Unidades curriculares | Língua | Curso | Semestre | Créditos | Vagas |
---|---|---|---|---|---|
A Economia Mundial nos Séculos XIX e XX
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
6
|
Docentes
Objectivos
O objectivo geral desta UC é o de fornecer uma introdução à história económica contemporanea, com particular enfâse nos conceitos básicos da disciplina ProgramaCP1.Introdução: conceitos e escolas de pensamento sobre as relações económicas internacionais. O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, será orientado e apoiado pela realização de 13 aulas. A esta vertente corresponde a prova de avaliação de teste de frequência que tem peso ponderado na média final de 65%. Será também realizado um trabalho de grupo , com apoio tutorial e comentário de avaliação a cada grupo no final da avaliação. Esta vertente tem um peso ponderado na média final de 35%.
Bibliografia Obrigatória
Frieden, Jeffry A., Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century, W. W. Norton, Nova Iorque, 2006.Gilpin, Robert, The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, Princeton, 1987.Madureira, N.L. ?International Economic Agreements?, in James Ciment (ed.) Booms and Busts:An Encyclopedia of Economic History , (New York: Sharpe Reference, 2010),Vol.II, 401-404. Bibliografia OpcionalBairoch, Paul, Mitos e paradoxos da História Económica, Terramar, Lisboa, (1993) 2001. Eichngreen, Barry, Globalizing Capital. A history of the International Monetary System, Princeton University Press, Princetn, 1996.Frieden. Jeffry A. & Lake, David, A., International Political Economy, St. Matin?s Press, Nova Iorque, 1991.Lelart, Michel, O sistema Monetário Internacional, Terramar, Lisboa, (1991) 1997.Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005 Marrison, Andrew, Free Trade and Its Reception 1815-1960: Freedom and Trade, Routledge Explorations in Economic History , No 8,1998. Maxfield, Sylvia, Gatekeepers of Growth, , Princeton University Press, Princeton, 1997.Milward, Alan S. The European rescue of the Nation State, Routledge and Keegan , Londres, (1992) 1995.Millward, Robert, Private and Public enterprise in Europe, Cambridge University Press , Cambridge, 2005.Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005 Okumura, Hiroshi, Corporate Capitalism in Japan, Palgrave Macmillan, Nova Iorque/ Londres, 2000. Richards Alan and Waterbury, John, A Political Economy of the Middle East, Westview Press,Londres, 2nd edition 1996Rosenberg, Nathan;¸ Birdzell L.E., Jr., How the West Grew Rich: The Economic Transformation of the Industrial World, Basic Books, 1987.Rosenberg, Nathan, Exploring the Black Box : Technology, Economics, and History, Cambridge University Press, Cambridge, 1994. |
|||||
A Europa e o Mundo Após 1945
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica dos últimos setenta e cinco anos, de forma a poderem tomar posição nos debates acerca dos grandes problemas com que se defronta a construção de um mundo mais sustentável e menos desigual. ProgramaCP1- Tendências demográficas mundiais desde o início do século XIX e projeções globais e por continente até 2050. Duas modalidades:1. Avaliação contínua: trabalho individual escrito (50%); preparação e apresentação oral de grupo sobre tema livre (50%).2. Exame: exame final com bibliografia concordada com o docente (100%).
Bibliografia Obrigatória
CRONIN, James, The World the Cold War Made, London-New York, Routledge, 1996.HOBSBAWM, Eric, A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Presença, 1996.HUESO, Angel Luis, El Cine y el Siglo XX, Barcelona, Ariel, 1998.JUDT, Tony, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2006.LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.), The Globalization Reader, Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed., 2004.MAZOWER, Mark, Dark Continent. Europe's twentieth Century, London, Penguin Books, 1999.McKEE, Robert, Story: Substance, Structure, Style and the Principles of Screenwriting, New York, Harper-Collins, 1997.PALMOWSKI, Jan, Oxford Dictionary of Contemporary World History, Oxford, Oxford University Press, 2004.ROBERTS, John Morris, História do Século XX. Vol. 2, Lisboa, Editorial Presença, 1999.SHAPIRO, Robert, O Futuro. Uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual, 2008VADNEY, T. E., The World since 1945, London, Penguin Books, 3ª ed., 1998. Bibliografia OpcionalAGOSTI, Aldo (dir.), Enciclopedia della sinistra europea nel XX secolo, Roma, Editori Riuniti, 2000.BONGIOVANNI, Bruno, Storia della guerra fredda, Roma-Bari, Laterza, 2001.BONIFACE, Pascal (dir.), Atlas das Relações Internacionais, Lisboa, Plátano, 1997.CASSELS, Alan, Ideology and International Relations in the Modern World, London-New York, Routledge, 1996.COHEN, Sol, An Innocent Eye: The 'Pictorial turn', film studies and history, History of Education Quarterly, Vol. 43 (2), 2003, p. 250-261.COURTOIS, Stéphane (ed.), O Livro Negro do Comunismo, Lisboa, Quetzal,1998EVANS, Tony, The Politics of Human Rights. A Global perspective, London, Pluto Press, 2001.FERRO, Marc (ed.), O Livro Negro do Colonialismo, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004.FILIPPI-CODACCIONI, A.M. et all., Histoire du XX Siècle. Dictionnaire Politique, Économique, Culturel, Paris, Bordas, 1991.FINK, Carole et al., 1968-The World Transformed, Cambridge, Cambridge University Press, 1998.HOPKINS, Terence, Immanuel Wallerstein et all., The Age of Transition. Trajectory of the World-System 1945-2025, London, Zed Books, 1996.HUNTINGTON, Samuel, The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, London, Touchstone Books, 1998.JUDT, Tony, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009.KENNEDY, Paul, Ascensão e Queda das Grandes Potências, Lisboa, Publicações Europa-América, Vol. 2, 1997KENNEDY, Paul, Desafios para o Século XXI, Lisboa, Publicações Europa-América, 1993, 2 vols.KEYLOR, William R., História do Século XX. Uma síntese mundial, Lisboa, Publicações Europa-América, 2001.LAQUEUR, Walter, Europe in Our Time. A History 1945-1992, Penguin Books, New York, 1992.MADDISON, Angus, Economic progress: the last half century in historical perspective in I. Castle (ed.), Facts and Fancies of Human Development, Canberra, Academy of the Social Sciences in Australia, 2000.McCAULEY, Martin, The Cold War 1941-1949, London, Longman, 2ª ed., 1995.MOYN, Samuel, The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press, 2010.NOUSCHI, Marc, Breve Atlas Histórico do Século XX, Lisboa, Instituto Piaget, 1999.Our Global Neighbourhood. The Report of the Commission on Global Governance, Oxford University Press, Oxford, 1995.PAINTER, David S., The Cold War. An International History, London ? New York, Routledge, 1999.PERRAULT, Gilles (ed.), O Livro Negro do Capitalismo, Porto, Campo das Letras, 1998.PFETSCH, Frank R. e Christoph Rohloff, National and International Conflicts, 1945-1995, London-New York, Routledge, 2000.ROY, Olivier, Globalised Islam. The search for a new Ummah, London, Hurts & Company, 2004.SADER, Emir, Século XX, Uma Biografia não Autorizada. O Século do imperialismo, São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2000.SALVADORI, Massimo, Storia dell'Età Contemporanea, Torino, Loescher editore, 1996.SASSOON, Donald, One Hundred Years of Socialism, London-New York, I.B. Tauris Publishers, 1996.SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (dir.), Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004.SILVA, Francisco Carlos Teixeira da, O Século Sombrio. Uma História geral do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004.SIREL, François, Serge Cordelier et all., Chronologie du Monde au 20e. Siècle(1880-2004), Paris, La Découverte, 2004.SUTCLIFFE, Bob, 100 Imagens de um Mundo Desigual, Lisboa, Caminho, 2004.TELO, António, Multipolar ou Apolar. Um desconcertante mundo novo. In Relações Internacionais, Setembro, Lisboa, 2011, p. 5-23. VAISSE, Maurice, As Relações Internacionais desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2005.ZAKARIA, Fareed, O Futuro da Liberdade. A Democracia iliberal nos Estados Unidos e no mundo, Lisboa, Gradiva, 2004.AA.VV., El Legado del Siglo XX, Madrid, Espasa Calpe, 2001.ALGUNS IMPORTANTES WEBSITES PARA CONHECER MELHOR O NOSSO MUNDO:HUMAN DEVELOPMENT REPORTS: Acesso aos Relatórios do Desenvolvimento Humano publicados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Nesta página é possível explorar: StatPlanet World Map > Evolução do IDH para todos os países entre 1980 e 2011. Human Development Index Trends (1980-2011). http://hdr.undp.org/en/UNITED NATIONS. DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS: POPULATION DIVISION: Acesso às publicações mais recentes da Divisão de População do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais relativas a migrações, políticas nacionais da população, legislações nacionais sobre o aborto e taxas de urbanização. Nos Country Profiles pode aceder-se às estatítiticas e projeções para o período 1950-2100. http://www.un.org/esa/population/WORLD BANK: DATA AND STATISTICS: Indicadores macro-económicos e sociais relativos a mais de 200 Estados e territórios. Classificação anual do Banco Mundial das economias nacionais por grupo de rendimento e por grau de endividamento. Pesquisa por país ou por indicadores (comparações à escala mundial).http://data.worldbank.org/WORLDSTATESMEN: Cronologia dos governantes de todos os Estados actualmente existentes no mundo e suas dependências bem como das secessões e rebeliões registadas. Mapas históricos. Colónias e possessões históricas. Pesquisa por país.http://www.worldstatesmen.org/INTER-PARLIAMENTARY UNION: Sítio da União Inter-Parlamentar, fundada em 1889, onde estão associados quase todos os parlamentos do mundo. Disponibiliza três bases de dados. A Parline Database exibe informações, por país, relativas à estrutura parlamentar, sistema eleitoral, estatuto dos parlamentares e composição atual de cada uma das câmaras. A Parlit Database oferece cerca de 40.000 referências bibliográficas respeitantes à legislação e à prática parlamentares, por país. A Women in Politics Database infroma sobre a participação das mulheres na política.http://www.ipu.org/english/home.htmETHNOLOGUE: Inventário organizado pelo SIL International dedicado às línguas faladas em todo o mundo. Distribuição linguística por país. Distribuição regional e número de falantes de cada uma das atuais 6.900 línguas. Famílias linguísticas.http://www.ethnologue.com/web.aspPOLITY IV PROJECT: O projecto «Political Regime Characteristics and Transitions, 1800-2010» encontra-se sedeado no Center for International Development and Conflict Management, da Universidade de Maryland. Disponibiliza informação, desde 1800 (ou desde a data da independência), sobre a evolução do tipo de regime e da competição política em Estados atuais ou históricos, com uma população superior a meio milhão de habitantes. Gráficos de Tendências por País e por Região (1946-2010). Relatórios por País (desde 2003).http://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm MINORITIES AT RISK: Base de dados, do Center for International Development and Conflict Management da Universidade de Maryland, que engloba 283 comunidades, em todo o mundo, politicamente activos nos últimos 60 anos. Para cada comunidade é possível aceder à sua situação relativamente ao Estado onde vive, ao seu percurso histórico e à avaliação do risco de rebelião / protesto / repressão.http://www.cidcm.umd.edu/mar/FIRST. STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE: A pesquisa FIRST (Facts on International Relations and Security Trends) permite cruzar as bases de dados de cerca de 20 institutos e organizações internacionais. Tópicos relevantes: relações internacionais e segurança, conflitos violentos e não-violentos, operações de manutenção da paz, comércio e produção de armamento e despesa militar. Pesquisa por país ou por grupos de países.http://first.sipri.org/TRANSPARENCY INTERNATIONAL: Esta ONG é responsável pela edição anual, desde 1995, do Corruption Perceptions Index que avalia as percepções de corrupção entre os funcionários do Estado, judiciais e os políticos, em grande parte dos países do mundo. http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpiREPORTERS WITHOUT BORDERS: Estado da liberdade de imprensa no mundo. Organiza o Press Freedom Index desde 2002. Pesquisa por país ou região.http://en.rsf.org/AMNESTY INTERNATIONAL: Sítio desta conhecida ONG dedicada à defesa dos direitos humanos. Acesso aos Amnesty International Report, publicados anualmente desde 1993, sobre a violação dos direitos humanos no mundo, por região (e por país desde 1998). Tratados assinados por cada país no domínio dos direitos humanos.http://www.amnesty.org/en/for-mediaINTERNATIONAL RELIGIOUS FREEDOM REPORT / U.S. DEPARTMENT OF STATE: Acesso aos Annual Report on International Religious Freedom, da responsabilidade do Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor do Departamento de Estado norte-americano. Os relatórios nacionais abrangem 195 países e estão disponíveis desde 1999.http://www.state.gov/j/drl/irf/rpt/ |
|||||
A Europa e o Mundo Entre as Guerras
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
O aluno deve adquirir um conhecimento abrangente da história política europeia e mundial entre 1914 e 1945. 1.A Europa e o mundo no dealbar do século XX A avaliação periódica é constituída pelos seguintes elementos:a) Assiduidade e participação nas aulas (corresponde a 10%);b) Apresentação oral de tema do programa (corresponde a 20%);c) Teste intermédio (corresponde a 30%);d) Frequência (corresponde a 40%).Para quem não obtiver aproveitamento na avaliação periódica é obrigatório o exame.
