Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
O Doutoramento em Ciência Política tem a duração de quatro anos, correspondentes à obtenção 240 créditos ECTS, repartidos entre 60 créditos das unidades curriculares letivas do 1º ano curricular e 180 créditos correspondentes à tese de doutoramento a ser desenvolvida no 2º, 3º e 4º anos curriculares do curso.
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Debates e Controvérsias Contemporâneas em Ciência Política
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Relações Internacionais na Época Contemporânea
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Seminário de Projecto em Ciência Política e Relações Internacionais
18.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Seminário em Ciência Política e Relações Internacionais
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Optativas | 6.0 |
Unidades Curriculares Optativas
|
||
2º Ano | ||
Tese em Ciência Política
|
Especialidades | |
Tese em Ciência Política
180.0 ECTS
|
Especialidades | 180.0 |
Tese em Ciência Política
|
Especialidades > Ciência Política | |
Tese em Ciência Política
180.0 ECTS
|
Especialidades > Ciência Política | 180.0 |
Tese em Ciência Política
|
Especialidades > Relações Internacionais | |
Tese em Ciência Política
180.0 ECTS
|
Especialidades > Relações Internacionais | 180.0 |
3º Ano | ||
4º Ano |
Esta Unidade Curricular (UC) visa familiarizar os alunos com diversas problemáticas que têm dominado o debate teórico na Ciência Política (CP) contemporânea. Pretende, por um lado, fornecer aos alunos referências teóricas e conceptuais estruturantes desta área científica, e, por outro, contextualizar alguns dos principais debates e controvérsias da literatura contemporânea da CP.
A UC estrutura-se em duas partes:
Parte I:
- Os debates sobre representação política e ideológica; os processos de deliberação democrática e o papel da opinião pública na tomada de decisão política; e a ideologia nas democracias liberais, respetiva importância e validade.
Parte II:
- O debate sobre a democracia, suas diferentes conceptualizações e operacionalizações, e as grandes tendências nos processos de democratização. Apresentamos ainda diferentes modelos de democracia liberal e representativa: consensual/consociativo versus maioritário, etc. Terminamos com as questões da crise e renovação da democracia.
PARTE I. REPRESENTAÇÃO, DELIBERAÇÃO E IDEOLOGIA NAS DEMOCRACIAS LIBERAIS
1. Representação política e ideológica: modelos teóricos, partidos políticos, e sistemas eleitorais
2. Deliberação colectiva e opinião pública: contributos para a democracia
3. O discurso do fim da ideologia e a dicotomia esquerda-direita: persistência e validade, novas e velhas clivagens
PARTE II. DEMOCRACIA, PROCESSOS DE DEMOCRATIZAÇÃO, MODELOS DE DEMOCRACIA E CRISE DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA DEMOCRÁTICA
1.Democracia e democratização
2. Modelos de democracia
3. Crise e renovação da representação política democrática
A avaliação contínua tem 3 elementos fundamentais:1º - Assiduidade e participação nas aulas, nomeadamente no debate dos textos apresentados (assiduidade mínima exigida: 70% das aulas) ponderação de 20% para a média final;2º - Apresentação oral de artigo (s)/ capítulo(s) na aula ponderação de 30%;3º - Elaboração de um trabalho escrito de revisão da literatura sobre uma das temáticas analisadas ponderação de 50%.
BibliografiaPARTE IDALTON, Russell (2019), Citizen Politics: Public Opinion and Political Parties in Advanced Industrial Democracies, 7ª ed., Washington, D.C.: CQ Press.KITSCHELT, Herbert (1994), The Transformation of European Social Democracy, Cambridge, Nova Iorque e Melbourne, CUP.FISHKIN, James (2018), Democracy when the people are thinking, Oxford: OUP.POWELL, G. Bingham Jr. (2000), Elections as Instruments of Democracy, New Haven e Londres: Yale University Press.PARTE IIBEETHEM, David (2012), Democracy. Beginners? Guides, London, Oneworld Publications.FREIRE, André (organizador) (2015), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega.FREIRE, André (2022), Left and Right. Meaning and Correlates in Long Consolidated and New Democracies, Moldova, Eliva Press.LIJPHART, A. (2012), Patterns of Democracy: Government Forms and Performance in Thirty-Six Countries, Yale, Yale U. Press.
Bibliografia OpcionalLEITURAS OBRIGATÓRIAS (Mandatory readings) - TEXTOS PARA APRESENTAÇÃO NAS AULAS (Written assessment)1st semesterPARTE I. REPRESENTAÇÃO, DELIBERAÇÃO E IDEOLOGIA NAS DEMOCRACIAS LIBERAIS1. Representação política e ideológica: Modelos teóricos, partidos políticos, e sistemas eleitoraisGuntermann, Eric (2021), Does Economic Inequality Undermine Political Equality? Testing Two Common Assumptions, Electoral Studies, 68, pp.1-11. & HOULE, Christian (2018), Does economic inequality breed political inequality, Democratization, 25(8), pp.1500-1518.NORRIS, Pippa, e Ronald Inglehart (2019), Cultural backlash. Trump, Brexit, and authoritarian populism, Cambridge e Nova Iorque: Cambridge University Press. (Capítulo: The backlash against the Silent Revolution, pp. 87-131).ERHARDT, Julian; Freitag, Markus; e Filsinger, Maximilian (2022), Leaving democracy? Pandemic threat, emotional accounts and regime support in comparative perspective, West European Politics (no prelo). &KRITZINGER, Sylvia, Martial Foucault, Romain Lachat, Julia Partheymüller, Carolina Plescia, e Sylvain Brouard (2021), Rally round the flag? The Covid-19 crisis and trust in the national government, West European Politics 44(5-6), pp. 1205-1231.2. Deliberação colectiva e opinião pública: Contributos para a democraciaMAIR, Peter (2009), Representative versus responsible government, MPLfG Working Paper 09/8. & Kriesi, Hanspeter (2020), Is There a Crisis of Democracy in Europe? Politische Vierteljahresschrift, 61, 237?260.COSTA PINTO, António, Luís de Sousa e Pedro Magalhães (2013), A qualidade da democracia em Portugal. a versão dos cidadãos, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. (Capítulo 8: Responsividade política em Portugal: retrato de um processo de