Acreditações
As optativas podem ser selecionadas de entre a oferta de outros doutoramentos na NOVA FCSH ou ISCTE-IUL.
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Em complemento às Unidades Curriculares elencadas em baixo, é obrigatória a inscrição em cada semestre numa Unidade Curricular Optativa de um outro curso.
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Construção de Projeto em Antropologia
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Debates em Antropologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria Antropológica
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologia e Desenho de Projeto em Antropologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Temas em Antropologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho de Projeto
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Optativas
|
||
Optativas
|
||
2º Ano | ||
Tese em Antropologia
180.0 ECTS
|
Tese em Antropologia (180 Créditos) | 180.0 |
3º Ano | ||
Tese em Antropologia
|
Tese em Antropologia (180 Créditos) | |
4º Ano |
Ajudar os alunos na construção de uma primeira versão do projeto de doutoramento, a ser desenvolvida no segundo semestre e avaliada no final do ano letivo
ProgramaCP1 - Discussão dos projetos apresentados na candidatura ao programa de doutoramento
CP2 - Formulação de nova versão dos projetos após críticas do docente
CP3 - Exercícios de desconstrução, contrafactualidade e hipóteses alternativas
CP4 - Elaboração de nova versão dos projetos após os exercícios
CP5 - Exposição a doutorandos do 2º ano partilhando experiência entre projeto e prossecuçãoo da pesquisa
CP6 - Apresentações individuais do estado dos projetos e seu debate em coletivo
- Progresso ao longo do semestre contribui para 40% da avaliação- Apresentação final do estado do projeto contribui para 60% da avaliação
BibliografiaStrathern, Marilyn (ed.), 2000. Audit Cultures: Anthropological Studies in Accountability, Ethics, and the Academy. London, Routledge. Rivoal, Isabelle and Salazar, Noel B. 2013, ?Contemporary ethnographic practice and the value of serendipity?. Social Anthropology 21(2):178-185Allaine Cerwonka and Liisa H. Malkki, 2007, Improvising Theory: Process and Temporality in Ethnographic Fieldwork. Chicago and London: University of Chicago Press.James D. Faubion and George E. Marcus, eds. 2009, Fieldwork Is Not What It Used to Be: Learning Anthropology?s Method in a Time of Transition. Ithaca and London: Cornell University Press. Howard S. Becker, 2007, Writing for Social Scientists: How to Start and Finish Your Thesis, Book, or Article, Second Edition. University of Chicago Press. Monografia: BOURGOIS, Philippe, 1995, In Search of Respect : Selling Crack in El Barrio. Cambridge: Cambridge University Press.
Bibliografia OpcionalNo seu conjunto, a UC tem como objetivo elucidar os principais debates integrados pela Antropologia nos últimos anos e expandir o respetivo escopo para questões mais vastas, relativas ao posicionamento do antropólogo no interior da disciplina, sobretudo com base na recusa da supremacia ideológica e intelectual europeia.
ProgramaCP1 - O primeiro módulo introduzirá o debate em torno das organizações e a antropologia pública. Filipe Reis e Margarida Fernandes.
CP2 - O segundo módulo analisa as alterações climáticas e as suas implicações e a importância da primatologia para a compreensão da evolução e adaptação humana. Paulo Mendes e Tânia Minhós.
CP3 - O terceiro módulo versará as problemáticas da subalternidade e das periferias. Rosa Maria Perez e Otávio Raposo.
CP4 - O quarto módulo analisará formas e expressões de protesto e resistência - Paulo Raposo e Margarida Fernandes.
