Unidades curriculares | Língua | Curso | Semestre | Créditos | Vagas |
---|---|---|---|---|---|
A Constituição Social da Economia
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Economia Política | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular (UC) A constituição social da economia tem como objectivos gerais: 1. A constituição social da economia A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação contínua.Componentes de avaliação contínua:Participação ativa nas aulas (ponderação 20% na classificação final) .1 trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final);1 ensaio individual (ponderação 50% na classificação final);
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press.Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press.Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press.Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2nd ed.Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge.Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge.Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press. Bibliografia Opcional1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Christian Bessy, C. & Chauvin. P.-M. 2013. The Power of Market Intermediaries: From Information to Valuation Processes. Valuation Studies, 1(1): 83?117. Cordeiro, R. Almeida, Wong, N. & Mateus Canniatti Ponchio, M. Canniatti 2019. A Gift Economy Perspective on the Cycle of Financial Vulnerability. Journal of Macromarketing, 39(1): 25-36.Heinich, N. 2021. Research note Emotions and Valuations: Notre-Dame de Paris on Fire as a Case Study for Axiological Sociology. Valuation Studies, 8(1): 67?83.Yan, Y. 2005. Chapter 15: The Gift and Gift Economy. In. Carrier, James G., ed., Handbook of Economic Anthropology. Cheltenham: Edward Elgar, pp. 246-261.2.Economia e sociedade/ Economy and societyGereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182.Hodgson, Geoffrey M. 2017. Karl Polanyi on economy and society: a critical analysis of core concepts, Review of Social Economy, 75(1): 1-25.Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510.North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112.3. A construção social dos mercados/ The social construction of the marketsFligstein, N. & Dauter, L. 2007. The sociology of the markets, Annual Review of Sociology, 33: 105-128.Fourcade, M. 2005. Theories of markets and theories of societies. American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034.Kantor, L. 2017. Bilderberg Group and Transnational Capitalist Class: Recent Trends in Global Elite Club as Vindication of neo-Marxism. Journal of Socialist Theory, 45 (1-2): 183-204.Klebaner, S. & Montalban, M. 2020. Cross-Fertilizations Between Institutional Economics and Economic Sociology: The Case of Régulation Theory and the Sociology of Fields Review of Political Economy, 32(2): 180-198. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: ?Special moneys?. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377. |
|||||
Administração Pública Comparada
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Administração Pública | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Alketa Peci
Estudo dum conjunto de sistemas de administração pública que constituem quadro de referência ou merecem particular interesse na perspectiva da administração pública portuguesa, a realizar em dois momentos: o primeiro, de âmbito teórico geral, incide sobre o contexto político-institucional em que se inserem os sistemas de administração pública em causa; o segundo, de âmbito específico, tem como objecto tais sistemas, analisando e comparando as características próprias de cada um. ProgramaCONTEXTO POLÍTICO-INSTITUCIONAL A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame finalConteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota.Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia Obrigatória
CHEVALLIER, Jacques (2002), Science administrative, Paris, PUF;DIEZ, Salvador Parrado (2002), Sistemas administrativos comparados, Madrid, Editorial Tecnos;MARTINEZ, Agosti Cerrillo i ( coord.) (2005), La gobernanza hoy: 10 textos de referencia, Madrid,INAP;MÉNY, Yves e Yves Surel (2004), Politique comparée: Les démocracies (Allemagne, États-Unis, France, Grande-Bretagne,Italie), Paris, Montchrestien;MOZZICAFREDDO, Juan e João Salis Gomes (org.) (2001), Administração e Política: Perspectivas de Reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora;PIERRE, Jon e B. Guy Peters (2000), Governance, Politics and the State, Londres, Macmillan;ROSENBLOOM, David H. et al. (2009), Public Administration - Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill;ZILLER, Jacques (1993), Administrations comparées - les systèmes politico-administratifs de l'Europe des Douze, Paris, Montchrestien. Bibliografia OpcionalBanco Interamericano de Desenvolvimento (2007), A política das políticas públicas: progresso económico e social na América Latina ? Relatório 2006, Rio de Janeiro, Editora Campus/Elsevier;BOBBIO, Norberto (1996), "Sociedade civil", in Bobbio, Norberto, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino, Dicionário de Política, Brasília, Editora Universidade de Brasília; BOSSAERT, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations?, Maastricht, European Institute of Public AdministrationBRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coord.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCANOTILHO, José Joaquim Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro INA, Oeiras, INA, pp. 21-34;CARNEIRO, Roberto (coord.) (2008), O papel da Administração Pública na sociedade e na economia portuguesas ? um estudo empírico, Oeiras, Instituto Nacional de Administração; CASSESSE, Sabino (2006), Oltre lo Stato, Roma, Editori Laterza; CASTELLS, Manuel (1996-1998), The Information Age: Economy, Society and Culture, trad. portuguesa A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (3 vols.), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian;CATALÀ, Joan Prats i (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, INAP;CAUPERS, João (1994), A Administração Periférica do Estado -Estudos de Ciência da Administração, Lisboa, Aequitas;CAUPERS, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Âncora; Centre Universitaire de Recherches Adininistratives et Politiques de Picardie - C.U.R.A.P.P. (1996), La gouvernabilité, Paris, PUF;CHEVALLIER, Jacques (1992), L'État de droit, Paris, Montchrestien;CHEVALLIER, Jacques (2003), L?État post-moderne, Paris, L.G.D.J;DEMMKE, Christoph (2004), European civil services between tradition and reform, Maastricht, European Institute of Public Administration;DENHARDT, Janet V. e Robert B. Denhardt (2003), The New Public Service - Serving, not Steering, New York, M.E. SharpFROMONT, Michel (2006), Droit administratif des États européens, Paris, PUF;GAXIE, Daniel (1996), "Gouvernabilitié et transformations structurelles des démocraties", in Centre Universitaire de recherches administratives et politiques de Picardie (C.U.R.A.P.P.), La gouvernabilité, Paris, Presses Universitaires de France;GIANNINI, Maximo Severo (2001), Il pubblico potere. Stato e amministrazioni pubbliche, Bolonha, Il Mulino;GOLDSMITH, Stephen e William D. Eggers (2004), Governing by network: the new shape of the public sector, Washington, Brookings Institution Press e Harvard University Press, John F. Kennedy School of Government; GOMES, João Salis (2000), ?Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública?, separata da Revista de Administração Local, n.º 179, Lisboa;GOMES, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, Oeiras, INA;GUALMINI, Elisabetta (2004), L?amministrazione nelle democrazie contemporanee, Roma, Editori Laterza;HAGUE, M. Shamsul (1999), "Relationship between citizenship and public administration: a reconfiguration", in International Review of Administrative Sciences, Londres, vol. 65;HOOD, Christopher, "Emerging issues in public administration", in Public Administration, Oxford, Blackwell Publishers, Vol. 73, Nº 1, Spring 1995, págs. 65-103;JORGENSEN, Torben Beck (1999), "The public sector in an in-between time: searching for new public values", Public Administration, Oxford, Vol. 77, n.º 3;KICKERT, Walter J. M. e Richard Stillman (org.) (1996), "Changing European States, changing public administration", Public Administration Review, Vol. 56, nº 1, January/February; KOHLER-KOCH, Beate (1998), "A evolução e transformação da governação europeia", in Análise social, Vol. XXXIII (148);LA SPINA, Antonio e Giandomenico Majone (2000), Lo Stato regulatore, Bolonha, Il Molino;MACHETE, Rui Chancerelle de (2002), ?Um novo paradigma nas relações Estado-Sociedade?, Revista Nova Cidadania nº 12, Lisboa;MARTINS, Paulo Emílio Matos e Octavio Penna Pieranti (2007), Estado e gestão pública: visões do Brasil contemporâneo, Rio de Janeiro, Editora FGV;MIALLIE, Michel (dir.) (1995), La régulation entre droit et politique, Paris, L'Harmattan;MONTEIRO, Nuno Peres (1999), Democracia electrónica, Lisboa, Gradiva;MORO, Giovanni (1998), Manuale di cittadinanza attiva, Roma, Carocci editore;MOZZICAFREDDO, Juan (1998), "Estado, Modernidade e Cidadania", in Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da, Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan (2000), Estado-Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora; MOZZICAFREDDO Juan e João Salis Gomes (org.) (2011), Projectos de Inovação na Gestão Pública, Lisboa, Editora Mundos Sociais;OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy-making, Paris;RATO, Helena, João Salis Gomes, Miguel Rodrigues e Helena Alexandre (2004), Europeanization Impact on Multi-level Governance in Portugal: Patterns of Adaptation and Learning (1988-1999), Cadernos INA n.º 9, Oeiras, INA;RÉMOND, Bruno (2001), De la démocratie locale en Europe, Paris, Presses de Sciences Po SANTOS, Vítor, "A globalização e o futuro do Estado", Economia e Prospectiva, Lisboa, Vol. II, N.º 3/4, Out. 98/Mar.99; SORENSEN,Eva e Jacob Torfing (ed.) (2008), Theories of Democratic Network Governance, Nova Iorque, Palgrave MacmillanSPANOU, Calliope (2003), Citoyens et Administration ? Les enjeux de l?autonomie et du pluralisme, Paris, L?Harmattan;STILLMAN, Richard (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State or Does the State Make Public Administration?, Public Administration Review, July/August, Vol. 57, nº 4;TIMSIT, Gérard (1987), Administrations et États: étude comparée, Paris, PUF;TIMSIT, Gérard (1995), "L'Administration", in Grawitz, Madeleine e Jean Leca (dir), Traité de Science Politique, Vol. 2, Paris, PUF; WATERS, Malcolm (1999), Globalization, trad. port. Globalização, Oeiras, Celta Editora. |
|||||
Ambiente e Sustentabilidade
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado Integrado em Arquitetura | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Adquirir os conhecimentos e desenvolver as aptidões práticas que permitem integrar os requisitos exigenciais de conforto e habitabilidade na conceção de soluções arquitetónicas ecologicamente sustentáveis. Ampliar os pontos de vistas para a interpretação e intervenção no ambiente construído. Motivar a interdisciplinaridade no pensamento arquitetónico; Alertar para a latente mudança de paradigma; Fornecer conteúdos para a compreensão da ecologia no urbanismo e arquitetura; Ilustrar com casos visitados para observação de práticas possíveis; Partilhar experiências e missões de investigação; Motivar leituras teóricas, aplicações práticas e propostas inovadoras ProgramaCP1. Sistemas complexos sustentáveis, Condições essenciais de sustentabilidade. A avaliação é periódica. Dado o caráter teórico-prático desta UC a sua avaliação consiste em vários exercícios, individuais e de grupo:- Leituras obrigatórias, escolha de partes de textos de referência e debate com a turma. Os alunos deverão ler e reagir aos textos fornecidos, oralmente ao longo das aulas e entregando um documento escrito no final do semestre (10%)- Trabalho individual escrito - Escolha e descrição de um lugar e edifício e sua relação com o meio ambiente e o clima. Os alunos deverão desenvolver a sua capacidade crítica de analisar edifícios e espaços existentes, adicionando progressivamente a essa visão conteúdos relacionados com ecologia e desenvolvimento sustentável, entregando um documento escrito a meio do semestre (20%)- Teste individual de aferição de conhecimentos específicos lecionados nas aulas teóricas, com consulta, com possibilidade de melhoria de nota no final do semestre, sem consulta (30%)- 1 Trabalho de grupo - Metodologia de diagnóstico, definição de objetivos e estratégias com vista à otimização do uso de recursos naturais no ambiente construído, aplicada a caso de reabilitação habitacional ecológica e acessível na Rua do Beato, Lisboa (processo de concurso CML/IHRU) (40%).Não há lugar a oral nem a exame.
