Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
O plano de estudos do Mestrado em Ação Humanitária inclui:
No 1º ano, 1º semestre, 4 unidades curriculares obrigatórias e 1 optativa livre. O 2º semestre contempla 4 unidades curriculares obrigatórias, sendo uma delas, Desenho da Pesquisa, orientada para o desenvolvimento da dissertação/trabalho de projeto final; e 1 optativa livre.
No 2º ano, o plano de estudos prevê a realização de uma Dissertação ou Trabalho de Projeto. O 1º semestre contempla a realização de 2 unidades curriculares optativas, sendo uma delas 1 optativa de cariz metodológico (Técnicas Especializadas de Pesquisa) e outra, 1 optativa livre. No 2º ano é possível realizar um estágio (optativa livre) num conjunto diversificado de organizações do setor humanitário e afins.
O plano de estudos permite personalizar o percurso de formação através das suas optativas livres que podem ser escolhidas entre as que são específicas da área humanitária (recomendadas abaixo), ou qualquer optativa da oferta do Iscte em diferentes áreas disciplinares. As optativas não sã apresentadas abaixo no plano de estudos, mas estarão disponíveis aquando da inscrição em Fenix.
O Mestrado em Ação Humanitária é lecionado em português, em horário pós-laboral (turnos entre as 18h-20h e as 20h30-22h30). O período de aulas corresponde no 1º ano, a um total de 24 semanas, entre o final de Setembro e final de Maio. As pausas letivas e períodos de avaliação são definidos pelo calendário letivo anual do Iscte.
Mais informações sobre o plano de estudos aqui.
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Ciências Sociais e Ação Humanitária
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Conceitos, Fundamentos e Desafios em Ação Humanitária
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão e Ação Humanitária
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Política Internacional e Geopolítica
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Humanos e Dimensões Legais em Ação Humanitária
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Liderança e Gestão de Equipas em Ação Humanitária
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde Pública em Ação Humanitária
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > Livres
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Optativas > Livres
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2º Ano | ||
Dissertação em Ação Humanitária
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Ação Humanitária
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
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Optativas > Livres | 6.0 |
Optativas > Livres
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Optativas > Técnicas Especializadas de Pesquisa
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Os objetivos deste curso são proporcionar aos alunos uma compreensão básica global dos voluntários em contexto humanitário bem como das pessoas que são afectadas pelos desastres. Adicionalmente, este curso pretende que os estudantes tenham uma compreensão dos processos sociais que envolvem a acção humanitária bem como os processos sociológicos que se desenvolvem nos períodos após as missões.
ProgramaSão os seguintes os Conteúdos programáticos (CP) desta UC:
CP1: Antropologia da Ação Humanitária
CP2: Antropologia na Ação Humanitária
CP3: Leituras Sociológicas em Ação Humanitária
OPÇÃO 1: Avaliação periódica 30% Ficha de leitura / recensão crítica 60% trabalho individual, ensaio de análise comparativa de 2 textos em torno de um tema10% ParticipaçãoOPÇÃO 2: Exame 100% trabalho individual escrito
BibliografiaAgier, Michel (2016). Borderlands: Towards an Anthropology of the Cosmopolitan Condition. Blackwell, UK.Agier, Michel, 2011, Managing the Undesirables: Refugee Camps and Humanitarian Government. Cambridge: Polity PressFassin,D., 2012, Humanitarian Reason. A Moral History of the Present. Berkeley: University of California PressFiddian-Qasmiyeh, Elena, Gil Loescher, Katy Long, and Nando Sigona (editors) (2014), The Oxford Handbook of Refugee and Forced Migration Studies, Oxford University Press.
