Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
O exercício da profissão de Psicólogo requer uma formação aprofundada, estando condicionado à aprovação em dois ciclos de formação (1.º e 2.º ciclo) e à realização de um estágio profissional supervisionado. No sentido de responder a esta exigência, o Iscte, para além deste curso geral de licenciatura em Psicologia (1.º ciclo) oferece aos alunos uma opção diversificada de formação complementar de 2.º ciclo no domínio da Psicologia, onde são desenvolvidas competências profissionais aprofundadas, nomeadamente no domínio da Psicologia Social e das Organizações e noutros domínios da Psicologia Aplicada (como a Saúde, as Emoções, as Relações Inter-culturais, a Comunidade e a Proteção de Crianças e Jovens).
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Aprendizagem, Motivação e Emoção
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Competências Académicas I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos e Áreas de Aplicação da Psicologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Percepção, Atenção e Memória
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Social
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística e Análise de Dados I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação Qualitativos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicofisiologia e Genética
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Raciocínio e Linguagem
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
2º Ano | ||
Estatística e Análise de Dados II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Psicologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação Quantitativos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia das Organizações e do Trabalho
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Epistemologia e Fundamentos do Pensamento Crítico
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Neuropsicologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Personalidade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia do Desenvolvimento do Adulto
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Atitudes e Mudança de Atitudes
6.0 ECTS
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Optativas em Psicologia > Social > 2.º Ano | 6.0 |
Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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Optativas > Competências Transversais > Facultativas
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3º Ano | ||
Estatística e Análise de Dados III
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicometria
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicopatologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação Psicológica
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Competências Académicas II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Educação
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Saúde e Clínica
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Grupos e Relações Entre Grupos
6.0 ECTS
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Optativas em Psicologia > Social > 2.º Ano | 6.0 |
Percepção de Pessoas e Relações Interpessoais
6.0 ECTS
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Optativas em Psicologia > Social > 3.º Ano | 6.0 |
Comportamento Organizacional - Processos Individuais
6.0 ECTS
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Optativas em Psicologia > Organizacional e do Trabalho > 3.º Ano | 6.0 |
Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações
6.0 ECTS
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Optativas em Psicologia > Organizacional e do Trabalho > 3.º Ano | 6.0 |
Optativas > Livres
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Desenvolver e expandir os conhecimentos teóricos e conceptuais que permitam compreender os principais processos de aprendizagem e a importância de factores motivacionais e emocionais no comportamento humano. É enfatizada a importância do estudo científico das causas e dos processos envolvidos na aprendizagem, na motivação e nas emoções e suas aplicações em várias áreas da Psicologia e em distintas áreas da vida.
ProgramaProcessos básicos de aprendizagem e aplicações.
CP1. Princípios básicos de Condicionamento Clássico e Operante.
CP2. Princípios básicos de aprendizagem social.
CP3. Aplicações dos princípios da aprendizagem em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia.
Motivação e Emoção:
CP4. Definições, Semelhanças e Diferenças.
CP5. Sistemas motivacionais e diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca
CP6. Natureza das emoções: tipos de emoções e estrutura das emoções.
CP7. Modelos teóricos, funções das emoções e áreas de aplicação.
CP8. Avaliação da experiência emocional: interacção entre componentes biofisiológicos, cognitivos e comportamentais.
Nas condições vigentes no Regulamento geral de avaliação de conhecimentos e competências (RGACC), o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: periódica ou exame. Periódica (apenas possível em 1ª época):1. Trabalho de grupo (35%) + apresentação oral (5%)2. Frequência (60%). Mínimo 9.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores)Por exame (100%). Mínimo 9.5 valores para aprovação.
BibliografiaKlein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). London: Sage. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.124 KLE*Lea. Coan, J.A., & Allen, J.J.B. (Eds.) (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment. Oxford University Press: New York. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.123 Han,14.Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. New York, NY: Guilford Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.120 RYA*Sel Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2012). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth.
Bibliografia Opcional- Barlett, C. P., & Anderson, C. A. (2013). Examining media effects: The General Aggression and General Learning Models. In E. Scharrer (Ed.), Media Effects/Media Psychology (pp. 1-20e). Blackwell-Wiley.- Coles, N. A., March, D. S., Marmolejo-Ramos, F., Larsen, J. T., Arinze, N. C., Ndukaihe, I. L. G., ? Marozzi, M. (2022, in press). A Multi-Lab Test of the Facial Feedback Hypothesis by The Many Smiles Collaboration. Nature Human Behavior. https://doi.org/10.31234/osf.io/cvpuw- Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668. - Ekman, P. (1992). An argument for basic emotions. Cognition & Emotion, 6(3?4), 169?200. https://doi.org/10.1080/02699939208411068 - Garcia, J., & Koelling, R. A. (1966). Relation of cue to consequence in avoidance learning. Psychonomic Science, 4, 123?124. Https://doi.org/10.3758/BF03342209- Olsson, A., Nearing, K.I., Phelps, E.A. (2007). Learning fears by observing others. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 2, 3-11. https://doi.org/10.1093/scan/nsm005 - van Kleef, G. A. (2016). The interpersonal dynamics of emotion: toward an integrative theory of emotions as social information. Cambridge: Cambridge University Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.110 KLE*Int.- Zickfeld, D. H., Schubert, T. W., Seibt, B., Blomster, J. K., Arriaga, P., et al. (2019). Kama Muta: Conceptualizing and measuring the experience of being moved across 19 nations and 15 languages. Emotion, 19 (3), 402-424.
Esta UC visa desenvolver competências básicas de leitura e escrita científica no domínio da Psicologia. Pretende-se, ainda, que o aluno inicie a sua formação em práticas laboratoriais de psicologia, especificamente através da participação em estudos em curso no Departamento.
ProgramaCP1. As etapas do processo de investigação científica: formulação do problema, revisão da literatura, construção de hipóteses, planeamento da investigação e operacionalização de conceitos, recolha e análise de dados, interpretação dos dados recolhidos, redacção e publicação da investigação
CP2. A revisão de literatura: fontes e estrutura.
CP3. Questões e hipóteses de investigação.
CP4. Variáveis, tipos de variáveis e sua operacionalização.
CP5. Amostras e amostragem
CP6 Tipos de desenhos de investigação: Estudos qualitativos, experimentais, quase-experimental e correlacionais.
CP7 Princípios éticos na investigação.
CP8. Erro de medição e qualidades métricas dos instrumentos de avaliação: Validade e Fidelidade.
CP9. Os critérios de qualidade na investigação: a validade interna e a validade externa
CP10. Normas de escrita da American Psychological Association.
CP11. Regras para apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: 1. Avaliação periódica :- 4 horas no sistema SPI ou trabalho equivalente (10%); - apresentação em aula de um artigo de investigação (20%)- uma ficha de trabalho individual sobre regras de escrita científica (10%);- frequência no final do semestre (60%).Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento.2. Exame sobre todos os conteúdos programáticos (100%). Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
BibliografiaAmerican Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed). Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: FCG.Garrido, M. S., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Lisboa: Ed. Sílabo. [PS.111 Man]Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. Washington, D.C.: American Psychological Association. [ PS.112 MEL*Cri]Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V., & Rodrigues, D. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia, 35(1), 95-146. https://doi.org/10.17575/psicologia.v35i1.1727
Bibliografia OpcionalA equipa docente sugere bibliografia complementar no decorrer das aulas.
Esta unidade curricular constitui uma introdução sistematizada ao objecto, aos métodos de investigação, às várias áreas de aplicação da psicologia e às questões da ética profissional na prática psicológica.
ProgramaCP1 Apresentação das questões fundamentais
- O objecto de psicologia; principais orientações teóricas, relações com as outras ciências.
- As relações teoria/ pesquisa/ prática nas várias áreas da psicologia.
- A variedade metodológica na Psicologia. Métodos quantitativos e métodos qualitativos. Debates e exemplos.
CP2. Aprofundando algumas Áreas de aplicação
- Caracterização da prática profissional em áreas específicas (e.g., Psicologia do Consumo; Psicologia do Ambiente; Psicologia do Desporto; Psicologia Clínica e da Saúde; Neuropsicologia; Psicologia Comunitária; Psicologia da Justiça; Psicologia Educacional, Psicologia do Trabalho e das Organizações)
- Exemplos de investigação e metodologias utilizadas nas áreas citadas.
CP3. Aprofundando as questões éticas
- As associações de psicólogos.
- Introdução às questões éticas.
- Dilemas éticos na investigação e em vários domínios de aplicação.
Regime de avaliação: Avaliação periodica: 1) Um trabalho de grupo: Caracterização de uma área de aplicação (30%); 2) uma frequência (70%).Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.Avaliação por exame: Exame final (100%), sobre todos os conteúdos abordados na UC
BibliografiaBayne, R., & Horton, I. (2003). Applied psychology: Current issues and new directions. London: Sage.Breakwell, G.M., Hammond, S., & Fife-Schaw, C. (Eds.) (2006). Research methods in Psychology (3rd ed.). London: Sage.Bryman, A. (2018). Social research methods (4th ed.). Oxford: Oxford University Press.Cacioppo, J.T., & Freberg, L.A. (2013). Discovering psychology: The science of mind. Belmont, CA: Wadsworth. Garrido, M.V., & Prada, M. (2016). Manual de competências académicas. Lisboa: Silabo Hayes, N. (2010). Understanding applied psychology. London, UK: Hodder Headline Helms, J.L., & Rogers, D.T. (2015). Majoring in psychology - Achieving your educational and career goals. Chichester, UK: John Wiley & SonsLunt, I. (2000). Psychology as a profession. In M. Rosenzweig & K. Pawlik (Eds.), International handbook of psychology (pp. 534-548). London: Sage.Pina e Cunha, M., Bártolo-Ribeiro, R., Palma, P. & Lopes, M. (2011). Psicologia Aplicada. Lisboa, PT: Editora RH.
Bibliografia OpcionalCódigos de ética de organizações profissionais nacionais e internacionais incluindo: American Psychological Association; Federação Europeia de Associações de Psicólogos; Ordem dos Psicólogos Portugueses.Nota: os estudantes deverão ainda consultar referências específicas no âmbito da área de aplicação a desenvolver nos trabalhos.
A psicologia cognitiva diz respeito ao estudo do modo pelo qual conhecemos o mundo à nossa volta. Esta UC pretende introduzir os pressupostos e conceitos centrais da psicologia cognitiva e a metodologia de investigação adoptada no estudo da cognição humana. Pretende-se ainda fornecer um quadro teórico e empírico que permitam compreender e discutir as estruturas e os processos que têm lugar na mente humana, em particular, estruturas e processos da atenção, percepção e memória. Um terceiro objectivo é o de reflectir sobre como questões do mundo real podem ser compreendidas com base nas teorias e modelos da psicologia cognitiva e experimentalmente investigadas em condições laboratoriais controladas.
ProgramaCP1. Pressupostos e Métodos da Psicologia Cognitiva
- Fundamentos da Psicologia Cognitiva
- A perspectiva do processamento de informação e a noção de representação
- Metodologia de investigação dos processos cognitivos
CP2. Atenção
- As diferentes formas de atenção
- Limitações de processamento e selecção de informação
- Teorias e modelos da atenção
- Automaticidade
PC3. Percepção
- Registos sensoriais e percepção
- Teorias da percepção auditiva
- Percepção visual: Reconhecimento de padrões e de objectos
- Enviesamentos perceptivos
- Integração multisensorial
CP4. Memória
- Etapas fundamentais do armazenamento de informação
- Os diferentes sistemas de memória
- Codificação, armazenamento e recuperação da informação
- Esquecimento e enviesamentos de memória
Periódica: Frequência 60%. Trabalho de aplicação prática, em grupo (40%): Preparação em aula laboratorial (20%); Apresentação e discussão em aula PL (20%). Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento. Avaliação final: Exame, nas condições vigentes no RGAC. Incidirá sobre todos os conteúdos programáticos, e sobre componente prática (aulas TP e PL). A nota pondera a 100%. Aprovação requer nota igual ou superior a 9.5 valores.
BibliografiaAnderson,J.R. (2015). Cognitive psychology and its implications. New York: Worth Publishers. Eysenck,M.W., & Keane,M. (2015). Cognitive psychology: A student's handbook. Hove: Psychology Press. Gleitman,H., Fredlund,A.J., Reisberg,D. (2014). Psicologia. Lisboa: FCGulbenkian. Whitman,D. (2011). Cognition. West Sussex: John Wiley & Sons. Durso,F.T. (Ed., 2007). Handbook of applied cognition. West Sussex: Wiley. Styles,E.A. (2006). The psychology of attention. Hove: Psychology Press Roth,I. & Bruce,V. (1995). Perception and representation: Current issues. Buckingham: Open University Press. Baddeley,A. (1998). Human memory: Theory and practice. Howe: Psychology Press. Balota,D.A. & March,E.J. (Eds., 2004), Cognitive psychology: Key readings. New York: Psychology Press Yantis,S. (Ed., 2001), Visual perception: Essential readings. Philadelphia: Psychology PressMorris,P.E. & Conway,M.A. (Eds., 1993). The psychology of memory. New York: University Press Reference.
Bibliografia OpcionalBarsalou, L.W. (1992). Cognitive psychology: An overview for cognitive scientists. Hillsdale: Lawrence Erlbaum AssociatesPosner, M. I. (Ed., 1991). Foundations of cognitive science. Cambridge: MIT Press. Pashler, H. (Ed., 1998). Attention. Hove: Psychology Press.Bruce, V. & Green, P. R. (1992). Visual perception: Physiology, psychology and ecology. Hove: Lawrence ErlbaumBaddeley, A. D., Kopelman, M. D. & Wilson, B. A. (Eds, 2002). The handbook of memory disorders. West Sussex: John Wiley & SonsSchacter, D. L. (2006). The seven sins of memory: How the mind forgets and remember. New York: Houghton Mifflin.Styles, E. A. (2005). Attention, perception, and memory: An integration introduction. New York: Psychology Press.
Esta Unidade Curricular pretende constituir uma introdução geral às principais orientações teóricas, níveis de análise, processos básicos e áreas de interesse da Psicologia Social, alertando para a natureza inerentemente social e cultural de uma variedade de fenómenos e processos psicológicos e procurando estimular o interesse pela aplicação desta perspectiva a questões da actualidade
ProgramaCP1. Introdução à Psicologia Social
CP2. Interacção social, self e identidade, formação de impressões
CP3. Grupos e processos de influência social
CP4. Aplicações da Psicologia Social
Avaliação periódica: 1) participação nas aulas TP e PL; 2) frequência (matéria abordada nas teóricas) (40%); 3) 1 relatório indiv de uma aula TP (20%); 4) 1 ensaio indiv sobre aulas TP (20%);4) 1 trabalho grupo sobre uma dinâmica desenvolvida numa PL (20%).Ficam aprovados os alunos que, tendo nota superior a 7.5 no relatório da TP e superiores a 9.5 nos outros elementos, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. Avaliação final: exame escrito (1ª e/ou 2ª épocas).