Bibliografia Obrigatória
Bernard Bruneteau, O Século dos Genocídios, Violências, Massacres e Processos Genocidiários, da Arménia ao Ruanda, Lisboa, Instituto Piaget, 2008Jean Carpentier e François Lebrun, História da Europa, Lisboa, Estampa, 1993Nial Ferguson, Civilização, o Ocidente e os Outros, Porto, Civilização Editora, 2012Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos, Lisboa, Editorial Presença, 1996James Joll, A Europa desde 1870, Lisboa, Dom Quixote, 1995David S. Landes, A Riqueza e a Pobreza das Nações, Lisboa, Gradiva, 2005Mark Mazower, Dark Continent. Europe's Twentieth Century, New York, Vintage Books, 1998J.M. Roberts, História do Século XX, vol. I, Lisboa, Ed. Presença, 2007Francisco Carlos Teixeira da Silva, Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004Dominique Venner, O Século de 1914. Utopias, Guerras e Revoluções na Europa do Século XX, Porto, Civilização Editora, 2009 Bibliografia OpcionalAnne Applebaum, Gulag ? uma História, Porto, Civilização, 2005Hannah Arendt, As Origens do Totalitarismo, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2006Archie Brown, Ascensão e Queda do Comunismo, Lisboa, D. Quixote, 2010Stéphane Courtois e outros, O Livro Negro do Comunismo. Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, Quetzal, 1999Norman Davies, A Europa em Guerra, 1939-1945, Lisboa, Edições 70, 2008 Dossier ?50 anos depois da morte de Estaline?, Público, 5.3.2003Norbert Elias, Os Alemães. A Luta pelo Poder e a Evolução do Habitus nos séculos XIX e XX, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997Trond Berg Eriksen e outros, História do Anti-semitismo, Lisboa, edições 70, 2010François Furet, O Passado de uma Ilusão. Ensaio sobre a Ideia Comunista no século XX, Lisboa, Presença, 1996Ernest Gellner, Condições da Liberdade, Lisboa, Gradiva, 1995Ernest Gellner, Dos Nacionalismos, Lisboa, Teorema, 1998Stephen G. Haw, História da China, Lisboa, Tinta da China, 2008Kenneth Henshall, História do Japão, Lisboa, Edições 70, 2008Dennis P. Hupchick, The Balcans. From Constantinople to Communism, Palgrave Macmillan, 2004Tony Judt, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2007John Keegan, O Rosto da Batalha, Lisboa, Fragmentos, 1987Ian Kershaw, Hitler, London, Penguin Books, 2008Arno J. Mayer, The Furies. Violence and Terror in the French and Russian Revolutions, Princeton University Press, 2002Mark Mazower, Os Balcãs. História Breve, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003Mark Mazower, Hitler?s Empire, Nazi Rule in Occupied Europe, London, Penguin Books, 2009Simon Sebag Montefiore, O Jovem Estaline, Lisboa, Alêtheia, 2008Simon Sebag Montefiore, Estaline, A Corte do Czar Vermelho, Alêtheia Editores, 2003George L. Mosse, De la Grande Guerre au Totalitarisme, Paris, Hachette, 1999Victor Neto, ?O atentado de Seravejo e as origens da Grande Guerra? Revista de História das Ideias, 2009, vol. 30, pp.473-489Stéphane Audoin- Rouzeau e Annette Becker, ?Violência e consentimento: a ?cultura de guerra? no primeiro conflito mundial? in J.-P. Rioux, J.-F. Sirinelli, Para uma História Cultural, Lisboa, Estampa,1998 pp. 237-251Lionel Richard, A República de Weimar (1919-1933), S. Paulo, Companhia das Letras, s.d.Alain Sked, Declínio e Queda do Império Habsburgo, Lisboa, Edições 70, 2008Timothy Snyder, Terra Sangrenta. A Europa entre Hitler e Estaline, Lisboa, Bertrand Editora, 2011Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005Paul Weindling, Health, Race and German Politics Between National Unification and Nazism 1870-1945, Cambridge University Press, 1993Paul Weindling, Epidemics and Genocide in Eastern Europe, 1890-1945, Oxford, Oxford university Press, 2000Henri Wesseling, Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard, 2009Outras leiturasAlexandre Soljenitsine, Arquipélago de Gulag, 2 vols., Lisboa, Bertrand, 1977 Jonathan Littell, As Benevolentes, Lisboa, Dom Quixote, 2007Eric Hobsbawm, Tempos Interessantes, Uma Vida no Século XX, Porto, Campo das Letras, 2005Tony Judt, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009Tony Judt, Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Liboa, Edições 70, 2010Tony Judt, O Chalet da Memória, Lisboa, Edições 70, 2011Daniel Mendelsohn, Os Desaparecidos. À Procura de Seis em Seis Milhões, Lisboa, D. Quixote, 2009W. G. Sebald, Austerlitz, Lisboa, Teorema, 2004W. G. Sebald, História Natural da Destruição, Lisboa, Teorema, 2006Elias Canetti, A Língua Posta a Salvo, Porto, Campo das Letras, 2008Primo Levi, Se Isto É Um Homem, Lisboa, Teorema, 2001 |
|||||
A Europa e o Mundo no Século XIX
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular tem por objectivo dar uma visão comparada da história europeia e extra-europeia no século XIX. O estudo comparado das sociedades europeias tem em conta as mudanças de equilíbrios geopolíticos (novas potências, nações e nacionalismos), as transformações políticas (afirmação do poder dos Estados, liberalismo e democratização), as evoluções económicas e sociais (revolução industrial e urbanização) e as mutações culturais. A UC interroga também as formas e os limites da dominação europeia no mundo oitocentista. ProgramaCP1-Revoluções e novos equilíbrios geopolíticos (1789-1830).Da Revolução Francesa ao Congresso de Viena. Duas modalidades:1. Avaliação periódica: Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); reparação de um trabalho temático, com apresentação oral em aula prática (20 minutos) e entrega de uma síntese (40%); Teste escrito, individual (50%)2. Exame finalO exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Bibliografia Obrigatória
ASSELAIN, Jean Charles et. Al (1993), Précis d'Histoire Européenne, XIX - XX siècle, Paris, Armand Colin.BAYLY, C. A. (2004), The Birth of Modern World? 1780-1914, Oxford, Blackwell.BERSTEIN, S. e MILZA, P., coord. (1997), História do Século XIX, Lisboa, Publicações Europa-América.DREYFUS, F.-G., MARX, R. e POINDEVIN, R. (1996), História Geral da Europa. De 1789 aos nossos dias, Lisboa, Europa-América.HEFFER, J. e SERMAN, W. (1998), O Século XIX. 1815-1914, Lisboa, Publicações D. Quixote.HOBSBAWM, E.(1985), A Era das Revoluções, Lisboa, Presença.HOBSBAWM, E.(1988), A Era do Capital (1848-1875), Lisboa, Presença.HOBSBAWM, E.(1990), A Era do Império (1875-1914), Lisboa, Presença.RÉMOND, R. (2002), Introdução à História do Nosso Tempo, Lisboa, Gradiva Lisboa. Bibliografia OpcionalARIÉS Philippe, Georges DUBY, dir. (1991), História da Vida Privada - Vol. IV, Porto, Edições Afrontamento.BERLANSTEIN, Lenard R., ed.(1992), The industrial revolution and work in nineteenth-century Europe, Routledge.BEAUCHAMP, Chantal (1998), Revolução industrial e crescimento económico no século XIX, Lisboa, Ed. 70.BEAUD, Michel (1992),História do Capitalismo, Lisboa, Ed. Teorema.BAYCROFT, Timothy (1998) O Nacionalismo na Europa (1789-1945), Lisboa, Temas e Debates.BENJAMIN, Thomas (2009) The Atlantic World. Europeans, Africans and their Shared History. 1400-1900, Cambridge University Press.BERMEO, Nancy and Philip NORD (2000),- Civil Society before Democracy. Lessons from Nineteenth-Century Europe, Boston, Rowman & Littlefield Publischers.BURGUIÉRE, André et al. (1995), História da Família ? Vol. 4, Lisboa, Terramar.BOCK, Gisela, Anne COVA (2003), Ecrire l?histoire des femmes en Europe du Sud, XIXe-XXe siècle / Writing Women?s History in Southern Europe XIXth-XXth Century, Lisboa, Celta.DREYFUS, François (2000), L?invention de la bureaucratie. Servir l?état en France, en Grande Bretagne et aux Etats-Unis (XVIIIe-XXe siècle), Paris, La découverte, 2000DUROSELLE, Jean Baptiste (1976) A Europa, de 1815 aos nossos dias. Vida política e relações internacionais, Lisboa, Pioneira Editora.FAIRBANK, John K. (dir.) (1978) The Cambridge History of China, Vol. 10, Cambridge University Press.HOHENBERG, Paul M., Lynn Hollen LEES (1996) The Making of Urban Europe 1000-1994, Harvard University Press.HOBSBAWM, Eric. J., (1998) A Questão do Nacionalismo. Nação e nacionalismo desde 1780, Lisboa, Terramar.LANDES, David S. (2005), A riqueza e a pobreza das nações: por que são algumas tão ricas e outras tão pobres, Lisboa, Gradiva.LÉON, Pierre (dir) (1981-1984), História Económica e Social do Mundo, vols III (Inércias e Revoluções, 1730-1840) e IV (A dominação do capitalismo, 1840-1914), Lisboa, Sá da Costa.MAYER, Arno J. (1990) A força da tradição. A persistência do Antigo Regime. 1815 - 1914, Lisboa, Companhia das Letras.MOSSE, George L. (1997) La cultura europea del siglo XIX, Barcelona, Ariel.NUNES, Ana Bela e Nuno VALÉRIO(1995) O Crescimento Económico Moderno. Introdução a uma História da Economia Mundial Contemporânea, Lisboa, Presença.SCHULZE, Hagen (1997) Estado e Nação na História da Europa, Lisboa, Presença.SKOCPOL, Theda (1985),Estados e Revoluções Sociais. Análise Comparativa da França, Rússia e China, Lisboa, Presença.SMITH, Anthony D.(1998) Nationalism and modernism: a critical survey of recent theories of nations and nationalism, Routledge.VÁZQUEZ, Josefina Z. (Org.), Historia General de América Latina. Vol. VI: La construcción de las naciones latinoamericanas, 1820-1870, Unesco, 2003. |
|||||
Administração Pública Comparada
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Administração Pública | 2 | 6.0 |
3
|
Docentes
Alketa Peci
Estudo dum conjunto de sistemas de administração pública que constituem quadro de referência ou merecem particular interesse na perspectiva da administração pública portuguesa, a realizar em dois momentos: o primeiro, de âmbito teórico geral, incide sobre o contexto político-institucional em que se inserem os sistemas de administração pública em causa; o segundo, de âmbito específico, tem como objecto tais sistemas, analisando e comparando as características próprias de cada um. ProgramaCONTEXTO POLÍTICO-INSTITUCIONAL A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame finalConteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota.Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia Obrigatória
CHEVALLIER, Jacques (2002), Science administrative, Paris, PUF;DIEZ, Salvador Parrado (2002), Sistemas administrativos comparados, Madrid, Editorial Tecnos;MARTINEZ, Agosti Cerrillo i ( coord.) (2005), La gobernanza hoy: 10 textos de referencia, Madrid,INAP;MÉNY, Yves e Yves Surel (2004), Politique comparée: Les démocracies (Allemagne, États-Unis, France, Grande-Bretagne,Italie), Paris, Montchrestien;MOZZICAFREDDO, Juan e João Salis Gomes (org.) (2001), Administração e Política: Perspectivas de Reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora;PIERRE, Jon e B. Guy Peters (2000), Governance, Politics and the State, Londres, Macmillan;ROSENBLOOM, David H. et al. (2009), Public Administration - Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill;ZILLER, Jacques (1993), Administrations comparées - les systèmes politico-administratifs de l'Europe des Douze, Paris, Montchrestien. Bibliografia OpcionalBanco Interamericano de Desenvolvimento (2007), A política das políticas públicas: progresso económico e social na América Latina ? Relatório 2006, Rio de Janeiro, Editora Campus/Elsevier;BOBBIO, Norberto (1996), "Sociedade civil", in Bobbio, Norberto, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino, Dicionário de Política, Brasília, Editora Universidade de Brasília; BOSSAERT, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations?, Maastricht, European Institute of Public AdministrationBRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coord.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCANOTILHO, José Joaquim Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro INA, Oeiras, INA, pp. 21-34;CARNEIRO, Roberto (coord.) (2008), O papel da Administração Pública na sociedade e na economia portuguesas ? um estudo empírico, Oeiras, Instituto Nacional de Administração; CASSESSE, Sabino (2006), Oltre lo Stato, Roma, Editori Laterza; CASTELLS, Manuel (1996-1998), The Information Age: Economy, Society and Culture, trad. portuguesa A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (3 vols.), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian;CATALÀ, Joan Prats i (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, INAP;CAUPERS, João (1994), A Administração Periférica do Estado -Estudos de Ciência da Administração, Lisboa, Aequitas;CAUPERS, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Âncora; Centre Universitaire de Recherches Adininistratives et Politiques de Picardie - C.U.R.A.P.P. (1996), La gouvernabilité, Paris, PUF;CHEVALLIER, Jacques (1992), L'État de droit, Paris, Montchrestien;CHEVALLIER, Jacques (2003), L?État post-moderne, Paris, L.G.D.J;DEMMKE, Christoph (2004), European civil services between tradition and reform, Maastricht, European Institute of Public Administration;DENHARDT, Janet V. e Robert B. Denhardt (2003), The New Public Service - Serving, not Steering, New York, M.E. SharpFROMONT, Michel (2006), Droit administratif des États européens, Paris, PUF;GAXIE, Daniel (1996), "Gouvernabilitié et transformations structurelles des démocraties", in Centre Universitaire de recherches administratives et politiques de Picardie (C.U.R.A.P.P.), La gouvernabilité, Paris, Presses Universitaires de France;GIANNINI, Maximo Severo (2001), Il pubblico potere. Stato e amministrazioni pubbliche, Bolonha, Il Mulino;GOLDSMITH, Stephen e William D. Eggers (2004), Governing by network: the new shape of the public sector, Washington, Brookings Institution Press e Harvard University Press, John F. Kennedy School of Government; GOMES, João Salis (2000), ?Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública?, separata da Revista de Administração Local, n.º 179, Lisboa;GOMES, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, Oeiras, INA;GUALMINI, Elisabetta (2004), L?amministrazione nelle democrazie contemporanee, Roma, Editori Laterza;HAGUE, M. Shamsul (1999), "Relationship between citizenship and public administration: a reconfiguration", in International Review of Administrative Sciences, Londres, vol. 65;HOOD, Christopher, "Emerging issues in public administration", in Public Administration, Oxford, Blackwell Publishers, Vol. 73, Nº 1, Spring 1995, págs. 65-103;JORGENSEN, Torben Beck (1999), "The public sector in an in-between time: searching for new public values", Public Administration, Oxford, Vol. 77, n.º 3;KICKERT, Walter J. M. e Richard Stillman (org.) (1996), "Changing European States, changing public administration", Public Administration Review, Vol. 56, nº 1, January/February; KOHLER-KOCH, Beate (1998), "A evolução e transformação da governação europeia", in Análise social, Vol. XXXIII (148);LA SPINA, Antonio e Giandomenico Majone (2000), Lo Stato regulatore, Bolonha, Il Molino;MACHETE, Rui Chancerelle de (2002), ?Um novo paradigma nas relações Estado-Sociedade?, Revista Nova Cidadania nº 12, Lisboa;MARTINS, Paulo Emílio Matos e Octavio Penna Pieranti (2007), Estado e gestão pública: visões do Brasil contemporâneo, Rio de Janeiro, Editora FGV;MIALLIE, Michel (dir.) (1995), La régulation entre droit et politique, Paris, L'Harmattan;MONTEIRO, Nuno Peres (1999), Democracia electrónica, Lisboa, Gradiva;MORO, Giovanni (1998), Manuale di cittadinanza attiva, Roma, Carocci editore;MOZZICAFREDDO, Juan (1998), "Estado, Modernidade e Cidadania", in Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da, Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan (2000), Estado-Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora; MOZZICAFREDDO Juan e João Salis Gomes (org.) (2011), Projectos de Inovação na Gestão Pública, Lisboa, Editora Mundos Sociais;OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy-making, Paris;RATO, Helena, João Salis Gomes, Miguel Rodrigues e Helena Alexandre (2004), Europeanization Impact on Multi-level Governance in Portugal: Patterns of Adaptation and Learning (1988-1999), Cadernos INA n.º 9, Oeiras, INA;RÉMOND, Bruno (2001), De la démocratie locale en Europe, Paris, Presses de Sciences Po SANTOS, Vítor, "A globalização e o futuro do Estado", Economia e Prospectiva, Lisboa, Vol. II, N.º 3/4, Out. 98/Mar.99; SORENSEN,Eva e Jacob Torfing (ed.) (2008), Theories of Democratic Network Governance, Nova Iorque, Palgrave MacmillanSPANOU, Calliope (2003), Citoyens et Administration ? Les enjeux de l?autonomie et du pluralisme, Paris, L?Harmattan;STILLMAN, Richard (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State or Does the State Make Public Administration?, Public Administration Review, July/August, Vol. 57, nº 4;TIMSIT, Gérard (1987), Administrations et États: étude comparée, Paris, PUF;TIMSIT, Gérard (1995), "L'Administration", in Grawitz, Madeleine e Jean Leca (dir), Traité de Science Politique, Vol. 2, Paris, PUF; WATERS, Malcolm (1999), Globalization, trad. port. Globalização, Oeiras, Celta Editora. |
|||||
Antropologia, Cidadania e Direitos Humanos
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Estudos Internacionais | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
OG1. O seminário tem como objectivo oferecer aos estudantes uma compreensão crítica e analítica de tópicos contemporâneos relacionados com cidadania e direitos humanos, com base numa perspectiva antropológica. 1. Introdução ao curso. Apresentação do syllabus. Métodos de avaliação. A avaliação integra a assiduidade e a participação informada nas aulas (10%) e a apresentação e debate em grupo de textos quer da bibliografia fornecida quer resultantes de pesquisas individuais seguido de entrega de relatório de grupo (30%).O trabalho final consiste na análise de um dos temas debatidos no seminário (60%). A ser submetido por e-mail.
