|
L5178 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Ao nível dos conteúdos os alunos devem ser capazes de:
OA1. identificar correctamente os principais ciclos económicos e políticos e as respectivas características; OA2. distinguir a relação entre fenómenos sociais e ciclos económicos; OA3. relacionar a evolução dos ciclos desenvolvimento comercial com as etapas do sistema financeiro internacional; OA4. dominar os principais conceitos da disciplina e saber aplicá-los na exposição oral e escrita; OA5. compreender como é construída a informação estatística e económica; OA6. saber comparar os pontos de partida e as assumpções de base teóricas das as principais correntes de pensamento da economia política internacional.
Programa
CP1.Introdução: conceitos e escolas de pensamento sobre as relações económicas internacionais. CP2.Crescimento económico e desenvolvimento. CP2.1.Ciclos económicos, políticas internacionais e crescimento do comércio no século XIX e XX CP2.2. Do proteccionismo aduaneiro ao liberalismo. CP2.3.Industrialização e a revolução tecnológica nos transportes e comunicações de finais de século XIX. As firmas multifuncionais e a escala internacional das empresas. CP2.4.Os Países Subdesenvolvidos e os Novos Países industrializados. CP2.5.O período do após Guerra e a prosperidade europeia.
CP3.O sistema financeiro internacional CP3.1.Ascensão e queda do padrão-ouro. CP3.2.O sistema de Bretton Woods e o papel do FMI CP3.3.Os câmbios flutuantes e o papel do dólar. CP3.4.As crises petrolíferas e o seu impacto no sistema financeiro.
CP4.O desenvolvimento económico internacional : uma retrospectiva
Processo de Avaliação
O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, será orientado e apoiado pela realização de 13 aulas. A esta vertente corresponde a prova de avaliação de teste de frequência que tem peso ponderado na média final de 65%. Será também realizado um trabalho de grupo , com apoio tutorial e comentário de avaliação a cada grupo no final da avaliação. Esta vertente tem um peso ponderado na média final de 35%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Madureira, N.L. ?International Economic Agreements?, in James Ciment (ed.) Booms and Busts:An Encyclopedia of Economic History , (New York: Sharpe Reference, 2010),Vol.II, 401-404. Gilpin, Robert, The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, Princeton, 1987.
Frieden, Jeffry A., Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century, W. W. Norton, Nova Iorque, 2006.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Rosenberg, Nathan, Exploring the Black Box : Technology, Economics, and History, Cambridge University Press, Cambridge, 1994.
Rosenberg, Nathan;¸ Birdzell L.E., Jr., How the West Grew Rich: The Economic Transformation of the Industrial World, Basic Books, 1987.
Richards Alan and Waterbury, John, A Political Economy of the Middle East, Westview Press,Londres, 2nd edition 1996
Okumura, Hiroshi, Corporate Capitalism in Japan, Palgrave Macmillan, Nova Iorque/ Londres, 2000.
Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005
Millward, Robert, Private and Public enterprise in Europe, Cambridge University Press , Cambridge, 2005.
Milward, Alan S. The European rescue of the Nation State, Routledge and Keegan , Londres, (1992) 1995.
Maxfield, Sylvia, Gatekeepers of Growth, , Princeton University Press, Princeton, 1997.
Marrison, Andrew, Free Trade and Its Reception 1815-1960: Freedom and Trade, Routledge Explorations in Economic History , No 8,1998.
Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005
Lelart, Michel, O sistema Monetário Internacional, Terramar, Lisboa, (1991) 1997.
Frieden. Jeffry A. & Lake, David, A., International Political Economy, St. Matin?s Press, Nova Iorque, 1991.
Eichngreen, Barry, Globalizing Capital. A history of the International Monetary System, Princeton University Press, Princetn, 1996.
Bairoch, Paul, Mitos e paradoxos da História Económica, Terramar, Lisboa, (1993) 2001.
Authors: Reference: Year:
|
|
M8106 |
|
|
|
|
|
Objectivos
AO1 - Definir fontes documentais OA2- Descrever procedimentos de pesquisa documental e de informação OA3- Distinguir e caracterizar diferentes tipologias de documentos OA4- Avaliar criticamente o valor da documentação e da informação
Programa
CP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental CP2- Conceito de documento CP3- Hermenêutica e crítica do documento e da informação CP4- Organização e representação da informação CP5- O arquivo e o documento de arquivo. Arquivos históricos; Arquivos intermédios; Arquivos correntes CP6- A pesquisa e o acesso à informação nos arquivos CP7 - Arquivos especiais: sonoros, fotográficos, cinema, digitais CP8- Outras fontes documentais: fontes orais, fontes literárias, imprensa cinema, memórias, objectos.
Processo de Avaliação
Preparação e participação nas aulas (10%).Elaboração de um trabalho individual e sintético, com apresentação oral na sala de aula e entrega do trabalho por escrito no final das aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema. López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995 Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104 Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil. Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge. Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte. Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf. Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino. Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote. Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica. Pavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros. McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.Presença Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan. Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed). Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit. Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição). Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012] Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro. Aufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007 Authors: Reference: Year:
|
|
02678 |
|
|
|
|
|
Objectivos
1.Conhecer alguns instrumentos conceptuais necessários à análise de campanhas políticas; 2.Compreender os mecanismos e as considerações subjacentes à construção de uma campanha; 3.Conhecer o papel dos media no contexto das campanhas políticas; 4.Conhecer as características e com o impacto do contexto politico no planeamento e execução das campanhas, em termos de oferta (partidos/ candidatos), procura (eleitores) e condicionantes (legislação, condicionantes de curto prazo); 5.Ser capazes de analisar criticamente e de forma sistemática campanhas políticas reais.
Programa
1.Introdução às Campanhas Políticas 2. Campanhas: Definições, Tipologias e Evolução 3.As mensagens, as actividades de campanha, os velhos e os novos media nas campanhas 4.Análise de Campanhas para Eleições Legislativas, de Segunda Ordem e Referendos 5. Campanhas Políticas Contemporâneas: Temas e Debates
Processo de Avaliação
I - Avaliação Contínua
1.Trabalho individual: Análise de uma campanha ou de um aspecto das campanhas políticas. Em português, inglês ou italiano (2500 palavras) - 40% da nota final . 2. Apresentação de um tema em aula (30% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês. 3. Teste de escolha múltipla no fim do semestre (20%) 4.Participação durante as aulas (10% da nota final).
Implica a assistência a 70% das aulas.
II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP. Santana Pereira, J. (2016). Política e entretenimento. Lisboa: FFMS. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge. O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online. Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge. Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert. Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial.
Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing.
Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP.
Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS.
Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128.
Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529.
Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681.
Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378.
Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198.
Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP.
?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109.
Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436.
Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24.
Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS.
Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS.
Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino.
Cacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino.
Authors: Reference: Year:
|
|
02848 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final desta unidade curricular os alunos devem: 1. Compreender os conceitos básicos de estatística descritiva e a importância dos conhecimentos estatísticos na pesquisa em Ciências Sociais. 2. Saber utilizar e interpretar um conjunto de instrumentos estatísticos no domínio da estatística descritiva. 3. Desenvolver as capacidades de avaliação critica, escolha e interpretação dos diversos indicadores e técnicas. 4.Utilizar o EXCEL para a execução de análises estatísticas. 5. Saber apresentar e discutir os resultados de uma análise de dados.
Programa
1. Conceitos Básicos da Estatística Objeto da estatística, etapas do método estatístico, população e amostra, definição e classificação de variáveis 2. Análise de Variáveis Qualitativas - Indicadores estatísticos: proporções, percentagens, permilagens, rácios, taxas - Gráficos: sectorial, de barras 3. Análise de Variáveis Quantitativas 3.1 ? Medidas de localização - Tendência central: Média, Mediana e Moda - Tendência não-central (quantis) 3.2 - Medidas de dispersão - Amplitude do intervalo de variação (AIV) e amplitude interquartis (AIQ) - Variância, Desvio Padrão e o Coeficiente de variação 3.3 - Medidas de assimetria 3.4 -Gráficos: perfil de médias, gráfico de extemos e quartis 4. Medidas de associação e correlação 5. Análise de dados com EXCEL - Análise de variáveis qualitativas: tabelas de frequências e de contingência; gráficos - Análise de variáveis quantitativas: tabelas de medidas; gráficos
Processo de Avaliação
A avaliação periódica resulta da ponderação de duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final. A avaliação em exame inclui duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning - Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix - Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo - Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA. - Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/ Pordata: http://www.pordata.pt/ EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/ European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ Authors: Reference: Year:
|
|
02848 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final desta unidade curricular os alunos devem: 1. Compreender os conceitos básicos de estatística descritiva e a importância dos conhecimentos estatísticos na pesquisa em Ciências Sociais. 2. Saber utilizar e interpretar um conjunto de instrumentos estatísticos no domínio da estatística descritiva. 3. Desenvolver as capacidades de avaliação critica, escolha e interpretação dos diversos indicadores e técnicas. 4.Utilizar o EXCEL para a execução de análises estatísticas. 5. Saber apresentar e discutir os resultados de uma análise de dados.
Programa
1. Conceitos Básicos da Estatística Objeto da estatística, etapas do método estatístico, população e amostra, definição e classificação de variáveis 2. Análise de Variáveis Qualitativas - Indicadores estatísticos: proporções, percentagens, permilagens, rácios, taxas - Gráficos: sectorial, de barras 3. Análise de Variáveis Quantitativas 3.1 ? Medidas de localização - Tendência central: Média, Mediana e Moda - Tendência não-central (quantis) 3.2 - Medidas de dispersão - Amplitude do intervalo de variação (AIV) e amplitude interquartis (AIQ) - Variância, Desvio Padrão e o Coeficiente de variação 3.3 - Medidas de assimetria 3.4 -Gráficos: perfil de médias, gráfico de extemos e quartis 4. Medidas de associação e correlação 5. Análise de dados com EXCEL - Análise de variáveis qualitativas: tabelas de frequências e de contingência; gráficos - Análise de variáveis quantitativas: tabelas de medidas; gráficos
Processo de Avaliação
A avaliação periódica resulta da ponderação de duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final. A avaliação em exame inclui duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning - Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix - Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo - Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA. - Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/ Pordata: http://www.pordata.pt/ EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/ European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ Authors: Reference: Year:
|
|
00555 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1. Identificar as principais fontes e áreas de produção estatística em Portugal, bem como as principais agências estatísticas internacionais; OA2. Descrever os diferentes métodos e objetivos da produção estatística, a informação que incorporam e os seus limites interpretativos; Comparar de forma informada as diferentes fontes de produção estatística, avaliar a respetiva qualidade e rigor e demonstrar as diferenças encontradas; OA3. Dominar as principais plataformas de procura e apuramento de dados estatísticos nacionais (INE, PORDATA) e internacionais (Eurostat, OCDE, entre outras); OA4. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros e gráficos; OA5. Produzir quadros, tabelas e gráficos adequados à utilização em relatórios e outros meios de produção científica; OA6. Conciliar informação estatística com outras fontes, qualitativas ou quantitativas na redação de relatórios ou outros produtos científicos.
Programa
CP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação. CP2. Recenseamento da população e estatísticas demográficas; CP3. Educação: Sistema de ensino, recenseamentos escolares e qualificações da população; CP4. PIB, rendimentos, proteção social e desigualdades sociais; CP5. Trabalho, emprego, desemprego e grupos profissionais; CP6. Ciência, tecnologia e sociedade do conhecimento; CP7. Dos indicadores estatísticos à investigação em ciências sociais. Articulação das estatísticas oficiais com a utilização de bases de dados internacionais Eurobarometer, EVS, IPPS, ESS.
Processo de Avaliação
Esta unidade corresponde a 6 ECTS, 21 horas (TP20; OT1) de contacto e 129 horas de trabalho autónomo. A metodologia de ensino (aulas teórico-práticas) está muito claramente articulada com o método de trabalho em sala de aula e também com o trabalho autónomo a desenvolver pelo aluno, a partir do qual será também desenvolvido o trabalho para avaliação na unidade curricular. Cada aula contará com uma breve exposição do docente acerca de cada área estatística e respetivas fonte, métodos de recolha e produtos estatísticos por esta originados ao que se seguirá um exercício prático com vista à sedimentação de conhecimentos e rotinização por parte dos alunos do trabalho com estas fontes a partir da internet. Esse exercício permitirá não só um domínio adequado das plataformas de acesso a informação estatística disponíveis (INE, PORDATA, Eurostat, OCDE, etc.) como dos processos adequados de construção de tabelas e gráficos a partir da informação acedida e respetiva manipulação a partir do uso do Excel. Este trabalho de procura de informação (utilizando conceitos, indicadores, variáveis, instrumentos de recolha) e de modelação da mesma consistirá num contributo fundamental para a apreensão, por parte dos alunos, da qualidade da informação obtida em contraste com os objetivos definidos, bem como dos respetivos limites interpretativos. Os produtos visuais (gráficos, mapas, figuras) originados a partir deste trabalho serão posteriormente interpretados e discutidos em sala de aula com vista à retirada de conclusões. Esta estratégia de trabalho em sala de aula antecipará todas as fases compreendidas no trabalho autónomo do aluno na realização do trabalho final (com exceção da articulação teórica e redação do texto). A elaboração do ensaio final (máximo de 10 páginas) incluirá: 19 horas de leitura; 40 horas de pesquisa; 50 horas de preparação de dados e redação.
|
A avaliação da unidade curricular é periódica, concentrada na entrega de um trabalho escrito em data a combinar com o docente. Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual, de cerca de 10 páginas, de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final). O tema e informação estatística de suporte deverão ser previamente acordados com o docente. O trabalho deverá apresentar a seguinte estrutura: uma introdução ao tema, incorporando a relevância do mesmo e algumas e um ligeiro enquadramento teórico de suporte, a apresentação da fonte estatística e principais características; a integração dos dados em suporte gráfico (a não ser que o volume de dados a inviabilize) e a análise dos mesmos; uma conclusão integrada e discutida com o suporte teórico. Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão apresentar o trabalho em 2ª época (100% da nota final). Os alunos que o desejarem poderão optar pela execução da avaliação por exame final, desde que previamente combinado com o docente.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE. Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel.
Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina.
Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51.
Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE.
Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE.
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: http://zacat.gesis.org/webview/ http://www.apis.ics.ul.pt/
http://www.eurofound.europa.eu/
http://www.ilo.org
http://www.unesco.org
http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/
http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Páginas Web e bases de dados
Authors: Reference: Year:
|
|
04414 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA 1 - Distinguir os diferentes tipos de situação humanitária e as principais formas de resposta humanitária, bem como os desafios e implicações inerentes às diferentes opções. OA 2 - Compreender os princípios dos processos de avaliação OA 3 - Ser capaz de perceber quando usar a avaliação participativa e o tipo de avaliação que deve ser usada para diferentes objetivos OA 4 - Desenhar um processo de avaliação participativa aplicado à ação humanitária OA 5 - Usar as técnicas apropriadas de avaliação participativa OA 6 - Participar de processos de avaliação em ambientes interculturais OA 7 - Estar familiarizado com a integração de género e a superdiversidade OA 8 - Elevar a sensibilidade e o conhecimento das questões éticas na avaliação participativa"
Programa
1. Fundamentos da ação humanitária 1.1 Valores Fundamentais 1.2 Metamorfose das crises humanitárias: mobilidade humana 1.3 Contexto e Limitações 1.4 Desafios da ação humanitária 2. Avaliação: pesquisa social aplicada 2.1 Avaliação baseada na teoria e avaliação baseada no método 2.2 Avaliação e ciclo do projeto 2.3 Os usos da avaliação 2.4 Ética da avaliação 2.5 Experiências de avaliação - exemplos de casos 3. Perspetivas da avaliação participativa 3.1 Avaliação participativa prática e avaliação participativa transformadora 3.2 Avaliação participativa como ferramenta 3.3 Avaliação participativa como perspetiva na implementação 3.4. Estudos de caso 4. Métodos e kits de ferramentas 4.1 Metodologias de avaliação participativa 4.2 Métodos e ferramentas de avaliação participativa 4.3. Estudos de caso 5. Co-design de processos de avaliação participativa 5.1. Noções básicas de co-design 5.2. Metodologia de co-design 5.3. Estratégias práticas de co-design para avaliação participativa
Processo de Avaliação
Opção 1: Avaliação periódica 50% Trabalho de grupo caso prático 50% Ensaio individual
Opção 2: Exame Ensaio individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rossi, P.; Lipsey, M.; Henry, G. 2019. Evaluation. A Systematic Approach. Thousand Oaks. Sage. 8th Ed. Mac Ginty, R., & Peterson, J. H. (2015). The Routledge companion to humanitarian action. Routledge. Heintze, Hans-Joachim, Thielbörger, Pierre (2018), International Humanitarian Action - NOHA Textbook, Cham, Springer Cousins, J. B., & Whitmore, E. (1998). Framing participatory evaluation. New directions for evaluation, 1998(80), 5-23. Cosgrave J., Buchanan-Smith M. and Warner, A. (2016) Evaluation of Humanitarian Action Guide, London, ALNAP (French and Spanish versions available) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Weiss, C. 1998. Evaluation. New Jersey. Prentice-Hall. Simms, B. & Trim, D (2010) Towards a History of Humanitarian Interventions, edited by Brendan Simms and David Trim, Cambridge, Cambridge University Press. Scriven, M. (1991). Evaluation thesaurus. Newbury Park. Sage. Ridde, V., Goossens, S., & Shakir, S. (2012). Short-term consultancy and collaborative evaluation in a post-conflict and humanitarian setting: Lessons from Afghanistan. Evaluation and Program Planning, 35(1), 180-188. Reus_Smit, C. (2013). The concept of intervention. Review of International Studies, 39(05), 1057?1076. Retrieved from href="http://dx.doi.org/10.1017/S0260210513000296 Patton, M. Q. .2008. Utilization-focused evaluation. Thousand Oaks. Sage. OECD, 2016. Evaluation Systems in Development Co-operation 2016 Review. Paris.OECD Markiewicz, A. 2005. ?A balancing act?: Resolving multiple stakeholder interests in program evaluation. Evaluation Journal of Australasia, 4(1-2), 13-21. Krueger, S., & Sagmeister, E. (2014). Real-?Time Evaluation of Humanitarian Assistance Revisited: Lessons Learned and the Way Forward. Journal of MultiDisciplinary Evaluation, 10(23), 59-72. Dale, R. (Ed.). 2004. Evaluating Development Programmes and Projects. New Delhi. Sage. Cousins, J. B., & Earl, L. M. (1992). The case for participatory evaluation. Educational evaluation and policy analysis, 14(4), 397-418. Christoplos, I., Knox-Clarke, P., Cosgrave, J., Bonino F., Alexander, J. (2017) Strengthening the quality of evidence in humanitarian evaluations, London, ALNAP Castillo de Mesa, J., López Peláez, A. 2019. Redes sociales online y emergencias sociales. Pp. 187-206. In: Pastor Seller, E., Cano Soriano, L. (eds.), Respuestas del Trabajo Social ante emergencias sociales y problemáticas sociales complejas de México y España. Madrid: Dykinson Betts, A., Loescher, G., & Milner, J. (2013). The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR): The Politics and Practice of Refugee Protection (Vol. 62). Routledge. Betts, A. (2009). Forced migration and global politics. Blackwell Publishing. Betts, A. (2006). What Does ?Efficiency? Mean in the Context of the Global Refugee Regime? The British Journal of Politics & International Relations, 8(2), 148?173. American Evaluation Association. 2018. Evaluators? Ethical Guiding Principles. Acessível em https://www.eval.org/p/cm/ld/fid=51 Authors: Reference: Year:
|
|
02491 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular visa proporcionar aos alunos: 1. A aquisição de conhecimento sobre a realidade social, política, económica e cultural da China actual 2. Reflexão crítica sobre o processo de transformação política, económca, social e cultural ocorrida nas últimas décadas 3. Compreensão e capacidade de análise de organizações empresariais da China e sua governabilidade
Programa
1. A história política da China moderna 2. Ideologia, governação e política económica da China 3. A sociedade chinesa 4. Cultura e educação na China 5. Corporate Governance na China moderna 6. Estratégias empresariais de empresas chinesas
Processo de Avaliação
Avaliação: - Trabalho individual (40%) - Exame (60%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: 5. Zhang, Xiaowei (2011).Understanding Chinese Society, Routledge. 4. OECD (2012). China in Focus: Lessons and Challenges. Paris: OECD.
3. Ling, George F. (2008). China Developing: Cultural Identity of Emerging Societies, World Scientific.
2. Joseph, William (ed.) (2010) Politics in China, Oxford University Press.
1. Berthrong, John H. e Evelyn N. Berthrong (2000). Confucianism: A Short Introduction, Oxford: Oneworld.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
03323 |
|
|
|
|
|
Objectivos
0A1. Familiarizar os estudantes com as principais mudanças que caracterizaram a ciência entre os séculos XV e XXI OA2. Compreender as relações entre ideias, instituições científicas e estruturas sociais OA3. Avaliar o impacto social da consciência da importância da ciência e da técnica numa perspetiva histórica OA4. Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica OA5. Aprender a comunicar oralmente perante especialistas e não especialistas.
Programa
1.Ciência e Modernidade 2.Novos Mundos, Descobertas e Métodos: livros, observações astronómicas e microscópicas e experimentação 3.A Reconstrução da Filosofia Natural: do naturalismo renascentista à síntese newtoniana 4.A confessionalização da ciência 5.Os atores da ciência e a institucionalização da ciência nos séculos XVI a XVIII 6.A arte da guerra, a construção do Estado e a inovação técnica 7.O legado de Newton na Europa iluminista. As culturas newtonianas, Ilustração e industrialização da Europa. A secularização da ciência 8.A formação de uma cultura tecnocrata. Estados-Nação, ciência e técnica. A dimensão colonial da ciência e técnica europeia 9.Século XIX: da Filosofia Natural à especialização das ciências 10.A dimensão pública da ciência: ensino, novos públicos e popularização 11.Big Science e a política científica no século XX 12.A ciência e a tecnologia no quotidiano 13.A era do Antropoceno. Os desafios do futuro
Processo de Avaliação
Aulas teóricas, seguidas de aulas práticas de discussão de textos e documentos.
|
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Participação nas aulas (10%); 2 recensões críticas de material discutido na AP (máx. 1200 palavras); teste escrito (50%) 2. Exame: exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: BOWLER, Peter J. e MORUS, Iwan Rhys, Making Modern Science. A Historical Survey, Chicago / Londres, The University of Chicago Press, 2005.
EDE, Andrew e CORMACK, Lesley B., A History of Science in Society. From Philosophy to Utility, Toronto, University of Toronto Press, 2012.
GINGRAS, Yves, KEATING, Peter e LIMOGES, Camille (Org.), Do escriba ao sábio: os detentores do saber da Antiguidade à Revolução Industrial, Porto, Porto Editora, 2017.
HENRY, John, A Revolução Científica e as Origens da Ciência Moderna, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: BASALLA, George, A Evolução da Tecnologia, Porto, Porto Editora, 2003. BIAGIOLI, Mario, Galileu, Cortesão. A Prática da Ciência na Cultura do Absolutismo, Porto, Porto Editora, 2006. BOOMGAARD, Peter (ed.), Empire and science in the making: Dutch colonial scholarship in comparative global perspective, 1760-1830, Nova York, Palgrave Macmillan, 2013. BROOKE, John Hedley, Ciência e Religião. Algumas Perspectivas históricas, Porto, Porto Editora, 2003. BRUSH, Stephen G., History of Modern Science, A Guide to the Second Scientific Revolution, 1800-1950, Ames, Iowa State University Press, 1988. CANTOR, Geoffrey, GOODAY, Graeme, DAWSON, Gowan, NOAKES, Richard, SHUTTLEWORTH, Sally e TOPHAM, Jonathan, Reading the Magazine of Nature: Science in the Nineteenth-Century Periodical , Cambridge, Cambridge University Press, 2004. CAHAN, David (ed.), From Natural Philosophy to the Sciences. Writting the History of Nineteenth-Century Science, Chicago, University of Chicago Press, 2003. CAROLINO, Luís Miguel, Geo-Heliocentric Controversies. The Jesuits, Tycho Brahe, and the Confessionalisation of Science in Seventeenth Century Lisbon, Veneza, Edizioni Ca' Foscari - Venice University Press, 2023. CASINI, Paolo, Newton e a Consciência Europeia, São Paulo, Unesp, 1995. CIPOLLA, Carlo C., Canhões e Velas na primeira fase da Expansão europeia (1400-1700), Lisboa, Gradiva, 1989. CLARK, William, GOLINSKI, Jan e SHAFFER, Simon, The Sciences in Enlightened Europe, Chicago, University of Chicago Press, 1999. DASTON Lorraine e PARK, Katharine (eds.), Cambridge History of Science. Volume 3: Early Modern Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2006. DEAR, Peter, Revolutionizing the Sciences. European Knowledge and Its Ambitions, 1500-1700, Princeton, Princeton University Press, 2001. DOBBS, Mary Jo Teeter e JACOBS, Margaret, Newton and the culture of Newtonianism, Amherst, Humanity Books, 1994. FARA, Patricia, Science. A Four Thousand Year Story, Oxford, Oxford University Press, 2010. FEINGOLD, Mordechai, The mathematicians' apprenticeship. Science, universities and society in England, 1560-1640, Cambridge, Cambridge University Press, 1984. FEINGOLD, Mordechai (ed.), Jesuit Science and the Republic of Letters, Cambridge, The MIT Press, 2003. FEINGOLD, Mordechai e NAVARRO-BOTONS, Víctor (eds.), Universities and Science in the Early Modern Period, Dordrecht, Springer, 2006. FELDHAY, Rivka. Galileo and the Church. Political Inquisition or Critical Dialogue?, Cambridge, Cambridge University Press, 1995. GALISON, Peter, Os relógios de Einstein e os mapas de Poincaré, Lisboa, Gradiva, 2005. GASCOIGNE, John, Science and the State. From the Scientific Revolution to World War II, Cambridge, Cambridge University Press, 2019. GAUKROGER, Stephen, The Emergence of a Scientific Culture. Science and the Shaping of Modernity, 1210-1685, Oxford, Oxford University Press, 2006. GESTEIRA, Heloisa Meireles, CAROLINO, Luís Miguel e MARINHO, Pedro (Org.), Formas do Império. Ciência, Tecnologia e Política em Portugal e no Brasil. Séculos XVI ao XIX, São Paulo, Paz e Terra, 2014. GINGRAS, Yves, Science and Religion. An Impossible Dialogue, Cambridge, Polity Press, 2017. GOODMAN, David e RUSSELL, Colin A., The Rise of Scientific Europe, 1500-1800, Londres, The Open University, 1991. GRANADA, Miguel Ángel, Sfere Solide e Cielo Fluido. Momenti del Dibattito Cosmologico nella Seconda Metà del Cinquecento, Milão, Guerini e Assciati, 2002. GRANADA, Miguel Ángel (ed.), Novas y Cometas entre 1572 y 1618: Revolución Cosmológica y Renovación Política y Religiosa, Barcelona, Universitat de Barcelona, 2012. GRANT, Edward, Os Fundamentos da Ciência Moderna na Idade Média, Porto, Porto Editora, 2002. HANKINS, Thomas, Ciência e Iluminismo, Porto, Porto Editora, 2004. HARD, Mikael e JAMISON, Andrew, Hubris and Hybrids. A Cultural History of Technology and Science, Londres, Routledge, 2005. HEADRICK, Daniel R., Power Over Peoples. Technology, Environments, and Western Imperialism, 1400 to the Present, Princeton e Oxford, Princeton University Press, 2010. JACOB, Margaret C., Scientific Culture and the Making of Industrial West, Nova York / Oxford, Oxford University Press, 1997. JACOB, Margaret C. e STEWART, Larry, Practical Matter. Newton's Science in the Service of Industry and Empire, Cambridge Mass, Harvard University Press, 2004. KUHN, Thomas S., A Revolução Copernicana, Lisboa, Edições 70, 1990. MCCLELLAN, James E., Science Reorganized. Scientific Societies in the eighteenth century, Nova York, Columbia University Press, 1985. MCCLELLAN, James E. e REGOURD, François, The Colonial Machine: French Overseas Expansion in the Old Regime, Turnhout, Brepols, 2011. MCMULLIN, Ernan (ed.), The Church and Galileo, Notre Dame, University of Notre Dame Press, 2005. MERTON, Robert K., Science, Technology and Society in Seventeenth-Century England, Nova York, Howard Fertig, 2001. NAVARRO, Víctor, "Edad Moderna" in J. Ordónez, V. Navarro, JM. Sanchez Ron, Historia de la Ciencia, 2ªed., Madrid, Editorial Espasa Calpe, 2008, pp. 207-373. NYE, Mary Jo (ed.), .), Cambridge History of Science. Volume 5: The Modern Physical and Mathematical Sciences, Cambridge, Cambridge University Press, 2002. OMODEO, Pietro Daniel, Copernicus in the Cultural Debates of the Renaissance: Reception, Legacy, Transformation, Leiden, Brill, 2014. OSLER, Margaret J., Reconfiguring the World. Nature, God, and the Human Understanding from the Middle Ages to Early Modern Europe, Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 2010. PAPANELOPOULOU, Faidra, NIETO-GALAN, Agusti e PERDIGUERO, Enrique (eds.), Popularizing Science and Technology in the European Periphery, 1800-2000, Aldershot, Ashgate, 2009. PESTRE, Domenique (ed.), Histoire des Sciences et des Savoirs, 3 volumes, Paris, Éditions du Seuil, 2015. PORTER, Roy (ed.), Cambridge History of Science. Volume 4: Eighteenth-Century Science, Cambridge, Cambridge University Press, 2003. POSKETT, James, Horizontes. Uma História Global da Ciência. As Origens Globais da Ciência Moderna, Lisboa, Lisboa, Editorial Bertrand, 2022. RAJ, Kapil, Relocating Modern Science. Circulation and the Construction of Knowledge in South Asia and Europe, 1650-1900, Nova York, Palgrave Macmillan, 2007. RANDLES, W.G.L. The Unmaking of the Medieval Christian Cosmos, 1500-1760: From Solid Heavens to Boundless Aether, Aldershot, Ashgate, 1999. REDONDI, Pietro, Galileo Heretic, Londres, Penguin Press, 1987. ROSSI, Paolo, El Nacimiento de la Ciencia Moderna en Europa, Barcelona, Crítica, 1998. SECORD, James A., "Knowledge in transit", Isis, 95 (2004), 654-672. SIMÕES, Ana, DIOGO, Maria Paula e GAVROGLU, Kostas (eds.), Sciences in the Universities of Europe, nineteenth and twentieth Centuries, Dordrechet, Springer, 2015. WOOTON, David, A Invenção da Ciência. Nova História da Revolução Científica, Lisboa, Temas e Debates, 2017. Authors: Reference: Year:
|
|
L6102 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: Year:
|
|
L6102 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: Year:
|
|
L6102 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: Year:
|
|
L6102 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: Year:
|
|
M0781 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Aptidões e Competências: AC1: Aquisição de uma compreensão crítica da cooperação internacional e das políticas de desenvolvimento que contribua para uma cidadania informada e consciente; AC2: Capacidade para organizar e analisar de uma forma coerente resultados de pesquisa complexos; AC3: Conhecimento e capacidade de usar ferramentas de obtenção de informação AC4: Reconhecer os desafios que se levantam à cooperação internacional em África Objectivos de Aprendizagem: OA1: Dominar os conceitos-chave e encetar abordagens críticas em diversas temáticas do campo da cooperação internacional no contexto africano OA2: Compreender a história de ações conducentes à cooperação internacional e à ação humanitária OA3: Identificar os principais atores da cooperação internacional e da ação humanitária OA4: Analisar criticamente os principais programas de cooperação internacional em África. OA5: Reconhecer os desafios em lidar com questões de cooperação internacional e com ação humanitária
Programa
1. Introdução: Apresentação geral da cooperação internacional, debates e abordagens críticas. 2.Teorias do desenvolvimento internacional e evolução das políticas de cooperação. 3. Arquitetura da cooperação, definições e fluxos, principais atores. 4. A cooperação Sul-Sul 5. Perspetivas críticas 6. Ação Humanitária 7. Repensar a Cooperação e a Ação Humanitária em Africa
Processo de Avaliação
1. Participação nos seminários e leitura crítica dos textos recomendados (20%) 2. Uma ficha de leitura (30%) 3. Ensaio final (max. 7 páginas) (50%)
Os alunos podem, em alternativa, optar pelo exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Moyo, D. (2009). Dead Aid: Why Aid Is Not Working and How There Is a Better Way for Africa. Penguin Books. Lopes, Carlos (2019) Africa in Transformation: Economic Development in the Age of Doubt. Palgrave Macmillan Kharas, Homi & Andrew Rogerson (2017) Global Development Trends and Challenges. ODI. Available: https://www.odi.org/publications/10940-global-development-trends-and-challenges-horizon-2025-revisited Cardoso, Fernando Jorge, Patrícia Magalhães Ferreira e Rogério Roque Amaro (ed.) (2017) Desenvolvimento e a Coerência das Políticas. Cadernos de Estudos Africanos, 34 Amaro, Rogério Roque (2003), ?Desenvolvimento ? um conceito ultrapassado ou em renovação? Da teoria à prática e da prática à teoria? in Cadernos de Estudos Africanos, nº 4, Jan-Julho, Centro de Estudos Africanos -ISCTE, Lisboa Alden, Chris (2007) China in Africa. London, Zed. Afonso, Maria Manuela e Ana Paula Fernandes (2005), ABCD Introdução à Cooperação para o Desenvolvimento, Lisboa, IMVF e OIKOS. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Weissmam, Fabrice (ed.), 2004, In the shadows of "just wars?: violence, politics and humanitarian action, London, Hurst Ticktin, Miriam, 2006, ?Where Ethics and Politics Meet: The Violence of Humanitarianism in France? in American Ethnologist, 33 (1) Feb 2006: 33-49 Redfield, Peter, 2006, "A Less Modest Witness: Collective Advocacy and Motivated Truth in a Medical Humanitarian Movement" in American Ethnologist. 33: 1 (Feb.), 3-26. Redfield, Peter, 2005, "Doctors, Borders and Life in Crisis." in Cultural Anthropology. 20:3 (Aug.), 328-361. McKay, Ramah, 2012, ?Afterlives: Humanitarian Histories and Critical Subjects in Mozambique?, CUL TURAL ANTHROPOLOGY , Vol. 27, Issue 2, pp . 286?309 Fassin, Didier e Estelle d'Halluin, 2007, ?Critical Evidence: The Politics of Trauma in French Asylum Policies? in Ethos 35 (3) , 300?329 doi:10.1525/eth.2007.35.3.300 Ajuda Humanitária / Humanitarian Aid Rosa, Inês (2015) Emerging Countries: Fading Dichotomy in Development Cooperation? Masters Dissertation, Lisbon School of Economics & Management, ISEG PNUD, (2013) Relatório do Desenvolvimento Humano, online site do PNUD, pág.43-124 Oya, C. and Pons-Vignon, N. (2011). Aid, Development and the State in Africa. http://www.rosalux.sn/wp-content/uploads/2011/04/Aid-Dev-and-State-in-Africa.pdf Niño-Zarazúa, M., Barrientos, A., Hickey, S., Hulme, D., 2012, ?Social Protection in Sub-Saharan Africa: Getting the Politics Right?. World Development 40 (1),163?176. Milando, João, 2005, Cooperação sem Desenvolvimento, Lisboa, ICS Lewis, D. & N. Kanji (2009). Non-Governmental Organizations and Development. London: Routledge (Cap 1. ?Introduction: what are NGOs?; Cap 2. ?Understanding NGOs in political context? Ferreira, Patricia Magalhães, Fernanda Faria e Fernando Jorge Cardoso (2016). O papel de Portugal na arquitetura global do desenvolvimento. Opções para o futuro da Cooperação Portuguesa, Instituto Camões e IMVF, Lisboa. Páginas 1-25 Ferguson, James, 1999, Expectations of Modernity. Myths and Meanings of Urban Life in Zambian Cooperbelt, Berkeley, University of California Press Ferguson, James, 1990, The Anti-politics machine. Development, Depoliticization and Bureaucratic Power in Lesotho, Cambridge, Cambridge University Press. Escobar, Arturo, 1995, Encountering Development: The Making and Unmaking of the Third World. Princeton: Princeton University Press (ver http://www.unc.edu/~aescobar/html/texts.htm) Escobar, Arturo 1992, ?Imagining a Post-Development Era?. Social Text 31: 20?56. Duke University Press. Escobar, Arturo, 1991, "Anthropology and the Development Encounter: the Making and Marketing of Development Anthropology" in American Ethnologist, 18, 4, 658-682. Edelman, Marc & Angelique Haugerud, 2005, The Anthropology of Development and Globalization, London, Blackwell Desai, V. & R. Potter, 2014, The Companion to Development Studies, 3rd edition, NY, Routledge Davies, Robin; Pickering, Jonathan, 2015, Making Development Co-operation Fit for the Future: A Survey of Partner Countries, OECD Development Co-operation Working Papers. Carvalho, Ana Larcher (2018) A complexidade da cooperação para o desenvolvimento, as críticas e as alternativas para a mudança. Mundo Crítico n1. Available https://docs.wixstatic.com/ugd/ff23a7_85545e16728440a4b66560c34ce430ba.pdf Amin, S. (2010). Repensar a ajuda ao desenvolvimento. Pambazuka News Authors: Reference: Year:
|
|
00571 |
|
|
|
|
|
Objectivos
a) Aprofundamento do conhecimento sobre as principais teorizações sociológicas da ação, da estrutura e do poder. b) Aquisição de conhecimentos sobre os núcleos lógicos daquelas teorizações, nomeadamente no plano conceptual. c) Aquisição de conhecimentos sobre as possibilidades de reconstrução multidimensional dos núcleos conceptuais estudados. d) Desenvolvimento de competências de utilização analítica dos conceitos e enunciados explicativos constitutivos das teorizações estudadas. e) Desenvolvimento de competências básicas de combinação e articulação daqueles conceitos e enunciados numa lógica de reconstrução das oposições teóricas como dimensões analíticas e conceptuais complementares.
Programa
Introdução
01 A pluralidade teórica em sociologia e a oposição ação-estrutura
Parte I O conceito de ação social: oposições e articulações 02 Ação social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 03 Ação racional: interesses e crenças 04 Ação interpretativa: comunicacional e normativa
Parte II O conceito de estrutura social: oposições e articulações 05 Estrutura social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 06 Estrutura material: formas e posições 07 Estrutura cultural: regulação e significação
Parte III O conceito de poder social: exercício de reconstrução multidimensional 08 Poder social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 09 Formas de dominação: restrição e persuasão 10 Formas de resistência: conflito e pressão
Processo de Avaliação
a) Está centrado no estudo autónomo, pelo aluno, da bibliografia básica da unidade curricular, orientado pelo programa. b) Inclui, como tempo de orientação e apoio a esse estudo autónomo, dez aulas teóricas e os materiais pedagógicos disponibilizados pelo docente. c) Culmina na utilização, pelo aluno, dos conhecimentos e competências assim adquiridos ou desenvolvidos na elaboração do ensaio final previsto no processo de avaliação.
|
Ensaio individual. O tema é escolhido por cada aluno e aprovado pelo docente. Deverá permitir a comparação entre conceptualizações alternativas sobre os três tópicos do programa. Dimensão máximo de 16.000 caracteres, incluindo espaços, mas não a capa, índice e referências bibliográficas. A informação sobre a participação dos alunos nas aulas pode ser usada pelo docente para majorar a classificação final num máximo de dois valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Waters, M. (1994), Modern Sociological Theory, Londres, Sage (caps. 1, 2, 3, 4, 5 e 7). Turner, J.H. (2010), Theoretical Principles of Sociology, vol. 1, Nova Iorque, Springer, cap. 5. Scott, J. (2011), Conceptualising the Social World, Cambridge, Cambridge University Press (caps. 2, 6 e 7). Scott, J. (2001), Power, Cambridge, Polity (caps. 1 a 6). Parker, J. (2000), Structuration, Buckingham, Open University Press (caps. 4, 5, 6 e 7). Cohen, I.J. (2000), ?Theories of action and praxis?, em B.S. Turner (org.) (2000), The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, pp. 73-111. Abell, P. (2000), ?Sociological theory and rational choice theory?, em B.S. Turner (org.) (2000), The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, pp. 223-244. [Das aulas] Scott, J. (2011), Conceptualising the Social World, Cambridge, Cambridge University Press. Pires, R.P. (2007), ?Árvores conceptuais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 53, pp. 11-50 . [Geral] Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Popitz, Heinrich (1992, 2017), Phenomena of Power: Authority, Domination, and Violence, Nova Iorque, Columbia University Press. Poggi, Gianfranco (2001), Forms of Power, Cambridge, Polity Press. Parsons, Talcott (1963), ?On the concept of political power?, Proceedings of the American Philosophical Society, 107 (3), pp. 232-62. Lukes, Steven (1974), Power: A Radical View, Londres, Macmillan. Clegg, Stewart R. (1989), Frameworks of Power, Londres, Sage. [Poder social] Giddens, Anthony (1984), The Constitution of Society: Outline of the Theory of Structuration, Cambridge, Polity. Parsons, Talcott (1951), The Social System, Nova Iorque, The Free Press. Burns, Tom, e Helena Flam (1987, 2000), Sistemas de Regras Sociais: Teoria e Aplicações, Oeiras, Celta. Alexander, Jeffrey C. (2003), The Meanings of Social Life: A Cultural Sociology, Oxford, Oxford University Press. [Estrutura cultural] Wright, Erik Olin (1997), Class Counts: Comparative Studies in Class Analysis, Cambridge University Press. Martin, John Levi (2009), Social Structures, Princeton, Princeton University Press Bourdieu, Pierre (1972), Esquisse d?Une Théorie de la Pratique, Précédé de Trois Études d?Ethnologie Kabyle, Genebra, Droz. Blau, Peter M. (1977), Inequality and Heterogeneity: A Primitive Theory of Social Structure, Nova Iorque, The Free Press. [Estrutura material] Habermas, Jürgen (1981, 1986), The Theory of Communicative Action, Cambridge, Polity Press. Garfinkel, Harold (1967), Studies in Ethnomethodology, Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall. Goffman, Erving (1959), The Presentation of Self in Everyday Life, Nova Iorque, Anchor Books. Parsons, Talcott (1937), The Structure of Social Action, Nova Iorque, The Free Press. [Ação interpretativa] Homans, George C. (1961), Social Behavior: Its Elementary Forms, Nova Iorque, Harcourt. Hedström, Peter (2005), Dissecting the Social: On the Principles of Analytical Sociology, Cambridge, Cambridge University Press. Coleman, James S. (1990), Foundations of Social Theory, Cambridge (MA), Harvard University Press. Boudon, Raymond (2003), Raison, Bonnes Raisons, Paris, PUF. [Ação racional] cap. 3: ?Threatening and being threatened?, pp. 52-70. Popitz, Heinrich (1992, 2017), Phenomena of Power: Authority, Domination, and Violence, Nova Iorque, Columbia University Press, Granovetter, Mark (1973), ?The strenght of weak ties?, American Journal of Sociology, 78 (6), pp. 1360-1380 [http://sociology.stanford.edu/people/mgranovetter/]. Goffman, Erving (1983), ?The interaction order?, American Sociological Review, 48 (1), pp. 1-17 [http://www.asanet.org/about/presidents/Erving_Goffman.cfm]. cap. 2: ?La rationalité cognitive?, pp. 57-98. Boudon, Raymond (2003), Raison, Bonnes Raisons, Paris, PUF, Berthelot, Jean-Michel (2001), ?Programmes, paradigmes, disciplines: pluralité et unité des sciences sociales?, em Jean-Michel Berthelot (org.) (2001), Épistémologie des Sciences Sociales, Paris PUF, pp. 457-519. Barbalet, J. M. (1985), ?Power and resistance?, The British Journal of Sociology, 36 (4), pp. 531-548. cap. 1: ?The strong program in cultural sociology: elements of a structural hermeneutics? (com Philip Smith), pp. 11-26. Alexander, Jeffrey C. (2003), The Meanings of Social Life: A Cultural Sociology, Oxford, OUP, [Referências das aulas: textos de leitura complementar] Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology: A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Newbury Park (CA), Sage. Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Newbury Park (CA), Sage. Turner, Jonathan H. (org.) (2001), Handbook of Sociological Theory, Nova Iorque, Kluwer Academic. Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Contemporary Social Theorists, Oxford, Blackwell. Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Classical Social Theorists, Oxford, Blackwell. Ritzer, George, e Jeff Stepnisky (2013), Sociological Theory, 9.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill. Giddens, Anthony, e Jonathan H. Turner (orgs.) (1987), Social Theory Today, Cambridge, Polity Press. Alexander, Jeffrey C. (1987), Sociological Theory Since 1945, Londres, Hutchinson. Abrutyn, Seth (org.) (2016), Handbook of Contemporary Sociological Theory, Nova Iorque, Springer. [Geral] Authors: Reference: Year:
|
|
02859 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Ao completar com sucesso o Curso, o estudante será capaz de: OA1. Enquadrar a geopolítica, o desenvolvimento e a globalização como vetores e pilares da arquitetura do sistema internacional; OA2. Identificar e analisar as principais dinâmicas internacionais que condicionam a geopolítica, a globalização e o desenvolvimento; OA3. Identificar os atores chave do sistema internacional e respetivos interesses estratégicos; OA4. Explicar a importância de uma abordagem interdisciplinar para a compreensão dos tópicos da UC.
