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Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular (UC) A constituição social da economia tem como objectivos gerais: - introduzir no processo de aprendizagem dos alunos a problemática da relação entre economia e sociedade; - desenvolver um debate em torno, quer dos contributos clássicos, quer dos mais recentes numa linha de compreensão histórica dos fenómenos económicos; - desenvolver nos alunos competências de reflexão e análise crítica dos principais conceitos, teorias e respectiva aplicação na análise da realidade; - desenvolver nos alunos uma visão integrada sobre a constituição social da economia atendendo aos contributos das várias ciências sociais.
Programa
1. A constituição social da economia 1.1. A relação entre economia e sociedade 1.2. O económico com um facto social total 2.Economia e sociedade 2.1. Economia e política 2.2. Economia e instituições 2.3. Economia e redes de relações sociais 3. A construção social dos mercados 3.1. Mercado, economia e campo económico 3.2. Dinheiro, mercado financeiro e financeirização 3.3. Mercados e relações sociais
Processo de Avaliação
A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação contínua. Componentes de avaliação contínua: Participação ativa nas aulas (ponderação 20% na classificação final) . 1 trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final); 1 ensaio individual (ponderação 50% na classificação final);
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press. Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press. Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press. Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2nd ed. Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge. Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge. Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press.
Bibliografia Opcional
1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Christian Bessy, C. & Chauvin. P.-M. 2013. The Power of Market Intermediaries: From Information to Valuation Processes. Valuation Studies, 1(1): 83?117. Cordeiro, R. Almeida, Wong, N. & Mateus Canniatti Ponchio, M. Canniatti 2019. A Gift Economy Perspective on the Cycle of Financial Vulnerability. Journal of Macromarketing, 39(1): 25-36. Heinich, N. 2021. Research note Emotions and Valuations: Notre-Dame de Paris on Fire as a Case Study for Axiological Sociology. Valuation Studies, 8(1): 67?83. Yan, Y. 2005. Chapter 15: The Gift and Gift Economy. In. Carrier, James G., ed., Handbook of Economic Anthropology. Cheltenham: Edward Elgar, pp. 246-261.
2.Economia e sociedade/ Economy and society Gereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182. Hodgson, Geoffrey M. 2017. Karl Polanyi on economy and society: a critical analysis of core concepts, Review of Social Economy, 75(1): 1-25. Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510. North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112.
3. A construção social dos mercados/ The social construction of the markets Fligstein, N. & Dauter, L. 2007. The sociology of the markets, Annual Review of Sociology, 33: 105-128. Fourcade, M. 2005. Theories of markets and theories of societies. American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034. Kantor, L. 2017. Bilderberg Group and Transnational Capitalist Class: Recent Trends in Global Elite Club as Vindication of neo-Marxism. Journal of Socialist Theory, 45 (1-2): 183-204. Klebaner, S. & Montalban, M. 2020. Cross-Fertilizations Between Institutional Economics and Economic Sociology: The Case of Régulation Theory and the Sociology of Fields Review of Political Economy, 32(2): 180-198. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: ?Special moneys?. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377.
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Docentes
Objectivos
Proporcionar aos alunos os elementos conceptuais e analíticos disponibilizados pela sociologia do ambiente que lhes permitam inserir futuras decisões sociais e profissionais numa abordagem mais abrangente da complexidade e especificidade sociais dos problemas ambientais e da crise ecológica.
Programa
1. Ambiente e sociedade (I): a sociologia do ambiente 1.1. Sociedade, natureza e ambiente: algumas questões paradigmáticas sobre teoria social e ambiente. 1.2. Perspetivas teóricas sobre ambiente e mudança social (I): da ecologia humana ao «novo paradigma ecológico». 1.3. Perspetivas teóricas sobre ambiente e mudança social (II): sociedade de risco e modernização ecológica. 1.4. Estado, ação coletiva e cidadania na área do ambiente: que perspetivas de ação social para o desenvolvimento sustentável. 2. Ambiente e sociedade (II): problemas e debates contemporâneos 2.1. Ambiente, globalização e biodiversidade. 2.2. Risco ambiental, governança e novas tecnologias. 2.3. Mudanças ambientais, participação e perceção pública. 2.4. Consumo, água e alimentação. 2.5. Energia e recursos naturais. 2.6. Alterações climáticas.
Processo de Avaliação
A avaliação consiste na elaboração de 2 ensaios sobre temas específicos com referência às problemáticas do programa. Cada um dos ensaios contribui com 50% para a nota final. A avaliação valorizará ainda a participação presencial nas aulas e nos debates que aí têm lugar.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Hess, David J. (2007). Alternative Paths in Science and Industry. Activism, Innovation, and the Environment in an Era of Globalizaztion. The MIT Press. Jasanoff, Sheila and M. Long Martello (eds.) (2004). Earthly Politics. Local and Global in Environmental Governance. The MIT Press. Dunlap, Riley E. and F. H. Buttel, P. Dickens & A. Gijswijt (ed.s) (2002). Sociological Theory and the Environment. Classical Foundations, Contemporary Insights. N.Y/Oxford/Lanham/Boulder: Rowman & Littlefield Publishers. Dunlap, Riley E.& W.Michaelson (eds.) (2002). Handbook of Environmental Sociology. USA: Greenwood Press. Eder, Klaus & Maria Kousis (eds.) (2001). Environmental Politics in Southern Europe: Actors, Institutions and Discourses in a Europeanizing Society. Doderecht/Boston/London: Kluwer Academic Publications. Spaargaren, G.; A. P.J. Mol & F. H. Buttel (eds.) (2000). Environment and Global Modernity. London: Sage Publications.
Bibliografia Opcional
Beck, Ulrich (1992), Risk Society. Towards a new modernity, Londres: Sage. Benton, Ted e Michael Redclift (1994), Social Theory and the Global Environment, New York: Routledge. Dickens, Peter (1992), Society and Nature: Towards a green social theory, Philadelphia: Temple University Press. Dunlap, Riley E. (2002), ?The Coming of Age of Environmental Sociology: An American Perspective??, in: EUROPAEA ? Journal of the Europeanists, nº 1-2, pp. 25-40. Giddens, Anthony (1992), As Consequências da Modernidade, Oeiras: Celta. Lash, Scott, Bronislaw Szerszynski e Brian Wynne (eds.) (1996), Risk, Environment and Modernity. Towards a New Ecology, Londres: Sage Publications. Macnaghten, Phil e Urry, John (1995), ?Towards a Sociology of Nature?, in: Sociology, vol. 29, nº 2, pp. 203-220. Redclift, Michael (1992), Sustainable Development. Exploring the contradictions, Londres: Routledge. (Vd. pp.: 15-36; 52-78 e 171-198). Schmidt, Luísa (1999), ?Sociologia do Ambiente: genealogia de uma dupla emergência?, in: Análise Social, nº 150, pp. 175-210.
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Objectivos
Adquirir os conhecimentos e desenvolver as aptidões práticas que permitem integrar os requisitos exigenciais de conforto e habitabilidade na conceção de soluções arquitetónicas sustentáveis.
Programa
CP1. Sistemas complexos sustentáveis: Atividade humana e impactes ambientais/sociais.
CP2. Clima: Ações climáticas; Caracterização geral do clima.
CP3. Conforto térmico: Noção geral de conforto térmico; Condições limite de desconforto; Factores de conforto térmico; Critérios e índices de conforto térmico; Exigências de conforto térmico em edifícios.
CP4. Geometria solar: Coordenadas solares; Cálculo de sombras; Projeto de elementos de sombreamento.
CP5. Iluminação natural: Objetivos e condicionantes; Conceitos e grandezas; Estratégias de projeto de arquitetura; Sistemas de controlo da iluminação natural.
CP6. Energia: Energia em edifícios; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica obrigatória: - Teste individual (nota mínima 9,5/20; 30%); - Trabalho de prática projetual colaborativa (em grupo) para a integração urbana e arquitetónica de estratégias de sustentabilidade (70%). Exame final para estudantes que não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
NEILA GONZALEZ, F.J. - Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Editorial Munillaleria, 2004. ISBN: 9788489150645
Kwok, A., & Grondzik, W. (2011). The Green Studio Handbook. Oxford: Elsevier Press.
RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009. ISBN: 978-972-8620-13-4
Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.
Du Plessis, C., & Brandon, P. (2015). Journal of Cleaner Production, 109, 53-61.
Jenson, M. K. (2010). EAAE Transaction 47, 11-25.
Trogal, K., & Petrescu, D. (2015). Architecture and Resilience on the Human Scale, 11-21. Sheffield: The School of Architecture University of Sheffield.
Tregenza, P. (1998). Desktop guide to daylight for architects. London: Department of the Environment, Transport and the Regions.
Bibliografia Opcional
AAVV. (2001). A green Vitruvius. Lisboa: Ordem dos Arquitetos.
AAVV. (2012). Solar Energy Systems in Architecture - Integration criteria and guidelines (Vol. Report T.41.A.2). M. Munari Probst, & C. Roecker (Ed.). IEA SHC Task 41 Solar energy and Architecture.
Amado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016). Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.
Ashby, M. (2013). Materials and the Environment. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Ashby, M. (2016). Materials and Sustainable Development. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Baker, N., & Steemers, K. (2002). Daylight design of buildings. London: James & James.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015a). Journal of Cleaner Production 109, 11-24.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015b). Journal of Cleaner Production, 109, 152-165.
Beddington, J. (2012). Food, Energy, Water And The Climate: A Perfect Storm Of Global Events? London: UK Government Office for Science.
Brown, G., & Dekay, M. (2000). Sun, wind and light. Architectural design strategies (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
Butler, T. (Ed.). (2015). Over Development, Over Population, Over Shoot. San Francisco: Foundation for Deep Ecology. (https://populationspeakout.org/the-book/view-book/).
Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.
Crawford, R. H., & Pullen, S. (2011). Life cycle water analysis of a residential building and its occupants. Building Research & Information, 39(6), 589-602.
Dias, B. D. (2017). Regenerative Design - new role for the built environment. In M. C. Costa, F. Roseta, J. P. Lages, & S. C. Costa (Ed.), Architectural Research Addressing Societal Challenges: Proceedings of the EAAE ARCC 10th International Conference (EAAE ARCC 2016). Lisbon: EAAE ARCC.
EUROSTAT (2015). Sustainable Development in the European Union. Luxembourg: Publications Office of the European Union.
Fernandez, J. (2006). Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press.
Foster, N. (2008). My green agenda for architecture. TED Talk. (https://www.youtube.com/watch?v=jNgkEGs1l4A).
Gapminder. (s.d.). https://www.gapminder.org/.
Garde, F., & Donn, M. (2014). Solution sets and Net Zero Energy Buildings : A review of 30 Net ZEBs case studies worldwide. International Energy Agency. IEA SHC Task 40 / EBC Annex 52 Towards Net Zero Energy Solar Buildings.
Gonçalves, H. (Ed.). (2010). Solar XXI - Em direção à energia zero. Lisboa: Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
Hammond, G. P., & Jones, C. I. (2008). Embodied energy and carbon in construction materials. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 161(2), 87-98.
Hegger, M., Fuchs, M., Stark, T., & Zeumer, M. (2008). Energy Manual - Sustainable Architecture. Basel: Birkhäuser Architecture.
IEA SHC Task 41. (2012). Solar Energy and Architecture: Collection of Case Studies (http://task41.iea-shc.org/casestudies/).
Johnson, N. (2009). Simply Complexity. Oxford: Oneword.
Kibert, C. (2008). Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
Mang, P., & Haggard, B. (2016). Regenerative Development and Design - A Framework for Evolving Sustainability. New Jersy: John Wiley & Sons.
McDonough, W., & Braungart, M. (2002). Cradle to Cradle. New York: North Point Press.
Mourão, J., & Pedro, J. (2012). Princípios de edificação sustentável.Informação Técnica de Arquitetura ITA 11. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Perony, N. (2014). Puppies! Now that I've got your attention, complexity theory. TED Talk. (https://www.youtube.com/watch?v=0Y8-IzP01lw).
Pinheiro, M. D. (2006). Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente.
Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J. Christoffersen, R. Jakobiak, K. Johnsen, E. Lee, N. Ruck, & S. Selkowitz, (Ed.). Berkeley: Lawrence Berkeley National Laboratory; IEA SHC Task 21.
Stephan, A., & Crawford, R. H. (2014). A comprehensive life cycle water analysis framework for residential buildings. Building Research & Information, 42(6), 685-695.
Veludo, S., & Rato, V. (2017). Performance-based Selection of Sustainable Construction Solutions for External Walls. In K. Hadjri, & L. Madrazo (Ed.), Global Dwelling: Approaches to sustainability, design and participation. WIT Transactions on State-of-the-art in Science and Engineering, 91. Southampton: WIT Press. In press.
worldometers. (s.d.). worldometers: http://www.worldometers.info/.
WWF. (2014). Living Planet Report 2014: species and spaces, people and places. R. McLellan, L. Iyengar, B. Jeffries, & N. Oerlemans (Ed.). Gland: WWF International.
WWF. (2016). Living Planet Report 2016. Risk and resilience in a new era. Gland: WWF International.
WWF. (2018). Living Planet Report 2018. Aiming Higher. Gland: WWF International.
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Docentes
Objectivos
Conhecer tipos de informação e fontes de informação relevantes no contexto da Ciência de Dados. Conhecer noções elementares de amostragem
Programa
1. Tipos e Fontes de Informação 2. A Internet como Fonte de Informação 3. Amostragem 4. Designed Data vs Big Data
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Trabalho em grupo: (40%); - Exame individual (60%);nota mínima 7,5 Assiduidade às aulas >=80%. Por exame: idêntica à avaliação periódica A equipa docente poderá convocar qualquer aluno para uma prova oral no seguimento da realização de qualquer um dos elementos de avaliação. Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Groves, R., Fowler, F., Couper, M., Lepowski, J., Singer, E. & Tourangeau, R. (2009) Survey Methodology, 2nd edition, John Wiley and Sons. Salganik, M. (2018). Bit by Bit- Social Research in the Digital Age. New Jersey: Princeton University Press. Singh, G. (2013) Information Sources, Services and Systems. PHI Learning Private Limited. Vicente, P. (2012). Estudos de mercado e de opinião, Edições Sílabo. Vicente, P., (2021) Apontamentos de apoio à UC de Amostragem e Fontes de Informação.
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
Conhecer tipos de informação e fontes de informação relevantes no contexto da Ciência de Dados. Conhecer noções elementares de amostragem
Programa
1. Tipos e Fontes de Informação 2. A Internet como Fonte de Informação 3. Amostragem 4. Designed Data vs Big Data
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Trabalho em grupo: (40%); - Exame individual (60%);nota mínima 7,5 Assiduidade às aulas >=80%. Por exame: idêntica à avaliação periódica A equipa docente poderá convocar qualquer aluno para uma prova oral no seguimento da realização de qualquer um dos elementos de avaliação. Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Groves, R., Fowler, F., Couper, M., Lepowski, J., Singer, E. & Tourangeau, R. (2009) Survey Methodology, 2nd edition, John Wiley and Sons. Salganik, M. (2018). Bit by Bit- Social Research in the Digital Age. New Jersey: Princeton University Press. Singh, G. (2013) Information Sources, Services and Systems. PHI Learning Private Limited. Vicente, P. (2012). Estudos de mercado e de opinião, Edições Sílabo. Vicente, P., (2021) Apontamentos de apoio à UC de Amostragem e Fontes de Informação.
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
Esta Unidade Curricular pretende introduzir os estudantes a uma área de estudos 'a Antropologia Visual' que tem vindo a ganhar proeminência ao longo das últimas duas ou três décadas, dentro e fora das sempre imprecisas fronteiras do nosso campo disciplinar, acompanhando a democratização do acesso às tecnologias digitais e os processos de globalização. Propondo-se reflectir em torno dos aspectos imagéticos das relações sociais, da produção e do consumo de imagens, dos imaginários e do estatuto ambíguo da visão na cultura ocidental, esta Unidade Curricular explora algumas das vicissitudes da utilização de registos visuais (desenho, fotografia, filme) como suporte do discurso antropológico, designadamente na prática Etnográfica; e visa, ainda, desenvolver a sensibilidade dos estudantes para diferentes modos e técnicas do olhar, relativizando-os nos seus contextos culturais, históricos e sociológicos.
Programa
1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia a) o visível e o invisível, o sensorial e o racional b) crítica da noção de 'representação' c) os imaginários e as suas 'vozes' d) usos da ilustração em Antropologia: desenho, fotografia, filme, website, paisagens sonoras 2. Práticas do olhar a) a era da reprodutibilidade mecânica das imagens b) os regimes escópicos da modernidade c) a sociedade do espectáculo 3. Modos de ver, modos de fazer: fotografia, filme etnográfico e documentário a) a cidade e a produção de imagens e sons b) instalação, pod cast e plataformas interactivas digitais c) imperialismo do olhar e o cinema miltante e participativo 4. Antropologia Visual e Culturas Visuais Digitais 5. Produção de suporte audio-visual em portfólio sobre temas propostos
Processo de Avaliação
A avaliação será feita através: a)Assiduidade e participação nas aulas e seminários (15%); b)Ficha de leitura individual (ponderação: 15%) c)Portfólio de exercícios e relatório até 5 p. (70%). Os alunos obtêm sucesso na UC se alcançarem uma classificação igual ou superior a 10. A UC terá ainda um regime de exames regulado pelo regulamento geral pedagógico do ISCTE-IUL. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Feldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, Papírus Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
Bibliografia Opcional
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press. Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
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Docentes
Objectivos
Os objetivos gerais (OG) centram-se em capacitar o aluno a adquirir competências para: OG1: Organizar e preparar os dados para análise. OG2: Explorar e analisar descritivamente os dados. OG3: Analisar e representar os dados com recurso. a software adequado à área da Ciência de Dados. OG4: Aplicar a literacia visual e estatística na criação e interpretação de visualizações de dados.
Programa
Conteúdos programáticos (CP) articulados com os objetivos de aprendizagem. CP1. Organização, preparação e transformação de dados CP2. Análise exploratória de dados Valores omissos Codificação e imputação Gráficos exploratórios Variáveis aleatórias Função de distribuição empírica Distribuição Normal CP3. Análise descritiva dos dados Medidas descritivas Análise uni e bivariada Medidas de associação CP4. Representação visual Introdução aos princípios de representação visual Estruturas de representação visual
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Trabalho de grupo (40%); nota mínima 7,5 - Teste escrito (60%); nota mínima 7,5 Por exame: - Exame/trabalho prático individual (40%); nota mínima 7,5 - Exame escrito (60%); nota mínima 7,5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alexandrino da Silva, A. (2006). Gráficos e mapas?representação de informação estatística. Lisboa, Lidel edições técnicas. Cairo, A. (2013). The Functional Art New Riders.: An introduction to information graphics and visualization (Voices That Matter). Carvalho, A. (2017). Métodos quantitativos com Excel, Lisboa, Lidel edições técnicas. Reis, E. (1998). Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed.
Bibliografia Opcional
Carvalho, A. (2017). Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Dias Curto, J.J., Gameiro, F. (2016). Excel para Economia e Gestão. Lisboa, Ed. Sílabo. Field, A., Miles, J., Field, Z. (2012). Discovering statistics using R. London, SAGE Publications Ltd. Hoaglin, D.C., Mosteller, F e Tukey, J. W. (1992). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas, Ed. Salamandra, Lisboa. Murteira, B. J. F. (1990). Análise Exploratória de Dados. Estatística Descritiva, McGraw Hill. Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo.
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Docentes
Objectivos
Os objetivos gerais (OG) centram-se em capacitar o aluno a adquirir competências para: OG1: Organizar e preparar os dados para análise. OG2: Explorar e analisar descritivamente os dados. OG3: Analisar e representar os dados com recurso. a software adequado à área da Ciência de Dados. OG4: Aplicar a literacia visual e estatística na criação e interpretação de visualizações de dados.
Programa
Conteúdos programáticos (CP) articulados com os objetivos de aprendizagem. CP1. Organização, preparação e transformação de dados CP2. Análise exploratória de dados Valores omissos Codificação e imputação Gráficos exploratórios Variáveis aleatórias Função de distribuição empírica Distribuição Normal CP3. Análise descritiva dos dados Medidas descritivas Análise uni e bivariada Medidas de associação CP4. Representação visual Introdução aos princípios de representação visual Estruturas de representação visual
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: - Trabalho de grupo (40%); nota mínima 7,5 - Teste escrito (60%); nota mínima 7,5 Por exame: - Exame/trabalho prático individual (40%); nota mínima 7,5 - Exame escrito (60%); nota mínima 7,5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alexandrino da Silva, A. (2006). Gráficos e mapas?representação de informação estatística. Lisboa, Lidel edições técnicas. Cairo, A. (2013). The Functional Art New Riders.: An introduction to information graphics and visualization (Voices That Matter). Carvalho, A. (2017). Métodos quantitativos com Excel, Lisboa, Lidel edições técnicas. Reis, E. (1998). Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed.
Bibliografia Opcional
Carvalho, A. (2017). Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Dias Curto, J.J., Gameiro, F. (2016). Excel para Economia e Gestão. Lisboa, Ed. Sílabo. Field, A., Miles, J., Field, Z. (2012). Discovering statistics using R. London, SAGE Publications Ltd. Hoaglin, D.C., Mosteller, F e Tukey, J. W. (1992). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas, Ed. Salamandra, Lisboa. Murteira, B. J. F. (1990). Análise Exploratória de Dados. Estatística Descritiva, McGraw Hill. Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo.
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos desenvolvam competências para proceder a Análise de Dados, usando algum software (SPSS, R ou Python).
Programa
Pontos principais: 1. Tipos de variáveis. Descrição e exploração de dados. 2. Medidas de localização, dispersão, simetria , achatamento, testes e desvios à normalidade. 3. Tópicos de inferência estatística: Ensaio de hipóteses, erros tipo I e tipo II, função potência. 4. Relacionar variáveis 5. O Modelo de Regressão Linear Simples e Múltipla 6. Análise em Componentes Principais: 7. Análise de Clusters
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Três fichas de trabalho, 3*15%=45% . Um teste escrito correspondendo a 55% na nota final. Nota mínima de cada instrumento: 8 em 20. Avaliação final: Constituída por dois instrumentos: Um teste teórico interpretativo (2h), 60%; uma prova prática, em laboratório (1h) 40%. Nota final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser igual ou superior a 10.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[1] Pestana, M.H. & Gageiro, J. (2014). Análise de Dados para Ciências Sociais: A Complementaridade do SPSS. 6ª edição. Edições Silabo.
[2] Folhas de apoio a disciplina a disponibilizar no Fenix (support sheets for the course to be made available in the Fenix)
Bibliografia Opcional
[1] Field, A, & Tabachnick , B. (2001). Using Multivariate Statistics, 4th edition, Allyn and Bacon..
[2] Mik Wisniewski, (2016). Quantitative Methods for Decision Makers, 6th Edition, Pearson.
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Docentes
Objectivos
A unidade curricular pretende consolidar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de repositórios de informação de suporte a sistemas de informação distribuídos, nomeadamente lidar com tolerâncias a falhas e o registo de dados distribuídos.
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB; 5. Extracção de dados no MongoDB; 6. Sistemas distribuídos avançados.
Processo de Avaliação
A UC é principalmente avaliada por projecto. A nota individual resulta: avaliação dos relat. intercalares, relat. final, apresentações, apreciação do desempenho ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica). breve questionário individual no momento da discussão final. É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics, and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191) Distributed storage systems: https://www.sciencedirect.com/topics/computer-science/distributed-storage-system MongoDB Homepage: https://www.mongodb.com/ SQL tutorials: https://www.w3schools.com/sql/ https://www.sqltutorial.org/ https://www.tutorialspoint.com/sql/index.htm https://www.javatpoint.com/sql-tutorial Blockchain Tutorials: https://www.tutorialspoint.com/blockchain/index.htm https://www.javatpoint.com/blockchain-tutorial https://www.guru99.com/blockchain-tutorial.html
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
A unidade curricular pretende consolidar conhecimentos necessários ao desenvolvimento e manutenção de repositórios de informação de suporte a grandes volumes de dados. Os repositórios são suportados por sistemas de informação distribuídos que lidem com tolerâncias a falhas e grandes volumes de dados.