Bibliografia Obrigatória
ATTENBOROUGH, D.Uma vida no nosso planeta. WWF, 2020BRUNDTLAND G - WCSD, O Nosso Futuro Comum, Meribérica, 1987CUCHÍ, A. Arquitetura i sostenibilitat. Barcelona: UPC, 2005DU PLESSIS, C. An ecological worldview as basis for a regenerative sustainability paradigm for the built environment Journal of Cleaner Production, 109, 53-61, 2015GEORGESCU-ROEGEN, N. La Ley de la Entropía y el processo económico. Fundación Argentaria, 1996HOWARD, E. Garden Cities of To-Morrow. Faber and Faber, 1949 MCHARG, I. Design with nature. New York: Garden City, Doubleday, 1971MOURÃO, J., & PEDRO, J. (LNEC) Princípios de edificação sustentável. ITA 11, 2012NEILA GONZALEZ, F.J. - Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Editorial Munillaleria, 2004. ISBN: 9788489150645ODUM, E. P ? Fundamentos de Ecologia - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkien, 2004WOLMAN, A ? The Metabolism of Cities. In Scientific American 213 (3): 179-190, 1965 Bibliografia OpcionalSustentabilidade, Metabolismo e EcossistemasBayulken, B., & Huisingh, D. (2015a). Journal of Cleaner Production 109, 11-24; (2015b). Journal of Cleaner Production, 109, 152-165Beddington, J. (2012). Food, Energy, Water and The Climate: A Perfect Storm of Global Events? London: UK Government Office for Science.Carson, R. (1994). Silent Spring (intro by Al Gore) - Boston: Houghton Mifflin, [1962]Crawford, R. H., & Pullen, S. (2011). Life cycle water analysis of a residential building and its occupants. Building Research & Information, 39(6), 589-602.Mang, P., & Haggard, B. (2016). Regenerative Development and Design - A Framework for Evolving Sustainability. New Jersy: John Wiley & Sons.Stephan, A., & Crawford, R. H. (2014). A comprehensive life cycle water analysis framework for residential buildings. Building Research & Information, 42(6), 685-695.Trogal, K., & Petrescu, D. (2015). Architecture and Resilience on the Human Scale, 11-21. Sheffield: The School of Architecture University of Sheffield.WWF. (2018). Living Planet Report 2018. Aiming Higher. Gland: WWF International.Mumford, Lewis ? The Natural History of Urbanization. in «Man's Role in Changing the Face of the Earth». [Thomas, W. edit]. Chicago: University of Chicago Press (1956) 382-98.Arquitetura BioclimáticaAAVV. (2001). A green Vitruvius. Lisboa: Ordem dos Arquitetos.AAVV. (2012). Solar Energy Systems in Architecture - Integration criteria and guidelines (Vol. Report T.41.A.2). M. Munari Probst, & C. Roecker (Ed.). IEA SHC Task 41 Solar energy and Architecture.Baker, N., & Steemers, K. (2002). Daylight design of buildings. London: James & James.Tregenza, P. (1998). Desktop guide to daylight for architects. London: Department of the Environment, Transport and the Regions.Brown, G., & Dekay, M. (2000). Sun, wind and light. Architectural design strategies (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.Butler, T. (Ed.). (2015). Over Development, Over Population, Over Shoot. San Francisco: Foundation for Deep Ecology. (https://populationspeakout.org/the-book/view-book/).Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.Fernandez, J. (2006). Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press.Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.IEA SHC Task 41. (2012). Solar Energy and Architecture: Collection of Case Studies (http://task41.iea-shc.org/casestudies/).Kwok, A., & Grondzik, W. (2011). The Green Studio Handbook. Oxford: Elsevier PressNEILA GONZALEZ, F.J. - Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Editorial Munillaleria, 2004. ISBN: 9788489150645Energia e TérmicaGarde, F., & Donn, M. (2014). Solution sets and Net Zero Energy Buildings: A review of 30 Net ZEBs case studies worldwide. International Energy Agency. IEA SHC Task 40 / EBC Annex 52 Towards Net Zero Energy Solar Buildings.Hammond, G. P., & Jones, C. I. (2008). Embodied energy and carbon in construction materials. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 161(2), 87-98.Hegger, M., Fuchs, M., Stark, T., & Zeumer, M. (2008). Energy Manual - Sustainable Architecture. Basel: Birkhäuser Architecture.Rodrigues, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009. ISBN: 978-972-8620-13-4Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J.Construção EcológicaAmado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016) Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.Jappe. A. (2022) Betão. AntígonaKibert, C. (2008) Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.McDonough, W., & Braungart, M. (2002) Cradle to Cradle. New York: North Point Press.Pinheiro, M. D. (2006) Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente |
|||||
Ambientes de Trabalho Saudáveis
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular visa contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos e competências fundamentais para a identificação das características dos ambientes de trabalho saudáveis,suas causas e consequências, formas de intervenção e papel da gestão de recursos humanos. ProgramaParte 1. Criar ambientes de trabalho saudáveis Avaliação periódica:-Projeto de Grupo 40%: relatório escrito 35% (com contributo individual identificado) + apresentação oral 5% -Exercícios realizados nas aulas 10%-Teste individual 50%No projeto de grupo e no teste: classificação mínima de 8 valores em cada um para fazer média, e mínimo de 10 valores na nota final. Os alunos que reprovem, ou optem por não fazer a avaliação periódica, têm Exame final (100%) no qual a aprovação requer a classificação = ou > 10 valores.
Bibliografia Obrigatória
1.Burke, R. J., & Richardsen, A. M. (Eds.). (2019). Creating Psychologically Healthy Workplaces. Edward Elgar Publishing.2.Cartwright, S. & Cooper, C.L. (2009). The Oxford Handbook of Organizational Well-being. Oxford University Press. 3.Clarke, S., Probst, T. M., Guldenmund, F. W., & Passmore, J. (2015). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Occupational Safety and Workplace Health. John Wiley & Sons.4.Day, A. , Kelloway, E.K. & Hurrell Jr, J.J. (2014). Workplace Well-being: How to Build Psychologically Healthy Workplaces. Wiley-Blackwell.5.Houdmont, J. & Leka, S. (2010). Occupational Health Psychology. Chichester, UK: Wiley-Blackwell.6.Nielsen, K., & Noblet, A. (Eds.). (2018). Organizational Interventions for Health and Well-being: A Handbook for Evidence-Based Practice. Routledge. Bibliografia OpcionalBakker, A. B., & Demerouti, E. (2018). Multiple levels in job demands-resources theory: Implications for employee well-being and performance. In E. Diener, S. Oishi, & L. Tay (Eds.), Handbook of wellbeing. Salt Lake City, UT: DEF Publishers. DOI:nobascholar.comBartlett, L., Martin, A., Neil, A. L., Memish, K., Otahal, P., Kilpatrick, M., & Sanderson, K. (2019). A systematic review and meta-analysis of workplace mindfulness training randomized controlled trials. Journal of Occupational Health Psychology, 24(1), 108.-126.Bennett, A. A., Bakker, A. B., & Field, J. G. (2018). Recovery from work-related effort: A meta-analysis. Journal of Organizational Behavior, 39(3), 262-275.Bliese, P. D., Edwards, J. R., & Sonnentag, S. (2017). Stress and well-being at work: A century of empirical trends reflecting theoretical and societal influences. Journal of Applied Psychology, 102(3), 389-402.Charalampous, M., Grant, C. A., Tramontano, C., & Michailidis, E. (2019). Systematically reviewing remote e-workers well-being at work: a multidimensional approach. European Journal of Work and Organizational Psychology, 28(1), 51-73.Christian, M.S., Bradley, J.C., Wallace, J.C., Burke, M.J. (2009). Workplace safety: a meta-analysis of the roles of person and situation factors. Journal of Applied Psychology, 94(5), 1103-1127.Cortina, L.M., Magley, V.J., Williams, J.H., & Langhout, R.D. (2001). Incivility in the workplace: Incidence and impact. Journal of Occupational Health Psychology, 6, 64-80.Einarsen, S., Hoel, H., Zapf, D., & Cooper, C. (2010). Bullying and harassment in the workplace: Developments in theory, research, and practice. Crc Press.Grossmeier, J., Fabius, R., Flynn, J. P., Noeldner, S. P., Fabius, D., Goetzel, R. Z., & Anderson, D. R. (2016). Linking workplace health promotion best practices and organizational financial performance: tracking market performance of companies with highest scores on the HERO scorecard. Journal of occupational and environmental medicine, 58(1), 16-23.Guest, D. E. (2017). Human resource management and employee well-being: towards a new analytic framework. Human Resource Management Journal, 27: 22-38. Hassard, J., Teoh, K. R. H., Visockaite, G., Dewe, P., & Cox, T. (2018). The cost of work-related stress to society: A systematic review. Journal of Occupational Health Psychology, 23(1), 1-17.Hershcovis, M.S. (2011). Incivility, social undermining, bullying...oh my!: A call to reconcile constructs within workplace aggression research. Journal of Organizational Behavior, 32, 499-519.Hofmann, D. A., Burke, M. J., & Zohar, D. (2017). 100 years of occupational safety research: From basic protections and work analysis to a multilevel view of workplace safety and risk. Journal of Applied Psychology, 102(3), 375-388.Inceoglu, I., Thomas, G., Chu, C., Plans, D., & Gerbasi, A. (2018). Leadership behavior and employee well-being: An integrated review and a future research agenda. The Leadership Quarterly, 29(1), 179-202.Jain, A., Leka, S., & Zwetsloot, G. I. (2018). Managing Health, Safety and Well-Being: Ethics, Responsibility and Sustainability. Springer.Kelloway, E. K., Nielsen, K., & Dimoff, J. K. (Eds.). (2017). Leading to Occupational Health and Safety: How Leadership Behaviours Impact Organizational Safety and Well-Being. John Wiley & Sons.La Torre, G., Esposito, A., Sciarra, I., & Chiappetta, M. (2019). Definition, symptoms and risk of techno-stress: a systematic review. International archives of occupational and environmental health, 92(1), 13-35.Lee, J., Huang, Y. H., Cheung, J. H., Chen, Z., & Shaw, W. S. (2019). A systematic review of the safety climate intervention literature: Past trends and future directions. Journal of occupational health psychology, 24(1); 66-91.Lesener, T., Gusy, B., & Wolter, C. (2019). The job demands-resources model: A meta-analytic review of longitudinal studies. Work & Stress, 33(1), 76-103.Luthans, F., & Youssef-Morgan, C. M. (2017). Psychological Capital: An Evidence-Based Positive Approach. