|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O objectivo geral desta UC é o de fornecer uma introdução à história económica contemporanea, com particular enfâse nos conceitos básicos da disciplina
Programa
CP1.Introdução: conceitos e escolas de pensamento sobre as relações económicas internacionais. CP2.Crescimento económico e desenvolvimento. CP2.1.Ciclos económicos, políticas internacionais e crescimento do comércio no século XIX e XX CP2.2. Do proteccionismo aduaneiro ao liberalismo. CP2.3.Industrialização e a revolução tecnológica nos transportes e comunicações de finais de século XIX. As firmas multifuncionais e a escala internacional das empresas. CP2.4.Os Países Subdesenvolvidos e os Novos Países industrializados. CP2.5.O período do após Guerra e a prosperidade europeia.
CP3.O sistema financeiro internacional CP3.1.Ascensão e queda do padrão-ouro. CP3.2.O sistema de Bretton Woods e o papel do FMI CP3.3.Os câmbios flutuantes e o papel do dólar. CP3.4.As crises petrolíferas e o seu impacto no sistema financeiro.
CP4.O desenvolvimento económico internacional : uma retrospectiva
Processo de Avaliação
O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, será orientado e apoiado pela realização de 13 aulas. A esta vertente corresponde a prova de avaliação de teste de frequência que tem peso ponderado na média final de 65%. Será também realizado um trabalho de grupo , com apoio tutorial e comentário de avaliação a cada grupo no final da avaliação. Esta vertente tem um peso ponderado na média final de 35%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Frieden, Jeffry A., Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century, W. W. Norton, Nova Iorque, 2006.
Gilpin, Robert, The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, Princeton, 1987.
Madureira, N.L. ?International Economic Agreements?, in James Ciment (ed.) Booms and Busts:An Encyclopedia of Economic History , (New York: Sharpe Reference, 2010),Vol.II, 401-404.
Bibliografia Opcional
Bairoch, Paul, Mitos e paradoxos da História Económica, Terramar, Lisboa, (1993) 2001.
Eichngreen, Barry, Globalizing Capital. A history of the International Monetary System, Princeton University Press, Princetn, 1996.
Frieden. Jeffry A. & Lake, David, A., International Political Economy, St. Matin?s Press, Nova Iorque, 1991.
Lelart, Michel, O sistema Monetário Internacional, Terramar, Lisboa, (1991) 1997.
Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005 Marrison, Andrew, Free Trade and Its Reception 1815-1960: Freedom and Trade, Routledge Explorations in Economic History , No 8,1998.
Maxfield, Sylvia, Gatekeepers of Growth, , Princeton University Press, Princeton, 1997.
Milward, Alan S. The European rescue of the Nation State, Routledge and Keegan , Londres, (1992) 1995.
Millward, Robert, Private and Public enterprise in Europe, Cambridge University Press , Cambridge, 2005.
Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005
Okumura, Hiroshi, Corporate Capitalism in Japan, Palgrave Macmillan, Nova Iorque/ Londres, 2000. Richards Alan and Waterbury, John, A Political Economy of the Middle East, Westview Press,Londres, 2nd edition 1996
Rosenberg, Nathan;¸ Birdzell L.E., Jr., How the West Grew Rich: The Economic Transformation of the Industrial World, Basic Books, 1987.
Rosenberg, Nathan, Exploring the Black Box : Technology, Economics, and History, Cambridge University Press, Cambridge, 1994.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica dos últimos setenta e cinco anos, de forma a poderem tomar posição nos debates acerca dos grandes problemas com que se defronta a construção de um mundo mais sustentável e menos desigual.
Programa
CP1- Tendências demográficas mundiais desde o início do século XIX e projeções globais e por continente até 2050. CP2- Balanço da era industrial (sécs. XIX-XXI): crescimento e divergência. A economia mundial desde 1945. A crise financeira global de 2008 e os seus desenvolvimentos. CP3- O debate sobre os efeitos da globalização. A diminuição da pobreza no mundo. A diminuição das expectativas das classes médias dos países ricos. CP4- Democracias, anocracias e autocracias: evolução comparada dos regimes no mundo. A viragem 1989-91 ou um falso "fim da história". O Novo Nacionalismo e os desafios do Populismo às democracias. CP5- A União Europeia. O governo, os tratados e os alargamentos da União. A criação da União Económica e Monetária: desafios e problemas. Europeístas, Eurocríticos e Eurocéticos.
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação contínua: trabalho individual escrito (50%); preparação e apresentação oral de grupo sobre tema livre (50%). 2. Exame: exame final com bibliografia concordada com o docente (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
CRONIN, James, The World the Cold War Made, London-New York, Routledge, 1996. HOBSBAWM, Eric, A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Presença, 1996. HUESO, Angel Luis, El Cine y el Siglo XX, Barcelona, Ariel, 1998. JUDT, Tony, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2006. LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.), The Globalization Reader, Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed., 2004. MAZOWER, Mark, Dark Continent. Europe's twentieth Century, London, Penguin Books, 1999. McKEE, Robert, Story: Substance, Structure, Style and the Principles of Screenwriting, New York, Harper-Collins, 1997. PALMOWSKI, Jan, Oxford Dictionary of Contemporary World History, Oxford, Oxford University Press, 2004. ROBERTS, John Morris, História do Século XX. Vol. 2, Lisboa, Editorial Presença, 1999. SHAPIRO, Robert, O Futuro. Uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual, 2008 VADNEY, T. E., The World since 1945, London, Penguin Books, 3ª ed., 1998.
Bibliografia Opcional
AGOSTI, Aldo (dir.), Enciclopedia della sinistra europea nel XX secolo, Roma, Editori Riuniti, 2000. BONGIOVANNI, Bruno, Storia della guerra fredda, Roma-Bari, Laterza, 2001. BONIFACE, Pascal (dir.), Atlas das Relações Internacionais, Lisboa, Plátano, 1997. CASSELS, Alan, Ideology and International Relations in the Modern World, London-New York, Routledge, 1996. COHEN, Sol, An Innocent Eye: The 'Pictorial turn', film studies and history, History of Education Quarterly, Vol. 43 (2), 2003, p. 250-261. COURTOIS, Stéphane (ed.), O Livro Negro do Comunismo, Lisboa, Quetzal,1998 EVANS, Tony, The Politics of Human Rights. A Global perspective, London, Pluto Press, 2001. FERRO, Marc (ed.), O Livro Negro do Colonialismo, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004. FILIPPI-CODACCIONI, A.M. et all., Histoire du XX Siècle. Dictionnaire Politique, Économique, Culturel, Paris, Bordas, 1991. FINK, Carole et al., 1968-The World Transformed, Cambridge, Cambridge University Press, 1998. HOPKINS, Terence, Immanuel Wallerstein et all., The Age of Transition. Trajectory of the World-System 1945-2025, London, Zed Books, 1996. HUNTINGTON, Samuel, The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, London, Touchstone Books, 1998. JUDT, Tony, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009. KENNEDY, Paul, Ascensão e Queda das Grandes Potências, Lisboa, Publicações Europa-América, Vol. 2, 1997 KENNEDY, Paul, Desafios para o Século XXI, Lisboa, Publicações Europa-América, 1993, 2 vols. KEYLOR, William R., História do Século XX. Uma síntese mundial, Lisboa, Publicações Europa-América, 2001. LAQUEUR, Walter, Europe in Our Time. A History 1945-1992, Penguin Books, New York, 1992. MADDISON, Angus, Economic progress: the last half century in historical perspective in I. Castle (ed.), Facts and Fancies of Human Development, Canberra, Academy of the Social Sciences in Australia, 2000. McCAULEY, Martin, The Cold War 1941-1949, London, Longman, 2ª ed., 1995. MOYN, Samuel, The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press, 2010. NOUSCHI, Marc, Breve Atlas Histórico do Século XX, Lisboa, Instituto Piaget, 1999. Our Global Neighbourhood. The Report of the Commission on Global Governance, Oxford University Press, Oxford, 1995. PAINTER, David S., The Cold War. An International History, London ? New York, Routledge, 1999. PERRAULT, Gilles (ed.), O Livro Negro do Capitalismo, Porto, Campo das Letras, 1998. PFETSCH, Frank R. e Christoph Rohloff, National and International Conflicts, 1945-1995, London-New York, Routledge, 2000. ROY, Olivier, Globalised Islam. The search for a new Ummah, London, Hurts & Company, 2004. SADER, Emir, Século XX, Uma Biografia não Autorizada. O Século do imperialismo, São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2000. SALVADORI, Massimo, Storia dell'Età Contemporanea, Torino, Loescher editore, 1996. SASSOON, Donald, One Hundred Years of Socialism, London-New York, I.B. Tauris Publishers, 1996. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (dir.), Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da, O Século Sombrio. Uma História geral do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004. SIREL, François, Serge Cordelier et all., Chronologie du Monde au 20e. Siècle(1880-2004), Paris, La Découverte, 2004. SUTCLIFFE, Bob, 100 Imagens de um Mundo Desigual, Lisboa, Caminho, 2004. TELO, António, Multipolar ou Apolar. Um desconcertante mundo novo. In Relações Internacionais, Setembro, Lisboa, 2011, p. 5-23. VAISSE, Maurice, As Relações Internacionais desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2005. ZAKARIA, Fareed, O Futuro da Liberdade. A Democracia iliberal nos Estados Unidos e no mundo, Lisboa, Gradiva, 2004. AA.VV., El Legado del Siglo XX, Madrid, Espasa Calpe, 2001.
ALGUNS IMPORTANTES WEBSITES PARA CONHECER MELHOR O NOSSO MUNDO:
HUMAN DEVELOPMENT REPORTS: Acesso aos Relatórios do Desenvolvimento Humano publicados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Nesta página é possível explorar: StatPlanet World Map > Evolução do IDH para todos os países entre 1980 e 2011. Human Development Index Trends (1980-2011). http://hdr.undp.org/en/
UNITED NATIONS. DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS: POPULATION DIVISION: Acesso às publicações mais recentes da Divisão de População do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais relativas a migrações, políticas nacionais da população, legislações nacionais sobre o aborto e taxas de urbanização. Nos Country Profiles pode aceder-se às estatítiticas e projeções para o período 1950-2100. http://www.un.org/esa/population/
WORLD BANK: DATA AND STATISTICS: Indicadores macro-económicos e sociais relativos a mais de 200 Estados e territórios. Classificação anual do Banco Mundial das economias nacionais por grupo de rendimento e por grau de endividamento. Pesquisa por país ou por indicadores (comparações à escala mundial). http://data.worldbank.org/
WORLDSTATESMEN: Cronologia dos governantes de todos os Estados actualmente existentes no mundo e suas dependências bem como das secessões e rebeliões registadas. Mapas históricos. Colónias e possessões históricas. Pesquisa por país. http://www.worldstatesmen.org/
INTER-PARLIAMENTARY UNION: Sítio da União Inter-Parlamentar, fundada em 1889, onde estão associados quase todos os parlamentos do mundo. Disponibiliza três bases de dados. A Parline Database exibe informações, por país, relativas à estrutura parlamentar, sistema eleitoral, estatuto dos parlamentares e composição atual de cada uma das câmaras. A Parlit Database oferece cerca de 40.000 referências bibliográficas respeitantes à legislação e à prática parlamentares, por país. A Women in Politics Database infroma sobre a participação das mulheres na política. http://www.ipu.org/english/home.htm
ETHNOLOGUE: Inventário organizado pelo SIL International dedicado às línguas faladas em todo o mundo. Distribuição linguística por país. Distribuição regional e número de falantes de cada uma das atuais 6.900 línguas. Famílias linguísticas. http://www.ethnologue.com/web.asp
POLITY IV PROJECT: O projecto «Political Regime Characteristics and Transitions, 1800-2010» encontra-se sedeado no Center for International Development and Conflict Management, da Universidade de Maryland. Disponibiliza informação, desde 1800 (ou desde a data da independência), sobre a evolução do tipo de regime e da competição política em Estados atuais ou históricos, com uma população superior a meio milhão de habitantes. Gráficos de Tendências por País e por Região (1946-2010). Relatórios por País (desde 2003). http://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm
MINORITIES AT RISK: Base de dados, do Center for International Development and Conflict Management da Universidade de Maryland, que engloba 283 comunidades, em todo o mundo, politicamente activos nos últimos 60 anos. Para cada comunidade é possível aceder à sua situação relativamente ao Estado onde vive, ao seu percurso histórico e à avaliação do risco de rebelião / protesto / repressão. http://www.cidcm.umd.edu/mar/
FIRST. STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE: A pesquisa FIRST (Facts on International Relations and Security Trends) permite cruzar as bases de dados de cerca de 20 institutos e organizações internacionais. Tópicos relevantes: relações internacionais e segurança, conflitos violentos e não-violentos, operações de manutenção da paz, comércio e produção de armamento e despesa militar. Pesquisa por país ou por grupos de países. http://first.sipri.org/
TRANSPARENCY INTERNATIONAL: Esta ONG é responsável pela edição anual, desde 1995, do Corruption Perceptions Index que avalia as percepções de corrupção entre os funcionários do Estado, judiciais e os políticos, em grande parte dos países do mundo. http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi
REPORTERS WITHOUT BORDERS: Estado da liberdade de imprensa no mundo. Organiza o Press Freedom Index desde 2002. Pesquisa por país ou região. http://en.rsf.org/
AMNESTY INTERNATIONAL: Sítio desta conhecida ONG dedicada à defesa dos direitos humanos. Acesso aos Amnesty International Report, publicados anualmente desde 1993, sobre a violação dos direitos humanos no mundo, por região (e por país desde 1998). Tratados assinados por cada país no domínio dos direitos humanos. http://www.amnesty.org/en/for-media
INTERNATIONAL RELIGIOUS FREEDOM REPORT / U.S. DEPARTMENT OF STATE: Acesso aos Annual Report on International Religious Freedom, da responsabilidade do Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor do Departamento de Estado norte-americano. Os relatórios nacionais abrangem 195 países e estão disponíveis desde 1999. http://www.state.gov/j/drl/irf/rpt/
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno deve adquirir um conhecimento abrangente da história política europeia e mundial entre 1914 e 1945.