BibliografiaLeyens, J.-Ph., & Yzerbyt, V. (2011). Psicologia Social. Lisboa: Edições 70.Lima, M.L.P. (2018). Nós e os outros: o poder dos laços sociais. Lisboa: Fundaçãp Francisco Manuel dos Santos.Smith, E., & Mackie, D. (2007). Social Psychology (3rd edition). New York : Worth Pub. Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social. (capítulos 2, 3, 6, 8). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Bibliografia OpcionalHewstone, M., Stroebe, W., & Jonas, K. (Eds.) (2012). Introduction to Social Psychology: An European perspective (5rd ed). London: Blackwell Publishers.Taylor, S. E., Peplau, A. L., & Sears, D. O. (2006). Social Psychology (12th ed.). Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. Em cada aula será ainda fornecida bibliografia específica.
A disciplina tem como objectivo principal proporcionar aos alunos conhecimentos e competências básicas em Estatística e Análise de Dados univariados e bivariados.
Programa1. Dados e Tipos de medida: Dados primários, dados secundários; Dados qualitativos vs dados quantitativos; Escalas de medida
2. Estatística descritiva univariada
2.1. Tabelas de frequências para dados qualitativos; Frequência absoluta, percentagens totais, percentagens válidas, percentagem acumulada
2.2. Tabelas de frequências para dados quantitativos. Categorização de dados quantitativos.
2.3. Medidas de Localização, Dispersão e Forma
3. Estatística descritiva bivariada
3.1. Cruzamentos de variáveis qualitativas e medidas de associação
3.2. Relacionamento entre uma variável quantitativa e uma nominal
3.3. Relacionamento entre duas variáveis quantitativas: r de Pearson, Diagrama de dispersão.
3.4. Regressão linear simples; Regressão com uma variável quantitativa e uma dummy
4. Conceitos de amostragem
4.1. Amostras aleatórias e não aleatórias; Tipos de amostragem
4.2. Estimadores, estimativas e parâmetros.
4.3. Breve ideia da distribuição da média amostral e da distribuição Normal
Avaliação periódica:- Trabalho de aplicação, em grupo, em colaboração com a UC Psicologia do desenvolvimento da criança e do adolescente, passível de discussão oral individual, com nota mínima de 8.5 valores (30%).- Ficha prática em laboratório, em SPSS (20%), com nota mínima 8.5- Frequência, com nota mínima de 8.5 valores (50%). Avaliação por exameDois instrumentos: teste teórico-interpretativo (80%) e teste prático em laboratório de informática (20%). Alunos em exame que tenham feito a ficha SPSS (com nota superior ou igual a 8.5) podem ser dispensados do teste prático, sendo a nota deste substituída pela da ficha.Em qualquer das formas de avaliação, a média final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser pelo menos 10.
BibliografiaFolhas de apoio às aulas elaboradas pelos docentes (lectures' notes)LAUREANO, Raul M. S., BOTELHO, Maria do Carmo (2017), SPSS: o meu manual de consulta rápida, 3ª edição, Edições SílaboMAROCO, J. e BISPO, R. (2005), Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Humanas, 2ª edição, Lisboa, Climepsi Editores
Bibliografia OpcionalBARROSO, M., RAMOS, M., SAMPAIO, E. (2010), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, 2ª edição, Lisboa, Edições Sílabo.BRYMAN, A. e CRAMER, D. (2003), Análise de Dados em Ciências Sociais, 3ª edição, Lisboa, Celta MAROCO, J. (2018), Análise Estatística com o SPSS Statistics. 7ª edição, Lisboa, ReportNumber REIS, Elizabeth, 2008, Estatística Descritiva, 7ª edição, Lisboa, Sílabo
Esta unidade visa fornecer aos estudantes os instrumentos teóricos e aplicados que lhes permitam compreender e avaliar a pesquisa qualitativa em Psicologia, bem como reconhecer a especificidade desta abordagem e os diferentes contextos de aplicação a que se adequa. Pretende-se ainda que os estudantes adquiram competências práticas de aplicação de algumas destas técnicas.
ProgramaCP1. AS METODOLOGIAS QUALITATIVAS NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
O debate entre metodologias qualitativas e quantitativas. Especificidade e utilidade das metodologias qualitativas no domínio da Psicologia.
CP2. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS QUALITATIVOS
2.1. A observação
2.2. A entrevista individual e de grupo
2.3. Outras estratégias de recolha de dados qualitativos
CP3. MÉTODOS DE ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS
3.1. A análise de conteúdo
3.2. A análise grounded theory
CP4. A QUALIDADE NOS ESTUDOS QUALITATIVOS
4.1. Ética e investigação qualitativa
4.2. Avaliação da qualidade dos estudos qualitativos.
4.3. Apresentação de resultados e publicação de estudos qualitativos.
Avaliação periódica ou avaliação final (exame). A avaliação periódica inclui 3 componentes obrigatórios: trabalho de grupo com relatório escrito (35%) e apresentação em aula (15%); teste individual (50%). Nota mínima de 8,5 valores em cada componente. Ficam aprovados os/as estudantes com média ponderada igual ou superior a 9,5. Os/as estudantes que não tenham aprovação ou o escolham farão exame (100%).
BibliografiaBauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds) (2003). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Editora Vozes. Camic, P. M., Rhodes J. E., & Yardley, L. (2004). Qualitative research in Psychology: Expanding perspectives in methodology and design. APA.Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (1994/2000). Handbook of qualitative research. Sage.Flick, U. (2005). Métodos qualitativos na investigação científica. Monitor. Miles, M. B., & Huberman, A. M. (1994). Qualitative data analysis: An expanded sourcebook (2nd Ed.). Sage.Miles, M. B., Huberman, A. M., & Saldana, J. (2014). Qualitative data analysis. Sage.Willig, C., & Rogers, W. S. (Eds.). (2017). The SAGE handbook of qualitative research in psychology. Thousand Oaks: Sage.
Bibliografia OpcionalI - CARACTERÍSTICAS DAS METODOLOGIAS QUALITATIVAS NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICALopes, D., & Pinto, I. R. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. V. Garrido & M. Prada (Coord.), Manual de competências académicas (pp. 281-341). Edições Sílabo.II - OS MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS QUALITATIVOSJorgensen, D. (1989). Participant observation: A methodology for human studies. Sage. Krueger, R. A., & Casey, M. A. (2015). Focus groups: A practical guide for applied research. Sage Publications.Kvale, S. (1996). Interviews: An introduction to qualitative research interviewing. Sage. Morgan, D. L., Krueger, R. A. & King, J. A. (1997). Focus Group Kit. Sage Publications. Robinson, O. C. (2014). Sampling in interview-based qualitative research: A theoretical and practical guide. Qualitative Research in Psychology, 11(1), 25-41. Robson, C. (2016). Real world research: A resource guide for social scientists and practitioner-researchers. Blackwell. Rubin, H. J., & Rubin, I. S. (2005/2011). Qualitative interviewing: The art of hearing data. Sage.Yin, R. K. (1994/2009/2018). Case study research, design and methods. Sage. III - OS MÉTODOS DE ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Edições 70. Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101.Brooks, J., McCluskey, S., Turley, E., & King, N. (2015). The utility of template analysis in qualitative psychology research. Qualitative Research in Psychology, 12(2), 202-222.Fernandes, E. M. & Maia, A. (2001). Grounded theory. In E. M. Fernandes & L. S. Almeida (Eds.), Métodos e técnicas de avaliação: Contributos para a prática e investigação psicológica. Centro de Estudos em Educação e Psicologia da Universidade do Minho. Henwood, K. & Pidgeon, N. (2004). Grounded theory in psychology research. In P. M. Camic, J. E., Rhodes, J. E. & Yardley, L. (Eds)., Qualitative research in psychology. Expanding perspectives in methodology and design. APA. Joffe, H., & Yardley, L. (2004). Content and thematic analysis. Research Methods for Clinical and Health Psychology, 56, 68.Krippendorff, K. (2004/2018). Content analysis: An introduction to its methodology. Sage. [Ou versão espanhola] Strauss, A. & Corbin, J. (1990/2015). Basics of qualitative research: Techniques and procedures for developing grounded theory. Sage. Vala, J. (1986). Análise de conteúdo. In Silva, A. A & Pinto, J. M. (Eds.). Metodologia das Ciências Sociais (pp. 101-128). Afrontamento. IV - A QUESTÃO DA QUALIDADE NOS ESTUDOS QUALITATIVOS Levitt, H. M., Motulsky, S. L., Wertz, F. J., Morrow, S. L., & Ponterotto, J. G. (2017). Recommendations for designing and reviewing qualitative research in psychology: Promoting methodological integrity. Qualitative Psychology, 4(1), 2-22. http://dx.doi.org/10.1037/qup0000082Levitt, H. M., Bamberg, M., Creswell, J. W., Frost, D. M., Josselson, R., & Suárez-Orozco, C. (2018). Journal article reporting standards for qualitative primary, qualitative meta-analytic, and mixed methods research in psychology: The APA Publications and Communications Board task force report. American Psychologist, 73(1), 26-46. http://dx.doi.org/10.1037/amp0000151Lincoln, Y. S. & Guba, E. G. (1985). Naturalistic Inquiry. Sage. Meyrick, J. (2006). What is good qualitative research? A first step towards a comprehensive approach to judging rigour/quality. Journal of Health Psychology, 11(5), 799-808.Williams, E. N., & Morrow, S. L. (2009). Achieving trustworthiness in qualitative research: A pan-paradigmatic perspective. Psychotherapy Research, 19(4-5), 576-582.EXEMPLOS DE ESTUDOS QUALITATIVOSCastro, P. (2004). A comemoração dos 500 anos do Descobrimento do Brasil na Imprensa Portuguesa: Uma vontade de futuro. Psicologia, XVII, 363-380.Costa, P. & Silva, S. (2010). Perspectivas dos Recursos Humanos e Medicina do Trabalho sobre Stress no Trabalho: um estudo exploratório. Livro de actas (electrónico) do Simpósio "Investigação e Intervenção em Recursos Humanos 2010: Dilemas de uma sociedade em transforação".Duarte, A. P. & Lima, M. L. (2005). Análise dos conteúdos da identidade associada ao lugar. Psicologia, XIX (1/2), 193-226.Freitas, A. C., & Silva, S. A. (2017). Exploring OHS trainers' role in the transfer of training. Safety science, 91, 310-319.Gonçalves, M. & Moleiro, C. (2011). The triangle family-school-primary care and the access to mental health care among migrant and ethnic minorities. Journal of Immigrant and Minority Health. doi 10.1007/s10903-011-9527-9Grogan, S., & Mechan, J. (2017). Body image after mastectomy: A thematic analysis of younger women's written accounts. Journal of Health Psychology, 22(11), 1480-1490.Hennekam, S. (2016). Identity transition during pregnancy: The importance of role models. Human Relations, 69(9), 1765-1790.Jankowski, G. S., Diedrichs, P. C., Williamson, H., Christopher, G., & Harcourt, D. (2016). Looking age-appropriate while growing old gracefully: A qualitative study of ageing and body image among older adults. Journal of Health Psychology, 21(4), 550-561.Machado, H. V. (2005). Identidade organizacional: Um estudo de caso no contexto da cultura brasileira. RAE-eletrónica. (http://www.scielo.br/pdf/raeel/v4n1/v4n1a12.pdf)Silva, S. & Lima, M.L. (2004). Culturas de segurança e aprendizagem com acidentes. In J. Vala, M. Garrido & P. Alcobia (Org.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional. Colibri.Silva, S.A., Passos, A. M., Ramalho, N. & Caetano, António (2016). Teorias implícitas sobre o sucesso académico e a empregabilidade. In J. M. Mendes, A. Caetano, J. M. C. Ferreira (Ed.), Sucesso e abandono no ensino superior em Portugal (pp. 195-214). Almedina.Silva, S. A., Costa, P. L., Costa, R., Tavares, S. M., Leite, E. S., & Passos, A. M. (2013). Meanings of quality of care: Perspectives of Portuguese health professionals and patients. British Journal of Health Psychology, 18(4), 858-873.Outras referências poderão ser propostas no decurso do semestre.
Adquirir uma perspectiva integrada dos fundamentos biológicos e das medidas psicofisiológicas dos processos psicológicos; Conhecer as medidas psicofisiológicas e saber como podem ser usadas em vários domínios da Psicologia, em investigação, avaliação/monitorização e intervenção; Compreender como se relacionam a constituição genética e as influências ambientais para produzir os fenótipos que atuam no "mundo real".
ProgramaO programa compreende 11 tópicos em 2 grandes módulos; Genética/Evolução humana/cultura e Psicofisiologia/emoção/cognição:
T1 Continuidade genética entre organismos, relação entre evolução e genética.
T2 Principais marcos da evolução humana e progressos no estudo do genoma humano
T3 Mecanismos de transmissão genética.
T4 Relação genes-comportamento.
T5 A complexa rede de influências entre genes e ambiente
T6 Introdução histórica à Psicofisiologia e à utilização de medidas fisiológicas na investigação de processos psicológicos.
T7 Princípios da estrutura e funcionamento do sistema nervoso.
T8 Fundamentos metodológicos da psicofisiologia.
T9 Bases biológicas, registo, e significado psicológico das medidas periféricas mais usadas: atividade electrodérmica, cardíaca, electromiográfica e pupilar
T10 Princípios básicos dos métodos de estudo da estrutura e atividade cerebrais.
T11 Aplicações da psicofisiologia em diferentes áreas da Psicologia
Os alunos optam entre avaliação periódica ou exame final.Avaliação periódica: Teste (60%) + Trabalho de grupo com apresentação oral e relatório escrito (20%) + Dinamização de debate (20%). Os alunos poderão ainda colaborar em estudos como participantes (até 5%, a ser descontado da ponderação do teste). A aprovação requer >= 8.5 valores em todos os elementos, e >= 9.5 na média final ponderada. Quem não tenha realizado avaliação periódica pode fazer exame (aprovação requer >= 9.5 valores).
BibliografiaCacciopo, J. T., Tassinary, L. G. & GG Berntson (2017). Handbook of Psychophysiology, 4th Edition. Cambridge: Cambridge University Press.Dilala, L. (2004). Behavior Genetics Principles. Perspectives in Development, Personality, and Psychopathology.Wasington, DC: APAFrancis, R. C. (2012). Epigenetics: How Environment Shapes Our Genes. NY, USA: W. W. Norton & CompanyKolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology, 7th Edition. New York: Worth Publishers.Levy, A., Carrapiço, F., Abreu, H. e Pina, M. (2015). Homem: origem e evolução. Lisboa: Glaciar Nettle, D. (2010). Evolution and Genetics for Psychology. Oxford: Oxford University Press.Stern, R. M. (2000). Psychophysiological Recording. USA: Oxford University PressToates, F. (2011). Biological Psychology (3rd Ed.). Harlow, NE: Prentice HallVila, J. (2000). Una introducción a la psicofisiologia clínica. Madrid: Ediciones Pirámide.