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB;. 5. Desenho de Bases de Dados no MongoDB; 6. Manipulação de estruturas JSON; 7. Extracção de dados no MongoDB.
Processo de Avaliação
A UC é avaliada por um teste escrito (100%) que ocorre data Época 1 e que tem nota minima de 7 valores. Até 80% da nota pode ser substituída por avaliações a decorrer durante as aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191)
MongoDb Homepage
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
A unidade curricular pretende consolidar conhecimentos necessários ao desenvolvimento e manutenção de repositórios de informação de suporte a grandes volumes de dados. Os repositórios são suportados por sistemas de informação distribuídos que lidem com tolerâncias a falhas e grandes volumes de dados.
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB;. 5. Desenho de Bases de Dados no MongoDB; 6. Manipulação de estruturas JSON; 7. Extracção de dados no MongoDB.
Processo de Avaliação
A UC é avaliada por um teste escrito (100%) que ocorre data Época 1 e que tem nota minima de 7 valores. Até 80% da nota pode ser substituída por avaliações a decorrer durante as aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191)
MongoDb Homepage
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
A disciplina de Arquitetura I constitui uma primeira aproximação ao processo de projeto através da simulação de exercícios práticos de cariz abstrato por contraponto a formas codificadas de arquitetura com os seguintes objetivos: 1.Identificação do plano disciplinar da arquitetura: do território em que opera, das ferramentas de que se socorre, da relação com outras áreas disciplinares; 2.Investigação conceptual de problemas espaciais e valorização da importância do processo criativo enquanto permanente aferição crítica entre conceção e produção; 3.Interpretação da relação entre espaço e programa. Exploração de relações visuais e espaciais, de espaços relacionais e sequências espaciais; 4.Reconhecimento da relação entre estrutura e materialidade, entre caracterização e perceção; 5.Representação, organização e apresentação gráfica de um processo de arquitetura; estruturação de um discurso escrito e oral.
Programa
O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios: CP1 Enquadramento e abordagem à problemática da arquitetura 1.1.Enquadramento e definição da disciplina. Cp2 Espaço arquitetónico: imaginado, percecionado, concebido 2.1.Os elementos primários do espaço; 2.2.Princípios básicos de organização e composição espacial; 2.3.Proporção e Escala. CP3 Programa espacial 3.1.Configurações formais e seus potenciais de ocupação; 3.2.Sequências espaciais, fronteiras e circulação; a perspetiva em arquitetura. CP4 Materialidade e estrutura 4.1.Qualidades do espaço: materialidade; textura; luz/sombra; cor; 4.2.Relação entre estrutura interna e superfície externa; 4.3.Relação entre estrutura física e conceptual. CP5 Representação 5.1.Ferramentas generativas do projeto arquitetónico: registos bidimensionais e tridimensionais; 5.2.Princípios básicos do Desenho Técnico; 5.3.Apresentação, representação e comunicação de um projeto - princípios básicos.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 65% nas aulas, discussões periodicas do trabalho com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas, e a apresentação a um júri final. A nota final resulta da ponderação: 80%exercícios+10%progressão+10% júri. Os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Baeza, A. C., A Ideia Construída Casal de Cambra: Ed. Caledscópio. 2004 Le Corbusier. Por uma arquitectura São Paulo: Ed. Perspectiva. 2006 Focillon, H., A Vida das Formas Lisboa Ed. 70. 2000 Hertzberguer. H., Lessons for Students in Architecture Rotterdam: 010 Publishers. 2005 Munari, B., Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual Lisboa: Ed. Presença. 2007 Niemeyer, Ó., Conversa de arquitecto Porto: Campo das Letras. 1997 Solà-Morales, I., Intróduccion a la Arquitectura. Conceptos fundamentals Barcelona: Ed. UPC. 2000 Tanizaki, J., Elogio da Sombra Relógio d'Agua Ed. Lisboa. 1999 Távora, F., Da organização do Espaço Porto: Ed. FAUP. 1996 Zumthor, P., Atmosferas Barcelona: Ed. Gustavo Gili. 2006 Pallasmaa, J., The eyes of the skin. Architecture and the senses. Chichester: John Wiley & Sons. 2005 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
Bibliografia Opcional
Cunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994 Fusco, Renato de, A ideia de Arquitectura , Edições 70, Lisboa. 1984 Frampton, Kenneth, Rappel à l'ordre, the case for the Tectonic, in Architectural Design 60. 1990 Giedion, Sigfried, Espaço, Tempo e Arquitectura, São Paulo: Martins Fontes. 2004 Hearn, il, Ideas que han configurado edificios, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. 2006 Meiss, Pierre Von, De la Forme au Lieu: une introdution a l'étude de l'Architecture, Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes. 1993 Quaroni, Ludovico, Proyectar un Edifício: ocho lecciones de arquitectura, Madrid: Xarait Ediciones. 1980 Rodrigues, Ana L. Madeira, O desenho: ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa:Estampa. 2000 Rodrigues, Maria João Madeira, O que é Arquitectura?, Lisboa:Editora Quimera. 2001 Rodrigues, Maria João Madeira, Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura, Lisboa: Editorial Quimera. 2002 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
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Docentes
Objectivos
Arquitectura II constitui uma aproximação ao processo de projecto através de exercícios práticos progressivamente menos abstractos com os seguintes objectivos:1.Investigar os potenciais inerentes à inteligência dos materiais, o sentido e consequências da utilização de sistemas modulares para a construção de modelos tridimensionais, a geometria como um processo generativo;2.Explorar a relação entre estrutura física e conceptual, entre estrutura interna e superfície externa;3.Interpretar um programa de forma criativa;4.Trabalhar na construção real de um espaço envolvendo-se com o processo de produção/trabalho artesanal;5.Trabalhar com um território real e analisá-lo nas suas múltiplas dimensões:6.Manipular um terreno;7.Desenvolver a capacidade de expressão e investigação através de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina;8.Organizar e apresentar graficamente um projecto e respectivo processo conceptual, bem como estruturar um discurso escrito e oral.
Programa
Divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 65% nas aulas, discussões periódicas do trabalho com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas, e a apresentação a um júri final. A nota final resulta da ponderação: 80%exercícios+10%progressão+10% júri. Os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
DODDS, George e TAVERNOR, Robert. "Body and Building", MIT Press, 2002. FRAMPTON, Kenneth. "Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture", The MIT Press, Cambridge Mass.1995. MOUSSAVI, Farshid and Kubo, MICHAEL. "The Function of Ornament", Harvard University Graduate School of Design and Actar, Barcelona, 2006. PALLASMAA, Juhani. "Los ojos de la piel. La arquitectura y los sentidos", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2005. PALLASMAA, Juhani. "Encounters. Architectural Essays", Rakennustieto, Helsínquia, 2005. REISER, Jesse and UMEMOTO, Nanako, "Atlas of Novel Tectonics", Princeton Architectural Press, New Jersey 2006. ZUMTHOR, Peter. "Thinking Architecture", Birkhauser, Basileia, 1999. ZUMTHOR, Peter."Atmosferas", GG, Barcelona, 2006.
Bibliografia Opcional
ÁBALOS, Iñaki (2003) Visita guiada às casas da modernidade, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili CURTIS, William J. R. "Abstractions in space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra", The Pulitzer Foundation for the Arts, 2001. DAL CO, Francesco (ed.). "Tadao Ando. As obras, os textos, a crítica.", Dinalivro, Lisboa, 2001. DUNSTER, David (1994) 100 casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX, México: Editorial Gustavo Gili MOREIRA, Inês (2007) Petit Cabanon. Porto: Dafne MONTANER, Josep Maria (1993) Después del Movimento Moderno: Arquitectura de la segunda mitad del siglo XX, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili XAVIER Monteys / Pere Fuertes. "Casa Collage - Un ensayo sobre la arquitectura de la casa", Gustavo Gilli, Barcelona, 2001. ZABALBEASCOA, Anatxu (1998) As Casas do Século, Lisboa: Editorial Blau
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Docentes
Objectivos
Aquisição de competências na área da arquitetura de redes de comunicação, incluindo aplicações e serviços de rede.
Programa
CP1 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP2 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Redes ad-hoc, peer-to-peer e overlay. Acesso remoto a ficheiros. Serviços de nomes e de diretório: DNS, NIS, Active Directory; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP3 - Redes de transporte. Protocolo MPLS: evolução, arquitetura, encaminhamento de pacotes com etiqueta, protocolo LDP, QoS. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP. Multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP.Escalonamento e policiamento.Serviços integrados.RSVP.Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita 35% - 2ª prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley.
Bibliografia Opcional
Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill
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Docentes
Objectivos
Aquisição de competências na área da arquitetura de redes de comunicação, incluindo aplicações e serviços de rede.
Programa
CP1 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP2 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Redes ad-hoc, peer-to-peer e overlay. Acesso remoto a ficheiros. Serviços de nomes e de diretório: DNS, NIS, Active Directory; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP3 - Redes de transporte. Protocolo MPLS: evolução, arquitetura, encaminhamento de pacotes com etiqueta, protocolo LDP, QoS. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP. Multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP.Escalonamento e policiamento.Serviços integrados.RSVP.Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita 35% - 2ª prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley.
Bibliografia Opcional
Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill
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Docentes
Objectivos
Aquisição de competências na área da arquitetura de redes de comunicação, incluindo aplicações e serviços de rede.
Programa
CP1 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP2 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Redes ad-hoc, peer-to-peer e overlay. Acesso remoto a ficheiros. Serviços de nomes e de diretório: DNS, NIS, Active Directory; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP3 - Redes de transporte. Protocolo MPLS: evolução, arquitetura, encaminhamento de pacotes com etiqueta, protocolo LDP, QoS. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP. Multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP.Escalonamento e policiamento.Serviços integrados.RSVP.Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita 35% - 2ª prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley.
Bibliografia Opcional
Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill
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Objectivos
Aquisição de competências na área da arquitetura de redes de comunicação, incluindo aplicações e serviços de rede.
Programa
CP1 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP2 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Redes ad-hoc, peer-to-peer e overlay. Acesso remoto a ficheiros. Serviços de nomes e de diretório: DNS, NIS, Active Directory; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP3 - Redes de transporte. Protocolo MPLS: evolução, arquitetura, encaminhamento de pacotes com etiqueta, protocolo LDP, QoS. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP. Multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP.Escalonamento e policiamento.Serviços integrados.RSVP.Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita 35% - 2ª prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley.
Bibliografia Opcional
Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill
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Docentes
Objectivos
Aquisição de competências na área da arquitetura de redes de comunicação, incluindo aplicações e serviços de rede.
Programa
CP1 - Comunicação extremo a extremo. Endereçamento e multiplexagem. Protocolos UDP e TCP. Gestão da ligação TCP. Controlo de fluxo e de congestão. CP2 - Serviços e aplicações de rede. Modelos de comunicação. Definição de protocolos em ABNF e ASN1. Redes ad-hoc, peer-to-peer e overlay. Acesso remoto a ficheiros. Serviços de nomes e de diretório: DNS, NIS, Active Directory; Correio eletrónico; Arquitetura WWW. Infraestruturas de servidores. Redes de distribuição de conteúdos, GSLB. CP3 - Redes de transporte. Protocolo MPLS: evolução, arquitetura, encaminhamento de pacotes com etiqueta, protocolo LDP, QoS. Redes definidas e configuradas por software: Arquitetura SDN, OpenFlow, NFV. Mobilidade: arquiteturas e encaminhamento. CP4 - Redes multimédia. Arquiteturas e endereçamento. IGMP. Multicast. Protocolos DVMRP, PIM, MOSPF. Aplicações multimédia. Arquiteturas para streaming. VoIP. Protocolos RTSP, RTP, RTCP, SIP.Escalonamento e policiamento.Serviços integrados.RSVP.Serviços diferenciados.
