Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Cidade, Migrações e Diversidade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenvolvimento Urbano e Políticas de Cidade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias em Estudos Urbanos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Tempos e Cidades
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Cidade e do Território
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Consumo, Cultura e Qualidade de Vida Urbana
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório em Estudos Urbanos
12.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Optativas > Específicas
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Optativas > Específicas
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Optativas > Específicas
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2º Ano | ||
Dissertação em Estudos Urbanos
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Estágio em Estudos Urbanos
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Estudos Urbanos
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Optativas > Livre
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Optativas > Técnicas Especializadas de Pesquisa
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OG1. Conhecer as dimensões da diversidade urbana
OG2. Identificar as várias formas de convivência e de sociabilidade, de disputa e de conflito, de discriminação e segregação sócio espacial;
OG3. Explorar as dinâmicas produzidas por tais formas de mobilidade na diversidade;
OG4. Tomar consciência da fluidez da vida urbana, na sua relação complexa entre espaços e lugares, os movimentos migratórios, a etnicidade urbana e outras formas de identidade coletiva das cidades e metrópoles contemporâneas.
1.Apresentação do Programa. Sistema de trabalho. Avaliação.
2. Cidades e etnografia
3. Migrações e etnicidade urbana
4. Lisboa, diversidade e identidade
5. Alta de Lisboa: do Plano ao quotidiano
6. O Direito à Cidade: ativismo e hortas inclusivas
7. Diásporas invisíveis (1)
8. Diásporas invisíveis (2)
9. Debate com investigador(a) convidado(a)
10. Acompanhamento dos ensaios finais
A avaliação do estudante será o somatório das seguintes atividades:1.Acompanhamento das discussões na aula (20%)2. Moderação e síntese de uma das sessões de discussão (30%)3.Ensaio final sobre tópico a definir com os estudantes (50%)
BibliografiaBrettell, Caroline & Hollifield, James F. (ed) Migration Theory. Talking across disciplines, New York & London: RoutledgeÇaglar, Ayse & Schiller, Nina Glick, 2018 Migrants & city-making. Dispossession, Displacement & Urban Regeneration, Durham & London: Duke University PressDufoix, Stephane, 2008 (2003) Diasporas, University of California PressHannerz, Ulf 1980 Exploring the City: Inquiries Toward an Urban Anthropology, New York: Columbia University Press (tradução em português, francês e castelhano)Peixoto, João; Daniela Craveiro, Jorge Malheiros, Isabel Tiago de Oliveira ( orgs.) Migrações e Sustentabilidade Demográfica: Perspetivas de Evolução da Sociedade e Economia Portuguesas, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos SantosSchiller, Nina Glick & Çaglar, Ayse (eds.) 2011 Locating Migration: Rescalling Cities and Migrants, London, Cornell University PressPublicações OM - https://www.om.acm.gov.pt/publicacoes-om
Bibliografia Opcional...
Esta UC visa habilitar os estudantes a compreender os principais problemas e desafios enfrentados pelos territórios urbanos, bem como introduzi-los ao principais paradigmas teóricos que enformam a análise e a actuação sobre o desenvolvimento das cidades. É dado particular enfoque às políticas de desenvolvimento territorial e de cidade na UE e em Portugal.
Programa1.Introdução: Desenvolvimento, território e espaço urbano
2.Teorias e estratégias de desenvolvimento territorial
a. O paradigma espacial
b. O paradigma da ec. regional
c. O paradigma territorialista
3.Transformações urbanas e desafios ao desenvolvimento
a. Globalização, reestruturação económica e competitividade das cidades
b. Estruturação intra-urbana, segmentação funcional e dualização social
c. Dinâmicas urbanas, mobilidade e sustentabilidade
d. Conectividade, sistemas urbanos e espaços rurais
4.Políticas de coesão e de desenvolvimento territorial
a. Planeamento, ordenamento e desenv. territorial
b. A evolução das politicas de desenv. e coesão na UE e em Portugal
c. O planeamento urbano e as PDRL: objectivos, instrumentos e actores
5.Políticas de cidade e governança urbana
a. Políticas de cidades e governança: questões conceptuais
b. As cidades na agenda das políticas da UE
c. A Política de Cidades em Portugal
d. A governança das cidades em Portugal
A avaliação de cada aluno será baseada nos seguinte elementos:a)Trabalho ou teste individual, presencial: (50%)b)Trabalho de investigação em grupo, com apresentação e entrega posterior dos elementos escritos ou audiovisuais solicitados (50%) Os trabalhos serão efectuados a partir de um tema a fornecer, no início do ano lectivo, pela equipa docente.