deterioração em curso; e Capítulo 9: Governação eficaz e apoio à democracia, pp. 211-261).BELCHIOR, Ana M. (2019) The effects of party identification on perceptions of pledge fulfilment: Evidence from Portugal, International Political Science Research, 40(5), pp. 627-642. &BISGAARD, Martin (2019), How Getting the Facts Right Can Fuel Partisan-Motivated Reasoning, American Journal of Political Science, 63(4), pp.824-839.3. O discurso do fim da ideologia e a dicotomia esquerda-direita: Persistência e validade, novas e velhas clivagensKRIESI, Hanspeter; Grande, Edgar; Lachat, Romain; Dolezal, Martin; Bornschier, Simon; e Frey, Timotheos (2006), Globalization and the transformation of the national political space: Six European countries compared, European Journal of Political Research, 45, 921-956.Mudde, Cas (2022), Populism in Europe: An Illiberal Democratic Response to Undemocratic Liberalism, Government and Opposition (no prelo).&SVOLIK, Milan W. (2019), Polarization versus democracy, Journal of Democracy, 30(3), 20-32.2nd semester1.Democracia e democratização LISI, Marco, e Freire, André (2015), «O nascimento da democracia portuguesa: As eleições legislativas de 1976», in Lisi, Marco (ed.), As eleições legislativas no Portugal democrático, 1975-2015, Lisboa, Assembleia da República ? Coleção Parlamento, pp.65-80.&FREIRE, André, & Lisi, Marco (2018), «Sistemas eleitorais», Reis, António, Rezola, Maria Inácia, & Santos, Paula Borges (organizadores), Dicionário de história de Portugal, 1974-1976, Porto, Figueirinhas, volume (livro) 8 ? letras s a z, pp. 9-24.(uma só apresentação que inclui dois textos).MERKEL, Wolfgang (2015), «Is capitalism compatible with democracy? », Zeitshcrift für Vergleichende Politikwissenschaft- Comparative Governance and Politics, DOI 10.1007/s12286-014-0199-4 2. Modelos de democraciaFERNANDES, Tiago (organizador) (2017), «As origens políticas da democracia na Europa do Sul (1968-2016): partidos, sociedade civil e coligações progressistas», in FERNANDES, Tiago (organizador), Variedades de democracia na Europa do Sul, 1968-2016. Uma comparação entre Espanha, França, Grécia, Itália e Portugal, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 19-41.FREIRE, André (2017), «A Representação das minorias na democracia portuguesa, 1974-2016», in Leão Pina et al (editors), Estudos em Comemoração do X Aniversário do Instituto Superior de Ciências Jurídics e Sociais ? Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito, Ilha de Santiago ? cidade da Praia ? Cabo Verde, s. ed, pp. 125-192.MERKEL, Wolfgang (2004), «Embedded and Defective Democracies», Democratization, Vol.11, No.5, pp.33?58.3. Crise e renovação da representação política democráticaDIAMOND, Larry (2015), «Facing up the democratic recession», Journal of Democracy, 26 (1), pp. 141-155.& LEVITSKY, Steven, e WAY, Lucan (2015), «The myth of democratic recession», Journal of Democracy, 26 (1), pp. 45-58.(Uma só apresentação que inclui dois textos)FREIRE, André, & LISI, Marco (2016), «Introduction: Political Parties, Institutions and Civil Society: The Economic Crisis and the Evolution of Southern Europe Political Systems », within the Dossier ?Political Parties, Institutions and Civil Society: The Economic Crisis and the Evolution of Southern Europe Political Systems?, Portuguese Journal of Social Science, Vol. 15, Nº 2, 153-171.FREIRE, André & Augusta Correia (2020), «Ideological and policy representation in Portugal, before and after the Great Recession, 2008-2017», in Marco Lisi, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal?, Lexington Books ? Rowman & Littlefield, pp. 107-128. FREIRE, André (2021), «Esquerdas desavindas em Portugal: um legado da transição democrática», in Filipa Raimundo & João Cancela (organizadores), As eleições de 1975: eleições fundadoras da democracia portuguesa, Coleção Parlamento, Lisboa, pp. 173-197LEITURAS COMPLEMENTARES, NÃO OBRIGATÓRIAS I (COMPLEMENTARY AND NON-MANDATORY READINGS I):PARTE I - REPRESENTAÇÃO, DELIBERAÇÃO E IDEOLOGIA NAS DEMOCRACIAS LIBERAIS1. Representação Política e Ideológica: Modelos Teóricos, Partidos Políticos, e Sistemas EleitoraisACHEN, Christopher H. e BARTELS, Larry M. (2017), Democracy for realists: Why elections do not produce responsive government, Princeton and Oxford: Princeton University Press.ANDEWEG, Rudy B. e THOMASSEN, Jacques (2005), ?Modes of political representation: Toward a new typology?, Legislative Studies Quarterly, xxx, 4, pp. 507-528.BELCHIOR, Ana M. (2013), ?Explaining left-right party congruence across European party systems. A test of micro and macro level models?, Comparative Political Studies, 46(3), pp. 352-386.HUBER, J., e Powell, G. B. Jr. (1994), ?Congruence between Citizens and Policy Makers in Two Visions of Liberal Democracy?, World Politics, 46, pp.291-326.MCDONALD, Michael, e Ian Budge (2005), Elections, Parties, and Democracy: Conferring the Median Mandate, Oxford: Oxford University Press.NAURIN, Elin, Stuart Soroka, e Niels Markwat (2019), ?Asymmetric accountability: An experimental investigation of biases in evaluations of governments? election pledges?, Comparative Political Studies, 52(13-14), pp.2207-2234.2. Deliberação colectiva e opinião pública: contributos para a democraciaALTHAUS, Scott L. (2003), Collective Preferences in Democratic Politics. Opinion Surveys and the Will of the People, Cambridge: Cambridge University Press. BARTELS, Larry (2016), Unequal Democracy. The Political Economy of the New Gilded Age, 2ªed., Princeton e Oxford: Princeton University Press.HOBOLT, S. B., e KLEMMENSEN, R. (2008), ?Government responsiveness and political competition in comparative perspective?, Comparative Political Studies, 41(3), pp.309-337.MANSERGH, L. E. and THOMSON, R. (2007), ?Election pledges, party competition and policymaking?, Comparative Politics, 39(3), pp.311-329.PAGE, Benjamin e SHAPIRO, Robert (1992), The Rational Public, Chicago: The University of Chicago Press. ZALLER, John R. (1992), The Nature and Origins of Mass Opinion, Cambridge: Cambridge University Press.3. O discurso do fim da