Configuration Model e Modelos de Preferência. 5. Comunidades Conceitos, Problemas Relacionados, Métodos de Detecção de Comunidades (Remoção de Pontes, Otimização de Modularidade, Propagação de Etiquetas). Métodos de Avaliação.
Processo de Avaliação
Duas opções: 1.Avaliação Periódica: • trabalhos de grupo (40%); • teste final (60%). Nota (teste final) >= 8.5; Presença em, pelo menos, 2/3 das aulas.
2. Avaliação em Exame: • projecto individual (40%); • exame (60%). Nota (exame) >= 8.5; Em ambas as opções: • Se classificação final >=9.5, poderão ser sujeitos a um exame oral. • Aprovação se média ponderada >= 9.5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: -Kolaczyk, E. and Csardi, G. (2014). Statistical Analysis of Network Data with R. Springer -Newman, M.E.J (2010),Networks: An Introduction. Oxford University Press. -Brandes, Ulrik and Elrebach, Thomas (2005). Network Analysis: Methodological -Foundations. Springer. -Barabási, Albert-László (2016). Network Science. Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: During the course, instructor notes will be provided via Fenix Pajek Manual- http://www.cs.cmu.edu/~lujiang/resources/Pajekman.pdf Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da unidade curricular os alunos devem estar familiarizados com os principais conceitos, modelos e instrumentos de análise de políticas públicas devendo estar habilitados a aplicar estes métodos e técnicas de análise a casos concretos. Pretende-se que no final do semestre os alunos estejam capacitados para aplicar pelo menos o modelo das etapas na análise e desenho de políticas públicas.
Programa
1 - Porquê estudar as políticas públicas? 2 - Teorias do Poder e do Processo Político. 3 - Conceitos da Análise de Políticas Públicas: Actores, Recursos, Regras e Instituições. 4 - Análise do processo político: Tipos de políticas e fases do processo; Problemas e agendamento; Alternativas e grupos de interesse; Formulação: desenho e instrumentos; Decisão e concretização; Comunicação; Avaliação, impactos e mudança. 5 - Influência internacional: difusão, transferência e convergência em políticas públicas. 6 - Investigação em Políticas Públicas 7 - Políticas Públicas em Portugal
Processo de Avaliação
Exercício escrito (máximo 20 páginas) de análise de uma política pública sectorial (50%); Apresentação e discussão pública de um poster, síntese do exercício de análise de uma política pública (40%); Participação ativa nas aulas (10%). A participação activa nas aulas inclui a presença nas aulas, mas também a capacidade de colocar questões, argumentar, defender pontos de vista e participar nos debates sobre os temas em discussão.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Smith, Catherine (2010), Writing Public Policy, New York, Oxford University Press.
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina. (no prelo);
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2012), Politicas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM.
Rodrigues, M. L. (org.) (2013), Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM. (no prelo);
Moran, M, Martin Rein, e Robert Goodin (2008), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Kraft, Michael E., e Scott R. Furlong (2010), Public Policy. Politics, Analysis, and Alternatives, Washington DC, CQPress,
Kingdon, John W. (2003), Agendas, Alternatives, and Public Policies, New York, Longman.
Hill, Michael (2009), The Public Policy Process, London, Pearson/Longman.
Dye, Thomas R. (2010), Understanding Public Policy, Boston, Longman.
Bardach, Eugene (2009), A Practical Guide for Policy Analysis, Washington DC, CQPress.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Smith, Catherine (2010), Writing Public Policy, New York, Oxford University Press.
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina. (no prelo);
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2012), Politicas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM.
Rodrigues, M. L. (org.) (2013), Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM. (no prelo);
Moran, M, Martin Rein, e Robert Goodin (2008), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Kraft, Michael E., e Scott R. Furlong (2010), Public Policy. Politics, Analysis, and Alternatives, Washington DC, CQPress,
Kingdon, John W. (2003), Agendas, Alternatives, and Public Policies, New York, Longman.
Hill, Michael (2009), The Public Policy Process, London, Pearson/Longman.
Dye, Thomas R. (2010), Understanding Public Policy, Boston, Longman.
Bardach, Eugene (2009), A Practical Guide for Policy Analysis, Washington DC, CQPress.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da unidade curricular os alunos devem estar familiarizados com os principais conceitos, modelos e instrumentos de análise de políticas públicas devendo estar habilitados a aplicar estes métodos e técnicas de análise a casos concretos. Pretende-se que no final do semestre os alunos estejam capacitados para aplicar pelo menos o modelo das etapas na análise e desenho de políticas públicas.
Programa
1 - Porquê estudar as políticas públicas? 2 - Teorias do Poder e do Processo Político. 3 - Conceitos da Análise de Políticas Públicas: Actores, Recursos, Regras e Instituições. 4 - Análise do processo político: Tipos de políticas e fases do processo; Problemas e agendamento; Alternativas e grupos de interesse; Formulação: desenho e instrumentos; Decisão e concretização; Comunicação; Avaliação, impactos e mudança. 5 - Influência internacional: difusão, transferência e convergência em políticas públicas. 6 - Investigação em Políticas Públicas 7 - Políticas Públicas em Portugal
Processo de Avaliação
Exercício escrito (máximo 20 páginas) de análise de uma política pública sectorial (50%); Apresentação e discussão pública de um poster, síntese do exercício de análise de uma política pública (40%); Participação ativa nas aulas (10%). A participação activa nas aulas inclui a presença nas aulas, mas também a capacidade de colocar questões, argumentar, defender pontos de vista e participar nos debates sobre os temas em discussão.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Smith, Catherine (2010), Writing Public Policy, New York, Oxford University Press.
Bardach, Eugene (2009), A Practical Guide for Policy Analysis, Washington DC, CQPress.
Theodoulou, Stella Z., e Matthew A. Cahn (1995), Public Policy: The Essential Readings, New Jersey, Prentice Hall.
Moran, M, Martin Rein, e Robert Goodin (2008), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Kraft, Michael E., e Scott R. Furlong (2010), Public Policy. Politics, Analysis, and Alternatives, Washington DC, CQPress,
Kingdon, John W. (2003), Agendas, Alternatives, and Public Policies, New York, Longman.
Dye, Thomas R. (2010), Understanding Public Policy, Boston, Longman.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da unidade curricular os alunos devem estar familiarizados com os principais conceitos, modelos e instrumentos de análise de políticas públicas devendo estar habilitados a aplicar estes métodos e técnicas de análise a casos concretos. Pretende-se que no final do semestre os alunos estejam capacitados para aplicar pelo menos o modelo das etapas na análise e desenho de políticas públicas.
Programa
1 - Porquê estudar as políticas públicas? 2 - Teorias do Poder e do Processo Político. 3 - Conceitos da Análise de Políticas Públicas: Actores, Recursos, Regras e Instituições. 4 - Análise do processo político: Tipos de políticas e fases do processo; Problemas e agendamento; Alternativas e grupos de interesse; Formulação: desenho e instrumentos; Decisão e concretização; Comunicação; Avaliação, impactos e mudança. 5 - Influência internacional: difusão, transferência e convergência em políticas públicas. 6 - Investigação em Políticas Públicas 7 - Políticas Públicas em Portugal
Processo de Avaliação
Exercício escrito (máximo 20 páginas) de análise de uma política pública sectorial (50%); Apresentação e discussão pública de um poster, síntese do exercício de análise de uma política pública (40%); Participação ativa nas aulas (10%). A participação activa nas aulas inclui a presença nas aulas, mas também a capacidade de colocar questões, argumentar, defender pontos de vista e participar nos debates sobre os temas em discussão.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Smith, Catherine (2010), Writing Public Policy, New York, Oxford University Press.
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina. (no prelo);
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2012), Politicas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM.
Rodrigues, M. L. (org.) (2013), Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM. (no prelo);
Moran, M, Martin Rein, e Robert Goodin (2008), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Kraft, Michael E., e Scott R. Furlong (2010), Public Policy. Politics, Analysis, and Alternatives, Washington DC, CQPress,
Kingdon, John W. (2003), Agendas, Alternatives, and Public Policies, New York, Longman.
Hill, Michael (2009), The Public Policy Process, London, Pearson/Longman.
Dye, Thomas R. (2010), Understanding Public Policy, Boston, Longman.
Bardach, Eugene (2009), A Practical Guide for Policy Analysis, Washington DC, CQPress.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Smith, Catherine (2010), Writing Public Policy, New York, Oxford University Press.
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina. (no prelo);
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2012), Politicas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM.
Rodrigues, M. L. (org.) (2013), Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM. (no prelo);
Moran, M, Martin Rein, e Robert Goodin (2008), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Kraft, Michael E., e Scott R. Furlong (2010), Public Policy. Politics, Analysis, and Alternatives, Washington DC, CQPress,
Kingdon, John W. (2003), Agendas, Alternatives, and Public Policies, New York, Longman.
Hill, Michael (2009), The Public Policy Process, London, Pearson/Longman.
Dye, Thomas R. (2010), Understanding Public Policy, Boston, Longman.
Bardach, Eugene (2009), A Practical Guide for Policy Analysis, Washington DC, CQPress.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de Aprendizagem:
OA1. Desenvolver competências de comunicação oral OA2. Melhorar a expressão corporal OA3. Dominar a arte da utilização do aprelho vocal OA4. Aprender técnicas de performance
Compatibilidade com o Método de Ensino: O curso combina teoria e prática, proporcionando aos estudantes uma experiência imersiva no mundo das apresentações em público com técnicas teatrais. O método de ensino é interativo e participativo, incentivando os alunos a colocarem em prática os conceitos aprendidos através de exercícios individuais e em grupo.
Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
Programa
CP1 - Preparação para a apresentação (3 horas) CP2 - Comunicação não verbal (3 horas) CP3 - Introdução à utilização do aparelho vocal (3 horas) CP4 - Introdução ao termo Performance (3 horas)
Processo de Avaliação
Modalidade de avaliação contínua: Apresentações Práticas (50%): Os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público durante o curso. Serão considerados critérios como: clareza de comunicação, expressão vocal e corporal, uso de técnicas teatrais e performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Exercícios e Tarefas Escritas (50%): Além das apresentações práticas, os estudantes irão ser solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados. Estes podem incluir: reflexões sobre técnicas aprendidas, análise de casos de estudo, respostas a perguntas teóricas ou, até mesmo, a criação de roteiros de apresentação. Estas atividades ajudarão a avaliar a compreensão concetual dos conteúdos lecionados.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas. Embora não seja recomendado, os alunos poderão optar pela avaliação final através de um trabalho escrito e de uma apresentação presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - - Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de Aprendizagem:
OA1. Desenvolver competências de comunicação oral OA2. Melhorar a expressão corporal OA3. Dominar a arte da utilização do aprelho vocal OA4. Aprender técnicas de performance
Compatibilidade com o Método de Ensino: O curso combina teoria e prática, proporcionando aos estudantes uma experiência imersiva no mundo das apresentações em público com técnicas teatrais. O método de ensino é interativo e participativo, incentivando os alunos a colocarem em prática os conceitos aprendidos através de exercícios individuais e em grupo.
Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
Programa
CP1 - Preparação para a apresentação (3 horas) CP2 - Comunicação não verbal (3 horas) CP3 - Introdução à utilização do aparelho vocal (3 horas) CP4 - Introdução ao termo Performance (3 horas)
Processo de Avaliação
Modalidade de avaliação contínua: Apresentações Práticas (50%): Os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público durante o curso. Serão considerados critérios como: clareza de comunicação, expressão vocal e corporal, uso de técnicas teatrais e performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Exercícios e Tarefas Escritas (50%): Além das apresentações práticas, os estudantes irão ser solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados. Estes podem incluir: reflexões sobre técnicas aprendidas, análise de casos de estudo, respostas a perguntas teóricas ou, até mesmo, a criação de roteiros de apresentação. Estas atividades ajudarão a avaliar a compreensão concetual dos conteúdos lecionados.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas. Embora não seja recomendado, os alunos poderão optar pela avaliação final através de um trabalho escrito e de uma apresentação presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - - Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de Aprendizagem:
OA1. Desenvolver competências de comunicação oral OA2. Melhorar a expressão corporal OA3. Dominar a arte da utilização do aprelho vocal OA4. Aprender técnicas de performance
Compatibilidade com o Método de Ensino: O curso combina teoria e prática, proporcionando aos estudantes uma experiência imersiva no mundo das apresentações em público com técnicas teatrais. O método de ensino é interativo e participativo, incentivando os alunos a colocarem em prática os conceitos aprendidos através de exercícios individuais e em grupo.
Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
Programa
CP1 - Preparação para a apresentação (3 horas) CP2 - Comunicação não verbal (3 horas) CP3 - Introdução à utilização do aparelho vocal (3 horas) CP4 - Introdução ao termo Performance (3 horas)
Processo de Avaliação
Modalidade de avaliação contínua: Apresentações Práticas (50%): Os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público durante o curso. Serão considerados critérios como: clareza de comunicação, expressão vocal e corporal, uso de técnicas teatrais e performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Exercícios e Tarefas Escritas (50%): Além das apresentações práticas, os estudantes irão ser solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados. Estes podem incluir: reflexões sobre técnicas aprendidas, análise de casos de estudo, respostas a perguntas teóricas ou, até mesmo, a criação de roteiros de apresentação. Estas atividades ajudarão a avaliar a compreensão concetual dos conteúdos lecionados.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas. Embora não seja recomendado, os alunos poderão optar pela avaliação final através de um trabalho escrito e de uma apresentação presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - - Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de Aprendizagem:
OA1. Desenvolver competências de comunicação oral OA2. Melhorar a expressão corporal OA3. Dominar a arte da utilização do aprelho vocal OA4. Aprender técnicas de performance
Compatibilidade com o Método de Ensino: O curso combina teoria e prática, proporcionando aos estudantes uma experiência imersiva no mundo das apresentações em público com técnicas teatrais. O método de ensino é interativo e participativo, incentivando os alunos a colocarem em prática os conceitos aprendidos através de exercícios individuais e em grupo.
Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
Programa
CP1 - Preparação para a apresentação (3 horas) CP2 - Comunicação não verbal (3 horas) CP3 - Introdução à utilização do aparelho vocal (3 horas) CP4 - Introdução ao termo Performance (3 horas)
Processo de Avaliação
Modalidade de avaliação contínua: Apresentações Práticas (50%): Os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público durante o curso. Serão considerados critérios como: clareza de comunicação, expressão vocal e corporal, uso de técnicas teatrais e performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Exercícios e Tarefas Escritas (50%): Além das apresentações práticas, os estudantes irão ser solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados. Estes podem incluir: reflexões sobre técnicas aprendidas, análise de casos de estudo, respostas a perguntas teóricas ou, até mesmo, a criação de roteiros de apresentação. Estas atividades ajudarão a avaliar a compreensão concetual dos conteúdos lecionados.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas. Embora não seja recomendado, os alunos poderão optar pela avaliação final através de um trabalho escrito e de uma apresentação presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - - Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de Aprendizagem:
OA1. Desenvolver competências de comunicação oral OA2. Melhorar a expressão corporal OA3. Dominar a arte da utilização do aprelho vocal OA4. Aprender técnicas de performance
Compatibilidade com o Método de Ensino: O curso combina teoria e prática, proporcionando aos estudantes uma experiência imersiva no mundo das apresentações em público com técnicas teatrais. O método de ensino é interativo e participativo, incentivando os alunos a colocarem em prática os conceitos aprendidos através de exercícios individuais e em grupo.
Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
Programa
CP1 - Preparação para a apresentação (3 horas) CP2 - Comunicação não verbal (3 horas) CP3 - Introdução à utilização do aparelho vocal (3 horas) CP4 - Introdução ao termo Performance (3 horas)
Processo de Avaliação
Modalidade de avaliação contínua: Apresentações Práticas (50%): Os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público durante o curso. Serão considerados critérios como: clareza de comunicação, expressão vocal e corporal, uso de técnicas teatrais e performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Exercícios e Tarefas Escritas (50%): Além das apresentações práticas, os estudantes irão ser solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados. Estes podem incluir: reflexões sobre técnicas aprendidas, análise de casos de estudo, respostas a perguntas teóricas ou, até mesmo, a criação de roteiros de apresentação. Estas atividades ajudarão a avaliar a compreensão concetual dos conteúdos lecionados.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas. Embora não seja recomendado, os alunos poderão optar pela avaliação final através de um trabalho escrito e de uma apresentação presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - - Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1. Implementar soluções de armazenamento de dados em suporte distribuído e tolerantes a falhas; O2. Manipulação e extracção de informação de bases de dados não estruturadas; O3. Desenvolver aptidões sociais e interpessoais (soft skills), nomeadamente Resolução de Problemas, Trabalho de Equipe e Colaboração e Observação Crítica.
Programa
P1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; P2. Redundância para gerir tolerância a falhas; P3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; P4. Introdução ao MongoDB; P5. Extracção de dados no MongoDB; P6. Sistemas distribuídos avançados, blockchain.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Projeto em grupo focada em desenvolvimento de ferramenta (45%): documento, slides, demonstração oral e discussão: primeira fase (Backend: 20%); segunda fase (FrontEnd: 25%); - Teste escrito individual (45%): final do semestre durante o período letivo; - Participação nas aulas (5%); - Assiduidade mínima a 16 das aulas lecionadas (5%). A média ponderada de cada uma destas componentes (não inferior a 8 valores em cada uma das componentes) constitui a nota final. Apenas os mestrandos que não obtenham nota positiva nesta avaliação periódica podem ir a exame final escrito (100%), 1ª época, 2ª época e época especial. A época especial é reservada a casos especiais previstos no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC), Artigo 14.º Época especial: https://www.iscte-iul.pt/conteudos/estudantes/informacao-academica/regulamentos-formularios/1025/regulamentos
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: MongoDb Homepage NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Implementar soluções de armazenamento de dados em suporte distribuído e tolerantes a falhas; 2. Manipulação e extracção de grandes quantidades de informação de bases de dados não estruturadas; 3. Desenvolver aptidões sociais (soft skills), nomeadamente Resolução de Problemas, Trabalho de Equipe e Colaboração e Observação Crítica
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB;. 5. Desenho de Bases de Dados no MongoDB; 6. Manipulação de estruturas JSON; 7. Extracção de dados no MongoDB.
Processo de Avaliação
A avaliação periódica através de teste escrito (nota mínima 7.5 valores) e um trabalho (opcional) que a sere entregues contribui com 30% da nota. O teste coincide com o exame da 1ª época. Existe um exame de 2ª época para os alunos que reprovem ou queiram melhorar a nota, O trabalhos apenas pode contar para a primeira época. A Época Especial consiste exclusivamente num exame escrito.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: MongoDb Homepage NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Implementar soluções de armazenamento de dados em suporte distribuído e tolerantes a falhas; 2. Manipulação e extracção de grandes quantidades de informação de bases de dados não estruturadas; 3. Desenvolver aptidões sociais (soft skills), nomeadamente Resolução de Problemas, Trabalho de Equipe e Colaboração e Observação Crítica
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB;. 5. Desenho de Bases de Dados no MongoDB; 6. Manipulação de estruturas JSON; 7. Extracção de dados no MongoDB.
Processo de Avaliação
A avaliação periódica através de teste escrito (nota mínima 7.5 valores) e um trabalho (opcional) que a sere entregues contribui com 30% da nota. O teste coincide com o exame da 1ª época. Existe um exame de 2ª época para os alunos que reprovem ou queiram melhorar a nota, O trabalhos apenas pode contar para a primeira época. A Época Especial consiste exclusivamente num exame escrito.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: MongoDb Homepage NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Compreender o funcionamento das redes de uma forma integrada, identificando e implementando diferentes soluções existentes para o suporte de aplicações e serviços. OA2 - Conhecer, distinguir e avaliar os diferentes protocolos e serviços disponíveis para a comunicação extremo-a-extremo e comunicação entre aplicações sobre a rede. OA3 - Compreender a arquitetura da rede de transporte, das redes definidas por software e da mobilidade. Distinguir e avaliar as diferentes arquiteturas existentes. OA4 - Conhecer as diferentes abordagens e soluções para redes multimédia e para o multicast. Distinguir e avaliar as diferentes técnicas existentes para as mesmas. OA5 - Configurar diferentes arquiteturas de redes, identificando e implementando diferentes soluções de uma forma integrada. Detetar e corrigir erros na sua configuração.
Programa
CP1 - Interligação de redes. Interligação e encaminhamento em redes IP. NAT. Protocolos de Encaminhamento: OSPF e BGP. Arquitetura de um router. Redes IPv6. Mobilidade: arquiteturas. CP2 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP3 - Redes de transporte. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Serviços de nomes: DNS, etc.; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP5 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP e multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP. Escalonamento e policiamento. Serviços integrados. RSVP. Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita (CP1 e CP2), and 35% - 2ª prova escrita (CP3, CP4 e CP5), e nota mínima de 8 valores na média ponderada arredondada das provas escritas. 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório), e nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita (CP1 a CP5), com nota mínima de 8 valores. 35% - 5 laboratórios realizados durante o semestre (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) Nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação em época especial 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley. Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Compreender o funcionamento das redes de uma forma integrada, identificando e implementando diferentes soluções existentes para o suporte de aplicações e serviços. OA2 - Conhecer, distinguir e avaliar os diferentes protocolos e serviços disponíveis para a comunicação extremo-a-extremo e comunicação entre aplicações sobre a rede. OA3 - Compreender a arquitetura da rede de transporte, das redes definidas por software e da mobilidade. Distinguir e avaliar as diferentes arquiteturas existentes. OA4 - Conhecer as diferentes abordagens e soluções para redes multimédia e para o multicast. Distinguir e avaliar as diferentes técnicas existentes para as mesmas. OA5 - Configurar diferentes arquiteturas de redes, identificando e implementando diferentes soluções de uma forma integrada. Detetar e corrigir erros na sua configuração.
Programa
CP1 - Interligação de redes. Interligação e encaminhamento em redes IP. NAT. Protocolos de Encaminhamento: OSPF e BGP. Arquitetura de um router. Redes IPv6. Mobilidade: arquiteturas. CP2 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP3 - Redes de transporte. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Serviços de nomes: DNS, etc.; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP5 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP e multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP. Escalonamento e policiamento. Serviços integrados. RSVP. Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita (CP1 e CP2), and 35% - 2ª prova escrita (CP3, CP4 e CP5), e nota mínima de 8 valores na média ponderada arredondada das provas escritas. 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório), e nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita (CP1 a CP5), com nota mínima de 8 valores. 35% - 5 laboratórios realizados durante o semestre (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) Nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação em época especial 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley. Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Compreender o funcionamento das redes de uma forma integrada, identificando e implementando diferentes soluções existentes para o suporte de aplicações e serviços. OA2 - Conhecer, distinguir e avaliar os diferentes protocolos e serviços disponíveis para a comunicação extremo-a-extremo e comunicação entre aplicações sobre a rede. OA3 - Compreender a arquitetura da rede de transporte, das redes definidas por software e da mobilidade. Distinguir e avaliar as diferentes arquiteturas existentes. OA4 - Conhecer as diferentes abordagens e soluções para redes multimédia e para o multicast. Distinguir e avaliar as diferentes técnicas existentes para as mesmas. OA5 - Configurar diferentes arquiteturas de redes, identificando e implementando diferentes soluções de uma forma integrada. Detetar e corrigir erros na sua configuração.
Programa
CP1 - Interligação de redes. Interligação e encaminhamento em redes IP. NAT. Protocolos de Encaminhamento: OSPF e BGP. Arquitetura de um router. Redes IPv6. Mobilidade: arquiteturas. CP2 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP3 - Redes de transporte. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Serviços de nomes: DNS, etc.; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP5 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP e multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP. Escalonamento e policiamento. Serviços integrados. RSVP. Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita (CP1 e CP2), and 35% - 2ª prova escrita (CP3, CP4 e CP5), e nota mínima de 8 valores na média ponderada arredondada das provas escritas. 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório), e nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita (CP1 a CP5), com nota mínima de 8 valores. 35% - 5 laboratórios realizados durante o semestre (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) Nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação em época especial 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley. Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Compreender o funcionamento das redes de uma forma integrada, identificando e implementando diferentes soluções existentes para o suporte de aplicações e serviços. OA2 - Conhecer, distinguir e avaliar os diferentes protocolos e serviços disponíveis para a comunicação extremo-a-extremo e comunicação entre aplicações sobre a rede. OA3 - Compreender a arquitetura da rede de transporte, das redes definidas por software e da mobilidade. Distinguir e avaliar as diferentes arquiteturas existentes. OA4 - Conhecer as diferentes abordagens e soluções para redes multimédia e para o multicast. Distinguir e avaliar as diferentes técnicas existentes para as mesmas. OA5 - Configurar diferentes arquiteturas de redes, identificando e implementando diferentes soluções de uma forma integrada. Detetar e corrigir erros na sua configuração.