Bibliografia OpcionalVaria anualmente e poderá ser aconselhada outra bibliografia específica. Artigos por temas (exemplos)/Papers by topic (exemples)- Psychophysiology and Emotion-Andreasson & Dimberg, U. (2008). Emotional Empathy and facial Feedback. Journal of Nonverbal Behavior 32:215-224Dimberg, U. & Thunberg, M. (1998). Rapid facial reactions to emotional facial expressions. Scandinavian Journal of Psychology, 39:39-45Esteves, F., Arriaga, P. & Gaspar, A. (2010). Moving Emotion Forward: From the Ubiquity of Emotion in Mental Processes to Rewinding its Origins. Psicologia XXIV(2): 11-16Flykt , A., Esteves, F. & Öhman, A., (2007). Skin conductance responses to masked conditioned stimuli: Phylogenetic/ontogenetic factors versus direction of threat- Biological Psychology 74:328-336Keating, CF, Randall, DW, Kendrick, T and Gutshall, KA (2003). Do Babyfaced Adults receive more help? The (cross-cultural) case of the lost resume. Journal of Nonverbal Behavior 27(2): 89-107Öhman, A., Esteves, F., Flykt, A. & Soares, J.J.F. (1993). Emotion, Attention & Electrodermal Activity. In J.C. Roy, W. Boucseim, D.C. Fowles & J.H. Gruzelier (Eds). Progress in electrodermal research (pp. 137-157). NATO ASI series: Life Sciences, vol 249. New York: Plenum PressÖhman, A., Flykt, A. & Esteves, F. (2001). Emotion Drives Attention: Detecting the Snake in the Grass. Journal of Experimental Psychology 130,3:466-478Ramachandran, V. & Oberman, L.M. (2006) Broken Mirrors: A Theory of Autism. Scientific American, Nov. 2006:63-69- Genetics and Human Evolution/Culture -Aleman, A. Swart, M. & van Rijn, S. (2008). Brain imaging, genetics and emotion. Biological Psychology, 79:58-69Carrol, SB (2003). Genetics and the Making of Homo sapiens. Nature 422: 849- 85Hawks, J. (2014). Still Evolving (after all these years. Scientific American, 311:86-91Pollard, K.S. (2009). What makes us Human? Scientific American May2009 :32-37Shreeve, J. (2006). Reading Secrets of the blood. National Geographic March 2006:70-73Zimmer, C. (2006). A fin is a limb is a wing. How evolution fashioned its masterworks. National Geographic 210, 5: 114-135
Introduzir os estudantes a uma análise crítica dos principais conceitos e teorias do desenvolvimento humano, com o foco nos primeiros anos de vida (até à adolescência).
Compreender o desenvolvimento humano como o resultado da interação complexa entre nature/nurture, e que este ocorre em diversos contextos.
Descrever aspetos do desenvolvimento social, emocional, cognitivo, e físico, compreendendo as interações entre os diferentes domínios.
Compreender que as questões (e métodos) de investigação, relativas ao desenvolvimento de crianças/adolescentes estão ligadas a aspetos importantes das suas vidas (ODS).
CP 1. Fundamentos da Psicologia do Desenvolvimento
Origens da Psicologia do Desenvolvimento.
Introdução aos principais conceitos, e grandes teorias do desenvolvimento humano.
Métodos de investigação em psicologia do desenvolvimento, algumas especificidades.
Contextos de desenvolvimento, a sua diversidade.
CP 2. Desenvolvimento sócio-emocional
Capacidades precoces do bebé.
Repertórios do bebé e da mãe.
Relações de vinculação.
Self.
Regulação emocional.
Estilos e práticas parentais.
CP 3. Desenvolvimento Cognitivo
Teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget.
Perspetivas socioculturais do desenvolvimento cognitivo.
CP 4. Desenvolvimento social no contexto de pares
Relações de pares e amizades.
Competência social.
Comportamentos agressivos e retraimento social.
CP 5. Desenvolvimento moral
Os alunos poderão optar por uma avaliação periódica ou final. Periódica: uma frequência individual (65%) e um trabalho de grupo (35%). Os estudantes ficam aprovados se obtiverem uma classificação média igual ou superior a 9.5 valores (nota mínima de 8.5 no trabalho e de 8.5 na frequência). O aluno que inicie o processo de avaliação periódica - com a entrega e obtenção de nota no trabalho de grupo (=/> 8.5) - terá de se manter no mesmo até ao final da 1º época.Final: os estudantes terão acesso a um exame final (nota mínima de 9.5) (100%).
BibliografiaBukowski, W., Laursen, B., & Rubin, K. H. (2018). Handbook of peer interactions, relationships, and groups (2nd ed). New York: Guilford Press.Dehart, G B., Sroufe, A., & Cooper, R.G. (2004). Child Development: Its Nature and Course (5th ed.). McGraw-Hill.Lightfoot, C., Cole, M, & Cole, S. (2018). The Development of Children (8th ed.). New York: Worth Publishers. Lourenço, O. (2005). Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo. Teorias, dados e Implicações (2ª ed.). Coimbra: Almedina. Soares, I. (2007). Relações de vinculação ao longo do desenvolvimento. Braga: Psiquilíbrios.
Bibliografia OpcionalBaumrind, D. (1967). Childcare practices anteceding three patterns of preschool behavior. Genetic Psychology Monographs, 75, 43-48.Brofenbrenner, U., & Morris, P. (2006). The bioecological model of human development. In W. Damon & R. M. Lerner (Series Eds.) & R.M. Lerner (Vol. Ed.), Handbook of child psychology. Vol. 1: Theoretical models of human development (6th ed., pp. 793-828). New York: John Wiley.Cassidy, J & Shaver, P. R. (2016). Handbook of attachment theory (3rd ed.). Theory, Research and clinical applications. New York: The Guilford Press. Erickson, E. H. (1976). Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar.Klien, M. & Coplan, R. (eds) (2011). Social Development in Childhood and Adolescence: A Contemporary Reader. Wiley-Blackwell.Lourenço, O. (2002). Psicologia do Desenvolvimento Moral: Teoria, dados e implicações. Coimbra: Almedina. Newman, B. M. & Newman, P.R. (2015). Theories of Human Development (2nd ed.). Psychology Press. Piaget, J., & Inhelder, B. (1993). A Psicologia da Criança. Lisboa: ASA.Rubin, K. H., Chen, X., & Hymel, S. (1993). The socio-emotional characteristics of extremely aggressive and extremely withdrawn children. Merrill-Palmer Quarterly, 39, 518-534. Sroufe, L. A., Egeland, B., Carlson, E. A., & Collins, W. A. (2005). The development of the person: The Minnesota Study of Risk and Adaptation from birth to adulthood. New York: Guilford Press.
O objectivo fundamental desta UC consiste introduzir aos estudantes as bases conceptuais e teóricas necessárias para compreender os processos de pensamento humano (incluindo os processos de resolução de problemas, raciocínio e de tomada de decisão), bem como os processos de compreensão e produção da linguagem. Pretende-se ainda dotar os estudantes da capacidade de reflexão crítica acerca da relação entre pensamento e linguagem.
ProgramaCP1. Relação entre linguagem e pensamento
- A natureza da linguagem e do pensamento
- Perspectivas teóricas acerca da relação entre linguagem e pensamento
CP2. Resolução de Problemas
- Tipos de problemas e diferentes abordagens teóricas
- Representação do problema e processos de resolução de problemas
- Factores que influenciam a resolução de problemas
CP3. Raciocínio
- Raciocínio Dedutivo e Indutivo
- Falácias e enviesamentos versus racionalidade no raciocínio
CP4. Julgamento e Tomada de Decisão
- Modelos normativos
- Modelos descritivos: Heurísticas e enviesamentos cognitivos
CP5. Linguagem
- A especificidade da psicolinguística cognitiva
- Representação cognitiva da linguagem
- Percepção e produção da palavra falada
- Percepção e produção da palavra escrita
- Efeitos de contexto na percepção da palavra
- Compreensão de texto
Regime de avaliação: Periódica ou final.Periódica: Recensão crítica, em grupo (relatório 30%; discussão 10%) sobre a relação entre pensamento e linguagem; Resposta individual, em casa, a questões (25%), Frequência (30%), Participação em investigação ou elaboração de relatório a ser proposto (5%). Requer >= 8,5 valores em cada elemento (>= 9,5 média final ponderada).Final: os estudantes terão acesso a exame final (1ª e/ou 2ª época), nas condições vigentes no REACC.
BibliografiaEysenck, M. W., & Keane, M. T. (2015). Cognitive psychology: A student's handbook. London: Psychology Press.Gleitman, H., Gross, J., & Reisberg, D. (2010). Psychology, Eight Edition. New York: W W Norton & Co Inc. Manktelow, K. (2012). Thinking and reasoning: An introduction to the psychology of reason, judgment and decision making. New York: Psychology Press. Sternberg, R., & Sternberg, K. (2011). Cognitive Psychology. Belmont: Wadsworth Publishing. Harley, T. (2001). The psychology of language: From data to theory. East Sussex, UK: Psychology Press.Spinelli, E., & Ferrand, L. (2005). Psychologie du langage: L'écrit et le parlé, du signal à la signification. Paris: Armand Colin.Spivey, M., McRae, K., & Joanisse, M. (Eds., 2012). The Cambridge handbook of psycholinguistics (Caps. 1, 4, 5, 12). New York: Cambridge University Press.Warren, P. (2012). Introducing psycholinguistics. New York: Cambridge University Press.
Bibliografia OpcionalPensamentoWhitman, D. (2010). Cognition (Cap. 13). WileyNewell, A., Shaw, J. C., & Simon, H. A. (1958). Elements of a theory of human problem solving. Psychological Review, 65, 151-166Hastie, R. & Dawes, R. M. (2001) Rational Choice in an Uncertain World: The Psychology of Judgment and Decision Making (Caps. 1-6, 8, 12-13). London: Sage Publications.Hardman, D. (2009). Judgment and decision making: Psychological Perspectives (Caps. 3, 4, 7, 8). WileyLevitin, D. J. (Ed.) (2002). Foundations of cognitive psychology: Core readings (Caps. 22, 25, 26). Massachusetts, USA: MIT Press.Gilovich, T., Vallone, R., & Tversky, A. (1985). The hot hand in basketball: On the misperception of random sequences. Cognitive Psychology, 17, 295-314.Nickerson, R.S. (1998). Confirmation bias: A ubiquitous phenomena in many guises. Review of General Psychology, 2(2), 175-220.Linguagem:Carroll, D. (1999). The Psychology of Language (3rd ed.). Pacific Grove, Ca: Brooks-Cole. Faust, M. (Ed., 2012) The handbook of neuropsychology of language (Cap. 37). Wiley-Blackwell Denes, G. (2011). Talking heads: The neuroscience of language (Cap.6). East Sussex: Psychology PressLevelt, W. J. M. (1999). Models of word production. Trends in Cognitive Sciences, 3, 223- 231.Segui, J., & Ferrand, L. (2000). Leçons de parole (Caps. 8 e 9). Paris: Éditions Odile Jacob.Chomsky, N. (2006) Language and mind. New York: Cambridge University Press.Morais, J. (1997) A arte de ler: Psicologia cognitiva da linguagem. Lisboa: Edições Cosmos.
Aplicar a análise de dados inferencial e multivariada a problemas concretos no domínio da psicologia.
ProgramaCP1: Estimação de parâmetros: estimação pontual e por intervalos.
CP2: Testes de hipóteses: formulação, erros.
CP3: Testes de hipóteses paramétricos: teste t para uma média; teste t para duas médias (amostras independentes); teste t para duas médias (amostras emparelhadas).
CP4: Testes de hipóteses não-paramétricos: testes de ajustamento (Kolmogorov-Smirnov/Shapiro Wilk, Qui-quadrado); teste de Mann-Whitney; teste de Wilcoxon; teste de Kruskal-Wallis; teste de independência do Qui-Quadrado
CP5: Análise em Componentes Principais
Regime de avaliação: periódica ou finalPeriódica: -Exercício de grupo com SPSS (20%); Nota mínima 8 -Teste escrito (80%); Nota mínima 8 Final: -Exercício individual com SPSS (20%); Nota mínima 8-Exame escrito (80%); Nota mínima 8 Os alunos abrangidos pelo "Regulamento Interno para Estudantes com Estatutos Especiais" deverão contactar o docente da UC na primeira semana de aulas de cada semestre.
Bibliografia1.Field, A. Discovering Statistics Using SPSS, 3th ed., 2009.2.Hair Jr et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, 2010.3.Raul Laureano, Testes de Hipóteses e Regressão. O meu manual de consulta rápida, Edições Sílabo, 2020.
Bibliografia Opcional1.Elizabeth Reis, Estatística Descritiva, 7ª ed., Edições Sílabo, 2009.2.Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Estatística Aplicada, Vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003.3.Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 2, Edições Sílabo, 2004.4.João Maroco, Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Edições ReportNumber, 2010.5.Raul Laureano e Maria do Carmo Botelho, SPSS Statistics - O Meu Manual de Consulta Rápida, 3ª ed., Edições Sílabo, 2017.
Esta UC oferece um quadro histórico do nascimento e da afirmação da Psicologia, apresentando os fundamentos dos principais sistemas teóricos que a fundaram e as tensões entre eles, e discutindo alguns dos seus autores e textos inaugurais. Oferece assim uma perspetiva global e uma visão policêntrica da história inicial da psicologia, e das influências recíprocas entre os seus diferentes centros.
ProgramaCP1. Introdução.
1.1. Origem das questões psicológicas: Mundo Clássico, Idade Média e Renascimento. A Revolução Científica.
1.2. O surgimento e institucionalização das ciências sociais. A psicologia neste contexto.
CP2.O nascimento da psicologia
2.1. A Nova Psicologia no espaço alemão. W. Wundt - o Laboratório e a introspecção; o método comparativo. Os laboratórios de psicologia na América.
2.2. O Funcionalismo e os seus antecedentes. O legado W. James.
2.3. A tradição clínica francesa. Visita de Estudo.
2.4. A Psicanálise - principais vertentes do sistema teórico de Freud. Inovação terapêutica em Freud.
CP3. A afirmação da psicologia.
3.1. O Comportamentalismo. Antecedentes: Pavlov e Throndike; O programa de J.Watson para a psicologia. As propostas de B.F. Skinner.
3.2. A Psicologia da Forma. Princípios da organização perceptiva. O questionamento do comportamentalismo.
3.3. Abordagens de transição.
3.4. Surgimento e fundamentos da Abordagem Cognitiva.
Os alunos podem frequentar esta UC em avaliação periódica ou exame final. Para a primeira realizam: - Um trabalho de grupo (35%)- uma frequência (65%). Ficam aprovados alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5 valores, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores. Os alunos não inscritos ou reprovados na avaliação periódica realizarão exame final. Neste caso não serão consideradas as notas dos trabalhos de avaliação periódica.