ideologia e a dicotomia esquerda-direita: persistência e validade, novas e velhas clivagensDALTON, Russell (2006), ?Social modernization and the end of ideology debate: patterns of ideological polarization?, Japanese Journal of Political Science, 7(1).FLANAGAN, Scott C. e Aie-Rie Lee (2003), ?The new politics, culture wars, and the authoritarian-libertarian value change in advanced industrial democracies?, Comparative Political Studies, 36(3), pp.235-270.FUKUYAMA, Francis (1992), O Fim da História e o Último Homem, Lisboa: Gradiva. KRIESI, Hanspeter, GRANDE, Edgar, DOLEZAL, Martin, HELBLING, Marc, HÖGLINGER, Dominic, HUTTER, Swen, e WÜEST (2012), Political Conflict in Western Europe, Cambridge, Cambridge University Press.LACHAT, Romain (2018), ?Which way from left ro right? On the relation between voters? issue preferences and left-right orientation in West European democracies?, International Political Science Review, 39(4), pp.419-435.LEITURAS COMPLEMENTARES, NÃO OBRIGATÓRIAS II (COMPLEMENTARY AND NON-MANDATORY READINGS II):PARTE II ? DEMOCRACIA, PROCESSOS DE DEMOCRATIZAÇÃO, MODELOS DE DEMOCRACIA E CRISE E RENOVAÇÃO DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA DEMOCRÁTICA1.Democracia e democratização BERMEO, Nancy (1999), Teoria da Democracia e as Realidades da Europa do Sul, Lisboa, Difel.DAHL, Robert A. (1998), On Democracy, New Haven, Yale University Press.FREIRE, André (2006), ?Left-Right Ideological Identities in New Democracies: Greece, Portugal and Spain in the Western European Context?, Pôle Sud ? Revue de Science Politique de l?Europe Méridionale, nº 25, II 2006, pp. 153-173.FREIRE, André (editor) (2012), O Sistema Político Português, séculos XIX-XXI: Continuidades e Ruturas, Coimbra, Almedina. Three editions: 2012, 2013, 2014.FREIRE, André, & KIVISTIK, Kats (2016), «Regime transition, value conflicts and the left-right divide at the mass level: The Baltic States and Southern Europe compared», Communist and Post-Communist Studies, Vol. 49, Nº 4, pp. 293-311 (within the 2016 special issue on «The transformations of far right and far left in Europe»., Guest Editor, Marlene Laruelle).2. Modelos de democraciaBRUNEAU, Thomas C., et al (2001), ?Democracy, southern European style?, in P. Nikiforos DIAMANDOUROS e Richard GUNTHER (orgs.), Parties, Politics, and Democracy in New Southern Europe, Baltimore, The John Hopkin University Press, pp. 16-45.HELD, David (2006), Models of Democracy, Londres, Polity Press.ROPER, Brian S. (2013), The History of Democracy ? A Marxist Interpretation, Londres, Pluto Press.ROSANVALLON, Pierre (2006), La Contre-Démocratie. La Politique à L?Age de la Défiance, Paris, Éditions du Seuil.VIEGAS, J. M. L., et al (organizadores) (2010), A Qualidade da democracia em Debate. Deliberação, Representação e Participação Políticas em Portugal e Espanha, Lisboa, Mundos Sociais.3. Crise e renovação da representação política democráticaALONSO, Sonia, KEANE, John, e MERKEL, Wolfgang (orgs.) (2011), The Future of Representative Democracy, Cambridge, Cambridge University Press.FREIRE, André, Mélany BARRAGAN, Xavier COLER, Marco LISI & Emmanouil TSATSANIS (editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. (...), London, Routledge.LISI, Marco, André FREIRE & Emmanouil TSATSANIS (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal, Lexington Books ? Rowman & Littlefield. LEVITSKY, Steven, e ZIBLATT, Daniel (2019), Como Morrem as Democracias, Lisboa, Vogais.MAIR, Peter (2013), Ruling the Void. The Hollowing of Western Democracy, Londres, Verso Editions. AJOMENY, YVES (2020), Democracias Imperfeitas. Frustrações Populares e Vagas Populistas, Galaxia Gutenberg.RUNCIMAN, David (2020), Como Acaba a Democracia, Lisboa, Gradiva.
OG1: Aquisição de uma perspectiva histórica da evolução das relações internacionais ao longo da época contemporânea que funcione como base para a compreensão crítica do presente e para o desenvolvimento de uma cidadania informada e consciente;
OG2: Explicação da relação existente entre os acontecimentos do presente e o passado histórico;
OG3: Análise das questões e dos temas que constituem, hoje em dia, o debate científico na área da história das relações internacionais na época contemporânea;
OG4: Consciência de que as questões e os problemas colocados ao passado histórico, as categorias de análise e as respostas obtidas, se alteram com o tempo e com a diversificação dos contextos sociais e políticos;
OG5: Consciência da natureza dinâmica e inacabada da pesquisa histórica e do debate historiográfico;
OG6: Capacidade de comunicar oralmente na sua própria linguagem, utilizando a terminologia e as técnicas aceites na área da história das relações internacionais.
CP1: As Relações Internacionais na Época Contemporânea: introdução teórica e metodológica.
CP2: A Guerra Fria.
CP3: O fim dos impérios coloniais europeus.
CP4: A integração da Europa.
CP5: O fim da Guerra Fria e o mundo após 1989.
CP6: O mundo pós-americano? As mudanças do sistema internacional no século XXI
Os estudantes serão avaliados com base na entrega de um trabalho escrito no final do semestre.
BibliografiaBrands, Hal, From Berlin to Baghdad. America's Search for Purpose in the Post-Cold War World, University Press of Kentucky, 2008.Bretherton, C. & J. Vogler (2006), The European Union as a Global Actor, London, New York:RoutledgeDarwin, John, The Empire Project. The Rise and Fall of the British World-System, 1830?1970, Cambridge University Press, 2009.Judt, Tony, Pós-guerra: História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2006. Ludlow, Piers, "European Integration and the Cold War", in Leffler, Melvyn & Westad, Odd Arne, The Cambridge History of the Cold War, Vol. 2, Cambridge University Press, 2010, pp. 179-197.McCormick, Thomas, America's Half Century. United States Foreign Policy in the Cold War and After, Baltimore, Johns Hopkins University Press, 1995.Trachtenberg, Marc, The Craft of International History. A Guide to Method, Princeton University Press, 2006.Westad, Odd Arne, The Global Cold War, Cambridge, Cambridge University Press, 2007.