Bibliografia Obrigatória
-Agamben, G., 1998. Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life, Stanford, CA: Stanford University Press-Balibar, E 2002. Politics and the Other Scene, London/New York: Verso-Bauman, Zygmunt, 2004, Wasted Lives. Modernity and its Outcasts, Cambridge, Polity Press-Benhabib, S. 2004 The rights of others: Aliens, Residents and Citizens, Cambridge, Cambridge University Press-Boltanski, L 1999. Distant Suffering: Morality, Media and Politics, Cambridge: Cambridge University Press-Isin, Engin F., and Greg M. Nielsen (ed.). 2008. Acts of Citizenship, London/New York: Zed Books- MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press-Mezzadra, S & Neilson, B 2013. Border as method or the Multiplication of Labor. Duke University Press-Nixon, Rob, 2011, ?Introduction?, Slow Violence and the Environmentalism of the Poor, Cambridge, Harvard University Press Bibliografia Opcional- Bangstad, Sindre, ed., 2017, Anthropology of our Times. An Edited Anthology in Public Anthropology, NY, Palgrave Macmilan, foreword and chap.1;-Balibar, E. 2004. Is a Philosophy of Human Civic Rights Possible? New Reflections on Equaliberty, South Atlantic Quarterly, 103 (2-3): 311-322;-Bloemraad, Irene, Anna Korteweg and Gökçe Yurdakul, 2008, "Citizenship and Immigration: Multiculturalism, Assimilation, and Challenges to the Nation-State", in Annual Review of Sociology, Vol. 34 153-179; -Brondo, KV 2015. The spectacle of saving: conservation voluntourism and the new neoliberal economy on Utila, Honduras, Journal of Sustainable Tourism, 23:10, 1405-1425, DOI: 10.1080/09669582.2015.1047377;-Cloud, Christine, 2010, Cherri?e Moraga's "Loving in the War Years": lo que nunca paso? por sus labios: Auto-ethnography of the "New Mestiza", in Confluencia, Vol. 26, No. 1, pp. 84-97;-Cody, Francis, 2016, "The obligation to act: Gender and reciprocity in political mobilization, in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.6, no. 3, pp. 179-199;-Fassin, D. 2008. Compassion and Repression: The Moral Economy of Immigration Policies in France, Cultural Anthropology 20(3):362-387;- Ferguson, J 1990. The Anti-Politics Machine: "Development," Depoliticisation and Bureaucratic Power in Lesotho. Cambridge: Cambridge University Press;-Fluehr-Lobban, Carolyn, 2008. "Collaborative Anthropology as Twenty-first-Century Ethical Anthropology", in Collaborative Anthropologies, volume 1, pp. 175-182; -Frase, P 2016. Four Futures: Life after capitalism, Verso Books;-Friedman, Marilyn, ed.,2005, Women and Citizenship, Oxford, Oxford University Press, chaps. 5, 6, 10;-Gaventa, John and Rajesh Tandon, eds., 2010, Globalizing Citizens. New Dynamics of Inclusion and Exclusion, London and NY, Zed Books, chaps. 9, 10 and 11;-Glenn, Evelyn Nakano, 2011, "Constructing Citizenship: Exclusion, Subordination, and Resistance", in American Sociological Review, Vol. 76, No. 1, pp. 1-24; -Hage, G., 2016. "État de siège: A dying domesticating colonialism?" American Ethnologist, 43(1): 38-49;-Hughes, D. Mcdermott 2005. Third Nature. Making time and Space in the Great Limpopo Conservation Area, Cultural Anthropology 20(2):157-184;-Malkki, L.H. 1995. "Refugees and Exile: From 'Refugee Studies' to the National Order of Things" Annual Review of Anthropology 24, pp. 495-523;-Markowitz, Fran, Sara Helman and Dafna Shir-Vertesh, 2003, "Soul Citizenship: The Black Hebrews and the State of Israel", in American Anthropologist, New Series, vol. 105, no. 2, pp. 302-312;-Marais, Mike, 2014, Shame, Divine Cannibalism, and the Spectacle of Subaltern Suffering in Ken Barris's "What Kind of Child", in South African Literary History Project: Special issue: Community and Commonality, Vol. 41, No. 3, pp. 79-95;-Mathur, Nayanika, 2015, "'It's a conspiracy theory and climate change": Of beastly encounters and cervine disappearances in Himalayan India", in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.5, no.4, pp.87-11;-McGloin, C. & Georgeu, N 2016 'Looks good on your CV': The Sociology of voluntourism in higher education, Journal of Sociology 52(2): 403-417;-McCLain, Linda and Joanna L. Grossman eds., 2009, Gender Equality. Dimensions of Women's Equal Citizenship, Cambridge, Cambridge University Press, chaps.2, 10,11;-Mentore, Laura, 2017, "The virtualism of "capacity building" workshops in indigenous Amazonia: Ethnography in the new middle grounds", in HAU: Journal of Ethnographic Theory , vol.7, no. 2, pp.297-307;-Moehn, Frederick, 2007, "Music, Citizenship, and Violence in Postdictatorship in Brazil;", in Latin American Music Review / Revista de Música Latinoamericana, vol. 28, no. 2, pp. 181-219;-Moore, Amelia, 2015, ?Anthropocene anthropology: reconceptualizing contemporary global change?, in Journal of the Royal Anthropological Institute, NS, 22, pp. 27-46;-Moreno, Melissa. 2008. "Lessons of Belonging and Citizenship Among Hijas/os de Inmigrantes Mexicanos." Social Justice 35 (1 (111): 50-75;- Neto, P.F. (2017). The consolidation of the Angola-Zambia border: Violence, Forced Displacement, Smugglers and Savimbi, Journal of Borderlands Studies 32(3): 305-324-Parasunaman, S., 1999, The Development Dilemma. Displacement in India, London, MacMillan Press, caps. 9, 10 and 11;- Perez, Rosa Maria, 2013, The Tulsi and the Cross. Anthropology and the Colonial Encounter in Goa, Delhi, Orient Longman;-Phadke, Shilpa, Shilpa Ranade, and Sameera Khan. 2009. "Why Loiter? Radical Possibilities for Gendered Dissent" In Dissent and Cultural Resistance in Asia's Cities, edited by Melissa Butcher and Selvaraj Velayutham, Oxon/New York: Routledge, pp. 185-203; -Rancière, Jacques 2004. 'Who is the subject of human rights?', South Atlantic Quarterly 103 (2/3);-Ross Source, Alistair, 2007, "Multiple Identities and Education for Active Citizenship", inBritish Journal of Educational Studies, Vol. 55, No. 3, pp. 286-303;-Secor, Anna, 2004, " 'There Is an Istanbul That Belongs to Me': Citizenship, Space, and Identity in the City", in Annals of the Association of American Geographers, vol. 94, no. 2, pp. 352-368; -de Waal, A 2002. "Anthropology and the Aid Encounter", in MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press, pp. 251-269;-Zizek, Slavoj 2005. Against Human Rights, New Left Review 34. |
|||||
Análise de Arquivos e de Outras Fontes Documentais
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
O objectivo desta unidade curricular é dotar os estudantes de conhecimentos teóricos e práticos sobre a definição e acesso a fontes de informação e a documentação, nomeadamente a documentação de arquivo. A reflexão sobre o conceito de documento bem como os procedimentos a que deve ser submetida a informação e documentação utilizada na elaboração de estudos científicos são também aspectos contemplados. ProgramaCP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental Preparação e participação nas aulas (10%).Elaboração de um trabalho individual e sintético, com apresentação oral na sala de aula e entrega do trabalho por escrito no final das aulas.
Bibliografia Obrigatória
Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge.Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf.Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte.Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge.Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil.Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema.Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote Bibliografia OpcionalAufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro.Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012]Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez.Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição).Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit.Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM.Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed).Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan.McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.PresençaPavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros.Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica.Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote.Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino. |
|||||
Análise de Campanhas Políticas
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Contribuir para o entendimento da complexidade e da relevância da comunicação política nos dias de hoje, bem como dos constrangimentos sistémicos e de curto prazo subjacentes à planificação de uma campanha eleitoral e dos factores de sucesso e insucesso das campanhas. Programa1.Introdução às Campanhas Políticas I - Avaliação Contínua1.Trabalho individual: Análise de uma campanha ou de um aspecto das campanhas políticas. Em português, inglês ou italiano (2500 palavras) - 40% da nota final .2. Apresentação de um tema em aula (30% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês.3. Teste de escolha múltipla no fim do semestre (20%)4.Participação durante as aulas (10% da nota final).Implica a assistência a 70% das aulas. II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia Obrigatória
Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP.Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge.O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge.Santana Pereira, J. (2016). Política e entretenimento. Lisboa: FFMS. Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP. Bibliografia OpcionalCacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino.Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino. Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS. Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS.Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24.Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436.?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109.Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP.Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198.Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378.Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681.Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529.Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128. Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS.Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP.Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing.Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial.Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert. |
|||||
Análise de Dados Descritiva
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Serviço Social | 2 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
No final desta Unidade Curricular, os alunos devem compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva dos métodos e técnicas que permitem análise de um conjunto diversificado de dados estatísticos. Um outro objetivo é que os alunos saibam usar um programa estatístico, que lhes permita utilizar os métodos e técnicas de análise estatística de forma adequada. Programa1. Conceitos Básicos da Estatística A avaliação periódica resulta da ponderação de duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final. A avaliação em exame inclui duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
Bibliografia Obrigatória
Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning- Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix- Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo- Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.- Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.- Reis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed Bibliografia OpcionalBarroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003) - Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, SílaboReis, Elizabeth (2008) - Estatística Descritiva, Edições Sílabo. 7ª edINE: http://www.ine.pt/ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/Pordata: http://www.pordata.pt/EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ |
|||||
Análise de Dados em Ciências Sociais
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, no plano conceptual, compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva e de métodos e técnicas que permitem a análise de observações ao longo do tempo. Tem-se ainda como objectivo familiarizar os alunos com a utilização de um programa estatístico, capazes de utilizar métodos e técnicas de análise que lhes permitam operacionalizar esses conceitos de forma adequada. Programa1. Conceitos Básicos da Estatística Avaliação periódica:Teste1 de Excel (25%), Teste2 de Excel (15%) e Teste escrito (60%).Nota mínima em cada exercício 7. Se a nota final for inferior a 10, os alunos serão avaliados em exame. A avaliação em exame inclui 2 componentes: exame escrito (60%) e exame Excel (40%).Nota mínima em cada componente é de 7. Os alunos podem ter dispensa do exame de 1 das componentes se tiver tido pelo menos 10 nessa componente. Esta condição não se aplica em melhoria de nota.
Bibliografia Obrigatória
Material didático preparado pela equipa docente e disponível no e-learningBarroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, SílaboReis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª edINE: http://www.ine.pt/Pordata: http://www.pordata.pt/ Bibliografia OpcionalCarvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.Maroco, J. e R. Bispo (2003), Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Lisboa, Climepsi Editores.Murteira, B.J (1993), Análise Exploratória de Dados-Estatística Descritiva, Lisboa, McGraw-Hill.Valério, Nuno (coord.) (2001), Estatísticas Históricas Portuguesas (vol. 1 e 2), edição do Instituto Nacional de INE: http://www.ine.pt/ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ |
|||||
Análise de Indicadores Estatísticos
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A UC de Análise de Indicadores Estatísticos tem como objetivos proporcionar aos estudantes, através da realização de atividades práticas, o desenvolvimento de competências de avaliação e utilização de fontes estatísticas, tomando como referência o trabalho de investigação científica e de redação dos respetivos produtos. Pretende-se dotar os alunos das competências que lhes permitam ler, interpretar e usar de forma informada as estatísticas disponíveis em diversas das suas áreas fundamentais. ProgramaCP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação. A avaliação da unidade curricular é periódica, concentrada na entrega de um trabalho escrito em data a combinar com o docente.Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual, de cerca de 10 páginas, de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final). O tema e informação estatística de suporte deverão ser previamente acordados com o docente. O trabalho deverá apresentar a seguinte estrutura: uma introdução ao tema, incorporando a relevância do mesmo e algumas e um ligeiro enquadramento teórico de suporte, a apresentação da fonte estatística e principais características; a integração dos dados em suporte gráfico (a não ser que o volume de dados a inviabilize) e a análise dos mesmos; uma conclusão integrada e discutida com o suporte teórico.Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão apresentar o trabalho em 2ª época (100% da nota final). Os alunos que o desejarem poderão optar pela execução da avaliação por exame final, desde que previamente combinado com o docente.
Bibliografia Obrigatória
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE.Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE.Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE.Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51.Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina.Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel.Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE. Bibliografia OpcionalPáginas Web e bases de dadosBases de Dados de Informação Estatística:http://www.ine.pthttp://www.oecd.orghttp://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/http://www.unesco.orghttp://www.ilo.orghttp://www.eurofound.europa.eu/http://www.apis.ics.ul.pt/http://zacat.gesis.org/webview/ |
|||||
As Revoluções Liberais em Portugal
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular visa apresentar aos alunos as problemáticas fundamentais da crise do Antigo Regime e das revoluções liberais em Portugal. Programa0. "Revolução" e "Liberalismo": os conceitos. Há duas modalidades de avaliação de conhecimentos: a avaliação periódica e o exame final.I- Para os alunos que optaram pela avaliação periódica haverá dois momentos de avaliação.O primeiro momento de avaliação constará da apresentação oral de uma fonte respeitante à História Portuguesa da primeira metade do século XIX. O objectivo deste trabalho é propiciar a prática da crítica dos documentos históricos. O segundo momento de avaliação será um teste escrito que se realizará no final do semestre. O objectivo do teste é fomentar a capacidade de esquematizar o desenvolvimento de um tema ou o equacionamento de um problema, atendendo às linhas gerais do programa. Destinar-se-á também a avaliar o acompanhamento das aulas. O teste não terá consulta, mas será acompanhado de uma cronologia. A classificação final baseia-se nas notas destes momentos de avaliação que têm respectivamente a ponderação de 40% e 60%.II- O exame final, para os alunos que optaram pela avaliação final ou que não obtiveram aproveitamento positivo, deverá ser preparado com base na bibliografia recomendada, não terá consulta e será acompanhado de uma cronologia.
Bibliografia Obrigatória
Almeida, P. T. (coord.), A Construção Nacional. 1834-1890, vol. 2 da História Contemporânea de Portugal, dir. por A.C.P. e N.G.M., Lisboa, MAPFRE/Penguin Random House, 2013.Alexandre, V., O Império Africano. Séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri, 2000, cap. O império africano. Séculos XIX e XX: linhas gerais.Ferreira, Fátima Sá e Melo, Isabel do Carmo e Miriam Halpern Pereira (Orgs) Rebeliões, Revoltas e Revoluções Olhares, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2022.Pedreira, J.M. e N.G.M. (coord.), O Colapso do Império e a Revolução Liberal, vol 1 da História Contemporânea de Portugal, dir. por A.C.P. e N.G.M, Lisboa, Fundación MAPFRE/Penguin Random House, 2013.Pereira, M.H., Das Revoluções Liberais ao Estado Novo, Lisboa, Presença, 1994, cap. I e II,Torgal, L.R. e J.L.R. (coord.), O Liberalismo, vol. V da História de Portugal (dir. por José Mattoso), Lª, Círculo de Leitores/Estampa, 1993.Vieira, B.M.D., A Formação da Sociedade Liberal (1815-1851), Lisboa, CEHCP, 2005. Bibliografia OpcionalAlexandre, Valentim, Os Sentidos do Império. Questão Nacional e Questão Colonial na Crise do Antigo Regime Português, Porto, Afrontamento, 1993.Ferreira, Fátima Sá e Melo, Rebeldes e Insubmissos. Resistências Populares ao Liberalismo (1834-1844), Porto, Afrontamento, 2002.Lains, Pedro e Álvaro Ferreira da Silva (org.), História Económica de Portugal 1700-2000, vol. II, Lisboa, ICS, 2005.Madureira, Nuno Luís, Mercado e Privilégios. A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, Lisboa, Estampa, 1997.Miranda, Jorge, O Constitucionalismo Liberal luso-brasileiro, Lisboa, CNCD, 2004.Neto, Victor, O Estado, a Igreja e a Sociedade em Portugal (1832-1911), Lisboa, INCM, 1998.Silbert, Albert, Portugal na Europa Oitocentista, Lisboa, Salamandra, 1998.Silveira, Luís Nuno Espinha da, Território e Poder. Nas Origens do Estado Contemporâneo em Portugal, Cascais, Patrimonia, 1997.Tengarrinha, José Manuel, Estudos de História Contemporânea de Portugal, Lisboa, Editorial Caminho, 1983.Vargues, Isabel Nobre, A Aprendizagem da Cidadania em Portugal (1820-1823), Coimbra, Ed. Minerva, 1997. |
|||||
Avaliação Participativa em Ação Humanitária
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
OG 1 - Reforçar a cultura de avaliação no planeamento e execução de serviços sociais em contextos de ação humanitária 1. Fundamentos da ação humanitária Opção 1: Avaliação periódica50% Trabalho de grupo ? caso prático50% Ensaio individualOpção 2: ExameEnsaio individual (100%)
Bibliografia Obrigatória
Cosgrave J., Buchanan-Smith M. and Warner, A. (2016) Evaluation of Humanitarian Action Guide, London, ALNAP (French and Spanish versions available)Cousins, J. B., & Whitmore, E. (1998). Framing participatory evaluation. New directions for evaluation, 1998(80), 5-23.Heintze, Hans-Joachim, Thielbörger, Pierre (2018), International Humanitarian Action - NOHA Textbook, Cham, SpringerMac Ginty, R., & Peterson, J. H. (2015). The Routledge companion to humanitarian action. Routledge.Rossi, P.; Lipsey, M.; Henry, G. 2019. Evaluation. A Systematic Approach. Thousand Oaks. Sage. 8th Ed. Bibliografia OpcionalAmerican Evaluation Association. 2018. Evaluators? Ethical Guiding Principles. Acessível em https://www.eval.org/p/cm/ld/fid=51Betts, A. (2006). What Does ?Efficiency? Mean in the Context of the Global Refugee Regime? The British Journal of Politics & International Relations, 8(2), 148?173.Betts, A. (2009). Forced migration and global politics. Blackwell Publishing.Betts, A., Loescher, G., & Milner, J. (2013). The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR): The Politics and Practice of Refugee Protection (Vol. 62). Routledge.Castillo de Mesa, J., López Peláez, A. 2019. Redes sociales online y emergencias sociales. Pp. 187-206. In: Pastor Seller, E., Cano Soriano, L. (eds.), Respuestas del Trabajo Social ante emergencias sociales y problemáticas sociales complejas de México y España. Madrid: DykinsonChristoplos, I., Knox-Clarke, P., Cosgrave, J., Bonino F., Alexander, J. (2017) Strengthening the quality of evidence in humanitarian evaluations, London, ALNAPCousins, J. B., & Earl, L. M. (1992). The case for participatory evaluation. Educational evaluation and policy analysis, 14(4), 397-418.Dale, R. (Ed.). 2004. Evaluating Development Programmes and Projects. New Delhi. Sage. Krueger, S., & Sagmeister, E. (2014). Real-?Time Evaluation of Humanitarian Assistance Revisited: Lessons Learned and the Way Forward. Journal of MultiDisciplinary Evaluation, 10(23), 59-72.Markiewicz, A. 2005. ?A balancing act?: Resolving multiple stakeholder interests in program evaluation. Evaluation Journal of Australasia, 4(1-2), 13-21.OECD, 2016. Evaluation Systems in Development Co-operation 2016 Review. Paris.OECDPatton, M. Q. .2008. Utilization-focused evaluation. Thousand Oaks. Sage. Reus_Smit, C. (2013). The concept of intervention. Review of International Studies, 39(05), 1057?1076. Retrieved from href="http://dx.doi.org/10.1017/S0260210513000296Ridde, V., Goossens, S., & Shakir, S. (2012). Short-term consultancy and collaborative evaluation in a post-conflict and humanitarian setting: Lessons from Afghanistan. Evaluation and Program Planning, 35(1), 180-188.Scriven, M. (1991). Evaluation thesaurus. Newbury Park. Sage.Simms, B. & Trim, D (2010) Towards a History of Humanitarian Interventions, edited by Brendan Simms and David Trim, Cambridge, Cambridge University Press.Weiss, C. 1998. Evaluation. New Jersey. Prentice-Hall. |
