Plano de Estudos para 2025/2026
| Unidades curriculares | Créditos | |
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| 1º Ano | ||
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Competências, para A Prática do Serviço Social na Saúde
6.0 ECTS
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Cuidados Sociais de Saúde no Domicílio
6.0 ECTS
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Seminário de Prática Diferenciada no Campo de Intervenção do Serviço Social na Saúde
6.0 ECTS
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Métodos de Análise de Dados
6.0 ECTS
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Abordagens Integradas do Serviço Social na Saúde
6.0 ECTS
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Boas Práticas & Inovação em Saúde
6.0 ECTS
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Técnicas de Apoio à Decisão e Ferramentas de Gestão da Qualidade em Saúde
6.0 ECTS
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Bio-Ética e Direitos Humanos na Saúde
6.0 ECTS
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O Portal do Sns ao Serviço do Cidadão / Políticas de Saúde, Qualidade e Bem-Estar Social
6.0 ECTS
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Saúde e Relações Sociais
6.0 ECTS
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Competências, para A Prática do Serviço Social na Saúde
1.Aprofundar o debate sobre o contexto e papel do Serviço Social do domínio da saúde no século XXI
2.Compreender e analisar o posicionamento do Serviço Social na Saúde no quadro das políticas de saúde e ação social em Portugal
3.Compreender as diferentes dimensões do conceito de saúde-doença e determinantes sociais na saúde e sua inter-relação com o Serviço Social
4.Identificar e analisar as teorias, metodologias, papéis e abordagens da intervenção do Serviço Social na Saúde
5. Compreender a relevância da definição de competências na saúde e sua relação com a atuação profissional do assistente social
6.Identificar e analisar as competências do Serviço Social na Saúde em diferentes contextos da prática no domínio nacional e internacional
1.Dinâmica organizacional do Serviço Social na Saúde:
a) Estrutura/funcionamento/ Políticas de saúde e ação social/ especificidades da prática
2.Processo e método diferenciado da intervenção do Serviço Social na Saúde:
a) Teorias; abordagens e papéis; metodologias; ferramentas; estratégias
b) Especificidades da prática (comunicação em saúde; trabalho em equipa; apoio à família; morte e luto; determinantes culturais e vulnerabilidades sociais?)
3.Competências profissionais na Saúde:
a) Abordagem ao conceito de competências
b) Importância da definição de competências
c) Competências para a prática do Serviço Social na Saúde (perspetiva nacional e internacional): Padrões e molduras de competências para a prática do Serviço Social na saúde
4. Especificidades da prática baseada na investigação
Regime de avaliação periódica. A avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa (num máximo de 8 páginas).
Avaliação por exame final
? Vass, Antony (orgs.) (1996), New Directions in Social Work ? Social Work Competences ? Core Knowledge, Values and Skills, London, SAGE Publications Ltd
? NASW (2016), Standards for Social Work Practice in Health Care Settings, (online), consultado em 01.01.2015. Disponível em: https://www.socialworkers.org/LinkClick.aspx?fileticket=fFnsRHX-4HE%3d&portalid=0
? Gehlert, Sarah and Teri Browne (org.)(2012), Handbook of Health Social Work, John Wiley& Sons, Inc. Hoboken, New Jersey.
? Communications Department, OPTSQ (2006), Core Competencies of Social Workers, Lithographie SB, Laval, Quebec.
? Colom, Dolors (2012), El Diagnóstico Social Sanitario, Ciencias de la Salud, Barcelona, Editorial UOC.
? Carvalho, Maria (orgs.), Serviço Social na Saúde, Lisboa, PACTOR Edições.
? Boquinhas, José (2012), Políticas e Sistemas de Saúde, Coimbra, Almedina, Edições S.A.
? Beder, Joan (2006), Hospital Social Work: The Interface of Medicine and Caring, Routledge, Taylor and Francis Group, New York.
? Sidell, Nancy and Denise Smiley (2008), Professional Communication Skills in Social Work, Pearson Education, Inc.
? NASW (2004), ?Standards for palliative and end of life care?, National Association of Social Workers, Washington DC (online), consultado em 06.04.2015. Disponível em: https://www.socialworkers.org/practice/bereavement/standards/default.asp.