Programa
CP1 - Interligação de redes. Interligação e encaminhamento em redes IP. NAT. Protocolos de Encaminhamento: OSPF e BGP. Arquitetura de um router. Redes IPv6. Mobilidade: arquiteturas. CP2 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP3 - Redes de transporte. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Serviços de nomes: DNS, etc.; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP5 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP e multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP. Escalonamento e policiamento. Serviços integrados. RSVP. Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita (CP1 e CP2), and 35% - 2ª prova escrita (CP3, CP4 e CP5), e nota mínima de 8 valores na média ponderada arredondada das provas escritas. 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório), e nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita (CP1 a CP5), com nota mínima de 8 valores. 35% - 5 laboratórios realizados durante o semestre (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) Nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação em época especial 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley. Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Compreender o funcionamento das redes de uma forma integrada, identificando e implementando diferentes soluções existentes para o suporte de aplicações e serviços. OA2 - Conhecer, distinguir e avaliar os diferentes protocolos e serviços disponíveis para a comunicação extremo-a-extremo e comunicação entre aplicações sobre a rede. OA3 - Compreender a arquitetura da rede de transporte, das redes definidas por software e da mobilidade. Distinguir e avaliar as diferentes arquiteturas existentes. OA4 - Conhecer as diferentes abordagens e soluções para redes multimédia e para o multicast. Distinguir e avaliar as diferentes técnicas existentes para as mesmas. OA5 - Configurar diferentes arquiteturas de redes, identificando e implementando diferentes soluções de uma forma integrada. Detetar e corrigir erros na sua configuração.
Programa
CP1 - Interligação de redes. Interligação e encaminhamento em redes IP. NAT. Protocolos de Encaminhamento: OSPF e BGP. Arquitetura de um router. Redes IPv6. Mobilidade: arquiteturas. CP2 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP3 - Redes de transporte. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Serviços de nomes: DNS, etc.; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP5 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP e multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP. Escalonamento e policiamento. Serviços integrados. RSVP. Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita (CP1 e CP2), and 35% - 2ª prova escrita (CP3, CP4 e CP5), e nota mínima de 8 valores na média ponderada arredondada das provas escritas. 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório), e nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita (CP1 a CP5), com nota mínima de 8 valores. 35% - 5 laboratórios realizados durante o semestre (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) Nota mínima de 8 valores à média ponderada arredondada dos laboratórios. ou 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Avaliação em época especial 100% - prova escrita (CP1 a CP5)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley. Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Após a conclusão desta unidade curricular o estudante deverá ficar apto a: OA1. Conhecer as condicionantes técnicas, sociais e de negócio que determinam a escolha das arquiteturas de software. OA2. Identificar as principais características de um modelo de qualidade para arquiteturas. OA3. Descrever arquiteturas usando uma notação adequada para o efeito. OA4. Reconhecer os principais estilos arquiteturais dos sistemas de software. OA5. Propor alternativas arquiteturais para um problema e discutir a sua adequação.
Programa
CP1. O que é e porque é importante a arquitetura de software CP2. Atributos de qualidade do software (v.g. disponibilidade, interoperabilidade, modificabilidade, desempenho, testabilidade) CP3. Padrões e táticas arquiteturais CP4. Modelação e análise de atributos de qualidade CP5. Arquitetura em projetos ágeis CP6. Arquitetura e requisitos CP7. Desenho da arquitetura CP8. Documentação da arquitetura CP9. Arquitetura, implementação e testes CP10. Reconstrução e conformidade da arquitetura CP11. Avaliação da Arquitetura CP12. Arquitetura e linhas de produto de software
Processo de Avaliação
A natureza prática desta UC e a necessidade em que a avaliação de conhecimentos se faça essencialmente através da capacidade dos estudantes em aplicar os conhecimentos na conceção, desenho, implementação, validação, verificação, implantação, manutenção e evolução de um projeto de software, leva a que o método de avaliação adotado seja o de avaliação baseada em projeto.
Em 1ª época ou época normal, avaliação periódica, sem obrigação de assiduidade mínima, com 3 momentos de avaliação do projeto em grupo: - Apresentação de progresso a meio do semestre com peso de 20% na nota final da UC; - Relatório final do projeto com peso de 15% e software entregue com peso de 35% na nota final da UC; - Apresentação final com peso de 10% e discussão com peso de 10% na nota final da UC.
A avaliação é feita com base no desempenho e contributo individual de cada elemento do grupo. Ou avaliação no final do semestre (1ª época), por projecto individual com 2 momentos de avaliação: - Relatório do projeto com peso de 20% e software entregue com peso de 45% na nota final da UC; - Apresentação do trabalho com peso de 10% e discussão com peso de 15% na nota final da UC.
Em 2ª época, melhoria de nota ou época especial (nos termos do RGACC), avaliação por projeto individual, disponibilizado aos estudantes que o solicitarem: - Relatório do projeto com peso de 20% na nota final da UC; - Software entregue com peso de 45% na nota final da UC; - Apresentação do trabalho com peso de 10% na nota final da UC; - Discussão do trabalho com peso de 15% na nota final da UC.
Todas as épocas de avaliação contemplam uma componente de avaliação realizada na plataforma de eLearning, com peso de 10% (2 valores em 20) na nota final da UC.
Todas as componentes de avaliação, em todas as épocas de avaliação, têm nota mínima de 9,5 valores (em 20).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Patterns of Enterprise Application Architecture, by Martin Fowler, Addison-Wesley, 2012. Software Architecture in Practice (3rd Edition) (SEI Series in Software Engineering), by Len Bass and Paul Clements, Addison-Wesley, 2012. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Selected readings and tutorials made available in the eLearning platform throughout the semester. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Conhecer as várias arquiteturas e tecnologias de redes existentes, em particular protocolos para IoT e SN a nível físico, de rede, de transporte e de aplicação. OA2 - Ser capaz de distinguir, avaliar e implementar diferentes arquiteturas e protocolos que suportam serviços e aplicações para IoT e SN. Adquirir competências sobre como implementar técnicas de localização e fazer gestão de energia. OA3 - Compreender como alcançar a interoperabilidade, de forma integrada, entre redes de IoT e redes de sensores e identificar ou projetar e implementar diferentes soluções para suportar aplicações e serviços IoT e SN. OA4 - Detetar e resolver problemas no desenho, implementação e na configuração de diferentes sistemas IoT e SN. OA5 - Adquirir pensamento crítico sobre como obter e gerir segurança e privacidade em IoT e SN.
Programa
CP1- Arquiteturas e tecnologias de redes Soluções de âmbito geral Soluções para domótica de edifícios Medição e contagem remota Redes de automação industrial Outras soluções: 5G, etc CP2- Protocolos para IoT e WSNs Camadas físicas e de acesso ao meio Descoberta de topologia Protocolos de Routing Protocolos de transporte Protocolos de aplicação CP3- Interoperabilidade de rede Gateways inter-protocolos Servidores / gateways de integração da franja Plataformas de integração multiprotocolo IP para WSNs SCADA para WSN Integração de WSNs no IMS Gestão de dispositivos: manutenção, interação e gestão na franja Edge Analytics: processamento de dados IoT na franja CP4- Técnicas de localização Por proximidade Posicionamento Fingerpinting P5- Técnicas de gestão de bateria CP6- Segurança e privacidade em IoT Estruturas de segurança para IoT Privacidade para IoT Robustez e fiabilidade Autenticação Ofuscação e diversificação Transações e pagamentos Segurança BlockChain
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC é obtida é feita de forma periódica: - 50% - Projeto em grupo, de 2 estudantes, com apresentação pública e demonstração. Nota mínima de 8 valores. - 50% - Teste escrito individual. Nota mínima de 8 valores. O teste a 50% pode ser feito em qualquer época de exames, incluindo época especial, se a tal tiver direito. A avaliação por projeto é obrigatória em todas as épocas, mas a sua execução tem que ter sido acompanhada ao longo do semestre pelo docente.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Exercises and laboratory guides published in the e-Learning platform. - Overheads, papers and other materials publish in the e-Learning platform. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: -The Internet of Things: Key Applications and Protocols, by Olivier Hersent, David Boswarthick, Omar Elloumi, Wiley, 2nd edition, Jan 2012, ISBN: 978-1-119-99435-0 -Sensors Everywhere - Wireless Network Technologies and Solutions, by C. Gomez, J. Paradells, J.E. Caballero, Fundación Vodafone España, 2010, ISBN: 978-84-934740-5-8. -Internet of Things - Principles and Paradigms, by Rajkumar Buyya and Amir Vahid Dastjerdi, Morgan Kaufmann, 1st edition, May 2016, ISBN: 978-0128053959 Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC visa preparar alunos que: 1) adquiram conhecimentos sobre o período histórico abrangido pelo programa; 2) contactem com a bibliografia de referência e com um número limitado de fontes; 3) adquiram autonomia, possibilitando a realização de análise documental, o desenvolvimento da capacidade de síntese e realização de pequenas pesquisas; 4) desenvolvam a capacidade de transmissão dos resultados da pesquisa.
Programa
0. "Revolução" e "Liberalismo": os conceitos. 1. A crise do Antigo Regime. As invasões francesas e a ocupação inglesa. A ruptura do Império e as suas consequências. 2. Revolução e contra-revolução. Liberais e miguelistas. 3. Questões constitucionais: política e cidadania. Cartistas e setembristas. Cabralistas. 4. Liberalismo, espaço público e opinião pública. 5. O território e os homens. 6. Do Império Brasileiro à viragem para África. O tráfico de escravos e a sua abolição. 7. Mudanças económicas: a desarticulação das estruturas agrárias de Antigo Regime; a indústria e a desarticulação das estruturas corporativas, os mercados; a questão financeira. 8. Novas clivagens sociais urbanas e rurais.
Processo de Avaliação
Há duas modalidades de avaliação de conhecimentos: a avaliação periódica e o exame final. I- Para os alunos que optaram pela avaliação periódica haverá dois momentos de avaliação. O primeiro momento de avaliação constará da apresentação oral de uma fonte respeitante à História Portuguesa da primeira metade do século XIX. O objectivo deste trabalho é propiciar a prática da crítica dos documentos históricos. O segundo momento de avaliação será um teste escrito que se realizará no final do semestre. O objectivo do teste é fomentar a capacidade de esquematizar o desenvolvimento de um tema ou o equacionamento de um problema, atendendo às linhas gerais do programa. Destinar-se-á também a avaliar o acompanhamento das aulas. O teste não terá consulta, mas será acompanhado de uma cronologia. A classificação final baseia-se nas notas destes momentos de avaliação que têm respectivamente a ponderação de 40% e 60%.
II- O exame final, para os alunos que optaram pela avaliação final ou que não obtiveram aproveitamento positivo, deverá ser preparado com base na bibliografia recomendada, não terá consulta e será acompanhado de uma cronologia.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Conhecimento e compreensão dos setores bancário e segurador português e das principais Instituições Financeiras (IF).
OA2. Conhecimento e compreensão da regulação dos capitais próprios dos bancos e seguradoras.
OA3. Capacidade de interpretar as demonstrações financeiras e os rácios de gestão de bancos e seguradoras.
OA4. Capacidade de avaliar os riscos que afetam os bancos e seguradoras.
Programa
Parte I - Introdução 1. Classificação e descrição das instituições financeiras
Parte II - Bancos 2. Principais riscos enfrentados pelos bancos e outras instituições financeiras 2.1. Risco de taxa de juro 2.2. Risco de mercado 2.3. Risco de crédito 2.4. Outros riscos 2.5. Medida de riscos com base nos documentos contabilísticos dos bancos 3. Regulação dos capitais próprios dos bancos
Parte III - Seguros
4. Os seguros e o seu papel económico 4.1. Conceito de seguro 4.2. Conceitos básicos associados à atividade seguradora 4.3. Importância económica da atividade seguradora 5. A oferta de seguros 5.1. Seguros do ramo vida e seguros dos ramos não vida 5.2. Diferenças entre o negócio vida e o negócio não vida 5.3. O caso particular de Acidentes de Trabalho 6. A empresa de seguros 6.1. Descrição da atividade 6.2. Análise da atividade 7. Necessidades de capital 7.1. Valor económico 7.2. Requisitos de capital 7.3. Fundos próprios 7.4. Rácios de capital
Processo de Avaliação
Na disciplina são utilizadas as seguintes metodologias pedagógicas: 1. Expositivas, para apresentação dos quadros teóricos de referência 2. Participativas, com a resolução de exercícios de aplicação 3. Auto-estudo, tal como consta no Planeamento das Aulas. O auto-estudo implicam a análise de artigos científicos 4. Orientação tutorial, especialmente durante o horário de atendimento
|
A avaliação final terá os instrumentos (frequência e exames) e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Época) previstos no regulamento de avaliação de conhecimentos do ISCTE. Avaliação periódica: Trabalho de grupo (30%) e Frequência (70%). Na avaliação em exame final (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Tirole, J. (2006), The Theory of Corporate Finance, Princeton University Press. Saunders, Anthony and Cornett, Marcia (2018), Financial Institutions Management: A Risk Management Approach, 9.ª edição, McGraw-Hill. Doff, R. (2015), Risk Management for Insurer, Risk Books, London Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4ª edição, MIT Press. Thakor, Anjan V. and Boot, Arnoud W. A. Eds. (2008). Handbook of Financial Intermediation & Banking, Elsevier, Amsterdam. Saunders, A. and Allen, L. (2002), Credit Risk Measurement, 2ª edição, Wiley, New York. Regime prudencial aplicável ao setor segurador - regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro, Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/35 da Comissão, de 10 de outubro de 2014, alterado pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/467 da Comissão, de 30 de setembro de 2015, Regulamentos de Execução e Orientações - disponíveis no site da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (www.asf.com no separador Solvência II existente no separador Legislação/Regulamentação). Mishkin, F. S., and Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, Edições Sílabo, 3.ª Edição. Lang, W. W., Jagtiani, J. A. (2010), ?The mortgage and financial crises: The role of credit risk management and corporate governance?, Atlantic Economic Journal, 38, pp. 295-316. Jorion, Phillipe (2003). Financial Risk Manager Handbook, 2ª Edição, Willey, New York. Jorion, Philippe (2006), Value at Risk, 3ª edição, McGraw-Hill. Hull, John (2012), Risk Management and Financial Institutions, Prentice Hall, 3th edition. Golub, B. W. and Crum, C. C. (2010), ?Risk Management Lessons Worth Remembering from the Credit Crisis of 2007-2009?, The Journal of Portfolio Management, 21-44. Giustiniani, A., Thornton, J. (2011), ?Post-Crisis financial reform: Where do we stand?, Bangor Business School Working Paper 11/001, October. Freixas, Xavier and Rochet, Jean-Charles (2008), Microeconomics of Banking, 2nd ed., MIT Press, Cambridge, Mass. Foo, C.-T. (2008), ?Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis?, The Journal of Risk Finance, 9: 3, pp. 292-302. Dewatripont, Mathias, Rochet, Jean-Charles and Tirole, Jean (2010), Balancing the Banks: Global Lessons from the Financial Crisis, Princeton University Press, Princeton. Bessis, Joel (2015), Risk Management in Banking, 4th Edition, John Wiley & Sons. Acharya, Viral, Cooley, Thomas, Richardson, Matthew and Walter, Ingo Eds. (2010), Regulating Wall Street: The Dodd-Frank Act and the New Architecture of Global Finance, New York University Stern School of Business for John Wiley & Sons, New Jersey. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem SQL.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional 1. Relações e chaves primárias 2. Chaves estrangeiras e regras de integridade 3. Otimizações e índices 4. Transações e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional CP5 - Linguagem SQL 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções CP6 – Introdução ao PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA NORMAL Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste obrigatoriamente na realização das seguintes componentes: - Projeto em grupo, com ponderação de 40% em duas entregas faseadas; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% a realizar em data de época normal; e - Quatro testes intercalares online, com ponderação de 10% - a realizar ao longo do semestre. Condicionante para aprovação: nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento para o projeto e para o teste. Caso o aluno reprove ou não atinja a nota mínima no teste individual escrito, pode recorrer à data da época de recurso para repetir a realização desta componente de avaliação. Para as componentes de projeto e testes intercalares online não haverá possibilidade de novas entregas ou repetições. Em situações excecionais de falta de comparência na data da época normal para a realização do teste individual escrito, poderá o aluno recorrer à data da época de recurso para realizar a prova. Estes casos serão sujeitos a comprovação e aceitação prévia junto dos serviços. Alunos que pretendam fazer melhoria de nota poderão melhorar o teste individual escrito, a realizar em data da época de recurso. Nenhuma das restantes componentes é suscetível de melhoria.
II. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA ESPECIAL Os estudantes que reúnam condições para se submeterem a Época Especial, terão as seguintes componentes de avaliação: - Projeto individual ou em grupo, com ponderação de 50% - a entregar na data oficial da avaliação de Época Especial; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% - a realizar em data de Época especial O projeto terá a mesma estrutura do projeto realizado em época normal, no entanto difere a temática, que será proposta pelos alunos ao docente para aprovação. As exigências de dimensão do projeto serão proporcionais ao número de alunos do grupo. A dimensão máxima do grupo, as métricas relacionadas com a dimensão e os deadlines serão publicadas em enunciado próprio disponibilizado na plataforma de e-learning. Também os estudantes que recorrerem a Época Especial têm a condicionante para aprovação de nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento, em cada uma das componentes de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: http://plsql-tutorial.com/. Damas, L. SQL - Structured Query Language " FCA Editora de Informática, 2005 (II) Perreira, J. Tecnologia de Base de Dados" FCA Editora de Informática, 1998 Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002 Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I "The Unified Modeling Language User Guide" Addison-Wesley Publishing Company, 1999 (I.1); Database Management Systems, Raghu Ramakrishnan, Johannes Gehrke, ,2002 McGraw Hill Date, C.J. "An introduction to Database Systems" Addison-Wesley Publishing Company, sexta edição, 1995 (I.2, I.3, I.4, II); Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem SQL.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional 1. Relações e chaves primárias 2. Chaves estrangeiras e regras de integridade 3. Otimizações e índices 4. Transações e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional CP5 - Linguagem SQL 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções CP6 – Introdução ao PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA NORMAL Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste obrigatoriamente na realização das seguintes componentes: - Projeto em grupo, com ponderação de 40% em duas entregas faseadas; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% a realizar em data de época normal; e - Quatro testes intercalares online, com ponderação de 10% - a realizar ao longo do semestre. Condicionante para aprovação: nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento para o projeto e para o teste. Caso o aluno reprove ou não atinja a nota mínima no teste individual escrito, pode recorrer à data da época de recurso para repetir a realização desta componente de avaliação. Para as componentes de projeto e testes intercalares online não haverá possibilidade de novas entregas ou repetições. Em situações excecionais de falta de comparência na data da época normal para a realização do teste individual escrito, poderá o aluno recorrer à data da época de recurso para realizar a prova. Estes casos serão sujeitos a comprovação e aceitação prévia junto dos serviços. Alunos que pretendam fazer melhoria de nota poderão melhorar o teste individual escrito, a realizar em data da época de recurso. Nenhuma das restantes componentes é suscetível de melhoria.
II. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA ESPECIAL Os estudantes que reúnam condições para se submeterem a Época Especial, terão as seguintes componentes de avaliação: - Projeto individual ou em grupo, com ponderação de 50% - a entregar na data oficial da avaliação de Época Especial; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% - a realizar em data de Época especial O projeto terá a mesma estrutura do projeto realizado em época normal, no entanto difere a temática, que será proposta pelos alunos ao docente para aprovação. As exigências de dimensão do projeto serão proporcionais ao número de alunos do grupo. A dimensão máxima do grupo, as métricas relacionadas com a dimensão e os deadlines serão publicadas em enunciado próprio disponibilizado na plataforma de e-learning. Também os estudantes que recorrerem a Época Especial têm a condicionante para aprovação de nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento, em cada uma das componentes de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: http://plsql-tutorial.com/. Damas, L. SQL - Structured Query Language " FCA Editora de Informática, 2005 (II) Perreira, J. Tecnologia de Base de Dados" FCA Editora de Informática, 1998 Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002 Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I "The Unified Modeling Language User Guide" Addison-Wesley Publishing Company, 1999 (I.1); Database Management Systems, Raghu Ramakrishnan, Johannes Gehrke, ,2002 McGraw Hill Date, C.J. "An introduction to Database Systems" Addison-Wesley Publishing Company, sexta edição, 1995 (I.2, I.3, I.4, II); Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem SQL.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional 1. Relações e chaves primárias 2. Chaves estrangeiras e regras de integridade 3. Otimizações e índices 4. Transações e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional CP5 - Linguagem SQL 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções CP6 – Introdução ao PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA NORMAL Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste obrigatoriamente na realização das seguintes componentes: - Projeto em grupo, com ponderação de 40% em duas entregas faseadas; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% a realizar em data de época normal; e - Quatro testes intercalares online, com ponderação de 10% - a realizar ao longo do semestre. Condicionante para aprovação: nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento para o projeto e para o teste. Caso o aluno reprove ou não atinja a nota mínima no teste individual escrito, pode recorrer à data da época de recurso para repetir a realização desta componente de avaliação. Para as componentes de projeto e testes intercalares online não haverá possibilidade de novas entregas ou repetições. Em situações excecionais de falta de comparência na data da época normal para a realização do teste individual escrito, poderá o aluno recorrer à data da época de recurso para realizar a prova. Estes casos serão sujeitos a comprovação e aceitação prévia junto dos serviços. Alunos que pretendam fazer melhoria de nota poderão melhorar o teste individual escrito, a realizar em data da época de recurso. Nenhuma das restantes componentes é suscetível de melhoria.
II. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA ESPECIAL Os estudantes que reúnam condições para se submeterem a Época Especial, terão as seguintes componentes de avaliação: - Projeto individual ou em grupo, com ponderação de 50% - a entregar na data oficial da avaliação de Época Especial; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% - a realizar em data de Época especial O projeto terá a mesma estrutura do projeto realizado em época normal, no entanto difere a temática, que será proposta pelos alunos ao docente para aprovação. As exigências de dimensão do projeto serão proporcionais ao número de alunos do grupo. A dimensão máxima do grupo, as métricas relacionadas com a dimensão e os deadlines serão publicadas em enunciado próprio disponibilizado na plataforma de e-learning. Também os estudantes que recorrerem a Época Especial têm a condicionante para aprovação de nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento, em cada uma das componentes de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: http://plsql-tutorial.com/. Damas, L. SQL - Structured Query Language " FCA Editora de Informática, 2005 (II) Perreira, J. Tecnologia de Base de Dados" FCA Editora de Informática, 1998 Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002 Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I "The Unified Modeling Language User Guide" Addison-Wesley Publishing Company, 1999 (I.1); Database Management Systems, Raghu Ramakrishnan, Johannes Gehrke, ,2002 McGraw Hill Date, C.J. "An introduction to Database Systems" Addison-Wesley Publishing Company, sexta edição, 1995 (I.2, I.3, I.4, II); Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem SQL.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional 1. Relações e chaves primárias 2. Chaves estrangeiras e regras de integridade 3. Otimizações e índices 4. Transações e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional CP5 - Linguagem SQL 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções CP6 – Introdução ao PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA NORMAL Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste obrigatoriamente na realização das seguintes componentes: - Projeto em grupo, com ponderação de 40% em duas entregas faseadas; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% a realizar em data de época normal; e - Quatro testes intercalares online, com ponderação de 10% - a realizar ao longo do semestre. Condicionante para aprovação: nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento para o projeto e para o teste. Caso o aluno reprove ou não atinja a nota mínima no teste individual escrito, pode recorrer à data da época de recurso para repetir a realização desta componente de avaliação. Para as componentes de projeto e testes intercalares online não haverá possibilidade de novas entregas ou repetições. Em situações excecionais de falta de comparência na data da época normal para a realização do teste individual escrito, poderá o aluno recorrer à data da época de recurso para realizar a prova. Estes casos serão sujeitos a comprovação e aceitação prévia junto dos serviços. Alunos que pretendam fazer melhoria de nota poderão melhorar o teste individual escrito, a realizar em data da época de recurso. Nenhuma das restantes componentes é suscetível de melhoria.
II. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA ESPECIAL Os estudantes que reúnam condições para se submeterem a Época Especial, terão as seguintes componentes de avaliação: - Projeto individual ou em grupo, com ponderação de 50% - a entregar na data oficial da avaliação de Época Especial; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% - a realizar em data de Época especial O projeto terá a mesma estrutura do projeto realizado em época normal, no entanto difere a temática, que será proposta pelos alunos ao docente para aprovação. As exigências de dimensão do projeto serão proporcionais ao número de alunos do grupo. A dimensão máxima do grupo, as métricas relacionadas com a dimensão e os deadlines serão publicadas em enunciado próprio disponibilizado na plataforma de e-learning. Também os estudantes que recorrerem a Época Especial têm a condicionante para aprovação de nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento, em cada uma das componentes de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: http://plsql-tutorial.com/. Damas, L. SQL - Structured Query Language " FCA Editora de Informática, 2005 (II) Perreira, J. Tecnologia de Base de Dados" FCA Editora de Informática, 1998 Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002 Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I "The Unified Modeling Language User Guide" Addison-Wesley Publishing Company, 1999 (I.1); Database Management Systems, Raghu Ramakrishnan, Johannes Gehrke, ,2002 McGraw Hill Date, C.J. "An introduction to Database Systems" Addison-Wesley Publishing Company, sexta edição, 1995 (I.2, I.3, I.4, II); Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem SQL.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional 1. Relações e chaves primárias 2. Chaves estrangeiras e regras de integridade 3. Otimizações e índices 4. Transações e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional CP5 - Linguagem SQL 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções CP6 – Introdução ao PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA NORMAL Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste obrigatoriamente na realização das seguintes componentes: - Projeto em grupo, com ponderação de 40% em duas entregas faseadas; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% a realizar em data de época normal; e - Quatro testes intercalares online, com ponderação de 10% - a realizar ao longo do semestre. Condicionante para aprovação: nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento para o projeto e para o teste. Caso o aluno reprove ou não atinja a nota mínima no teste individual escrito, pode recorrer à data da época de recurso para repetir a realização desta componente de avaliação. Para as componentes de projeto e testes intercalares online não haverá possibilidade de novas entregas ou repetições. Em situações excecionais de falta de comparência na data da época normal para a realização do teste individual escrito, poderá o aluno recorrer à data da época de recurso para realizar a prova. Estes casos serão sujeitos a comprovação e aceitação prévia junto dos serviços. Alunos que pretendam fazer melhoria de nota poderão melhorar o teste individual escrito, a realizar em data da época de recurso. Nenhuma das restantes componentes é suscetível de melhoria.
II. AVALIAÇÃO EM ÉPOCA ESPECIAL Os estudantes que reúnam condições para se submeterem a Época Especial, terão as seguintes componentes de avaliação: - Projeto individual ou em grupo, com ponderação de 50% - a entregar na data oficial da avaliação de Época Especial; - Teste individual escrito, com ponderação de 50% - a realizar em data de Época especial O projeto terá a mesma estrutura do projeto realizado em época normal, no entanto difere a temática, que será proposta pelos alunos ao docente para aprovação. As exigências de dimensão do projeto serão proporcionais ao número de alunos do grupo. A dimensão máxima do grupo, as métricas relacionadas com a dimensão e os deadlines serão publicadas em enunciado próprio disponibilizado na plataforma de e-learning. Também os estudantes que recorrerem a Época Especial têm a condicionante para aprovação de nota mínima de 8,00 valores, sem arredondamento, em cada uma das componentes de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: http://plsql-tutorial.com/. Damas, L. SQL - Structured Query Language " FCA Editora de Informática, 2005 (II) Perreira, J. Tecnologia de Base de Dados" FCA Editora de Informática, 1998 Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002 Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I "The Unified Modeling Language User Guide" Addison-Wesley Publishing Company, 1999 (I.1); Database Management Systems, Raghu Ramakrishnan, Johannes Gehrke, ,2002 McGraw Hill Date, C.J. "An introduction to Database Systems" Addison-Wesley Publishing Company, sexta edição, 1995 (I.2, I.3, I.4, II); Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Desenvolver a capacidade de compreensão de uma discurso oral e de acompanhar um dabate científico; OA2. Desenvolver a capacidade de formular questões de forma simples e clara; OA3. Desenvolver a capacidade de avaliar os pontos fortes e os pontos fracos de um discurso científico; OA4. Familiarizar-se com algumas das questões e temas em torno das quais gravita o debate académico em torno de temas da História Moderna e da História Contemporânea; OA5. Desenvolver a capacidade de escrever na sua própria linguagem um texto síntese de uma palestra ou conferência proferida por um especialista de área.
Programa
CP1. Como tirar o máximo partido de uma conferência? CP2. Ciclo de Conferências (doze ao longo do ano letivo). CP3. Discussão dos relatórios individuais (2º semestre).
Processo de Avaliação
A avaliação baseia-se na elaboração e entrega de um relatório, com uma extensão de 3-4 páginas, no decorrer do 2º semestre. Este relatório deve conter um resumo da conferência escolhida pelo estudante e também uma apreciação crítica dos seus conteúdos, em termos de pontos fortes e fracos. A inclusão das perguntas feitas pelo estudante aos conferencistas será valorizada.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Nenhuma Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Desenvolver a capacidade de compreensão de uma discurso oral e de acompanhar um dabate científico; OA2. Desenvolver a capacidade de formular questões de forma simples e clara; OA3. Desenvolver a capacidade de avaliar os pontos fortes e os pontos fracos de um discurso científico; OA4. Familiarizar-se com algumas das questões e temas em torno das quais gravita o debate académico em torno de temas da História Moderna e da História Contemporânea; OA5. Desenvolver a capacidade de escrever na sua própria linguagem um texto síntese de uma palestra ou conferência proferida por um especialista de área.
Programa
CP1. Como tirar o máximo partido de uma conferência? CP2. Ciclo de Conferências (doze ao longo do ano letivo). CP3. Discussão dos relatórios individuais (2º semestre).
Processo de Avaliação
A avaliação baseia-se na elaboração e entrega de um relatório, com uma extensão de 3-4 páginas, no decorrer do 2º semestre. Este relatório deve conter um resumo da conferência escolhida pelo estudante e também uma apreciação crítica dos seus conteúdos, em termos de pontos fortes e fracos. A inclusão das perguntas feitas pelo estudante aos conferencistas será valorizada.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Nenhuma Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Com esta unidade curricular o aluno deverá estar apto a: 1. Conhecer a evolução da electrónica analógica desde seu início até o presente incluindo aspectos teóricos e práticos; 2. Conhecer os dispositivos básicos de electrónica analógica tendo também capacidades na interpretação do funcionamento dos dispositivos electrónicos estudados como também os principais tipos de aplicações que implicam a utilização destes dispositivos; 3. Desenvolver circuitos com função específica utilizando dispositivos electrónicos de tipo analógico; 4. Realizar a atividade de projecto ligado a utilização de dispositivos electrónicos s em circuitos e sistemas electrónicos com diferentes funcionalidades; 5. Saber realizar a medição das características dos circuitos e sistemas incluindo a detecção de falhas de funcionamento.
Programa
- Semicondutores: Junção PN: Diodos, Características, Diodos especiais; Circuitos com díodos e aplicações; - Transístores: o transístor de junção bipolar (TJB), características; circuitos com TJBs; o transístor de efeito de campo (FET): características; circuitos com FETs, transístor MOS, aplicações. - Amplificadores operacionais (AMPOPs): características, sistemas e aplicações. - Osciladores: anel, relaxação, cristal. Oscilador controlado por tensão (VCO). Divisores de frequência. Malhas de captura de fase (PLLs). Sintetizadores de frequência. - Filtros Analógicos: definições, classificação e especificação dos filtros. Filtros analógicos passivos e activos: projecto, implementação, análise e aplicações. - Circuito Electrónicos para Sensores. - Aplicação dos Circuitos e das Sistemas Electrónicos para telecomunicações.
Processo de Avaliação
Época Normal: 40% - Laboratório, 60% Prova escrita, Época Especial: 40% nota laboratório e 60% prova escrita, Nota mínima no laboratório: 8 Nota mínima no exame escrito: 8 Frequência laboratório 100%, Frequência aulas teóricas e teórico pratica mínimo 50%. Serão criadas as condições para recuperar as aulas de laboratório em falta caso que o aluno tem justificação para as faltas registradas nas aulas de laboratório.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Adel S. Sedra, Kenneth C. Smith , Microelectronic Circuits - 5th. Edition, Oxford Univ. Press; 1997. Octavian Postolache - Circuitos e Sistemas Electrónicos - exercícios, ISCTE/2014 Octavian Postolache - Circuitos e Sistemas Electrónicos , Guia de Laboratório, ISCTE-IUL/2017 Octavian Postolache ? Circuitos e Sistemas Electrónicos - Diapositivos, ISCTE-IUL/2017; Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: David Johns, Ken Martin, Analog Integrated Circuit Design, John Wiley & Sons, 1996. Jacob Millman, Arvin Grabel , Microelectronics Microelectronics (Electronics and Electronic Circuits), McGraw-Hill, 1987 Kimmo Karvinen and Tero Karvinen , Getting Started with Sensors: Measure the World with Electronics, Arduino, and Raspberry Pi, ISBN-13: 978-1449367084, ED Softcover, 2014. Donald A. Neaman , Microelectronics, Circuit Analysis and Design, McGraw-Hill, 2008 Acácio Manuel Raposo Amaral, Electrónica Analógica ? Princípios, Análise e Projectos, Edições Silabo, 2017 Prof. Manuel Medeiros Silva Introdução aos Circuitos Eléctricos e Electrónicos, Ed. Fund. Calouste Gulbenkian, 2015 Adel S. Sedra, Kenneth C. Smith, Microelectronic Circuits Oxford Series in Electrical Engineering, 4th, 5th or 6th edition A. C. Baptista, C- F. Fernandes, J. T. Pereira, J. J. Paisana, Fundamentos de Electrónica, Editora LIDEL. 2013 Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as: - a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração; - a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública; - os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance) - os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação; - as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública; - a organização e funcionamento da administração pública portuguesa; - os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rosenbloom, David H., Robert S. Kravchuk e Richard M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, McGraw Hill, Nova Iorque
Peters, B. Guy e Jon Pierre (2008), The Handbook of Public Administration, Sage, Londres
Mozzicafreddo, Juan. e João Salis Gomes (orgs.) (2001), Administração e Política. Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta
Mozzicafreddo, Juan, João Salis Gomes e João S. Baptista (orgs.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta
Mozzicafreddo, Juan, João Salis Gomes e João S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L?Harmattan, Paris
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Gomes, João Salis (2000), ?Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública?, separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Fonseca, Fátima e Carlos Carapeto (2005), Administração Pública ? Modernização, Qualidade e Inovação, Lisboa, Edições Sílabo
Fonseca, Fátima e Carlos Carapeto (2009), Governação, inovação e tecnologias ? O Estado rede e a administração pública do futuro, Lisboa, Edições Sílabo
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Canotilho, J. J. Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations? Maastricht, EIPA,
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Alcázar, Mariano Baena del (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as: - a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração; - a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública; - os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance) - os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação; - as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública; - a organização e funcionamento da administração pública portuguesa; - os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rosenbloom, David H., Robert S. Kravchuk e Richard M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, McGraw Hill, Nova Iorque
Peters, B. Guy e Jon Pierre (2008), The Handbook of Public Administration, Sage, Londres
Mozzicafreddo, Juan. e João Salis Gomes (orgs.) (2001), Administração e Política. Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta
Mozzicafreddo, Juan, João Salis Gomes e João S. Baptista (orgs.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta
Mozzicafreddo, Juan, João Salis Gomes e João S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L?Harmattan, Paris
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Gomes, João Salis (2000), ?Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública?, separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Fonseca, Fátima e Carlos Carapeto (2005), Administração Pública ? Modernização, Qualidade e Inovação, Lisboa, Edições Sílabo
Fonseca, Fátima e Carlos Carapeto (2009), Governação, inovação e tecnologias ? O Estado rede e a administração pública do futuro, Lisboa, Edições Sílabo
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Canotilho, J. J. Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations? Maastricht, EIPA,
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Alcázar, Mariano Baena del (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
0A1. Familiarizar os estudantes com as principais mudanças que caracterizaram a ciência entre os séculos XV e XXI OA2. Compreender as relações entre ideias, instituições científicas e estruturas sociais OA3. Avaliar o impacto social da consciência da importância da ciência e da técnica numa perspetiva histórica OA4. Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica OA5. Aprender a comunicar oralmente perante especialistas e não especialistas.
Programa
1.Ciência e Modernidade 2.Novos Mundos, Descobertas e Métodos: livros, observações astronómicas e microscópicas e experimentação 3.A Reconstrução da Filosofia Natural: do naturalismo renascentista à síntese newtoniana 4.A confessionalização da ciência 5.Os atores da ciência e a institucionalização da ciência nos séculos XVI a XVIII 6.A arte da guerra, a construção do Estado e a inovação técnica 7.O legado de Newton na Europa iluminista. As culturas newtonianas, Ilustração e industrialização da Europa. A secularização da ciência 8.A formação de uma cultura tecnocrata. Estados-Nação, ciência e técnica. A dimensão colonial da ciência e técnica europeia 9.Século XIX: da Filosofia Natural à especialização das ciências 10.A dimensão pública da ciência: ensino, novos públicos e popularização 11.Big Science e a política científica no século XX 12.A ciência e a tecnologia no quotidiano 13.A era do Antropoceno. Os desafios do futuro
Processo de Avaliação
Aulas teóricas, seguidas de aulas práticas de discussão de textos e documentos.
|
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Participação nas aulas (10%); 2 recensões críticas de material discutido na AP (máx. 1200 palavras); teste escrito (50%) 2. Exame: exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: CAHAN, David (ed.), From Natural Philosophy to the Sciences. Writting the History of Nineteenth-Century Science, Chicago, University of Chicago Press, 2003. ROSSI, Paolo, El Nacimiento de la Ciencia Moderna en Europa, Barcelona, Crítica, 1998.
JACOB, Margaret C., Scientific Culture and the Making of Industrial West, Nova York / Oxford, Oxford University Press, 1997.
HENRY, John, A Revolução Científica e as Origens da Ciência Moderna, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: WOOTON, David, A Invenção da Ciência. Nova História da Revolução Científica, Lisboa, Temas e Debates, 2017. TESSICINI, Dario e BONER, Patrick J. (ed.), Celestial Novelties on the Eve of the Scientific Revolution, 1540-1630, Florença, Leo S. Olschki Editore, 2013.
TAVARES, Maria José Ferro, História Social das Técnicas, Lisboa, Universidade Aberta, 1999.
SIMÕES, Ana, DIOGO, Maria Paula e GAVROGLU, Kostas (eds.), Sciences in the Universities of Europe, nineteenth and twentieth Centuries, Dordrechet, Springer, 2015.
SECORD, James A., ?Knowledge in transit?, Isis, 95 (2004), 654-672.
REDONDI, Pietro, Galileo heretic, Madrid, Alianza Universidad, 1990.
RANDLES, W.G.L. The Unmaking of the Medieval Christian Cosmos, 1500-1760: From Solid Heavens to Boundless Aether, Aldershot, Ashgate, 1999.
RAJ, Kapil, Relocating Modern Science. Circulation and the Construction of Knowledge in South Asia and Europe, 1650-1900, Nova York, Palgrave Macmillan, 2007.
PORTER, Roy (ed.), Cambridge History of Science. Volume 4: Eighteenth-Century Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2003.?
PESTRE, Domenique (ed.), Histoire des Sciences et des Savoirs, 3 volumes, Paris, Éditions du Seuil, 2015.
PAPANELOPOULOU, Faidra, NIETO-GALAN, Agusti e PERDIGUERO, Enrique (eds.), Popularizing Science and Technology in the European Periphery, 1800-2000, Aldershot, Ashgate, 2009.
OSLER, Margaret J., Reconfiguring the World. Nature, God, and the Human Understanding from the Middle Ages to Early Modern Europe, Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 2010.
OMODEO, Pietro Daniel, Copernicus in the Cultural Debates of the Renaissance: Reception, Legacy, Transformation, Leiden, Brill, 2014.
NUNES, Maria de Fátima, Imprensa Periódica Científica (1772-1852). Leituras de <> em Portugal, Lisboa, Estar, 2001.
NAVARRO, Víctor, ?Edad Moderna? in J. Ordónez, V. Navarro, JM. Sanchez Ron, Historia de la Ciencia, 2ªed., Madrid, Editorial Espasa Calpe, 2008, pp. 207-373.
MERTON, Robert K., Science, Technology and Society in Seventeenth-Century England, Nova York, Howard Fertig, 2001.
MCMULLIN, Ernan (ed.), The Church and Galileo, Notre Dame, University of Notre Dame Press, 2005.
MCCLELLAN, James E. e REGOURD, François, The Colonial Machine: French Overseas Expansion in the Old Regime, Turnhout, Brepols, 2011.
MCCLELLAN, James E., Science Reorganized. Scientific Societies in the eighteenth century, Nova York, Columbia University Press, 1985.
MATOS, Ana Cardoso de, Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Tecnológico no Portugal Oitocentista, Lisboa, Estampa, 1998.
KUHN, Thomas S., A Revolução Copernicana, Lisboa, Edições 70, 1990.
JACOB, Margaret C., Scientific Culture and the Making of Industrial West, Nova York / Oxford, Oxford University Press, 1997.
GRANT, Edward, Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média, Porto, Porto Editora, 2004.
HARD, Mikael e JAMISON, Andrew, Hubris and Hybrids. A Cultural History of Technology and Science, Londres, Routledge, 2005.
HANKINS, Thomas, Ciência e Iluminismo, Porto, Porto Editora, 2004.
GRANADA, Miguel Ángel (ed.), Novas y Cometas entre 1572 y 1618: Revolución Cosmológica y Renovación Política y Religiosa, Barcelona, Universitat de Barcelona, 2012.
GRANADA, Miguel Ángel, Sfere Solide e Cielo Fluido. Momenti del Dibattito Cosmologico nella Seconda Metà del Cinquecento, Milão, Guerini e Assciati, 2002.
GOLDSTONE, Jack, História Global da Ascensão do Ocidente, 1500-1850, Lisboa, Edições 70, 2010.
GESTEIRA, Heloisa Meireles, CAROLINO, Luís Miguel e MARINHO, Pedro (Org.), Formas do Império. Ciência, Tecnologia e Política em Portugal e no Brasil. Séculos XVI ao XIX, São Paulo, Paz & Terra, 2014.
GAUKROGER, Stephen, The Emergence of a Scientific Culture. Science and the Shaping of Modernity, 1210-1685, Oxford, Oxford University Press, 2006.
FITAS, Augusto José dos Santos, O Princípio da Menor Acção. Uma história de Fermat a Lagrange, Casal de Cambra, 2012.
FELDHAY, Rivka. Galileo and the Church. Political Inquisition or Critical Dialogue?, Cambridge, Cambridge University Press, 1995.
FEINGOLD, Mordechai e NAVARRO-BOTONS, Víctor (eds.), Universities and Science in the Early Modern Period, Dordrecht, Springer, 2006.
FEINGOLD, Mordechai (ed.), Jesuit Science and the Republic of Letters, Cambridge, The MIT Press, 2003.
FEINGOLD, Mordechai, The mathematicians? apprenticeship. Science, universities and society in England, 1560-1640, Cambridge, Cambridge University Press, 1984.
DOBBS, Mary Jo Teeter & JACOBS, Margaret, Newton and the culture of Newtonianism, Amherst, Humanity Books, 1994.
DEAR, Peter, Revolutionizing the Sciences. European Knowledge and Its Ambitions, 1500-1700, Princeton, Princeton University Press, 2001.
DASTON Lorraine & PARK, Katharine (eds.), Cambridge History of Science. Volume 3: Early Modern Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2006.?
COOTER, Roger e PUMFREY, Stephen, ?Separate Spheres and Public Places: Reflections on the History of Science Popularization and Science in Popular Culture?, History of Science, 32 (1994), 237-267.
COHEN, H. Floris, The Scientific Revolution. A Historiographical Inquiry, Chicago, The University of Chicago Press, 1994.
CLARK, William, GOLINSKI, Jan & SHAFFER, Simon, The Sciences in Enlightened Europe, Chigado, University of Chicago Press, 1999.
CASINI, Paolo, Newton e a Consciência Europeia, São Paulo, Unesp, 1995.
CANTOR, Geoffrey, GOODAY, Graeme, DAWSON, Gowan, NOAKES, Richard, SHUTTLEWORTH, Sally e TOPHAM, Jonathan, Reading the Magazine of Nature: Science in the Nineteenth-Century Periodical , Cambridge, Cambridge University Press, 2004.
BRUSH, Stephen G., History of Modern Science, A Guide to the Second Scientific Revolution, 1800-1950, Ames, Iowa State University Press, 1988.
BOOMGAARD, Peter (ed.), Empire and science in the making: Dutch colonial scholarship in comparative global perspective, 1760-1830, Nova York, Palgrave Macmillan, 2013.
BIAGIOLI, Mario, Galileu, Cortesão. A Prática da Ciência na Cultura do Absolutismo, Porto, Porto Editora, 2006.
BASALLA, George, A Evolução da Tecnologia, Porto, Porto Editora, 2003.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Fornecer ferramentas teóricas sobre a emergência do social como categoria de análise. OA2. Adquirir capacidade analítica e critica sobre os mecanismos de integração social como resposta às crises sociais. OA3. Fornecer instrumentos críticos para analisar as formas de conflito : de valores ( Weber) e de classe (Marx) OA4. Analisar a relevância da teoria social nos debates contemporâneos para uma cidadania informada OA5. Adquirir instrumentos críticos para analisar as mudanças sociais e políticas da atualidade
Programa
P1. A sociedade e o social como objeto de estudo. Diferenciações entre campos disciplinares : sociologia e antropologia. P2. Formas do consenso social: mecanismos de integração social (Durkheim)- o conflito entre indivíduo e sociedade. Determinismo social e liberdade individual. P3. O conflito como motor de desenvolvimento social ( Marx) e do conhecimento (Weber). Conflito de valores e valores como motor da acção humana. P4. A noção de classe (Marx) P5. A noção de habitus, os diferentes tipos de capital e a teoria da prática (Bourdieu). O poder simbólico. P6.Formas de contrôle social, biopoder e governamentalidade ( Foucault)
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação: 1) Avaliação ao longo do semestre comporta os seguintes elementos: a) assiduidade e discussão dos textos em aula (10%); b) 1 ficha de leitura ( 20%); c) teste escrito (70%). Os alunos que não obtiverem 10 valores na avaliação ao longo do semestre, fazem avaliação por exame.
2)Exame Exame final escrito presencial. Não há exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: *Weber, Max, A Etica protestante e o Espirito do capitalismo, Lisboa, Presença.
*Marx, Karl (1859), Contribuição para a critica da economia politica, Lisboa, Presença, 1975.
*Foucault, Michel (1975), Vigiar e Punir, Petrópolis, Editora Vozes, 2007.
Durkheim, Emile (1895), As Regras do Método Sociológico, Lisboa, Presença. 1992.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Weber, Max, 'A ciência como vocação' in O cientista e o politico, Lisboa,Editorial Presença. 1974. Darwin, Charles, A Viagem do Beagle.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge.
Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento.
Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta.
Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento.
Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press.
Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan.
Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta.
Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta.
Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta.
Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub.
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, Penguin Books.
Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.
Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.
Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.
Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.
Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.
Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.
Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.
Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil.
Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.
Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175.
Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.
Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.
Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.
Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.
Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.
Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.
Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.
Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.
Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.
Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.
Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.
Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.
Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.
Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.
Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.
Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No seu conjunto, a cadeira tem como objectivos principais desenvolver as seguintes competências: OA1 - Percepção da centralidade do olhar etnográfico OA2 - Apreensão da diversidade social e cultural OA3 - Problematização do eurocentrismo OA4 - Comunicação oral e debate OA5 - Comunicação escrita
Programa
COLONIALISMO E ANTROPOLOGIA 1.1. Da expedição científica às sociedades de etnologia 1.2. Da ferida colonial à pós-memória: trânsitos atlânticos e colonialismo português 1.2. Imperialismo, colonialismo e capitalismo. 1.3. Antropologia, colonialismo, anti-colonialismo (e Afro-futurismo) A ANTROPOLOGIA DEPOIS DO COLONIALISMO 2.1. Condições culturais e políticas: movimentos sociais e seu impacto na Antropologia. 2.2. Feminismo e estudos de género. 2.3. O conhecimento como poder. 2.4. Edward Said e o Orientalismo. 2.5. Subalternidade, conhecimento e poder: Estudos subalternos. 2.6. Da crítica pós-colonial à crítica decolonial SEQUELAS COLONIAIS 3.1. Discriminação, segregação e exclusão social. 3.2. Racismo e racialização. 3.4. Descolonializar conhecimento, metodologias e poder.
