Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Análise de Dados em Gestão de Recursos Humanos I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade Financeira I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito do Trabalho
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Social e das Organizações
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados em Gestão de Recursos Humanos II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade de Gestão I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Informática de Gestão
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Gestão
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Apresentações Profissionais
3.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 3.0 |
Escrita de Relatórios Técnicos
1.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 1.0 |
Inglês para Negócios
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias
|
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias
|
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2º Ano | ||
Análise de Dados em Gestão de Recursos Humanos III
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise e Finanças de Empresa
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação de Desempenho
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho de Sistemas de Recompensa e Carreiras
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Relações Laborais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Comportamento Organizacional
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho de Sistemas de Trabalho
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenvolvimento do Potencial e Gestão da Formação
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão Administrativa de Pessoal
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Segurança e Saúde no Trabalho
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
3º Ano | ||
Comunicação Organizacional
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Deontologia e Competências Profissionais em Grh
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Diagnóstico e Mudança Organizacional
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Conflitos e Negociação
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Recrutamento e Selecção
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia de Recursos Humanos e de Emprego
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estratégia Empresarial
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão da Qualidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão do Marketing
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > Comportamento Organizacional
|
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Optativas > Recursos Humanos
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Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de aplicar conceitos básicos de análise de dados univariada e bivariada a problemas concretos, nomeadamente no âmbito da Gestão de Recursos Humanos.
Programa1.INTRODUÇÃO
1.1 Fontes de dados e noções básicas de amostragem
1.2 Tipos de escalas
2. REPRESENTAÇÃO DE DADOS UNIVARIADOS
2.1 Tabelas de frequências e gráficos diversos
2.2 Representação de dados univariados em Excel e em SPSS
3. MEDIDAS DE SUMARIZAÇÃO DE DADOS
3.1. Medidas de localização
3.2. Medidas de dispersão
3.3. Medidas de assimetria e achatamento
3.4. Análise descritiva em Excel e em SPSS
4. ANÁLISE DE DADOS BIVARIADOS
4.1 Representações tabulares e gráficas
4.2 Coeficientes de correlação
4.3 Regressão linear simples (análise descritiva)
4.4 Análise de dados bivariados em Excel e em SPSS
5. INDICADORES RELATIVOS
5.1 Introdução
5.2 Rácios
5.3 Taxas
5.4 Números índices simples
5.5 Mudança de base
5.6 Propriedades
A avaliação periódica exige a presença em 80% das aulas e inclui : 1- Trabalho de grupo (usando Excel e SPSS), com eventual discussão oral - 35%; 2- Mini-teste com interpretação de outputs - 15%; 3- Teste individual (nota mínima de 8 valores) - 50%. A avaliação poderá ser feita através de exame final (100%). A aprovação exige nota mínima de 10 valores (eventual oral para alunos com nota superior a 16 valores). Nota: nas provas podem ser usados calculadora e formulário
BibliografiaSt.Aubin, António; Venes, Nuno (2011). Análise de Dados - Aplicações às Ciências Económicas e Empresariais. Verlag Dashofer.Sampaio, E. e Barroso, M. e Ramos, M. (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais. Edições Sílabo.
Bibliografia OpcionalNewbold, Carlson &Thorne (2013). Statistics for Business and Economics. Pearson Reis, Elizabeth (1991), Estatística Descritiva. Edições Sílabo. Carvalho, Adelaide (2015). Exercícios de Excel para Estatística. FCA.
Pretende-se que os alunos, no final desta unidade curricular, compreendam as principais demonstrações financeiras, a sua preparação e a sua utilidade para a gestão das organizações.
ProgramaCapítulo 1 - A contabilidade como linguagem dos negócios
Capítulo 2 - Demonstrações financeiras
Capítulo 3 - Balanço
Capítulo 4 - Demonstração dos resultados
Capítulo 5 - Demonstração dos fluxos de caixa
Capítulo 6 - Ativos fixos tangíveis
Capítulo 7 - Inventários
Capítulo 8 - Operações de final de período
1. Avaliação periódica: Teste intercalar individual (30%).Teste final individual (70%).Requisitos:Assiduidade mínima de 2/3 das aulas lecionadas.Nota mínima de 7,5 valores em cada teste.Aprovação com uma média mínima de 10 valores.2. Avaliação por exame: Um exame final (100%).Aprovação com classificação mínima de 10 valores.
BibliografiaStolowy, Paugam, and Ding (2020), Financial Accounting and Reporting: a global perspective, Cengage (6ª edição).Lourenço et. al. (2020), Fundamentos de Contabilidade Financeira: teoria e casos. Edições Sílabo (3ª edição).Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2021 - Legislação.
Bibliografia OpcionalLibby, Libby and Short, 2014, Financial Accounting: Global Edition. McGraw Hill.Lourenço and Morais, Contabilidade Financeira: resumo sistematizado dos conceitos, lançamentos e fórmulas usados em contabilidade financeira, 2018, Edições Sílabo.
Pretende-se que o discente conheça e saiba aplicar as leis do trabalho à relação individual de trabalho, dominando a aplicação das flexibilidades permitidas pela lei do trabalho numa óptica de optimização de recursos.
ProgramaI.Introdução:1.Objecto e amplitude do Direito do Trabalho (DT);2.Fontes do DT;II.Relação individual de trabalho:1.Admissão do trabalhador;1.1.Instrumentos legais de contratação;1.1.1.Contrato de trabalho;1.1.2.Outros instrumentos legais de contratação;
2.Dinâmica da relação individual de trabalho;2.1.Flexibilidade funcional;2.2.Flexibilidade geográfica;2.3.Flexibilidade temporal:limites do período normal de trabalho;horário de trabalho;trabalho suplementar;adaptabilidade horária;direito ao repouso;trabalho nocturno;regime jurídico das faltas ao trabalho;regime jurídico dos feriados;regimes de suspensão do contrato de trabalho;2.4.Flexibilidade económica:conceito de retribuição;modalidades;princípio da irredutibilidade ou intangibilidade da retribuição e excepções;cumprimento e descontos;3.Regime jurídico da cessação do contrato de trabalho:instrumentos jurídicos de reestruturação e redimensionamento e outras causas (justa causa lato sensu) de cessação contratual
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Para outras especificações vide infra Observações.
BibliografiaCódigo do Trabalho não anotado (edição à escolha do aluno)António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2020 (20ª Ed., Ed. Almedina)
Bibliografia OpcionalABRANTES, José João Nunes, Estudos de Direito do Trabalho, AAFDL, Lisboa, 1992ABRANTES, José João Nunes, Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005ABRANTES, José João Nunes, Direito do Trabalho II (Direito da greve), Coimbra, 2014ABRANTES, José João Nunes (Coord.), I Conferência Luso-Espanhola de Direito do Trabalho - A Reforma Laboral em Portugal e Espanha, Coimbra, 2016ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, linhas de Desenvolvimento, in X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho - Anais, Coordenação de António Moreira, Livraria Almedina, Coimbra, 1999, pp. 151-189ALMEIDA, Paulo, Duração, Vencimento e Marcação de Férias, Lisboa, 2013AMADO, João Leal, Contrato de Trabalho - Noções Básicas, Coimbra, 2020BUSTO, Maria Manuel, O Novo Contrato de Trabalho - Soluções e Alternativas em Tempos de Crise, Coimbra, 2013CAMPOS, Alice Pereira de, Contrato de Trabalho a Termo, Lisboa, 2013CARVALHO, Catarina de Oliveira, e Júlio Vieira GOMES (Coord.), Direito do Trabalho - Crise do Direito do Trabalho? - Actas do Congresso de Direito do Trabalho, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed.)CARVALHO, Paulo Morgado de, (Coord.), Código do Trabalho - A Revisão de 2009, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed)CORDEIRO, António Menezes, Manual de Direito do Trabalho, Vols. I e II, Coimbra, 2018/2019CORREIA, António Damasceno, Manual de Relações Laborais, Lisboa, 2016FALCÃO, David, e Sérgio Tenreiro TOMÁS, Lições de Direito do Trabalho - A Relação Individual de Trabalho, Coimbra, 2021FERNANDES, Francisco Liberal, Maria Regina REDINHA, Contrato de Trabalho - Novo Regime Jurídico Angolano - Lei Geral do Trabalho, Porto, 2015GOMES, Júlio Manuel Vieira, Direito do Trabalho, Coimbra, 2007 (Coimbra Ed)LAMBELHO, Ana, e Luísa Andias GONÇALVES, Manual de Direito do Trabalho - Da Teoria à Prática, Coimbra, 2014 LEITÃO, Luís Manuel Teles de Menezes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2021MAGALHÃES, Filipa Matias, Maria Leitão PEREIRA, Manual do Contrato de Trabalho, Porto, 2016 MARECOS, Diogo Vaz, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2013 (Coimbra Ed.)MARTINEZ, Pedro Romano, Direito do Trabalho, Coimbra, 2019MARTINEZ, Pedro Romano, Da Cessação do Contrato, Coimbra, 2015 MARTINEZ, Pedro Romano, Luís Miguel MONTEIRO, Joana VASCONCELOS, Pedro Madeira de BRITO, Guilherme DRAY, Luís Gonçalves SILVA, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2012 (Ed. Almedina)MARTINS, André Almeida, António Sarmento OLIVEIRA, Deolinda Aparício MEIRA, Helena SALAZAR, Margarida AZEVEDO, Tiago Pimenta Fernandes, Manual de Direito do Trabalho, Porto, 2017MELLO, Alberto de Sá e, Direito do Trabalho para Empresas, Coimbra, 2016MENDES, Marlene, e Sérgio ALMEIDA, O Contrato de Trabalho, Lisboa, 2010MENDES, Marlene, O Contrato de Trabalho na Prática Jurídica, Ed. Nova Causa, 2015MONTEIRO, Luís Miguel, e outros, Código do Trabalho - Três anos de Jurisprudência Comentada, Livraria PetronyNETO, Abílio, Novo Código do Trabalho e Legislação Complementar - Anotados, Lisboa, 2013PINTO, Mário, Direito do Trabalho, Universidade Católica PortuguesaQUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Manual de Direito do Trabalho e de Processo do Trabalho, Coimbra, 2014 (Ed. Almedina)QUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Código do Trabalho - Anotado e Comentado, Coimbra, 2016RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Direito do Trabalho - Situações Laborais Individuais, Coimbra, 2010 (Ed. Almedina)RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte I (Dogmática Geral), Coimbra, 2015RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte II, Coimbra, 2014RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte III (Situações Laborais Colectivas), Coimbra, 2015SILVA, Luís Gonçalves da, Estudos de Direito do Trabalho, Coimbra, AlmedinaVASCONCELOS, Joana, A Revogação do Contrato de Trabalho, Coimbra, 2011VEIGA, António Jorge da Motta, Lições de Direito do Trabalho, Lisboa, 1995VILAR, António, & Associados, Direito do Trabalho em 100 Quadros, Porto, 2011XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Iniciação ao Direito do Trabalho, VerboXAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Curso do Direito do Trabalho, Lisboa, 1993 (Verbo)XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, O despedimento Colectivo no dimensionamento da Empresa, VerboXAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Direito da Greve, VerboXAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Manual de Direito do Trabalho, Lisboa, 2014 (Verbo)
O objectivo é desenvolver competências de planear uma investigação e de usar métodos e técnicas de recolha e análise de dados.