Programa
1.A Europa e o mundo no dealbar do século XX Novos e velhos países na Europa A persistência dos velhos impérios Os impérios coloniais O mundo não submetido à Europa
2. A Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial Prosperidade e conflitos A exacerbação nacionalista e a eclosão da guerra
3.A Europa em guerra A grande matança A intervenção americana A revolução bolchevique
4. A Europa entre-guerras Versailles A República de Weimar A disseminação dos regimes autoritários Estaline e o estalinismo A ascensão de Hitler 5.O mundo entre-guerras A hegemonia americana A expansão japonesa Revolução, guerra e ocupação na China Movimentos sociais e políticos na América Latina
6. A Segunda Guerra Mundial O desmoronar da ordem pré-guerra A guerra: do Blitzkrieg à invasão da URSS O suplício dos civis A mundialização do conflito e a derrota alemã. A guerra no Oriente e a derrota do Japão A Europa exausta
Processo de Avaliação
A avaliação periódica é constituída pelos seguintes elementos:
a) Assiduidade e participação nas aulas (corresponde a 10%); b) Apresentação oral de tema do programa (corresponde a 20%); c) Teste intermédio (corresponde a 30%); d) Frequência (corresponde a 40%).
Para quem não obtiver aproveitamento na avaliação periódica é obrigatório o exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bernard Bruneteau, O Século dos Genocídios, Violências, Massacres e Processos Genocidiários, da Arménia ao Ruanda, Lisboa, Instituto Piaget, 2008 Jean Carpentier e François Lebrun, História da Europa, Lisboa, Estampa, 1993 Nial Ferguson, Civilização, o Ocidente e os Outros, Porto, Civilização Editora, 2012 Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos, Lisboa, Editorial Presença, 1996 James Joll, A Europa desde 1870, Lisboa, Dom Quixote, 1995 David S. Landes, A Riqueza e a Pobreza das Nações, Lisboa, Gradiva, 2005 Mark Mazower, Dark Continent. Europe's Twentieth Century, New York, Vintage Books, 1998 J.M. Roberts, História do Século XX, vol. I, Lisboa, Ed. Presença, 2007 Francisco Carlos Teixeira da Silva, Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004 Dominique Venner, O Século de 1914. Utopias, Guerras e Revoluções na Europa do Século XX, Porto, Civilização Editora, 2009
Bibliografia Opcional
Anne Applebaum, Gulag ? uma História, Porto, Civilização, 2005 Hannah Arendt, As Origens do Totalitarismo, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2006 Archie Brown, Ascensão e Queda do Comunismo, Lisboa, D. Quixote, 2010 Stéphane Courtois e outros, O Livro Negro do Comunismo. Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, Quetzal, 1999 Norman Davies, A Europa em Guerra, 1939-1945, Lisboa, Edições 70, 2008 Dossier ?50 anos depois da morte de Estaline?, Público, 5.3.2003 Norbert Elias, Os Alemães. A Luta pelo Poder e a Evolução do Habitus nos séculos XIX e XX, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997 Trond Berg Eriksen e outros, História do Anti-semitismo, Lisboa, edições 70, 2010 François Furet, O Passado de uma Ilusão. Ensaio sobre a Ideia Comunista no século XX, Lisboa, Presença, 1996 Ernest Gellner, Condições da Liberdade, Lisboa, Gradiva, 1995 Ernest Gellner, Dos Nacionalismos, Lisboa, Teorema, 1998 Stephen G. Haw, História da China, Lisboa, Tinta da China, 2008 Kenneth Henshall, História do Japão, Lisboa, Edições 70, 2008 Dennis P. Hupchick, The Balcans. From Constantinople to Communism, Palgrave Macmillan, 2004 Tony Judt, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2007 John Keegan, O Rosto da Batalha, Lisboa, Fragmentos, 1987 Ian Kershaw, Hitler, London, Penguin Books, 2008 Arno J. Mayer, The Furies. Violence and Terror in the French and Russian Revolutions, Princeton University Press, 2002 Mark Mazower, Os Balcãs. História Breve, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003 Mark Mazower, Hitler?s Empire, Nazi Rule in Occupied Europe, London, Penguin Books, 2009 Simon Sebag Montefiore, O Jovem Estaline, Lisboa, Alêtheia, 2008 Simon Sebag Montefiore, Estaline, A Corte do Czar Vermelho, Alêtheia Editores, 2003 George L. Mosse, De la Grande Guerre au Totalitarisme, Paris, Hachette, 1999 Victor Neto, ?O atentado de Seravejo e as origens da Grande Guerra? Revista de História das Ideias, 2009, vol. 30, pp.473-489 Stéphane Audoin- Rouzeau e Annette Becker, ?Violência e consentimento: a ?cultura de guerra? no primeiro conflito mundial? in J.-P. Rioux, J.-F. Sirinelli, Para uma História Cultural, Lisboa, Estampa,1998 pp. 237-251 Lionel Richard, A República de Weimar (1919-1933), S. Paulo, Companhia das Letras, s.d. Alain Sked, Declínio e Queda do Império Habsburgo, Lisboa, Edições 70, 2008 Timothy Snyder, Terra Sangrenta. A Europa entre Hitler e Estaline, Lisboa, Bertrand Editora, 2011 Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005 Paul Weindling, Health, Race and German Politics Between National Unification and Nazism 1870-1945, Cambridge University Press, 1993 Paul Weindling, Epidemics and Genocide in Eastern Europe, 1890-1945, Oxford, Oxford university Press, 2000 Henri Wesseling, Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard, 2009
Outras leituras Alexandre Soljenitsine, Arquipélago de Gulag, 2 vols., Lisboa, Bertrand, 1977 Jonathan Littell, As Benevolentes, Lisboa, Dom Quixote, 2007 Eric Hobsbawm, Tempos Interessantes, Uma Vida no Século XX, Porto, Campo das Letras, 2005 Tony Judt, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009 Tony Judt, Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Liboa, Edições 70, 2010 Tony Judt, O Chalet da Memória, Lisboa, Edições 70, 2011 Daniel Mendelsohn, Os Desaparecidos. À Procura de Seis em Seis Milhões, Lisboa, D. Quixote, 2009 W. G. Sebald, Austerlitz, Lisboa, Teorema, 2004 W. G. Sebald, História Natural da Destruição, Lisboa, Teorema, 2006 Elias Canetti, A Língua Posta a Salvo, Porto, Campo das Letras, 2008 Primo Levi, Se Isto É Um Homem, Lisboa, Teorema, 2001
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular tem por objectivo dar uma visão comparada da história europeia e extra-europeia no século XIX. O estudo comparado das sociedades europeias tem em conta as mudanças de equilíbrios geopolíticos (novas potências, nações e nacionalismos), as transformações políticas (afirmação do poder dos Estados, liberalismo e democratização), as evoluções económicas e sociais (revolução industrial e urbanização) e as mutações culturais. A UC interroga também as formas e os limites da dominação europeia no mundo oitocentista.
Programa
CP1-Revoluções e novos equilíbrios geopolíticos (1789-1830).Da Revolução Francesa ao Congresso de Viena. CP2-Liberalismo e democracia nas sociedades europeias CP3- Industrialização da Europa. As vias da industrialização. O reforço da supremacia europeia. CP4-A população: transição demográfica e fluxos migratórios CP5- A cidade no século XIX. O crescimento das cidades e a diversidade do mundo urbano. CP6- Rupturas e continuidades na sociedade oitocentista. A agricultura e o mundo rural. Elites e burguesias. O mundo do trabalho CP7- Estados, Nações e Nacionalismos CP8-Ciência, tecnologia e a construção do Estado-Nação. Secularização e educação. CP9-Os EUA: a emergência de uma nova potência CP10- O Japão da era Meiji.O declínio da China Imperial. CP11- De colónias a nações: A América Latina e a construção de novos estados CP12-As heranças do século XIX.
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); reparação de um trabalho temático, com apresentação oral em aula prática (20 minutos) e entrega de uma síntese (40%); Teste escrito, individual (50%) 2. Exame final O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASSELAIN, Jean Charles et. Al (1993), Précis d'Histoire Européenne, XIX - XX siècle, Paris, Armand Colin. BAYLY, C. A. (2004), The Birth of Modern World? 1780-1914, Oxford, Blackwell. BERSTEIN, S. e MILZA, P., coord. (1997), História do Século XIX, Lisboa, Publicações Europa-América. DREYFUS, F.-G., MARX, R. e POINDEVIN, R. (1996), História Geral da Europa. De 1789 aos nossos dias, Lisboa, Europa-América. HEFFER, J. e SERMAN, W. (1998), O Século XIX. 1815-1914, Lisboa, Publicações D. Quixote. HOBSBAWM, E.(1985), A Era das Revoluções, Lisboa, Presença. HOBSBAWM, E.(1988), A Era do Capital (1848-1875), Lisboa, Presença. HOBSBAWM, E.(1990), A Era do Império (1875-1914), Lisboa, Presença. RÉMOND, R. (2002), Introdução à História do Nosso Tempo, Lisboa, Gradiva Lisboa.
Bibliografia Opcional
ARIÉS Philippe, Georges DUBY, dir. (1991), História da Vida Privada - Vol. IV, Porto, Edições Afrontamento. BERLANSTEIN, Lenard R., ed.(1992), The industrial revolution and work in nineteenth-century Europe, Routledge. BEAUCHAMP, Chantal (1998), Revolução industrial e crescimento económico no século XIX, Lisboa, Ed. 70. BEAUD, Michel (1992),História do Capitalismo, Lisboa, Ed. Teorema. BAYCROFT, Timothy (1998) O Nacionalismo na Europa (1789-1945), Lisboa, Temas e Debates. BENJAMIN, Thomas (2009) The Atlantic World. Europeans, Africans and their Shared History. 1400-1900, Cambridge University Press. BERMEO, Nancy and Philip NORD (2000),- Civil Society before Democracy. Lessons from Nineteenth-Century Europe, Boston, Rowman & Littlefield Publischers. BURGUIÉRE, André et al. (1995), História da Família ? Vol. 4, Lisboa, Terramar. BOCK, Gisela, Anne COVA (2003), Ecrire l?histoire des femmes en Europe du Sud, XIXe-XXe siècle / Writing Women?s History in Southern Europe XIXth-XXth Century, Lisboa, Celta. DREYFUS, François (2000), L?invention de la bureaucratie. Servir l?état en France, en Grande Bretagne et aux Etats-Unis (XVIIIe-XXe siècle), Paris, La découverte, 2000 DUROSELLE, Jean Baptiste (1976) A Europa, de 1815 aos nossos dias. Vida política e relações internacionais, Lisboa, Pioneira Editora. FAIRBANK, John K. (dir.) (1978) The Cambridge History of China, Vol. 10, Cambridge University Press. HOHENBERG, Paul M., Lynn Hollen LEES (1996) The Making of Urban Europe 1000-1994, Harvard University Press. HOBSBAWM, Eric. J., (1998) A Questão do Nacionalismo. Nação e nacionalismo desde 1780, Lisboa, Terramar. LANDES, David S. (2005), A riqueza e a pobreza das nações: por que são algumas tão ricas e outras tão pobres, Lisboa, Gradiva. LÉON, Pierre (dir) (1981-1984), História Económica e Social do Mundo, vols III (Inércias e Revoluções, 1730-1840) e IV (A dominação do capitalismo, 1840-1914), Lisboa, Sá da Costa. MAYER, Arno J. (1990) A força da tradição. A persistência do Antigo Regime. 1815 - 1914, Lisboa, Companhia das Letras. MOSSE, George L. (1997) La cultura europea del siglo XIX, Barcelona, Ariel. NUNES, Ana Bela e Nuno VALÉRIO(1995) O Crescimento Económico Moderno. Introdução a uma História da Economia Mundial Contemporânea, Lisboa, Presença. SCHULZE, Hagen (1997) Estado e Nação na História da Europa, Lisboa, Presença. SKOCPOL, Theda (1985),Estados e Revoluções Sociais. Análise Comparativa da França, Rússia e China, Lisboa, Presença. SMITH, Anthony D.(1998) Nationalism and modernism: a critical survey of recent theories of nations and nationalism, Routledge. VÁZQUEZ, Josefina Z. (Org.), Historia General de América Latina. Vol. VI: La construcción de las naciones latinoamericanas, 1820-1870, Unesco, 2003.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Estudo dum conjunto de sistemas de administração pública que constituem quadro de referência ou merecem particular interesse na perspectiva da administração pública portuguesa, a realizar em dois momentos: o primeiro, de âmbito teórico geral, incide sobre o contexto político-institucional em que se inserem os sistemas de administração pública em causa; o segundo, de âmbito específico, tem como objecto tais sistemas, analisando e comparando as características próprias de cada um.
Programa
CONTEXTO POLÍTICO-INSTITUCIONAL Estado e governança - Estado de direito e formas de governança - A emergência de sistemas em rede
Globalização, governabilidade e democracia - Arquitectura da governabilidade global - As novas ortodoxias e o peso da história
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Características essenciais - Sistemas administrativos ?clássicos? ? França e Alemanha - A administração no contexto da ?cultura cívica? ? Grã-Bretanha e Estados-Unidos - A administração pública portuguesa - A administração na América Latina - A administração nos PALOP
Análise comparativa - Estruturas de poder nacionais, regionais e locais. - Formas de organização administrativa - Evolução do emprego público. - Mecanismos de controle da administração pública - Cultura administrativa e exercício da cidadania
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final Conteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota. Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
CHEVALLIER, Jacques (2002), Science administrative, Paris, PUF;
DIEZ, Salvador Parrado (2002), Sistemas administrativos comparados, Madrid, Editorial Tecnos;
MARTINEZ, Agosti Cerrillo i ( coord.) (2005), La gobernanza hoy: 10 textos de referencia, Madrid,INAP;
MÉNY, Yves e Yves Surel (2004), Politique comparée: Les démocracies (Allemagne, États-Unis, France, Grande-Bretagne,Italie), Paris, Montchrestien;
MOZZICAFREDDO, Juan e João Salis Gomes (org.) (2001), Administração e Política: Perspectivas de Reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora;
PIERRE, Jon e B. Guy Peters (2000), Governance, Politics and the State, Londres, Macmillan;
ROSENBLOOM, David H. et al. (2009), Public Administration - Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill;
ZILLER, Jacques (1993), Administrations comparées - les systèmes politico-administratifs de l'Europe des Douze, Paris, Montchrestien.