CP5 - O quinto módulo apresenta uma perspectiva crítica das fontes, registos e interacções: arquivos, media e antropologia digital. Filipe Reis e Frederico Delgado Rosa
Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação:O estudante escolherá um dos módulos e submeterá um ensaio escrito, com o máximo de 3000 palavras, sobre o tema - 60.0%Um relatório crítico com o máximo de 200 palavras - 30.0%Assistência às aulas e participação informada: 10.0%
BibliografiaBorofsky, Rob. 2019. ?Shifting the Paradigms Towards a Public Anthropology? In Rob Borofsky, An Anthropology of Anthropology. It is time to shift paradigms? Kailua: Center for a Public Anthropology. pp. 123-172.Castro, Laureano & Miguel A. Toro. 2004. ?The evolution of culture: From primate social learning to human culture?. Proceedings of the National Academy of Sciences. July. 101(27). pp. 10235-10240.Crate, Susan A. 2011. ?Climate and Culture: Anthropology in the Era of Contemporary Climate Change?. Annual Review of Anthropology, 40. pp. 175?94Mignolo, Walter D. 2000. Coloniality, Subaltern Knowledges, and Border Thinking. Princeton:Princeton University Press. cap. 4.Trouillot, Michel-Rolph, 2003, Global Transformations: Anthropology and the Modern World. Nova Iorque: Palgrave. cap. 5.
Bibliografia OpcionalBashkow, Ira. 2019. ?Fieldwork Predecessors and Indigenous Communities in Native North?. In R. Darnell and F. W. Gleach (eds.). Disruptive Voices and the Singularity of Histories (Histories of Anthropology Annual, Vol. 13). Lincoln: University of Nebraska Press. pp. 211- 229.Chakrabarty, Dipesh. 1992. ?Postcoloniality and the artifices of History. Who speaks for the IndianPast??. Representations. nº.37. pp.1-26.Desai, Manisha. 2013. ?The Possibilities and Perils for Scholar-Activists and Activist-Scholars Reflections on the Feminist Dialogues?. In Jeffrey Juris & Alex Khasnabish (Eds.). Insurgent Encounters: Transnational Activism, Ethnography, and the Political. Durham/London: Duke University Press BooksDi Giovanni, Julia Ruiz. 2015. ?Artes de abrir espaço. Apontamentos para a análise de práticas em trânsito entre arte e ativismo?. Cadernos de Arte e Antropologia. Vol. 4. nº 2. pp. 13-27.Edelman, Marc. 2001. ?Social Movements: Changing Paradigms and Forms of Politics?. Annual Review of Anthropology. 30. pp. 285?317.Eriksen, Thomas Hylland. 2018. ?Cooling down the overheated Anthropocene. Lessons from anthropology and cultural history?. Gutorm Gjessing Lecture. Museum of Cultural History, University of Oslo Museum of Cultural History Working Paper 1Feixa, Carlos, Jeffrey Juris & Inês Pereira, 2009 "Global citizenship and the 'new, new' social movements: Iberian connections". Young, Vol. 17. nº4. pp. 421-442.Fiske, S.J., Crate, S.A., Crumley, C.L., Galvin, K., Lazrus, H., Lucero, L. OliverSmith, A., Orlove, B., Strauss, S., Wilk, R. 2014. Changing the Atmosphere. Anthropology and Climate Change. Final report of the AAA Global Climate Change Task Force. Arlington, VA: American Anthropological Association. pp.41-56Gardner, Helen and Robert Kenny. 2016. ?Before the Field: Colonial Anthropology Reassessed?; Oceania. Special Issue: Before the Field: Colonial Ethnography 39;s Challenge to British Anthropology. 86. (3): 218-224.Ginsburg, Faye D.; Lila Abu-Lughood & Brian Larkin. 2002. ?Introduction? In Media Worlds. Anthropology on New Terrain. Berkeley: University of California Press. pp. 1-36.Hockings, Kimberley J.; Matthew R. McLennan, Susana Carvalho, Marc Ancrenaz, Rene Bobe, Richard W. Byrne, Robin I. M. Dunbar, Tetsuro Matsuzawa, William C. Mcgrew, Elizabeth A. Williamson, Michael L.Wilson, Bernard Wood, Richard W. Wrangham & Catherine M. Hill. 2015. ?Apes in the Anthropocene: Flexibility and survival?. Trends in Ecology & Evolution. 