Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
O Mestrado em Ciências em Emoções tem a duração de 2 anos letivos (4 semestres) e combina aulas teóricas com aulas laboratoriais, discussões e trabalhos práticos, visando cobrir de forma compreensiva temas atuais de investigação básica e aplicada nas ciências afetivas.
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Bases Biológicas das Emoções
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Cognição e Emoção
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação em Psicologia I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Perspectivas e Teorias das Emoções
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Análise de Dados
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Ontogénese das Emoções
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicofisiologia das Emoções
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > 1.º Ano
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Optativas > 1.º Ano
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2º Ano | ||
Dissertação em Ciências em Emoções
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projeto em Ciências em Emoções
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Optativas > 2.º Ano
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Optativas > 2.º Ano
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Optativas > Optativa da Ecsh
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Os objetivos gerais são levar os estudantes a conhecer as emoções a partir da sua origem e funções primordiais, e dos sistemas e mecanismos neurobiológicos que as suportam. Pretende-se mostrar como, no âmbito dos processos emocionais e afetivos, se articulam as bases biológicas, experiência, cultura e alterações voluntárias do comportamento, promovendo-se uma abordagem transdisciplinar e atualizada a estes fenómenos.
ProgramaCP1. Emoções e outros estados afetivos. Os processos emocionais como adaptações biológicas, resultantes de mecanismos evolutivos.
CP2. Noções básicas de evolução e genética.
CP3. A evolução do sistema nervoso dos vertebrados e a evolução do comportamento e emoções. Relação emoções-comportamento
CP4. Relação entre estruturas do cérebro, neurotransmissores e estados emocionais.
CP5. Métodos e técnicas para estudar as bases biológicas das emoções. O contributo das neurociências e da Psicologia comparativa.
CP6. O conceito de sistemas emocionais básicos.
CP7. Bases neurobiológicas da vinculação e do amor. Relação entre comportamento e química do afeto. Semelhanças e diferenças entre dependência afetiva e adição química
CP8. Empatia e a sua função no estabelecimento de laços afetivos; descobertas recentes sobre evolução e substrato neurobiológico.
CP9. Contributo dos novos conhecimentos sobre bases biológicas da emoção em diversas áreas (e.g., desenvolvimento, saúde, trabalho).
Os estudantes poderão optar por uma de duas formas de avaliação: avaliação periódica ou exame final. A avaliação periódica é obtida através de um teste (50%), um trabalho de grupo (incluindo trabalho escrito e apresentação oral; 30%), e respostas individuais a perguntas alusivas a aulas práticas (20%).A aprovação requer >= 8.5 valores em todos os elementos de avaliação, e >= 9.5 valores na média final ponderada.Exame final: teste escrito (100%)
BibliografiaBarrett, L.F., Lewis, M., & Haviland-Jones (2018). Handbook of emotions (Fourth Edition). New York: The Guilford Press.Bernhardt, B. C., & Singer, T. (2012). The neural basis of empathy. Annual Review of Neuroscience, 35, 1-23. Buss, D. (2014). Comment: evolutionary criteria for considering an emotion "Basic": Jealousy as an illustration. Emotion Review, 6, 1-3.Dalgleish, T. (2004). The emotional brain. Nature Reviews Neuroscience, 5, 582-589.LeDoux, J. (2012). Rethinking the emotional brain. Neuron, 73, 653-676.Panksepp, J. (2011). The basic emotional circuits of mammalian brains: Do animals have affective lives? Neuroscience & Biobehavioral Reviews, 35, 1791-1804.Pina, M. & Gonthier, N. (2014). The Evolution of social communication in primates. Interdisciplinary evolution research. New York: Springer.Tang, Y., Hoelzel, B. K., & Posner, M. I. (2015). The neuroscience of mindfulness meditation. Nature Reviews Neuroscience, 16, 213-225
Bibliografia OpcionalFox, K., Nijeboer, S., Dixon, M. L., Floman, J. L., Ellamil, M., Rumak, S. P., Sedlmeier, P., & Christoff, K. (2014). Is meditation associated with altered brain structure? A systematic review and meta-analysis of morphometric neuroimaging in meditation practitioners. Neuroscience and Biobehavioral Reviews, 43, 48-73.Iacoboni, M. (2009). Imitation, Empathy, and Mirror Neurons. Annual Review of Psycholgy, 60, 653-70.Kinsley, C.H. & Lambert, K.G. (2006). The Maternal Brain. Scientific American, 72-79.Lockwood, P. (2016). The anatomy of empathy: Vicarious experience and disorders of social cognition. Behavioural Brain Research, 311, 255-266.Panksepp, J. (2004). Affective Neuroscience. The Foundations of human and animal emotions. Oxford: Oxford University Press. Panksepp, J. (2005). Affective consciousness: Core emotional feelings in animals and humans. Consciousness and Cognition, 14 (1), 30-80.Pessoa, L. (2010). Emotion processing and the amygdala: from a 'low road' to 'many roads' of evaluating biological significance. Nature Reviews Neuroscience, 11, 773-782. Rizzolati, G. Fogassi, L. & Galese, V (2006). Mirrors in the Mind. Scientific American, 54-61Zimmer, C. (2003). Evolution: The Triumph of an Idea: from Darwin to DNA. New South Wales: Arrow BooksSerão disponibilizados outros artigos por tema/aula aos estudantes
O objectivo desta UC é introduzir os conhecimentos centrais acerca da relação entre emoção e cognição, nomeadamente no que diz respeito às influências recíprocas entre os dois domínios. Serão também apresentadas e discutidas as principais concepções teóricas e técnicas de investigação da relação entre cognição e emoção. Os contributos deste domínio de investigação para contextos de intervenção serão também analisados.