ProgramaCP1-Introdução:Diferenças entre conhecimento científico e senso comum
CP2-Métodos Fundamentais
2.1-Métodos de Investigação e Ciências da Gestão
- método descritivo
- método correlacional
- método experimental
- método causal
- método histórico
- estudo de caso
2.2-Fases de investigação
2.3-Formulação do problema
2.4-Definição de objectivos de investigação
2.5-Conceptualização das variáveis
2.6-Revisão de literatura
CP3-Recolha de Dados
3.1-Técnicas de recolha de dados
-entrevista, individual e de grupo
-questionário
-observação
-consulta documental
3.2-Tratamento de informação secundária
3.3-Investigação em ambiente organizacional
3.3.1. Análise e Descrição de funções
CP4-Análise de Dados e Reportar os resultados
- Escolha das técnicas de análise de dados
- Análise de conteúdo
- Apresentação e elaboração de um relatório
A avaliação periódica inclui: -Frequência: ponderação 40%.-Trabalho de grupo: ponderação 35% (30% relatório;5%apresentação oral). -Trabalho individual 20% - Participação na investigação do Departamento de RHCO 5% -Os alunos que não realizarem um dos trabalhos, bem como alunos que obtenham menos de 8 valores em qualquer elemento, ou se tiverem mais de 20% de absentismo nas aulas vão a Exame Final, correspondente a 100% da avaliação final.
BibliografiaAnderson, V. (2009/2019). Research methods in Human Resource Management. London: CIPD.Ghiglione, R., & Matalon, B. (1992). O Inquérito. Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora. Gomes, J., Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., Cabral-Cardoso, C., & Marques, C. (2008). Manual de gestão de pessoas e do capital humano. Lisboa: Edições Sílabo.Lancaster, G. (2005). Research methods in management. A concise introduction to research in management and business consultancy, Elsevier.Reto, L. e Nunes, F. (1999), Métodos como estratégia de pesquisa: Problemas tipo numa investigação. Revista Portuguesa de Gestão, 1, 21-32.Saunders, M., Lewis, P., & Thornill, A. (2003/2019). Research methods for business students. Harlow: Prentice Hall.
Bibliografia OpcionalAlmeida, F. (2015). A análise do Trabalho. In Ferreira, A., Martinez, L.., Nunes, F. G.., Duarte, H. (Eds.) GRH para Gestores. Lisboa: RH Editora. Barañano, A. M. (2004/2008). Métodos e técnicas de investigação em Gestão. Lisboa: Edições Sílabo. Cassell, C., & Symon, G. (Eds). (2004). Essential guide to qualitative methods in organizational research: A practical guide. London: Sage. Edwards, J. E, Scott, J. C., & Raju, N. S. (2003). The human resources program-evaluation handbook. Thousand Oaks: Sage Publications.Ferreira, A. (2011). Metodologias e investigação aplicada. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada, Lisboa: Recursos Humanos Editora.Foddy, W. (1996). Como perguntar: Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.Ghorpade, J. (1988). Job Analysis: A handbook for the human resource director. New Jersey: Prentice Hall.Gonçalves, S., Gonçalves, J., & Marques, C. (Orgs).(2021). Manual de Investigação Qualitativa: Conceção, Análise e Aplicações. Lisboa: Pactor. Hill, M., & Hill, A. (2000). Investigação por questionário. Lisboa: Edições Sílabo.Lopes, D., & Pinto, I. R. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. V. Garrido & M. Prada (Coord.), Manual de competências académicas (pp. 281-341). Lisboa: Edições Sílabo.Neves, J.G. & Gonçalves, S.( 2009). A investigação em GRH em Portugal: resultados e tendências. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão 8, 4: 66 - 83.Pina, M., & Rego, A. (2019). Métodos qualitativos nos estudos organizacionais e de gestão. Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, 18(3), 188-206. Prada, M., Camilo, Garrido, M., & Rodrigues, D.L. (2021). O diabo está nos pormenores: introdução às normas para escrita científica da American Psychology Association (7ª edição). Revista Psicologia, 35(1),95-146.doi:10.17575/psicologia.v35i1.1727 Robson, C. (2016). Real world research: A resource guide for social scientists and practitioner-researchers. Oxford: BlackwellRousseau, D.M. & Barends, E.G.R., (2011). Becoming an evidence-based HR practitioner, Human Resource Management Journal, 21 (3), 221-235.Sandberg, A. & Lane, S. (1999). Interview for success: a half-day competency-based workshop. Massachusetts: HRD Press.Vilelas, J. (2020). Investigação?o processo de construção do conhecimento . Lisboa: Edições Sílabo. Whitley, R. (1984). The scientific status of management research. Journal of Management Studies, 21 (4), 369-390.
Esta unidade curricular está concebida de modo a constituir uma introdução sistematizada aos principais conceitos e teorias que procuram explicar as atitudes e comportamentos dos indivíduos e as dinâmicas interpessoais que ocorrem em contexto organizacional. Pretende-se ainda que os estudantes compreendam como poderão intervir nestes processos na sua prática profissional futura enquanto gestores de recursos humanos.
ProgramaI.Percepção de pessoas:
CP1. Formação de impressões
II. CP2. Atitudes: Estrutura e mudança
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação
CP3. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização
CP4. Socialização organizacional
CP5. Identificação e compromisso organizacional
IV. Natureza da relação indivíduo-organização:
CP6. Processos de troca social em contexto organizacional
CP7. Justiça organizacional
CP8. Percepção de suporte organizacional
CP9. Contrato psicológico
CP10. Confiança organizacional
CP11. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organização
Dois regimes de avaliação: periódica ou exame.Periódica:- Trabalho de grupo sobre um tópico do programa de acordo com guião estruturado. Inclui apresentação oral (10%) e trabalho escrito (30%) - Frequência (60%)Aprovação: Mínimo 7.5 valores em cada critério e 9.5 valores de média final.A avaliação periódica exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.Exame escrito (100%) . Aprovação: mínimo 9.5 valores.
BibliografiaBarling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior Vol. 1: Micro Approaches . Sage Caetano, A. , Neves, J.G. & Ferreira J.M.(2020). Psicossociologia das organizações Fundamentos e aplicações. Sílabo.Caetano, A. & Vala, J. (2007), Gestão de Recurso Humanos (3ª ed.). RH Ed. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A.,Neves, P. & Cabral-Cardoso, C.. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. RH Ed. Ferreira, J.M.C., Neves, J., e Caetano, A. (2011). Manual de psicossociologia das organizações. Escolar Editora.Neck C. P., Houghton J. D., & Murray E. L. (2016). Organizational behavior: a critical-thinking approach. Sage Robbins S. P., & Judge, T.A. (2018). Organizational behavior - 18th Edition. Pearson Vala, J., & Monteiro, M. B. (2013). Psicologia social (9ª ed.). F.C.Gulbenkian
Bibliografia OpcionalI. Percepção de pessoasCaetano, A. (2010). Formação de Impressões. In J. Vala & M. Monteiro (Ed.), Psicologia Social (8ª ed.). Lisboa: F.C. Gulbenkian.II. Atitudes: Estrutura e mudançaLima, L.P. & Correia, I. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e mudança. In J. Vala & M.B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de ajustamento e vinculação1. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organizaçãoCunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C.. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp 205-252). Lisboa: Editora RH.Kristof, A. (1996) Person-organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1-49.Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.2. Socialização OrganizacionalBauer, T. N., & Erdogan, B. (2014). Delineating and Reviewing the Role of Newcomer Capital in Organizational Socialization. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 1(1), 439?457. Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp 205-252). Lisboa: Editora RH.Mosquera, P. (2007). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (3ª ed, pp. 301-324). Lisboa: RH Editora3.Identificação e Compromisso OrganizacionalAshforth, B. E., & Schinoff, B. S. (2016). Identity Under Construction: How Individuals Come to Define Themselves in Organizations. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 3(1), 111?137. Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J.M. Carvalho Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Orgs.), Manual de psicossociologia das organizações. Escolar EditoraTavares, S. & Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a intensidade da identificação organizacional: características pessoais, características do trabalho e características organizacionais. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Edições Colibri.V. Processos de troca social em contexto organizacional1. Troca social e a percepção de suporte organizacionalBlau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley. Eisenberger, R., Rhoades Shanock, L., & Wen, X. (2020). Perceived Organizational support: Why caring about employees counts. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 7(1), 101?124. Shore, L. M., Coyle-Shapiro, J. A-M., Chen, X., & Tetrick, L. E. (2009). Social exchange in work settings: Content, process, and mixed models. Management and Organization Review, 5, 289-302 2. Justiça organizacionalColquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), Oxford library of psychology. The Oxford handbook of organizational psychology, Vol. 1 (p. 526?547). Oxford University Press.Colquitt, J. A., & Zipay, K. P. (2015). Justice, fairness, and employee reactions. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 75?99. Colquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). ErlbaumCunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C.. (2007). Justiça: o pão e as rosas. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 10; pp 277-302). Editora RH.1. Contrato psicológicoCunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C.. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp 205-252). Editora RHCoyle-Shapiro, J. A.-M., Pereira Costa, S., Doden, W., & Chang, C. (2019). Psychological contracts: Past, present, and future. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 6(1), 145?169. Coyle-Shapiro, Jacqueline A-M.; Shore, L.; Taylor, M. S., & Tetrick, L. (2005). The employment relationship: Examining psychological and contextual perspectives. OUP4. Confiança organizacionalCosta, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 - 221). Editora RH.Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.Lewicki, R. J., & Brinsfield, C. (2017). Trust repair. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4(1), 287?313. 5. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organizaçãoCunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Comportamentos de cidadania organizacional: bons cidadãos ou bons soldados?. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 11; pp 303-330). Editora RH.Organ, D. W. (2018). Organizational Citizenship Behavior: Recent Trends and Developments. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 5(1), 295?306. Organ, D. W.(2018).The Roots of organizational citizenship behavior In P.M. Podsakoff, S. B. Mackenzie, and N. P. Podsakoff (Eds.) The Oxford Handbook of Organizational Citizenship Behavior ( pp.7-18). Oxford University Press. Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., & Blume, B.D. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1), 122-141.Simões, E. (2020). Personalidade e comportamento organizacional (Personality and organizational behavior). In A. Caetano, J.G. Neves & J.M. Carvalho Ferreira (Orgs.), Psicossociologia das Organizações - Fundamentos e Aplicações (pp. 137 -169). Edições Sílabo.Spector, P. E., Fox, S., Penney, L. M., Bruursema, K., Goh, A., & Kessler, S. (2006). The dimensionality of counterproductivity: Are all counterproductive behaviors created equal? Journal of Vocational Behavior 68, 446-460.Warren, D. (2003). Constructive and destructive deviance in organizations. Academy of Management Review, 28, 622-632
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, conheçam os conceitos básicos de probabilidades, de variável aleatória e das funções e parâmetros associados; conheçam as distribuições estatísticas mais importantes; possuam conhecimentos básicos de amostragem; conheçam os conceitos e métodos mais importantes no âmbito da inferência estatística e sejam capazes de identificar e aplicar, com auxílio de software estatístico, os métodos adequados a cada problema concreto, em contextos empresariais e das instituições em geral.
ProgramaCP 1: Teoria das probabilidades: Conceitos de probabilidade. Axiomas e teoremas. Probabilidades condicionadas. Acontecimentos independentes.
CP 2: Variáveis aleatórias Discretas (funções de variáveis aleatórias e seus parâmetros). Distribuições Bernoulli e Binomial.
CP 3: Variáveis aleatórias Contínuas (funções de variáveis aleatórias e seus parâmetros). Distribuição Normal.
CP 4: Conceitos básicos de amostragem
CP 5: Estimação por intervalos. Método da variável fulcral.
CP 6: Testes de hipóteses. Formulação das hipóteses. Testes de hipóteses paramétricos: testes de hipóteses para uma população: uma média, duas médias com amostras emparelhadas e amostras independentes. Teste de Levéne à igualdade de variâncias. Análise da variância simples (ANOVA): hipóteses e pressupostos. Testes de comparação múltipla. Testes não paramétricos: Testes de ajustamento do Qui-Quadrado, Kolmogorov-Smirnov e Shapiro-Wilk; teste de independência do Qui-Quadrado.
Avaliação periódica: 1-teste intermédio (10%) + trabalho de grupo (30%) + teste escrito final (60%) 2-nota mínima de 8 valores no teste escrito final ;3-presença em, pelo menos, 80% das aulas;4-uma inscrição prévia nos testes. O processo de inscrição será detalhado pelo docente, em sala de aula.Avaliação por exame: Teste escrito (100%).Os estudantes abrangidos pelo "Regulamento Interno para Estudantes com Estatutos Especiais" devem contactar o docente.