30 (4). pp. 215?222.Janson Charles H., 2000, ?Primate socio-ecology: The end of a golden age?. Evolutionary Anthropology. 9. pp. 73-86.Jordan, Ann T. & D. Douglas Caulkins. 2013. ?Expanding the Field of Organizational Anthropology for the Twenty-?rst Century?. In D. Douglas Caulkins & Ann T. Jordan (Eds.) A Companion to Organizational Anthropology. Malden(MA)/Oxford: Wiley-Blackwell. pp.1-24.Juris, Jeffrey S. & Alex Khasnabish. 2016. ?Introduction: Ethnography and Activism within Networked Spaces of Transnational Encounter?. In Martin Holbraad, & Morten Axel Pedersen, Times of security: Ethnographies of fear, protest and the future., Abingdon & New York: Routledge. pp.1-36.Larsen, Peter Billie. 2017. ?The Good, the Ugly and the ?Dirty Harry?s of Conservation: Rethinking the Anthropology of Conservation NGOs?. In Peter Billie Larsen & Dan Brockington. 2017. The Anthropology of Conservation NGOs: Rethinking the Boundaries. Springer International Publishing. pp. 17-46.Marcon, Frank, Livia Sedano & Otávio Raposo. 2018. ?Introdução ao Dossiê ?Juventudes e Músicas Digitais Periféricas??. Cadernos de Arte e Antropologia. 7(1). pp. 5-14.Mcgranahan, Carole. 2006. ?Introduction: Public Anthropology? in: India Review, vol. 5, nos. 3?4, July/October, pp. 255?267.Miller, Daniel & Heather A. Horst. 2012. ?The Digital and the Human: A Prospectus for Digital Anthropology?. in Heather A. Horst & Daniel Miller. Digital Anthropology. London/New York: Berg Publishers. pp. 3-35.Miller, Daniel et alli. 2016. How the World Changed Social Media. London: UCL Press. pp. 1-24.Raposo, Otávio 2010, ??Tu és rapper, representa arrentela, és red eyes gang?: Sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa?. Revista Sociologia, Problemas e Práticas. vol. 64. pp.127-147.Raposo, Otávio. 2018. ?Guias da Periferia: usos da arte urbana num bairro precarizado de Lisboa?. In Renata Gonçalves & Lígia Ferro (Org.). Cidades em mudança: processos participativos em Portugal e no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Mauad. pp. 127-144.Raposo, Paulo. 2015. ?Artivismo?: articulando dissidências, criando insurgências?. Cadernos de Arte e Antropologia. Vol. 4, nº 2. pp. 3-12.Rosa, Frederico Delgado. 2019. ?Exhuming the Ancestors: A Reassessment of Fabian?s Critique of Allochronism?. Critique of Anthropology. Vol. 9 (4). pp. 458-477.Shore, Chris. 2011. ?Introduction?, In Chris Shore, Susan Wright & Davide Però. 2011. Policy Worlds: Anthropology and the Analysis of Contemporary Power. London: Berghahn Books. pp. 1-25.
O objetivo fundamental do semina?rio ?Teoria Antropolo?gica? e? a criac?a?o de um espac?o de caracterizac?a?o e discussa?o de algumas das principais tende?ncias e debates que caracterizam a antropologia contempora?nea. O programa estrutura-se de acordo com quatro mo?dulos que propo?em abordagens interligadas e complementares a alguns grandes to?picos da agenda da antropologia contempora?nea. Num primeiro momento, sera?o apresentadas algumas das questo?es centrais da antropologia moderna. Num segundo e? proposta uma abordagem a discusso?es contempora?neas sobre cosmologias, agencialidade e modos de produc?a?o do social. Segue-se um bloco focado nas relac?o?es entre etnografia e antropologia, entre abordagem teórica e abordagem analítica e nos usos da comparac?a?o. No final do semina?rio sera?o abordadas questo?es de natureza epistemolo?gica relacionadas com processos de categorizac?a?o, a noção de evidência e produção de conhecimento em antropologia.
Programa1. A ANTROPOLOGIA HOJE. UM BALANC?O
2. COSMOLOGIAS, SUJEITOS, RELACIONAMENTOS.
Modos de produc?a?o do social, Agencialidades, Alteridade e Ontologias. Etnografias do futuro.