Programa1. Definições básicas e fundamentos do estudo da relação cognição-emoção
1.1. Cognição: Noções de representação cognitiva e de processamento de informação; panorâmica das funções cognitivas
1.2. Emoção e conceitos relacionados
1.3. Contextualização histórica e filosófica do debate cognição-emoção
1.4. Aspetos metodológicos do estudo da relação cognição-emoção
2. Influência da emoção na cognição
2.1. Julgamento, tomada de decisão e modos de processamento
2.2. Atenção e controlo cognitivo
2.3. Memória
2.4. Linguagem
2.5. Traços emocionais e processamento cognitivo
2.6. Perturbações afetivas
3. Influência da cognição na emoção
3.1. Processos cognitivos e regulação emocional
3.2. Perturbações da cognição e impacto na emoção
4. Integração de processos emocionais e cognitivos: mecanismos e bases cerebrais
Periódica: Trabalho de grupo, incluindo apresentação/discussão de artigo em aula (10%) e relatório escrito sobre o tema (20%); resposta individual a duas perguntas (20%); teste escrito (50%). Os estudantes ficam aprovados se tiverem nota igual ou superior a 9.5 valores em cada um dos elementos. Final: os estudantes terão acesso a exame final (1ª e/ou 2ª época) nas condições vigentes no REACC. A aprovação implica a obtenção de nota igual ou superior a 9.5 valores.
BibliografiaDuncan, S., & Barrett, L. F. (2007). Affect is a form of cognition: A neurobiological analysis. Cognition and Emotion, 21, 1184-1211.Ochsner, K. N., & Phelps, E. (2007). Emerging perspectives on emotion-cognition interactions. Trends in Cognitive Sciences,11(8), 317-318.Okon-Singer, H., Hendler, T., Pessoa, L., & Shackman, A. (2015). The neurobiology of emotion?cognition interactions: fundamental questions and strategies for future research. Frontiers in Human Neuroscience, 9, 58. Pessoa, L. (2008). On the relationship between emotion and cognition. Nature Reviews Neuroscience, 9, 148-158. Power, M. J., Dagleish, T. (Eds., 2016). Handbook of Cognition and Emotion: From Order to Disorder (Third Edition). London: Psychology PressStorbeck, J., & Clore, G. (2007). On the interdependence of cognition and emotion. Cognition and Emotion, 21, 1212-1237 Vuilleumier, P. (2005). How brains beware: neural mechanisms of emotional attention. Trends in Cognitive Sciences, 9(12), 585-94.