BibliografiaNewbold, Carlson &Thorne (2013). Statistics for Business and Economics. PearsonCarvalho, Adelaide (2015). Exercícios de Excel para Estatística. FCA.Raul M. S. Laureano (2020)Testes de Hipóteses e Regressão: o meu manual de consulta rápida. - Lisboa : Sílabo.
Bibliografia Opcional-Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2015) Estatística Aplicada (Vol. 1), 6ª ed., Lisboa: Sílabo.-Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2016) Estatística Aplicada (Vol. 2), 5ª ed., Lisboa: Sílabo.-Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2012) Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 1, 2ªed, Lisboa: Sílabo.- Raul M. S. Laureano (2013) Testes de hipóteses com o SPSS : o meu manual de consulta rápida - 2ª ed. rev. e actualiz. - Lisboa : Sílabo.
Após frequência e aprovação da unidade Curricular os alunos devem compreender a relevância da contabilidade de gestão para a gestão das organizações em ambientes competitivos, dominar os conceitos fundamentais de custeio de inventários e determinação do resultado, identificar as questões subjacentes à informação para a tomada de decisão e aplicar as inerentes metodologias.
Programa1. Objetivos da contabilidade de gestão
2. Introdução aos conceitos e classificação de custos
3. Sistemas de custeio e efeitos nos resultados e inventários
4. Introdução à análise custos/volume/resultados
5. Regimes de fabrico e imputação de custos conjuntos
6. Imputação dos custos indiretos
7. Produção por ordens de encomenda e produção por processos
1. Avaliação periódica?Elaboração de exercícios (10%);?Mini-teste (40%);?Frequência (50%) Requisitos:?Assiduidade superior a 2/3;?Entrega dos exercícios requeridos;?Nota mínima de 7,5 valores no mini-teste e frequência.2. Avaliação não PeriódicaA realização do exame (1ª época, 2ª época, época especial) tem um peso de 100% na nota final (nota minima: 10 valores).Em qualquer dos regimes de avaliação há uma prova de defesa de nota para as notas superiores a 16 valores.
BibliografiaBhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2019) Management and Cost Accounting, 6th Edition, Pearson.Drury, C. and Tayles, M. (2021) Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western / Cengage Learning.
Bibliografia OpcionalFranco, V., Oliveira, A.V., Morais, A.I., Oliveira, B.J., Lourenço, I., Major, M.J., Jesus, M.A. e Serrasqueiro, R. (2015) Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão, 4ª Edição, Livros Horizonte, Lisboa. Garrison, R., Noreen, E. and Brewer, P. (2021) Managerial Accounting, 17th Edition, McGraw-Hill.
Pretende-se que os estudantes desenvolvam competências para uma utilização avançada de folhas de cálculo, como o Microsoft Excel, ou outras no formato open source, pois estas são uma ferramenta muito útil e poderosa para todas as situações que requeiram análises quantitativas.
ProgramaOs principais conteúdos programáticos a abordar são:
1. Introdução às folhas de cálculo
2. Construção de modelos de cálculo
3. Extração de Informação
4. Introdução ao Visual Basic for Applications
Avaliação Periódica:- Trabalho de grupo (50%) - Projeto realizado em grupo.- Teste individual (50%) - Teste escrito, previsto para ser não presencial, via e-learning e apoio por Zoom. Este teste terá a nota mínima de 8 valores (em 20).Exame Final:Exame escrito individual, sem consulta, e que engloba toda a matéria.Realiza exame final quem não tenha feito ambas as avaliações previstas, ou não tenha obtido uma média superior ou igual a 10 (em 20), no conjunto das duas avaliações.
Bibliografia- Winston, Wayne L. (2019). Microsoft Excel 2019: Data Analysis and Business Modeling, 6th Edition, Pearson Education, USA., ISBN 978-150-930-588-9.- Martins, António (2017). Excel Aplicado à Gestão, 4ª Edição, Edições Sílabo, Lisboa, ISBN 978-972-618-876-6.
Bibliografia Opcional- Barlow, John F. (2005). Excel Models for Business and Operations Management, 2nd Edition, John Wiley & Sons, USA, ISBN 978-047-001-509-4.- Bernardo, Maria do Rosário; Negas, Mário Carrilho & Isaías, Pedro (2013). Excel Aplicado, FCA Editora, ISBN 978-972-722-755-6.- Cravens, David; Lamb, Charles & Crittenden, Victoria (2001). Strategic Marketing Management Cases: With Excel Spreadsheets, 7th Edition, McGraw-Hill Publishing, USA, ISBN 978-007-251-482-7.- Dias Curto, J. J. (2016). Excel para Economia e Gestão, 4ª Edição, Edições Sílabo, Lisboa, ISBN 978-972-618-865-0.- Martins, António (2019). Aprenda Excel com Casos Práticos, Edições Sílabo, Lisboa, ISBN: 978-972-618-996-1.- Monk, Ellen F.; Brady, Joseph A. & Mendelsohn, Emillio I. (2017). Problem-Solving Cases in Microsoft Access And Excel, 15th Edition, Course Technology, Cengage Learning, Boston, USA., ISBN 978-133-710-133-2.- Peres, Paula (2011). Excel Avançado, 3ª Edição, Edições Sílabo, Lisboa, ISBN 978-972-618-640-3.- Sengupta, Chandan (2009). Financial Analysis and Modeling Using Excel and VBA, 2nd Edition, John Wiley & Sons, USA, ISBN 978-047-027-560-3.
Introduzir o estudante à temática das organizações e da gestão das organizações. Compreender e ser capaz de discutir os efeitos da envolvente na organização bem como as funções e papeis do gestor nas organizações.
ProgramaCP 1. Gestão nas organizações
1.1 As organizações e a gestão das organizações
CP 2. Teorias da gestão
2.1 Modelo de objetivos racionais
2.2 Modelo de processos internos
2.3 Modelo de relações humanas
2.4 Modelo de sistemas abertos
2.5 O modelo de valores contrastantes
CP 3. O meio envolvente dos negócios
3.1 O meio envolvente competitivo
3.2 O meio envolvente geral
3.3 Os stakeholders
CP 4. As funções da gestão
4.1 Planeamento
4.2 Organização (estruturas organizacionais e estruturas da gestão)
4.3 Liderança
4.4 Controlo
CP 5. A inovação nas organizações
5.1 O empreendedorimo e a inovação
5.2 O processo da inovação
CP 6. Responsabilidade social e sustentabilidade
6.1 Ética
6.2 Responsabilidade social da empresa
6.3 A questão da sustentabilidade
Estão previstas duas vias de avaliação da UC: A via de avaliação periódica e a de exames finais.Avaliação periódica:A avaliação periódica é composta pelos seguintes instrumentos:Apresentação de trabalho de grupo em aula (prática) - 15%; e, apresentação do respetivo relatório - 20%,Mini-teste - 10%; Frequência final - 55% A nota mínima para validação da avaliação em todos os componentes é de 7,50 valores.Requer-se ainda uma assuidade mínima das aulas práticas de 80%.Avaliação por exames finais:Os exames finais acontecem no final do semestre e haverá, para o efeito, duas fases, a normal e a de recurso. A nota de passagem no exame é de 10 valores e conta em 100% para a nota final.Nota:Os alunos que não obtenham aproveitamento na avaliação periódica podem submeter-se a exame final da fase de recurso.Os alunos com nota final igual ou superior a 17 valores terão de se apresentar a uma prova oral. É garantido ao aluno que a nota final não será, em caso algum, inferior a 17 valores.
BibliografiaManagement: using practice and theory to develop skills / David Boddy (2020, 8th edition) / PearsonCase studies and other learning materials will be provided by the faculty.
Bibliografia OpcionalIntroduction to Management / John Schermerhorn Jr. and Daniel Bachrach (2020, 13th edition) / WileyCasos e artigos serão providenciados pelos docentes
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais.
- Promover o desenvolvimento de competências de planeamento e estruturação de apresentações orais.
- Promover comportamentos e atitudes profissionais relativamente às apresentações orais.
- Promover o desenvolvimento de competências de auto diagnóstico e de desenvolvimento pessoal.
Tópicos:
T1 A importância das apresentações em público
T2 Planeamento e estruturação de apresentações orais
T3 O Mapa mental
T4 Métodos de Transmissão
T5 Regras de Elaboração dos diapositivos
T6 Recursos
T7 Comunicação Verbal
T8 Comunicação Não-verbal
T9 Técnicas de Interacção
T10 O feedback
1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
BibliografiaGallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo.
Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101
Esta unidade visa fornecer aos alunos(as)competências necessárias para compreenderem a importância de saber redigir relatórios técnicos claros, organizados e precisos; e estabelecerem parâmetros para a apresentação de análises de informação complexa de forma adequada para leitores sem formação técnica.
ProgramaTópicos:
T1- Tipos de relatório: identificar os formatos básicos .
T2 -Elementos da estrutura de um relatório técnico.
T3 -Características de um texto técnico: objectividade, clareza.
T4 -Técnicas de comunicação escrita: como tornar um texto conciso, pertinente e claro.
T5 -Organização das ideias: como favorecer a compreensão da mensagem e destacar a informação essencial; como sintetizar eficazmente.
T6 -Regras básicas para garantir a qualidade gramatical do relatório (ortografia e estrutura sintáctica).
T7 -Erros a evitar: ambiguidade, chavões, tautologias, coloquialismos.
-Respeitar as fontes de informação, como e quando citar, como parafrasear, referências.
T8 -Como utilizar software de processamento de texto e de apresentações na elaboração de relatórios técnicos.
1-Avaliação continua (b-learning)Presença mínima a 2/3 das aulas presenciaisRealização com sucesso do curso online (obrigatório)Participação e exercícios autónomos 30%Elaboração de um relatório técnico 70% 2-Avaliação continua (Presencial)Presença mínima a 2/3 das aulas Participação e exercícios autónomos 30%Elaboração de um relatório técnico 70%3 Avaliação periódica e finalElaboração de um relatório técnico 100%Em cada semestre vigora apenas uma opção de avaliação contínua
BibliografiaBlanco, E. L. (2000). Como apresentar relatórios. Lisboa: Estampa.Bowden, J. (2008). Writing a Report: How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports - 8th Rev. Edition. Begbroke, Oxford: How To Books.Hood. J.H. (2013). How to Book of Writing Skills: Words at Work: Letters, email, reports, resumes, job applications, plain English. United States: Wordcraft Global Pty Limited.Oliu, W. E., Brusaw, C. T. & Alred, G. J. (2013). Writing That Works: Communicating Effectively on the Job. Boston, New York: Bedford/St. Martin's.Roman, K. & Raphaelson J. (2010). Writing That Works; How to Communicate Effectively In Business. New York: HarperCollins Publishers Inc.
Bibliografia OpcionalBentley, T. (2002). Report Writing in Business. Oxford: Elsevier /CIMA Books.Campanizzi, J. (2005). Effective writing for the quality professional: creating useful letters, reports, and procedures. Wisconsin: ASQ Quality Press.Cox J. V. (1997). Como Redigir um Relatório. Lisboa: Cetop.Forsyth, P. (1998). 30Minutos... para escrever um relatório. Lisboa: Replicação.Gentle, R. (2002). Read This!: Business Writing that Works. Harlow, Essex: Pearson Education.Gewirtz, A. R. (2007). How To Say It (R) Business Writing That Works: The Simple, 10-Step Target Outline System to Help you Reach Your Bottom Line. London: Prentice Hall Press.Kuiper, S. (2007). Contemporary Business Report Writing. Mason: Thomson Higher Education.Peres, P. (2009) Escrever cartas, relatórios e outros documentos com o MS Word. Lisboa: Sílabo.Soares, M. A., Estrela, E. & Leitão, M. J. (2015). Saber Escrever uma Tese e Outros Textos. Lisboa: Don Quixote.Sussams, J. E. (1998). Como Fazer um Relatório. Lisboa: Presença.Young, T. M. (2005) Technical writing A-Z : a commonsense guide to engineering reports and theses New York: ASME.