? NASW (2008), ?Code of ethics?, National Association of Social Workers, Washington DC. (online), consultado em 05.02.2016. Disponível em: http://www.socialworkers.org/pubs/code/default.asp.
? Heyman, Janna and Elaine P. Congress (org.) (2018), Health and Social Work: Practice, Policy, and Research, Springer Publishing Company, New York.
? Allen, Karen and William Spitzer (2015), Social Work Practice in Healthcare ? Advanced Approaches and Emerging Trends, USA, Sage Publications, Inc.Almeida, Paulo e Glória Rebelo (orgs.) (2011), A Era da Competência ? Um Novo Paradigma para a Gestão de Recursos Humanos e o Direito do Trabalho, Lisboa, Editora RH, Lda.
Cuidados Sociais de Saúde no Domicílio
Identificar a importância do contexto domiciliário na prestação de cuidados sociais e de saúde, suas vantagens, características e exigências.
Conhecer as várias respostas sociais e de saúde existentes e contribuir para abordagens integradas na prestação de cuidados.
Reconhecer, aceitar e desenvolver a centralidade da multidisciplinaridade para potenciar os resultados dos cuidados prestados no domicílio.
Contribuir para a promoção da literacia e da autonomia dos utentes e seus cuidadores no domicílio.
1. Conceito e evolução dos cuidados sociais de saúde no domicílio em Portugal
2. A complexidade das respostas existentes para cuidados em casa das pessoas em Portugal:
- As UCC e as ECCI
- A hospitalização domiciliária
- Sociais
- Outras respostas
3. A importância das abordagens integradas
4. Exemplos internacionais de respostas no domicílio com abordagens integradas
5. Identificação, divulgação e promoção de boas práticas ? abordagens integradas em Portugal
6. Metodologia de avaliação dos resultados dos cuidados no domicílio
7. O papel do serviço social na saúde, nos cuidados domiciliários
8. Casos práticos ? como atuar
Regime de avaliação periódica. A avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa (num máximo de 8 páginas).
Avaliação por exame final.
Mendes, F. et al. A continuidade de cuidados de saúde na perspetiva dos utentes. Ciência & Saúde Coletiva, 22(3); 841-853, 2017.
Ministério da Saúde. - Estratégia Nacional para o Envelhecimento Ativo e Saudável 2017-2025. Proposta do Grupo de Trabalho Interministerial (Despacho nº 12427/2016). Ministério da Saúde, 2017.
Direção-Geral da Saúde. Plano Nacional de Saúde e Estratégias Locais de Saúde ? Resenha dos Planos de Saúde: nacional ? Regionais e Locais ? 2016. DGS, 2017.
Administração Central do Sistema de Saúde. - Relatório anual sobre o acesso a cuidados de saúde nos estabelecimentos do SNS ? 2016. ACSS, 2017.
Imisom, C. et al. - Shifting the balance of care: great expectations. NuffieldTrust. Research Report. March 2017.
Barnett, K. et al. - Epidemiology of Multimorbidity and implicatons for health care, research and medical education: a cross-sectional study. Lancet 2012; 380: 37-43
National Clinical Guideline Centre. - Multimorbidity: clinical assessment and management. Multimorbidity: assessment, prioritisation and management of care for people with commonly occurring multimorbidity. NICE Guideline, methods, evidence and recommendations, 2016. Programme. Division of Health Systems and Public Health, 2016.
ICARE4EU. - Strategies to support patient- centred care for multimorbidity patients. Final Symposium, Brussels, 22 March 2016.
European Commission. - Blocks: Tools and methodologies to assess integrated care in Europe. Report by the Expert Group on Health Systems Performance Assessment, 2017.
Sakellarides, C. et al. ? Contrariar o destino: da importância das reformas de proximidade à necessidade de inteligência colaborativa em saúde. Fatores de Risco, 40:52-63, 2016.
Seminário de Prática Diferenciada no Campo de Intervenção do Serviço Social na Saúde
a) Aprofundar as perspetivas teóricas- metodológicas do Serviço Social na Saúde ao nível dos modelos de intervenção, seus fundamentos e suas possibilidades de articulação nos diferentes contextos da prática profissional;
b) Identificar as estratégias de intervenção individual, com famílias, comunidades e organizações, consolidando o conhecimento acerca da operacionalização das metodologias de intervenção integrada.
c) Treinar competências teóricas e práticas integradas e avançadas nas áreas hospitalares, cuidados primários, RNCC e, saúde mental, no diagnóstico social e encaminhamento.
d) Integrar atividades de sustentabilidade ecológica e ambiental nos planos de intervenção do Serviço Social na Saúde.