Bibliografia OpcionalAzoulay, Ariella, 2002, The Food Chain (video, 14min), available on: Ariella's Cargo Barnett, M., 2005, Humanitarianism Transformed. Perspectives on Politics, 3(4): 723-740 De Waal, A., 2002, Anthropology and the Aid Encounter, MacClancy, J., ed., Exotic no more: anthropology on the frontlines, Chicago: Chicago University Press, pp. 251-269 Fassin, Didier e Richard Rechtman, 2009, The Empire of Trauma: An Inquiry into the Condition of Victimhood. Feldman. I., 2012, The humanitarian condition: Palestinian refugees and the politics of living. Humanity 3:155?72 Malkki, Liisa, 1996 Speechless Emissaries: Refugees, Humanitarianism, and Dehistoricization, Cultural Anthropology 11(3): 377-404.Minn, P., 2007, Toward an Anthropology of Humanitarianism, Journal of Humanitarian Assistance, https://sites.tufts.edu/jha/archives/5Mosse, David, 2005, Cultivating Development: An Ethnography of Aid Policy and Practice. London: Pluto Press. Ophir. A., 2010, The politics of catastrophisation: emergency and exception?, in Didier Fassin and Mariella Pandolfi, eds., Contemporary States of Emergency by Didier Fassin and Mariella Pandolfi, New York: Zone Books Vale de Almeida, Miguel, 2012, Direitos humanos e cultura: Velhas e novas tensões, Análise Social, 205, xlvii (4.º), pp 2182-2999 Wolf, Eric, 2010 (1982), Europe and the People Without History. Berkeley: University of California Press.
O objetivo fundamental desta U.C. é o de fornecer aos estudantes as bases conceptuais sobre a ação humanitária nas suas várias vertentes e na sua ligação com esferas de ação relacionadas, articulando os princípios fundamentais com os debates e dilemas que emergem na prática.
Pretende-se dotar os estudantes de capacidades críticas e de síntese, bem como dos instrumentos que permitam identificar os principais dilemas a nível ético-legal, político, social, que posteriormente serão aplicados aos contextos específicos de intervenção.
CP1: Introdução à Ação Humanitária
Conceitos gerais, princípios, teoria política, normas sobre não-intervenção.
CP2: Evolução da Intervenção Humanitária
CP3: Evolução da Assistência Humanitária
CP4: Ação Humanitária, Paz e
Desenvolvimento
CP5 Futuro da Ação Humanitária
OPÇÃO 1: Avaliação contínua30% Participação: Participação na aula através de intervenções individuais e exercícios em grupo (10%). Participação através das ferramentas digitais (5%). Um trabalho de grupo a ser apresentado em aula (10%). Elaboração de um mind-map (5%).70% trabalho individualAssiduidade mínima a 2/3 das aulas.OPÇÃO 2: Exame100% trabalho individual
BibliografiaAllen, T., MacDonald, A. & Radice, H. (Eds.) (2018). Humanitarianism: A dictionary of concepts. Lisbon, Routledge.Barnett, M. N. (2021). "The Humanitarian Club", in M. N. Barnett, J. C. W. Pevehouse and K. Raustiala (Eds), Global Governance in a World of Change, pp.155-181, Cambridge University Press.Hanatani, A., Gómez, O. A. & Kawaguchi, C. (Eds.) (2018). Crisis Management Beyond the Humanitarian-Development Nexus. London, Routledge. Heintze, H. J. & Thielbörger, P. (2018). International Humanitarian Action. NOHA Textbook: Springer International Publishing.Mac Ginty, R. & Peterson, J. H. (2015). The Routledge companion to humanitarian action. London, Routledge.Maxwell, D. & Gelsdorf, K. H. (2019). Understanding the humanitarian world. London, Routledge.