|||||
China Contemporânea
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 2 | 6.0 |
12
|
Objectivos
Programa
1. A história política da China moderna Avaliação:- Trabalho individual (40%)- Exame (60%)
Bibliografia Obrigatória
1. Berthrong, John H. e Evelyn N. Berthrong (2000). Confucianism: A Short Introduction, Oxford: Oneworld.2. Joseph, William (ed.) (2010) Politics in China, Oxford University Press.3. Ling, George F. (2008). China Developing: Cultural Identity of Emerging Societies, World Scientific.4. OECD (2012). China in Focus: Lessons and Challenges. Paris: OECD.5. Zhang, Xiaowei (2011).Understanding Chinese Society, Routledge. Bibliografia Opcional |
|||||
Cidadania e Cultura Política
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência Política | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Os objectivos principais da disciplina são: 1 Origens e transformações da cidadania e da participação política I - Opção por avaliação continua:1. Assistência às aulas (assistência minima a 2/3 das aulas)2. Apresentação de textos em aula, seguida de discussão na turma (40% da nota final).3. Trabalho individual, max 2000 palavras, incl. biblio e índice (60% da nota final). Nota mínima no trabalho: 9 valoresII - Opção exame final
Bibliografia Obrigatória
Almond, Gabriel e Sidney Verba (1963 ), The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations, Princeton, Princeton University PressBarbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71.Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218.Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116.Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua NovaHeather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press,Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press.Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157Nay, O. (2007) História das Ideias Políticas. Petrópolis, Vozes pp.15-39 Bibliografia OpcionalAccornero, G. e P. Ramos Pinto, '"Mild Mannered"? Protest and Mobilisation in Portugal under Austerity, 2010-2013'. West European Politics 38 (3): 491-515Accornero, Guya, and O. Fillieule. 2016. ?So many as the stars of the sky in multitude, and as the sand which is by the sea shore innumerable?, in Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, ed. by Olivier Fillieule and Guya Accornero. Oxford/New York, Berghahn, pp. 1-18Adut, A. 2012. ?A Theory of the Public Sphere?, Sociological Theory 30(4) 238?262Akkerman, T. (2012). ?Comparing Radical Right Parties in Government: Immigration and Integration Policies in Nine Countries (1996?2010)?, West European Politics 35(3): 511-529Bauböck, R. e Tripkovic, M. (2018). The integration of migrants and refugees : an EUI forum on migration, citizenship and demography. Florence: EUI (open access) Baum, M. e A. Espitiro Santos (2012), ?Portugal's quota-parity law: an analysis of its adoption?, West European Politics 35(2): 319-342Bellamy, R. e Castiglione, D. (2004) Lineages of European Citizenship. Rights, belonging and Participation in Eleven Nation-states. Palgrave Macmillan, Intro e conclusions.Catroga, Fernando e Pedro Tavares de Almeida (orgs) (2010), Res Pública. Cidadania e representação política em Portugal, 1820-1926, pp 60-89, 142-155, 258Choi, M. 2016.? A Concept Analysis of Digital Citizenship for Democratic Citizenship Education in the Internet Age?, Theory & Research in Social Education 44(4): 565-607.Dalton, R. e Welzel (2014) "From allegiant to assertive citizens" em Dalton, R. e Welzel (eds.) The civic culture transformed. From allegiant to assertive citizens. CambridgeFreire, André (2003), "Pós-Materialismo e Comportamentos Políticos: O caso Português em Perspectiva Comparativa", in Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral e Alice Ramos (orgs),Valores Sociais: Mudanças e Contrastes em Portugal e na Europa, Lisboa, ICSFreire, André (2008), "Os referendos sobre a interrupção voluntária da gravidez: a participação diferencial como chave dos resultados", in André Freire (org), Sociedade Civil, Democracia Participativa e Poder Político, Lisboa, Fundação Friedricht Ebert, pp 41-66.Hooghe, Marc e Ellen Quintelier (2014), "Political participation in European countries: The effect of authoritarian rule, corruption, lack of good governance and economic downturn", Comparative European Politics, 12, 209-232.Inglehart, Ronald (2008): Changing Values among Western Publics from 1970 to 2006, West European Politics, 31:1-2, 130-146.Kaase, M. 2007. ?Perspectives on Political Participation?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by Russell J. Dalton and Hans?Dieter Klingemann. Oxford: Oxford University Press.Koopmans, R. 2007. ?Social Movements?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by R. J. Dalton and H.D. Klingemann. Oxford: OUP.Lister, Ruth (2003) Sexual Citizenship. Em Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157Luchmann, L. e B. Baumgarten (2018), eds., Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal, Florianopolis, Editora Insular.Magalhães, Pedro (2004), "Democratas, descontentes e desafectos: as atitudes dos portugueses em relação ao sistema político", in Freire, Costa Lobo e Magalhães, Portugal a Votos: as eleições legislativas de 2002, Lisboa, ICS: 333-361Marshall, T. H. (1963), "Citizenship and social class", in Sociology at the crossroads and other essays, cap IV, Londres: Heinemann Educational Books, pp 67-127Micheletti, M, Stolle, D. 2012. Sustainable Citizenship and the New Politics of Consumption, The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science Mishra, Ramesh (1995), O Estado-Providência na Sociedade Capitalista, Oeiras, Celta, pp 5-19.Parvin, P. 2018. ?Democracy Without Participation: A New Politics for a Disengaged Era?, Res Publica 24: 31-52Patenam, C. (1988) The Patriarchal Welfare State: Women and Democracy. em Gutman, A. (1988) Democracy and the Welfare State. Princeton: Princeton UniversityPickering, J. Bäckstrand, K. e Schlosberg, D. 2020. Between environmental and ecological democracy: theory and practice at the democracy-environment nexus, Journal of Environmental Policy & PlanningSassen, S. (1996) Losing Control?: Sovereignty in an Age of Globalization. Columbia University Press, capítulo 3.Schäfer, M. 2015. ?Digital Public Sphere?, in Mazzoleni, Gianpietro et al. (2015, Eds.): The International Encyclopedia of Political Communication. London: Wiley Blackwell. Pp. 322-328.Shachar, A. (2009) The Birthright lottery: Citizenship and Global inequalitySilva, F. C. da Brito Vieira, Mónica (2016) Direitos sociais na Constituição: uma análise da constitucionalização dos direitos sociais em Portugal, 1975-76, Relações internacionais, 49, pp.69-94Silva, F. C. da Vieira, M. B.Pereira, C. R.(2017) Waiting for Godot? Welfare Attitudes in Portugal before and after the Financial Crisis, Political studies Vol. 65Tarrow, S. 2011. Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics. Cambridge: Cambridge University Press, pp.1-29; pp. 196-2014Turner, B. (2016) We are all denizens now: on the erosion of citizenship, Citizenship Studies, 20 (6-7), pp. 679-692.Viegas, José Manuel Leite e Belchior, Ana (2010), "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", Perspectivas, nº 5, pp 18-42.Viegas, José Manuel Leite e Eduardo Costa Dias (2000), "Globalização e novos horizontes da cidadania", in José Manuel Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (orgs), Cidadania, Integração, Globalização, Oeiras Celta, pp 1-10. |
|||||
Ciência da Administração
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Sociologia (PL) | 2 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam. Programa1.Administração Pública, Sociedade e Governança A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, ÃncoraFerraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTEFerraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADEFerraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5)ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient)Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:InaMozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Bibliografia OpcionalAlcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial TecnosBevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, SageBossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPABresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCanotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição GradivaChevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUFCatalà, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración PúblicaDemmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, MaastrichtDenhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth PublishingFerraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, OeirasHeady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel DeckerHood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova IorqueHuron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, ParisKjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, CambridgeKuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova IorqueMayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza EditorialMoreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, PrincipiaMozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, CeltaOECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, ParisOngaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: PalgraveRocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INARosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw HillShafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, LongmanShafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing |
|||||
Ciência da Administração
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Ciência Política | 2 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam. Programa1.Administração Pública, Sociedade e Governança A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, ÃncoraFerraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTEFerraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADEFerraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5)ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient)Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:InaMozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Bibliografia OpcionalAlcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial TecnosBevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, SageBossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPABresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCanotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição GradivaChevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUFCatalà, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración PúblicaDemmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, MaastrichtDenhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth PublishingFerraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, OeirasHeady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel DeckerHood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova IorqueHuron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, ParisKjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, CambridgeKuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova IorqueMayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza EditorialMoreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, PrincipiaMozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, CeltaOECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, ParisOngaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: PalgraveRocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INARosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw HillShafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, LongmanShafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing |
|||||
Ciência da Administração
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Sociologia | 2 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se, com esta disciplina, que os/as alunos/as adquiram os conhecimentos e as competências de operacionalização analítica sobre os aspectos fundamentais da Ciência da Administração, compreendendo modo de funcionamento e atuação da Administração Pública, no quadro da sua evolução e dos desafios que lhe colocam. Programa1.Administração Pública, Sociedade e Governança A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, ÃncoraFerraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTEFerraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADEFerraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5)ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient)Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:InaMozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Bibliografia OpcionalAlcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial TecnosBevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, SageBossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPABresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCanotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição GradivaChevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUFCatalà, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración PúblicaDemmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, MaastrichtDenhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth PublishingFerraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, OeirasHeady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel DeckerHood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova IorqueHuron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, ParisKjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, CambridgeKuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing.Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova IorqueMayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza EditorialMoreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, PrincipiaMozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, CeltaOECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, ParisOngaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: PalgraveRocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INARosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw HillShafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, LongmanShafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing |
|||||
Ciência, Poder e Sociedade do Renascimento aos Nossos Dias
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 2 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Esta UC parte do pressuposto que o estudo da dimensão científica e técnica é crucial para a compreensão das sociedades contemporâneas. Assim, esta UC analisa o complexo processo que caracterizou a emergência da ciência moderna e o seu impacto na sociedade moderna e contemporânea. Entre os séculos XV e XXI, ocorreu uma série de mudanças dramáticas no processo de compreensão do mundo físico, que passou pela reformulação dos modelos cosmológicos, a afirmação dos métodos experimentais e observacionais, bem como pela emergência de um novo modelo de filósofo natural e de "homem de ciência". A valorização social e política da técnica e da ciência aplicada foi decisiva no processo de industrialização e afirmação económica e política da Europa no início do século XIX. A Big Science, a entrada na era atómica e o uso continuado de energias fósseis mudaram drasticamente a política, mas também a vida quotidiana do século XX e do XXI, criando novos desafios com que nos deparamos hoje (antropoceno). Programa1.Ciência e Modernidade Duas modalidades:1. Avaliação periódica: Participação nas aulas (10%); 2 recensões críticas de material discutido na AP (máx. 1200 palavras); teste escrito (50%)2. Exame: exame final (100%)
Bibliografia Obrigatória
BOWLER, Peter J. e MORUS, Iwan Rhys, Making Modern Science. A Historical Survey, Chicago / Londres, The University of Chicago Press, 2005.EDE, Andrew e CORMACK, Lesley B., A History of Science in Society. From Philosophy to Utility, Toronto, University of Toronto Press, 2012.GINGRAS, Yves, KEATING, Peter e LIMOGES, Camille (Org.), Do escriba ao sábio: os detentores do saber da Antiguidade à Revolução Industrial, Porto, Porto Editora, 2017.HENRY, John, A Revolução Científica e as Origens da Ciência Moderna, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005. Bibliografia OpcionalBASALLA, George, A Evolução da Tecnologia, Porto, Porto Editora, 2003.BIAGIOLI, Mario, Galileu, Cortesão. A Prática da Ciência na Cultura do Absolutismo, Porto, Porto Editora, 2006.BOOMGAARD, Peter (ed.), Empire and science in the making: Dutch colonial scholarship in comparative global perspective, 1760-1830, Nova York, Palgrave Macmillan, 2013. BROOKE, John Hedley, Ciência e Religião. Algumas Perspectivas históricas, Porto, Porto Editora, 2003.BRUSH, Stephen G., History of Modern Science, A Guide to the Second Scientific Revolution, 1800-1950, Ames, Iowa State University Press, 1988.CANTOR, Geoffrey, GOODAY, Graeme, DAWSON, Gowan, NOAKES, Richard, SHUTTLEWORTH, Sally e TOPHAM, Jonathan, Reading the Magazine of Nature: Science in the Nineteenth-Century Periodical , Cambridge, Cambridge University Press, 2004.CAHAN, David (ed.), From Natural Philosophy to the Sciences. Writting the History of Nineteenth-Century Science, Chicago, University of Chicago Press, 2003.CASINI, Paolo, Newton e a Consciência Europeia, São Paulo, Unesp, 1995.CIPOLLA, Carlo C., Canhões e Velas na primeira fase da Expansão europeia (1400-1700), Lisboa, Gradiva, 1989.CLARK, William, GOLINSKI, Jan e SHAFFER, Simon, The Sciences in Enlightened Europe, Chicago, University of Chicago Press, 1999.DASTON Lorraine e PARK, Katharine (eds.), Cambridge History of Science. Volume 3: Early Modern Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2006. DEAR, Peter, Revolutionizing the Sciences. European Knowledge and Its Ambitions, 1500-1700, Princeton, Princeton University Press, 2001. DOBBS, Mary Jo Teeter e JACOBS, Margaret, Newton and the culture of Newtonianism, Amherst, Humanity Books, 1994.FARA, Patricia, Science. A Four Thousand Year Story, Oxford, Oxford University Press, 2010.FEINGOLD, Mordechai, The mathematicians' apprenticeship. Science, universities and society in England, 1560-1640, Cambridge, Cambridge University Press, 1984.FEINGOLD, Mordechai (ed.), Jesuit Science and the Republic of Letters, Cambridge, The MIT Press, 2003.FEINGOLD, Mordechai e NAVARRO-BOTONS, Víctor (eds.), Universities and Science in the Early Modern Period, Dordrecht, Springer, 2006.FELDHAY, Rivka. Galileo and the Church. Political Inquisition or Critical Dialogue?, Cambridge, Cambridge University Press, 1995.GALISON, Peter, Os relógios de Einstein e os mapas de Poincaré, Lisboa, Gradiva, 2005.GASCOIGNE, John, Science and the State. From the Scientific Revolution to World War II, Cambridge, Cambridge University Press, 2019.GAUKROGER, Stephen, The Emergence of a Scientific Culture. Science and the Shaping of Modernity, 1210-1685, Oxford, Oxford University Press, 2006.GESTEIRA, Heloisa Meireles, CAROLINO, Luís Miguel e MARINHO, Pedro (Org.), Formas do Império. Ciência, Tecnologia e Política em Portugal e no Brasil. Séculos XVI ao XIX, São Paulo, Paz e Terra, 2014.GINGRAS, Yves, Science and Religion. An Impossible Dialogue, Cambridge, Polity Press, 2017.GOODMAN, David e RUSSELL, Colin A., The Rise of Scientific Europe, 1500-1800, Londres, The Open University, 1991.GRANADA, Miguel Ángel, Sfere Solide e Cielo Fluido. Momenti del Dibattito Cosmologico nella Seconda Metà del Cinquecento, Milão, Guerini e Assciati, 2002.GRANADA, Miguel Ángel (ed.), Novas y Cometas entre 1572 y 1618: Revolución Cosmológica y Renovación Política y Religiosa, Barcelona, Universitat de Barcelona, 2012.GRANT, Edward, Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média, Porto, Porto Editora, 2002.HANKINS, Thomas, Ciência e Iluminismo, Porto, Porto Editora, 2004.HARD, Mikael e JAMISON, Andrew, Hubris and Hybrids. A Cultural History of Technology and Science, Londres, Routledge, 2005.HEADRICK, Daniel R., Power Over Peoples. Technology, Environments, and Western Imperialism, 1400 to the Present, Princeton e Oxford, Princeton University Press, 2010.JACOB, Margaret C., Scientific Culture and the Making of Industrial West, Nova York / Oxford, Oxford University Press, 1997.JACOB, Margaret C. e STEWART, Larry, Practical Matter. Newton's Science in the Service of Industry and Empire, Cambridge Mass, Harvard University Press, 2004.KUHN, Thomas S., A Revolução Copernicana, Lisboa, Edições 70, 1990.MCCLELLAN, James E., Science Reorganized. Scientific Societies in the eighteenth century, Nova York, Columbia University Press, 1985.MCCLELLAN, James E. e REGOURD, François, The Colonial Machine: French Overseas Expansion in the Old Regime, Turnhout, Brepols, 2011.MCMULLIN, Ernan (ed.), The Church and Galileo, Notre Dame, University of Notre Dame Press, 2005.MERTON, Robert K., Science, Technology and Society in Seventeenth-Century England, Nova York, Howard Fertig, 2001.NAVARRO, Víctor, "Edad Moderna" in J. Ordónez, V. Navarro, JM. Sanchez Ron, Historia de la Ciencia, 2ªed., Madrid, Editorial Espasa Calpe, 2008, pp. 207-373.NYE, Mary Jo (ed.), .), Cambridge History of Science. Volume 5: The Modern Physical and Mathematical Sciences, Cambridge, Cambridge University Press, 2002.OMODEO, Pietro Daniel, Copernicus in the Cultural Debates of the Renaissance: Reception, Legacy, Transformation, Leiden, Brill, 2014.OSLER, Margaret J., Reconfiguring the World. Nature, God, and the Human Understanding from the Middle Ages to Early Modern Europe, Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 2010.PAPANELOPOULOU, Faidra, NIETO-GALAN, Agusti e PERDIGUERO, Enrique (eds.), Popularizing Science and Technology in the European Periphery, 1800-2000, Aldershot, Ashgate, 2009.PESTRE, Domenique (ed.), Histoire des Sciences et des Savoirs, 3 volumes, Paris, Éditions du Seuil, 2015.PORTER, Roy (ed.), Cambridge History of Science. Volume 4: Eighteenth-Century Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2003. POSKETT, James, Horizontes. Uma História Global da Ciência. As Origens Globais da Ciência Moderna, Lisboa, Lisboa, Editorial Bertrand, 2022. RAJ, Kapil, Relocating Modern Science. Circulation and the Construction of Knowledge in South Asia and Europe, 1650-1900, Nova York, Palgrave Macmillan, 2007.RANDLES, W.G.L. The Unmaking of the Medieval Christian Cosmos, 1500-1760: From Solid Heavens to Boundless Aether, Aldershot, Ashgate, 1999.REDONDI, Pietro, Galileo Heretic, Londres, Penguin Press, 1987.ROSSI, Paolo, El Nacimiento de la Ciencia Moderna en Europa, Barcelona, Crítica, 1998.SECORD, James A., "Knowledge in transit", Isis, 95 (2004), 654-672.SIMÕES, Ana, DIOGO, Maria Paula e GAVROGLU, Kostas (eds.), Sciences in the Universities of Europe, nineteenth and twentieth Centuries, Dordrechet, Springer, 2015.WOOTON, David, A Invenção da Ciência. Nova História da Revolução Científica, Lisboa, Temas e Debates, 2017. |