1. Intervenção em Serviço Social: teorias e práticas. Modelos e Metodologias especializadas do Serviço Social na Saúde.
2. Abordagens centradas no sujeito (psicossocial, centrada na tarefa, comportamental, intervenção em crise).
3. Abordagem crítica e radical (modelo sistémico e ecologista; desenvolvimento social e comunitário).
4. Capacitação, advocacia social, empowerment e Intervenção em rede.
5. Experienciação do exercício de rede avançada em Serviço Social.
6. Complexidade da prática do assistente social na saúde
Regime de avaliação periódica. A avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa (num máximo de 8 páginas).
Avaliação por exame final.
Mclaughlin, J. (2015), ?Social work in acute hospital settings in Northern Ireland: The views of service users, carers and multi-disciplinary professionals?, Journal of social work, Vol 16 (2) 135-154
Guerra, Inês (2015), O que é o caso social? Estudo sobre a construção do caso social em contexto hospitalar, Tese de Doutoramento em Serviço Social, Lisboa, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa
Coppock, Vicki e Bob Dunn (2010) Understanding Social Work Practice in Mental Health, SAGE. Publications Ltd.
Castro, M., Oliveira, L. (2012), ?Serviço Social e saúde: Os instrumentos e técnicas em questão, Intervenção Social, Lusíada, nº39, Lisboa
Beder, Joan (2006), Hospital Social Work ? The Interface of Medicina and Caring, Routledge, Taylor and Francis Group.
Adams, Robert, (2008) ?Empowerment, participation and social work? (4th edition), Palgrave Macmillan
Monteiro, M. (2010), Vivências dos cuidadores familiares em internamento hospitalar ? o início da dependência, Dissertação de Mestrado em Ciências da Enfermagem, Porto, Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar
Cowles, L. (2003), Social Work in Health Field ? A Care Perspective. Nova Iorque, The Haworth Social Work Practice Press.
Dumoulin, Philipp; Dumont, Régis; Bross, Nicole; Masclet, Georges, (2006 ) « Travailler en réseau, méthodes et pratiques en intervention sociale », Ed Dunod,
de Trabajo Social
social y plural. Actas del VII Congreso Estatal de las Escuelas Universitarias
lo social?. P. 145-153, em RODRIGUEZ, A. RAYA, E.E. (Coords.) Una Europa
Úcar, X. (2010) ?El trabajador social entre la complejidad social y las profesiones de
Power, S., Gronen, M. (2016), ?Pediatric Healthcare Social Work Practice?, em Allen, K e Spitzer, W. (2016) Social Work Practice in Healthcare: Advanced Approaches and Emerging Trends, SAGE Publications, Inc., pp. 315-356
Métodos de Análise de Dados
No final da unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
(OA1) Sistematizar conceitos fundamentais de estatística;
(OA2) Executar análises exploratórias de dados;
(OA3) Identificar e selecionar testes estatísticos adequados para analisar relações entre pares de variáveis;
(OA4) Aplicar corretamente esses testes em contextos empíricos;
(OA5) Interpretar criticamente os resultados das análises;
(OA6) Utilizar de forma autónoma software de análise estatística;
(OA7) Comunicar clara e rigorosamente os resultados em dissertações, relatórios ou artigos científicos.
Estes objetivos são desenvolvidos através de uma metodologia ativa e orientada para a prática, que combina a exposição de conceitos teóricos com a aplicação a dados reais ou simulados, promovendo a aprendizagem aplicada e a resolução de problemas de investigação.