Bibliografia OpcionalCombs, M. R. et al. (2011). Attention shaping as a means to improve emotion perception deficits in outpatients with schizophrenia and impaired controls. Schizophrenia Research, 127(1-3), 151-6.Eysenck, M. W. & Keane, M. (2000). Cognitive Psychology: A student's Handbook (4ª Ed). Taylor & FrancisGasper, K., & Clore, G. L. (2002). Attending to the big picture: Mood and global versus local processing of visual information. Psychological Science, 13, 34-40. Kanske, P & Kotz, S. (2011) Conflict processing is modulated by positive emotion:ERP data from a flanker task Behavioural Brain Research, 219, 382-386Lazarus, R. S. (1984). On the primacy of cognition. American Psychologist, 39, 124-129. Leventhal, H. & Scherer, K. (1987). The relationship of emotion to cognition: A functional approach to a semantic controversy. Cognition and Emotion, 1, 3-28. Lindquist, K. A., Barrett, L. F., Bliss-Moreau, E., & Russell, J. A. (2006). Language and the perception of emotion. Emotion, 6, 125-138.Ochsner, K.N., & Gross, J.J. (2005). The cognitive control of emotion. Trends in Cognitive Sciences, 9, 242-249.Pessoa, L. (2015). Précis on The Cognitive-Emotional Brain. Behavioural and Brain Sciences, 38, 1-66. Schurgin, M. W., Nelson, J., Iida, S., Ohira, H., Chiao, J. Y., & Franconeri, S. L. (2014). Eye movements during emotion recognition in faces. Journal of Vision, 14, 1-16. Schwarz, N. (2000). Emotion, cognition, and decision making. Cognition and Emotion, 14, 433-440. Smith, C., & Ellsworth, P (1985). Patterns of cognitive appraisal in emotion. Journal of Personality and Social Psychology, 48, 813-838. Watson, K. K., Matthews, B. J., & Allman, J. M. (2007). Brain activation during sight gags and language-dependent humor. Cerebral Cortex, 17(2), 314-324.Wells, A. & Matthews, G. (1994). Attention and emotion: A clinical perspective. Hove, UK: Lawrence Erlbaum.
Com esta Unidade Curricular (UC) pretende-se desenvolver competências de planeamento, realização e redacção de investigação. A UC tem também como objectivo geral o treino da avaliação crítica da qualidade da investigação.
ProgramaO programa está organizado nos seguintes conteúdos programáticos (CPs):
CP1: Planeamento de um projeto de investigação
- O processo de investigação
- Tipo de literatura, fontes de informação e indicadores bibliométricos
- Ética na Investigação
- O problema de investigação e sua importância
- Opções metodológicas e formulação de hipóteses;
- Variáveis: operacionalização e manipulação de conceitos
- Análise da qualidade da investigação
CP2: Redação de projetos e relatórios de investigação
- Normas de escrita na investigação
- Secções formais de um projeto e relatório de investigação
CP3: Introdução à análise de dados:
- Utilização de ferramentas na análise de dados
- Criação, introdução de dados e codificação de variáveis
Avaliação periódica ou final:Avaliação periódica (apenas 1º época): - Trabalho escrito de grupo (60%) [inclui projeto de investigação + protocolo de investigação + formulário para comissão ética] - Apresentação oral do trabalho de grupo (10%) - Exame individual (30%).Avaliação final (100%): Exame individual.Mínimo 8.5 valores em cada critério da avaliação (avaliação periódica) e mínimo de média final para concluir a UC: 9.5 valores.
Bibliografia- APA. (2020). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed.). American Psychological Association.- Arriaga, P. & Sales, C. (2016). Como Planear a Investigação? In Garrido & Prada, Manual de competências académicas (pp. 199-233). Lisboa: Sílabo.- McLeroy et al. (2016). Scientific reporting: Raising the standards. Health Educ & Beh, 43(5), 501-508.- LeBel, E. et al. (2018). A unified framework to quantify the credibility of scientific findings. Advances in Methods and Practices in Psychological Science, 1(3), 389-402.- Conselho da União Europeia (2016). Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (2016/679). Jornal Oficial da União Europeia. - Reis, R. T., & Judd, C. M. (Eds.). (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. Cambridge: Cambridge University Press.
Bibliografia Opcional- All European Academies. (2017). The European code of conduct for research integrity. (Rev. ed.). Berlin, Germany: ALLEA.- Belter, C. W. (2015). Bibliometric indicators: opportunities and limits. Journal of the Medical Library Association: JMLA, 103(4), 219-221.- Bryman, A. (2012). Social research methods (4th ed.). Oxford: Oxford University Press.- Fleming, R. S., & Kowalsky, M. (2021). Survival skills for thesis and dissertation candidates. Springer International Publishing. - Garrido, M. V. & Prada, M. (Eds.) Manual de competências académicas (pp. 245-280). Sílabo.- Grant, M. J., & Booth, A. (2009). A typology of reviews: an analysis of 14 review types and associated methodologies. Health Information & Libraries Journal, 26(2), 91-108.- Grant, S., Mayo-Wilson, E., Melendez-Torres, G., & Montgomery, P. (2013). Reporting quality of social and psychological intervention trials: A systematic review of reporting guidelines and trial publications. PLoS One, 8(5), e65442.- Helgesson, G., & Eriksson, S. (2019). Authorship order. Learned Publishing, 32(2), 106-112.- Marôco, J. (2018). Análise estatística com o SPSS statistics (7ª ed.). Lisboa: ReportNumber.- Nosek, B. A. et al. (2018). The preregistration revolution. Proceed of the Nat Acad of Sciences, 115(11), 2600-2606.- Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V. & Rodrigues, D. L. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia. 35 (1), 95-146. - Petursdottir, A. I., & Carr, J. E. (2018). Applying the taxonomy of validity threats from mainstream research design to single-case experiments in applied behavior analysis. Behavior Analysis in Practice, 11(3), 228-240.