|||||
Classes Sociais e Estratificação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Sociologia (PL) | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. 1. Classes sociais e estratificação - teorias Com o sistema de avaliação nesta UC pretende-se fundamentalmente que os estudantes desenvolvam capacidades de trabalho em grupo e individual, experiência integrada de investigação nas componentes teórica, metodológica e empírica, competências orais e de escrita, expressão de opinião e prática de debate, e hábitos de assiduidade.Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%).Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin.Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Bibliografia OpcionalAguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.Atkinson, W. (2020), The Class Structure of Capitalist Societies: Vol. 1: A Space of Bounded Variety, New York: Routledge.Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge.Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16.Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387.Casanova, J. L. , e J. F. de Almeida (2021), ?When democracy incubates inequality and heteronomy ? authoritarianism and nationalism in the European Union?, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 96, 2021, pp. 9-40.Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210.Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686.Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro.Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone.Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand.Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93.Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press.Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2.Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Ramos, V., e T. Carvalho (2022), "Remapping the Portuguese social space - towards a Bourdieusian class scheme", Portuguese Journal of Social Sciences, vol. 20, pp. 3-25.Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books.Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil.Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books.Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. |
|||||
Classes Sociais e Estratificação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Serviço Social | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. 1. Classes sociais e estratificação - teorias Com o sistema de avaliação nesta UC pretende-se fundamentalmente que os estudantes desenvolvam capacidades de trabalho em grupo e individual, experiência integrada de investigação nas componentes teórica, metodológica e empírica, competências orais e de escrita, expressão de opinião e prática de debate, e hábitos de assiduidade.Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%).Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin.Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Bibliografia OpcionalAguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.Atkinson, W. (2020), The Class Structure of Capitalist Societies: Vol. 1: A Space of Bounded Variety, New York: Routledge.Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge.Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16.Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387.Casanova, J. L. , e J. F. de Almeida (2021), ?When democracy incubates inequality and heteronomy ? authoritarianism and nationalism in the European Union?, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 96, 2021, pp. 9-40.Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210.Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686.Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro.Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone.Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand.Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93.Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press.Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2.Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Ramos, V., e T. Carvalho (2022), "Remapping the Portuguese social space - towards a Bourdieusian class scheme", Portuguese Journal of Social Sciences, vol. 20, pp. 3-25.Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books.Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil.Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books.Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. |
|||||
Classes Sociais e Estratificação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Sociologia | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. 1. Classes sociais e estratificação - teorias Com o sistema de avaliação nesta UC pretende-se fundamentalmente que os estudantes desenvolvam capacidades de trabalho em grupo e individual, experiência integrada de investigação nas componentes teórica, metodológica e empírica, competências orais e de escrita, expressão de opinião e prática de debate, e hábitos de assiduidade.Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%).Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin.Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Bibliografia OpcionalAguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.Atkinson, W. (2020), The Class Structure of Capitalist Societies: Vol. 1: A Space of Bounded Variety, New York: Routledge.Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge.Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16.Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387.Casanova, J. L. , e J. F. de Almeida (2021), ?When democracy incubates inequality and heteronomy ? authoritarianism and nationalism in the European Union?, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 96, 2021, pp. 9-40.Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210.Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686.Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro.Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone.Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand.Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93.Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press.Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2.Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Ramos, V., e T. Carvalho (2022), "Remapping the Portuguese social space - towards a Bourdieusian class scheme", Portuguese Journal of Social Sciences, vol. 20, pp. 3-25.Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books.Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil.Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books.Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. |
|||||
Colonialismo e Descolonização na Época Contemporânea
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica do colonialismo e da descolonização na Idade Contemporânea, de forma a poderem tomar posição nos debates que envolvem a avaliação do colonialismo europeu e da condição pós-colonial planetária. ProgramaOP1 - A historiografia do colonialismo - sua especificidade. Esta unidade curricular poder ser realizada através de avaliação periódica ou de um exame final. A avaliação periódica assenta em: PARTICIPAÇÃO NAS AULAS (50%) e realização de um TESTE com consulta (50%). A Participação nas aulas consiste numa apresentação em grupo de um texto e nas respostas individuais a 5 questionários lançados no final de cada aula. Teste = de 0 a 50 pontos. Apresentação Oral de Grupo = de 0 a 30 pontos. Respostas individuais aos Questionários = de 0 a 20 pontos
Bibliografia Obrigatória
ALEXANDRE, Valentim (2000). O Império Africano: séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri.COOPER, Frederick (2005). Colonialism in Question: Theory, Knowledge, History, Berkeley, University of California Press.FERRO, Marc (1996). História das Colonizações. Das Conquistas às Independências. Sécs. XIII-XX, Lisboa, Estampa.MACQUEEN, Norrie (1997). A Descolonização da África Portuguesa: a revolução metropolitana e a dissolução do império, Mem Martins, Editorial Inquérito.MACQUEEN, Norrie (2007). Colonialism, Harlow, Pearson Education.M'BOKOLO, Elikia (2003 [1992]). África Negra: história e civilizações, Lisboa, Vulgata.PINTO, António Costa (2001). O Fim do Império Português: a cena internacional, a guerra colonial, e a descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte.SPRINGHAL, John (2001), Decolonization since 1945: the collapse of European overseas empires, New York, Palgrave.YOUNG, Crawford (1994). The African Colonial State in Comparative Perspective, Yale University Press. Bibliografia OpcionalANNINO, Antonio (ed.) (1994). De los Imperios a las Naciones: Iberoamérica, Zaragoza, Ibercaja.BETHELL, Leslie (ed.) (1998). História da América Latina: América Latina colonial, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo. CLARENCE-SMITH, Gervase (1990). O III império português (1825-1975), Lisboa, Teorema.COQUERY-VIDROVITCH, Catherine (1985). Africa: Endurance and Change South of the Sahara, Berkeley, University of California Press.COQUERY-VIDROVITCH, Catherine & Henri Moniot (2005 [1977]). L'Afrique Noire, de 1800 à nos jours, Paris, Presses Universitaires de France.EMERSON, Rupert (1960). From Empire to Nation: The Rise and Self-Assertion of Asian and African People, Cambridge (Mass.), Harvard University of Press.FERRO, Marc (2003). Le Livre Noir du Colonialisme: de l'Extermination à la Repentance, Paris, Laffont.GUERRA, François-Xavier (1992). Modernidad e independencias. Ensayos sobre las revoluciones hispánicas, Ciudad de Mexico, Fondo de Cultura Económica. MIÈGE, Jean-Louis (1973). Expansion Européenne et Décolonisation de 1870 à nos Jours, Paris, Presses Universitaires de France.NEUBERGER, Benyamin (1996). National Self-Determination in Postcolonial Africa, Boulder, Lynne Rienner Publishers.OSTERHAMMEL, Jürgen (2005 [1995]). Colonialism: a theoretical overview, Princeton, Markus Wiener Pub. (Caps. 1, 2, 9, 10)PAKENHAM, Thomas (1991). The Scramble for Africa: 1876-1912, Johannesburg: Jonathan Ball Publishers. |
|||||
Conflitos, Peace-Building e Regulação Internacional
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Estudos Internacionais | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
n.a. ProgramaSemana 1: Introdução ao estudo do conflito e ao módulo assiduidade (10%);apresentação e debate nas aulas (10%);trabalho escrito composto por compilação de 5 blog posts de natureza académica (máximo de 500 palavras, excluindo referências). Critérios de avaliação: 1) estrutura e escrita; 2) teorização; 3) uso de exemplos; 4) reflexividade crítica. Penalidades: 1) prazo de entrega é às 23h59 do dia da submissão. 0,5 pontos deduzidos por casa dia de atraso da; 2) trabalhos que excedam o limite em mais de 10% receberão redução de 0,5 pontos (80%).
Bibliografia Obrigatória
Brown, M. (1996) The International Dimensions of Internal Conflict. Cambridge, MA: MIT Press. Chesterman, S. (2004) You the People: The United Nations, Transitional Administration and State-Building. Oxford: Oxford University Press. Collins, A. (2019) Contemporary Security Studies. Oxford: Oxford University Press. Jackson, R. (2016) Routledge Handbook of Critical Terrorism Studies. London: Routledge. Paris, R. (2003) At War?s End. Cambridge: Cambridge University Press. Stedman, S., Rothchild, D. and Cousens, E. (2003) Ending Civil Wars, the Implementation of Peace Agreements. Boulder: Lynne Rienner. Bibliografia OpcionalKeegan, J., 1993. The History of Warfare. London: Random House.Turney-High, H. 1991 (1949). Primitive war. Its Practices and Concepts. South Carolina: University of South Carolina Press |
|||||
Crime e Sociedade
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Serviço Social | 1 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular tem como objetivos gerais proporcionar conhecimentos e desenvolver competências relativas à compreensão crítica da questão do crime nas sociedades contemporâneas, bem como promover a problematização e reflexão sobre o relacionamento entre o crime e situações e contextos sociais determinados. Procura-se ainda promover a capacidade de delinear perspetivas aplicadas e ações no âmbito das respostas sociais ao crime, considerando os seus contextos e atores sociais. Por fim, procura-se demonstrar como a complexa questão do crime nas sociedades contemporâneas, em particular na sociedade portuguesa, exige respostas multidisciplinares. ProgramaCP1. Conceções sobre o crime: perspetivas históricas. Duas modalidades:1. Avaliação periódica: Teste escrito (50%) e trabalho individual (50%)OU2. Exame finalO exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Bibliografia Obrigatória
HALE,Chris et alts(2009)(Eds.),Criminology,Oxford,Oxford University Press.NUNES, De Laura M. e SANI, Ana Isabel (2014). Crime, Justiça e Sociedade Desafios emergentes e propostas multidisciplinares. Edições CRIAPNUNES,Laura(2010)Crime e comportamentos criminosos,Porto,Edições Universidade Fernando Pessoa.Adrian Silva, Baratta, Foucault e a Questão Criminal, Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 123, p. 157-186, 2016.Beck, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Trad. de Sebastião Nascimento. São Paulo: 34, 2010. Graziano Sobrinho , Sergio Francisco Carlos. Globalização e sociedade decontrole: a cultura do medo e o mercado da violência. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.Rômulo Fonseca Morais, O papel da crítica criminológica e da teoria do direito na (des)legitimição do direito penal e do exercício do poder punitivo, in Gabriel Antinolfi Diva; Florencio Macedo Maggi (Org.), Criminologias e Política Criminal ? II, 5ª ed., Florianópolis? CONPEDI Bibliografia OpcionalALMEIDA, Maria Rosa Crucho de (2000) Vitimação e insegurança em Lisboa, Lisboa, Gabinete de Estudo e Planeamento do Ministério da Justiça.BODIN, Véronique et Jean François DORTIER (2011) (Ed) Violence(s) et société aujourd?hui, Auxerre, Sciences Humaines Éditions.AGRA, Cândido (1998) Crime e droga, Lisboa, editorial Notícias.FARRINGTON, David P (2005) (Ed) Integrated developmental and life-course theories, New Brunswick, Transaction Publishers.FONSECA, António Castro (Ed.) (2002) Comportamento anti-social e crime: da infância à idade adulta, Coimbra, AlmedinaFROIS, Catarina (2008) (org.) A sociedade vigilante. Ensaios sobre identificação, vigilância e privacidade, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.GUIA, Maria João (2010) Imigração e criminalidade violenta. Mosaico da reclusão em Portugal, Lisboa, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras.KUHN, André e Cândido Agra (2010) Somos todos criminosos? Alfragide, Casa das LetrasJONES,Stephen(2001)Criminology,London,ButterworthsCUSSON. Maurice (2002), Criminologia, Só pelo conhecimento se pode evitar a criminalidade. Tradução Josefina Castro Ed. Casa das Letras LisboaNEGREIROS, Jorge (2001) Delinquências juvenis. Trajectórias, intervenções, prevenção, Lisboa, Editorial NotíciasNEWBURN,Tim(2007)Criminology,Cullompton,Willan Publishing.PAIS, Elza M. H. Deus (2010) Homicídio conjugal em Portugal. Rupturas violentas da conjugalidade, 2ª edição, Lisboa, INCM.ROBERT,Phillipe(2002)Cidadão,o crime e o Estado,Lisboa,Editorial Noticias.ROBERT,Philippe(2010)Sociologia do crime,Petrópolis,Editorial Vozes.SIEGEL, Larry J (2007) Criminology: Theories, patterns and typologies, Belmont, Thomson/Wadswort.GARLAND,David (2005)La cultura del control. Crimen y orden social en la sociedad contemporánea,Barcelona,Gedisa.WACQUANT, Loic (2007) Punir les pauvres, Marseille, Agone.MAGUIRE,Mike et alts(2007)The Oxford handbook of criminology,Oxford,Clarendon Press.YOUNG, Jock (2002) A sociedade excludente. Exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente, Rio de Janeiro, Instituto Carioca de Criminologia. |
|||||
Desafios Globais
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
O Seminário de Especialização Desafios Globais é um curso multidisciplinar que tem por objetivo a análise do quadro de desafios, oportunidades e ameaças que condicionam e configuram processos e políticas internacionais e de desenvolvimento, com realce à compreensão das dinâmicas políticas, económico-financeiras, energéticas e de segurança que os conformam e dos interesses e motivações estratégicas dos principais atores do sistema internacional. O Curso é oferecido como UC opcional do Mestrado de Estudos Internacionais do ISCTE -IUL e é aberto à inscrição de outros estudantes de pós-graduação do ISCTE-IUL, bem como, sob a forma de Escola de Verão, a outros candidatos interessados em estudos internacionais e do desenvolvimento, seja para prosseguimento de estudos ou como preparação profissional nas áreas das relações internacionais, da estratégia, da economia e das ciências sociais. ProgramaCP1. A Geopolítica e a Economia Global A avaliação da aprendizagem (conhecimentos e competências) inclui: a) Participação ativa nos seminários (10%); b) Ensaio escrito individual com 2/3 mil palavras (90%).
Bibliografia Obrigatória
Robert Kappel (2014): Global Power Shifts and Germany?s New Foreign Policy Agenda, Strategic Analysis, 38:3, 341-352, DOI: 10.1080/09700161.2014.895237Valladão A. (2006): Democratic Hegemony and American Hegemony, Cambridge Review of International Affairs, Volume 19, Number 2, June Michael Common & Sigrid Stagl (2005): Ecological Economics: An Introduction, Cambridge: Cambridge University Press.Chris Alden (2008): China in Africa, London, Zed BooksFélix Ribeiro, José Manuel (2014): ?Globalisation, Crisis and Security: What Will Be the Map of Global Rivalries in the Horizon 2030? in Globalisation and Security: An Overview, Nova Science Publishers Inc, New YorkRist, Gilbert (2010): The History of Development: From Western Origins to Global Faith, (3rd Ed.) Zed BooksMeer, Nasar (2014): ?Economy, Politics and Sense of Belonging?, Sense of Belonging:11Keohane, N.O. & Olmstead, S.M., 2007. Markets and the Environment, Island Press Bibliografia OpcionalAndrew Mumford & Bruno C. Reis (Eds.) (2013): The Theory and Practice of Irregular Warfare: Warrior-Scholarship in Counterinsurgency, London, RoutledgeDaniel Yergin (2011): The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World, Penguin Books |
|||||
Descendentes de Imigrantes e Educação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 2 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular centra-se nos modos de integração das crianças e jovens descendentes de imigrantes na sociedade portuguesa, nomeadamente nos processos educativos, sendo dada atenção particular à educação escolar, recorrendo a teorias, conceitos e resultados de pesquisa no domínio da Sociologia da Educação, das Migrações e da Juventude. Programa1. Introdução à unidade curricular A avaliação na unidade curricular contempla duas modalidades: avaliação periódica ou avaliação por exame final.Avaliação periódicaA avaliação periódica inclui 4 componentes: 1.Registo de uma entrada no Glossário da UC (10% do total da classificação final)2.Comentário crítico sobre uma apresentação realizada pelos colegas (15% do total da classificação final)3.Apresentação de um texto em grupo relativo a um tema de uma sessão, disponibilizada online (30% do total da classificação final). 4.Guião comentado de entrevista, dirigido a um/a descendente de imigrantes, tendo por base os temas tratados na unidade curricular, a partir de um tema de escolha livre (45% do total da classificação final)Avaliação finalEm caso de opção, ou não cumprimento dos requisitos da avaliação periódica, os/as estudantes podem recorrer a exame final (1ª época e 2ª época).Os/as estudantes que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à época especial de avaliação. Aconselha-se vivamente todos/as os/as estudantes a optarem pela modalidade de avaliação periódica.