1. Revisão de um glossário de estatística
2. Análise exploratória de dados
2.1 Medidas descritivas de posição, simetria e dispersão
2.2 Representações gráficas
2.3 Variáveis compostas
2.4 Operacionalização com software estatístico
3. Validação da relação entre pares de variáveis
3.1 Variáveis categóricas
3.2 Variáveis ordinais e quantitativas
3.3 Variáveis quantitativas
3.4 Operacionalização com software estatístico
A avaliação da unidade curricular pode ser realizada em duas modalidades:
1. Avaliação durante o semestre: inclui duas componentes obrigatórias:
a) Trabalho de grupo (35%) – elaboração de um relatório de análise de dados, com aplicação dos conteúdos programáticos, a partir de uma base de dados fornecida pela equipa docente. Nota mínima: 10 valores.
b) Teste escrito individual (65%) – incide sobre os conteúdos abordados ao longo do semestre. Nota mínima: 8 valores.
2. Avaliação por exame: inclui igualmente duas componentes:
a) Relatório individual (35%) – análise de dados com recurso a software estatístico, com base em dados disponibilizados. Nota mínima: 10 valores.
b) Teste escrito (65%) – incide sobre todos os conteúdos programáticos. Nota mínima: 8 valores.
A aprovação à unidade curricular exige a obtenção da nota mínima em ambas as componentes, dentro da modalidade escolhida.
Laureano, R. M. S., & Botelho, M. C. (2017). SPSS. O meu manual de consulta rápida (3ª ed.). Edições Sílabo.
Maroco, J. (2021). Análise Estatística com o SPSS (8ª edição). Report Number.
Field, A. (2024). Discovering statistics using IBM SPSS statistics (6th ed.). Sage Publications.
Maroco, J., & Bispo, R. (2003). Estatística aplicada às ciências sociais e humanas. Climepsi Editores.
Reis, Elizabeth (2008). Estatística Descritiva (7ª ed). Edições Sílabo.
Abordagens Integradas do Serviço Social na Saúde
Conhecer os modelos organizacionais de Cuidados Integrados em Saúde, que fomentam as práticas e experiencias de cuidados integrados;
Aprofundar a reflexão multidimensional e integrada acerca dos fenómenos sociais relacionados com a saúde;
Identificar e compreender as necessidades complexas na sua relação com os cuidados integrados de saúde;
Aprofundar o domínio de instrumentos metodológicos e técnicos conducentes a uma prática baseada em evidência e de avaliação da sua complexidade.
1.Conhecimento sobre a organização dos cuidados de saúde,
2.Conceitos de Cuidados Integrados em Saúde
3.Modelos e níveis de análise e avaliação em cuidados integrados
4.Implementação de Modelos Integrados de Cuidados: Perspetiva Internacional e Nacional
5.Integração de Cuidados: Contributos do Serviço Social
6.Prática Baseada na Evidência
7.Complexidade da Intervenção Social em saúde
8.Estudos de caso e aplicações.
Regime de avaliação periódica. A avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa (num máximo de 8 páginas).
Avaliação por exame final.
Suter, E., Oelke, N., Adair, C., Waddell, C., Armitage, G., & Huebner, L. (2007). Health Systems Integration? Definitions, Processes & Impact: a research synthesis. Disponível via Alberta Health Services em: http://www.albertahealthservices.ca/researchers/if?res?hswru?hs?integration?report?2007.pdf; of Health Systems and Pu
Santana, R., & Costa, C. (2008). A integração vertical de cuidados de saúde: aspetos conceptuais eorganizacionais. Revista Portuguesa de Saúde Pública, Volume temático: 7, 29?56;
ACS (2012). Plano Nacional de Saúde 2012/2016. Objetivo para o Sistema de Saúde ? Obter Ganhos em Saúde. Alto Comissariado da Saúde;
ACS (2011). Plano Nacional de Saúde: 2011?2016. Estratégias para a Saúde: Objectivos para o Sistema de Saúde ? Reforçar o Suporte Social e Económico na Saúde e na Doença (Versão Discussão). Alto Comissariado da Saúde;
Ahgren, B., & Axelsson, R. (2005). Evaluating integrated health care: a model for measurement. International Journal of Integrated Care, 5;
Thyer BA Evidence-based practice and clinical social work Evidence-Based Mental Health 2002;5:6-7.
Drake, R. E., Goldman, H., Leff, H. S., Lehman, A. F., Dixon, L., Mueser, K. T., et al. (2001). Implementing evidence-based practices in routine mental health service settings. Psychiatric Services, 52(2), 179-182.
Webb, Stephen (2001) Some considerations on the validity of evidence-based practice in social work. British Journal of Social Work, 31, 57-79.