BibliografiaFuller, R. (1995) (Ed). Seven Pioneers of Psychology: Behavior and Mind. London: Routledge.Haggbloom, S. J., Warnick, R., Warnick, J. E., Jones, V. K., Yarbrough, G. L., Russell, M., . . . Monte, E. (2002). The 100 most eminent psychologists of the 20th century. Review of General Psychology, 6, 139-152. doi:10.1037//1089-2680.6.2.139Hergenhahn, B. R. (2001). An introduction to the history of psychology (4th ed.). Stanford: Wadsworth.Jesuíno, J.C. (1994). Psicologia. (colecção O que é?).Lisboa: Difusão Cultural.Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734.Moghaddam, F.M (2005). Great ideas in psychology. Oxford: Oneworld.Benjamin, L. T. & Baker, D. B. (2012). The Internationalization of Psychology: A History. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029
Bibliografia OpcionalModulo1Baker, D. B. & Benjamin, L. T. (2012). Concluding Thoughts on Internationalizing the History of Psychology. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029Farr, R. M. (1996). The roots of modern social psychology. London: Blackwell.Flis, I.& Jan van Eck, N. (2018). Framing Psychology as a Discipline (1950 ?1999):A Large-Scale Term Co-Occurrence Analysis of Scientific Literature in Psychology. History of Psychology, 21, 334-362Danziger, K. (1990). Constructing the subject: Historical origins of psychological research. Cambridge: Cambridge University Press.Krampen, G. & Trierweiler, L. (2016). Some Unobtrusive Indicators of Psychology's Shift from the Humanities and Social Sciences to the Natural Sciences. International Journal of Humanities and Social Sciences, 8, 44-66.Merced, M., Stutman, Z. E., & Mann, S. T. (2018). Teaching the History of Psychology: A Content Analysis of Course Syllabi from Doctor of Psychology Programs. Psychology Learning & Teaching, 17(1), 45?60. https://doi.org/10.1177/1475725717729909Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, Mushakoji, K., Prigogine, I., Taylor, P, Trouillot, M-R. (1996). Para abrir as ciências sociais - relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América. Módulo 2. Cattell, J. (1888). The psychological laboratory at Leipsic. Mind, 13, 37-51.Titchener, E. B. (1898). A Psychology Laboratory. Mind, 7, 311-331.Wundt, W. (1896). Análise psicológica e síntese criadora. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder Vaalsiner, J. & Van der Veer, R. (2000). The social mind - construction of the idea. Cambridge: Çambridge University Press (cap. 5: Pragmatism and the social mind)Freud, S. (1910). The origin and development of psychoanalysis. American Journal of Psychology, 21, 181-218 Lévy-Strauss, C. (1983). O Olhar distanciado (pp. 69-98). Lisboa: Edições 70.Módulo 3. Braat, M., Engelen, J., van Gemert, T., & Verhaegh, S. (2020). The rise and fall of behaviorism: The narrative and the numbers. History of Psychology, 23(3), 252?280. https://doi.org/10.1037/hop0000146Pavlov, I.P. (1904). Os reflexos condicionados. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder .Watson, J. B. (1913). Psychology as the Behaviorist Views it. Psychological Review, 20, 158-177. Skinner, B.F. (1948). "Superstition" in the pigeon. Journal of Experimental Psychology, 38, 168-172.Skinner, B.F. (1987). Whatever happened to psychology as the science of behavior? American Psychologist, 42, 780-786.Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734.Bandura, A., Ross, D., & Ross, S. A. (1961). Transmission of agression through imitation of aggressive models. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 575-582.Simon, H.A. (1990). Invariants of human behavior. Annual Review of Psychology, 41, 1-19.
Fornecer os instrumentos teóricos e aplicados que permitam analisar criticamente e desenvolver pesquisa em Psicologia, utilizando técnicas de análise quantitativas.
ProgramaCP1. Planos correlacionais, experimentais e quasi-experimentais.
CP2. Planos experimentais (inter-sujeitos e intra-sujeitos).
CP3. Planos experimentais multifactoriais.
CP4. Problemas de medição e de manipulação de variáveis.
CP5. Procedimentos na construção e selecção de instrumentos de medida.
CP6. Inquéritos: Construção e recolha dos dados.
CP7. Princípios éticos na investigação.
CP8. Análise crítica da pesquisa quantitativa.
Para realizar a avaliação periódica, os alunos deverão:-Perfazer os créditos necessários de participação em estudos no LAPSO (3 horas no sistema SPI) (5%);-Realizar um trabalho de grupo (25%);-Realizar apresentações de textos na aulas PL (15%);-Realizar perguntas acerca dos textos das aulas PL (5%);-Realizar uma frequência individual no final do semestre (50%)Os alunos podem também fazer a UC por exame final (100%).
BibliografiaClark-Carter, D. (1997). Doing quantitative psychological research: From design to report. UK: Psychology Press.Clark-Carter, D. (2009). Quantitative psychology research: The complete student's companion (3rd Ed.). UK: Psychology Press.Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992). O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora.Mitchell, M., & Jolley, J. (2010). Research design explained (7th Ed.). Belmont, CA: Wadsworth, Cengage Learning.
Bibliografia OpcionalAnderson, N. H. (2001). Empirical direction in design and analysis. Yahweh, NJ: Laurence Erlbaum Associates, Publishers.Breakwell, G. M., Hammond, S., & Fife-Schaw, C. (Eds.) (2000). Research methods in Psychology (2nd ed). London: Sage.Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais: Introdução às técnicas utilizando o SPSS para Windows. Oeiras: Celta Editora.Field, A.P., & Hole, G. (2003). How to design and report experiments. London: Sage.Furr, R. M. & Bacharach, V. R. (2014). Psychometrics: An introduction. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.Heiman, G. W. (2001). Understanding research methods and statistics: An integrated introduction for psychology. Belmont, CA: Wadsworth.Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Lopes, D. & Pinto, I. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas: Da adaptação à universidade à excelência académica (pp. 235-295). Lisboa: Edições Silabo.Millsap, R. E. & Maydeu-Olivares, A. (2009). The Sage handbook of quantitative methods in psychology. London: Sage.Reis, H. T. & Judd, C. M. (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. UK: Cambridge University Press.Para além destes artigos, os alunos terão outros artigos atribuídos especificamente para os trabalhos.
Esta unidade curricular visa iniciar os alunos nos conteúdos da Psicologia das Organizações e do Trabalho, nomeadamente os conceitos de organização, trabalho, estruturas e processos organizacionais.
ProgramaCP1. A psicologia organizacional
1.1. Os conceitos de organização, estrutura, trabalho e atividade
1.2. Abordagens teóricas (clássicas, relações humanas, sociotécnica, contingencial)
CP2. Elementos da estrutura e do funcionamento organizacional
2.1. Estruturar atividades e responsabilidades na organização: as configurações estruturais
2.2. Fatores de diferenciação da estrutura: Cultura, Poder, Tecnologia, Atividade, Produção
CP3. A psicologia do trabalho
3.1. A emergência da psicologia do trabalho
3.2. Princípios teóricos e conceitos básicos
CP4. Processos básicos nas organizações e abordagens metodológicas:
4.1. Análise de funções, análise de competências e análise da atividade
4.2. O processo de intervenção ergonómica
A avaliação periódica tem duas componentes: 1) trabalho de grupo (50%) e 2) teste individual (50%). A nota do trabalho de grupo resulta da média de uma apresentação oral (50%) e um relatório escrito (50%). A avaliação periódica implica uma presença não inferior a 2/3 do número de aulas. A aprovação implica um mínimo de 8 valores em ambos os instrumentos de avaliação e uma média final não inferior a 10.A avaliação final é realizada por meio de um único instrumento: exame individual (100%). A aprovação na UC é concedida com pelo menos 10 valores neste instrumento.
BibliografiaCaetano, A., Neves, J. & Ferreira, J.M.C. (2020). Psicossociologia das Organizações: fundamentos e aplicações Lisboa: Sílabo Editora.Cunha, M.P., Rego, A., Cunha, R.C. & Cardoso, C.C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH.Guérin, F., Laville, A., Daniellou, F., Duraffourg, J. & Kerguelen, A. (2006). Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher.Leplat, J. & Cuny, X. (1983). Introdução à psicologia do trabalho. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Mintzberg, H. (1995). Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa: Publicações D. Quixote.
Bibliografia OpcionalAlmeida, F. (2015). A Análise do Trabalho. In A.I. Ferreira, L.F. Martinez, F.G. Nunes, & H. Duarte (Eds), Gestão de recursos humanos para gestores. Lisboa: Editora RH.Castillo, J. & Villena, J. (Org.). (2005). Ergonomia - conceitos e métodos. Lisboa: Dinalivro.Landy, F.J. & Conte, J.M. (2017). Work in the 21st century : an introduction to industrial and organizational psychology (5th ed). Hoboken: John Wiley.Neves, J. (2014). Psicologia organizacional: indivíduo, trabalho e organização. In, S.P. Gonçalves (Coord.), Psicossociologia do Trabalho e das Organizações: Princípios e Práticas. Lisboa: Pactor.Neves, J. G. (2000). Clima organizacional, cultura organizacional e gestão de recursos humanos. Lisboa, RH Editora.Peiró, J.M., & Prieto, F. (Eds.). (1996). Tratado de psicologia del trabajo (Vol.I e II). Madrid: Síntesis. Robbins, S.P. & Judge, T.A. (2017). Organizational Behavior (17th ed). New Jersey: Pearson Education, Inc.Shippmann, J.S., Ash, R.A., Battista, M., Carr, L., Eyde, L.D., et al. (2000). The practice of competency modeling. Personnel Psychology, 53, 703-740.
Esta unidade pretende dar a conhecer as principais correntes teóricas relativas aos problemas dos fundamentos, construção e desenvolvimento do conhecimento científico e as principais controvérsias que atravessam este campo. Pretende ainda problematizar a natureza da actividade científica, promovendo a reflexividade na futura prática profissional da psicologia, e estimular o pensamento crítico e a análise de esquemas de argumentação.
ProgramaCP1. Introdução. A diversidade de formas e tipos de conhecimento; conhecimento comum, artístico, científico, filosófico; noções de ontologia, epistemologia e metodologia. Limites do conhecimento científico e reflexividade.
CP2. O conhecimento científico: uma abordagem histórica. As propostas do séc. XVII. Principais debates sobre ciência no séc. XX. O Positivismo. Gaston Bachelard e o 'novo espírito científico'. Popper e a questão da demarcação. Kuhn e o ciclo de construção da ciência. Rorty e a hermenêutica. Enativismo.
CP3. Impactos dos debates do século XX na Psicologia. A diversidade dos pressupostos epistemológicos em psicologia: as diferentes abordagens da psicologia actual e as suas consequências. Tipos de diálogo entre abordagens diferentes e entre conhecimentos diferentes.
CP4. Pensamento crítico e argumentação. Argumentos verdadeiros e argumentos razoáveis. Persuasão, verdade e lógica; argumentação e justificação. Tipos de argumentos e a boa argumentação no quotidiano.
Os alunos podem fazer esta disciplina em avaliação periódica ou por exame final. Para serem admitidos a avaliação periódica deverão realizar:1. uma apresentação de grupo (20%)2. um trabalho de grupo (20%) 3. uma frequência (60%).Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores.
BibliografiaBowell, T. & Kemp, G. (2005). Critical thinking - A concise guide. London: RoutledgeKuhn, T.S. (1962/70). The structure of scientific revolutions. Chicago: U.Chicago PressPopper, K. (1978). Conjectures and refutations. London: Routledge & Kegan PaulPatterson, M. & Williams, D. (2005). Maintaining research traditions on place: diversity of thought and scientific progress. Journal of Environmental Psychology, 25, 361-380Rijsman, J. & Stroebe, W. (1989).The two social psychologies or whatever happened tothe crisis? European J. of Social Psychology, 19, 339-344Rorty, R. (1979). Philosophy and the mirror of nature. Princeton: Princeton U. PressTweney, R.D., Doherty, M.E. & Mynatt C.R. (1980) (Eds). On Scientific Thinking. New York: Columbia U. PressWallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., et al. (1996). Para abrir as ciências sociais- Relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Europa-América
Bibliografia OpcionalÁlvaro, J.L., & Garrido, A. (2006). Psicologia social. Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw Hill.Bachelard, Gaston (2006). A epistemologia. Lisboa: Edições 70.Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Social Inquiry, 18, 1-21.Bruner, J. (2000). Making stories: law, literature, life. Cambridge, Mass.: Harvard University Press. Castro, P. (1995). Contributos para uma comparação crítica de três tradições em Psicologia Social: atitudes, representações sociais e cognição social. Psicologia, X, 155-174.Castro, P. (2003). O espaço conceptual da psicologia social. In Natureza, ciência e retórica na construção social da ideia de ambiente (pp. 15-21). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Fuller, S. (1997). Confessions of a recovering kuhnian. In Obituary ? Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 492-494. Gergen, K.J. (1994). The limits of pure critique. In H.W. Simmons & M. Billig (Eds.) After Postmodernism: reconstructing ideology critique (pp. 58-78). London: Sage Publications.Harré, R. (1997). The man who finished of authority. In Obituary ? Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 484-486. Holtz, P. (2016). How Popper's 'Three Worlds Theory' Resembles Moscovici's 'Social Representations Theory' But Why Moscovici's Social Psychology of Science Still Differs From Popper's Critical Approach. Papers on Social Representations, 25, 13.1-13.24.Huffermann, J. (2019). Variedades do Enativismo: Propostas Radicais e Cognição Superior. Perpectiva Filosófica, 46, 31-52.Jovchelovitch, S. (2004). Psicologia social, saber, comunidade e cultura. Psicologia & Sociedade, 16, 20-31. Jovchelovitch, S. (2006). Knowledge in context: representations, community and culture. London: Routledge.Kuhn, T.S. (2003). On scientific paradigms. In M. Gergen & K. Gergen (Eds). Social construction: a reader. London: Sage publications.Newton, I. (1687). The rules of hypothesising. In R.D. Tweney, M.E. Doherty, & C.R. Mynatt (Eds.). On Scientific Thinking (1980). New York: Columbia University Press.Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research: psychology and related Fields. Washington, DC: American Psychological Association. Marková, I. (2003). Dialogicality and social representations ? the dynamics of mind. Cambridge : Cambridge University Press.Patterson, M.E., & Williams, D.R. (2005). Maintaining research traditions on place: diversity of thought and scientific progress. Journal of Environmental Psychology, 25, 361-380.Perelman, C. (1977/93). O império retórico: retórica e argumentação. Lisboa: Edições Asa.Pinch, T.J. (1997). Kuhn- The conservative and radical interpretations: are some Mertonians 'Kuhnians' and some Kuhnians 'Mertonians'? Social Studies of Science, 27, 465-482.Rijsman, J., & Stroebe, W. (1989). The two social psychologies or whatever happened to the crisis?. European Journal of Social Psychology, 19, 339-344.Rizzoli, V., Castro, P., Tuzzi, A., & Contarello, A. (2019). Probing the history of social psychology, exploring diversity and views of the social: Publication trends in the EJSP from 1971 to 2016. European Journal of Social Psychology, 49(4), 671-687.Rolla, G. (2018). Enactivismo Radical: Exposição, Desafios e Perspectivas. Princípios. Revista de Filosofia, 25, 29-57.Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, et al. (1996). Para abrir as ciências sociais ? relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América.
O objetivo desta UC é introduzir conhecimentos elementares em Neuropsicologia quanto aos seus pressupostos, métodos e técnicas de investigação, e bases neurobiológicas de processos cognitivos, sócio-cognitivos e emocionais, bem como as disfunções desses processos. Pretende-se dotar os estudantes da capacidade de compreender os principais conceitos, nomenclatura, e métodos de recolha e de divulgação de dados empíricos e clínicos nesta área.