Processo de Avaliação
Resumo do processo de avaliação. Avaliação Periódica e 1ª Época: 30% - 1ª prova escrita 35% - 2ª prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Avaliação 2ª época 65% - prova escrita 35% - 5 laboratórios (com peso de 9%, 9%, 7%, 5%, 5%, por ordem decrescente da avaliação em cada laboratório) ou 100% - prova escrita
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Acetatos e outro material de apoio na plataforma de e-Learning Computer Networking: A Top-Down Approach Featuring the Internet, James F. Kurose, Keith W. Ross, Addison Wesley.
Bibliografia Opcional
Computer Networks, Andrew Tanenbaum, Prentice Hall TCP/IP Teoria e Prática, Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática Tecnologia de Sistemas Distribuídos, J Marques e P Guedes, FCA Editora de Informática Engenharia de Redes Informáticas, E. Monteiro e F Boavida, FCA High-Speed Networks and Internets: Performance and Quality of Service, Stallings, Prentice Hall Network Systems Design using Network Processors, Comer, Prentice Hall Computer Networks, A systems Approach, Peterson & Davie, Morgan Kaufmann Computer Networks and Internets with Internet Applications, Comer, Pearson Data Communications and Networking, Forouzan, McGrawHill TCP/IP Protocol Suite, Forouzan, McGrawHill
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Docentes
Objectivos
Esta UC procura desenvolver o conhecimento e a compreensão da forma como funcionam e são regulados os bancos e as companhias de seguros.
Programa
Parte I - Introdução 1. Classificação e descrição das instituições financeiras
Parte II - Bancos 2. Principais riscos enfrentados pelos bancos e outras instituições financeiras 2.1. Risco de taxa de juro 2.2. Risco de mercado 2.3. Risco de crédito 2.4. Outros riscos 2.5. Medida de riscos com base nos documentos contabilísticos dos bancos 3. Regulação dos capitais próprios dos bancos
Parte III - Seguros
4. Os seguros e o seu papel económico 4.1. Conceito de seguro 4.2. Conceitos básicos associados à atividade seguradora 4.3. Importância económica da atividade seguradora 5. A oferta de seguros 5.1. Seguros do ramo vida e seguros dos ramos não vida 5.2. Diferenças entre o negócio vida e o negócio não vida 5.3. O caso particular de Acidentes de Trabalho 6. A empresa de seguros 6.1. Descrição da atividade 6.2. Análise da atividade 7. Necessidades de capital 7.1. Valor económico 7.2. Requisitos de capital 7.3. Fundos próprios 7.4. Rácios de capital
Processo de Avaliação
A avaliação final terá os instrumentos (frequência e exames) e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Época) previstos no regulamento de avaliação de conhecimentos do ISCTE. Avaliação contínua: Trabalho (30%) e Frequência (70%). A participação das aulas pode majorar a nota em até 1 valor. Na avaliação em exame final (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Doff, R. (2015), Risk Management for Insurer, Risk Books, London
Saunders, Anthony and Cornett, Marcia (2018), Financial Institutions Management: A Risk Management Approach, 9.ª edição, McGraw-Hill.
Tirole, J. (2006), The Theory of Corporate Finance, Princeton University Press.
Bibliografia Opcional
Acharya, Viral, Cooley, Thomas, Richardson, Matthew and Walter, Ingo Eds. (2010), Regulating Wall Street: The Dodd-Frank Act and the New Architecture of Global Finance, New York University Stern School of Business for John Wiley & Sons, New Jersey.
Bessis, Joel (2015), Risk Management in Banking, 4th Edition, John Wiley & Sons.
Dewatripont, Mathias, Rochet, Jean-Charles and Tirole, Jean (2010), Balancing the Banks: Global Lessons from the Financial Crisis, Princeton University Press, Princeton.
Foo, C.-T. (2008), ?Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis?, The Journal of Risk Finance, 9: 3, pp. 292-302.
Freixas, Xavier and Rochet, Jean-Charles (2008), Microeconomics of Banking, 2nd ed., MIT Press, Cambridge, Mass.
Giustiniani, A., Thornton, J. (2011), ?Post-Crisis financial reform: Where do we stand?, Bangor Business School Working Paper 11/001, October.
Golub, B. W. and Crum, C. C. (2010), ?Risk Management Lessons Worth Remembering from the Credit Crisis of 2007-2009?, The Journal of Portfolio Management, 21-44.
Hull, John (2012), Risk Management and Financial Institutions, Prentice Hall, 3th edition.
Jorion, Philippe (2006), Value at Risk, 3ª edição, McGraw-Hill.
Jorion, Phillipe (2003). Financial Risk Manager Handbook, 2ª Edição, Willey, New York.
Lang, W. W., Jagtiani, J. A. (2010), ?The mortgage and financial crises: The role of credit risk management and corporate governance?, Atlantic Economic Journal, 38, pp. 295-316.
Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, Edições Sílabo, 3.ª Edição.
Mishkin, F. S., and Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson
Regime prudencial aplicável ao setor segurador - regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro, Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/35 da Comissão, de 10 de outubro de 2014, alterado pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/467 da Comissão, de 30 de setembro de 2015, Regulamentos de Execução e Orientações - disponíveis no site da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (www.asf.com no separador Solvência II existente no separador Legislação/Regulamentação).
Saunders, A. and Allen, L. (2002), Credit Risk Measurement, 2ª edição, Wiley, New York.
Thakor, Anjan V. and Boot, Arnoud W. A. Eds. (2008). Handbook of Financial Intermediation & Banking, Elsevier, Amsterdam.
Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4ª edição, MIT Press.
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Docentes
Objectivos
O principal objectivo é dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem S.Q.L.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional; 1- Relações e chaves primárias 2 - Chaves estrangeiras e regras de integridade 3 - Optimizações e índices 4 - Transacções e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional; CP5 - Linguagem S.Q.L 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação; 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções;? CP6 ? PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. Avaliação contínua: - Mini-testes individuais-10% - Exercícios em grupo- 10% - Projeto em grupo com discussão- 40% - Teste individual final em data de 1ª época- 40% Aprovação : média >= 9.5 e Teste individual final >= 8.0 (s/ arred) Requisito: Realizar formação em curso online Coursera
II. Exame Final (somente em 2ª época): - Prova presencial e sem consulta - 100% ou 70% + 30% (Projeto) Aprovação : Nota final >= 9.5 e Nota da prova >= 9.5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ramos, Pedro - Desenhar Bases de Dados com UML. Conceitos e Exercícios Comentados - 2ª Edição - Edições Sílabo, 2007. Gouveia, Feliz. Bases de Dados ? Fundamentos e Aplicações ? 2ª Edição Aumentada - FCA, 2021 Damas, L. SQL - Structured Query Language - 3ª edição - FCA, 2017
Bibliografia Opcional
Ramakrishnan, R., Gehrke, J. - Database Management Systems - 3ª edição, McGrawHill, 2003 Booch, Rumbaugh, Jacobson, - The Unified Modeling Language User Guide - Addison-Wesley Publishing Company, 1999;
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Docentes
Objectivos
O principal objectivo é dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem S.Q.L.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional; 1- Relações e chaves primárias 2 - Chaves estrangeiras e regras de integridade 3 - Optimizações e índices 4 - Transacções e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional; CP5 - Linguagem S.Q.L 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação; 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções;? CP6 ? PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. Avaliação contínua: - Mini-testes individuais-10% - Exercícios em grupo- 10% - Projeto em grupo com discussão- 40% - Teste individual final em data de 1ª época- 40% Aprovação : média >= 9.5 e Teste individual final >= 8.0 (s/ arred) Requisito: Realizar formação em curso online Coursera
II. Exame Final (somente em 2ª época): - Prova presencial e sem consulta - 100% ou 70% + 30% (Projeto) Aprovação : Nota final >= 9.5 e Nota da prova >= 9.5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ramos, Pedro - Desenhar Bases de Dados com UML. Conceitos e Exercícios Comentados - 2ª Edição - Edições Sílabo, 2007. Gouveia, Feliz. Bases de Dados ? Fundamentos e Aplicações ? 2ª Edição Aumentada - FCA, 2021 Damas, L. SQL - Structured Query Language - 3ª edição - FCA, 2017
Bibliografia Opcional
Ramakrishnan, R., Gehrke, J. - Database Management Systems - 3ª edição, McGrawHill, 2003 Booch, Rumbaugh, Jacobson, - The Unified Modeling Language User Guide - Addison-Wesley Publishing Company, 1999;
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Docentes
Objectivos
O principal objectivo é dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem S.Q.L.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional; 1- Relações e chaves primárias 2 - Chaves estrangeiras e regras de integridade 3 - Optimizações e índices 4 - Transacções e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional; CP5 - Linguagem S.Q.L 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação; 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções;? CP6 ? PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. Avaliação contínua: - Mini-testes individuais-10% - Exercícios em grupo- 10% - Projeto em grupo com discussão- 40% - Teste individual final em data de 1ª época- 40% Aprovação : média >= 9.5 e Teste individual final >= 8.0 (s/ arred) Requisito: Realizar formação em curso online Coursera
II. Exame Final (somente em 2ª época): - Prova presencial e sem consulta - 100% ou 70% + 30% (Projeto) Aprovação : Nota final >= 9.5 e Nota da prova >= 9.5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ramos, Pedro - Desenhar Bases de Dados com UML. Conceitos e Exercícios Comentados - 2ª Edição - Edições Sílabo, 2007. Gouveia, Feliz. Bases de Dados ? Fundamentos e Aplicações ? 2ª Edição Aumentada - FCA, 2021 Damas, L. SQL - Structured Query Language - 3ª edição - FCA, 2017
Bibliografia Opcional
Ramakrishnan, R., Gehrke, J. - Database Management Systems - 3ª edição, McGrawHill, 2003 Booch, Rumbaugh, Jacobson, - The Unified Modeling Language User Guide - Addison-Wesley Publishing Company, 1999;
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Docentes
Objectivos
O principal objectivo é dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem S.Q.L.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional; 1- Relações e chaves primárias 2 - Chaves estrangeiras e regras de integridade 3 - Optimizações e índices 4 - Transacções e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional; CP5 - Linguagem S.Q.L 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação; 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções;? CP6 ? PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. Avaliação contínua: - Mini-testes individuais-10% - Exercícios em grupo- 10% - Projeto em grupo com discussão- 40% - Teste individual final em data de 1ª época- 40% Aprovação : média >= 9.5 e Teste individual final >= 8.0 (s/ arred) Requisito: Realizar formação em curso online Coursera
II. Exame Final (somente em 2ª época): - Prova presencial e sem consulta - 100% ou 70% + 30% (Projeto) Aprovação : Nota final >= 9.5 e Nota da prova >= 9.5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ramos, Pedro - Desenhar Bases de Dados com UML. Conceitos e Exercícios Comentados - 2ª Edição - Edições Sílabo, 2007. Gouveia, Feliz. Bases de Dados ? Fundamentos e Aplicações ? 2ª Edição Aumentada - FCA, 2021 Damas, L. SQL - Structured Query Language - 3ª edição - FCA, 2017
Bibliografia Opcional
Ramakrishnan, R., Gehrke, J. - Database Management Systems - 3ª edição, McGrawHill, 2003 Booch, Rumbaugh, Jacobson, - The Unified Modeling Language User Guide - Addison-Wesley Publishing Company, 1999;
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Docentes
Objectivos
O principal objectivo é dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem S.Q.L.