O objectivo geral desta Unidade Curricular é fornecer as bases teóricas e conceptuais que permitam enquadrar a importância dos fenómenos afetivos para a compreensão do comportamento humano. No final da
UC, o estudante deverá ser capaz de explicar como podemos estudar cientificamente as emoções e outros processos afetivos, conhecer, compreender, identificar e avaliar os principais contributos teóricos para o estudo das emoções e outros processos psicológicos, e aplicá-los a vários domínios e contextos.
Conteúdos programáticos:
CP1: Definição, avaliação, indução e funções das emoções
CP2: Estrutura e classificação das emoções: Emoções como categorias discretas e modelos dimensionais das emoções.
CP3: Das abordagens evolutivas ao construtivismo social
CP4: Modelos de processamento (consciente e não consciente) das emoções.
CP5: Teorias sobre o curso da experiência emocional
Nas condições vigentes no Regulamento geral de avaliação de conhecimentos e competências (RGACC), o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: periódica ou exame. Periódica (apenas possível em 1ª época):1. Trabalho de grupo (45%) + apresentação oral (5%)2. Frequência (50%). Incidirá sobre todos os conteúdos programáticos.Mínimo 8.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores)Por exame (100%). Incidirá sobre todos os conteúdos programáticos. Mínimo 9.5 valores para aprovação.
Bibliografia- Damásio, A. R. (2000). O erro de Descartes. Emoção, razão e cérebro humano. Publicações Europa América.- Gruber, J., & Moskowitz, J. T. (2014). Positive emotion: Integrating the light sides and dark sides. Oxford University Press.- Oatley, K. et al. (2006). Understanding emotions (2nd Ed.). Wiley-Blackwell.- Plamper, J. (2015). The history of emotions: An introduction. OUP Oxford.
Bibliografia Opcional- Russell, J. A. (2003). Core affect and the psychological construction of emotion. Psychological Review, 110(1), 145-172.- Coles, et al. (2019). A meta-analysis of the facial feedback literature: Effects of facial feedback on emotional experience are small and variable. Psychological Bulletin, 145(6), 610-651.-Ekman, P. (1992). An argument for basic emotions. Cognition and Emotion, 6, 169-200.- Evers et al. (2014). Emotion response coherence: A dual-process perspective. Biological Psychology, 98, 43-49. doi: 10.1016/j.biopsycho.2013.11.003- Lazarus, R. S. (1984). On the primacy of cognition. American Psychologist, 39(2), 124-129. - Santos, A. C., Arriaga, P., & Simões, C. (2021). Catching the audience in a job interview: Effects of emotion regulation strategies on subjective, physiological, and behavioural responses. Biological Psychology, 162, 108089. https://doi.org/10.1016/j.biopsycho.2021.108089- Tsai, J.L. & Clobert, M. (2019). Cultural influences on emotion: Empirical patterns and emerging trends. In S. Kitayama & D. Cohen (Eds). Handbook of Cultural Psychology. Oxford University Press.- Zajonc, R. B. (1984). On the primacy of affect. American Psychologist, 39(2), 117-123. - Berridge, K. C., & Winkielman, P. (2003). What is an unconscious emotion? Cognition and Emotion, 17, 181-211.
Esta unidade curricular visa fornecer conhecimentos aprofundados acerca de diferentes métodos e técnicas da investigação em Psicologia Social e Organizacional. Em particular, serão examinadas questões relativas à utilização de medidas específicas neste domínio e será promovido o domínio dos recursos necessários à sua aplicação. Uma ênfase particular será colocada na aprendizagem e realização de investigação científica em Psicologia e na promoção de conhecimentos relativos à elaboração de projectos de investigação e ao processo de publicação em revistas científicas.
ProgramaCP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação.
CP2. Vantagens e problemas metodológicos associados à adopção de diferentes tipos de estudos.
CP3. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação.
CP4. Como preparar um projecto de investigação / criação de um pedido de financiamento para uma investigação.
CP5. O processo de publicação: preparação, submissão e revisão de um artigo. A estrutura de diferentes tipos de artigos científicos.
Avaliação periodica: trabalho de grupo sobre uma pesquisa realizada durante o semestre apresentado em formato de poster (50%); trabalho individual sobre a pesquisa realizada durante o semestre, apresentado em formato de pequeno artigo científico (45%); participação em estudos no LAPSO (1hora e 30 minutos no sistema SPI) (5%). Avaliação por exame final: formato idêntico ao da avaliação periodica, mas sendo ambas as formas de avaliação individuais.