BibliografiaBenko, G. (1999), A Ciência Regional, Celta, OeirasCE (2011), Cidades de Amanhã: Desafios, visões e perspectivas. Bruxelas, Outubro de 2011 (Cities of tomorrow - Challenges, visions, ways forward)Costa, J. (coord.) (2005), Compêndio de Economia Regional, APDR, CoimbraFainstein, S and DeFilippis, J. (2016 ) Readings in Planning Theory (4th Ed.), Chichester: Wiley BlackwellLeGates, R.; Stout F. (Eds) (2016), The City Reader (6th ed.), Oxford and New York: Routledge Lopes, A. S. (1995), Desenvolvimento Regional: Problemática, Teoria, Modelos, 4ªed., Fundação Calouste Gulbenkian, LisboaLopes, R. (2001), Competitividade, Inovação e Território. Oeiras: CeltaPaddison, R. (Ed.) (2001), Handbook of Urban Studies, Sage Publications, London, UK. Pólese, M. (1998), Economia Urbana e Regional, APDR, CoimbraUN-Habitat (2016),Urbanization and Development: Emerging Futures - World Cities Report 2016, Nairobi: United Nations Human Settlements Programme (UN-Habitat)
Bibliografia Opcional- Baptista, A. M. (2001), "Cidades, urbanização e economia em contexto de globalização", in Reis, J. e Mª I. Baganha (orgs.) A economia em curso: contextos e mobilidades, Edições Afrontamento, Porto, pp. 223-247- Benko, G., Lipietz, A. (orgs.) (1994 (1992)), As regiões ganhadoras - Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia económica, Celta, Oeiras- Birch, E. (Ed.) (2009), Urban and Regional Planning Reader, Oxford: Routledge- Crevoisier, O., & Jeannerat, H. (2009). Territorial knowledge dynamics: from the proximity paradigm to multi-location milieus. European Planning Studies, 17(8), 1223-1241.- Fernandes, J. A. R. e Sposito, M. E. B. (Org.), A nova vida no velho centro nas cidades portuguesas e brasileiras, Porto: FLUP/CEGOT- Ferrão, João (2011) O ordenamento do território como política pública, FCG, Lisboa- Ferrão, João (2013). "Governança, Governo e Ordenamento do Território em Contextos Metropolitanos" in Ferreira, A.; Rua, J; Marafon G. J.; Pinheiro da Silva A.C: (Org.), Metropolização do Espaço: Gestão Territorial e Relações Urbano-Rurais, Editora Consequência, Rio de Janeiro, pp. 255-281.- Hall, Peter (1998), Cities in Civilization. London: Pantheon- Hall, Peter (2002) Urban and Regional Planning (4th Ed.), Routledge- Hall, Peter (2014) Cities of Tomorrow: An Intellectual History of Urban Planning and Design Since 1880, 4th Edition, Wiley-Blackwell- Landry, C. (2000), The Creative City: a toolkit for urban innovators. London: Comedia / Earthscan- Lees, L.; Slater, T.; Wyly, E. (Eds) (2010), The Gentrification Reader, Routledge- Lefebvre, H. (1991[1974]) The Production of Space. Oxford: Blackwell- Marques, T. Sá (2005), Portugal na transição do século: Retratos e dinâmicas territoriais; Porto: Afrontamento- Moulaert, F., Sekia, F. ( 2003), Territorial Innovation Models: A Critical Survey. Regional Studies, 37(3): 289-302.- Miles, M; Hall, T.; Borden, I (Eds) (2004) The City Cultures Reader (2nd Ed.), Routledge - Mumford, L. (1961), The city in history : its origins, its transformations, and its prospects, Penguin Books- Portas, N., Domingues, A., e Cabral, J. (coord.) (2003), Políticas Urbanas - Tendências, estratégias e oportunidades, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa- Rémy, Jean e Liliane Voyé (1992), A cidade: rumo a uma nova definição?, Ed. Afrontamento, Porto, 1994- Sassen, S. (1991), The Global City: New York, London, Tokyo, Princeton University Press, Princeton - New Jersey- Sassen, Saskia (2000), Cities in a World Economy, 2nd Edition, Pine Forge Press, California- Scott, Allen J. (2008), Social Economy of the Metropolis. Cognitive-Cultural Capitalism and the Global Resurgence of Cities, Oxford: Oxford University Press- Scott, Allen J. (Ed.), (2001), Global City-Regions: Trends, Theory, Policy, Oxford University Press, Oxford - NewYork- Short, John R. (1996), The Urban Order: An Introduction to Cities, Culture and Power, Blackwell, Oxford- Simmel, G. (1902), 'A metrópole e a vida mental', in O. VELHO, O fenómeno urbano, Rio de Janeiro: Zahar, 1979, pp. 11-25Scott, Allen J. (2014) "Beyond the Creative City: Cognitive-Cultural Capitalism and the New Urbanism", Regional Studies, 48:4, 565-578- Soja, E. (2000), Postmetropolis: Critical Studies of Cities and Regions, Wiley-Blackwell- Storper, Michael (1997), The Regional World: Territorial development in a Global Economy, The Guilford Press, New York / London- Storper (2013), Keys to the City: How Economics, Institutions, Social Interaction, and Politics Shape Development, Princeton: Princeton University Press- Storper, M.( 2014). "Governing the Large Metropolis", Territory, Politics, Governance, Volume 2, Issue 2, 115-134- VVAA (2014) Revista rossio. estudos de Lisboa nº 4 (dossier "Olhar a cidade à luz da revitalização", Coord P. Costa), Dezembro 2014, http://issuu.com/camara_municipal_lisboa/docs/rossio_4_simples- VVAA (2015) Revista rossio. estudos de Lisboa nº 5 (dossier "A Projeção de Lisboa. Utopias, visões e estratégias para uma cidade em movimento perpétuo", coord J. Seixas), Setembro 2015, http://issuu.com/camara_municipal_lisboa/docs/rossio_5_issuu- Wirth, L. (1938), 'O urbanismo como modo de vida', in O. VELHO, O fenómeno urbano, Rio de Janeiro: Zahar, 1979, pp. 90-113- Wheeler, S; Beatley, T. (eds.) (2014) Sustainable Urban Development Reader (3rd ed.), Routledge- Zukin, Sharon (1995). The Cultures of Cities, Cambridge / Oxford: Blackwell- Zukin, Sharon (2010). Naked city: the death and life of authentic urban places, Oxford ; New York : Oxford University PressBibliografia complementar será indicada para cada aula.