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4, 339-366.Metzler, Y. A., von Groeling-Müller, G., & Bellingrath, S. (2019). Better safe than sorry: methods for risk assessment of psychosocial hazards. Safety Science, 114, 122-139.Nielsen,K, Nielsen,M.B., Ogbonnaya,C., Känsälä,M., Saari,E. & Isaksson,K. (2017) Workplace resources to improve both employee well-being and performance: A systematic review and meta-analysis, Work & Stress,31:2, 101-120.Oerlemans, W. G., & Bakker, A. B. (2018). Motivating job characteristics and happiness at work: A multilevel perspective. Journal of Applied Psychology, 103(11), 1230.Park, S., Jeong, S., & Chai, D. S. (2021). Remote e-Workers? Psychological Well-being and Career Development in the Era of COVID-19: Challenges, Success Factors, and the Roles of HRD Professionals. Advances in Developing Human Resources, 15234223211017849.Parker, S. K., & Jorritsma, K. (2021). Good work design for all: Multiple pathways to making a difference. European Journal of Work and Organizational Psychology, 30(3), 456-468.Passos, A. M., Costa, P., Ramos, S., Leite, E.S. & Silva, S.A. (2018). Riscos psicossociais em profissionais de saúde: A investigação - ação enquanto abordagem de intervenção. In Manual de Saúde Ocupacional em Hospitais. (pp. 373-393). Lisboa: Diário de Bordo.Ramos, S., Costa, P., Passos, A. M., Silva, S. A. & Leite, E. S. (2020). Intervening on burnout in complex organizations -the incomplete process of an Action Research in the hospital. Frontiers in Psychology,11,article 2203.Rosenbaum, E., Grossmeier, J. Imboden,M., & Noeldner, S. (2020) "The HERO Health and Well-Being Best Practices Scorecard in Collaboration With Mercer (HERO Scorecard). American Journal of Health Promotion, 34(3), 321-323.Saks, A. M. (2022). Caring human resources management and employee engagement. Human Resource Management Review, 32(3), 100835.Schaufeli, W. B. (2017). Applying the Job Demands-Resources model. Organizational Dynamics, 2(46), 120-132.Schaufeli, W. B., Desart, S., & De Witte, H. (2020). Burnout Assessment Tool (BAT)?development, validity, and reliability. International journal of environmental research and public health, 17(24), 9495.Sinval, J., Vazquez, A. C. S., Hutz, C. S., Schaufeli, W. B. & Silva, S. A. (2022). Burnout Assessment Tool (BAT): Validity evidence from Brazil and Portugal. International Journal of Environmental Research and Public Health. 19 (3)Sonnentag, S. (2015). Dynamics of well-being. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 261-293.Sonnentag, S., Venz, L., & Casper, A. (2017). Advances in recovery research: What have we learned? What should be done next? Journal of Occupational Health Psychology, 22(3), 365-380.Sorensen, G., Sparer, E., Williams, J. A., Gundersen, D., Boden, L. I., Dennerlein, J. T., ... & Pronk, N. P. (2018). Measuring Best Practices for Workplace Safety, Health, and Well-Being: The Workplace Integrated Safety and Health Assessment. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 60(5), 430-439.Steed, L. B., Swider, B. W., Keem, S., & Liu, J. T. (2021). Leaving work at work: A meta-analysis on employee recovery from work. Journal of Management, 47(4), 867-897.Tandler, N., Krauss, A., & Proyer, R. T. (2020). Authentic happiness at work: self-and peer-rated orientations to happiness, work satisfaction, and stress coping. Frontiers in psychology, 11, 1931.von Thiele Schwarz, U., Nielsen, K., Edwards, K., Hasson, H., Ipsen, C., Savage, C., ... & Reed, J. E. (2021). How to design, implement and evaluate organizational interventions for maximum impact: The Sigtuna Principles. European Journal of Work and Organizational Psychology, 30(3), 415-427.Zwetsloot, G. I. J. M., Scheppingen, A. R. van, Bos, E. H., Dijkman, A., & Starren, A. (2013). The Core Values that Support Health, Safety, and Well-being at Work. Safety and Health at Work, 4(4), 187-196. Reports and documents EU, WHO &ILO-Burton, J., & World Health Organization. (2010). WHO Healthy workplace framework and model: Background and supporting literature and practices. World Health Organization.-European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions. European Working Conditions Survey.-International Labour Organization (2014). Safety and health at work: A vision for sustainable prevention. Geneva: ILO.-Leka, S and & Jain, A., 2010. Health Impact of Psychosocial Hazards at Work: An overview Geneva: WHO.- Mofidi, A., Heuvel, S., Bree, T. V., Michaelsen, F., Jung, Y., Porsch, L., & Emmerik, M. V. (2019). The value of occupational safety and health and the societal costs of work-related injuries and diseases. European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA)- Vargas, O., Flintrop, J., Hassard, J., Irastorza, X., Milczarek, M., Miller, J. M., ... & Vartia-Väänänen, M. (2014). Psychosocial risks in Europe: prevalence and strategies for prevention. Eurofound. |
|||||
Amostragem e Fontes de Informação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência de Dados (PL) | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Conhecer tipos de informação e fontes de informação relevantes no contexto da Ciência de Dados. 1. Tipos e Fontes de Informação Regime de avaliação: periódica ou por examePeriódica:- Trabalho em grupo: (40%); - Exame individual (60%);nota mínima 7,5Assiduidade às aulas >=80%.Por exame: idêntica à avaliação periódicaA equipa docente poderá convocar qualquer aluno para uma prova oral no seguimento da realização de qualquer um dos elementos de avaliação.Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia Obrigatória
Groves, R., Fowler, F., Couper, M., Lepowski, J., Singer, E. & Tourangeau, R. (2009) Survey Methodology, 2nd edition, John Wiley and Sons.Salganik, M. (2018). Bit by Bit- Social Research in the Digital Age. New Jersey: Princeton University Press.Singh, G. (2013) Information Sources, Services and Systems. PHI Learning Private Limited.Vicente, P. (2012). Estudos de mercado e de opinião, Edições Sílabo.Vicente, P., (2021) Apontamentos de apoio à UC de Amostragem e Fontes de Informação. Bibliografia Opcional |
|||||
Amostragem e Fontes de Informação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência de Dados | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Conhecer tipos de informação e fontes de informação relevantes no contexto da Ciência de Dados. 1. Tipos e Fontes de Informação Regime de avaliação: periódica ou por examePeriódica:- Trabalho em grupo: (40%); - Exame individual (60%);nota mínima 7,5Assiduidade às aulas >=80%.Por exame: idêntica à avaliação periódicaA equipa docente poderá convocar qualquer aluno para uma prova oral no seguimento da realização de qualquer um dos elementos de avaliação.Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia Obrigatória
Groves, R., Fowler, F., Couper, M., Lepowski, J., Singer, E. & Tourangeau, R. (2009) Survey Methodology, 2nd edition, John Wiley and Sons.Salganik, M. (2018). Bit by Bit- Social Research in the Digital Age. New Jersey: Princeton University Press.Singh, G. (2013) Information Sources, Services and Systems. PHI Learning Private Limited.Vicente, P. (2012). Estudos de mercado e de opinião, Edições Sílabo.Vicente, P., (2021) Apontamentos de apoio à UC de Amostragem e Fontes de Informação. Bibliografia Opcional |
|||||
Antropologia e Imagem
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Antropologia | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Esta Unidade Curricular pretende introduzir os estudantes a uma área de estudos 'a Antropologia Visual' que tem vindo a ganhar proeminência ao longo das últimas duas ou três décadas, dentro e fora das sempre imprecisas fronteiras do nosso campo disciplinar, acompanhando a democratização do acesso às tecnologias digitais e os processos de globalização. Propondo-se reflectir em torno dos aspectos imagéticos das relações sociais, da produção e do consumo de imagens, dos imaginários e do estatuto ambíguo da visão na cultura ocidental, esta Unidade Curricular explora algumas das vicissitudes da utilização de registos visuais (desenho, fotografia, filme) como suporte do discurso antropológico, designadamente na prática Etnográfica; e visa, ainda, desenvolver a sensibilidade dos estudantes para diferentes modos e técnicas do olhar, relativizando-os nos seus contextos culturais, históricos e sociológicos. Programa1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia Avaliação contínua: 1- Trabalho escrito 1: Proposta de filme/ensaio fotográfico. O trabalho deve ter entre 2-3 páginas e deve incluir: 1) Sinopse, 2) relação da ideia com as teorias da antropologia e com alguns dos conceitos vistos em aula, 3) tratamento cinematográfico (como vai ser filmado, incluindo estratégias e dispositivos ?cinema de observação, entrevistas, material de arquivo, etc.- ambiente, som, luz, etc. No caso de ser ensaio fotográfico: descrever o tema, definir que tipo de fotografias ?enquadramentos, usos da luz, cor-, formatos escolhidos para a apresentação, estratégias narrativas, fundamentação do olhar etnográfico. Entrega a 7 de Novembro. Valor: 20%2- Trabalho escrito 2: Ficha sobre um filme, a escolher entre os 4 disponibilizados pelos professores em anuncio no fénix. Análise do filme a partir das teorias da antropologia e dos conceitos da antropologia visual e do cinema abordadas na aula. Trabalho entre 2-3 páginas. Entrega: 5 de Dezembro. Valor: 20%3- Trabalho prático 1: criação e apresentação de filme com uma duração entre 3-7 minutos. No caso de ser ensaio fotográfico, deve incluir pelo menos 10 fotografias e deve vir acompanhado de uma memória descritiva do projeto de 2/3 páginas. Apresentação até 19 de Dezembro. Entrega na data do exame de primeira época Valor: 50%4- Participação e assiduidade. 10% Exame: Os alunos devem apresentar os mesmos trabalhos teóricos e práticos exigidos na avaliação contínua na data do exame. - Filme (3-7 min)/ensaio fotográfico (10 mínimo) 60%- Memória descritiva do trabalho prático: 2/3 páginas 20%- Ficha sobre um dos filmes propostos para visionamento dos alunos 20%
Bibliografia Obrigatória
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a LibedadeBanks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University PressEdwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological InstituteFeldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, PapírusHockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Bibliografia OpcionalAndrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a LibedadeBanks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University PressCollier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico PressEdwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological InstituteHockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press.Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago PressPink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, SageRibeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. |