Bibliografia Obrigatória
Machado, Fernando Luís e Ana Raquel Matias (2006), "Descendentes de Imigrantes nas Sociedades de Acolhimento: Linhas de Identificação Sociológica", CIES e-Working Paper (13/2006).Mateus, Sandra (2021), Futuros desiguais? Sonhos e projetos de filhos de imigrantes em Portugal, Editora Mundos Sociais.Portes, Alejandro, William Haller e Patricia Fernández-Kelly (2008), ?Filhos de imigrantes nos Estados Unidos?, Tempo Social, 20 (1), pp.13-50.Raposo, Otávio (2019), Arte e cultura: aprendizagens informais na Afro-Lisboa. Mediações. Revista On-line da Escola Superior de Educação, v. 7, n. 2, p. 37-52.Seabra, Teresa (2010), Adaptação e Adversidade: o desempenho escolar dos alunos de origem indiana e cabo-verdiana no ensino básico, Lisboa, ICS-UL.Seabra, Teresa, Cristina Roldão, Sandra Mateus e Adriana Albuquerque (2016), Caminhos escolares de jovens africanos (PALOP) que acedem ao ensino superior, Lisboa, Alto Comissariado para as Migrações (ACM). Bibliografia OpcionalAbrantes, P., e C. Roldão (2019), ?The (mis) education of African descendants in Portugal: Towards vocational traps??, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 27-55.Almeida, Sílvia e Luís Catela Nunes (s/d), Projeto: Inclusão ou Discriminação? Da Análise dos Resultados Escolares às Estratégias para o Sucesso dos Alunos com Origem Imigrante. Centro de Investigação CICS.NOVA, Centro de Economia de Educação da Nova SBE e Associação EPIS ? Empresários pela Inclusão Social, em: https://www.epis.pt/upload/documents/6079688a09a6b.pdfAndrade, E. A. de, & Ferreira, M. (2020). Construir o consentimento informado numa pesquisa com crianças imigrantes: traduções e traições. Humanidades & Inovação, 7(28), 56-77.Araújo, M. (2018), "As narrativas da indústria da interculturalidade (1991-2016): Desafios para a educação e as lutas anti-racistas", Investigar em Educação, 7, pp. 9-35Barros, S., & Albert, I. (2020). ?I feel more Luxembourgish, but Portuguese too? cultural identities in a multicultural society. Integrative Psychological and Behavioral Science, 54(1), 72-103.Casa-Nova, M. J. (2005), "(I)Migrantes, diversidades e desigualdades no sistema educativo português: balanço e perspectivas", Revista Ensaio, 13(47), 181-216.Casimiro, E. (2008), Percursos Escolares de Descendentes de Imigrantes de Origem Cabo-Verdiana em Lisboa e Roterdão, Lisboa, ACIDI. Castellano, Carlos Garrido e Otávio Raposo (2020), ?Bottom-up creativity and insurgent citizenship in «Afro Lisboa»: Racial difference and cultural commodification in Portugal?, Cultural Dynamics 32(4): 328-351.CNE (2020a), Recomendação sobre a Cidadania e a Educação Antirracista, CNE, 2020. Em https://www.cnedu.pt/content/deliberacoes/recomendacoes/REC_Cidadania_Educacao_Antirracista.pdfCNE (2020b), Recomendação sobre o acolhimento de migrantes e a construção de uma escola mais inclusiva, CNE, 2020. Em https://www.cnedu.pt/pt/noticias/cne/1751-recomendacao-sobre-o-acolhimento-de-migrantes-e-a-construcao-de-uma-escola-mais-inclusivaCortesão, L. e N. Pacheco (1991), ?O conceito de educação intercultural. Interculturalismo e realidade portuguesa?, Inovação, 1, pp. 33-44.Crul, M. and J. Schneider (2009), The Second Generation in Europe: Education and the Transition to the Labour Market, London, OSI.Crul, M. and J. Schneider (2010), ?Comparative integration context theory: participation and belonging in new diverse European cities?, Ethnic and Racial Studies, 33(7), pp.1249-1268.Firmino, J., Nunes, L. C., de Almeida, S. & Batista, S. (2020) Student segregation across and within schools. The case of the Portuguese public school system, FEUNL Working Paper 633.Gaspar, S., & Iorio, J. (2022). Percursos intermitentes no acesso a carreiras artísticas entre jovens descendentes de imigrantes. Práxis Educativa, 17.Guerra, R., Rodrigues, R. B., Carmona, M., Barreiros, J., Aguiar, C., Alexandre, J., & Costa-Lopes, R. (2019), Inclusão e Desempenho Académico de Crianças e Jovens Imigrantes: O Papel das Dinâmicas de Aculturação, Observatório das Migrações, ACM, IP.Hortas, M. J. (2014), Educação e imigração: a integração dos alunos imigrantes nas escolas do ensino básico do centro histórico de Lisboa, Lisboa, ACIDI.Jardim, C., & Marques da Silva, S. (2021), ?Belonging among young people with migrant background in Portugal: local, national, and transnational identifications?. Social Identities, 27(2), 229-244.Kasinitz, P., J. H. Mollenkopf, M. C. Waters, and J. Holdaway (2008), Inheriting the City: The Children of Immigrants Come of Age, Russell Sage Foundation and Harvard University Press.Machado, F. L. (1994), "Luso-africanos em Portugal - nas margens da etnicidade", Sociologia, Problemas e Práticas, 16, pp. 111-134.Machado, F. L., A. R. Matias e S. F. Leal (2005), "Desigualdades sociais e diferenças culturais: os resultados escolares dos filhos de imigrantes africanos", Análise Social (176), pp. 695-714.Marcon, F. (2013), ?O kuduro como expressão da juventude em Portugal: estilos de vida e processos de identificação?, Sociedade e Estado, 28. Marques, M. M., J. L. Martins, J. G. P. Bastos e I. Barreiros (2005), Jovens, Migrantes e a Sociedade da Informação e do Conhecimento. A Escola perante a Diversidade, Lisboa, ACIME.Mateus, S. (2019), ?Advantage in diversity: 9th grade pupils of mixed origin in Portugal?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 57-72.Mateus, Sandra (2019), "?Antes de nos conhecerem, às vezes, tratam-nos mal? ? perceções sobre discriminação e diversidade étnica em contexto escolar?, Mediações ? Revista OnLine da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, Vol. 7, n.º 2, pp. 123-135 (disponível em http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/mediacoesonline/article/view/231/pdf)Noorani, S., Baïdak, N., Krémó, A., & Riiheläinen, J. (2019). Integrating Students from Migrant Backgrounds into Schools in Europe: National Policies and Measures. Eurydice Brief. Education, Audiovisual and Culture Executive Agency, European CommissionNunes, A. (2014), ?Quase despercebidos: Identidade, pertença e participação social de crianças portuguesas e lusodescendentes na Alemanha?, InterDISCIPLINARY Journal of Portuguese Diaspora Studies, 3(2).OECD (2018), The resilience of students with an immigrant background: Factors that shape well-being, OECD Publishing, Paris.Padilla, B. and A. Ortiz (2014), ?Construção das identidades de jovens de origem imigrante em Europa: resultados dum projeto europeu?, REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum., vol.22, no.42, pp.133-158. Padilla, B., e A. O. Alcaraz (2019), ??Lived and taught interculturality?: Reflections on conviviality relations and integration in educational environments in Spain (Granada) and Portugal (Lisbon)?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 109-128.Portes, A. (1996), The New Second Generation, New York, Russell Sage Foundation.Portes, A. e M. Zhou (1993), "The New Second Generation: Segmented Assimilation and Its Variants" Annals, 530, pp.74-96.Raposo, O., Varela, P., Simões, J. A., & Campos, R. (2021). ?Nos e fidju la di gueto, nos e fidju di imigranti, fidju di Kabu Verdi?: estética, antirracismo e engajamentos no rap crioulo em Portugal. Sociedade e Estado, 36, 269-291.Raposo, Otávio (2010), "'Tu és rapper, representa Arrentela, és red eyes gang': sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa", Sociologia, Problemas e Práticas, 64, pp. 127-147Roldão, C. (2015), Fatores e Perfis de Sucesso Escolar ?Inesperado?: Trajetos de Contratendência de Jovens das Classes Populares e de Origem Africana, Tese de Doutoramento, Lisboa, Instituto Universitário de Lisboa.Roldão, C. (2019), "Os Afrodescendentes no Sistema Educativo Português: Racismo institucional e continuidades coloniais", in Oliva, Anderson Ribeiro, Marjorie Nogueira Chaves, Renísia Cristina Garcia Filice and Wanderson Flor do Nascimento (org.), Tecendo redes antirracistas: Áfricas, Brasis, Portugal, São Paulo: Editora Autêntica.Sardinha, J. (2012), ?Negociações identitárias dos luso-descendentes no Canadá através do futebol português e do hóquei no gelo canadiano? Etnográfica. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, 16(1), 143-162.Schumacher, G., Löschner, J., & Sermi, F. (2019). Data on children in migration. Joint Research Center Technical Report. EU: Luxemburg.Seabra, T. (1999), Educação nas famílias: Etnicidade e Classes Sociais, Lisboa, Instituto de Inovação Educacional, Ministério da Educação.Seabra, T. (2007), "Relações das famílias com a escolaridade e resultados escolares: comparando alunos de origem cabo-verdiana, de origem indiana e autóctones", em P. Silva (org.), Escolas, Famílias e Lares: Um caleidoscópio de olhares, Lisboa, Profedições.Seabra, T., Carvalho, H., & Ávila, P. (2019), ?The effect of the ethnic composition of schools on primary school maths results of pupils of immigrant origin?, Portuguese Journal of Social Science, 18(1), 9-26.Seabra, T., S. Mateus, E. Rodrigues e M. Nico (2011), Trajetos e Projetos de Jovens Descendentes de Imigrantes à Saída da Escolaridade Básica, Lisboa, Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, IP.Seabra, Teresa e Ana Filipa Cândido (2019), ?Os alunos de nacionalidade estrangeira nos ensinos básico e secundário em Portugal Continental (2011/12 a 2016/17): taxas de aprovação?, Observatório das Desigualdades, ISCTE-IUL. CIES-IUL.Seabra, Teresa, Sandra Mateus, Ana Raquel Matias e Cristina Roldão (2018), ?Imigração e escolaridade: trajetos e condições de integração?, em Renato Miguel do Carmo, João Sebastião, Susana Cruz Martins, Joana Azevedo, António Firmino da Costa (Coord.), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais, pp.301-314Silva, M.C. Vieira e C. Gonçalves (2011), Diversidade linguística no sistema educativo português: necessidades e práticas pedagógicas no ensino básico e secundário, ACIDI/OI, 46.Suárez-Orozco, C. e M. Suárez-Orozco (2009), ?Globalization, immigration, and schooling?, em James A. Banks (org.), The Routledge International Companion to Multicultural Education, New York and London, Taylor & Francis Group, pp.62-76.Vala, J. (org.), V. S. Ferreira, M. E. Lima e D. Lopes (2003), Simetrias e Identidades: Jovens Negros em Portugal, Coleção Estudos sobre a Juventude, nº 8, Oeiras, Celta/IPJ.Van de Werfhorst, H. G., & Heath, A. (2019), ?Selectivity of migration and the educational disadvantages of second-generation immigrants in ten host societies?. European Journal of Population, 35(2), 347-378.Varela, P., Raposo, O., & Ferro, L. (2018). Redes de sociabilidade, identidades e trocas geracionais: da ?Cova da Música? ao circuito musical africano da Amadora. Sociologia, problemas e práticas, (86), 109-132. |
|||||
Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Serviço Social | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
O objeto da Unidade Curricular Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas situa-se no espaço analítico que medeia as teorias gerais do estado e do processo do seu desenvolvimento histórico, por um lado, e as metodologias de planeamento, gestão e avaliação de políticas públicas, por outro lado. Esse é o espaço da transformação de orientações políticas de fundo em ação prática, em que se movem os aparelhos que planeiam e concebem os contornos operacionais das políticas, gerem a respetiva execução e procedem à sua avaliação. 1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS A avaliação da UC, na modalidade avaliação continua, é realizada através de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:- Trabalho de grupo: 60% da nota final;- Relatório individual: 40% da nota final.Como alternativa a avaliação pode ser realizada por exame.
Bibliografia Obrigatória
Bamberger, M. & Mabry, L. (2020). RealWorld evaluation. Working under budget, time, data and political constrains. (3th. Ed.). London: Sage.Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Capucha, L. (2008). Planeamento e avaliação de projectos: guião prático. Lisboa: DGIDC. Chen, H. (2015). Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Thousand Oaks: Sage.Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage.Twelvetrees, A. (2017). Community development, social action and social planning. (5nd. Ed.). London: Red Globe Press. Bibliografia OpcionalAvaliação de Políticas Públicas (programas sociais)Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press.Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press.Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.Avaliação de Políticas Públicas (em geral)Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan. Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage. Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage. Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage. Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie. Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie. Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie. Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa. Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications. Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing. HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright.HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright. Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer. Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge.Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage. Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press. Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press. Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage. Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer. Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature. OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation. Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press. Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press. Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage.Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte. Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge.Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284. Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan. Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan. Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons. Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage. Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305. Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute. White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank. Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass. Planeamento de Políticas PúblicasAllison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley.Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage.Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage.Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62.Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage. Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning. Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan.Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas.Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press. Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press.Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press.Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage.Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge.Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University PressBojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press.Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association. Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass.Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press. Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA.Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación.Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga. Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan.Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan. Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge.Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson.Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing.Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores. Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass. Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press.Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass.Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge.Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia. Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos.Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile.Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman.Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press.Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP. Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press. Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge.Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett LearningJoyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge.Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge.Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press.Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press. Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute.Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press.McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press.McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage.Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública.Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing.Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan.Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas.Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge.Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass. Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute.Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge.Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge. Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley. Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press.Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing.Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge.Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer.UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia.United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group.United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme.Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge.Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge.Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan.Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP. Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan. |
|||||
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Mestrado em Serviço Social | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais. ProgramaCP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais Avaliação contínua*:a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%)- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.Avaliação final:- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia Obrigatória
Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116.Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos SociaisCantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, AlmedinaChancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos SociaisMauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81Milanovic, B (2016), Global Inequality, BelknapPiketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard.Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan.Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. NortonTherborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity PressUNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane Bibliografia OpcionalAbrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27.Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais.Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD.Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand].Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44.Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press.Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yesBihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte.Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press.Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury.Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdfCantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, AlmedinaCantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades.Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte.Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press.Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva.Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015.Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32.Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença].Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813.Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press.Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications.Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press.Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe.Eurofound (2017), The gender employment gap.European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdfFraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press.Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press.Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016.Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdfGrusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books.Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press.ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better futureInternational Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htmILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação]ILO (2019), The Global Labour Income Share and DistributionIslam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs.Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand.Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press.Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMSMauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126.Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93.Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap.Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual].Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets.OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022.OECD (2021), Education at a Glance 2021.OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems.OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle ClassOECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility.OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth.OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All.Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento.Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS.Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, PelicanSilva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdfSen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina].Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença].Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London.Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS.UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].***DataLABOR: https://datalabor.pt/Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/European Social Survey: www.europeansocialsurvey.orgEurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.euGapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.orgInequality.org: https://inequality.orgInequality Around the World: http://web.worldbank.orgInequality Watch: http://inequalitywatch.eu/Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.ptInternational Labour Organization: http://www.ilo.orgObservatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.comOECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.orgPordata: http://www.pordata.pt/UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ |
|||||
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Mestrado em Educação e Sociedade | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais. ProgramaCP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais Avaliação contínua*:a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%)- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.Avaliação final:- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia Obrigatória
Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116.Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos SociaisCantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, AlmedinaChancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos SociaisMauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81Milanovic, B (2016), Global Inequality, BelknapPiketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard.Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan.Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. NortonTherborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity PressUNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane Bibliografia OpcionalAbrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27.Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais.Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD.Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand].Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44.Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press.Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yesBihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte.Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press.Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury.Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdfCantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, AlmedinaCantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades.Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte.Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press.Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva.Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015.Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32.Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença].Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813.Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press.Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications.Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press.Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe.Eurofound (2017), The gender employment gap.European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdfFraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press.Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press.Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016.Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdfGrusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books.Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press.ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better futureInternational Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htmILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação]ILO (2019), The Global Labour Income Share and DistributionIslam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs.Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand.Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press.Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMSMauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126.Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93.Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap.Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual].Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets.OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022.OECD (2021), Education at a Glance 2021.OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems.OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle ClassOECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility.OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth.OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All.Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento.Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS.Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, PelicanSilva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdfSen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina].Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença].Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London.Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS.UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].***DataLABOR: https://datalabor.pt/Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/European Social Survey: www.europeansocialsurvey.orgEurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.euGapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.orgInequality.org: https://inequality.orgInequality Around the World: http://web.worldbank.orgInequality Watch: http://inequalitywatch.eu/Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.ptInternational Labour Organization: http://www.ilo.orgObservatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.comOECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.orgPordata: http://www.pordata.pt/UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ |
|||||
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Mestrado em Sociologia | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais. ProgramaCP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais Avaliação contínua*:a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%)- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.Avaliação final:- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia Obrigatória
Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116.Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos SociaisCantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, AlmedinaChancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos SociaisMauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81Milanovic, B (2016), Global Inequality, BelknapPiketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard.Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan.Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. NortonTherborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity PressUNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane Bibliografia OpcionalAbrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27.Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais.Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD.Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand].Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44.Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press.Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yesBihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte.Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press.Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury.Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdfCantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, AlmedinaCantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades.Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte.Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press.Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva.Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015.Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32.Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença].Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813.Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press.Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications.Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press.Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe.Eurofound (2017), The gender employment gap.European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdfFraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press.Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press.Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016.Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdfGrusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books.Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press.ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better futureInternational Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htmILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação]ILO (2019), The Global Labour Income Share and DistributionIslam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs.Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand.Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press.Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMSMauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126.Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93.Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap.Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual].Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets.OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022.OECD (2021), Education at a Glance 2021.OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems.OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle ClassOECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility.OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth.OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All.Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento.Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS.Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, PelicanSilva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdfSen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina].Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença].Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London.Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS.UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].***DataLABOR: https://datalabor.pt/Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/European Social Survey: www.europeansocialsurvey.orgEurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.euGapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.orgInequality.org: https://inequality.orgInequality Around the World: http://web.worldbank.orgInequality Watch: http://inequalitywatch.eu/Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.ptInternational Labour Organization: http://www.ilo.orgObservatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.comOECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.orgPordata: http://www.pordata.pt/UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ |
|||||
Diagnóstico, Planeamento e Avaliação em Serviço Social
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Serviço Social | 2 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
O objetivo é desenvolver as seguintes competências: I) Diagnóstico organizacional Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher: I. Avaliação periódica- 1 Teste (50%)- 1Trabalho de grupo (50%)Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.II. Avaliação por exame (100%)Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Bibliografia Obrigatória
Tema I?Fialho, J., Silva, C., & Saragoça, J. (2015). Diagnóstico Social?Teoria, metodologia e casos práticos. Edições Sílabo.?Lassl, W. (2019). The Viability of Organizations Vol. 2. Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-030-16473-7Tema II?Allison, M., & Kaye, J. (2015). Strategic Planning for Nonprofit Organizations: A Practical Guide for Dynamic Times. John Wiley & Sons.?Ander-Egg, E., & Aguilar Idáñez, M. J. (2005). Cómo elaborar un proyecto. Guía para diseñar proyectos sociales y culturales . Lumen.Tema III?Hughes, M., & Wearing, M. (2017). Organisations and management in social work: Everyday action for change. Sage.?McKitterick, B. (2015). Self-Leadership in Social Work. Reflections from practice. Policy Press.Tema IV?Alemán Bracho, M. D. C., & Trinidad Requena, A. (2012). Evaluación de servicios sociales. Civitas.?Stufflebeam, D. L. & Coryn C. L. S. (2014). Evaluation Theory, Models, and Applications. Jossey-Bass. Bibliografia Opcional?Cunha, M. P., Cunha, R. C., Rego, A., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Manual de comportamento organizacional e gestão. RH Editora.?Ahrne, G. (2006). Social Organizations. Interaction inside, outside and between organizations. Sage.?Franco, R. (Coord.). (2015). Diagnóstico das ONG em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa?Almeida, V. (2011). As instituições particulares de solidariedade social: governação e terceiro sector. Almedina.?Azevedo, C., Franco, R. C., & Meneses, J. W. (Eds.). (2010). Gestão de organizações sem fins lucrativos: o desafio da inovação social. Imoedições.?Harrison, M. I., & Shirom, A. (1999). Organizational diagnosis and assessment: Bridging theory and practice. Sage Publications.?McFillen, J. M., O?Neil, D. A., Balzer, W. K., & Varney, G. H. (2013). Organizational Diagnosis: An Evidence-based Approach. Journal of Change Management, 13(2), 223?246. https://doi.org/10.1080/14697017.2012.679290?Swanson, R. A. (2007). Analysis for improving performance: Tools for diagnosing organizations and documenting workplace expertise. Berrett-Koehler Publishers.?Ongallo, C. (2007). Manual de comunicacio?n : gui?a para gestionar el conocimiento, la informacio?n y las relaciones humanas en empresas y organizaciones. Dykinson.?Zaleznik, A. (2001). Managers and Leaders: Are They Different?. Harvard Business School Publishing Corporation.?Collins, J. C. (2001). Good to great: Why some companies make the leap--and others don't. HarperBusiness.?Wallis J. & Dollery, B. (2003) Leadership and Economic Theories of Nonprofit Organizations. Working Paper Series in Economics. University of New England School of Economics. Retrieved https://www.une.edu.au/__data/assets/pdf_file/0005/67856/econ-2003-14.pdf?Alonso-Martínez, D., González-Álvarez, N., & Nieto, M. (2014). Emprendimiento social vs innovación social. Cuadernos aragoneses de economía, 24(1-2), 119-140.?Löffler, E. (2001, May). Defining quality in public administration. In Paper delivered at the Annual Conference of the Network of Institutes and Schools of Public Administration in Central and Eastern Europe (NISPAcee), Bratislava: NISPAcee.?de Bizkaia, O. D. T. S. (2007). Gestión de la calidad en organizaciones no lucrativas de intervención social. Observatorio del Tercer Sector de Bizkaia, disponible en www. 3sbizkaia. org, consultado el, 20(10), 2010.?Darvill, G. (1999). British society-Social services gets a little help from standards. Quality World, 25(3), 26-28.?Whyte, W. F. (1991). Social theory for action: How individuals and organizations learn to change. Sage.?Weinbach, R. W. (2008). The social worker as manager: A practical guide to success. Allyn & Bacon?Drucker, P.F. (1993). As organizações sem fins lucrativos. Difusão Cultural.?Aguado, O. V. (2005). Los instrumentos de evaluación. In Trabajo social con casos (pp. 221-250). Alianza. |
|||||
Dinâmicas Políticas da Região Mona
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 2 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos adquiram um conhecimento abrangente sobre as principais dinâmicas políticas da região do Médio Oriente e Norte de África, bem como sobre a sua posição e importância no contexto internacional contemporâneo, a partir de uma abordagem transdisciplinar. ProgramaCP1: Introdução à região MENA: significados, abordagens e perspectivas. a) Assiduidade e participação nas aulas: 30%; b) Apresentação oral: 30%;c) Comentário escrito: 40%.