ProgramaCP1. Introdução à Neuropsicologia
- Definição, âmbito e pressupostos básicos
- Abordagens da neuropsicologia
CP2. Cérebro normal
- Noções básicas de anatomia
- Anatomia funcional
CP3. Métodos e Técnicas
CP4. Processos cognitivos e Síndromes Neuropsicológicos
- Neuropsicologia da palavra falada e escrita. Afasias e Alexias.
- Neuropsicologia da atenção e funções executivas. Défices executivos.
- Neuropsicologia do reconhecimento visual de objectos e do espaço. Agnosias visuais e défices de representação e orientação no espaço.
- Neuropsicologia da memória. Síndromes amnésicos, défices semânticos categoriais específicos.
CP5. Neurociências sócio-cognitivas e afectivas.
Regime de avaliação: Periódica ou final.Periódica: Trabalho de grupo, com apresentação oral (25%) e relatório escrito (25%), ou sobre estudo empírico de aplicação de técnicas neuropsicológicas ao estudo de processos cognitivos, ou sobre análise de caso neuropsicológico; Frequência (50%). Os estudantes ficam aprovados se tiverem nota igual ou superior a 9.5 valores em cada um dos elementos.Final: os estudantes terão acesso a exame final (1.ª e/ou 2.ª época) nas condições vigentes no REACC.
BibliografiaBaddeley, A. D. et al (2002, Eds).The handbook of memory disorders.John Wiley & SonsCacciopo, J. T. et al (2017). Handbook of Psychophysiology. Cambridge: Cambridge University Press.Coltheart, M. & Caramazza, A. (2006, Eds).Cognitive Neuropsychology: Twenty years on.Psychology Press Denes, G. (2011).Talking heads: The neuroscience of language.Psychology PressFarah, M. J. (2000).The cognitive neuroscience of vision.Wiley-BlackwellGazzaniga, M. S. (1997, Ed.).Conversations in the cognitive neurosciences.MIT PressGurd, J. et al (2010).The oxford handbook of clinical neuropsychology.Oxford University PressKolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology. New York: Worth Publishers. Parkin, A. J. (1996).Explorations in cognitive neuropsychology.BlackwellRapp, B. (2001, Ed).Handbook of cognitive neuropsychology: What deficits reveal about the human mind.Psychology Press.Ward, J. (2006).The student's guide to cognitive neuroscience.Psychology Press
Bibliografia OpcionalPoderá ser aconselhada outra bibliografia específica durante a unidade curricularCampbell, R. (1992, Ed.). Mental lives: Case studies in cognition. Oxford : Blackwell Publishers (CP2, CP4)Ellis, A.W. & Young, A.W. (1988). Human cognitive neuropsychology. Brighton, UK: Psychology Press. (CP1, CP4)Finger, S. (1994). Origins of neuroscience: A history of explorations into brain function. New York: Oxford University Press (Caps. 1-4). (CP1)Kappenman, E. D. & Luck, S. J. (2012). The Oxford handbook of event-related potential components (Cap. 1). Oxford Handbooks (CP3)Posner, M. I., & Raichle, M. E. (1994). Images of mind. New York: Scientific American Library. (CP3)Shallice, T. (1988). From neuropsychology to mental structure. Cambridge: Cambridge University Press. (CP1, CP3, CP4)Neuropsicologia da LinguagemEllis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 5 e 8). East Sussex: Psychology Press.Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Cap. 59). Cambridge: The MIT Press.Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 9). London: Psychology Press.Stemmer, B. & Harry A. Whitaker, H. A. (Eds., 2008). Handbook of the neuroscience of language (Caps. 1, 2, 4, 12-16, 20). Elsevier (CP4, CP5)Underwood, G. & Batt, V. (1996). Reading and understanding: An introduction to the psychology of reading. Oxford: Blackwell. (Cap. 4)Neuropsicologia da Percepção VisualEllis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 2 e 3). East Sussex: Psychology Press.Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 3). London: Psychology Press.Humphreys, G. W. (1999, Ed.). Case studies in the neuropsychology of vision. East Sussex: Psychology press. (Caps. 3, 4 e 9)Neuropsicologia da MemóriaEllis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Cap. 10). East Sussex: Psychology Press.Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Caps. 48, 51, 53). Cambridge: The MIT Press.Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 5). London: Psychology Press.Parkin, A. J. (1997, Ed.). Case studies in the neuropsychology of memory. Hove: Psychology Press. (Caps. 3, 4 e 7)Squire, L. R. & Butters, N. (1992, Eds.). Neuropsychology of memory. New York : The Guilford PressNeurocognição SocialDecety, J. & Cacioppo, J. T. (Eds., 2011). The Oxford handbook of social neurosciences. Oxford University Press (CP1)
Promover o conhecimento e o pensamento crítico no estudo da personalidade, que inclui reflectir sobre definições, diferentes teorias, formas de avaliação, metodologias usadas na investigação, antecedentes da personalidade, interacção personalidade-ambiente social, e suas aplicações multidisciplinares. Visa assim familiarizar os estudantes com diferentes abordagens à personalidade numa perspectiva crítica, comparativa e alicerçada na investigação.
ProgramaIntrodução à área de estudo da Psicologia da Personalidade:
CP1. Definições de personalidade: Pluralidade conceptual e aspectos comuns.
CP2. Objectivos comuns nas teorias e abordagens da personalidade.
CP3. Diferenciação entre teorias científicas, pseudocientíficas e implícitas da personalidade.
CP4. Antecedentes genéticos/biológicos e sociais da personalidade.
CP5. Desenvolvimento da personalidade: estabilidade e mudança.
CP6. Personalidade e Psicopatologia
CP7. Métodos e instrumentos de avaliação da personalidade: abordagens ideográfica e nomotética.
Principais abordagens e teorias da personalidade:
CP8. Teorias que enfatizam a estrutura da personalidade: teorias dos traços.
CP9. Abordagens comportamentais.
CP10. Teorias sociocognitivas e construtivistas.
CP11. Teorias humanistas da personalidade.
CP12. Teorias psicanalíticas da personalidade.
CP13. Perspectivas actuais no estudo da Personalidade.
Dois regimes de avaliação: Periódica ou exame.Periódica:1. Trabalho de grupo sobre um tópico na área da Psicologia da Personalidade (40%)2. Frequência (60%)Aprovação: Mínimo 9.5 valores em cada momento de avaliação.Exame escrito: 100%. Aprovação: mínimo 9.5 valores.A presença nas aulas é facultativa.
BibliografiaMischel, W., Shoda, Y., & Ayduk, O. (2007). Introduction to Personality: Toward an Integrative Science of the Person (8th ed.). USA: Wiley. Corr, P., & Matthews, G. (Eds.). (2020). The Cambridge Handbook of Personality Psychology (2nd ed., Cambridge Handbooks in Psychology). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781108264822
Bibliografia OpcionalAmerican Psychiatric Association. (2012). Rationale for the proposed changes to the Personality Disorders classification in DSM-5, 1-29.Buss, D. M., & Hawley, P. H. (2011). The evolution of personality and individual differences. Oxford: Oxford University Press.Caspi, A., Roberts, B. W., Shiner, R. L. (2005). Personality and development: Stability and change. Annual Review Psychology, 56, 453-84. doi: 10.1146/annurev.psych.55.090902.141913.Cervone, D. (2005). Personality architecture: Within-person structures and processes. Annual Review of Psychology,56, 423-452. doi:10.1146/annurev.psych.56.091103.070133Hansenne, M. (2004). Psicologia da personalidade. Lisboa: Climepsi.Krahé, B. (1992). Personality and Social Psychology: Towards a synthesis. London: Sage Publications.McAdams, D.P. & Olson, B. D. (2010). Personality development continuity and change over the life. Annual Review of Psychology, 61,517-542. doi:10.1146/annurev.psych.093008.100507Mischel, W. (2004). Toward an integrative science of the person. Annual Review of Psychology, 55(1968), 1-22. doi:10.1146/annurev.psych.55.042902.130709 Nettle, D. (2006). The evolution of personality variation in humans and other animals. American Psychologist, 61, 622-631.doi:10.1037/0003-066X.61.6.622Teofrasto (1999). Os caracteres. Lisboa: Relógio D'Água Editores.Weiner, I. B., & Greene, R. L. (2008). Handbook of personality assessment. New Jersey: John Wiley & Sons.
Introduzir os alunos a uma análise crítica dos conceitos e teorias do desenvolvimento humano ao longo do ciclo vital, tendo como foco a idade adulta: os seus diferentes períodos e domínios desenvolvimentais.
Analisar processos de mudança e continuidade no desenvolvimento do adulto, considerando que este ocorre em diversos contextos sociais, culturais e históricos.
Compreender que as diversas questões (e métodos) de investigação estão ligadas a temas e problemáticas importantes do quotidiano dos adultos.
CP1. Desenvolvimento ao longo do ciclo vital - o adulto
1.1. Life-Span Developmental Psychology
1.2. Considerações metodológicas sobre a investigação na idade adulta
CP2. Teorias relativas ao desenvolvimento do adulto
CP3. Emergência da Adultícia e Jovem Adulto
3.1 Emergência da adultícia
Características da E.A. na perspetiva de Arnett
Relações com família, amigos, e românticas
Educação e Trabalho
3.2. Jovem Adulto
Temas de desenvolvimento social e emocional: relações românticas/casal, parentalidade, amizades
Trabalho: relações trabalho-família
Integração de aspetos do desenvolvimento físico e cognitivo
CP4. Adulto de Meia Idade
Temas de desenvolvimento social e emocional: e.g. tornar-se avô; crise da meia-idade?
Trabalho, preparar a reforma
Integração de aspetos do desenvolvimento físico e cognitivo
CP5. Idoso
Temas de desenvolvimento social e emocional: e.g., a viuvez
Mau trato ao idoso
Integração de aspetos do desenvolvimento físico e cognitivo
Envelhecimento "bem-sucedido"
Os alunos podem optar por uma avaliação periódica ou final. 1) Avaliação periódica: é constituída por um trabalho de grupo (30%), e um teste escrito individual (70%) = 100%. Apenas os alunos com notas iguais ou superiores a 8.5 em cada componente de avaliação (teste e trabalho), e com uma média final igual ou superior a 9.5 ficarão aprovados. Os alunos que iniciem o processo de avaliação periódica (entrega do trabalho e obtenção de nota = ou > 8.5), terão de se manter no mesmo até ao fim (1ª época). 2) Avaliação final: exame escrito individual (100%). Os alunos com nota igual ou superior a 9.5 ficarão aprovados.
BibliografiaArnett, J. J. (Ed.) (2016). The Oxford handbook of emerging adulthood Oxford: Oxford University Press.Baltes, P.B. (1987). Theoretical Propositions of Life-Span Developmental Psychology: On the Dynamics Between Growth and Decline. Developmental Psychology, 23(5), 611-626.Bjorklund, B.R. (2015). The Journey of adulthood (8ª Ed.). Harlow: Pearson.Cavanaugh, J. C. & Blanchard-Fields, F. (2018). Adult development and aging (8ºEd.). Cengage.Erikson, E. (1980). Identity and the life cycle. W.W. Norton Company.
Bibliografia OpcionalCassidy, J & Shaver, P. R. (2008). Handbook of attachment theory. Theory, Research and clinical applications. New York: The Guilford Press.Demo H. D., Allen R. K., & Fine, A. M. (2000). Handbook of family diversity. Oxford University Press.Furlong, A. (Ed.) (2009). Handbook of Youth and Young Adulthood. New Perspectives and Agendas. New York: Routledge.Golombok, S. (2015). Modern families: parents and children in new family forms Cambridge: Cambidge university Press.Marchand, H. (2001). Temas de desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso. Coimbra: Quarteto Editora.McGoldrick, M., Preto, N. A. G.; Betty A., & Carter, A. B. (2016). The Expanding Family Life Cycle: Individual, Family, and Social Perspectives (5th Edition). London: Pearson.Olson, D. H., DeFrain, H., & Skogrand, L. (2014). Marriages and Families: Intimacy, Diversity, and Strengths (8th ed.). New York: McGraw-Hill Education. Relvas, A.P. (1996). O ciclo vital da família: perspetiva sistémica. Porto: Afrontamento.Schoon, I. & Silbereisen, R.K. (Eds) (2015). Transitions from School to Work: Globalization, Individualization, and Patterns of Diversity. UK: Cambridge University Press.
O objectivo desta Unidade curricular é a abordagem do conceito de atitude e das questões teóricas e empíricas com ele relacionadas, nomeadamente: a formação e mudança de atitudes, a medida das atitudes e a articulação entre atitudes e outros conceitos.
ProgramaCP1- O conceito de atitude e os conceitos com ele relacionados.
CP2- A medida das atitudes - Atitudes implícitas e explícitas.
CP3- A estrutura e funções das atitudes.
CP4- O impacto das atitudes no comportamento.
CP5- O impacto do comportamento nas atitudes.
CP6- Formação e mudança de atitudes.
CP7- A comunicação persuasiva.
CP8- Atitudes, afecto e processamento da informação.
Avaliação periódica: 1) teste individual (65% nota final); 2) trabalho de grupo oral - apresentação de artigo nas TP (10% nota final); 3) trabalho de grupo escrito (25% nota final). Em 1) e 3) é exigida a nota mínima de 9,5 valores (0 a 20 valores) para aproveitamento. Exame final: pondera a 100% para nota final. As notas das avaliações periódica não são tidas em conta em exame final.
BibliografiaAlbarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.Sutton, R. & Douglas, K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Bibliografia OpcionalAjzen, I. (1988). Attitudes, personality, and behavior. Milton Keynes: Open University Press.Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. New Jersey: Prentice-Hall.Ajzen, I., & Madden, T. J. (1986). Prediction of goal directed behavior: Attitudes, intentions, and perceived behavioral control. Journal of Experimental Social Psychology, 22, 453-474.Albarracin, D., Johnson, B. T., Fishbein, M., & Muellerleile, P.A. (2001). Theories of reasoned action and planned behavior as models of condom use: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 127, 142-161. doi:10.1037/0033-2909.127.1.142Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. doi:10.1348/014466601164939Chaiken, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In M. P. Zanna, J. M. Olson, & C. P. Herman (Eds.), Social influence: The Ontario symposium (Vol. 5, pp. 3-39). Hillsdale, NJ: Erlbaum.Eagly, A. H., & Chaiken, S. (1993). The psychology of attitudes. Harcourt Brace Jovanich College Publishers. Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.Hans, J. D., & Kimberly, C. (2014). Abortion attitudes in context: a multidimensional vignette approach. Social Science Research, 48, 145-156. Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.Kwan, M. Y. W., Bray, S. R., & Ginis, K. A. M. (2009). Predicting physical activity of first-year university students: An application of the theory of planned behavior. Journal of American College Health, 58, 45-52.Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). The elaboration likelihood model of persuasion. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Experimental Social Psychology (Vol. 19, pp. 123-205). San Diego, CA: Academic Press.Petty, R. E., Fazio, R. H., & Brinol, P. (2009). Attitudes: Insights from the new implicit measures. New York: Psychology Press.Poeschl, G. (2013). A persuasão. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 325-363). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Werner, S., Peretz, H., & Roth, D. (2015). Israeli children's attitudes toward children with and without disabilities. Early Childhood Research Quarterly, 33, 98-107.Wood, W. (1982). Retrieval of attitude-relevant information from memory: Effects on susceptibility to persuasion and on intrinsic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 42, 798-810. Students will have to consult other references for the work assignment and oral presentation.