Bibliografia OpcionalBarnett, M. (2011) Empire of Humanity: A History of Humanitarianism. Ithaca, NY: Cornell University Press.Betts, A. (2009). Forced migration and global politics. Blackwell Publishing. Betts, A., Loescher, G., & Milner, J. (2013). The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR): The Politics and Practice of Refugee Protection (Vol. 62). Routledge.Bothe, M. (2013). The handbook of international humanitarian law. Oxford University Press.Broussard, G., Rubenstein, L. S., Robinson, C., Maziak, W., Gilbert, S. Z., & DeCamp, M. (2019). Challenges to ethical obligations and humanitarian principles in conflict settings: a systematic review. Journal of International Humanitarian Action, 4(1), 15.Chimni, B. S. (2018). Global compact on refugees: one step forward, two steps back. International Journal of Refugee Law, 30(4), 630-634.Crossley, N. (2020). Consistency, Protection, Responsibility: revisiting the debate on selective humanitarianism. Global Governance: A Review of Multilateralism and International Organizations, 26(3), 473-499.Everill, B., & Kaplan, J. (Eds.). (2013). The History and Practice of Humanitarian Intervention and Aid in Africa. Springer.Finnemore, M. (2004). The purpose of intervention: Changing beliefs about the use of force. Cornell University Press.Freitas, R. (2005). Constraints and opportunities for IGOs' autonomy: the case of the United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR).Freitas, R. (2011). Gestão de crises e migrações forçadas: respostas e dilemas. Lisboa, Instituto de Defesa Nacional.Freitas, R. (2012). Estudo sobre ajuda humanitária e de emergência em Portugal. Lisboa, Plataforma Portuguesa de ONGD.Freitas, R. (2013). The global human mobility architecture. Routledge Handbook of International Organization, 473.Gordon, S., & Donini, A. (2015). Romancing principles and human rights: are humanitarian principles salvageable. Int'l Rev. Red Cross, 97, 77.Hanatani, A., Gómez, O. A., & Kawaguchi, C. (2018). Crisis Management Beyond the Humanitarian-Development Nexus. Routledge.Heraclides, A., & Dialla, A. (2015). Humanitarian intervention in the long nineteenth century: Setting the precedent. Manchester University PressNascimento, D. (2015). One-step forward, two steps back? Humanitarian Challenges and Dilemmas in Crisis Settings. Journal of Humanitarian Assistance, 18.Pocock, D., & Whitman, J. (Eds.). (2016). After Rwanda: the coordination of United Nations humanitarian assistance. Springer.REUS-SMIT, C. (2013). The concept of intervention. Review of International Studies, 39(05), 1057?1076.Rodogno, D. (2012). Against massacre: humanitarian interventions in the Ottoman Empire, 1815-1914 (Vol. 10). Princeton University Press.Slim, H., & Bradley, M. (2013). Principled Humanitarian Action & Ethical Tensions in Multi-Mandate Organizations in Armed Conflict. World Vision.Welsh, J. M. (Ed.). (2004). Humanitarian intervention and international relations. Oxford University Press on Demand.Wheeler, N. (2000) Saving Strangers: Humanitarian Intervention and International Society. Oxford: Oxford University Press.
A presente unidade curricular procura capacitar os seus participantes com conhecimento geral sobre a gestão de organizações e processos de carácter humanitário, com especial enfoque em técnicas de gestão e métodos que sejam aplicáveis em contexto humanitário. Esta unidade curricular procura salientar inovações de gestão que possam ser particularmente úteis no contexto do dia-a-dia de organizações de apoio humanitário.
ProgramaCP1. Gestão de redes em ação humanitária
CP2. Introdução à gestão em contextos diferenciados
CP3. Gestão estratégica em ação humanitária
CP4. Introdução à gestão de Recursos humanos em contexto humanitário
CP5. Design de projetos em contexto humanitário
OPÇÃO 1: Avaliação periódica50% trabalho de grupo final50% teste escritoA aprovação à unidade curricular na modalidade de avaliação periódica requer uma classificação mínima de 8 valores (em 20) em cada uma das componentes de avaliação. OPÇÃO 2: Exame100% teste escrito finalA aprovação à disciplina, em qualquer das opções, requer uma nota final de no mínimo 10 valores (em 20).