Programa
CP1. A Geopolítica e a Economia Global CP2. Transições Energéticas & Mudanças Climáticas CP3. Modelos de Crescimento & Desafios do Desenvolvimento CP4. Ameaças Globais de Segurança CP5. A UE entre Integração e Nacionalismos
Processo de Avaliação
A avaliação da aprendizagem (conhecimentos e competências) inclui: a) Participação ativa nos seminários (10%); b) Ensaio escrito individual com 2/3 mil palavras (90%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Keohane, N.O. & Olmstead, S.M., 2007. Markets and the Environment, Island Press
Meer, Nasar (2014): ?Economy, Politics and Sense of Belonging?, Sense of Belonging:11
Rist, Gilbert (2010): The History of Development: From Western Origins to Global Faith, (3rd Ed.) Zed Books
Félix Ribeiro, José Manuel (2014): ?Globalisation, Crisis and Security: What Will Be the Map of Global Rivalries in the Horizon 2030? in Globalisation and Security: An Overview, Nova Science Publishers Inc, New York
Chris Alden (2008): China in Africa, London, Zed Books
Michael Common & Sigrid Stagl (2005): Ecological Economics: An Introduction, Cambridge: Cambridge University Press.
Valladão A. (2006): Democratic Hegemony and American Hegemony, Cambridge Review of International Affairs, Volume 19, Number 2, June
Robert Kappel (2014): Global Power Shifts and Germany?s New Foreign Policy Agenda, Strategic Analysis, 38:3, 341-352, DOI: 10.1080/09700161.2014.895237
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Daniel Yergin (2011): The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World, Penguin Books Andrew Mumford & Bruno C. Reis (Eds.) (2013): The Theory and Practice of Irregular Warfare: Warrior-Scholarship in Counterinsurgency, London, Routledge
Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00534 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento. Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge. Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva. Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP. Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage. Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage. Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva. Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP. Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP. Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications. Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press. Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press. Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora. European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers. Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers. Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press. Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais. Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London. Outras referências bibliográficas complementares Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104. Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press. Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press. Mestrado em Sociologia Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage. Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers. Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave. Mestrado em Serviço Social Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave. Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press. Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117. Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave. Mestrado em Políticas Públicas Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108 Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628 Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Gestão dos Novos Media Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle). Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf). Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: Mestrado em Estudos Internacionais Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons. Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA. Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA. Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en Mestrado em Estudos Africanos Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. Mestrado em Educação e Sociedade Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed. Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage. Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan. Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications. Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press. Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage. Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage. Mestrado em Ciência Política Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Administração Escolar Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s). Mestrado em Ação Humanitária Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico. Authors: Reference: Year:
|
|
00521 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
Programa
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA 1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas 1.2. Abordagem sistémica 1.3. Teorias do programa 1.4. Teoria da mudança 1.5. Modelos lógicos 1.6. Ética MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO 2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades 2.2. Definição da estratégia 2.3. Plano de ação MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO 3.1. Conceitos, contextos e funções 3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação 3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação: - Trabalho de grupo: 70% da nota final; - Relatório individual: 30% da nota final. A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar. Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage. Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press. Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press. Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan. Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage. Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage. Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage. Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie. Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie. Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie. Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa. Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications. Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing. HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright. HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright. Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer. Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge. Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage. Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press. Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press. Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage. Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer. Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature. OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation. Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press. Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press. Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage. Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte. Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge. Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284. Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan. Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan. Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons. Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage. Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305. Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute. White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank. Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass.
Planeamento de Políticas Públicas
Allison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley. Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage. Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62. Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage. Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning. Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan. Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas. Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press. Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press. Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press. Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage. Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge. Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University Press Bojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press. Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association. Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass. Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press. Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación. Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga. Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan. Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan. Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge. Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson. Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing. Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores. Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass. Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press. Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass. Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge. Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia. Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos. Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile. Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman. Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press. Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP. Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press. Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge. Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett Learning Joyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge. Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge. Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press. Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press. Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute. Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press. McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press. McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage. Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing. Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan. Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas. Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge. Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass. Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute. Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge. Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge. Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley. Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press. Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing. Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge. Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer. UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia. United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group. United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme. Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge. Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge. Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP. Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan. " Authors: Reference: Year:
|
|
00521 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
Programa
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA 1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas 1.2. Abordagem sistémica 1.3. Teorias do programa 1.4. Teoria da mudança 1.5. Modelos lógicos 1.6. Ética MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO 2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades 2.2. Definição da estratégia 2.3. Plano de ação MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO 3.1. Conceitos, contextos e funções 3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação 3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação: - Trabalho de grupo: 70% da nota final; - Relatório individual: 30% da nota final. A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar. Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage. Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press. Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press. Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan. Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage. Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage. Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage. Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie. Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie. Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie. Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa. Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications. Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing. HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright. HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright. Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer. Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge. Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage. Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press. Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press. Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage. Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer. Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature. OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation. Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press. Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press. Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage. Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte. Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge. Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284. Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan. Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan. Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons. Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage. Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305. Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute. White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank. Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass.
Planeamento de Políticas Públicas
Allison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley. Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage. Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62. Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage. Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning. Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan. Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas. Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press. Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press. Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press. Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage. Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge. Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University Press Bojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press. Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association. Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass. Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press. Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación. Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga. Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan. Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan. Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge. Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson. Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing. Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores. Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass. Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press. Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass. Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge. Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia. Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos. Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile. Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman. Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press. Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP. Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press. Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge. Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett Learning Joyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge. Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge. Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press. Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press. Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute. Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press. McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press. McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage. Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing. Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan. Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas. Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge. Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass. Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute. Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge. Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge. Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley. Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press. Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing. Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge. Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer. UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia. United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group. United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme. Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge. Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge. Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP. Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan. " Authors: Reference: Year:
|
|
00521 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
Programa
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA 1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas 1.2. Abordagem sistémica 1.3. Teorias do programa 1.4. Teoria da mudança 1.5. Modelos lógicos 1.6. Ética MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO 2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades 2.2. Definição da estratégia 2.3. Plano de ação MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO 3.1. Conceitos, contextos e funções 3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação 3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação: - Trabalho de grupo: 70% da nota final; - Relatório individual: 30% da nota final. A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar. Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage. Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press. Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press. Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan. Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage. Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage. Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage. Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie. Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie. Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie. Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa. Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications. Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing. HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright. HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright. Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer. Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge. Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage. Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press. Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press. Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage. Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer. Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature. OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation. Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press. Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press. Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage. Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte. Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge. Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284. Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan. Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan. Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons. Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage. Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305. Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute. White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank. Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass.
Planeamento de Políticas Públicas
Allison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley. Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage. Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62. Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage. Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning. Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan. Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas. Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press. Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press. Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press. Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage. Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press. Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge. Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University Press Bojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press. Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association. Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass. Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press. Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación. Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga. Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan. Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan. Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge. Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson. Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing. Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores. Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass. Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press. Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass. Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge. Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia. Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos. Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile. Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman. Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press. Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP. Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press. Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge. Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett Learning Joyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge. Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge. Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press. Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press. Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute. Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press. McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press. McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage. Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing. Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan. Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas. Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge. Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass. Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute. Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge. Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge. Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley. Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press. Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing. Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge. Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer. UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia. United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group. United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme. Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge. Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge. Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP. Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan. " Authors: Reference: Year:
|
|
M8065 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de: OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas; OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades; OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas; OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos; OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente; OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades; OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
Avaliação contínua*: a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%) - De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos; - Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%) - O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto. A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ Pordata: http://www.pordata.pt/ OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com International Labour Organization: http://www.ilo.org Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality.org: https://inequality.org Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ DataLABOR: https://datalabor.pt/ *** Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença]. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019 Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022. OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Eurofound (2017), The gender employment gap. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Abrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Authors: Reference: Year:
|
|
M8065 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de: OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas; OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades; OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas; OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos; OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente; OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades; OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
Avaliação contínua*: a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%) - De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos; - Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%) - O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto. A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ Pordata: http://www.pordata.pt/ OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com International Labour Organization: http://www.ilo.org Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality.org: https://inequality.org Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ DataLABOR: https://datalabor.pt/ *** Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença]. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019 Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022. OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Eurofound (2017), The gender employment gap. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Abrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Authors: Reference: Year:
|
|
M8065 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de: OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas; OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades; OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas; OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos; OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente; OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades; OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
Avaliação contínua*: a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%) - De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos; - Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%) - O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto. A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ Pordata: http://www.pordata.pt/ OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com International Labour Organization: http://www.ilo.org Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality.org: https://inequality.org Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ DataLABOR: https://datalabor.pt/ *** Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença]. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019 Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022. OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Eurofound (2017), The gender employment gap. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Abrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Authors: Reference: Year:
|
|
M8065 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de: OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas; OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades; OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas; OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos; OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente; OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades; OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
Avaliação contínua*: a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%) - De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos; - Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%) - O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto. A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ Pordata: http://www.pordata.pt/ OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com International Labour Organization: http://www.ilo.org Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality.org: https://inequality.org Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ DataLABOR: https://datalabor.pt/ *** Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença]. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019 Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022. OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Eurofound (2017), The gender employment gap. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Abrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Authors: Reference: Year:
|
|
M8065 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de: OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas; OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades; OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas; OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos; OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente; OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades; OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
Avaliação contínua*: a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%) - De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos; - Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%) - O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto. A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019 Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, Michael J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Alvaredo, F et al (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ Pordata: http://www.pordata.pt/ OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com International Labour Organization: http://www.ilo.org Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality.org: https://inequality.org Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ *** Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença]. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2021), Education at a Glance 2021. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Maurin, Éric (2009), La Peur du Déclassement. Une Sociologie des Récessions, Paris, La République des Idées. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Eurofound (2017), The gender employment gap. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina. Carmo, Renato Miguel, João Sebastião, Joana Azevedo, Susana da Cruz Martins, António Firmino da Costa (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Nunes N, Ferreira D (2019) Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo R, Rodrigues M A (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Authors: Reference: Year:
|
|
M8065 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de: OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas; OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades; OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas; OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos; OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente; OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades; OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
Avaliação contínua*: a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%) - De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos; - Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%) - O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto. A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/ UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ Pordata: http://www.pordata.pt/ OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com International Labour Organization: http://www.ilo.org Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality.org: https://inequality.org Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ DataLABOR: https://datalabor.pt/ *** Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença]. Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019 Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All. OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth. OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems. OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022. OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap. Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação] International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press. Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016. Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Eurofound (2017), The gender employment gap. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press. Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte. Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press. Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Abrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Authors: Reference: Year:
|
|
00448 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Identificar conceitos e princípios básicos de diagnóstico organizacional, planeamento e avaliação promotores de eficácia e eficiência em Serviço Social; - Analisar as potencialidades, capacidades e disposições nas organizações sociais para introduzir inovação social; - Treinar fluxos de comunicação enquanto ferramenta pró ativa do Serviço Social; - Estudar processos de avaliação em organizações sociais no âmbito do Serviço Social.
Programa
I) Diagnóstico organizacional ?Conceito. ?Fases, problemas críticos do processo, critérios e abordagem de sistemas abertos. ?Especificidades e significado para o Serviço Social; II) Planeamento em Serviço Social ?Abordagens integradas no Serviço Social; ?Planeamento estratégico. III) Liderança e participação para a inovação e a mudança ?Liderança ?Estilos e níveis de liderança (organizacional, colaborativa, transformacional, etc.) e os seus pressupostos teórico-metodológicos (mudança, as suas características e necessidades, teoria da mudança, complexidade e criatividade, etc.) ?Princípios de colaboração. A colaboração como um conceito. Trabalho adaptativo. Tomada de decisões baseada na ausência de consenso; ?Etapas de um processo colaborativo. IV) Avaliação ? Tipos e critérios de Avaliação; ? Indicadores de avaliação ? Perspetivas de avaliação de qualidade.
Processo de Avaliação
- Exposição teórica da matéria em momentos relevantes do programa; - Análise e interpretação de documentos pelos alunos.
|
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher: I. Avaliação periódica - 1 Teste (50%) - 1Trabalho de grupo (50%) Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável. II. Avaliação por exame (100%) Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ? Stufflebeam, D. L. & Coryn C. L. S. (2014). Evaluation Theory, Models, and Applications. Jossey-Bass. ? Alemán Bracho, M. D. C., & Trinidad Requena, A. (2012). Evaluación de servicios sociales. Civitas. Tema IV ? McKitterick, B. (2015). Self-Leadership in Social Work. Reflections from practice. Policy Press. ? Hughes, M., & Wearing, M. (2017). Organisations and management in social work: Everyday action for change. Sage. Tema III ? Ander-Egg, E., & Aguilar Idáñez, M. J. (2005). Cómo elaborar un proyecto. Guía para diseñar proyectos sociales y culturales . Lumen. ? Allison, M., & Kaye, J. (2015). Strategic Planning for Nonprofit Organizations: A Practical Guide for Dynamic Times. John Wiley & Sons. Tema II ? Lassl, W. (2019). The Viability of Organizations Vol. 2. Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-030-16473-7 ? Fialho, J., Silva, C., & Saragoça, J. (2015). Diagnóstico Social?Teoria, metodologia e casos práticos. Edições Sílabo. Tema I Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ? Aguado, O. V. (2005). Los instrumentos de evaluación. In Trabajo social con casos (pp. 221-250). Alianza. ? Drucker, P.F. (1993). As organizações sem fins lucrativos. Difusão Cultural. ? Weinbach, R. W. (2008). The social worker as manager: A practical guide to success. Allyn & Bacon ? Whyte, W. F. (1991). Social theory for action: How individuals and organizations learn to change. Sage. ? Darvill, G. (1999). British society-Social services gets a little help from standards. Quality World, 25(3), 26-28. ? de Bizkaia, O. D. T. S. (2007). Gestión de la calidad en organizaciones no lucrativas de intervención social. Observatorio del Tercer Sector de Bizkaia, disponible en www. 3sbizkaia. org, consultado el, 20(10), 2010. ? Löffler, E. (2001, May). Defining quality in public administration. In Paper delivered at the Annual Conference of the Network of Institutes and Schools of Public Administration in Central and Eastern Europe (NISPAcee), Bratislava: NISPAcee. ? Alonso-Martínez, D., González-Álvarez, N., & Nieto, M. (2014). Emprendimiento social vs innovación social. Cuadernos aragoneses de economía, 24(1-2), 119-140. ? Wallis J. & Dollery, B. (2003) Leadership and Economic Theories of Nonprofit Organizations. Working Paper Series in Economics. University of New England School of Economics. Retrieved https://www.une.edu.au/__data/assets/pdf_file/0005/67856/econ-2003-14.pdf ? Collins, J. C. (2001). Good to great: Why some companies make the leap--and others don't. HarperBusiness. ? Zaleznik, A. (2001). Managers and Leaders: Are They Different?. Harvard Business School Publishing Corporation. ? Ongallo, C. (2007). Manual de comunicacio?n : gui?a para gestionar el conocimiento, la informacio?n y las relaciones humanas en empresas y organizaciones. Dykinson. ? Swanson, R. A. (2007). Analysis for improving performance: Tools for diagnosing organizations and documenting workplace expertise. Berrett-Koehler Publishers. ? McFillen, J. M., O?Neil, D. A., Balzer, W. K., & Varney, G. H. (2013). Organizational Diagnosis: An Evidence-based Approach. Journal of Change Management, 13(2), 223?246. https://doi.org/10.1080/14697017.2012.679290 ? Harrison, M. I., & Shirom, A. (1999). Organizational diagnosis and assessment: Bridging theory and practice. Sage Publications. ? Azevedo, C., Franco, R. C., & Meneses, J. W. (Eds.). (2010). Gestão de organizações sem fins lucrativos: o desafio da inovação social. Imoedições. ? Almeida, V. (2011). As instituições particulares de solidariedade social: governação e terceiro sector. Almedina. ? Franco, R. (Coord.). (2015). Diagnóstico das ONG em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa ? Ahrne, G. (2006). Social Organizations. Interaction inside, outside and between organizations. Sage. ? Cunha, M. P., Cunha, R. C., Rego, A., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Manual de comportamento organizacional e gestão. RH Editora. Authors: Reference: Year:
|
|
00448 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Identificar conceitos e princípios básicos de diagnóstico organizacional, planeamento e avaliação promotores de eficácia e eficiência em Serviço Social; - Analisar as potencialidades, capacidades e disposições nas organizações sociais para introduzir inovação social; - Treinar fluxos de comunicação enquanto ferramenta pró ativa do Serviço Social; - Estudar processos de avaliação em organizações sociais no âmbito do Serviço Social.
Programa
I) Diagnóstico organizacional ?Conceito. ?Fases, problemas críticos do processo, critérios e abordagem de sistemas abertos. ?Especificidades e significado para o Serviço Social; II) Planeamento em Serviço Social ?Abordagens integradas no Serviço Social; ?Planeamento estratégico. III) Liderança e participação para a inovação e a mudança ?Liderança ?Estilos e níveis de liderança (organizacional, colaborativa, transformacional, etc.) e os seus pressupostos teórico-metodológicos (mudança, as suas características e necessidades, teoria da mudança, complexidade e criatividade, etc.) ?Princípios de colaboração. A colaboração como um conceito. Trabalho adaptativo. Tomada de decisões baseada na ausência de consenso; ?Etapas de um processo colaborativo. IV) Avaliação ? Tipos e critérios de Avaliação; ? Indicadores de avaliação ? Perspetivas de avaliação de qualidade.
Processo de Avaliação
- Exposição teórica da matéria em momentos relevantes do programa; - Análise e interpretação de documentos pelos alunos.
|
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher: I. Avaliação periódica - 1 Teste (50%) - 1Trabalho de grupo (50%) Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável. II. Avaliação por exame (100%) Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ? Stufflebeam, D. L. & Coryn C. L. S. (2014). Evaluation Theory, Models, and Applications. Jossey-Bass. ? Alemán Bracho, M. D. C., & Trinidad Requena, A. (2012). Evaluación de servicios sociales. Civitas. Tema IV ? McKitterick, B. (2015). Self-Leadership in Social Work. Reflections from practice. Policy Press. ? Hughes, M., & Wearing, M. (2017). Organisations and management in social work: Everyday action for change. Sage. Tema III ? Ander-Egg, E., & Aguilar Idáñez, M. J. (2005). Cómo elaborar un proyecto. Guía para diseñar proyectos sociales y culturales . Lumen. ? Allison, M., & Kaye, J. (2015). Strategic Planning for Nonprofit Organizations: A Practical Guide for Dynamic Times. John Wiley & Sons. Tema II ? Lassl, W. (2019). The Viability of Organizations Vol. 2. Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-030-16473-7 ? Fialho, J., Silva, C., & Saragoça, J. (2015). Diagnóstico Social?Teoria, metodologia e casos práticos. Edições Sílabo. Tema I Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ? Aguado, O. V. (2005). Los instrumentos de evaluación. In Trabajo social con casos (pp. 221-250). Alianza. ? Drucker, P.F. (1993). As organizações sem fins lucrativos. Difusão Cultural. ? Weinbach, R. W. (2008). The social worker as manager: A practical guide to success. Allyn & Bacon ? Whyte, W. F. (1991). Social theory for action: How individuals and organizations learn to change. Sage. ? Darvill, G. (1999). British society-Social services gets a little help from standards. Quality World, 25(3), 26-28. ? de Bizkaia, O. D. T. S. (2007). Gestión de la calidad en organizaciones no lucrativas de intervención social. Observatorio del Tercer Sector de Bizkaia, disponible en www. 3sbizkaia. org, consultado el, 20(10), 2010. ? Löffler, E. (2001, May). Defining quality in public administration. In Paper delivered at the Annual Conference of the Network of Institutes and Schools of Public Administration in Central and Eastern Europe (NISPAcee), Bratislava: NISPAcee. ? Alonso-Martínez, D., González-Álvarez, N., & Nieto, M. (2014). Emprendimiento social vs innovación social. Cuadernos aragoneses de economía, 24(1-2), 119-140. ? Wallis J. & Dollery, B. (2003) Leadership and Economic Theories of Nonprofit Organizations. Working Paper Series in Economics. University of New England School of Economics. Retrieved https://www.une.edu.au/__data/assets/pdf_file/0005/67856/econ-2003-14.pdf ? Collins, J. C. (2001). Good to great: Why some companies make the leap--and others don't. HarperBusiness. ? Zaleznik, A. (2001). Managers and Leaders: Are They Different?. Harvard Business School Publishing Corporation. ? Ongallo, C. (2007). Manual de comunicacio?n : gui?a para gestionar el conocimiento, la informacio?n y las relaciones humanas en empresas y organizaciones. Dykinson. ? Swanson, R. A. (2007). Analysis for improving performance: Tools for diagnosing organizations and documenting workplace expertise. Berrett-Koehler Publishers. ? McFillen, J. M., O?Neil, D. A., Balzer, W. K., & Varney, G. H. (2013). Organizational Diagnosis: An Evidence-based Approach. Journal of Change Management, 13(2), 223?246. https://doi.org/10.1080/14697017.2012.679290 ? Harrison, M. I., & Shirom, A. (1999). Organizational diagnosis and assessment: Bridging theory and practice. Sage Publications. ? Azevedo, C., Franco, R. C., & Meneses, J. W. (Eds.). (2010). Gestão de organizações sem fins lucrativos: o desafio da inovação social. Imoedições. ? Almeida, V. (2011). As instituições particulares de solidariedade social: governação e terceiro sector. Almedina. ? Franco, R. (Coord.). (2015). Diagnóstico das ONG em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa ? Ahrne, G. (2006). Social Organizations. Interaction inside, outside and between organizations. Sage. ? Cunha, M. P., Cunha, R. C., Rego, A., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Manual de comportamento organizacional e gestão. RH Editora. Authors: Reference: Year:
|
|
03332 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A. Conhecimento e Compreensão: - Compreensão dos principais conceitos implicados no debate sobre as diásporas africanas. - Conhecimento dos eventos históricos que marcaram a trajetória social e política das diásporas africanas. - Conhecimento dos debates mais relevantes no domínio das estratégias e políticas de ação coletiva das diásporas. B. Aplicação de conhecimentos: - Capacidade de utilizar os conhecimentos adquiridos para deduzir implicações sobre diferentes experiências das diásporas no plano transnacional. - Capacidade de utilizar os conhecimentos adquiridos para discutir e avaliar criticamente desafios contemporâneos das diásporas. C. Comunicação: - Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem. D. Aprendizagem: - Capacidade de estudo e de pesquisa pessoal com autonomia; - Capacidade e motivação para aprender ao longo da vida.
Programa
1. Questões históricas e teóricas das diásporas africanas 1.1. Do tráfico de pessoas escravizadas às migrações actuais 1.2. Presença e formas de ação coletiva africana em Portugal e na Europa (XV-XVIII) 1.3. Integração de imigrantes e políticas migratórias 2. Questões políticas e sociais das diásporas africanas 2.1. Formas de resistência à escravatura no continente americano 2.2. Diásporas e Movimentos Anti-Coloniais globais: Pan-africanismo e Movimentos pelos Direitos Civis 2.3. Dos Nativistas da 1ª Republica à Casa dos Estudantes do Império e Lutas de Libertação em Portugal e África 3. Questões políticas e sociais das diásporas africanas na actualidade 3.1. Racismo e Diáspora Africana na Europa ?pós?-colonial 3.2. Formas de ação coletiva da diáspora na contemporaneidade 3.3. Interseccionalidade, movimentos negros feministas e LGBTI 3.4. A resistência africana e negra no Portugal democrático: Das associações de imigrantes africanos ao movimento negro e afrodescendente português
Processo de Avaliação
1. Avaliação contínua - Apresentação, em grupo, de tema em aula (40%) - Redacção de ensaio sobre tema do programa (45%) - Participação ativa nas aulas (15%)
2. Exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: TINHORÃO, José Ramos (1997), Os Negros em Portugal: Uma Presença Silenciosa, Lisboa: Caminho SANCHES, Manuela Ribeiro (2011), Malhas que os Impérios Tecem: Textos Anticoloniais, Contextos Pós-Coloniais, Lisboa: Edições 70 PIRES, Rui Pena (2003), Migrações e Integração, Oeiras: Celta Editora MACHADO, Fernando Luís (2009), ?Quarenta anos de imigração africana: um balanço?, Ler História, 56, pp. 135-165 JAMES, C.L.R. (1963 [1938]), The Black Jacobins: Toussaint L'ouverture and the San Domingo Revolution, New York: Vintage Books HALL, Stuart (2003), Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais, Belo Horizonte: UFMG/UNESCO GILROY, Paul (2012), O Atlântico Negro: Modernidade e Dupla Consciência, Rio de Janeiro: Centro de Estudos Afro-Asiáticos/Editora 34 DUBOIS, W.E.B. (1992 [1935]), Black Reconstruction in America, 1860-1880, New York: Free Press DAVIS, Angela (2016 [1981]), Mulheres, Raça e Classe, São Paulo:Boitempo Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: 32. TAYLOR, Keeanga-Yamahtta (2016), From #BlackLivesMatter to Black Liberation, Chicago: Haymarket Books. 31. SAINT-MAURICE, Ana de (1997), Identidades Reconstruídas, Cabo-Verdianos em Portugal, Oeiras: Celta Editora.SOS RACISMO (2016), Racismo e Discriminação ? A lei da impunidade, Lisboa: SOS Racismo. 30. PLATAFORMA GUETO Resposta à Alta Comissária (A.C.I.DI). https://plataformagueto.wordpress.com/noticias/resposta-a-alta-comissaria-a-c-i-di/ 29. PEREIRA, Amilcar Araujo (2013), O Mundo Negro: Relações Raciais e a Constituição do Movimento Negro Contemporâneo no Brasil, Rio de Janeiro: Editora Pallas. 28. O.IJERE, Martin, (1974), W.E.B. Du Bois and Marcus Garvey as Pan-Africanists: A Study in Contrast, Présence Africaine, pp. 188-206. 27. NASCIMENTO, Beatriz, (1985), O conceito de quilombo e a resistência cultural negra, Afrodiáspora, 6-7, pp. 41-49. 26. NASCIMENTO, Beatriz (1982), Kilombo e memória comunitária ? um estudo de caso, Estudos Afro-Asiáticos 6-7, pp. 259-265. 25. MATA, Inocência (2015), A Casa dos Estudantes do Império e o lugar da literatura na consciencialização política, Lisboa: UCCLA. 24. MARGARIDO, Alfredo (2000). A Lusofonia e os Lusófonos: Novos Mitos Portugueses, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas. 23. JAMES, Joy, SHARPLEY-WHITING, T. Denean (orgs.) (2016), The Black Feminist Reader, Massachusetts: Wiley-Blackwell. 22. HENRIQUES, Joana Gorjão (2016), Racismo em Português, Lisboa: Tinta da China. 21. HENRIQUES, Isabel Castro (2009), A Herança Africana em Portugal, séc. XV-XX, Correios de Portugal. 20. GUIMARÃES, António Sergio (1999), Racismo e Anti-Racismo no Brasil, São Paulo:USP/Editora 34. 19. GONZALES, Lélia (1988), Por um feminismo Afro-latino-Americano, Revista Isis Internacional, 8. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/271077/mod_resource/content/1/Por%20um%20feminismo%20Afro-latino-americano.pdf 18. FANON, Frantz (1975 [1952]), Peles Negras, Máscaras Brancas, Porto: Paisagem Editora. 17. FANON, Frantz (2015 [1961]), Os Condenados da Terra, Lisboa: Letra Livre. 16. EARLE, Thomas F., LOWE, Kate J. P. (2005), Black Africans in Renaissance Europe, Cambridge: Cambridge University Press. 15. COX, Oliver (1948), Race, Caste and Class, New York: Monthly Review Press. 14. COLLINS, Patricia Hill (2000), Black Feminist Thought: Knowledge, Consciousness, and the Politics of Empowerment, Nova York: Routledge. 13. COLLINS, Patricia Hill (2006), From Black Power to Hip Hop: Racism, Nationalism and Feminism, Philadelphia: Temple University Press. 12. CENTRE FOR CONTEMPORARY CULTURAL STUDIES (1982), Empire Strikes Back: Race and Racism in 70's Britain, New York: Routledge. 11. CASTLES, Stephen e Mark J. Miller (2014), The Age of Migration, New York: Palgrave Macmillan. 10. CARMICHAEL, Stokely, Charles V. Hamilton (1961), Black Power: The Politics of Liberation, New York: Vintage. 9. CABRAL, Amilcar (1974), Textos Políticos, Porto: Gráfica Firmeza. 8. CARTA ABERTA DE ORGANIZAÇÕES AFRODESCENDENTES PORTUGUESAS AO CERD -2016. https://museudigitalafroportugues.wordpress.com/2016/12/08/carta-aberta-de-organizacoes-afrodescendentes-portuguesas-ao-cerd-2016/ 7. BORGES, Sónia Vaz (2014), Na Pó di Spéra: percursos nos bairros da Estrada Militar, de Santa Filomena e da Encosta Nascente, Cascais: FCG/Principia. 6. BHABHA, Homi (1994), The Location of Culture, London: Routledge. 5. BASSEL, Leah (2013), Contemporary Grammars of Resistance: Two French Social Movements, Sociology, 48 (3), pp. 537-553. 4. ARAÚJO, Marta, Silvia Roríguez Maeso (2016), Os Contornos do Eurocentrismo: Raça, História e Textos Políticos, Coimbra: Almedina. 3. ANDRADE, Mário Pinto de (1997), Origens do nacionalismo africano: continuidade e ruptura nos movimentos unitários emergentes da luta contra a dominação colonial portuguesa, 1911-1961, Lisboa: Dom Quixote 2. ALMEIDA, Miguel Vale de (2000), Um Mar Côr de Terra: Raça, Cultura e Política de Identidade, Oeiras: Editora Celta. 1. AFROLIS - Audioblogue Rádio AfroLis. https://radioafrolis.com/ Authors: Reference: Year:
|
|
02081 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1: Demonstrar um conhecimento genérico acerca da formação do sistema de Estados no Médio Oriente e Norte de África, bem como da sua evolução histórica geral subsequente. OA2: Demonstrar conhecimento acerca de temáticas centrais para as dinâmicas políticas da região, nomeadamente em termos das relações Estado-sociedade, identidade, economia política, geopolítica, e intervenções de atores externos. OA3: Demonstrar a capacidade de articular conceitos e dados empíricos na análise de estudos de caso. OA4: Demonstrar capacidade de análise crítica, bem como de expressar uma opinião pessoal fundamentada.
Programa
CP1: Introdução à região MENA: significados, abordagens e perspectivas. CP2: Género e estudos femininos no Médio Oriente e Norte de África. PC3: Palestina / Israel: um conflito permanente. PC4: A "Primavera árabe": sete anos depois. PC5: A União Europeia e o seu papel na região MENA. PC6: Estudos sobre a migração e refugiados no Médio Oriente e Norte de África. PC7: Desafios e ameaças atuais no Médio Oriente e Norte de África. PC8: Depolitizando muçulmanos e islamizando a política. PC9: O trabalho de campo nos países MENA.
Processo de Avaliação
a) Assiduidade e participação nas aulas: 30%; b) Apresentação oral: 30%; c) Comentário escrito: 40%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Said, Edward W. (1979), Orientalism, New York: Vintage Books. Rogan, Eugene (2009), The Arabs: A History, London: Allen Lane.
Pappé, Ilan (2004), A History of Modern Palestine, Cambridge: Cambridge University Press.
Kamrava, Mehran (2011), The Modern Middle East: A Political History Since the First World War, Berkeley: University of California Press.
Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Clark, Janine A. (2006), "Field Research Methods in the Middle East", PS: Political Science & Politics, July, pp. 417-423. Further reading:
- Suleiman, Yasir and Paul Anderson (2007), "Conducting Fieldwork in the Middle East", report of a workshop at the University of Edinburgh, University of Edinburgh Press.
- POMEPS (2014), "The Ethics of Research in the Middle East", Project on Middle East Political Science Studies, 8, July.
Required readings:
WEEK 10
Further readings: to be indicated
Required readings: to be indicated
WEEK 9
- Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 229-260.
- Ghazal, Amal and Larbi Sadiki (2016), "ISIS: The 'Islamic State' between Orientalism and the Interiority of MENA's Intellectuals", Jadaliyya, January 19.
- Geranmayeh, Ellie (2015), "Towards and Beyond a Final Nuclear Deal with Iran", The International Spectator, 50 (2), pp. 1-7.
Further readings:
- Nuruzzaman, Mohammed (2015), "The Challenge of the Islamic State", Global Affairs, 1 (3), pp. 297-304.
- Kamrava, Mehran (2011), The Modern Middle East: A Political History Since the First World War, Berkeley: University of California Press, pp. 345-373.
Required readings:
WEEK 8
- Levy, André and Alex Weingrod (eds) (2005), Homelands and Diasporas: Holy Lands and Other Places, Stanford: Stanford University Press, pp. 220-244.
- Fargues, Philippe (2014), "Europe Must Take on Its Shame of the Syrian Refugee Burden, But How?", Policy Brief, February, European University Institute.
Further readings:
- Schulz, Helena L. and Juliane Hammer (2003), The Palestinian Diaspora: Formation of Identities and Politics of Homeland, London and New York: Routlegde, pp. 8-44.
- Chatty, Dawn (2016), "The Syrian Humanitarian Disaster: Disparities in Perceptions, Aspirations, and Behaviour in Jordan, Lebanon and Turkey", IDS Bulletin, 47 (3), pp. 19-33.
Required readings:
WEEK 7
- Del Sarto, Raffaella A. (2016), "Normative Empire Europe: The European Union, Its Borderlands, and the 'Arab Spring'", Journal of Common Market Studies, 54 (2), pp. 215-232.
- Gordon, Neve and Sharon Pardo (2015), "Normative Power Europe Meets the Israeli-Palestinian Conflict", Asia Europe Journal, 13 (3), pp. 265-274.
Further readings:
- Pace, Michelle, Seeberg, Peter, and Francesco Cavatorta (2009), "The EU's Democratisation Agenda in the Mediterranean: A Critical Inside-Out Approach", Democratisation, 16 (1), pp. 3-19.
- Lovatt, Hugh (2016), "EU Differentiation and the Push for Pece in Israel/Palestine", European Council on Foreign Relations Policy Brief, pp. 1-16.
- Bouris, Dimitris (2013), The European Union and Occupied Palestinian Territories, London and New York: Routledge, pp. 165-175.
Required readings:
WEEK 6
- Sadiki, Larbi (2015), Routledge Handbook of the Arab Spring: Rethinking Democratization, London and New York: Routledge, pp. 1-13.
- Pratt, Nicola (2013), "The 'Arab Spring' and the Israel-Palestine Conflict: Settler Colonialism and Resistance in the Midst of Geopolitical Upheavals", Ortadogu Etütleri 5 (1), pp. 9-40.
- Al-Ali, Nadje (2012), "Gendering the Arab Spring", Middle East Journal of Culture and Communication, 5, pp. 26-31.
Further readings:
- Pace, Michelle and Francesco Cavatorta (2012), "The Arab Uprisings in Theoretical Perspective - An introduction", Mediterranean Politics, 17 (2), pp. 125-138.
- Beinin, Joel and Frédéric Vairel (eds) (2011), Social Movements, Mobilization, and Contestation in the Middle East and North Africa, Stanford: Stanford University Press, pp. 1-29.
Required readings:
WEEK 5
- Pappé, Ilan and Jamil Hilal (eds.) (2010), Across the Wall: Narratives of Israeli-Palestinian History, London and New York: I.B. Tauris, pp. 409-435.
- Khalidi, Rashid (2006), The Iron Cage: The Story of the Palestinian Struggle for Statehood, Boston: Beacon Press, pp. 182-217.
- Chetrit, Sami S. (2000), "Mizrahi Politics in Israel: Between Integration and Alternative", Journal of Palestine Studies, 29 (4), pp. 51-65.
Further readings:
- Said, Edward W. (1992), The Question of Palestine, New York: Vintage Books, 115-141.
- Pappé, Ilan (2004), A History of Modern Palestine, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 116-140.
Required readings:
WEEK 4
- Mernissi, Fatima (1987), Beyond the Veil: Male-Female Dynamics in Modern Muslim Society, Bloomington: Indiana University Press, pp. vii-xxix.
- Badran, Margot (2009), Feminism in Islam: Secular and Religious Convergences, Oxford: Oneworld, pp. 242-252.
- Abu-Lughod, Lila (2001), "Orientalism and Middle East Feminist Studies", Feminist Studies, 27 (1), pp. 101-113.
Further readings:
- Al-Ali, Nadje and Nicola Pratt (eds) (2009), Women and War in the Middle East, London: Zed Books, pp. 1-31.
- Abu-Lughod, Lila (2013), Do Muslim Women Need Saving?, Cambridge and London: Harvard University Press, pp. 27-53.
Required readings:
WEEK 3
- Roy, Sara (2003), "Hamas and the Transformation(s) of Political Islam in Palestine", Current History, pp. 13-20.
- Roy, Olivier (2004), Globalized Islam: The Search for a New Ummah, New York: Columbia University Press, pp. 1-20.
Further readings:
- Ayoob, Mohammed (2004), "Political Islam: Image and Reality", World Policy Journal, 21 (3), pp. 1-14.
- Beinin, Joel and Joe Stork (eds) (1996), Political Islam: Essays from the Middle East Report, Berkeley: California University Press, pp. 3-25.
Required readings:
WEEK 2
- Rogan, Eugene (2009), The Arabs: A History, London: Allen Lane, pp. 1-11.
- Hourani, Albert, Khoury, Philip and Mary C. Wilson (eds) (2004), The Modern Middle East: a Reader, London and New York: I.B. Tauris, pp. 1-20.
Further readings:
- Said, Edward W. (1979), Orientalism, New York: Vintage Books, pp. 1-9.
- Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 21-40.
Required readings:
WEEK 1
Authors: Reference: Year:
|
|
00023 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC tem como objectivo a introdução ao conhecimento mais detalhado de realidades africanas nos campos social e cultural. Deste modo, os objectivos de aprendizagem da UC são 1. Conhecer a construção de conceitos centrais, determinantes para elaborar quadros analíticos sobre os campos social e cultural. 2. Compreender as construções discursivas históricas relativas ao continente africano. 3. Adquirir uma visão crítica sobre temas das dinâmicas sociais e culturais em África. 4. Identificar as principais construções identitárias em África. 5. Conhecer movimentos sociais e culturais em África e seus impactos.
Programa
1. Representações de África e pós-colonialismo 1.1. Colonialidade, discurso e eurocentrismo 1.2. A construção das imagens do continente africano
2. Temas selecionados das dinâmicas sociais e culturais em África 2.1. Cultura, religião e etnicidade 2.2. Populações autóctones e produção de conhecimento 2.3. Movimentos sociais e mudança política e social 2.4. Género e sexualidades 2.5. Feminismos em África 2.6. Movimentos culturais e juventude em África 2.7. Cultura popular, música e cinema
Processo de Avaliação
1.Avaliação contínua A avaliação consiste na média ponderada: a)Presença e participação activa nas aulas(mínimo de presença em 70% das aulas)-30% b)Ensaio(5000 e 5500 palavras):70% Os ensaios poderão ser em português,inglês,francês ou espanhol entregues na data acordada na reunião do Conselho de Ano do 1º semestre (1ª).Os ensaios não contam para alunos que se submetam a exame final. 2.Exame final para alunos que não estão em avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Obadare, Ebenezer (Ed), 2014, The Handbook of Civil Society in Africa, New York: Springer Mudimbe, Valentin Y., 1988, The Invention of Africa: Gnosis, Philosophy and the Order of Knowledge, Bloomington: Indiana University Press
Mkandawire, Thandika (ed.), 2005, African Intellectuals: Rethinking Politics, Language, Gender and Development, Dakar: Codesria
Filho, Silvio de Almeida Carvalho e Nascimento, Washington Santos (Orgs.), 2018, Intelectuais das Áfricas, Campinas: Pontes Editores
Fanon, Frantz, 2005, The Wretched of the Earth, Grove Press
Cooper, Fred, 2002, Africa since 1940: The Past of the Present, Cambridge: Cambridge University Press
Arnfred, Signe (ed.), 2004, Re-Thinking Sexualities in Africa, Uppsala: Nordiska Afrikainstitutet
Appiah, Kwame Anthony, 1992, In My Father's House: Africa in the Philosophy of Culture, New York: Oxford University Press
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Clark, Msia Kibona., 2012, "Hip Hop as Social Commentary in Accra and Dar Es Salaam", African Studies Quarterly: The Online Journal of African Studies, 13(3): 23-46. Lobato, Ramon, 2010, "Creative industries and informal economies, Lessons from Nollywood", International Journal of Cultural Studies, 13(4): 337-354
César, Amaranta, 2013, "Cinema africano, utopia e política: a tomada de palavra em Bamako, de Abderrahmane Sissako", Contemporânea, Comunicação e Cultura, 11(3): 581-590
2.8. Cultura popular, música e cinema
African Dynamics in a Multipolar World
Honwana, Alcinda, 2013, "Youth, waithood, and protest movements in Africa", Lugard Lecture 2013, ECAS 2013, 5th European Conference on African Studies,
Diouf, Mamadou, 2003, "Engaging postcolonial cultures: African youth and public space", African Studies Review, 46 (2): 1-12
Chielozona Eze, 2014, "Rethinking African culture and identity: the Afropolitan model," Journal of African Cultural Studies, 26 (2): 234-247
2.6.
AAVV, 2013, Africana, Aportaciones para la descolonización del feminismo, Barcelona: oozebap
2.5.
Reddy, Vasu, 2001, "Homophobia, human rights and gay and lesbian equality in Africa", Agenda: Empowering Women for Gender Equity, 50: 83-87
Adésínà, 'Jìmí O., 2010, "Re-appropriating matrifocality: endogeneity and African gender scholarship", African Sociological Review, 14 (1): 2-19
Aboim, Sofia, 2008, "Masculinidades na encruzilhada: hegemonia, dominação e hibridismo em Maputo", 43 (2): 273-295
2.4. Género e sexualidades
Thigo, Philip, 2013, "People, technology and spaces: towards a new generation of social movements", Journal of Contemporary African Studies, 31 (2): 255-264
Mamdani, Mahmood Thandika Mkandawire & Wamba-dia-Wamba, 1988, "Social Movements, Social Transformation and Struggle for Democracy in Africa", Economic and Political Weekly, 23(19): 973-981
de Waal, Alex and Ibreck, Rachel, 2013, "Hybrid social movements in Africa", Journal of Contemporary African Studies, 31 (2): 303-324
2.3.
Mouiche, Ibrahim, 2011, "Democratisation and Political Participation of Mbororo in Western Cameroon", Africa Spectrum, 46 (2):71-97
Anyidoho, Nana Akua, 2008, "Identity and Knowledge Production in the Fourth Generation", Africa Development, 23(1): 25-39
2.2.
Njoh, Ambe J., 2017, "The Right-To-The-City Question" and Indigenous Urban Populations in Capital Cities in Cameroon", Journal of Asian and African Studies, 52(2): 188-200
Martins, Vasco, 2015, "Ovimbundu identity attributions in post-war Angola", Journal of Southern African Studies, 41 (4): 853-867
Babou, Cheikh Anta, 2007, "Urbanizing mystical Islam: Making Murid space in the cities of Senegal", The International Journal of African Historical Studies, 40 (2): 197-223
2.1.
2.
Zeleza, Paul Tiyambe, 2006, "The Inventions of African Identities and Languages: The Discursive and Developmental Implications", in Olaoba F. Arasanyin e Michael A. Pemberton (eds), Selected Proceedings of the 36th Annual Conference on African Linguistics, Somerville: Cascadilla Proceedings Project: 14-26
Maldonado-Torres, Nelson, 2006, "Pensamento crítico desde a subalternidade: os estudos étnicos como ciências descoloniais ou para a transformação das Humanidades e das Ciências Sociais no século XXI", Afro-Ásia, 34: 105-129
Lopes, Carlos, 2012, "O legado de Amílcar Cabral face aos desafios da ética contemporânea", Via Atlântica, 21: 27-44
Césaire, Aimé, 1978, Discurso sobre o Colonialismo, Lisboa: Sá da Costa (Prefácio de Mário de Andrade)
African Studies Association, 2018, "Decolonizing African Studies", African Studies Review, 61 (3): 1-7
1.2.
1.1.
1.
Authors: Reference: Year:
|
|
00506 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Conhecer o objeto e âmbito de aplicação do direito do trabalho. 2. Identificar, interpretar e aplicar as normas laborais com relevância na gestão de recursos humanos. 3. Ser capaz de celebrar um contrato de trabalho nos seus vários aspetos, utilizando as flexibilidades legais permitidas. 4. Identificar a melhor forma de promover a suspensão de um contrato de trabalho. 5. Identificar a melhor forma de promover a cessação de um contrato de trabalho.
Programa
1. Noção, objeto e enquadramento do direito do trabalho 2. As fontes do direito do trabalho: identificação e articulação dos diferentes instrumentos normativos 3. O contrato de trabalho como instrumento de recrutamento/admissão do trabalhador: noção, elementos e características do contrato de trabalho. Modalidades e regimes. 4. A dinâmica da relação individual de trabalho: flexibilidades funcional e geográfica 5. A dinâmica da relação individual de trabalho: o tempo e a duração do trabalho. As flexibilidades na organização do tempo de trabalho. O direito ao repouso, as faltas ao trabalho e os feriados. 6. O quadro normativo da política salarial na empresa. 7. As grandes descontinuidades da realização do trabalho 8. As políticas de redimensionamento e os instrumentos de redução de efetivos.