|||||
Análise Exploratória de Dados
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência de Dados (PL) | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Os objetivos gerais (OG) centram-se em capacitar o aluno a adquirir competências para: Conteúdos programáticos (CP) articulados com os objetivos de aprendizagem. Regime de avaliação: periódica ou por examePeriódica:- Exercício individual em R (10%) nota mínima 7,5- Trabalho de grupo (35%); nota mínima 7,5- Teste escrito (55%); nota mínima 7,5Por exame: - Exame/trabalho prático individual (40%); nota mínima 7,5- Exame escrito (60%); nota mínima 7,5
Bibliografia Obrigatória
Barroso, M., Sampaio, E. & Ramos, M. (2003). Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo.Brown, D.S. (2022). Statistics and Data Visualization Using R. The Art and Practice of Data Analysis. Sage Publication, Inc.Cairo, A. (2013). The Functional Art: An introduction to information graphics and visualization (Voices That Matter). New Riders.Carvalho, A. (2017). Métodos quantitativos com Excel, Lisboa, Lidel edições técnicas.Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo,7ª ed.Rocha, M. & Ferreira, P.G. (2017) Análise e Exploração de Dados com R. Lisboa, FCA Bibliografia OpcionalAlexandrino da Silva, A. (2006). Gráficos e mapas?representação de informação estatística. Lisboa, Lidel edições técnicas. Carvalho, A. (2017). Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.Dias Curto, J.J., & Gameiro, F. (2016). Excel para Economia e Gestão. Lisboa, Ed. Sílabo.Field, A., Miles, J., & Field, Z. (2012). Discovering statistics using R. London, SAGE Publications Ltd.Hoaglin, D.C., Mosteller, F & Tukey, J. W. (1992). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas, Ed. Salamandra, Lisboa.Murteira, B. J. F. (1990). Análise Exploratória de Dados. Estatística Descritiva, McGraw Hill.Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo. |
|||||
Análise Exploratória de Dados
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência de Dados | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Os objetivos gerais (OG) centram-se em capacitar o aluno a adquirir competências para: Conteúdos programáticos (CP) articulados com os objetivos de aprendizagem. Regime de avaliação: periódica ou por examePeriódica:- Exercício individual em R (10%) nota mínima 7,5- Trabalho de grupo (35%); nota mínima 7,5- Teste escrito (55%); nota mínima 7,5Por exame: - Exame/trabalho prático individual (40%); nota mínima 7,5- Exame escrito (60%); nota mínima 7,5
Bibliografia Obrigatória
Barroso, M., Sampaio, E. & Ramos, M. (2003). Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo.Brown, D.S. (2022). Statistics and Data Visualization Using R. The Art and Practice of Data Analysis. Sage Publication, Inc.Cairo, A. (2013). The Functional Art: An introduction to information graphics and visualization (Voices That Matter). New Riders.Carvalho, A. (2017). Métodos quantitativos com Excel, Lisboa, Lidel edições técnicas.Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo,7ª ed.Rocha, M. & Ferreira, P.G. (2017) Análise e Exploração de Dados com R. Lisboa, FCA Bibliografia OpcionalAlexandrino da Silva, A. (2006). Gráficos e mapas?representação de informação estatística. Lisboa, Lidel edições técnicas. Carvalho, A. (2017). Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.Dias Curto, J.J., & Gameiro, F. (2016). Excel para Economia e Gestão. Lisboa, Ed. Sílabo.Field, A., Miles, J., & Field, Z. (2012). Discovering statistics using R. London, SAGE Publications Ltd.Hoaglin, D.C., Mosteller, F & Tukey, J. W. (1992). Análise Exploratória de Dados. Técnicas Robustas, Ed. Salamandra, Lisboa.Murteira, B. J. F. (1990). Análise Exploratória de Dados. Estatística Descritiva, McGraw Hill.Reis, E. (1998). Estatística Descritiva, Lisboa, Sílabo. |
|||||
Análise Matemática
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Informática e Gestão de Empresas (PL) | 2 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
A UC de Análise Matemática tem como objetivo dotar os alunos de uma base teórica do cálculo infinitesimal bem como da sua aplicação. O âmbito da UC compreende o cálculo diferencial em R, com enfoque na primitivação e cálculo integral em R, e o cálculo diferencial em Rn. Pretende-se ainda que os alunos se familiarizem com ferramentas computacionais no apoio ao cálculo numérico e representações gráficas. Programa1. Cálculo em R Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação periódica: Frequência (75%) + dois trabalhos de grupo sobre cálculo numérico e representação gráfica(25%).- Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame.As notas finais superiores a 16 valores sujeitam-se a homologação através de uma prova oral.
Bibliografia Obrigatória
[1] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise Matemática" (Fund. Calouste Gulbenkian).[2] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise em Rn", (AEIST)[3] F.R. Dias Agudo, "Análise Real", Vol 1, (Esc. Editora)[4] A. Suleman, J. Rocha, e A. Alho, "Apontamentos de Aula" (a disponibilizar na plataforma e-learning).[5] S.Mendes e A. Suleman, "Notas sobre o cálculo em Rn" (a disponibilizar na plataforma e-learning). Bibliografia Opcional[6] A. Suleman, "Notas sobre Cálculo Numérico", (a disponibilizar na plataforma e-learning).[7] A. López, "Notas sobre Representação de Superfícies em MATLAB", (a disponibilizar na plataforma e-learning). |
|||||
Análise Matemática
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Informática e Gestão de Empresas | 2 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
A UC de Análise Matemática tem como objetivo dotar os alunos de uma base teórica do cálculo infinitesimal bem como da sua aplicação. O âmbito da UC compreende o cálculo diferencial em R, com enfoque na primitivação e cálculo integral em R, e o cálculo diferencial em Rn. Pretende-se ainda que os alunos se familiarizem com ferramentas computacionais no apoio ao cálculo numérico e representações gráficas. Programa1. Cálculo em R Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação periódica: Frequência (75%) + dois trabalhos de grupo sobre cálculo numérico e representação gráfica(25%).- Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame.As notas finais superiores a 16 valores sujeitam-se a homologação através de uma prova oral.
Bibliografia Obrigatória
[1] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise Matemática" (Fund. Calouste Gulbenkian).[2] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise em Rn", (AEIST)[3] F.R. Dias Agudo, "Análise Real", Vol 1, (Esc. Editora)[4] A. Suleman, J. Rocha, e A. Alho, "Apontamentos de Aula" (a disponibilizar na plataforma e-learning).[5] S.Mendes e A. Suleman, "Notas sobre o cálculo em Rn" (a disponibilizar na plataforma e-learning). Bibliografia Opcional[6] A. Suleman, "Notas sobre Cálculo Numérico", (a disponibilizar na plataforma e-learning).[7] A. López, "Notas sobre Representação de Superfícies em MATLAB", (a disponibilizar na plataforma e-learning). |
|||||
Análise de Dados Qualitativos Assistida por Computador
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso de Pós Graduação em Análise de Dados em Ciências Sociais | 2 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade visa fornecer aos alunos(as) competências práticas de aplicação da análise de conteúdo recorrendo a um programa informático especializado: MAXQDA. Programa1 Introdução à Análise de conteúdo O aluno pode optar entre duas formas de avaliação:a) Avaliação periódica: os alunos serão avaliados com base na realização de um relatório de análise de conteúdo de entrevistas individuais, entrevistas de grupo ou análise documental à escolha do aluno (100% da nota final).O acesso à avaliação exige a assiduidade a pelo menos 70% das aulas da unidade curricular.b) Avaliação por exame final: teste prático em MaxQda (100% da nota).
Bibliografia Obrigatória
Bardin, Laurence (2008), Análise de Conteúdo, Edições 70. Bryman, A. (2012). Social Research Methods. Oxford: Oxford University PressDenzin, N.K., & Lincoln, Y.S. (2000). Handbook of Qualitative Research. London: SageFreitas, F. (2013). Coding qualitative data using MAXQDA 11. In Rosaline Barbour?s Introducing Qualitative Research: A Student's Guide. London: SAGE Publications.Kuckartz, Udo; Stefan Rädiker (2019), Analyzing Qualitative Data with MAXQDA. Text, Audio, and Video; Springer, Berlin. MAXQDA 12 Reference Manual, Verbi Software, Berlin (disponível online)Rädiker, Stefan; Udo Kuckartz (2020), Focused Analysis of Qualitative Interviews with MAXQDA. Step by step, Maxqda Press (disponível online) Bibliografia OpcionalAtkinson, Paul (2005), Qualitative Research ? Unity and diversity, Forum: qualitative social research, Vol. 6 (3), art. 26.Evers, Jeanino (2011), From the past into the future. How technological Developments Change Our Qays of data Collection, Transcription and Analysis, Forum: qualitative social research, Vol. 12 (1), art. 38. Freitas, F. (2013). Coding qualitative data using MAXQDA 11. In Rosaline Barbour?s Introducing Qualitative Research: A Student's Guide. London: SAGE Publications.Gobo, Giampietro (2005), The renaissance of qualitative methods, Forum: qualitative social research, Vol. 6 (3), art. 42. Maryring, Philipp (2000), Qualitative content analysis, Forum: qualitative social research, Vol. 1 (2), art. 20. Teixeira, Alex Niche e Fernando Becker (2001), Novas possibilidades da pesquisa qualitativa via sistemas CAQDAS, Sociologias, Porto Alegre, ano 3, nº5, pp. 91-113. |
|||||
Análise de Dados para Business Intelligence
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Sistemas Integrados de Apoio à Decisão | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos desenvolvam competências para proceder a Análise de Dados, usando o software IBM SPSS Statistics. ProgramaPontos principais: Avaliação Periódica: a) 3 Exercícios a serem escolhidos 2 para a nota final, com peso de 2*15%=30%; b) Um teste escrito correspondendo a 70% na nota final. Nota mínima de cada instrumento: 8.5 pontos em 20. Requisito para Aprovação: Assiduidade mínima de 80% das aulas.Avaliação final: Um teste teórico (2h), 70% + um teste prático (1h) 30%. Nota mínima em cada prova: 8.5 em 20 desde que a nota final seja igual ou superior a 10.