Programa
CP1 - Desenho de esquemas relacionais CP2 - Linguagem UML, Diagrama de Classes CP3 - Modelo relacional; 1- Relações e chaves primárias 2 - Chaves estrangeiras e regras de integridade 3 - Optimizações e índices 4 - Transacções e concorrência CP4 - Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional; CP5 - Linguagem S.Q.L 1. Querys Simples; 2. Funções de Agregação; 3. SubQuerys; 4. Triggers, Stored Procedures e Funções;? CP6 ? PHP/MySQL
Processo de Avaliação
I. Avaliação contínua: - Mini-testes individuais-10% - Exercícios em grupo- 10% - Projeto em grupo com discussão- 40% - Teste individual final em data de 1ª época- 40% Aprovação : média >= 9.5 e Teste individual final >= 8.0 (s/ arred) Requisito: Realizar formação em curso online Coursera
II. Exame Final (somente em 2ª época): - Prova presencial e sem consulta - 100% ou 70% + 30% (Projeto) Aprovação : Nota final >= 9.5 e Nota da prova >= 9.5
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ramos, Pedro - Desenhar Bases de Dados com UML. Conceitos e Exercícios Comentados - 2ª Edição - Edições Sílabo, 2007. Gouveia, Feliz. Bases de Dados ? Fundamentos e Aplicações ? 2ª Edição Aumentada - FCA, 2021 Damas, L. SQL - Structured Query Language - 3ª edição - FCA, 2017
Bibliografia Opcional
Ramakrishnan, R., Gehrke, J. - Database Management Systems - 3ª edição, McGrawHill, 2003 Booch, Rumbaugh, Jacobson, - The Unified Modeling Language User Guide - Addison-Wesley Publishing Company, 1999;
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Docentes
Objectivos
OG1. Aquisição de uma visão crítica do passado histórico que funcione como base para a compreensão, também crítica, do presente e para o desenvolvimento de uma cidadania informada e consciente; OG2. Consciência de que as questões e os problemas colocados nas áreas da História Moderna e Contemporânea, as categorias de análise e as respostas obtidas, se alteram com o tempo e com a diversificação dos contextos sociais e políticos.
Programa
CP1. Como tirar o máximo partido de uma conferência? CP2. Ciclo de Conferências (doze ao longo do ano letivo). CP3. Discussão dos relatórios individuais (2º semestre).
Processo de Avaliação
A avaliação baseia-se na elaboração e entrega de dois relatórios, com uma extensão de 3-4 páginas cada um. No 1º semestre, o relatório abarcará o conjunto das conferências do Ciclo "O Ofício do Historiador". No 2º semestre, o relatório deve conter um resumo da conferência escolhida pelo estudante e também uma apreciação crítica dos seus conteúdos, em termos de pontos fortes e fracos. A inclusão das perguntas feitas pelo estudante aos conferencistas será valorizada.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Nenhuma
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
OG1. Aquisição de uma visão crítica do passado histórico que funcione como base para a compreensão, também crítica, do presente e para o desenvolvimento de uma cidadania informada e consciente; OG2. Consciência de que as questões e os problemas colocados nas áreas da História Moderna e Contemporânea, as categorias de análise e as respostas obtidas, se alteram com o tempo e com a diversificação dos contextos sociais e políticos.
Programa
CP1. Como tirar o máximo partido de uma conferência? CP2. Ciclo de Conferências (doze ao longo do ano letivo). CP3. Discussão dos relatórios individuais (2º semestre).
Processo de Avaliação
A avaliação baseia-se na elaboração e entrega de dois relatórios, com uma extensão de 3-4 páginas cada um. No 1º semestre, o relatório abarcará o conjunto das conferências do Ciclo "O Ofício do Historiador". No 2º semestre, o relatório deve conter um resumo da conferência escolhida pelo estudante e também uma apreciação crítica dos seus conteúdos, em termos de pontos fortes e fracos. A inclusão das perguntas feitas pelo estudante aos conferencistas será valorizada.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Nenhuma
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
Os objectivos principais da disciplina são:
1 - apresentação das teorias que abordam os conceitos de cidadania e de cultura política; 2 - apresentação e discussão das problemáticas contemporâneas sobre cidadania, participação e cultura política; 3 - apresentação e discussão de estudos empíricos sobre as problemáticas em causa.
Interessa compreender a cidadania, primeiramente, numa perspectiva histórica, funcional e cultural, num segundo momento, analisar o alargamento da cidadania em termos diacrónicos, e, finalmente,discutir os problemas atuais da cidadania e as diferentes propostas teóricas que abordam esta questão.
Programa
1 Origens e transformações da cidadania e da participação política
1.1 As concepções democráticas e liberais sobre cidadão, sociedade e estado 1.2 Origens e alargamento da cidadania e da participação política 1.3 Movimentos sociais e partidos políticos - transformações nas concepções e instituições de participação política 1.4 As democracias liberais no pós II Guerra Mundial: Estado-Providência e participação política
2 Cultura política, valores e participação
2.1 Sobre o conceito de cultura política 2.2 Cultura cívica e democracia: a proposta de Almond e Verba 2.3 A mudança de valores políticos nas sociedades democráticas desenvolvidas: as concepções de Inglehart. 2.4 Os problemas actuais da participação democrática.
3. Novas formas e espaços de cidadania
3.1 O alargamento das temáticas de cidadania 3.2 A teoria da cidadania pós-nacional, acesso à cidadania de cidadãos estrangeiros, 3.3 A cidadania digital 3.4 A cidadania ambiental
Processo de Avaliação
I - Opção por avaliação continua:
1. Assistência às aulas (assistência minima a 2/3 das aulas) 2. Apresentação de textos em aula, seguida de discussão na turma (40% da nota final). 3. Trabalho individual, max 2000 palavras, incl. biblio e índice (60% da nota final). Nota mínima no trabalho: 9 valores
II - Opção exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almond, Gabriel e Sidney Verba (1963 ), The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations, Princeton, Princeton University Press Barbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71. Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218. Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116. Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua Nova Heather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press, Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press. Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157 Nay, O. (2007) História das Ideias Políticas. Petrópolis, Vozes pp.15-39
Bibliografia Opcional
Accornero, G. e P. Ramos Pinto, '"Mild Mannered"? Protest and Mobilisation in Portugal under Austerity, 2010-2013'. West European Politics 38 (3): 491-515 Accornero, Guya, and O. Fillieule. 2016. ?So many as the stars of the sky in multitude, and as the sand which is by the sea shore innumerable?, in Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, ed. by Olivier Fillieule and Guya Accornero. Oxford/New York, Berghahn, pp. 1-18 Adut, A. 2012. ?A Theory of the Public Sphere?, Sociological Theory 30(4) 238?262 Akkerman, T. (2012). ?Comparing Radical Right Parties in Government: Immigration and Integration Policies in Nine Countries (1996?2010)?, West European Politics 35(3): 511-529 Bauböck, R. e Tripkovic, M. (2018). The integration of migrants and refugees : an EUI forum on migration, citizenship and demography. Florence: EUI (open access) Baum, M. e A. Espitiro Santos (2012), ?Portugal's quota-parity law: an analysis of its adoption?, West European Politics 35(2): 319-342 Bellamy, R. e Castiglione, D. (2004) Lineages of European Citizenship. Rights, belonging and Participation in Eleven Nation-states. Palgrave Macmillan, Intro e conclusions. Catroga, Fernando e Pedro Tavares de Almeida (orgs) (2010), Res Pública. Cidadania e representação política em Portugal, 1820-1926, pp 60-89, 142-155, 258 Choi, M. 2016.? A Concept Analysis of Digital Citizenship for Democratic Citizenship Education in the Internet Age?, Theory & Research in Social Education 44(4): 565-607. Dalton, R. e Welzel (2014) "From allegiant to assertive citizens" em Dalton, R. e Welzel (eds.) The civic culture transformed. From allegiant to assertive citizens. Cambridge Freire, André (2003), "Pós-Materialismo e Comportamentos Políticos: O caso Português em Perspectiva Comparativa", in Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral e Alice Ramos (orgs),Valores Sociais: Mudanças e Contrastes em Portugal e na Europa, Lisboa, ICS Freire, André (2008), "Os referendos sobre a interrupção voluntária da gravidez: a participação diferencial como chave dos resultados", in André Freire (org), Sociedade Civil, Democracia Participativa e Poder Político, Lisboa, Fundação Friedricht Ebert, pp 41-66. Hooghe, Marc e Ellen Quintelier (2014), "Political participation in European countries: The effect of authoritarian rule, corruption, lack of good governance and economic downturn", Comparative European Politics, 12, 209-232. Inglehart, Ronald (2008): Changing Values among Western Publics from 1970 to 2006, West European Politics, 31:1-2, 130-146. Kaase, M. 2007. ?Perspectives on Political Participation?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by Russell J. Dalton and Hans?Dieter Klingemann. Oxford: Oxford University Press. Koopmans, R. 2007. ?Social Movements?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by R. J. Dalton and H.D. Klingemann. Oxford: OUP. Lister, Ruth (2003) Sexual Citizenship. Em Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157 Luchmann, L. e B. Baumgarten (2018), eds., Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal, Florianopolis, Editora Insular. Magalhães, Pedro (2004), "Democratas, descontentes e desafectos: as atitudes dos portugueses em relação ao sistema político", in Freire, Costa Lobo e Magalhães, Portugal a Votos: as eleições legislativas de 2002, Lisboa, ICS: 333-361 Marshall, T. H. (1963), "Citizenship and social class", in Sociology at the crossroads and other essays, cap IV, Londres: Heinemann Educational Books, pp 67-127 Micheletti, M, Stolle, D. 2012. Sustainable Citizenship and the New Politics of Consumption, The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science Mishra, Ramesh (1995), O Estado-Providência na Sociedade Capitalista, Oeiras, Celta, pp 5-19. Parvin, P. 2018. ?Democracy Without Participation: A New Politics for a Disengaged Era?, Res Publica 24: 31-52 Patenam, C. (1988) The Patriarchal Welfare State: Women and Democracy. em Gutman, A. (1988) Democracy and the Welfare State. Princeton: Princeton University Pickering, J. Bäckstrand, K. e Schlosberg, D. 2020. Between environmental and ecological democracy: theory and practice at the democracy-environment nexus, Journal of Environmental Policy & Planning Sassen, S. (1996) Losing Control?: Sovereignty in an Age of Globalization. Columbia University Press, capítulo 3. Schäfer, M. 2015. ?Digital Public Sphere?, in Mazzoleni, Gianpietro et al. (2015, Eds.): The International Encyclopedia of Political Communication. London: Wiley Blackwell. Pp. 322-328. Shachar, A. (2009) The Birthright lottery: Citizenship and Global inequality Silva, F. C. da Brito Vieira, Mónica (2016) Direitos sociais na Constituição: uma análise da constitucionalização dos direitos sociais em Portugal, 1975-76, Relações internacionais, 49, pp.69-94 Silva, F. C. da Vieira, M. B.Pereira, C. R.(2017) Waiting for Godot? Welfare Attitudes in Portugal before and after the Financial Crisis, Political studies Vol. 65 Tarrow, S. 2011. Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics. Cambridge: Cambridge University Press, pp.1-29; pp. 196-2014 Turner, B. (2016) We are all denizens now: on the erosion of citizenship, Citizenship Studies, 20 (6-7), pp. 679-692. Viegas, José Manuel Leite e Belchior, Ana (2010), "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", Perspectivas, nº 5, pp 18-42. Viegas, José Manuel Leite e Eduardo Costa Dias (2000), "Globalização e novos horizontes da cidadania", in José Manuel Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (orgs), Cidadania, Integração, Globalização, Oeiras Celta, pp 1-10.
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Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam.
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
Bibliografia Opcional
Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185.
Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
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Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam.
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
Bibliografia Opcional
Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185.
Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
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Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam.
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
Bibliografia Opcional
Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185.
Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
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Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes aos princípios do pensamento relativo à teoria social e à distinção entre abordagens sociológicas e antropológicas. A primeira parte do programa consiste numa introdução às raízes da teoria social e de conceptualização da sociedade como objeto de estudo. De seguida, serão analisados os principais teóricos deste campo disciplinar: a) Durkheim e a articulação entre indivíduo e integração social. A noção de anomia, o suicídio e a noção de consenso. b) A importância dos valores na reflexão de Weber. Os valores como motor da ação e o conflito de valores. c) O conflito de classes e desenvolvimento histórico (Marx). d) Poder Simbólico, os vários tipos de capital e a teoria da prática ( Bourdieu); e)Os mecanismos de vigilância e de contrôle nas sociedades contemporâneas; a noção de governamentalidade ( Foucault). O conflito entre individuo e sociedade. Determinismo social e liberdade individual.