Bibliografia Opcional
Banco Interamericano de Desenvolvimento (2007), A política das políticas públicas: progresso económico e social na América Latina ? Relatório 2006, Rio de Janeiro, Editora Campus/Elsevier;
BOBBIO, Norberto (1996), "Sociedade civil", in Bobbio, Norberto, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino, Dicionário de Política, Brasília, Editora Universidade de Brasília;
BOSSAERT, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations?, Maastricht, European Institute of Public Administration
BRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coord.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
CANOTILHO, José Joaquim Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro INA, Oeiras, INA, pp. 21-34;
CARNEIRO, Roberto (coord.) (2008), O papel da Administração Pública na sociedade e na economia portuguesas ? um estudo empírico, Oeiras, Instituto Nacional de Administração;
CASSESSE, Sabino (2006), Oltre lo Stato, Roma, Editori Laterza;
CASTELLS, Manuel (1996-1998), The Information Age: Economy, Society and Culture, trad. portuguesa A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (3 vols.), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian;
CATALÀ, Joan Prats i (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, INAP;
CAUPERS, João (1994), A Administração Periférica do Estado -Estudos de Ciência da Administração, Lisboa, Aequitas;
CAUPERS, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Âncora;
Centre Universitaire de Recherches Adininistratives et Politiques de Picardie - C.U.R.A.P.P. (1996), La gouvernabilité, Paris, PUF;
CHEVALLIER, Jacques (1992), L'État de droit, Paris, Montchrestien;
CHEVALLIER, Jacques (2003), L?État post-moderne, Paris, L.G.D.J;
DEMMKE, Christoph (2004), European civil services between tradition and reform, Maastricht, European Institute of Public Administration;
DENHARDT, Janet V. e Robert B. Denhardt (2003), The New Public Service - Serving, not Steering, New York, M.E. Sharp
FROMONT, Michel (2006), Droit administratif des États européens, Paris, PUF;
GAXIE, Daniel (1996), "Gouvernabilitié et transformations structurelles des démocraties", in Centre Universitaire de recherches administratives et politiques de Picardie (C.U.R.A.P.P.), La gouvernabilité, Paris, Presses Universitaires de France;
GIANNINI, Maximo Severo (2001), Il pubblico potere. Stato e amministrazioni pubbliche, Bolonha, Il Mulino;
GOLDSMITH, Stephen e William D. Eggers (2004), Governing by network: the new shape of the public sector, Washington, Brookings Institution Press e Harvard University Press, John F. Kennedy School of Government;
GOMES, João Salis (2000), ?Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública?, separata da Revista de Administração Local, n.º 179, Lisboa;
GOMES, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, Oeiras, INA;
GUALMINI, Elisabetta (2004), L?amministrazione nelle democrazie contemporanee, Roma, Editori Laterza;
HAGUE, M. Shamsul (1999), "Relationship between citizenship and public administration: a reconfiguration", in International Review of Administrative Sciences, Londres, vol. 65;
HOOD, Christopher, "Emerging issues in public administration", in Public Administration, Oxford, Blackwell Publishers, Vol. 73, Nº 1, Spring 1995, págs. 65-103;
JORGENSEN, Torben Beck (1999), "The public sector in an in-between time: searching for new public values", Public Administration, Oxford, Vol. 77, n.º 3;
KICKERT, Walter J. M. e Richard Stillman (org.) (1996), "Changing European States, changing public administration", Public Administration Review, Vol. 56, nº 1, January/February;
KOHLER-KOCH, Beate (1998), "A evolução e transformação da governação europeia", in Análise social, Vol. XXXIII (148);
LA SPINA, Antonio e Giandomenico Majone (2000), Lo Stato regulatore, Bolonha, Il Molino;
MACHETE, Rui Chancerelle de (2002), ?Um novo paradigma nas relações Estado-Sociedade?, Revista Nova Cidadania nº 12, Lisboa;
MARTINS, Paulo Emílio Matos e Octavio Penna Pieranti (2007), Estado e gestão pública: visões do Brasil contemporâneo, Rio de Janeiro, Editora FGV;
MIALLIE, Michel (dir.) (1995), La régulation entre droit et politique, Paris, L'Harmattan;
MONTEIRO, Nuno Peres (1999), Democracia electrónica, Lisboa, Gradiva;
MORO, Giovanni (1998), Manuale di cittadinanza attiva, Roma, Carocci editore;
MOZZICAFREDDO, Juan (1998), "Estado, Modernidade e Cidadania", in Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da, Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan (2000), Estado-Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora; MOZZICAFREDDO Juan e João Salis Gomes (org.) (2011), Projectos de Inovação na Gestão Pública, Lisboa, Editora Mundos Sociais;
OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy-making, Paris;
RATO, Helena, João Salis Gomes, Miguel Rodrigues e Helena Alexandre (2004), Europeanization Impact on Multi-level Governance in Portugal: Patterns of Adaptation and Learning (1988-1999), Cadernos INA n.º 9, Oeiras, INA;
RÉMOND, Bruno (2001), De la démocratie locale en Europe, Paris, Presses de Sciences Po SANTOS, Vítor, "A globalização e o futuro do Estado", Economia e Prospectiva, Lisboa, Vol. II, N.º 3/4, Out. 98/Mar.99;
SORENSEN,Eva e Jacob Torfing (ed.) (2008), Theories of Democratic Network Governance, Nova Iorque, Palgrave Macmillan
SPANOU, Calliope (2003), Citoyens et Administration ? Les enjeux de l?autonomie et du pluralisme, Paris, L?Harmattan;
STILLMAN, Richard (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State or Does the State Make Public Administration?, Public Administration Review, July/August, Vol. 57, nº 4;
TIMSIT, Gérard (1987), Administrations et États: étude comparée, Paris, PUF;
TIMSIT, Gérard (1995), "L'Administration", in Grawitz, Madeleine e Jean Leca (dir), Traité de Science Politique, Vol. 2, Paris, PUF;
WATERS, Malcolm (1999), Globalization, trad. port. Globalização, Oeiras, Celta Editora.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O objectivo desta unidade curricular é dotar os estudantes de conhecimentos teóricos e práticos sobre a definição e acesso a fontes de informação e a documentação, nomeadamente a documentação de arquivo. A reflexão sobre o conceito de documento bem como os procedimentos a que deve ser submetida a informação e documentação utilizada na elaboração de estudos científicos são também aspectos contemplados.
Programa
CP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental CP2- Conceito de documento CP3- Hermenêutica e crítica do documento e da informação CP4- Organização e representação da informação CP5- O arquivo e o documento de arquivo. Arquivos históricos; Arquivos intermédios; Arquivos correntes CP6- A pesquisa e o acesso à informação nos arquivos CP7 - Arquivos especiais: sonoros, fotográficos, cinema, digitais CP8- Outras fontes documentais: fontes orais, fontes literárias, imprensa cinema, memórias, objectos.
Processo de Avaliação
Preparação e participação nas aulas (10%).Elaboração de um trabalho individual e sintético, com apresentação oral na sala de aula e entrega do trabalho por escrito no final das aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge. Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf. Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte. Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge. Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil. Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104 López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995 Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema. Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote
Bibliografia Opcional
Aufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007 Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro. Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012] Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição). Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit. Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM. Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed). Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan. McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.Presença Pavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros. Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica. Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote. Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Contribuir para o entendimento da complexidade e da relevância da comunicação política nos dias de hoje, bem como dos constrangimentos sistémicos e de curto prazo subjacentes à planificação de uma campanha eleitoral e dos factores de sucesso e insucesso das campanhas.
Programa
1.Introdução às Campanhas Políticas 2. Campanhas: Definições, Tipologias e Evolução 3.As mensagens, as actividades de campanha, os velhos e os novos media nas campanhas 4.Análise de Campanhas para Eleições Legislativas, de Segunda Ordem e Referendos 5. Campanhas Políticas Contemporâneas: Temas e Debates
Processo de Avaliação
I - Avaliação Contínua
1.Trabalho individual: Análise de uma campanha ou de um aspecto das campanhas políticas. Em português, inglês ou italiano (2500 palavras) - 40% da nota final . 2. Apresentação de um tema em aula (30% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês. 3. Teste de escolha múltipla a meio do semestre (20%) 4.Participação durante as aulas (10% da nota final).
Implica a assistência a 70% das aulas.
II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP. Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge. O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge. Santana Pereira, J. (2016). Política e entretenimento. Lisboa: FFMS. Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP.
Bibliografia Opcional
Cacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino. Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino. Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS. Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS. Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24. Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436. ?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109. Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP. Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198. Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378. Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681. Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529. Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128. Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS. Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP. Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing. Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial. Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade visa fornecer aos alunos(as) competências práticas de aplicação da análise de conteúdo recorrendo a um programa informático especializado: MAXQDA.
Programa
1.A análise de conteúdo 1.1 Introdução. Estratégias de análise de conteúdo. Comparação da análise de conteúdo clássica com a grounded theory. 1.2 A questão da amostragem na seleção dos documentos a tratar. As etapas na realização da análise de conteúdo. As vantagens e desvantagens da análise de conteúdo. Aplicações da análise de conteúdo. Fiabilidade e validade na análise de conteúdo. 2. A utilização do software MAXQDA na análise de diversos tipos de dados qualitativos. 2.1 Etapas, processos e tarefas na utilização do MAXQDA: estrutura de codificação; labels; contagens; 3. Apresentação de resultados e publicação de estudos com análise de conteúdo 3.1 Produção de um codebook de apresentação dos resultados: excertos, contagens, proporções, nuvens de palavras, 3.2 Publicação dos resultados em diferentes tipos de publicações
Processo de Avaliação
A avaliação é final. Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual de análise de conteúdo com a utilização do software MAXQDA (100% da nota final), um esboço desse trabalho deve ser entregue ao docente ainda durante o período de aulas; Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão realizar exame de 2ª época (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bryman, A. (2012). Social Research Methods. Oxford: Oxford University Press
Denzin, N.K., & Lincoln, Y.S. (2000). Handbook of Qualitative Research. London: Sage.
MAXQDA 12 Reference Manual, Verbi Software, Berlin
Bibliografia Opcional
Duarte, Vera (2015), "Delinquência Juvenil feminina a várias vozes. Contributos para a contrução de uma tipologia de percursos transgressivos", Sociologia, Problemas e Práticas 78, pp. 49-66.
Gomes, Rui Telmo (2014), "O pessoal está interessado numa tour". Ritos de procrastinação das cenas musicais underground", Sociologia, Problemas e Práticas 76, pp.51-68.
Lemos, Valter e Anabela Serrão (2015), "O impacto político do PISA em Portugal através dos media", Sociologia, Problemas e Práticas 78, pp. 87-104.
Nunes, Ana Rita e Sara Falcão Casaca (2015), "As mulheres perante o desafio de uma carreira internacional", Sociologia, Problemas e Práticas 77, pp. 77-94.
Silveira, Liane (2015), "Eu sou os olhos dela. As babás nas imagens, na praça ou na etnografia do olhar", Sociologia, Problemas e Práticas 77, pp. 95-111.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, no plano conceptual, compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva e de métodos e técnicas que permitem a análise de observações ao longo do tempo. Tem-se ainda como objectivo familiarizar os alunos com a utilização de um programa estatístico, capazes de utilizar métodos e técnicas de análise que lhes permitam operacionalizar esses conceitos de forma adequada.
Programa
1. Conceitos Básicos da Estatística 2. Indicadores genéricos de medida 3. Classificação de variáveis 4. Introdução ao Excel 5. Análise descritiva univariada 5.1. Distribuição de frequências de variáveis qualitativas 5.2. Distribuição de frequências de variáveis quantitativas: discretas e contínuas 5.3. Representações gráficas 5.4. Medidas de Localização 5.5. Medidas de Dispersão 5.6. Medidas de Assimetria [Aplicações com programa informático] 6. Análise de observações ao longo do tempo 6.1. Números índices 6.2. Deflação de séries económicas 6.3. Cálculo da tendência de uma série cronológica [Aplicações com programa informático]
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: Teste1 de Excel (25%), Teste2 de Excel (15%) e Teste escrito (60%). Nota mínima em cada exercício 7. Se a nota final for inferior a 10, os alunos serão avaliados em exame. A avaliação em exame inclui 2 componentes: exame escrito (60%) e exame Excel (40%). Nota mínima em cada componente é de 7. Os alunos podem ter dispensa do exame de 1 das componentes se tiver tido pelo menos 10 nessa componente. Esta condição não se aplica em melhoria de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Material didático preparado pela equipa docente e disponível no e-learning
Barroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo
Reis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed
INE: http://www.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
Bibliografia Opcional
Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.
Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.
Maroco, J. e R. Bispo (2003), Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Lisboa, Climepsi Editores.
Murteira, B.J (1993), Análise Exploratória de Dados-Estatística Descritiva, Lisboa, McGraw-Hill.
Valério, Nuno (coord.) (2001), Estatísticas Históricas Portuguesas (vol. 1 e 2), edição do Instituto Nacional de INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A UC de Análise de Indicadores Estatísticos tem como objetivos proporcionar aos estudantes, através da realização de atividades práticas, o desenvolvimento de competências de avaliação e utilização de fontes estatísticas, tomando como referência o trabalho de investigação científica e de redação dos respetivos produtos. Pretende-se dotar os alunos das competências que lhes permitam ler, interpretar e usar de forma informada as estatísticas disponíveis em diversas das suas áreas fundamentais.
Programa
CP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação. CP2. Recenseamento da população e estatísticas demográficas; CP3. Educação: Sistema de ensino, recenseamentos escolares e qualificações da população; CP4. PIB, rendimentos, proteção social e desigualdades sociais; CP5. Trabalho, emprego e grupos profissionais; CP5. Ciência, tecnologia e sociedade do conhecimento; CP6. Indicadores compósitos: índice de desenvolvimento humano; CP7. Dos indicadores estatísticos à investigação sociológica. Articulação das estatísticas oficiais com a utilização de bases de dados internacionais Eurobarometer, EVS, IPPS, ESS.