O desenvolvimento das competências linguísticas para entrada no mercado de trabalho.
ProgramaAs aulas serão orientadas em torno das seguintes temas.
CP1. Estrutura de Empresas
Descrever as funções de departamentos
Utilizar números, datas, horários, estatísticas
Descrever mudança - subir / descer/ diminuir, etc
CP2 Recrutamento
Escrever uma carta de candidatura
CVs
CP3. Os bancos e o dinheiro
A linguagem dos gráficos
CP 4. A linguagem de apresentações
CP 5 Discutir manchetes e artigos de notícias na área dos negócios
CP 6 Consolidação de gramática: verbos, preposições, artigos, etc;
Inglês formal vs. informal
Modalidade de Avaliação Contínua ou Periódica/ FinalA) Contínua:Participação e Assiduidade (10%)Apresentação (de grupo ou individual, a definir pelo docente) e sumário escrito (individual) (40%).Teste (50%).B) Periódica/FinalApresentação e relatório escrito sobre o tema da apresentação (50%). Exame (50%).Nota: Os campos da avaliação aplicam-se a todas as modalidades de ensino que vigorem (presencial, misto, ou online). A nota mínima em cada elemento de avaliação é 8,5.
Bibliografia1) Students should download and print the student work book in elearning and bring to lessons. 2) Dubicka, I. et al. (2018). Business Partner B1 Coursebook, Pearson Education Limited.3) For current affairs:www.bbc.co.uk www.nytimes.com
Bibliografia OpcionalCotton, D., Falvey, D. and Kent, S. (2007). Market Leader Pre-Intermediate (3rd Edition), PearsonPearson Education: Market Leader: Business Grammar and UsageCambridge University Press: Cambridge English for Job-hunting Business English dictionary e.g. English Business Dictionary - Longman
Pretende-se que os alunos desenvolvam competências para proceder a Análise de Dados, usando SPSS, incluindo: Descrição de dados e Inferência Estatística, Análise das componentes principais e análise de clusters.
ProgramaCP1: Tipos de variáveis, Estatística descritiva vs indutiva
CP2: Análise descritiva e exploratória dos dados: tabelas, gráficos, medidas de localização, dispersão, simetria e achatamento
CP3: Inferência estatística: conceitos básicos, hipóteses, erros, função potência, regra de decisão, testes paramétricos e não paramétricos.
CP4: Relação entre variáveis qualitativas: análise de tabelas de contingência (testes do Qui-Quadrado, ods ratio, risco relativo, kappa de Cohen, curva ROC
CP5: One-Way Anova, testes t .
CP6: Testes não paramétricos: Kolmogorov-Smirnov/Shapiro Wilk; Mann-Whitney; Kruskal-Wallis
CP7: Análise em Componentes Principais e Análise de clusters
Regime de avaliação: continua ou por exameAvaliação continua: componente prática 35% (um ou mais instrumentos)+ componente teórica-interpretativa individual (65%=20% (1ºteste intercalar) +30% ( 2º teste)+ 15% (avaliação continua semanal); cada avaliação >=8 valores. Avaliação exame: duas partes (teórica 65%+prática 35%). Cada prova >=8 valores.Nota final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser igual ou superior a 10.
BibliografiaPestana, M.H. & Gageiro, J. (2014). Análise de Dados para Ciências Sociais: a Complementaridade do SPSS. 6ª edição. Edições Sílabo.
Bibliografia Opcional1. Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Estatística Aplicada, Vol. 2, 6ª Ed., Edições Sílabo, 2016.2. Field, Andy (2000). Discovering Statistics using SPSS for Windows, Sage3. Fidel, Tabachnick (2001). Using Multivariate Statistics, Allyn and Bacon
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, no plano conceptual, identificar e descrever os conceitos relacionados com o valor, avaliação, capitalização, investimento e com a análise e gestão financeira da empresa e que, no plano das práticas, sejam capazes de utilizar métodos e técnicas de análise que lhes permitam operacionalizar esses conceitos de forma adequada.
ProgramaI - Valor Financeiro do Tempo
1. A noção de juro, consumo e poupança
2. Taxa de juro nominal e real
3. Intermediação financeira e risco
4. Juros simples e compostos
5. Conceitos de actualização e capitalização
6. Fluxos periódicos e regulares: rendas
7. Aplicações a operações de financiamento
II - Mercados, Instrumentos e Instituições Financeiras
1. Mercado cambial: a taxa de câmbio
2. Mercado monetário: a taxa de juro
3. Mercado de capitais: primário e secundário
4. As Instituições financeiras
5. A informação financeira: fontes e análise
III - A Análise Financeira da Empresa
1. Fluxos financeiros/económicos
2. Resultados e indicadores de rendibilidade
3. Leverage financeiro
4. Origens e aplicações de fundos
5. Working capital
6. Equilíbrio financeiro
7. Análise de fluxos financeiros
IV - Investimentos Reais
1. Natureza
2. Conceito de cash flow
3. Metodologia de avaliação
4. A taxa de actualização
5. Critérios de avaliação: VAL, TIR, IRP e PRI
1.Avaliação periódica: - a. Dois testes individuais 25%;40% ; - b. Participação nas aulas 5% ;- c. Assiduidade mínima de 2/3; - d. Teste Final/Frequência 30% - Nota mínima de 7,5 valores na média dos 3 testes ; Aprovação à disciplina: nota média superior ou igual a 9.5 valores.2. Exames / Avaliação não contínua - Os alunos que não cumpram com 1.a,b,c,d possuem duas épocas de exame (1ª e de recurso) com uma ponderação de 100% da nota :mínimo de 9,5 valores
BibliografiaMota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2020, "Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos", Edições Sílabo, 3ª Edição, Lisboa, ISBN 978-989-561-040-2Mota, A e C. Custódio, "Finanças da Empresa", Booknomics, 7ª edição - 2012.Barroso, Mota, et al., Introduction to Finance (Fundamentals of Finance with Solved Exercises and Follow-up Exercises), Edições Sílabo, 2020.
Bibliografia OpcionalBrealey, Richard A. e Myers, Stewart C. 2002. Principles of Corporate Finance, 7ª Edição, McGraw Hill Higher EducationRoss, S., Westerfield R. e B. Jordan 2009. Fundamentals of Corporate Finance Standard Edition, 9ª Edição, McGraw-HillSantos, L. e R. Laureano, "Fundamentos e aplicações do Cálculo Financeiro, Edições Silabo, 2ª edição, 2006
Proporcionar aos alunos a aquisição de competências que permitam aplicar adequadamente as principais técnicas de avaliação de desempenho.
Programa1. Enquadramento da avaliação de desempenho na política e nos sistemas de gestão de recursos humanos
2.Objectivos da avaliação de desempenho
3.Instrumentos da avaliação de desempenho
4.Princípios psicométricos
5.Fontes da avaliação de desempenho
6.A comunicação na avaliação de desempenho
7. Formação da avaliação de desempenho
Avaliação periódica: Trabalho individual (20%); Trabalho de grupo (30%); Frequência (50%). Os alunos que não entregarem um trabalho, ou que tenham menos de 9 valores em qualquer momento de avaliação ou mais de 20% de absentismo serão excluídos da avaliação periódica e fazem exame final que corresponde a 100% da avaliação.A avaliação final: O exame pode ser feito em dois momentos (1ª e 2ª fase) e respeita o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos da Escola de Gestão do ISCTE.
Bibliografia- Aguinis, H. (2013). Performance Management. Harlow: Pearson.- Trost, A. (2017). The end of performance appraisal: a practitioners' guide to alternatives in agile organisations. Cham: Springer.- Nascimento, G., Pereira, A. (2015). GRH para gestores in Ferreira,A., Martinez, L., Nunes, F. e Duarte, H. (org.). Lisboa: RH Editora.
Bibliografia Opcional- Arvey, R. and Murphy, K. (1998). Performance evaluation in work settings. Annual Review of Psychology. Vol. 49, pp. 141-168;- Fletcher, C., Williams, R. (2016). Appraisal improving performance and developing the individual. London: Routledge.- Deblieux, M. (2003). Performance Appraisal: Source Book. Virginia: Society for Human Resource Management.- Murphy K. and Cleveland, J. (1995). Understanding performance appraisal. Sage Publication.
Desenvolvimento de competências de aconselhamento de carreira. Desenvolver a capacidade de diagnóstico e avaliação crítica de políticas de gestão de carreiras e de remuneração. Desenvolver a capacidade de conceber um esquema de remuneração variável.
Programa1. Introdução
Contextos e sistemas de carreiras e recompensas
2. Carreiras na perspectiva do indivíduo
- Aconselhamento de carreira
- Coaching de carreira e mentoring
- Diagnóstico pessoal de interesses e potencial
- Novas formas de trabalho
- Incompatibilidades entre as carreiras profissionais e vida familiar
3. Carreiras na perspectiva organizacional
- Teorias sobre o desenvolvimento de carreiras
- Planeamento de RH e gestão da sucessão
- Políticas de retenção e desvinculação
- Enquadramento legal
- Qualificação de funções e efeitos na politica de carreiras e recompensas
4. Conceitos de remuneração e suas implicações
- Definições de remuneração
- Benefícios
- Tipos de remuneração variável
- Massas salariais e impactos financeiros
- Enquadramento legal
- Equidade interna e equidade externa
- Relação entre teorias da remuneração e as teorias da motivação
- Frequência escrita (50%).- Acompanhamento de um processo de aconselhamento de carreira (40%)- Participação num processo de recrutamento (10%)- Os alunos que não entregarem qualquer trabalho , obtenham menos de 9 valores em qualquer avaliação ou mais de 33% de absentismo serão excluídos da avaliação periódica.Os estudantes excluídos da avaliação periódica poderão efectuar um exame final (100%)
Bibliografia- Greenhaus, J. H., Callanan, G. A. & Godshalk, V. M. (2009). Career management. The Dryden Press, Harcourt College Publishers.- Nathan, R. & Hill, L. (2006), Career Counselling. Sage Publications- Taylor, S. (2010). Resourcing and talent management- Wright, A. (2004). Reward management in context. London: CIPD.
Bibliografia Opcional- Armstrong, M. & Murlis, H. (2004), Reward Management, Kogan Page- Bolles, R. (2010). De Que Cor É o Seu Pára-Quedas? Guia prático para encontrar emprego e mudar de carreira. Actual Editora- Duarte, H. (2015). Gestão de Remunerações. In A. Ferreira, L. Martinez, F. Nunes e H. Duarte (eds) GRH para gestores. RH Editora- Greene R. (2011). Rewarding performance, Routdledge- Spencer,L. e Spencer, M. (1993), Competence at work. Wiley
Conhecer e saber interpretar as leis laborais por forma a encontrar as melhores soluções para os problemas surgidos na gestão dos recursos humanos nas organizações, num contexto de mudança.
Programa1. O Direito Coletivo do Trabalho e os direitos coletivos dos trabalhadores.
2. Os direitos coletivos fundamentais: liberdade sindical, autonomia coletiva, autotutela coletiva.
3. O direito das organizações laborais. Liberdade sindical dos empregadores? Constituição e aquisição da personalidade jurídica das organizações laborais. O condicionamento legal dos estatutos. O estatuto legal dos representantes dos trabalhadores. Associações sindicais e comissões de trabalhadores.
4. A contratação coletiva: atores, conteúdos, âmbitos, procedimentos. Conteúdos normativos e conteúdos obrigacionais. O princípio da filiação e as suas consequências. O regime da caducidade das convenções.
5. Os conflitos coletivos de trabalho e os processos legais de resolução pacífica.
6. O regime jurídico da greve e do lock-out. O problema central da definição dos serviços mínimos. As orientações fundamentais da jurisprudência do Colégio Arbitral do CES.
Época Normal, os alunos que optem pela avaliação periódica, terão de ter uma assiduidade mínima de 80% e farão:Um mini-teste escrito individual - 30% e,Um exame final escrito individual - 70% da nota final e nota mínima igual ou superior a 8 valores.Obterão aprovação na UC, os alunos que obtiverem uma nota final maior ou igual a 10 valores.Época de Recurso: Alunos que não se apresentaram ou não obtiveram aprovação na 1ª Época.Alunos que pretendam fazer melhoria de nota.