3. RELAC?O?ES ENTRE ANTROPOLOGIA E ETNOGRAFIA E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO.
Teoria, etnografia e metodologia. Abordagem teórica e abordagem analítica.
4. USOS DA COMPARAÇÃO E PROCESSOS DE CATEGORIZAC?A?O
Categorias, classificac?o?es e suas implicac?o?es nas pessoas. A noc?a?o de evide?ncia.
O(a)s estudantes devera?o ler os textos de refere?ncia indicados para as sesso?es 1, 2, 6, 7 e 11. O (a)s estudantes deverão apresentar dois textos constantes da bibliografia e assinalados com um asterisco. A apresentac?a?o individual no seminário far-se-a? sob a forma de um ensaio que na?o podera? exceder tre?s pa?ginas (TNR, corpo 12, 1,5 linhas de intervalo). Os dois ensaios (20% cada um), a assiduidade e a participac?a?o nas discusso?es (10%) constituem elementos avaliativos do semina?rio. No final do semestre devera? ser apresentado um ensaio final individual (16 pa?ginas TNR, corpo 12, 1,5 linhas de intervalo) que devera? proceder a? discussa?o e aprofundamento dos temas mais englobantes tratados em semina?rio e devera? recorrer a pelo menos seis refere?ncias bibliogra?ficas constantes da bibliografia do semina?rio (50% da nota final). O prazo de entrega do ensaio final e? 10 de janeiro 2023. Há exame final mas a UC não contempla a prova oral.
BibliografiaAbu-Lughod, L., 1991, ?Writing Against Culture?, Fox, R. (ed.), Recapturing Anthropology. Working in the Present, Santa Fe, School of American Research Press, 137-162. Appadurai, Arjun, 2013, The Future as Cultural Fact. Essays on the Global Condition, London, Verso, 285-300.Descola, Philippe, 2013. Beyond Nature and Culture, Chicago: The University of Chicago Press. Engelke, M., 2008, ?The Objects of Evidence?, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.), S1-S21. Hacking, I., 1996.The Looping Effect of Human Kinds, in Causal Cognition. A Multidisciplinary Approach, Oxford: Clarendon Press, 351-383.Ingold, T., 2008, ?Anthropology is not ethnography?, Proceedings of the British Academy,154, 69-92.Latour, Bruno. 2005. Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network Theory. New York: Oxford University Press. ORTNER, S. 1984. ?Theory in Anthropology since the Sixties?, Comparative Studies in Society and History 26(1): 126-166.
Bibliografia OpcionalAPPADURAI, A, 2013, The Future as Cultural Fact. Essays on the Global Condition, London, Verso, pp. 285-300. Bloch, M., 2017, ?Anthropology is an odd subject?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7(1), 33-43. Bloch, M., 2008, ?Truth and Sight: Generalizing without Universalizing?, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.), S22-S32. Book Symposium on The Value of Comparison, HAU, 2017, vol.7, nº1, 509-536. BRYANT, R. and KNIGHT, D., 2019, The Anthropology of the Future, Cambridge, Cambridge University Press, pp.1-20. Candea, M., 2018. Comparison in Anthropology: The Impossible Method, Cambridge, Cambridge University Press. Casquete, J., 2006, ?The Power of Demonstrations?, Social Movement Studies 5 (1), 45?60.Col, G. da and D. Graeber, 2011, ?Foreword. The Return of Ethnographic Theory?, HAU: Journal of Ethnographic Theory,1(1), vi-xxxv. Crossland, Z., 2009, ?Of Clues and Signs: The Dead Body and its Evidential Traces?, American Anthropologist 111 (1), 69-80.FABIAN, J., 2012, ?Cultural Anthropology and the question of knowledge?, Journal of the Royal Anthropological Institute, 18(2): 439-453. ?Forum. What is Analysis? Between Theory, Ethnography and Method?, Social Analysis, 2018, 62(1): 1-30.Gell, A., 2010 (1997), Art and Agency. An Anthropological Theory, Oxford: Clarendon Press. Good, A., 2008, ?Cultural Evidence in the Courts of Law?, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.), S47-S60. GRAEBER, D., 2015. ?Radical alterity is just another way of saying ?reality?A reply to Eduardo Viveiros de Castro?, HAU: Journal of Ethnographic Theory 5(2): 1?41.Hacking, I., 2007, ?Kinds of People:Moving Targets?, Proceedings of the British Academy, 151, 285-318.Harries, J., 2018, ?Human Remains: Rights and Treatment of'?, Callan, H. (ed.) International Encyclopedia of Anthropology, New York, Wiley Blackwell, 2988-2991.Hartog, F., 2020, ?Sob a Condição Histórica de um Presente Perpétuo?, Electra 9, 57-70.Howell, S, 2017, ?Two or Three things I love about ethnography?