Bibliografia Obrigatória
Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press.Kamrava, Mehran (2011), The Modern Middle East: A Political History Since the First World War, Berkeley: University of California Press.Pappé, Ilan (2004), A History of Modern Palestine, Cambridge: Cambridge University Press.Rogan, Eugene (2009), The Arabs: A History, London: Allen Lane.Said, Edward W. (1979), Orientalism, New York: Vintage Books. Bibliografia OpcionalWEEK 1Required readings:- Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 21-40.- Said, Edward W. (1979), Orientalism, New York: Vintage Books, pp. 1-9.Further readings:- Hourani, Albert, Khoury, Philip and Mary C. Wilson (eds) (2004), The Modern Middle East: a Reader, London and New York: I.B. Tauris, pp. 1-20.- Rogan, Eugene (2009), The Arabs: A History, London: Allen Lane, pp. 1-11.WEEK 2Required readings:- Beinin, Joel and Joe Stork (eds) (1996), Political Islam: Essays from the Middle East Report, Berkeley: California University Press, pp. 3-25.- Ayoob, Mohammed (2004), "Political Islam: Image and Reality", World Policy Journal, 21 (3), pp. 1-14.Further readings: - Roy, Olivier (2004), Globalized Islam: The Search for a New Ummah, New York: Columbia University Press, pp. 1-20.- Roy, Sara (2003), "Hamas and the Transformation(s) of Political Islam in Palestine", Current History, pp. 13-20.WEEK 3Required readings:- Abu-Lughod, Lila (2013), Do Muslim Women Need Saving?, Cambridge and London: Harvard University Press, pp. 27-53. - Al-Ali, Nadje and Nicola Pratt (eds) (2009), Women and War in the Middle East, London: Zed Books, pp. 1-31. Further readings:- Abu-Lughod, Lila (2001), "Orientalism and Middle East Feminist Studies", Feminist Studies, 27 (1), pp. 101-113. - Badran, Margot (2009), Feminism in Islam: Secular and Religious Convergences, Oxford: Oneworld, pp. 242-252. - Mernissi, Fatima (1987), Beyond the Veil: Male-Female Dynamics in Modern Muslim Society, Bloomington: Indiana University Press, pp. vii-xxix.WEEK 4Required readings:- Pappé, Ilan (2004), A History of Modern Palestine, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 116-140.- Said, Edward W. (1992), The Question of Palestine, New York: Vintage Books, 115-141.Further readings: - Chetrit, Sami S. (2000), "Mizrahi Politics in Israel: Between Integration and Alternative", Journal of Palestine Studies, 29 (4), pp. 51-65.- Khalidi, Rashid (2006), The Iron Cage: The Story of the Palestinian Struggle for Statehood, Boston: Beacon Press, pp. 182-217.- Pappé, Ilan and Jamil Hilal (eds.) (2010), Across the Wall: Narratives of Israeli-Palestinian History, London and New York: I.B. Tauris, pp. 409-435.WEEK 5Required readings:- Beinin, Joel and Frédéric Vairel (eds) (2011), Social Movements, Mobilization, and Contestation in the Middle East and North Africa, Stanford: Stanford University Press, pp. 1-29.- Pace, Michelle and Francesco Cavatorta (2012), "The Arab Uprisings in Theoretical Perspective - An introduction", Mediterranean Politics, 17 (2), pp. 125-138.Further readings:- Al-Ali, Nadje (2012), "Gendering the Arab Spring", Middle East Journal of Culture and Communication, 5, pp. 26-31. - Pratt, Nicola (2013), "The 'Arab Spring' and the Israel-Palestine Conflict: Settler Colonialism and Resistance in the Midst of Geopolitical Upheavals", Ortadogu Etütleri 5 (1), pp. 9-40.- Sadiki, Larbi (2015), Routledge Handbook of the Arab Spring: Rethinking Democratization, London and New York: Routledge, pp. 1-13.WEEK 6Required readings:- Bouris, Dimitris (2013), The European Union and Occupied Palestinian Territories, London and New York: Routledge, pp. 165-175.- Lovatt, Hugh (2016), "EU Differentiation and the Push for Pece in Israel/Palestine", European Council on Foreign Relations Policy Brief, pp. 1-16.- Pace, Michelle, Seeberg, Peter, and Francesco Cavatorta (2009), "The EU's Democratisation Agenda in the Mediterranean: A Critical Inside-Out Approach", Democratisation, 16 (1), pp. 3-19.Further readings:- Gordon, Neve and Sharon Pardo (2015), "Normative Power Europe Meets the Israeli-Palestinian Conflict", Asia Europe Journal, 13 (3), pp. 265-274.- Del Sarto, Raffaella A. (2016), "Normative Empire Europe: The European Union, Its Borderlands, and the 'Arab Spring'", Journal of Common Market Studies, 54 (2), pp. 215-232.WEEK 7Required readings: - Chatty, Dawn (2016), "The Syrian Humanitarian Disaster: Disparities in Perceptions, Aspirations, and Behaviour in Jordan, Lebanon and Turkey", IDS Bulletin, 47 (3), pp. 19-33.- Schulz, Helena L. and Juliane Hammer (2003), The Palestinian Diaspora: Formation of Identities and Politics of Homeland, London and New York: Routlegde, pp. 8-44.Further readings:- Fargues, Philippe (2014), "Europe Must Take on Its Shame of the Syrian Refugee Burden, But How?", Policy Brief, February, European University Institute.- Levy, André and Alex Weingrod (eds) (2005), Homelands and Diasporas: Holy Lands and Other Places, Stanford: Stanford University Press, pp. 220-244.WEEK 8Required readings:- Kamrava, Mehran (2011), The Modern Middle East: A Political History Since the First World War, Berkeley: University of California Press, pp. 345-373.- Nuruzzaman, Mohammed (2015), "The Challenge of the Islamic State", Global Affairs, 1 (3), pp. 297-304.Further readings: - Geranmayeh, Ellie (2015), "Towards and Beyond a Final Nuclear Deal with Iran", The International Spectator, 50 (2), pp. 1-7. - Ghazal, Amal and Larbi Sadiki (2016), "ISIS: The 'Islamic State' between Orientalism and the Interiority of MENA's Intellectuals", Jadaliyya, January 19. - Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 229-260.WEEK 9Required readings: to be indicatedFurther readings: to be indicatedWEEK 10Required readings:- POMEPS (2014), "The Ethics of Research in the Middle East", Project on Middle East Political Science Studies, 8, July.- Suleiman, Yasir and Paul Anderson (2007), "Conducting Fieldwork in the Middle East", report of a workshop at the University of Edinburgh, University of Edinburgh Press.Further reading:- Clark, Janine A. (2006), "Field Research Methods in the Middle East", PS: Political Science & Politics, July, pp. 417-423. |
|||||
Dinâmicas Sociais e Culturais de África
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Estudos Africanos | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
A UC tem como objectivo geral debater questões sociais e culturais contemporâneas em África. Os objectivos específicos são exemplificar grandes temas do conhecimento social e cultural em África na actualidade, caracterizar idiossincrasias em contextos africanos seleccionados e analisar criticamente narrativas sobre África. Programa1. Representações de África e pós-colonialismo 1.Avaliação contínuaA avaliação consiste na média ponderada:a)Presença e participação activa nas aulas(mínimo de presença em 70% das aulas)-30%b)Ensaio(5000 e 5500 palavras):70%Os ensaios poderão ser em português,inglês,francês ou espanhol entregues na data acordada na reunião do Conselho de Ano do 1º semestre (1ª).Os ensaios não contam para alunos que se submetam a exame final.2.Exame final para alunos que não estão em avaliação contínua.
Bibliografia Obrigatória
Appiah, Kwame Anthony, 1992, In My Father's House: Africa in the Philosophy of Culture, New York: Oxford University PressArnfred, Signe (ed.), 2004, Re-Thinking Sexualities in Africa, Uppsala: Nordiska AfrikainstitutetCooper, Fred, 2002, Africa since 1940: The Past of the Present, Cambridge: Cambridge University PressFanon, Frantz, 2005, The Wretched of the Earth, Grove PressFilho, Silvio de Almeida Carvalho e Nascimento, Washington Santos (Orgs.), 2018, Intelectuais das Áfricas, Campinas: Pontes EditoresMkandawire, Thandika (ed.), 2005, African Intellectuals: Rethinking Politics, Language, Gender and Development, Dakar: CodesriaMudimbe, Valentin Y., 1988, The Invention of Africa: Gnosis, Philosophy and the Order of Knowledge, Bloomington: Indiana University PressObadare, Ebenezer (Ed), 2014, The Handbook of Civil Society in Africa, New York: Springer Bibliografia Opcional1. 1.1. 1.2. African Studies Association, 2018, "Decolonizing African Studies", African Studies Review, 61 (3): 1-7Césaire, Aimé, 1978, Discurso sobre o Colonialismo, Lisboa: Sá da Costa (Prefácio de Mário de Andrade)Lopes, Carlos, 2012, "O legado de Amílcar Cabral face aos desafios da ética contemporânea", Via Atlântica, 21: 27-44Maldonado-Torres, Nelson, 2006, "Pensamento crítico desde a subalternidade: os estudos étnicos como ciências descoloniais ou para a transformação das Humanidades e das Ciências Sociais no século XXI", Afro-Ásia, 34: 105-129Zeleza, Paul Tiyambe, 2006, "The Inventions of African Identities and Languages: The Discursive and Developmental Implications", in Olaoba F. Arasanyin e Michael A. Pemberton (eds), Selected Proceedings of the 36th Annual Conference on African Linguistics, Somerville: Cascadilla Proceedings Project: 14-262. 2.1. Babou, Cheikh Anta, 2007, "Urbanizing mystical Islam: Making Murid space in the cities of Senegal", The International Journal of African Historical Studies, 40 (2): 197-223Martins, Vasco, 2015, "Ovimbundu identity attributions in post-war Angola", Journal of Southern African Studies, 41 (4): 853-867Njoh, Ambe J., 2017, "The Right-To-The-City Question" and Indigenous Urban Populations in Capital Cities in Cameroon", Journal of Asian and African Studies, 52(2): 188-200 2.2. Anyidoho, Nana Akua, 2008, "Identity and Knowledge Production in the Fourth Generation", Africa Development, 23(1): 25-39Mouiche, Ibrahim, 2011, "Democratisation and Political Participation of Mbororo in Western Cameroon", Africa Spectrum, 46 (2):71-97 2.3. de Waal, Alex and Ibreck, Rachel, 2013, "Hybrid social movements in Africa", Journal of Contemporary African Studies, 31 (2): 303-324 Mamdani, Mahmood Thandika Mkandawire & Wamba-dia-Wamba, 1988, "Social Movements, Social Transformation and Struggle for Democracy in Africa", Economic and Political Weekly, 23(19): 973-981Thigo, Philip, 2013, "People, technology and spaces: towards a new generation of social movements", Journal of Contemporary African Studies, 31 (2): 255-2642.4. Género e sexualidadesAboim, Sofia, 2008, "Masculinidades na encruzilhada: hegemonia, dominação e hibridismo em Maputo", 43 (2): 273-295Adésínà, 'Jìmí O., 2010, "Re-appropriating matrifocality: endogeneity and African gender scholarship", African Sociological Review, 14 (1): 2-19Reddy, Vasu, 2001, "Homophobia, human rights and gay and lesbian equality in Africa", Agenda: Empowering Women for Gender Equity, 50: 83-872.5.AAVV, 2013, Africana, Aportaciones para la descolonización del feminismo, Barcelona: oozebap 2.6. Chielozona Eze, 2014, "Rethinking African culture and identity: the Afropolitan model," Journal of African Cultural Studies, 26 (2): 234-247Diouf, Mamadou, 2003, "Engaging postcolonial cultures: African youth and public space", African Studies Review, 46 (2): 1-12Honwana, Alcinda, 2013, "Youth, waithood, and protest movements in Africa", Lugard Lecture 2013, ECAS 2013, 5th European Conference on African Studies,African Dynamics in a Multipolar World2.8. Cultura popular, música e cinemaCésar, Amaranta, 2013, "Cinema africano, utopia e política: a tomada de palavra em Bamako, de Abderrahmane Sissako", Contemporânea, Comunicação e Cultura, 11(3): 581-590Lobato, Ramon, 2010, "Creative industries and informal economies, Lessons from Nollywood", International Journal of Cultural Studies, 13(4): 337-354Clark, Msia Kibona., 2012, "Hip Hop as Social Commentary in Accra and Dar Es Salaam", African Studies Quarterly: The Online Journal of African Studies, 13(3): 23-46. |
|||||
Direito Social
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Serviço Social | 1 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
I. Introdução geral ao direito e aos conceitos básicos que informam qualquer disciplina jurídica, complementada com o tratamento e a aprendizagem de conteúdos relativos a domínios regulatórios específicos direccionados para a responsabilidade social do Estado e da Sociedade; I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Para outras especificações vide infra Observações.