Bibliografia Obrigatória
[1] Discipline couse sheets.[2] Field, A, & Tabachnick, B. (2001). Using Multivariate Statistics, 4th edition, Allyn and Bacon.[3] Hair, J.F., Black, W.C., Babin, B.J. & Anderson, R.E. (2019). Multivariate Data Analysis, 8th edition, Boston: Cengage. Bibliografia Opcional[1] Mik Wisniewski, (2016). Quantitative Methods for Decision Makers, 6th Edition, Pearson.[2] Santos, M. & Ramos, I. (2009). Business Intelligence: Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento, 2ª Edição, Lisboa, Portugal: FCA. |
|||||
Análise de Negócios Internacionais
Inglês
3.0 ECTS
|
Inglês | Curso Institucional em Escola de Gestão | 2 | 3.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de compreender e analisar situações de internacionalização de empresas. Programa1. Introdução à Realização de Negócios Internacionais, Na Época Normal, os estudantes que optem pela avaliação contínua, terão de ter uma assiduidade mínima de 80% e serão avaliados do seguinte modo:a)Um trabalho de grupo (máximo de 6 elementos), com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores;b)Um trabalho individual com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores.A nota final deve ser maior ou igual a 10 valores.
Bibliografia Obrigatória
Documentação a entregar em aula Bibliografia OpcionalDocumentation to be provided in class |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Gestão Industrial e Logística | 2 | 3.0 |
22
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Gestão de Marketing | 2 | 3.0 |
22
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Finanças e Contabilidade | 2 | 3.0 |
22
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos | 2 | 3.0 |
22
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Gestão | 2 | 3.0 |
22
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Economia | 2 | 3.0 |
22
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Curso Institucional em Competências Transversais | 2 | 3.0 |
22
|
Docentes
Adriana Rosa
Ana Rocha
Carlota Moura Veiga
Catarina Granjo
Filipa Alexandra Godinho
Joana Duarte Correia
Marta Leiria e Borges
Ricardo Abreu
Sara Franco da Silva
Sofia Gomes
Sílvia Cavalinhos
Vera Borges
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Armazenamento de Dados em Ambientes distribuídos
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Engenharia de Telecomunicações e Informática | 1 | 6.0 |
10
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular pretende consolidar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de repositórios de informação de suporte a sistemas de informação distribuídos, nomeadamente lidar com tolerâncias a falhas e o registo de dados distribuídos. Programa1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; Avaliação contínua:- Projecto em grupo sobre artigo científico (25%): slides, apresentação oral e discussão;- Projecto em grupo sobre ferramenta (35%): documento, slides, demonstração oral e discussão;- Teste escrito individual (30%) ? final do semestre;- Participação nas aulas (10%) -> assiduidade mínima a 16 das aulas lecionadas ;A média ponderada de cada uma destas componentes (não inferior a 8 valores em cada uma das componentes) constitui a nota final.Apenas os mestrandos que não obtenham nota positiva nesta avaliação contínua podem ir a exame final escrito (100%).
Bibliografia Obrigatória
NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics, and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191)Distributed storage systems: https://www.sciencedirect.com/topics/computer-science/distributed-storage-systemMongoDB Homepage: https://www.mongodb.com/SQL tutorials: https://www.w3schools.com/sql/https://www.sqltutorial.org/https://www.tutorialspoint.com/sql/index.htmhttps://www.javatpoint.com/sql-tutorialNoSQL tutorials:https://www.mygreatlearning.com/no-sql/tutorialshttps://www.guru99.com/nosql-tutorial.htmlhttps://www.youtube.com/watch?v=xh4gy1lbL2khttps://www.javatpoint.com/nosql-databasesBlockchain tutorials: https://www.tutorialspoint.com/blockchain/index.htmhttps://www.javatpoint.com/blockchain-tutorialhttps://www.guru99.com/blockchain-tutorial.html Bibliografia Opcional- |
|||||
Arquitectura I
Português
12.0 ECTS
|
Português | Mestrado Integrado em Arquitetura | 1 | 12.0 |
6
|
Docentes
Objectivos
A disciplina de Arquitetura I constitui uma primeira aproximação ao processo de projeto através da simulação de exercícios práticos de cariz abstrato por contraponto a formas codificadas de arquitetura com os seguintes objetivos: O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios: A Uc é de prática laboratorial, a avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 70% nas aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas definidas, e a apresentação a um painel júri final composto pelos docentes da UC e um convidado. Ao longo do semestre são realizados três exercícios, e a nota final resulta da seguinte ponderação: 70%exercícios+10%participação na aula+20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. Nos trabalhos desenvolvidos os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho. Não existe exame de melhoria de avaliação. A nota mínima para aceder à avaliação final é de 10 valores.
Bibliografia Obrigatória
Baeza, A. C., A Ideia Construída Casal de Cambra: Ed. Caledscópio. 2004Le Corbusier. Por uma arquitectura São Paulo: Ed. Perspectiva. 2006Focillon, H., A Vida das Formas Lisboa Ed. 70. 2000Hertzberguer. H., Lessons for Students in Architecture Rotterdam: 010 Publishers. 2005Munari, B., Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual Lisboa: Ed. Presença. 2007Niemeyer, Ó., Conversa de arquitecto Porto: Campo das Letras. 1997Solà-Morales, I., Intróduccion a la Arquitectura. Conceptos fundamentals Barcelona: Ed. UPC. 2000Tanizaki, J., Elogio da Sombra Relógio d'Agua Ed. Lisboa. 1999Távora, F., Da organização do Espaço Porto: Ed. FAUP. 1996Zumthor, P., Atmosferas Barcelona: Ed. Gustavo Gili. 2006Pallasmaa, J., The eyes of the skin. Architecture and the senses. Chichester: John Wiley & Sons. 2005Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996 Bibliografia OpcionalCunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994Fusco, Renato de, A ideia de Arquitectura , Edições 70, Lisboa. 1984Frampton, Kenneth, Rappel à l'ordre, the case for the Tectonic, in Architectural Design 60. 1990Giedion, Sigfried, Espaço, Tempo e Arquitectura, São Paulo: Martins Fontes. 2004Hearn, il, Ideas que han configurado edificios, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. 2006Meiss, Pierre Von, De la Forme au Lieu: une introdution a l'étude de l'Architecture, Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes. 1993Quaroni, Ludovico, Proyectar un Edifício: ocho lecciones de arquitectura, Madrid: Xarait Ediciones. 1980Rodrigues, Ana L. Madeira, O desenho: ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa:Estampa. 2000Rodrigues, Maria João Madeira, O que é Arquitectura?, Lisboa:Editora Quimera. 2001Rodrigues, Maria João Madeira, Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura, Lisboa: Editorial Quimera. 2002Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996 |
|||||
Arquitectura II
Português
12.0 ECTS
|
Português | Mestrado Integrado em Arquitetura | 2 | 12.0 |
6
|
Docentes
Objectivos
Arquitectura II constitui uma aproximação ao processo de projecto através de exercícios práticos progressivamente menos abstractos com os seguintes objectivos:1.Investigar os potenciais inerentes à inteligência dos materiais, o sentido e consequências da utilização de sistemas modulares para a construção de modelos tridimensionais, a geometria como um processo generativo;2.Explorar a relação entre estrutura física e conceptual, entre estrutura interna e superfície externa;3.Interpretar um programa de forma criativa;4.Trabalhar na construção real de um espaço envolvendo-se com o processo de produção/trabalho artesanal;5.Trabalhar com um território real e analisá-lo nas suas múltiplas dimensões:6.Manipular um terreno;7.Desenvolver a capacidade de expressão e investigação através de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina;8.Organizar e apresentar graficamente um projecto e respectivo processo conceptual, bem como estruturar um discurso escrito e oral. ProgramaDivide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante. Processo de AvaliaçãoDado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Bibliografia Obrigatória
DODDS, George e TAVERNOR, Robert. "Body and Building", MIT Press, 2002.FRAMPTON, Kenneth. "Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture", The MIT Press, Cambridge Mass.1995.MOUSSAVI, Farshid and Kubo, MICHAEL. "The Function of Ornament", Harvard University Graduate School of Design and Actar, Barcelona, 2006.PALLASMAA, Juhani. "Los ojos de la piel. La arquitectura y los sentidos", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2005.PALLASMAA, Juhani. "Encounters. Architectural Essays", Rakennustieto, Helsínquia, 2005.REISER, Jesse and UMEMOTO, Nanako, "Atlas of Novel Tectonics", Princeton Architectural Press, New Jersey 2006.ZUMTHOR, Peter. "Thinking Architecture", Birkhauser, Basileia, 1999.ZUMTHOR, Peter."Atmosferas", GG, Barcelona, 2006. Bibliografia OpcionalÁBALOS, Iñaki (2003) Visita guiada às casas da modernidade, Barcelona: Ediciones Gustavo GiliCURTIS, William J. R. "Abstractions in space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra", The Pulitzer Foundation for the Arts, 2001.DAL CO, Francesco (ed.). "Tadao Ando. As obras, os textos, a crítica.", Dinalivro, Lisboa, 2001.DUNSTER, David (1994) 100 casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX, México: Editorial Gustavo GiliMOREIRA, Inês (2007) Petit Cabanon. Porto: DafneMONTANER, Josep Maria (1993) Después del Movimento Moderno: Arquitectura de la segunda mitad del siglo XX, Barcelona: Ediciones Gustavo GiliXAVIER Monteys / Pere Fuertes. "Casa Collage - Un ensayo sobre la arquitectura de la casa", Gustavo Gilli, Barcelona, 2001.ZABALBEASCOA, Anatxu (1998) As Casas do Século, Lisboa: Editorial Blau |
|||||
Atração de Talentos, Seleção e Desenvolvimento
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Analisar os processos relacionados com o recrutamento e seleção; 1. Planeamento para um recrutamento e seleção eficaz, atração de talentos Avaliação periódica (apenas 1ª Época):- Trabalho de grupo (40%)- Exame individual (60%)Regime Exame a 100% (apenas 2ª Época):Exame final em 2ªÉpoca (100% da avaliação final).