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7(1), 15-20.HOLMES, S., 2013, Fresh Fruit, Broken Bodies: Migrant Farmworkers in the United States, Berkeley, California University Press, pp. 45-87.INDA, J.. Ed. 2005. Anthropologies of Modernity: Foucault, Governmentality and Life Politics, London, Blackwell, pp. 1-11.Kohler, F., 2016, ??Bon À Manger?: Réflexion sur la Cruauté Non Rituelle envers les Reptiles dans l?Uaçá, Bassin de l?Oyapock, Brésil, Ingold, T., 2014, ?That?s enough about ethnography?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 4(1), 383-395.Ingold, T., 2017, ?Anthropology contra ethnography?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7(1), 21-26.KEANE, W., 2006. ?Subjects and objects: introduction? in Tilley, et al. Eds. Handbook of Material Culture, Londres, Sage, pp. 197-202. Nader L., 2011, ?Ethnography as theory?, HAU: Journal of Ethnographic Theory,1(1), 211-219. NAVARO-YASHIN, Y., 2009. ?Affective Spaces, Melancholic Objects: Ruination and the Production of Anthropological Knowledge?, The Journal of the Royal Anthropological Institute, 15(1): 1-18.ORTNER, S., 2006, ?Power and Projects. Reflections on Agency?, Anthropology and Social Theory: Culture, Power and the Acting Subject, Durham, Duke University Press, pp. 129-153.Overholtzer, L. & J. R. Argueta, 2017, ?Letting Skeletons out of the Closet: the Ethics of Displaying Ancient Mexican Human Remains?, International Journal of Heritage Studies, 24 (5), 508-530.PIOT, C., 2010, Nostalgia for the Future: West Africa after the Cold War, pp. 77-95. Sheriff, R., 2001, Dreaming Equality. Colour, Race, and Racism in Urban Brazil, New Brunswick NJ, Rutgers University Press,59-83.Van Der Veer, P. 2014.The Value of Comparison, HAU, 2-13Van Der Veer, P., 2016. The Value of Comparison, Durham: Duke University Press.Tsing, A. L, 2005, Friction. An Ethnography of Global Connections, Princeton: Princeton University Press, 27-50.
CP1 - Revisão do Projeto já com o contributo de orientador (escolhido/confirmado na transição do 1º para o 2º semestres)
CP2 - Atualização dos conhecimentos de metodologia
CP3 - Versão do Projeto com inclusão da abordagem metodológica
CP4 - Apresentação individual do projeto em seminário
- Aulas de palestra de atualização de conhecimentos metodológicos, com leitura e discussão de textos - 40% da avaliação- Revisão dos projetos incluindo metodologia e preparação da defesa pública - 60%
BibliografiaDenzin, N. & Y. Lincoln. (orgs.). 2011. The Sage Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: SageDresch, P. & J. Parkin, (orgs.). 2000. Anthropologists in a Wider World. Oxford: Berghahn Books.Marcus, George. 1998 (1995). Ethnography Through Thick and Thin. Princeton: Princeton University PressRobben, A. & J. Sluka (orgs.). 2007. Ethnographic Fieldwork: An Anthropological Reader. Oxford: Blackwell
Bibliografia OpcionalNesta UC irão ser abordados dois grandes blocos temáticos: ?Formas de diferenciação social? e ?Cidades e cultura?. Numa abordagem inicial serão apresentadas as grandes linhas teóricas seguindo-se apresentações de estudos de caso. Os temas abordados pretendem cruzar-se com os objectos mencionados nos projectos dos estudantes do Doutoramento.