Processo de Avaliação
A avaliação é final. Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final), um esboço desse trabalho deve ser entregue ao docente ainda durante o período de aulas; Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão realizar exame de 2ª época (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE. Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE. Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE. Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51. Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina. Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel. Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE.
Bibliografia Opcional
Páginas Web e bases de dados
Bases de Dados de Informação Estatística: http://www.ine.pt http://www.oecd.org http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/ http://www.unesco.org http://www.ilo.org http://www.eurofound.europa.eu/ http://www.apis.ics.ul.pt/ http://zacat.gesis.org/webview/
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
A presente disciplina visa discutir e potenciar a utilização sociológica do conceito de rede, visto como uma poderosa ferramenta teórica e metodológica. Neste sentido, combina uma reflexão teórico-analítica sobre o conceito de rede com a apresentação de estratégicas metodológicas de análise de redes sociais. Serão apresentados algumas aplicações informáticas específicas para a análise de redes, bem como algumas medidas estatísticas de análise de redes sociais, algo que será complementado com indicações bibliográficas e referências a pesquisas realizadas neste âmbito.
Programa
1. Rede Social: conceito e noções básicas 2. Aproximações teóricas com recurso à metáfora da rede - um guia 3. Apropriações metodológicas da análise de redes 4. Análise estatística de redes sociais? uma introdução 5. Representações gráficas: grafos e matrizes 6. Medidas analíticas básicas: coesão, envolvimento e subgrupos
Processo de Avaliação
Um trabalho individual que utilize teórica e metodologicamente o conceito de rede. O trabalho deve ter uma componente empírica, e nas aulas haverá oportunidade para desenvolver algumas das tarefas requeridas. Haverá também uma sessão individual com a docente de preparação do trabalho. O trabalho, na sua versão escrita, deve ter 10 a 20 páginas, excluindo anexos.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Wellman, Barry (1998), ?From Little Boxes to Loosely-Bounded Networks: The Privatization and Domestication of Community?, (Abril 2001)
Hanneman, Robert (2001), Introduction to social network methods, dept. of Sociology, University of California, Riverside (online guide)
Granovetter, Mark (1973) ? The strength of weak ties?, American Journal of Sociology, 78 (6)
Castells, Manuel (2000), The Information Age: Economy, Society and Culture, Volume I - The Rise of the Network Society, Oxford, Blackwell (2nd edition - 1997)1)
Bibliografia Opcional
Agier, Michel (1999), ?Réseaux et engagements: les uns avec les autres?, L?invention de la ville, Banlieus, townships, invasions, et favelas, Éditions des archives contemporaines, Paris (pp. 101-130) Fisher, Claude (1982), To Dwell Among Friends: Personal Networks in Town and City, Chicago e Londres, The University of Chicago Press. Hannerz, Ulf, (1980) Exploring the city, inquiries toward and urban anthropology, New York : Columbia University Press
Miranda, David, (2003) ?Em rede?: Algumas questões epistemológicas, em José Rebelo (coord.) Novas Formas de mobilização popular, Porto, Campo das Letras
Pereira, Inês, ?Movimentos em rede, Uma história do Software Livre?, em Cardoso, Gustavo, Rita Espanha (orgs.) (2006), Comunicação e Jornalismo na Era da Informação, Campo dos Media.
Santos, Felix Requena, (1989) ?Los lazos sociales? in Amigos y redes sociales, elementos para una sociologia de la amistad, CIS, Madrid Simmel, Georg (1955) ?The Web of Group Affiliation?, em The Conflict- The Web of Group Affiliation, New York, The Free press Ugarte, David, (2004) 11 M, Redes para ganar una guerra, Icaria, Barcelona Wasserman, Stanley e Katherine Faust, ?Affiliations and Overlapping Subgroups?, in Wasserman, Stanley e Katherine Faust (1994) Social network analysis, methods and applications, Cambridge, University Press Wittek, Rafael, (2003) ?Social capital in organizations, Forms, sources and effects?, summer course: Introduction to Social Network Analysis for Organisation StudiEs?, ISEG
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular visa apresentar aos alunos as problemáticas fundamentais da crise do Antigo Regime e das revoluções liberais em Portugal.
Programa
0. "Revolução" e "Liberalismo": os conceitos. 1. A crise do Antigo Regime. As invasões francesas e a ocupação inglesa. A ruptura do Império e as suas consequências. 2. Revolução e contra-revolução. Liberais e miguelistas. 3. Questões constitucionais: política e cidadania. Cartistas e setembristas. Cabralistas. 4. Liberalismo, espaço público e opinião pública. 5. O território e os homens. 6. Do Império Brasileiro à viragem para África. O tráfico de escravos e a sua abolição. 7. Mudanças económicas: a desarticulação das estruturas agrárias de Antigo Regime; a indústria e a desarticulação das estruturas corporativas, os mercados; a questão financeira. 8. Novas clivagens sociais urbanas e rurais.
Processo de Avaliação
Há 2 formas de avaliação: a avaliação periódica e o exame. I - A avaliação periódica tem 2 elementos: - apresentação oral de uma fonte; - teste sem consulta mas com cronologia. Uma das perguntas do teste poderá ser substituída por um relatório sobre uma das sessões sobre o Congresso do Bicentenário da Revolução Liberal. A classificação final resulta da média ponderada destas 2 notas (valem respectivamente 40% e 60%). II - Em alternativa, haverá um exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, P.T.de (coord.), A Construção Nacional. 1834-1890, vol. 2 da História Contemporânea de Portugal, dir. por A.C.P. e N.G.M., Lº, MAPFRE/Penguin Random House, 2013 Alexandre, V., O Império Africano. Séculos XIX e XX, Lª, Colibri, 2000, cap. ?O império africano. Séculos XIX e XX ? linhas gerais? Lains, P. e A.F. S. (org.), História Económica de Portugal 1700-2000, vol. II, Lª, ICS, 2005 Madureira, N.L., Mercado e Privilégios. A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, Lª, Estampa, 1997 Pedreira, J.M. e N.G.M. (coord.), O Colapso do Império e a Revolução Liberal, vol 1 da História Contemporânea de Portugal, dir. por A.C.P. e N.G.M, Lª, Fundación MAPFRE/Penguin Random House, 2013 Pereira, M.H., Das Revoluções Liberais ao Estado Novo, Lª, Presença, 1994, cap. I e II Torgal, L.R. e J.L.R. (coord.), O Liberalismo, vol. V da História de Portugal (dir. por José Mattoso), Lª, Círculo de Leitores/Estampa, 1993 Vieira, B.M.D., A Formação da Sociedade Liberal (1815-1851), Lª, CEHCP, 2005
Bibliografia Opcional
Alexandre, Valentim, Os sentidos do Império. Questão Nacional e Questão Colonial na Crise do Antigo Regime Português, Porto, Afrontamento, 1993. Bonifácio, M. Fátima, O século XIX português, Lisboa, ICS, 2002 Ferreira, Maria de Fátima Sá e Melo, Rebeldes e Insubmissos. Resistências Populares ao Liberalismo (1834-1844), Porto, Afrontamento, 2002. Hespanha, António Manuel, Guiando a Mão Invisível. Direitos, Estado e Lei no Liberalismo Monárquico Português, Coimbra, Edições Almedina, 2004. Neto, Victor, O Estado, a Igreja e a Sociedade em Portugal (1832-1911), Lisboa, INCM. 1998. Miranda, Jorge, O Constitucionalismo liberal luso-brasileiro, Lisboa, CNCD, 2004. Silbert, Albert, Portugal na Europa Oitocentista, Lisboa, Salamandra, 1998. Silveira, Luís Nuno Espinha da, Território e Poder. Nas Origens do Estado Contemporâneo em Portugal, Cascais, Patrimonia, 1997. Tengarrinha, José Manuel, Estudos de História Contemporânea de Portugal, Lisboa, Editorial Caminho, 1983. Vargues, Isabel Nobre, A aprendizagem da cidadania em Portugal (1820-1823), Coimbra, Ed. Minerva, 1997.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
OG 1 - Reforçar a cultura de avaliação no planeamento e execução de serviços sociais em contextos de ação humanitária OG 2 - Ligar desenvolvimentos teóricos e metodológicos na avaliação participativa na ação humanitária OG 3 - Aumentar o uso da avaliação para melhorar a prestação de contas e para a aprendizagem a partir da experiência em intervenções humanitárias OG 4 - Disseminar o conhecimento da avaliação participativa por profissionais e voluntários da ação humanitária OG 5 - Desenvolver uma abordagem comum de avaliação participativa em diferentes geografias, com foco especial na ação de instituições europeias, do Médio Oriente e da América Latina na sua experiência em diferentes regiões do mundo OG 6 - Aumentar a visibilidade do impacto e dos efeitos da ação humanitária nos beneficiários
Programa
1. Fundamentos da ação humanitária 1.1 Valores Fundamentais 1.2 Metamorfose das crises humanitárias: mobilidade humana 1.3 Contexto e Limitações 1.4 Desafios da ação humanitária 2. Avaliação: pesquisa social aplicada 2.1 Avaliação baseada na teoria e avaliação baseada no método 2.2 Avaliação e ciclo do projeto 2.3 Os usos da avaliação 2.4 Ética da avaliação 2.5 Experiências de avaliação - exemplos de casos 3. Perspetivas da avaliação participativa 3.1 Avaliação participativa prática e avaliação participativa transformadora 3.2 Avaliação participativa como ferramenta 3.3 Avaliação participativa como perspetiva na implementação 3.4. Estudos de caso 4. Métodos e kits de ferramentas 4.1 Metodologias de avaliação participativa 4.2 Métodos e ferramentas de avaliação participativa 4.3. Estudos de caso 5. Co-design de processos de avaliação participativa 5.1. Noções básicas de co-design 5.2. Metodologia de co-design 5.3. Estratégias práticas de co-design para avaliação participativa
Processo de Avaliação
Opção 1: Avaliação periódica 50% Trabalho de grupo ? caso prático 50% Ensaio individual
Opção 2: Exame Ensaio individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Cosgrave J., Buchanan-Smith M. and Warner, A. (2016) Evaluation of Humanitarian Action Guide, London, ALNAP (French and Spanish versions available) Cousins, J. B., & Whitmore, E. (1998). Framing participatory evaluation. New directions for evaluation, 1998(80), 5-23. Heintze, Hans-Joachim, Thielbörger, Pierre (2018), International Humanitarian Action - NOHA Textbook, Cham, Springer Mac Ginty, R., & Peterson, J. H. (2015). The Routledge companion to humanitarian action. Routledge. Rossi, P.; Lipsey, M.; Henry, G. 2019. Evaluation. A Systematic Approach. Thousand Oaks. Sage. 8th Ed.
Bibliografia Opcional
American Evaluation Association. 2018. Evaluators? Ethical Guiding Principles. Acessível em https://www.eval.org/p/cm/ld/fid=51 Betts, A. (2006). What Does ?Efficiency? Mean in the Context of the Global Refugee Regime? The British Journal of Politics & International Relations, 8(2), 148?173. Betts, A. (2009). Forced migration and global politics. Blackwell Publishing. Betts, A., Loescher, G., & Milner, J. (2013). The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR): The Politics and Practice of Refugee Protection (Vol. 62). Routledge. Castillo de Mesa, J., López Peláez, A. 2019. Redes sociales online y emergencias sociales. Pp. 187-206. In: Pastor Seller, E., Cano Soriano, L. (eds.), Respuestas del Trabajo Social ante emergencias sociales y problemáticas sociales complejas de México y España. Madrid: Dykinson Christoplos, I., Knox-Clarke, P., Cosgrave, J., Bonino F., Alexander, J. (2017) Strengthening the quality of evidence in humanitarian evaluations, London, ALNAP Cousins, J. B., & Earl, L. M. (1992). The case for participatory evaluation. Educational evaluation and policy analysis, 14(4), 397-418. Dale, R. (Ed.). 2004. Evaluating Development Programmes and Projects. New Delhi. Sage. Krueger, S., & Sagmeister, E. (2014). Real-?Time Evaluation of Humanitarian Assistance Revisited: Lessons Learned and the Way Forward. Journal of MultiDisciplinary Evaluation, 10(23), 59-72. Markiewicz, A. 2005. ?A balancing act?: Resolving multiple stakeholder interests in program evaluation. Evaluation Journal of Australasia, 4(1-2), 13-21. OECD, 2016. Evaluation Systems in Development Co-operation 2016 Review. Paris.OECD Patton, M. Q. .2008. Utilization-focused evaluation. Thousand Oaks. Sage. Reus_Smit, C. (2013). The concept of intervention. Review of International Studies, 39(05), 1057?1076. Retrieved from href="http://dx.doi.org/10.1017/S0260210513000296 Ridde, V., Goossens, S., & Shakir, S. (2012). Short-term consultancy and collaborative evaluation in a post-conflict and humanitarian setting: Lessons from Afghanistan. Evaluation and Program Planning, 35(1), 180-188. Scriven, M. (1991). Evaluation thesaurus. Newbury Park. Sage. Simms, B. & Trim, D (2010) Towards a History of Humanitarian Interventions, edited by Brendan Simms and David Trim, Cambridge, Cambridge University Press. Weiss, C. 1998. Evaluation. New Jersey. Prentice-Hall.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Programa
1. A história política da China moderna 2. Ideologia, governação e política económica da China 3. A sociedade chinesa 4. Cultura e educação na China 5. Corporate Governance na China moderna 6. Estratégias empresariais de empresas chinesas
Processo de Avaliação
Avaliação: - Trabalho individual (40%) - Exame (60%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Berthrong, John H. e Evelyn N. Berthrong (2000). Confucianism: A Short Introduction, Oxford: Oneworld. 2. Joseph, William (ed.) (2010) Politics in China, Oxford University Press. 3. Ling, George F. (2008). China Developing: Cultural Identity of Emerging Societies, World Scientific. 4. OECD (2012). China in Focus: Lessons and Challenges. Paris: OECD. 5. Zhang, Xiaowei (2011).Understanding Chinese Society, Routledge.