Metodologias em Estudos Urbanos do 1º semestre pretende proporcionar aos estudantes um primeiro contacto com a metodologia de investigação em ciências sociais, destacando-se, por um lado, o conhecimento da natureza e do processo de investigação, por outro, a percepção das diferentes estratégias de investigação subjacentes aos vários tipos de pesquisa. Neste sentido, pretende-se a familiarização com um leque diversificado de métodos de investigação que sustentam várias estratégias metodológicas. Acresce a importância de fornecer aos estudantes, sem prévia ou com insuficiente formação metodológica, uma aproximação aos recursos de investigação e também a métodos de trabalho académico, nomeadamente, à leitura e organização da escrita, preparando-os para a elaboração da Dissertação ou Relatório de Projecto.
A especificidade desta UC reside ainda na exemplificação de estratégias de investigação a partir de trabalhos realizados na área de Estudos Urbanos.
Natureza e processo de investigação
1.Tipos de pesquisa e estratégias metodológicas
2.O ciclo da pesquisa e as etapas de investigação
Estratégias de investigação
A pesquisa quantitativa
A natureza da pesquisa quantitativa
O processo de produção de dados quantitativos: amostra e estruturação de questionário
Utilização de dados existentes
Análise de dados quantitativos
Pesquisa quantitativa em Estudos Urbanos
A pesquisa qualitativa
A natureza da pesquisa qualitativa
A entrevista na pesquisa qualitativa
Etnografia e observação participante
O uso de documentos na pesquisa qualitativa
Análise de dados qualitativos
Pesquisa qualitativa em Estudos Urbanos
Ultrapassando a dicotomia quantitativo/qualitativo
3.1.Combinação de métodos
3.2.Método comparativo-tipológico
3.3.Pesquisa combinada em Estudos Urbanos
III. Recursos de investigação e métodos de trabalho
Diversidade de fontes, pesquisa documental e recursos(WEB)
Organizar a revisão de literatura
Elaboração textos:projectos,relatórios,teses
Avaliação periódica:O processo de avaliação periódica implica a participação nas aulas e a realização de dois relatórios de projecto de pesquisa, A nota de cada um destes relatórios corresponde a 50% da nota final.Avaliação final - por exameNo processo de avaliação final a nota do exame corresponde a 100% da nota final.
BibliografiaBabbie, Earl (2013), The practice of Social Research, Belmont, California Wadsworth Publishing Company (13th ed.). Bryman, Alan (2012) Social Research Methods, Oxford, Oxford University Press, Della Porta, Donatella e Michael Keating (eds.) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge, Cambridge University Press. Ragin, Charles (1994) Constructing Social Research. The Unity and Diversity of Method, Thousand Oaks, Pine Forge
Bibliografia OpcionalPesquisas em estudos urbanos a indicar no inicio de cada semestre
Conhecer a história da cidade atendendo às principais transformações do espaço urbano, dinâmicas sociais, principais atores e vivências entre os meados do séc. XVIII e o final do séc. XX.
Aplicar os conhecimentos adquiridos e desenvolver competências críticas.
I. Transformações do espaço urbano (sécs. XVIII -XX)
1) A cidade e as suas representações no contexto do Iluminismo. A Reconstrução de Lisboa: morfologia urbana, arquitetura e tratamento dos espaços públicos.
2) O processo de Metropolitanização oitocentista. Paris.
3) Representações da cidade industrial e sanitária vs. o ideal metropolitano. O socialismo utópico e os desenvolvimentos do urbanismo no final do final do século. Estudos de caso: Barcelona e Lisboa.
4) O projeto urbano do Movimento Moderno. Morfologia urbana, arquitetura e tratamento dos espaços públicos.
5) Da recuperação das formas históricas à cidade espetáculo. Perceção, conceção e vivências do espaço.
II. Atores e vivências urbanas (sécs. XVIII-XX)
1) Industrialização, urbanização e dinâmicas da população.
2) Interações e conflitos: elites urbanas vs classes populares urbanas.
3) Os dilemas da segurança: norma e ordem no espaço público urbano.
4) A «questão social» na cidade.
5) Identidades e sociabilidades urbanas.