ProgramaCP1 - Primeiro módulo: Formas de diferenciação social
- Género como categoria de diferenciação social
- Classe como categoria de diferenciação social
- Interseccionalidades
- identidade e etnicidade: Transnacionalismo e diáspora
- (in)segurança
- Antropologia na educação
CP2 - Segundo móduo: Cidades e cultura
- Habitar, visitar, ser excluído: cidades e dinâmicas identitárias
- Cidades e mobilidades
- Cidades e práticas artísticas
- Cidades e natureza
- Para cada aula haverá 1 texto de leitura obrigatória - Participação nos debates nas aulas - 20% x 2 módulos = 40%.- Ensaio elaborado sobre um dos módulos temáticos, de preferência o que mais estiver relacionado com o tema de tese do estudante - 60%.
BibliografiaAppadurai, Arjun. 2013. The Future as Cultural Fact. London: VersoEriksen, Thomas H. 2015. Small Places, Large Issues. London:Pluto PressHannerz, Ulf. 2016. Writing Future Worlds: An Anthropologist Explores Global Scenarios. London: PalgraveIngold, Tim. 2011. Being Alive, Essays on Movement, Knowledge and Description. London: Routledge.Crenshaw, Kimberle (1991) Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review Vol. 43 (6): 1241-1299Ost David, 2015 "Class and social order: political consequences of the move from class to culture.? In Goddard, Victoria and Narotzky (ed) Industry and Work in Contemporary Capitalism. New York. Routledge: 64-78Sassen , Saskia. 2014. Expulsions: Brutality and Complexity in the Global Economy. Cambridge (MA) & London: Belknap Press of Harvard UPSegal, Daniel & Sylvia Yanagisako (eds.). 2005, Unrwapping the Sacred Bundle. Reflections on the Disciplining of Anthropology. Durham: Duke UP
Bibliografia OpcionalAppadurai, Arjun. 2013. The Future as Cultural Fact: Essays on the Global Condition. London: VersoBESERRA, Bernadete2015. Da antropologia da educação a uma didática antropológica. In REUNIÃO DE ANTROPÓLOGOS DO NORTE E NORDESTE, 14, Maceió. Anais... Maceió: EdufalCREHAN, K., 2011, Community Art. An Anthropological Perspective, London, New York, Berg, pp. 3-25; 181-196Crenshaw, Kimberle (1991) Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review Vol. 43 (6): 1241-1299Eriksen, Thomas H. 2015. Small Places, Large Issues: An Introduction to Social and Cultural Anthropology. London:Pluto PressFrois, Catarina 2016 ?Close insecurity: shifting conceptions of security in prison confinement? in Social Anthropology/Anthropologie Sociale (2016) 0,01?15Hannerz, Ulf. 2016. Writing Future Worlds: An Anthropologist Explores Global Scenarios. London: PalgraveHarper, Krista and Ana Isabel Afonso, 2016, Cultivating Civic Ecology - A Photovoice Study with Urban Gardeners in Lisbon, Portugal Anthropology in Action, 23, no. 1 (Spring): 6?13, Berghahn Books and the Association for Anthropology in Action.Inês Lourenço & Rita Cachado (2018) The Role of Diu in the Hindu-Gujarati Diaspora in Portugal, South Asian Studies, 34:1, 47-56Ingold, Tim. 2011. Being Alive, Essays on Movement, Knowledge and Description. London: Routledge.Ingold, Tim. 2018. Anthrhopoogy and/as Education, New York: RoutlegeKARSTEDT, SUSANNE 2001 ?Comparing cultures, comparing crime: Challenges, prospects and problems for a global criminology? Crime, Law & Social Change 36: 285?308Ost David, 2015 "Class and social order: political consequences of the move from class to culture.? In Goddard, Victoria and Susana Narotzky (ed.s) Industry and Work in Contemporary Capitalism .Global models, local lives?New York. Routledge: 64-78Piscitelli, Adriana 1998 Género em perspectiva cadernos pagu (11) 1998: pp.141-155Sassen , Saskia. 