Bibliografia Obrigatória
AMARAL, Diogo Freitas do, Manual de Introdução ao Direito, vol. I, Coimbra, 2017 (reimpressão de 2012)ANDRADE, J. C. Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.)COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2010 (Ed. Revista)NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010.RIBEIRO, Manuel de Almeida, Introdução ao Direito para as Ciências Sociais, Coimbra, 2016SILVA, Germano Marques da, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2015 (Universidade Católica)TELLES, Inocêncio Galvão, Introdução ao Estudo do Direito, vols. I e II, Lisboa, 2010?Principais Textos de Direito Internacional?, Lisboa, 1982 (Editora Danúbio); Bibliografia OpcionalABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005ALBUQUERQUE, José P. Ribeiro de, Margarida PAZ, Adultos-Idosos Dependentes ou Especialmente Vulneráveis, Tomos I e II, Lisboa, 2018ALMEIDA, Carlos A. Neves, Para uma Análise das Funções e Disfunções no Âmbito do Sistema Político, Lisboa, Janeiro de 1990, FDL, Tese de Mestrado (texto inédito ? disponível na Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa)ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, Linhas de Desenvolvimento, X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, Anais, Coord. de António Moreira, Coimbra, 1999, pp. 151-189ANDRADE, J. C. Vieira de, O Direito ao Mínimo de Existência Condigna como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas? - Anotação ao Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29ASCENSÃO, José de Oliveira, O Direito ? Introdução e Teoria Geral, Coimbra, 2017CAETANO, Marcello, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra, 2015 (reimpressão)CANAS, Vitalino, Introdução às decisões de provimento do Tribunal Constitucional, Lisboa, 1984COELHO, Miguel, Segurança Social - Situação Actual e Perspectivas de Reforma, Lisboa, 2013CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Segurança Social - Manual Prático, Coimbra, 2020CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Legislação da Segurança Social, Coimbra, 2019COT, Jean-Pierre, MOUNIER, Jean-Pierre, Para uma Sociologia Política, Lisboa, 1976CRUZ, Manuel Braga da, Política Comparada, Braga, 2015DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002FIDALGO, Manuel, Convenções Internacionais de Trabalho ? Ratificadas por Portugal (1928-1985), Viseu, 1988 (Ed. Rei dos Livros)GOUVEIA, Jorge Bacelar, Textos Fundamentais de Direito Internacional Público, Coimbra, 2017LATORRE, Angel, Introdução ao Direito, Coimbra, 1978MENDES, João Castro, Direito Civil - Teoria Geral, Vol. I, Lisboa, 1978MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional ? O Estado e os Sistemas Constitucionais, Tomo I (Preliminares), Coimbra, 2014MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Vol. I, Coimbra, 2014MIRANDA, Jorge, MEDEIROS, Rui, Constituição da República Portuguesa Anotada, Tomo I, Coimbra, 2010, Tomo II, Coimbra, 2006, e Tomo III, Coimbra, 2007MOREIRA, Vital, CANOTILHO, José Joaquim Gomes, Constituição da República Portuguesa Anotada, Vols. I e II, Coimbra, 2014 (reimpressão)MURTEIRA, Maria Clara, O Essencial sobre a Economia das Pensões, Coimbra, 2011PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de, Manual de Direito Internacional Público, Coimbra, 2015 (Reimpressão 3ª Ed)RODRIGUES, Abel, Direito da Segurança Social, Braga, 2020RODRIGUES, L. Barbosa, Alberto Soares CARNEIRO, Direitos Humanos - Textos Fundamentais, Lisboa, 2015SILVEIRA, Alessandra, CANOTILHO, Mariana (Coord.), Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Comentada, Coimbra, 2013SOARES, Rogério Ehrhardt, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, 2009VICTOR, André, Njal HOSTMAELINGEN, Direitos das Pessoas com Deficiência, Lisboa, 2017 |
|||||
Direito Social e do Trabalho Europeu e Internacional
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
1 - Apreender a dimensão internacional da regulação do trabalho e da protecção social; - 1. INTRODUÇÃO. O objecto de estudo 2. O DIREITO COMUNITÁRIO DO TRABALHO: instituições, processos, conteúdos. O «diálogo social» europeu. O problema das «bases jurídicas»: a evolução do Tratado. Os instrumentos comunitários: regulamentos, directivas. 3. AS FASES DA LEGISLAÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA. Apreciação de directivas-chave. Os sentidos fundamentais da legislação social europeia. Os direitos sociais fundamentais e o Tratado de Lisboa. 4. AS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DO TRABALHO. A OIT: estrutura, funcionamento, processo de elaboração das convenções. Os vectores essenciais da actividade normativa da OIT: as convenções fundamentais. Forças e fraquezas da acção da OIT. A eficácia das normas internacionais laborais (labour standards). 5. A CARTA SOCIAL EUROPEIA: natureza, conteúdo, modo de actuação. A jurisprudência do Comité de Peritos. A revisão da Carta. O processo de reclamações colectivas. Processo de Avaliação-Avaliação contínua, compreendendo a elaboração de relatórios das aulas, a participação na discussão dos principais temas e realização de um trabalho escrito final.- Exame escrito final, para quem não teve aproveitamento, reprovou ou pretende melhoria de nota, na avaliação contínua.
Bibliografia Obrigatória
- Federico Navarro Nieto/Miguel Rodríguez-Piñero Royo/José Manuel Gómez Muñoz, Manual de Derecho Social de la Unión Europea, tecnos, 2011- Catherine Bassonpierre/Gabriel Guéry, Droit européen et international du travail, Paris, 2002;- Publicações da DGERT/MTSSS - Condições de Trabalho: Normas Internacionais e OIT Bibliografia Opcional- Droit international du travail et droit interne (direcção de Xavier Beaudonnet), Turim, 2009 (edição do Centro internatiinal de Formação da OIT) |
|||||
Direito da Administração Pública
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Administração Pública | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos e competências de operacionalização analítica sobre aspectos fundamentais do Direito da Administração Pública. Programa1. Estado, Administração Pública e Direito A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final.Conteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 15 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) exposição oral de um tema (10/15 minutos), de um ou dois artigos da bibliografia ou textos complementares, com 25% na ponderação da nota.Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia Obrigatória
Amaral, Diogo Freitas do (2018), Curso de Direito Administrativo, Coimbra, AlmedinaCanotilho, Gomes e Vital Moreira (2014), Constituição da República Portuguesa anotada, Coimbra, Coimbra EditoraCaupers, João e Vera Eiró (2016), Introdução ao Direito Administrativo, Lisboa, ÂncoraEstorninho, Maria João (2009), A fuga para o direito privado, Coimbra, AlmedinaGomes, João Salis (2010), Interesse público, controle democrático do Estado e cidadania, in Augusto de Athayde et al (org.), Em Homenagem ao Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral, Coimbra, Almedina, pp. 354-378Moncada, Luiz S. Cabral de (2019), Código do Procedimento Administrativo Anotado, Lisboa, Quid JurisOtero, Paulo (2015), Manual de Direito Administrativo, Coimbra, AlmedinaSousa, Marcelo Rebelo de e André Salgado de Matos (2008 e 2007), Direito Administrativo Geral, Tomo I, 2008 e Tomo III, 2009, Lisboa, D. Quixote Bibliografia OpcionalAndrade, José Carlos Vieira de (2007), O dever de fundamentação expressa dos actos administrativos, Coimbra, AlmedinaAntunes, Luis Filipe Colaço (2008),Direito Administrativo sem Estado - Crise ou fim de um paradigma?, Coimbra,Coimbra EditoraAntunes, Luis Filipe Colaço (2000), Para um Direito Administrativo de Garantia do Cidadão e da Administração, Coimbra, Almedina Chevallier, Jacques (1992), L'État de droit, Paris, Montchrestien Craig, Paul (2008), Administrative Law in the Anglo-American Tradition?, em B. Guy Peters e Jon Pierre, The Handbook of Public Administration, Londres, SageDromi, Roberto (2003), Sistema e valores administrativos, Buenos Aires-Madrid, Ciudad ArgentinaEnterria, Eduardo Garcia de e Tomás Ramón Fernandez (2008 e 2002), Curso de Derecho Administrativo, vol. I, Madrid, Civitas, 2008 e vol. II, Madrid, Civitas, 2002Enterria, Eduardo Garcia de (2001), La lengua de los derechos. La formación del Derecho Público europeo tras la Revolución Francesa, Madrid, CivitasGomes, João Salis (2000), Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública, separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648Gonçalves, Maria Eduarda e Pierre Guibentif (2008), Novos Territórios do Direito ? Europeização, Globalização e Transformação da Regulação Jurídica, Lisboa, Principia Gonçalves, Pedro (2008), Entidades Privadas com Poderes Públicos, Coimbra, AlmedinaGraça, Pedro Quartin (2009), Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas - Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas Anotados, Lisboa, Áreas EditoraLoughlin, Martin (2004), The Idea of Public Law, Oxford, Oxford University PressMachete, Pedro (2007), A audiência dos interessados no procedimento administrativo, Lisboa, Universidade Católica EditoraMachete, Rui Chancerelle de (2004), O direito administrativo português no último quartel do século XX e nos primeiros anos do século XXI, in Estudos de Direito Público, Coimbra, Coimbra EditoraMachete, Rui Chancerelle de(2003), Reestruturação do Estado, serviços públicos e mercado, em Juan Mozzicafreddo, João Salis Gomes e João S. Batista (orgs.), Ética e Administração: Como Modernizar os Serviços Públicos?, Oeiras, Celta Editora, pp. 345-352Machete, Rui Chancerelle de (2002), Um novo paradigma nas relações Estado-Sociedade, Revista Nova Cidadania nº 12, LisboaMorand, Charles-Albert (2003), Le droit néo-moderne des politiques publiques, Paris, L.G. D.J.Moreira, Vital (1998), Constituição e Direito Administrativo (A Constituição Administrativa Portuguesa), in AB UNO AD OMNES. 75 Anos da Coimbra Editora, Coimbra, Coimbra EditoraMoura, Paulo Veiga e (2004), A Privatização da Função Pública, Coimbra, AlmedinaNeves, Maria José Castanheira (2004), Governo e administração local, Coimbra, Coimbra EditoraNovais, Jorge Reis (2006), Contributo para uma Teoria do Estado de Direito, Coimbra, AlmedinaOliveira, António Cândido de (2014), Direito das Autarquias Locais, Coimbra, Coimbra EditoraOliveira, Padrel (2013), Relação Jurídica de Emprego Público - Vinculação, Carreiras e Remunerações, Coimbra, AlmedinaOst, François e Michel van de Kerchove (2002), De la pyramide au réseau? Pour une théorie dialectique du droit, Bruxelas, Publications des Facultés Universitaires Saint-LouisOtero, Paulo (2007), Legalidade e Administração Pública ? O sentido da vinculação administrativa à juridicidade, Coimbra, AlmedinaQuadros, Fausto (1999), A Nova Dimensão do Direito Administrativo. O Direito Administrativo Português na Perspectiva Comunitária, Coimbra, AlmedinaRosenbloom, David H., Robert S. Kravchuk e Richard M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw HillSilva, Vasco Pereira da (2003), Em busca do acto administrativo perdido, Coimbra, AlmedinaTavares, José (2000), Administração Pública e Direito Administrativo ? Guia de Estudo, Coimbra, AlmedinaWade H. W. R. e C. F. Forsyth (2009), Administrative Law, Oxford, Oxford University PressWolff, Hans J. et alii (2006), Direito Administrativo, vol. 1, Lisboa, Fundação Calouste GulbenkianZiller, Jacques (2008), The Continental System of Administrative Legality, em B. Guy Peters e Jon Pierre, The Handbook of Public Administration, Londres, Sage |
|||||
Direito da Educação
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Administração Escolar | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Esta UC tem como objectivo fundamental traçar o panorama actual do direito da educação em Portugal e simultaneamente equacionar um conjunto de problemas chave que hoje se colocam a quem trabalha na área. Pretende-se que os alunos desenvolvam competências sobre: O programa encontra-se organizado em torno dos seguintes módulos: A avaliação da disciplina comporta a realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa, em forma de paper (máximo de 20/25 pág). O trabalho deve ser basicamente analítico, demonstrando conhecimento das problemáticas teóricas em causa, procedendo a uma estruturação lógica do tema escolhido e evidenciando um tratamento adequado da bibliografia de referência e demais materiais de apoio da unidade curricular.
Bibliografia Obrigatória
Amaral, Diogo Freitas do (2018), Curso de Direito Administrativo, Coimbra, AlmedinaCanotilho, Gomes e Vital Moreira (2010),Constituição da República Portuguesa anotada, Coimbra EditoraCanotilho, J. J. Gomes (2010),Direito Constitucional e Teoria da Constituição, Coimbra, AlmedinaCaupers, João et alii(2007),Código do Procedimento Administrativo Anotado, Coimbra, AlmedinaCosta, Jorge Adelino (org.)(2002),Organização Escolar: Legislação Base,Aveiro, Universidade de AveiroFonseca, Guilherme et alii (2008),Legislação Administrativa Básica, Coimbra, Coimbra EditoraHomem, António Pedro Barbas (coord.)(2006),Temas de Direito da Educação, Coimbra, AlmedinaSousa, Marcelo Rebelo de e André Salgado de Matos(2008), Direito Administrativo Geral, Tomo I, Lisboa, D.QuixoteRodrigues, Maria de Lurdes (org.), 40 Anos de Políticas de Educação em Portugal - Volume I / Volume II, Lisboa, Almedina. Bibliografia Opcional. |
|||||
Direitos Humanos e Serviço Social
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Serviço Social | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
- Introdução aos Direitos Humanos e ao Serviço Social: origem, evolução, o debate contemporâneo sobre os Direitos Humanos, as instituições internacionais e regionais, e as várias áreas temáticas relevantes no domínio do Serviço Social. D.H. Sistema de proteção universal e regionais - A avaliação da Unidade Curricular consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de direitos humanos e Serviço Social previamente discutido e acordado com o(s) professor(es) (num máximo de 8 páginas). O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol.
Bibliografia Obrigatória
Berthold, S.M. (2015) Human Rights-Based Approaches to Clinical Social Work. Springer: NYBramer, A. (2015) Social Work Law. Pearson Education Limited: United Kingdom.Ferreira, J., Rocha, H., Ferreira, P. & Álvarez-Pérez, P. (2016) Derechos humanos y justicia social en la formación de trabajo social. In Raya Diez & Pastor Seller. Trabajo Social, Derechos Humanos e Innovación Social. España: Thomson Reuters Aranzadi.Gabel, S.G. (2016) A Rights-Based Approach to Social Policy Analysis. Springer: NYLane, S.R & Pritzker, S. (2018) Political Social Work. Using Power to Create Social Change. Springer: NYLibal, K. R & Harding S. (2015) Human Rights-Based Community Practice in the United States. Springer: NYMapp, S. C. (2014) Human Rights and Social Justice in a Global Perspective. An Introduction to International Social Work. Oxford University PressMaschi, T. (2016) Applying a Human Rights Approach to Social Work Research and Evaluation. A Rights Research Manifesto. Springer: NY Bibliografia OpcionalCIDESC (2005) Globalização e o futuro dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais. Lisboa. Ed. Mike Harland, Kentigern Publishing. (www.esc-rights.org). FALK, Richard, Human Rights Horizons: The Pursuit of Justice in a Globalizing World. Routledge, 2001ISHAY, Micheline, The Human Rights Reader. Taylor and Francis, 2006.ISHAY, Micheline, The History of Human Rights: From Ancient Times to the Globalization Era. University of California Press, 2003. LAUREN; Paul Gordon, The Evolution of International Human Rights: Visions Seen. University of Pennsylvania Press, 1998.SOROMENHO MARQUES, Viriato, Direitos Humanos e Revolução. Edições Colibri, 1991.STEINER, Henry e Philip ALSTON, International Human Rights in Context. Oxford University Press, 2000.SCHOENBERG, Karl, Levi's Children: Coming to Terms with Human Rights in the Global Marketplace. Grove Press 2001.WHEELER, Nicholas, Saving Strangers: Humanitarian Intervention in International Society. Oxford University Press, 2002.OKAFOR, Obiora Chinedu, The African Human Rights System, Activist Forces and International Institutions.PETERS, J. S., e Andrea WOLPER, Women's Rights, Human Rights: International Feminist Perspectives. Routledge 2004.ROBERTSON, A H., e J. G. MERRILLS, Human Rights in Europe: A Study of the European Convention on Human Rights. ManchesterROHT-ARRIAZA, Naomi, Impunity and Human Rights in International Law and Practise. Oxford University Press, 1995Referências bibliográficas Web:- Electronic Information System for International Law: www.eisil.com- Organização das Nações Unidas: www.un.org- Tribunal Internacional de Justiça: www.icj-cij.org- Tratados Internacionais: http://fletcher.tufts.edu/multilaterals.html- Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos: www.unhchr.org- Conselho de Direitos Humanos: www.ohchr.org/english/bodies/hrcouncil- União Europeia: www.europa.eu.int- Gabinete Documentação e Direito Comparado: www.gddc.pt- American Society of International Law: www.asil.org- Conselho da Europa: www.coe.int- Comité Internacional da Cruz Vermelha: www.icrc.org - IHL Research Initiative - Harvard Program on Humanitarian Policy and Conflict Research: www.ihlresearch.org- Project on International Courts and Tribunals: www.pict-pcti.org - Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital (Lei n.o 27/2021 de 17 de maio)- Bases de Dados Bibliográficos:- http://www2.lib.uchicago.edu/~llou/humanrights.html- http://www1.umn.edu/humanrts/bibliog/biblios.htm- http://globetrotter.berkeley.edu/humanrights/bibliographies/- http://www.gddc.pt/direitos-humanos/paginaAFichas.html/ |
|||||
Direitos Sociais e Mudança Social
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Serviço Social | 2 | 6.0 |
0
|