Thyer, B. A. (2004). What Is Evidence-Based Practice?. Brief Treatment & Crisis Intervention, 4(2), 167-176. doi:10.1093/brief-treatment/mhh013 ;
Social Work Policy Institute (2010) Evidence-based practice: Partnerships to promote evidence-based practice. Retrieved from http://www.socialworkpolicy.org/research/evidence based-practice-2.html;
Lloyd J, Wait S. Integrated care: A Guide for Policymakers. London, Alliance for Health and the Future, 2005;
Serafim, Rosário e Espírito Santo, Inês (2013), Criação e Validação de uma Escala de Complexidade da Intervenção Social com Adultos em Contexto Hospitalar (ECISACH). CIES e-Working Paper N.º 152/2013: http://cies.iscte-iul.pt/np4/?newsId=453&fileName=CIES_WP152_Serafim_e_Santo.pdf;
Carballeda, A. J. M. (2010), ?Problemáticas sociales complejas y políticas públicas?,Revista CS en Ciencias Sociales, 1, Santiago de Cali, Universidad Icesi, pp. 261-272;
Úcar, X. (2010), ?El trabajador social entre la complejidad social y las profesiones de lo social?, em A. Rodriguez e E. E. A. Raya (orgs.), Una Europa Social y Plural. Actas del VII Congreso Estatal de las Escuelas Universitarias de Trabajo Social, pp. 145-153;
Hood, Rick (2018) Complexity in Social Work Sage Publications Ltd;
Stanhope V., Videka L., Thorning H., McKay M., (2015). Moving Toward Integrated Heatth: An Opportunity for Social Work, Social Work in Health Care, 54:5, 383-407;
Shaw, S. & Rosen, R. (2011) What is integrated care? An overiew of integrated care in the NHS. Nuffeldtrust;
Boas Práticas & Inovação em Saúde
- Capacidade de refletir e inovar a prática no âmbito das unidades de saúde;
- Aplicar indicadores de boas-práticas na intervenção social nos diferentes contextos de atuação na saúde;
- Avaliar a prática segundo os standards de qualidade.
1. Ideias-chave na construção social da saúde e da doença
2. Boas práticas em Serviço Social na área da saúde nos diferentes níveis de cuidados e áreas de intervenção.
2.1. O triângulo basilar de uma boa prática em Serviço Social
2.2. Análise de boas práticas do Serviço Social em Cuidados de saúde primários, cuidados hospitalares, cuidados continuados, cuidados paliativos, intervenção precoce, reabilitação, saúde materna, saúde infantil, doença crónica, oncologia, saúde mental e dependências.
2.3. Boas práticas com famílias e redes de suporte social na área da saúde
3. Inovação em Serviço Social na área da Saúde
3.1. Tendências na investigação
3.2. As metodologias participativas
3.3. Análise crítica de propostas de boas práticas inovadoras
Regime de avaliação periódica. A avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa (num máximo de 8 páginas).
Avaliação por exame final.
Carvalho, M. I (coord.) (2012). Serviço Social na Saúde. Lisboa: Pactor.
White, S., Fook, J., & Gardner, F. (2006). Critical reflection in health and social care. Maidenhead: Open University Press.
Cowles, L. A. F. (2003). Social Work in the health field ? A care perspective (2nd edition). New York: The Haworth Press.
PNSM e APSS (2016). Serviço Social na Saúde Mental. Lisboa: Ed. Ex-Libris.
Matos, M. C. (2013). Serviço Social, ética e saúde ? Reflexões para o exercício professional. São Paulo: Cortez.
Masfret, D.C. (2008). El trabajo social sanitario. Madrid: Siglo XXI de España
Jones, K, Cooper, B & Ferguson, H. (eds.) (2008). Best Practice in Social Work: Critical Perspectives. New York: Palgrave
Guadalupe, S. (2012). A intervenção do serviço social na saúde com famílias e em redes de suporte social. In M. I. L. B. Carvalho (Coord.). Serviço Social na Saúde (pp. 183-217). Lisboa: Pactor.