Bibliografia Obrigatória
1. Bell, B. S., Tannenbaum, S. I., Ford, J. K., Noe, R. A., & Kraiger, K. (2017). 100 years of training and development research: What we know and where we should go. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 305-323.2. Biswas, M., & Suar, D. (2016). Antecedents and Consequences of Employer Branding. Journal Of Business Ethics, 136(1), 57-72. 3. Cook, M. (2016). Personnel selection: adding value through people . London: Wiley4. Eubanks, B. (2019). Artificial Intelligence for HR. Kogan.5. Goldstein, H.W., Pulakos, E.D., Passmore, J., & Semedo, C. (2017). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Recruitment, Selection and Employee Retention. Wiley. 6. Kozlowski, S.W.J. & Salas, E. (2012). Learning, training and development in organizations. New York: Routledge7. Ployhart, R. E., Schmitt, N., & Tippins, N. T. (2017). Solving the Supreme Problem: 100 years of selection and recruitment at the Journal of Applied Psychology. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 291-304. Bibliografia Opcional1. Aguinis, H., & Kraiger, K. (2009). Benefits of Training and Development for Individuals and Teams, Organizations, and Society. Annual Review of Psycholog, 60, 451-474.2. Alvelos, R., Ferreira, A. I., & Bates, R. (2015). The mediating role of social support in the evaluation of training effectiveness. European Journal Of Training & Development, 39(6), 484-503. 3. Baum, M., & Kabst, R. (2014). The Effectiveness of Recruitment Advertisements and Recruitment Websites: Indirect and Interactive Effects on Applicant Attraction. Human Resource Management, 53(3), 353-378.4. Bezrukova, K., Spell, C. S., Perry, J. L., & Jehn, K. A. (2016). A Meta-Analytical Integration of Over 40 Years of Research on Diversity Training Evaluation. Psychological Bulletin, 142(11), 1227-1274.5. Chen, H., Holton, E. I., & Bates, R. (2005). Development and Validation of the Learning Transfer System Inventory in Taiwan. Human Resource Development Quarterly, 16(1), 55-84. 6. Lacerenza, C. N., Reyes, D. L., Marlow, S. L., Joseph, D. L., & Salas, E. (2017). Leadership training design, delivery, and implementation: A meta-analysis. Journal Of Applied Psychology, 102(12), 1686-1718. 7. Lievens, F. (2007). Employer branding in the Belgian Army: The importance of instrumental and symbolic beliefs for potential applicants, actual applicants, and military employees. Human Resource Management, 46(1), 51-69.8. Lourenco, D., & Ferreira, A. I. (2019). Self-Regulated Learning and Training Effectiveness. International Journal of Training and Development, 23(2), 117?134. 9. McCarthy, J. M., Van Iddekinge, C. H., Lievens, F., Kung, M., Sinar, E. F., & Campion, M. A. (2013). Do candidate reactions relate to job performance or affect criterion-related validity? A multistudy investigation of relations among reactions, selection test scores, and job performance. Journal of Applied Psychology, 98(5), 701-719.10. O'Meara, B. & Petzall, S. (2013). Handbook of strategic recruitment and selection. Bingley, UK: Emerald11. Sackett, P. R., Dahlke, J. A., Shewach, O. R., & Kuncel, N. R. (2017). Effects of predictor weighting methods on incremental validity. Journal Of Applied Psychology, 102(10), 1421-1434. 12. Sackett, P. R., Lievens, F., Van Iddekinge, C. H., & Kuncel, N. R. (2017). Individual differences and their measurement: A review of 100 years of research. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 254-273.13. Sackett, P. R., Shewach, O. R., & Keiser, H. N. (2017). Assessment centers versus cognitive ability tests: Challenging the conventional wisdom on criterion-related validity. Journal Of Applied Psychology, 102(10), 1435-1447. 14. Santos, J. P., Caetano, A., & Tavares, S. M. (2015). Is training leaders in functional leadership a useful tool for improving the performance of leadership functions and team effectiveness?. Leadership Quarterly, 26(3), 470-484.15. Sen, S. (2020). Digital HR Strategy: Achieving sustainable transformation in the digital age. Kogan.16. Velada, R., Caetano, A., Bates, R., & Holton, E. (2009). Learning transfer -- validation of the learning transfer system inventory in Portugal. Journal Of European Industrial Training, 33(7), 635-656. 17. Wolfson, M. A., Tannenbaum, S. I., Mathieu, J. E., & Maynard, M. T. (2018). A Cross-Level Investigation of Informal Field-Based Learning and Performance Improvements. Journal Of Applied Psychology, doi:10.1037/apl0000267 |
|||||
Avaliação do Desempenho e de Competências em Educação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Gestão | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Facultar aos alunos um conhecimento teórico e aplicado sobre as técnicas de avaliação do desempenho e de competências. P1. As abordagens da avaliação de desempenho e de competências Avaliação periódica: Trabalho de grupo (40%); teste de frequência (60%). Os alunos que tenham menos de 9 valores em qualquer momento de avaliação ou mais de 33% de absentismo serão excluídos da avaliação periódica.Os estudantes excluídos da avaliação periódica poderão efectuar um exame final (100%)
Bibliografia Obrigatória
- Danielson Charlotte and Thomas L. McGreal, (2007). Teacher Evaluation to Enhance Professional Practice. Alexandria, VA: ASCD- Nascimento, G., Pereira, A. (2015). GRH para gestores in Ferreira,A., Martinez, L., Nunes, F. e Duarte, H. (org.). Lisboa: RH Editora.- Peterson, K.D. e Peterson, C. A. (2006). Effective Teacher Evaluation: A Guide For Principals. Thousand Oaks, CA: Corwin Press.- Trost, A. (2017). The end of performance appraisal: a practitioners' guide to alternatives in agile organizations. Cham: Springer. Bibliografia Opcional- Aguinis, H. (2013). Performance Management. Harlow: Pearson.- Díaz Alcaraz, Francisco (2007), Modelo para autoevaluar la prática docente. Madrid: Praxis.- Jawahar, I.M. (2006). An investigation of potential consequences of satisfaction with appraisal feedback. Journal of Leadership and Organizational Studies, 2006; 13, 2: 14-28.- Murphy K. and Cleveland, J. (1995). Understanding performance appraisal. Sage Publication. - OECD (2013), Teachers for the 21st Century: Using Evaluation to Improve Teaching, OECD Publishing. |
|||||
Bancos e Outras Instituições Financeiras
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Economia Monetária e Financeira | 2 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
Esta UC procura desenvolver o conhecimento e a compreensão da forma como funcionam e são regulados os bancos e as companhias de seguros. ProgramaParte I - Introdução A avaliação final terá os instrumentos (frequência e exames) e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Época) previstos no regulamento de avaliação de conhecimentos do ISCTE.Avaliação periódica: Trabalho de grupo (30%) e Frequência (70%). Na avaliação em exame final (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia Obrigatória
Doff, R. (2015), Risk Management for Insurer, Risk Books, LondonSaunders, Anthony and Cornett, Marcia (2021), Financial Institutions Management: A Risk Management Approach, 10.ª edição, McGraw-Hill. Tirole, J. (2006), The Theory of Corporate Finance, Princeton University Press. Bibliografia OpcionalAcharya, Viral, Cooley, Thomas, Richardson, Matthew and Walter, Ingo Eds. (2010), Regulating Wall Street: The Dodd-Frank Act and the New Architecture of Global Finance, New York University Stern School of Business for John Wiley & Sons, New Jersey. Bessis, Joel (2015), Risk Management in Banking, 4th Edition, John Wiley & Sons. Dewatripont, Mathias, Rochet, Jean-Charles and Tirole, Jean (2010), Balancing the Banks: Global Lessons from the Financial Crisis, Princeton University Press, Princeton.Foo, C.-T. (2008), ?Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis?, The Journal of Risk Finance, 9: 3, pp. 292-302. Freixas, Xavier and Rochet, Jean-Charles (2008), Microeconomics of Banking, 2nd ed., MIT Press, Cambridge, Mass.Giustiniani, A., Thornton, J. (2011), ?Post-Crisis financial reform: Where do we stand?, Bangor Business School Working Paper 11/001, October. Golub, B. W. and Crum, C. C. (2010), ?Risk Management Lessons Worth Remembering from the Credit Crisis of 2007-2009?, The Journal of Portfolio Management, 21-44. Hull, John (2012), Risk Management and Financial Institutions, Prentice Hall, 3th edition. Jorion, Philippe (2006), Value at Risk, 3ª edição, McGraw-Hill. Jorion, Phillipe (2003). Financial Risk Manager Handbook, 2ª Edição, Willey, New York.Lang, W. W., Jagtiani, J. A. (2010), ?The mortgage and financial crises: The role of credit risk management and corporate governance?, Atlantic Economic Journal, 38, pp. 295-316. Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, Edições Sílabo, 3.ª Edição. Mishkin, F. S., and Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, PearsonRegime prudencial aplicável ao setor segurador - regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro, Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/35 da Comissão, de 10 de outubro de 2014, alterado pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/467 da Comissão, de 30 de setembro de 2015, Regulamentos de Execução e Orientações - disponíveis no site da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (www.asf.com no separador Solvência II existente no separador Legislação/Regulamentação).Saunders, A. and Allen, L. (2002), Credit Risk Measurement, 2ª edição, Wiley, New York.Thakor, Anjan V. and Boot, Arnoud W. A. Eds. (2008). Handbook of Financial Intermediation & Banking, Elsevier, Amsterdam.Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4ª edição, MIT Press. |