Bibliografia OpcionalDavies, Norman, A Europa em Guerra; 1939-1945, Lisboa, Edições 70, 2006.DROZ, Bernard; ROWLEY, Anthony - História do século XX. Lisboa: Publicações D. Quixote, 1988-1993. 4 volumes.DUROSELLE, Jean-Baptiste - L´Europe de 1815 a nos jours: vie politique et relations internationales. Paris: Presses Universitaires de France, 1975.Gaddis, John Lewis, The United States and the Origins of the Cold War, 1941-1947, New York, Columbia University Press, 1972.Garthoff, Raymond L., Détente and Confrontation. American-Soviet Relations from Nixon to Reagan, Washington D.C., The Brookings Institution, 1994.Gilbert, Martin, História do Século XX, Lisboa, Dom Quixote, 2009.Herring, George C., From Colony to Superpower. U.S. Foreign Relations Since 1776, New York, Oxford University Press, 2011.Hobsbawm, Eric, A Era dos Extremos: história breve do século XX, 1914-1991, Lisboa, Editorial Presença, 1996.Hogan, Michael (ed.), The end of the cold war: its meaning and implications, Cambridge, Cambridge University Press, 1992Hogan, Michael e Paterson, Thomas (eds.), Explaining the History of American Foreign Relations, 2ª edição, Cambridge University Press, 2004.JOLL, James - A Europa desde 1870, Lisboa: Publicações D. Quixote, 1982.Louis, William Roger e Gifford, Prosser, The Transfer of Power in Africa: Decolonization, 1940-1960, Yale University Press, 1982. Lundestad, Geir, ?Empire by Invitation? The United States and Western Europe, 1945-1952?, in Journal of Peace Research, vol. XXIII, nº 3, 1986.Martel, Gordon (ed.), A Companion to International History, 1900-2001, Oxford, Blackwell Publishing, 2007Nye, Joseph S., O Paradoxo do Poder Americano, Lisboa, Gradiva, 2005.Paterson, Thomas and McMahon, Robert (editors), The Origins of the Cold War, 3rd Edition, Lexington, D.C. Heath and Company, 1991.Trachtenberg, Marc, The Craft of International History. A Guide to Method, Princeton University Press, 2006.Vadney, T.E., The World Since 1945, London, Penguin Books, 1992.Venner, Dominique, O Século de 1914. Utopias, Guerras e Revoluções na Europa do Século XX, Porto, Civilização Editora, 2009.
Objectivos desta UC:
a) desenvolvimento de competências para conceber, projectar e operacionalizar uma investigação científica com qualidade teórica e metodológica;
b) elaboração de um projecto de tese de doutoramento em Ciência Política ou Relações Internacionais que contribua para o avanço do conhecimento científico;
c) desenvolvimento de competências de análise científica de carácter geral, tais como as capacidades de analisar criticamente, sintetizar e elaborar ideias novas e complexas, discutir problemas políticos, apresentar fundamentos, procedimentos e conclusões de forma clara.
Principais temáticas a desenvolver:
1) Estabelecimento das componentes do projecto de pesquisa: I) objectivos, problema; II) estado da arte, revisão de literatura; III) enquadramento teórico, hipóteses; IV) estratégia metodológica, campo de observação, plano de pesquisa, técnicas de recolha de dados; V) Cronograma; VI) resultados esperados; VII) bibliografia.
2) O papel da teoria na investigação empírica. A teoria como instrumento e produto de investigação.
3) Hipóteses e operacionalização de conceitos.
3) Tipos de pesquisa: extensiva/qualitativa; comparativa/tipológica; intensiva/qualitativa;
5) Métodos e técnicas de investigação.
A avaliação incidirá sobre: I - a participação nos seminários - 15% da nota finalII - a apresentação e discussão nas aulas da primeira versão dos projectos de pesquisa (no início do segundo semestre) - 20% da nota finalIII - a elaboração de um projecto de investigação para tese de doutoramento, em documento escrito com cerca de 20 páginas - 65% da nota final
Bibliografia- Brady, Henry E. and Collier, David (ed.) (2010), Rethinking Social Inquiry. Diverse Tools, Shared Standards, New York: Rowman & Littlefield.- Bryman, Alan (2004, 2001), Social Research Methods, Oxford, Oxford University Press.- Creswell, John W. (2003), Research Design. Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches, Thousand Oaks: Sage. - Davies, Martin B. E Hughes, Nathan (2014), Doing a Successful Research Project: Using Qualitative or Quantitative Methods.- Della Porta, Donatella e Michael Keating (eds.) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge, Cambridge University Press.- Gerring, John (2007), Case Study Research, Principles and Practices, Cambridge: CUP.- King, Gary (1994), Designing Social Inquiry: Scientific Inference in Qualitative Research, Princeton, N.J, Princeton University Press.- Oyen, Else (1990) (ed), Comparative Methodology. Theory and practice in International Social Research, London, Sage.
Bibliografia Opcional- Aróstegui, Julio (2003), La Investigación Historica. Teoria Y Método, Barcelona: Editorial Crítica.- Barakso, Maryann; Sabet, Daniel M.; Schaffner, Brian (2014), Understanding Political Science Research Methods. The Challenge of Inference, New York: Routledge.- Bauer, Martin W. and Gaskell, George (2008) Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um Manual Prático, Petrópolis, Editora Vozes.- Beaud, Michel (1991), L?Art de la Thèse. Comment préparer et rédiger une thèse de doctorat, Paris, Éditions La Découverte.- Bell, Judith (1997), Como Realizar um Projecto de Investigação, Lisboa, Gradiva.- Berlin, Isaiah (1999) «O divórcio entre as ciências e as humanidades» in A Apoteose da Vontade Romântica. Uma Antologia de Ensaios, Lisboa, Bizâncio.- Berthelot, Jean-Michel (ed.) (2001) Epistémologie des Sciences Sociales, Paris, PUF.- Black, Thomas R. (1993), Evaluating Social Science Research: An Introduction, Londres, Sage.- Blaikie, Norman (2007), Approaches to Social Enquiry: Advancing Knowledge, Cambridge, Polity Press.- Boix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, Oxford University Press.- Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb e Joseph M. Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press- Burgess, Robert G. (1997), A Pesquisa de Terreno. Uma Introdução, Oeiras, Celta.- Collier, David (1999, 1991), «El método comparativo: dos décadas de cambios?,» in Sartori, Giovanni, e Leonardo Morlino, La Comparación en las Ciencias Sociales, Madrid, Alianza Editorial, pp. 51-81. (**)- Collier, David (2011), "Understanding Process Tracing", Political Science and Politics 44(4), pp. 823-30. - Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.- Denzin, N.K. & Lincoln, Y.S. (eds.) (2005): The Sage Handbook of Qualitative Research, 3rd edition. Thousand Oaks, CA, London: Sage.