Nota: Em todos os blocos recorrer-se-á a diferentes suportes (jornalísticos, literários, convidados, audiovisuais, expositivos, etc.) para aulas práticas e seminários de discussão sobre os temas.
Processo de Avaliação
A avaliação contínua tem três componentes principais: 1. Assiduidade e participação nas aulas (20%) 2. Apresentação de um Seminário em grupo e relatório de até 4 páginas (30%) 3. Ensaio final individual (50%) até 8 pag. sobre um tema da UC. Haverá lugar a exame final (100%) para os alunos que não obtiverem classificação positiva na avaliação contínua. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: VALE DE ALMEIDA, M, 2000, Um mar da cor da terra. CONNELL, R, 2017, "Usando a teoria do sul: descolonizando o pensamento social na teoria, na pesquisa e na prática".
GROSFOGUEL, R, 2008, "Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais (...)"
MBEMBE, A, 2013, Crítica da Razão Negra.
MBEMBE, A, 1992, "Provisional Notes on the Postcolony".
PAREDES, M, 2015, Combater duas vezes: Mulheres na luta armada em Angola.
McCLINTOCK, A, et al, 1997, Dangerous Liaisons.
FANON, F, 1952, Pele Negra, Máscaras Brancas.
HALL, S, 1992, A Identidade cultural na pós-modernidade
CLIFFORD, J e G Marcus, eds, 1986, Writing Culture.
SAID, E, 1978. Orientalismo.
SPIVAK, G, 1987 Pode o subalterno falar?
ASAD, T, 1973, Anthropology and the Colonial Encounter.
HYMES, D, ed, 1969, Reiventing Anthropology.
WOLF, E, 1982, Europe and the people without history.
CÉSAIRE, A, 1955, Discurso sobre o colonialismo.
By order of use (as in printed syllabus):
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Kalaf Epalanga (Buraka Som Sistema) Também os brancos sabem dançar, 2017, Lisboa: Caminho.
-Dulce Cardoso, O Retorno de Dulce Cardoso, 2012, Lisboa: Tinta da China
- Isabela Figueiredo, Cadernos de Memórias Coloniais, 2015 (2009), Lisboa: Caminho
- Produção do Teatro Griot. https://www.teatrogriot.com/
- O audioblog AfroLis https://radioafrolis.com/
- Djaimilia Pereira de Almeida, Esse Cabelo, 2015, Lisboa: Teorema
-Folheto "Descolonização", teatro Maria Mattos, evento que incluiu conferência da artista)
-As exposições de Grada Kilomba no MAAT e na Galeria da Avenida da Índia
-Série documental da RTP2, de Fernando Rosas, sobre o período ditatorial do colonialismo. Disponível na RTP Play.
-Joana Gorjão Henriques, Racismo em Português, Público onlin
Materiais extra, de natureza não necessariamente bibliográfica ou académica, tal como consta do syllabus a distribuir em papel:
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Apresentar aos alunos os princípios fundamentais e a importância da investigação científica e do desenho da investigação em diversas disciplinas. OA2 - Equipar os alunos com conhecimentos para escolher métodos de investigação apropriados com base nos objetivos da investigação. OA3 - Orientar os alunos no desenvolvimento de hipóteses e questões de pesquisa claras e testáveis. OA4 - Proporcionar aos alunos uma compreensão das técnicas de recolha de dados e considerações éticas na investigação. OA5 - Capacitar os alunos para avaliar criticamente projetos e métodos de investigação existentes na literatura.
Programa
Módulo 1: Introdução à Investigação Científica Módulo 2: Identificação do Problema/Tópico de Investigação e Formulação de Questões de Investigação Módulo 3: Desenho e Métodos de Investigação Módulo 4: Técnicas de Recolha de Dados Módulo 5: Avaliação Crítica de Projetos de Investigação
Processo de Avaliação
A avaliação é realizada com base em: - apresentação e discussão de trabalho de grupo (25%) - teste final (75%)
Aprovação: média ponderada de 10 valores ou superior; o resultado de cada uma das componentes não pode ser inferior a 8 val.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Teixeira, António; Rosa, Álvaro; António, Nelson (2007) O Doce Amanhecer da Ciência da Gestão: uma perspectiva filosófica, Edições Pedago Taleb, Nassim Nicholas (2007) The Black Swan.Penguin/Allen Lane
Okasha; Samir (2002) Philosophy of Science: a very short Introduction, Oxford
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Não tem Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: - Definir e diferenciar diferentes planos de investigação - Identificar as diferentes fases da pesquisa: planos de investigação, operacionalização das variáveis, definição de amostras e validade dos estudos. - Descrever e ler os resultados da investigação - Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de investigação; - Avaliar criticamente a qualidade da investigação - Reconhecer e aplicar princípios éticos de investigação
Programa
1- Planeamento da investigação 2- Diferentes tipos de desenhos de investigação: - Estudos de caso, estudos correlacionais, estudos experimentais. - Estudos cross-sectional versus estudos longitudinais - Estudos com métodos mistos 3- Medição das variáveis e tipos de validade. 4-Tipos de inquéritos (questionários e entrevistas) e cuidados a ter 5- A ética na investigação.
Processo de Avaliação
A avaliação consiste num teste/exame individual no final da Unidade Curricular (100%) que visa avaliar os conhecimentos adquiridos e a análise crítica sobre os assuntos. Os estudantes que tenham no exame uma nota inferior a 10 podem fazer uma segunda avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Saunders, M., Lewis, P. & Thornhill, A (2019). Research methods for business students (8th ed.). Essex: Pearson Education Limited Mitchell, M. L., & Jolley, J. M. (2013). Research design explained (8th ed.). Toronto, Canada: Wadsworth Meltzoff, J. & Cooper, H.M. (2017). Critical thinking about research (2nd edition). Washington, D C: American Psychological Association. Leedy, P. D., & Ormrod, J. E. (2016) Practical research: Planning and design (11th Edition). New Jersey: Prentice-Hall. DeVellis, R.F. (2017). Scale development: Theory and applications (4th edition). London: Sage. Bryman, A., & Bell, E. (2015). Business research methods. Oxford University Press, USA. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Turner, S. F., Cardinal, L. B., & Burton, R. M. (2017). Research design for mixed methods: A triangulation-based framework and roadmap. Organizational Research Methods, 20(2), 243-267. Rogelberg, S., Adelman, M., & Askay, D. (2009). Crafting a successful manuscript: Lessons from 131 reviews. Journal of Business Psychology, 24, 117-121. Podsakoff, P. M., MacKenzie, S. M., & Podsakoff, N. P. (2012). Sources of method bias in social science research and recommendations on how to control it. Annual Review of Psychology, 63, 539-569. O'Boyle Jr, E. H., Banks, G. C., & Gonzalez-Mulé, E. (2017). The chrysalis effect: How ugly initial results metamorphosize into beautiful articles. Journal of Management, 43(2), 376-399. Kirkman, B. L., & Chen, G. (2011). Maximizing your data or data slicing? Recommendations for managing multiple submissions from the same dataset. Management and Organization Review, 7(3), 433-446. Huang, J. L., Bowling, N. A., Liu, M., & Li, Y. (2014). Detecting insufficient effort responding with an infrequency scale: Evaluating validity and participant reactions. Journal of Business and Psychology, 30 (2),299-311 Hsu, D. K., Simmons, S. A., & Wieland, A. M. (2017). Designing entrepreneurship experiments. Organizational Research Methods, 20(3), 379-412. Hollenbeck, J. R., & Wright, P. M. (2017). Harking, sharking, and tharking: Making the case for post hoc analysis of scientific data. Journal of Management,43(1), 5-18. Crenshaw, P, Hale, E., & Harper, S. (2011). Producing intellectual labor in the classroom: The utilization of a critical thinking model to help students take command of their thinking. Journal of College Teaching & Learning, 8, 13-26. Cheung, JH, Burns, D.K., Sinclair, R.R., & Sliter, M. (2017). Amazon Mechanical Turk in organizational psychology: an evaluation and practical recommendations. Journal of Business and Psychology, 32 (4), 347-361. Carpenter, S. (2018). Ten steps in scale development and reporting: A guide for researchers. Communication Methods and Measures, 12(1), 25-44. Bosco, F. A., Aguinis, H., Field, J. G., Pierce, C. A., & Dalton, D. R. (2016). HARKing's threat to organizational research: Evidence from primary and meta-analytic sources. Personnel Psychology, 69(3), 709-750. Bem, D. J. (2001). Writing the empirical journal article. In Darley, J. M., Zanna, M. P., & Roediger III, H. L. (Eds) (2002). The Complete Academic: A Career Guide. Washington, DC: American Psychological Association. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1. Identificar os requisitos para a CDSI e as principais fases e actividades de CDSI; O2. Transformar requisitos em especificação técnica e modelos de um SI; O3. Utilizar ferramentas de modelização de SI; O4. Utilizar tecnologias de implementação Low-Code e introdução a serviços para a implementação de SI, Application Programming Interfaces com protocolos REST; O5. Construir experiência de trabalho em equipa, no contexto da realização do projecto de CDSI, desenvolvendo as capacidades de discussão, de tolerância, aceitação e respeito das opiniões dos colegas (soft skills); O6. Co-construir soluções baseadas em pensamento crítico, resolução criativa de problemas, colaboração, observação crítica, negociação e tomada de decisão colaborativa; O7. Aplicar estratégias de proposição de soluções refletidas, trabalho autónomo baseado na pesquisa de soluções e construção sustentada de argumentação; O8. Desenvolver as capacidades de comunicação oral e escrita e de discussão técnica do trabalho.
Programa
P1. Introdução à concepção e desenvolvimento de SI; P2. Ciclo de vida de desenvolvimento de SI; P3. Análise de requisitos para a concepção e desenvolvimento de SI; P4. Especificação e concepção de SI, diagramas UML; P5. Modelização de processos no contexto dos SI; P6. Tecnologias de implementação Low-Code; P7. Tecnologias de integração no contexto dos SI: Arquitecturas Orientadas a Serviços, API e REST; P8. Service-Oriented Computing no contexto dos SI.
Processo de Avaliação
A avaliação na UC é exclusivamente efetuada por avaliação contínua através de projecto: a nota individual resulta da avaliação dos relatórios intercalares, relatório final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica), orais e breve questionário individual, da seguinte forma: - Questionário individual: 20% - Fase 1 do projecto (entrega, discussões semanais, oral): 30% - Fases 2 e 3 do projecto (entregas, discussões semanais, oral): 50% As datas das entregas do projecto serão indicadas pela docente coordenadora, sendo que a última entrega (fases 2 e 3 do projecto) ocorre na 1ª semana da época de avaliação (1ª época de exames) e as orais finais de demonstração decorrem durante a 1ª época de avaliação (de exames). É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Gold-Bernstein, B. and Ruh, W., Enterprise Integration: The Essential Guide to Integration Solutions, Addison-Wesley, 2005. Hohpe, G. and Woolf, B., Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying Messaging Solutions, Addison-Wesley, 2004. Erl, T., Service-Oriented Architecture: Analysis and Design for Services and Microservices, Pearson Education, Prentice Hall, USA, 2nd ed., 2019. Magal, R. S. and Word, J., Essentials of Business Processes and Information Systems, John Wiley & Sons, Inc., USA, 2009. Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012. Seidl, Martina et al., UML@Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012. Avison, D. and Fitzgerald, G., Information Systems Development: methodologies, techniques, and tools, McGraw-Hill Education ? Europe, 4th ed., 2006. Whitten, J.L. and Bentley, L.D., Systems Analysis and Design Methods, McGraw-Hill, USA, 7th edition, 2007. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005. Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009. Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005. Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004. Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004. - Documentação: https://www.activiti.org/userguide/ - Download: https://www.activiti.org/before-you-start Activiti: - Documentação: https://docs.suitecrm.com/ - Download: https://suitecrm.com/download/ CRM SuiteCRM: - Documentação: https://www.modelio.org/documentation-menu/tutorials.html - Download: https://www.modelio.org/downloads/download-modelio.html Modelio: - Documentação: https://synapse.apache.org/ - Download: https://synapse.apache.org/download.html Apache Synapse Enterprise Service Bus: - Documentação: https://swagger.io/docs/ - Download: https://swagger.io/tools/swagger-ui/download/ API Swagger: Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1. Identificar os requisitos para a CDSI e as principais fases e actividades de CDSI; O2. Transformar requisitos em especificação técnica e modelos de um SI; O3. Utilizar ferramentas de modelização de SI; O4. Utilizar tecnologias de implementação Low-Code e introdução a serviços para a implementação de SI, Application Programming Interfaces com protocolos REST; O5. Construir experiência de trabalho em equipa, no contexto da realização do projecto de CDSI, desenvolvendo as capacidades de discussão, de tolerância, aceitação e respeito das opiniões dos colegas (soft skills); O6. Co-construir soluções baseadas em pensamento crítico, resolução criativa de problemas, colaboração, observação crítica, negociação e tomada de decisão colaborativa; O7. Aplicar estratégias de proposição de soluções refletidas, trabalho autónomo baseado na pesquisa de soluções e construção sustentada de argumentação; O8. Desenvolver as capacidades de comunicação oral e escrita e de discussão técnica do trabalho.
Programa
P1. Introdução à concepção e desenvolvimento de SI; P2. Ciclo de vida de desenvolvimento de SI; P3. Análise de requisitos para a concepção e desenvolvimento de SI; P4. Especificação e concepção de SI, diagramas UML; P5. Modelização de processos no contexto dos SI; P6. Tecnologias de implementação Low-Code; P7. Tecnologias de integração no contexto dos SI: Arquitecturas Orientadas a Serviços, API e REST; P8. Service-Oriented Computing no contexto dos SI.
Processo de Avaliação
A avaliação na UC é exclusivamente efetuada por avaliação contínua através de projecto: a nota individual resulta da avaliação dos relatórios intercalares, relatório final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica), orais e breve questionário individual, da seguinte forma: - Questionário individual: 20% - Fase 1 do projecto (entrega, discussões semanais, oral): 30% - Fases 2 e 3 do projecto (entregas, discussões semanais, oral): 50% As datas das entregas do projecto serão indicadas pela docente coordenadora, sendo que a última entrega (fases 2 e 3 do projecto) ocorre na 1ª semana da época de avaliação (1ª época de exames) e as orais finais de demonstração decorrem durante a 1ª época de avaliação (de exames). É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Gold-Bernstein, B. and Ruh, W., Enterprise Integration: The Essential Guide to Integration Solutions, Addison-Wesley, 2005. Hohpe, G. and Woolf, B., Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying Messaging Solutions, Addison-Wesley, 2004. Erl, T., Service-Oriented Architecture: Analysis and Design for Services and Microservices, Pearson Education, Prentice Hall, USA, 2nd ed., 2019. Magal, R. S. and Word, J., Essentials of Business Processes and Information Systems, John Wiley & Sons, Inc., USA, 2009. Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012. Seidl, Martina et al., UML@Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012. Avison, D. and Fitzgerald, G., Information Systems Development: methodologies, techniques, and tools, McGraw-Hill Education ? Europe, 4th ed., 2006. Whitten, J.L. and Bentley, L.D., Systems Analysis and Design Methods, McGraw-Hill, USA, 7th edition, 2007. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005. Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009. Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005. Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004. Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004. - Documentação: https://www.activiti.org/userguide/ - Download: https://www.activiti.org/before-you-start Activiti: - Documentação: https://docs.suitecrm.com/ - Download: https://suitecrm.com/download/ CRM SuiteCRM: - Documentação: https://www.modelio.org/documentation-menu/tutorials.html - Download: https://www.modelio.org/downloads/download-modelio.html Modelio: - Documentação: https://synapse.apache.org/ - Download: https://synapse.apache.org/download.html Apache Synapse Enterprise Service Bus: - Documentação: https://swagger.io/docs/ - Download: https://swagger.io/tools/swagger-ui/download/ API Swagger: Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1. Identificar os requisitos para a CDSI e as principais fases e actividades de CDSI; O2. Transformar requisitos em especificação técnica e modelos de um SI; O3. Utilizar ferramentas de modelização de SI; O4. Utilizar tecnologias de implementação Low-Code e introdução a serviços para a implementação de SI, Application Programming Interfaces com protocolos REST; O5. Construir experiência de trabalho em equipa, no contexto da realização do projecto de CDSI, desenvolvendo as capacidades de discussão, de tolerância, aceitação e respeito das opiniões dos colegas (soft skills); O6. Co-construir soluções baseadas em pensamento crítico, resolução criativa de problemas, colaboração, observação crítica, negociação e tomada de decisão colaborativa; O7. Aplicar estratégias de proposição de soluções refletidas, trabalho autónomo baseado na pesquisa de soluções e construção sustentada de argumentação; O8. Desenvolver as capacidades de comunicação oral e escrita e de discussão técnica do trabalho.
Programa
P1. Introdução à concepção e desenvolvimento de SI; P2. Ciclo de vida de desenvolvimento de SI; P3. Análise de requisitos para a concepção e desenvolvimento de SI; P4. Especificação e concepção de SI, diagramas UML; P5. Modelização de processos no contexto dos SI; P6. Tecnologias de implementação Low-Code; P7. Tecnologias de integração no contexto dos SI: Arquitecturas Orientadas a Serviços, API e REST; P8. Service-Oriented Computing no contexto dos SI.
Processo de Avaliação
A avaliação na UC é exclusivamente efetuada por avaliação contínua através de projecto: a nota individual resulta da avaliação dos relatórios intercalares, relatório final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica), orais e breve questionário individual, da seguinte forma: - Questionário individual: 20% - Fase 1 do projecto (entrega, discussões semanais, oral): 30% - Fases 2 e 3 do projecto (entregas, discussões semanais, oral): 50% As datas das entregas do projecto serão indicadas pela docente coordenadora, sendo que a última entrega (fases 2 e 3 do projecto) ocorre na 1ª semana da época de avaliação (1ª época de exames) e as orais finais de demonstração decorrem durante a 1ª época de avaliação (de exames). É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Gold-Bernstein, B. and Ruh, W., Enterprise Integration: The Essential Guide to Integration Solutions, Addison-Wesley, 2005. Hohpe, G. and Woolf, B., Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying Messaging Solutions, Addison-Wesley, 2004. Erl, T., Service-Oriented Architecture: Analysis and Design for Services and Microservices, Pearson Education, Prentice Hall, USA, 2nd ed., 2019. Magal, R. S. and Word, J., Essentials of Business Processes and Information Systems, John Wiley & Sons, Inc., USA, 2009. Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012. Seidl, Martina et al., UML@Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012. Avison, D. and Fitzgerald, G., Information Systems Development: methodologies, techniques, and tools, McGraw-Hill Education ? Europe, 4th ed., 2006. Whitten, J.L. and Bentley, L.D., Systems Analysis and Design Methods, McGraw-Hill, USA, 7th edition, 2007. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005. Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009. Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005. Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004. Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004. - Documentação: https://www.activiti.org/userguide/ - Download: https://www.activiti.org/before-you-start Activiti: - Documentação: https://docs.suitecrm.com/ - Download: https://suitecrm.com/download/ CRM SuiteCRM: - Documentação: https://www.modelio.org/documentation-menu/tutorials.html - Download: https://www.modelio.org/downloads/download-modelio.html Modelio: - Documentação: https://synapse.apache.org/ - Download: https://synapse.apache.org/download.html Apache Synapse Enterprise Service Bus: - Documentação: https://swagger.io/docs/ - Download: https://swagger.io/tools/swagger-ui/download/ API Swagger: Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1. Identificar os requisitos para a CDSI e as principais fases e actividades de CDSI; O2. Transformar requisitos em especificação técnica e modelos de um SI; O3. Utilizar ferramentas de modelização de SI; O4. Utilizar tecnologias de implementação Low-Code e introdução a serviços para a implementação de SI, Application Programming Interfaces com protocolos REST; O5. Construir experiência de trabalho em equipa, no contexto da realização do projecto de CDSI, desenvolvendo as capacidades de discussão, de tolerância, aceitação e respeito das opiniões dos colegas (soft skills); O6. Co-construir soluções baseadas em pensamento crítico, resolução criativa de problemas, colaboração, observação crítica, negociação e tomada de decisão colaborativa; O7. Aplicar estratégias de proposição de soluções refletidas, trabalho autónomo baseado na pesquisa de soluções e construção sustentada de argumentação; O8. Desenvolver as capacidades de comunicação oral e escrita e de discussão técnica do trabalho.
Programa
P1. Introdução à concepção e desenvolvimento de SI; P2. Ciclo de vida de desenvolvimento de SI; P3. Análise de requisitos para a concepção e desenvolvimento de SI; P4. Especificação e concepção de SI, diagramas UML; P5. Modelização de processos no contexto dos SI; P6. Tecnologias de implementação Low-Code; P7. Tecnologias de integração no contexto dos SI: Arquitecturas Orientadas a Serviços, API e REST; P8. Service-Oriented Computing no contexto dos SI.
Processo de Avaliação
A avaliação na UC é exclusivamente efetuada por avaliação contínua através de projecto: a nota individual resulta da avaliação dos relatórios intercalares, relatório final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica), orais e breve questionário individual, da seguinte forma: - Questionário individual: 20% - Fase 1 do projecto (entrega, discussões semanais, oral): 30% - Fases 2 e 3 do projecto (entregas, discussões semanais, oral): 50% As datas das entregas do projecto serão indicadas pela docente coordenadora, sendo que a última entrega (fases 2 e 3 do projecto) ocorre na 1ª semana da época de avaliação (1ª época de exames) e as orais finais de demonstração decorrem durante a 1ª época de avaliação (de exames). É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Gold-Bernstein, B. and Ruh, W., Enterprise Integration: The Essential Guide to Integration Solutions, Addison-Wesley, 2005. Hohpe, G. and Woolf, B., Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying Messaging Solutions, Addison-Wesley, 2004. Erl, T., Service-Oriented Architecture: Analysis and Design for Services and Microservices, Pearson Education, Prentice Hall, USA, 2nd ed., 2019. Magal, R. S. and Word, J., Essentials of Business Processes and Information Systems, John Wiley & Sons, Inc., USA, 2009. Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012. Seidl, Martina et al., UML@Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012. Avison, D. and Fitzgerald, G., Information Systems Development: methodologies, techniques, and tools, McGraw-Hill Education ? Europe, 4th ed., 2006. Whitten, J.L. and Bentley, L.D., Systems Analysis and Design Methods, McGraw-Hill, USA, 7th edition, 2007. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005. Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009. Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005. Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004. Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004. - Documentação: https://www.activiti.org/userguide/ - Download: https://www.activiti.org/before-you-start Activiti: - Documentação: https://docs.suitecrm.com/ - Download: https://suitecrm.com/download/ CRM SuiteCRM: - Documentação: https://www.modelio.org/documentation-menu/tutorials.html - Download: https://www.modelio.org/downloads/download-modelio.html Modelio: - Documentação: https://synapse.apache.org/ - Download: https://synapse.apache.org/download.html Apache Synapse Enterprise Service Bus: - Documentação: https://swagger.io/docs/ - Download: https://swagger.io/tools/swagger-ui/download/ API Swagger: Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1- Interpretar a importância e utilidade das demonstrações financeiras para os diversos stakeholders; 2 - Reconhecer o impacto das principais transações nos diversos ciclos de operações. 3 - Diferenciar os principais modelos de governo das sociedades e a importância dos mecanismos de controlo, internos e externos.
Programa
1. O Sistema de Normalização Contabilística - Enquadramento; - Características qualitativas da informação; - Objetivo e estrutura das demonstrações financeiras; - Outros conceitos fundamentais. 2. O impacto das transações nos ciclos de operações - Ciiclo operacional; - Ciclo deo investimento; - ciclo do financiamento. 3. Governo Societário e Controlo - Modelos de governo societário; - Controlo interno; - Certificação legal das contas; - O reporte empresarial integrado.
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: teste intermédio (40%) e frequência (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em qualquer dos elementos de avaliação da avaliação periódica; b) classificação final mín. 10 valores.
2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: 7ª Edição, Áreas Editora - Lisboa, 2012
Contabilidade Analítica e de Gestão
CAIADO, A.
Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Lisboa, 2005
Normas Internacionais de Relato Financeiro
Prentice Hall - 2005
Financial Reporting and Analysis, 3/E
REVSINE, COLLINS AND JOHNSON
Prentice Hall - 2001
Understanding Financial Statements
FRASER/ORMISTON
10ª. Edição, Áreas Editora - Lisboa, 2012
Manual de casos práticos
BORGES, A.; FERRÃO, M.
26ª Edição, Áreas Editora - Lisboa.
Elementos de Contabilidade Geral
BORGES, A.; RODRIGUES, A.; RODRIGUES, R.
5ª. Edição, Áreas Editora- Lisboa, 2014
Contabilidade e Finanças para a Gestão
BORGES, A.; RODRIGUES, A.; MORGADO, J.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Legislação complementar SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) - Decreto-Lei n.º 158/2009,de 13 de Julho
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1.Conceber e apresentar, por escrito e oralmente, um trabalho de diagnóstico de um modelo de controlo de gestão;
2.Saber seleccionar os instrumentos de controlo de gestão mais adequados às necessidades dos gestores;
3.Saber interpretar a informação financeira e não financeira existente nas organizações e organizá-la numa perspectiva de gestão;
4.Propor a aplicação dos instrumentos de controlo de gestão numa perspectiva de avaliação da performance das organizações.
Programa
I - Ideias-chave dos sistemas de controlo de gestão 1. Enquadramento 2. Perspetivas de performance 3. Princípios do controlo de gestão 4. Ótica de marketing do controlo de gestão 5 Fases de evolução dos sistemas de controlo de gestão II- Informação financeira para o controlo de gestão 1. Os objetivos da informação financeira para a gestão 2. Os sistemas de segmentação de custos e margens 3. O EVA e a gestão de valor pelo resultado residual 4. Custos e tomada de decisão: custeio basei III Instrumentos de Orientação do Comportamento 1.Estrutura organizacional em centros de responsabilidade 2.Critérios de avaliação dos desempenhos dos centros de responsabilidade 3.Sistemas de preços de transferência interna IV Planeamento e Acompanhamento das Actividades 1.Processo previsional na definição dos objectivos 2.Controlo orçamental na monitorização do cumprimento dos objectivos de natureza financeira 3.Sistemas de acompanhamento e gestão da performance: Tableau de Bord e Balanced Scorecard
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: Instrumentos: trabalhos ou casos, individuais/grupo (40%) e teste escrito individual (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em cada uma das provas ou conjunto de provas individuais; b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Kenneth A. Merchant & Wim A. Van der Stede, Management Control Systems. Performance Measurement, Evaluation and Incentives. 4ª Ed. Prentice Hall, 2018. Jordan, H., J.C.Neves, e J.A.Rodrigues. O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 11ª Ed. Lisboa, ÁREAS Ed., 2021. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Descentralizar e responsabilizar por Resultados. A organização em centros de responsabilidade, Coleção Global, Áreas Editora 2009. Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Apurar Resultados com base nos Processos. O custeio baseado nas atividades, Coleção Global, Áreas Editora 2009. Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Analisar a Performance Financeira. Uma perpectiva multidimensional, Colecção Global Áreas Editora 2012. Anthony, R.N., Management Control Systems,12ª Ed. Homewood, III.: McGraw-Hill, 2007 Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1.Conceber e apresentar, por escrito e oralmente, um trabalho de diagnóstico de um modelo de controlo de gestão;
2.Saber seleccionar os instrumentos de controlo de gestão mais adequados às necessidades dos gestores;
3.Saber interpretar a informação financeira e não financeira existente nas organizações e organizá-la numa perspectiva de gestão;
4.Propor a aplicação dos instrumentos de controlo de gestão numa perspectiva de avaliação da performance das organizações.
Programa
I - Ideias-chave dos sistemas de controlo de gestão 1. Enquadramento 2. Perspetivas de performance 3. Princípios do controlo de gestão 4. Ótica de marketing do controlo de gestão 5 Fases de evolução dos sistemas de controlo de gestão II- Informação financeira para o controlo de gestão 1. Os objetivos da informação financeira para a gestão 2. Os sistemas de segmentação de custos e margens 3. O EVA e a gestão de valor pelo resultado residual 4. Custos e tomada de decisão: custeio basei III Instrumentos de Orientação do Comportamento 1.Estrutura organizacional em centros de responsabilidade 2.Critérios de avaliação dos desempenhos dos centros de responsabilidade 3.Sistemas de preços de transferência interna IV Planeamento e Acompanhamento das Actividades 1.Processo previsional na definição dos objectivos 2.Controlo orçamental na monitorização do cumprimento dos objectivos de natureza financeira 3.Sistemas de acompanhamento e gestão da performance: Tableau de Bord e Balanced Scorecard
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: Instrumentos: trabalhos ou casos, individuais/grupo (40%) e teste escrito individual (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em cada uma das provas ou conjunto de provas individuais; b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Kenneth A. Merchant & Wim A. Van der Stede, Management Control Systems. Performance Measurement, Evaluation and Incentives. 4ª Ed. Prentice Hall, 2018. Jordan, H., J.C.Neves, e J.A.Rodrigues. O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 11ª Ed. Lisboa, ÁREAS Ed., 2021. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Descentralizar e responsabilizar por Resultados. A organização em centros de responsabilidade, Coleção Global, Áreas Editora 2009. Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Apurar Resultados com base nos Processos. O custeio baseado nas atividades, Coleção Global, Áreas Editora 2009. Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Analisar a Performance Financeira. Uma perpectiva multidimensional, Colecção Global Áreas Editora 2012. Anthony, R.N., Management Control Systems,12ª Ed. Homewood, III.: McGraw-Hill, 2007 Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Aptidões e Competências: AC1: Aquisição de uma compreensão crítica da cooperação internacional e das políticas de desenvolvimento que contribua para uma cidadania informada e consciente; AC2: Capacidade para organizar e analisar de uma forma coerente resultados de pesquisa complexos; AC3: Conhecimento e capacidade de usar ferramentas de obtenção de informação AC4: Reconhecer os desafios que se levantam à cooperação internacional em África Objectivos de Aprendizagem: OA1: Dominar os conceitos-chave e encetar abordagens críticas em diversas temáticas do campo da cooperação internacional no contexto africano OA2: Compreender a história de ações conducentes à cooperação internacional e à ação humanitária OA3: Identificar os principais atores da cooperação internacional e da ação humanitária OA4: Analisar criticamente os principais programas de cooperação internacional em África. OA5: Reconhecer os desafios em lidar com questões de cooperação internacional e com ação humanitária
Programa
1. Introdução: Apresentação geral da cooperação internacional, debates e abordagens críticas. 2.Teorias do desenvolvimento internacional e evolução das políticas de cooperação. 3. Arquitetura da cooperação, definições e fluxos, principais atores. 4. A cooperação Sul-Sul 5. Perspetivas críticas 6. Ação Humanitária 7. Repensar a Cooperação e a Ação Humanitária em Africa
Processo de Avaliação
1. Participação nos seminários e leitura crítica dos textos recomendados (20%) 2. Uma ficha de leitura (30%) 3. Ensaio final (max. 7 páginas) (50%)
Os alunos podem, em alternativa, optar pelo exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Afrique Contemporaine (Trimestriel) Nº 188, octobre-décembre 1998, numério special: "Les aides à l'Afrique en question", Paris, La documentation Française.
Tish, Sarah and Wallace, Michael, (1994) "Dilemmas of Development Assistance", Boulder/Oxford, Westview Press.
Nahavandi, Firouzeh (ed.) (2003), "Repenser de développement et la coopération internationale", Paris, Katthala.
Milando, João (2005), Cooperação Sem Desenvolvimento", Lisboa, Instituto de Ciências Sociais
Luchaire, François (1971), "La Ayuda A Los Países Subdesarrollados", Barcelona, Oikos-Tau
Charnoz, Olivier et Severino, Jean-Michel (2007), "L'aide publique au développement", Paris, Éditions la Découverte.
Brunel, Sylvie (1996), "Le Sous-Développement", Paris, Presses Universitaires Françaises.
Brunel, Sylvie (1997), "La Coopération Nord-Sud", Paris, Presses Universitaires Françaises.
Allen, Tim and Thomas, Alan (eds) (2000), "Poverty and Development into the 21st Century, Oxford, University Press.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Eurodad (2008), Turning the Tables Aid and accountability under the Paris framework; A civil society report, ¬European Network on Debt and Development, Bruxelas. Disponível em http://www.eurodad.org/uploadedFiles/Whats_New/Reports/Turning_the_Tables.pdf
DAC-OECD (2006), Promoting Private Investment for Development; The Role of ODA, DAC Guidelines and Reference Series, A DAC Reference Document. Disponível em http://www.oecd.org/dataoecd/23/40/36566902.pdf
Cooksey, Brian (2003), Aid and Corruption: A Worm?s-Eye View of Donor Policies and Practices, 11th International Anti-Corruption Conference, Seoul, South Korea, 26-29 May, 2003. Disponível em www.11iacc.org/download/.../WS_5.6_Cooksey_Final_Paper.doc
Boyson, Jack K., (2001), Resources for Mobilizing Funding for Development Projects, World Bank International Youth Foundation, Baltimore, Maryland USA. Disponível em http://www.gdrc.org/ngo/funding/ngo-grants.pdf
Book available at http://ec.europa.eu/research/iscp/pdf/eu_africa_partnership_en.pdf
European Commission
Directorate-General for Research - International Cooperation
"The Changing Face of EU-African Cooperation in Science and Technology" (2010)
Article available at http://www.law.duke.edu/journals/lcp.
Gordon, Ruth, The Dawn of a New, New International Economic Order?
Khandelwal, Padamja (2004) "COMESA and SADC: Prospects and Challenges for Regional Trade Integration"; IMF Working Paper, WP/04/227
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 ? Demonstrar conhecimentos e competências relativas à abordagem do crime, as respostas sociais e as políticas públicas delineadas. OA2- Compreender a complexidade da construção social do crime nas sociedades contemporâneas e dos processos de interação com contextos sociais definidos como relacionados com o crime e a insegurança. OA3- Definir conceitos e enquadramentos teóricos relativos à análise dos contextos do crime e das respostas sociais ao crime. OA4- Desenvolver competências para abordagens aplicadas, nomeadamente no âmbito da prevenção do crime e reinserção social do delinquente. OA5- Analisar a multiplicidade de respostas ao problema do crime e seus atores, demonstrando capacidade de delinear planos de intervenção específicos na área do crime.
Programa
CP1. Conceções sobre o crime: perspetivas históricas. CP2- Analisar o crime: conceitos e perspetivas teóricas e multidisciplinares. Correntes criminológicas. CP3- A construção social do crime na sociedade contemporânea Enquadramentos legais, legislação criminal e modelos de segurança Perceções sociais e representações do crime: estatísticas do crime e mass media CP4- Contextos, caracterização e dimensões sociais do crime. Marginalidade, exclusão social e crime Delinquentes, espaços, meios e vítimas. Formas de criminalidade: da pequena criminalidade ao crime organizado internacional. CP5- Controlo e prevenção do crime. Políticas assistenciais e a prevenção e combate ao crime Instituições de repressão do crime (policia, prisões). CP6- Estratégias e modelos de intervenção em contextos sociais vulneráveis Programas de prevenção e de intervenção. Intervenção interdisciplinar em contexto prisional, de reinserção social e comunitário.
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Teste escrito (50%) e trabalho individual (50%) com apresentação em grupo OU 2. Exame final O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ROBERT,Philippe(2010)Sociologia do crime,Petrópolis,Editorial Vozes. ROBERT,Phillipe(2002)Cidadão,o crime e o Estado,Lisboa,Editorial Noticias.
NUNES,Laura(2010)Crime e comportamentos criminosos,Porto,Edições Universidade Fernando Pessoa.
NEWBURN,Tim(2007)Criminology,Cullompton,Willan Publishing.
MUNCIE,John(1999)Youth and Crime. A critical introduction,London,Sage.
MAGUIRE,Mike et alts(2007)The Oxford handbook of criminology,Oxford,Clarendon Press.
JONES,Stephen(2001)Criminology,London,Butterworths
HALE,Chris et alts(2009)(Eds.),Criminology,Oxford,Oxford University Press.
HAGAN,Frank E.(2008)Introduction to criminology,Thousand Oaks,CA,Sage Publishing.
GARLAND,David(2005)La cultura del control. Crimen y orden social en la sociedad contemporánea,Barcelona,Gedisa.
DIAS. Jorge de Figueiredo e Manuel Costa Andrade(1984)Criminologia. O homem delinquente e a sociedade criminógena,Coimbra,Coimbra Editora.
CUSSON,Maurice(2006)Criminologia,Cruz Quebrada,Casa das Letras.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: YOUNG, Jock (2002) A sociedade excludente. Exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente, Rio de Janeiro, Instituto Carioca de Criminologia. WALKLATE, Sandra (1998) Understanding criminology. Current theoretical debates, Buckingham, Open University Press.
WACQUANT, Loic (2007) Punir les pauvres, Marseille, Agone.
WACQUANT, Loic (2007) Los condenados de la ciudad. Gueto, periferias y Estado, Madrid, Siglo Veintiuno de de España Editores.
TEIXEIRA, João Marques (2000) Comportamento criminal, Linda-a-Velha, Vale eVale Lda.
SZLAKMANN, Charles (1992) La violence urbaine. A contre-courant des idées reçues, Paris, Robert Laffont.
SUTHERLAND, Edwin H. (1993) Ladrones profesionales, Madrid, Las Ediciones de la Piqueta.
STENSON, Kevin e Robert R. Sully (2000) (Eds) Crime, risk and justice. The politics of crime control in liberal democracies, s.l. Willan Publishing.
SIEGEL, Larry J (2007) Criminology: Theories, patterns and typologies, Belmont, Thomson/Wadswort.
SHORT (Jr), James F (1997) Poverty, ethnicity and violent crime, Oxford, Westview Press
SHAW, Clifford R. (1966) The Jack-Roller. A delinquent boy’s own story, Chicago, The University of Chicago Press.
SEBASTIÃO, João (1998) Crianças de rua: modos de vida marginais na cidade de Lisboa, Oeiras, Celta Editora.
SEABRA, Hugo Martinez de (2005) Delinquência a preto e branco. Estudo de jovens em reinserção, Porto, ACIME.
ROCHÉ, Sébastien (2006) Le frisson de l’émeute. Violences urbaines et banlieues, Paris, Seuil.
ROCHÉ, Sébastien (2003) En quête de sécurité. Causes de la délinquance et nouvelles réponses, Paris, Armand Colin.
ROCHÉ, Sébastien (2002) Tolérance zéro. Incivilités et insécurité?, Paris, Odile Jacob.
ROCHÉ, Sébastien (2001) La délinquance des jeunes. Les 13-19 ans raconte leurs délits, Paris, Seuil.
ROCHÉ, Sébastien (1998) Sociologie politique de l’insécurité. Violences urbaines, inégalités et globalisation, Paris, PUF.
ROCHÉ, Sébastien (1996) La société incivile. Qu’est-ce que l’insécurité ?, Paris, Seuil.
PENEDO, Cristina Carmona (2003) O crime nos media, Lisboa, Livros Horizonte.
PAIS, Elza M. H. Deus (2010) Homicídio conjugal em Portugal. Rupturas violentas da conjugalidade, 2ª edição, Lisboa, INCM.
OLIVEIRA, Francisco Carlos Pereira da Costa (1999) Homicídio a soldo em Portugal. Fenomenologia e presença jurisprudencial, Lisboa, Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa.
NEWBURN, Tim (Ed.) (2009) Key readings in criminology, Cullompton, Willan Publishing.
NEWBURN, Tim and Elizabeth A. Sanko (1994) Just boy doing business, London and Ney York, Routlede
MORGADO, Maria Jose e José Vegar (2003) O inimigo sem rosto. Fraude e corrupção em Portugal, Lisboa, D. Quixote.
NEGREIROS, Jorge (2001) Delinquências juvenis. Trajectórias, intervenções, prevenção, Lisboa, Editorial Notícias
MUNCIE, John et alts (2002) Criminological perspectives : A reader, London, Sage.
McLAUGHLIN, Eugene e John. Muncie (Eds.) (2001) The Sage dictionary of criminology, London, Sage.
McLAUGHLIN, Eugene e John. Muncie (Eds.) (2001) The problem of crime, London, Sage Publications.
McLAUGHLIN, Eugene e John. Muncie (Eds.) (2001) Controlling crime, London, Sage Publications.
MATZA, David (1992) Delinquency and Drift, Brunswich and London, Transaction Publishers
MATZA, David (1981) El proceso de desviación, New Jersey, Madrid, Prentice-Hall.
MATTHEWS, Roger e John Pitts (Eds) (1989) Privatising criminal justice, London, Sage.
MATTHEWS, Roger e Jock Young (2003) New politics of crime and punishment, Cullompton, Willan Publishing.
MATTHEWS, Roger (2002) Armed Robbery, s.l. Willan Publishing.
MATTHEWS, Roger e John Pitts (Eds.) (2001) Crime, disorder and community safety, London, Routledge.
MARTINS, Moisés de Lemos (Coord.) (2000) Crime e castigo. Práticas e discursos, Braga Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.
MACHADO, Miguel Pedrosa (1998) Formas de crime, Cascais, Principia.
MACHADO, Carla (2004) Crime e insegurança. Discursos do medo, imagens do outro, Lisboa, Editorial Notícias.
LIPPENS, Ronnie (2009) A very short, fairly interesting and reasonably cheap book about studying criminology, London, Sage.
KUHN, André e Cândido Agra (2010) Somos todos criminosos?, Alfragide, Casa das Letras
INNES, Martin (2003) Understanding social control: deviance, crime and social order; Maidenhead, Open University Press
INNES, Brain (2004) Mentes criminosas, Lisboa, Estampa.
GUIA, Maria João (2010) Imigração e criminalidade violenta. Mosaico da reclusão em Portugal, Lisboa, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras.
GUIA, Maria João (2008) Imigração e criminalidade violenta. Caleidoscópio de imigrantes reclusos, Coimbra, Almedina.
FUNES, Jaime (1991) La nueva delincuencia infantil y juvenil, Barcelona, Paidos.
FROIS, Catarina (2008) (org.) A sociedade vigilante. Ensaios sobre identificação, vigilância e privacidade, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.
FONSECA, António Castro (Ed.) (2002) Comportamento anti-social e crime: da infância à idade adulta, Coimbra, Almedina
FERREIRA, Eduardo Viegas (1998) Crime e insegurança em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
FERNANDES, Luís (1998) O sítio das drogas – Etnografia das drogas numa periferia urbana, Lisboa, Editorial Notícias
FENECH, Georges (2001) Tolerância zero. Acabar com a criminalidade e a violência urbana, Mem Martins, Editorial Inquérito.
FELSON, Marcus (1994) Crime and everyday life. Insights and implication for society, Thousand Oaks, Pine Forge Press.
FARRINGTON, David P (2005) (Ed) Integrated developmental and life-course theories, New Brunswick, Transaction Publishers.
ESTEVES, Alina (1999) A criminalidade na cidade de Lisboa: uma geografia da insegurança, Lisboa, Edições Colibri.
CLARKE, John et alts (Eds.) (2000) New managerialism, new welfare?, London Sage.
COSTA, José Martins Barra (2003) Sexo, nexo e crime. Teoria e investigação da delinquência sexual, Lisboa, Edições Colibri.
COSTA, José Martins Barra da (2003) Filhos do diabo, Lisboa, Edições Colibri.
COSTA, Jose Martins Barra da (Org.) (2002) Agressão e contra agressão nas margens de Lisboa, Lisboa, Edições Colibri.
COSTA, Jose Martins Barra da (1999) Práticas delinquentes. De uma criminologia do anormal a uma atropologia da marginalidade, Lisboa, Edições Colibri.
COHEN, A (1971) Delinquent boys: the culture of the gang, New York, The Free Press.
COHEN, A (1966) Deviance and control, New Jersey, Prentice Hall.
BOURGOIN, Stéphane AEBI, Marcelo (2006) Comment mesurer la délinquance?, Paris, Armand Colin.
BODY-GENDROT, Sophie (1998) Les villes face à l’insécurité. Des ghettos américains aux banlieues françaises, Paris, Bayard Éditions.
BODY-GENDROT, Sophie (1995) Ville et violence. L’irruption de nouveaux acteurs, Paris, PUF.
BODIN, Véronique et Jean François DORTIER (2011) (Ed) Violence(s) et société aujourd’hui, Auxerre, Sciences Humaines Éditions.
BECKER, Howard (1973) Outsiders. Studies in the sociology of deviance, New York, The Free Press.
ALMEIDA, Maria Rosa Crucho de (2000) Vitimação e insegurança em Lisboa, Lisboa, Gabinete de Estudo e Planeamento do Ministério da Justiça.
ALMEIDA, Maria Rosa Crucho de e Ana Paula Alão (1995) Inquérito de vitimação 1994, Lisboa, Gabinete de Estudo e Planeamento do Ministério da Justiça.
AGRA, Cândido (1998) Crime e droga, Lisboa, editorial Notícias.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Considera-se que os objectivos de aprendizagem desta UC prendem-se com a necessidade de os estudantes tomarem contacto com conceitos sociológicos, a partir do conhecimento do seu carácter relacional, crítico e dinâmico. O objectivo é transmitir aos estudantes a ideia de que nas ciências sociais, nomeadamente na Sociologia, os conceitos estão em permanente mudança, já que os seus conteúdos não são fixos nem estáveis. Mudam ao longo do tempo mercê da sua constante alimentação pela investigação empírica e também porque o estudo das relações sociais em sociedades em mudança implica o seu desdobramento em novos conceitos ou na reformulação das suas fronteiras com outros conceitos relativamente aos quais ainda não tinham estabelecido novas relações. Assim, garante-se que os estudantes adquiram uma visão aberta à imaginação sociológica e sensível à interpretação da sua interdependência com as matrizes teóricas que constituem a sua origem.
Programa
Introdução: Estruturação da realidade social
1.Indivíduo, sociedade e relações sociais
1.1 Indivíduo e Sociedade: interiorização, exteriorização e objectivação das relações sociais. 1.2 Indivíduo enquanto actor e agente: sistemas de interacção e sistemas de interdependência 1.3 Indivíduo e relações de interdependências: configurações sociais 2.Interacção, cultura e sociedade 2.1 Interacção e socialização: formas e contextos 2.2 Papeis e normas sociais 2.3 Valores, crenças e representações sociais 2.4 Classificação, etiquetagem e estereótipos 2.5 Identidades pessoais, sociais e culturais
3.Construção da estrutura social 3.1 Grupos, organizações e instituições sociais 3.2 Processos sociais de hierarquização: influência, autoridade e poder 3.3 Controlo, regulação e ordem social
Processo de Avaliação
A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente traduzirão a capacidade de os alunos saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular todos os pontos do programa, de uma forma abrangente e desenvolvida.
Avaliação contínua (frequência de pelo menos 2/3 das aulas): a) Uma ficha analítica sobre texto a fornecer previamente pelo docente (40%); b) Um exercício escrito (teste) realizado em aula (50%); c) Assiduidade e participação (10%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação contínua, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Considera-se que os objectivos de aprendizagem desta UC prendem-se com a necessidade de os estudantes tomarem contacto com conceitos sociológicos, a partir do conhecimento do seu carácter relacional, crítico e dinâmico. O objectivo é transmitir aos estudantes a ideia de que nas ciências sociais, nomeadamente na Sociologia, os conceitos estão em permanente mudança, já que os seus conteúdos não são fixos nem estáveis. Mudam ao longo do tempo mercê da sua constante alimentação pela investigação empírica e também porque o estudo das relações sociais em sociedades em mudança implica o seu desdobramento em novos conceitos ou na reformulação das suas fronteiras com outros conceitos relativamente aos quais ainda não tinham estabelecido novas relações. Assim, garante-se que os estudantes adquiram uma visão aberta à imaginação sociológica e sensível à interpretação da sua interdependência com as matrizes teóricas que constituem a sua origem.
Programa
Introdução: Estruturação da realidade social
1.Indivíduo, sociedade e relações sociais
1.1 Indivíduo e Sociedade: interiorização, exteriorização e objectivação das relações sociais. 1.2 Indivíduo enquanto actor e agente: sistemas de interacção e sistemas de interdependência 1.3 Indivíduo e relações de interdependências: configurações sociais 2.Interacção, cultura e sociedade 2.1 Interacção e socialização: formas e contextos 2.2 Papeis e normas sociais 2.3 Valores, crenças e representações sociais 2.4 Classificação, etiquetagem e estereótipos 2.5 Identidades pessoais, sociais e culturais
3.Construção da estrutura social 3.1 Grupos, organizações e instituições sociais 3.2 Processos sociais de hierarquização: influência, autoridade e poder 3.3 Controlo, regulação e ordem social
Processo de Avaliação
A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente traduzirão a capacidade de os alunos saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular todos os pontos do programa, de uma forma abrangente e desenvolvida.