|||||
Blockchain
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Tecnologias e Arquitetura | 2 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
O objetivo do curso é apresentar aos participantes conceitos emergentes de blockchain, moeda digital, smart contract, wallets e identidade digital. CP1 [Introdução ao Blockchain (BC)] Conceitos principais e uma visão geral sobre: 1) Transações; 2) Blocos; 3) Hashes; 4) Consensos; 5) Verifição e confirmação de blocos Avaliação periodica:- Realização de trabalhos de grupo com avaliação individual (100%) cuja entrega podera ser nas datas da avaliação da 1ª ou 2ª épocaOs alunos não podes ser avaliados por exame final
Bibliografia Obrigatória
Daniel Drescher, Blockchain Basics: A Non-Technical Intr. in 25 Steps?from Paperback, .Apress; 1st ed, ISBN-10:1484226038 Nathaniel Popper , Digital Gold: Bitcoin and the Inside Story of the Misfits and Millionaires Trying to Reinvent Money, Publisher: Harper Paperbacks, 2016,ISBN-10: 006236250X Andreas M. Antonopoulos, Mastering Bitcoin: Programming the Open Blockchain, O?Reilly 2nd Ed, ISBN-13: 978-1491954386 Saifedean Ammous, The Bitcoin Standard: The Decentralized Alternative to Central Banking Hardcover , Publisher: Wiley; 1 ed (2018), ISBN-10:1119473861 Jeff Reed, Smart Contracts: The Essential Guide to Using Blockchain Smart Contracts for Cryptocurrency Exchange .CreateSpace Ind. Publishing Platform (2016), ISBN-10: 1539457443 Narayanan, et. al Bitcoin and Cryptocurrency Technologies: A Comprehensive Intr. Princeton, 2016. ISBN: 978-0691171692 Antonopoulos, Mastering Bitcoin:Programming the Open Blockchain, 2nd ed O'Reilly, 2017. ISBN: 978-1491954386 Bibliografia OpcionalA Design Principle for Hash Functions, Damgard. Cluster pub directory: ~/mark/pub/56600/pfds/Damgard.A.Design.Principle.for.Hash.Functions.pdf Is Bitcoin a Real Currency? An Economic Appraisal (download linked file): http://www.nber.org/papers/w19747 PATRICIA - Practical Algorithm to Retrieve Information Coded in Alphanumeric, Donald Morrison, Journal of the ACM, 15(4):514-534, October 1968 Bitcoin and The Age of Bespoke Silicon. Taylor. http://cseweb.ucsd.edu/~mbtaylor/papers/bitcoin_taylor_cases_2013.pdf Majority is not Enough: Bitcoin Mining is Vulnerable. Eyal et. al. http://www.cs.cornell.edu/~ie53/publications/btcProcFC.pdf Measuring the Longitudinal Evolution of the Online Anonymous Marketplace Ecosystem. Soska et. al. https://www.usenix.org/system/files/conference/usenixsecurity15/sec15-paper-soska.pdf March 2013 Chain Fork Post-Mortem. https://github.com/bitcoin/bips/blob/master/bip-0050.mediawiki Bitcoin-NG: A Scalable Blockchain Protocol. Eyal et. al. https://www.usenix.org/system/files/conference/nsdi16/nsdi16-paper-eyal.pdf Zerocoin: Anonymous Distributed E-Cash from Bitcoin. Miers, et. al. http://spar.isi.jhu.edu/~mgreen/ZerocoinOakland.pdf Zerocash: Decentralized Anonymous Payments from Bitcoin. Ben-Sasson, et. al. http://zerocash-project.org/media/pdf/zerocash-extended-20140518.pdf A Next-Generation Smart Contract and Decentralized Application Platform. https://github.com/ethereum/wiki/wiki/White-Paper Ethereum: A Secure Decentralised Generalised Transaction Ledger. Wood. http://gavwood.com/paper.pdf. Ethereum Background. https://solidity.readthedocs.io/en/develop/introduction-to-smart-contracts.html The Hard Fork: What's About to Happen to Ethereum and The DAO. Castillo. https://www.coindesk.com/hard-fork-ethereum-dao/ To fork or not to fork. Wilcke. https://blog.ethereum.org/2016/07/15/to-fork-or-not-to-fork/ Scanning Live Ethereum Contracts for the "Unchecked-Send" Bug. Wen et. al. http://hackingdistributed.com/2016/06/16/scanning-live-ethereum-contracts-for-bugs/ Enabling Blockchain Innovations with Pegged Sidechains. Back, et. al. https://blockstream.com/sidechains.pdf A Fast and Scalable Payment Network with Bitcoin Duplex Micropayment Channels. Decker, et. al. http://www.tik.ee.ethz.ch/file/716b955c130e6c703fac336ea17b1670/duplex-micropayment-channels.pdf Introduction to post-quantum cryptography. Bernstein. https://www.pqcrypto.org/www.springer.com/cda/content/document/cda_downloaddocument/9783540887010-c1.pdf Mimblewimble. Poelstra. https://scalingbitcoin.org/papers/mimblewimble.pdf Ripple Consensus Whitepaper https://ripple.com/files/ripple_consensus_whitepaper.pdf Exploiting Ripple Transaction Ordering For Fun And Profit http://availableimagination.com/exploiting-ripple-transaction-ordering-for-fun-and-profit/ |
|||||
Cartografia Temática
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Tecnologias e Arquitetura | 2 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Esta UC examina a nova era do mapeamento e mostra como construir, analisar e distribuir um conjunto sofisticado de mapas temáticos usando ferramentas de mapeamento gratuitas e dados espaciais disponíveis online. 1) Conceitos espaciais Avaliação periódica, baseada realização de 4 exercícios práticos com a seguinte ponderação:Atividade 1_20%Actividade 2_20%Actividade 3_20%Actividade 4 (Exercício Final)_40%Os alunos que não obtiverem aprovação na avaliação periódica, poderão realizar exame final com um peso de 100% na nota final.
Bibliografia Obrigatória
ANSON, R. W. and ORMELING, F., J. - Basic Cartography for Students and Technicians (Volume 2). Oxford: Butterworth & Heinemann, 2002. BERTIN, J. - Semiology of Graphics, Redlands: Esri Press, 2011. BREWER, C. A. - Designing Better Maps: A Guide for GIS Users. Redlands: Esri Press, 2005. BODENHAMER, David J., CORRIGAN, John; HARRIS, Trevor M. ? The Spatial Humanities. GIS and the future of humanities scholarship. Bloomington: Indiana University Press, 2010. CARTWRIGHT, W., GARTNER, G., LEHN, A. (Eds) ? Cartography and Art. Lecture Notes in Geoinformation and Cartography, Springer, Berlin, 2009. DUXBURY, Nancy, GARRET-PETTS, W.F. and MACLENNAN, David ? Cultural Mapping as Cultural Inquiry, New York: Routledge, 2015. MENKE, Kurt ? Discover QGIS 3.X. A Workbook for Classroom or Independent Study. Local Press LLC, USA, 2019. Bibliografia Opcional- |
|||||
Ciclo de Conferências
Português
6.0 ECTS
|
Português | Doutoramento em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
OG1. Aquisição de uma visão crítica do passado histórico que funcione como base para a compreensão, também crítica, do presente e para o desenvolvimento de uma cidadania informada e consciente; CP1. Como tirar o máximo partido de uma conferência? A avaliação baseia-se na elaboração e entrega de um relatório, com uma extensão de 3-4 páginas, no decorrer do 2º semestre. Este relatório deve conter um resumo da conferência escolhida pelo estudante e também uma apreciação crítica dos seus conteúdos, em termos de pontos fortes e fracos. A inclusão das perguntas feitas pelo estudante aos conferencistas será valorizada.
Bibliografia Obrigatória
Nenhuma Bibliografia Opcional |
|||||
Ciclo de Conferências
Português
6.0 ECTS
|
Português | Doutoramento em História, Estudos de Segurança e Defesa | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
OG1. Aquisição de uma visão crítica do passado histórico que funcione como base para a compreensão, também crítica, do presente e para o desenvolvimento de uma cidadania informada e consciente; CP1. Como tirar o máximo partido de uma conferência? A avaliação baseia-se na elaboração e entrega de um relatório, com uma extensão de 3-4 páginas, no decorrer do 2º semestre. Este relatório deve conter um resumo da conferência escolhida pelo estudante e também uma apreciação crítica dos seus conteúdos, em termos de pontos fortes e fracos. A inclusão das perguntas feitas pelo estudante aos conferencistas será valorizada.