Programa
P1. A sociedade e o social como objeto de estudo. Diferenciações entre campos disciplinares : sociologia e antropologia. P2. Formas do consenso social: mecanismos de integração social (Durkheim)- o conflito entre indivíduo e sociedade. Determinismo social e liberdade individual. P3. O conflito como motor de desenvolvimento social ( Marx) e do conhecimento (Weber). Conflito de valores e valores como motor da acção humana. P4. A noção de classe (Marx) P5. A noção de habitus, os diferentes tipos de capital e a teoria da prática (Bourdieu). O poder simbólico. P6.Formas de contrôle social e de governamentalidade ( Foucault)
Processo de Avaliação
Avaliação periodica: Participação e discussão dos textos nas aulas (10%), 1 fichas de leitura (20%), um trabalho escrito (20%) e um teste escrito (50%). Os alunos que não obtiverem 10 valores na avaliação periódica, podem fazer exame. Exame Exame final escrito presencial. Não há exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, Pierre, Esboço de uma Teoria da prática, Oeiras, Celta, 2002 (1972). Bourdieu, Pierre, O poder simbólico, Lisboa, Edições 70, 2018. Durkheim, Emile, As Regras do método sociológico, Lisboa, Presença, 2004 (1895) . Durkheim, Emile, As Formas elementares da vida religiosa, Oeiras, Celta editora, 2002 ( 1912). Foucault, Michel, Vigiar e punir, Lisboa, Edições 70, 2018. Marx, Karl, Contribuição para a crítica da economia política, Lisboa. Presença, 1975. Weber, Max, 'A Ciência como vocação', O político e o cientista, Lisboa, Presença, 1979. Weber, Max, A Ética protestante e o espirito do capitalismo, Lisboa, Presença, 1989.
Bibliografia Opcional
Berlin, Isaiah, Karl Marx, Lisboa, Edições 70, 2014 ( 1939) Dias, Nélia e Leal, João, 'Emile Durkheim: individuo e integração social', in J.L. Garcia e H. Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019, 347-372. Garcia, José Luís e Hermínio Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019. Giddens, Anthony, Capitalismo e moderna teoria social: uma análise das obras de Marx, Durkheim e Weber, Lisboa, Presença, 1984. Ortner, Sherry, Anthropology and Social Theory: culture, power and the acting subject, Durham, Duke University Press, 2006. Piketty, Thomas, O capitalismo do século XXI, Lisboa, Temas e Debates, 2014. Santos Silva, Augusto, Entre a razão e o sentido: Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Afrontamento, 1988. Shapin, Steven, 'Weber's science as a vocation: a moment in the history of 'is' and 'ought', Journal of Classical Sociology, 2019, 1-18. Stocking, George W., 'Dr. Durkheim and Mr. Brown: Comparative Sociology at Cambridge in 1910, in Stocking, George W. (org.), Functionalism Historicized: Essays on British Social Anthropology, Madison, University of Wisconsin Press, 1984, 160-191. Turner, Bryian ed. Teoria social, Lisboa, Diffel, 2006.
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Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal. Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%). Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia Opcional
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. 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(2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
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Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal. Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%). Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia Opcional
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
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Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal. Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%). Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia Opcional
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
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Docentes
Objectivos
A cadeira tem como objectivo elucidar os efeitos sociais e políticos do colonialismo europeu na investigação e na cultura antropológica, no alvor das descolonializações e respectivas mudanças geopolíticas. O respectivo programa procura abarcar desenvolvimentos influentes da teoria antropológica ocorridos a partir do início da segunda metade do século XX - com a crescente proximidade cultural e intelectual entre observador e observado (retirada ao primeiro a natureza hegemónica da observação 'tradicional') e as decorrentes questões de autoria e autoridade científica. O curso abordará alguns dos grandes movimentos e problemas pós-coloniais e da crítica decolonial com ênfase em questões de discriminação e racismo em Portugal.
Programa
COLONIALISMO E ANTROPOLOGIA 1.1. Da expedição científica às sociedades de etnologia 1.2. Da ferida colonial à pós-memória: trânsitos atlânticos e colonialismo português 1.2. Imperialismo, colonialismo e capitalismo. 1.3. Antropologia, colonialismo, anti-colonialismo (e Afro-futurismo) A ANTROPOLOGIA DEPOIS DO COLONIALISMO 2.1. Condições culturais e políticas: movimentos sociais e seu impacto na Antropologia. 2.2. Feminismo e estudos de género. 2.3. O conhecimento como poder. 2.4. Edward Said e o Orientalismo. 2.5. Subalternidade, conhecimento e poder: Estudos subalternos. 2.6. Da crítica pós-colonial à crítica decolonial SEQUELAS COLONIAIS 3.1. Discriminação, segregação e exclusão social. 3.2. Racismo e racialização. 3.4. Descolonializar conhecimento, metodologias e poder.
Nota: Em todos os blocos recorrer-se-á a diferentes suportes (jornalísticos, literários, convidados, audiovisuais, expositivos, etc.) para aulas práticas e seminários de discussão sobre os temas.
Processo de Avaliação
A avaliação contínua tem três componentes principais: assiduidade e participação na aula (10%), seminário em grupo e relatório de até 2 páginas (30%) e um ensaio final (60%) até 6 pag. sobre um tema da UC. Haverá lugar a exame final (100%) para os alunos que não obtiverem classificação positiva na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASAD, T, 1973, Anthropology and the Colonial Encounter. CHATTERJEE, Partha, 1989, "Colonialism, Nationalism, and Colonized Women: The Context in India", American Ethnologist, vol. 16, nº 4, pp. 622-633; CHATURVEDI, Vinayak, org.,2000, Mapping Subaltern Studies and the Postcolonial, Londres e Nova Iorque, Verso; FANON, F, Pele Negra, Máscaras Brancas. MIGNOLO, Walter D., 2000, Coloniality, Subaltern Knowledges, and Boder Thinking, Princeton, Princeton University Press ; SPIVAK, G, 1987 Pode o subalterno falar? SAID, E, 1978. Orientalismo.
Bibliografia Opcional
Materiais extra, de natureza não necessariamente bibliográfica ou académica: -Joana Gorjão Henriques, Racismo em Português, Público online - Produção do Teatro Griot. https://www.teatrogriot.com/ -Dulce Cardoso, O Retorno, 2012, Lisboa: Tinta da China; e Chrisman, Laura, 2003, Postcolonial Conventions. Cultural Readings of Race, Imperialism and Transnationalism, Manchester, Manchester University Press; Duara, Prasenjit, org., 2004, Decolonization. Perspectives from Now and Then, Nova Iorque, Rutgers; Fabian, Johannes, 2006, 'The other revisited. Critical afterthoughts', in Anthropological Theory, vol.6(2): 139-152; Huggan, Graham, 2001, The Post-Colonial Exotic, Londres e Nova Iorque, Routledge; Memi, Albert, 1991,The colonizer and the colonized. Boston, Beacon Press; Perez, Rosa Maria, 2013, O Tulsi e a Cruz. Antropologia e o Encontro Colonial em Goa, Lisboa, Temas e Debates; Seshadri, Fawzia e Kalpana Seshadri-Crooks,eds., 2000, The Pre-ocupation of Postcolonial Studies, Duke, Duke University Press; Spivak, Gayatri Chakravorty, 1987, "A Literary Representation of the Subaltern', In Other Worlds: Essays in Cultural Politics, Nova Iorque e Londres, Routledge; Williams, Patrick & Chrisman, Laura (eds.), 1994, Colonial Discourse and Post-Colonial Theory. A Reader, New York, Columbia University Press.
Bibliotecas online: B-On; JStor
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Docentes
Objectivos
1.Identificar processos psico-sociais que medeiam os impactos do ambiente físico no comportamento; efeitos restaurativos do contacto com a natureza; efeitos negativos dos riscos ambientais. Perceção de riscos e participação. 2.Identificar processos psico-sociais que são incentivos ou barreiras à sustentabilidade, em vários níveis de análise e as variáveis psicossociais de ligação ao lugar.
Programa
1.Introdução: Níveis de análise na compreensão da interação pessoa-ambiente. 2. Impactos positivos e negativos do ambiente físico no comportamento individual e social 3. Perceção de riscos ambientais, estratégias de comunicação de risco e participação. 4. Processos psicossociais de relação com o lugar 5. Processos psicossociais envolvidos na receção das novas leis ambientais: conservação da biodiversidade e adaptação á mudança climática. 6. Modelos e formas de consulta e de participação pública. Implicações e consequências. 7. Integração e conclusões.
Processo de Avaliação
avaliação peródica ou exame. A av. periodica tem 2 momentos: 1.Um ensaio critico sobre um tema desenvolvido nas aulas 5-10 (50%). 2. avaliação crítica de um texto e desenvolvimento e apresentação de pergunta de investigação relacionada com tema das aulas 1-3 (50%). Conclui com sucesso quem tenha classificações superiores a 8 nos dois momentos de avaliação, e média >ou= a 9,5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bechtel R. & Churchman A. (Orgs) (2002). Handbook of environmental psychology (2nd ed.). New York: Wiley Bonnes, M., Lee T. & Bonauito M. (Eds.) (2003). Psychological theories for environmental issues. UK: Ashgate Castro, P., Garrido, M., Reis, E. & Menezes, J.(2009). Ambivalence and conservation behaviour: an exploratory study on the recycling of metal cans. Journal of Environ. Psychology,29,24-33. Castro, P., & Mouro, C. (2011). Socio-psychological processes in dealing with change in the community: Some lessons learned from biodiversity conservation. American Journal of Community Psychology, 47, 362-373 Lima, ML. (2004). On the influence of risk perception on mental health: Living near an incinerator. Journal of Environ. Psychology, 24, 71-84 Marques,S., & Lima, ML.(2011).Living in grey areas: Industrial activity and psychological health. Journal of Environ. Psychology. DOI 10.1016/j.jenvp.2010.12.002
Bibliografia Opcional
Cialdini, R. (2005). Basic social influence is underestimated. Psychological Inquiry, 16, 158-161 Slovic, P. (2010).The Feeling of Risk: New Perspetives on Risk Perception. Virgínia:Earthscan Soczka, L. (2005).Contextos humanos e psicologia ambiental. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
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Docentes
Objectivos
Inscrito num quadro epistemológico transdisciplinar, o programa desenvolve-se em torno de 3 conceitos fundamentais: i)imagem, enquadrado pelo entendimento dos sentidos como interfaces e fundamentalmente entendido como artefacto visual; ii)simulação, partindo do conceito de imagem e explorando-o através de processos de simulação visual apoiados por novas tecnologias digitais; iii)objeto gráfico, abordado nas diversas tipologias e formatos mais adequados à apresentação e divulgação de projetos e objetos arquitetónicos. Objetivos gerais: 1.Analisar a imagem como objeto de comunicação. 2.Promover o entendimento da comunicação visual como instrumento concetual e operativo da Arquitetura. 3.Incentivar o conhecimento e a exploração de processos e sistemas de apresentação e divulgação no domínio da arquitetura. 4.Estimular o desenvolvimento de competências de interpretação visual de projetos e objetos arquitetónicos. 5.Consolidar uma visão crítica e metodologias próprias de comunicação visual.