- Druckman, James N. et al (ed.) (201), Handbook of Experimental Political Science, Cambridge: Cambridge University Press. - Flick, Uwe(2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.- Gauthier, Benoît, e Jean Turgeon (2003, 2000), «Os dados secundários », in Benoît Gauthier (org.), Investigação Social. Da Problemática à Colheita de Dados, Loures, Lusociência, pp. 417-446.- George, Alexander L. and Bennett, Andrew (2005), Case Studies and Theory Developments in the Social Sciences, Cambridge, MA: MIT Press. - Gerring, John (2004), "What is a Case Study and What is it Good For?", American Political Science Review, 98(2), pp. 341-53. - Gubrium, J. F. & Holstein, J. A. (eds.) (2001): Handbook of Interview Research: Context and Methodology. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.- Hollis, Martin (1990) Explaining and Understanding International Relations, Oxford, Clarendon- Kiecolt, K. Jill, e Laura E. Nathan (1985), Secondary Analysis of Survey Data, Londres, Sage.- King, Gary (1997), «Qualitative Overview», in A Solution to the Ecological Inference Problem. Reconstructing Individual Behavior from Aggregate Data, Princeton, Princeton University Press, 1997, pp. 3-34.- Kvale, S. & Brinkmann, S. (2008): Interviews: Learning the craft of qualitative research interviewing, 2nd ed. Thousand Oaks, New Delhi, London, Singapore: Sage.- Morton, Rebecca B. and Williams, Kenneth C. (2010), Experimental Political Science and the Study of Causality. From Nature to the Lab, Cambridge: Cambridge University Press. - Mosley, Layna (ed.) (2013), Interview Research in Political Science, Itacha and London: Cornell University Press. - O'Dochartaigh, Nial (2002), The INTERNET Research Handbook: a Practical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, Londres, Sage Publications.- Pennings, Paul; Keman, Hans; and Kleinnijenhuisb, Jan (2006), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London: Sage Publications.- Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, Nova Iorque, New York University Press.- Peters, Guy B. (2012), Institutional Theory in Political Science: The New Institutionalism, London: Continuum.- Punch, Keith F. (1998), Introduction to Social Research: Quantitative & Qualitative Approaches, Londres, Sage. Ragin, Charles (1987), The Comparative Method. Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkley, University of California Press.- Robinson, John P., et al (eds) (1999), Measures of Political Attitudes, San Diego/California, Academic Press- Ragin, Charles (1987), The Comparative Method. Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkley, University of California Press.- Ragin, Charles C. e Howard S. Becker (eds.) (1994), What Is a Case? Exploring the Foundations of Social Inquiry, Cambridge, Cambridge University Press.- Rihoux, Benoit and Ragin, Charles C. (2009) Configurational Comparative Methods: Qualitative Comparative Analysis (QCA) and Related Techniques, Thousand Oaks, Sage- Ritchie, J. & Lewis, J. (eds.) (2003): Qualitative Research Practice. A Guide for Social Science Students and Researchers, Thousand Oaks, CA: Sage Publications.- Silverman, D. (2005): Doing Qualitative Research: A Practical Handbook. 2nd ed. London: Sage.- White, Hayden (1990) «The question of narrative in contemporary historical theory» in The Content of the Form. Narrative Discourse and Historical Representation, Baltimore e Londres, The Johns Hopkins University Presspp. 26-57.
A UC visa, de modo geral, que os estudantes desenvolvam conhecimentos sobre:
- as principais abordagens em Ciência Política (CP) e teorias de Relações Internacionais (RI);
- os conteúdos e procedimentos metodológicos de investigações em CP e em RI e consolidem competências de análise crítica em relação às mesmas, com qualidade científica, quer teórica, quer metodológica;
Pretende-se ainda que os estudantes conheçam, discutam, analisem e exponham diferentes problemas de investigação em CP e em RI e respectivas alternativas de solução, com profundidade e objectividade.
O 1º semestre visa percorrer os aspectos metodológicos mais importantes em CP e RI, com o seguinte programa:
1. Principais abordagens em Ciência Política: do construtivismo ao positivismo
2.O processo de investigação: introdução ao desenho de pesquisa
3.Inferência causal e desenho experimental
4.Investigação comparativa
5.Técnicas de análise quantitativas
6. Principais Teorias de Relações Internacionais: Realismo, Liberalismo, Construtivismo e Teoria Crítica
7. Trabalho de Campo e técnicas de análise qualitativas (entrevistas e process tracing)
8. Análise documental
O 2º semestre visa aprofundar aspectos metodológicos que tenham sido menos explorados no 1º semestre, e que vão ao encontro do interesse dos estudantes, bem como reflectir sobre:
9. Problemas comuns da pesquisa em CP e RI
10. Análise de obras de referência sobre estudos empíricos relativos a tópicos relevantes da CP e RI
11. As diferentes opções metodológicas: vantagens e inconvenientes.
Avaliação contínua:I -Assiduidade (mínimo 70% de presenças) e participação nas aulas, incluindo TPC e debates (vale 30% da nota final);II -Apresentação oral de dois artigos científicos (no 2º semestre) dando especial atenção à metodologia seguida (25%);III -Trabalho escrito individual sobre um tópico de investigação da CP ou RI, dando especial ênfase aos objectivos e proposta metodológica (45%) - ver observações.Não é possível realizar a UC por exame.
BibliografiaCP:Box-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP.Hancke, B. (2009), Intelligent Research Design. A Guide for Beginning Researchers in the Social Sciences, Oxford, OUP.Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2020), Political Science Research Methods, 9ªed., Los Angeles, Sage.Lowndes, Vivien; David Marsh e Gerry Stoker (2018), Theory and methods in political science, Londres, Palgrave. RI:Baylis, J. et al. (Eds.). (2017). The globalization of world politics: an introduction to international relations (7th ed.): OUP.?Brown, C., (2019). Understanding international relations (5th ed.). London: Palgrave Macmillan. ?A.J.R. Groom, Andre Barrinha, William C. Olson (2019), International Relations Then and Now: Origins and Trends in Interpretation (2nd ed.). London: Routledge. Jackson, R., Georg Sorensen (2010). Introduction to international relations: theories and approaches (4th ed). Oxford: Oxford University Press.