Processo de Avaliação
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Código do Trabalho não anotado (edição à escolha do aluno) António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2020 (20ª Ed., Ed. Almedina) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABRANTES, José João Nunes, Estudos de Direito do Trabalho, AAFDL, Lisboa, 1992 ABRANTES, José João Nunes, Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005 ABRANTES, José João Nunes, Direito do Trabalho II (Direito da greve), Coimbra, 2014 ABRANTES, José João Nunes (Coord.), I Conferência Luso-Espanhola de Direito do Trabalho - A Reforma Laboral em Portugal e Espanha, Coimbra, 2016 ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, linhas de Desenvolvimento, in X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho - Anais, Coordenação de António Moreira, Livraria Almedina, Coimbra, 1999, pp. 151-189 ALMEIDA, Paulo, Duração, Vencimento e Marcação de Férias, Lisboa, 2013 AMADO, João Leal, Contrato de Trabalho - Noções Básicas, Coimbra, 2020 BUSTO, Maria Manuel, O Novo Contrato de Trabalho - Soluções e Alternativas em Tempos de Crise, Coimbra, 2013 CAMPOS, Alice Pereira de, Contrato de Trabalho a Termo, Lisboa, 2013 CARVALHO, Catarina de Oliveira, e Júlio Vieira GOMES (Coord.), Direito do Trabalho - Crise do Direito do Trabalho? - Actas do Congresso de Direito do Trabalho, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed.) CARVALHO, Paulo Morgado de, (Coord.), Código do Trabalho - A Revisão de 2009, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed) CORDEIRO, António Menezes, Manual de Direito do Trabalho, Vols. I e II, Coimbra, 2018/2019 CORREIA, António Damasceno, Manual de Relações Laborais, Lisboa, 2016 FALCÃO, David, e Sérgio Tenreiro TOMÁS, Lições de Direito do Trabalho - A Relação Individual de Trabalho, Coimbra, 2021 FERNANDES, Francisco Liberal, Maria Regina REDINHA, Contrato de Trabalho - Novo Regime Jurídico Angolano - Lei Geral do Trabalho, Porto, 2015 GOMES, Júlio Manuel Vieira, Direito do Trabalho, Coimbra, 2007 (Coimbra Ed) LAMBELHO, Ana, e Luísa Andias GONÇALVES, Manual de Direito do Trabalho - Da Teoria à Prática, Coimbra, 2014 LEITÃO, Luís Manuel Teles de Menezes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2021 MAGALHÃES, Filipa Matias, Maria Leitão PEREIRA, Manual do Contrato de Trabalho, Porto, 2016 MARECOS, Diogo Vaz, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2013 (Coimbra Ed.) MARTINEZ, Pedro Romano, Direito do Trabalho, Coimbra, 2019 MARTINEZ, Pedro Romano, Da Cessação do Contrato, Coimbra, 2015 MARTINEZ, Pedro Romano, Luís Miguel MONTEIRO, Joana VASCONCELOS, Pedro Madeira de BRITO, Guilherme DRAY, Luís Gonçalves SILVA, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2012 (Ed. Almedina) MARTINS, André Almeida, António Sarmento OLIVEIRA, Deolinda Aparício MEIRA, Helena SALAZAR, Margarida AZEVEDO, Tiago Pimenta Fernandes, Manual de Direito do Trabalho, Porto, 2017 MELLO, Alberto de Sá e, Direito do Trabalho para Empresas, Coimbra, 2016 MENDES, Marlene, e Sérgio ALMEIDA, O Contrato de Trabalho, Lisboa, 2010 MENDES, Marlene, O Contrato de Trabalho na Prática Jurídica, Ed. Nova Causa, 2015 MONTEIRO, Luís Miguel, e outros, Código do Trabalho - Três anos de Jurisprudência Comentada, Livraria Petrony NETO, Abílio, Novo Código do Trabalho e Legislação Complementar - Anotados, Lisboa, 2013 PINTO, Mário, Direito do Trabalho, Universidade Católica Portuguesa QUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Manual de Direito do Trabalho e de Processo do Trabalho, Coimbra, 2014 (Ed. Almedina) QUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Código do Trabalho - Anotado e Comentado, Coimbra, 2016 RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Direito do Trabalho - Situações Laborais Individuais, Coimbra, 2010 (Ed. Almedina) RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte I (Dogmática Geral), Coimbra, 2015 RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte II, Coimbra, 2014 RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte III (Situações Laborais Colectivas), Coimbra, 2015 SILVA, Luís Gonçalves da, Estudos de Direito do Trabalho, Coimbra, Almedina VASCONCELOS, Joana, A Revogação do Contrato de Trabalho, Coimbra, 2011 VEIGA, António Jorge da Motta, Lições de Direito do Trabalho, Lisboa, 1995 VILAR, António, & Associados, Direito do Trabalho em 100 Quadros, Porto, 2011 XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Iniciação ao Direito do Trabalho, Verbo XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Curso do Direito do Trabalho, Lisboa, 1993 (Verbo) XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, O despedimento Colectivo no dimensionamento da Empresa, Verbo XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Direito da Greve, Verbo XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Manual de Direito do Trabalho, Lisboa, 2014 (Verbo) Authors: Reference: Year:
|
|
00506 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Conhecer o objeto e âmbito de aplicação do direito do trabalho. 2. Identificar, interpretar e aplicar as normas laborais com relevância na gestão de recursos humanos. 3. Ser capaz de celebrar um contrato de trabalho nos seus vários aspetos, utilizando as flexibilidades legais permitidas. 4. Identificar a melhor forma de promover a suspensão de um contrato de trabalho. 5. Identificar a melhor forma de promover a cessação de um contrato de trabalho.
Programa
1. Noção, objeto e enquadramento do direito do trabalho 2. As fontes do direito do trabalho: identificação e articulação dos diferentes instrumentos normativos 3. O contrato de trabalho como instrumento de recrutamento/admissão do trabalhador: noção, elementos e características do contrato de trabalho. Modalidades e regimes. 4. A dinâmica da relação individual de trabalho: flexibilidades funcional e geográfica 5. A dinâmica da relação individual de trabalho: o tempo e a duração do trabalho. As flexibilidades na organização do tempo de trabalho. O direito ao repouso, as faltas ao trabalho e os feriados. 6. O quadro normativo da política salarial na empresa. 7. As grandes descontinuidades da realização do trabalho 8. As políticas de redimensionamento e os instrumentos de redução de efetivos.
Processo de Avaliação
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Código do Trabalho não anotado (edição à escolha do aluno) António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2020 (20ª Ed., Ed. Almedina) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABRANTES, José João Nunes, Estudos de Direito do Trabalho, AAFDL, Lisboa, 1992 ABRANTES, José João Nunes, Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005 ABRANTES, José João Nunes, Direito do Trabalho II (Direito da greve), Coimbra, 2014 ABRANTES, José João Nunes (Coord.), I Conferência Luso-Espanhola de Direito do Trabalho - A Reforma Laboral em Portugal e Espanha, Coimbra, 2016 ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, linhas de Desenvolvimento, in X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho - Anais, Coordenação de António Moreira, Livraria Almedina, Coimbra, 1999, pp. 151-189 ALMEIDA, Paulo, Duração, Vencimento e Marcação de Férias, Lisboa, 2013 AMADO, João Leal, Contrato de Trabalho - Noções Básicas, Coimbra, 2020 BUSTO, Maria Manuel, O Novo Contrato de Trabalho - Soluções e Alternativas em Tempos de Crise, Coimbra, 2013 CAMPOS, Alice Pereira de, Contrato de Trabalho a Termo, Lisboa, 2013 CARVALHO, Catarina de Oliveira, e Júlio Vieira GOMES (Coord.), Direito do Trabalho - Crise do Direito do Trabalho? - Actas do Congresso de Direito do Trabalho, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed.) CARVALHO, Paulo Morgado de, (Coord.), Código do Trabalho - A Revisão de 2009, Coimbra, 2011 (Coimbra Ed) CORDEIRO, António Menezes, Manual de Direito do Trabalho, Vols. I e II, Coimbra, 2018/2019 CORREIA, António Damasceno, Manual de Relações Laborais, Lisboa, 2016 FALCÃO, David, e Sérgio Tenreiro TOMÁS, Lições de Direito do Trabalho - A Relação Individual de Trabalho, Coimbra, 2021 FERNANDES, Francisco Liberal, Maria Regina REDINHA, Contrato de Trabalho - Novo Regime Jurídico Angolano - Lei Geral do Trabalho, Porto, 2015 GOMES, Júlio Manuel Vieira, Direito do Trabalho, Coimbra, 2007 (Coimbra Ed) LAMBELHO, Ana, e Luísa Andias GONÇALVES, Manual de Direito do Trabalho - Da Teoria à Prática, Coimbra, 2014 LEITÃO, Luís Manuel Teles de Menezes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2021 MAGALHÃES, Filipa Matias, Maria Leitão PEREIRA, Manual do Contrato de Trabalho, Porto, 2016 MARECOS, Diogo Vaz, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2013 (Coimbra Ed.) MARTINEZ, Pedro Romano, Direito do Trabalho, Coimbra, 2019 MARTINEZ, Pedro Romano, Da Cessação do Contrato, Coimbra, 2015 MARTINEZ, Pedro Romano, Luís Miguel MONTEIRO, Joana VASCONCELOS, Pedro Madeira de BRITO, Guilherme DRAY, Luís Gonçalves SILVA, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2012 (Ed. Almedina) MARTINS, André Almeida, António Sarmento OLIVEIRA, Deolinda Aparício MEIRA, Helena SALAZAR, Margarida AZEVEDO, Tiago Pimenta Fernandes, Manual de Direito do Trabalho, Porto, 2017 MELLO, Alberto de Sá e, Direito do Trabalho para Empresas, Coimbra, 2016 MENDES, Marlene, e Sérgio ALMEIDA, O Contrato de Trabalho, Lisboa, 2010 MENDES, Marlene, O Contrato de Trabalho na Prática Jurídica, Ed. Nova Causa, 2015 MONTEIRO, Luís Miguel, e outros, Código do Trabalho - Três anos de Jurisprudência Comentada, Livraria Petrony NETO, Abílio, Novo Código do Trabalho e Legislação Complementar - Anotados, Lisboa, 2013 PINTO, Mário, Direito do Trabalho, Universidade Católica Portuguesa QUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Manual de Direito do Trabalho e de Processo do Trabalho, Coimbra, 2014 (Ed. Almedina) QUINTAS, Paula, Hélder QUINTAS, Código do Trabalho - Anotado e Comentado, Coimbra, 2016 RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Direito do Trabalho - Situações Laborais Individuais, Coimbra, 2010 (Ed. Almedina) RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte I (Dogmática Geral), Coimbra, 2015 RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte II, Coimbra, 2014 RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte III (Situações Laborais Colectivas), Coimbra, 2015 SILVA, Luís Gonçalves da, Estudos de Direito do Trabalho, Coimbra, Almedina VASCONCELOS, Joana, A Revogação do Contrato de Trabalho, Coimbra, 2011 VEIGA, António Jorge da Motta, Lições de Direito do Trabalho, Lisboa, 1995 VILAR, António, & Associados, Direito do Trabalho em 100 Quadros, Porto, 2011 XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Iniciação ao Direito do Trabalho, Verbo XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Curso do Direito do Trabalho, Lisboa, 1993 (Verbo) XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, O despedimento Colectivo no dimensionamento da Empresa, Verbo XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Direito da Greve, Verbo XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Manual de Direito do Trabalho, Lisboa, 2014 (Verbo) Authors: Reference: Year:
|
|
00437 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Aquisição de conhecimentos jurídicos integrados que permitam compreender o sistema jurídico no seu todo, identificando e aplicando as normas que visam o desenho de políticas públicas de modo a responder às principais questões sociais, designadamente, ao nível da tutela dos direitos sociais na Constituição, no restante direito interno relevante (laboral e social) e no Direito Internacional.
Programa
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito II. A Constituição Social III. O direito internacional enquanto fonte de direito social IV. Os sistemas de protecção social V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
Processo de Avaliação
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Os alunos com registo mínimo de 80% de assiduidade terão acesso à opção de avaliação contínua. Neste modelo, os instrumentos de avaliação intermédia terão uma poderação global de 20% no cálculo da média da nota final. A frequência final terá uma ponderação de 80%, com nota mínima de 8 valores na escala de 0-20 valores, sendo excluídos os alunos que obtenham nota inferior a 8 valores na frequência final. O aluno obtém aprovação à UC desde que a média final da sua nota seja no mínimo de 10 valores na escala de 0-20. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16v, deverão ser submetidos a uma prova oral presencial para fins de confirmação da nota obtida. Os estudantes que não solicitarem a sua submissão à avaliação para confirmação da nota dentro de 24h após divulgação da respetiva nota, verão a sua nota final confirmada em 16v. No demais omisso, aplicar-se-á o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE, e, por força deste, o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos e Competências (REACC).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: AMARAL, Diogo Freitas do, Manual de Introdução ao Direito, vol. I, Coimbra, 2017 (reimpressão de 2012) ANDRADE, J. C. Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.) COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998 MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2010 (Ed. Revista) NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010. RIBEIRO, Manuel de Almeida, Introdução ao Direito para as Ciências Sociais, Coimbra, 2016 SILVA, Germano Marques da, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2015 (Universidade Católica) TELLES, Inocêncio Galvão, Introdução ao Estudo do Direito, vols. I e II, Lisboa, 2010 ?Principais Textos de Direito Internacional?, Lisboa, 1982 (Editora Danúbio); Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005 ALBUQUERQUE, José P. Ribeiro de, Margarida PAZ, Adultos-Idosos Dependentes ou Especialmente Vulneráveis, Tomos I e II, Lisboa, 2018 ALMEIDA, Carlos A. Neves, Para uma Análise das Funções e Disfunções no Âmbito do Sistema Político, Lisboa, Janeiro de 1990, FDL, Tese de Mestrado (texto inédito ? disponível na Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa) ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, Linhas de Desenvolvimento, X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, Anais, Coord. de António Moreira, Coimbra, 1999, pp. 151-189 ANDRADE, J. C. Vieira de, O Direito ao Mínimo de Existência Condigna como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas? - Anotação ao Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29 ASCENSÃO, José de Oliveira, O Direito ? Introdução e Teoria Geral, Coimbra, 2017 CAETANO, Marcello, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra, 2015 (reimpressão) CANAS, Vitalino, Introdução às decisões de provimento do Tribunal Constitucional, Lisboa, 1984 COELHO, Miguel, Segurança Social - Situação Actual e Perspectivas de Reforma, Lisboa, 2013 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Segurança Social - Manual Prático, Coimbra, 2020 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Legislação da Segurança Social, Coimbra, 2019 COT, Jean-Pierre, MOUNIER, Jean-Pierre, Para uma Sociologia Política, Lisboa, 1976 CRUZ, Manuel Braga da, Política Comparada, Braga, 2015 DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002 FIDALGO, Manuel, Convenções Internacionais de Trabalho ? Ratificadas por Portugal (1928-1985), Viseu, 1988 (Ed. Rei dos Livros) GOUVEIA, Jorge Bacelar, Textos Fundamentais de Direito Internacional Público, Coimbra, 2017 LATORRE, Angel, Introdução ao Direito, Coimbra, 1978 MENDES, João Castro, Direito Civil - Teoria Geral, Vol. I, Lisboa, 1978 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional ? O Estado e os Sistemas Constitucionais, Tomo I (Preliminares), Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Vol. I, Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, MEDEIROS, Rui, Constituição da República Portuguesa Anotada, Tomo I, Coimbra, 2010, Tomo II, Coimbra, 2006, e Tomo III, Coimbra, 2007 MOREIRA, Vital, CANOTILHO, José Joaquim Gomes, Constituição da República Portuguesa Anotada, Vols. I e II, Coimbra, 2014 (reimpressão) MURTEIRA, Maria Clara, O Essencial sobre a Economia das Pensões, Coimbra, 2011 PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de, Manual de Direito Internacional Público, Coimbra, 2015 (Reimpressão 3ª Ed) RODRIGUES, Abel, Direito da Segurança Social, Braga, 2020 RODRIGUES, L. Barbosa, Alberto Soares CARNEIRO, Direitos Humanos - Textos Fundamentais, Lisboa, 2015 SILVEIRA, Alessandra, CANOTILHO, Mariana (Coord.), Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Comentada, Coimbra, 2013 SOARES, Rogério Ehrhardt, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, 2009 VICTOR, André, Njal HOSTMAELINGEN, Direitos das Pessoas com Deficiência, Lisboa, 2017 Authors: Reference: Year:
|
|
00437 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Aquisição de conhecimentos jurídicos integrados que permitam compreender o sistema jurídico no seu todo, identificando e aplicando as normas que visam o desenho de políticas públicas de modo a responder às principais questões sociais, designadamente, ao nível da tutela dos direitos sociais na Constituição, no restante direito interno relevante (laboral e social) e no Direito Internacional.
Programa
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito II. A Constituição Social III. O direito internacional enquanto fonte de direito social IV. Os sistemas de protecção social V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
Processo de Avaliação
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Os alunos com registo mínimo de 80% de assiduidade terão acesso à opção de avaliação contínua. Neste modelo, os instrumentos de avaliação intermédia terão uma poderação global de 20% no cálculo da média da nota final. A frequência final terá uma ponderação de 80%, com nota mínima de 8 valores na escala de 0-20 valores, sendo excluídos os alunos que obtenham nota inferior a 8 valores na frequência final. O aluno obtém aprovação à UC desde que a média final da sua nota seja no mínimo de 10 valores na escala de 0-20. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16v, deverão ser submetidos a uma prova oral presencial para fins de confirmação da nota obtida. Os estudantes que não solicitarem a sua submissão à avaliação para confirmação da nota dentro de 24h após divulgação da respetiva nota, verão a sua nota final confirmada em 16v. No demais omisso, aplicar-se-á o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE, e, por força deste, o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos e Competências (REACC).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: AMARAL, Diogo Freitas do, Manual de Introdução ao Direito, vol. I, Coimbra, 2017 (reimpressão de 2012) ANDRADE, J. C. Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.) COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998 MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2010 (Ed. Revista) NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010. RIBEIRO, Manuel de Almeida, Introdução ao Direito para as Ciências Sociais, Coimbra, 2016 SILVA, Germano Marques da, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2015 (Universidade Católica) TELLES, Inocêncio Galvão, Introdução ao Estudo do Direito, vols. I e II, Lisboa, 2010 ?Principais Textos de Direito Internacional?, Lisboa, 1982 (Editora Danúbio); Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005 ALBUQUERQUE, José P. Ribeiro de, Margarida PAZ, Adultos-Idosos Dependentes ou Especialmente Vulneráveis, Tomos I e II, Lisboa, 2018 ALMEIDA, Carlos A. Neves, Para uma Análise das Funções e Disfunções no Âmbito do Sistema Político, Lisboa, Janeiro de 1990, FDL, Tese de Mestrado (texto inédito ? disponível na Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa) ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, Linhas de Desenvolvimento, X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, Anais, Coord. de António Moreira, Coimbra, 1999, pp. 151-189 ANDRADE, J. C. Vieira de, O Direito ao Mínimo de Existência Condigna como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas? - Anotação ao Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29 ASCENSÃO, José de Oliveira, O Direito ? Introdução e Teoria Geral, Coimbra, 2017 CAETANO, Marcello, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra, 2015 (reimpressão) CANAS, Vitalino, Introdução às decisões de provimento do Tribunal Constitucional, Lisboa, 1984 COELHO, Miguel, Segurança Social - Situação Actual e Perspectivas de Reforma, Lisboa, 2013 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Segurança Social - Manual Prático, Coimbra, 2020 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Legislação da Segurança Social, Coimbra, 2019 COT, Jean-Pierre, MOUNIER, Jean-Pierre, Para uma Sociologia Política, Lisboa, 1976 CRUZ, Manuel Braga da, Política Comparada, Braga, 2015 DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002 FIDALGO, Manuel, Convenções Internacionais de Trabalho ? Ratificadas por Portugal (1928-1985), Viseu, 1988 (Ed. Rei dos Livros) GOUVEIA, Jorge Bacelar, Textos Fundamentais de Direito Internacional Público, Coimbra, 2017 LATORRE, Angel, Introdução ao Direito, Coimbra, 1978 MENDES, João Castro, Direito Civil - Teoria Geral, Vol. I, Lisboa, 1978 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional ? O Estado e os Sistemas Constitucionais, Tomo I (Preliminares), Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Vol. I, Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, MEDEIROS, Rui, Constituição da República Portuguesa Anotada, Tomo I, Coimbra, 2010, Tomo II, Coimbra, 2006, e Tomo III, Coimbra, 2007 MOREIRA, Vital, CANOTILHO, José Joaquim Gomes, Constituição da República Portuguesa Anotada, Vols. I e II, Coimbra, 2014 (reimpressão) MURTEIRA, Maria Clara, O Essencial sobre a Economia das Pensões, Coimbra, 2011 PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de, Manual de Direito Internacional Público, Coimbra, 2015 (Reimpressão 3ª Ed) RODRIGUES, Abel, Direito da Segurança Social, Braga, 2020 RODRIGUES, L. Barbosa, Alberto Soares CARNEIRO, Direitos Humanos - Textos Fundamentais, Lisboa, 2015 SILVEIRA, Alessandra, CANOTILHO, Mariana (Coord.), Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Comentada, Coimbra, 2013 SOARES, Rogério Ehrhardt, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, 2009 VICTOR, André, Njal HOSTMAELINGEN, Direitos das Pessoas com Deficiência, Lisboa, 2017 Authors: Reference: Year:
|
|
M1909 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Aprender modos de acesso e métodos de interpretação de normas sociais internacionais - Compreender o modo de articulação das normas europeias e internacionais com as normas internas nesse domínio.
Programa
- 1. INTRODUÇÃO. O objecto de estudo 2. O DIREITO COMUNITÁRIO DO TRABALHO: instituições, processos, conteúdos. O «diálogo social» europeu. O problema das «bases jurídicas»: a evolução do Tratado. Os instrumentos comunitários: regulamentos, directivas. 3. AS FASES DA LEGISLAÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA. Apreciação de directivas-chave. Os sentidos fundamentais da legislação social europeia. Os direitos sociais fundamentais e o Tratado de Lisboa. 4. AS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DO TRABALHO. A OIT: estrutura, funcionamento, processo de elaboração das convenções. Os vectores essenciais da actividade normativa da OIT: as convenções fundamentais. Forças e fraquezas da acção da OIT. A eficácia das normas internacionais laborais (labour standards). 5. A CARTA SOCIAL EUROPEIA: natureza, conteúdo, modo de actuação. A jurisprudência do Comité de Peritos. A revisão da Carta. O processo de reclamações colectivas.
Processo de Avaliação
-Avaliação contínua, compreendendo a elaboração de relatórios das aulas, a participação na discussão dos principais temas e realização de um trabalho escrito final.
- Exame escrito final, para quem não teve aproveitamento, reprovou ou pretende melhoria de nota, na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Publicações da DGERT/MTSSS - Condições de Trabalho: Normas Internacionais e OIT - Catherine Bassonpierre/Gabriel Guéry, Droit européen et international du travail, Paris, 2002; - Federico Navarro Nieto/Miguel Rodríguez-Piñero Royo/José Manuel Gómez Muñoz, Manual de Derecho Social de la Unión Europea, tecnos, 2011 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Droit international du travail et droit interne (direcção de Xavier Beaudonnet), Turim, 2009 (edição do Centro internatiinal de Formação da OIT) Authors: Reference: Year:
|
|
M1909 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Aprender modos de acesso e métodos de interpretação de normas sociais internacionais - Compreender o modo de articulação das normas europeias e internacionais com as normas internas nesse domínio.
Programa
- 1. INTRODUÇÃO. O objecto de estudo 2. O DIREITO COMUNITÁRIO DO TRABALHO: instituições, processos, conteúdos. O «diálogo social» europeu. O problema das «bases jurídicas»: a evolução do Tratado. Os instrumentos comunitários: regulamentos, directivas. 3. AS FASES DA LEGISLAÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA. Apreciação de directivas-chave. Os sentidos fundamentais da legislação social europeia. Os direitos sociais fundamentais e o Tratado de Lisboa. 4. AS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DO TRABALHO. A OIT: estrutura, funcionamento, processo de elaboração das convenções. Os vectores essenciais da actividade normativa da OIT: as convenções fundamentais. Forças e fraquezas da acção da OIT. A eficácia das normas internacionais laborais (labour standards). 5. A CARTA SOCIAL EUROPEIA: natureza, conteúdo, modo de actuação. A jurisprudência do Comité de Peritos. A revisão da Carta. O processo de reclamações colectivas.
Processo de Avaliação
-Avaliação contínua, compreendendo a elaboração de relatórios das aulas, a participação na discussão dos principais temas e realização de um trabalho escrito final.
- Exame escrito final, para quem não teve aproveitamento, reprovou ou pretende melhoria de nota, na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Publicações da DGERT/MTSSS - Condições de Trabalho: Normas Internacionais e OIT - Catherine Bassonpierre/Gabriel Guéry, Droit européen et international du travail, Paris, 2002; - Federico Navarro Nieto/Miguel Rodríguez-Piñero Royo/José Manuel Gómez Muñoz, Manual de Derecho Social de la Unión Europea, tecnos, 2011 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Droit international du travail et droit interne (direcção de Xavier Beaudonnet), Turim, 2009 (edição do Centro internatiinal de Formação da OIT) Authors: Reference: Year:
|
|
00051 |
|
|
|
|
|
Objectivos
São objetivos de aprendizagem: - Estimular a reflexividade em Serviço Social na análise e interpretação da realidade social; - Formular propostas de intervenção em Serviço Social num quadro teórico e conceptual sustentado em D.H.; - Elaborar matrizes de análise e construção de indicadores promotores de uma intervenção em direitos humanos informados em Serviço Social. - Planear e monitorizar ações de efetivação de D.H.; - Experienciar métodos e técnicas de pesquisa em Serviço Social numa relação de interdisciplinaridade com as Ciências Sociais e Humanas.
Programa
Direitos Humanos e instrumentos de Análise : 1. A complexidade conceptual Direitos Humanos(DH) 2. DH e Sociedade Contemporânea 3. Tratados de DH das Nações Unidas 3.1. Carta Internacional DH 3.2. Tratados temáticos 3.3Obrigações dos Estados, obrigações internacionais e papel dos atores 3.4Conselho de DH Serviço Social(SS), D.H. e Cidadania 1DH, cidadania e SS 2Inclusão/Exclusão 3As questão da discriminação e da igualdade substantiva 4A esfera pública da cidadania Questões éticas da Humanidade 1Globalização Vs Novos Direitos 2Dilemas e Desafios no Século XXI 3Diversidade Cultural e Tolerância Desenvolvimento Social, DH e SS 1D.H. e Desenvolvimento 2Politicas Públicas nas áreas da Justiça e da Ação Social promotoras de D.H.e cidadania 3A Rede Social no contexto local DH no processo de digitalização 1Direitos humanos online e proteção à identidade. 2A Carta Portuguesa dos Direitos do Homem na Era Digital 3As tecnologías e digitalização como ferramentas para a intervenção
Processo de Avaliação
- A avaliação da Unidade Curricular consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de direitos humanos e Serviço Social previamente discutido e acordado com o(s) professor(es) (num máximo de 8 páginas). O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Berthold, S.M., Human Rights-Based Approaches to Clinical Social Work., 2015, Springer, https://books.google.pt/books?hl=pt-BR&lr=&id=_z7VBQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR7&dq=+Berthold,+S.M.&ots=QKl8uOx5tI&sig=bDu8r5QV70wJbgHtbkIrnReoDT0&redir_esc=y#v=onepage&q=Berthold%2C%20S.M.&f=false Brammer, A., Social Work Law, 2015, Pearson Education Limited, Ferreira, J., Rocha, H., Ferreira, P. & Álvarez-Pérez, P., Derechos humanos y justicia social en la formación de trabajo social. In Raya Diez & Pastor Seller. Trabajo Social, Derechos Humanos e Innovación Social., 2016, Thomson Reuters Aranzadi, file:///C:/Users/Elsa%20Justino/Downloads/CapitulolivroDH2016.pdf Gabel, S.G., A Rights-Based Approach to Social Policy Analysis., 2016, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-24412-9 Lane, S.R & Pritzker, S., Political Social Work. Using Power to Create Social Change, 2018, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-68588-5 Libal, K. R & Harding S., Human Rights-Based Community Practice in the United States., 2015, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-08210-3 Mapp, S. C., Human Rights and Social Justice in a Global Perspective. An Introduction to International Social Work., 2014, Oxford University Press, https://academic.oup.com/book/8302 Maschi, T., Applying a Human Rights Approach to Social Work Research and Evaluation. A Rights Research Manifesto., 2016, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-26036-5 Okafor, O. C., The African Human Rights System, Activist Forces and International Institutions., 2013, Cambridge University Press, https://www.cambridge.org Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Amnistia Internacional, Os direitos económicos, sociais e culturais na lei portuguesa., s.d, s.d., https://www.amnistia.pt/os-direitos-economicos-sociais-e-culturais-na-lei-portuguesa/ Falk, R., Human Rights Horizons: The Pursuit of Justice in a Globalizing World., 2001, Routledge, https://www.taylorfrancis.com/books/mono/10.4324/9780203900901/human-rights-horizons-richard-falk Ishay, M., The History of Human Rights: From Ancient Times to the Globalization Era., 2003, University of California Press, https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&lr=&id=17IwDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR9&dq=The+History+of+Human+Rights:+From+Ancient+Times+to+the+Globalization+Era.&ots=SROzjFGaEQ&sig=b9ud9LXGg0RiGGUqbq4BnXRzERA&redir_esc=y#v=onepage&q=The%20History%20of%20Human%20Rights%3A%20From%20Ancient%20Times%20to%20the%20Globalization%20Era.&f=false Lauren, P.G., The Evolution of International Human Rights: Visions Seen., 1998, University of Pennsylvania Press, https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&lr=&id=efV5wvpUjDgC&oi=fnd&pg=PR1&dq=The+Evolution+of+International+Human+Rights:+Visions+Seen.&ots=2yCeXgtKVi&sig=RXfwiJzX5qIMe1EdGYj_Yq_Z2d4&redir_esc=y#v=onepage&q=The%20Evolution%20of%20International%20Human%20Rights%3A%20Visions%20Seen.&f=false Soromenho-Marques, V., Direitos Humanos e Revolução., 1991, Edições Colibri, Steiner, H.& Alston, P., International Human Rights in Context., 2000, Oxford University Press, https://wcfia.harvard.edu/publications/international-human-rights-context-3rd-edition Peters, J. S. & Wolper, A., Women's Rights, Human Rights: International Feminist Perspectives., 2004, Routledge, https://www.taylorfrancis.com/books/edit/10.4324/9781315656571/women-rights-human-rights-peters-andrea-wolper s.a, Organização das Nações Unidas, s.d, s.d, www.un.org s.a, Tribunal Internacional de Justiça, s.d, s.d, www.icj-cij.org s.a, Tratados Internacionais, s.d, s.d, http://fletcher.tufts.edu/multilaterals.html s.a, Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, s.d, s.d, www.unhchr.org Legislação, Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital (Lei n.o 27/2021 de 17 de maio), 2021, Assembleia da República, https://files.diariodarepublica.pt/1s/2021/05/09500/0000500010.pdf Authors: Reference: Year:
|
|
02135 |
|
|
|
|
|
Objectivos
-Identificar o papel do Estado Providência -Identificar as instituições produtoras de bem estar -Analisar o sistema de proteção nacional com referência aos padrões internacionais
Programa
1.A produção de bem-estar -O conceito de bem-estar e as necessidades humanas -As instituições produtoras de bem-estar individual-o welfare-mix 2.O papel do Estado no Estado-providência -A cidadania social. A inclusão social como fundamento das políticas sociais:na produção, na distribuição de recursos, nos serviços sociais -Os princípios de justiça redistributiva:necessidade,equidade,igualdade 3.Os padrões internacionais de proteção social -Os instrumentos globais:direitos humanos e especificação dos direitos económicos e sociais -O direito à segurança social:as convenções da OIT -A União Europeia e os direitos sociais 4.A segurança social em Portugal - desenvolvimento e desafios 5.O problema dos recursos:a adaptação das políticas sociais à era da "austeridade permanente" 6.O problema da procura:transição para a sociedade pós-industrial e os novos riscos sociais -Novo contrato de género e transformação das famílias -Transformações do trabalho -Envelhecimento
Processo de Avaliação
1.Avaliação contínua Teste escrito (45%) Trabalho escrito (45%) Participação nas aulas (10%) 2.Avaliação por exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Taylor-Gooby, Peter (ed.) (2005), New risks, new welfare, The Transformation of the European Welfare State, Oxford Policy Press.
Pierson, Paul (ed.) (2001), The new politics of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Minkler, L. (Ed.). (2013). The state of economic and social human rights: a global overview. Cambridge University Press.
Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford: Oxford University Press.
Castles, Francis, Leibfried, Stephan, Lewis, Jane, Obinger, H., Pierson, Cristopher (ed.) (2010), The Oxford Handbook of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Paugam, Serge (1991), La Disqualification Sociale, Paris, PUF,
Nussbaum, Martha & Sen, Amartya (Eds.) (1993), The quality of life. Oxford, Clarendon Press
Mozzicafreddo, Juan (2002), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta.
Marshall, T. H. (2009), Citizenship and social class in Manza, Jeff, Sauder, Michael, Inequality and Society, New York, W.W. Norton
Luhmann, Niklas (1990), Political theory in the welfare state, Berlim, Walter de Gruyter
Lind, A. (2004) Legislating the Family: Heterosexist bias in social welfare policy frameworks. Journal of Sociology and Social Welfare, 31(4), 21-35.
Leibfried, Stephan (ed.) (2001) Welfare State Futures, Cambridge, Cambridge University Press
Leibfried, Stephan, Mau, Steffan (2008), Welfare States: construction, deconstruction, reconstruction, Cheltenham, Edward Elgar
Kennett, P. (Ed.). (2006). A handbook of comparative social policy. Edward Elgar Publishing.
Kaufmann, F. X. (2012). "Towards a theory of the welfare state" in European Foundations of the Welfare State, New York, Bergahn Books, pp. 248-276
Hill, Michael (2006), Social policy in the modern world: a comparative text, Oxford, Blackwell
Hespanha, Pedro e Carapinheiro, graça (orgs.) (2001), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado-Social Recuar Mais? Porto, Afrontamento,
Guillén, A.; Álvarez, S. e P. Adão e Silva (2005), "O redesenhar dos Estados-providência espanhol e português: o impacto da adesão à União Europeia‟ in Portugal, Espanha e a Integração Europeia - um balanço. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. Capítulo 9. pp.293-345
Guibentif, Pierre (1997). La sécurité sociale au Portugal. La pratique du droit international et communautaire de la sécurité sociale. Étude de sociologie du droit de la coordination, à l'exemple du Portugal. Genebra, Helbing & Lichtenhahn
Gough, I. and G.D. Wood (2004). Insecurity and welfare regimes in Asia, Africa, and Latin America: social policy in development contexts. Cambridge: Cambridge University Press.
Ferrera, Maurizio, Hemerijck, Anton e Rhodes, Martin (2000), O Futuro do Europa Social, Oeiras, Celta
Fernandes, A. T. (2005). Processos e estratégias de envelhecimento. Revista Da Faculdade de Letras: Sociologia.
Faist, T. (2009). The transnational social question: Social rights and citizenship in a global context. International Sociology, 24(1), 7-35.
Esping-Andersen, Gøsta e Bruno Palier (2009), Três Lições sobre o Estado-Providência, Lisboa, Campo da Comunicação,
Esping-Andersen, Gosta (ed.) (1996), Welfare states in transition, Londres, Sage
Esping-Andersen, Gosta (2002), Why We Need a New Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (2000), "Um Estado-Providência para o século XXI", in M.J. Rodrigues (Coord.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora
Esping-Andersen, Gosta (1999), Social Foundations of Post-industrial economies, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (1990), The three worlds of welfare capitalism, Cambridge, Polity Press
Esping-Andersen, G. (2009). Incomplete revolution: Adapting welfare states to women's new roles. Combridge, Polity.
Espada, João Carlos (1997), Direitos Sociais de Cidadania, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Drew, Eileen; Ruth Emerek e Evelyn Mahon (1998), Women, work and the family in Europe, Londres, Routledge
Dean, Hartley (2002), Welfare Rights and Social Policy, Londres, Ed. Pearson Education.
Craig, Gary, Tania Burchardt, and David Gordon (ed.) (2008), Social Justice and Public Policy. Seeking Fairness in Diverse Societies, Bristol, The Policy Press,
Clasen, J., & van Oorschot, W. (2002). Changing principles in European social security. European Journal of Social Security, 4(2), 89-115
CEDEFOP (2010), Working and ageing: emerging theories and empirical perspectives, Luxembourg: Publications Office of the European Union
Castel, Robert (1998), As metamorfoses da questão social, Petrópolis, Editora Vozes.
Carolo, D. F. (2015). Despesa e redistribuição na segurança social em Portugal: análise da reforma de 2007, Tese de Doutoramento, Instituto de Ciências Social da Universidade de Lisboa
Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta
Bonoli, Giuliano (2005). "The politics of the new social policies: Providing coverage against new social risks in mature welfare states", Policy & Politics, 33(3), 431-449
Alcock, Pete, Erskine, Angus, May, Margaret (Eds.). (1998). The student's companion to social policy, Oxford, Blackwell.
Authors: Reference: Year:
|
|
02135 |
|
|
|
|
|
Objectivos
-Identificar o papel do Estado Providência -Identificar as instituições produtoras de bem estar -Analisar o sistema de proteção nacional com referência aos padrões internacionais
Programa
1.A produção de bem-estar -O conceito de bem-estar e as necessidades humanas -As instituições produtoras de bem-estar individual-o welfare-mix 2.O papel do Estado no Estado-providência -A cidadania social. A inclusão social como fundamento das políticas sociais:na produção, na distribuição de recursos, nos serviços sociais -Os princípios de justiça redistributiva:necessidade,equidade,igualdade 3.Os padrões internacionais de proteção social -Os instrumentos globais:direitos humanos e especificação dos direitos económicos e sociais -O direito à segurança social:as convenções da OIT -A União Europeia e os direitos sociais 4.A segurança social em Portugal - desenvolvimento e desafios 5.O problema dos recursos:a adaptação das políticas sociais à era da "austeridade permanente" 6.O problema da procura:transição para a sociedade pós-industrial e os novos riscos sociais -Novo contrato de género e transformação das famílias -Transformações do trabalho -Envelhecimento
Processo de Avaliação
1.Avaliação contínua Teste escrito (45%) Trabalho escrito (45%) Participação nas aulas (10%) 2.Avaliação por exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Taylor-Gooby, Peter (ed.) (2005), New risks, new welfare, The Transformation of the European Welfare State, Oxford Policy Press.
Pierson, Paul (ed.) (2001), The new politics of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Minkler, L. (Ed.). (2013). The state of economic and social human rights: a global overview. Cambridge University Press.
Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford: Oxford University Press.
Castles, Francis, Leibfried, Stephan, Lewis, Jane, Obinger, H., Pierson, Cristopher (ed.) (2010), The Oxford Handbook of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Paugam, Serge (1991), La Disqualification Sociale, Paris, PUF,
Nussbaum, Martha & Sen, Amartya (Eds.) (1993), The quality of life. Oxford, Clarendon Press
Mozzicafreddo, Juan (2002), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta.
Marshall, T. H. (2009), Citizenship and social class in Manza, Jeff, Sauder, Michael, Inequality and Society, New York, W.W. Norton
Luhmann, Niklas (1990), Political theory in the welfare state, Berlim, Walter de Gruyter
Lind, A. (2004) Legislating the Family: Heterosexist bias in social welfare policy frameworks. Journal of Sociology and Social Welfare, 31(4), 21-35.
Leibfried, Stephan (ed.) (2001) Welfare State Futures, Cambridge, Cambridge University Press
Leibfried, Stephan, Mau, Steffan (2008), Welfare States: construction, deconstruction, reconstruction, Cheltenham, Edward Elgar
Kennett, P. (Ed.). (2006). A handbook of comparative social policy. Edward Elgar Publishing.
Kaufmann, F. X. (2012). "Towards a theory of the welfare state" in European Foundations of the Welfare State, New York, Bergahn Books, pp. 248-276
Hill, Michael (2006), Social policy in the modern world: a comparative text, Oxford, Blackwell
Hespanha, Pedro e Carapinheiro, graça (orgs.) (2001), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado-Social Recuar Mais? Porto, Afrontamento,
Guillén, A.; Álvarez, S. e P. Adão e Silva (2005), "O redesenhar dos Estados-providência espanhol e português: o impacto da adesão à União Europeia‟ in Portugal, Espanha e a Integração Europeia - um balanço. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. Capítulo 9. pp.293-345
Guibentif, Pierre (1997). La sécurité sociale au Portugal. La pratique du droit international et communautaire de la sécurité sociale. Étude de sociologie du droit de la coordination, à l'exemple du Portugal. Genebra, Helbing & Lichtenhahn
Gough, I. and G.D. Wood (2004). Insecurity and welfare regimes in Asia, Africa, and Latin America: social policy in development contexts. Cambridge: Cambridge University Press.
Ferrera, Maurizio, Hemerijck, Anton e Rhodes, Martin (2000), O Futuro do Europa Social, Oeiras, Celta
Fernandes, A. T. (2005). Processos e estratégias de envelhecimento. Revista Da Faculdade de Letras: Sociologia.
Faist, T. (2009). The transnational social question: Social rights and citizenship in a global context. International Sociology, 24(1), 7-35.
Esping-Andersen, Gøsta e Bruno Palier (2009), Três Lições sobre o Estado-Providência, Lisboa, Campo da Comunicação,
Esping-Andersen, Gosta (ed.) (1996), Welfare states in transition, Londres, Sage
Esping-Andersen, Gosta (2002), Why We Need a New Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (2000), "Um Estado-Providência para o século XXI", in M.J. Rodrigues (Coord.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora
Esping-Andersen, Gosta (1999), Social Foundations of Post-industrial economies, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (1990), The three worlds of welfare capitalism, Cambridge, Polity Press
Esping-Andersen, G. (2009). Incomplete revolution: Adapting welfare states to women's new roles. Combridge, Polity.
Espada, João Carlos (1997), Direitos Sociais de Cidadania, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Drew, Eileen; Ruth Emerek e Evelyn Mahon (1998), Women, work and the family in Europe, Londres, Routledge
Dean, Hartley (2002), Welfare Rights and Social Policy, Londres, Ed. Pearson Education.
Craig, Gary, Tania Burchardt, and David Gordon (ed.) (2008), Social Justice and Public Policy. Seeking Fairness in Diverse Societies, Bristol, The Policy Press,
Clasen, J., & van Oorschot, W. (2002). Changing principles in European social security. European Journal of Social Security, 4(2), 89-115
CEDEFOP (2010), Working and ageing: emerging theories and empirical perspectives, Luxembourg: Publications Office of the European Union
Castel, Robert (1998), As metamorfoses da questão social, Petrópolis, Editora Vozes.
Carolo, D. F. (2015). Despesa e redistribuição na segurança social em Portugal: análise da reforma de 2007, Tese de Doutoramento, Instituto de Ciências Social da Universidade de Lisboa
Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta
Bonoli, Giuliano (2005). "The politics of the new social policies: Providing coverage against new social risks in mature welfare states", Policy & Politics, 33(3), 431-449
Alcock, Pete, Erskine, Angus, May, Margaret (Eds.). (1998). The student's companion to social policy, Oxford, Blackwell.
Authors: Reference: Year:
|
|
03279 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC tem como objectivo debater questões relevantes das dinâmicas económicas e políticas em África. Para tal, é relevante que os alunos conheçam e apliquem com propriedade conceitos fundamentais para o estudo da economia e da política. O recurso a diversos tipos de materiais que suportem a análise de realidades africanas (documentários, ensaios, textos de opinião, entre outros) e a sua discussão permitem conhecer e interpretar de forma crítica os contextos que são objecto de análise nas aulas. Desta forma, os alunos serão capazes de produzir discursos críticos e informados sobre as realidades em apreciação e aplicar os conceitos e ferramentas teóricas aprendidos na análise de temas seleccionados sobre as dinâmicas económicas e políticas de África.