Bibliografia- Heintz, H-J, Thielberger, P. (2018). International Humanitarian Action. Springer - Villa, S., Urrea, G., Castañeda, J.A. & Larsen, E.R. (2019). Decision?making in Humanitarian Operations: Strategy, Behavior and Dynamics. Palgrave-Macmillan
Bibliografia Opcional- OCHA (ND). OCHA on message: humanitarian principles. OCHA. - Abu-Sada, C. (2012). Dilemas, Challenges, and Ethics of Humanitarian Action. McGill Queen?s Press - Clarke, P. (2013). Who is in Charge here? A literature review on approaches in humanitarian organizations. ALNAP/ODI. - Humanitarian Action Partnershing (2010). HAP Standard in Accountability and Quality Management - James, E. (2008). Managing humanitarian relief: an operational guide for NGO?s. Intermediate Technology Publications Ltd. - MacGinty, R. & Peterson, J. H. (2015). The Routledge companion to humanitarian action. Routledge. - OECD (2009). Better Aid Managing Aid Practices of DAC Member Countries: practices of DAC Member Countries, OECD Publishing - Ramalingam, B., Mitchell, J., Borton, J. & Smart, K. (2009). Counting what counts: performance and effectiveness in the humanitarian sector. ALNAP Review of Humanitarian Action. - Kovacs, G. & Spens, K. (2007). Humanitarian logistics in disaster relief operations. International Journal of Physical Distribution and Logistics Management, Vol 37, N. 2,pp. 99-114. - Vojvodic, K., Dujak, D. & Plazibat, I. (2015). Humanitarian Supply Chain Management: a theoretical review. International OFEL Conference on Governance, Management and Entrepreneurship, Zagreb, 740-753.
Com um cariz interdisciplinar e comparativo, esta unidade curricular pretende estudar os processos de poder e política internacionais, atendendo à longa duração e a um descentramento geográfico e geopolítico para fora do eixo euro-norte-americano. Nesta configuração, analisam-se actores externos não estatais (como actores económicos ou religiosos, entre outros) que se relacionam com os Estados influenciando a sua política internacional, configurações e diversas formas de dominação e de subordinação, conjunturas e contextos de operacionalização de modelos e conceitos na política internacional e a constituição dos diversos e multipolares palcos de confrontos e negociações de poderes. Dá-se importância aos efeitos da globalização na Política Internacional.
ProgramaCP1. Introdução
1.1. O estudo da política internacional e conceitos instrumentais
1.2. Geopolítica, polaridade e distribuição de poder?
CP2. Discursos e ideologias
2.1. Pan-Africanismo e pós-colonialismo?
2.2. Populismo?
CP3. Organizações internacionais e desafios actuais
3.1. A União Europeia e o Brexit
3.2. Poderes emergentes?
CP4. Regimes políticos e transições
4.1. Promoção da democracia ?
4.2. Protestos, movimentos sociais e propostas de mudança
CP5. Questões de segurança internacional
5.1. Terrorismos
5.2. Minorias étnicas, conflito e protecção ?
OPÇÃO 1: Avaliação periódica 50% trabalho individual 50% teste escrito OPÇÃO 2: Exame 100% teste escrito final
BibliografiaAbernethy,David,2000,The Dynamics of Global Dominance,European Overseas Empires 1415-1980,New Haven:Yale University Press Art,Robert & Robert Jervis,2014,International Politics:Enduring Concepts and Contemporary Issues,London:Pearson Baylis,John,Steve Smith & Patricia Owens,2011,The Globalization of World Politics,Oxford:Oxford University Press Frieden, Jeffry A., Lake, David A. & Schultz, Kenneth A.,2015, World politics: Interests, interactions, institutions, New York: WW Norton Lentner,Howard,2004,Power and Politics in Globalization:The Indispensable State,London:Taylor&Francis Mingst,Karen & Jack L Snyder (eds),2008,Essential Readings in World Politics,New York:W.W. Norton & Company Reus-Smith, Christian & Snidal, Duncan, 2010, The Oxford handbook of international relations, Oxford: Oxford University Press Sil,Rudra e ?Peter J.Katzenstein,2010,Beyond Paradigms:Analytic Eclecticism in the Study of World Politics,New York:Palgrave Macmillan
Bibliografia OpcionalMamadouh, V. (2006). Geopolitics, International Relations and Political Geography: The politics of Geopolitical Discourse. Geopolitics, 11 (3), pp. 349-366.