BibliografiaCódigo do Trabalho não anotado ( edição à escolha do aluno )António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Almedina
Bibliografia OpcionalMaria do Rosário Palma Ramalho, Direito do Trabalho, AlmedinaPedro Romano Martinez, Direito do Trabalho, AlmedinaJúlio Manuel Vieira Gomes, Direito do Trabalho, Coimbra EditoraMário Pinto, Direito do Trabalho, Universidade Católica PortuguesaBernardo da Gama Lobo Xavier, Iniciação ao Direito do Trabalho, VerboBernardo da Gama Lobo Xavier, Curso do Direito do Trabalho, VerboBernardo da Gama Lobo Xavier, O despedimento Coletivo no dimensionamento da Empresa, VerboBernardo da Gama Lobo Xavier, Direito da Greve, VerboLuís Gonçalves da Silva, Estudos de Direito do Trabalho, AlmedinaCódigo do Trabalho Três anos de Jurisprudência Comentada, Luís Miguel Monteiro e outros, Livraria Petrony.
O objetivo principal desta unidade curricular é contribuir para a compreensão sobre o modo como indivíduos e grupos agem dentro das organizações.
Neste contexto visa fornecer informação aos estudantes que lhes permita identificar os principais conceitos e teorias que explicam o modo como os indivíduos e grupos se envolvem, reagem e interagem com os outros nas organizações e as suas consequências. Visa ainda contribuir para a compreensão desta dinâmica na perspetiva da gestão
O estudo dos factores humanos na gestão: níveis de análise e dinâmica do comportamento organizacional
1. Nível individual
Diversidade e diferenças individuais
Emoções no trabalho
Bem-estar e stress no trabalho
A motivação no trabalho
2. Nível Grupal
Grupos e equipas nas organizações
Trabalho em equipa e desempenho
Processos de tomada de decisão individual e grupal
3. Fatores organizacionais
Influência social e poder nas organizações
A cultura e clima organizacional
Avaliação periódica (AP):Trabalho de grupo com apresentação na aula [40%: 30% relatório, 10% apresentação na aula]Teste individual (60%). Para acesso ao teste é necessária uma classificação mínima de 10 valores no trabalho de grupo. Para apuramento da classificação final é necessário uma nota no teste superior a 7.5 valores.Esta avaliação exige assiduidade em 2/3 das aulas.Avaliação por exameOs alunos que não obtenham aprovação, ou escolham não fazer a AP, farão Exame individual (100%).
BibliografiaChmiel, Fraccaroli, F. & Sverke, M. (2017). An introduction to work and organizational psychology: An international perspective. Wiley-Blackwel.Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C.& Cabral-Cardoso, C., Neves, P. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: RH EditoraNeves, J. Caetano, A.,& Ferreira, J.M.C (2020). Psicossociologia das Organizações ? Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Edições SilaboNeck, C.P., Houghton, J.D. & Murray, E.L. (2016) Organizational behavior : a critical-thinking approach. Thousand Oaks : Sage.Robbins, S. & Judge T. (2018). Organizational Behavior - 18Th Edition. Edinburghgate, Harlow: Pearson Education.
Bibliografia OpcionalAshkanasy, N. M., & Dorris, A. D. (2017). Emotions in the workplace. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4, 67-90.Caetano, A. & Silva, S. A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada, Lisboa: Recursos Humanos Editora.Chatman, J. A., & O'Reilly, C. A. (2016). Paradigm lost: Reinvigorating the study of organizational culture. Research in Organizational Behavior, 36, 199-224.Cialdini. R. (2018). Dominar a ciência da persuasão . In HBR 10 Artigos Essenciais - Comunicação. Actual EditoraCohen, A. (2016). Are they among us? A conceptual framework of the relationship between the dark triad personality and counterproductive work behaviors (CWBs). Human Resource Management Review, 26(1), 69-85.Daniel, R. I., John, R. H., & Michael, J. (2005). Teams in organizations: From input-process-output models to IMOI models. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 56, 517-543.Deci, E. L., Olafsen, A. H., & Ryan, R. M. (2017). Self-determination theory in work organizations: the state of a science. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4, 19-43.Gerhart, B., & Fang, M. (2015). Pay, intrinsic motivation, extrinsic motivation, performance, and creativity in the workplace: Revisiting long-held beliefs. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 489-521Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338.Locke, E. A. (Ed) (2009). Handbook of principles of organizational behavior: indispensable knowledge for evidence-based management, 2nd Edition. Chichester: Wiley.Landy, F. J., & Conte, J. M. (2017). Work in the 21st Century: An Introduction to Industrial and Organizational Psychology. John Wiley & Sons. La Torre, G., Esposito, A., Sciarra, I., & Chiappetta, M. (2019). Definition, symptoms and risk of techno-stress: a systematic review. International Archives of Occupational and Environmental Health, 92(1), 13-35.LeBreton, J. M., Shiverdecker, L. K., & Grimaldi, E. M. (2018). The Dark Triad and Workplace Behavior. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 5, 387-414.Mathieu, J., Maynard, M. T., Rapp, T., & Gilson, L. (2008). Team effectiveness 1997-2007: A review of recent advancements and a glimpse into the future. Journal of Management, 34(3), 410-476.Schneider, B., Ehrhart, M. G., & Macey, W. H. (2013). Organizational climate and culture. Annual Review of Psychology, 64, 361-388.Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH.Simões, E. (2015). Resolver problemas e tomar decisões. In J. Neves, M. Garrido & E. Simões, Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais - teoria e prática - 3ª Ed. Lisboa: Editora Sílabo.Warrick, D. D. (2017). What leaders need to know about organizational culture. Business Horizons, 60(3), 395-404.Zapf, D., Kern, M., Tschan, F., Holman, D., & Semmer, N. K. (2021). Emotion work: A work psychology perspective. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 8, 139-172.
Esta unidade curricular tem por objectivo promover a concepção estruturada e sistemática de situações de trabalho e sua medição, alinhadas com a estratégia da organização.
Programa1) Introdução
2) RH nas operações
- Estratégia de RH
- Green human resource management and firms? sustainability performance
3) Alinhamento estratégico dos sistemas de trabalho
- Circular Economy business models for organizations
- Aligning Circular Economy and Work Systems Design with Human Resources Management
- Perspetiva de cadeia de abastecimento
- Outsourcing na cadeia de abastecimento
- Smart industry and the pathways to HRM 4.0
4) Fatores que influenciam o desempenho nos processos, atividades e tarefas
- Processos: mapeamento, análise e melhoria
- Organização do espaço
- (re)designing Industry 4.0-enabled work system
5) Conceção da tarefa
- Definição, viabilidade
- Decisões relevantes: especialização, formalização, treino, trab. grupo, tecnologia, PT
6) Medida do trabalho
- Base conceptual
- Estudo dos tempos: Observações, tempo observado, ritmo, tolerâncias, Tempo Normal/Padrão, taxa de produção
- Observações instantâneas: dados, observações, fração
- Methods-time measurement
Dois sistemas alternativos:A. Avaliação contínua:1. Participação em aula (5%) e ficha individual (5%)2. Trabalho de grupo (20%)3. Teste intercalar (20%)4. Teste escrito individual (50%)Aprovação obtida com avaliação superior a 10 valores e nota mínima de 7,5 valores no teste escrito individual.Presença obrigatória em 80% das aulas.B. Exame final escrito individualPara alunos que não obtiveram aprovação na modalidade anterior ou que decidiram não fazer avaliação contínua.
Bibliografia- Bilhim, J. (2008). Teoria Organizacional. 6ª ed. Lisboa, ISCSP Ed- Johnston, R. & Staughton, R. (2009). Establishing and developing strategic relationships - the role for operations managers. International Journal of Operations & Production Management, 29, 6, 564-590.- Reid, R. & Sanders, N. (2011). Operations management. 4th Ed., John Wiley & Sons, USA.- Slack, N., Brandon-Jones, A. & Johnston, R. (2013). Operations management. 7th edition, Pearson Ltd., UK- Wilson, F. (2010). Organizational behaviour & work. 3rd. Ed. UK, Oxford Univ. press
Bibliografia Opcional- Chase, R. and Aquilano, J. (2011). Operations and supply management. 13th Edition, McGraw-Hill, USA.- Jacobs, F., Docherty, P., Kira, M., A. B. Shani (eds) (2009). Creating sustainable work systems, 2nd. Ed, London, Routledge Publishing- Meel, J., Martens, Y. & Ree, H.J. (2010). Planning Office Spaces: A Practical Guide for Managers and Designers. New York, Laurence King Publishers. - Mintzberg, H. (1979). The structuring of organisations. Prentice-Hall International Inc., USA.
1. Integrar a formação no contexto das restantes praticas de gestão de recursos humanos;
2. Articular a criação de contextos organizacionais formativos com a administração de acções de formação;
3. Compreender a articulação entre as etapas de levantamento, concepção, implementação e avaliação de acções de formação formal;
4. Compreender a importância da estratégia da empresa na gestão da formação;
5. Avaliar a eficiência e eficácia da formação formal e informal;
6. Enquadrar o processo formativo na aquisição, disseminação e mobilização de competências;
7. Elaborar e apresentar um diagnóstico e propostas de melhoria ao processo de formação de uma empresa.
I. Formação e a Mudança de Paradigma em Gestão de Recursos Humanos (GRH)
1.1. Evolução do Domínio Profissional
1.2. Modelo de Abordagem da Gestão de Recursos Humanos
1.3. Novo Paradigma para a Formação Profissional Contínua
II. Gestão Estratégica da Formação Informal
2.1. Aprendizagem Organizacional
2.2. Gestão das e pelas Competências
2.3. Avaliação da Eficácia e da Eficiência
III. Gestão Táctica da Formação Formal
3.1. Levantamento de Necessidades
3.2. Gestão da Formação
3.3. Auditoria da Formação Formal
Avaliação periódica: Trabalho individual (20%); Trabalho de grupo (30%); Frequência (50%). Os alunos que não entregarem um trabalho, ou que tenham menos de 9 valores em qualquer momento de avaliação ou mais de 20% de absentismo serão excluídos da avaliação periódica e fazem exame final que corresponde a 100% da avaliação.A avaliação final: O exame pode ser feito em dois momentos (1ª e 2ª fase) e respeita o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos da Escola de Gestão do ISCTE.
Bibliografia?Aguinis, H. & Kraiger, K. (2009). Benefits of Training and Development for Individuals and Teams, Organizations, and Society. Annual Review of Psychology, 60, 451-474. ?Fee, Kenneth (2011). 101 Learning and Development Tools: Essential Techniques for Creating, Delivering and Managing Effective Training. Philadelphia: Kogan Page?Nascimento, G., (2015), Formação: uma estratégia de Desenvolvimento Organizacional e Individual, in Ferreira, A., Martinez, L., Nunes, F. e H. Duarte (Eds.), GRH para Gestores, Lisboa: RH Editora?Thorne, K., & Mackey, D. (2007). Everything you ever needed to know about training: a one-stop shop for everyone interested in training, learning and development (4th ed.). Philadelphia: Kogan Page
Bibliografia Opcional- Laird, D., Holton III, E. Naquin, S. (2003). Approaches to training and development (3rd edition). Basic Books.