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Os objectivos principais da disciplina são:
1 - apresentação das teorias que abordam os conceitos de cidadania e de cultura política; 2 - apresentação e discussão das problemáticas contemporâneas sobre cidadania, participação e cultura política; 3 - apresentação e discussão de estudos empíricos sobre as problemáticas em causa.
Interessa compreender a cidadania, primeiramente, numa perspectiva histórica, funcional e cultural, num segundo momento, analisar o alargamento da cidadania em termos diacrónicos, e, finalmente,discutir os problemas atuais da cidadania e as diferentes propostas teóricas que abordam esta questão.
Programa
1 Origens e transformações da cidadania e da participação política
1.1 As concepções democráticas e liberais sobre cidadão, sociedade e estado 1.2 Origens e alargamento da cidadania e da participação política 1.3 Movimentos sociais e partidos políticos - transformações nas concepções e instituições de participação política 1.4 As democracias liberais no pós II Guerra Mundial: Estado-Providência e participação política
2 Cultura política, valores e participação
2.1 Sobre o conceito de cultura política 2.2 Cultura cívica e democracia: a proposta de Almond e Verba 2.3 A mudança de valores políticos nas sociedades democráticas desenvolvidas: as concepções de Inglehart. 2.4 Os problemas actuais da participação democrática.
3. Novas formas e espaços de cidadania
3.1 O alargamento das temáticas de cidadania 3.2 A teoria da cidadania pós-nacional, acesso à cidadania de cidadãos estrangeiros, 3.3 A cidadania digital 3.4 A cidadania ambiental
Processo de Avaliação
I - Opção por avaliação continua:
1. Assistência às aulas (assistência minima a 2/3 das aulas) 2. Apresentação de textos em aula, seguida de discussão na turma (40% da nota final). 3. Trabalho individual, max 2000 palavras, incl. biblio e índice (60% da nota final). Nota mínima no trabalho: 9 valores
II - Opção exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almond, Gabriel e Sidney Verba (1963 ), The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations, Princeton, Princeton University Press Barbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71. Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218. Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116. Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua Nova Heather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press, Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press. Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157 Nay, O. (2007) História das Ideias Políticas. Petrópolis, Vozes pp.15-39
Bibliografia Opcional
Accornero, G. e P. Ramos Pinto, '"Mild Mannered"? Protest and Mobilisation in Portugal under Austerity, 2010-2013'. West European Politics 38 (3): 491-515 Accornero, Guya, and O. Fillieule. 2016. ?So many as the stars of the sky in multitude, and as the sand which is by the sea shore innumerable?, in Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, ed. by Olivier Fillieule and Guya Accornero. Oxford/New York, Berghahn, pp. 1-18 Adut, A. 2012. ?A Theory of the Public Sphere?, Sociological Theory 30(4) 238?262 Akkerman, T. (2012). ?Comparing Radical Right Parties in Government: Immigration and Integration Policies in Nine Countries (1996?2010)?, West European Politics 35(3): 511-529 Bauböck, R. e Tripkovic, M. (2018). The integration of migrants and refugees : an EUI forum on migration, citizenship and demography. Florence: EUI (open access) Baum, M. e A. Espitiro Santos (2012), ?Portugal's quota-parity law: an analysis of its adoption?, West European Politics 35(2): 319-342 Bellamy, R. e Castiglione, D. (2004) Lineages of European Citizenship. Rights, belonging and Participation in Eleven Nation-states. Palgrave Macmillan, Intro e conclusions. Catroga, Fernando e Pedro Tavares de Almeida (orgs) (2010), Res Pública. Cidadania e representação política em Portugal, 1820-1926, pp 60-89, 142-155, 258 Choi, M. 2016.? A Concept Analysis of Digital Citizenship for Democratic Citizenship Education in the Internet Age?, Theory & Research in Social Education 44(4): 565-607. Dalton, R. e Welzel (2014) "From allegiant to assertive citizens" em Dalton, R. e Welzel (eds.) The civic culture transformed. From allegiant to assertive citizens. Cambridge Freire, André (2003), "Pós-Materialismo e Comportamentos Políticos: O caso Português em Perspectiva Comparativa", in Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral e Alice Ramos (orgs),Valores Sociais: Mudanças e Contrastes em Portugal e na Europa, Lisboa, ICS Freire, André (2008), "Os referendos sobre a interrupção voluntária da gravidez: a participação diferencial como chave dos resultados", in André Freire (org), Sociedade Civil, Democracia Participativa e Poder Político, Lisboa, Fundação Friedricht Ebert, pp 41-66. Hooghe, Marc e Ellen Quintelier (2014), "Political participation in European countries: The effect of authoritarian rule, corruption, lack of good governance and economic downturn", Comparative European Politics, 12, 209-232. Inglehart, Ronald (2008): Changing Values among Western Publics from 1970 to 2006, West European Politics, 31:1-2, 130-146. Kaase, M. 2007. ?Perspectives on Political Participation?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by Russell J. Dalton and Hans?Dieter Klingemann. Oxford: Oxford University Press. Koopmans, R. 2007. ?Social Movements?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by R. J. Dalton and H.D. Klingemann. Oxford: OUP. Lister, Ruth (2003) Sexual Citizenship. Em Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157 Luchmann, L. e B. Baumgarten (2018), eds., Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal, Florianopolis, Editora Insular. Magalhães, Pedro (2004), "Democratas, descontentes e desafectos: as atitudes dos portugueses em relação ao sistema político", in Freire, Costa Lobo e Magalhães, Portugal a Votos: as eleições legislativas de 2002, Lisboa, ICS: 333-361 Marshall, T. H. (1963), "Citizenship and social class", in Sociology at the crossroads and other essays, cap IV, Londres: Heinemann Educational Books, pp 67-127 Micheletti, M, Stolle, D. 2012. Sustainable Citizenship and the New Politics of Consumption, The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science Mishra, Ramesh (1995), O Estado-Providência na Sociedade Capitalista, Oeiras, Celta, pp 5-19. Parvin, P. 2018. ?Democracy Without Participation: A New Politics for a Disengaged Era?, Res Publica 24: 31-52 Patenam, C. (1988) The Patriarchal Welfare State: Women and Democracy. em Gutman, A. (1988) Democracy and the Welfare State. Princeton: Princeton University Pickering, J. Bäckstrand, K. e Schlosberg, D. 2020. Between environmental and ecological democracy: theory and practice at the democracy-environment nexus, Journal of Environmental Policy & Planning Sassen, S. (1996) Losing Control?: Sovereignty in an Age of Globalization. Columbia University Press, capítulo 3. Schäfer, M. 2015. ?Digital Public Sphere?, in Mazzoleni, Gianpietro et al. (2015, Eds.): The International Encyclopedia of Political Communication. London: Wiley Blackwell. Pp. 322-328. Shachar, A. (2009) The Birthright lottery: Citizenship and Global inequality Silva, F. C. da Brito Vieira, Mónica (2016) Direitos sociais na Constituição: uma análise da constitucionalização dos direitos sociais em Portugal, 1975-76, Relações internacionais, 49, pp.69-94 Silva, F. C. da Vieira, M. B.Pereira, C. R.(2017) Waiting for Godot? Welfare Attitudes in Portugal before and after the Financial Crisis, Political studies Vol. 65 Tarrow, S. 2011. Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics. Cambridge: Cambridge University Press, pp.1-29; pp. 196-2014 Turner, B. (2016) We are all denizens now: on the erosion of citizenship, Citizenship Studies, 20 (6-7), pp. 679-692. Viegas, José Manuel Leite e Belchior, Ana (2010), "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", Perspectivas, nº 5, pp 18-42. Viegas, José Manuel Leite e Eduardo Costa Dias (2000), "Globalização e novos horizontes da cidadania", in José Manuel Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (orgs), Cidadania, Integração, Globalização, Oeiras Celta, pp 1-10.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OG1. Conhecer as dimensões da diversidade urbana OG2. Identificar as várias formas de convivência e de sociabilidade, de disputa e de conflito, de discriminação e segregação sócio espacial; OG3. Explorar as dinâmicas produzidas por tais formas de mobilidade na diversidade; OG4. Tomar consciência da fluidez da vida urbana, na sua relação complexa entre espaços e lugares, os movimentos migratórios, a etnicidade urbana e outras formas de identidade coletiva das cidades e metrópoles contemporâneas.
Programa
1.Apresentação do Programa. Sistema de trabalho. Avaliação. 2. Cidades e etnografia 3. Migrações e etnicidade urbana 4. Lisboa, diversidade e identidade 5. Alta de Lisboa: do Plano ao quotidiano 6. O Direito à Cidade: ativismo e hortas inclusivas 7. Diásporas invisíveis (1) 8. Diásporas invisíveis (2) 9. Debate com investigador(a) convidado(a) 10. Acompanhamento dos ensaios finais
Processo de Avaliação
A avaliação do estudante será o somatório das seguintes atividades: 1.Acompanhamento das discussões na aula (20%) 2. Moderação e síntese de uma das sessões de discussão (30%) 3.Ensaio final sobre tópico a definir com os estudantes (50%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Brettell, Caroline & Hollifield, James F. (ed) Migration Theory. Talking across disciplines, New York & London: Routledge Çaglar, Ayse & Schiller, Nina Glick, 2018 Migrants & city-making. Dispossession, Displacement & Urban Regeneration, Durham & London: Duke University Press Dufoix, Stephane, 2008 (2003) Diasporas, University of California Press Hannerz, Ulf 1980 Exploring the City: Inquiries Toward an Urban Anthropology, New York: Columbia University Press (tradução em português, francês e castelhano) Peixoto, João; Daniela Craveiro, Jorge Malheiros, Isabel Tiago de Oliveira ( orgs.) Migrações e Sustentabilidade Demográfica: Perspetivas de Evolução da Sociedade e Economia Portuguesas, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos Schiller, Nina Glick & Çaglar, Ayse (eds.) 2011 Locating Migration: Rescalling Cities and Migrants, London, Cornell University Press Publicações OM - https://www.om.acm.gov.pt/publicacoes-om
Bibliografia Opcional
...
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam.
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
Bibliografia Opcional
Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185.
Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam.
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
Bibliografia Opcional
Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185.
Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam.
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação). O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
Bibliografia Opcional
Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185.
Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta UC parte do pressuposto que o estudo da dimensão científica e técnica é crucial para a compreensão das sociedades contemporâneas. Assim, esta UC analisa o complexo processo que caracterizou a emergência da ciência moderna e o seu impacto na sociedade moderna e contemporânea. Entre os séculos XV e XXI, ocorreu uma série de mudanças dramáticas no processo de compreensão do mundo físico, que passou pela reformulação dos modelos cosmológicos, a afirmação dos métodos experimentais e observacionais, bem como pela emergência de um novo modelo de filósofo natural e de "homem de ciência". A valorização social e política da técnica e da ciência aplicada foi decisiva no processo de industrialização e afirmação económica e política da Europa no início do século XIX. A Big Science, a entrada na era atómica e o uso continuado de energias fósseis mudaram drasticamente a política, mas também a vida quotidiana do século XX e do XXI, criando novos desafios com que nos deparamos hoje (antropoceno).
Programa
1.Ciência e Modernidade 2.Novos Mundos, Descobertas e Métodos: livros, observações astronómicas e microscópicas e experimentação 3.A Reconstrução da Filosofia Natural: do naturalismo renascentista à síntese newtoniana 4.A confessionalização da ciência 5.Os atores da ciência e a institucionalização da ciência nos séculos XVI a XVIII 6.A arte da guerra, a construção do Estado e a inovação técnica 7.O legado de Newton na Europa iluminista. As culturas newtonianas, Ilustração e industrialização da Europa. A secularização da ciência 8.A formação de uma cultura tecnocrata. Estados-Nação, ciência e técnica. A dimensão colonial da ciência e técnica europeia 9.Século XIX: da Filosofia Natural à especialização das ciências 10.A dimensão pública da ciência: ensino, novos públicos e popularização 11.Big Science e a política científica no século XX 12.A ciência e a tecnologia no quotidiano 13.A era do Antropoceno. Os desafios do futuro
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Participação nas aulas (10%); ensaio crítico (8 páginas, Times New Roman 12, espaço de 1,5) sobre livro assinalado com * na bibliografia (40%); teste escrito (50%) 2. Exame: exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
BOWLER, Peter J. e MORUS, Iwan Rhys, Making Modern Science. A Historical Survey, Chicago / Londres, The University of Chicago Press, 2005. EDE, Andrew e CORMACK, Lesley B., A History of Science in Society. From Philosophy to Utility, Toronto, University of Toronto Press, 2012. GINGRAS, Yves, KEATING, Peter e LIMOGES, Camille (Org.), Do escriba ao sábio: os detentores do saber da Antiguidade à Revolução Industrial, Porto, Porto Editora, 2017. HENRY, John, A Revolução Científica e as Origens da Ciência Moderna, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005.