BibliografiaAPA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APABryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta.Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press.Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press.Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press.
Bibliografia OpcionalBibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre.
Esta unidade curricular tem por objetivo apresentar métodos de análise de dados que permitam descrever e testar relações entre duas ou mais variáveis, privilegiadamente relações de dependência.
Dada a inserção da UC em cursos de mestrado pretende-se assim desenvolver conhecimentos e competências nos alunos com vista à operacionalização de modelos de análise similares aos que podem ter de trabalhar, designadamente, na sua dissertação de mestrado.
O desenvolvimento dos diferentes métodos contempla também uma vertente mais aplicacional, construindo-se, para o efeito, exemplos de pesquisa com apoio de um software de estatística (SPSS).
1. Introdução
1.1. Conceitos-base; classificação de variáveis
1.2. Variáveis compósitas
2.Modelação para comparação de grupos
2.1.Comparação entre dois grupos
2.2.Comparação entre k grupos
2.3.Operacionalização com software de estatística
2.4.Apresentação de resultados em tese/artigo
3.Validação da relação entre pares de variáveis
3.1.Variáveis categorizadas
3.2.Variáveis ordinais e quantitativas
3.3.Variáveis quantitativas
3.4.Operacionalização com software de estatística
3.5.Apresentação de resultados em tese/artigo
A avaliação periódica inclui:1. Exercício individual - 65%2. Trabalho de grupo(com utilização do software de estatística)- 35%;Com:- Nota mínima no exercício: 8,0 valores- Nota mínima no trabalho de grupo: 10,0 valores A avaliação por exame resulta da ponderação de duas componentes com as mesmas características das da avaliação periódica.
BibliografiaLaureano, R. e Botelho, M.C. (2017). SPSS Statistics - O Meu Manual de Consulta Rápida (3ª Edição). Edições Sílabo.Maroco, J. (2021). Análise Estatística com o SPSS Statistics (8ª Edição). ReportNumber.Maroco, J. e Bispo, R. (2003). Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Climepsi Editores.
Bibliografia OpcionalField, A. (2018). Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics ( 5th Edition). Sage Publications.Tabachnick, B. e Fidell, L. (2019). Using Multivariate Statistics (7th Edition). Person International Edition.
Com esta UC pretende-se dar a conhecer a relação entre a evolução biológica, a herança genética e os fatores ambientais que modelam a maturação das estruturas centrais ao desenvolvimento emocional, o desenvolvimento emocional nas suas vertentes de experiencia subjetiva, expressão, regulação e conhecimento das emoções, a par com as principais teorias e linhas de investigação atual ao nível do desenvolvimento emocional.
ProgramaOs conteúdos da UC distribuem-se pelos seguintes Conteúdos Programáticos (CP1-CP10):
CP1. Relação entre filogénese e ontogénese. Epigénese. Perspetivas Evolutivas do Desenvolvimento Social
CP2. Experiência precoce e desenvolvimento do cérebro e comportamento.
CP3. Desenvolvimento emocional nas relações entre crianças e pais, entre pares e de amizade
CP4. Etapas e processo no desenvolvimento cognitivo e moral. A relação emoção, moral e prosocialidade
CP5. Desenvolvimento do conhecimento e reconhecimento das emoções
CP6. Desenvolvimento da expressão das emoções
CP7. Desenvolvimento da regulação emocional
CP8. Bullying e promoção do desenvolvimento emocional em contexto escolar
CP9. Emoções e Tecnologia
Avaliação: periódica ou final. Avaliação periódica:- Trabalho escrito + apresentação e discussão (30% + 20%);- Exercícios e-learning (20%) + recensão crítica (30%).Os estudantes ficam aprovados se tiverem uma nota mínima de 8,5 valores em cada um dos 4 elementos da avaliação contínua, e uma classificação média final superior ou igual a 9,5 valores.Avaliação final: Exame final (100%).
BibliografiaDavies, D. (2011). Child development. A practitioner's Guide. NY: The Guilford PressDe Haan, M & Johnson, M. (2003). The cognitive neuroscience of development. Hove, UK: Psychology PressHarris M. (2008). Exploring child development: Understanding theory and methods. London: Sage Publications.Lewis, M-, Haviland-Jones, J.M., & Feldman Barrett, L. (2008). Handbook of emotions. 3rd Ed. NY: Guilford PressNadel , J. & Muir, D. (2009). Emotional development: Recent research advances. Oxford University Press.Richardson, K. (2000). Developmental psychology: How nature and nurture interact. Mahwah: New Jersey: Lawrence Earlbaum.Smith, P.K. & Hart, C.H. (2006). Childhood social development (2nd ed). Malden, MA: Blackwell PublishingStroufe, A. (1997). Emotional development: The organization of emotional life in the early years. Cambridge University Press.