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
BibliografiaBabbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva.Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage.Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage.Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP.Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva.Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge.Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento.
Bibliografia OpcionalNa medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.Mestrado em Ação HumanitáriaSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Administração EscolarSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Ciência PolíticaJohnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações LaboraisSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da InformaçãoBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Educação e SociedadeBogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.Mestrado em Estudos AfricanosOuédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=enZeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.Mestrado em Estudos e Gestão da CulturaOsterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.Mestrado em Estudos InternacionaisLamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdfKlotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).Mestrado em Gestão dos Novos MediaBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Políticas PúblicasBukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.Mestrado em Serviço SocialBell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.Mestrado em SociologiaBecker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press.Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104.Outras referências bibliográficas complementaresBeckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais.Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdfCalley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage.Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers.European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration.Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press.Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia.Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press.Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications.Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
Os objetivos deste curso são proporcionar aos alunos uma compreensão básica do direito internacional humanitário, direito de asilo e direitos humanos, bem como da restante estrutura legal relevante em ação humanitária. O curso é focado em regras de direito internacional relevantes para organizações internacionais e outros atores no seu trabalho em ação humanitária.
ProgramaSão os seguintes os Conteúdos programáticos (CP) desta UC:
CP1: Estrutura do direito internacional
CP2: Direito internacional humanitário, direito de asilo e direitos humanos
CP3: Princípios humanitários e códigos de conduta
CP4: Deveres legais dos pessoal envolvido nas missões humanitárias
CP5: Dilemas legais na Ação Humanitária
CP6: Questões éticas na Ação Humanitária
OPÇÃO 1: Avaliação contínua30% contribuição para a discussão de temas em aula70% trabalho individualOPÇÃO 2: Exame100% trabalho individual
BibliografiaAmaral Júnior, A. do.. O direito de assistência humanitária e a evolução dos direitos humanos: o surgimento de um novo direito. In Direito internacional, humanismo e globalidade : Guido Fernando Silva Soares : Amicorum Discipulorum Liber. São Paulo: Atlas, 2008.Cahill, Kevin M. Basics of International Humanitarian Missions. New York: Fordham University Press, 2003. Heintze, Hans-Joachim and Zwitter, Andrej. International Law and Humanitarian Assistance: A Crosscut Through Legal Issues Pertaining to Humanitarianism. Heidelberg, Germany; New York: Springer, 2011. Van Engeland, Anicée. ?Contextualisation of Humanitarian Assistance and Its Shortcomings in International Human Rights Law.? Israel Law Review, vol. 49, no. 2, 2016, pp. 169?195., doi:10.1017/S0021223716000054.Zwitter, Andrej. Humanitarian Action: Global, Regional and Domestic Legal Responses. Cambridge, England: Cambridge University Press, 2015.