Avaliação contínua (frequência de pelo menos 2/3 das aulas): a) Uma ficha analítica sobre texto a fornecer previamente pelo docente (40%); b) Um exercício escrito (teste) realizado em aula (50%); c) Assiduidade e participação (10%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação contínua, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: A disponibilizar brevemente. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final, os/as estudantes deverão ter adquirido competências para um OA1 Posicionamento crítico em torno das categorias 'cultura', 'raça' e 'identidade'. OA2 Posicionamento crítico face à ideia de 'globalização' e, contrapontualmente, aos 'nacionalismos'. OA3 Compreender os pressupostos históricos, as implicações teóricas e os contextos da emergência daquelas categorias enquanto modalidades da análise antropológica, capacitando-se para explorar e desenvolver um entendimento não-etnocêntrico das diversidades.
Programa
P1. Cultura / culturas: conhecimento científico e tradição narrativa. P2. Uma epistemologia relacional: o lugar do 'outro'. P3. A 'raça' e o 'gene', significantes despóticos. P4. Identidades, nação e globalização.
Processo de Avaliação
a) 60% da nota final - dois relatórios (30% cada) versando sobre a bibliografia da UC, entregues em datas a acertar em Conselho de Ano. Os ficheiros serão entregues por upload na plataforma Moodle, segundo instruções a fornecer pelo docente. Os relatórios deverão estar devidamente identificados com o nome do/a estudante na 1ª página, apresentar um título e bibliografia no final. Cada relatório deverá ter aproximadamente 1200 palavras (font 12 a 1 espaço ½). b) 30% da nota final - apresentação em seminário com entrega de guião. c) 10% da nota final - comentários e debate nos exercícios a propor regularmente na plataforma Moodle e apreciação geral do trabalho realizado. d) Estudantes com défice de tempo de trabalho letivo (ausências), incumprimento ou trabalhos insuficientes, deverão ser avaliados em exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Lévi-Strauss, C., [1952], Raça e História. Lisboa: Presença Eriksen, Thomas, 1993, Ethnicity and Nationalism: Anthropological Perspectives, Londres: Pluto;
Barth, Fredrik, 2000 (1970), ?Os grupos étnicos e suas fronteiras?, p.25-67;
Anderson, Benedict. 1983. Imagined Communities: Reflections of the Origins and the Spread of Nationalism. London: Verso. (versão Portuguesa: Edições 70);
Amorim, António, et al, 1997, O que é a raça? Um debate entre a antropologia e a biologia. Lisboa: Oikos;
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wolf, Eric,1990, Europe and the People without History. Berkeley: University of California Press. Wade, Peter. Race, Nature, and Culture. London, UK: Pluto Press, 2002;
Vale de Almeida, Miguel, 2000, Um Mar da Cor da Terra. Oeiras: Celta;
Turner, Terence, Entrevista com Davi Kopenawa Yanomami em Boa Vista, em março de 1991. (PDF fornecido);
Tuiavii, 2002, O Papalagui. Lisboa: Antígona;
Sahlins, Marshall, 1976, The Use and Abuse of Biology. Ann Arbor: University of Michigan Press;
Rowland, Robert, 1987, Antropologia, História e Diferença, Porto: Afrontamento;
Montagu, Ashley, 1997, Man's Most Dangerous Myth; The Fallacy of Race, Altamira Press;
Hutchinson, John e Anthony D. Smith (eds.), 1996, Ethnicity (1996), Oxford: Oxford Univeristy Press;
Gellner, Ernest, 1993, Nações e Nacionalismo. Lisboa: Gradiva;
Douglass, Frederick, 2006, Memórias de um escravo americano. Lisboa: Mareantes;
Caminha, Pêro Vaz de, Carta, 1987, Mem Martins: Europa-América ;
Bauman, Gerd, 1999, The Multicultural Riddle. Rethinking National, Ethnic, and Religious Identities. NY e Londres: Routledge.;
Barley, Nigel, 2006, O Antropólogo Inocente. Fenda;
Banton, Michael, 1977, The Idea of Race. Cambridge: Cambridge University Press;
Banks, Marcus. 1996. Ethnicity: Anthropological Constructions. New York: Routledge ;
Appadurai, Arjun, 1996, Modernity at large. Minneapolis: University of Minnesota Press. (versão portuguesa: Teorema, 2004);
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender e calcular derivadas e interpretar o resultado obtido. OA2. Compreender e determinar aproximações lineares e de ordem superior. OA3. Compreender e calcular explicitamente as primitivas de algumas funções elementares. OA4. Compreender e aplicar o teorema fundamental do cálculo diferencial e o teorema fundamental do cálculo integral. OA5. Compreender (e calcular) integrais e suas aplicações. OA6. Compreender e aplicar métodos numéricos para resolver equações não lineares e aplicados à derivação e integraçãode. OA7. Compreender séries numéricas e representar funções em séries de potências.
Programa
1) Cálculo Diferencial em R 1.1. Limites e continuidade 1.2. Diferenciabilidade 1.3. Fórmula de Taylor 1.4. Análise de erros 1.5. Métodos numéricos para resolução de equações a uma variável - métodos da bissecção e de Newton 1.6. Derivação numérica e optimização numérica 2 ) Cálculo Integral em R 2.1. Primitivas 2.2. Integrais 2.3. Teorema fundamental do cálculo integral 2.4. Aplicações geométricas 2.5. Integração numérica 3) Séries numéricas e séries de potências 3.1. Sucessões 3.2. Séries 3.3. Critérios de convergência 3.4. Séries de potências e aplicações
Processo de Avaliação
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação Periódica, composta por: - Dois Mini-Testes sobre MATLAB feitos em aula (5% + 5%), um Teste Intercalar (45%): prova escrita realizada durante o semestre; nota mínima de 7.5 valores.
- Frequência (45%): prova escrita realizada na 1ª época de avaliação; nota mínima de 7.5 valores.
2. Avaliação Final: realização de um exame (com um peso de 100%), na 1ª época ou na 2ª época do período de avaliação.
A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Burden, R., Faires, J. D., Burden, A. "Numerical Analysis", Cengage Learning, 2015. Ross, K., "Elementary Analysis. The theory of calculus", Springer, 2013. Apontamentos da UC. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Herman, E., Strang, G; "Calculus" Vols 1 e 2, OpenStax, 2017, 2018. Campos Ferreira, J.; "Introdução à Análise Matemática", Fundação Calouste Gulbenkian, 2018. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender e calcular derivadas e interpretar o resultado obtido. OA2. Compreender e determinar aproximações lineares e de ordem superior. OA3. Compreender e calcular explicitamente as primitivas de algumas funções elementares. OA4. Compreender e aplicar o teorema fundamental do cálculo diferencial e o teorema fundamental do cálculo integral. OA5. Compreender (e calcular) integrais e suas aplicações. OA6. Compreender e aplicar métodos numéricos para resolver equações não lineares e aplicados à derivação e integraçãode. OA7. Compreender séries numéricas e representar funções em séries de potências.
Programa
1) Cálculo Diferencial em R 1.1. Limites e continuidade 1.2. Diferenciabilidade 1.3. Fórmula de Taylor 1.4. Análise de erros 1.5. Métodos numéricos para resolução de equações a uma variável - métodos da bissecção e de Newton 1.6. Derivação numérica e optimização numérica 2 ) Cálculo Integral em R 2.1. Primitivas 2.2. Integrais 2.3. Teorema fundamental do cálculo integral 2.4. Aplicações geométricas 2.5. Integração numérica 3) Séries numéricas e séries de potências 3.1. Sucessões 3.2. Séries 3.3. Critérios de convergência 3.4. Séries de potências e aplicações
Processo de Avaliação
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação Periódica, composta por: - Dois Mini-Testes sobre MATLAB feitos em aula (5% + 5%), um Teste Intercalar (45%): prova escrita realizada durante o semestre; nota mínima de 7.5 valores.
- Frequência (45%): prova escrita realizada na 1ª época de avaliação; nota mínima de 7.5 valores.
2. Avaliação Final: realização de um exame (com um peso de 100%), na 1ª época ou na 2ª época do período de avaliação.
A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Burden, R., Faires, J. D., Burden, A. "Numerical Analysis", Cengage Learning, 2015. Ross, K., "Elementary Analysis. The theory of calculus", Springer, 2013. Apontamentos da UC. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Herman, E., Strang, G; "Calculus" Vols 1 e 2, OpenStax, 2017, 2018. Campos Ferreira, J.; "Introdução à Análise Matemática", Fundação Calouste Gulbenkian, 2018. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o aluno deverá ser capaz de: OA1. Compreender e calcular derivadas e interpretar o resultado obtido. OA2. Compreender e determinar aproximações lineares e de ordem superior. OA3. Compreender e calcular explicitamente as primitivas de algumas funções elementares. OA4. Compreender e aplicar o teorema fundamental do cálculo diferencial e o teorema fundamental do cálculo integral. OA5. Compreender (e calcular) integrais e suas aplicações. OA6. Compreender e aplicar métodos numéricos para resolver equações não lineares e aplicados à derivação e integraçãode. OA7. Compreender séries numéricas e representar funções em séries de potências.
Programa
1) Cálculo Diferencial em R 1.1. Limites e continuidade 1.2. Diferenciabilidade 1.3. Fórmula de Taylor 1.4. Análise de erros 1.5. Métodos numéricos para resolução de equações a uma variável - métodos da bissecção e de Newton 1.6. Derivação numérica e optimização numérica 2 ) Cálculo Integral em R 2.1. Primitivas 2.2. Integrais 2.3. Teorema fundamental do cálculo integral 2.4. Aplicações geométricas 2.5. Integração numérica 3) Séries numéricas e séries de potências 3.1. Sucessões 3.2. Séries 3.3. Critérios de convergência 3.4. Séries de potências e aplicações
Processo de Avaliação
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação Periódica, composta por: - Dois Mini-Testes sobre MATLAB feitos em aula (5% + 5%), um Teste Intercalar (45%): prova escrita realizada durante o semestre; nota mínima de 7.5 valores.
- Frequência (45%): prova escrita realizada na 1ª época de avaliação; nota mínima de 7.5 valores.
2. Avaliação Final: realização de um exame (com um peso de 100%), na 1ª época ou na 2ª época do período de avaliação.
A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Burden, R., Faires, J. D., Burden, A. "Numerical Analysis", Cengage Learning, 2015. Ross, K., "Elementary Analysis. The theory of calculus", Springer, 2013. Apontamentos da UC. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Herman, E., Strang, G; "Calculus" Vols 1 e 2, OpenStax, 2017, 2018. Campos Ferreira, J.; "Introdução à Análise Matemática", Fundação Calouste Gulbenkian, 2018. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Calcular derivadas parciais e as matrizes Jacobiana e Hessiana. OA2. Determinar aproximações lineares e de ordem superior de funções de várias variáveis. OA3. Determinar e caracterizar extremos de funções de várias variáveis. OA4. Aplicar métodos numéricos de derivação e optimização. OA5. Calcular integrais duplos e triplos. OA6. Saber aplicar os integrais duplos e triplos ao cálculo de áreas, volumes, centro de massa, densidade de probabilidade. OA7. Aplicar métodos numéricos de integração. OA8. Calcular integrais de linha e superfície. OA9. Aplicar os teoremas da análise vetorial a problemas de física.
Programa
1) Cálculo Diferencial em Rn 1.1.Funções de várias variáveis 1.2.Limites e continuidade 1.3.Derivadas parciais,direcionais e gradiente 1.4.A regra da cadeia e o algoritmo backpropagation 1.5.Teoremas da função implícita e da função inversa 1.6.Derivadas de ordem superior e fórmula de Taylor 2) Otimização em várias variáveis 2.1.Otimização analítica vs otimização numérica 2.2.Extremos livres 2.3.Métodos numéricos: descida máxima e método de Newton 3) Cálculo Integral em Rn 3.1.O integral de Riemann em Rn 3.2.Teorema de Fubini 3.3.Mudança de variável 3.4.Integrais duplos e triplos 3.5.Aplicações:cálculo de áreas,volumes,centros de massa e densidade de probabilidade 3.6.Métodos numéricos:integração numérica(método de Monte Carlo) 4)Análise Vetorial 4.1.Geometria das curvas 4.2.Geometria das superfícies 4.3.Integrais de linha: teorema fundamental 4.4.Integrais de superfície 4.5.Teoremas de Green, Stokes e da divergência
Processo de Avaliação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação periódica: 6 Mini testes em aula (20%) + Teste (80%). - Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Lipsman, R. L., & Rosenberg, J. M. (2017). Multivariable Calculus with MATLAB. Springer International Publishing AG. Stewart, J. (2016) Calculus, Early Transcendentals, 8th Edition,Cengage Learning. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Pires, G. (2012) Cálculo Diferencial e Integral em Rn, IST Press, (1ª Edição). Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Calcular derivadas parciais e as matrizes Jacobiana e Hessiana. OA2. Determinar aproximações lineares e de ordem superior de funções de várias variáveis. OA3. Determinar e caracterizar extremos de funções de várias variáveis. OA4. Aplicar métodos numéricos de derivação e optimização. OA5. Calcular integrais duplos e triplos. OA6. Saber aplicar os integrais duplos e triplos ao cálculo de áreas, volumes, centro de massa, densidade de probabilidade. OA7. Aplicar métodos numéricos de integração. OA8. Calcular integrais de linha e superfície. OA9. Aplicar os teoremas da análise vetorial a problemas de física.
Programa
1) Cálculo Diferencial em Rn 1.1.Funções de várias variáveis 1.2.Limites e continuidade 1.3.Derivadas parciais,direcionais e gradiente 1.4.A regra da cadeia e o algoritmo backpropagation 1.5.Teoremas da função implícita e da função inversa 1.6.Derivadas de ordem superior e fórmula de Taylor 2) Otimização em várias variáveis 2.1.Otimização analítica vs otimização numérica 2.2.Extremos livres 2.3.Métodos numéricos: descida máxima e método de Newton 3) Cálculo Integral em Rn 3.1.O integral de Riemann em Rn 3.2.Teorema de Fubini 3.3.Mudança de variável 3.4.Integrais duplos e triplos 3.5.Aplicações:cálculo de áreas,volumes,centros de massa e densidade de probabilidade 3.6.Métodos numéricos:integração numérica(método de Monte Carlo) 4)Análise Vetorial 4.1.Geometria das curvas 4.2.Geometria das superfícies 4.3.Integrais de linha: teorema fundamental 4.4.Integrais de superfície 4.5.Teoremas de Green, Stokes e da divergência
Processo de Avaliação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação periódica: 6 Mini testes em aula (20%) + Teste (80%). - Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Lipsman, R. L., & Rosenberg, J. M. (2017). Multivariable Calculus with MATLAB. Springer International Publishing AG. Stewart, J. (2016) Calculus, Early Transcendentals, 8th Edition,Cengage Learning. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Pires, G. (2012) Cálculo Diferencial e Integral em Rn, IST Press, (1ª Edição). Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Calcular derivadas parciais e as matrizes Jacobiana e Hessiana. OA2. Determinar aproximações lineares e de ordem superior de funções de várias variáveis. OA3. Determinar e caracterizar extremos de funções de várias variáveis. OA4. Aplicar métodos numéricos de derivação e optimização. OA5. Calcular integrais duplos e triplos. OA6. Saber aplicar os integrais duplos e triplos ao cálculo de áreas, volumes, centro de massa, densidade de probabilidade. OA7. Aplicar métodos numéricos de integração. OA8. Calcular integrais de linha e superfície. OA9. Aplicar os teoremas da análise vetorial a problemas de física.
Programa
1) Cálculo Diferencial em Rn 1.1.Funções de várias variáveis 1.2.Limites e continuidade 1.3.Derivadas parciais,direcionais e gradiente 1.4.A regra da cadeia e o algoritmo backpropagation 1.5.Teoremas da função implícita e da função inversa 1.6.Derivadas de ordem superior e fórmula de Taylor 2) Otimização em várias variáveis 2.1.Otimização analítica vs otimização numérica 2.2.Extremos livres 2.3.Métodos numéricos: descida máxima e método de Newton 3) Cálculo Integral em Rn 3.1.O integral de Riemann em Rn 3.2.Teorema de Fubini 3.3.Mudança de variável 3.4.Integrais duplos e triplos 3.5.Aplicações:cálculo de áreas,volumes,centros de massa e densidade de probabilidade 3.6.Métodos numéricos:integração numérica(método de Monte Carlo) 4)Análise Vetorial 4.1.Geometria das curvas 4.2.Geometria das superfícies 4.3.Integrais de linha: teorema fundamental 4.4.Integrais de superfície 4.5.Teoremas de Green, Stokes e da divergência
Processo de Avaliação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação periódica: 6 Mini testes em aula (20%) + Teste (80%). - Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Lipsman, R. L., & Rosenberg, J. M. (2017). Multivariable Calculus with MATLAB. Springer International Publishing AG. Stewart, J. (2016) Calculus, Early Transcendentals, 8th Edition,Cengage Learning. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Pires, G. (2012) Cálculo Diferencial e Integral em Rn, IST Press, (1ª Edição). Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Após esta unidade curricular o estudante estará apto a atingir os Objetivos de Aprendizagem (OA): OA1. Distinguir as diferentes definições e diferentes tipos de dados, bem como as diferentes estratégias de investigação ou negócio que os geram. OA2. Distinguir quais as principais alegações que conduzem a diferentes interpretações o que são dados. OA3. Explicar as diferenças entre aproximações quantitativas e qualitativas na geração de dados. OA4. Examinar as implicações da recolha de dados em Ciência, Gestão e na Sociedade. OA5. Debater as implicações dos modelos de dados em para as pessoas nas organizações e na sociedade em geral.
Programa
Conteúdos Programáticos (CP): CP1. O que são dados e como pensar com dados. CP2. Tipos de Problemas tratados em Ciência de Dados e especificidades nos domínios da Ciência, Gestão e Sociedade. CP3. Diferentes tradições e metodologias de investigação e definições de aquisição de conhecimento. CP4. Tradução de desafios reais para conceitos técnicos e de acordo com uma linguagem cientificamente orientada. CP5. A dimensão ética das e nas estratégias de utilização de dados. CP6. Exposição de casos práticos.
Processo de Avaliação
Esta UC é feita apenas por avaliação periódica, não contemplando a modalidade de avaliação por exame. Componentes da avaliação: a) Mini-testes (30%): 6 mini-testes (5% cada, a grande maioria para fazer em casa) b) Projeto (30%): trabalho de grupo c) Teste final (40%): Prova escrita a realizar no período da 1ª época, 2ª época ou época especial (Art 14º, RGACC)
Requisito de aprovação: Teste final >= 8 valores (em 20 valores)
A nota final do Projeto dependerá do código, dos relatórios e do desempenho dos estudantes na apresentação do trabalho realizado.
A assiduidade não é requisito essencial de aprovação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Kitchin, R. (2014). The data revolution: Big data, open data, data infrastructures and their consequences. Sage - Borgman, C. L. (2015). Big data, little data, no data: scholarship in the networked world. MIT press. - Shutt, R., O?Neill, C. (2014) Doing Data Science Straight Talk from the Frontline. O?Reilly Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Davenport, T. (2014) Big Data at Work: Dispelling the Myths, Uncovering the Opportunities. Harvard Business Review, USA. - Turban, E., Sharda, R., Delen, D. (2010) Decision Support and Business Intelligence Systems (9th Eds). Pearson Education, Inc, USA - Davenport, T., Harris, J., and Morison, R. (2010) Analytics at work: smarter decisions, better results. Harvard Business Review Press, USA. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Após esta unidade curricular o estudante estará apto a atingir os Objetivos de Aprendizagem (OA): OA1. Distinguir as diferentes definições e diferentes tipos de dados, bem como as diferentes estratégias de investigação ou negócio que os geram. OA2. Distinguir quais as principais alegações que conduzem a diferentes interpretações o que são dados. OA3. Explicar as diferenças entre aproximações quantitativas e qualitativas na geração de dados. OA4. Examinar as implicações da recolha de dados em Ciência, Gestão e na Sociedade. OA5. Debater as implicações dos modelos de dados em para as pessoas nas organizações e na sociedade em geral.
Programa
Conteúdos Programáticos (CP): CP1. O que são dados e como pensar com dados. CP2. Tipos de Problemas tratados em Ciência de Dados e especificidades nos domínios da Ciência, Gestão e Sociedade. CP3. Diferentes tradições e metodologias de investigação e definições de aquisição de conhecimento. CP4. Tradução de desafios reais para conceitos técnicos e de acordo com uma linguagem cientificamente orientada. CP5. A dimensão ética das e nas estratégias de utilização de dados. CP6. Exposição de casos práticos.
Processo de Avaliação
Esta UC é feita apenas por avaliação periódica, não contemplando a modalidade de avaliação por exame. Componentes da avaliação: a) Mini-testes (30%): 6 mini-testes (5% cada, a grande maioria para fazer em casa) b) Projeto (30%): trabalho de grupo c) Teste final (40%): Prova escrita a realizar no período da 1ª época, 2ª época ou época especial (Art 14º, RGACC)
Requisito de aprovação: Teste final >= 8 valores (em 20 valores)
A nota final do Projeto dependerá do código, dos relatórios e do desempenho dos estudantes na apresentação do trabalho realizado.
A assiduidade não é requisito essencial de aprovação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Kitchin, R. (2014). The data revolution: Big data, open data, data infrastructures and their consequences. Sage - Borgman, C. L. (2015). Big data, little data, no data: scholarship in the networked world. MIT press. - Shutt, R., O?Neill, C. (2014) Doing Data Science Straight Talk from the Frontline. O?Reilly Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Davenport, T. (2014) Big Data at Work: Dispelling the Myths, Uncovering the Opportunities. Harvard Business Review, USA. - Turban, E., Sharda, R., Delen, D. (2010) Decision Support and Business Intelligence Systems (9th Eds). Pearson Education, Inc, USA - Davenport, T., Harris, J., and Morison, R. (2010) Analytics at work: smarter decisions, better results. Harvard Business Review Press, USA. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1) Fornecer um conjunto de conhecimentos acerca de questões teóricas influentes na antropologia contemporânea e as suas origens intelectuais, como se articulam, o seu alcance e limites. 2) Informar e sensibilizar os discentes para as articulações, afinidades e desfasamentos entre as ditas questões teóricas. 3) Relacionar as questões teóricas debatidas e o seu emprego e expressão em estudos etnográficos recentes. 4) Dar conta de emergências recentes no debate teórico, das suas promessas e volatilidade relativa.
Programa
1) Esta UC introduz e contextualiza alguns dos debates, e as suas referências teóricas, influentes na antropologia das últimas décadas. 2) Em primeiro lugar, relaciona transformações amplas do mundo e propostas teóricas influentes consolidadas nos anos 70/80 do século passado com as transformações e as controvérsias da disciplina nos anos 80/90. 3) Discute as possibilidades do discurso antropológico e da sua legitimidade nas condições contemporâneas, as relações entre os antropólogos e os seus objetos de estudo, as apropriações políticas do seu trabalho, e seus próprios empenhos políticos 4) Referencia e põe a debate vários argumentos teóricos e temas de estudo actuais, no seu entretecimento com as transformações sociopolíticas e culturais das últimas 3 décadas.
Processo de Avaliação
AVALIAÇÃO: • Um trabalho escrito sobre temáticas da primeira parte da UC, até 6 páginas (40%) (António Medeiros) • Um trabalho escrito sobre temáticas da segunda parte da UC, até 6 páginas (40%) (Miguel Vale de Almeida) • Assiduidade e participação (20%) (AM e MVA)
Exame final: 100% (Por referência à bibliografia obrigatória e aos pontos principais do programa).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ABU-LUGHOD, Lila.1999."The Interpretation of Culture(s) after Television",in Sherry Ortner (1999)/CLIFFORD, James & George MARCUS (orgs.)1986 Writing Culture: The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press/GEERTZ, Clifford.1988. Works and Lives: The Anthropologist as Author. Stanford: Stanford University Press/LÉVI-STRAUSS, Claude.1955. Tristes Tropiques. Paris: Plon/MALINOWSKI, Bronislaw. 1969 A Diary in the Strict Sense of the Term. New York: Harcourt, Brace & World/MARCUS, George.1998 "That Damns Book. Ten years after writing culture", Etnográfica II(1):5-14//NARAYAN, Kirin.1997. How Native is a "Native" Anthropologist"" in L. Lamphere et all (orgs.) Situated Lives. Nova Iorque: Routledge: 23-41/RABINOW, Paul.1977. Reflections on Fieldwork in Morocco. Berkeley :University of California Press/SPENCER, Jonathan.1989."Anthropology as a Kind of Writing" in Man 24, 1: 145-64.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1999 The Fate of "Culture". Geertz and Beyond. Berkeley: University Of California Press ORTNER, Sherry (ed)
1986,Anthropology as Cultural Critique. An Experimental Moment in the Human Sciences. Chicago: The University of Chicago Press
MARCUS, George e M.J. Fisher
1990 Modernist Anthropology: From Fieldwork to Text. Princeton: Princeton University Press.
MANGANARO, Marc (org.)