Bibliografia OpcionalCarneiro, P., Fernandez, A., Diez, E., Garcia-Marques, L., Ramos, T. & Ferreira, M.B. (2012). "Identify-to-reject": A specific strategy to avoid false memories in the DRM paradigma. Memory & Cognition, 40, 252-265.Carvalhosa, S. F. (2010). Prevenção da violência e do bullying em contexto escolar. Lisboa: Climepsi Editores.Cowie, H. & Berdondini, L. (2002). The expression of emotion in response to bullying. Emotional and Behavioural Difficulties, 7(4), 207-214.Eisenberg, N. & Mussen, P.H. (1989). The roots of prosocial behavior in children. Cambridge University Press.Gaspar, A. & Esteves, F (2012). Preschoolers faces in spontaneous emotional contexts - how well do they match adult facial expression prototypes? International Journal of Behavioral Development. 36(5), 348-357.Gerhardt, S. (2009). Why love matters. How affection shapes a baby's brain. London: Routledge.Hopkins, B., Barr, R.G., Michel, G., & Rochat, P. (2005). The Cambridge encyclopedia of child development. Cambridge: Cambridge University Press.Monteiro, L., Verissimo, M., Vaughn, B. E., Santos, A. J., Torres, N., & Fernandes, M. (2010). The organization of children's secure base behaviour in two-parent Portuguese families and father's participation in child-related activities. European Journal of Developmental Psychology, 7(5), 545-560.Peterson, J.S. (2009). Myth 17: Gifted and Talented Individuals do Not Have Unique Social and Emotional Needs. Gifted Child Quarterly, 53(4), 280-282.Saarni, C. & Harris, P.L. (1991). Children's understanding of emotion. N.Y: Cambridge University Press.Schore, A.N. (2001). Effects of secure attachment relationship on right brain development, affect regulation, and infant mental health. Infant Mental Health Journal, 22(1-2), 7-66.Vaughn, B. E., El-Sheikh, M., Shin, N., Elmore-Staton, L., Krzysik, L., & Monteiro, L. (2011). Attachment representations, sleep quality and adaptive functioning in preschool age children. Attachment & Human Development, 13(6), 525-540.Serão disponibilizados outros artigos por tema/aula.
Desenvolver conhecimentos sobre princípios gerais em psicofisiologia e competências metodológicas de registo psicofisiológico, numa perspetiva integradora de investigação básica e aplicada em ciências das emoções.
ProgramaCP1. Introdução à Psicofisiologia para o estudo das emoções: considerações conceptuais, teóricas e metodológicas no estudo psicofisiológico das emoções; o contexto do registo psicofisiológico.
CP2. O Sistema nervoso (periférico e central) e avaliação da sua atividade.
CP3. Áreas aplicadas da Psicofisiologia.
Os estudantes poderão optar por uma de duas formas de avaliação na 1ª época: avaliação periódica ou exame final. Avaliação periódica é obtida através de: teste (50%) e trabalho escrito de grupo (45%) com apresentação oral (5%). Classificação mínima: 9 valores em cada momento avaliativo e média ponderada igual ou superior a 9,5 valores. Avaliação por exame: 100%. Aprovação final: classificação final igual ou superior a 9,5 valores.
BibliografiaAndreasi, J.L. (2006). Psychophysiology: Human behavior and physiological response. Lawrence Erlbaum Associates.Cacioppo, J.T., Tassinary, L.G., Berntson, G.G. (2007). Handbook of psychophysiology. University Press.Coan, J.A. & Allen, J.J.B. (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment (pp. 398-425). Oxford University Press. Holmqvist, K., & Andersson, R. (2017). Eye tracking: A comprehensive guide to methods and measures (2nd Edition). Lund-Eye Tracking Research Institute.