Bibliografia OpcionalAbild, Erick, ?Creating Humanitarian Space: A Case Study of Somalia.? Geneva: UNHCR, Policy Development and Evaluation Service, Geneva, 2009.Amaral Júnior, A. do.. O direito de assistência humanitária. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.Borton, John, Support to Internally Displaced Persons: Learning from Evaluations: Synthesis Report of a Joint Evaluation Programme. Stockholm: Sida, Stockholm, 2005.Carbonnier, Gilles. Humanitarian Economics: War, Disaster and the Global Aid Market. London: Hurst, 2015.Cahill, Kevin M. The Pulse of Humanitarian Assistance. New York: Fordham University Press, 2007. Cherem, Mónica Teresa Costa Sousa. "Direito internacional humanitário." Santa Catarina, Universidade Federal de Santa Catarina, 2002.Erra, Sofia, e Helena Mouro. "Intervenção do serviço social em contexto de catástrofe: caso da Madeira 2010." Coimbra, Instituto Superior Miguel Torga, 2012.Espiell, Hugo Gross. 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Helton, Arthur C. The Price of Indifference: Refugees and Humanitarian Action in the New Century. Oxford, England; New York: Oxford University Press, 2002.Humanitarian Studies Unit. Reflections on Humanitarian Action: Principles, Ethics, and Contradictions. London; Sterling, Virginia: Pluto Press, 2001.Inter-Agency Standing Committee (IASC), ?Preparedness: Saves Time, Money and Lives.? Geneva: IASC, Geneva, 2011.Jubilut, Liliana Lyra. "A reforma humanitária na ONU e a necessidade de uma abordagem baseada em direitos para a assistência humanitária internacional." Carta internacional 3.1, 2008: 38-41.Luquini, Roberto de Almeida. "A aplicação do Direito Internacional Humanitário nos conflitos novos: conflitos desestruturados e conflitos de identidade ou étnicos." Revista de Informação Legislativa, 40 (158), pp. 127-142, 2003.Macalister-Smith, Peter and Nijhoff, Martinus. International Humanitarian Assistance: Disaster Relief Actions in International Law and Organization. 1985. 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Geneva: UN, Office for the Coordination of Humanitarian Affairs, Geneva, 2018.World Conference on Religion and Peace, Program on Humanitarian Assistance. The Mohonk Criteria for Humanitarian Assistance in Complex Emergencies: Task Force on Ethical and Legal Issues in Humanitarian Assistance. New York, 1994. Zimmermann, Andreas. ?Humanitarian Assistance and the Security Council.? Israel Law Review, vol. 50, no. 1, 2017, pp. 3?23., doi:10.1017/S0021223716000315.Website: https://humanitarianencyclopedia.org/
Esta Unidade Curricular visa proporcionar aos alunos a aprendizagem dos principais conceitos e modelos teóricos sobre liderança e gestão de equipas em ações humanitárias bem como a aquisição e treino de competências específicas nesta área.
Programa1. Liderança de equipas em ações humanitárias
2. Fatores de eficácia das equipas
3. Regulação e monitorização do trabalho em equipa
4. Tomada de decisão e negociação nos processos de coordenação de equipas
5. Técnicas de diagnóstico e intervenção em equipas
6. Princípios éticos na liderança e trabalho em equipa em ações humanitárias
1) Avaliação periódica: Instrumentos: trabalhos ou casos, individuais/grupo (50%) e teste escrito individual (50%). Aprovação: a) mínimo 8 valores em cada uma das provas; b) classificação final mínima. 10 valores; e, c) assiduidade em 80% das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
BibliografiaCobb, A. T. (2012). Leading project teams: The basics of project management and team leadership. Thousand Oaks: Sage Publications, Inc. Salas, E., Goodwin, G. F. & Burke, C. S. (Eds.). (2009). Team effectiveness in complex organizations. Cross-disciplinary perspectives and approaches. New York: Psychology Press.
Bibliografia OpcionalBurke, C. S., Shuffler, M. L., & Wiese, C. W. (2018). Examining the behavioral and structural characteristics of team leadership in extreme environments. Journal of Organizational Behavior, 39(6), 716?730. De Cremer,D. & Pillutla, M. M. (2012). Making negotiations predictable - what science tell us?. New York: Palgrave MacMillan. Marks, M. A., Mathieu, J. E., & Zaccaro, S. J. (2001). A temporally based framework and taxonomy of team processes. Academy of Management Review, 26, 356-376. Maynard, M. T., Kennedy, D. M., Sommer, S. A., & Passos, A. M. (2015). Team cohesion: A theoretical consideration of its reciprocal relationships within the team adaptation nomological network. Research on Managing Groups and Teams, 83?111. Santos, C.M., Passos, A.M., Uitdewilligen, S., & Nübold, A. (2016). Shared temporal cognitions as substitute for temporal leadership: An analysis of their effects on temporal conflict and team performance. The Leadership Quarterly, 27, 574-587. Uitdewilligen, S., & Waller, M. J. (2018). Information sharing and decision-making in multidisciplinary crisis management teams. Journal of Organizational Behavior, 39(6), 731?748
Esta unidade curricular disponibiliza aos estudantes uma visão integrada de como as diferentes teorias e perspectivas disciplinares levam à alteração de princípios e práticas de saúde pública, tanto no passado como no presente. A unidade fornece as bases para uma compreensão contextual de métodos específicos de pesquisa em saúde pública, desenvolvimento de políticas e planeamento e implementação de programas. Esta unidade visa também fornecer aos alunos uma visão geral da saúde pública como um esforço tanto global como local, organizado para promover e proteger a saúde pública. Os alunos serão incentivados a participarem criticamente em discussão de temas na área da saúde pública.