A avaliação final contempla a preparação e participação nos debates realizados nas aulas (20%) e na elaboração de um ensaio escrito final individual (80%) apresentado e discutido em aula.
BibliografiaBENJAMIN, W., (1989) Paris Capitale du XIX Siècle. Paris: Ed. du Cerf.BERGDOLL, B. (2000), European Architecture 1750-1890. Oxford: University Press.BOYER, M.C. (1994), The City of Collective Memory. Massachusetts: MIT.CHOAY, F. (1965), L?urbanisme, utopies et réalités. Paris: Seuil.FARGE, A. (1986), La vie fragile. Violence, pouvoirs et solidarités à Paris au XVIIIe siècle, Paris, Hachette.FORTUNA, C., org. (1997), Cidade, cultura e globalização.Oeiras: Celta.GREEN, N. (1990), The Spectacle of Nature. Manchester: Manchester University Press.HARVEY, David (2003), Paris, Capital of Modernity. New York and London: RoutledgeKALIFA, D. (2005), Crime et culture au XIXe siècle, Paris, Perrin.PETIT, J-G. e Y. Marec, dir. (1996), Le social dans la ville. 1750-1914, Paris, Ed. de l?Atelier.PIÑOL, J-L. (1991), Le monde des villes au XIX siècle, Paris, Hachette.VAZ, Maria João (2014), O crime em Lisboa. 1850-1910, Lisboa, Tinta-da-China.
Bibliografia OpcionalAAVV. (2007), O Terramoto de 1755: Impactos Históricos, Lisboa: Horizonte.AGULHON, Maurice (1983), Histoire de la France urbaine, tome 4 : La Ville de l'âge industriel, Paris, Points.BAIROCH, Paul (1985), De Jericó à Mexico. Villes et economie dans la histoire, Paris; Gallimard.BAIROCH, Paul, BATOU, Jean e CHÉVRE, Pierre (1988), La population des villes européennes. Banque de données et analyse sommaire des résultats. 800-1850, Geneve, Droz.BOHIGAS, Oriol (1963), Barcelona entre el Pla Cerdà i el Barraquisme. Barcelona : Edicions 62CHARLOT, M. e MARX, Roland, dir. (1995), Lobdres.1851-1901. A era vitoriana ou o triunfo das desigualdades, Lisboa Terramar.CHEVALIER, Louis (1985), Classes laborieuses et classes dangereuses à Paris, pendant la première moitié du XIX siècle ; Paris, Hachete (1.ª ed. 1958)CHURCHIL, David (2017), Crime control and Everyday life in the Victorian City. The Police and the Public, Oxford, Oxford University PressDUBY, Georges (1981), Histoire de la France urbaine, tome 3 : La Ville classique, Paris, Points.DUBY, Georges e RONCAYOLO, M. (1985), Histoire de la France urbaine, tome 5 : La Ville aujourd'hui, Paris, PointsFAURE, Alain (2005), «Emprego industrial em Paris e residência operária (1860-1914): a pluralidade de distâncias, diversidade dos modos de vida», Ler História, 48, pp. 125-138.FRANÇA, J.-A. (1987), Lisboa Pombalina e o Iluminismo. Lisboa: Horizonte (1.ª ed. 1965)HOENBERG, Paul e LEES, Lynn Hollen (1985), The Making of Urban Europe. 1000-1950, Harvard, Harvard University PressLEAL, Joana Cunha (2008), ?A sanitarização do imaginário urbano na Lisboa Oitocentista?, Arte & Poder, Margarida Acciaiuoli, Joana Cunha Leal e Maria Helena Maia coord. Lisboa: IHA, pp. 119-135LEAL, Joana Cunha (2004), ?Legitimação artística e patrimonial da Baixa pombalina. Um percurso pela crítica e pela história da arte portuguesas?, Monumentos, N. 21, pp.6-17PARCERISA, Josep (2014), Urbanism. Barcelona 20th Century. Barcelona: Marge BooksPINHEIRO, Magda (2011), Biografia de Lisboa, Lisboa, Esfera dos LivrosRONCAYOLO, M. et T. Paquot, dir. (1992), Villes & Civilization Urbaine XVIII-XX Siècles. Paris: Larousse.SILVA, Álvaro Ferreira da (1996), «A construção residencial em Lisboa: evolução e estrutura empresarial (1860-1930)», Análise Social, n.º 136-137, p. 599-629.SILVA, Álvaro Ferreira da (1997), «A evolução da rede urbana portuguesa (1801-1940)», Análise Social, n.º 143-144, pp. 779-814.TOSTÕES, A. e ROSSA, W. coord. (2008), O Plano da Baixa Hoje. Lisboa: CML
Esta UC tem como objectivo fundamental traçar um panorama diversificado de pensamento sobre a cidade, a partir dos contributos de várias disciplinas que se debruçam sobre o fenómeno urbano, ao mesmo tempo que se equacionam algumas das principais problemáticas contemporâneas na abordagem do urbano. Através de uma perspectiva multidisciplinar, pretende-se reflectir sobre as principais dinâmicas de crescimento e de transformação urbana que estruturam hoje as novas formas urbanas e sociais das cidades.