Bibliografia Opcional-Arriaga, P. et al. (2015). A "dry eye" for victims of violence: Effects of playing a violent video game on pupillary dilation to victims and on aggressive behavior. Psychology of Violence, 5 (2), 199-208. -Arriaga, P., Esteves, F., & Feddes, A. (2014). Looking at the (mis)fortunate of others while listening to music. Psychology of Music, 42 (2), 251-268.-Arriaga, P., Monteiro, M. B., & Esteves, F. (2011). Effects of playing violent computer games on emotional desensitization and on aggressive behaviour. Journal of Applied Social Psychology, 41(8), 1900-1925.- Blumenthal, T. D. et al. (2005). Committee report: Guidelines for human startle eyeblink electromyographic studies. Psychophysiology, 42(1), 1-15. - Boucsein, W. et al. (2012). Publication recommendations for electrodermal measurements. Psychophysiology, 49(8), 1017-1034. - Carter, B. T., & Luke, S. G. (2020). Best practices in eye-tracking research. International Journal of Psychophysiology, 155, 49-62. - Carvalho, J., & Rosa, P. J. (2020). Gender Differences in the Emotional Response and Subjective Sexual Arousal Toward Non-Consensual Sexual Intercourse: A Pupillometric Study. The Journal of Sexual Medicine, 17(10), 1865-1874.- Lima, C., Arriaga, P., Anikin, A., Pires, A. R., Frade, S. Neves, L., Scott, S. K. (2021). Authentic and posed emotional vocalizations trigger distinct facial responses. Cortex, 141, 280-292. - Margalhos, P., & Rosa. P. J. (2016). Eye-tracking as a research methodology in an educational context: The bridging framework. In C. A. Was, F. J. Sansosti, B. J. Morris (Eds.), Eye-Tracking Technology Applications in Educational Research (pp.1-45). IGI Global editors- Rosa, P. J., Esteves, F. & Arriaga (2015). Beyond traditional clinical measurements for screening fears and phobias. IEEE Transactions on Instrumentation & Measurement, 64(12), 3396-3404 doi: 10.1109/TIM.2015.2450292- Rosa, P. J., et al. (2017) Affective and physiological correlates of perception of unimodal and bimodal emotional stimuli, Psicothema, 29(3), 364-369. doi: 10.7334/psicothema2016.272- Santos, A. C., Arriaga, P., & Simões, C. (2021). Catching the audience in a job interview: Effects of emotion regulation strategies on subjective, physiological, and behavioural responses. Biological Psychology, 162, 108089.- Stemmler, G. (2009). Methodological considerations in the psychophysiological study of emotion. In R. Davidson, K. Scherer, & H. Goldsmith, Handbook of affective sciences (pp. 225-255). Oxford University Press.- Zickfeld, J. H., Arriaga, P., Santos, S. V., Schubert. T., & Seibt, B. (2020). Tears of joy, aesthetic chills, and heartwarming feelings: Physiological correlates of Kama Muta. Psychophysiology, 52 (12), e13662.
Esta UC tem como objetivo desenvolver competências necessárias à elaboração de projetos de investigação adequados a uma dissertação de mestrado. Para o efeito será necessário compreender as diferentes etapas, designadamente: 1) O que é um projeto de investigação? (2) Os passos iniciais da construção do projeto: revisão de literatura e construção do argumento; (3) A concretização das ideias de investigação: estratégia metodológica e finalização do processo; (4) Orientação e acompanhamento dos estudantes no desenvolvimento da dissertação.
ProgramaCP1:Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação: Estrutura, fases de desenvolvimento e orientações normativas para a elaboração de um projeto de investigação;
CP2:Elaboração da revisão de literatura: Características e objetivos da revisão de literatura; Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação; Planeamento e execução da revisão da literatura.
CP3:Delineamento da estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização. delineamento do plano de estudo; planeamento do processo de análise de dados; questões éticas na investigação
CP4:Análise, interpretação dos resultados, discussão e conclusões; e normas de redação de escrita científica; referências, anexos
CP5. Preparação para defesa oral
A Dissertação deve ser apresentada de acordo com as normas e nos prazos estabelecidos pelo ISCTE-IUL. Será defendida em provas públicas onde se avalia as componentes técnica, o trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A presença nos seminários é fundamental para o desenvolvimento do projeto. Será facultada ao júri informação sobre o envolvimento do/a aluno/a, como elemento adicional de contextualização da avaliação.
BibliografiaAPA. (2020). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed.). https://doi.org/10.1037/0000165-000Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science. Open University press.Fleming, R. S., & Kowalsky, M. (2021). Survival Skills for Thesis and Dissertation Candidates. Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-030-80939-3_33
Bibliografia OpcionalArriaga, P., & Sales, C. M. D. (2016). Como planear a investigação? In M. V. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas (pp. 245-280). Sílabo.Friedland, A., J., & Folt, C. L. (2009). Writing successful science proposals (2ª ed.). Yale University PressHailman, J. P., & Strier B. (2006). Planning, proposing, and presenting science effectively: a guide for graduate students and researchers in the behavioral sciences and biology. Cambridge University Press. Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. Sage.Garrido, M. V. & Prada, M. (Eds.) Manual de competências académicas (pp. 245-280). Sílabo.Mohrman, S. A. & Lawler III, E. E. (2011). Useful research: advancing theory and practice. Berret-Koehler Publishers.Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals. SAGE.Reis, H.T., & Judd, C. (2000, eds.). Handbook of research methods in social and personality psychology. Cambridge University Press.Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. Sage.Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. Sage.Swetnam, D. (2000). Writing your dissertation: How to plan, prepare and present successful work. How to books.Walliman, N. (2005). Your research project. SAGE.