ProgramaSão os seguintes os Conteúdos programáticos (CP) desta UC:
CP1: fundamentos históricos da saúde pública;
CP2: determinantes da saúde e doença das populações;
CP3: dados de saúde e vigilância em saúde;
CP4: proteção à saúde: controlo de doenças transmissíveis e saúde ambiental;
CP5: promoção da saúde;
CP6: prática baseada em evidências em saúde pública;
CP7: ética, direitos humanos e saúde pública;
CP8: questões globais em saúde pública;
CP9: saúde internacional.
OPÇÃO 1: Avaliação periódica40% Assiduidade e participação nas aulas (nomeadamente a elaboração de trabalhos de grupo, trabalhos individuais e participação nos debates em sala de aula)60% teste individualOPÇÃO 2: Exame100% exame final individual
BibliografiaTeller, Siri and Roche, Niall (eds). Public Health in Humanitarian Action. University of Copenhagen, Copenhagen, 2016. ? downloadable at http://globalhealth.ku.dk/phha/ The Sphere Project. Humanitarian Charter and Minimum Standards in Humanitarian Response. Available online: http://www.spherehandbook.org/en/the-humanitariancharter/ Save the KidsUK. Toolkits: A practical guide to planning, monitoring, evaluation and impact assessment. Downloadable at: http://www.savethechildren.org.uk/resources/online-library/toolkits-practical-guideplanning-monitoring-evaluation-and-impact
Bibliografia OpcionalOG1. O principal objectivo desta UC é o de acompanhamento dos alunos na elaboração da dissertação de mestrado em Ação Humanitária.
OG2. Aprofundamento de metodologias multidisciplinares para integração no projeto de pesquisa da dissertação.
CP1. Consulta de ideias para projectos de pesquisa. Disponibilização de exemplos.
CP2. Indicações sobre orientação e apoio, e sobre a elaboração do projecto.
CP3. Linhas orientadoras para a elaboração do projecto de pesquisa (objectivos, teoria, metodologia, empiria, bibliografia). Recursos a consultar.
CP4. Elaboração do enquadramento teórico e definição de métodos e técnicas. Especificidades e interdisciplinaridades.
CP5. Organização e redação do relatório
CP6. Apresentação e debate dos planos de dissertação e projecto.
A dissertação de mestrado em Ação Humanitária é apresentada e defendida em provas públicas e será avaliada por um júri. A avaliação baseia-se no mérito científico da dissertação nas suas componentes teórica, metodológica e empírica, e na qualidade da sua apresentação e defesa orais. Aplicam-se as classificações vigentes no ISCTE-IUL para o grau de Mestre.
BibliografiaBryman, A. (2016). Social Research Methods. Oxford, Oxford University Press.Nichols, P. (1991). Social survey methods: a field-guide for development workers. Oxford: Oxfam.
Bibliografia OpcionalDella Porta, D., & Keating, M. (Eds.). (2008). Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge: Cambridge University Press.Schiefer, U., L. Bal-Döbel, A. Batis, R. Döbel, J. Nogueira, P. Teixeira. (2007). Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. S. João do Estoril, Ed. Principia.Wolcott, H. F. (1990). Making A Study ?More Ethnographic.? Journal of Contemporary Ethnography, 19(1), 44?72.Zwitter, A. (2016). Humanitarian Intelligence. A Practitioner's Guide to Crisis Analysis and Project Design. Maryland, Rowman & Littlefield Publishers.