Apresentar aos estudantes os principais aspectos legais que necessitam de regulamentação interna nas empresas e definição de procedimentos para a sua aplicação. Permitir que os alunos obtenham uma perspectiva crítica sobre os principais processos administrativos que poderão vir a supervisionar ou administrar
Programa1. GRH e as principais obrigações administrativas e legais
2. Responsabilidades administrativas
Regime Contra-Ordenacional
Relatório único
Dever de Informação e Protecção de Dados
3. Ordenamento interno das organizações
Assistência à Maternidade e Paternidade
Discriminação no Trabalho
Assédio / Códigos de Conduta
Contratação de estrangeiros
Trabalho com menores
Trabalhadores com deficiência
Consumo de Álcool e Drogas
Deslocações em serviço e viaturas de serviço
Utilização de Internet e telefone no trabalho
Indicadores principais
4. Comunicação Geral e Disciplina
Comunicação formal nas organizações
Regime de Teletrabalho
Horários e Mapas de Férias
Comunicação de acções de formação
Processos disciplinares
5. Processamento de vencimentos e indicadores gerais de RH
Enquadramento da Segurança Social e IRS
Fundo de Garantia Salarial
Quotizações sindicais e imposto de selo
Cálculo mensal de vencimentos
Indicadores gerais de Recursos Humanos
-Uma frequência escrita para alunos em regime de avaliação continua (60%)-1 Trabalho de grupo (40%)Os estudantes que não entregarem qualquer um destes trabalhos, obtenham menos de 9 valores em qualquer trabalho ou na frequência ou se tiverem mais de 33% de absentismo serão excluídos da avaliação continua.Os estudantes que tenham sido excluídos da avaliação continua poderão efectuar um exame final que corresponderá a 100% da avaliação final.
Bibliografia- Código do trabalho-Leite, F. (2014). Formulários BDJUR. Coimbra: Almedina- Seixo, J. M. (2005). Gestão Administrativa dos Recursos Humanos. Lisboa: Lidel
Bibliografia Opcional- Bancaleiro, J. (2006). Scorecard de Capital Humano. Lisboa: RH Editora.- Caldeira, J. (2010). Dashboards: Comunicar eficazmente a informação de gestão. Coimbra: Almedina- Curado, A. A. (2005). Manual prático de direito do trabalho. Lisboa: Quid Juris- Moura, E. (2004). Manual de Gestão de Pessoas. Lisboa: Edições Sílabo HRD Press
Apresentar aos alunos os fundamentos básicos de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), no que se refere à gestão de risco, prevenção de acidentes e promoção de ambientes saudáveis, considerando o enquadramento da legislação sobre o tema.
Programa1. Fundamentos da SST
- Enquadramento jurídico, histórico e social da SST
- O papel da O.M.S. e da O.I.T.
- A evolução da SST
- Os serviços de SST nas empresas
2. A Segurança e Saúde do Trabalho
- Conceitos
- A saúde e riscos profissionais
- Organização e gestão da SST nas empresas
- Cultura de segurança
- Ruído, ambiente térmico, iluminação e ventilação
3. Segurança no trabalho
- Acidentes de Trabalho (AT), Doenças Profissionais e a sua Prevenção.
- A análise de riscos
- Dispositivos de protecção
- Sinalização de Segurança
4 Ergonomia
- A ergonomia e o trabalho
- Análise ergonómica
- Da prevenção à intervenção
(1) Avaliação Periódica:- Trabalho de grupo com apresentação oral e relatório escrito (50%);- Teste escrito individual (50%)A aprovação em regime de avaliação periódica pressupõe uma nota mínima de 8 valores em cada elemento de avaliação e que a nota final totalize 10 valores.A avaliação periódica exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.(2) Avaliação Final: Exame 100%
BibliografiaBarling, J. & Frone, M. (2004). The psychology of workplace safety. Washington: American Psychological Association.Cabral, F. (2011). Segurança e saúde do trabalho. Lisboa: Verlag Dashofer.Castillo, J. & Villena, J. (2005). Ergonomia: conceitos e métodos. Dinalivro.Clarke, S., Probst, T.M., Guldenmund, F. & Passmore, J. (2015). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Occupational Safety and Workplace Health. John Wiley & Sons, Ltd Freitas, L. (2011/2020). Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. Lisboa: Edições Sílabo.Ramos, S. (2020). Ergonomia e o desenho de sistemas de trabalho. In Caetano, Neves e Ferreira (Org.). Psicossociologia das Organizações: Fundamentos e Aplicações. Lisboa: SílaboRebelo, F. (2017). Ergonomia no Dia a Dia. Lisboa: Edições Sílabo.
Bibliografia OpcionalCabral, F. & Roxo, M. (2000). Segurança e Saúde no Trabalho. Legislação Anotada. Coimbra: Almedina.De Keyser, V., & Leonova A.B. (2001). Error prevention and well-being at work in western Europe and Russia. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers.Guérin, F., Laville, A., Daniellou, F., Duraffourg, J. & Kerguelen, A. (2006). Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher.Leplat, J. & Cuny, X. (1979). Les accidents de travail. Paris: PUF.Miguel, A. (2000). Manual de Higiene e Segurança do trabalho, Lisboa: Porto Editora.Montmollin, M. (1995). A Ergonomia. Edições Piaget.Ramos, S., Gonçalves, I., Simões, H., & Rebelo, F. (2010). O contributo do design ergonómico na interacção com dispositivos de controlo: um caso de reconcepção de um posto de trabalho. Laboreal, 6, (1), 17-28 http://laboreal.up.pt/revista/artigo.php?id=37t45nSU54711238:7625173931Reason, J. (1990). Human Error. Cambridge, UK: Cambridge University Press.Silva, S. (2008). Culturas de Segurança e Prevenção de Acidentes de Trabalho numa Abordagem Psicossocial: Valores Organizacionais Declarados e em Uso. Lisboa: FCG.
O objetivo geral da UC consiste em capacitar os alunos para compreender a importância e o papel da comunicação organizacional na organização enquanto um Sistema
Programa1. A ?comunicação? como constitutiva das organizações
1.1. O conceito de comunicação
1.2. A comunicação nas organizações
2. ?Comunicação organizacional?: um conceito à procura de definição
2.1. Da ?Comunicação Organizacional? à comunicação com os colaboradores
2.2. A função de comunicação com os colaboradores
3. Como comunicar de modo eficiente com os colaboradores
3.1. A ?comunicação? na estrutura organizacional
3.2. Interacção da Comunicação com colaboradores com a Gestão de Recursos Humanos durante o employee life cycle
3.3. Auditoria de Comunicação
4. Tendências e boas práticas em Comunicação com os colaboradores: análise de estudos de caso
4.1. Boas práticas na comunicação com os colaboradores
4.2. O papel da liderança na comunicação interna
4.3. O papel da comunicação na gestão da mudança
4.4. Como comunicar benefícios
4.5. Employer Branding, Employee Engagement and Employee Experience
4.6. O futuro da Comunicação com os colaboradores
Avaliação periódica: a presença em sala igual ou superior a 80% e classificação igual ou superior a 7,5 valores nos dois momentos abaixo referidos-Teste individual escrito em sala - 60%-Trabalho em grupo (escrito e oral) - 40%Os estudantes que não cumpram os requisitos atrás enunciados poderão realizar a UC por exame final (exercício escrito individual em sala, sem consulta, com uma valoração de 100%)
BibliografiaBarton, P. (2016). Maximizing Internal Communication ? Strategies to turn heads, win hearts, engage employees and get results. 1ªEd. Aviva Publishers. NYKunsch, M. M. K. (2003) Planejamento de Relac?o?es Pu?blicas na Comunicac?a?o Integrada. 4a ed. Sa?o Paulo, Summus.FitzPatrick, L. and Valskov, K. (2014). Internal Communication: A Manual for practitioners. 1ªed. Kogan PageSmith, L. (2008). Effective Internal Communication. 2ªEd. CIRP. UK
Bibliografia OpcionalBroom, G e Sha, B (2013) Cutlip and Center?s Effective Public Relations. N Jersey. Prentice Hall.Littlejohn, S., Foss, K., Oetzel, J. (2017): Theories of human communication, 11th ed., Waveland Press Inc., .Long Grove, Illinois.Ruck, K. (2015). Ed. Exploring Internal Communication ? Towards Informed Employee Voice. 3ªEd. Gower
Esta UC pretende desenvolver a capacidade crítica de avaliação do desempenho dos especialistas de Recursos Humanos segundo uma perspectiva ética e de profissionalização
Programa1. Deontologia
1.1 Princípios éticos
1.2 Códigos deontológicos
1.3 Dilemas éticos em contexto de GRH
2.Competências profissionais em GRH
2.1 Competências profissionais em especialistas de GRH
2.2 Aplicação das competências profissionais a problemas transversais às áreas de GRH
A avaliação é realizada apenas ao longo do período lectivo não existindo 2ª avaliação em exame: Aplicação Prática (100%);
Bibliografia- Akanda, A. (2013). The practicalities of human resources, Author House - APG (2007). Código de Ética na Gestão das Pessoas. Retirado de www.apg.pt- Budd, J. e Scoville, J. (2005). The ethics of human resources and industrial relations, Labor and Employment Relations Association- CIPD (2012). Code of Professional Conduct. Retirado de www.cipd.co.uk
Bibliografia Opcional- Edwards, J., Scott, J. e Raju, N. (2003). The human resources program - Evaluation handbook. Sage Publications.- Islam, G (2012). Recognition, reification, and practices of forgetting: Ethical implications of human resource management. Journal of Business Ethics, 111, 37-48.- Wiley, C. (2000). Ethical standards for human resource management professionals: A comparative analysis of five major codes. Journal of Business Ethics, 25, 93-114.
Esta unidade curricular procura proporcionar aos alunos a aprendizagem dos modelos de diagnóstico e a sua aplicação nos processos de mudança organizacional.
ProgramaPrograma
I - Diagnóstico e Mudança Organizacional - Introdução
1.1 ? Modelos e tipos de consultadoria usados em diagnóstico organizacional
1.2 - As abordagens da mudança organizacional
1.3 - Métodos utilizados em diagnóstico e procedimentos éticos
II - Modelos de Diagnóstico Organizacional
2.1 - O modelo das 6 componentes de Weisbord, 7S McKinsey, Burke and Litwin, o modelo de Congruência de Nadler e Tushman.
2.2 - Diagnóstico de Cultura e Clima organizacional. A abordagem de Schein, Quinn e McGrath (Intervenções baseadas nos quatro quadrantes do modelo dos Valores Contrastantes)
2.3 - A abordagem centrada na performance e gestão por processos. Stream Analysis de Jerry Porras e FMECA.
2.4 - O diagnóstico centrado nos problemas de saúde e produtividade. Modelos de presentismo e absentismo.
III - A mudança organizacional
3.1. Mudança planeada e mudança emergente.
3.2. As fases da mudança
3.3. O projeto de mudança
3.4. Desenvolvimento de relatórios e propostas
IV - Estudos de Caso
Regime regular:- Trabalho de grupo + Apresentação: A ponderação final é de 40%. - Frequência individual: a ponderação final deste trabalho é de 60%. Para aprovação os alunos devem ter nota mínima de 8 valores na frequência.Regime Exame:Exame final (100% da avaliação final). A nota do trabalho de grupo não será considerada para efeitos de avaliação em regime de exame ou melhoria.
Bibliografia1. Anderson, D. (2019). Organization development: The process of leading organizational change (5th Edition). New York: Sage.2. Cawsey, T., Deszca, G., Ingols, C. (2015). Organizational Change: An Action-Oriented Toolkit. Thousand Oaks: SAGE3. Cummings, T. G. & Worley, C. G. (2014). Organization development and change (10th ed.) St. Paul, MN: West Publishing Company.4. Ferreira, A. I., & Martinez, L.F. (2008). Manual de Diagnóstico e Mudança Organizacional. Lisboa: RH Editora. 5. Rothwell, W., Stopper, A., Myers, J. (Editors) (2017). Assessment and Diagnosis for Organization Development: Powerful Tools and Perspectives for the OD Practitioner. New York: Productivity Press.