Esta UC tem como objetivo desenvolver competências necessárias à elaboração de um trabalho de projeto (TP) adequado à conclusão do mestrado.
Esta UC organiza-se em 4 módulos: (i) O que é um trabalho de projeto? (ii) Os passos iniciais da construção do projeto: revisão de literatura e construção do argumento; (iii) A concretização das ideias do trabalho de projeto: estratégia metodológica e finalização do processo; (iv) Orientar e acompanhar os estudantes no desenvolvimento do trabalho de projeto.
CP1: Etapas e processos na elaboração do TP:
-Estrutura e objetivos do TP
-Fases de desenvolvimento do TP
-Orientações normativas para elaborar o TP
CP2: Elaboração da revisão de literatura:
-Características e objetivos da revisão de literatura
-Desenvolvimento da argumentação
-Planeamento e execução da revisão da literatura
-Organização e redação da revisão da literatura
CP3: Delineamento da estratégia metodológica de avaliação de necessidades e de desenho do projeto:
-Em que consiste a estratégia metodológica: a articulação eNtre conceptualização e operacionalização
-Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos
-Delineamento do plano do TP
-Planeamento do processo de análise de dados da avaliação de necessidades prévia à elaboração do TP
-Questões éticas
CP4: Elaboração do TP
-Análise de dados (das necessidades)
-Discussão e conclusões
-Normas de redação de escrita científica
-Referências, anexos
CP5. Preparação para defesa oral
O trabalho de projeto deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública.A nota desta UC corresponde à nota atribuída ao trabalho de projeto.Critérios de avaliação: A. Componente técnica (30%)B. Componente formal e apresentação escrita (20%)C. Apresentação e defesa pública (20%)D. Processo (Orientador) (30%)
BibliografiaAPA (2010). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington, DC: APA.Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science. Berkshire: Open University press.Hailman, J. P., & Strier B. (2006). Planning, proposing, and presenting science effectively: a guide for graduate students and researchers in the behavioral sciences and biology. Cambridge: Cambridge University Press. Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2014)Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals. Londres: SAGE.Royse, D., Thyer, B. A., Padgett, D. K. (2010). Program evaluation: an introduction. Belmont: Wadsworth.Wholey, J. S., Hatry, R. P., & Newcomer, K. E. (2010). Handbook of practical program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass.
Bibliografia OpcionalBartholomew, L. K. et al. (2011). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. San Francisco: Jossey-Bass. Bem, D. J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.Fisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Essex: Prentice Hall. Friedland, A., J., & Folt, C. L. (2009). Writing successful science proposals (2ª ed.). Yale: Yale University PressHall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.Holden, D. J., & Zimmerman, M. A. (2009). A practical guide to program evaluation planning: theory and case examples. Los Angeles: SAGE Publications.LeCroy, K. W., & Mann, J. E. (2008). Handbook of prevention and intervention programs for adolescent girls. Hoboken : John Wiley. Prada, M., & Garrido, M. V. (2013). Conhecer as regras do jogo: Uma introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association. Psicologia, 27(2), 107-143. Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.Swetnam, D. (2000). Writing your Dissertation: How to Plan, Prepare and Present Successful Work. Oxford: How to books.
Optativas recomendadas
1º semestre
00124 - Desenvolvimento Emocional na Família e na Escola
00731 - Emoções, Marketing e Tomada de Decisão
2º semestre
00136 - Emoções nas Relações Sociais e Culturais (inglês)
01697 - Desenvolvimento de Competências para Diversidade Individual e Cultural (inglês)
O plano de estudos prevê a realização de 5 unidades curriculares optativas: 2 optativas no 1º ano (1 em cada semestre) e 3 optativas no 2º ano (2 no 1º semestre e 1 no 2º semestre).
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O Mestrado apresenta diferentes áreas de aprofundamento dos processos afetivos, cognitivos, comportamentais e motivacionais, designadamente em psicobiologia e saúde; educação, família e comunidade; empresas, marketing e comunicação. Assim, tendo como base uma sólida formação teórica e metodológica, pretende-se possibilitar a aplicação dos conhecimentos adquiridos em diferentes contextos profissionais, sociais e comunitários.
Dissertação / Trabalho de Projeto
Acreditações