Bibliografia OpcionalCiência Política:Bardach, Eugene, e Eric M. Patashnik (2019), A Practical Guide for Policy analysis. The Eightfold Path to More Effective Problem Solving, 6ªed., Thousand Oaks, Sage e CQ Press.Booth, Wayne C.; Gregory G. Colomb; Joseph M. Williams; Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.Boix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.Bizup, Joseph e William T. Fitzgerald (2016), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.Collier, David, (1993), The Comparative Method, in Ada W. Finifter (ed.), Political Science: The State of the Discipline II, American Political Science Association, Available at: https://ssrn.com/abstract=1540884Della Porta, Donatella e Michael Keating (eds.) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge, Cambridge University Press.Frendreis, J. P. (1983), Explanation of variation and detection of covariation: the purpose and logic of comparative analysis. Comparative Political Studies 16: 255-272.Gordon, Rachel A. (2015), Regression Analysis for the Social Sciences (2nd edition), Londres, Routledge.King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press.Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.Lessard-Hébert, M; G. Goyette; G. Boutin (2005), Investigação Qualitativa. Fundamentos e Práticas, 2ªed., Lisboa, Piaget.Le Roy, Michael K. (2012), Research Methods in Political Science. An Introduction using Microcase, Boston, Wadsworth.Lieberman, Robert (2005), "Nested Analysis as a Mixed Method Strategy for Comparative Research", American Political Science Review, 99: 435-452: http://spot.colorado.edu/~bairdv/Lieberman_2005.pdf.Manheim, Jarol B., Richard C. Rich, e Lars Willnat (2002), Empirical Political Analysis, Nova Iorque, Longman.McDermott, Rose (2002), ?Experimental Methods in Political Science?, Annual Review of Political Science, Vol. 5:31-61.Monroe, Alan D. (2000), Essentials of Political Research, Illinois, Westview Press.Mutz, D.C. (2011), Population-based survey experiments, Princeton, Princeton University Press.O'Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: a Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, Londres, Sage Publications.Pollock III, Philip H., e Barry C. Edwards (2019), The Essentials of Political Analysis, 6ª ed., Washington, CQ Press.Ridley, Diana (2008), The Literature Review: A Step-by-Step Guide for Students, Londres, Sage.Seawright, Jason (2016), Multi-Method Social Science: Combining Qualitative and Quantitative Tools, Cambridge, Cambridge University Press.Shively, W. Phillips (2016). The Craft of Political Research. Londres, Routledge.Silverman, David (2018), Doing Qualitative Research, 4ªed., Londres, Sage.Relações Internacionais:Acharya, A. and Buzan, B. (2019). The Making of Global International Relations: Origins and Evolution of IR at its Centenary. Cambridge: Cambridge University Press.Burchill, S. et al. (Ed.) (2009). Theories of International Relations. (4th ed.). New York: Palgrave. Carlsnaes, W., et al. (Eds.) (2012). Handbook of International Relations (2nd ed.). Los Angeles: SAGE.Cravinho, J. G. (2008). Visões do Mundo: as Relações Internacionais e o Mundo Contemporâneo (3rd ed.). Lisboa: ICS.Devin, Guillaume, et al. (2018). Resources and Applied Methods in International Relations. Houndmills, Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan.Dougherty, J. E. et al. (2003). Relações internacionais: as teorias em confronto: um estudo detalhado. Lisboa: Gradiva.Dunne, T., et al. (2016). International Relations Theories: Discipline and Diversity (4nd ed.). Oxford: Oxford University Press. Gaspar, C. (Cord.) (2021). Teoria das Relações Internacionais - Textos Clássicos. Lisboa: Livros Horizonte.Grimm, J. et al. (2020). Safer Field Research in the Social Sciences. A Guide to Human and Digital Security in Hostile Environments. London: Sage.Jackson, P. T. (2011). The Conduct of Inquiry in International Relations. New York: Routledge. Krause, P. and Szekely, O. (Eds.) (2020). Stories from the field: A guid to navigating fieldwork in Political Science. New York: Columbia University Press.Reus-Smit, C., and Snidal, D. (Eds.). (2010). The Oxford Handbook of International Relations. Oxford, New York: Oxford University Press.Weber, C. (2013). International relations theory: a critical introduction (4th ed.). London & New York: Routledge.Savigny, H., and Marsden, L. (2011). Doing Political Science and International Relations: Theories in Action. Houndmills, Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan.Tickner, A. B. and Smith, K. (Eds.) (2020). International Relations from the Global South: Worlds of Difference. London and New York: Routledge.
O Estágio tem como objetivos:
1. Proporcionar uma experiência de atuação profissional e de aplicação prática de conhecimentos e competências adquiridas ao longo do mestrado;
2. Estabelecer uma relação positiva entre formação, investigação e profissão.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);b) Enquadramento do local do estágio;c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)d) Balanço crítico e teoricamente fundamentadoe) Bibliografia A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Bibliografia- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books- Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
Bibliografia Opcional1) acompanhamento (tutorial e em seminários) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelos docentes da UC, e monitorização dos alunos na feitura das teses;
2) apresentação e discussão dos projetos de investigação (e da sua concretização) pelos alunos em seminários, enquadrados e orientados pelos orientadores das teses, embora com «guidelines» pelos docentes da UC;
3) atualização de conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais, mas também outros ciclos de conferências das áreas de Ciência Política (CP) & RI (Relações Internacionais)
1) As etapas da pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais;
2) Metodologia de investigação em Ciência Política & Relações Internacionais
3) Principais Paradigmas, Escolas e Abordagens na Ciência Política e nas Relações Internacionais;
4) Questões Deontológicas numa pesquisa em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
5) A relevância social e política das pesquisas em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
6) A aplicação prática de conhecimentos produzidos pela investigação em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
1º) Assiduidade e participação (em cada um dos tipos de aulas/conferências) 100%;2º) Apresentação e discussão do projeto de Tese 0% (pilotadas sobretudo pelos orientadores das Teses, mas enquadradas pelos docentes da UC; nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC);3º) Realização dos trabalhos conducentes à concretização da Tese de Doutoramento em Ciência Política CP ou RI 0% (nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC). 4º) A Assistência comprovada a pelos 75% das conferências da UC em cada semestre é condição sine qua non da passagem de ano.
BibliografiaBox-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP. Curini, L. & Franzese, R. (2020), The SAGE Handbook of Research Methods in Political Science and International Relations, Sage.Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2011), Political Science Research Methods, Washington, CQ Press.King, G., et al (2000, 1994), El Diseño de la Investigación Social. La Inferencia Científica en los Estudios Cualitativos, Alianza Editorial. Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.Lamont, Christopher (2015), Research methods in International Relations, 2015.Pollock, Philip H. (2005), The Essentials of Political Analysis, Washington, CQ Press.Porta, Donatella della, e Keating (editors) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press.Reus-Smit, C. & Snidal, D. (2008), The Oxford Handbook of International Relations, OUP.
Bibliografia OpcionalBoix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press. (versão original em inglês)Jones, Laurence e Olson, Eduard (1997), Political Science Research, Nova Iorque: Longman.Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (1999), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London, Sage.Puchala, Donald (2003), Theory and History in International Relations, Routledge.Rhodes, R. A. W. (ed.) (2006), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, OUP.Schieder, Siegfried & Spindler, Manuela (2014), Theories of International Relations, Routledge.
1) acompanhamento (tutorial e em seminários) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelos docentes da UC, e monitorização dos alunos na feitura das teses;
2) apresentação e discussão dos projetos de investigação (e da sua concretização) pelos alunos em seminários, enquadrados pelos docentes da UC, com a presença dos orientadores e dos outros alunos;
3) atualização de conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais, mas também outros ciclos de conferências das áreas de Ciência Política (CP) & RI (Relações Internacionais)
1) As etapas da pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais;
2) Metodologia de investigação em Ciência Política & Relações Internacionais
3) Principais Paradigmas, Escolas e Abordagens na Ciência Política e nas Relações Internacionais;
4) Questões Deontológicas numa pesquisa em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
5) A relevância social e política das pesquisas em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
6) A aplicação prática de conhecimentos produzidos pela investigação em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
1º) Assiduidade e participação (em cada um dos tipos de aulas/conferências) ? 50%;2º) Apresentação e discussão do projeto de Tese nas aulas ? 50%;3º) Realização dos trabalhos conducentes à concretização da Tese de Doutoramento em Ciência Política ? CP ou RI ? 0% (nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC). 4º) A Assistência comprovada a pelos 75% das conferências da UC em cada semestre é condição sine qua non da passagem de ano.