Programa
Módulo 1 - Introdução 1.1. Conceitos fundamentais sobre economia e poder em África 1.2. Fontes e bases de dados
Módulo 2 - Narrativas e construção dos espaços económicos e políticos 2.1. Ocupação colonial e exploração de recursos 2.2. Os processos de independência e o neocolonialismo 2.3. A construção do Estado em África 2.4. O lugar de África no sistema internacional
Módulo 3 - Estado, elites e poder na África atual 3.1. Diversidade de regimes políticos em África: casos 3.2. Atores e participação política 3.3. Cidadania e relações sociedade/Estado 3.4. Instituições e relações internacionais
Processo de Avaliação
1) Avaliação contínua
Requer um mínimo de presença em 70% das aulas. A avaliação consiste na média ponderada dos seguintes elementos: Assiduidade e participação nas aulas - 25% Apresentação oral do resumo da história política de um país africano, com base em páginas oficiais - 25% Ensaio de apreciação crítica de 3 textos indicados na bibliografia da UC (2000 a 2500 palavras) a ser entregue na última aula - 50%
2) Exame final
Observações sobre a avaliação: 1) Avaliação contínua Ensaio de apreciação crítica: Detecção de plágio implica a anulação da prova de avaliação. Sobre plágio, consultar https://www.iscte-iul.pt/conteudos/iscte/organizacao/rgaos-de-coordenacao/conselho-pedagogico/1041/codigo-de-conduta-academica Por cada dia de atraso na entrega do ensaio será descontado 0,5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Adebanwi, Wale (Ed.), 2017, The Political Economy of Everyday Life in Africa, Beyond the Margins, Suffolk: Boydell & Brewer Bleck, Jaimie & Nicolas Van de Walle, 2019, Electoral Politics in Africa since 1990: continuity in change, Cambridge: Cambridge Univ. Press Cheeseman, Nic, David M. Anderson & Andrea Scheibler (Ed.), 2015, Routledge Handbook of African Politics, London: Routledge Lindberg, Staffan I., 2006, Democracy and Elections in Africa, Baltimore: John Hopkins University Press Salih, M. A. Mohamed & Per Nordlund, 2007, Political Parties in Africa: Challenges for Sustained Multiparty Democracy, Stockholm: IDEA Themnér, Anders (Ed.), 2017, Warlord Democrats in Africa, Ex-Military Leaders and Electoral Politics, London: Zed Thomas, Alex, 2002, An Introduction to African Politics, London: Routledge Tripp, Aili Mari, 2015, Women in Power in Postconflict Africa, Cambridge: Cambridge Univ Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Barros, Miguel de, 2012, ?A sociedade civil face ao processo de democratização e o desenvolvimento na Guiné-Bissau (1991-2011), Africana Studia 18: 71-82 Bealey, Frank, 1999, The Blackwell dictionary of political science: a user's guide to its terms, Malden: Blackwell Publishers ? biblioteca do Iscte-IUL Blanes, Ruy Lllera, 2021, "The optimistic utopia: sacrifice and expectations of political transformation in the Angolan Revolutionary Movement", Social Anthropology, 29(1): 123?140 Bontempo, Valéria Lima, 2020, ?Achille Mbembe: A noção de necropolítica?, Sapere aude ? Belo Horizonte, 11 (22): 558-572 Brandes, Nikolai & Bettina Engels, 2011, "Social movements in Africa", Vienna Journal of African Studies, 20 (11): 1-15 Cabral, Amílcar, ?Libertação nacional e cultura?, in Sanches, Manuela Ribeiro, 2012, Malhas que os Impérios Tecem ? Textos Anti-coloniais, Contextos Pós-coloniais, Lisboa: Edições 70: 355-381 Cardina, Miguel; Sena Martins, Bruno (orgs.), 2018, As Voltas do Passado. A guerra colonial e as lutas de libertação, Lisboa: Tinta-da-China Cheeseman, Nic, 2011, ?The internal dynamics of power-sharing in Africa?, Democratization 18(2): 336-365 Collins, Michael, 2016, ?Decolonization?, in MacKenzie, John M. (ed.), The Encyclopedia of Empire, Hoboken, NJ: John Wiley & Sons Daloz, Jean-Pascal, 2003, ??Big Men? in Sub-Saharan Africa: How Elites Accumulate Positions and Resources?, Comparative Sociology, 2 (1): 271-285 Dias, António Luís, 2018, ?Uma vaga de democratização em África??, Relações Internacionais, 59: 29-42 Fleisch, Axel & Rhiannon Stephens, 2018, Doing conceptual history in Africa, New York: Berghahn (capítulos de Axel Fleisch, ?Conceptual Continuities: About ?Work? in Nguni? e de Ana Lúcia Sá, ?The Concept of ?Land? in Bioko: ?Land as Property? and ?Land as Country??) ? biblioteca do Iscte-IUL Florêncio, Fernando, 2008, "Autoridades tradicionais vaNdau de Moçambique: o regresso do indirect rule ou uma espécie de neo-indirect rule?", Análise Social, 43 (2): 369-391 Garrido, Rui, 2017, ?Pode o Tribunal Africano de Justiça e Direitos Humanos ser uma solução africana para problemas africanos??, R:I, Relações Internacionais, 54: 55-71 Haber, Steve & Victor Menaldo, 2011, ?Do Natural Resources Fuel Authoritarianism??, American Political Science Review, 105(1): 1-26 Hartmann, Christof, 2017, ?ECOWAS and the Restoration of Democracy in The Gambia?, Africa Spectrum, 52 (1): 85-99 Korkmaz, Tug?ba, 2019, ??La Franc?afrique?:The Special Relationship Between France and Its Former Colonies in Africa?, INSAMER Lopes, Carlos, 2011, ?Crescimento econo?mico e desigualdade: As novidades po?s?Consenso de Washington?, Revista Cri?tica de Cie?ncias Sociais, 94: 3-20 Machakanja, Pamela, 2015, "Contested Spaces: Gender, Governance and Women's Political Engagement in Postcolonial Africa", in Omeje, Kenneth (ed.), The Crises of Postcoloniality in Africa, Dakar: CODESRIA: 197-215 Meneses, Maria Paula G., 2010, ?O ?indígena? africano e o colono ?europeu?: a construção da diferença por processos legais?, e-cadernos CES, 07 Nkengasong, John N., Nicaise Ndembi, Akhona Tshangela & Tajudeen Raji, 2020, ?COVID-19 vaccines: how to ensure Africa has access?, Nature 586: 197-199 Nyerere, Julius K., 1962, ?Ujamma?The Basis of African Socialism? (The Journal of Pan African Studies, 1 (1), 1987: 4-11) Pestana, Nelson, 2003, As Dinâmicas da Sociedade Civil em Angola, Occasional Papers, Centro de Estudos Africanos Sanches, Edalina Rodrigues, 2017, ?Construindo uma democracia de partidos: Cabo Verde e São Tomé e Príncipe em perspetiva comparada (1991-2016)?, in Araujo, Maria Paula e Pinto, Anto?nio Costa (org.), Democratizac?a?o, memo?ria e justic?a de transic?a?o nos pai?ses luso?fonos, Recife, PE: EDUPE: 164-193 Taylor, Ian, 2014, ?Is Africa Rising??, Brown Journal of World Affairs, 21 (1): 143-161 Tella, Oluwaseun, 2018, ?Agenda 2063 and Its Implications for Africa?s Soft Power?, Journal of Black Studies, 49(7): 714-730 Thomson, Alex, 2002, An Introduction to African Politics, London: Routledge (capítulo 6, ?Legitimacy: Neo-patrimonialism, Personal Rule and the Centralization of the African State?) ? biblioteca do ISCTE-IUL van de Walle, Nicolas, 2002, "Africa's range of regimes", Journal of Democracy, 13 (2): 66-80 Authors: Reference: Year:
|
|
00024 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os objectivos da UC são que o aluno: - Adquira conhecimentos sobre as dinâmicas das economias africanas numa perspectiva histórica bem como sobre a diversidade de trajectórias económicas; - Desenvolva a capacidade de analisar criticamente os pressupostos, métodos e teorias subjacentes aos estudos sobre a economia de África e o desenvolvimento económico africano; - Explique as implicações da riqueza de recursos e das rendas a eles associadas; - Compreenda diferentes dinâmicas sectoriais de processos económicos em África; - Identifique as dinâmicas de transformação em curso em vários sectores das economias africanas e as diferentes visões para a mudança; - Integre o fenómeno do empreendedorismo na compreensão das economias africanas
Programa
1 A evolução do crescimento económico em África no longo prazo - A importância da perspectiva histórica e a ideia de crescimento recorrente - A tragédia africana e a renascença em debate - Uma diversidade de trajectórias 2. Análises das dinâmicas do crescimento económico - Desenvolvimento e perspetivas críticas; - Outras formas de olhar para a economia - Estado e mercado nas economias africanas - Economia política do crescimento económico em África 3. Recursos naturais e indústria extrativa - A maldição dos recursos naturais - A indústria extrativa 4. Dinâmicas sectoriais e estudos de caso - As dinâmicas da economia informal e emprego - Agricultura e transformações agrárias - Industrialização e transformação estrutural 5. Empreendedorismo em África - Iniciativa privada e ecossistemas empreendedores - Inovação e pólos de desenvolvimento tecnológico - Financiamento doméstico e internacional
Processo de Avaliação
1. Avaliação contínua (assiduidade mínima de 70%) a) qualidade da participação na aula e demonstração da leitura dos textos de apoio à UC - 20% b) redação de um ensaio individual sobre problemáticas abordadas no programa (5.000 palavras) - 80%
2 - Avaliação final - Exame escrito - 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Carneiro, E. & Ennes Ferreira, M. (coord) (2011). África Sub-Sahariana: meio século depois (1960-2010). Centro de Estudos Africanos do CIS.Lisboa: Edições Colibri Friederici, N., Wahome, M., & Graham, M. (2020). Digital entrepreneurship in Africa: How a continent is escaping Silicon Valley?s long shadow. The MIT Press. Pereira, R., & Maia, R. (2019). The role of politics and institutional environment on entrepreneurship: Empirical evidence from Mozambique. JANUS.NET, 10(1), 98-111. Pereira, R., & Maia, R. (2018). Entrepreneurship in Africa: An exploratory analysis using data from the global entrepreneurship monitor (GEM). JANUS.NET, 9(2), 109-123. Pereira, R. (2020). A historical perspective of entrepreneurship in Angola. JANUS.NET, 11(1), 60-76. Lopes, C. (2019) Africa in Transformation. Economic Development in the Age of Doubt. Palgrave Macmillan Celestin M. & Justin Yifu Lin (2015) The Oxford Handbook of Africa and Economics. New York: Oxford University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: UNECA, 2013, Rapport économique sur l'Afrique 2013 - http://www.uneca.org/sites/default/files/publications/unera_report_final_french_web.pdf http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/@ed_emp/@emp_policy/documents/publication/wcms_127814.pdf OIT, 2009, The informal economy in Africa: Promoting transition to formality: Challenges and strategies Moshomba, Richard, E. 2000 Africa in the Global Economy NY, Lynne Rienner Kayizzi-Mugerwa, Steve, 1999, The African Economy: Policy, Institutions and the Future Londres, Routledge, Mosca, João, 2005, A Economia de Moçambique Seculo XX, Lisboa, Piaget Lopes, Carlos, 2012, Candongeiros e Kupatas - acumulação e sobrivivenca na ecnomia informal em Angola, Lisboa, Principia Estêvão, João (2004), "Desenvolvimento Económico e Mudança Institucional: O Papel do Estado", Working Paper WP 08/2004, Departamento de Economia, ISEG-UTL, Lisboa Caplan, Gerald, 2008, The Betrayal of Africa. Londres, Groundwood Books Mkandawire, T. (2010) Running while others walk: knowledge and the challenge of Africa's development Oya, C. & Santamaría, A. (Ed) (2007) Economía política del desarrollo en África. Madrid: Akal Chitonge, Horman (2015) Economic growth and development in Africa: understanding trends and prospects.London: Routledge Adesida, O and Otehy, A (2004) African voices,African visions.The Nordic Africa Institute RASA (2018) Rapport Alternatif sur l'Afrique. N0, RASA:Dakar Ndulu, B. et al. (2007) Challenges of African Growth. Washington: World Bank. Authors: Reference: Year:
|
|
L5165 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Tendo presentes estes objectivos, o programa visa, por um lado, que os alunos se familiarizem com os aspectos mais técnicos da aferição da opinião pública; e, por outro, que dominem as principais explicações teóricas dos processos de formação da opinião pública e respectivo impacto no sistema de representação. Para tal analisa-se a influência dos diversos actores, das circunstâncias sociais e políticas, assim como das características do público. Pretende-se ainda que os alunos adquiram competências de análise crítica sobre as problemáticas acima referidas.
Programa
PARTE I. O QUE É E COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA? Semana 1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Semana 2. CONCEITO E HISTÓRIA DA OPINIÃO PÚBLICA Semana 3. COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA? A SONDAGEM Semana 4. SONDAGENS: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
PARTE II. COMO É QUE O PÚBLICO FORMA OPINIÕES? Semana 5. CONDICIONAMENTO, INFLUÊNCIA SOCIAL, E CONFORMIDADE COM A MAIORIA Semana 6. MEDIA, LÍDERES DE OPINIÃO E ESTEREÓTIPOS Semana 7. O PROBLEMA DA FALTA DE INFORMAÇÃO E RESPECTIVAS CONSEQUÊNCIAS Semana 8. A RACIONALIDADE DA OPINIÃO PÚBLICA
PARTE III. CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS DA OPINIÃO PÚBLICA Semana 9. IMPACTO DA OPINIÃO PÚBLICA NA REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA Semana 10. OPINIÃO PÚBLICA E REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA: O NÍVEL MACRO Semana 11. A IMPORTÂNCIA POLÍTICA DA DELIBERAÇÃO PÚBLICA: EXPERIÊNCIAS RECENTES Semana 12. MEDIA, DEMOCRACIA E OPINIÃO PÚBLICA. CONCLUSÃO DA DISCIPLINA.
Processo de Avaliação
Componentes: 1ª. A realização de uma frequência (50%). 2ª. A apresentação oral do trabalho prático (20%) nas aulas práticas. 3ª. Envolvimento nos debates, participação geral nas aulas, e realização de três exercícios escritos (10% * 3 = 30%). Em alternativa, avaliação por exame: prova escrita (100%). Ficam aprovados os alunos que tenham notas finais superiores ou iguais a 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ZALLER, John (1992), The Nature and Origins of Mass Opinion, Cambridge: CUP. MUTZ, Diana (1998), Impersonal Influence, Cambridge: CUP. DALTON, Russell J. (2019), Citizen Politics: Public Opinion and Political Parties in Advanced Industrial Democracies, 7ª ed., Washington, D.C.: CQ Press. BISHOP, George F. (2004) The illusion of public opinion: Fact and artifact in American public opinion polls, Rowman & Littlefield Publishers: Oxford. BARTELS, Larry (2016), Unequal Democracy, 2ª ed., Princeton e Oxford: PUP. ASHER, Herbert (2016), Polling and the Public. What Every Citizen Should Know, 9ª ed., Washington: Congressional Quarterly. ALTHAUS, Scott L. (2003), Collective Preferences in Democratic Politics. Opinion Surveys and the Will of the People, Cambridge, Cambridge University Press. ACHEN, Christopher H. e BARTELS, Larry M. (2017), Democracy for realists: Why elections do not produce responsive government, Princeton and Oxford: Princeton University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ZALLER, John, e FELDMAN, Stanley (1992), "A simple Theory of the Survey Response: Answering Questions versus Revealing Preferences", in American Journal of Political Science, vol. 36, nº.3, pp.579-616. ZALLER, John R. (1998), "Monica Lewinsky's Contribution to Political Science", in Political Science and Politics, vol. 31, nº.2, pp.182-189. SOROKA, Stuart e WLEZIEN, Christopher (2010), Degrees of Democracy: Politics, Public Opinion and Policy, Cambridge: Cambridge University Press. STIMSON, James A.; MACKUEN, Michael B., e ERIKSON, Robert S. (1995) "Dynamic Representation", American Political Science Review, 83 (3), pp.543?65. SPLICHAL, Slavko (2002), Principles of Publicity and Press Freedom, Lanham: Rowman & Littlefield. SHAPIRO, Robert Y. e JACOBS, Lawrence R. (2011), The Oxford Handbook of American Public Opinion and the Media, Oxford: Oxford University Press. PRICE, Vicent (2011), "Public opinion research in the new century", Public Opinion Research, vol.78, nº.5, pp.846-853. POPKIN, Samuel (1994), The Reasoning Voter, Londres e Chicago: University of Chicago Press. POPKIN, Samuel (2006), "The factual basis of 'belief systems': A reassessment", Critical Review, 18(1), pp.233-254. PAGE, Benjamin I. e Gilens, M. (2017), Democracy in America? What has gone wrong and what we can do about it, Chicago e Londres: The University of Chicago Press. PAGE, Benjamin e SHAPIRO, Robert (1992), The Rational Public, Chicago: University of Chicago Press. PAGE, Benjamin I. (2007), "Is public opinion an illusion?", Critical Review, 19(1), pp.35-45. NORRANDER, Barbara e WILCOX, Clyde (2010), Understanding Public Opinion, Washington: CQ Press. NOELLE-NEUMANN, Elisabeth (1993), The Spiral of Silence, Chicago: Chicago University Press. MOON, Nick (1999), Opinion Polls, Manchester: Manchester University Press. MUTZ, Diana C. (2006), Hearing the Other Side: Deliberative versus Participatory Democracy, New Nova Iorque: Cambridge University Press. McCOMBS, Maxwell (2014), Setting the Agenda: Mass Media and Public Opinion, 2ª ed., Cambridge: Polity Press. LIPPMANN, Walter (2013 (1922)), Public Opinion, New Brunswick: Transaction Publishers. (disponível online). LEWIS-BECK, Michael; Jacoby, William G, Norpoth, Helmut, and Weisberg, Herbert (2008), The American Voter Revisited, Ann Arbor: The University of Michigan Press. LEWIS, Justin (2001), Constructing Public Opinion, Nova Iorque: Columbia University Press. LARSEN, Erik Gahner e FAZEKAS, Zoltán (2019), "Transforming Stability into Change: How the Media Select and Report Opinion Polls", The International Journal of Press/Politics: 1940-1612. KUKLISKI, James H., e PEYTON, Buddy (2007), "Belief systems and political decision making", in Russell J. Dalton e Hans-Dieter Klingemann (eds.), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford: Oxford University Press , pp.45-64. KELLY, Nathan J., e ENNS, Peter K. (2010), "Inequality and the Dynamics of Public Opinion: The Self-Reinforcing Link Between Economic Inequality and Mass Preferences", American Journal of Political Science, vol. 54, nº.4, pp.855-870. JOWELL, Garth S. e O?DONNELL Victoria (2018), Propaganda and Persuasion, 7ª ed., Thousand Oaks: Sage. JACOBS, Lawrence R., e SHAPIRO, Robert Y. (2000), Politicians Don?t Pander: Political Manipulation and the Loss of Democratic Responsiveness, Chicago: University of Chicago Press. JACOBS, Lawrence R, Cook, Fay Lomax, e Carpini, Michael X. delli (2009), Talking Together. Public Deliberation and Political Participation in America, Chicago: The University of Chicago Press. IYENGAR, Shanto (2016), Media Politics: A Citizen?s Guide, 3ª ed., Nova Iorque: W.W. Norton & Company. HABERMAS, Yurgen (1998), "Civil Society and the Political Public Sphere", in Between Facts and Norms. Contributions to a Discourse Theory of Law and Democracy. Cambridge e Massachusetts, The MIT Press, pp. 329-387. GLYNN, Carol; Herbst, Susan; Lindeman, Mark; O'Keefe, Garrett, e Shapiro, Robert (2016), Public Opinion, 3 ed., Oxford: Westview Press. GILENS, Martin (2005), ?Inequality and Democratic Responsiveness?, Public Opinion Quarterly, 69(5), pp.778-796. FOURNIER, Patrick et al. (2011), When Citizens Decide: Lessons from Citizens' Assemblies on Electoral Reform, Oxford: Oxford University Press. FISHKIN, James (2018),Democracy when the people are thinking: Revitalizing our politics through public deliberation, Oxford: Oxford University Press. ERIKSON, Robert S, MACKUEN, Michael B., e STIMSON, James A. (2002), The Macro Policy, Cambridge: Cambridge University Press. ERIKSON, Robert S., e TEDIN, Kent L. (2015), American Public Opinion, 9ª. ed., Nova Iorque: Routlegde. ERIKSON, Robert S. (2007), "Does public ignorance matter?", Critical Review, 19(1), pp.23-34. DOWLING, Conor M., HENDERSON, Michael, e MILLER, Michael G. (2019), "Knowledge persists, opinions drift: Learning and opinion change in a three-wave panel experiment", American Politics Research, (no prelo). DAVISON, W. Phillips (1983), "The Third-Person Effect in Communication", in The Public Opinion Quarterly, vol. 47, nº.1, pp.1-15. CRESPI, Irving (1997), The Public Opinion Process, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates Publishers. CONVERSE, Philippe (1964), ?The nature of belief systems in mass publics?, in David E. Apter, ed., Ideology and its Discontents, Nova Iorque: The Free Press of Glencoe. CLAWSON, Rosalee A., e Zoe M. OXLEY (2020), Public Opinion: Democratic Ideals, Democratic Practice, 4th Edition. Washington: CQ Press. CHONG, Dennis, e DRUCKMAN, James N. (2007), "Framing Public Opinion in Competitive Democracies", American Political Science Review, 101(4), pp. 637-655. CAMPBELL, Angus; CONVERSE, Philip E.; MILLER, Warren E.; e STOKES, Donald E. (1960), The American Voter, Chicago: The University of Chicago Press. BISHOP, George F. (2008), "Rational public opinion or its manufacture? Reply to Page", Critical Review, 20(1), pp.141-157. BERINSKY, A. (2019), New Directions in Public Opinion, 3ª ed., Nova Iorque e Londres: Routledge. BARBER, Benjamim (1984), Strong Democracy. Participation Politics for a New Age, Barkeley e Londres: University of California Press. BELCHIOR, Ana M. (2019), "Political parties in troubled times: Economic crisis and voter's perceptual bias of parties' ideology in Europe", Comparative European Politics, (no prelo). BELCHIOR, Ana M. (2019), "The effects of party identification on perceptions of pledge fulfilment: Evidence from Portugal", International Political Science Research (no prelo). AUERBACH, Jonathan, e CASTRONOVO, Russ (eds.) (2013), The Oxford Handbook of Propaganda Studies, Oxford e Nova Iorque: Oxford University Press. Authors: Reference: Year:
|
|
00022 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Demonstrar conhecimento sobre a política africana contemporânea OA2 - Aplicar conceitos para a análise do Estado e da política em África OA3 - Caracterizar o Estado em África OA4 - Identificar diferentes tipos de sistemas políticos OA5 - Classificar diferentes países de acordo com o regime político OA6 - Conhecer a importância das instituições políticas nos processos democráticos e na resiliência autoritária OA7 - Compreender os principais debates sobre a democracia em África OA8 - Explorar a participação política de mulheres OA9 - Analisar a política contenciosa em diferentes regimes políticos
Programa
1. O estudo da política africana atual 1.1. Conceitos-chave do estudo da política em África 1.2. Inserção de África no sistema global: intervenções externas e instituições
2. Construção do Estado 2.1. Estado colonial e lutas pelas independências 2.2. Sistemas políticos em África: uma perspetiva histórica
3. Autoritarismo em África 3.1. Países autoritários resilientes 3.2. Alterações constitucionais e inconstitucionais de poder
4. Democracia em África 4.1. Partidos políticos e eleições 4.2. Debate sobre democracia em África
5. Participação política 5.1. Participação política de mulheres 5.2. Ativismo e protesto popular
Processo de Avaliação
As aulas são teórico-práticas, com a transmissão de conceitos básicos e de ferramentas analíticas sobre os conteúdos. É fundamental que os estudantes leiam os textos antes das aulas, sendo o debate incentivado. Materiais de outra natureza também serão usados (como mapas ou pequenos vídeos), permitindo explorar com mais detalhe os casos em análise nas aulas. Os estudantes, organizados em grupos, apresentarão em aula uma síntese de debates e polémicas em torno da democracia em África, com base em bibliografia selecionada pela docente e disponível na plataforma de ensino à distância (moodle).
1. Avaliação contínua: a) Presença e participação ativa nas aulas (mínimo de 70% assistência a aulas) - 20%;
b) Trabalho de grupo e apresentação em aula - 30%;
Trabalho de grupo - trabalho realizado em grupo constituído por 4 a 5 estudantes, com base em 1 texto da bibliografia da UC sobre a democracia em África (ponto 4.2. do programa). A constituição dos grupos e a escolha dos textos realiza-se na aula 3. O trabalho tem de indicar: informação sobre o/a autor/a, o principal tema do texto, o(s) argumentos(s) do texto e as evidências que o(s) sustentam, metodologia e exemplos/casos usados pelo/a autor/a. A apresentação do trabalho realiza-se na aula 8.
c) Ensaio de revisão de 3 textos da bibliografia da UC (1000 a 1500 palavras) - 50%.
Ensaio de revisão de 3 textos do ponto 4.2. da UC (bibliografia selecionada e disponível no moodle). O ensaio pode ser redigido em português ou inglês e deve ser submetido na plataforma moodle até ao dia indicado para os momentos de avaliação no campo correspondente do Fénix+. O ensaio deve ser um trabalho original, em conformidade com o código de conduta académica do Iscte. Detecção de plágio implica a anulação da prova de avaliação. Por cada dia de atraso na entrega do ensaio será descontado 0,5. O código de conduta académica do Iscte pode ser consultado em: https://www.iscte-iul.pt/contents/iscte/organizacao/rgaos-de-coordenacao/conselho-pedagogico/1041/codigo-de-conduta-academica.
2. Exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Arriola, Leonardo, Martha Johnson and Melanie Phillips (eds.). 2021. Women and Power in Africa. Aspiring, Campaigning, and Governing. Oxford: Oxford University Press Bischoff, Paul-Henri, Kwesi Aning and Amitav Acharya (eds). 2016. Africa in global international relations. London: Routledge Cheeseman, Nic, David M. Anderson and Andrea Scheibler. (eds). 2015. Routledge handbook of African politics. London and New York: Routledge Hunter, Emma (ed.). 2016. Citizenship, belonging, and political community in Africa: dialogues between past and present. Athens: Ohio University Press Obadare, Ebenezer and Wale Adebanwi (eds.). 2016. Governance and the crisis of rule in contemporary Africa. Leadership in transformation. New York: Palgrave Macmillan Sanches, Edalina Rodrigues (ed.). 2022. Popular Protest, Political Opportunities, and Change in Africa. London: Routledge Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1. 1.1.
Cheeseman, Nic (ed.). 2020. The Oxford Encyclopedia of African Politics. Oxford: Oxford University Press
1.2.
Purdeková, Andrea and David Mwambari. 2022. “Post-genocide identity politics and colonial durabilities in Rwanda”. Critical African Studies, 14(1): 19-37
Tella, Oluwaseun. 2018. “Agenda 2063 and Its Implications for Africa’s Soft Power”. Journal of Black Studies, 49(7): 714-730
Uzoigwe, Godfrey N. 2019. “Neocolonialism Is Dead: Long Live Neocolonialism”. Journal of Global South Studies, 36(1): 59-87
2. 2.1.
Adebanwi, Wale. 2017. "Africa's 'two publics': Colonialism and governmentality". Theory, Culture & Society, 34(4): 65-87
Cabral, Amílcar. 1977. “The role of culture in the struggle for independence”. International Journal of Politics, 7(4): 18-43
Nyerere, Julius K. 1973 (1962). "Ujamma. The basis of African socialism". In Ujamaa. Essays on Socialism. Oxford: Oxford University Press
2.2.
Bogaards, Matthijs and Sebastian Elischer. 2016. "Competitive authoritarianism in Africa revisited". In Bogaards, Matthijs and Sebastian Elischer (ed.). Democratisation and Competitive Authoritarianism in Africa. Berlin: Springer: 5-18
Carboni, Andrea and C. Raleigh. 2021. “Regime cycles and political change in African autocracies”. The Journal of Modern African Studies, 59(4): 415-437
Pitcher, Anne, Mary H. Moran, and Michael Johnston. 2009. “Rethinking Patrimonialism and Neopatrimonialism in Africa.” African Studies Review, 52(1): 125–156
3. 3.1.
Martins, Vasco. 2020. "'A nossa lâmpada não se apaga': The mnemonic return of Angola's Jonas Savimbi". African Studies Review, 64(1): 242-265
Oliveira, Ricardo Soares de. 2016. "The struggle for the state and the politics of belonging in contemporary Angola, 1975-2015". Social Dynamics, 42(1): 69-84
Sá, Ana Lúcia and Edalina Rodrigues Sanches. 2021. "The politics of autocratic survival in Equatorial Guinea: Co-optation, restrictive institutional rules, repression, and international projection". African Affairs, 120(478): 78-102
3.2.
Engels, Bettina. 2022. “Transition now? Another coup d’état in Burkina Faso”. Review of African Political Economy, 49(172): 315-326
Grauvogel, Julia and Charlotte Heyl. 2020. “The Study of Term Limits in Sub-Saharan Africa: Lessons on Democratisation and Autocratisation”. Africa Spectrum, 55(3): 215-227
Jensen, Christian B., Michelle Kuenzi, and Jonathan-Georges Mehanna. 2022. “Changing the Rules: Institutions, Party Systems, and the Frequency of Constitutional Amendments in Africa”. Africa Spectrum, 57(2): 134-154
4. 4.1.
Bob-Milliar, George M. 2019. “Activism of Political Parties in Africa”. In Nic Cheeseman (ed.), Oxford Research Encyclopedia of Politics. Oxford: Oxford University Press
Levitsky, Steven and Lucan A. Way. 2010. "Why democracy needs a level playing field". Journal of Democracy, 21(1): 57-68
Matlosa, Khabele. 2021. “Elections in Africa During Covid-19: The Tenuous Balance Between Democracy and Human Security”. Politikon, 48(2): 159-173
4.2.
Ake, Claude. 1991. “Rethinking African Democracy”. Journal of Democracy, 2 (1): 32-44
Braimah, Awaisu Imurana, and Joseph Ato Forson. 2023. “Reflections on Democracy and Development in Africa: A Hew Trail of Political Reforms”. Insight on Africa, 15(2): 218-232
Chacha, Mwita. 2023. “Public attitudes toward external democracy promotion in Africa”. Democratization, 30(8): 1552-1581
Cheeseman, Nic, and Sishuwa Sishuwa. 2021. “African Studies Keyword: Democracy”. African Studies Review, 64(3): 704-732
Etieyibo, Edwin. 2021. "The 'two democracies' and Africa's burden". African Studies, 79(4): 444-462
Eyoh, Dickson. 1998. “African Perspectives on Democracy and the Dilemmas of Postcolonial Intellectuals”, Africa Today, 45 (3/4): 281-306
Gyimah-Boadi, E. 2015. “Africa’s Waning Democratic Commitment”. Journal of Democracy, 26(1): 101-113
Gyimah-Boadi, E., Carolyn Logan,and Josephine Sanny. 2021. “Africans' Durable Demand for Democracy”. Journal of Democracy, 32 (3): 136-151
Mkandawire, Thandika. 1999. “Social Sciences and Democracy: Debates in Africa”. African Sociological Review, 3(1): 20-34
Morse. Yonatan L. 2018. “Presidential power and democratization by elections in Africa”. Democratization, 25(4): 709-727
Ndegwa, Stephen. 2001. “A Decade of Democracy in Africa”. In Stephen Ndegwa (ed.). A Decade of Democracy in Africa. Leiden: Brill: 1-16
Panel, Sophie.2019. “Is Popular Support for Democracy Underreported? Evidence From 32 African Countries”. International Journal of Public Opinion Research, 31(4): 753–766
5. 5.1.
Machakanja, Pamela. 2015. "Contested spaces: Gender, governance and women's political engagement in postcolonial Africa", in Omeje, Kenneth (ed.), The Crises of Postcoloniality in Africa. Dakar: CODESRIA: 197-215
Tripp, Aili Mari. 2016. “Women?s mobilisation for legislative political representation in Africa”. Review of African Political Economy, 43(149): 382-399
Yoon, Mi Yung. 2004. “Explaining women's legislative representation in Sub-Saharan Africa”. Legislative Studies Quarterly, 29: 447-468
5.2.
Mateos, Oscar and Carlos Bajo Erro. 2021. “Protest, Internet Activism, and Sociopolitical Change in Sub-Saharan Africa”. American Behavioral Scientist, 65(4): 650-665
Mueller, Lisa. 2020. “What is African About African Protests?”. SAIS Review of International Affairs, 40(2): 65-75
Sanches, Edalina Rodrigues. 2022. “Introduction. Zooming in on Protest and Change in Africa”. In Edalina Rodrigues Sanches (ed.). Popular Protest, Political Opportunities, and Change in Africa. London: Routledge: 1-18 Authors: Reference: Year:
|
|
04447 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos : (a) Identificar principais conceitos, teorias e modelos no domínio do Estado, Administração e Políticas Públicas; (b) descrever situações e diagnósticos na Administração Pública; (c) identificar e contrastar principais teorias sobre a Administração Pública e as Políticas Públicas; (d) descrever e utilizar grelhas analíticas e indicadores sobre a evolução e características do Estado, da Administração.
Programa
1. CRIAÇÃO INSTITUCIONAL DO ESPAÇO DO PODER - Formação de um espaço institucional e administrativo do poder - Sistemas de poder e modalidades de administração (perspectiva histórica)
2. O ESTADO E SOCIEDADE: - Factores de crescimento do Estado e da administração - Evolução e modalidade: respostas aos desafios contemporâneos - Estado: modelo de interacção, funções e mecanismos de acção - O modelo de Estado em transição - Reorganização das suas funções
3. AÇÃO DO ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS - O ciclo das políticas públicas - Os Atores em Politicas Públicas - Teorias e modelos de análise de Políticas Públicas
4. ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Características da Administração pública - Principais problemas de organização e de funcionamento - Diferentes perspectivas de reforma da administração pública e processo de convergência - Agências e Autoridades independente na administração pública - Redes
Processo de Avaliação
Os alunos têm por base 25 horas de contacto, sendo 24 horas teóricas e teórico-praticas e 1 horas de orientações tutoriais. Nas aulas teóricas e teórico-práticas será apresentada e discutida a matéria com recurso à exposição pelo docente. Os alunos podem frequentar esta UC em regime de avaliação contínua ou de exame final.
|
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final Conteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota. Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ongaro, E.,&Van Thiel, S. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe:Palgrave Mozzicafreddo, J.(2001), Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo et al. (Org.), Administração e política, Celta Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Ferraz, D.(2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE. Ferlie Ewan et. al (2007) The Oxford Handbook of Public Management, Oxford Univ.Press Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Bouckaert, G., & Brans, M. (2019) The politics of bureaucracy in the face of different legal futures. 21, 530-540 Baute, S., Meuleman, B.,&Abts, K.(2019) Welfare State Attitudes and Support for Social Europe: Spillover or Obstacle?,Journal of Social Policy, 48,127-145 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Yih-Jiunn Lee and Yeun-wen Ku (2007), ?East Asian Welfare Regimes: Testing the hypotheses of the development Welfare State?, Social Policy and Administration, Vol. 41, nº 2 Waters, Malcom (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora Strayer, Joseph (1969), As origens medievais do Estado moderno, Lisboa, Gradiva Stivers, Camila (1998), ?Active Citizenship and Public Administration?, in Gary Wamsley et al., (Ed. by) Redounding Public Administration, Newbury Park, Sage Publication Stillman II, Richard J. (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State, or Does the State Make Public Administration??, Public Administration Review, Vol. 57, nº4 Schmidt, J. Pedro (2008), ?Para entender as políticas públicas. Elementos conceptuais e metodológicos?, em Jorge Renato do Reis e Rogério Gesta Leal (orgs.), Direitos sociais e políticas públicas, Santa Cruz do Sul, EDUNISC Rosteutscher, Sigrid (2000), ""Democracia associativa: as instituições voluntárias como campo de treino para a democracia?"", in José M. P. Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (Org), Cidadania, integração e globalização, Oeiras, celta Editora Rocha, J.A. Oliveira e Joaquim F. Esteves Araújo (2007),?Administrative Reform in Portugal: Problem and Prospect?, International Review of Administrative Science, 73 Rocha, J.A. Oliveira (2001), Gestão pública e modernização administrativa, Oeiras, INA Pollitt, Christopher e Geert Bouckaert (2004), Public Management Reform ? A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press (2ª Edição) Pitschas, Rainer (2007), ?Gestão do valor público ? Um conceito de governação pública baseado no valor entre a economização e o bem comum?, in Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Pitschas, Rainer (1993), ?Aspects of Max Weber? Theory on Bureaucracy and New Public Management?, The Indian Journal of Public Administration, Vol. XXXIX, nº 4 Pierson, Christopher (2011), The Modern State, London and New York, Routledge (3ª edição) Peters, B. Guy e Donald Savoie (2000), Governance in the Twenty-first Century-Revitalizing the Public Service, London, McGill-Queen?s University Press Peters, B. Buy (2009), ?Still the century of Bureaucracy? ? The role of public servants?, Public Policy and Administration, nº 30 Painter, Martin e B. Guy Peters (2010), ?The analysis of administrative tradition? and ?Administrative traditions in comparative perspective ? Families, Groups and Hybrids?, in Martin Painter e B. Guy Peters, Tradition and Public Administration, London and New York, Palgrave & Macmillan Nolan, B., Salverda, W., Checchi, D., Marx, I., McKnight, A., Tóth, I. G., & van de Werfhorst, H. G. (2014). Changing Inequalities and Societal Impacts in Rich Countries: Thirty Countries' Experiences: OUP Oxford. Mulvey, G. (2018). Social Citizenship, Social Policy and Refugee Integration: a Case of Policy Divergence in Scotland? Journal of Social Policy, 47(1), 161-178. doi:10.1017/S0047279417000253Kevins, A., Horn, A., Jensen, C., & Van Kersbergen, K. Motive Attribution and the Moral Politics of the Welfare State. Journal of Social Policy, 1-21. doi:10.1017/S0047279419000175 Mozzicafreddo, Juan et. al. (2003), Ética e administração ? Como modernizar os serviços públicos?, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2003), ?La décentralisation administrative et les innovations des politiques régionales au Portugal"", Sociologia ? Problemas e Práticas, 41 Mozzicafreddo, Juan (2001), ?Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo e J. Salis Gomes (org.), Administração e política ? Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2000), Estado-providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora (1ª edição de 1997) Mozzicafreddo, Juan (1998), ?Estado, modernidade e cidadania?, in José M. P. Leite Viegas e António Firmino da Costa, Portugal, que modernidade? Oeiras, Celta Editora Majone, Giandomenico (1997), ?From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance"", Journal of Public Policy, 17, 2, 1997 Leibfried, Stephan e Michael Zürn (2005), Transformations of the state?, Cambridge, Cambridge University Press Greffe, Xavier (1999), Gestion Publique, Paris, Dalloz Giauque, David (2003), La Bureaucratie Libérale. Nouvelle gestion publique et régulations organisationnelle, Paris, L?Harmattan Giauque, David (2003), ?New Public Management and organizational regulation: the liberal bureaucracy?, International Review of Administrative Sciences, 69:4 Gay, Paul du (2009), The Value of Bureaucracy, Oxford, Oxford University Press Flora, Peter e Jens Alber (1984), ?Modernizations, democratization and the development of welfare states in western Europe?, in Peter Flora e Arnold Heidenheimer (Org.), The Development of Welfare States in Europe and America, Londres, Transaction Publishers. Ferrera, Maurizio (2008), ?The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects?, West European Politics, Vol. 31, nº 1-2 Farrell, Catherine (2000), ""Citizen Participation in governance"", Public Money and Management, January-March Farrell, Catherina e Jonathan Morris (2003), ?The ?neo bureaucratic? State: Professionals, managers and professionals managers in school, general practice and social work?, Organization, 10. 1 Esping-Andersen, G. (2000), ?Um Estado-providência para o século XXI?, in M.J. Rodrigues (Coor.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora Dingwall, Robert and Tim Strangleman (2007), ?Organizational Cultures in the Public Service?, in Ferlie, Ewan, Laurence Lynn e Christopher Pollitt (2007) , The Oxford Handbook of Public Management , Oxford, Oxford University Press Denhardt, Janet e Robert Denhardt (2003), The new service public ? Serving, not Steering, NY, M.E. Sharpe Christensen, Laegrid (2006), Rebalancing the State: Reregulation, em Autonomy and Regulation, Edward Elgard Christensen Tom e Per Laegreid (2006), Autonomy and Regulation ? Coping with Agencies in the Modern State, Cheltenham, Edward Elgar Castles, Francis (2001), ?Needs-Based strategies of social protection in Australia and New Zealand?, in Gosta Esping-Andersen (ed. By), Welfare State in Transition ? National adaptations in global economies, London, Sage Publications Bumgarner, John (2009), ?The Irony of NPM. The inevitable extension of the role of the American State?, The American Review of Public administration, Vol. 30, nº 2 Braithwaite, John (2006), «The Regulatory State? in Rhodes R.A., Sarah Binder e Berta Rockman, The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, Oxford University Press Bozeman, Barry (2007), Public Values and Public Interest ? Counterbalancing economic individualism, Washington, Georgetown University Press Bovens, Mark (2007),?Public Accountability?, in Ewan Ferlie. Laurence Lynn Jr & Christopher Pollitt, The Oxford Handbook of Public Management, Oxford, Oxford University Press Bouckaert, Geert (2003), ?La Réforme de la Gestion Publique change-t-elle les Systèmes Administratifs ? » Revue Française d?Administrations Publique, nº 105/10, Behen, Robert (1998), The New Public Management Paradigm and the Search for Democratic Accountability?, International Public Management Journal, 1998 Aspalter, Christian (2006), ?The East Asian Welfare Model?, International Journal of Social Welfare, 15 Araújo, Joaquim F Esteves (2002), ?NPM and the change in the Portuguese central Government?, International Public Management Journal, 5 (3) Araújo, J. Filipe (2000), ""Tendências recentes de abordagem à reforma administrativa"", Revista de Administração e Políticas Pública, Vol. I, nº 1 Authors: Reference: Year:
|
|
04447 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos : (a) Identificar principais conceitos, teorias e modelos no domínio do Estado, Administração e Políticas Públicas; (b) descrever situações e diagnósticos na Administração Pública; (c) identificar e contrastar principais teorias sobre a Administração Pública e as Políticas Públicas; (d) descrever e utilizar grelhas analíticas e indicadores sobre a evolução e características do Estado, da Administração.