OG1. O principal objectivo desta UC é o de acompanhamento dos alunos na elaboração no trabalho de projeto em Ação Humanitária.
OG2. Aprofundamento de metodologias multidisciplinares para integração no trabalho de projeto
CP1. Consulta de ideias para projectos de pesquisa. Disponibilização de exemplos.
CP2. Indicações sobre orientação e apoio, e sobre a elaboração do projecto.
CP3. Linhas orientadoras para a elaboração do projecto de pesquisa (objectivos, teoria, metodologia, empiria, bibliografia). Recursos a consultar.
CP4. Elaboração do enquadramento teórico e definição de métodos e técnicas. Especificidades e interdisciplinaridades.
CP5. Indicações sobre plano de análise. Elaboração do plano de análise de dados.
CP6. Indicações sobre tratamento e análise de dados.
CP7. Familiarização dos alunos com as investigações em curso e apresentação oportunidades de inserção em equipas de investigação de projetos.
CP8. Seminário com a apresentação e debate dos planos de projeto.
O trabalho de projeto em Ação Humanitária é apresentado e defendido em provas públicas e será avaliada por um júri. A avaliação baseia-se no mérito científico do trabalho de projeto nas suas componentes teórica, metodológica e empírica, e na qualidade da sua apresentação e defesa orais. Aplicam-se as classificações vigentes no ISCTE-IUL para o grau de Mestre.
BibliografiaNichols, P. (1991). Social survey methods: a field-guide for development workers. Oxford: Oxfam.Schiefer, U., L. Bal-Döbel, A. Batis, R. Döbel, J. Nogueira, P. Teixeira. (2007). Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. S. João do Estoril, Ed. Principia.Zwitter, A. (2016). Humanitarian Intelligence. A Practitioner's Guide to Crisis Analysis and Project Design. Maryland, Rowman & Littlefield Publishers.
Bibliografia OpcionalBryman, A. (2016). Social Research Methods. Oxford, Oxford University Press.Della Porta, D., & Keating, M. (Eds.). (2008). Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge: Cambridge University Press.Wolcott, H. F. (1990). Making A Study ?More Ethnographic.? Journal of Contemporary Ethnography, 19(1), 44?72.
O Estágio tem como objetivos:
1. Proporcionar uma experiência de atuação profissional e de aplicação prática de conhecimentos e competências adquiridas ao longo do mestrado;
2. Estabelecer uma relação positiva entre formação, investigação e profissão.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);b) Enquadramento do local do estágio;c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)d) Balanço crítico e teoricamente fundamentadoe) Bibliografia A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Bibliografia- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books- Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
Bibliografia OpcionalOptativas recomendadas
As optativas recomendadas são unidades curriculares específicas da área da Ação Humanitária do Iscte. O plano de estudos permite selecionar qualquer outra optativa livre oferecida pelos cursos do Iscte.
Nota: O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1º semestre
Estágio de 2º ciclo
Avaliação Participativa em Ação Humanitária
Gestão de Projetos em Ação Humanitária
Cooperação Internacional em África
Urbanismo Humanitário e os Processos Colaborativos
2º semestre
Migrações Internacionais Contemporâneas
Estratégia em Ação Humanitária
Objetivos
O mestrado em Ação Humanitária pretende dotar os estudantes de:
· formação académica sólida na área da prevenção, preparação, resposta e recuperação em ação humanitária;
· formação multidisciplinar e interdisciplinar focada na capacidade de análise crítica e desenvolvimento de respostas/soluções para situações de catástrofe, emergência ou ação humanitária continuada;
· capacidade para reflexão crítica, criativa e autónoma sobre os impactos das intervenções, suportada por instrumentos de análise rigorosos e técnicas de investigação adaptadas à vertente académica, mas também ajustadas às necessidades específicas da área profissional.
Os objetivos e a estruturação dos conteúdos assentam na análise das necessidades de profissionalização e de competências identificadas a nível internacional (ex., EUHAP Qualifications Framework; CHS Alliance Core Humanitarian Competency Framework).
Dissertação / Trabalho de Projeto
Acreditações