ProgramaI. Formas de organização espacial
1. Urbanização e metropolização
2. Sistemas urbanos: evolução e tendências actuais
3. Intervenções urbanas: clássicas e informais
II. Morfologia urbana e design
1. Urbanismo: da cidade jardim à cidade moderna e ao novo urbanismo
2. Conceitos de urbanismo. Instrumentos de leitura da cidade
3. Morfologia urbana: uma perspectiva comparada
III. Dinâmicas de transformação urbana
1. A globalização e a cidade
2. Os processos de segregação socio-espacial na cidade pós-fordista: as novas economias urbanas e a estrutura socioeconómica das cidades
3. Os processos de segregação socio-espacial e as dinâmicas de gentrificação
- apresentação em grupo de um projecto de trabalho, a ser desenvolvido posteriormente em forma de trabalho (30%). - um trabalho em grupo consistindo no desenvolvimento e operacionalização de um tema, tendo como contexto um terreno previamente apresentado pelos docentes(70%). Quer a apresentação, quer o trabalho, sendo de grupo, a avaliação será individual, devendo cada elemento assinalar a sua participação.
BibliografiaASCHER, François, 2010, Novos Princípios do Urbanismo. Seguidos dos Novos Compromissos Urbanos. Lisboa: Livros Horizonte.CULLEN, Gordon, 1990 [1971]. Paisagem Urbana: Tratado de Estética Urbanística, Lisboa: Edições 70.HARDING, Alan; Blokland, Talja, 2014, Urban Theory, London, Sage PublicationMCNEIL, Donald, 2017, Global Cities and Urban Theory, London, Sage PublicationLAMAS, J. M. R. G., 2010. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: FCG, FCT.LIN, Jan; Mele, Christopher, 2013, The Urban Sociology Reader, 2nd edition, New York, RoutledgePARKER, S., 2004, Urban Theory and the Urban Experience, Encountering the city. New York: Routledge.ROBERTS, P. W. & Sykes, H. (2000). Urban Regeneration: a Handbook. Sage Publications Ltd, 1st Edition, London.SHORT, John, 2006, Urban Theory: a critical assessment, Nova Iorque: Palgrave.TEIXEIRA, M. VALLA, M.,1999, O Urbanismo Português. Século XIII-XVIII Portugal-Brasil. Lisboa: Livros Horizonte.
Bibliografia OpcionalAAVV, 2010.,Teoria e Critica de Arquitectura - Século XX. Lisboa: Caleidoscópio. BEAUJEU-GARNIER, J., 1995, Géographie Urbaine, Paris, Armand Colin, 4ª edição (Geografia Urbana, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. CHAMBOREDON J-C., Lemaire, M., 1970, Promité spatiale et distance sociale. Les grandes ensembles et leur peuplement?, Révue française de sociologie, Vol XI -1 CAPRON G., 2006, ?Entre ségrégation et fragmentation urbaine? in G. Capron, Quand la ville se ferme, Clamecy, Bréal CARTER, Harold, 1981,The Study of Urban Geography, Londres, (El Estudio da la Geografia Urbana, 2º edição castelhana, Madrid, Instituto de Estudios de Administración Local. CML, UNL, 2001,Lisboa em Mapas. Informação geo-referenciada, CML, Lisboa, COELHO, C. D. (Coord.), 2013, Cadernos de Morfologia Urbana - estudos da cidade portuguesa 1. Elementos Urbanos, Lisboa: Argumentum.COELHO, C. D. (Coord.), 2013, Cadernos de Morfologia Urbana - estudos da cidade portuguesa 2. O tempo e a forma, Lisboa: Argumentum.COUCH, C., Sykes, O., & Börstinghaus, W., 2011, Thirty years of urban regeneration in Britain, Germany and France: The importance of context and path dependency. Progress in Planning, 75(1), 1-52.GREGOTTI, Vittorio, 2004 [1972]. Território da Arquitectura, S. Paulo: Perspectivas.GOTTDIENER, Mark; Hutchinson, Ray, 2006, The New Urban Sociology, Colorado: Westview PressHARVEY, David, 2001, Spaces of Capital; Towards a Critical Geography, Edinburgh, Edinburgh University Press LtdLE CORBUSIER, 2000 [1924]. Por uma Arquitectura, São Paulo: Editora Perspectiva.LYNCH, Kevin, 1989 [1960]. A Imagem da Cidade, Lisboa: Edições 70.MINGIONI, Enzo (ed), 1996, Urban Poverty and the Underclass, Oxford: Blackwell Publishers MOITA, Irisalva (ed.), 1994, O Livro de Lisboa; Lisboa 94, Livros Horizonte e Expo98 ; Lisboa. PORTAS, Nuno; Domingues, Álvaro; Cabral, João, 2003, Políticas Urbanas: Tendências, Estratégias e Oportunidades, Lisboa: Fundação Calouste GulbenkianPRÉTECEILLE E., 2006, ?La ségrégation sociale a-t-elle augmenté? La métropole parisienne entre polarisation et mixité?, Sociétés Contemporaines, vol. 2- 62QUATERNAIRE PORTUGAL,1997, Sistema urbano Nacional: Cidades Médias e Dinâmicas Territoriais, DGOTDU, Lisboa, ROSSI, Aldo, 2001 [1966]. A Arquitectura da Cidade, Lisboa: Edições Cosmos.ROSSA, W, 2002, A urbe e o traço: uma década de estudos sobre o urbanismo português. Coimbra: Livraria AlmedinaSALGUEIRO, Teresa, 1992. A Cidade em Portugal: Uma Geografia Urbana, Lisboa, Edições Afrontamento.SOLÁ, Morales, Ignasi, 2002, Territórios, Barcelona: Gustavo Gili. SILVA, Carlos Nunes, 1987, Planeamento Municipal e a Organização do Espaço em Lisboa: 1926-1974, LisboaTHORNS, David C., 2002, The Transformation of Cities, Nova Iorque: Palgrave.