BibliografiaBox-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP. Curini, L. & Franzese, R. (2020), The SAGE Handbook of Research Methods in Political Science and International Relations, Sage.Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2011), Political Science Research Methods, Washington, CQ Press.King, G., et al (2000, 1994), El Diseño de la Investigación Social. La Inferencia Científica en los Estudios Cualitativos, Alianza Editorial. Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.Lamont, Christopher (2015), Research methods in International Relations, 2015.Pollock, Philip H. (2005), The Essentials of Political Analysis, Washington, CQ Press.Porta, Donatella della, e Keating (editors) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press.Reus-Smit, C. & Snidal, D. (2008), The Oxford Handbook of International Relations, OUP.
Bibliografia OpcionalBoix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press. (versão original em inglês)Jones, Laurence e Olson, Eduard (1997), Political Science Research, Nova Iorque: Longman.Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (1999), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London, Sage.Puchala, Donald (2003), Theory and History in International Relations, Routledge.Rhodes, R. A. W. (ed.) (2006), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, OUP.Schieder, Siegfried & Spindler, Manuela (2014), Theories of International Relations, Routledge.
1) acompanhamento (tutorial e em seminários) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelos docentes da UC, e monitorização dos alunos na feitura das teses;
2) apresentação e discussão dos projetos de investigação (e da sua concretização) pelos alunos em seminários, enquadrados e orientados pelos orientadores das teses, embora com «guidelines» pelos docentes da UC;
3) atualização de conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais, mas também outros ciclos de conferências das áreas de Ciência Política (CP) & RI (Relações Internacionais)
1) As etapas da pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais;
2) Metodologia de investigação em Ciência Política & Relações Internacionais
3) Principais Paradigmas, Escolas e Abordagens na Ciência Política e nas Relações Internacionais;
4) Questões Deontológicas numa pesquisa em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
5) A relevância social e política das pesquisas em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
6) A aplicação prática de conhecimentos produzidos pela investigação em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
1º) Assiduidade e participação (em cada um dos tipos de aulas/conferências) 100%;2º) Apresentação e discussão do projeto de Tese 0% (pilotadas sobretudo pelos orientadores das Teses, mas enquadradas pelos docentes da UC; nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC);3º) Realização dos trabalhos conducentes à concretização da Tese de Doutoramento em Ciência Política CP ou RI 0% (nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC). 4º) A Assistência comprovada a pelos 75% das conferências da UC em cada semestre é condição sine qua non da passagem de ano.
BibliografiaBox-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP. Curini, L. & Franzese, R. (2020), The SAGE Handbook of Research Methods in Political Science and International Relations, Sage.Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2011), Political Science Research Methods, Washington, CQ Press.King, G., et al (2000, 1994), El Diseño de la Investigación Social. La Inferencia Científica en los Estudios Cualitativos, Alianza Editorial. Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.Lamont, Christopher (2015), Research methods in International Relations, 2015.Pollock, Philip H. (2005), The Essentials of Political Analysis, Washington, CQ Press.Porta, Donatella della, e Keating (editors) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press.Reus-Smit, C. & Snidal, D. (2008), The Oxford Handbook of International Relations, OUP.
Bibliografia OpcionalBoix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press. (versão original em inglês)Jones, Laurence e Olson, Eduard (1997), Political Science Research, Nova Iorque: Longman.Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (1999), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London, Sage.Puchala, Donald (2003), Theory and History in International Relations, Routledge.Rhodes, R. A. W. (ed.) (2006), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, OUP.Schieder, Siegfried & Spindler, Manuela (2014), Theories of International Relations, Routledge.
1) acompanhamento (tutorial e em seminários) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelos docentes da UC, e monitorização dos alunos na feitura das teses;
2) apresentação e discussão dos projetos de investigação (e da sua concretização) pelos alunos em seminários, enquadrados pelos docentes da UC, com a presença dos orientadores e dos outros alunos;
3) atualização de conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais, mas também outros ciclos de conferências das áreas de Ciência Política (CP) & RI (Relações Internacionais)
1) As etapas da pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais;
2) Metodologia de investigação em Ciência Política & Relações Internacionais
3) Principais Paradigmas, Escolas e Abordagens na Ciência Política e nas Relações Internacionais;
4) Questões Deontológicas numa pesquisa em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
5) A relevância social e política das pesquisas em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
6) A aplicação prática de conhecimentos produzidos pela investigação em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
1º) Assiduidade e participação (em cada um dos tipos de aulas/conferências) ? 50%;2º) Apresentação e discussão do projeto de Tese nas aulas ? 50%;3º) Realização dos trabalhos conducentes à concretização da Tese de Doutoramento em Ciência Política ? CP ou RI ? 0% (nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC). 4º) A Assistência comprovada a pelos 75% das conferências da UC em cada semestre é condição sine qua non da passagem de ano.
BibliografiaBox-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP. Curini, L. & Franzese, R. (2020), The SAGE Handbook of Research Methods in Political Science and International Relations, Sage.Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2011), Political Science Research Methods, Washington, CQ Press.King, G., et al (2000, 1994), El Diseño de la Investigación Social. La Inferencia Científica en los Estudios Cualitativos, Alianza Editorial. Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.Lamont, Christopher (2015), Research methods in International Relations, 2015.Pollock, Philip H. (2005), The Essentials of Political Analysis, Washington, CQ Press.Porta, Donatella della, e Keating (editors) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press.Reus-Smit, C. & Snidal, D. (2008), The Oxford Handbook of International Relations, OUP.
Bibliografia OpcionalBoix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press. (versão original em inglês)Jones, Laurence e Olson, Eduard (1997), Political Science Research, Nova Iorque: Longman.Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (1999), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London, Sage.Puchala, Donald (2003), Theory and History in International Relations, Routledge.Rhodes, R. A. W. (ed.) (2006), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, OUP.Schieder, Siegfried & Spindler, Manuela (2014), Theories of International Relations, Routledge.