Aplicar a Análise de Variância - Simples e a 2 fatores fixos - e o Modelo de Regressão Linear - Simples e Múltiplo - a problemas concretos no domínio da Psicologia
ProgramaCP1: Análise de Variância Simples (hipóteses, pressupostos, comparações à posteriori); Introdução ao General Linear Model; Aplicações com SPSS
CP2: Análise de Variância a Dois Fatores Fixos (hipóteses, pressupostos, comparações à posteriori; efeito de interação); Aplicações com SPSS
CP3: Modelo de Regressão Linear Simples (equação do modelo, estimação do modelo, bondade do ajustamento, inferência sobre o modelo, pressupostos); Aplicações com SPSS
CP4: Modelo de Regressão Linear Múltipla (equação do modelo, estimação do modelo, bondade do ajustamento, inferência sobre o modelo, pressupostos); Aplicações com SPSS
Avaliação periódica:- Dois exercícios de SPSS Statistics em grupo de dois elementos realizados em aulas laboratoriais (40%)- Teste individual (teórico-interpretativo 60%)Aprovação: a) presença obrigatória nas aulas de laboratório b) mín. 7,5 valores em cada uma das provas; e c) classificação final mín. 10 valores.Avaliação por exame (1ª e 2ª época): - Exame individual (teórico-interpretativo-60% e prático de SPSS Statistics-40%)Aprovação: a) mín. 7,5 valores em cada componente do exame; e c) classificação final mín. 10 valores.Escala: 0-20 valores.
BibliografiaSlides e outros materiais disponibilizados pelo docente.Laureano, Raul M.S. (2020) Testes de Hipóteses e Regressão: o meu manual de consulta rápida, Edições Sílabo.
Bibliografia OpcionalCohen, J., Cohen, P. (2003) Applied multiple regression-correlation analysis for the behavioral sciences,3rd ed., Mahwah: Laurence Erlbaum, Field, A. (2017) Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 5th ed., Sage Publications, cap. 8, 9, 12, 14Hair, J., Black, W., Babin, B., Anderson, R. (2010) Multivariate Data Analysis, 7th ed., Upper Saddle River: Pearson, cap. 4Laureano, Raul M. S., Botelho, Maria do Carmo (2017) IBM SPSS Statistics: o meu manual de consulta rápida, 3ª Edição, Lisboa: Edições Sílabo.Maroco, J. (2018) Análise Estatística com o SPSS Statistics 25, 7ª Edição, Lisboa: Report Number.Tabachnick, B., Fidell, L. (2006) Using Multivariate Statistics, 5th Ed., USA: Person International Edition.
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos informação e formação de natureza metodológica e técnica relacionada com a definição e o uso da medida em Psicologia, bem como com os procedimentos utilizados na construção, validação e aplicação de instrumentos de medida.
ProgramaCP1. Definições e antecedentes históricos e áreas de aplicação da psicometria
CP2. Definição de teste e classificação dos testes segundo a natureza das medias e das técnicas de aplicação
CP3. A teoria da medida em psicometria
CP4. Estatística básica aplicada à psicometria e modelos de medida
CP5. Regras da construção de testes psicométricos: o processo de construção; a análise dos itens
CP6. A validação de testes psicométricos
CP7. A normalização dos resultados de um teste psicométrico
CP8. A aplicação de testes psicométricos
CP9. O apuramento de resultados de testes psicométricos
CP10. Interpretação básica dos resultados de testes psicométricos.
CP11. Impactos dos testes psicométricos no examinado e considerações ético-deontológicas
AVALIAÇÃO PERIÓDICA: Frequência (50% nota final);Trabalho de grupo (50% nota final), composto de um relatório escrito. Exigida nota mínima de 9,5 valores em qualquer destes parâmetros. Se um destes parâmetros obtiver nota inferior a 9,5 valores, o aluno passa a exame final. EXAME FINAL (100% nota final), aprovação com nota superior a 9,5 valores. Sob nenhuma excepção a nota da avaliação contínua pondera para nota em exame final (ver observações).
BibliografiaFurr, R. M. & Bacharach, V. R. (2014). Psychometrics: An introduction (2nd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage.Gregory, R. J. (2014). Psychological testing: History, principles, and applications (7th ed.). Boston: Pearson.
Bibliografia OpcionalAiken, L. R. (1997). Psychological testing and assessment. Boston, MA: Allyn and Bacon.Cronbach, L. J. (1990). Essentials of psychological testing (5th ed.). New York: HarperCollins.Devellis, R. (1991). Scale development: Theory and applications. Newbury Park: Sage Publications.Dickes, P., Tournois, J., Flieller, A., & Kop, J.-L. (1994). La psychométrie. Paris: PUF.Kaplan, R. M., & Saccuzzo, D. P. (2001). Psychological testing: Principles, applications, and issues. California: Wadsworth.Kline, P. (1993). The handbook of psychological testing. London:Routledge.Kline, P. (1998). The new psychometrics: Science, psychology, and measurement. London: Routledge.MA: Allyn & Bacon.Murphy, K. R., & Davidshofer, C. O. (1994). Psychological testing: Principles and applications. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall.Newmark, C. (Ed.) (1985). Major psychological assessment instruments. Massachusetts: Allyn and Bacon.Nunnally, J. C. (1978). Psychometric theory. New York: McGraw-Hill.Olea, J., Ponsoda, V., Prieto, G. (Ed.) (1999). Tests informatizados: Fundamentos y aplicaciones. Madrid: Pirâmide.Rust, J., & Golombuk, S. (1992). Modern psychometrics: The science of psychological assessment. Lodon: Routledge.
A unidade curricular de Psicopatologia visa dar a conhecer e discutir o(s) conceito(s) de Psicopatologia, diferentes perspectivas teóricas ao nível da sua etiologia, e principais sistemas de classificação em Psicopatologia. Pretende, igualmente, sensibilizar os/as alunos/as para diversas manifestações de sofrimento psicológico, bem como desenvolver a capacidade de descrever e distinguir as principais perturbações psicopatológicas da infância, da adolescência e do adulto.
ProgramaMódulo 1. Introdução à Psicopatologia
1.1 Conceito(s) de psicopatologia e sua evolução
1.2 Dimensão sociocultural na compreensão da Psicopatologia
1.3 Teorias e Modelos etiológicos: biomédico, psicodinâmico, fenomenológico, comportamental-cognitivo, e ecológico
1.4. Fatores de vulnerabilidade, fatores de stress; fatores protetores e resiliência
Módulo 2. Diagnóstico e sistemas de classificação em Psicopatologia
2.1 Desenvolvimento histórico
2.2 Objectivos, vantagens e limitações
2.3 Sistema de classificação da APA (DSM-5) e WHO (ICD-11)
Módulo 3. Psicopatologia do Adulto
3.1 Perturbações do Humor
3.2 Perturbações da Ansiedade, PTSD e OCD
3.3 Esquizofrenia e outras Perturbações Psicóticas
3.4 Perturbações da Personalidade
3.5 Perturbações de Consumos Excessivos
3.6 Perturbações do Comportamento Alimentar
Módulo 4. Psicopatologia da Criança e do Adolescente
4.1 Perturbações do comportamento
4.2 Perturbações emocionais e sociais
4.3 Perturbações da aprendizagem e do desenvolvimento
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem dois trabalhos práticos e uma frequência:- Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha (trabalho escrito 25% e apresentação 15%).- Exercício individual de um caso prático baseado num vídeo (10%).- Frequência (50%), com caso clínico com consulta antes do teste;Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação periódica poderão ir a um exame final (100%).Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9,5 valores.
BibliografiaAdams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2004). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3)American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia)Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. (PS.122 Com,2 v.2)Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lisboa: Lidel.Davey, G (2008). Psychopathology: Research, Assessment and treatment in clinical psychology. Oxford, Uk: BPS Blackwell. (exercícios e capítulos via e-learning)Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). NY: Routledge. (PS.122 Psy,8)Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
Bibliografia OpcionalPires, C. M. L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Leiria: Editorial Diferença. Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Schaffeter, C. (1999). Introdução à psicopatologia geral (2ª edição). Lisboa: Climepsi.Módulo 1.Maddux, J. E., & Winstead, B. A. (Eds.) (2005). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding. Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. (Capítulos da Parte I)Moleiro, C. (2018). Culture and Psychopathology: New perspectives on research, practice and clinical training in a globalized world. Frontiers in Psychiatry.Pio Abreu, J. L. (2006). Como tornar-se doente mental (19ª edição). Coimbra: Editora Quarteto.Módulo 2. Beutler, L. E., & Malik, M. (2002). Rethinking the DSM: A psychological perspective. Washignton, DC: APA.Fauman, M.A. (2002). Guia de estudo para o DSM-IV-TR. Lisboa: Climepsi.Moleiro, C. & Pinto, N. (2015). Sexual orientation and gender identity: review of concepts, controversies and their relation to psychopathology classification systems. Frontiers in Psychology, 6, 1511.Módulo 3. Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and Diagnosis (8th Ed.). New York: John Wiley & Sons. (PS.122 BEI*Adu). (artigos relativos a cada perturbação escolhida pelos grupos)Módulo 4.Kendall, P. C. & Cormer, J.S. (2010). Childhood Disorders (2nd Ed.). East Sussex: Psychology Press.(artigos relativos a cada perturbação escolhida pelos grupos)
A unidade curricular de Avaliação Psicológica (AP) pretende fornecer uma visão ampla sobre diferentes tipos de procedimentos e instrumentos de avaliação psicológica, e em diferentes contextos, de modo a desenvolver as competências necessárias à sua utilização na avaliação de indivíduos. Neste sentido, promover-se-á o desenvolvimento de competências de escolha e utilização de instrumentos, bem como de análise dos respectivos resultados, adequando-os ao objetivo da avaliação. Pretende-se igualmente desenvolver nos alunos uma análise crítica sobre o processo de AP.
ProgramaCP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas.
CP2: A avaliação psicológica enquanto processo.
CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação.
CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas.
CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade.
CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Regime de avaliação: periódica ou final (exame 1ª/2ª épocas)Periódica: uma frequência individual (55%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (30%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Em avaliação periódica os alunos terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual.Exame final: 100% da nota final.
BibliografiaAlmeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina. Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto. Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto.Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon.Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina.Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.
Bibliografia OpcionalAlmeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina. Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo.Duarte, M.E. (2011). Avaliação psicológica na intervenção vocacional: Princípios, técnicas e instrumentos. In M. Taveira & J. T. Silva (Coord).Psicologia vocacional: Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto.Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide.Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto.Simões, M. (1994). Notas em torno da arquitectura da avaliação psicológica. Psychologica, 11, 7-44.Simões, M. (2000). Investigações no âmbito da aferição nacional do teste das matrizes progressivas coloridas de Raven (M.P.C.R.). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian. Simões, M. (2002). Implicações éticas e deontológicas subjacentes ao trabalho de adaptação e aferição de instrumentos de avaliação psicológica: O caso da versão portuguesa da WISC-III. Psychologica, 30, 387-406.
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos informação e formação de natureza conceptual, técnica, metodológica e deontológica relativa à conceção, realização e divulgação de investigação em Psicologia. Esta Unidade Curricular terá uma forte componente prática na qual o/as aluno/as terão oportunidade de desenvolver diferentes fases de uma pesquisa em todas as suas vertentes, desde a conceção à divulgação.
ProgramaCP1. Definição e conceptualização de um problema de investigação:
CP1.1. Identificação e definição de problema de pesquisa.
CP1.2. Pesquisa teórica sobre principais constructos.
CP1.3. Identificação e definição de hipóteses de trabalho.
CP2. Ética na investigação: tratamentos adequados em sujeitos humanos.
CP3. Definição de plano de estudo e operacionalização de variáveis:
CP3.1. Selecção de planos de estudo e avaliação da qualidade da investigação.
CP3.2. Questões de tradução, adaptação de instrumentos e concepção de novos materiais
CP4. Preparação logística da pesquisa:
CP4.1. Gestão de participantes.
CP4.2. Organização logística.
CP4.3. Acompanhamento e realização de recolha de dados.
CP5. Análise de dados quantitativos e/ou qualitativos.
CP6. Divulgação dos resultados da pesquisa:
CP6.1. Apresentação de poster.
CP6.2. Escrita de artigo científico.
Avaliação periódica ou exame final. I. A avaliação periódica consiste na realização de um estudo de investigação. Há dois regimes de avaliação periódicaOpção A): Trabalho de grupo1. Elaboração dum artigo escrito sobre a investigação desenvolvida e apresentação nas PLs (50%)2. Frequência: dois minitestes durante o semestre nas aulas TPs (40%)3.Práticas laboratoriais - recolha de dados com participantes (5%)4. Participação em SPI ou equivalente (5%)Opção B): Trabalho individual1.Análise duma base de dados (fornecida pelas docentes) e escrita de artigo científico de forma individual e autónoma (60%)2. Frequência: dois minitestes durante o semestre nas aulas TPs (40%)Aprovação: Mínimo 9.5 valores no ponto 1 (trabalho escrito) e no ponto 2 (frequência). II. Avaliação por exame finalO exame final inclui questões de escolha múltipla e questões abertas sobre os temas lecionados na aula (100%). Aprovação: Mínimo 9.5 valores.
BibliografiaAmerican Psychological Association (2019). Publication manual of the APA (7th Ed.). APA.Breakwell et al. (2000). Research methods in psychology (2ed.). Sage.Hailman, J.P., & Strier, H.B. (1997). Planning, proposing and presenting science effectively. A guide for graduate students and researchers in the behavioral sciences and biology. Cambridge University Press.Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. American Psychological Association.Nicol, A., & Pexman, P. (2003). Displaying your findings: a practical guide for creating figures, posters and presentations. APA.Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 Abril, 17931- 17936.Prada, M., & Garrido, M. V. (2013). Conhecer as regras do jogo: Uma introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association. Psicologia. 27(2), 107-143.
Bibliografia Opcional2011 people program: Guide for applicants. Retrieved from European Commission Cordis FP7 website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.htmlBehling, O., & Law, K. S. (2000). Translating questionnaires and other research instruments: Problems and solutions. Sage.Bausell, R. B. (1994). Conducting meaningful experiments. Sage.Dancey, C. P., & Reidy, J. (2002). Statistics without maths for psychology: Using SPSS for windows. Pearson Education.Del Rio, M.P., & Beltran, F.S. (1999). La investigación experimental en Psicología. Ediciones Aljibe.Dochartaigh, N.O. (2002). The Internet research handbook: a practical guide for students and researchers in the social sciences. Sage.Fink, A. (1998). Conducting research literature reviews. Sage. Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992). O inquérito: Teoria e prática. Celta Editora.Guidance note for researchers and evaluators of social sciences and humanities research. Retrieved from European Commission Cordis FP7. website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.htmlGuidance for applicants: Informed consent. Retrieved from European Commission Cordis FP7 website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.htmlKimmel, A.J. (1988). Ethics and values in applied social research. SageLeedy, P.D., & Ormrod, J.E. (2005). Practical Research: Planning and design (8ªed.). Pearson Educational International.Léon, O.G., & Montero, I. (1997). Diseño de Investigaciones. McGraw-Hill.Mertens, D. M. (2005). Research and evaluation in education and psychology: Integrating diversity with quantitative, qualitative, and mixed methods (2ª ed). Sage.Moreira, J.M. (2004). Questionários: Teoria e prática. Almedina.Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Regulamento disciplinar da Ordem dos Psicólogos Portuguesa. Diário da República, 2ª Série, 140, 22 de Julho de 2011, 30533- 30541. Reis, H. T, & Judd, C.M. (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. Cambridge University Press.Rudestam, K.E., & Newton, R.R. (2000). Surviving your dissertation: A comprehensive guide to content and process. Sage.Searle, A. (1999). Introducing research and data in psychology: A guide to methods and analysis. Routledge.