Bibliografia Opcional
BASALLA, George, A Evolução da Tecnologia, Porto, Porto Editora, 2003. *BIAGIOLI, Mario, Galileu, Cortesão. A Prática da Ciência na Cultura do Absolutismo, Porto, Porto Editora, 2006. BOOMGAARD, Peter (ed.), Empire and science in the making: Dutch colonial scholarship in comparative global perspective, 1760-1830, Nova York, Palgrave Macmillan, 2013. BROOKE, John Hedley, Ciência e Religião. Algumas Perspectivas históricas, Porto, Porto Editora, 2003. BRUSH, Stephen G., History of Modern Science, A Guide to the Second Scientific Revolution, 1800-1950, Ames, Iowa State University Press, 1988. CANTOR, Geoffrey, GOODAY, Graeme, DAWSON, Gowan, NOAKES, Richard, SHUTTLEWORTH, Sally e TOPHAM, Jonathan, Reading the Magazine of Nature: Science in the Nineteenth-Century Periodical , Cambridge, Cambridge University Press, 2004. CAHAN, David (ed.), From Natural Philosophy to the Sciences. Writting the History of Nineteenth-Century Science, Chicago, University of Chicago Press, 2003. CASINI, Paolo, Newton e a Consciência Europeia, São Paulo, Unesp, 1995. CIPOLLA, Carlo C., Canhões e Velas na primeira fase da Expansão europeia (1400-1700), Lisboa, Gradiva, 1989. CLARK, William, GOLINSKI, Jan e SHAFFER, Simon, The Sciences in Enlightened Europe, Chicago, University of Chicago Press, 1999. DASTON Lorraine e PARK, Katharine (eds.), Cambridge History of Science. Volume 3: Early Modern Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2006. DEAR, Peter, Revolutionizing the Sciences. European Knowledge and Its Ambitions, 1500-1700, Princeton, Princeton University Press, 2001. DOBBS, Mary Jo Teeter e JACOBS, Margaret, Newton and the culture of Newtonianism, Amherst, Humanity Books, 1994. FARA, Patricia, Science. A Four Thousand Year Story, Oxford, Oxford University Press, 2010. FEINGOLD, Mordechai, The mathematicians' apprenticeship. Science, universities and society in England, 1560-1640, Cambridge, Cambridge University Press, 1984. FEINGOLD, Mordechai (ed.), Jesuit Science and the Republic of Letters, Cambridge, The MIT Press, 2003. FEINGOLD, Mordechai e NAVARRO-BOTONS, Víctor (eds.), Universities and Science in the Early Modern Period, Dordrecht, Springer, 2006. FELDHAY, Rivka. Galileo and the Church. Political Inquisition or Critical Dialogue?, Cambridge, Cambridge University Press, 1995. GALISON, Peter, Os relógios de Einstein e os mapas de Poincaré, Lisboa, Gradiva, 2005. GAUKROGER, Stephen, The Emergence of a Scientific Culture. Science and the Shaping of Modernity, 1210-1685, Oxford, Oxford University Press, 2006. GESTEIRA, Heloisa Meireles, CAROLINO, Luís Miguel e MARINHO, Pedro (Org.), Formas do Império. Ciência, Tecnologia e Política em Portugal e no Brasil. Séculos XVI ao XIX, São Paulo, Paz e Terra, 2014. GINGRAS, Yves, Science and Religion. An Impossible Dialogue, Cambridge, Polity Press, 2017. GOODMAN, David e RUSSELL, Colin A., The Rise of Scientific Europe, 1500-1800, Londres, The Open University, 1991. GRANADA, Miguel Ángel, Sfere Solide e Cielo Fluido. Momenti del Dibattito Cosmologico nella Seconda Metà del Cinquecento, Milão, Guerini e Assciati, 2002. GRANADA, Miguel Ángel (ed.), Novas y Cometas entre 1572 y 1618: Revolución Cosmológica y Renovación Política y Religiosa, Barcelona, Universitat de Barcelona, 2012. GRANT, Edward, Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média, Porto, Porto Editora, 2002. HANKINS, Thomas, Ciência e Iluminismo, Porto, Porto Editora, 2004. HARD, Mikael e JAMISON, Andrew, Hubris and Hybrids. A Cultural History of Technology and Science, Londres, Routledge, 2005. HEADRICK, Daniel R., Power Over Peoples. Technology, Environments, and Western Imperialism, 1400 to the Present, Princeton e Oxford, Princeton University Press, 2010. JACOB, Margaret C., Scientific Culture and the Making of Industrial West, Nova York / Oxford, Oxford University Press, 1997. *JACOB, Margaret C. e STEWART, Larry, Practical Matter. Newton's Science in the Service of Industry and Empire, Cambridge Mass, Harvard University Press, 2004. KUHN, Thomas S., A Revolução Copernicana, Lisboa, Edições 70, 1990. MCCLELLAN, James E., Science Reorganized. Scientific Societies in the eighteenth century, Nova York, Columbia University Press, 1985. MCCLELLAN, James E. e REGOURD, François, The Colonial Machine: French Overseas Expansion in the Old Regime, Turnhout, Brepols, 2011. MCMULLIN, Ernan (ed.), The Church and Galileo, Notre Dame, University of Notre Dame Press, 2005. MERTON, Robert K., Science, Technology and Society in Seventeenth-Century England, Nova York, Howard Fertig, 2001. NAVARRO, Víctor, "Edad Moderna" in J. Ordónez, V. Navarro, JM. Sanchez Ron, Historia de la Ciencia, 2ªed., Madrid, Editorial Espasa Calpe, 2008, pp. 207-373. NYE, Mary Jo (ed.), .), Cambridge History of Science. Volume 5: The Modern Physical and Mathematical Sciences, Cambridge, Cambridge University Press, 2002. OMODEO, Pietro Daniel, Copernicus in the Cultural Debates of the Renaissance: Reception, Legacy, Transformation, Leiden, Brill, 2014. OSLER, Margaret J., Reconfiguring the World. Nature, God, and the Human Understanding from the Middle Ages to Early Modern Europe, Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 2010. *PAPANELOPOULOU, Faidra, NIETO-GALAN, Agusti e PERDIGUERO, Enrique (eds.), Popularizing Science and Technology in the European Periphery, 1800-2000, Aldershot, Ashgate, 2009. PESTRE, Domenique (ed.), Histoire des Sciences et des Savoirs, 3 volumes, Paris, Éditions du Seuil, 2015. PORTER, Roy (ed.), Cambridge History of Science. Volume 4: Eighteenth-Century Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2003. RAJ, Kapil, Relocating Modern Science. Circulation and the Construction of Knowledge in South Asia and Europe, 1650-1900, Nova York, Palgrave Macmillan, 2007. RANDLES, W.G.L. The Unmaking of the Medieval Christian Cosmos, 1500-1760: From Solid Heavens to Boundless Aether, Aldershot, Ashgate, 1999. *REDONDI, Pietro, Galileo Heretic, Londres, Penguin Press, 1987. ROSSI, Paolo, El Nacimiento de la Ciencia Moderna en Europa, Barcelona, Crítica, 1998. SECORD, James A., "Knowledge in transit", Isis, 95 (2004), 654-672. SIMÕES, Ana, DIOGO, Maria Paula e GAVROGLU, Kostas (eds.), Sciences in the Universities of Europe, nineteenth and twentieth Centuries, Dordrechet, Springer, 2015. WOOTON, David, A Invenção da Ciência. Nova História da Revolução Científica, Lisboa, Temas e Debates, 2017.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal. Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%). Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia Opcional
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal. Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%). Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia Opcional
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal. Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%). Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia Opcional
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica do colonialismo e da descolonização na Idade Contemporânea, de forma a poderem tomar posição nos debates que envolvem a avaliação do colonialismo europeu e da condição pós-colonial planetária.
Programa
OP1 - A historiografia do colonialismo - sua especificidade. OP2 - Conceitos essenciais: colónia, colonialismo, império, nacionalismo anti-colonial, descolonização, neo-colonialismo, condição pós-colonial. OP3 - As independências americanas (a 1ª vaga de descolonização) OP4 - O colonialismo europeu no séc. XIX e na 1ª metade do séc. XX. A Partilha de África OP5 - O colonialismo europeu entre Guerras OP6 - Portugal: O Império Colonial Africano OP7 - A descolonização planetária após 1945 (a 2ª vaga de descolonização) OP8 - Portugal: As Guerras Coloniais e a Descolonização em perspetiva comparada (1961-1975) OP9 - E depois do colonialismo?
Processo de Avaliação
Esta unidade curricular poder ser realizada através de avaliação periódica ou de um exame final. A avaliação periódica assenta em dois elementos: a realização de UMA APRESENTAÇÃO ORAL de um texto, durante as aulas (ponderação: 1/3 da nota), e de UM TESTE no final do período (ponderação: 2/3).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ALEXANDRE, Valentim (2000). O Império Africano: séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri. COOPER, Frederick (2005). Colonialism in Question: Theory, Knowledge, History, Berkeley, University of California Press. FERRO, Marc (1996). História das Colonizações. Das Conquistas às Independências. Sécs. XIII-XX, Lisboa, Estampa. MACQUEEN, Norrie (1997). A Descolonização da África Portuguesa: a revolução metropolitana e a dissolução do império, Mem Martins, Editorial Inquérito. MACQUEEN, Norrie (2007). Colonialism, Harlow, Pearson Education. M'BOKOLO, Elikia (2003 [1992]). África Negra: história e civilizações, Lisboa, Vulgata. PINTO, António Costa (2001). O Fim do Império Português: a cena internacional, a guerra colonial, e a descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte. SPRINGHAL, John (2001), Decolonization since 1945: the collapse of European overseas empires, New York, Palgrave. YOUNG, Crawford (1994). The African Colonial State in Comparative Perspective, Yale University Press.
Bibliografia Opcional
ANNINO, Antonio (ed.) (1994). De los Imperios a las Naciones: Iberoamérica, Zaragoza, Ibercaja. BETHELL, Leslie (ed.) (1998). História da América Latina: América Latina colonial, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo. CLARENCE-SMITH, Gervase (1990). O III império português (1825-1975), Lisboa, Teorema. COQUERY-VIDROVITCH, Catherine (1985). Africa: Endurance and Change South of the Sahara, Berkeley, University of California Press. COQUERY-VIDROVITCH, Catherine & Henri Moniot (2005 [1977]). L'Afrique Noire, de 1800 à nos jours, Paris, Presses Universitaires de France. EMERSON, Rupert (1960). From Empire to Nation: The Rise and Self-Assertion of Asian and African People, Cambridge (Mass.), Harvard University of Press. FERRO, Marc (2003). Le Livre Noir du Colonialisme: de l'Extermination à la Repentance, Paris, Laffont. GUERRA, François-Xavier (1992). Modernidad e independencias. Ensayos sobre las revoluciones hispánicas, Ciudad de Mexico, Fondo de Cultura Económica. MIÈGE, Jean-Louis (1973). Expansion Européenne et Décolonisation de 1870 à nos Jours, Paris, Presses Universitaires de France. NEUBERGER, Benyamin (1996). National Self-Determination in Postcolonial Africa, Boulder, Lynne Rienner Publishers. OSTERHAMMEL, Jürgen (2005 [1995]). Colonialism: a theoretical overview, Princeton, Markus Wiener Pub. (Caps. 1, 2, 9, 10) PAKENHAM, Thomas (1991). The Scramble for Africa: 1876-1912, Johannesburg: Jonathan Ball Publishers.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1- Compreensão da complexidade da organização social na perspetiva da diversidade e de processos de interação e comunicação, em contextos sociais de crime e insegurança; 2- Conceptualização e enquadramento teórico e prático dos domínios e contextos do Crime e Sociedade; 3- Promoção de conhecimentos técnicos sobre modelos e processos de diagnóstico para a ação e situações de comportamento criminológico em Sociedade;
Programa
1. Crime: conceitos e perspetivas interdisciplinares; 2. Sociedade do risco e modelo de Segurança Interna; 3. Comportamentos sociais/ Crime/ Integração/exclusão: uma análise da realidade social atual. 4 Correntes teóricas em criminologia: 4.1. Bio Antropológicas; 4.2. Psicodinâmicas; 4.3. Psicossociológicas; 4.4. Psicanalíticas; 4.5. Sociológicas; 4.6. Teoria geral do crime: perspetivas contemporâneas. 5. Estratégias e modelos de intervenção em contextos sociais vulneráveis, promotores de crime: 5.1. Escalas de observação e de análise do comportamento social; 5.2. Intervenção interdisciplinar em contexto prisional, de reinserção social e comunitário; 5.3. A produção de meios de prova. 5.4. Programas de prevenção e de intervenção. 6. Pensamento critico sobre crime e sociedade na contemporaneidade. 6.1. Análise de planos e relatórios nacionais sobre os tema da Unidade Curricular.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - 1 teste = 50% -1 trabalho individual = 50% ou Avaliação por exame =100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
HALE,Chris et alts(2009)(Eds.),Criminology,Oxford,Oxford University Press. NUNES, De Laura M. e SANI, Ana Isabel (2014). Crime, Justiça e Sociedade Desafios emergentes e propostas multidisciplinares. Edições CRIAP NUNES,Laura(2010)Crime e comportamentos criminosos,Porto,Edições Universidade Fernando Pessoa. Adrian Silva, Baratta, Foucault e a Questão Criminal, Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 123, p. 157-186, 2016. Beck, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Trad. de Sebastião Nascimento. São Paulo: 34, 2010. Graziano Sobrinho , Sergio Francisco Carlos. Globalização e sociedade decontrole: a cultura do medo e o mercado da violência. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. Rômulo Fonseca Morais, O papel da crítica criminológica e da teoria do direito na (des)legitimição do direito penal e do exercício do poder punitivo, in Gabriel Antinolfi Diva; Florencio Macedo Maggi (Org.), Criminologias e Política Criminal ? II, 5ª ed., Florianópolis? CONPEDI
Bibliografia Opcional
ALMEIDA, Maria Rosa Crucho de (2000) Vitimação e insegurança em Lisboa, Lisboa, Gabinete de Estudo e Planeamento do Ministério da Justiça.
BODIN, Véronique et Jean François DORTIER (2011) (Ed) Violence(s) et société aujourd?hui, Auxerre, Sciences Humaines Éditions.
AGRA, Cândido (1998) Crime e droga, Lisboa, editorial Notícias. FARRINGTON, David P (2005) (Ed) Integrated developmental and life-course theories, New Brunswick, Transaction Publishers.
FONSECA, António Castro (Ed.) (2002) Comportamento anti-social e crime: da infância à idade adulta, Coimbra, Almedina FROIS, Catarina (2008) (org.) A sociedade vigilante. Ensaios sobre identificação, vigilância e privacidade, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais. GUIA, Maria João (2010) Imigração e criminalidade violenta. Mosaico da reclusão em Portugal, Lisboa, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras. KUHN, André e Cândido Agra (2010) Somos todos criminosos? Alfragide, Casa das Letras JONES,Stephen(2001)Criminology,London,Butterworths CUSSON. Maurice (2002), Criminologia, Só pelo conhecimento se pode evitar a criminalidade. Tradução Josefina Castro Ed. Casa das Letras Lisboa NEGREIROS, Jorge (2001) Delinquências juvenis. Trajectórias, intervenções, prevenção, Lisboa, Editorial Notícias NEWBURN,Tim(2007)Criminology,Cullompton,Willan Publishing. PAIS, Elza M. H. Deus (2010) Homicídio conjugal em Portugal. Rupturas violentas da conjugalidade, 2ª edição, Lisboa, INCM. ROBERT,Phillipe(2002)Cidadão,o crime e o Estado,Lisboa,Editorial Noticias. ROBERT,Philippe(2010)Sociologia do crime,Petrópolis,Editorial Vozes. SIEGEL, Larry J (2007) Criminology: Theories, patterns and typologies, Belmont, Thomson/Wadswort. GARLAND,David (2005)La cultura del control. Crimen y orden social en la sociedad contemporánea,Barcelona,Gedisa. WACQUANT, Loic (2007) Punir les pauvres, Marseille, Agone. MAGUIRE,Mike et alts(2007)The Oxford handbook of criminology,Oxford,Clarendon Press. YOUNG, Jock (2002) A sociedade excludente. Exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente, Rio de Janeiro, Instituto Carioca de Criminologia.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Estudo das principais controvérsias contemporâneas sobre as teorizações sociológicas da ação, da estrutura e do poder, numa lógica de reconstrução das oposições teóricas como dimensões analíticas e conceptuais complementares.