1) acompanhamento (tutorial e em seminários) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelos docentes da UC, e monitorização dos alunos na feitura das teses;
2) apresentação e discussão dos projetos de investigação (e da sua concretização) pelos alunos em seminários, enquadrados e orientados pelos orientadores das teses, embora com «guidelines» pelos docentes da UC;
3) atualização de conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais, mas também outros ciclos de conferências das áreas de Ciência Política (CP) & RI (Relações Internacionais)
1) As etapas da pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais;
2) Metodologia de investigação em Ciência Política & Relações Internacionais
3) Principais Paradigmas, Escolas e Abordagens na Ciência Política e nas Relações Internacionais;
4) Questões Deontológicas numa pesquisa em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
5) A relevância social e política das pesquisas em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
6) A aplicação prática de conhecimentos produzidos pela investigação em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
1º) Assiduidade e participação (em cada um dos tipos de aulas/conferências) 100%;2º) Apresentação e discussão do projeto de Tese 0% (pilotadas sobretudo pelos orientadores das Teses, mas enquadradas pelos docentes da UC; nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC);3º) Realização dos trabalhos conducentes à concretização da Tese de Doutoramento em Ciência Política CP ou RI 0% (nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC). 4º) A Assistência comprovada a pelos 75% das conferências da UC em cada semestre é condição sine qua non da passagem de ano.
BibliografiaBox-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP. Curini, L. & Franzese, R. (2020), The SAGE Handbook of Research Methods in Political Science and International Relations, Sage.Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2011), Political Science Research Methods, Washington, CQ Press.King, G., et al (2000, 1994), El Diseño de la Investigación Social. La Inferencia Científica en los Estudios Cualitativos, Alianza Editorial. Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.Lamont, Christopher (2015), Research methods in International Relations, 2015.Pollock, Philip H. (2005), The Essentials of Political Analysis, Washington, CQ Press.Porta, Donatella della, e Keating (editors) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press.Reus-Smit, C. & Snidal, D. (2008), The Oxford Handbook of International Relations, OUP.
Bibliografia OpcionalBoix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press. (versão original em inglês)Jones, Laurence e Olson, Eduard (1997), Political Science Research, Nova Iorque: Longman.Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (1999), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London, Sage.Puchala, Donald (2003), Theory and History in International Relations, Routledge.Rhodes, R. A. W. (ed.) (2006), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, OUP.Schieder, Siegfried & Spindler, Manuela (2014), Theories of International Relations, Routledge.
1) acompanhamento (tutorial e em seminários) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelos docentes da UC, e monitorização dos alunos na feitura das teses;
2) apresentação e discussão dos projetos de investigação (e da sua concretização) pelos alunos em seminários, enquadrados pelos docentes da UC, com a presença dos orientadores e dos outros alunos;
3) atualização de conteúdos substantivos e metodológicos através do ciclo de conferências doutorais internacionais, mas também outros ciclos de conferências das áreas de Ciência Política (CP) & RI (Relações Internacionais)
1) As etapas da pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais;
2) Metodologia de investigação em Ciência Política & Relações Internacionais
3) Principais Paradigmas, Escolas e Abordagens na Ciência Política e nas Relações Internacionais;
4) Questões Deontológicas numa pesquisa em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
5) A relevância social e política das pesquisas em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
6) A aplicação prática de conhecimentos produzidos pela investigação em Ciência Política e nas Relações Internacionais;
1º) Assiduidade e participação (em cada um dos tipos de aulas/conferências) ? 50%;2º) Apresentação e discussão do projeto de Tese nas aulas ? 50%;3º) Realização dos trabalhos conducentes à concretização da Tese de Doutoramento em Ciência Política ? CP ou RI ? 0% (nota a atribuir fora desta UC pelo orientador de tese, mas tendo em conta presença e participação na UC). 4º) A Assistência comprovada a pelos 75% das conferências da UC em cada semestre é condição sine qua non da passagem de ano.
BibliografiaBox-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP. Curini, L. & Franzese, R. (2020), The SAGE Handbook of Research Methods in Political Science and International Relations, Sage.Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2011), Political Science Research Methods, Washington, CQ Press.King, G., et al (2000, 1994), El Diseño de la Investigación Social. La Inferencia Científica en los Estudios Cualitativos, Alianza Editorial. Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.Lamont, Christopher (2015), Research methods in International Relations, 2015.Pollock, Philip H. (2005), The Essentials of Political Analysis, Washington, CQ Press.Porta, Donatella della, e Keating (editors) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press.Reus-Smit, C. & Snidal, D. (2008), The Oxford Handbook of International Relations, OUP.
Bibliografia OpcionalBoix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press. (versão original em inglês)Jones, Laurence e Olson, Eduard (1997), Political Science Research, Nova Iorque: Longman.Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (1999), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London, Sage.Puchala, Donald (2003), Theory and History in International Relations, Routledge.Rhodes, R. A. W. (ed.) (2006), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, OUP.Schieder, Siegfried & Spindler, Manuela (2014), Theories of International Relations, Routledge.
Optativas recomendadas
As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas. Por outro lado, o seu funcionamento está sujeito a um número mínimo de inscrições.
A unidade curricular optativa poderá ser a UC 'Estágio de 2º Ciclo' ou outra UC de 6 créditos ECTS, de 2º ou 3º ciclo, com vagas disponíveis, que funcione no 1º semestre.
Objetivos
Procura garantir que a formação a ministrar contribua para o desenvolvimento de um perfil académico e profissional que facilite a resolução de problemas,o aprofundamento das competências de investigação empírica,o desenho e implementação de políticas,programas e propostas do campo político e das relações internacionais,bem como a resposta a novas procuras profissionais nestas áreas.Têm revelado boas condições para aprofundarem as ligações entre o ensino e a investigação nestas áreas,no 3º ciclo de ensino.Com este capital de conhecimento científico,pretende-se:
a)formar investigadores e profissionais altamente qualificados,dando especial ênfase à CP (& às RI) com forte componente de investigação empírica
b)fornecer aos doutorandos formação avançada no domínio teórico e metodológico, bem como um conhecimento aprofundado da investigação feita a nível internacional e nacional
c)assegurar que a formação dos doutorandos, ao longo de todo o ciclo de estudos, ocorra em contexto de investigação
a)Ter capacidade de compreensão sistemática do domínio científico da ciência política
b)Ter competências,aptidões e métodos de investigação associados à ciência política
c)Ter capacidade para conceber,projetar e realizar uma investigação original com qualidade científica
d)Ser capaz de avaliar criticamente,analisar e sintetizar ideias novas e complexas
e)Ser capaz de comunicar com os seus pares cientistas e com a comunidade sobre o seu domínio científico e de publicar os seus trabalhos científicos
f)Ser capaz de contribuir,em contexto académico e profissional,para fins de progresso social e bem-estar das populações
Estas competências são adquiridas pelas características do plano de estudos do curso:a atualização de conhecimentos nas problemáticas da CP e das RI,o conhecimento e debate das pesquisas mais atuais,o aprofundamento teórico e técnico-metodológico e a combinação da teoria e da prática de investigação para a concretização de projetos de pesquisa de relevância social e política
Acreditações