Guadalupe, S. (2011). Anotações cronológicas sobre a trajetória do serviço social no sistema de saúde em Portugal [A brief chronology on the trajectory of social work in the health system in Portugal]. Serviço Social & Saúde, X (12), 99-126. ISSN: 167-6806. URL: http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=50186&opt=1
Direção Geral da Saúde (2006). Manual de Boas Práticas para os Assistentes Sociais da Saúde na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Portugal URL: http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i008206.pdf
Bio-Ética e Direitos Humanos na Saúde
- Análise crítica das teorias éticas subjacentes à intervenção em Serviço Social na Saúde.
- Aplicar indicadores de Bioética e Direitos Humanos na intervenção do Serviço Social nos diferentes contextos de Saúde;
- Identificar os princípios dos direitos humanos na intervenção do assistente social em contexto de saúde;
- Organizar planos de intervenção participados e partilhados em Saúde.
I - Bioética:
a) Da Ética à Bioética:
b) Ameaças ao humanismo e a centralidade do valor da pessoa humana;
c) Ética do Cuidado
d) A dimensão ética da sustentabilidade.
II - Etica de Intervenção na Demência
a) Princípio do Maior acompanhado ? testamento vital de cuidados de saúde;
b) A ética profissional e a visita / Cuidados domiciliários.
II- Relação ética e Serviço Social na Saúde:
a) Relações natureza-humanidade-tecnologia;
b) Do humano ao transumano;
c) A escolha E a responsabilidade hodiernas;
d) O consentimento e a tomada de decisão.
II. Direitos Humanos em Saúde
a) Serviço Social e Direitos Humanos
b) Igualdade e não discriminação
III. Questões de confidencialidade e proteção de dados
a) Conceção de uma intervenção baseada nos direitos humanos.
Regime de avaliação periódica. A avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa (num máximo de 8 páginas).
Avaliação por exame final.
Sensen, Oliver (2011), ?Human dignity in historical perspective: The contemporary and traditional paradigms?, European Journal of Political Theory January, p.71-91.
Ferreira, J.; Rocha, H.B.; Ferreira, P.; Perez, P. A. (2016); Derechos Humanos y Justicia Social en la formacion en trabajo social , Enrique Pastor Seller, Esther Raya Diez Trabajo social, derechos humanos e innovación social, DUO Estudios Aranzadi (junho, 2016) - ISBN: 978-84-9135-059-0
Dean, H. (2015). Social Rights and Human Welfare. London and New York. Routledge, Taylor & Francis Group
Veatch, Robert M. (2016), The Basics of Bioethics, Routledge, New York.
Neves, Maria do Céu (2016), O Admiravel Horizonte da Bioética, Glaciar, Lisboa
Kuhse, Elga Udo Schüklenk, Peter Singer (2015), Bioethics: an antology, John Wiley & Sons, New York.
Gutiérrez, A.M. (Coord.) (2013) Derechos humanos: Elementos para un Nuevo Marco Conceptual. Navarra. Editorial Aranzadi,SA
Beck, Ulrich (2016), The Metamorphosis of the World, Polity Press, Cambridge.
Banks, S., Nohr, K. (2008), ?Ética Prática para as Profissões do Trabalho Social?, Porto, Porto Editora
O Portal do Sns ao Serviço do Cidadão / Políticas de Saúde, Qualidade e Bem-Estar Social
Após a aprovação na unidade curricular, o aluno deverá possuir a capacidade de:
1. Descrever e discutir os conceitos da qualidade em saúde;
2. Compreender e aplicar as dimensões da qualidade;
3. Conhecer e aplicar indicadores da qualidade;
4. Elaborar indicadores da qualidade adequados ao contexto de saúde/social;
5. Compreender e aplicar as ferramentas da qualidade.
1. Conceitos da qualidade em saúde
2. Estratégia portuguesa para a qualidade em saúde
3. Sistemas de acreditação e certificação da qualidade
4. Modelos e dimensões da qualidade em saúde
5. Indicadores de estrutura, processo e resultados
6. Estudos de caso e aplicações.
Regime de avaliação periódica. A avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa (num máximo de 8 páginas).
Avaliação por exame final
Ruth Boaden, Gill Harvey, Claire Moxham, Nathan Proudlove. (2008) NHS Institute for Innovation and Improvement. Quality Improvement: Theory and Practice in Healthcare. National Library for Health. NHS Institute for Innovation and Improvement.