2001 (1997) Introdução à teoria em Antropologia. Lisboa: Edições 70
LAYTON, Robert
1996 Genealogies for the Present in Cultural Anthropology.Nova Iorque e Londres: Routledge.
KNAUFT, Bruce M.
1969 Reinventing Anthropology. Nova Iorque: Random House
HYMES, Dell
1994 (1992) Pós-Modernismo, Razão e Religião. Lisboa: Instituto Piaget.
GELLNER, Ernest
1999 Reflexive Ethnography: A Guide to Researching Selves and Others. Londres: Routledge.
DAVIES, Charlotte Aull
Cambridge- MA e Londres: Harvard University Press.
1988 The Predicament of Culture: Twentieth-Century Ethnography, Literature and Art.
CLIFFORD , James
2000 History and Theory in Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press.
BARNARD, Alan
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Ao completar com sucesso o Curso, o estudante será capaz de: OA1. Enquadrar a geopolítica, o desenvolvimento e a globalização como vetores e pilares da arquitetura do sistema internacional; OA2. Identificar e analisar as principais dinâmicas internacionais que condicionam a geopolítica, a globalização e o desenvolvimento; OA3. Identificar os atores chave do sistema internacional e respetivos interesses estratégicos; OA4. Explicar a importância de uma abordagem interdisciplinar para a compreensão dos tópicos da UC.
Programa
CP1. A Geopolítica e a Economia Global CP2. Transições Energéticas & Mudanças Climáticas CP3. Modelos de Crescimento & Desafios do Desenvolvimento CP4. Ameaças Globais de Segurança CP5. A UE entre Integração e Nacionalismos
Processo de Avaliação
A avaliação da aprendizagem (conhecimentos e competências) inclui: a) Participação ativa nos seminários (10%); b) Ensaio escrito individual com 2/3 mil palavras (90%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Keohane, N.O. & Olmstead, S.M., 2007. Markets and the Environment, Island Press
Meer, Nasar (2014): ?Economy, Politics and Sense of Belonging?, Sense of Belonging:11
Rist, Gilbert (2010): The History of Development: From Western Origins to Global Faith, (3rd Ed.) Zed Books
Félix Ribeiro, José Manuel (2014): ?Globalisation, Crisis and Security: What Will Be the Map of Global Rivalries in the Horizon 2030? in Globalisation and Security: An Overview, Nova Science Publishers Inc, New York
Chris Alden (2008): China in Africa, London, Zed Books
Michael Common & Sigrid Stagl (2005): Ecological Economics: An Introduction, Cambridge: Cambridge University Press.
Valladão A. (2006): Democratic Hegemony and American Hegemony, Cambridge Review of International Affairs, Volume 19, Number 2, June
Robert Kappel (2014): Global Power Shifts and Germany?s New Foreign Policy Agenda, Strategic Analysis, 38:3, 341-352, DOI: 10.1080/09700161.2014.895237
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Daniel Yergin (2011): The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World, Penguin Books Andrew Mumford & Bruno C. Reis (Eds.) (2013): The Theory and Practice of Irregular Warfare: Warrior-Scholarship in Counterinsurgency, London, Routledge
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Espera-se que a/os mestranda/os revelem ser capazes de: - analisar a diversidade de modos de integração dos descendentes de imigrantes, considerando as especificidades da sociedade portuguesa; - refletir criticamente, usando o conhecimento teórico e os resultados de investigação, sobre as condições e processos familiares e escolares que têm impacto na experiência e no desempenho escolar dos alunos descendentes de imigrantes; - comunicar de modo claro e conciso as teorias, conceitos e resultados de investigação no domínio temático da unidade curricular.
Programa
1. Introdução à unidade curricular 2. Migrações e dinâmicas identitárias 3. Modos de integração nas sociedades de acolhimento 4. Respostas à diversidade sociocultural: políticas de educação multi/intercultural 5. Descendentes de imigrantes na escola portuguesa: trajetos e resultados 6. Invertendo a perspetiva: lusodescendentes e educação 7. Famílias imigrantes e educação 8. Estilos de vida, produção cultural e formas de sociabilidade 9. Aspirações, transições e mobilidade social 10. Balanço e orientações para trabalho final
Processo de Avaliação
A avaliação na unidade curricular contempla duas modalidades: avaliação periódica ou avaliação por exame final.
Avaliação periódica A avaliação periódica inclui 4 componentes: 1. Registo de uma entrada no Glossário da UC (10% do total da classificação final) 2. Comentário crítico sobre uma apresentação realizada pelos colegas (15% do total da classificação final) 3. Apresentação de um texto em grupo relativo a um tema de uma sessão, disponibilizada online (30% do total da classificação final). 4. Guião comentado de entrevista, dirigido a um/a descendente de imigrantes, tendo por base os temas tratados na unidade curricular, a partir de um tema de escolha livre (45% do total da classificação final)
Avaliação final Em caso de opção, ou não cumprimento dos requisitos da avaliação periódica, os/as estudantes podem recorrer a exame final (1ª época e 2ª época). Os/as estudantes que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à época especial de avaliação. Aconselha-se vivamente todos/as os/as estudantes a optarem pela modalidade de avaliação periódica.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Seabra, Teresa, Cristina Roldão, Sandra Mateus e Adriana Albuquerque (2016), Caminhos escolares de jovens africanos (PALOP) que acedem ao ensino superior, Lisboa, Alto Comissariado para as Migrações (ACM). Seabra, Teresa (2010), Adaptação e Adversidade: o desempenho escolar dos alunos de origem indiana e cabo-verdiana no ensino básico, Lisboa, ICS-UL. Raposo, Otávio (2019), Arte e cultura: aprendizagens informais na Afro-Lisboa. Mediações. Revista On-line da Escola Superior de Educação, v. 7, n. 2, p. 37-52. Portes, Alejandro, William Haller e Patricia Fernández-Kelly (2008), ?Filhos de imigrantes nos Estados Unidos?, Tempo Social, 20 (1), pp.13-50. Mateus, Sandra (2021), Futuros desiguais? Sonhos e projetos de filhos de imigrantes em Portugal, Editora Mundos Sociais. Machado, Fernando Luís e Ana Raquel Matias (2006), "Descendentes de Imigrantes nas Sociedades de Acolhimento: Linhas de Identificação Sociológica", CIES e-Working Paper (13/2006). Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Varela, P., Raposo, O., & Ferro, L. (2018). Redes de sociabilidade, identidades e trocas geracionais: da ?Cova da Música? ao circuito musical africano da Amadora. Sociologia, problemas e práticas, (86), 109-132. Van de Werfhorst, H. G., & Heath, A. (2019), ?Selectivity of migration and the educational disadvantages of second-generation immigrants in ten host societies?. European Journal of Population, 35(2), 347-378. Vala, J. (org.), V. S. Ferreira, M. E. Lima e D. Lopes (2003), Simetrias e Identidades: Jovens Negros em Portugal, Coleção Estudos sobre a Juventude, nº 8, Oeiras, Celta/IPJ. Suárez-Orozco, C. e M. Suárez-Orozco (2009), ?Globalization, immigration, and schooling?, em James A. Banks (org.), The Routledge International Companion to Multicultural Education, New York and London, Taylor & Francis Group, pp.62-76. Silva, M.C. Vieira e C. Gonçalves (2011), Diversidade linguística no sistema educativo português: necessidades e práticas pedagógicas no ensino básico e secundário, ACIDI/OI, 46. Seabra, Teresa, Sandra Mateus, Ana Raquel Matias e Cristina Roldão (2018), ?Imigração e escolaridade: trajetos e condições de integração?, em Renato Miguel do Carmo, João Sebastião, Susana Cruz Martins, Joana Azevedo, António Firmino da Costa (Coord.), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais, pp.301-314 Seabra, Teresa e Ana Filipa Cândido (2019), ?Os alunos de nacionalidade estrangeira nos ensinos básico e secundário em Portugal Continental (2011/12 a 2016/17): taxas de aprovação?, Observatório das Desigualdades, ISCTE-IUL. CIES-IUL. Seabra, T., S. Mateus, E. Rodrigues e M. Nico (2011), Trajetos e Projetos de Jovens Descendentes de Imigrantes à Saída da Escolaridade Básica, Lisboa, Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP. Seabra, T., Carvalho, H., & Ávila, P. (2019), ?The effect of the ethnic composition of schools on primary school maths results of pupils of immigrant origin?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 9-26. Seabra, T. (2007), "Relações das famílias com a escolaridade e resultados escolares: comparando alunos de origem cabo-verdiana, de origem indiana e autóctones", em P. Silva (org.), Escolas, Famílias e Lares: Um caleidoscópio de olhares, Lisboa, Profedições. Seabra, T. (1999), Educação nas famílias: Etnicidade e Classes Sociais, Lisboa, Instituto de Inovação Educacional, Ministério da Educação. Schumacher, G., Löschner, J., & Sermi, F. (2019). Data on children in migration. Joint Research Center Technical Report. EU: Luxemburg. Sardinha, J. (2012), ?Negociações identitárias dos luso-descendentes no Canadá através do futebol português e do hóquei no gelo canadiano? Etnográfica. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, 16(1), 143-162. Wanderson Flor do Nascimento (org.), Tecendo redes antirracistas: Áfricas, Brasis, Portugal, São Paulo: Editora Autêntica. Roldão, C. (2019), "Os Afrodescendentes no Sistema Educativo Português: Racismo institucional e continuidades coloniais", in Oliva, Anderson Ribeiro, Marjorie Nogueira Chaves, Renísia Cristina Garcia Filice and Roldão, C. (2015), Fatores e Perfis de Sucesso Escolar ?Inesperado?: Trajetos de Contratendência de Jovens das Classes Populares e de Origem Africana, Tese de Doutoramento, Lisboa, Instituto Universitário de Lisboa. Raposo, Otávio (2010), "'Tu és rapper, representa Arrentela, és red eyes gang': sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa", Sociologia, Problemas e Práticas, 64, pp. 127-147 Raposo, O., Varela, P., Simões, J. A., & Campos, R. (2021). ?Nos e fidju la di gueto, nos e fidju di imigranti, fidju di Kabu Verdi?: estética, antirracismo e engajamentos no rap crioulo em Portugal. Sociedade e Estado, 36, 269-291. Portes, A. e M. Zhou (1993), "The New Second Generation: Segmented Assimilation and Its Variants" Annals, 530, pp.74-96. Portes, A. (1996), The New Second Generation, New York, Russell Sage Foundation. Padilla, B., e A. O. Alcaraz (2019), ??Lived and taught interculturality?: Reflections on conviviality relations and integration in educational environments in Spain (Granada) and Portugal (Lisbon)?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 109-128. Padilla, B. and A. Ortiz (2014), ?Construção das identidades de jovens de origem imigrante em Europa: resultados dum projeto europeu?, REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum., vol.22, no.42, pp.133-158. OECD (2018), The resilience of students with an immigrant background: Factors that shape well-being, OECD Publishing, Paris. Nunes, A. (2014), ?Quase despercebidos: Identidade, pertença e participação social de crianças portuguesas e lusodescendentes na Alemanha?, InterDISCIPLINARY Journal of Portuguese Diaspora Studies, 3(2). Noorani, S., Baïdak, N., Krémó, A., & Riiheläinen, J. (2019). Integrating Students from Migrant Backgrounds into Schools in Europe: National Policies and Measures. Eurydice Brief. Education, Audiovisual and Culture Executive Agency, European Commission Mateus, Sandra (2019), "?Antes de nos conhecerem, às vezes, tratam-nos mal? ? perceções sobre discriminação e diversidade étnica em contexto escolar?, Mediações ? Revista OnLine da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, Vol. 7, n.º 2, pp. 123-135 (disponível em http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/231/pdf) Mateus, S. (2019), ?Advantage in diversity: 9th grade pupils of mixed origin in Portugal?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 57-72. Marques, M. M., J. L. Martins, J. G. P. Bastos e I. Barreiros (2005), Jovens, Migrantes e a Sociedade da Informação e do Conhecimento. A Escola perante a Diversidade, Lisboa, ACIME. Marcon, F. (2013), ?O kuduro como expressão da juventude em Portugal: estilos de vida e processos de identificação?, Sociedade e Estado, 28. Machado, F. L., A. R. Matias e S. F. Leal (2005), "Desigualdades sociais e diferenças culturais: os resultados escolares dos filhos de imigrantes africanos", Análise Social (176), pp. 695-714. Machado, F. L. (1994), "Luso-africanos em Portugal - nas margens da etnicidade", Sociologia, Problemas e Práticas, 16, pp. 111-134. Kasinitz, P., J. H. Mollenkopf, M. C. Waters, and J. Holdaway (2008), Inheriting the City: The Children of Immigrants Come of Age, Russell Sage Foundation and Harvard University Press. Jardim, C., & Marques da Silva, S. (2021), ?Belonging among young people with migrant background in Portugal: local, national, and transnational identifications?. Social Identities, 27(2), 229-244. Hortas, M. J. (2014), Educação e imigração: a integração dos alunos imigrantes nas escolas do ensino básico do centro histórico de Lisboa, Lisboa, ACIDI. Guerra, R., Rodrigues, R. B., Carmona, M., Barreiros, J., Aguiar, C., Alexandre, J., & Costa-Lopes, R. (2019), Inclusão e Desempenho Académico de Crianças e Jovens Imigrantes: O Papel das Dinâmicas de Aculturação, Observatório das Migrações, ACM, IP. Gaspar, S., & Iorio, J. (2022). Percursos intermitentes no acesso a carreiras artísticas entre jovens descendentes de imigrantes. Práxis Educativa, 17. Firmino, J., Nunes, L. C., de Almeida, S. & Batista, S. (2020) Student segregation across and within schools. The case of the Portuguese public school system, FEUNL Working Paper 633. Crul, M. and J. Schneider (2010), ?Comparative integration context theory: participation and belonging in new diverse European cities?, Ethnic and Racial Studies, 33(7), pp.1249-1268. Crul, M. and J. Schneider (2009), The Second Generation in Europe: Education and the Transition to the Labour Market, London, OSI. Cortesão, L. e N. Pacheco (1991), ?O conceito de educação intercultural. Interculturalismo e realidade portuguesa?, Inovação, 1, pp. 33-44. CNE (2020b), Recomendação sobre o acolhimento de migrantes e a construção de uma escola mais inclusiva, CNE, 2020. Em https://www.cnedu.pt/pt/noticias/cne/1751-recomendacao-sobre-o-acolhimento-de-migrantes-e-a-construcao-de-uma-escola-mais-inclusiva CNE (2020a), Recomendação sobre a Cidadania e a Educação Antirracista, CNE, 2020. Em https://www.cnedu.pt/content/deliberacoes/recomendacoes/REC_Cidadania_Educacao_Antirracista.pdf Castellano, Carlos Garrido e Otávio Raposo (2020), ?Bottom-up creativity and insurgent citizenship in «Afro Lisboa»: Racial difference and cultural commodification in Portugal?, Cultural Dynamics 32(4): 328-351. Casimiro, E. (2008), Percursos Escolares de Descendentes de Imigrantes de Origem Cabo-Verdiana em Lisboa e Roterdão, Lisboa, ACIDI. Casa-Nova, M. J. (2005), "(I)Migrantes, diversidades e desigualdades no sistema educativo português: balanço e perspectivas", Revista Ensaio, 13(47), 181-216. Barros, S., & Albert, I. (2020). ?I feel more Luxembourgish, but Portuguese too? cultural identities in a multicultural society. Integrative Psychological and Behavioral Science, 54(1), 72-103. Araújo, M. (2018), "As narrativas da indústria da interculturalidade (1991-2016): Desafios para a educação e as lutas anti-racistas", Investigar em Educação, 7, pp. 9-35 Andrade, E. A. de, & Ferreira, M. (2020). Construir o consentimento informado numa pesquisa com crianças imigrantes: traduções e traições. Humanidades & Inovação, 7(28), 56-77. Almeida, Sílvia e Luís Catela Nunes (s/d), Projeto: Inclusão ou Discriminação? Da Análise dos Resultados Escolares às Estratégias para o Sucesso dos Alunos com Origem Imigrante. Centro de Investigação CICS.NOVA, Centro de Economia de Educação da Nova SBE e Associação EPIS ? Empresários pela Inclusão Social, em: https://www.epis.pt/upload/documents/6079688a09a6b.pdf Abrantes, P., e C. Roldão (2019), ?The (mis) education of African descendants in Portugal: Towards vocational traps??, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 27-55. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Babbie,Earl,(1989),The Practice of Social Research, Belmont, California Wadsworth Publishing Comp.;Blaikie,N.(2007),Approaches to social enquiry:advancing knowledge,Cambridge,Polity Press;Bryman,Alan(2012)Social Research Methods,Oxford,OUP; Capucha,Luís(2008,Planeamento e Avaliação de Projectos,Guião Prático,Lisboa, DGIDC/ME;Creswell,John W.(2003,Research design: qualitative, quantitative,and mixed methods approaches,Thousand Oaks,Sage;Oyen,Else(1990,Comparative Methodology.Theory and practice in international social research, London, Sage; Della Porta, Donatella e M. Keating(eds.)(2008)Approaches and Methodologies in the Social Sciences.A Pluralist Perspective,Cambridge,Cambridge University Press;Ragin, Charles (1994), Constructing Social Research.The Unity and Diversity of Method, Thousand Oaks,Pine Forge; Silverman, David (ed.)(2011)Qualitative Research, London, Sage; King,G.,Keohane, R,Verba, S.(1994),Designing Social Inquiry, Princeton,Princeton University Press; Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wilson, Kate e al.). (2008), Social Work. An introduction to contemporary practice. Harlow, Pearson Longman, (p. 235-295).
Whyte, William Foote (ed.) (1991), Participatory Action Research, Sage.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology, London, Sage Publications
Turner, Francis J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York , Oxford. University Press.
Thompson, Neil (2009) Understanding social work, 3rd ed. Basingstoke, Palgrave Macmillan.
Silva, Augusto Santos e J. Madureira Pinto, (1986) (Org), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento;
Shaw, Ian; Gould Nick (2001) Qualitative Research in Social Work, 2nd edition London, Sage Publications.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Schiefer, Ulrich, et al. (2007), Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril. Editora Principia.
Sartori, G. e Leonardo Morlino (1991) La Comparación en las Ciencias Sociales, Madrid, Alianza Editorial
Ragin, Charles C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkeley/Los Angeles/London, University of California Press.
Quivy, R.,L. Champenhoud,(2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, New York, New York University Press.
Pais, José Machado (2003 [2001]) Ganchos, Tachos e Biscates. Jovens,Trabalho e Futuro, Porto, Âmbar
McLaughlin, Hugh (2007), Understanding social work research, London, Sage.
Maxwell,Joseph A. (2008) Qualitative Research Design: an Interactive Approach, Thousand Oaks, Sage;
Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.
Kaufmann, Jean-Claude, (1996), L'entretien compréhensif, Paris, Nathan.
Jensen, Klaus B. (Org.) (2012) A Handbook of Media and Communication Research. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2ª Edição.
Giddens, Anthony (2004),"Métodos de Investigação em Sociologia", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 2-19; pp. 641-663.
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992) O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.;
Gauthier, Benoît (2003), Investigação Social: da problemática à colheita de dados, Loures, Ed Lusociência.
Field, Andy (2005), Discovering Statistics Using SPSS, London Sage Publications.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press.
European Institute of Public Administration (2004), Improving an organization through self-assessment? common assessment framework, Maastricht, European Institute of Public Administration
Dogan, Mattei, e Dominique Pelassy (1990, 1984), How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics, New Jersey, Chatham House Publishers.
Costa, António Firmino da (1986), "Pesquisa de terreno em sociologia" in, J.Madureira Pinto e A. S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento.
Comissão Europeia (1993), Gestão do ciclo de projecto: abordagem integrada e quadro lógico, Métodos e instrumentos para a gestão do ciclo de projecto, n.º 1, Luxemburgo.
Carvalho, Helena (2004), Análise Multivariada de Dados Qualitativos, Lisboa, Sílabo.
Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação).
Burgess, Robert, (2001) A pesquisa de terreno, Oeiras, Celta Editora
Bryman Alan (2007), "Barriers to integrating quantitative and qualitative research" Journal of Mixed Methods Research, 1, pp.8-22.
Brannen, Julia (2005), Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, Henry E. and David Collier (2004), Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards, Lanham, Rowman & Littlefield Publishers.
Bourdieu, Pierre. (1997), "Compreender" in Bourdieu, Pierre (Org.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, p. 693-713.
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb e Joseph M. Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.
Blanchet, A. et. al., (1985), L'entretien dans les Sciences Sociales, Paris, Dunod.
Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, Sage Publications, London.
Aguilar, Maria José e & Ander-Egg, Ezequiel, (1995) Avaliação de serviço e programas sociais. 2ª ed. Petrópolis, Vozes.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: King, G, Keohane, R & Verba, S(1994) Designing social inquiry. Princeton: Princeton University Press. Silva, A S & Pinto, J M, org (1986) Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. Ragin, C (1994) Constructing social research. The unity and diversity of method. Thousand Oaks: Pine Forge. Della Porta, D & M. Keating (eds) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge: Cambridge University Press. Creswell, J W (2003) Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks: Sage. Campenhoudt, L van (2003) Introdução à análise dos fenómenos sociais. Lisboa: Gradiva. Burgess, R (2001) A pesquisa de terreno. Oeiras: Celta. Bryman, A (2012) Social Research Methods, Oxford: OUP. Blaikie, N (2007) Approaches to social enquiry: advancing knowledge. Cambridge: Polity Press. Babbie, E (1989) The practice of social research. Belmont: CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Gestão dos Novos Media Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge. Mestrado em Estudos Urbanos Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning) Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Babbie,Earl,(1989),The Practice of Social Research, Belmont, California Wadsworth Publishing Comp.;Blaikie,N.(2007),Approaches to social enquiry:advancing knowledge,Cambridge,Polity Press;Bryman,Alan(2012)Social Research Methods,Oxford,OUP; Capucha,Luís(2008,Planeamento e Avaliação de Projectos,Guião Prático,Lisboa, DGIDC/ME;Creswell,John W.(2003,Research design: qualitative, quantitative,and mixed methods approaches,Thousand Oaks,Sage;Oyen,Else(1990,Comparative Methodology.Theory and practice in international social research, London, Sage; Della Porta, Donatella e M. Keating(eds.)(2008)Approaches and Methodologies in the Social Sciences.A Pluralist Perspective,Cambridge,Cambridge University Press;Ragin, Charles (1994), Constructing Social Research.The Unity and Diversity of Method, Thousand Oaks,Pine Forge; Silverman, David (ed.)(2011)Qualitative Research, London, Sage; King,G.,Keohane, R,Verba, S.(1994),Designing Social Inquiry, Princeton,Princeton University Press; Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wilson, Kate e al.). (2008), Social Work. An introduction to contemporary practice. Harlow, Pearson Longman, (p. 235-295).
Whyte, William Foote (ed.) (1991), Participatory Action Research, Sage.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology, London, Sage Publications
Turner, Francis J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York , Oxford. University Press.
Thompson, Neil (2009) Understanding social work, 3rd ed. Basingstoke, Palgrave Macmillan.
Silva, Augusto Santos e J. Madureira Pinto, (1986) (Org), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento;
Shaw, Ian; Gould Nick (2001) Qualitative Research in Social Work, 2nd edition London, Sage Publications.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Schiefer, Ulrich, et al. (2007), Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril. Editora Principia.
Sartori, G. e Leonardo Morlino (1991) La Comparación en las Ciencias Sociales, Madrid, Alianza Editorial
Ragin, Charles C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkeley/Los Angeles/London, University of California Press.