- Fornecer o quadro de reflexão e pesquisa científicas que apontam para a centralidade do consumo, da cultura e da qualidade de vida, na atual fase de desenvolvimento urbano das cidades de tipo europeu.
- Capacitar os estudantes com ferramentas conceptuais e metodológicas que permitam o enriquecimento da formação de 2º ciclo, ao nível do enfoque multidisciplinar sobre consumo, cultura e qualidade de vida no contexto dos processos de urbanização.
1. Cidades e Consumo
1.1. Consumo como eixo estruturador das economias e da vida urbana
1.2. Crescimento urbano e ?retail apparatus?: processos, fases, espaços e práticas
1.3. Mudança urbana e padrões de consumo: aspetos metodológicos e estudos de caso
2. Cultura, consumo urbano e desenvolvimento
2.1. Cidade, cultura, criatividade: questões conceptuais e metodológicas;
2.2. Actividades culturais e território
2.3. Cultura, dinâmicas criativas e espaço urbano;
2.4. Actividades culturais e revitalização urbana
2.5. Formas de governança e governação: políticas culturais, desenvolvimento territorial e criatividade urbana.
3.Qualidade de vida e desenvolvimento urbano
3.1. Contexto do surgimento da temática da qualidade de vida e da qualidade de vida urbana
3.2. As várias abordagens da qualidade de vida
3.3. Metodologias de diagnóstico e avaliação da qualidade de vida.
Elaboração de 3 ensaios individuais, um por módulo, associado a um dos temas abordados no módulo (e acordado com o docente), no qual será requerida a aplicação dos conhecimentos mobilizados no módulo (e na bibliografia de suporte respetiva) ao estudo de um caso empírico concreto. Cada ensaio terá no mínimo 3 páginas e no máximo 4, excluindo bibliografia, fontes, imagens, etc. Cada ensaio terá um peso de 1/3 na avaliação final.
Bibliografia-Clarke, David B. (2003) The Consumer Society and the Postmodern City, Londres: Routledge.-Cooke, P. and L. Lazzeretti (orgs.) (2007) Creative Cities, Cultural Clusters and Local Development, Cheltenham: Edward Elgar.-Costa, P. (2007) A Cultura em Lisboa: competitividade e desenvolvimento territorial, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.-Craglia,Max,(2000)Evaluating the Quality of life in European Regions and Cities: theoretical conceptualization, classical and innovative indicators, COR Studies, European Comission-Jaine, Mark; (2005) Cities and Consumption,Londres: Routledge.-Miles, Steven e Malcolm Miles (2004) Consuming Cities, Nova Iorque: Palgrave Macmillan.-Rodrigues, Walter (2010) Cidade em Transição,Lisboa: Celta Editora.-Scott,A. J.(2000) The Cultural Economy of Cities,London :age.-Sirgy,Joseph et al, (2003), Advances in Quality of life: theory and research, Klumer Academic Publishers- Zukin, Sharon(1995) The Cultures of Cities,Oxford: Blackwell.
Bibliografia Opcional- Bauman, Zigmunt (1998), Work, comsumerism and the new poor, Buckingham: Open University Press.- Bauman, Zigmunt (2007), Consuming life, Cambridge: Polity Press.- Camagni, R., Mailat, D., Matteaccolli, A. (Eds.) (2004), Ressources naturelles et culturelles, milieux et développement local. Neuchatel: EDES - Landry, Charles (2000), The Creative City ? A toolkit for urban innovators, Comedia, EarthScan, London.- OECD (2005), ?Culture and Local Development?, Paris: OECD- Ransome, Paul (2005), Work, consumption and culture - affluence and social change in the twenty-first century, London: Sage.
A unidade curricular Laboratório em Estudos Urbanos tem como objetivos:
-fornecer aos estudantes do mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em estudos urbanos, contribuindo para a elaboração do projeto que irão desenvolver no Segundo ano do mestrado
-facultar aos estudantes um contexto aprendizagem, exploração e consolidação de conhecimento sobre diferentes métodos e técnicas de pesquisa em estudos urbanos, fornecendo competências para a elaboração de projetos de dissertação / estágio.