2014. Expulsions: Brutality and Complexity in the Global Economy. Cambridge (MA) & London: Belknap Press of Harvard UPSchiller. N.G. and Ayse Çag?lar (2009), Towards a Comparative Theory of Locality in Migration Studies: Migrant Incorporation and City Scale, Journal of Ethnic and Migration Studies Vol. 35, No. 2, February 2009, pp. 177- 202?Segal, Daniel & Sylvia Yanagisako (eds.). 2005, Unrwapping the Sacred Bundle. Reflections on the Disciplining of Anthropology. Durham: Duke UPSilvano, F., (2015). Musées et casinos dans une ville « Patrimoine Mondial » : authenticité et hyperréalité, deux formes culturelles de l?espace urbain de Macao. Fagnoni, E. and Gravari-Barbas (org.) Nouveaux musées, nouvelles ères urbaines, nouvelles pratiques touristiques, Presses de l´Université Laval.Simmel, G., 1997, A Metrópole e a Vida do espírito, in Fortuna, C., Cidade, cultura e globalização, Oeiras, Celta, pp. 31-43Steven Vertovec (2001) Transnationalism and identity, Journal of Ethnic and Migration Studies, 27:4, 573-582Zukin, S. (1995), The Cultures of Cities. Oxford, Blackwell.
Conclusão de projeto de tese
ProgramaCP1 - Projeto de investigação para Tese em Antropologia
Processo de AvaliaçãoAvaliação: por um júri constituído pelo/a Diretor/a do Programa, orientador/a e membro externo.
BibliografiaNão se aplica
Bibliografia OpcionalP1 - Implementação do projeto de pesquisa
P2 - Trabalho empírico
P3 - Estado da arte, discussão teórica
P4 - Articulação teoria/etnografia e produção de análise.
P5 - Inclui seminários bimensais, num total de 6 sessões por ano, com apresentação pelos estudantes do estado das suas pesquisas ou escrita, e principais problemas sentidos, de modo a assegurar: Critica dos resultados da pesquisa; Debate sobre os capítulos da tese; Participação em conferências e seminários
- Avaliação com base no seminário e um relatório de progresso a apresentar no final da cada ano.- Avaliação final da tese por júri.
BibliografiaBloch. M. 2005. Essays on Cultural Transmission. Oxford : BergBourdieu, P. 2002 (1972). Esquisse d'une théorie de la pratique. Paris : Seuil.Ingold, T. 2013. Making, London and New York: Routledge.Sankek, R. 1990. Fieldnotes. The Making of Anthropology. Ithaca & London: Cornell University Press.Sperber, D. 1992. O saber dos antropólogos. Lisboa: Edições 70.Stocking, G.W. 2001. Delimiting Anthropology. Madison: The University of Wisconsin Press.
Bibliografia OpcionalAcompanhar as investigações dos doutorandos
ProgramaNão se aplica
Processo de AvaliaçãoNão se aplica (incluido na defesa final da tese)
Bibliografiadoes not apply
Bibliografia Opcionaldoes not apply
Objetivos
• Fornecer elementos teóricos, conceptuais e metodológicos aprofundados para o estudo da Antropologia;
• Proporcionar aos estudantes condições para o debate das temáticas fundamentais adequadas ao nível de formação avançada;
• Desenvolver capacidade de reflexão crítica;
• Dotar os estudantes das competências necessárias à investigação;
• Capacitar os estudantes para a realização de trabalho independente.
• Capacidade para investigar de forma independente;
• Competência para debater temas complexos desenvolvendo a capacidade de síntese;
• Apreender os conceitos, teorias e metodologias inerentes ao desenvolvimento do trabalho de investigação em Antropologia;
• Articular os contributos da Antropologia com outras disciplinas
• Capacidade para apresentar por escrito ou oralmente, de forma clara e coerente, problemas intelectuais complexos;
• Capacidade para desenvolver pesquisa documental, trabalho de campo e redigir documentos longos;
• Compreender e relacionar fenómenos complexos em contextos sociais e geográficos diferentes.
Acreditações