Programa
1. Imagem CP1. Os sentidos como interfaces CP2. Visual e textual 2. Simulação CP3. Renderização - Modelo volumétrico e hiper-realismo - Iluminação e materialidade CP4. Realidade Virtual e Aumentada - O contínuo da realidade mista - Ambientes e dispositivos de visualização e interação - Sistemas e ferramentas de modelação CP5. Animação - Narrativa de animação - Modos de visualização e interação 3. Objeto gráfico CP6. Tipologias e formatos CP7. Composição gráfica CP8. Edição impressa e digital
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínua, periódica e final. Não existe exame. Assiduidade igual ou superior a 80%. A avaliação é fundamentada em 2 exercícios: ex.1-50%; ex.2-50%. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade e participação nas aulas; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o docente. No final do semestre é realizada uma apresentação individual de todo o trabalho. Os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Aumont, J. (2005). L?image. 2a ed. Paris: Nathan. Bjone, C. (2009). Art and architecture. Berlim: Birkhäuser. Costa, A.; Brusatin, M. (1992). «Visa?o». In Romano, Ruggiero, coord. Enciclope?dia Einaudi. Volume 25: Criatividade ? Visa?o. Lisboa: Imprensa Nacional ? Casa da Moeda; p. 242-273. Elkins, J. (2003). Visual Studies: A Skeptical Introduction. Londres: Routledge. Hoffman, D. D. (1998). Visual Intelligence: How We Create What We See. Nova York: W. W. Norton. Holl, S.; Pallasmaa, J.; Pérez-Gómez, A. (2006). Questions of Perception: phenomenology of Architecture. San Francisco: William Stout Publishers. Pallasmaa, J. (2012). Los ojos de la piel: la arquitectura y los sentidos. Barcelona: Gustavo Gili, Rendell, J. (2006). Art and architecture: a place between. Nova Iorque: I.B.Tauris.
Bibliografia Opcional
AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea. Ambrose, G.; Harris, P. (2004). Basics Design: Format, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Colour, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Layout, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Typography, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2006). Basics Design: Print and Finish, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2008). Basics Design: Grids, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2009). Basics Design: Design Thinking, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2008). The Production Manual: A Graphic Design Handbook, Ava / Academia. Arnheim, R. (1989). Arte e Percepção Visual. Uma Psicologia Da Visão Criadora. Livraria Pioneira Editora, São Paulo. (1ª edição 1954) Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawing, New York: Van Nostrand Reinhold. Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, New York: Watson-Guptill Publications. Klanten R.; Bourquin, N.; Tissot, T.; Ehmann, S.; Heerden, F., Data Flow (2008). Visualising Information in Graphic, Gestalten. Maeda, J. (2004). Creative Code: Aesthetics + Computation, London: Thames & Hudson, 2004. Mateo, J. L., Sauter, F. (editors) (2012). Expression: architecture and the arts: a pedagogical interaction. Suiça: Park Books. Roberts, L. (2008). Grids Creative Solutions for Graphic Designers, New Jersey: John Wiley & Sons Inc. Le Corbusier (1994). Le Corbusier: Les Voyages d?Allemagne, Carnets (Ch.-E. Jeanneret), Milano: Electa, Paris: Fondation L.C. Molina, J. J. G. (coord.), Las Lecciones del Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra, 1995. Estrategias del Dibujo en el Arte Contemporáneo, Madrid: Ed. Cátedra, 1999. Máquinas y Herramientas de Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra, 2002. Molina, J. J. G., Cabezas, L., Bordes, J. (2001). El Manual de Dibujo: Estratégias de su Enseñanza en el Siglo XX, Madrid: Ediciones Cátedra. Robbins, E. (1994). Why Architects Draw, Cambridge/Massachusetts: The MIT Press. Sale, T., Betti, C. (2004). Drawing; A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning.
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Docentes
Objectivos
Inscrito num quadro epistemológico transdisciplinar, o programa da UC de Comunicação Visual II desenvolve-se em torno de dois domínios conceptuais e operativos: o dos media, na sua relação inter-, multi- e transmedial; e o de cidade entendida como uma narrativa. O programa tem como objetivos gerais: OG1. Promover o entendimento da arquitetura no contexto alargado da cultura em geral e da arte em particular. OG2. Incentivar a abordagem de conceitos, práticas e tecnologias transversais a diversos domínios mediais. OG3. Estimular o desenvolvimento de propostas inter, multi ou transmediais, inscritas na apresentação e divulgação de projetos de arquitetura.
Programa
1. Media, novos media e remediação CP1. Representação e Simulação CP2. Medialidade, intermedialidade, multimedialidade e transmedialidade
2. A cidade como objeto de comunicação CP3. Narrativas lineares e não-lineares CP4. Casos de estudo CP5. Projeto
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínua, periódica e final. Não existe exame. Assiduidade igual ou superior a 80%. A avaliação é fundamentada em 2 exercícios: ex.1-50%; ex.2-50%. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade e participação nas aulas; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o docente. No final do semestre é realizada uma apresentação individual de todo o trabalho. Os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
AA.VV. (1997). Lo Tecnolo?gico en el Arte, de la cultura vi?deo a la cultura ciborg. Barcelona: Virus Editorial. Brea, J. L. (2002). La Era postmedia: Accio?n comunicativa, pra?cticas (post)arti?sticas y dispositivos neomediales. Salamanca: Consorcio Salamanca. Buskirk, M. (2003). The Contingent Object of Contemporary Art. Cambridge, Londres: The Mit Press. Colomina, B. (1996) Privacy and publicity: modern architecture as mass media. Cambridge: The MIT Press. Elkins, J. (2008). Six Stories from the End of Representation: Images in Painting, Photography, Astronomy, Microscopy, Particle Physics, and Quantum Mechanics, 1980-2000. Stanford: Stanford University Press. Grau, O. (ed.) (2007). Media Art Histories. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. Spiler, N. (ed.) (2002). Cyber_Reader: Critical writings for the digital era. Londres: Phaidon.
Bibliografia Opcional
Cooke, C. (1990). Architectural Drawings of the Russian Avant-Garde. MOMA. Disponível em https://www.moma.org/documents/moma_catalogue_2105_300062983.pdf Grau, O. (2003). Virtual Art: From Illusion to Immersion. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. McGrath, B., Hsueh, C., Shan, P. C. H. (2016). Rendering the Social in the Architectural Scene: Digital Representation and Social Inclusion on Architectural Design, Thinking, and Education. Architecture_MPS. Vol 8, pp. 1-16. Otten, C.W. (2014) Everyone is an Architect. In ACADIA 14: Design Agency [Proceedings of the 34th Annual Conference of the Association for Computer Aided Design in Architecture. Los Angeles, pp.81?90. Disponível em http://papers.cumincad.org/data/works/att/acadia14_81.content.pdf
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Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta unidade curricular, sejam capazes de elaborar uma estratégia integrada de comunicação a produtos/serviços concretos, bem como avaliar propostas de conceitos criativos para a execução dessas estratégias.
Programa
1. Da Estratégia de Marketing à Estratégia de Comunicação O Marketing enquanto filosofia empresarial Os conceitos de Marketing: agentes e envolvente de mercado, estudos de mercado, decisões estratégicas e operacionais de Marketing Alvos de Marketing Posicionamento Marketing Mix O papel da Comunicação 2. A Estratégia Integrada de Comunicação Os agentes da Comunicação Alvos de Comunicação Objectivos de Comunicação A mensagem O mix da Comunicação Avaliação da Comunicação Orçamento e calendarização 3. Conceito Criativo da Comunicação Briefing Abordagem Criativa Plano de Trabalho Criativo Elementos do Mix da Criatividade Pre-Testes Avaliação Criativa AI, VR)e a AR na criatividade 4.O Mix da Comunicação Força de Vendas Marketing Directo / Marketing Relacional Publicidade Relações Públicas Patrocínio e Mecenato Promoções Merchandising Comunicação Digital AI, VR, AR e a comunicação
Processo de Avaliação
A avaliação periódica é composta por 3 instrumentos Trabalho de Grupo 50% Trabalho individual 10% Frequência 40%, nota mínima 7,5 valores Este sistema de classificação global exige uma taxa de frequência às aulas de pelo menos 2/3 das sessões. Alunos que reprovarem na época normal/frequência: exame com ponderação de 100%,nota mínima de 9,5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Lendrevie, Jacques et al. (2010). PUBLICITOR: Comunicação 360º. Lisboa: Publicações D.Quixote Batra,R,Keller,KL(2016)Integrating Marketing Communications:New Findings,New Lessons,and New Ideas.Journal of Marketing80(6),122-145. Loureiro, S.M.C. and Kaufmann, H.R. (2019). Exploring the Power of Electronic Word-of-Mouth in the Services Industry.N.Y.:IGI Global. Thomas, V.L.,Fowler, K. (2021) Close Encounters of the AI Kind: Use of AI Influencers As Brand Endorsers, Journal of Advertising, 50(1), 11-25. Ruyter et al, (2020). Seeing with the Customer?s Eye: Exploring the Challenges and Opportunities of AR Advertising. Journal of Advertising, 49, 109?124. Song et al. (2020). Virtual reality advertising with brand experiences: the effects of media devices, virtual representation. International journal of advertising, of the self, and self-presence. doi: 10.1080/02650487.2020.1834210 Slides and articles provided in the sessions.
Bibliografia Opcional
tom Dieck, M. C., Jung, T.H., & Loureiro, S.M.C. (2021). Augmented Reality and Virtual Reality: New Trends in Immersive Technology (Progress in IS). Berlin: Springer. Ferreira M., Loureiro S.M.C., Pereira H. (2021) Virtual Reality and Artificial Intelligence: Co-creation Process Between Consumers and Firms in an Area of Smart Cities. In: tom Dieck M.C et al. (eds) Augmented Reality and Virtual Reality. Progress in IS. Springer, Cham. doi: https://doi.org/10.1007/978-3-030-68086-2_18 Ferreira, M. M., Loureiro, S. M. C., & Pereira, H. G. (2020). Communication Tools in the Customer's Journey: Application to the Tourism Sector. In S. Loureiro, & H. Kaufmann (Eds.), Exploring the Power of Electronic Word-of-Mouth in the Services Industry (pp. 288-316) (chapter 16) Hershey, PA: IGI Global Jiang, M. & Dodoo, N.A. (2021) Promoting Mask-Wearing in COVID-19 Brand Communications: Effects of Gain-Loss Frames, Self- or Other-Interest Appeals, and Perceived Risks, Journal of Advertising, 50(3), 271-279 Hayes, J.L., Britt, B.C., Evans, W., Rush, S. W., Towery, N.A., & Adamson, A.C. (2021). Can Social Media Listening Platforms? Artificial Intelligence Be Trusted? Examining the Accuracy of Crimson Hexagon?s (Now Brandwatch Consumer Research?s) AI-Driven Analyses, Journal of Advertising, 50(1), 81-91 Japutra, A., Bilro, R.G., & Loureiro, S.M.C (2020). Beyond Virtual and Augmented Reality: AI-Assisted Mixed Reality and its Impacts on Society. In S.M.C. Loureiro (Ed.) Managerial Challenges and Social Impacts of Virtual and Augmented Reality (chapter 15). Hershey, PA: IGI Global Chen,S.et al.(2016) Succeed on a Crowdfunding Platform? Guilt, Utilitarian Products,Emotional Messaging,And Fewer but Meaningful Rewards,Drive Donations. Journal of advertising research56(1),81-94 Pieters, R. Wedel, M. & Batra, R. (2010).The Stopping Power of Advertising: Measures and Effects of Visual Complexity, Journal of Marketing, 74 (Sep.), 48-60. Loureiro, S.M.C. et al. (2021). How escapism leads to behavioral intention in a virtual reality store with background music?. Journal of Business Research, 134, 288-300. Loureiro, S.M.C., Guerreiro, J., Eloy, S., Langaro, D., & Panchapakesan, P. (2019). Understanding the use of Virtual Reality in Marketing: A text mining-based review, Journal of Business Research, 100, 514-530 doi:10.1016/j.jbusres.2018.10.055 Loureiro, S.M.C. et al. (2021). How escapism leads to behavioral intention in a virtual reality store with background music?. Journal of Business Research, 134, 288-300
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Docentes
Objectivos
Apresentar e desenvolver os conceitos e metodologias para a concepção de uma tese de doutoramento, com enfase na formulação da questão de pesquisa.
Programa
1. Introdução à investigação científica 2. Identificação do problema/tópico da investigação 3. De problemas de investigação a questões de investigação 4. Introdução a diferentes perspectivas de investigação 5. Adequação da metodologia às questões de investigação 6. Validade externa e interna
Processo de Avaliação
A avaliação é realizada com base em: -- participação nas aulas (25%) -- teste final (75%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bell, E., Bryman, A., & Harley, B. (2019). Business research methods. Oxford university press.