Programa
Introdução
01 A pluralidade teórica em sociologia e a oposição ação-estrutura
Parte I O conceito de ação social: oposições e articulações 02 Ação social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 03 Ação racional: interesses e crenças 04 Ação interpretativa: comunicacional e normativa
Parte II O conceito de estrutura social: oposições e articulações 05 Estrutura social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 06 Estrutura material: formas e posições 07 Estrutura cultural: regulação e significação
Parte III O conceito de poder social: exercício de reconstrução multidimensional 08 Poder social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 09 Formas de dominação: restrição e persuasão 10 Formas de resistência: conflito e pressão
Processo de Avaliação
Ensaio individual. O tema é escolhido por cada aluno e aprovado pelo docente. Deverá permitir a comparação entre conceptualizações alternativas sobre os três tópicos do programa. Dimensão máximo de 16.000 caracteres, incluindo espaços, mas não a capa, índice e referências bibliográficas. A informação sobre a participação dos alunos nas aulas pode ser usada pelo docente para majorar a classificação final num máximo de dois valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[Geral] Pires, R.P. (2007), ?Árvores conceptuais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 53, pp. 11-50 . Scott, J. (2011), Conceptualising the Social World, Cambridge, Cambridge University Press.
[Das aulas] Abell, P. (2000), ?Sociological theory and rational choice theory?, em B.S. Turner (org.) (2000), The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, pp. 223-244. Cohen, I.J. (2000), ?Theories of action and praxis?, em B.S. Turner (org.) (2000), The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, pp. 73-111. Parker, J. (2000), Structuration, Buckingham, Open University Press (caps. 4, 5, 6 e 7). Scott, J. (2001), Power, Cambridge, Polity (caps. 1 a 6). Scott, J. (2011), Conceptualising the Social World, Cambridge, Cambridge University Press (caps. 2, 6 e 7). Turner, J.H. (2010), Theoretical Principles of Sociology, vol. 1, Nova Iorque, Springer, cap. 5. Waters, M. (1994), Modern Sociological Theory, Londres, Sage (caps. 1, 2, 3, 4, 5 e 7).
Bibliografia Opcional
[Geral] Abrutyn, Seth (org.) (2016), Handbook of Contemporary Sociological Theory, Nova Iorque, Springer. Alexander, Jeffrey C. (1987), Sociological Theory Since 1945, Londres, Hutchinson. Giddens, Anthony, e Jonathan H. Turner (orgs.) (1987), Social Theory Today, Cambridge, Polity Press. Ritzer, George, e Jeff Stepnisky (2013), Sociological Theory, 9.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill. Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Classical Social Theorists, Oxford, Blackwell. Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Contemporary Social Theorists, Oxford, Blackwell. Turner, Jonathan H. (org.) (2001), Handbook of Sociological Theory, Nova Iorque, Kluwer Academic. Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Newbury Park (CA), Sage. Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology: A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Newbury Park (CA), Sage.
[Referências das aulas: textos de leitura complementar] Alexander, Jeffrey C. (2003), The Meanings of Social Life: A Cultural Sociology, Oxford, OUP, cap. 1: ?The strong program in cultural sociology: elements of a structural hermeneutics? (com Philip Smith), pp. 11-26. Barbalet, J. M. (1985), ?Power and resistance?, The British Journal of Sociology, 36 (4), pp. 531-548. Berthelot, Jean-Michel (2001), ?Programmes, paradigmes, disciplines: pluralité et unité des sciences sociales?, em Jean-Michel Berthelot (org.) (2001), Épistémologie des Sciences Sociales, Paris PUF, pp. 457-519. Boudon, Raymond (2003), Raison, Bonnes Raisons, Paris, PUF, cap. 2: ?La rationalité cognitive?, pp. 57-98. Goffman, Erving (1983), ?The interaction order?, American Sociological Review, 48 (1), pp. 1-17 [http://www.asanet.org/about/presidents/Erving_Goffman.cfm]. Granovetter, Mark (1973), ?The strenght of weak ties?, American Journal of Sociology, 78 (6), pp. 1360-1380 [http://sociology.stanford.edu/people/mgranovetter/]. Popitz, Heinrich (1992, 2017), Phenomena of Power: Authority, Domination, and Violence, Nova Iorque, Columbia University Press, cap. 3: ?Threatening and being threatened?, pp. 52-70.
[Ação racional] Boudon, Raymond (2003), Raison, Bonnes Raisons, Paris, PUF. Coleman, James S. (1990), Foundations of Social Theory, Cambridge (MA), Harvard University Press. Hedström, Peter (2005), Dissecting the Social: On the Principles of Analytical Sociology, Cambridge, Cambridge University Press. Homans, George C. (1961), Social Behavior: Its Elementary Forms, Nova Iorque, Harcourt.
[Ação interpretativa] Parsons, Talcott (1937), The Structure of Social Action, Nova Iorque, The Free Press. Goffman, Erving (1959), The Presentation of Self in Everyday Life, Nova Iorque, Anchor Books. Garfinkel, Harold (1967), Studies in Ethnomethodology, Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall. Habermas, Jürgen (1981, 1986), The Theory of Communicative Action, Cambridge, Polity Press.
[Estrutura material] Blau, Peter M. (1977), Inequality and Heterogeneity: A Primitive Theory of Social Structure, Nova Iorque, The Free Press. Bourdieu, Pierre (1972), Esquisse d?Une Théorie de la Pratique, Précédé de Trois Études d?Ethnologie Kabyle, Genebra, Droz. Martin, John Levi (2009), Social Structures, Princeton, Princeton University Press Wright, Erik Olin (1997), Class Counts: Comparative Studies in Class Analysis, Cambridge University Press.
[Estrutura cultural] Alexander, Jeffrey C. (2003), The Meanings of Social Life: A Cultural Sociology, Oxford, Oxford University Press. Burns, Tom, e Helena Flam (1987, 2000), Sistemas de Regras Sociais: Teoria e Aplicações, Oeiras, Celta. Parsons, Talcott (1951), The Social System, Nova Iorque, The Free Press. Giddens, Anthony (1984), The Constitution of Society: Outline of the Theory of Structuration, Cambridge, Polity.
[Poder social] Clegg, Stewart R. (1989), Frameworks of Power, Londres, Sage. Lukes, Steven (1974), Power: A Radical View, Londres, Macmillan. Parsons, Talcott (1963), ?On the concept of political power?, Proceedings of the American Philosophical Society, 107 (3), pp. 232-62. Poggi, Gianfranco (2001), Forms of Power, Cambridge, Polity Press. Popitz, Heinrich (1992, 2017), Phenomena of Power: Authority, Domination, and Violence, Nova Iorque, Columbia University Press.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O Seminário de Especialização Desafios Globais é um curso multidisciplinar que tem por objetivo a análise do quadro de desafios, oportunidades e ameaças que condicionam e configuram processos e políticas internacionais e de desenvolvimento, com realce à compreensão das dinâmicas políticas, económico-financeiras, energéticas e de segurança que os conformam e dos interesses e motivações estratégicas dos principais atores do sistema internacional. O Curso é oferecido como UC opcional do Mestrado de Estudos Internacionais do ISCTE -IUL e é aberto à inscrição de outros estudantes de pós-graduação do ISCTE-IUL, bem como, sob a forma de Escola de Verão, a outros candidatos interessados em estudos internacionais e do desenvolvimento, seja para prosseguimento de estudos ou como preparação profissional nas áreas das relações internacionais, da estratégia, da economia e das ciências sociais.
Programa
CP1. A Geopolítica e a Economia Global CP2. Transições Energéticas & Mudanças Climáticas CP3. Modelos de Crescimento & Desafios do Desenvolvimento CP4. Ameaças Globais de Segurança CP5. A UE entre Integração e Nacionalismos
Processo de Avaliação
A avaliação da aprendizagem (conhecimentos e competências) inclui: a) Participação ativa nos seminários (10%); b) Ensaio escrito individual com 2/3 mil palavras (90%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Robert Kappel (2014): Global Power Shifts and Germany?s New Foreign Policy Agenda, Strategic Analysis, 38:3, 341-352, DOI: 10.1080/09700161.2014.895237
Valladão A. (2006): Democratic Hegemony and American Hegemony, Cambridge Review of International Affairs, Volume 19, Number 2, June
Michael Common & Sigrid Stagl (2005): Ecological Economics: An Introduction, Cambridge: Cambridge University Press.
Chris Alden (2008): China in Africa, London, Zed Books
Félix Ribeiro, José Manuel (2014): ?Globalisation, Crisis and Security: What Will Be the Map of Global Rivalries in the Horizon 2030? in Globalisation and Security: An Overview, Nova Science Publishers Inc, New York
Rist, Gilbert (2010): The History of Development: From Western Origins to Global Faith, (3rd Ed.) Zed Books
Meer, Nasar (2014): ?Economy, Politics and Sense of Belonging?, Sense of Belonging:11
Keohane, N.O. & Olmstead, S.M., 2007. Markets and the Environment, Island Press
Bibliografia Opcional
Andrew Mumford & Bruno C. Reis (Eds.) (2013): The Theory and Practice of Irregular Warfare: Warrior-Scholarship in Counterinsurgency, London, Routledge
Daniel Yergin (2011): The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World, Penguin Books
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular centra-se nos modos de integração das crianças e jovens descendentes de imigrantes na sociedade portuguesa, nomeadamente nos processos educativos, sendo dada atenção particular à educação escolar, recorrendo a teorias, conceitos e resultados de pesquisa no domínio da Sociologia da Educação, das Migrações e da Juventude.
Programa
1. Introdução à unidade curricular 2. Migrações e dinâmicas identitárias 3. Modos de integração nas sociedades de acolhimento 4. Respostas à diversidade sociocultural: políticas de educação multi/intercultural 5. Descendentes de imigrantes na escola portuguesa: trajetos e resultados 6. Invertendo a perspetiva: lusodescendentes e educação 7. Famílias imigrantes e educação 8. Estilos de vida, produção cultural e formas de sociabilidade 9. Aspirações, transições e mobilidade social 10. Balanço e orientações para trabalho final
Processo de Avaliação
A avaliação inclui 4 componentes:
1. Registo de uma entrada na WIKI da UC (10%)
2. Comentário crítico sobre uma apresentação realizada pelos colegas (10%)
3. Apresentação de um texto em grupo relativo a um tema de uma sessão, disponibilizada online (30%).
4. Guião comentado de entrevista, dirigido a um descendente de imigrantes, tendo por base os temas tratados na unidade curricular, a partir
de um tema de escolha livre (50%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Machado, F. L. e A. R. Matias (2006), "Descendentes de Imigrantes nas Sociedades de Acolhimento: Linhas de Identificação Sociológica", CIES e-Working Paper (13/2006). Mateus, Sandra (2021), Futuros desiguais? Sonhos e projetos de filhos de imigrantes em Portugal, Editora Mundos Sociais.
Portes, A., W. Haller e P. Fernández-Kelly (2008), ?Filhos de imigrantes nos Estados Unidos?, Tempo Social, 20 (1),
pp.13-50.
Raposo, O. (2010), "'Tu és rapper, representa Arrentela, és red eyes gang': sociabilidades e estilos de vida de
jovens do subúrbio de Lisboa", Sociologia, Problemas e Práticas, 64, pp. 127-147
Seabra, T. (2010), Adaptação e Adversidade: o desempenho escolar dos alunos de origem indiana e cabo-verdiana no
ensino básico, Lisboa, ICS-UL.
Seabra, T., C. Roldão, S. Mateus e A. Albuquerque (2016), Caminhos escolares de jovens africanos (PALOP) que acedem ao ensino superior, Lisboa, Alto Comissariado para as Migrações (ACM).
Bibliografia Opcional
Abrantes, P., e C. Roldão (2019), ?The (mis) education of African descendants in Portugal: Towards vocational
traps??, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 27-55.
Almeida, Sílvia e Luís Catela Nunes (s/d), Projeto: Inclusão ou Discriminação? Da Análise dos Resultados Escolares
às Estratégias para o Sucesso dos Alunos com Origem Imigrante. Centro de Investigação CICS.NOVA, Centro
de Economia de Educação da Nova SBE e Associação EPIS ? Empresários pela Inclusão Social, em:
https://www.epis.pt/upload/documents/6079688a09a6b.pdf
Araújo, M. (2018), "As narrativas da indústria da interculturalidade (1991-2016): Desafios para a educação e as
lutas anti-racistas", Investigar em Educação, 7, pp. 9-35
Casa-Nova, M. J. (2005), "(I)Migrantes, diversidades e desigualdades no sistema educativo português: balanço e
perspectivas", Revista Ensaio, 13(47), 181-216.
Casimiro, E. (2008), Percursos Escolares de Descendentes de Imigrantes de Origem Cabo-Verdiana em Lisboa e
Roterdão, Lisboa, ACIDI.
Castellano, Carlos Garrido e Otávio Raposo (2020), ?Bottom-up creativity and insurgent citizenship in «Afro
Lisboa»: Racial difference and cultural commodification in Portugal?, Cultural Dynamics 32(4): 328-351.