-Desenvolver competências de raciocínio metodológico e de experimentação técnica orientadas para a investigação, o projeto ou o estágio.
-Oferecer aos estudantes um contexto de formação metodológica assente na transmissão em aula, no contacto com pesquisas em curso, e na utilização de um conjunto de métodos e técnicas recolha e tratamento de dados em estudos urbanos.
Como desenhar um projeto de investigação
A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. Diferentes tipos de pesquisa
Formulação do problema e definição de objetivos. A questão de partida
Conceptualização. Da fase exploratória ao modelo de análise
Operacionalização e observação. Estratégias metodológicas e objetivos da pesquisa: Pesquisa extensiva e intensiva. Metodologias quantitativas e qualitativas
Problemas e práticas de pesquisa em estudos urbanos
Teoria e metodologia em estudos urbanos. Disciplinas e problemáticas, perspetivas e conceitos
Pesquisa de Terreno em Estudos Urbanos. Observação direta, participante e situação de entrevista. Cartografia e estatística. Fontes históricas e documentais.
Pesquisa Participativa e Colaborativa. Discussão teórico-epistemológica. Estudos de caso e aplicações
Métodos de análise visual
A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa
Redação do Projeto
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Apresentação sintética em aula do seu projeto (30%); - Elaboração de um projeto ?de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual e discutido com docente(s) do mestrado) (70%). A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
BibliografiaAbrahamson, Mark (2017) Studying Cities and City Life: na introduction to methods of research. London: Routledge. Babbie, E.(1989),The Practice of Social Research, California Wadsworth Publishing Bryman, A. (2012)Social Research Methods, OUP; Creswell, J. W. (2003) Research design: qualitative, quantitative,and mixed methods approaches, Sage; Della Porta, Donatella e M. Keating (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press; Harding, A. & T. Blokland (2014) Urban theory: a cirtical introduction to power cities and urbanism in the 21st century: Sage. King,G., Keohane, R., Verba, S. (1994) Designing Social Inquiry, Princeton University Press; Ocejo, Richard (ed.) (2013) Ethnography and the City: readings on doing urban fieldwork, Routldge. Quivy, R.,L. Champenhoud,(2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Gradiva. Ragin, Charles (1994), Constructing Social Research. The Unity and Diversity
Bibliografia OpcionalBrannen, Julia (2005), Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Bryman Alan (2007), "Barriers to integrating quantitative and qualitative research" Journal of Mixed Methods Research, 1, pp.8-22. Burgess, Robert, (2001) A pesquisa de terreno, Oeiras, Celta Editora Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação). Carvalho, Helena (2004), Análise Multivariada de Dados Qualitativos, Lisboa, Sílabo. Comissão Europeia (1993), Gestão do ciclo de projecto: abordagem integrada e quadro lógico, Métodos e instrumentos para a gestão do ciclo de projecto, n.º 1, Luxemburgo. Costa, António Firmino da (1986), "Pesquisa de terreno em sociologia" in, J.Madureira Pinto e A. S. Silva (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento. Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992) O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.; Giddens, Anthony (2004),"Métodos de Investigação em Sociologia", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 2-19; pp. 641-663. Ragin, Charles C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkeley/Los Angeles/London, University of California Press. Silva, Augusto Santos e J. Madureira Pinto, (1986) (Org), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento; Thompson, Neil (2009) Understanding social work, 3rd ed. Basingstoke, Palgrave Macmillan. Turner, Francis J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York , Oxford. University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Whyte, William Foote (ed.) (1991), Participatory Action Research, Sage. Wilson, Kate e al.). (2008), Social Work. An introduction to contemporary practice. Harlow, Pearson Longman, (p. 235-295).
Esta unidade curricular tem como objectivo central o desenvolvimento de investigação empírica face a um problema ou nó problemático específico, aplicando o conjunto de instrumentos teórico-conceptuais e metodológicos adquiridos na formação do mestrado.
Em articulação com o orientador, cada aluno deverá desenvolver, a partir de uma programação inicial dos trabalhos, os seguintes pontos:
1.Identificar e escolher um problema de investigação
2.Formular o objecto de estudo de modo elaborado e analiticamente problematizado.
3.Recolher e analisar a bibliografia relevante.
4.Elaborar as questões de partida ou hipóteses de trabalho.
5.Definir e aplicar as metodologias adequadas para a investigação
6.Analisar e interpretar os resultados
7. Escrever a Dissertação.
O orientador avaliará o percurso de elaboração da dissertação e a aprendizagem e progressão efectuada ao longo da mesma e ponderará essa avaliação na avaliação final da dissertação.
Bibliografia- Brandão, Mª Lucia (2009), Manual Para Publicação Científica. Elaborando manuscritos, teses e dissertações, Rio de Janeiro, Elsevier Ed.- Junior, Joaquim Martins (2008), Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso, Petrópolis, Editora Vozes- Reis, Filipa Lopes (2010), Como Elaborar uma Dissertação de Mestrado segundo Bolonha, Lisboa, Pactor
Bibliografia Opcional- Martins, Gilberto; Lintz, Alexandre (2007), Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso, S. Paulo, Editora Atlas- Oliveira, Mª Marly (2008), Como Fazer Projetos, Relatórios, Monografias, Dissertações e Teses, Rio de Janeiro, Elsevier Ed.