Bibliografia OpcionalBakker, A.B. & Demerouti, E. (2007). The Job Demands-Resources model: State of the art. Journal of Managerial Psychology, 22(3), 309?328.Beer, M., Eisentat, R., & Spector, B. (1990). Why change programs don?t produce change, Harvard Business Review, 68 (6), 158-166. Burke, W.W. (1994). Organizational Development: A Process of Learning and Changing. Reading, MA: Addison-Wesley.Cancelliere, C., Cassidy, J. D., Ammendolia, C., & Cote, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, 11(395).Cawsey, T., Deszca, G., Ingols, C. (2015). Organizational Change: An Action-Oriented Toolkit. Thousand Oaks: SAGECheung, JH, Burns, D.K., Sinclair, R.R., & Sliter, M. (2017). Amazon Mechanical Turk in organizational psychology: an evaluation and practical recommendations. Journal of Business and Psychology, 32 (4), 347-361.Di Pofi, J.A. (2002). 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Instituto Universitário de Lisboa.Hartnell, C. A., Ou, A. Y., Kinicki, A. J., Choi, D., & Karam, E. P. (2019). A meta-analytic test of organizational culture?s association with elements of an organization?s system and its relative predictive validity on organizational outcomes. Journal of Applied Psychology, 104(6), 832?850.Huy, N.Q., Corley, K, & Kraatz, M. (2014). From support to mutiniy: shifting legitimacy judgements and emotional reactions impacting the implementation of radical change. Academy Of Management Journal, 57(6), 1650-1680.Johns, G. (2010): Presenteeism in the Workplace: A review and research agenda. Journal of Organizational Behavior, 31, 519-542.Kottler, J.P. (1995). Why transformation efforts fail. Harvard Business Review, 73, 59-67.Landers, R.N. (2019) (Ed.). The Cambridge Handbook of Technology and Employee Behavior. Cambridge University Press. Leavitt, H.J. (1965). Applied organizational changes in industry. In J.G. 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Assessment and Diagnosis for Organization Development: Powerful Tools and Perspectives for the OD Practitioner. New York: Productivity Press.Ruhle, S. A., Breitsohl, H., Aboagye, E., Baba, V., Biron, C., Leal, C. C., Dietz, C., Ferreira, A. I., Gerich, J., Johns, G., Karanika-Murray, M., Lohaus, D., Løkke, A., Lopes, S. L., Martinez, L. F., Miraglia, M., Muschalla, B., Poethke, U., Sarwat, N., ? Yang, T. (2020). ?To work, or not to work, that is the question??Recent trends and avenues for research on presenteeism. European Journal of Work and Organizational Psychology, 29(3), 344?363. https://doi.org/10.1080/1359432X.2019.1704734Schaufeli, W. B., Bakker, A. B., & Salanova, M. (2006). The measurement of work engagement with a short questionnaire: a cross?national study. Educ. Psychol. Measure, 66, 701?716. doi: 10.1177/0013164405282471Schein, E.H. (1996). Culture: The missing concept in organization studies. Administrative Science Quarterly, 41, 229-241.Schein, E. (1999). 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Supervisor support, role ambiguity and productivity associated with presenteeism: A longitudinal study. Journal of Business Research, 69(9), 3380-3387.
O objetivo fundamental desta UC é o de levar os estudantes a conceber a gestão de conflitos como competência básica do gestor de recursos humanos. Paralelamente, pretende-se que compreendam os processos de negociação enquanto forma essencial de resolução de diferenças e de alocação de recursos escassos na organização. No final da UC o estudante deverá conhecer o conjunto de estratégias e táticas negociais bem como, analisar os principais problemas que podem impedir o alcance ou a eficácia plena de acordos negociados.
ProgramaCP1. Negociação: uma resposta às consequências da diversidade e complexidade nas organizações; Tipologia dos conflitos nas organizações; O processo de negociação como meio eficaz de resolução de conflitos organizacionais; O gestor de recursos humanos enquanto negociador;
CP2. Negociação integrativa e negociação distributiva: estratégias e tácticas; Heurísticas e enviesamentos nos processos de negociação; Poder na negociação; Relações interpessoais e emoções na negociação;
CP3. Preparação da negociação;
CP4. Estilos de gestão de conflitos e estratégias de negociação;
CP5. Negociação entre equipas e em grupos: processos específicos das negociações multilaterais; Etapas na preparação e abordagem de uma negociação entre equipas;
CP6. Arbitragem e Mediação.
Nota. CP = conteúdos programáticos
Avaliação periódica: 1. Trabalho de grupo de acordo com guião estruturado. (35%); 2. Apresentação oral do trabalho de grupo (10%); 3. Controlo da aprendizagem (apresentação oral sobre um dos conteúdos programáticos da UC após lecionado pelo docente) (5%); 3. Teste (50%). A avaliação periódica pressupõe o estudante assegura um grau de assiduidade igual ou superior a 2/3 das aulas efetivamente dadas. O acesso ao teste exige média igual ou superior a 8,5 valores no conjunto dos dois momentos de avaliação anteriores. Classificação final exige que o resultado do teste igual ou superior a 7,5 valores.Os estudantes (auto)excluídos da avaliação periódica poderão realizar exame final (100%)
BibliografiaDe Dreu, C. K. W. & Gelfand, M. (2013). The psychology of conflict and conflict management in organizations. Psychology Press.Kolb D. M, & Porter, J. L. (2015). Negotiating at work: Turn small wins into big gains. Jossey-Bass.Mahony, D. M. & Klaas, B. S. (2014). HRM and conflict management. In W. K. Roche, P. Teague, & A. Colvin (Eds.) The Oxford handbook of conflict management in organizations (pp.79-104). Oxford University Press.Simões, E. (2012). Negociação e gestão de recursos humanos. In A.L. Neves & R.F. Costa (Coord.) Gestão de recursos humanos de A a Z ( pp 457-460). Editora RH.Simões, E. (2020). Conflito e negociação. In A. Caetano, J. Neves & J.M. Carvalho Ferreira (Orgs.), Psicossociologia das organizações: Fundamentos e aplicações (pp251-272). Editora SílaboThompson, L. (2020). The Mind and heart of the negotiator, 7th Edition. Pearson. (tradução portuguesa) Thompson, L. (2008). A razão e o coração do negociador, 3.ª Edição. Edições Monitor.
Bibliografia OpcionalBrett, J., & Thompson, L. (2016). Negotiation. Organizational Behavior & Human Decision Processes, 136, 68-79. https://doi.org/10.1016/j.obhdp.2016.06.003Caputo, A., Kargina, M. & Pellegrini, M. M. (2022). Conflict in virtual teams: a bibliometric analysis, systematic review, and research agenda. International Journal of Conflict Management. https://doi.org/10.1108/ijcma-07-2021-0117De Cremer,D. & Pillutla, M. M. (2012). Making negotiations predictable: what science tell us? Palgrave MacMillan.Deutsch, M., Coleman, P. T. & Marcus, E. C. (2014). The handbook of conflict resolution: theory and practice, 3rd Edition. Jossey-Bass.Fisher R., Ury, W., & Patton, B. (2007). Getting to yes: negotiating agreement without giving in. 2nd Edition. Random House. (tradução portuguesa) Fisher, R., Ury, W., & Patton, B. (1993). Como Conduzir uma Negociação? Como negociar um acordo sem desistir. Edições Asa).Jang, D., Choi, H. & Loewenstein, J. (2021). Integration Through Redefinition: Revisiting the Role of Negotiators? Goals. Group Decision and Negotiation, 30(5), 1113?1131. https://doi.org/10.1007/s10726-021-09749-8Lewicki, R., Barry, B., & Saunders, D. M. 2020). Negotiation, 8th Edition. McGraw-Hill.Jesuíno, J. C. (1992). A negociação - estratégias e tácticas. Texto Editora.Malhotra, M. & Bazerman, M. H. (2008). Negotiation genius: how to overcome obstacles and achieve brilliant results at the bargaining table and beyond. Bantam Books.Lax, D. A. & Sebenius, J. K. (1986). The manager as negotiator. Free Press.Pruitt, D. G., & Carnevale, P. J. (1993). Negotiation in social conflict. Open University Press.Robinson, R. J. (1995). The conflict-competent organization. A research agenda for emerging organizational challenges. In R. M. Kramer &. D. M. Messick (Eds.), Negotiation as a social process (pp. 186-204). Sage.Simões, E. & Antunes, M. J. (2013). Negociações difíceis: o papel dos gestores de recursos humanos nas reestruturações. In P. Neves & M. P. Lopes (Coords.) Comportamento organizacional no século XXI: diálogos entre a gestão e a academia (pp 123-137). Editora RH. Simões, E. (2015). Negociar. In J. Neves, M. Garrido & E. Simões, Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais - teoria e prática, 3.ª Edição. Editora Sílabo.Simões, E. (2015). Gestão de conflitos. In A. Ferreira, L. Martinez, F. Nunes & H. Duarte (Coord.) Gestão de recursos humanos para gestores (pp.371-39). Editora RH.Stone, D., Patton, B., & Heen, S. (1999). Difficult conversations. Penguin.Swaab, R. I., Lount, J. R. B., Chung, S., & Brett, J. M. (2021). Setting the stage for negotiations: How superordinate goal dialogues promote trust and joint gain in negotiations between teams. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 167, 157?169. https://doi.org/10.1016/j.obhdp.2021.08.001Thompson L. (2020) Win-Win negotiation in a global economy. In: Pfeffermann N. (Eds) New Leadership in Strategy and Communication. Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-030-19681-3_3
Esta UC visa:
1. Apresentar aos alunos o papel do Recrutamento e Seleção no âmbito específico da Gestão de Recursos Humanos e a sua importância para o sucesso da empresa;
2. Proporcionar aos alunos um conhecimento conceptual e operacional do recrutamento e seleção de pessoal, incluindo a dimensão ética e legal, métodos e fontes de recrutamento, técnicas e instrumentos de avaliação, seleção e decisão.
P1 - Introdução
P1.1. Contextos de Recrutamento e Seleção
P1.2. Questões éticas e legais
P2 - Análise de necessidades de Recursos Humanos
P2.1. R.S. e planeamento estratégico.
P2.2. Competências: identificação, descrição e elaboração de perfil do candidato
P3 - Atração e Recrutamento
P3.1. Fontes e tipos de recrutamento.
P3.2. Novas tecnologias e RS.
P4 - Seleção Baseada em Competências
P4.1. Fases de um processo de seleção.
P4.2. Métodos e preditores de desempenho (Dados biográficos, entrevistas, testes e provas)
P4.3. Assessment centres.
P5 - Decisão e Orientação
P5.1. Tomada de decisão - critérios.
P5.2. Relatório e prestação de informação (cliente e candidatos).
P6 - Follow-up, avaliação e controlo do processo
1. A avaliação é realizada apenas em avaliação contínua (ao longo do período letivo) não existindo 2ª avaliação em exame:a) Teste (25%)+ Participação e atividades de PF individual (25%);b) Assessment centre (Conceção e implementação ) (35%)+relatório e discussão (15%); Assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 66%.2. Os alunos com menos de 9.0 valores em qualquer dos instrumentos de avaliação ou mais de 33% de absentismo serão reprovados.
Bibliografia- Cook, M. (2009). Personnel Selection: Adding value through people. Chichester: John Willey & Son.- Landers, R. & Schmidt (Eds) (2016). Social media in employee selection and recruitment : theory, practice, and current challenges. Switzerland : Springer- Taylor, I (2008). The assesment and selection handbook: Tools techniques and exercises for effective recruitment and development. London: Kogan Page.-Taylor, S. (2014). Resourcing and Talent Management. London: Chartered Institute of Personnel and Development.
Bibliografia Opcional- Breaugh, J. (2013). Employee Recruitment. Annual Review Psychology, 64; 389-416 - Edenborough, R. (2005). Assessment Methods in Recruitment, Selection and Performance. London: Kogan Page Limited.- Heneman III, H., Judge, T. e Kammeyer-Mueller, J. (2012) Staffing organizations. Middleton: McGraw-Hill International Edition.- Hough, L. e Oswald, F. (2000). Personnel Selection: Looking Toward the Future--Remembering the Past. Annual Review of Psychology, 51: 631-664.- Neves, J., Garrido, M. e Simões, E. (2015). Manual de ccmpetências pessoais, interpessoais e instrumentais. Lisboa, Sílabo.- Nikolaou, I. e Oostrom, J. (2015).Employee, recruitment, selection. And assessment - Contemporary issues for theory and practice. East Sessex: Psychology Press.- Roberts, G. (2004). Recruitment and Selection. London: CIPD - Chartered Institute of Personnel Development.- Sackett, P. e Lievens, F. (2008). Personnel Selection. Annual Review of Psychology, 59, 419-450.- Schmitt N. (2012). The Oxford handbook of Personnel Assesment and Selection. Oxford - Taylor, I (2007). A Practical Guide to Assessment and Selection Methods: Measuring competency for recruitment and development. London: Kogan Page.- Wood, R. e Payne, T (1998). Competency based recruitment and selection - A practical guide.Chichester: John Wiley & Sons- Woodruffe, C. (1995). Assessment Centres - Identifying and developing competence. London: Institute of Personnel and Development..