CNE (2020), Recomendação sobre a Cidadania e a Educação Antirracista, CNE, 2020. Em
https://www.cnedu.pt/content/deliberacoes/recomendacoes/REC_Cidadania_Educacao_Antirracista.pdf
Cortesão, L. e N. Pacheco (1991), ?O conceito de educação intercultural. Interculturalismo e realidade portuguesa?,
Inovação, 1, pp. 33-44.
Côrte-Real, Maria de São José (2011), ?Music and intercultural dialogue: rehearsing life performance at school?,
Intercultural Education 22(4): 317-325.
Crul, M. and J. Schneider (2009), The Second Generation in Europe: Education and the Transition to the Labour
Market, London, OSI.
Crul, M. and J. Schneider (2010), ?Comparative integration context theory: participation and belonging in new
diverse European cities?, Ethnic and Racial Studies, 33(7), pp.1249-1268.
Gans, H. (1992), "Second-Generation Decline: Scenarios for the Economic and Ethnic Futures of the Post-1965
American Immigrants," Ethnic and Racial Studies, 15(2), pp.173-192.
Guerra, R., Rodrigues, R. B., Carmona, M., Barreiros, J., Aguiar, C., Alexandre, J., & Costa-Lopes, R. (2019), Inclusão e
Desempenho Académico de Crianças e Jovens Imigrantes: O Papel das Dinâmicas de Aculturação, Observatório das Migrações, ACM, IP. Hortas, M. J. (2014), Educação e imigração: a integração dos alunos imigrantes nas escolas do ensino básico do centro histórico de Lisboa, Lisboa, ACIDI. Jardim, C., & Marques da Silva, S. (2021), ?Belonging among young people with migrant background in Portugal: local, national, and transnational identifications?. Social Identities, 27(2), 229-244. Kasinitz, P., J. H. Mollenkopf, M. C. Waters, and J. Holdaway (2008), Inheriting the City: The Children of Immigrants Come of Age, Russell Sage Foundation and Harvard University Press. Machado, F. L. (1994), "Luso-africanos em Portugal - nas margens da etnicidade", Sociologia, Problemas e Práticas, 16, pp. 111-134. Machado, F. L., A. R. Matias e S. F. Leal (2005), "Desigualdades sociais e diferenças culturais: os resultados escolares dos filhos de imigrantes africanos", Análise Social (176), pp. 695-714. Marcon, F. (2013), ?O kuduro como expressão da juventude em Portugal: estilos de vida e processos de identificação?, Sociedade e Estado, 28. Marques, M. M., J. L. Martins, J. G. P. Bastos e I. Barreiros (2005), Jovens, Migrantes e a Sociedade da Informação e do Conhecimento. A Escola perante a Diversidade, Lisboa, ACIME. Mateus, S. (2019), ?Advantage in diversity: 9th grade pupils of mixed origin in Portugal?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 57-72. Mateus, Sandra (2019), "?Antes de nos conhecerem, às vezes, tratam-nos mal? ? perceções sobre discriminação e diversidade étnica em contexto escolar?, Mediações ? Revista OnLine da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, Vol. 7, n.º 2, pp. 123-135 (disponível em http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/231/pdf) Noorani, S., Baïdak, N., Krémó, A., & Riiheläinen, J. (2019). Integrating Students from Migrant Backgrounds into Schools in Europe: National Policies and Measures. Eurydice Brief. Education, Audiovisual and Culture Executive Agency, European Commission Nunes, A. (2014), ?Quase despercebidos: Identidade, pertença e participação social de crianças portuguesas e lusodescendentes na Alemanha?, InterDISCIPLINARY Journal of Portuguese Diaspora Studies, 3(2). OECD (2010), Closing the Gap for Immigrant Students: Policies, Practice and Performance, OECD Reviews of Migrant Education, Paris, OECD Publishing. OECD (2012), Untapped Skills: Realising the Potential of Immigrant Students, Paris, OECD Publishing. OECD (2015a), Helping immigrant students to succeed at school ? and beyond, OECD Publishing, Paris. OECD (2015b), Immigrant Students at School: Easing the Journey towards Integration, OECD Publishing, Paris. OECD (2018), The resilience of students with an immigrant background: Factors that shape well-being, OECD Publishing, Paris. Padilla, B. and A. Ortiz (2014), ?Construção das identidades de jovens de origem imigrante em Europa: resultados dum projeto europeu?, REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum., vol.22, no.42, pp.133-158. Padilla, B., e A. O. Alcaraz (2019), ??Lived and taught interculturality?: Reflections on conviviality relations and integration in educational environments in Spain (Granada) and Portugal (Lisbon)?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 109-128. Portes, A. (1996), The New Second Generation, New York, Russell Sage Foundation. Portes, A. e M. Zhou (1993), "The New Second Generation: Segmented Assimilation and Its Variants" Annals, 530, pp.74-96. Roldão, C. (2015), Fatores e Perfis de Sucesso Escolar ?Inesperado?: Trajetos de Contratendência de Jovens das Classes Populares e de Origem Africana, Tese de Doutoramento, Lisboa, Instituto Universitário de Lisboa. Santos, I. (2004), Quem habita os alunos? A socialização de crianças de origem africana, Lisboa, Educa. Sardinha, J. (2012), ?Negociações identitárias dos luso-descendentes no Canadá através do futebol português e do hóquei no gelo canadiano? Etnográfica. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, 16(1)), 143-162. Seabra, T. (1999), Educação nas famílias: Etnicidade e Classes Sociais, Lisboa, Instituto de Inovação Educacional, Ministério da Educação. Seabra, T. (2007), "Relações das famílias com a escolaridade e resultados escolares: comparando alunos de origem cabo-verdiana, de origem indiana e autóctones", em P. Silva (org.), Escolas, Famílias e Lares: Um
caleidoscópio de olhares, Lisboa, Profedições. Seabra, T., S. Mateus, E. Rodrigues e M. Nico (2011), Trajetos e Projetos de Jovens Descendentes de Imigrantes à Saída da Escolaridade Básica, Lisboa, Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP. Seabra, Teresa, Sandra Mateus, Ana Raquel Matias e Cristina Roldão (2018), ?Imigração e escolaridade: trajetos e condições de integração?, em Renato Miguel do Carmo, João Sebastião, Susana Cruz Martins, Joana Azevedo, António Firmino da Costa (Coord.), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais, pp.301-314 Seabra, T., Carvalho, H., & Ávila, P. (2019), ?The effect of the ethnic composition of schools on primary school maths results of pupils of immigrant origin?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 9-26. Seabra, Teresa e Ana Filipa Cândido (2019), ?Os alunos de nacionalidade estrangeira nos ensinos básico e secundário em Portugal Continental (2011/12 a 2016/17): taxas de aprovação?, Observatório das Desigualdades, ISCTE-IUL. CIES-IUL. Silva, M.C. Vieira e C. Gonçalves (2011), Diversidade linguística no sistema educativo português: necessidades e práticas pedagógicas no ensino básico e secundário, ACIDI/OI, 46. Suárez-Orozco, C. e M. Suárez-Orozco (2009), ?Globalization, immigration, and schooling?, em James A. Banks (org.), The Routledge International Companion to Multicultural Education, New York and London, Taylor & Francis Group, pp.62-76. Vala, J. (org.), V. S. Ferreira, M. E. Lima e D. Lopes (2003), Simetrias e Identidades: Jovens Negros em Portugal, Colecção Estudos sobre a Juventude, nº 8, Oeiras, Celta/IPJ. Van de Werfhorst, H. G., & Heath, A. (2019), ?Selectivity of migration and the educational disadvantages of second-generation immigrants in ten host societies?. European Journal of Population, 35(2), 347-378.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos. 1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa. 2. Estratégias metodológicas. 2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa. 2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 2.4. A investigação acção e a intervenção social. 2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação. 2.6. Os 'métodos combinados'. 3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção. 3.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 3.2. Conceptualização. 3.3. Operacionalização e observação. 3.4. Redação do projeto.
Processo de Avaliação
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal: - Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%); - Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%); - Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Creswell, J W 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Thousand Oaks:Sage. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge:CUP. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. King, G, Keohane, R&Verba, S 1994 Designing social inquiry. Princeton:PUP.
Bibliografia Opcional
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade Bogdan, R & Biklen, S (1994) Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Estudos Africanos Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) (2011) Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais Lamont, C (2015) Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) (2004) Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas Bukve, O (2019) Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte (2012): Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86?117. Howard, C (2017): Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. 3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social Bell, L (2017) Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia Becker, H S (2017) Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Blaikie, N (2010) Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Outras referências bibliográficas complementares Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Quivy, R & Champenhoud, L (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O objeto da Unidade Curricular Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas situa-se no espaço analítico que medeia as teorias gerais do estado e do processo do seu desenvolvimento histórico, por um lado, e as metodologias de planeamento, gestão e avaliação de políticas públicas, por outro lado. Esse é o espaço da transformação de orientações políticas de fundo em ação prática, em que se movem os aparelhos que planeiam e concebem os contornos operacionais das políticas, gerem a respetiva execução e procedem à sua avaliação. Visa-se, pois, com esta Unidade Curricular, proporcionar uma abordagem compreensiva ao modo como as políticas públicas são processadas, desde a ideia inicial até à lógica a que obedece a respetiva operacionalização, bem como a avaliação dos resultados e dos impactos que produzem.
Programa
1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS 1.1. Conceitos de planeamento 1.2. Planeamento como intervenção para a mudança 1.3. O processo de planeamento e o ciclo de programação de políticas públicas 1.4. As escalas de decisão e articulação em planeamento 2. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PLANEAMENTO 2.1. Nível estratégico 2.2. Nível tático 2.3. Nível operacional 3. FUNDAMENTOS PARA O DESENHO E PROGRAMAÇÃO DA AVALIAÇÃO 3.1. O(s) conceito(s) de avaliação de políticas públicas 3.2. Definição do objeto, dos objetivos e dos recursos 3.3. Tipos genéricos de avaliação 3.4. Conceitos relevantes 3.5. Ética e serviço público na prática da avaliação 4. OPÇÕES METODOLÓGICAS EM AVALIAÇÃO 4.1. Formulação e utilização de questões de avaliação 4.2. Abordagens metodológicas em avaliação 4.3. Ferramentas de suporte à avaliação 4.4. Avaliar a avaliação 4.5. Métodos de suporte às estratégias de comunicação de resultados
Processo de Avaliação
A avaliação da UC, na modalidade avaliação continua, é realizada através de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação: - Trabalho de grupo: 60% da nota final; - Relatório individual: 40% da nota final. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bamberger, M. & Mabry, L. (2020). RealWorld evaluation. Working under budget, time, data and political constrains. (3th. Ed.). London: Sage. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Capucha, L. (2008). Planeamento e avaliação de projectos: guião prático. Lisboa: DGIDC. Chen, H. (2015). Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Thousand Oaks: Sage. Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage. Twelvetrees, A. (2017). Community development, social action and social planning. (5nd. Ed.). London: Red Globe Press.
Bibliografia Opcional
Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press. Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press. Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan. Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage. Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage. Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage. Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie. Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie. Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie. Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa. Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications. Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing. HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright. HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright. Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer. Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge. Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage. Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press. Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press. Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage. Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer. Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature. OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation. Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press. Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press. Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage. Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte. Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge. Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284. Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan. Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan. Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons. Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage. Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305. Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute. White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank. Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass.
Planeamento de Políticas Públicas
Allison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley. Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage. Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62. Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage. Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning. Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan. Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas. Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press. Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press. Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press. Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage. Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge. Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University Press Bojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press. Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association. Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass. Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press. Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación. Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga. Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan. Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan. Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge. Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson. Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing. Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores. Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass. Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press. Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass. Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge. Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia. Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos. Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile. Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman. Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press. Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP. Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press. Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge. Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett Learning Joyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge. Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge. Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press. Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press. Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute. Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press. McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press. McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage. Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing. Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan. Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas. Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge. Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass. Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute. Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge. Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge. Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley. Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press. Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing. Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge. Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer. UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia. United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group. United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme. Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge. Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge. Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP. Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
A avaliação das aprendizagens (conhecimentos e competências) inclui: a) participação nas atividades de trabalho autónomo (individual e em grupo) (40%); b) trabalho escrito final, com componentes teórica e empírica: ensaio individual, com 12 mil a 16 mil carateres de texto (6 a 8 páginas), incluindo quadros, gráficos ou figuras principais (e eventuais anexos) (60%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alvaredo, F et al (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Sandel, Michael J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019
Bibliografia Opcional
Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Rodrigues M A (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Nunes N, Ferreira D (2019) Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel, João Sebastião, Joana Azevedo, Susana da Cruz Martins, António Firmino da Costa (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Eurofound (2017), The gender employment gap. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Maurin, Éric (2009), La Peur du Déclassement. Une Sociologie des Récessions, Paris, La République des Idées. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].
*** Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
A avaliação das aprendizagens (conhecimentos e competências) inclui: a) participação nas atividades de trabalho autónomo (individual e em grupo) (40%); b) trabalho escrito final, com componentes teórica e empírica: ensaio individual, com 12 mil a 16 mil carateres de texto (6 a 8 páginas), incluindo quadros, gráficos ou figuras principais (e eventuais anexos) (60%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alvaredo, F et al (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Sandel, Michael J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019
Bibliografia Opcional
Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Rodrigues M A (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Nunes N, Ferreira D (2019) Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel, João Sebastião, Joana Azevedo, Susana da Cruz Martins, António Firmino da Costa (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Eurofound (2017), The gender employment gap. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Maurin, Éric (2009), La Peur du Déclassement. Une Sociologie des Récessions, Paris, La République des Idées. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].
*** Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
A avaliação das aprendizagens (conhecimentos e competências) inclui: a) participação nas atividades de trabalho autónomo (individual e em grupo) (40%); b) trabalho escrito final, com componentes teórica e empírica: ensaio individual, com 12 mil a 16 mil carateres de texto (6 a 8 páginas), incluindo quadros, gráficos ou figuras principais (e eventuais anexos) (60%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alvaredo, F et al (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Sandel, Michael J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019
Bibliografia Opcional
Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Rodrigues M A (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Nunes N, Ferreira D (2019) Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel, João Sebastião, Joana Azevedo, Susana da Cruz Martins, António Firmino da Costa (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Eurofound (2017), The gender employment gap. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Maurin, Éric (2009), La Peur du Déclassement. Une Sociologie des Récessions, Paris, La République des Idées. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].
*** Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
|
|
|
|