O Estágio em Estudos Urbanos, sendo uma alternativa à elaboração da Dissertação ou do Trabalho de Projecto como forma de conclusão do Mestrado, tem como objectivos:
- Proporcionar aos alunos um contacto directo com práticas profissionais e formas de intervenção ligadas às competências desenvolvidas ao longo do curso;
- Desenvolver capacidades de utilização de instrumentos teóricos e metodológicos adequados às práticas profissionais ligadas às problemáticas urbanas;
- Desenvolver competências de elaboração de um projecto de intervenção a partir do diagnóstico de um problema, nó problemático ou situação merecedora de intervenção.
- Desenvolver competências de decisão e proposição de soluções de modo autónomo e cientificamente informado.
Em articulação com o supervisor de estágio, cada aluno deverá desenvolver, a partir de uma programação inicial dos trabalhos, os seguintes pontos:
- Identificar e escolher uma situação problemática passível de intervenção no contexto profissional escolhido.
- Formular o objecto do estágio de modo elaborado e analiticamente problematizado.
- Recolher e analisar a bibliografia relevante.
- Definir as metodologias adequadas para o trabalho.
- Elaborar o plano de estágio e adequar o trabalho de estágio a este plano
- Elaborar o relatório de estágio.
Cabe ao supervisor do estágio acompanhar a evolução do estágio, assegurando a prossecução dos objectivos e do programa de estágio, bem como a avaliação do Relatório de Estágio que contemplará a avaliação do percurso feito pelo aluno no que diz respeito às competências assinaladas no ponto 3.3.4.
Bibliografia- Barbier, Jean-Marie (1996), Elaboração de projectos de acção e de planificação, Porto: Porto Editora.- Barbier, René (1996), La recherche-action, Paris: Antrophos.- Creswell, John W. (1994), Research Design – Qualitative and Quantitative Approaches, Londres: Sage.- Guerra Isabel (2002), Fundamentos e Processos de uma Sociologia de Acção – o planeamento em ciências sociais, Cascais,: Principia.- Junior, Joaquim Martins (2008), Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso, Petrópolis, Editora Vozes- Mayer, Robert et al. (2000), Méthodes de Recherche en Intervention Sociale, Quebec: Editeur Gaetan Morin.
Bibliografia OpcionalEsta unidade curricular tem como objectivo central a formação dos alunos para a elaboração de um projecto de intervenção face a um problema ou nó problemático específico, aplicando o conjunto de instrumentos teórico-conceptuais e metodológicos adquiridos na formação do mestrado.
Prosseguindo aquele objectivo, pretende-se que os alunos adquiram as seguintes competências:
- Competências de elaboração de um projecto de intervenção a partir do diagnóstico de um problema, nó problemático ou situação merecedora de intervenção.
- Competências de relacionamento entre teoria , conceitos e situação concreta de uma determinada realidade empírica.
- Competências de elaboração de diagnóstico, plano de acção e avaliação de projecto de intervenção.
- Competências de operacionalização de conhecimentos teórico-conceptuais.
- Competências de decisão e proposição de soluções de modo autónomo e cientificamente informado.
Em articulação com o orientador, cada aluno deverá desenvolver, a partir de uma programação inicial dos trabalhos, os seguintes pontos:
- Identificar e escolher um problema social ou situação problemática passível de intervenção.
- Formular o objecto de intervenção de modo elaborado e analiticamente problematizado.
- Recolher e analisar a bibliografia relevante.
- Elaborar as questões de partida ou hipóteses de trabalho.
- Definir as metodologias adequadas para o trabalho.
- Elaborar o diagnóstico do problema ou da situação a partir do trabalho de campo.
- Desenhar um Pano de acção.
- Desenhar o Plano de avaliação.
- Escrever um relatório do Trabalho de Projecto.
O orientador avaliará o percurso de elaboração do projecto e a aprendizagem e progressão efectuada ao longo do mesmo e ponderará essa avaliação na avaliação final do relatório de Trabalho de Projecto.
Bibliografia- Barbier, Jean-Marie (1996), Elaboração de projectos de acção e de planificação, Porto: Porto Editora.- Barbier, René (1996), La recherche-action, Paris: Antrophos.- Cohen, Ernesto e Rolando Franco, (2000), Avaliação de Projectos Sociais, 4ª ed., Petrópolis: Editorial Vozes,.- Creswell, John W. (1994), Research Design – Qualitative and Quantitative Approaches, Londres: Sage.- Guerra Isabel (2002), Fundamentos e Processos de uma Sociologia de Acção – o planeamento em ciências sociais, Cascais,: Principia.- Mayer, Robert et al. (2000), Méthodes de Recherche en Intervention Sociale, Quebec: Editeur Gaetan Morin.
Bibliografia OpcionalOptativas recomendadas
Objetivos
Pretende-se ainda que os alunos adquiram competências reflexivas e operativas aos seguintes níveis:
Dissertação / Trabalho de Projeto
Acreditações