- Compreender a contribuição de múltiplas áreas da psicologia para o estudo de e intervenção sobre os processos educativos.
- Compreender as implicações das teorias do desenvolvimento humano para a compreensão e intervenção sobre os processos de ensino e aprendizagem.
- Desenvolver competências teóricas e aplicadas, no domínio da psicologia da educação.
- Compreender as funções do/a psicólogo/a educacional.
CP 1 - Psicologia da educação: definição e breve enquadramento histórico e teórico.
CP 2 - Modelos organizativos da escola e da sala de aula:
CP 2.1 - Relações escola-família-comunidade;
CP 2.2 - Modelos cooperativos de organização da aprendizagem;
CP 2.3 - Relação pedagógica, organização e gestão da sala de aula.
CP 3 - Fatores psicossociais e processos de ensino e aprendizagem.
CP 4 - Intervenção precoce na infância e educação inclusiva.
CP 5 - Papel do psicólogo educacional.
Avaliação periódica ou avaliação final.Avaliação periódica: 50% trabalho de grupo (35% relatório escrito [max. 5000 palavras]; 15% apresentação), 50% teste individual. Todos os componentes de avaliação são obrigatórios. Nota mínima de 9.5 valores em cada componente de avaliação.Avaliação final: Exame (100%) na 1ª e/ou 2ª época.
BibliografiaAlexander, P. A., & Winne, P. H. (2006). Handbook of educational psychology (2nd Ed.). Lawrence Erlbaum Associates. Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (2006). The Bioecological Model of Human Development. In R. M. Lerner & W. Damon (Eds.), Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (pp. 793-828). John Wiley & Sons.Reynolds, W. M., & Miller, G. E. (Eds.). (2003). Handbook of psychology: Volume 7: Educational psychology (I. B. Weiner, Series Ed). John Wiley & Sons. [PS.140 Han,8 v.7]Sprinthall, N. A., & Sprinthall, R. C. (1993). Psicologia Educacional. McGraw-Hill. [PS.124 SPR*Psi]
Bibliografia OpcionalBarger, M. M., Kim, E. M., Kuncel, N. R., & Pomerantz, E. M. (2019). The relation between parents' involvement in children's schooling and children's adjustment: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 145(9), 855-890. doi:10.1037/bul0000201 Berliner, D. C. (2006). Educational Psychology: Searching for essence throughout a century of influence. In P. A. Alexander & P. H. Winne (Eds.), Handbook of educational psychology (p. 3?27). Lawrence Erlbaum.Boavida, T., Aguiar, C., & McWilliam, R. A. (2018). A intervenção precoce e os contextos de educação de infância. In M. Fuertes, C. Nunes, D. Lino, & T. Almeida (Coord.), Teoria, práticas e investigação em intervenção precoce (pp. 5-26). Lisboa: CIED/Escola Superior de Educação de Lisboa. ISBN: 978-989-8912-02-2Brophy, J. (1999). Toward a model of the value aspects of motivation in education: Developing appreciation for particular learning domains and activities. Educational Psychologist, 34(2), 75-85.Carvalho, L., Almeida, I. C., Felgueiras, I., Leitão, S., Boavida, J., Santos, P. C.,? Franco, V. (2016). Práticas recomendadas em intervenção precoce na infância: Um guia para profissionais. ANIP.Coimbra, L. L. (1991). O psicólogo face aos outros profissionais da educação: Reflexões sobre a consultoria psicológica. Cadernos de Consulta Psicológica, 7, 21-26.Direção-Geral da Educação. (2018). Orientações para o trabalho em psicologia educativa nas escolas. Autor. Epstein, J. L. (2018). School, family, and community partnerships: Preparing educators and improving schools. Routledge.Fan, X., & Chen, M. (2001). Parental involvement and students' academic achievement: A meta-analysis. Educational Psychology Review, 13(1), 1-22.Mendes, S. A., Abreu-Lima, I., & Almeida, L. S. (2015). Psicólogos escolares em Portugal: perfil e necessidades de formação. Estudos de Psicologia, 32(3), 405-416.Mendes, S. A., Lasser, J., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2017). All different or all the same? Exploring the diversity of professional practices in Portuguese school psychology. European Journal of Psychology of Education, 32(2), 251-269.Mendes, S. A., Nascimento, I. M., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2016). A study of the ethical dilemmas experienced by school psychologists in Portugal. Ethics & Behavior, 26(5), 395-414.Mendes, S. A., Pinto, A. I., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2018). Práticas colaborativas dos psicólogos escolares portugueses: Uma análise de tipologias e contextos. Análise Psicológica, 36(4), 485-500.National Association of School Psychologists. (2020). Model for comprehensive and integrated school psychological services - NASP Practice Model. Author.Neves, L., & Carvalho, R. (2002). O psicólogo em contexto escolar. Centro de Formação Gaia Nascente. [PS.124 PSI]Osbourne, J. W., & Mollette, M. J. (2010). Grand challenges in educational psychology. Frontiers in Psychology, 1, 1-2.Pfeifer, J. H., Spears Brown, C., Juvonen, J. (2007). Prejudice reduction in schools: Teaching tolerance in schools: Lessons learned since Brown v. Board of Education about the development and reduction of children?s prejudice. Social Policy Report: Giving Children and Youth Development Knowledge Away, XXI(2), 3-13. Slavin, R. E. (1995). Cooperative learning: Theory, research, and practice. Allyn & Bacon. [PS.124 SLA*Coo]Stipek, D. (2011). Classroom practices and children?s motivation to learn. In E. Zigler, S., W. S. Gilliam, & S. Barnett (Eds.), The pre-K debates: Current controversies & issues (pp. 98-103). Paul H. Brookes.Swap, S. M. (1993). Developing home-school partnerships: From concepts to practice. Teachers' College Press.Tan, C. Y.,Lyu, M., & Peng, B. (2020). Academic benefits from parental involvement are stratified by parental socioeconomic status: A meta-analysis. Parenting, 20(4), 241-287. doi:10.1080/15295192.2019.1694836UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades educativas especiais. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/declaracao-salamanca.pdfVygotsky, L. S. (1997). Educational Psychology. CRC Press. (Obra original publicada em 1926) [PS.124 VYG*Edu]LEGISLAÇÃO:Ministério da Educação. Decreto-Lei n.º 190/91 de 17 de Maio. Diário da República, I Série-A, 2665-2668.Ministério da Educação. Decreto n.º 54/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06, 2918 - 2928.Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de Outubro. Diário da República, I Série, 7298-7301.Outras obras poderão ser sugeridas no decurso do semestre.
A unidade curricular de Psicologia da Saúde e Clínica visa dar a conhecer modelos teóricos e formas de atuação na prevenção e promoção da saúde física e psicológica, bem como familiarizar os estudantes com a Psicologia da Saúde e Clínica e os seus diferentes modelos teóricos e estratégias de intervenção.
ProgramaMódulo 1. Introdução à Psicologia Clínica (PC)
1.1 Psicologia Clínica: âmbito, objetivos, prática e contextos
1.2 Princípios éticos e deontológicos na prática clínica
Módulo 2. Modelos teóricos em PC
2.1 Abordagem dinâmica
2.2 Abordagem humanista
2.3 Abordagem cognitivo-comportamental
2.4 Outras ab.: sistémica e integrativa
2.5. Boas práticas: prática baseada na evidência
Módulo 3. Introdução à Psicologia da Saúde (PS)
3.1 A Psicologia no campo da Saúde: do modelo biomédico ao biopsicossocial
3.2. A Psicologia da Saúde: objetivos, aplicação e níveis de análise e intervenção
Módulo 4: Modelos teóricos e estratégias de intervenção em PS
4.1. Promoção e manutenção de comportamentos de saúde
4.2. Fatores psicossociais preditores de doença
4.3. Processos de adaptação à doença
4.4. A relação médico-paciente
4.5. Contextos, áreas e estratégias de intervenção
1.Avaliação periódica inclui:-Trabalho de grupo sobre intervenção clínica numa psicopatologia (20%)-Apresentação oral em grupo ilustrando área de intervenção em Psic. da Saúde (nas PL, 20%)-Teste (60%).Ficam aprovados os alunos que, tendo todas as avaliações superiores a 9,5 obtenham uma média final igual ou superior a 9,5. 2. Exame Final (100%)
BibliografiaCorey, G. (2001). Theory and Practice of Counselling and Psychotherapy (6ª Ed.). Belmont, CA: Wadsworth Brooks/Cole.Baum, A., Revenson, T., A., & Singer, J. (2012, Eds.). Handbook of Health Psychology (2ª Ed.). New York: Psychology Press.Gurman, A., & Messer, S. (2005). Essential psychotherapies: Theory and practice. Portland, OR: Guilford Publications. Hill, C. (2004). Helping Skills: Facilitating exploration, insight, and action (2ª Ed.). Washington, DC: American Psychological Association. Morrison, V., & Bennett, P. (2016). An introduction to health psychology (4ª ed.). Harlow, United Kingdom: Pearson Education Limited.Ogden, J. (2019). Health Psychology: A textbook (6ª ed.). Maidenhead, England: Open University Press.Sarafino, E., & Smith, T. (2019). Health Psychology: Biopsychosocial interactions (9ª ed.). New York, NY: WileyStraub, R. O. (2012). Health Psychology: A biopsychosocial approach (3ª Ed.). New York: Worth Publishers.
Bibliografia OpcionalMódulos 1 e 2Corey, G. (2001). Theory and Practice of Counseling and Psychotherapy (6ª Edição). Belmont, CA: Wadsworth Brooks/Cole (Cap 1, 2 e 3).Cormier, S. & Nurius, P. (2003). Interviewing and Change Strategies for Helpers: Fundamental skills and cognitive behavioral interventions (5ª Edição). Pacific Grove, CA: Thomson Brooks/Cole.Grencavage, L. M., & Norcross, J. (1990). Where are the commonalities among the therapeutic common factors? Professional Psychology: Research and Practice, 21, 372-378.Beutler, L. E. (2002). The Dodo Bird is extinct. Clinical Psychology: Science and Practice, 9(1), 30-34.Chambless, D. L., Sanderson, W. C., Sholam, V., Johnson, S. B., Pope, K. S., Crist-Christoph, P., Baker, M., Johnson, B., Woody, S. R., Sue, S., Beutler, L. E., Williams, D. A., & McCurry, S. (1996). An update on empirically validated therapies. The Clinical Psychologist, 49(2), 5-4.Eysenck, H. J. (1952). The effects of psychotherapy: An evaluation. Journal of Consulting Psychology, 16, 319-324.Lambert, M. J. (2004). Bergin and Garfield?s Handbook of Psychotherapy and Behavior Change (5ª Edição). New York, NY: John Wiley & Sons, Inc. Leal, I. (Coord) (2018). Psicoterapias. Lisboa: Pactor.Luborshy, L., Rosenthal, R., Diguer, L., Andrusyna, T. P., Berman, J. S., Levitt, J. T., Seligman, D. A., & Krause, E. D. (2002). The Dodo Bird verdict is alive and well ? mostly. Clinical Psychology: Science and Practice, 9(1), 2-12.Luborshy, L., Singer, B., & Luborsky, L. (1975). Comparative studies of psychotherapies: Is it true that ?Everyone has won and all must have prizes?? Archives of General Psychiatry, 32, 995-1008.Nathan, P. E. & Gorman, J. M. (Eds.) (2005). A Guide to Treatments That Work (3ª Edição). New York, NY: Oxford University Press.Roth, A., & Fonagy, P. (Eds.) (2006). What works for whom? A critical review of psychotherapy research (2ª Edição). New York, NY: Guilford.Módulos 3 e 4Conner, M. & Norman, P. (Eds.) (2005). Predicting health behaviour: Research and practice with social cognition models (2ª Edição) Maidenhead: Open University Press. Crossley, M. (2000). Rethinking health psychology. Buckingham, UK: Open University Press.Ogden, J. (2000). Psicologia da saúde (2ª Ed. ver. e ampl.). Lisboa: Climepsi. Pais Ribeiro, J. L. (2005). Introdução à Psicologia da Saúde. Coimbra: Quarteto.Pinto, A. M., & Lopes da Silva, A. (2005). Stress e bem-estar. Lisboa: Climepsi Editores.Sutton, S., Baum, A., & Johnston, M. (Eds.) (2004). The sage handbook of health psychology. London: Sage. Taylor, S. E. (2003). Health psychology (5ª Edição). New York: McGraw Hill.
Enquadrar a compreensão das atitudes e dos comportamentos humanos decorrentes das pertenças grupais e intergrupais dos indivíduos e dos contextos sócio-cognitivos em que se inscrevem, em modelos teóricos estudados.
ProgramaA. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
CP6. Comunicação e identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP7. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP8. A psicologia da dinâmica das massas
CP9. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Para serem admitidos em regime de avaliação periodica os estudantes deverão realizar:- um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%)- uma apresentação temática nas aulas TP em pequenos grupos sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva (35%)- uma frequência (35%).Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
BibliografiaAllport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4)Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B.Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian.Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian.Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11)Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall.Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte.
Bibliografia OpcionalHamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.)Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.)Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.): Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy PressTindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: BlackwellTindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.)
Esta UC visa fornecer informação acerca dos modelos e processos relativos à perceção interpessoal e às relações interpessoais. Analisa assim as questões teóricas relativas ao processo de formação de impressões, memória e julgamento no contexto da perceção social. Aborda ainda as relações interpessoais no contexto das interações humanas, como a amizade, o amor, bem como as relações interpessoais em contexto de trabalho.