Quivy, R.,L. Champenhoud,(2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, New York, New York University Press.
Pais, José Machado (2003 [2001]) Ganchos, Tachos e Biscates. Jovens,Trabalho e Futuro, Porto, Âmbar
McLaughlin, Hugh (2007), Understanding social work research, London, Sage.
Maxwell,Joseph A. (2008) Qualitative Research Design: an Interactive Approach, Thousand Oaks, Sage;
Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.
Kaufmann, Jean-Claude, (1996), L'entretien compréhensif, Paris, Nathan.
Jensen, Klaus B. (Org.) (2012) A Handbook of Media and Communication Research. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2ª Edição.
Giddens, Anthony (2004),"Métodos de Investigação em Sociologia", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 2-19; pp. 641-663.
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992) O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.;
Gauthier, Benoît (2003), Investigação Social: da problemática à colheita de dados, Loures, Ed Lusociência.
Field, Andy (2005), Discovering Statistics Using SPSS, London Sage Publications.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press.
European Institute of Public Administration (2004), Improving an organization through self-assessment? common assessment framework, Maastricht, European Institute of Public Administration
Dogan, Mattei, e Dominique Pelassy (1990, 1984), How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics, New Jersey, Chatham House Publishers.
Costa, António Firmino da (1986), "Pesquisa de terreno em sociologia" in, J.Madureira Pinto e A. S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento.
Comissão Europeia (1993), Gestão do ciclo de projecto: abordagem integrada e quadro lógico, Métodos e instrumentos para a gestão do ciclo de projecto, n.º 1, Luxemburgo.
Carvalho, Helena (2004), Análise Multivariada de Dados Qualitativos, Lisboa, Sílabo.
Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação).
Burgess, Robert, (2001) A pesquisa de terreno, Oeiras, Celta Editora
Bryman Alan (2007), "Barriers to integrating quantitative and qualitative research" Journal of Mixed Methods Research, 1, pp.8-22.
Brannen, Julia (2005), Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, Henry E. and David Collier (2004), Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards, Lanham, Rowman & Littlefield Publishers.
Bourdieu, Pierre. (1997), "Compreender" in Bourdieu, Pierre (Org.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, p. 693-713.
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb e Joseph M. Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.
Blanchet, A. et. al., (1985), L'entretien dans les Sciences Sociales, Paris, Dunod.
Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, Sage Publications, London.
Aguilar, Maria José e & Ander-Egg, Ezequiel, (1995) Avaliação de serviço e programas sociais. 2ª ed. Petrópolis, Vozes.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Babbie,Earl,(1989),The Practice of Social Research, Belmont, California Wadsworth Publishing Comp.;Blaikie,N.(2007),Approaches to social enquiry:advancing knowledge,Cambridge,Polity Press;Bryman,Alan(2012)Social Research Methods,Oxford,OUP; Capucha,Luís(2008,Planeamento e Avaliação de Projectos,Guião Prático,Lisboa, DGIDC/ME;Creswell,John W.(2003,Research design: qualitative, quantitative,and mixed methods approaches,Thousand Oaks,Sage;Oyen,Else(1990,Comparative Methodology.Theory and practice in international social research, London, Sage; Della Porta, Donatella e M. Keating(eds.)(2008)Approaches and Methodologies in the Social Sciences.A Pluralist Perspective,Cambridge,Cambridge University Press;Ragin, Charles (1994), Constructing Social Research.The Unity and Diversity of Method, Thousand Oaks,Pine Forge; Silverman, David (ed.)(2011)Qualitative Research, London, Sage; King,G.,Keohane, R,Verba, S.(1994),Designing Social Inquiry, Princeton,Princeton University Press; Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wilson, Kate e al.). (2008), Social Work. An introduction to contemporary practice. Harlow, Pearson Longman, (p. 235-295).
Whyte, William Foote (ed.) (1991), Participatory Action Research, Sage.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology, London, Sage Publications
Turner, Francis J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York , Oxford. University Press.
Thompson, Neil (2009) Understanding social work, 3rd ed. Basingstoke, Palgrave Macmillan.
Silva, Augusto Santos e J. Madureira Pinto, (1986) (Org), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento;
Shaw, Ian; Gould Nick (2001) Qualitative Research in Social Work, 2nd edition London, Sage Publications.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Schiefer, Ulrich, et al. (2007), Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril. Editora Principia.
Sartori, G. e Leonardo Morlino (1991) La Comparación en las Ciencias Sociales, Madrid, Alianza Editorial
Ragin, Charles C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkeley/Los Angeles/London, University of California Press.
Quivy, R.,L. Champenhoud,(2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, New York, New York University Press.
Pais, José Machado (2003 [2001]) Ganchos, Tachos e Biscates. Jovens,Trabalho e Futuro, Porto, Âmbar
McLaughlin, Hugh (2007), Understanding social work research, London, Sage.
Maxwell,Joseph A. (2008) Qualitative Research Design: an Interactive Approach, Thousand Oaks, Sage;
Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.
Kaufmann, Jean-Claude, (1996), L'entretien compréhensif, Paris, Nathan.
Jensen, Klaus B. (Org.) (2012) A Handbook of Media and Communication Research. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2ª Edição.
Giddens, Anthony (2004),"Métodos de Investigação em Sociologia", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 2-19; pp. 641-663.
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992) O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.;
Gauthier, Benoît (2003), Investigação Social: da problemática à colheita de dados, Loures, Ed Lusociência.
Field, Andy (2005), Discovering Statistics Using SPSS, London Sage Publications.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press.
European Institute of Public Administration (2004), Improving an organization through self-assessment? common assessment framework, Maastricht, European Institute of Public Administration
Dogan, Mattei, e Dominique Pelassy (1990, 1984), How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics, New Jersey, Chatham House Publishers.
Costa, António Firmino da (1986), "Pesquisa de terreno em sociologia" in, J.Madureira Pinto e A. S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento.
Comissão Europeia (1993), Gestão do ciclo de projecto: abordagem integrada e quadro lógico, Métodos e instrumentos para a gestão do ciclo de projecto, n.º 1, Luxemburgo.
Carvalho, Helena (2004), Análise Multivariada de Dados Qualitativos, Lisboa, Sílabo.
Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação).
Burgess, Robert, (2001) A pesquisa de terreno, Oeiras, Celta Editora
Bryman Alan (2007), "Barriers to integrating quantitative and qualitative research" Journal of Mixed Methods Research, 1, pp.8-22.
Brannen, Julia (2005), Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, Henry E. and David Collier (2004), Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards, Lanham, Rowman & Littlefield Publishers.
Bourdieu, Pierre. (1997), "Compreender" in Bourdieu, Pierre (Org.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, p. 693-713.
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb e Joseph M. Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.
Blanchet, A. et. al., (1985), L'entretien dans les Sciences Sociales, Paris, Dunod.
Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, Sage Publications, London.
Aguilar, Maria José e & Ander-Egg, Ezequiel, (1995) Avaliação de serviço e programas sociais. 2ª ed. Petrópolis, Vozes.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Gestão dos Novos Media Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge. Mestrado em Estudos Urbanos Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning) Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Babbie,Earl,(1989),The Practice of Social Research, Belmont, California Wadsworth Publishing Comp.;Blaikie,N.(2007),Approaches to social enquiry:advancing knowledge,Cambridge,Polity Press;Bryman,Alan(2012)Social Research Methods,Oxford,OUP; Capucha,Luís(2008,Planeamento e Avaliação de Projectos,Guião Prático,Lisboa, DGIDC/ME;Creswell,John W.(2003,Research design: qualitative, quantitative,and mixed methods approaches,Thousand Oaks,Sage;Oyen,Else(1990,Comparative Methodology.Theory and practice in international social research, London, Sage; Della Porta, Donatella e M. Keating(eds.)(2008)Approaches and Methodologies in the Social Sciences.A Pluralist Perspective,Cambridge,Cambridge University Press;Ragin, Charles (1994), Constructing Social Research.The Unity and Diversity of Method, Thousand Oaks,Pine Forge; Silverman, David (ed.)(2011)Qualitative Research, London, Sage; King,G.,Keohane, R,Verba, S.(1994),Designing Social Inquiry, Princeton,Princeton University Press; Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wilson, Kate e al.). (2008), Social Work. An introduction to contemporary practice. Harlow, Pearson Longman, (p. 235-295).
Whyte, William Foote (ed.) (1991), Participatory Action Research, Sage.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology, London, Sage Publications
Turner, Francis J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York , Oxford. University Press.
Thompson, Neil (2009) Understanding social work, 3rd ed. Basingstoke, Palgrave Macmillan.
Silva, Augusto Santos e J. Madureira Pinto, (1986) (Org), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento;
Shaw, Ian; Gould Nick (2001) Qualitative Research in Social Work, 2nd edition London, Sage Publications.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Schiefer, Ulrich, et al. (2007), Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril. Editora Principia.
Sartori, G. e Leonardo Morlino (1991) La Comparación en las Ciencias Sociales, Madrid, Alianza Editorial
Ragin, Charles C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkeley/Los Angeles/London, University of California Press.
Quivy, R.,L. Champenhoud,(2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, New York, New York University Press.
Pais, José Machado (2003 [2001]) Ganchos, Tachos e Biscates. Jovens,Trabalho e Futuro, Porto, Âmbar
McLaughlin, Hugh (2007), Understanding social work research, London, Sage.
Maxwell,Joseph A. (2008) Qualitative Research Design: an Interactive Approach, Thousand Oaks, Sage;
Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.
Kaufmann, Jean-Claude, (1996), L'entretien compréhensif, Paris, Nathan.
Jensen, Klaus B. (Org.) (2012) A Handbook of Media and Communication Research. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2ª Edição.
Giddens, Anthony (2004),"Métodos de Investigação em Sociologia", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 2-19; pp. 641-663.
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992) O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.;
Gauthier, Benoît (2003), Investigação Social: da problemática à colheita de dados, Loures, Ed Lusociência.
Field, Andy (2005), Discovering Statistics Using SPSS, London Sage Publications.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press.
European Institute of Public Administration (2004), Improving an organization through self-assessment? common assessment framework, Maastricht, European Institute of Public Administration
Dogan, Mattei, e Dominique Pelassy (1990, 1984), How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics, New Jersey, Chatham House Publishers.
Costa, António Firmino da (1986), "Pesquisa de terreno em sociologia" in, J.Madureira Pinto e A. S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento.
Comissão Europeia (1993), Gestão do ciclo de projecto: abordagem integrada e quadro lógico, Métodos e instrumentos para a gestão do ciclo de projecto, n.º 1, Luxemburgo.
Carvalho, Helena (2004), Análise Multivariada de Dados Qualitativos, Lisboa, Sílabo.
Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação).
Burgess, Robert, (2001) A pesquisa de terreno, Oeiras, Celta Editora
Bryman Alan (2007), "Barriers to integrating quantitative and qualitative research" Journal of Mixed Methods Research, 1, pp.8-22.
Brannen, Julia (2005), Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, Henry E. and David Collier (2004), Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards, Lanham, Rowman & Littlefield Publishers.
Bourdieu, Pierre. (1997), "Compreender" in Bourdieu, Pierre (Org.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, p. 693-713.
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb e Joseph M. Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.
Blanchet, A. et. al., (1985), L'entretien dans les Sciences Sociales, Paris, Dunod.
Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, Sage Publications, London.
Aguilar, Maria José e & Ander-Egg, Ezequiel, (1995) Avaliação de serviço e programas sociais. 2ª ed. Petrópolis, Vozes.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Babbie,Earl,(1989),The Practice of Social Research, Belmont, California Wadsworth Publishing Comp.;Blaikie,N.(2007),Approaches to social enquiry:advancing knowledge,Cambridge,Polity Press;Bryman,Alan(2012)Social Research Methods,Oxford,OUP; Capucha,Luís(2008,Planeamento e Avaliação de Projectos,Guião Prático,Lisboa, DGIDC/ME;Creswell,John W.(2003,Research design: qualitative, quantitative,and mixed methods approaches,Thousand Oaks,Sage;Oyen,Else(1990,Comparative Methodology.Theory and practice in international social research, London, Sage; Della Porta, Donatella e M. Keating(eds.)(2008)Approaches and Methodologies in the Social Sciences.A Pluralist Perspective,Cambridge,Cambridge University Press;Ragin, Charles (1994), Constructing Social Research.The Unity and Diversity of Method, Thousand Oaks,Pine Forge; Silverman, David (ed.)(2011)Qualitative Research, London, Sage; King,G.,Keohane, R,Verba, S.(1994),Designing Social Inquiry, Princeton,Princeton University Press; Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wilson, Kate e al.). (2008), Social Work. An introduction to contemporary practice. Harlow, Pearson Longman, (p. 235-295).
Whyte, William Foote (ed.) (1991), Participatory Action Research, Sage.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology, London, Sage Publications
Turner, Francis J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York , Oxford. University Press.
Thompson, Neil (2009) Understanding social work, 3rd ed. Basingstoke, Palgrave Macmillan.
Silva, Augusto Santos e J. Madureira Pinto, (1986) (Org), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento;
Shaw, Ian; Gould Nick (2001) Qualitative Research in Social Work, 2nd edition London, Sage Publications.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Schiefer, Ulrich, et al. (2007), Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril. Editora Principia.
Sartori, G. e Leonardo Morlino (1991) La Comparación en las Ciencias Sociales, Madrid, Alianza Editorial
Ragin, Charles C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkeley/Los Angeles/London, University of California Press.
Quivy, R.,L. Champenhoud,(2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, New York, New York University Press.
Pais, José Machado (2003 [2001]) Ganchos, Tachos e Biscates. Jovens,Trabalho e Futuro, Porto, Âmbar
McLaughlin, Hugh (2007), Understanding social work research, London, Sage.
Maxwell,Joseph A. (2008) Qualitative Research Design: an Interactive Approach, Thousand Oaks, Sage;
Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.
Kaufmann, Jean-Claude, (1996), L'entretien compréhensif, Paris, Nathan.
Jensen, Klaus B. (Org.) (2012) A Handbook of Media and Communication Research. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2ª Edição.
Giddens, Anthony (2004),"Métodos de Investigação em Sociologia", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 2-19; pp. 641-663.
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992) O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.;
Gauthier, Benoît (2003), Investigação Social: da problemática à colheita de dados, Loures, Ed Lusociência.
Field, Andy (2005), Discovering Statistics Using SPSS, London Sage Publications.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press.
European Institute of Public Administration (2004), Improving an organization through self-assessment? common assessment framework, Maastricht, European Institute of Public Administration
Dogan, Mattei, e Dominique Pelassy (1990, 1984), How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics, New Jersey, Chatham House Publishers.
Costa, António Firmino da (1986), "Pesquisa de terreno em sociologia" in, J.Madureira Pinto e A. S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento.
Comissão Europeia (1993), Gestão do ciclo de projecto: abordagem integrada e quadro lógico, Métodos e instrumentos para a gestão do ciclo de projecto, n.º 1, Luxemburgo.
Carvalho, Helena (2004), Análise Multivariada de Dados Qualitativos, Lisboa, Sílabo.
Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação).
Burgess, Robert, (2001) A pesquisa de terreno, Oeiras, Celta Editora
Bryman Alan (2007), "Barriers to integrating quantitative and qualitative research" Journal of Mixed Methods Research, 1, pp.8-22.
Brannen, Julia (2005), Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, Henry E. and David Collier (2004), Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards, Lanham, Rowman & Littlefield Publishers.
Bourdieu, Pierre. (1997), "Compreender" in Bourdieu, Pierre (Org.). A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, p. 693-713.
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb e Joseph M. Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.
Blanchet, A. et. al., (1985), L'entretien dans les Sciences Sociales, Paris, Dunod.
Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, Sage Publications, London.
Aguilar, Maria José e & Ander-Egg, Ezequiel, (1995) Avaliação de serviço e programas sociais. 2ª ed. Petrópolis, Vozes.
Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Gestão dos Novos Media Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge. Mestrado em Estudos Urbanos Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning) Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Gestão dos Novos Media Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge. Mestrado em Estudos Urbanos Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning) Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o aluno deverá ser capaz de: OA1. Dominar a linguagem vetorial e matricial. OA2. Aplicar o método de Gram-Schmidt para obter uma base ortonormada. OA3. Resolver e classificar sistemas de equações lineares. OA4. Conhecer as operações matriciais. OA5. Calcular, interpretar e aplicar determinantes. OA6. Identificar, construir e analisar transformações lineares. OA7. Calcular e interpretar valores e vetores próprios. Diagonalizar matrizes. OA8. Classificar formas quadráticas.
Programa
1. Vetores e Sistemas de equações lineares 1.1 O espaço vetorial R^n. 1.2 Produto interno e norma 1.3 Combinação e dependência linear. 1.4 Base e dimensão. 1.5 Coordenadas de um vetor. 1.6 Ortonormalização de Gram-Schmidt 1.7 Sistemas de equações lineares. 1.8 Método de eliminação de Gauss. Classificação. 2. Matrizes 2.1 Matrizes elementares e de permutação 2.2 Álgebra de matrizes. 2.3 Transposição e inversão de matrizes. Propriedades. 2.4 Decomposição LU. 3. Determinantes. Definição. Propriedades. 4. Funções lineares 4.1Transformação linear e matriz de uma transformação linear 4.2 Núcleo e imagem de uma função. 4.3 Espaço nulo e espaço das colunas. Teorema da dimensão. 4.4 Mudança de base 5. Valores e vetores próprios 5.1 Definição. Subespaços próprios. 5.2 Diagonalização 5.3 Formas quadráticas. 5.4 Decomposição em valores singulares aplicada à compressão de imagem.
Processo de Avaliação
Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação:
- Avaliação periódica: - 6 fichas de avaliação (25%): prova escrita realizada em aula, com a duração de 15 minutos; - Frequência (75%): prova escrita na 1a época do período de avaliação, com nota mínima de 8.0 valores. Os alunos em avaliação periódica têm a classicação de zero valores nas fichas de avaliação não realizadas. Os alunos deverão realizar as fichas de avaliação na turma em que estão inscritos. Para o cálculo da nota final nesta componente serão consideradas as 5 melhores notas obtidas nas 6 fichas de avaliação. Para os alunos que escolham esta modalidade, o resultado final considerado é o melhor entre a avaliação periódica e a avaliação por exame.
- Avaliação por exame: realização de uma prova escrita (100%) na 1a ou 2a época do período de avaliação. A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 10 valores. Os professores responsáveis reservam-se o direito de fazer orais sempre que considerem necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: T.S. Blyth and E.F. Robertson, Basic Linear Algebra, Wellesley-Cambridge Press, 2009. G. Nakos and D. Joyner, Linear Algebra with Applications, Brooks/Cole Publishing Company, 1998. Caderno de exercícios fornecido pelos docentes. Apoio teórico fornecido pelos docentes. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: R. L. Burden, J. D.Faires, Numerical analysis, Cengage Learning, 2015. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o aluno deverá ser capaz de: OA1. Dominar a linguagem vetorial e matricial. OA2. Aplicar o método de Gram-Schmidt para obter uma base ortonormada. OA3. Resolver e classificar sistemas de equações lineares. OA4. Conhecer as operações matriciais. OA5. Calcular, interpretar e aplicar determinantes. OA6. Identificar, construir e analisar transformações lineares. OA7. Calcular e interpretar valores e vetores próprios. Diagonalizar matrizes. OA8. Classificar formas quadráticas.
Programa
1. Vetores e Sistemas de equações lineares 1.1 O espaço vetorial R^n. 1.2 Produto interno e norma 1.3 Combinação e dependência linear. 1.4 Base e dimensão. 1.5 Coordenadas de um vetor. 1.6 Ortonormalização de Gram-Schmidt 1.7 Sistemas de equações lineares. 1.8 Método de eliminação de Gauss. Classificação. 2. Matrizes 2.1 Matrizes elementares e de permutação 2.2 Álgebra de matrizes. 2.3 Transposição e inversão de matrizes. Propriedades. 2.4 Decomposição LU. 3. Determinantes. Definição. Propriedades. 4. Funções lineares 4.1Transformação linear e matriz de uma transformação linear 4.2 Núcleo e imagem de uma função. 4.3 Espaço nulo e espaço das colunas. Teorema da dimensão. 4.4 Mudança de base 5. Valores e vetores próprios 5.1 Definição. Subespaços próprios. 5.2 Diagonalização 5.3 Formas quadráticas. 5.4 Decomposição em valores singulares aplicada à compressão de imagem.
Processo de Avaliação
Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação:
- Avaliação periódica: - 6 fichas de avaliação (25%): prova escrita realizada em aula, com a duração de 15 minutos; - Frequência (75%): prova escrita na 1a época do período de avaliação, com nota mínima de 8.0 valores. Os alunos em avaliação periódica têm a classicação de zero valores nas fichas de avaliação não realizadas. Os alunos deverão realizar as fichas de avaliação na turma em que estão inscritos. Para o cálculo da nota final nesta componente serão consideradas as 5 melhores notas obtidas nas 6 fichas de avaliação. Para os alunos que escolham esta modalidade, o resultado final considerado é o melhor entre a avaliação periódica e a avaliação por exame.
- Avaliação por exame: realização de uma prova escrita (100%) na 1a ou 2a época do período de avaliação. A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 10 valores. Os professores responsáveis reservam-se o direito de fazer orais sempre que considerem necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: T.S. Blyth and E.F. Robertson, Basic Linear Algebra, Wellesley-Cambridge Press, 2009. G. Nakos and D. Joyner, Linear Algebra with Applications, Brooks/Cole Publishing Company, 1998. Caderno de exercícios fornecido pelos docentes. Apoio teórico fornecido pelos docentes. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: R. L. Burden, J. D.Faires, Numerical analysis, Cengage Learning, 2015. Authors: Reference: Year:
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o aluno deverá ser capaz de: OA1. Dominar a linguagem vetorial e matricial. OA2. Aplicar o método de Gram-Schmidt para obter uma base ortonormada. OA3. Resolver e classificar sistemas de equações lineares. OA4. Conhecer as operações matriciais. OA5. Calcular, interpretar e aplicar determinantes. OA6. Identificar, construir e analisar transformações lineares. OA7. Calcular e interpretar valores e vetores próprios. Diagonalizar matrizes. OA8. Classificar formas quadráticas.
Programa
1. Vetores e Sistemas de equações lineares 1.1 O espaço vetorial R^n. 1.2 Produto interno e norma 1.3 Combinação e dependência linear. 1.4 Base e dimensão. 1.5 Coordenadas de um vetor. 1.6 Ortonormalização de Gram-Schmidt 1.7 Sistemas de equações lineares. 1.8 Método de eliminação de Gauss. Classificação. 2. Matrizes 2.1 Matrizes elementares e de permutação 2.2 Álgebra de matrizes. 2.3 Transposição e inversão de matrizes. Propriedades. 2.4 Decomposição LU. 3. Determinantes. Definição. Propriedades. 4. Funções lineares 4.1Transformação linear e matriz de uma transformação linear 4.2 Núcleo e imagem de uma função. 4.3 Espaço nulo e espaço das colunas. Teorema da dimensão. 4.4 Mudança de base 5. Valores e vetores próprios 5.1 Definição. Subespaços próprios. 5.2 Diagonalização 5.3 Formas quadráticas. 5.4 Decomposição em valores singulares aplicada à compressão de imagem.
Processo de Avaliação
Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação:
- Avaliação periódica: - 6 fichas de avaliação (25%): prova escrita realizada em aula, com a duração de 15 minutos; - Frequência (75%): prova escrita na 1a época do período de avaliação, com nota mínima de 8.0 valores. Os alunos em avaliação periódica têm a classicação de zero valores nas fichas de avaliação não realizadas. Os alunos deverão realizar as fichas de avaliação na turma em que estão inscritos. Para o cálculo da nota final nesta componente serão consideradas as 5 melhores notas obtidas nas 6 fichas de avaliação. Para os alunos que escolham esta modalidade, o resultado final considerado é o melhor entre a avaliação periódica e a avaliação por exame.
- Avaliação por exame: realização de uma prova escrita (100%) na 1a ou 2a época do período de avaliação. A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 10 valores. Os professores responsáveis reservam-se o direito de fazer orais sempre que considerem necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: T.S. Blyth and E.F. Robertson, Basic Linear Algebra, Wellesley-Cambridge Press, 2009. G. Nakos and D. Joyner, Linear Algebra with Applications, Brooks/Cole Publishing Company, 1998. Caderno de exercícios fornecido pelos docentes. Apoio teórico fornecido pelos docentes. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: R. L. Burden, J. D.Faires, Numerical analysis, Cengage Learning, 2015. Authors: Reference: Year:
|