Bibliografia Obrigatória
Nenhuma Bibliografia Opcional |
|||||
Cidadania e Cultura Política
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência Política | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Os objectivos principais da disciplina são: 1 Origens e transformações da cidadania e da participação política I - Opção por avaliação continua:1. Assistência às aulas (assistência minima a 2/3 das aulas)2. Apresentação de textos em aula, seguida de discussão na turma (40% da nota final).3. Trabalho individual, max 2000 palavras, incl. biblio e índice (60% da nota final). Nota mínima no trabalho: 9 valoresII - Opção exame final
Bibliografia Obrigatória
Almond, Gabriel e Sidney Verba (1963 ), The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations, Princeton, Princeton University PressBarbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71.Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218.Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116.Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua NovaHeather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press,Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press.Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157Nay, O. (2007) História das Ideias Políticas. Petrópolis, Vozes pp.15-39 Bibliografia OpcionalAccornero, G. e P. Ramos Pinto, '"Mild Mannered"? Protest and Mobilisation in Portugal under Austerity, 2010-2013'. West European Politics 38 (3): 491-515Accornero, Guya, and O. Fillieule. 2016. ?So many as the stars of the sky in multitude, and as the sand which is by the sea shore innumerable?, in Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, ed. by Olivier Fillieule and Guya Accornero. Oxford/New York, Berghahn, pp. 1-18Adut, A. 2012. ?A Theory of the Public Sphere?, Sociological Theory 30(4) 238?262Akkerman, T. (2012). ?Comparing Radical Right Parties in Government: Immigration and Integration Policies in Nine Countries (1996?2010)?, West European Politics 35(3): 511-529Bauböck, R. e Tripkovic, M. (2018). The integration of migrants and refugees : an EUI forum on migration, citizenship and demography. Florence: EUI (open access) Baum, M. e A. Espitiro Santos (2012), ?Portugal's quota-parity law: an analysis of its adoption?, West European Politics 35(2): 319-342Bellamy, R. e Castiglione, D. (2004) Lineages of European Citizenship. Rights, belonging and Participation in Eleven Nation-states. Palgrave Macmillan, Intro e conclusions.Catroga, Fernando e Pedro Tavares de Almeida (orgs) (2010), Res Pública. Cidadania e representação política em Portugal, 1820-1926, pp 60-89, 142-155, 258Choi, M. 2016.? A Concept Analysis of Digital Citizenship for Democratic Citizenship Education in the Internet Age?, Theory & Research in Social Education 44(4): 565-607.Dalton, R. e Welzel (2014) "From allegiant to assertive citizens" em Dalton, R. e Welzel (eds.) The civic culture transformed. From allegiant to assertive citizens. CambridgeFreire, André (2003), "Pós-Materialismo e Comportamentos Políticos: O caso Português em Perspectiva Comparativa", in Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral e Alice Ramos (orgs),Valores Sociais: Mudanças e Contrastes em Portugal e na Europa, Lisboa, ICSFreire, André (2008), "Os referendos sobre a interrupção voluntária da gravidez: a participação diferencial como chave dos resultados", in André Freire (org), Sociedade Civil, Democracia Participativa e Poder Político, Lisboa, Fundação Friedricht Ebert, pp 41-66.Hooghe, Marc e Ellen Quintelier (2014), "Political participation in European countries: The effect of authoritarian rule, corruption, lack of good governance and economic downturn", Comparative European Politics, 12, 209-232.Inglehart, Ronald (2008): Changing Values among Western Publics from 1970 to 2006, West European Politics, 31:1-2, 130-146.Kaase, M. 2007. ?Perspectives on Political Participation?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by Russell J. Dalton and Hans?Dieter Klingemann. Oxford: Oxford University Press.Koopmans, R. 2007. ?Social Movements?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by R. J. Dalton and H.D. Klingemann. Oxford: OUP.Lister, Ruth (2003) Sexual Citizenship. Em Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157Luchmann, L. e B. Baumgarten (2018), eds., Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal, Florianopolis, Editora Insular.Magalhães, Pedro (2004), "Democratas, descontentes e desafectos: as atitudes dos portugueses em relação ao sistema político", in Freire, Costa Lobo e Magalhães, Portugal a Votos: as eleições legislativas de 2002, Lisboa, ICS: 333-361Marshall, T. H. (1963), "Citizenship and social class", in Sociology at the crossroads and other essays, cap IV, Londres: Heinemann Educational Books, pp 67-127Micheletti, M, Stolle, D. 2012. Sustainable Citizenship and the New Politics of Consumption, The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science Mishra, Ramesh (1995), O Estado-Providência na Sociedade Capitalista, Oeiras, Celta, pp 5-19.Parvin, P. 2018. ?Democracy Without Participation: A New Politics for a Disengaged Era?, Res Publica 24: 31-52Patenam, C. (1988) The Patriarchal Welfare State: Women and Democracy. em Gutman, A. (1988) Democracy and the Welfare State. Princeton: Princeton UniversityPickering, J. Bäckstrand, K. e Schlosberg, D. 2020. Between environmental and ecological democracy: theory and practice at the democracy-environment nexus, Journal of Environmental Policy & PlanningSassen, S. (1996) Losing Control?: Sovereignty in an Age of Globalization. Columbia University Press, capítulo 3.Schäfer, M. 2015. ?Digital Public Sphere?, in Mazzoleni, Gianpietro et al. (2015, Eds.): The International Encyclopedia of Political Communication. London: Wiley Blackwell. Pp. 322-328.Shachar, A. (2009) The Birthright lottery: Citizenship and Global inequalitySilva, F. C. da Brito Vieira, Mónica (2016) Direitos sociais na Constituição: uma análise da constitucionalização dos direitos sociais em Portugal, 1975-76, Relações internacionais, 49, pp.69-94Silva, F. C. da Vieira, M. B.Pereira, C. R.(2017) Waiting for Godot? Welfare Attitudes in Portugal before and after the Financial Crisis, Political studies Vol. 65Tarrow, S. 2011. Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics. Cambridge: Cambridge University Press, pp.1-29; pp. 196-2014Turner, B. (2016) We are all denizens now: on the erosion of citizenship, Citizenship Studies, 20 (6-7), pp. 679-692.Viegas, José Manuel Leite e Belchior, Ana (2010), "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", Perspectivas, nº 5, pp 18-42.Viegas, José Manuel Leite e Eduardo Costa Dias (2000), "Globalização e novos horizontes da cidadania", in José Manuel Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (orgs), Cidadania, Integração, Globalização, Oeiras Celta, pp 1-10. |
|||||
Ciência da Administração
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Sociologia (PL) | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam. Programa1.Administração Pública, Sociedade e Governança A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, ÃncoraFerraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTEFerraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADEFerraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5)ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient)Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:InaMozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Bibliografia OpcionalAlcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial TecnosBevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, SageBossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPABresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCanotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição GradivaChevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUFCatalà, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración PúblicaDemmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, MaastrichtDenhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth PublishingFerraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, OeirasHeady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel DeckerHood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova IorqueHuron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, ParisKjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, CambridgeKuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova IorqueMayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza EditorialMoreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, PrincipiaMozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, CeltaOECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, ParisOngaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: PalgraveRocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INARosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw HillShafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, LongmanShafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing |
|||||
Ciência da Administração
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência Política | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam. Programa1.Administração Pública, Sociedade e Governança A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, ÃncoraFerraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTEFerraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADEFerraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5)ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient)Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:InaMozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Bibliografia OpcionalAlcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial TecnosBevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, SageBossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPABresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCanotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição GradivaChevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUFCatalà, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración PúblicaDemmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, MaastrichtDenhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth PublishingFerraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, OeirasHeady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel DeckerHood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova IorqueHuron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, ParisKjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, CambridgeKuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova IorqueMayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza EditorialMoreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, PrincipiaMozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, CeltaOECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, ParisOngaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: PalgraveRocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INARosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw HillShafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, LongmanShafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing |
|||||
Ciência da Administração
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Sociologia | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam. Programa1.Administração Pública, Sociedade e Governança A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, ÃncoraFerraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTEFerraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADEFerraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5)ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient)Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:InaMozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Bibliografia OpcionalAlcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial TecnosBevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, SageBossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPABresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCanotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição GradivaChevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUFCatalà, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración PúblicaDemmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, MaastrichtDenhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth PublishingFerraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, OeirasHeady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel DeckerHood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova IorqueHuron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, ParisKjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, CambridgeKuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova IorqueMayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza EditorialMoreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, PrincipiaMozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, CeltaOECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, ParisOngaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: PalgraveRocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INARosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw HillShafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, LongmanShafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing |
|||||
Ciência, Sociedade e Cultura
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Antropologia | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes aos princípios do pensamento relativo à teoria social e à distinção entre abordagens sociológicas e antropológicas. A primeira parte do programa consiste numa introdução às raízes da teoria social e de conceptualização da sociedade como objeto de estudo. De seguida, serão analisados os principais teóricos deste campo disciplinar: a) Durkheim e a articulação entre indivíduo e integração social. A noção de anomia, o suicídio e a noção de consenso. b) A importância dos valores na reflexão de Weber. Os valores como motor da ação e o conflito de valores. c) O conflito de classes e desenvolvimento histórico (Marx). d) Poder Simbólico, os vários tipos de capital e a teoria da prática ( Bourdieu); e)Os mecanismos de vigilância e de contrôle nas sociedades contemporâneas; a noção de governamentalidade ( Foucault). P1. A sociedade e o social como objeto de estudo. Diferenciações entre campos disciplinares : sociologia e antropologia. Avaliação periódica: 1 fichas de leitura (20%), um trabalho de grupo (30%) e um teste escrito (50%).Os alunos que não obtiverem 10 valores na avaliação periódica, podem fazer exame. ExameExame final escrito presencial. Não há exame oral.
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, Pierre, Esboço de uma Teoria da prática, Oeiras, Celta, 2002 (1972).Bourdieu, Pierre, O poder simbólico, Lisboa, Edições 70, 2018.Durkheim, Emile, As Regras do método sociológico, Lisboa, Presença, 2004 (1895) .Durkheim, Emile, As Formas elementares da vida religiosa, Oeiras, Celta editora, 2002 ( 1912). Foucault, Michel, Vigiar e punir, Lisboa, Edições 70, 2018.Marx, Karl, Contribuição para a crítica da economia política, Lisboa. Presença, 1975.Weber, Max, 'A Ciência como vocação', O político e o cientista, Lisboa, Presença, 1979.Weber, Max, A Ética protestante e o espirito do capitalismo, Lisboa, Presença, 1989. Bibliografia OpcionalBerlin, Isaiah, Karl Marx, Lisboa, Edições 70, 2014 ( 1939)Dias, Nélia e Leal, João, 'Emile Durkheim: individuo e integração social', in J.L. Garcia e H. Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019, 347-372.Garcia, José Luís e Hermínio Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019.Giddens, Anthony, Capitalismo e moderna teoria social: uma análise das obras de Marx, Durkheim e Weber, Lisboa, Presença, 1984.Ortner, Sherry, Anthropology and Social Theory: culture, power and the acting subject, Durham, Duke University Press, 2006.Piketty, Thomas, O capitalismo do século XXI, Lisboa, Temas e Debates, 2014.Santos Silva, Augusto, Entre a razão e o sentido: Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Afrontamento, 1988. Shapin, Steven, 'Weber's science as a vocation: a moment in the history of 'is' and 'ought', Journal of Classical Sociology, 2019, 1-18.Stocking, George W., 'Dr. Durkheim and Mr. Brown: Comparative Sociology at Cambridge in 1910, in Stocking, George W. (org.), Functionalism Historicized: Essays on British Social Anthropology, Madison, University of Wisconsin Press, 1984, 160-191. Turner, Bryian ed. Teoria social, Lisboa, Diffel, 2006. |
|||||
Classes Sociais e Estratificação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Sociologia (PL) | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. 1. Classes sociais e estratificação - teorias Com o sistema de avaliação nesta UC pretende-se fundamentalmente que os estudantes desenvolvam capacidades de trabalho em grupo e individual, experiência integrada de investigação nas componentes teórica, metodológica e empírica, competências orais e de escrita, expressão de opinião e prática de debate, e hábitos de assiduidade.Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%).Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin.Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Bibliografia OpcionalAguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.Atkinson, W. (2020), The Class Structure of Capitalist Societies: Vol. 1: A Space of Bounded Variety, New York: Routledge.Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge.Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16.Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387.Casanova, J. L. , e J. F. de Almeida (2021), ?When democracy incubates inequality and heteronomy ? authoritarianism and nationalism in the European Union?, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 96, 2021, pp. 9-40.Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210.Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686.Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro.Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone.Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand.Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93.Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press.Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2.Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Ramos, V., e T. Carvalho (2022), "Remapping the Portuguese social space - towards a Bourdieusian class scheme", Portuguese Journal of Social Sciences, vol. 20, pp. 3-25.Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books.Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil.Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books.Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. |
|||||
Classes Sociais e Estratificação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Serviço Social | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. 1. Classes sociais e estratificação - teorias Com o sistema de avaliação nesta UC pretende-se fundamentalmente que os estudantes desenvolvam capacidades de trabalho em grupo e individual, experiência integrada de investigação nas componentes teórica, metodológica e empírica, competências orais e de escrita, expressão de opinião e prática de debate, e hábitos de assiduidade.Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%).Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. |