ProgramaI Relações Interpessoais (RI)
Atração interpessoal
1.1 Teorias, modelos e métodos
1.2 Fatores e processos que influenciam a aproximação aos outros
Amizade e amor
2.1 Relações de amizade e amor no ciclo de vida
RI em contexto de trabalho
3.1 Preditores e resultados
3.2 Desafios interculturais e metodológicos, implicações para investigação e prática
II Perceção de Pessoas (PP)
1.1 Teorias, modelos e métodos
1.2 Formação de impressões
Abordagens Clássicas
2.1 Percipiente/juiz de personalidade: Precisão
2.2 Percipiente/organizador de info: Natureza dinâmica
2.3 Teorias implícitas da personalidade: Exp prévia
2.4 Percipiente/integrador de info: Operações mentais
Abordagens Contemporâneas
3.1 Processamento de info: Fatores cognitivos
3.2 Org representações cognitivas: Percipiente social ativo
3.3 Enviesamentos PP: Estereótipos
3.4 Modelos de memória: Processos explicativos
3.5 Neurocognição Social: Substratos e processos neuronais
3.6 Cognição Social Situada: Contextos físico e social
Os alunos poderão optar por: ?Avaliação periódica, que envolve:Frequência (60%): Tema PP (30%), Tema RI (30%)Trabalho de grupo (40%): Póster sobre uma das temáticas desenvolvidas nas PLs; A presença nas PLs não deverá ser inferior a 80%;Embora os alunos tenham que realizar apenas um dos trabalhos propostos, a realização de todas as tarefas propostas (incluindo a recolha de dados) nas PLs dos dois temas é obrigatória.Para efeitos de realização dos pósteres previstos na avaliação, deve ser feita uma distribuição equitativa dos grupos de trabalho pelos temas da UC (50% dos grupos realizam um trabalho sobre RI e os restantes 50% realizam trabalho sobre PP);No bloco de "Relações Interpessoais" o trabalho contribuirá para a investigação sobre o papel da comunicação e características dos intervenientes nas relações interpessoais. No bloco de "Perceção de Pessoas" o trabalho contribuirá para a investigação sobre o papel da experiência corporalizada na formação de impressões. ?Avaliação final: por exame escrito (100%), que inclui conteúdos das aulas TPs e PLs.Apenas o(a)s aluno(a)s com notas igual ou superiores a 9,5 valores em todas e cada uma das componentes de avaliação serão aprovados.
BibliografiaBersheid, E., & Regan, P. (2005). The psychology of interpersonal relationships. Pearson Prentice HallDecety, & J. T. Cacioppo (2011). The Oxford handbook of social neuroscience. Oxford University PressFiske, S., & Macrae, N. (Eds.). (2012). The SAGE Handbook of social cognition. SAGEGarrido, M.V., Azevedo, C., & Palma, T. (2011). Cognição Social: Fundamentos, formulações atuais e perspetivas futuras. Psicologia, 25, 113-157Garrido, M.V., Garcia-Marques, L., Jerónimo, R., & Ferreira, M. (2017). Formação de impressões e representações cognitivas de pessoas. In J. Vala & M.B. Monteiro (Orgs.), Psicologia social. (10ª ed., pp. 43-98). Fundação Calouste GulbenkianJackson-Dwyer, D. (2014). Interpersonal relationships. RoutledgeRegan, P. (2011). Close relationships (1st ed.). RoutledgeReich, T. C., & Hershcovis, M. S. (2011). Interpersonal relationships at work. In S. Zedeck, et al. (Eds.), Handbook of industrial and organizational psychology (Vol. 3,pp. 223-248). APA
Bibliografia OpcionalCarlston, D. (Ed.). (2013). The Oxford handbook of social cognition. Oxford University Press.Clark, M. S., & Reis, H. T. (1988). Interpersonal processes in close relationships. Annual Review of Psychology, 39, 609-672.Duck, S. (2007). Human relationships (4th ed.). SAGE.Finkel, E., & Eastwick, P. (2015). Interpersonal attraction: In search of a theoretical rosetta stone. In J. Simpson & J. Dovidio (Eds.), APA Handbook of personality and social psychology, volume 3: Interpersonal relations (pp. 179-210). American Psychological Association.Fiske, S., & Taylor, S. (2013). Social cognition: From brains to culture. SAGE. Fiske, S., Gilbert, D., & Lindzey, G. (Eds.). (2010). Handbook of Social Psychology (4th ed.). McGraw Hill. Garcia-Marques, T., & Garcia-Marques, L. (2003). Estereótipos e Cognição Social (Textos Fundamentais I). ISPA. Garcia-Marques, T., & Garcia-Marques, L. (2004). Processando informação sobre os outros I (Textos Fundamentais II). ISPA. Garcia-Marques, T., & Garcia-Marques, L. (2005). Processando informação sobre os outros II (Textos Fundamentais III).: ISPA. Hamilton, D. (2005, Ed.). Social Cognition: Key readings. Psychology Press.Garownsky, B., & Bodenhausen, G. V. (Eds.). (2015). Theory and explanation in social psychology. Guilford Press.Miller, R. S. (2018). Intimate relationships (8th ed.). New York, NY: McGraw-Hill.Sanchez-Burks, J. & Mor Barak, M. E. (2017). Interpersonal relationships in a global work context. In M. E. Mor Barak (Ed.), Managing diversity: Toward a globally inclusive workplace (4th ed.) (pp. 191-206). SAGE.Sherman, J., Garownsky, B., & Trope, Y. (Eds.). (2015). Dual-process theories of the social mind. Guilford Press.Smith, E. R., & Mackie, D. M. (2009). Social psychology (3rd Ed.). Psychology Press.
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos informação que lhes permita identificar os principais conceitos e teorias que explicam a atividade desenvolvida pelos actores organizacionais, focalizando-se nos processos individuais e interpessoais que ocorrem em contexto organizacional
2. compreender como poderão intervir nestes processos na sua prática profissional futura enquanto psicólogos organizacionais.
I. CP1. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação
CP2. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização
CP3. Socialização organizacional
CP4. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de troca social em contexto organizacional.
CP5. Justiça organizacional
CP6. Percepção de suporte organizacional
CP7. Contrato psicológico
CP8. Confiança organizacional
CP9. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional, comportamentos contra-produtivos
IV. CP10. Bem-estar na organização
1. Aval. periódica: realização de 2 testes escritos com um peso de 50%, cada um. A não obtenção de nota de 9,5 num dos testes e de nota <10 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito. A avaliação periódica exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas efetivamente lecionadas.2. A aval. final corresponde à situação de exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que vão à avaliação final, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Bibliografia1. Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior. UK: Sage Public.2. Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão.Lisboa: Editora RH.3. Neves, J. Caetano, A.,& Ferreira, J.M.C (2020). Psicossociologia das Organizações. Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Edições Silabo.4. Landy, F. J., & Conte, J. M. (2017). Work in the 21st Century: An Introduction to Industrial and Organizational Psychology. John Wiley & Sons.
Bibliografia OpcionalI. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho.Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338.Neves, J. (2011). Aptidões individuais e teorias motivacionais. In J. M. C. Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das organizações (Cap. 9). Lisboa: Escolar Editora.Wegge, J., Jeppesen, H. J., Weber, W. G., Pearce, C. L., Silva, S. A., Pundt, A., ... & Piecha, A. (2011). Promoting work motivation in organizations. Journal of Personnel Psychology, 9(4), 2010, 154-171 II. Natureza da relação indivíduo-organização: 1. Processos de ajustamento e de atracção mútua.Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.Kristof, A. (1996) Person-organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1-492. Processos de socialização organizacional e desempenho de papéis sociais, profissionais e organizacionais em contexto de trabalho.Mosquera, P. (2007). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (3ª ed, pp. 301-324). Lisboa: RH EditoraCunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH.Van Maanen, J., e Schein, E. H. (1979). Toward a theory of organizational socialization. Research in Organizational Behavior, 1, 209-264. Greenwich, CT: JAI Press3. Processos de vinculação dos indivíduos à organizaçãoTavares, S. e Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a identificação organizacional? O papel das características do trabalho, das práticas de GRH, da justiça distributiva e do suporte organizacional percebido. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Lisboa: Edições Colibri.Tavares, S., Caetano, A., e Silva, S. (2007). Não há bela sem senão. A identificação organizacional, os comportamentos de dedicação ao trabalho e o conflito trabalho-família. Revista Psicologia, 21(1), 133-149.Tavares, S.M. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 71-86). Lisboa: ISCTE.Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Lisboa: ISCTEIII. Processos de troca social em contexto organizacional:1. Percepção de suporte organizacionalBlau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley.Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and "currencies of exchange": Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46(1), 34-45.van Knippenberg, D., van Dick, R., e Tavares, S. (2007). Social identity and social exchange: Identification, organizational and supervisor support, and withdrawal from the job. Journal of Applied Social Psychology, 37 (3), 457-477.2. Percepção de justiça organizacionalColquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum.Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Trocas sociais positivas: Justiça, apoio e confiança. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 6). Lisboa: Editora RH3. Contrato psicológico.Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH4. Confiança organizacionalCosta, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 - 221). Lisboa: Editora RH.Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.5. Comportamentos extra-papel e atitudes e comportamentos contra-produtivos na organizaçãoCunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Comportamentos de cidadania organizacional: a síndrome dos bons soldados. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8). 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Esta Unidade Curricular visa iniciar o aluno nos conteúdos da Liderança de Equipas de Trabalho e nas Organizações, nomeadamente as diversas abordagens e teorias da liderança, compreendendo a sua relevância para a eficácia das equipas de trabalho e das organizações.
ProgramaCP1 - Introdução ao estudo da liderança: definições de liderança e taxonomia clássica das teorias da liderança: (1) Abordagens dos Traços e das Competências, (2) Abordagens Situacionais e Contingenciais
CP2 ? Perspetivas de liderança: (3) Teoria da Troca Líder-Membro, (4) Liderança Transformacional e Carisma, (5) Liderança Ética, Autêntica e de Serviço; (6) Liderança Compassiva e liderança Sustentável; (7) Género e liderança
CP3 - Introdução ao estudo das Equipas de Trabalho: definições e modelos de eficácia; Desenvolvimento temporal
CP4 ? (1) Liderança de equipas ? perspetiva funcional e dinâmica; (2) Liderança de equipas virtuais
A avaliação tem 2 componentes: (1) Trabalho de grupo (40%) obrigatório para todos. O trabalho inclui apresentação oral (10%) e relatório escrito (30%); (2) Teste individual (60%) sobre todos os conteúdos programáticos. A aprovação é obtida com média ponderada das 2 componentes igual ou superior a 9,5 e igual ou superior a 8 valores em cada componente de avaliação. Nos exames de 2.ª época e de época especial existirá apenas um instrumento de avaliação (100%).
BibliografiaNorthhouse, P. G. (2016). Leadership: Theory and Practice (7th Ed). Thousand Oaks: Sage.Morgeson, F. P., DeRue, S. D., & Karam, E. P. (2010). Leadership in teams: A functional approach to understanding leadership structures and processes. Journal of Management, 36, 5-39.
Bibliografia OpcionalJago, A.G. (1982). Leadership: Perspectives in theory and research. Management Science, 28, 315-336. Judge, T.A., Piccolo, R.F., & Kosalka, T. (2009). The bright and dark sides of leader traits: A review and theoretical extension of the leader trait paradigm. The Leadership Quarterly, 855-875. Lewin, K., Lipitt, R., & White, R. K. (1939). Patterns of aggressive behavior in experimentally created "social climates". Journal of Social Psychology, 10, 271-299. Banks, G.C., Engemann, K.N., Williams, C.E., Gooty, J., McCauley, K.D., & Medaugh, M.R. (in press). A meta-analytic review and future research agenda of charismatic leadership. The Leadership Quarterly. Advanced online publication. Marks, M. A., Mathieu, J. E., & Zaccaro, S. J. (2001). A temporally based framework and taxonomy of team processes. Academy of Management Review, 26, 356-376.Banks, G.C., McCauley, K.D., Gardner, W.L., & Guler, C.E. (2016). A meta-analytic review of authentic and transformational leadership: A test for redundancy. The Leadership Quarterly, 27, 634-652.Yammarino, F. (2013). Leadership: Past, present, and future. Journal of Leadership & Organizational Studies, 20, 149-155.Hackman, J.R. (1987). The design of work teams. In J.W. Lorsch (Ed.). Handbook of organizational behavior (pp. 315-342). New York: Prentice Hall.Thompson, L. L. (2004). Making the team: A guide for managers (2nd edition). New Jersey: Prentice Hall.Salas, E., Goodwin, G.F., & Burke C.S. (2009). Team effectiveness in complex organizations: Cross-disciplinary perspective and approaches. New York: Routledge, Taylor & Francis Group.Ilgen, D.R., Hollenbeck, J.R., Johnson, M. & Jundt, D. (2005). Teams in organizations: From input-process-output models to IMOI models. Annual Review of Psychology, 56, 517-543.Zaccaro, S.J., Rittman, A.L., & Marks, M.A. (2001). Team Leadership. The Leadership Quarterly, 12, 451- 483.Kozlowski , S.W.J., Mak, S., & Chao, G.T. (2016). Team-centric leadership: An integrative review. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 3, 21-54.Ceri-Booms, M., Curşeu, P.L., Oerlemans, L.A.G. (2017). Task and person-focused leadership behaviors and team performance: A meta-analysis. Human Resource Management Review, 27, 178-192.Santos, C.M., Passos, A.M., Uitdewilligen, S., & Nübold, A. (2016). Shared temporal cognitions as substitute for temporal leadership: An analysis of their effects on temporal conflict and team performance. The Leadership Quarterly, 27, 574-587. Griffin, R. W. & Moorhead, G. (2014). Organizational behavior: Managing people and organizations. Mason: Cengage Learning (Chapter 8)Robbins, S. P. & Judge, T. A: (2017). Organizational behavior. Harlow: Pearson Education (Chapter 14)Brett, J., & Thompson, L. (2016). Negotiation. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 136, 68-79. http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2016.06.003Brown, M. E., Treviño, L. K., & Harrison, D. A. (2005). Ethical leadership: A social learning perspective for construct development and testing. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 97(2), 117-134. http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2005.03.002Hartog, Den, D. N. (2015). Ethical Leadership. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 409-434. http://doi.org/10.1146/annurev-orgpsych-032414-111237Zhang, Y., & Bednall, T. C. (2015). Antecedents of Abusive Supervision: a Meta-analytic Review. Journal of Business Ethics, 139(3), 455-471. http://doi.org/10.1007/s10551-015-2657-6Tepper, B. J. (2000). Consequences of Abusive Supervision. Academy of Management Journal, 43(2), 178-190. http://doi.org/10.5465/1556375* Referências adicionais e outros materiais de apoios serão sugeridos ao longo das aulas e sempre que possível, disponibilizados na plataforma e-learning em https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php*Whenever needed, suplementar references and other support materials will be provided to the students and made available in the e-learning platform at https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
A Licenciatura em Psicologia tem como objectivo geral proporcionar aos alunos conhecimentos, aptidões e competências, ao nível teórico e metodológico básicos, nas várias áreas da Psicologia.
O 1º ciclo de formação em Psicologia, que em Portugal conduz ao grau de Licenciado, encontra-se de acordo com o Diploma Europeu de Psicologia, segundo o qual o ensino da Psicologia na universidade passa a realizar-se em dois ciclos de formação.
O 1º ciclo que é composto por 6 semestres (3 anos letivos) para a obtenção de 180 ECTS, corresponde, assim, apenas a uma parte dessa formação e não dá acesso ao exercício da profissão.
A conclusão do 1º ciclo permite aos alunos:
Os Objetivos de Aprendizagem (OA) são:
É objetivo do 1º ciclo proporcionar uma base sólida para prosseguir os estudos para o 2º ciclo. Os OA são operacionalizados pela sequência lógica dos Conteúdos Programáticos (CP) das unidades curriculares, em cada ano/semestre e são medidos pelas metodologias de ensino/avaliação (MEA) de cada unidade curricular. O curso apresenta congruência entre os OA, os CP e as MEA.
Acreditações