Programa
1. CRIAÇÃO INSTITUCIONAL DO ESPAÇO DO PODER - Formação de um espaço institucional e administrativo do poder - Sistemas de poder e modalidades de administração (perspectiva histórica)
2. O ESTADO E SOCIEDADE: - Factores de crescimento do Estado e da administração - Evolução e modalidade: respostas aos desafios contemporâneos - Estado: modelo de interacção, funções e mecanismos de acção - O modelo de Estado em transição - Reorganização das suas funções
3. AÇÃO DO ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS - O ciclo das políticas públicas - Os Atores em Politicas Públicas - Teorias e modelos de análise de Políticas Públicas
4. ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Características da Administração pública - Principais problemas de organização e de funcionamento - Diferentes perspectivas de reforma da administração pública e processo de convergência - Agências e Autoridades independente na administração pública - Redes
Processo de Avaliação
Os alunos têm por base 25 horas de contacto, sendo 24 horas teóricas e teórico-praticas e 1 horas de orientações tutoriais. Nas aulas teóricas e teórico-práticas será apresentada e discutida a matéria com recurso à exposição pelo docente. Os alunos podem frequentar esta UC em regime de avaliação contínua ou de exame final.
|
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final Conteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota. Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ongaro, E.,&Van Thiel, S. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe:Palgrave Mozzicafreddo, J.(2001), Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo et al. (Org.), Administração e política, Celta Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Ferraz, D.(2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE. Ferlie Ewan et. al (2007) The Oxford Handbook of Public Management, Oxford Univ.Press Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Bouckaert, G., & Brans, M. (2019) The politics of bureaucracy in the face of different legal futures. 21, 530-540 Baute, S., Meuleman, B.,&Abts, K.(2019) Welfare State Attitudes and Support for Social Europe: Spillover or Obstacle?,Journal of Social Policy, 48,127-145 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Yih-Jiunn Lee and Yeun-wen Ku (2007), ?East Asian Welfare Regimes: Testing the hypotheses of the development Welfare State?, Social Policy and Administration, Vol. 41, nº 2 Waters, Malcom (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora Strayer, Joseph (1969), As origens medievais do Estado moderno, Lisboa, Gradiva Stivers, Camila (1998), ?Active Citizenship and Public Administration?, in Gary Wamsley et al., (Ed. by) Redounding Public Administration, Newbury Park, Sage Publication Stillman II, Richard J. (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State, or Does the State Make Public Administration??, Public Administration Review, Vol. 57, nº4 Schmidt, J. Pedro (2008), ?Para entender as políticas públicas. Elementos conceptuais e metodológicos?, em Jorge Renato do Reis e Rogério Gesta Leal (orgs.), Direitos sociais e políticas públicas, Santa Cruz do Sul, EDUNISC Rosteutscher, Sigrid (2000), ""Democracia associativa: as instituições voluntárias como campo de treino para a democracia?"", in José M. P. Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (Org), Cidadania, integração e globalização, Oeiras, celta Editora Rocha, J.A. Oliveira e Joaquim F. Esteves Araújo (2007),?Administrative Reform in Portugal: Problem and Prospect?, International Review of Administrative Science, 73 Rocha, J.A. Oliveira (2001), Gestão pública e modernização administrativa, Oeiras, INA Pollitt, Christopher e Geert Bouckaert (2004), Public Management Reform ? A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press (2ª Edição) Pitschas, Rainer (2007), ?Gestão do valor público ? Um conceito de governação pública baseado no valor entre a economização e o bem comum?, in Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Pitschas, Rainer (1993), ?Aspects of Max Weber? Theory on Bureaucracy and New Public Management?, The Indian Journal of Public Administration, Vol. XXXIX, nº 4 Pierson, Christopher (2011), The Modern State, London and New York, Routledge (3ª edição) Peters, B. Guy e Donald Savoie (2000), Governance in the Twenty-first Century-Revitalizing the Public Service, London, McGill-Queen?s University Press Peters, B. Buy (2009), ?Still the century of Bureaucracy? ? The role of public servants?, Public Policy and Administration, nº 30 Painter, Martin e B. Guy Peters (2010), ?The analysis of administrative tradition? and ?Administrative traditions in comparative perspective ? Families, Groups and Hybrids?, in Martin Painter e B. Guy Peters, Tradition and Public Administration, London and New York, Palgrave & Macmillan Nolan, B., Salverda, W., Checchi, D., Marx, I., McKnight, A., Tóth, I. G., & van de Werfhorst, H. G. (2014). Changing Inequalities and Societal Impacts in Rich Countries: Thirty Countries' Experiences: OUP Oxford. Mulvey, G. (2018). Social Citizenship, Social Policy and Refugee Integration: a Case of Policy Divergence in Scotland? Journal of Social Policy, 47(1), 161-178. doi:10.1017/S0047279417000253Kevins, A., Horn, A., Jensen, C., & Van Kersbergen, K. Motive Attribution and the Moral Politics of the Welfare State. Journal of Social Policy, 1-21. doi:10.1017/S0047279419000175 Mozzicafreddo, Juan et. al. (2003), Ética e administração ? Como modernizar os serviços públicos?, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2003), ?La décentralisation administrative et les innovations des politiques régionales au Portugal"", Sociologia ? Problemas e Práticas, 41 Mozzicafreddo, Juan (2001), ?Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo e J. Salis Gomes (org.), Administração e política ? Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2000), Estado-providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora (1ª edição de 1997) Mozzicafreddo, Juan (1998), ?Estado, modernidade e cidadania?, in José M. P. Leite Viegas e António Firmino da Costa, Portugal, que modernidade? Oeiras, Celta Editora Majone, Giandomenico (1997), ?From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance"", Journal of Public Policy, 17, 2, 1997 Leibfried, Stephan e Michael Zürn (2005), Transformations of the state?, Cambridge, Cambridge University Press Greffe, Xavier (1999), Gestion Publique, Paris, Dalloz Giauque, David (2003), La Bureaucratie Libérale. Nouvelle gestion publique et régulations organisationnelle, Paris, L?Harmattan Giauque, David (2003), ?New Public Management and organizational regulation: the liberal bureaucracy?, International Review of Administrative Sciences, 69:4 Gay, Paul du (2009), The Value of Bureaucracy, Oxford, Oxford University Press Flora, Peter e Jens Alber (1984), ?Modernizations, democratization and the development of welfare states in western Europe?, in Peter Flora e Arnold Heidenheimer (Org.), The Development of Welfare States in Europe and America, Londres, Transaction Publishers. Ferrera, Maurizio (2008), ?The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects?, West European Politics, Vol. 31, nº 1-2 Farrell, Catherine (2000), ""Citizen Participation in governance"", Public Money and Management, January-March Farrell, Catherina e Jonathan Morris (2003), ?The ?neo bureaucratic? State: Professionals, managers and professionals managers in school, general practice and social work?, Organization, 10. 1 Esping-Andersen, G. (2000), ?Um Estado-providência para o século XXI?, in M.J. Rodrigues (Coor.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora Dingwall, Robert and Tim Strangleman (2007), ?Organizational Cultures in the Public Service?, in Ferlie, Ewan, Laurence Lynn e Christopher Pollitt (2007) , The Oxford Handbook of Public Management , Oxford, Oxford University Press Denhardt, Janet e Robert Denhardt (2003), The new service public ? Serving, not Steering, NY, M.E. Sharpe Christensen, Laegrid (2006), Rebalancing the State: Reregulation, em Autonomy and Regulation, Edward Elgard Christensen Tom e Per Laegreid (2006), Autonomy and Regulation ? Coping with Agencies in the Modern State, Cheltenham, Edward Elgar Castles, Francis (2001), ?Needs-Based strategies of social protection in Australia and New Zealand?, in Gosta Esping-Andersen (ed. By), Welfare State in Transition ? National adaptations in global economies, London, Sage Publications Bumgarner, John (2009), ?The Irony of NPM. The inevitable extension of the role of the American State?, The American Review of Public administration, Vol. 30, nº 2 Braithwaite, John (2006), «The Regulatory State? in Rhodes R.A., Sarah Binder e Berta Rockman, The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, Oxford University Press Bozeman, Barry (2007), Public Values and Public Interest ? Counterbalancing economic individualism, Washington, Georgetown University Press Bovens, Mark (2007),?Public Accountability?, in Ewan Ferlie. Laurence Lynn Jr & Christopher Pollitt, The Oxford Handbook of Public Management, Oxford, Oxford University Press Bouckaert, Geert (2003), ?La Réforme de la Gestion Publique change-t-elle les Systèmes Administratifs ? » Revue Française d?Administrations Publique, nº 105/10, Behen, Robert (1998), The New Public Management Paradigm and the Search for Democratic Accountability?, International Public Management Journal, 1998 Aspalter, Christian (2006), ?The East Asian Welfare Model?, International Journal of Social Welfare, 15 Araújo, Joaquim F Esteves (2002), ?NPM and the change in the Portuguese central Government?, International Public Management Journal, 5 (3) Araújo, J. Filipe (2000), ""Tendências recentes de abordagem à reforma administrativa"", Revista de Administração e Políticas Pública, Vol. I, nº 1 Authors: Reference: Year:
|
|
04447 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos : (a) Identificar principais conceitos, teorias e modelos no domínio do Estado, Administração e Políticas Públicas; (b) descrever situações e diagnósticos na Administração Pública; (c) identificar e contrastar principais teorias sobre a Administração Pública e as Políticas Públicas; (d) descrever e utilizar grelhas analíticas e indicadores sobre a evolução e características do Estado, da Administração.
Programa
1. CRIAÇÃO INSTITUCIONAL DO ESPAÇO DO PODER - Formação de um espaço institucional e administrativo do poder - Sistemas de poder e modalidades de administração (perspectiva histórica)
2. O ESTADO E SOCIEDADE: - Factores de crescimento do Estado e da administração - Evolução e modalidade: respostas aos desafios contemporâneos - Estado: modelo de interacção, funções e mecanismos de acção - O modelo de Estado em transição - Reorganização das suas funções
3. AÇÃO DO ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS - O ciclo das políticas públicas - Os Atores em Politicas Públicas - Teorias e modelos de análise de Políticas Públicas
4. ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Características da Administração pública - Principais problemas de organização e de funcionamento - Diferentes perspectivas de reforma da administração pública e processo de convergência - Agências e Autoridades independente na administração pública - Redes
Processo de Avaliação
Os alunos têm por base 25 horas de contacto, sendo 24 horas teóricas e teórico-praticas e 1 horas de orientações tutoriais. Nas aulas teóricas e teórico-práticas será apresentada e discutida a matéria com recurso à exposição pelo docente. Os alunos podem frequentar esta UC em regime de avaliação contínua ou de exame final.
|
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final Conteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota. Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ongaro, E.,&Van Thiel, S. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe:Palgrave Mozzicafreddo, J.(2001), Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo et al. (Org.), Administração e política, Celta Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Ferraz, D.(2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE. Ferlie Ewan et. al (2007) The Oxford Handbook of Public Management, Oxford Univ.Press Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Bouckaert, G., & Brans, M. (2019) The politics of bureaucracy in the face of different legal futures. 21, 530-540 Baute, S., Meuleman, B.,&Abts, K.(2019) Welfare State Attitudes and Support for Social Europe: Spillover or Obstacle?,Journal of Social Policy, 48,127-145 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Yih-Jiunn Lee and Yeun-wen Ku (2007), ?East Asian Welfare Regimes: Testing the hypotheses of the development Welfare State?, Social Policy and Administration, Vol. 41, nº 2 Waters, Malcom (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora Strayer, Joseph (1969), As origens medievais do Estado moderno, Lisboa, Gradiva Stivers, Camila (1998), ?Active Citizenship and Public Administration?, in Gary Wamsley et al., (Ed. by) Redounding Public Administration, Newbury Park, Sage Publication Stillman II, Richard J. (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State, or Does the State Make Public Administration??, Public Administration Review, Vol. 57, nº4 Schmidt, J. Pedro (2008), ?Para entender as políticas públicas. Elementos conceptuais e metodológicos?, em Jorge Renato do Reis e Rogério Gesta Leal (orgs.), Direitos sociais e políticas públicas, Santa Cruz do Sul, EDUNISC Rosteutscher, Sigrid (2000), ""Democracia associativa: as instituições voluntárias como campo de treino para a democracia?"", in José M. P. Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (Org), Cidadania, integração e globalização, Oeiras, celta Editora Rocha, J.A. Oliveira e Joaquim F. Esteves Araújo (2007),?Administrative Reform in Portugal: Problem and Prospect?, International Review of Administrative Science, 73 Rocha, J.A. Oliveira (2001), Gestão pública e modernização administrativa, Oeiras, INA Pollitt, Christopher e Geert Bouckaert (2004), Public Management Reform ? A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press (2ª Edição) Pitschas, Rainer (2007), ?Gestão do valor público ? Um conceito de governação pública baseado no valor entre a economização e o bem comum?, in Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Pitschas, Rainer (1993), ?Aspects of Max Weber? Theory on Bureaucracy and New Public Management?, The Indian Journal of Public Administration, Vol. XXXIX, nº 4 Pierson, Christopher (2011), The Modern State, London and New York, Routledge (3ª edição) Peters, B. Guy e Donald Savoie (2000), Governance in the Twenty-first Century-Revitalizing the Public Service, London, McGill-Queen?s University Press Peters, B. Buy (2009), ?Still the century of Bureaucracy? ? The role of public servants?, Public Policy and Administration, nº 30 Painter, Martin e B. Guy Peters (2010), ?The analysis of administrative tradition? and ?Administrative traditions in comparative perspective ? Families, Groups and Hybrids?, in Martin Painter e B. Guy Peters, Tradition and Public Administration, London and New York, Palgrave & Macmillan Nolan, B., Salverda, W., Checchi, D., Marx, I., McKnight, A., Tóth, I. G., & van de Werfhorst, H. G. (2014). Changing Inequalities and Societal Impacts in Rich Countries: Thirty Countries' Experiences: OUP Oxford. Mulvey, G. (2018). Social Citizenship, Social Policy and Refugee Integration: a Case of Policy Divergence in Scotland? Journal of Social Policy, 47(1), 161-178. doi:10.1017/S0047279417000253Kevins, A., Horn, A., Jensen, C., & Van Kersbergen, K. Motive Attribution and the Moral Politics of the Welfare State. Journal of Social Policy, 1-21. doi:10.1017/S0047279419000175 Mozzicafreddo, Juan et. al. (2003), Ética e administração ? Como modernizar os serviços públicos?, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2003), ?La décentralisation administrative et les innovations des politiques régionales au Portugal"", Sociologia ? Problemas e Práticas, 41 Mozzicafreddo, Juan (2001), ?Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo e J. Salis Gomes (org.), Administração e política ? Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2000), Estado-providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora (1ª edição de 1997) Mozzicafreddo, Juan (1998), ?Estado, modernidade e cidadania?, in José M. P. Leite Viegas e António Firmino da Costa, Portugal, que modernidade? Oeiras, Celta Editora Majone, Giandomenico (1997), ?From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance"", Journal of Public Policy, 17, 2, 1997 Leibfried, Stephan e Michael Zürn (2005), Transformations of the state?, Cambridge, Cambridge University Press Greffe, Xavier (1999), Gestion Publique, Paris, Dalloz Giauque, David (2003), La Bureaucratie Libérale. Nouvelle gestion publique et régulations organisationnelle, Paris, L?Harmattan Giauque, David (2003), ?New Public Management and organizational regulation: the liberal bureaucracy?, International Review of Administrative Sciences, 69:4 Gay, Paul du (2009), The Value of Bureaucracy, Oxford, Oxford University Press Flora, Peter e Jens Alber (1984), ?Modernizations, democratization and the development of welfare states in western Europe?, in Peter Flora e Arnold Heidenheimer (Org.), The Development of Welfare States in Europe and America, Londres, Transaction Publishers. Ferrera, Maurizio (2008), ?The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects?, West European Politics, Vol. 31, nº 1-2 Farrell, Catherine (2000), ""Citizen Participation in governance"", Public Money and Management, January-March Farrell, Catherina e Jonathan Morris (2003), ?The ?neo bureaucratic? State: Professionals, managers and professionals managers in school, general practice and social work?, Organization, 10. 1 Esping-Andersen, G. (2000), ?Um Estado-providência para o século XXI?, in M.J. Rodrigues (Coor.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora Dingwall, Robert and Tim Strangleman (2007), ?Organizational Cultures in the Public Service?, in Ferlie, Ewan, Laurence Lynn e Christopher Pollitt (2007) , The Oxford Handbook of Public Management , Oxford, Oxford University Press Denhardt, Janet e Robert Denhardt (2003), The new service public ? Serving, not Steering, NY, M.E. Sharpe Christensen, Laegrid (2006), Rebalancing the State: Reregulation, em Autonomy and Regulation, Edward Elgard Christensen Tom e Per Laegreid (2006), Autonomy and Regulation ? Coping with Agencies in the Modern State, Cheltenham, Edward Elgar Castles, Francis (2001), ?Needs-Based strategies of social protection in Australia and New Zealand?, in Gosta Esping-Andersen (ed. By), Welfare State in Transition ? National adaptations in global economies, London, Sage Publications Bumgarner, John (2009), ?The Irony of NPM. The inevitable extension of the role of the American State?, The American Review of Public administration, Vol. 30, nº 2 Braithwaite, John (2006), «The Regulatory State? in Rhodes R.A., Sarah Binder e Berta Rockman, The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, Oxford University Press Bozeman, Barry (2007), Public Values and Public Interest ? Counterbalancing economic individualism, Washington, Georgetown University Press Bovens, Mark (2007),?Public Accountability?, in Ewan Ferlie. Laurence Lynn Jr & Christopher Pollitt, The Oxford Handbook of Public Management, Oxford, Oxford University Press Bouckaert, Geert (2003), ?La Réforme de la Gestion Publique change-t-elle les Systèmes Administratifs ? » Revue Française d?Administrations Publique, nº 105/10, Behen, Robert (1998), The New Public Management Paradigm and the Search for Democratic Accountability?, International Public Management Journal, 1998 Aspalter, Christian (2006), ?The East Asian Welfare Model?, International Journal of Social Welfare, 15 Araújo, Joaquim F Esteves (2002), ?NPM and the change in the Portuguese central Government?, International Public Management Journal, 5 (3) Araújo, J. Filipe (2000), ""Tendências recentes de abordagem à reforma administrativa"", Revista de Administração e Políticas Pública, Vol. I, nº 1 Authors: Reference: Year:
|
|
00052 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Analisar conceitos da Ética, estabelecendo a sua relação com os princípios e valores do Serviço Social; - Aprofundar a ética como referencial teórico-metodológica da intervenção social e do Serviço Social; - Problematizar a Ética e o Serviço Social, nas dimensões individual e coletiva e no contexto político-institucional em que se desenvolve a profissão.
Programa
1. Conceitos gerais e principais abordagens: - Ética, Moral e Deontologia - Principais correntes do pensamento ético 2. Ética e Serviço Social - Referenciais internacionais - Princípios e valores - Código deontológico 3. Tendências contemporâneas e os desafios éticos aos Serviço Social - Grandes desafios - O que é um dilema e a tomada de decisão - Accountability, gestão da qualidade e gestão do risco - Confidencialidade - Multiculturalismo, diversidade e sensibilidade cultural - Serviço Social: direitos humanos, justiça social e política
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Preparação, realização e apresentação de materiais de apoio de uma aula temática: * preparação e apresentação de materiais de apoio (30%) * realização da aula (70%) ou - Realização de ensaios escritos: * ensaio sobre ética e Serviço Social (50%) * análise de um caso à luz do referencial ético (50%)
OU
Avaliação por exame: - Exercício escrito (100%)
Os instrumentos de avaliação poderão ser entregues em língua inglesa
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Teichman, Jenny (1996), Ética Social, Cátedra, Madrid Reamer, Frederic (2013), Social Work Values and Ethic, Columbia University Press, Nova Iorque. Portocarrero, Maria Luísa (2016), ?Racionalidade hermenêutica e éticas aplicadas no mundo copntemporâneo? in Maria do Céu Neves (coord.), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa, pp. 211-222. Neves, Maria do Céu (coord.) (2016), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa. FIAS/IASSW (2018), Global Statement on Ethical Principles for Social Work FIAS (2014), Global Definition of Social Work. Clark, Chris L. (2000), Social Work Ethics: politics, principle and practice, MacMillan Press, Londres. Banks, Sarah (2004), ?Ethical challenges in social work? in Intervenção Social, n.º 29, CESDET, Lisboa, pp.11-24. APSS, (2019) Código Deontológico dos Assistentes Sociais. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Reamer, Frederic G.(1999), Social Work Values and Ethics, New York, Columbia University Press Kant, Imannuel. (1985)Textos Seletos. 2ª ed. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis. Vozes. Gray, Mel; James Midgley e Stephen Webb, The Sage Handbook of Social Work, Sage, Londres _____________ (2012). Código de Ética do/a Assistente Social Comentado. Sylvia Helena Terra; Conselho Federal de Serviço Social - CFESS (org.) - São Paulo. Cortez. Paulo. Cortez. ____________ (2004) "A inscrição da ética e dos direitos humanos no projeto ético-politico do Serviço Social" in Revista Serviço Social e Sociedade 79 anos XXV, São Barroco, Mª Lucia S. (2001) Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo, Cortez, 2001. Banks, Sarah (2006). Ethics and values in social Work. 3rd edit. UK. Palgrave McMillan Adams, Robert et al. (2002). Critical Practice in Social Work. London. Palgrave McMillan Authors: Reference: Year:
|
|
00601 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Espera-se que os mestrandos revelem ser capazes de: a) relacionar a mudança social com as mutações nas estruturas familiares e nos modos de viver a família; b) identificar novas formas de conjugalidade e de parentalidade (biológica e social); b) analisar a diversidade dos modelos educativos em curso nos contextos familiares, considerando a multiplicidade de eixos de diferenciação social e o ponto de vista dos diferentes actores; c) reflectir criticamente, e de modo informado, sobre as relações que as famílias estabelecem com a escola e a escolaridade; d) comunicar de modo claro e conciso as teorias, conceitos e resultados de investigação no domínio temático da unidade curricular.
Programa
1. Famílias na sociedade contemporânea 1.1 Da sociedade tradicional à modernidade: a família através dos tempos 1.2 Famílias na sociedade portuguesa: mudanças cruzadas 1.3 Famílias na Europa: problemas de comparação 1.4 Família, género e classe social: diversidades e semelhanças 1.5 Dinâmicas familiares, conjugalidades, parentalidades e homoparentalidades
2. Educação em contextos familiares 2.1 O estudo da educação familiar: diversidade de contributos e perspectivas. 2.2 As estratégias educativas das famílias: objectivos, métodos e relação com outras instâncias educativas (escola, televisão e grupo de pares). 2.3 Relação das famílias com a escola 2.4 Representações da educação familiar em crianças e professores.
Processo de Avaliação
A avaliação da unidade curricular assenta na prestação de trabalhos em dois momentos diferenciados: - apresentação oral (em grupo). Corresponde 30% do total da classificação final; - exercício escrito (individual) realizado em tempo do trabalho autónomo. Corresponde a 70% do total da classificação final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, Ana N. e M. M. Vieira (2006), A Escola em Portugal, Almeida, J. F e outros(2009), "Valores e classes sociais".Benavente, .A e outros(1987), Do outro lado da escola.Coleman, M. e outros(2004), Handbook of contemporary Families, Guerreiro e outros(2007), "Famílias em mudança: configurações, valores e processos de recomposição".Kellerhals, J. e C. Montandon (1991), Les stratégies éducatives des familles - milieu social, dynamique familial et éducation des pré-adolescents. Lahire, B(1995), Tableaux de familles. Lobo, C. (2009), Recomposições Familiares: Dinâmicas de um Processo de Transição.Montandon, C. (1997), L´éducation du point de vue des enfants. Edwards,T. e outros(2003), Education and the Middle-Class,.Seabra, T. (1999) Educação nas famílias sociais.Shorter, E.(1995), A Formação da Família Moderna.Vieira, M.M. (2003), "Famílias e escola: processos da democratização escolar".Wall, K.(org.)(2005), Famílias em Portugal: Percursos, interacções, redes sociais. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Widmer, E.D. (2016), Family Configurations:A Structural Approach to Family Diversity, London, Routledge. Weston, William (ed.) (1989), Education and American Family - a research synthesis, New York, New York University Press. Vieira, M.M. (2003), ?Famílias e escola: processos da democratização escolar?, em M.M. Vieira e outros, Democratização escolar: intenções e apropriações, Lisboa, CIE/FC. Torres, Anália, Rita Mendes e Tiago Lapa (2006), ?Famílias na Europa?, em Jorge Vala e Anália Torres (orgs.), Contextos e Atitudes Sociais na Europa, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 97-144. Singly, F. (1997), ?La mobilisation familiale pour le capital scolaire? em F. Dubet (dir.), École, familles ? le malentendu, Paris, Textuel Ed., pp. 45-58. Silva, Pedro (2003), Escola-Família, uma Relação Armadilhada ? interculturalidade e relações de poder, Porto, Ed. Afrontamento. Seltzer, Judith A. (2004), ?Cohabitation and family change?, in Marilyn Coleman e Lawrence H. Ganong, Handbook of contemporary Families: considering the past, contemplating the future, Thousand Oaks, Sage Publications, pp. 97-115. Seabra, T. (2000), ?As crianças em casa e na escola: textos e contextos cruzados?, Fórum Sociológico, vol. 3/4, pp. 71-93. Buckingham, Open University Press. Power, S.; T. Edwards, G. Whitty e V. Wigfall (2003), Education and the Middle-Class, Pourtois, J. (1979), Comment les mères enseignant à leur enfant, Paris, PUF. Portes, A. and R. Rumbaut (2001), ?Lost in translation: language and the new second generation?, in Portes, Alejandro and Ruben Rumbaut (eds.) Legacies: The Story of the Immigrant Second Generation, Berkeley, University of California Press: 113-146 Peterson, G.; Rollins, B.(1987), "Parent-Child Socialization" in: M. Sussman e S. Steinmetz.(eds), Handbook of Marriage and Family, New York, Penum Press, pp. 471-507. Percheron, A.(1991), "La transmission des valeurs", in: F. Singly (dir), La famille: l´état des savoirs, Paris, Ed. La Découverte, pp. 183-193. Palos, Ana C. (1995), Estratégias educativas familiares e modalidades de relação com o Jardim de Infância, Universidade Nova de Lisboa (Dissertação de mestrado). Montandon, C. (2005), "As praticas educatives parentais e a experiência das crianças", Educaçao & Sociedade, 26:485-509. Nogueira, Maria Alice (2005), "A relação família-escola na contemporaneidade: fenômeno social/interrogações sociológicas", Análise Social, vol. XL (176), pp. 563-578. Morgan, D.H.J. (1997), ?Socialization and the family ? Change and diversity? in B. Cosin e M. Hales, Families, education and social differences, London and New YorK, Routledge and Open University. Mendes, Guida (2005), Entre a Família e a Creche: estratégias educativas e modalidades de uma relação, ISCTE/Dissertação de mestrado em Educação e Sociedade. Melo, Benedita P.; Ana M. Diogo e Manuela Ferreira (2016), ?O regresso dos exames do 4º ano: escola, crianças e dinâmicas familiares na blogosfera?, Sociologia, Problemas e Práticas, nº 81, pp. 141-161. Maulini, O. et Montandon, C., (Eds) (2005), Les formes de l'éducation: variété et variations, Bruxelles, De Boeck. Lobrot, M. (1962), "Sociologie des attitudes éducatives", Enfance, 1, pp. 69-83. Lobo, Cristina (2009), Parentalidade social, fratrias recompostas e relações inter-geracionais nas recomposições familiares, Sociologia, problemas e práticas, nº 49, pp. . Lahire, Bernard (2008, 1995), Sucesso escolar nos meios populares : as razões do improvável, S. Paulo, Ática. Kellerhals, J.; Montandon,C.(1991a) "Les Styles éducatives", em F. Singly (ed.), La famille: l´état des savoirs, Paris, Ed. La Découverte. Guerreiro, M.D.; Twesigye, J.; Höjer, I.; Höjer, S.; and Enoksen, E. (2021) (ed.), Families, Children and Youth in Global Contexts, Lisboa, Mundos Sociais. Gecas, Viktor (1979), "The influence of social class on socialization" in: W. Burr e I. Reiss.(eds), Contemporary theories about the family, vol. 1, New York, Free Press, pp.365-404. Fundação Maria Ulrich (1997), O que esperam as crianças da sua Família, Lisboa, Fundação Maria Ulrich. Education et Societé, nº14, 2004/05 (Les classes moyennes, l´école et la ville: la reproduction renouvelée). Durning, Paul (1995), Éducation familiale - acteurs, processus et enjeux, Paris, Puf. Diogo, Ana Matias (1998), Famílias e Escolaridade - representações parentais da escolarização, classe social e dinâmica familiar, Lisboa, Ed. Colibri. Casa-Nova, M.J. (2005), "Etnicidade e educação familiar: o caso dos ciganos", Revista Teoria e Prática da Educação, 8(2), pp. 207-214. Cadoret, Anne et all (2006), Homoparentalités: Approches, Scientifiques et Politiques, Paris, PUF. Brizic, Katharina (2006), ?The secret life of languages. Origin-specific differences in L1/L2 acquisition by immigrant children?, International Journal of Applied Linguistics, 16 3, pp.339-362. Berman, R.& Daneback K. (2020), Children in dual residence arrangements: a literature review, Journal of Family Studies,DOI:10.1080/13229400.2020.1838317. Benavente, Ana; Jean Campiche; Teresa Seabra e João Sebastião (1994), Renunciar à escola - o abandono escolar no ensino básico, Lisboa, Fim de Século. Almeida, Miguel Vale de (2000), Senhores de si: uma interpretação Antropológica da masculinidade, Lisboa, Fim de Século. Almeida, Ana Nunes de (2003), ?Família, conjugalidade e procriação: valores e papéis?, em Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral e Alice Ramos (orgs), Valores sociais: mudanças e contrastes em Portugal e na Europa, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 47-93. Almeida, Ana N. e M. M. Vieira (2006), A Escola em Portugal, Lisboa, ICS-UL.(cap.4) Aboim, Sofia (2006), Conjugalidades em Mudança: Percursos e Dinâmicas da vida a Dois, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais. Authors: Reference: Year:
|
|
00050 |
|
|
|
|
|
Objectivos
-Identificar os fundamentos clássicos e contemporâneos do Serviço Social -Analisar a prática do assistente social com base em fundamentos do Serviço Social -Planear a intervenção do assistente social fundamentada nos quadros teórico-metodológicos
Programa
I- Fundamentos do Serviço Social:perspectivas clássicas e contemporâneas 1. Análise reflexiva do conhecimento em Serviço Social 2. Dinâmicas e mutações sociais e a sua relação com o serviço social 3.A identidade profissional no quadro das políticas públicas actuais
II-Perspectivas contemporâneas e novas questões sociais 1. O Bem-estar e o desenvolvimento humano 2. A importância da pessoa no Agir profissional do assistente social 3. O significado da cidadania na intervenção do assistente social
III-Serviço Social e conhecimento: uma prática fundamentada 1.Conhecimento ontológico e conhecimento científico 2.Conhecimento, poder e estrutura da prática 3.A dimensão instrumental dos fundamentos do Serviço Social
Processo de Avaliação
È adotado o sistema de avaliação por exame através da realização de um trabalho individual, escrito, de sistematização e análise crítica, a incidir sobre um dos pontos do programa, no máximo de 10 páginas, a entregar de acordo com o calendário letivo. O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Trevithick, Pamela (2011) Social Work skills and knowledge, Open University Press Taylor, B. (2017) Decision Making, assessment and Risk in social Work, Learning Matters
SANTOS, CLARA (2008) RETRATOS DE UMA PROFISSÃO, A IDENTIDADE DO SERVIÇO SOCIAL. COIMBRA: ED.QUARTETO
Rogers, Michaela et al (2016) Developing skills por social work practice, Sage Publ.
Reamer, F. (1994) THE FOUNDATIONS OF SOCIAL WORK KNOWLEDGE. NEW YORK: COLUMBIA UNIVERSITY PRES
Knott, C et al (2016) Reflective Practice in Social Worl, Sage Publ.
Parton, N. (ED). (1996) SOCIAL WORK, SOCIAL CHANGE AND SOCIAL WORK. LONDON:ROUTLEDGe
Parker, J. et al (2014) Social Work Practice, Sage Publ.
Lishman, J. (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: SANTOS, MARIA ISABEL(2009) O DISCURSO HISTÓRICO SOBRE O SERVIÇO SOCIAL EM PORTUGAL. LISBOA: UNIVERSIDADE CATÓLICA MOURO, Helena (2009) Modernização do Serviço Social. Coimbra: Ed. Almedina
Musson, Phil (2017) Making sense of theory, Cornwall, Critical Publishing
Gray, M et al (eds) (2013) The New Politics of Social Work, NY, Palgrave Macmillan
Deacon, L. et al (2017) Social Work Theory & Practice, Sage Publ.
Amaro, Inês (2015) Urgências e Emergências do Serviço Social, Lisboa, Ed. UCP
Authors: Reference: Year:
|
|
02173 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1 | explicar de forma analítica e crítica o Sector dos Media em Portugal OA2 | analisar criticamente a evolução dos modelos empresariais no Sector dos Media OA3 | avaliar as chaves na gestão dos Media: os Gestores AO4 | distinguir Realidade Global e Espaço Local AO5 | analisar os Media e o Sector Público: O papel do Estado AO6| explicar o negócio dos 3T: Talento -Tecnologia -Trabalho e o valor acrescentado da língua portuguesa AO7 | identificar os fundamentos, necessidades, riscos, condicionantes e processos da produção colaborativa nos média
AO8| distinguir novas ferramentas e práticas de produção AO9| Executar trabalhos escritos que reflitam sobre as temáticas abordadas
Programa
1. - A gestão de Comunicação Social, um equilíbrio sensível 1.Empresas públicas e empresas privadas de comunicação social: o que as aproxima e o que as separa 2.Dimensão internacional e diversidade: dos media tradicionais aos novos media 3.O Sector dos Media em Portugal 4.A evolução dos modelos empresariais no Sector dos Media 5.As chaves na gestão dos Media. Os Gestores. 6.Os Media e o Sector Público: O papel do Estado 7.Realidade Global e Espaço Local 8.Os Grandes Operadores internacionais 9.O negócio dos 3T: Talento -Tecnologia -Trabalho 10.A Regulação e o enquadramento legal 11.O valor acrescentado da língua portuguesa
2. - Produção nos media 1.Fundamentos, necessidades, riscos e processos 2.As restrições do tempo e espaço 3.A pressão da convergência e multiplicidade de meios de publicação 4.Produção colaborativa 5.A estrutura de produção dos media e dos grupos de media 6.A emergência de novas ferramentas e práticas
Processo de Avaliação
A avaliação é realizada em 2 momentos: 1) ao longo do período letivo e 2) avaliação final. 1) Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80%, participação oral ativa nas sessões e exercícios de grupo) (avaliada em 10%); 2) Teste escrito individual, que consiste na escrita de um primeiro draft de um artigo de investigação. O tempo total de trabalho necessário para a redação deste trabalho é contabilizada em cerca de 20 horas de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final do artigo representará 70% da nota. A originalidade e a inovação no trabalho de investigação para a redação do artigo contribuirá para a avaliação com 20%. Esta avaliação pressupõe a revelação das competências de escrita e orais, qualidade da pesquisa bibliográfica realizada, conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e síntese.
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9,5 valores nas duas avaliações (só são admitidas 2 faltas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Croteau & Hoynes (2005), "The Business of Media", Pine Forge;
Cowhey & Aronson (2009), "Transforming Global Information and Communication Markets", The MIT Press;
Bruns, Axel "Gatewatching: Collaborative Online News Production";
Schudson, Michael, "The sociology of News Production";
"A World of Connections", The Economist, Special Report on Telecoms, 2007;
"Global Brands", Financial Times Special Report, abril 2007;
"The 21 st-century organization", Mckinsey Quarterly, 2005, Number 3;
Global Entertainment and Media Outlook: 2008-2012, PriceWaterhouseCoopers;
Relatório e Contas, Media Capital, Impresa, RTP, Cofina, ZON, PT;
Goodman, Fred "Warner Music, and an Industry in Crisis";
Kimmel, Daniel M. "The Dream Team: The Rise and Fall of DreamWorks" ; "The Fourth Network: How Fox broke the Rules and Reinvented Television";
Wol, Martin "Por qué funciona a Globalização", Dom Quixote;
Krugman, Paul "The Return of Depression Economics and the Crisis of 2008", W. W. Norton & Co Ltd;
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
M4602 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Na concretização daqueles objectivos, esta disciplina visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências: OA1. Conhecimento e compreensão da articulação entre processos de globalização e desafios de desenvolvimento global OA2. Aplicação de conhecimentos , capacidade de articular a abordagem conceptual e a abordagem teórica com a reflexão sobre problemas específicos OA3. Capacidade de avaliação da coerência e pertinência das intervenções na promoção do desenvolvimento. OA4. Comunicação, capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Globalização e desenvolvimento: aspectos conceptuais e históricos 2. Comércio internacional e investimento 3. Pobreza e desigualdade 4. Migrações 5. Ambiente 6. Inovação Social Transformadora 7. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Processo de Avaliação
A avaliação da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo com apresentação (25% da nota final) e na elaboração um ensaio individual (75% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, o ensaio individual valerá 100% da nota. Em época de recurso, os alunos serão avaliados por exame escrito (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Allen, R. (2011). Global economic history: a very short introduction. Oxford: Oxford UP Dauvergne, P (2021) The globalization of artificial intelligence: consequences for the politics of environmentalism, Globalizations, 18(2): 285-299 Milanovic, B. (2016). Global inequality: A new approach for the age of globalization. Cambridge MA: Harvard Belknap Peet, R. & Hartwick, E. (2015), Theories of Development: Contentions, Arguments, Alternatives, Third Edition. New York: Guilford Press. Ravenhill, J. (ed.) (2020). Global Political Economy, 6th edition. Oxford: Oxford UP Rodrik, Dani (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford UP Stiglitz, Joseph (2018). Globalization and Its Discontents Revisited. New York and London: W.W. Norton. De Haas, H., Castles, S., & Miller, M. J. (2020). The age of migration: International population movements. London and New York: Guilford Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Betts, Alexander (2019). Nowhere to Go: How Governments in the Americas Are Bungling the Migration Crisis. Foreign Affairs, 98 (6): 122-133. Birdsall, Nancy (2006). The World is not Flat: Inequality and Injustice in our Global Economy. WIDER Annual Lecture 9. Helsinki: UNU-WIDER. Chang, Ha-Joon (2003). Globalisation, Economic Development and the Role of the State. London and New York: Zed Books Chang, Ha-Joon (2007). Bad samaritans: rich nations, poor policies, and the threat to the developing world. Londres: RH Business Books. Clark, David A. (ed.) (2006). The Elgar companion to development studies. Cheltenham: Edward Elgar. Colgan, Jeff D. and Robert O. Kehoane (2017). The Liberal Order is Rigged: Fix It or Watch It Wither?.Foreign Affairs, 96(3): 36-44. Craig, Alastair, David Hulme and Mark Turner (2007), Challenging Global Inequality: Development Theory and Practice in the 21st Century, Basingstoke, Palgrave Macmillan. Currie-Alder, B., R. Kanbur and R. Medhora (eds.) (2014). International Development: Ideas, Experiences and Prospects. Oxford: Oxford University Press. Dauvergne, P (2021) The globalization of artificial intelligence: consequences for the politics of environmentalism, Globalizations, 18:2, 285-299 Desai, V. and R. Potter (ed.) (2007). The Companion to Development Studies, 2nd edition. London: Routledge. Eriksen, Thomas Hylland (2013). Globalization: The Key Concepts. London and New York: Bloomsbury. Frieden, J (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. New York: Norton. Fukuda-Parr, S. (2015). From the Millenium Development Goals to the Sustainable Development Goals: shifts in purpose, concept and politics of global goal setting for development. Gender and Development, 24(1), pp.43-52. Gamble, Andrew (2014). Crisis Without End? The Unravelling of Western Prosperity. Basingstoke: Palgrave Macmillan. Gong, H., Hassink, R., Foster, C., Hess, M., & Garretsen, H. (2022). Globalisation in reverse? Reconfiguring the geographies of value chains and production networks. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, 15(2), 165?181 Harris, Jerry (2020). China-US Tensions: Is Globalisation Dead?. International Critical Thought, 10 (2): 263-281. Harvey, David (2005), A Brief History of Neoliberalism, New YorK: Oxford University Press. Hu, Fred and Michael Spence (2017). Why Globalization Stalled, and How to Restart It?. Foreign Affairs, 96(6): 54-63. Lee Hsien Loong (2020). The Endangered Asian Century: America, China, and the Perils of Confrontation. Foreign Affairs, 99 (4): 52-64. Lighthizer, Robert E. (2020). How to Make Trade Work for Workers: Charting a Path Between Protectionism and Globalism. Foreign Affairs, 99 (4): 78-92. Maddison, Angus (2006). The world economy. Paris: Development Centre Studies, OCDE. Nayyar, Deepak (2009).Developing Countries in the World Economy: The Future in the Past?. WIDER Annual Lecture 12. Helsinki: UNU-WIDER. Piketty, Thomas (2014). Capital in the Twenty-First Century. Cambridge: Belknap Press. Piketty (2019). Capital et idéologie. Paris: Seuil. Reinert, Erik (2007), How Rich Countries Got Rich ... and Why Poor Countries Stay Poor, London: Constable. Ritzer, George (2010), Globalization: A Basic Text, Chichester: Wiley-Blackwell. Rockstrom, J. et al. (2009) Planetary Boundaries: Exploring the Safe Operating Space for Humanity. Ecology and Society 14(2): 32. Rodrik, Dani (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford University Press. Shan, Weijian (2019). The Unwinnable Trade War: Everyone Loses in the US-Chinese Clash ? but Especially Americans. Foreign Affairs, 98 (6): 99-108. Steger, Manfred B. (2013), Globalization: A Very Short Introduction, Oxford: Oxford University Press. Stiglitz, Joseph (2006). Making Globalization Work. London: Allen Lane. Stiglitz, Joseph (2020). Conquering the Great Divide. Finance & Development, September: 17-20 WCED - World Commission on Environment and Development (1987). Our Common Future. New York: United Nations. Wolf, Martin (2004). Why globalization works. Yale University Press. Authors: Reference: Year:
|
|
01627 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os estudantes deverão: 1. Desenvolver e exercitar competências de comunicação e atenção respeitosa entre diversas culturas através de mundos linguísticos diferentes.
2. Explorar e compreender o seu lugar e influência potencial num mundo em transformação.
3. Determinar e avaliar relações entre sociedades, comunidades, instituições e sistemas em termos de reciprocidade ? não necessariamente simétrica ? e custos benefícios disso.
4. Desenvolver uma perspectiva de observação sobre a globalização, justiça social e Direitos humanos através da apreciação de situações que suportem reflexão, aprendizagem com vista à acção informada.
Programa
1. Introdução geral à temática 1.1. Teorias da modernidade e Globalização 1.2. Globalização e neoliberalismo 1.3. Agentes da globalização: estado-nação, empresas e organizações 2. Justiça Social 2.1. Justiça Social e a abordagem da capacitação 2.2. Justiça Social e vulnerabilidades 3. Direitos Humanos 3.1. Direitos Humanos Transnacionais 3.2. O papel das organizações e das agências regionais à escala global 3.3. Estratégias de efetivação de direitos humanos por movimentos organizados: exemplos de movimentos feministas, LGBTIQA+, trabalhistas, indígenas, ambientais.
Processo de Avaliação
Actividades de ensino-aprendizagem desenrolam-se entre aulas teóricas (de exposição via teleconferência dos temas do curriculum por docentes parceiros) e aulas teórico-práticas, onde o debate de temas e casos com os alunos é programado, de modo a explorar as noções expostas em contextos sociais e geopolíticos distintos. Os alunos serão estimulados a organizarem-se em grupos de discussão e leitura, seja para cumprirem os objectivos de avaliação, seja para participarem nas aulas. Espera-se dos estudantes trabalho próprio de apreensão e aprofundamento das temáticas trabalhadas.
|
A avaliação contínua consiste em três componentes: participação e presença nas aulas (10%); realização de um trabalho em grupo com apresentação de um poster (40%); ensaio individual a entregar no final do semestre (50%). Avaliação por exame final (100%) para os estudantes que não optem pela avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: TÁÍWÒ, Olúfémi O. - Elite capture : how the powerful took over identity politics (and everything else). London : Pluto Press, 2022. Sen, Amartya (1999). Development as freedom. Oxford : Oxford University Press. Nussbaum, Martha C. (2011). Creating capabilities : the human development approach. Cambridge : The Belknap Press of Harvard University Press. IZARALI, M. Raymond, ed. - Expanding perspectives on human rights in Africa. London : Routledge, 2021. Goodale, M. (2009)Human rights. : an anthropological reader. Chichester : Wiley-Blackwell. Gagliardi, Silvia (2020). Minority rights feminism and international law : voices of amazigh women in Morocco. Oxon : Routledge. Cushman, T. (2014)Handbook of human rights. London : Routledge. Buhmann, Karin (2022). Human rights : a key idea for business and society. London : Routledge. Baumgärtel, Moritz (2019). Demanding rights : Europe's supranational courts and the dilemma of migrant vulnerability. Cambridge : Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Young, Iris Marion (1990), "Five Faces of Oppression", Id., Justice and the Politics of Difference, Princeton, Princeton University Press, pp. 39-63. Wallerstein, Immanuel, Randall Collins, Michael Mann, Georgi Derluguian, and Craig Calhoun, Does Capitalism Have a Future?, Oxford, Oxford University Press, 2013.
Tsutsui, Kiyoteru, Ji Shin, Hwa (2008), "Global Norms, Local Activism, and Social Movement Outcomes: Global Human Rights and Resident Koreans in Japan", , Social Problems, Vol. 55, No. 3, Social Problems and Social Movements in Global Perspective (Aug., 2008), pp. 391-418
Sudbury, Julia (2005), "Celling Black Bodies: Black Women in the Global Prison Industrial Complex" Feminist Review Nº 80, pp. 162-179.
Shah, Anup (2013), "Global Financial Crisis", Global Issues - Social, Political, Economic and Environmental Issues, 24 Março 2013
Scholte, Jan Aart (2008), "Defining Globalization", The World Economy, pp.1471-1502.
Sassen, Saskia (2006), A sociology of globalization, New York : W. W. Norton [Bibl. ISCTE-IUL]
Razavi, Shahra (2001), Globalization, Employment and Women's Empowerment - Background paper prepared for the Division for the Advancement of Women (DAW), Expert Group Meeting, 26-29 November 2001, New Delhi, India (disponível: http://www.un.org/womenwatch/daw/csw/empower/documents/Razavi-BP.pdf )
Pureza, José Manuel , O Património Comum da Humanidade: Rumo a um Direito Internacional da Solidariedade?, Porto, Afrontamento, 1998, com capítulos esclarecedores sobre globalização e internacionalização. Está na biblioteca: http://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=49543 d
Pogge, Thomas (2000), "The International Significance of Human Rights", The Journal of Ethics, Vol. 4, pp. 45-69 (Torcuato Di Tella Rights, Equality, and Liberty Universidad Law and Philosophy Lectures 1995-1997).
O'Rourke, Kevin H., Williamson, Jeffrey G. (2002), "When Did Globalization Begin?" European Review of Economic History (2002), 6 : 23-50.
Novak, Michael, "Defining Social Justice", First Things 108, December 2000.
Nazemroaya, Mahdi Darius (2007), "Globalization and Military Power: NATO Expansion. NATO and the broader network of US sponsored military alliances", Global Research, May 18, 2007 (available on http://www.globalresearch.ca/the-globalization-of-military-power-nato-expansion/5677 )
Moravcsik, Andrew , 2000. "The Origins of Human Rights Regimes", International Organization, 54, 2: 217-252. http://www.princeton.edu/~amoravcs/library/origins.pdf
Madsen, Mikael Rask, "Legal Diplomacy. Law, Politics and the Genesis of Post-war European Human Rights", in Stefan Ludwig Hoffmann (ed.), Human Rights in the Twentieth Century: A Critical History, Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
Madsen, Mikael Rask (2010) 'Legal Diplomacy. Law, Politics and the Genesis of Postwar European Human Rights', em Stefan Ludwig Hoffmann (ed.), Human Rights in the Twentieth Century: A Critical History (Cambridge: Cambridge University Press).