Leedy, P. D., & Ormrod, J. E. (2019). Practical research: Planning and design. Pearson Education.
Okasha, S. (2002). Philosophy of science: A very short introduction (Vol. 67). Oxford Paperbacks.
Saunders, M., Lewis, P., & Thornhill, A. (2016). Research methods for business students. Pearson education.
Taleb, N. N. (2007). The black swan: The impact of the highly improbable (Vol. 2). Random house.
Bibliografia Opcional
Não tem
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Docentes
Objectivos
Esta Unidade Curricular visa proporcionar aos alunos a aprendizagem efectiva de diferentes métodos e técnicas de investigação bem como a aquisição e treino de competências necessárias para planear, executar e avaliar investigação empírica na área da gestão.
Programa
1- Planeamento da investigação 2- Diferentes tipos de desenhos de investigação: - Estudos de caso, estudos correlacionais, estudos experimentais. - Estudos cross-sectional versus estudos longitudinais - Estudos com métodos mistos 3- Medição das variáveis e tipos de validade. 4-Tipos de inquéritos (questionários e entrevistas) e cuidados a ter 5- A ética na investigação.
Processo de Avaliação
A avaliação consiste num teste/exame individual no final da Unidade Curricular (100%) que visa avaliar os conhecimentos adquiridos e a análise crítica sobre os assuntos. Os estudantes que tenham no exame uma nota inferior a 10 podem fazer uma segunda avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bryman, A., & Bell, E. (2015). Business research methods. Oxford University Press, USA. DeVellis, R.F. (2017). Scale development: Theory and applications (4th edition). London: Sage. Leedy, P. D., & Ormrod, J. E. (2016) Practical research: Planning and design (11th Edition). New Jersey: Prentice-Hall. Meltzoff, J. & Cooper, H.M. (2017). Critical thinking about research (2nd edition). Washington, D C: American Psychological Association. Mitchell, M. L., & Jolley, J. M. (2013). Research design explained (8th ed.). Toronto, Canada: Wadsworth Saunders, M., Lewis, P. & Thornhill, A (2019). Research methods for business students (8th ed.). Essex: Pearson Education Limited
Bibliografia Opcional
Bem, D. J. (2001). Writing the empirical journal article. In Darley, J. M., Zanna, M. P., & Roediger III, H. L. (Eds) (2002). The Complete Academic: A Career Guide. Washington, DC: American Psychological Association. Bosco, F. A., Aguinis, H., Field, J. G., Pierce, C. A., & Dalton, D. R. (2016). HARKing's threat to organizational research: Evidence from primary and meta-analytic sources. Personnel Psychology, 69(3), 709-750. Carpenter, S. (2018). Ten steps in scale development and reporting: A guide for researchers. Communication Methods and Measures, 12(1), 25-44. Cheung, JH, Burns, D.K., Sinclair, R.R., & Sliter, M. (2017). Amazon Mechanical Turk in organizational psychology: an evaluation and practical recommendations. Journal of Business and Psychology, 32 (4), 347-361. Crenshaw, P, Hale, E., & Harper, S. (2011). Producing intellectual labor in the classroom: The utilization of a critical thinking model to help students take command of their thinking. Journal of College Teaching & Learning, 8, 13-26. Hollenbeck, J. R., & Wright, P. M. (2017). Harking, sharking, and tharking: Making the case for post hoc analysis of scientific data. Journal of Management,43(1), 5-18. Hsu, D. K., Simmons, S. A., & Wieland, A. M. (2017). Designing entrepreneurship experiments. Organizational Research Methods, 20(3), 379-412. Huang, J. L., Bowling, N. A., Liu, M., & Li, Y. (2014). Detecting insufficient effort responding with an infrequency scale: Evaluating validity and participant reactions. Journal of Business and Psychology, 30 (2),299-311 Kirkman, B. L., & Chen, G. (2011). Maximizing your data or data slicing? Recommendations for managing multiple submissions from the same dataset. Management and Organization Review, 7(3), 433-446. O'Boyle Jr, E. H., Banks, G. C., & Gonzalez-Mulé, E. (2017). The chrysalis effect: How ugly initial results metamorphosize into beautiful articles. Journal of Management, 43(2), 376-399. Podsakoff, P. M., MacKenzie, S. M., & Podsakoff, N. P. (2012). Sources of method bias in social science research and recommendations on how to control it. Annual Review of Psychology, 63, 539-569. Rogelberg, S., Adelman, M., & Askay, D. (2009). Crafting a successful manuscript: Lessons from 131 reviews. Journal of Business Psychology, 24, 117-121. Turner, S. F., Cardinal, L. B., & Burton, R. M. (2017). Research design for mixed methods: A triangulation-based framework and roadmap. Organizational Research Methods, 20(2), 243-267.
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Docentes
Objectivos
Ser capaz de fazer um diagnóstico do modelo de controlo de gestão e fazer a concepção de um novo modelo de controlo de gestão em função das necessidades das organizações.
Programa
I - Introdução II - Indicadores de performance financeira III - Controlo Estratégico e Operacional
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: Instrumentos: trabalhos ou casos, individuais/grupo (40%) e teste escrito individual (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em cada uma das provas ou conjunto de provas individuais; b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Jordan, H., Neves, J.C., e Rodrigues, J. A. (2021). O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores. Áreas Editora. Simons, R. (2000). Performance Measurement & Control Systems for Implementing Strategy. Prentice-Hall.
Bibliografia Opcional
Major, M. e Vieira, R. (Ed.) (2008) Contabilidade e Controlo de Gestão: Teoria, Metodologia e Prática, Lisboa: Escolar Editora
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os estudantes adquiram competências de análise, concepção e desenvolvimento de Sistemas de Informação (CDSI), em particular envolvendo soluções tecnológicas baseadas em modelização de processos de negócio, modelização de software e de implementação baseada em software Low-code. Pretende-se também introduzir noções de Arquitecturas Orientadas a Serviços (AOS) e que compreendam a integração com a modelização de processos de negócio que suportam os SI.
Programa
P1. Introdução à concepção e desenvolvimento de SI;
P2. Ciclo de vida de desenvolvimento de SI;
P3. Análise de requisitos para a concepção e desenvolvimento de SI;
P4. Especificação e concepção de SI, diagramas UML;
P5. Modelização de processos no contexto dos SI;
P6. Tecnologias de implementação Low-Code;
P7. Tecnologias de integração no contexto dos SI: Arquitecturas Orientadas a Serviços, API e REST;
P8. Service-Oriented Computing no contexto dos SI.
Processo de Avaliação
A UC é exclusivamente avaliada por projecto. A nota individual resulta da avaliação dos relatórios intercalares, relat. final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica). Breve questionário individual no momento da discussão final. É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Whitten, J.L. and Bentley, L.D., Systems Analysis and Design Methods, McGraw-Hill, USA, 7th edition, 2007.
Avison, D. and Fitzgerald, G., Information Systems Development: methodologies, techniques, and tools, McGraw-Hill Education ? Europe, 4th ed., 2006.
Seidl, Martina et al., UML@Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012.
Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012.
Magal, R. S. and Word, J., Essentials of Business Processes and Information Systems, John Wiley & Sons, Inc., USA, 2009.
Erl, T., Service-Oriented Architecture: Analysis and Design for Services and Microservices, Pearson Education, Prentice Hall, USA, 2nd ed., 2019.
Hohpe, G. and Woolf, B., Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying Messaging Solutions, Addison-Wesley, 2004.
Gold-Bernstein, B. and Ruh, W., Enterprise Integration: The Essential Guide to Integration Solutions, Addison-Wesley, 2005.
Bibliografia Opcional
Modelling information system processes: https://www.modeling-guidelines.org/
Modelling processes and UML with Signavio tutorials: https://documentation.signavio.com/suite/en-us/Content/workflow-accelerator/userguide/tutorials/intro.htm https://documentation.signavio.com/suite/en-us/Content/process-manager/userguide/intro.htm https://www.signavio.com/video/signavio-tutorial-videos/ https://www.signavio.com/bpmn-introductory-guide/ https://documentation.signavio.com/pdfs/en/Process-Manager-User-Guide-en.pdf
https://www.uml.org/
Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004.
Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004.
Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005.
Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009.
Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005.
Implementing systems with OutSystems low-code: https://success.outsystems.com/Documentation https://www.outsystems.com/training/courses/123/modeling-data/ https://www.outsystems.com/training/courses/128/modeling-data-relationships/ https://www.outsystems.com/training/courses/116/integrating-with-web-services/ https://www.outsystems.com/training/courses/184/modeling-business-processes/ https://www.outsystems.com/training/paths/16/becoming-a-front-end-developer-in-outsystems/ https://www.outsystems.com/training/courses/124/reactive-ui-development-101/ https://www.outsystems.com/training/courses/129/building-reactive-web-forms/ https://www.outsystems.com/training/courses/130/form-validations/
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os estudantes adquiram competências de análise, concepção e desenvolvimento de Sistemas de Informação (CDSI), em particular envolvendo soluções tecnológicas baseadas em modelização de processos de negócio, modelização de software e de implementação baseada em software Low-code. Pretende-se também introduzir noções de Arquitecturas Orientadas a Serviços (AOS) e que compreendam a integração com a modelização de processos de negócio que suportam os SI.
Programa
P1. Introdução à concepção e desenvolvimento de SI;
P2. Ciclo de vida de desenvolvimento de SI;
P3. Análise de requisitos para a concepção e desenvolvimento de SI;
P4. Especificação e concepção de SI, diagramas UML;
P5. Modelização de processos no contexto dos SI;
P6. Tecnologias de implementação Low-Code;
P7. Tecnologias de integração no contexto dos SI: Arquitecturas Orientadas a Serviços, API e REST;
P8. Service-Oriented Computing no contexto dos SI.
Processo de Avaliação
A UC é exclusivamente avaliada por projecto. A nota individual resulta da avaliação dos relatórios intercalares, relat. final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica). Breve questionário individual no momento da discussão final. É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Whitten, J.L. and Bentley, L.D., Systems Analysis and Design Methods, McGraw-Hill, USA, 7th edition, 2007.
Avison, D. and Fitzgerald, G., Information Systems Development: methodologies, techniques, and tools, McGraw-Hill Education ? Europe, 4th ed., 2006.
Seidl, Martina et al., UML@Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012.
Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012.
Magal, R. S. and Word, J., Essentials of Business Processes and Information Systems, John Wiley & Sons, Inc., USA, 2009.
Erl, T., Service-Oriented Architecture: Analysis and Design for Services and Microservices, Pearson Education, Prentice Hall, USA, 2nd ed., 2019.
Hohpe, G. and Woolf, B., Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying Messaging Solutions, Addison-Wesley, 2004.
Gold-Bernstein, B. and Ruh, W., Enterprise Integration: The Essential Guide to Integration Solutions, Addison-Wesley, 2005.
Bibliografia Opcional
Modelling information system processes: https://www.modeling-guidelines.org/
Modelling processes and UML with Signavio tutorials: https://documentation.signavio.com/suite/en-us/Content/workflow-accelerator/userguide/tutorials/intro.htm https://documentation.signavio.com/suite/en-us/Content/process-manager/userguide/intro.htm https://www.signavio.com/video/signavio-tutorial-videos/ https://www.signavio.com/bpmn-introductory-guide/ https://documentation.signavio.com/pdfs/en/Process-Manager-User-Guide-en.pdf
https://www.uml.org/
Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004.
Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004.
Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005.
Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009.
Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005.
Implementing systems with OutSystems low-code: https://success.outsystems.com/Documentation https://www.outsystems.com/training/courses/123/modeling-data/ https://www.outsystems.com/training/courses/128/modeling-data-relationships/ https://www.outsystems.com/training/courses/116/integrating-with-web-services/ https://www.outsystems.com/training/courses/184/modeling-business-processes/ https://www.outsystems.com/training/paths/16/becoming-a-front-end-developer-in-outsystems/ https://www.outsystems.com/training/courses/124/reactive-ui-development-101/ https://www.outsystems.com/training/courses/129/building-reactive-web-forms/ https://www.outsystems.com/training/courses/130/form-validations/
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