NHS Institute for Innovation and Improvemen. (2015) The Good Indicators Guide: Understanding how to use and choose indicators. Øvretveit, John. Melhoria de qualidade que agrega valor: o cuidado de saúde/ John Øvretveit . ? Rio de Janeiro.
Health Information and Quality Authority (2017), Guidance for Providers on the Monitoring Programme for Regulated services for Children: Child Protection and Welfare Services, Dublin: HIQA.
Donabedian, Avedis (2005), ?Evaluating the Quality of Medical Care?, The Milbank Quarterly, 83 (4), 2005. Pp. 691-729.
WHO Library Cataloguing-in-Publication Data. Quality of care: a process for making strategic choices in health systems. 1. Quality assurance, Health care. 2. Health services administration. 3. Decision making. I. World Health Organization. ISBN 92 4 156324 9 (NLM classifi cation: W 84.1) ISBN 978 92 4 156324 6.
Agencia de Calidad del Sistema Nacional de Salud Elaboración de indicadores: Ministerio de Sanidad y Consumo Carmen Castillo. Construcción y validación de indicadores de buenas prácticas sobre seguridad del paciente. Paseo del Prado, 18-20 M.ª José López 28071 Madrid.
Saúde e Relações Sociais
O aluno que complete esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 - Identificar os principais resultados da investigação sobre a associação entre a saúde e as relações pessoais
OA2 – Descrever as principais explicações psicossociais para os efeitos das relações sociais na saúde
OA3 – Identificar técnicas e programas de intervenção na saúde através da interação social
OA4 –Dominar as técnicas básicas de avaliação da dinâmica de grupos na área da saúde.
OA5 –Dominar as técnicas básicas de avaliação e intervenção ao nível do stress.
CP1. Os impactos das relações sociais na saúde
1.1. Saúde, integração e interacção social. Solidão e saúde.
CP2. Modelos teóricos psicossociais da ligação entre saúde e relações sociais
2.1. A via emocional
2.2. A via da validação social
2.3. A via da integração social
2.4. A via da vinculação
CP3. Stress, coping e suporte social
3.1. Stress e saúde: definições, processos e efeitos; respostas e gestão de stress; avaliação e intervenção
3.2. Coping e adaptação: processos, recursos e avaliação
3.3. Suporte Social e Saúde: funções do suporte social, suporte recebido vs percebido, medidas e intervenções
CP4. Dinâmica de grupos na saúde
4.1. Processos de grupo em saúde
4.2. Feedback e comunicação no grupo
4.3. Coesão e conflito no grupo
4.5. Modelos de intervenção em grupos
4.6. A condução de grupos em contextos de saúde
O/as estudantes podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação a longo do semestre inclui a presença em pelo menos 6 aulas PL (3/4) e ainda (i) um teste individual escrito (50%), (ii) um trabalho de grupo sobre uma intervenção grupal de combate à solidão ou ao burnout, com discussão de poster (25%), um trabalho sobre condução de grupos em saúde (25%). Ficam aprovados o/as estudantes que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 9.5 valores (e, logo, média final igual ou superior a 9.5 valores), e a presença em pelo menos 3/4 das aulas PL.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Friedman, H.S. (Ed.) (2014). The Oxford Handbook of Health Psychology. Oxford: Oxford University Press
Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi.
Lima, M.L. (2018). Nós e os outros: o poder dos laços sociais. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Lima, M.L., Marques, S., & Bernardes, S. (2014 e 2016). Psicologia Social da Saúde (volumes 1 e 2). Lisboa: Sílabo
Stroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget.
[PS.120 STR*Soc]
Relações sociais e saúde
Haslam, C., Jetten, J., Creuwys, T, Dingle, G.A., & Haslam, S.A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the social cure. London: Routledge.
Jetten, J., Haslam, C., & Haslam, S.A. (2011). The Social Cure: Identity, Health and Well-Being. London: Taylor & Francis. [S.301 Soc,6]
Ryff, C. D., & Singer, B. (2001). Emotion, Social Relationships, and Health. New York: Oxford University Press. [PS.122 Emo,1]
Stress e Coping
Cooper, C. L., & Payne, R. E. (1991). Personality and stress: Individual differences in the stress process. John Wiley & Sons.[ PS.122 Per]
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