Le Billon, Philippe (2001), "The Political Economy of War: natural resources and armed conflict", Political Geography 20, pp. 561-584
Jensen, Bjorn (2006), "Labor Mobility and the Global Economy: Should the World Trade Organization Set Migration Policy", American Friends Service Committee, July 10, 2006.
International Organization for Migration (2003), "Is Trafficking in Human Beings Demand Driven? A Multi-Country Pilot Study" IOM Migration Research Series, December 2003.
Harris, Richard L. (2002, "Resistance and Alternatives to Globalization in Latin America and the Caribbean", Latin American Perspectives Vol. 29, No. 6, pp. 136-151.
Hamilton, Sarah (2002), "Neoliberalism, Gender, and Property Rights in Rural Mexico", Latin American Research Review, Vol. 37, No. 1 (2002), pp. 119-143.
Guidry, John A. (2003), "The Struggle to Be Seen: Social Movements and the Public Sphere in Brazil", International Journal of Politics, Culture, and Society, Vol. 16, No. 4 (Summer, 2003), pp. 493-524
Guibentif, Pierre, "Direitos sociais", in: André-Jean Arnaud, Eliane Botelho Junqueira (orgs), Dicionário da Globalização. Direito, Ciência Política, Rio de Janeiro, Editora Lumen Juris, 2006, pp. 175-182.
Guibentif, Pierre (2011) "A perpétua vontade de justiça" em AA. VV., Fraternidade - Justiça, bem comum, economia e felicidade, Lisboa, Padrões Culturais Editora (col. "Ensaios CAIS - Tempo Social núm. 20), 2011, pp. 43-55. 14 de Outubro: Formação dos grupos completos, com colegas de St. Louis; ajustamento das escolhas de perguntas; início do trabalho de grupo.
Golub, Philip S. (2004), "Imperial Politics, Imperial Will and the Crisis of US Hegemony", Review of International Political Economy, Vol. 11, No. 4, Global Regulation (Oct., 2004), pp. 763-786
Ghosh, Jayati (2002), "Globalization, Export Oriented Employment for Women and Social Policy: A Case Study of India", Social Scientist, Vol. 30, No. 11/12 (Nov. - Dec., 2002), pp. 17-60)
Fraser, Nancy , "A justiça social na globalização: Redistribuição, reconhecimento e participação", RCCS 63, 2002, pp. 7-20 (para um debate muito substancial com Honneth: na biblioteca em inglês: http://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=65201 )
Dores, António Pedro Dores (2009) "Human Rights through national borders", Sociology Without Borders (4) 2009:383-397.
Dinopoulos, E., Zhao, Laixun (2007), "Child Labor and Globalization", Journal of Labor Economics,
Cornia, Giovanni Andrea (2001), Harnessing the Globalization of Children, UNICEF Report to the UNICEF http://www.unicef-irc.org/research/ESP/globalization/
Colard-Fabregoule, Catherine, Cournil, Christel (dir.) (2012), Changement environnementaux globaux et droits de l'Homme, Bruxelles, Bruylant.
Chuang, Janie (2006), "Beyond a Snapshot: Preventing Human Trafficking in the Global Economy", Indiana Journal of Global Legal Studies Vol. 13, No. 1.
Carty, Victoria (2006), "Labor Struggles, New Social Movements, and America's Favorite Pastime: New York Workers Take on New Era Cap Company", Sociological Perspectives, Vol. 49, No. 2 (Summer, 2006), pp. 239-259.
Bunch, Charlotte (1990), "Women's Rights as Human Rights: Toward a Re-Vision of Human Rights", Human Rights Quarterly, Vol. 12, No. 4 (Nov., 1990), pp. 486-498
Brecher, Jeremy, Costello (2000), Tim, Smith, Brendan, Globalization from Below, Cambridge, South End Press. [Bibl. ISCTE-IUL]
Basu, Amrita, "Globalization of the Local/Localization of the Global. Mapping Transnational Women's Movements", Meridians, Vol. 1, No. 1 (Autumn, 2000), pp. 68-84.
Amin, Ash (2004), "Regulating Economic Globalization Regulating Economic Globalization, Transactions of the Institute of British Geographers, New Series, Vol. 29, No. 2, Geography: Making a Difference in a Globalizing World (Jun., 2004), pp. 217-233.
Publicações:
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=5677
Globalization and Military Power: NATO Expansion
https://www.hrw.org/report/2005/01/24/blood-sweat-and-fear/workers-rights-us-meat-and-poultry-plants
"Blood, Sweat, and Fear: Workers' Rights in U.S. Meat and Poultry Plants," Human Rights Watch Report, January 2005.
http://www1.umn.edu/humanrts/instree/women/engl-wmn.html
UN Human rights of Women
http://www.state.gov/g/drl/rls/hrrpt/
United States Country Reports: Human Rights
India: Gender and Land Rights Revisited: http://www.binaagarwal.com/downloads/apapers/gender_and_lan_rights_evisited.pdf
http://www.btselem.org/English/index.asp
Israeli Human Rights in Occupied Territories
http://www.ihrc.org/
Islamist Human Rights Commission
http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/studyguides/indigenous.html
Human Rights - the Universal Declaration
Documentação acessível na internet:
Authors: Reference: Year:
|
|
00498 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Adquirir conhecimentos informados sobre os principais conflitos da Europa Contemporânea, na sua diversidade. OA2. Sustentar uma reflexão crítica sobre o significado do conflito na construção da Europa. OA3. Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica. OA4. Aprender a comunicar oralmente perante especialistas e não especialistas
Programa
CP1. Revoluções e Guerras: a construção da Europa contemporânea CP2. Sob o signo do liberalismo (séc. XIX) CP3. Sob o signo do nacionalismo CP4. Sob o signo do totalitarismo CP5. Sob o signo da Guerra Fria CP6. O fim da Guerra Fria e o desmembramento da URSS: retorno da guerra à Europa.
Processo de Avaliação
1.Avaliação periódica Elaboração de um trabalho individual, valendo 50% da nota. O artigo escrito tema ponderação de 30% e a apresentação oral do mesmo trabalho em aula tem a ponderação de 20%. Teste escrito com toda a matéria do programa, com base nas aulas e na bibliografia indicada: 50%.
2. Exame final O exame final contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Hobsbawm, Eric J. (2001), A era das revoluções: 1789-1848, Lisboa, Presença. Hobsbawm, Eric (1996), A Era dos Extremos. História breve do Século XX, 1914-1991, Lisboa, Presença. Ou versão original: Hobsbawm, Eric J. (1994), Age of Extremes. The Short Twentieth Century. 1914-1991, London, Michael Joseph Ltd. Graham, Helen (2006), Breve história da Guerra Civil de Espanha, Lisboa, Tinta-da-China Editores. Gaddis, John Lewis (2005), A Guerra Fria, Lisboa, Edições 70. Davies, Norman (2006), A Europa em guerra: 1939 1945, Lisboa, Edições 70. Brown, Archie (2010), Ascensão e queda do comunismo, Lisboa, Publicações Dom Quixote. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Tarrow, Sidney (1998), Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics, 2nd ed., Cambridge, Cambridge University Press. Rosas, Fernando, José Brandão de Brito (dirs.) (1996), Dicionário de História do Estado Novo, 2 vols., Venda Nova, Bertrand Editora Rosas, Fernando (Coord.), Ansgar Schaefer, António Carvalho, Cláudia Ninhos, e Cristina Clímaco (2021), O essencial sobre os portugueses no sistema concentracionário do III Reich, Lisboa, Imprensa Nacional. https://imprensanacional.pt/wp-content/uploads/2021/06/O-Essencial-Sobre-Os-Portugueses-no-Sistema-Concentracionario-do-III-Reich.pdf Roberts, J. M. (2001), Europe. 1880-1945, Londres, Longman. Ramalho, Margarida de Magalhães (2021), O essencial sobre os salvadores portugueses, Lisboa, Imprensa Nacional. https://imprensanacional.pt/wp-content/uploads/2021/06/O-Essencial-Sobre-Os-Salvadores-Portugueses.pdf Pipes, Richard (2016), La revolución rusa, Barcelona: Debate. Pereira, José Pacheco (1980), ?As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve?, Análise Social, XVI (61-62), pp. 135-156. Paxton, Robert O. (1997), Europe in the Twentieth Century, Nova Iorque, Harcout Brace College Publishers. Ninhos, Cláudia (2021), O essencial sobre Aristides de Sousa Mendes, Lisboa, Imprensa Nacional. https://imprensanacional.pt/wp-content/uploads/2021/06/O-Essencial-Sobre-Aristides-de-Sousa-Mendes.pdf. Mattoso, José (dir.) (1994), História de Portugal, vols. 4º a 8º, Lisboa, Círculo de Leitores. Marques, Isabel Pestana (2008), Das trincheiras, com saudade: a vida quotidiana dos militares portugueses durante a Primeira Guerra Mundial, Lisboa, A Esfera dos Livros. Lucena, Manuel (1977), ?A revolução portuguesa: do desmantelamento da organização corporativa ao duvidoso fim do corporativismo?, Análise Social, vol. XIII (51), pp. 541-592. Leffler, Melvyn, Westad, Odd Arne (2010), The Cambridge History of the Cold War, Vols 1-3, Cambridge University Press. Keegan, John (2006), Uma História da Guerra, Lisboa, Tinta-da-China Editores. Hobsbawm, Eric J. (1978), Rebeldes primitivos: estudos sobre formas arcaicas de movimentos sociais nos séculos XIX-XX, Rio de Janeiro, Zahar Editores. Hobsbawm, Eric (2011), How to change the world: Marx and marxism 1840-2011, London, Little Brown. Hammond, Thomas T. (ed.) (1975), The Anatomy of Communist Takeovers, New Haven and London, Yale University Press. Figes, Orlando (1997), A people's tragedy: the russian revolution 1891-1924, London: Pimlico, 1997. Figes, Orlando, Boris Kolonitskii (1999), Interpreting the russian revolution: the language and symbols of 1917, New Haven: Yale University Press. Figes, Orlando (2010), Crimea: the last crusade, Londres, Penguin Books. Barreto, António, Maria Filomena Mónica (coords.) (1999). Dicionário de História de Portugal, 3 vols., Porto, Livraria Figueirinhas. Authors: Reference: Year:
|
|
L0881 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1- Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças no "império português" entre os séculos XVI e XVIII. OA2- Definir historicamente conceitos OA3- Avaliar criticamente as dinâmicas sociais, económicas, políticas e culturais estabelecidas no contexto do "império português" no seu conjunto e nas suas especificidades regionais. OA4- Analisar e interpretar textos historiográficos.
Programa
1. Introdução. Questões historiográficas: mitologia nacional, expansão portuguesa e expansão europeia. 2. As origens da expansão portuguesa 3. O Norte de África e a colonização das ilhas do Atlântico 4. A descoberta do mar: construção de navios e navegação astronómica 5. O Brasil e os primeiros modelos de colonização no século XVI 6. A criação de um império na Ásia 7. Modelos e instituições de governo e comércio 8. Um império em crise: a concorrência holandesa, inglesa e asiática (1600-1665). A solução no Extremo Oriente 9. Mutações do Estado da Índia nos séculos XVII e XVIII 10. A construção de um império atlântico nos séculos XVII e XVIII: Um ciclo do ouro? O Império Luso-Brasileiro (1750-1822)
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Participação nas aulas (10%); preparação e apresentação oral e escrita de trabalho de grupo (40%); teste escrito (50%) 2. Exame: exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Luís Filipe Thomaz, De Ceuta a Timor, Lisboa Difel, 1994. Sanjay Subrahmanyam, O Império Asiático Português, 1500-1700, Lisboa, Difel, 1995. Malyn Newitt, A History of Portuguese Overseas Expansion, 1400-1668, London: Routledge, 2005. A.R. Disney, História de Portugal e do Império Português, vol. 2, Lisboa, Guerra e Paz, 2011. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Maria Beatriz Nizza da Silva, A Cultura Luso-Brasileira da Reforma da Universidade à Independência do Brasil, Lisboa, Estampa, 1999. Joel Serrão and A.H. de Oliveira Marques (dir.), Nova História da Expansão Portuguesa, 12 vols., Lisboa, Editorial Estampa. Stuart Schwartz, Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial, São Paulo, Editora Perspectiva, 1979. G.V. Scammell, The First Imperial Age. European Overseas Expansion c. 1400-1715, Londres, Routledge, 1989. A.J.R. Russell-Wood, Um mundo em movimento: os portugueses na África, Ásia e América (1415-1808), Lisboa, Difel, 1998. Gabriele Paquette, Imperial Portugal in the Age of Atlantic Revolutions. The Luso-Brazilian World, c.1770-1850, Cambridge, Cambridge University Press, 2013. Pietro Omodeo, Amerigo Vespucci: The Historical Context of His Explorations and Scientific Contribution, Veneza, Edizioni Ca'Foscari, 2020. Fernando Novais, Portugal e o Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial, 1777-1808, 4ª ed., São Paulo, Hucitec, 1986. Frédéric Mauro, Portugal, o Brasil e o Atlântico, 1570-1670, vol. 1, Lisboa, Estampa, 1997. Robert B. Marks, Mundo Global. A História da Época Moderna, Lisboa, Clube do Autor, 2018. Giuseppe Marcocci, A Consciência de um Império. Portugal e o seu Mundo (sécs. XV-XVII), Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012. António Manuel Hespanha, Filhos da Terra. Identidades mestiças nos confins da Expansão Portuguesa, Lisboa, Tinta da China, 2019. Serge Gruzinski, A Águia e o Dragão. Portugueses e Espanhóis na Globalização do século XVI, Lisboa, Edições 70, 2015. Vitorino Magalhães Godinho (Coord.), Documentos sobre a Expansão Quatrocentista Portuguesa, 2 volumes, 2ª ed. correcta e acrescentada, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2011. Vitorino Magalhães Godinho, A Expansão Quatrocentista Portuguesa, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2008. Vitorino Magalhães Godinho, Os Descobrimentos e a Economia Mundial, 4 vols., Lisboa, Presença, 1981. Bailey W. Diffie & George D. Winius, Foundations of the Portuguese Empire, 1415-1580, Minneapolis, University of Minnesota Press, 1977. J. S. da Silva Dias, Os descobrimentos e a problemática cultural do século XVI, 3ª ed., Lisboa, Editorial Presença, 1998. João Paulo Oliveira e Costa, José Damião Rodrigues e Pedro Aires Oliveira, História da Expansão e do Império Português, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2014. Charles Boxer, A Idade de Ouro do Brasil, 3ª ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000. Charles Boxer, O Império Colonial Português, Lisboa, Edições 70, 1981. Francisco Bethencourt e Diogo Ramada Curto (org.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa, Edições 70, 2010. Francisco Bethencourt and Kirti Chauduri (dir.), História da Expansão Portuguesa, vols.1, 2 e 3, Lisboa, Círculo de Leitores, 1998. Leslie Bethell (ed.), Colonial Brazil, Cambridge, Cambridge University Press, 1987. Luís Filipe Alencastro, O Trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000. Luís de Albuquerque, Introdução à História dos Descobrimentos Portugueses, 4ª ed., Mem-Martins, Publicações Europa-América, s.d. Authors: Reference: Year:
|
|
M0751 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC tem três objectivos de aprendizagem (OA) fundamentais: OA1. construir uma perspectiva não eurocêntrica e africanizada dos objectos e das problemáticas OA2. compreender as necessidades e os desafios actuais da historiografia da História de África e do pensar historicamente sobre o passado africano, através de uma reflexão sobre o alargamento dos horizontes teóricos deste campo de estudo, recorrendo aos aparelhos conceptuais indispensáveis. OA3. Conhecer temas e métodos actuais da História de África
Programa
1. Espaços e tempos dos mundos africanos: representações historiográficas …— Singularidades e diversidade na História de África; potencialidades e limites do comparativismo. A redefinição de regiões face à história digital. O presentismo e a necessidade da história “antiga” para a compreensão dos desafios africanos recentes. 2. As contradições da História de África enquanto disciplina na encruzilhada da interdisciplinaridade e face aos desafios dos estudos globais — A desconstrução dos conceitos herdados da antropologia colonial: identidades “étnicas” — um objecto na longa duração? Pensar para além das dicotomias: a perspectiva da complexidade dos processos; pensar a conexão para além da globalização. 3. Temas e metodologias candentes — A complementaridade entre as diferentes fontes disponíveis: as perspectivas e debates sobre as fontes orais e sobre o arquivo colonial. História das mulheres; história ambiental e império, história do desporto e do lazer.
Processo de Avaliação
.Avaliação contínua A avaliação consiste na média ponderada: a)Presença e participação activa nas aulas (mínimo de presença em 70% das aulas presenciais ou por videoconferência, esta em causas particulares devidamente autorizados)-30% b)Ensaio(5000 e 5500 palavras):70% Os ensaios poderão ser em português, inglês, francês ou espanhol entregues na data acordada na reunião do Conselho de Ano do 1º semestre (1ª).Os ensaios não contam para alunos que se submetam a exame final. 2.Exame final para alunos que não estão em avaliação contínua
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: AWENENGO, Séverine, BARTHÉLÉMY, Pascale e TSHIMANGA, Charles (eds.), Écrire l'Histoire de l'Afrique Autrement? Paris, L'Harmattan, 2004. FAUVELLE, François-Xavier (dir.), L?Afrique Ancienne. De l?Acacus au Zimbabwe : 20000 avant notre ère?XVIIe siècle, Paris, Éditions Belin/Humensis, 2018. FAUVELLE, François-Xavier e SURUN, Isabelle (dir.), Atlas Histórico de África ? Da Pré-História aos Nossos Dias, Lisboa, Guerra & Paz, 2020 (ed. original francesa, 2019) GREEN, Toby e ROSSI, Benedetta (eds.), Landscapes, Sources and Intellectual Projects of the West African Past. Essays in Honour of Paulo Fernando de Moraes Farias, Leiden/Boston, Brill, 2018. SPEAR, Thomas (ed.), Oxford Research Encyc. of African Hist., Oxford University Press, [em permanente actualização], https://oxfordre.com/africanhistory, acedido em 15 de Setembro de 2021 CANDIDO, Mariana e JONES, Adam (eds), African Women in the Atlantic World: Property, Vulnerability & Mobility, 1660–1880, 2019, CANDIDO, Mariana e JONES, Adam (eds.), African Women in the Atlantic World: Property, Vulnerability & Mobility, 1660–1880, London, James Currey, 2019., Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: PHILIPS, John Edward (ed.), Writing African History, Rochester, N.Y., University of Rochester Press, 2005. AMSELLE, Jean-Loup, Mestizo Logics. Anthropology of Identity in Africa and Elsewhere, Standford, Standford University Press, 1998 AMSELLE, Jean-Loup e M?BOKOLO, Elikia (orgs.), No Centro da Etnia : Etnias, Tribalismo e Estado na África, Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2017 [ed. original francesa, Au Coeur de l'Ethnie. Ethnies, Tribalisme et État en Afrique, 2ª ed., Paris, Éditions La Découverte/Poche, 1999] [edição angolana, Pelos Meandros da Etnia?, Luanda, Ed. Mulemba, 2014 AUSTIN, Gareth, « Reciprocal comparison and African History : tackling conceptual eurocentrism in the study of Africa?s economic past », African Studies Review, 50 (3), 2007, pp. 1-28. AUSTIN, Gareth, « Resources techniques and strategies south of the Sahara : revisings the factors endowment perspective on African economic development, 1500-2000 », Economic History Review, 61 (3), 2008, pp. 587-624. BAH, Thierno Moctar, Historiographie Africaine. Afrique de l?Ouest. Afrique Centrale, Dakar, CODESRIA, 2015. BRIZUELA-GARCIA, Esperanza e GETZ, Trevor R., African Histories: New Sources and New Techniques for Studying African Pasts, Boston [etc.], Pearson, 2012. CASTRIYCK, Geert, STRICKRODT, Silke e WERTHMANN, Katia (eds.), Sources and Methods for African History and Culture. Essays in Honour of Adam Jones, Leipzig, Leipziger Universitätsverlag, 2016. CHOUIN, Gérard, ?Seen, Said or Deduced? Travel Accounts, Historical criticism, and Discourse Theory: Towards an ?Archeology? of Dialogue in Seventeenth-Century Guinea?, History in Africa, 28, 2001, pp. 53-70. CHRÉTIEN, Jean-Pierre, ?Combats pour l?Histoire de l?Afrique?, Afrique & Histoire. Revue Internationale, nº 7, mai 2009, pp. 9-11 COOPER, Frederick, Africa since 1940: the past of the present, Cambridge : University Press, 2006 [1ª ed. 2002]. COOPER, Frederik, Colonialism in question: theory, knowledge, history, Berkeley, University of California Press, 2005. COOPER, Frederick, ?What Is the Concept of Globalization Good for? An African Historian's Perspective?, African Affairs, 100 (399), Apr. 2001, pp. 189-213 DIAS, Jill R. Dias e SILVA, Rosa Cruz e (eds.), Construindo o Passado Angolano. As Fontes e a sua Interpretação. Actas do II Seminário Internacional sobre a História de Angola, Lisboa, Com. Nac. para as Comemorações dos Descobrimentos Port., 2000. DIAWARA, Mamadou, LATEGAN, Bernard, RÜSEN, Jörn (eds.), Historical memory in Africa: dealing with the past, reaching for the future in an intercultural context, New York, Berghahn Books, [2010]. European Sources for Sub-Saharan Africa before 1900: use and abuse, ed. by Adam Jones and Beatrix Heintze, Paideuma, [Wiesbaden],33, 1987. FALOLA, Toyin e JENNINGS, Christian, eds., Sources and Methods in African History: Spoken, Written, Unearthed, N.Y., University of Rochester Press, 2004. FARDON, Richard, ?Destins croisés: histoires des identités ethniques et nationales en Afrique de l?Ouest?, Politique Africaine, 61, Mars 1996, pp. 75-97, disponível em : http://www.politique-africaine.com/numeros/pdf/061075.pdf, acedido em 30 de Agosto de 2019 FARIAS, Paulo Fernando de Moraes, ?Afrocentrismo: entre uma narrativa história universalista e o relativismo cultural?, Afro-Ásia, 29/30, 2003, pp. 317-343. FERREIRA, Marieta de Moraes, AMADO, Janaína (orgs.), Usos & Abusos da História Oral, 4ª ed., Fundação Getúlio Vargas Editora, 2001. GAYIBOR, Théodore Nicoué, JUHÉ-BEAULATON, Dominique, GOMGNIMBOU, Moustapha (dir.), L?Écriture de l?Histoire en Afrique. L?Oralité Toujours en Question, Paris, Éditions Karthala, 2013.. HIRSCH, Bertrand, ?Pour une nouvelle histoire des mondes africains avant le XIXe siècle?, Afriques: Débats, Méthodes et Terrains d?Histoire, Centre d?Études des Mondes Africains (CEMAf), nº 1, 2010. History in Africa. A Journal of Method. Special 40th Anniversary Issue, 2014. HORTA, José da Silva, "?Nações?, marcadores identitários e complexidades da representação étnica nas escritas portuguesas de viagem: Guiné do Cabo Verde (séculos XVI e XVII)?, Varia Historia, revista do Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, vol. 29, nº 51, Set./Dez. 2013, pp. 649-675. HORTA, José da Silva e Carlos ALMEIDA, ?Historicity: The Primacy of Contexts, Connections, and Networks -The Case of the International Project ?African Ivories in the Atlantic World??, FENDLER, Ute, LÖHR, Doris (eds.): African Studies Centres Around the World ? A Network-Based Inventory. (Proceedings of an International Workshop held at the Institute of African Studies, University of Bayreuth, December 2017), Mu?nchen: AVM.edition, 2022, pp. 161-179. HORTA, José da Silva e MARK, Peter, ?A ?Racial? Approach to the History of Early Afro-Portuguese Relationships? The Case of Senegambia and Cabo Verde in the Late Sixteenth and Early Seventeenth Centuries?, Sina Rauschenbach e Jonathan Schorsch (eds.), The Sephardic Atlantic: Colonial Histories and Postcolonial Perspectives, New York, Palgrave Macmillan, copyright 2018, pp. 57-84. INSTITUTO PORTUGUÊS DE ARQUIVOS, Guia de Fontes Portuguesas para a História de África, 3 vols., Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses/Fundação Oriente/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1991-2000. JACOBS, Nancy e PEÑATE, Rolando, An Animated Atlas of African History, 1879-2002, Brown University, disponível em: http://www.brown.edu/Research/AAAH/map.htm, acedido em 18 de Setembro de 2019 [o Adobe Flash Player já não é suportado para abrir esta aplicação] JANSEN, Jan, « Masking Sunjata : A Hermeneutical Critique », History in Africa, vol. 27, 2000, pp. 131-141. JANSEN, Jan, « The Next Generation: Young Griots? Quest for Authority?, Landscapes, Sources and Intellectual Projects of the West African Past. Essays in Honour of Paulo Fernando de Moraes Farias, Leiden/Boston, Brill, 2018, pp. 297-311. JERVEN, Morten, Africa: Why Economists get it wrong, London, Zed Books in association with [the] International African Institute, Royal African Society, World Peace Foudation, 2015. JONES, Adam, ?The Dark Continent: A Preliminary Study of the Geographical Coverage in European Sources, 1400-1880?, Paideuma, vol. 33, 1987, pp. 19-26. LOVEJOY, Henry B., Paul E. LOVEJOY, Walter HAWTHORNE, Edward A. ALPERS, Mariana CANDIDO, Matthew S. HOPPER, Ghislaine LYDON, Colleen E. KRIGER e John THORNTON, ?Defining Regions of Pre-Colonial Africa: A Controlled Vocabulary for Linking Open-Source Data in Digital History Projects?, History in Africa, 00, 2021, pp. 1-26. M?BOKOLO, Elikia, África Negra. História e Civilizações, tomo I: Até ao Século XVIII, Lisboa, Editora Vulgata, 2003; tomo II: Do Século XIX aos Nossos Dias, Edições Colibri, 2007 [ed. francesa, 1995; tomo II, ed. revista]. MACGAFFEY, Wyatt, ?Changing Representations in Central African History?, Journal of African History, vo. 48, 2005, pp. 189-207. MARK, Peter e HORTA, José da Silva, The Forgotten Diaspora: Jewish Communities in West Africa and the Making of the Atlantic World, Cambridge [etc.], Cambridge University Press, 2011 [ed. paperback 2013]. MARK, Peter, ?Portuguese? Style and Luso-African Identity: Precolonial Senegambia, Sixteenth-Nineteenth Centuries, Bloomington & Indianapolis, 2002. MBEMBE, Achille, ?African Modes of Self-Writing?, Identity, Culture and Politics, 2 (1), Jan. 2001, pp. 1-39. MILLER, Joseph C. et al., ?Africa and World History: a Forum?, Historically Speaking, vol. VI, nº 2, Nov.-Dez. 2004, pp. 7-30. MILLER, Joseph (ed.), The African Past Speaks: Essays on Oral Tradition and History, Dawson and Sons and Archon Books, 1980. MILLER, Joseph C., ?Presidential Address : History and Africa/Africa and History?,The Americal Historical Review, vol. 104, number 1, February 1999, pp. 1-32. MUDIMBE, V. Y., The Invention of Africa: Gnosis, Philosophy, and the Order of Knowledge, London, James Currey, 1988. [Trad. port.: A Invenção de África. Gnose, Filosofia e a Ordem do Conhecimento, Luanda, Edições Mulemba, Mangualde, Edições Pedago, 2013]. NEWBURY, David, ?Contradictions at the heart of the Canon: Jan Vansina and the Debate over Oral Historiography in Africa, 1960-1985, History in Africa, 34, Jan. 2007, pp. 213-254. PHILIPS, John Edward (ed.), Writing African History, Rochester, N.Y., University of Rochester Press, 2005. REID, Richard, "Past and Presentism: the "Precolonial" and the Foreshortening of African History", Journal of African History, 52 (2), Jul. 2011, pp. 135-155. ROUFE, Gai e MILLER, ?African Voices Echoing in European Texts: The Muffled Meanings of the Madzimbabwe of the Mocaranga between the Sixteenth and the Nineteenth Centuries?, History in Africa, 47, 2020, pp. 5-36. SPEAR, Thomas, ?Neo-Traditionalism and the Limits of Invention in British Colonial Africa?, The Journal of African History, vol. 44, nº. 1, 2003, pp. 3-27. SPIES, Eva e SEESEMANN, Rüdiger, ?Pluralicity and Relationality: New Directions in African Studies?, Africa Today, 63 (2), 2016, pp. 132-139. VANSINA, Jan, How Societies are Born. Governance in West Central Africa before 1600, Charlottesville/London, University of Virginia Press, 2004. VANSINA, Jan, Oral Tradition as History, Madison, James Currey Ltd., 1985. WHITE, Luise, MIESCHER, Stephan F. e COHEN, David William, eds., African Words, African Voices. Critical Practices in Oral History, Bloomington e Indianapolis, Indiana University Press, 2001. WRIGHT, Donald R., ?What do You Mean There Were No Tribes in Africa?: Thoughts on Boundaries and Related Matters in Precolonial Africa?, History in Africa, 26, 1999, pp. 409-426. Authors: Reference: Year:
|
|
L5321 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do curso, os estudantes deverão ser capazes de identificar e conhecer melhor diferentes aspetos da história e cultura portuguesas. OA1. Reconhecer os diferentes locais históricos de Lisboa através da análise da sua localização e arquitetura. OA2. Identificar e descrever diferenças socioeconómicas e culturais no território português. OA3. Reconhecer as principais contribuições da arte, música e literatura portuguesas. OA4. Identificar e descrever elementos e símbolos recorrentes que têm vindo a moldar a identidade nacional portuguesa. OA5. Compreender claramente a cronologia e dinâmica da história portuguesa, com especial ênfase na evolução dos séculos XX e XXI. OA6. Criar redes de cooperação entre diferentes nacionalidades de forma a promover a aprendizagem autónoma e a troca de experiências pessoais relacionadas com a cultura portuguesa.
Programa
CP1. Portugal através do olhar estrangeiro CP2. Introdução à geografia portuguesa: território e população CP3. O desenvolvimento urbano de Lisboa: das origens aos nossos dias CP4. Identidade nacional portuguesa: símbolos, mitos e elementos recorrentes CP5. Artes, literatura e música portuguesas CP6. Colonização tardia, descolonização e pós-colonialismo portugueses CP7. Introdução à História do Portugal Contemporâneo: - CP7.1 A Monarquia e a República - CP7.2 Oliveira Salazar e o Estado Novo - CP7.3 A Construção da Democracia Portuguesa e a Integração na União Europeia
Processo de Avaliação
A avaliação contínua é composta por: 1) Trabalho de grupo, consistindo numa apresentação oral e um ensaio académico sobre um tema escolhido no âmbito do ponto CP7 do programa: 40% da avaliação final 2) Assiduidade e participação (presencial e online, no fórum de discussão do Moodle “Sessões PHC”): 15% da avaliação final 3) Participação no Fórum de Discussão CP1 (Moodle “Portugal através de olhares estrangeiros”): 10% da avaliação final 4) Teste final (CP1 a CP7) e visitas: 35% da avaliação final Em alternativa, os estudantes poderão optar pela avaliação por exame (100% da avaliação).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Richard Herr; António Costa Pinto, The Portuguese Republic at One Hundred, 2012, Berkeley: University of California, https://repositorio.ul.pt/handle/10451/7495 António Costa Pinto (ed.), Contemporary Portugal. Politics, society and culture [2nd Edition], 2011, Nova Iorque: Columbia University Press, José Miguel Sardica, Twentieth Century Portugal (A Historical Overview), 2008, Lisboa: Universidade Católica, Magda Pinheiro, Lisbon: A Biography, 2018, Tagus Press University of Massachusetts Press, António Costa Pinto (ed.), Portugal Since the 2008 Economic Crisis: Resilience and Change, 2023, Nova Iorque, NY: Routledge, Manuel Loff, “Dictatorship and revolution: Socio-political reconstructions of collective memory in post-authoritarian Portugal”, 2014, Culture & History Digital Journal, 3(2), e017, https://doi.org/10.3989/chdj.2014.017 Filipa Perdigão Ribeiro, "The discursive construction of collective narratives on Portuguese national identity: homogeneity or diversity?", 2018, Comunicação e sociedade, 34, https://journals.openedition.org/cs/640 Marina Costa Lobo; António Costa Pinto; Pedro Magalhães, Portuguese Democratisation 40 Years on: Its Meaning and Enduring Legacies, 2016, South European Society and Politics, vol. 21, 2, pp. 163-180, https://doi.org/10.1080/13608746.2016.1153490 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Barry Hatton, The Portuguese: A Modern History, 2011, Oxford: Signal Books, Stewart Lloyd-Jones; António Costa Pinto (eds.), The Last Empire: thirty years of Portuguese decolonization. Portland: Intellect Books., 2003, Portland: Intellect Books, Douglas L. Wheeler; Walter C. Opello Jr., Historical Dictionary of Portugal [3rd edition], 2010, Lanham: The Scarecrow Press, David Birmingham, A Concise History of Portugal [2nd edition], 2003, Cambridge: Cambridge University Press, Stephen Parkinson; Claudia Pazos Alonso; Thomas Foster Earle (eds.), A Companion to Portuguese Literature, 2013, NY: Tamesis, José Saramago, Journey To Portugal [New edition], 2002, Vintage, João Carvalho Dias, Maria Rosa Figueiredo, Rita Sousa Macedo (coord.), Portugal 1900: 29 June - 10 September 2000, Calouste Gulbenkian Museum, Head-Office Exhibition Gallery, 2000, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, OEDC. Data on Portugal Pordata, Pordata: Portraits, null, Fundação Francisco Manuel dos Santos, https://www.pordata.pt/en/portraits/ Miguel Bandeira Jerónimo & António Costa Pinto (eds.), The Ends of European Colonial Empires: Cases and Comparisons, 2015, Palgrave Macmillan, Luís Reto; Fernando Luís Machado; José Esperança, Novo Atlas da Língua Portuguesa / New Atlas of the Portuguese Language, 2016, Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Assembleia da República, Constitution of the Portuguese Republic (1976), null, 7th revision, 2005, https://www.parlamento.pt/sites/EN/Parliament/Documents/Constitution7th.pdf Teresa Barata Salgueiro; Luís Mendes; Pedro Guimarães, “Tourism and urban changes: lessons from Lisbon”, 2017, In M. Gravary-Barbas; S. Guinand (eds.). Tourism and Gentrification in Contemporary Metropolises: International Perspectives. Londres: Routledge, pp.255-275, Guilherme d'Oliveira Martins, Portugal: Institutions and Facts, 1991, Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Authors: Reference: Year:
|
|
M8263 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC visa preparar alunos que sejam capazes de: . Descrever o percurso da afirmação da história oral como saber (OA 1); . Identificar e resolver problemas alicerçados na compreensão aprofundada da realidade histórica, recorrendo à história oral (OA 2); . Utilizar e discutir os métodos e técnicas de história oral e aplicá-los em contextos de pesquisa (OA 3); . Avaliar e resolver as questões éticas colocadas pela história oral (OA 4); . Analisar criticamente o modo de utilização de história oral em obras de história e de Ciências Sociais (OA 5)
Programa
0. Acepções do termo História Oral 1. A História Oral como saber reconhecido 1.1. A emergência e a afirmação da História Oral. 1.2. A situação da História Oral em Portugal. 1.3. História e tradição oral, Memória e Pós-Memória. 1.4. Tipologias e problemáticas da memória colectiva. 1.5. História Oral e fontes orais em arquivos e museus. 2. A prática da História Oral 2.1. Especificidades das fontes orais. 2.2. A inter-relação entre o entrevistador e o entrevistado. 2.3. Técnicas de entrevista. 2.4. Tipos de entrevistas. 2.5. A construção de perguntas. 2.6. Perfis de entrevistados. 2.7. Transcrição princeps, editada e minutagem. A transcrição colaborativa. 2.8. Utilização e crítica das fontes orais. 2.9. Problemas de confidencialidade: direito à informação ou direito à privacidade? 2.10. Contribuições da História Oral para a historiografia
Processo de Avaliação
A avaliação periódica, na 1ª epoca, consite num port-folio sobre um tema com: definição da problemática; grelha de entrevista; 3 perfis de entrevistados; transcrição/fichagem de 5 mn à escolha de uma entrevista segundo três técnicas; comentário dessa entrevista na totalidade enquanto fonte história; reflexão final com análise da contribuição da história oral (materializada em 3 entrevistas) para o estudo do problema. Em alternativa, haverá exame final. A 2ª época consta de um exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: BERTAUX, Daniel (2020) As narrativas de vida, Lisboa, Mundos Sociais. CARDINA, Miguel (2012) ?História Oral - caminhos, problemas e potencialidades?, in Paula Godinho (org.), Usos da Memória e práticas do património, Lisboa, Colibri, 27-43. DESCAMPS, Florence (2001) L'historien, l'archiviste et le magnétophone, Paris, Ministère de l'Économie, des Finances et de l'Industrie. OLIVEIRA, Luísa Tiago de (2010) "A História Oral em Portugal", in Sociologia. Problemas e Práticas, 63, pp. 139-56. Acessível em http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n63/n63a08.pdf. POIRIER, Jean & CLAPIER-VALLADON, Simone & RAYBAUT, Paul (1995) Histórias de vida. Teoria e prática, Oeiras, Celta Editora. RITCHIE, Donald A. (2011) The Oxford Handbook of Oral History. Oxford University Press. THOMPSON, Paul & BORNAT, Joanna (2018) The voice of the past, 4ª edição, Oxford / London / New York, Oxford University Press. Sítio da International Oral History Association - https://www.ioha.org/ Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: BEAUVING, Joost & DE VRIES, Geert (2015), Doing Qualitative Research: The Craft of Naturalistic Inquiry, Amsterdam, Amsterdam University Press. BERTAUX, Daniel (org.) (1981) Biography and society. The Life History approach in the Social Science, London, Sage BOURDIEU, Pierre (1994) "A ilusão biográfica" in Razões práticas: sobre a teoria da acção, Oeiras, Celta Editora, pp 53-59. BURGUESS, Robert G. (1997) A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras, Celta Editora. CAMPOS, Ângela (2017) An Oral History of The Portuguese Colonial War. Conscripted Generation, London, Springer International Publishing AG. CARDINA, Miguel (2016) ?Subjetividade e Fontes Orais na Escrita da História?, in José Neves (org.), Quem Faz a História, Lisboa, Tinta-da-China, pp. 33-40. CARDINA, Miguel (2015) ?Ética, memória e silenciamentos: a militância política em contexto de tortura à luz das fontes orais?, in Paula Godinho, João Baía e Inês Fonseca (org.), Resistência e/y Memória - Perspectivas Ibero-Americanas, Lisboa, IHC-FCSH/UNL, pp. 28-40. CHARMAINE, William (2018) ?Critical Oral History: reflections on method and medium?, in Qualitative Social Work, 0 (0), Sage, pp 1-13. CONNERTON, Paul (1993) Como as sociedades recordam, Oeiras, Celta Editora. FENTRESS, James e WICKAM, Chris (1994) Memória social. Novas perspectivas sobre o passado, Lisboa, Teorema. FODDY, William (1996) Como perguntar. Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários, Oeiras, Celta Editora. GHIGLIONE, Rodolphe e MATALON, Benjamin (1992) O inquérito. Teoria e prática, Lisboa, Celta Editora. HALBWACHS, Maurice (1968) La mémoire collective, Paris, Presses Universitaires de France (edição original - 1950). HALBWACHS, Maurice (1994) Les cadres sociaux de la mémoire, Paris, Albin Michel (edição original - 1925). HOBSBAWM, Eric & RANGER, Terence (org.) (1983) The invention of tradition, Cambridge, Cambridge University Press. JOUTARD, Philippe (1983) Ces voix qui nous viennent du passé, Paris, Hachette. MACKAY, Nancy (2007) Curating Oral Histories. From Interview to Archive, California, Left Coast Press, Inc. NORA, Pierre, org., (1986-1992) Les lieux de mémoire, 7 vol, Paris, Gallimard. PASSERINI, Luisa (1988) Storia e soggettività. Le fonti orali e la memoria, Florença, La nuova Italia. PORTELLi, Alessando (2013) A morte de Luigi Trastulli e outros ensaios, Lisboa, Edições Unipop. RITCHIE, Donald A. (2003) Doing Oral History. A Pratical Guide, 2º edição, Oxford University Press. TRAVERSO, Enzo (2012) O Passado, modos de usar. História, Memória e Política, Lisboa, Edições Unipop. VANSINA, Ian (1965) Oral tradition as History, Madison / Wisconsin, University of Wisconsin Press. Authors: Reference: Year:
|
|
01708 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1. Identificar as principais fontes de estatísticas relevantes para as Políticas Públicas, nacionais e internacionais; OA2. Descrever os diferentes métodos e objetivos da produção estatística, a informação que incorporam e os seus limites interpretativos; Comparar de forma informada as diferentes fontes, avaliar a respetiva qualidade e rigor e demonstrar as diferenças encontradas; OA3. Dominar as principais plataformas de procura e apuramento de dados estatísticos nacionais ( INE, órgaos com competências delegadas) e internacionais (Eurostat, OCDE); OA4. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros e gráficos; OA5. Produzir quadros, tabelas e gráficos adequados à utilização em relatórios e outros meios de produção científica; OA6. Conciliar informação estatística com outras fontes, qualitativas ou quantitativas na redação de relatórios ou outros produtos científicos.
Programa
1. As estatísticas na definição e avaliação de políticas públicas; 2. Procedimentos de benchmaring internacional; 3. Sistema Estatístico Nacional: Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; 4. Medidas de políticas públicas e avaliação: articulação nacional e internacional (UE, Eurostat, OCDE, agências das Nações Unidas); Áreas específicas de formulação de políticas públicas e respectivo suporte estatístico de decisão e avaliação: Educação e Formação, Saúde, Emprego, Protecção Social, Ciência, Tecnologia e Inovação, Ambiente, Cultura; 5. Políticas públicas e investigação em ciências sociais: inputs, outputs e avaliação crítica.
Processo de Avaliação
A avaliação é final. Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final), um esboço desse trabalho deve ser entregue ao docente ainda durante o período de aulas; Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão realizar exame de 2ª época (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Dye, T. R. (1992), Understanding Public Policy, Englewood Cliffs: Prentice Hall; Dunlap, T. R. (1982), Scientists, Citizens and Public Policy, Princeton, Princeton University Press.; ALBÆK, E. (1995), Between Knowledge and Power: Utilization of Social Science in Public Policy Making, Policy Sciences 28: 79-100.; Ministério da Saúde (2004), Plano Nacional de Saúde 2004-2010: uma saude para todos, Lisboa, Direção-Geral da Saúde, http://www.dgsaude.min-saude.pt/pns/capa.html; Mathews, P. et al (2008), Política Educativa para o Primeiro Ciclo do Ensino Básico 2005-2008 - Avaliação Internacional, Lisboa: GEPE, http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=364&fileName=politica_educativa_basico.pdf; Ministério da Educação (2007) Educação e Formação em Portugal, Liboa: Ministério da Educação, http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=364&fileName=educacao_formacao_portugal.pdf. (entre outros documentos de políticas públicas e avaliação). Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/ http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Authors: Reference: Year:
|
|
L6119 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da disciplina os alunos devem ser capazes de: 1. Caracterizar o processo de desenvolvimento da UE, 2. Identificar e caracterizar as instituições políticas europeias, 2. Compreender o processo decisório na UE, 3. Avaliar criticamente o papel da UE enquanto actor político, desenvolvendo opiniões bem fundamentadas sobre os tópicos de análise.
Programa
1. História da União Europeia: da CECA ao Tratado de Lisboa 2. Instituições Europeias Supranacionais: A Comissão Europeia e o Parlamento Europeu 3. Instituições Europeias Intergovernamentais: O Conselho Europeu e o Conselho de Ministros 4. O Processo Decisório na União Europeia 5. Os órgãos consultivos, os grupos de interesse e o lobby
Processo de Avaliação
As aulas teóricas consistem essencialmente na exposição da matéria pelos docentes, e as práticas na apresentação e discussão dos trabalhos práticos pelos alunos, na realização de exercícios de avaliação ou partilha de experiências com especialistas convidados. Requere-se dos alunos a leitura prévia dos materiais, atenção e questionamento crítico, bem como participação activa nas discussões dos trabalhos práticos e na realização de outras das tarefas previamente acordadas com os docentes.
|
Avaliação periódica: a) Recensão crítica de texto apresentado pelas docentes ? 20% b) Trabalho de grupo ? 20% c) Teste/Frequência a realizar na última aula do semestre ? 60%
Os estudantes podem ainda realizar a avaliação por exame, por opção, ou caso não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Richardson, Jeffery (2001), European Union: Power and Policy Making, Routledge Press. Peterson, John e Shackleton, Michael (2006), The Institutions of the European Union, Oxford: Oxford University Press.
Nugent, Neill (2006), The Government and Politics of the European Union, Londres: Palgrave MacMillan.