Esta UC visa introduzir o aluno na análise do mercado de trabalho e das correntes teóricas que explicam os diversos fenómenos económicos relacionados com o emprego e trabalho. Pretende-se também dar a conhecer as principais estatísticas nacionais e europeias sobre esses fenómenos.
ProgramaP1. Principais fenómenos do mercado de trabalho nacional e europeu
P2. Fundamentos teóricos sobre o funcionamento do mercado de trabalho
a) O modelo neoclássico
b) A teoria Keynesiana
c) A teoria institucionalista
P3. Aplicações
a) O debate sobre as políticas de emprego
b) A controvérsia sobre a segmentação do mercado de trabalho
c) A controvérsia sobre o salário mínimo e o seu impacto nas empresas
d) o debate sobre a legislação de proteção no emprego
A avaliação contínua comporta dois momentos de avaliação:- teste intermédio (35%)- teste final (35%)- apresentações em sala de aula (30%)Avaliação final:- realização de um exame escrito que poderá ser realizado na 1ª ou na 2ª época de avaliações.
BibliografiaBorjas, G. (2010) Labour Economics, Boston: McGraw-Hill International Edition (5ª edição).Bosworth, D., Dawkins, P. e Stromback, T. (1996) The Economics of the Labour Market, Harlow and England: Addison Wesley Longman Limited.Champlin, D.P. e Knoedler, J. (2017) The Institutionalist Tradition in Labour Economics, London: Routledge.Kaufman, B.E. (1994) The Economics of Labour Market, USA: The Dryden Press (4ª edição).
Bibliografia OpcionalCaliendo, M. and Schmidl, R. (2016) ?Youth unemployment and active labour market policies in Europe?. IZA Journal of Labor Policy 5(1): 1-30.Carvalho da Silva, M., Hespanha, P. e Castro Caldas, J. (Coords.) (2017) Trabalho e Políticas de Emprego: Um Retrocesso Evitável, Coimbra: Actual.Centeno, M. (2013) O Trabalho: Uma Visão de Mercado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.Doeringer, P. e Piore, M. (1971) Internal Labour Markets and Manpower Analysis, Lexington MA: Heath Lexington Books. Eichhorst, W. e Rinne, U. (2018) ?Promoting youth employment in Europe: Evidence-based policy lessons. In: Malo, M. e Mínguez, A. (eds) European Youth Labour Markets: Problems and Policies?, Cham: Springer, pp. 189-204. Grimshaw, D., Ward, K., Rubery, J. e Beynon, H. (2001) ?Organisations and the transformation of the internal labour market?, Work, Employment and Society, 15(1): 25-54. Kaufman, B. (1997) Government Regulation of the Employment Relationship, Cornell University Press. Kaufman, B. (2010) ?Institutional Economics and the Minimum Wage: Broadening the theoretical and policy debate?, Industrial and Labor Relations Review, 63(3): 427-453.Kerr, C. (1954) ?The balkanisation of labor markets?. In: Bakke, E., Hauser, P., Palmer, G., Myers, C., Yolder, D. e Kerr, C., Labor Mobility and Economic Opportunity, Massachusetts Institute of Technology. Kluve, J. (2010) ?The effectiveness of European active labor market programs?, Labor Economics, 17(6): 904-918. Lindbeck, A. (1994) ?The Welfare State and the Employment Problem?, American Economic Review, 84(2): 71-75Lindbeck, A e Snower, D. (2001) ?Insiders versus outsiders?, Journal of Economic Perspectives, 15(1): 165-188. Morel, N., Palier, B. and Palme, J. (2012) Towards a Social Investment Welfare State, London: Policy Press.Osterman, P. (1984) (Ed) Internal Labor Markets, Cambridge: The MIT Press Piore, M. (1972) Notes for a Theory of Labor Market Stratification. Working Paper Department of Economics, nº 95, Cambridge: Massachusetts Institute of Technology.
Apresentar e desenvolver os conceitos, metodologias e instrumentos para uma participação eficaz no processo de gestão estratégica, incorporando uma abordagem de gestão responsável.
Programa1. Conceitos Básicos (do posicionamento ao movimento)
2. Formulação da Estratégia - visão, missão e valores
3. Ética, RSE e Sustentabilidade
4. A Visão Baseada nos Recursos e as Capacidades Dinâmicas
5. A envolvente externa (mediata)
6. Análise da indústria e dos concorrentes
7. Escolha das estratégias (de negócio)
7.1. Estratégias genéricas
7.2. Oceanos azuis
8. Escolha das Estratégias (da empresa)
8.1. Integração vertical e outsourcing
8.2. Diversificação
8.3. Alianças estratégicas
8.4 internacionalização
9. Implementação
10. Controlo Estratégico
11. Balanced Scorecard
12. Governação Empresarial
Opção 1 (Aval.periódica)-50%:Teste Final Individual (TA=30+3h) -50%:Trabalho de grupo ao longo do semestre, dividido em 3 apresentações (10% cada) e um relatório (20%)Aprovação: Média ponderada de 10 val. ou superior; o teste final individual e a média ponderada das restantes componentes da av, periódica não podem ser inferior a 8 val.Assistência mínima: 2/3 das aulasOpção 2 (Exame final)Aprovação: 10
BibliografiaBarney, J. B., & Hesterly, W. S. (2015). Strategic management and competitive advantage: Concepts and cases. Pearson.Lasserre, P. (2017). Global strategic management. Macmillan International Higher Education.Pearce, J. A., Robinson, R.B. (2014). Strategic Management, 14th edition, McGraw-hill International Editions.Thompson, A., Peteraf, M., Gamble, J., Strickland III, A. J. (2021). Crafting & executing strategy 23/e: The quest for competitive advantage: Concepts and cases. McGraw-Hill Education.
Bibliografia OpcionalAntónio, N. (coord) (2012). Estratégia Organizacional: do mercado à ética. Escolar Editora. António, Nelson Santos (2015) Estratégia Organizacional - do Posicionamento ao Movimento, 3ª Edição, Edições Sílabo. Cardeal, Nuno & António, Nelson (2012) Valuable, Rare, Inimitable Resources and Organisation (VRIO) Resources, or Valuable, Rare, Inimitable Resources (VRI) Capabilities: what leads to competitive Advantage? African Journal of Business Management, Vol.6 (37), pp. 10159-10170Lopes da Costa, R., Pereira, L., António, N. (2019) Estratégia Organizacional: do Estado da Arte à implementação Prática. Actual Editora.Kim, W. C. & Mauborgne, R. 2005. Blue Ocean Strategy: From Theory to Practice. California Management Review, Spring 2005, Vol. 47(3):105-121Nicolau, I., 2001, "O conceito de estratégia", Working Paper, O1-01, INDEG/ISCTE
Compreender o papel da qualidade no contexto organizacional de modo a contribuir para a sua melhoria sustentável. Capacitar os (as) alunos (as) para o desenvolvimento, análise e aplicação das ferramentas necessárias à integração dos Processos nos sistemas de gestão. Analisar os desafios da Gestão da Qualidade no Séc. XXI.
Programa1.Enquadramento (objetivo, noções da importância e da interligação com outras áreas, evolução ao longo da história, gurus das gestão da qualidade, 7 Princípios de Gestão da Qualidade, glossário)
2.Sistema Português da Qualidade/Sistema Europeu da Qualidade
3.Arquitetura dos Sistemas de Gestão da Qualidade (NP EN ISO 9001:2015)
4.Mapear Processos e identificação de KPI´s
5.Ferramentas e Técnicas da Qualidade
6. Programas de Melhoria da Qualidade
7.Avaliação da Qualidade
8.Mapeamento de processos Vs. A Cadeia de Valor
Diferença entre mapeamento do processo, definição da cadeia de valor e mapeamento do fluxo de valor. Melhoria contínua e as metodologias Lean e Six Sigma.
9.Desafios da Gestão da Qualidade no Séc. XXI
Evolução histórica das 4 épocas de qualidade
Novos desafios:
*A importância da Tecnologia nos sistemas de gestão.
*Processo de gestão de riscos e ISO 31000:2018
*Enfoque na eficácia do SGQ
*Sustentabilidade
*Satisfação dos Stakeholders
A) ÉPOCA 1 (Avaliação Periódica): 1.1 Assiduidade(min80%) 1.2 Trabalho de grupo final(40%) 1.3 Frequência escrita individual (60%) Notas mínimas parciais de 8 valores cada (1.2, 1,3)Ou 2. Exame escrito individual (100%)Nota mínima 10 valoresB) ÉPOCA 2 (Sem aprovação na Época 1): Exame escrito individual (100%)Nota mínima de 10 valores
BibliografiaGoetsch, David L. and Stanley Davis (2021). Quality Management for Organizational Excellence: Introduction to Total Quality.9th Edition, New Jersey, Pearson Education, Inc.Pires, A.R. (2016). Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambiente, Segurança, Responsabilidade social, Industria, Serviços, Administração Pública e educação, Edições Sílabo.Abuhav, I. (2017). A Complete Guide to Quality Management Systems? Fundamentals and vocabulary (9001:2015)International Organization for Standardization (2015). Quality management systems requirements (9001:2015) https://www.iso.org/obp/ui/#iso:std:iso:9001:ed-5:v1:en
Bibliografia OpcionalJuran, J.M and Godfrey,A.B.(1999). Juran´s Quality Control Handbook. New Jersey, MC Graw Hill International Editions.Sites de Entidades certificadoras: - www.apcer.pt- www.certif.pt- www.eic.pt- www.bsi.uk- www.enac.es- www.ceoq.comAcordos EAEuropean-Accredition.org
Pretende-se que os alunos, no final desta unidade curricular, sejam capazes de aplicar os principais conceitos de marketing a partir da análise dos principais indicadores de mercado, no âmbito da construção de um plano estratégico e operacional
ProgramaCP1. Evolução do conceito de Marketing
CP2. Plano de Marketing
CP2.1.Componentes do plano e controlo
CP2.2 Estrutura organizacional
CP3. Análise situacional
CP3.1.Mercado
CP3.2.Comportamento do consumidor
CP3.3.Market Intelligence
CP3.4. Análise concorrencial
CP3.5.Análise da empresa
CP3.6. Análise Portfólio
CP 3.7. Análise SWOT
CP4. Segmentação e Target
CP5. Posicionamento
CP6. Marketing-Mix
CP6.1.Produto
CP6.2. Preço
CP6.3. Distribuição
CP6.4. Comunicação
Avaliação contínua: Participação individual nas aulas (15%); Trabalho de grupo final (30%); Casos individuais (15%); Teste final individual (40%). Nota mínima em cada uma das componentes é 8 valores. Nota final min. 10v. Assiduidade igual ou superior a 60% (menor será automaticamente excluído da avaliação periódica). Os alunos que reprovarem na avaliação regular possuem duas épocas de exame tendo os exames uma ponderação de 100% da nota.Nota final superior a 16 poderá levar a defesa de nota.
BibliografiaBAYNAST, Arnaud; LENDREVIE, Jacques; LÉVY, Julien; DIONÍSIO, Pedro; RODRIGUES, Joaquim Vicente. (2021), MERCATOR 25 Anos, o Marketing na Era Digital, Dom Quixote.
Bibliografia OpcionalKotler, P. , Keller, K., Chernev, A. (2021), Marketing Management: Global Edition (16th) Pearson.Exercícios e artigos entregues aos alunos
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Acreditações