Hix, Simon (2005), The Political System of the European Union, 2ªed. Basingstoke: Palgrave.
Dinan, Desmond (2004), Europe Recast: The History of the European Union. Boulder, CO: Lynne Reinner.
Dinan, Desmond (2005), Ever Closer Union, An introduction to the European Community, Lynne Rienner Press.
Cini, Michelle (ed.) (2009), European Union Politics, 2ªed., Oxford: Oxford University Press.
Bomberg, Elizabeth e Stubb, Alexander (eds) (2003). The European Union - how does it work? Oxford: Oxford University Press.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Westlake, Martin e Galloway, David (2004), The Council of the European Union, Londres: John Harper. Wallace, Helen (2002), "The Council: An Institutional Chameleon?", Governance, 15(3): 325-44. Varela, José Santos (2007), A agricultura portuguesa na PAC. Balanço de duas décadas de integração 1986-2006. Coimbra: Almedina Urwin, Derek W. (1991), The Community of Europe - A History of European Integration since 1945. (ISCTE: E.151 URW*Com) Tsebelis, George e Garrett, Geoffrey (2000), "Legislative politics in the European Union", European Union Politics 1 (1): 9-36. Tsebelis, G., & Garrett, G. (2001). The Institutional Foundations of Intergovernmentalism and Supranationalism in the European Union. International Organization, 55(2), 357-390. Tsebelis G, Garrett G. Legislative Politics in the European Union. European Union Politics. 2000;1(1):9-36. Tonra, Ben (Ed.) (2004), Rethinking European Union Foreign Policy, Manchester: Manchester University Press, 2004. Thomson, Robert e Madeleine Hosli (2006),, "Who Has Power in the EU? The Commission, Council and Parliament in Legislative Decision-making," Journal of Common Market Studies, 44, 2, pp. 391-417. Smith, Andy (2003), "Why European Commissioners Matter," Journal of Common Market Studies, 41, 1, pp. 137-156. Shackleton, M. e T. Raunio (2003), "Codecision since Amsterdam: A Laboratory for Institutional Innovation and Change", Journal of European Public Policy, 10:2, pp. 171-187. Schmidt, Vivien (2005), "The EU 'Polity' and the Europeanization of National Polities", in Nicholas Jabko e Craig Parsons, With US or Against US?, Oxford: Oxford University Press. Salmon, Trevor C. e Shepherd, Alistair J.K.. (2003), Toward a European Army: A Military Power in the Making? Boulder, CO: Lynne Rienner. Sandholtz, Wayne (1993) 'Choosing Union: Monetary Politics and Maastricht', International Organization 47, 1: 1-39. Salmon, Trevor C. e Shepherd, Alistair J.K.. (2003), Toward a European Army: A Military Power in the Making? Boulder, CO: Lynne Rienner. Reyes-Henshaw e Wallace, Helen (2006/1998), The Council of Ministers, Macmillan Press Ltd. Redmond, John (2007), "Turkey and the European Union: troubled European or European trouble?" International Affairs 83 (2): 305-317. Quaglia, Lucia e Edward Moxon-Browne (2006), "What Makes a Good EU Presidency? Italy and Ireland Compared," Journal of Common Market Studies, Vol. 44, No. 2, pp. 349-68. Pollack, M. A. (1997), "Delegation, Agency and Agenda Setting in the European Community", International Organization, 51, 1, pp. 99-134. Pinter, John (1998), The Building of the European Union, Oxford: Oxford University Press. Parsons, Craig (2002), "Showing Ideas as Causes: The Origins of the European Union", International Organization 56: 47-84. (B-on) Parsons, Craig (2003), A Certain Idea of Europe, Nova Iorque: Cornell University Press. (ICS: P.-3866) Nugent, Neill (ed.) (2004), European Union Enlargement, Hampshire: Palgrave MacMillan. (ICS: P.-3331) Nugent, Neill (2000), The European Commission, Nova Iorque: Palgrave Macmillan. Nelsen, Brent F. e Stubb, Alexander (eds.) (2003), The European Union. Readings on the Theory and Practice of European Integration, 3ªed., Boulder, CO: Lynne Rienner. (ICS: P.-3495) Nello, Susan Senior (2005), The European Union: Economics, Policies and History. Berkshire: The McGraw Hill Companies. Murray, Philomena e Rich, Paul (eds.) (1996), Visions of European Unity, Boulder, CO: Westview. Moreno, Luís e Medeiros, Eduardo (2012), "Efeitos territoriais dos Programas de Desenvolvimento Rural da UE em Portugal (2000-2006). O caso da NUT II do Alentejo" , in: Actas do IX Colóquio Ibérico de Estudos Rurais - (I)Mobilidades e (Des)envolvimentos: o Rural Desafiado, Lisboa: CEG/IGOT-UL. Moravcsik, Andrew (1994), "Why European Integration Strengthens the State", in American Political Science Association, Nova Iorque. Moravcsik, Andrew (1998), The Choice for Europe: Social Purpose and State Power from Messina to Maastricht, Londres: Routledge. (ISCTE: S.198 MOR*Cho) Moravcsik, Andrew (2002), 'In Defense of the 'Democratic Deficit": Reassessing the Legitimacy of the European Union', Journal of Common Market Studies, 40, 4: 603-34, 2002. (B-on) Mendez, Carlos (2013), "The post-2013 reform of EU cohesion policy and the place-based narrative", Journal of European Public Policy, 20(5): 639-659. Medeiros, Eduardo (2011), Efeito barreira e cooperação transfronteiriça na raia ibérica, Lisboa: CEI/Âncora. McCormick, John (2008), Understanding the European Union. A Concise Introduction, 4ªed., Basingstoke: Palgrave. (ICS: P.-3487) Mattli, Walter e Slaughter, Anne-Marie (1995), "Law and Politics in the European Union: A Reply to Garrett", International Organization 49: 183-90. (B-on) Mattli, Walter e Slaughter, Anne-Marie (1998), "Revisiting the European Court of Justice", International Organization 52: 125-52. (B-on) Lewis, Jeffrey (2003), "Informal Integration and the Supranational Construction of the Council", Journal of European Public Policy, 10(6): 996-1019. (B-on) Latruffe, Laure, Dupuy, Aurélia e Desjeux, Yann (2013), "What would farmers' strategies be in a no-CAP situation? An illustration from two regions in France", Journal of Rural Studies, 32: 10-25. Kreppel, Amie (2002), "Moving Beyond Procedure: An Empirical Analysis of European Parliament Legislative Influence", Comparative Political Studies 35(7): 784-813. (B-on) König, T., Finke, D. Reforming the equilibrium? Veto players and policy change in the European constitution-building process. Rev Int Org 2, 153?176 (2007). Judt, Tony (2007), Postwar. A History of Europe Since 1945, Londres: Pimlico. (H.123(4) JUD*Pos) Janning, Joseph (2005), "Leadership coalitions and change: the role of states in the European Union" International Affairs 81 (4): 821-833. (B-on) Hooghe, Liesbeth, e Marks, Gary (2001), Multi-Level Governance and European Integration. Lanham: Rowman & Littlefield. (ISCTE: S.198 HOO*Mul) Hooghe, Lisbeth (2001), The European Commission and the Integration of Europe - Images of Governance, Cambridge: Cambridge University Press. Hooghe, Liesbet (2003), "Europe Divided? Elites vs. Public Opinion on European Integration", European Union Politics 4(3): 281-305. (B-on) Hix, Simon; Noury, Abdul G.; e Roland, Gérard (2007), Democratic Politics in the European Parliament, Cambridge: University Press. (ICS: P.-4157) Hix, Simon, Lord, Christopher (1997), Political parties in the European Union, Houndmills : Macmillan. (ISCTE: S.195 HIX*Pol) Hix, Simon e Goetz, Klaus (2006), "Introduction: European Integration and National Political Systems", West European Politcs 29: 1-26. (B-on) Hix, Simon e Follesdal, Andreas (2006), 'Why There is a Democratic Deficit in the EU: A Response to Majone and Moravcsik', Journal of Common Market Studies, 44: 533-62. (B-on) Hix, Simon e Bartolini, Stefano (2006), "Politics: The Right or the Wrong Sort of Medicine for the EU?", at: http://www.notre-europe.eu/uploads/tx_publication/Policypaper19-en.pdf Hix, Simon (2002), "Constitutional agenda-setting through discretion in rule interpretation: Why the European Parliament won at Amsterdam", British Journal of Political Science, 32, pp. 259-280. Hill, Christopher e Smith, Michael (eds.) (2005), The International Relations of the European Union, 4ªed., Oxford: Oxford University Press. Gorton, Matthew (et al) (2008), "Attitudes to agricultural policy and farming futures in the context of the 2003 CAP reform: A comparison of farmers in selected established and new Member States", Journal of Rural Studies, 24: 322-336 Golub, Jonathan (2012), "How the EU does not work: National bargaining success in the council of ministers", Journal of European Public Policy, 19, 9, pp. 1294-1315. Goetz, Klaus H., Hix, Simon (ed) (2000), Europeanised Politics? European Integration and National Political Systems, Londres: Frank Cass. (ISCTE: S.198 Eur). Gillingham, John (2003), European Integration 1950-2003: Superstate or New Market Economy? Cambridge: Cambridge University Press. George, Stephen e Bache, Ian (2001), Politics in the European Union, Oxford: Oxford University Press. (ICS: 32BAC,I*) Garrett, Geoffrey; Kelemen, Daniel; e Schulz, Heiner (1995), "The European court of justice, national governments, and legal integration in the European Union", International Organization 52: 149-176 (B-on) Garrett, Geoffrey (1995), "The Politics of Legal Integration in the European Union", International Organization 49: 171-81. (B-on) Dür, Andreas e Gemma Mateo (2012), "Who lobbies the EU? National interest groups in a multilevel policy", Journal of European Public Policy, 19, 7, pp. 969-987. De Búrca, Gráinne e Weiler, Joseph H. H. (2001), The European Court of Justice, Oxford: Oxford University Press. Dannreuther, Roland (ed.) (2004), European Union Foreign and Security Policy. Towards a Neighbourhood Strategy, Londres: Routledge. Corbett, Richard, Francis Jacobs and Michael Shackleton (2003), "The European Parliament at Fifty: A View from the Inside," Journal of Common Market Studies, Vol. 41, No. 2, pp. 353-373. Corbett, Richard; Jacobs, Francis; and Shackleton, Michael (2003), The European Parliament, 5ª ed., Londres: John Harper. Conant, Lisa (2006), "Individuals, Courts, and the Development of European Social Rights", Comparative Political Studies 39: 76-100. (B-on) Caramelo, Sérgio (2007), União Europeia, fronteira e território. Porto: Campo das Letras. Broome, André (2012), "The politics of IMF-EU co-operation", Journal of European Public Policy, pp.1-17. Börzel, Tanja A. e Risse, Thomas(2007), "Europeanization: the Domestic Impact of EU Policies", in Jorgensen, Pollack e Rosamond Handbook of European Union Politics, Sage. Bomberg, Elizabeth e Peterson, John (1999), Decision-making in the European Union, Nova Iorque: St. Martin's Press. (ICS: P.-3767) Benedetto, Giacomo (2005), "Rapporteurs as legislative entrepreneurs: the dynamics of the codecision procedure in Europe's parliament", Journal of European Public Policy, 12, 1 pp. 67 - 88. Begg, Iain (2010), "Cohesion or Confusion: A Policy Searching for Objectives", Journal of European Integration, 32(1): 77-96. Ballmann, Alexander e David Epstein, and Sharyn O'Halloran (2002), "Delegation, Comitology, and the Separation of Powers in the European Union, International Organization, 56, pp. 551-574. Bache, Ian (e tal) (2011), "Europeanization and multi-level governance in south-east Europe: the domestic impact of EU cohesion policy and pre-accession aid", Journal of European Public Policy, 18(1): 122-14. Andersen, Svein S. e Eliassen, Kjell A. (eds.) (1996), The European Union : How Democratic is it?, Londres : Sage. (ISCTE: S.198 Eur) Alter, Karen J. (1998), "Who are the masters of the Treaty? European Governments and the European Court of Justice", International Organization, 52: 125-52. (B-on) Authors: Reference: Year:
|
|
M8062 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos proporcionar aos mestrandos as seguintes aprendizagens: a) Conhecimento aprofundado da problemática das instituições nas sociedades contemporâneas; b) Aquisição das principais ferramentas teóricas e metodológicas deste domínio das ciências sociais, em particular da sociologia; c) Aprofundamento das análises contemporâneas das instituições, no plano internacional e nacional; d) Identificação e utilização de fontes estatísticas e documentais, nacionais e internacionais, electrónicas e outras, pertinentes para este domínio de pesquisa; e) Desenvolvimento de competências gerais a nível do 2º ciclo universitário, nomeadamente a capacidade de integração intelectual e utilização profissional de conhecimentos teóricos, metodológicos e empíricos.
Programa
Introdução - Conceitos, teorias, debates i. Instituição, institucionalização, ação social ii. Instituições nas sociedades contemporâneas iii. O neoinstitucionalismo nas ciências sociais
I. Estado 1.1. Constituição e mudanças no Estado social 1.2. Desafios e tensões sobre os Estados e os regimes de welfare 1.3. Justiça social e democracia: equidade e capacitação
II. Mercado 2.1. Globalização económica e financeira 2.2. Riscos e variantes do capitalismo 2.3. Relações entre Estado e mercado
III. Sociedade civil 3.1. Família, comunidade, cidadania 3.2. Capital social, associativismo, confiança 3.3. Movimentos sociais, ação coletiva e redes sociais
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Elaboração e apresentação de trabalho de grupo nas aulas sobre tópicos teóricos e empíricos relacionados com o programa da unidade curricular, a partir da leitura crítica de um texto científico indicado pelo docente (30%); - Realização de um trabalho individual escrito final sobre conteúdos do programa com a dimensão máxima de 20 mil caracteres (com espaços) (70%). O trabalho tem de inserir-se nos tópicos do programa, deve incluir um enquadramento teórico (relacionado com as referências bibliográficas da UC) e uma análise empírica (dados estatísticos, estudo de caso, fontes documentais, etc.).
Avaliação Final: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame, isto é, sem a elaboração e apresentação de trabalho de grupo ao longo do semestre) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC previamente selecionado. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Berger, P., Luckmann Th. (2004 [1966]), A Construção Social da Realidade, Dinalivro; Carmo, R. M., Sebastião, J., Azevedo, J., Martins,S. C.,Costa, A. F. (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais; Crouch, C. (2013), Making Capitalism Fit for Society, Polity. Della Porta, D. (2015), Social Movements in Times of Austerity, Polity; March, J. C. et al (2006), "Elaborating the 'new institucionalism'", em R. A. W. Rhodes et al (org.), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford Univ. Press; Polanyi, K. (2012), A Grande Transformação, Edições 70; Piketty, T. (2022), Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates/Circulo Leitores; Sen, A. (2011), A Ideia de Justiça, Almedina; Veloso, L., e Carmo, R. M. (orgs.) (2012), A Constituição Social da Economia, Lisboa, Mundos Sociais. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABREU, Alexandre et al (2013), A Crise a Troika e as Alternativas Urgentes, Lisboa, Tinta-da China. BAERT, Patrick e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais. BARATA, André e Renato Miguel do Carmo, (2015), O Futuro nas Mãos: de Regresso à Política do Bem-Comum, Lisboa, Tinta-da-China. BAUMAN, Zygmunt (2000), Modernidade líquida, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor. BECKER, Uwe (2013), ?Measuring change of capitalist varieties: reflection on Method, ilustrations from brics?, New Political Economy, 18 (4), 503-532. BELL, Colin e Howard Newby (1971), Community Studies: an Introduction to the Sociology of Local Community, Londres, George Allen & Unwin. BLOCK, Fred, e SOMERS, Margaret (2016), The Power of Market Fundamentalism: Karl Polanyi?s Critique, Harvard University Press. BOTELHO, Maria do Carmo, Rosário Mauritti, Nuno Nunes e Daniela Craveiro (2014), ?A mão esquerda e a mão direita do Estado português: que atuais tendências??, Observatório das Desigualdades, ISCTE-IUL, CIES-IUL, http://wp.me/p4h6tu-ki . BOURDIEU, Pierre (1998), Contrafogos, Oeiras, Celta Editora. BOURDIEU, Pierre (1980), ?Le capital social: notes provisoires?, Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 31, pp. 2-3. CANTANTE, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas 2018, Lisboa, Observatório das desigualdades, https://observatoriodasdesigualdade.files.wordpress.com/2018/04/o-mercado-de-trabalho-em-portugal-e-nos-pac3adses-europeus.pdf CARMO, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque, Rodrigo Viera de Assim (2021) O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta da China. CARMO, Renato Miguel, e Daniela Ferreira (2019), Resilience and transformation in times of economic crisis: The persistence of community in the Lisbon Metropolitan Area. Community Development. 50(5), 515-535. CARMO, Renato Miguel do, e André Barata (2014), Estado Social: de Todos para Todos, Lisboa, Tinta-da-China. CARMO, Renato Miguel, e Nuno Nunes (2013), "Class and social capital in Europe: a transnational analysis of the European Social Survey", European Societies 15 (3), pp. 373-387. CARMO, Renato Miguel do (org.) (2011), Entre as Cidades e a Serra: Mobilidades, Capital Social e Associativismo no Interior Algarvio, Editora Mundos Sociais. CARMO, Renato Miguel do, Daniel Melo e Ruy Llera Blanes, (coord.) (2008), A Globalização no Divã, Lisboa, Tinta-da-China. CASTELLS, Manuel (2003), A Sociedade em Rede. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Vol. I, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. CASTELLS, Manuel (2013), Redes de Indignação e Esperança: Movimentos Sociais na Era da Internet, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. COLEMAN, James S. (1990), Foundations of Social Theory, Cambridge, MA, Belknap Press of Harvard University Press. CROUCH, Colin (2005), Capitalist Diversity and Change, Oxford, Oxford University Press. CRUZ, M. B. (1989), Teorias Sociológicas I ? Antologia de Textos: os Fundadores e o Clássicos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. EDWARDS, B., M. W. Foley e M. Diani (eds.) (2001), Beyond Tocqueville: Civil Society and the Social Capital Debate in Comparative Perspective, New England, Tufts University. ESPING-ANDERSEN, Gosta (1990), The Three Worlds of the Welfare Capitalism, Cambridge, Polity Press. FERRERA, Maurizio (2000), ?A reconstrução do Estado Social na Europa meridional?, Análise Social, vol. 35, nº 151-152, pp. 457-476. FIELD, John (2003), Social Capital, London, Routledge. FLIGSTEIN, N. (2001), The architecture of Markets: An Economic Sociology of Twenty-First-Century Capitalist Societies, Princeton, Princeton University Press. FRASER, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity. FUKUYAMA, Francis (2022), Liberalismo e seus Descontentes, Alfragide, D. Quixote. FUKUYAMA, Francis (2006), A Construção de Estados: Governação, Ordem Mundial no Século XXI, Lisboa, Gradiva. GIDDENS, Anthony (1994), Modernidade e Identidade Pessoal, Oeiras, Celta Editora. GIDDENS, Anthony (1998), Sociologia, Lisboa, F.C.G. GILBERT, Neil (2004), Transformation of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press. HABERMAS, Jürgen (2012), Um Ensaio sobre a Constituição da Europa, Lisboa, Edições 70. HALL, Peter A. e David Soskie (2001), Varieties of Capitalism: the Foundations of Comparative Advantage, Oxford University Press, Oxford. HARRISS, John (2001), Depoliticizing Development. The World Bank and Social Capital, London, Anthem Press. HARVEY, David (2011), O Enigma do Capital e as Crises do Capitalismo, Lisboa, Bizâncio. HARVEY, David (2007), Brief History of NeoLiberalism, Oxford, Oxford University Press KRUGMAN, Paul (2012), Acabem Com Esta Crise, Já!, Lisboa, Editorial Presença. LOBO, Marina Costa (org.) (2013), Portugal e a Europa: Novas Cidadanias, Lisboa, FFMS. LOUÇÃ, Francisco et al. (2016), Segurança Social: Defender a Democracia, Lisboa, Bertrand. MASON, Paul (2016), Pós-Capitalismo: Guia para o nosso futuro, Lisboa, Obejctiva. MASON, Paul (2010), Meltdown: The End of the Age of Greed, Londres, Verso. MENDES, Hugo (2008), ?O Caos Normal do Estado Social num Mundo em Globalização?, em Renato Miguel do Carmo, Daniel Melo e Ruy Llera Blanes (coord.), A Globalização do Divã, Edições Tinta-da-China, pp. 147-182. NISBET, Robert (1966), The Sociological Tradition, London, Heinemann Educational Books. NOLAN, Brian (2013), ?What use is ?social investment??, Journal of European Social Policy, 23(5), pp. 459-468. PIKETTY, Thomas (2014), O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates. PINTO, José Madureira (2008), ?Desregulação da economia, menos Estado Social??, em José Madureira Pinto e Virgílio Borges Pereira (orgs.), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento, pp. 105-135. PORTES, Alejandro (2000), ?Capital social: origens e aplicações na sociologia contemporânea ?, Sociologia Problemas e Práticas, nº 33, pp. 133-158. PUTNAM, Robert (2000), Bowling Alone: The Collapse and Revival of American Community, New York, Simon & Schuster. RAWLS, John (2001 [1971]), Uma Teoria da Justiça, 2ª ed., Lisboa, Editorial Presença. REDFIELD, Robert (1989 [1960]), The Little Community and Peasant Society and Culture, Chicago, The University Chicago Press. RODRIGUES, Eduardo Vítor (2010), Escassos Caminhos, Porto, Edições Afrontamento. RODRIGUES, João (2022), O Neoliberalismo não é um Slogan, Lisboa, Tinta-da-China. ROTHSTEIN, Bo (2005), Social Traps and the Problem of Trust, Cambridge, Cambridge University Press. SCHNEIBERG, Marc and Michael Lounsbury (2008), "Social Movements and Institutional Analysis", em Greenwood, Royston, Christine Oliver, Kerstin Sahline Roy Suddaby (eds.), The Sage Handbook of Organizational Institutionalism, London, Sage Publications, pp.650-670 SEN, Amartya (2003), Desenvolvimento como Liberdade, Lisboa, Gradiva. SEN, Amartya (2011), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina. SILVA, Filipe Carreira da (2013), O Futuro do Estado Social, Lisboa, FFMS. SILVA, Filipe Carreira da (2013) (Org.), Os Portugueses e o Estado-Providência, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais. SILVA, Pedro Adão e (2002), ?O modelo de Welfare da Europa do Sul: reflexões sobre a utilidade do conceito?, Sociologia Problemas e Práticas, nº 38, pp. 25-59. SILVA, Pedro Adão e Mariana Trigo Pereira (2015), Cuidar do Futuro: os Mitos do Estado Social Português, Lisboa, Clube do Autor. STIGLITZ, Joseph E. (2004), Globalização: a Grande Desilusão, Lisboa, Terramar. STIGLITZ, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, W. W. Norton &Company, Nova Iorque. STREECK, W. (2013), Tempo Comprado: A Crise Adiada do Capitalismo Democrático, Coimbra, Actual. TOCQUEVILLE, Alexis de (2008 [1835-1840]), Da Democracia na América, col. Antropos, Lisboa, Relógio D?Água WALLERSTEIN, I., Collins, R., Mann, M, Derluguian, G., Calhoun, C. (2013), Does capitalism Have a Future?, Oxford University Press. WELLMAN, Barry (1979), ?The comumunity question: the intimate networks of East Yorkers?, American Journal of Sociology, 84 (5), 1201-1231. WIRTH, Louis (1938), ?Urbanism as a way of life?, The American Journal of Sociology, 44 (1),1-24. WOLF, Martin (2008), Por que Funciona a Globalização, Lisboa, Dom Quixote. WOOLCOCK, Michael (2008), ?Civil society and the formation of social capital?, em Manuel Villaverde Cabral (org.), Sucesso e Incesso. Escola, Economia e Sociedade, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 269-297. Authors: Reference: Year:
|
|
L5157 |
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Reconhecer a importância das instituições políticas na Política e na Ciência Política. 2. Identificar e explicar as principais dinâmicas institucionais dos regimes democráticos e não-democráticos. 3. Definir e classificar instituições centrais do sistema político. 4. Utilizar conceitos e teorias politológicas para resolver problemas concretos relacionados com instituições políticas fundamentais. 5. Formular juízos críticos e sustentados sobre o desempenho das instituições políticas.
Programa
1. Definições básicas para o estudo das instituições políticas 2. O Estado: a institucionalização do poder político 3. A democracia e as instituições democráticas 4. Os regimes não-democráticos e híbridos 5. O funcionamento e a qualidade da democracia 6. As eleições, o parlamento e o governo 7. Os sistemas de governo: presidencialismo, parlamentarismo e semipresidencialismo
Processo de Avaliação
I - Avaliação contínua (requer assiduidade mínima de 2/3 das aulas) a) 1ª Frequência: 40% - prova escrita realizada no final do semestre, incluindo a matéria toda. b) Tarefas aulas práticas e participação: 60% - as tarefas realizadas em sala de aula assumem uma importância maior na avaliação do aluno porque contribuem para uma melhor aprendizagem e ocorrem em diversos momentos ao longo do semestre, por oposição à frequência que é um momento único de escrita. Neste âmbito, são designadas tarefas diversas ao longo do semestre, individualmente e em grupo, complementadas por trabalho autónomo fora da sala. Desta forma, garante-se o trabalho ao longo do semestre e torna-se as aulas mais interativas e estimulantes. OU II - Avaliação por exame final a) Exame (100%) - mais exigente do que a frequência, caracteriza-se por perguntas menos objetivas e que implicam articulação da matéria.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Teixeira, Conceição Pequito (ed.) (2017). O sistema político português: uma perspetiva comparada. Cascais: Principia. - Rhodes, Rod; Binder, Sarah e Rockman, Bert (Eds.). (2008). The Oxford handbook of political institutions. Oxford University Press.
- Pasquino, Gianfranco (2010). Curso de Ciência Política. 2ª ed. Cascais: Princípia.
- Linz, Juan (2015). Autoritarismo e Democracia. Lisboa: Livros Horizonte.
- Dahl, Robert (2000). Democracia. Lisboa: Temas e Debates.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Strøm, Kaare e Müller, Wolfgang C.; Bergman, Torbjorn (eds.) (2003). Delegation and accountability in parliamentary democracies. Oxford: Oxford Univ. Press. - Pinto, António Costa; Sousa, Luis de; e Magalha?es, Pedro (eds.) (2013). A qualidade da democracia em Portugal. Lisboa: Imprensa de Cie?ncias Sociais.
- Pasquino, Gianfranco (2005). Sistemas Políticos Comparados. Cascais: Principia.
- Meirinho, Manuel (2008). Representac?a?o poli?tica, eleic?o?es e sistemas eleitorais. Lisboa: Instituto Superior de Cie?ncias Sociais e Poli?ticas.
- Lobo, Marina Costa (2005). Governar em Democracia. Lisboa: ICS.
- Linz, Juan e Stepan, Alfred (1996). Problems of democratic transition and consolidation. Baltimore: Johns Hopkins Univ. Press.
- Freire, André (ed.) (2015). O Futuro da Representação Política Democrática. Lisboa: Nova Vega.
- Diamond, Larry e Morlino, Leonardo (eds) (2005). Assessing the quality of democracy. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
- Della Porta, Donatella (2003). Introdução à Ciência Política. Lisboa: Editorial Estampa.
- Dahl, Robert (1989). Democracy and its critics. New Haven: Yale University Press
- Cruz, Manuel Braga da (2017). O sistema político português, Lisboa: FFMS.
Authors: Reference: Year:
|
|
03427 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Compreender o que são instituições políticas e porque é que elas importam; - Identificar as principais teorias sobre o papel, as características, e o impacto das instituições políticas em contextos não democráticos, nomeadamente os parlamentos, as eleições, e os partidos únicos/dominantes; - Identificar as principais teorias sobre instituições em regimes democráticos, nomeadamente sobre sistemas de governo, relações executivo-legislativo, governos e instituições informais - Desenvolver uma visão comparada das instituições políticas em diferentes contextos e tipos de regimes
Programa
1. Instituições Políticas Comparadas: uma introdução 2. Autocracias e Instituições Políticas: modo de funcionamento, benefícios e riscos 3. Instituições Políticas e Democratização: evidências sobre o seu impacto 4. Instituições Políticas em Democracia: tipos de democracia, impacto das instituições
Processo de Avaliação
Avaliação contínua (requer assiduidade mínima de 2/3 aulas): Participação nas aulas: 15% Apresentação + comentário de um paper: 25% Ensaio escrito: 60%
Em alternativa, avaliação por exame: prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Samuels, D. and M. Shugart (2010), Presidents, Parties and Prime Ministers: How the Separation of Powers Affects Party Organization and Behavior, New York: Cambridge University Press Rhodes, R., Blinder, S. and Rockman, B. (2007), Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford: Oxford University Press. Przeworski, A., M. Alvarez, J. A. Cheibub, and F. Limongi, (2000), Democracy and Development: Political Institutions and Well-Being in the World, 1950?1990, New York: Cambridge University Press. Pasquino, G. (2010), Curso de CIência Política, Cascais: Principia. Gandhi, J. and Ruíz-Rufino, R. (2014), Routledge Handbook of Comparative Political Institutions, Routledge. Della Porta, D. (2003), Introdução à Ciência Política, Lisboa. Editorial Estampa. Cheibub, J. A., (2007), Presidentialism, Parliamentarism, and Democracy, New York: Cambridge University Press. Acemoglu, D. and J. Robinson (2006), Economic Origins of Dictatorship and Democracy, New York: Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wantchekon, L. (2003), 'Clientelism and voting behavior: Evidence from the field experiment in Benin', World Politics, 55(3), pp. 399-422. Tsai, L. (2007), 'Solidarity groups, informal accountability, and local public goods provision in rural China', American Political Science Review, 101(2), pp. 355-72. Svolik, M.W. The Politics of Authoritarian Rule, Cambridge: Cambridge University Press. Strom, K., W. Muller and D. M. Smith (2010), ?Parliamentary Control of Coalition Governments?, Annual Review of Political Science, 13, pp.517?535 Schmidt, M. (2005), Political Institutions in the Federal Republic of Germany, Oxford: Oxford University Press. Sanches, E. (2018), Party systems in young democracies: varieties of institutionalization, London: Routledge. Przeworski, A. (2004), ?Institutions Matter?? Government and Opposition, 39 (4), pp. 527?540. Pinto, A.C. (2016), ?Corporatism and organic representation in European dictatorships', in A.C. Pinto (eds.) Corporatism and Fascism: the corporatist wave in Europe, London: Routledge. Opalo, K. (2014), ?The long road to institutionalization: the Kenyan parliament and the 2013 elections?, Journal of Eastern African Elections, 8(1), pp. 63-77 Norris, P. (2016), ?Electoral Integrity in East Asia?, Taiwan Journal of Democracy, 12(1), pp. 1-25. Malesky, E., Schuler, P. (2010), Nodding or needling: Analyzing delegate responsiveness in an authoritarian parliament. American Political Science Review, 104, pp. 482-502. Lindberg, S. (2010), ?What accountability pressures do MPs in Africa face and how do they respond? Evidence from Ghana?, Journal of Modern African Studies, 48(1), pp. 117-42. Kosterina, S. (2016), ?Why vote for a co-opted party? Endogenous Government power increases and control of opposition politicians in authoritarian regimes?, Comparative Politics Studies, Knutsen, C.H, J. Moller and Skanning, S.E. (2016), ?Going historical: measuring democraticness before the age of mass democracy?, International Political Science Review, 37(5), pp. 679-89. Kim, W., Gandhi, J. (2010), Coopting workers under dictatorship. Journal of Politics, 72, pp. 646-658. Keefer, Philip (2007), 'Clientelism, credibility, and the policy choices of young democracies', American journal of political science, 51(4), pp. 804-21. Judge, D. (2005), Political institutions in the United Kingdom, Oxford: Oxford University Press. Huber, J. and C. Shipan (2002), Deliberate Discretion, New York: Cambridge University Press. Hix, S. and A. Noury (2016), ?Government-opposition or left-right? The institutional determinants of voting in legislatures?, Political Science Research and Methods, 4(2), pp. 249-73. Helmke, G. And Levitsky, S. (eds.) (2006), Informal Institutions and Democracy: Lessons from Latin America, Baltimore: The Johns Hopkins University Press Hartlyn, J., J. McCoy, and T. M. Mustillo (2008), ?Electoral Governance Matters: Explaining the Quality of Elections in Contemporary Latin America.? Comparative Political Studies 41(1): 73-98. Grzymala-Busse, A. (2008), 'Beyond Clientelism', Comparative Political Studies, 41(4-5), pp. 638-73. Gehlbach, S., Sonin, K. And Svolik, M. (2016), 'Formal models of nondemocratic politics', Annual Review of Political Science, 19, pp. 565-84. Gandrud, C. (2015), ?Two sword lengths apart?, Journal of Peace Research, 53(1), pp. 130-45. Gandhi, J., A. Przeworski (2006), 'Cooperation, cooptation and rebellion under dictatorships'. Economics & Politics, 18, pp. 1-26. Fernandes, J. and P. Magalhães (2016), ?Government survival in semipresidential regimes?, European Journal of Political Research, 55(1), pp. 61-80. Elgie, R. (2003), Political Institutions in contemporary France, Oxford: Oxford University Press. Elgie, R. (1999), Semi-Presidentialism in Europe, Oxford: Oxford University Press. Eisenstadt, T. A. (2007), Courting democracy in Mexico: Party strategies and electoral institutions. New York: Cambridge University Press Donno, D. (2013). Elections and democratization in authoritarian regimes. American Journal of Political Science, 57, pp. 703-716. Cotta, M. and L. Verzichelli (2007), Political institutions in Italy, Oxford: Oxford University Press. Colomer, J. (eds.) (2008), Comparative European Politics, New York: Routledge. Chen, J., J. Pan and Y. Xu (2016), ?Sources of authoritarian responsiveness: a field experiment in China?, American Journal of Political Science, 60(2), pp. 383-400. Cheeseman, N. (2016), ?Patrons, parties, political linkage, and the birth of competitive-authoritarianism in Africa?, African Studies Review, 59(3), pp. 181-200. Chaisty, P., N. Cheeseman, and T. Power (2014), ?Rethinking the ?presidentialism debate: conceptualizing coalitional politics in cross-regional perspective, Democratization, 27(1), pp. 72-94 Boix, C., and M. Svolik (2013), ?The Foundations of Limited Authoritarian Government: Institutions, Commitment, and Power-Sharing in Dictatorships.? Journal of Politics 75(2): pp. 300?16. Birch, S. and C. van Ham (2017), ?Getting away with foul play? The importance of formal and informal oversight institutions for electoral integrity?, European Journal of Political Research, 56(3), pp. 487-511. Birch, S. (2008), ?Electoral Institutions and Popular Confidence in Electoral Processes: A Cross-National Analysis.? Electoral Studies 27(2), pp. 305-320. Amorim Neto, O. and Lobo, M.C. (2014), ?Semi-presidentialism in Lusophone countries: diffusion and operation?, Democratization, 21(3), pp. 434-57. Amorim Neto, O. And Strom, K. (2006), 'Breaking the parliamentary chain of delegation: Presidents and non-partisan cabinet members in European democracies', British Journal of Political Science, 36, pp. 619-43. Alejandro, B. and E. Simison (2017), ?Legislative Institutions and Performance in Authoritarian Regimes?, Comparative Politics, 49(4), pp. 521-44. Authors: Reference: Year:
|
|
04289 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Compreender o conceito de educação não formal, identificar as suas especificidades e explorar as suas complementaridades com outros campos educativos; Compreender os principais pressupostos éticos e metodológicos das práticas de educação não formal e posicionar-se face a eles; Conhecer e utilizar diferentes métodos e técnicas pedagógicas para o desenho e desenvolvimento de práticas de educação não formal em contextos diversos.
Programa
1. A educação não formal: 1.1 Génese e evolução do conceito e das práticas de educação não formal ( EnF) 1.2 Especificidades da EnF face à educação formal e à educação informal 1.3 A educação escolar e a EnF: distinções,continuidades e complementaridades 1.4 Educação não formal, direitos humanos e cidadania 2. Pressupostos da EnF: 2.1 A intencionalidade na educação não formal: uma educação transformadora 2.2 A aprendizagem pela experiência 2.3 O desenvolvimento integrado de competências 2.4 A participação e a inclusão 2.5 A aprendizagem cooperativa 3. O desenho e desenvolvimento de práticas de EnF: 3.1 A planificação de percursos educativos em educação não formal 3.2 Métodos e técnicas pedagógicas: a facilitação, a dinamização de grupos, a mentoria 3.3 A avaliação das práticas e o reconhecimento das aprendizagens em educação não formal 3.4 O papel e o perfil do/a educador/a na educação não formal 3.5 Experiências de educação não formal em diferentes contextos e com diferentes grupos
Processo de Avaliação
Trabalho individual:a) análise crítica fundamentada de um projeto ou prática de educação não formal existente,ou b)na planificação fundamentada e justificada de uma prática de educação não formal a desenvolver em contexto real.Apresentado oralmente em aula (30% da class final) e posteriormente entregue por escrito(70% da class final) Não contempla exame final.Se o/a estudante não realizar a avaliação periódica prevista,a classificação final corresponde à classificação obtida no trabalho escrito
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Trilla-Bernet, Jaume (2003). La educación fuera de la escuela - ámbitos no formales y educación social. Barcelona: Ariel Educación. Morand-Aymon, Bernadette (2007). Olhares cruzados sobre a educação não formal análise de práticas e recomendações. Lisboa: Direcção Geral de Formação Vocacional. Gohn, Maria da Glória (2014). Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Investigar em Educação 11ª série, nº1: 35-50. European Union (2015). Youth work and non-formal learning in Europe's education landscape. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Canário, Rui (2006). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não formal. In L. Lima, A. Pacheco, M. Esteves & R. Canário, A educação em Portugal (1986-2006). Alguns contributos de investigação. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Nogueira, Inácio (2007): Contextos educativos não formais: reconhecimento, valorização e capacidade motivacional - relatório nacional, Lisboa, Direcção-Geral de Formação Vocacional Mezirow, Jack and Associates (1990). Fostering critical reflection in adulthood: a guide to transformative and emancipatory learning. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Melo, Alberto (2004). A acção local dos cidadãos como meio de resistência à nova vaga de colonização global: o caso da associação In Loco no sul de Portugal. In: B. S. Santos (Org.) (2004). Produzir Para Wver. Os caminhos da produção não capitalista. Porto: Afrontamento, pp. 371-402. Lima, Licínio C., Org. (2006). Educação Não Escolar de Adultos. Iniciativas de Educação e Formação em Contextos Associativos, Braga: Unidade de Educação de Adultos/Universidade do Minho. Kolb, D.A. (1984). Experiential learning: experience as the source of learning and development. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall. Illich, I. (1970). Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes. Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia - saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Freire, P. (1979). Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Cortez Gadotti, Moacir. 2005. A Questão Da Educação Formal/Nao-Formal. In https://pt.scribd.com/document/53944682/GADOTTI, acedido a 4/02/2018. Dewey, John, 1971. Experiência e educação. São Paulo: Nacional. Council of Europe & European Union (2011). Pathways 2.0 towards recognition of non-formal learning/education and of youth work in Europe. Strasbourg and Brussels, January 2011. Comunidad de Madrid (2004): Calidad de la formación en educación no formal - criterios e indicadores de acciones formativas, Seminario de calidad de la Formación, Escuela Pública de Animación y Educación Juvenil de la Comunidad de Madrid, Consejeria de Educación, Madrid. Baptista, Isabel, 2005. Dar rosto ao futuro: a educação como compromisso ético. Porto: Profedições. Afonso, A. J. & Ramos, E. (2007). Estado-nação, educação e cidadanias em transição. Revista Portuguesa de Educação, 20 (1), 77-98. Afonso, A. J. (2001). Emancipação ou emancipações? A educação entre a crise das metanarrativas e a hipervalorização dos projectos individuais. In A. Teodoro. (org), Educar, promover, emancipar: os contributos de Paulo Freire e Rui Grácio para uma pedagogia emancipatória. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas. Authors: Reference: Year:
|
|
L5402 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Formação da capacidade de descoberta e de defesa de argumentos no domínio da política enquanto modalidade de aplicação dos conhecimentos/compreensão adquiridos. - Capacidade de transmissão das informações e ideias adquiridas, incluindo problemas e soluções gerais de política. - Aquisição de bases susceptíveis de favorecer o acesso ao conhecimento e compreensão de domínios mais aprofundados e complexos da ciência política, tal como ministrados nas disciplinas especializadas do curso.
Programa
1. Objetos da Ciência Política 2. Métodos da Ciência Política (comparativo, experimental, estudo de caso e estudo estatístico) 3. Behaviouralismo 4. Análise de sistemas 5. Novos institucionalismos 6. Escolha Racional 7. Estado Nação 8. Relação entre estado e cidadãos (autoridade e tipos legitimidade) 9. Representação política e igualdade 10. Sistemas Eleitorais 11. Partidos e Sistemas de partidos 12. Participação política: convencional e não convencional 13. Movimentos sociais
Processo de Avaliação
I - Opção avaliação contínua a) participação nas aulas e exposição oral de grupo (20%) c) ensaio de grupo sobre tema relacionado com a matéria (30%) d) teste final data do exame de 1ª época (50%). Nota: Estudantes em avaliação contínua têm que assistir a pelo menos 70% das aulas. OU II - Opção exame O exame final (2ª época) é uma alternativa para os que tenham insucesso na avaliação contínua. Os estudantes que optam por avaliação não contínua podem fazer o exame na 1ª época.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Shively, W. Phillips (2013 14ª ed.), Power and Choice: An Introduction to Political Science, New York, McGraw Hill. Pasquino, Gianfranco (2010, 2ª ed.), Curso de Ciência Política, Cascais, Principia.
Lowndes, Vivien, e outros (2018), Theory and methods in political science, London, Palgrave.
Heywood, Andrew (2013, 4ª ed.), Politics, Hampshire/New York, Palgrave Macmillan.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Teixeira, Conceição Pequito (coord.) (2018), O Sistema Político Português. Uma Perspectiva Comparada, Cascais, Princípia. Teixeira, Conceição Pequito (2018), A Qualidade da Democracia em Portugal, Lisboa, FFMS.
Tansey, Stephen (2005), Politics. The Basics, London, Routledge.
Lopes, Fernando Farelo, e André Freire (2002), Partidos políticos e sistemas eleitorais: uma introdução, Lisboa, Celta.
Lapierre, Jean-W. (sd), a Análise dos Sistemas Políticos, Lisboa, Rolim.
Jalali, Carlos (2017), Partidos e Sistemas Partidários, Lisboa, FFMS.
Hoffman, John, e Paul Graham (2006), Introduction to Political Concepts, Harlow, Pearson.
Heywood, Andrew (2000), Key Concepts in Politics, Houndmills, Palgrave.
Freire, André (2015), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega.
Fernandes, António José (2010, 3º ed.), Introdução à Ciência Política: teorias, métodos e temáticas, Porto, Porto Editora.
Della Porta, Donatella (2003), Introdução à Ciência Política, Lisboa, Estampa.
Authors: Reference: Year:
|
|
L5125 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de: AO1. Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças no mundo dos últimos 100 anos. OA2. Identificar e avaliar as principais narrativas sobre a globalização. OA3. Identificar e tomar uma posição informada sobre as principais ideologias (políticas e económicas) que têm moldado o mundo no pós-guerra. OA4. Conhecer e tomar uma posição informada acerca do processo de construção da União Europeia e sobre os seus atuais impasses e desafios.
Programa
CP1. As transformações demográficas. CP2. O Mundo entre a I e a II Guerras Mundiais. Os extremos. CP3. Nos escombros da II Guerra Mundial. A Guerra Fria. CP4. A descolonização planetária (1947-1975). CP5. As transformações económicas, sociais e culturais desde 1945. Crescimento e desenvolvimentos. O debate sobre os efeitos da globalização. CP6. A construção da União Europeia. Os impasses atuais.
Processo de Avaliação
Esta UC pode ser realizada através de Avaliação periódica ou através de Exame. A primeira contém 2 elementos: 1) Um trabalho individual, com a ponderação de 60%. 2) Um trabalho coletivo com a ponderação de 40%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: JUDT, Tony (2010), A Europa desde 1945, Lisboa, Ed. 70. HOBSBAWM, Eric (1996), A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Ed. Presença. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ZAKARIA, Fareed, O Futuro da Liberdade. A Democracia iliberal nos Estados Unidos e no Mundo, Lisboa, Gradiva, 2004. STREECK, Wolfgang (2013), Tempo Comprado. A Crise Adiada do Capitalismo Democrático, Coimbra, Actual. STIGLITZ, Joseph (2012), The Price of Inequality: How Today's Divided Society Endangers Our Future, W.W. Norton & Company. STIGLITZ, Joseph (2003), Globalização - a Grande Desilusão, Lisboa, Terramar. SMITH, Anthony D. Smith (1999), Nações e Nacionalismo numa Era Global, Oeiras, Celta Ed. SHAPIRO, Robert (2010), O Futuro: uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual. SANTOS, Boaventura de Sousa (org.) (2001), Globalização: Fatalidade ou Utopia?, Porto, Afrontamento. MOYN, Samuel (2010), The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press. LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.) (2004), The Globalization Reader, Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed. DEDMAN, Martin (2009), The Origins and Development of the European Union, 1945-2008: A History of European Integration, 2th edition, London, Routledge, CANFORA, Luciano (2007), A Democracia. História de uma Ideologia, Lisboa, Ed. 70. BURGESS, Michael (2000), Federalism and European Union: The Building of Europe, 1950-2000, London, Routledge. BECK, Ulrich (2013), A Europa Alemã. De Maquiavel a "Merkievel": Estratégias de Poder na Crise do Euro, Lisboa, Ed. 70. Authors: Reference: Year:
|
|
L0430 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O/A aluna que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1:Compreender a especificidade da Psicologia Social no âmbito das Ciências Sociais, quer em termos de conteúdos, quer em termos de métodos. OA2:Conhecer paradigmas e teorias da Psicologia Social. OA3:Utilizar os conceitos e modelos teóricos da psicologia social para analisar problemas da actualidade.
Programa
CP1. Psicologia Social: Perspectiva, Objecto e Método CP2. Atitudes e comportamentos. CP3. Perceções de justiça: antecedentes e consequentes.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou final. Avaliação periódica: 1) Uma frequência individual (65%); 2) Trabalho de grupo (30%); 3) Participação num total de 2h de investigações (5%). Aprovação: Mínimo de 8,5 valores como nota da frequência, mas mínimo de 9,5 valores média final. Avaliação final: Exame final (1ª e/ou 2ª época, 100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley. Jost, J.T., & Kay, A.C. (2010). Social justice: History, theory, and research. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 2, pp. 1122-1165). Hoboken, NJ: Wiley. Sutton, R. & Douglas K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan. Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Abrams, L. S., Umbreit, M., & Gordon, A. (2006). Young offenders speak about meeting their victims: Implications for future programs. Contemporary Justice Review, 9, 243-256. Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127 Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley. Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. Bazemore, G. & Schiff, M. (2001). Understanding restorative community justice: What and why now? In G. Bazemore, & M. Schiff (Eds.), Restorative justice: Repairing harm and transforming communities (pp. 21-46). Cincinnati, Anderson. Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis. Braithwaite, J. (1989). Crime, shame and reintegration. Cambridge: Cambridge University Press. Callan, M. J., Kay, A. C., & Dawtry, R. J. (2014). Making sense of misfortune: Deservingness, self-esteem, and patterns of self-defeat. Journal of Personality and Social Psychology, 107(1), 142-162 Carlsmith, K. M., Darley, J. M., & Robinson, P. H. (2002). Why do we punish? Deterrence and just deserts as motives for punishment. Journal of Personality and Social Psychology, 83, 1-16. Cohen, R. L. (2001). Provocations of restorative justice. Social Justice Research, 14, 209-232. Colquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), The Oxford handbook of organizational psychology (Vol. 1, pp. 526-547). New York: Oxford University Press. Correia, I., (2010). Psicologia Social da Justiça: Fundamentos e desenvolvimentos teóricos e empíricos. Análise Psicológica, 28, 7-28. Correia, I. (2003). Concertos e desconcertos na procura de um mundo concertado. Lisboa: FCG/FCT. Correia, I, & Vala, J. (2003). Crença no mundo justo e vitimização secundária: O papel moderador da inocência da vítima e da persistência do sofrimento. Análise Psicológica, 21, 341-352. Correia, I., & Dalbert, C. (2007). Belief in a just world, justice concerns, and well-being at portuguese schools. European Journal of Psychology of Education, 22, 421-437. Correia, I., & Dalbert, C. (2008). School Bullying: Belief in a Personal Just World of Bullies, Victims and Defenders. European Psychologist, 13, 248-254. . Correia, I., Alves, H., Morais, R., & Ramos, M. (2015). The legitimation of wife abuse among women: The impact of belief in a just world and gender identification. Personality and Individual Differences, 76, 7-12 Crosby, F. J. (1984). The denial of personal discrimination. American Behavioral Scientist, 27, 371-386. Crosby, F.J., Iyer, A., Clayton, S., & Downing, R. A. (2003). Affirmative action. Psychological data and the policy debates. American Psychologist, 58, 93-115. Dalbert, C. (2001). The justice motive as a personal resource. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers. Darley, J., & Pittman, T. S. (2003). The psychology of compensatory and retributive justice. Personality and Social Psychology Review, 7, 324-336. Diekmann, K. A., Walker, S. D. S., Galinsky, A. D., & Tenbrunsel, A. E. (2013). Double victimization in the workplace: Why observers condemn passive victims of sexual harassment. Organization Science, 24(2), 614-628. Elovainio, M., Singh-Manoux, A., Ferrie, J. E., Shipley, M., Gimeno, D., De Vogli, R., ... Kivimäki, M. (2012). Organisational justice and cognitive function in middle-aged employees: The Whitehall II study. Journal of Epidemiology and Community Health, 66, 552-556. Gouveia-Pereira, M., Vala, J., & Correia, I. (2017). Teachers' legitimacy: Effects of justice perception and social comparison processes. British Journal of Educational Psychology, 87, 1-15. Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480. Johnstone, G., & Van Ness, D.W. (2007). The handbook of restorative justice. Devon: Willan Publishing. Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296. Lerner, M. J. (1980). Belief in a just world: A fundamental delusion. New York: Plenum Publishing Corporation. Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Orth, U. (2002). Secondary victimization of crime victims by criminal proceedings. Social Justice Research, 15, 313- 325. Otto, K. & Dalbert, C. (2005). Belief in a just world and its functions for young prisoners. Journal of Research in Personality, 39, 559-573. Picket, K. E., & Wilkinson, RG. (2015). Income inequality and health: A causal review. Social Science and Medicine, 128, 316-326. http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2014.12.031 Thibaut, J., & Walker, L. (1975). Procedural justice: A psychological analysis. Hillsdale, NJ: Erlbaum. Tyler, T. Degoey, P. & Smith, H. (1996). Understanding why the justice of group procedures matters: A test of the psychological dynamics of the group-value model. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 913-930. Tyler, T., Boeckman, R.J., Smith, H. J., & Huo, Y.J. (1997). Social justice in a diverse society. Colorado: Westview Press Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2007). The problems of relative deprivation: Why some societies do better than others. Social Science & Medicine, 65(9), 1965?1978 Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2009a). The spirit level: Why more equal societies almost always do better. London: Penguin. Authors: Reference: Year:
|
|
L0430 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O/A aluna que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1:Compreender a especificidade da Psicologia Social no âmbito das Ciências Sociais, quer em termos de conteúdos, quer em termos de métodos. OA2:Conhecer paradigmas e teorias da Psicologia Social. OA3:Utilizar os conceitos e modelos teóricos da psicologia social para analisar problemas da actualidade.
Programa
CP1. Psicologia Social: Perspectiva, Objecto e Método CP2. Atitudes e comportamentos. CP3. Perceções de justiça: antecedentes e consequentes.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou final. Avaliação periódica: 1) Uma frequência individual (65%); 2) Trabalho de grupo (30%); 3) Participação num total de 2h de investigações (5%). Aprovação: Mínimo de 8,5 valores como nota da frequência, mas mínimo de 9,5 valores média final. Avaliação final: Exame final (1ª e/ou 2ª época, 100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley. Jost, J.T., & Kay, A.C. (2010). Social justice: History, theory, and research. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 2, pp. 1122-1165). Hoboken, NJ: Wiley. Sutton, R. & Douglas K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan. Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Abrams, L. S., Umbreit, M., & Gordon, A. (2006). Young offenders speak about meeting their victims: Implications for future programs. Contemporary Justice Review, 9, 243-256. Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127 Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley. Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. Bazemore, G. & Schiff, M. (2001). Understanding restorative community justice: What and why now? In G. Bazemore, & M. Schiff (Eds.), Restorative justice: Repairing harm and transforming communities (pp. 21-46). Cincinnati, Anderson. Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis. Braithwaite, J. (1989). Crime, shame and reintegration. Cambridge: Cambridge University Press. Callan, M. J., Kay, A. C., & Dawtry, R. J. (2014). Making sense of misfortune: Deservingness, self-esteem, and patterns of self-defeat. Journal of Personality and Social Psychology, 107(1), 142-162 Carlsmith, K. M., Darley, J. M., & Robinson, P. H. (2002). Why do we punish? Deterrence and just deserts as motives for punishment. Journal of Personality and Social Psychology, 83, 1-16. Cohen, R. L. (2001). Provocations of restorative justice. Social Justice Research, 14, 209-232. Colquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), The Oxford handbook of organizational psychology (Vol. 1, pp. 526-547). New York: Oxford University Press. Correia, I., (2010). Psicologia Social da Justiça: Fundamentos e desenvolvimentos teóricos e empíricos. Análise Psicológica, 28, 7-28. Correia, I. (2003). Concertos e desconcertos na procura de um mundo concertado. Lisboa: FCG/FCT. Correia, I, & Vala, J. (2003). Crença no mundo justo e vitimização secundária: O papel moderador da inocência da vítima e da persistência do sofrimento. Análise Psicológica, 21, 341-352. Correia, I., & Dalbert, C. (2007). Belief in a just world, justice concerns, and well-being at portuguese schools. European Journal of Psychology of Education, 22, 421-437. Correia, I., & Dalbert, C. (2008). School Bullying: Belief in a Personal Just World of Bullies, Victims and Defenders. European Psychologist, 13, 248-254. . Correia, I., Alves, H., Morais, R., & Ramos, M. (2015). The legitimation of wife abuse among women: The impact of belief in a just world and gender identification. Personality and Individual Differences, 76, 7-12 Crosby, F. J. (1984). The denial of personal discrimination. American Behavioral Scientist, 27, 371-386. Crosby, F.J., Iyer, A., Clayton, S., & Downing, R. A. (2003). Affirmative action. Psychological data and the policy debates. American Psychologist, 58, 93-115. Dalbert, C. (2001). The justice motive as a personal resource. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers. Darley, J., & Pittman, T. S. (2003). The psychology of compensatory and retributive justice. Personality and Social Psychology Review, 7, 324-336. Diekmann, K. A., Walker, S. D. S., Galinsky, A. D., & Tenbrunsel, A. E. (2013). Double victimization in the workplace: Why observers condemn passive victims of sexual harassment. Organization Science, 24(2), 614-628. Elovainio, M., Singh-Manoux, A., Ferrie, J. E., Shipley, M., Gimeno, D., De Vogli, R., ... Kivimäki, M. (2012). Organisational justice and cognitive function in middle-aged employees: The Whitehall II study. Journal of Epidemiology and Community Health, 66, 552-556. Gouveia-Pereira, M., Vala, J., & Correia, I. (2017). Teachers' legitimacy: Effects of justice perception and social comparison processes. British Journal of Educational Psychology, 87, 1-15. Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480. Johnstone, G., & Van Ness, D.W. (2007). The handbook of restorative justice. Devon: Willan Publishing. Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296. Lerner, M. J. (1980). Belief in a just world: A fundamental delusion. New York: Plenum Publishing Corporation. Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Orth, U. (2002). Secondary victimization of crime victims by criminal proceedings. Social Justice Research, 15, 313- 325. Otto, K. & Dalbert, C. (2005). Belief in a just world and its functions for young prisoners. Journal of Research in Personality, 39, 559-573. Picket, K. E., & Wilkinson, RG. (2015). Income inequality and health: A causal review. Social Science and Medicine, 128, 316-326. http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2014.12.031 Thibaut, J., & Walker, L. (1975). Procedural justice: A psychological analysis. Hillsdale, NJ: Erlbaum. Tyler, T. Degoey, P. & Smith, H. (1996). Understanding why the justice of group procedures matters: A test of the psychological dynamics of the group-value model. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 913-930. Tyler, T., Boeckman, R.J., Smith, H. J., & Huo, Y.J. (1997). Social justice in a diverse society. Colorado: Westview Press Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2007). The problems of relative deprivation: Why some societies do better than others. Social Science & Medicine, 65(9), 1965?1978 Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2009a). The spirit level: Why more equal societies almost always do better. London: Penguin. Authors: Reference: Year:
|
|
02208 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1 | descrever de forma analítica e crítica as definições de jornalismo de dados OA2 | identificar o que traz de novo e a evolução do jornalismo de dados OA3 | descrever as políticas de abertura de dados : a nível governamental, a nível científico e a nível empresarial OA4 | explicar os desafios do jornalismo de dados na sociedade atual OA5 | identificar os novos perfis e competências para o jornalista e os modelos de sustentabilidade para o jornalismo de dados OA6 | resolver como extrair dados e encontrar as fontes certas, OA7| identificar técnicas e ferramentas para analisar dados OA8| identificar técnicas e ferramentas para visualizar dados
Programa
1.Caracterização do jornalismo de dados 1.1Definições 1.2Diferenciação dos outros «tipos» de jornalismo 1.3O que traz de novo o jornalismo de dados 1.4A evolução do jornalismo de dados 2.Políticas de abertura de dados e novas tecnologias 2.1Principais eixos das políticas de abertura de dados 2.2Políticas europeias e nacionais de abertura de dados 2.3O contributo das tecnologias de informação e comunicação 3.Desafios do jornalismo de dados na sociedade actual 3.1Novos perfis e competências para o jornalista 3.2Que modelos de sustentabilidade para o jornalismo de dados 4.Jornalismo de dados é antes de mais jornalismo 4.1Deontologia 4.2 Reflexão sobre o papel do jornalismo no mundo do «Big Data» 5.Extrair dados 5.1Encontrar as fontes certas 5.2Ferramentas de extração de dados 6.Analisar dados 6.1Técnicas de análise de dados 6.2Ferramentas para análise dados 7.Visualizar dados 7.1Técnicas de visualização 7.2Ferramentas para visualização de dados
Processo de Avaliação
2 momentos: 1)No período letivo:assiduidade e pontualidade igual ou superior a 80% e participação oral-10% 2)Trabalho escrito individual.O tempo para o trabalho é contabilizado em cerca de 20h de pesquisa em biblioteca ou trabalho de campo.A versão final representa 70%.A originalidade e a inovação da investigação na redação do artigo contribuirá com 20% Aprovados os alunos com notas superiores a 9,5 val nas 2 avaliações (admitidas 2 faltas) Alternativa: submeter-se a exame final escrito-100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: McChesney, Robert W., «Rich Media Poor Democracy». Coleman, Stephen; Blumler, Jay G. - «The Internet and Democratic Citizenship: Theory, Practice and Policy»;
Dai, Ming; Herzog, David; Fleming, Ken - «U.S. Newspaper Reporters? Perceptions and Use of Government Data»;
Yiu, Chris - «The big data opportunity»;
Aitamurto, Tanja; Sirkkunen, Esa; Lehtonen, Pauliina - «Trends In Data Journalism»;
Thereaux, Olivier «How open data is redefining the roles of the journalist, audience and publisher»;
Vários - «The data journalism handbook»;
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
02208 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1 | descrever de forma analítica e crítica as definições de jornalismo de dados OA2 | identificar o que traz de novo e a evolução do jornalismo de dados OA3 | descrever as políticas de abertura de dados : a nível governamental, a nível científico e a nível empresarial OA4 | explicar os desafios do jornalismo de dados na sociedade atual OA5 | identificar os novos perfis e competências para o jornalista e os modelos de sustentabilidade para o jornalismo de dados OA6 | resolver como extrair dados e encontrar as fontes certas, OA7| identificar técnicas e ferramentas para analisar dados OA8| identificar técnicas e ferramentas para visualizar dados
Programa
1.Caracterização do jornalismo de dados 1.1Definições 1.2Diferenciação dos outros «tipos» de jornalismo 1.3O que traz de novo o jornalismo de dados 1.4A evolução do jornalismo de dados 2.Políticas de abertura de dados e novas tecnologias 2.1Principais eixos das políticas de abertura de dados 2.2Políticas europeias e nacionais de abertura de dados 2.3O contributo das tecnologias de informação e comunicação 3.Desafios do jornalismo de dados na sociedade actual 3.1Novos perfis e competências para o jornalista 3.2Que modelos de sustentabilidade para o jornalismo de dados 4.Jornalismo de dados é antes de mais jornalismo 4.1Deontologia 4.2 Reflexão sobre o papel do jornalismo no mundo do «Big Data» 5.Extrair dados 5.1Encontrar as fontes certas 5.2Ferramentas de extração de dados 6.Analisar dados 6.1Técnicas de análise de dados 6.2Ferramentas para análise dados 7.Visualizar dados 7.1Técnicas de visualização 7.2Ferramentas para visualização de dados
Processo de Avaliação
2 momentos: 1)No período letivo:assiduidade e pontualidade igual ou superior a 80% e participação oral-10% 2)Trabalho escrito individual.O tempo para o trabalho é contabilizado em cerca de 20h de pesquisa em biblioteca ou trabalho de campo.A versão final representa 70%.A originalidade e a inovação da investigação na redação do artigo contribuirá com 20% Aprovados os alunos com notas superiores a 9,5 val nas 2 avaliações (admitidas 2 faltas) Alternativa: submeter-se a exame final escrito-100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: McChesney, Robert W., «Rich Media Poor Democracy». Coleman, Stephen; Blumler, Jay G. - «The Internet and Democratic Citizenship: Theory, Practice and Policy»;
Dai, Ming; Herzog, David; Fleming, Ken - «U.S. Newspaper Reporters? Perceptions and Use of Government Data»;
Yiu, Chris - «The big data opportunity»;
Aitamurto, Tanja; Sirkkunen, Esa; Lehtonen, Pauliina - «Trends In Data Journalism»;
Thereaux, Olivier «How open data is redefining the roles of the journalist, audience and publisher»;
Vários - «The data journalism handbook»;
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
00440 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Identificar e articular os princípios éticos da profissão com os valores da responsabilidade, da justiça social e da deontologia profissional. - Analisar as orientações do código de ética e sua implicação no estudo de casos práticos. - Experienciar a reflexividade profissional num quadro ético da profissão.
Programa
I - Questões éticas em Serviço Social: 1)Ética, moral e valores: uma questão epistemológica e terminológica 2)Ética e Serviço Social. 3).Ética dos direitos e ética do cuidar. II Código, escolhas e assistentes sociais: 1) Código de ética profissional 2) Princípios da relação assistente social ? sujeitos: princípios kantianos 3) Responsabilidades conflituosas 4) Separação dos valores da vida pessoal, profissional e organizacional. III- Problemas éticos da prática profissional: 1) Dilemas éticos 2) Desenvolvimento do pensamento reflexivo: estudos de casos profissionais. 3) A tomada de decisões éticas.
Processo de Avaliação
1.Avaliação contínua: - Assiduidade (7,5%) - mínimo de assiduidade: 2/3 - Participação dos alunos nas aulas (7,5%); - Realização de um trabalho individual sobre um tema do programa, com apresentação em sala de aula (20%+10%); - Frequência (55%).
2. Avaliação por exame (100%)
As línguas admitidas nos trabalhos de avaliação são: português, espanhol, inglês.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Serafim, Maria do Rosário (2004), ?O reconhecimento da Condição Ética dos Cidadãos - um imperativo ético para o Serviço Social?, Intervenção Social , 29, pp. 25-52.
- Barry, Eimear (2009), ?An Examination of Ethics in Social Work?, Critical Social Thinking: Policy and Practice, 1, pp. 110-124.
-Banks, Sarah (1997), Ética y valores en el trabajo social, Barcelona, Paidós.
-Banks, Sarah (2004), ?Ethical Challenges for Social Work?, Intervenção Social, 29, pp, 11-24.
- Banks, Sarah e Kirsten Norh (coords) (2008), Ética Prática Para as Profissões do Trabalho Social, Porto, Porto Editora.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Meacham, Michael (2007), ?Ethics and Decision Making for Social Workers?, Journal of Social Work Values and Ethics, (Online), 4 (3).
- IFSW - International Federation of Social Workers (2004), The Ethics of Social Work, Principles and Standards (Online).
Authors: Reference: Year:
|
|
00440 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Identificar e articular os princípios éticos da profissão com os valores da responsabilidade, da justiça social e da deontologia profissional. - Analisar as orientações do código de ética e sua implicação no estudo de casos práticos. - Experienciar a reflexividade profissional num quadro ético da profissão.
Programa
I - Questões éticas em Serviço Social: 1)Ética, moral e valores: uma questão epistemológica e terminológica 2)Ética e Serviço Social. 3).Ética dos direitos e ética do cuidar. II Código, escolhas e assistentes sociais: 1) Código de ética profissional 2) Princípios da relação assistente social ? sujeitos: princípios kantianos 3) Responsabilidades conflituosas 4) Separação dos valores da vida pessoal, profissional e organizacional. III- Problemas éticos da prática profissional: 1) Dilemas éticos 2) Desenvolvimento do pensamento reflexivo: estudos de casos profissionais. 3) A tomada de decisões éticas.
Processo de Avaliação
1.Avaliação contínua: - Assiduidade (7,5%) - mínimo de assiduidade: 2/3 - Participação dos alunos nas aulas (7,5%); - Realização de um trabalho individual sobre um tema do programa, com apresentação em sala de aula (20%+10%); - Frequência (55%).
2. Avaliação por exame (100%)
As línguas admitidas nos trabalhos de avaliação são: português, espanhol, inglês.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Serafim, Maria do Rosário (2004), ?O reconhecimento da Condição Ética dos Cidadãos - um imperativo ético para o Serviço Social?, Intervenção Social , 29, pp. 25-52.
- Barry, Eimear (2009), ?An Examination of Ethics in Social Work?, Critical Social Thinking: Policy and Practice, 1, pp. 110-124.
-Banks, Sarah (1997), Ética y valores en el trabajo social, Barcelona, Paidós.
-Banks, Sarah (2004), ?Ethical Challenges for Social Work?, Intervenção Social, 29, pp, 11-24.
- Banks, Sarah e Kirsten Norh (coords) (2008), Ética Prática Para as Profissões do Trabalho Social, Porto, Porto Editora.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Meacham, Michael (2007), ?Ethics and Decision Making for Social Workers?, Journal of Social Work Values and Ethics, (Online), 4 (3).
- IFSW - International Federation of Social Workers (2004), The Ethics of Social Work, Principles and Standards (Online).
Authors: Reference: Year:
|
|
04248 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1 | descrever o processo de criação de trabalhos multimédia e interativos OA2 | avaliar técnicas de webcopywriting e formas de estruturação de conteúdos OA3 | identificar formas de pesquisa e processos de organização de projetos OA4 | descrever processo e ferramentas de edição e publicação OA5 | comparar novos formatos de conteúdo, interatividade e interação OA6 | saber escrever para a web OA7 |saber editar som para rádio, web e TV OA8 | saber editar e publicar vídeos para web e TV OA9 | saber editar e publicar fotografias na web OA10|saber recorrer a recursos de IA para auxiliar a produção de conteúdos
Programa
1. - Novas linguagens multiplataforma (corss e trans media) em vários domínios da mediação digital 1.1 Notícia 1.2. Opinião 1.3. Entrevista 1.4. Entretenimento 1.5. Reportagens 2. - Novas técnicas, tecnologias e ferramentas 2.1. Ao minuto 2.2. Hyperlinks 2.3. Notícias relacionadas 3. - Novos processos de trabalho nos novos média 4. - Contar histórias utilizando novos formatos, recursos e plataformas 4.1. A imagem e o texto 4.2. SEO: o jornalista/intermediario como difusor 4.3. Escrever para ser lido, para ser descoberto 4.4. A importância e dependência da informação de agência 5. - Trabalhar em equipa 6. - A visão multidisciplinar da produção de conteúdos 6.1. Técnicas de webcopywriting 6.2. escrita para as plataformas web 7. - Produção, edição e publicação de som para rádio, web e TV 8. - Produção, edição e publicação de vídeo para web e TV 9. - Produção, edição e publicação de fotografia para a web. 10. - Instrumentos de IA para a transversalidade dos conteúdos
Processo de Avaliação
A forma de avaliação é contínua e tem como base a cotação obtida, pelos alunos, nos seguintes elementos de avaliação:
Projeto Prático (grupo) - 90% (Entrega “Dossiê de Produção” - 30% + Ensaio Audiovisual - 60%)
Participação e Progressão (individual) - 10%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Fonseca, J. M. et al, Introdução ao design de interfaces, 2012, Lisboa: FCA, Josephson, S., Kelly, J., & Smith, K. (Eds.), Handbook of Visual Communication: Theory, Methods, and Media. routledge, 2020, Routledge, Vernallis, C., Rogers, H., & Perrott, L. (Eds.)., Transmedia Directors: Artistry, Industry and New Audiovisual Aesthetics., 2020, Bloomsbury Publishing USA., Alexander, Brya, The New Digital Storytelling: creating narratives with new media, 2011, USA, Praeger, Block, Bruce, The Visual Story: creating the visual structure of film, tv, and digital media, 2013, New York, Focal Press, Costello, Vic, Multimedia Foundations: core concepts for digital design, 2012, London: Focal Press., Friedman, Anthony, Writing for visual media, 2011, New York, Focal Press, Felder, Lynda, Writing for the web: creating compelling web content using words, pictures and sound., 2012, New Ryder: Berkeley, Califormia;, Lambert, Joe (2013), Digital Storytelling: capturing lives, creating communities, 2013, NY: Routledge, O’Connel, Roxanne M., Visualizing Culture: analyzing the cultural aesthetics of the web, 2015, New York, Peter Lang Publishing, Inc., Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: BROWN, B., Cinematography: Theory and Practice: Image Making for Cinematographers and Directors,., 2016, Routledge, Ito, M. (2010) Hanging Out, Messing Around and Geeking Out: Kids Living and Learning with New Media, MIT Press, Cambridge, MA; "EyeTrack 2007", Poynter Institute; Authors: Reference: Year:
|
|
01189 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Analisar as fases do método em Serviço Social; - Aplicar metodologias de intervenção individual e coletiva - Co-relacionar as metodologias de intervenção com os referenciais teóricos em Serviço Social.
Programa
1. A dimensão conceptual das metodologias do Serviço Social 2. O conceito de metodologias, método e modelo 3. As fases do diagnóstico 4. Metodologias de intervenção individual e coletiva 5. Metodologias colaborativas e integradas no Serviço Social 6. Modelos de intervenção em Serviço Social
Processo de Avaliação
-Exposição dos conteúdos pelo professor. -Leitura, exposição e comentário de artigos ou casos práticos seleccionados pelo professor ou pelos alunos. -Análise e debate reflexivo sobre temas de Serviço Social, estabelecendo a relação com as metodologias de intervenção.
|
A avaliação contínua integra os seguintes elementos -1 teste escrito (40%) a realizar no período definido pelo calendário letivo -1 trabalho de grupo (40%) - Participação (20%) A avaliação final é realizada por exame de acordo com as datas do calendário letivo
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: West-Dunk, P. (2018) How to Be a Social Worker. Palgrave Viscarret, Juan (2007) Modelos y métodos de intervencion en Trabajo Social, Madrid, Alianza editorial Serrano, Maria Paz G.; Palomares, Rosa Maria E. (2016). Analisis y Diagnóstico en Trabajo Social. Tirant Humanidades, estudios de economia y sociologia. valência, Espanha Rogers, M. et al (2016) Developing skils for Social Work Practice, Sage Publ. Parker, Jonathan & Greta Bradley (2014) Social Work Practice, London, Learning Matters Lishman, Joyce (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ. Koprowska, Juliet (2014) Communication & Interpersonal Skills in Social Work, London, Learning Matters Hodgson, David & Watts, L. (2017) Key Concepts & Theory in Social Work. Palgrave Davies, Martin (Edit) (2013). The Blackwell Companion to Social Work. 4ª Ed. Wiley-Blackwell.London Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Teater, Barbra (2014), An Introduction To Applying Social Work Theories And Methods, London, Open University Press Sousa, Paula e José Luís D'Almeida (2016) Avaliação Diagnóstica, Viseu, Ed. Psicosoma Santos, Clara C. et al (2013) Serviço Social Mutações e Desafios, Coimbra,Imprensa da Universidade de Coimbra Lindsay, Trevor (2013) Social Work Intervention, London, Learning Matters Fialho, Joaquim et al (2015) Diagnóstico Social, Lisboa, Edições Sílabo Carvalho, Irene e Carla Pinto (2014) Serviço Social Teorias e Práticas,Lisboa, edições Pactor Authors: Reference: Year:
|
|
01189 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Analisar as fases do método em Serviço Social; - Aplicar metodologias de intervenção individual e coletiva - Co-relacionar as metodologias de intervenção com os referenciais teóricos em Serviço Social.
Programa
1. A dimensão conceptual das metodologias do Serviço Social 2. O conceito de metodologias, método e modelo 3. As fases do diagnóstico 4. Metodologias de intervenção individual e coletiva 5. Metodologias colaborativas e integradas no Serviço Social 6. Modelos de intervenção em Serviço Social
Processo de Avaliação
-Exposição dos conteúdos pelo professor. -Leitura, exposição e comentário de artigos ou casos práticos seleccionados pelo professor ou pelos alunos. -Análise e debate reflexivo sobre temas de Serviço Social, estabelecendo a relação com as metodologias de intervenção.
|
A avaliação contínua integra os seguintes elementos -1 teste escrito (40%) a realizar no período definido pelo calendário letivo -1 trabalho de grupo (40%) - Participação (20%) A avaliação final é realizada por exame de acordo com as datas do calendário letivo
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: West-Dunk, P. (2018) How to Be a Social Worker. Palgrave Viscarret, Juan (2007) Modelos y métodos de intervencion en Trabajo Social, Madrid, Alianza editorial Serrano, Maria Paz G.; Palomares, Rosa Maria E. (2016). Analisis y Diagnóstico en Trabajo Social. Tirant Humanidades, estudios de economia y sociologia. valência, Espanha Rogers, M. et al (2016) Developing skils for Social Work Practice, Sage Publ. Parker, Jonathan & Greta Bradley (2014) Social Work Practice, London, Learning Matters Lishman, Joyce (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ. Koprowska, Juliet (2014) Communication & Interpersonal Skills in Social Work, London, Learning Matters Hodgson, David & Watts, L. (2017) Key Concepts & Theory in Social Work. Palgrave Davies, Martin (Edit) (2013). The Blackwell Companion to Social Work. 4ª Ed. Wiley-Blackwell.London Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Teater, Barbra (2014), An Introduction To Applying Social Work Theories And Methods, London, Open University Press Sousa, Paula e José Luís D'Almeida (2016) Avaliação Diagnóstica, Viseu, Ed. Psicosoma Santos, Clara C. et al (2013) Serviço Social Mutações e Desafios, Coimbra,Imprensa da Universidade de Coimbra Lindsay, Trevor (2013) Social Work Intervention, London, Learning Matters Fialho, Joaquim et al (2015) Diagnóstico Social, Lisboa, Edições Sílabo Carvalho, Irene e Carla Pinto (2014) Serviço Social Teorias e Práticas,Lisboa, edições Pactor Authors: Reference: Year:
|
|
02854 |
|
|
|
|
|
Objectivos
- Intervenção do Serviço Social nos diferentes campos de atuação nos domínios da saúde, - Aplicação de conhecimentos e de respostas sociais na resolução de problemas nos diversos contextos de saúde numa prespectiva biopsicossocial e multidisciplinar; - Analisar e refletir sobre a prática diferenciada do Assistente Social que trabalha com determinadas patologias.
Programa
I. Organização do Serviço Social na Saúde 1. Percurso histórico e legislativo do Serviço Social na saúde 2.Estruturas e funcionamento das Organizações de saúde 3.Políticas de saúde II. Processo e método diferenciado da intervenção do Serviço Social na saúde nos diferentes contextos: 1.Intervenção social nos cuidados de saúde primários 2. Intervenção social em contexto hospitalar 3. Intervenção social na RNCCI III. Avaliação das necessidades biopsicossociais 1. Aspetos genéricos da doença e o seu impacto na rede de suporte informal 2. Articulação intra e intermultidisciplinar 3. Continuidade de cuidados IV- A qualidade da intervenção Social: princípios e práticas 1. Domínios e dimensões de qualidade (equidade, acessibilidade, humanização? saúde.) 2. Boas práticas de intervenção social na saúde.
Processo de Avaliação
- 1 Teste individual (50%) - Trabalho de grupo (10p) (50%) O trabalho consiste numa análise crítica de um caso de Serviço Social no contexto da Saúde.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ? Masfret C. D. (2012), El Diagnóstico Social Sanitario, Colección Manuales ? Masfret C. D. (2008), El trabajo social sanitario: Atención primaria y atención especializada, teoría y práctica, Editor: Siglo XXI de España Editores
? Furtado, C., Pereira, J. Equidade e Acesso aos Cuidados de Saúde. Lisboa: Alto Comissariado da Saúde 2010. Disponível em http://www.acs.min-saude.pt/pns2011-2016/files/2010/08/EA1.pdf.
? Carvalho, I, M. (2012) Serviço Social na Saúde, Editora Pactor
? Ministério da Saúde (1999). Saúde um compromisso ? A estratégia de saúde para virar do século (1998-2002). Lisboa. Ministério da Saúde.
? Equidade e Acesso aos cuidados de Saúde, Furtado Cláudia, Pereira João, (2010), Disponivel em http://www.observaport.org/sites/observaport.org/files/EA1.pdf,
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ? NATIONAL ASSOCIATION OF SOCIAL WORKERS( 2005) Standards for Social Work Practice in Health Care Settings , Disponivel em http://www.socialworkers.org/practice/standards/naswhealthcarestandards.pdf ? Australian Association of Social Workers ( AASW) (2013) Practice Standards : Disponivel em http://www.aasw.asn.au/document/item/4551
? Altschuld W. J and Witkin R.B. ( 1999) From Needs Assessment to action : Transfroming needs into solution strategies, Sage Publications;
? Manual de Boas Práticas para os Assistentes Sociais da Saúde na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, DGS, 2006: Disponível em http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i008206.pdf
Authors: Reference: Year:
|
|
01772 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A internet e as TIC em geral apresentam novas possibilidades e desafios para a investigação nos vários domínios das ciências sociais. A UC pretende dotar os discentes com competências para avaliar criticamente a análise empírica online. A UC inclui a exploração e aplicação por parte dos discentes dos métodos de pesquisa social emergentes para estudar as atividades online. O trabalho curricular inclui o desenho e a aplicação de pelo menos um método de inquirição online. O discente que complete com sucesso esta UC deverá: OA1.Definir as relações entre a teoria, as questões de pesquisa e os dados empíricos obtidos online. OA2.Identificar os pontos fortes e fracos de diferentes abordagens metodológicas. OA3.Discutir as oportunidades e problemas dos métodos de pesquisa aplicados na Internet. OA4.Comparar métodos de amostragem, recolha e gestão de dados e a fiabilidade dos dados obtidos online. OA5.Conhecer os princípios éticos em torno da pesquisa online.
Programa
Temas abordados: CP1. Abordagem multi-disciplinar à pesquisa social online. Formas de conhecimento e a pesquisa na Web. CP2. Introdução aos procedimentos e ferramentas de construção e aplicação de questionários online. CP3. Pesquisa quantitativa online: possibilidades e desafios. CP4. Fiabilidade e validade dos dados obtidos online. CP5. Novos métodos: motores de busca, google trends e ferramentas analíticas das atividades online. CP6. Etnografia digital e pesquisa no Twitter. CP7. Big data e a pesquisa com recurso a redes sociais online. CP8. Fóruns, blogues e plataformas de mensagens instantâneas como terrenos de pesquisa. CP9. A entrevista mediada por computador. CP10. Princípios éticos na pesquisa online.
Processo de Avaliação
Nas modalidades de avaliação temos as seguintes alternativas:
1) Avaliação Contínua: Realização das leituras seleccionadas para cada aula; Realização de dois trabalhos: - um individual baseado na leitura de artigo - um trabalho final, de grupo ou individual, de perfil mais aprofundado numa das seguintes modalidades: a) Ensaio/ trabalho de aprofundamento temático; b) Projecto de pesquisa; A nota final terá como base o seguinte cálculo: Trabalho Individual: 50% Trabalho final: 40% Participação/assiduidade (10%). A avaliação contínua exige uma assiduidade mínima, não podendo esta ser inferior a 2/3 das aulas efetivamente lecionadas.
2) Os estudantes que não optem pela avaliação contínua ou que nele não tenham aproveitamento, podem recorrer ao exame final (100% da nota) nas épocas previstas para o efeito.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Salmons, Janet E. (2016). Doing Qualitative Research Online, Londres, Sage. Roberts, S., Snee, H., Hine, C., Morey, Y., & Watson, H. (Eds.). (2016). Digital methods for social science: An interdisciplinary guide to research innovation. Springer. Pink, S. et al (2016). Digital Ethnography: Principles and Practice, Londres, Sage Kubitschko, S., & Kaun, A. (Eds.). (2016). Innovative methods in media and communication research. Palgrave Macmillan. Hunsinger, J., Allen, M. M., & Klastrup, L. (Eds.). (2020). Second international handbook of Internet research. Springer. Fielding, N., Lee, R, e Blank, G. (2017) The Sage handbook of online research methods, 2ª edição, Londres, Sage Baym, N. K. (2005). Introduction: Internet research as it isn't, is, could be, and should be. The Information Society, 21, 229-239. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Zimmer, M. (2010). ?But the data is already public?: on the ethics of research in Facebook. Ethics and information technology, 12(4), 313-325. Walther, J. B. (2002). Research ethics in Internet-enabled research: Human subjects issues and methodological myopia. Ethics and Information Technology, 4, 205-216. Varnhagen, C. K., Gushta, M., Daniels, J., Peters, T. C., Parmar, N., Law, D., Hirsch, R., Takach, B. S., & Johnson, T. (2005). How informed is online informed consent? Ethics & Behavior, 15, 37-48. McMahon, J. M., & Cohen, R. (2009). Lost in cyberspace: Ethical decision making in the online environment. Ethics and Information Technology, 11, 1-17. Markham, A. N. (2008). The methods, politics, and ethics of representation in online ethnography. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.), Collecting and interpreting qualitative materials (3rd ed., pp. 247-284). Thousand Oaks, CA: Sage. Jones, S. (2003). Introduction: Ethics and Internet studies, In M. D. Johns., S. S. Chen., & G. J. Hall (Eds.), Online Social Research (pp. 179-186). New Work: Peter Lang. Johnson, D. G. Computer Ethics. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1994. Hoser, B., & Nitschke, T. (2010). Questions on ethics for research in the virtually connected world. Social Networks, 32, 180-186. Eynon, R., Schroeder, R., & Fry, J. (2009). New techniques in online research: Challenges for research ethics. Twenty-First Century Society, 4, 187-199. Ess, C. (2007). Internet research ethics. In A. Joinson, K. McKenna, T. Postmes & U. Reips (Eds.), The Oxford handbook of Internet psychology (pp. 487-502). Oxford, UK: Oxford University Press. Elgesem, D. (2002). What is special about the ethical issues in online research? Ethics and Information Technology, 4, 195-203. DeLorme, D. E., Zinkhan, G. M., & French, W. (2001). Ethics and the Internet: Issues associated with qualitative research. Journal of Business Ethics, 33, 271-286. Capurro, R., & Pingel, C. (2002). Ethical issues of online communication research. Ethics and Information Technology, 4, 189-194. Buchanan, E. A. (2000). Ethics, qualitative research and ethnography in virtual space. Journal of Information Ethics, 9, 82-87. Bruckman, A. S. (2003). Introduction: Opportunities and challenges in methodology and ethics, In M. D. Johns., S. S. Chen., & G. J. Hall (Eds.), Online social research (pp. 101-104). New Work: Peter Lang. 10. Ethical principles in online research. Murray, C. D., & Sixsmith, J. (1998). E-mail: A qualitative research medium for interviewing? International Journal of Social Research Methodology: Theory & Practice, 1(2), 103-121. Mann, C., & Stewart, F. (2000). Internet communication and qualitative research: A handbook for researching online. Thousand Oaks, Ca: Sage. Kazmer, M. M., & Xie, B. (2008). Qualitative interviewing in Internet studies: Playing with the media, playing with the method. Information, Communication & Society, 11, 257-278. Fontes, T. O., & O?Mahony, M. (2008). In-depth interviewing by Instant Messaging. Social research update, 53(2), 1-4. 9. The computer-mediated interview. Stewart, K., & Williams, M. (2005). Researching online populations: The use of online focus groups for social research. Qualitative Research, 5, 395-416. Schwarz, O. (2011). Who moved my conversation? Instant messaging, intertextuality and new regimes of intimacy and truth. Media, Culture & Society, 33(1), 71-87. Robson, K., Williams, M. (2003). Reengineering focus group methodology for the online environment, In M. D. Johns., S. S. Chen., & G. J. Hall (Eds.), Online Social Research (pp. 25-46). New Work: Peter Lang. Quan-Haase, A. (2008). Instant messaging on campus: Use and integration in university students' everyday communication. The Information Society, 24(2), 105-115. Quan-Haase, A., & Young, A. L. (2010). Uses and gratifications of social media: A comparison of Facebook and instant messaging. Bulletin of Science, Technology & Society, 30(5), 350-361. Hookway, N. (2008). Entering the blogosphere': some strategies for using blogs in social research. Qualitative research, 8(1), 91-113. Holtz, P., Kronberger, N., & Wagner, W. (2012). Analyzing internet forums. Journal of Media Psychology. Bhatt, M. A., & Arshad, M. (2016). Impact of WhatsApp on youth: A sociological study. Social Sciences, 4(02), 2016. Banyai, M., & Glover, T. D. (2012). Evaluating research methods on travel blogs. Journal of Travel Research, 51(3), 267-277. 8. Forums, blogs and instant messaging platforms as research fields. Kosinski, M., Matz, S. C., Gosling, S. D., Popov, V., & Stillwell, D. (2015). Facebook as a research tool for the social sciences: Opportunities, challenges, ethical considerations, and practical guidelines. American Psychologist, 70(6), 543. Kitchin, R. (2014). Big Data, new epistemologies and paradigm shifts. Big data & society, 1(1) Fuchs, C. (2017). From digital positivism and administrative big data analytics towards critical digital and social media research!. European Journal of Communication, 32(1), 37-49. Burrows, R., & Savage, M. (2014). After the crisis? Big Data and the methodological challenges of empirical sociology. Big data & society, 1(1). Baker, S. (2013). Conceptualising the use of Facebook in ethnographic research: as tool, as data and as context. Ethnography and Education, 8(2), 131-145. Baltar, F., & Brunet, I. (2012). Social research 2.0: virtual snowball sampling method using Facebook. Internet research, 22(1), 57-74. 7. Big data and research using online social networks. Ward, K. J. (1999). Cyber-ethnography and the emergence of the virtually new community. Journal of Information Technology, 14, 95-105. McHugh, M. C., Saperstein, S. L., & Gold, R. S. (2019). OMG U# Cyberbully! An exploration of public discourse about cyberbullying on twitter. Health Education & Behavior, 46(1), 97-105. Garcia, A. C., Standlee, A. I., Bechkoff, J., & Cui, Y. (2009). Ethnographic approaches to the Internet and computer-mediated communication. Journal of Contemporary Ethnography, 38, 52-84. Baym, N. K. (2009). Question six: What constitutes quality in qualitative Internet research? In, A. N. Markham, N. K. Baym (Eds.), Internet inquiry: Conversations about method (pp. 173-189). Thousand Oaks, CA: Sage. 6. Digital ethnography and Twitter research. Vosen, S., & Schmidt, T. (2011). Forecasting private consumption: survey?based indicators vs. Google trends. Journal of Forecasting, 30(6), 565-578. Thelwall, Mike (2009). Introduction to Webometrics: Quantitative Web Research for the Social Sciences. Morgan & Claypool. Stieglitz, S., Dang-Xuan, L., Bruns, A., & Neuberger, C. (2014). Social media analytics. Business & Information Systems Engineering, 6(2), 89-96. Manovich, L. (2015). The science of culture? Social computing, digital humanities and cultural analytics. Halavais, A. (2017). Search engine society. John Wiley & Sons. 5. New methods: search engines, google trends and analytical tools for online activities. Truell, A. D., Bartlett, J. E., II, & Alexander, M. W. (2002). Response rate, speed, and completeness: A comparison of Internet-based and mail surveys. Behavior Research Methods, Instruments & Computers, 34, 46-49. Dillman, D. A., Phelps, G., Tortora, R., Swift, K., Kohrell, J., Berck, J., & Messer, B. L. (2009). Response rate and measurement differences in mixed-mode surveys using mail, telephone, interactive voice response (IVR) and the Internet. Social Science Research, 38, 1-18. Couper, M. P., Kapteyn, A., Schonlau, M., & Winter, J. (2007). Noncoverage and nonresponse in an Internet survey. Social Science Research, 36(1), 131-148. Best, S. J., & Kruger, B. (2002). New approaches to assessing opinion: The prospects for electronic mail surveys. International Journal of Public Opinion Research, 14, 73-92. 4. Reliability and validity of data obtained online. Schmidt, William C. (1997) World-Wide Web survey research: Benefits, potential problems, and solutions, Behavior Research Methods, Instruments, & Computers, 29 (2), 274-279. Reynolds, R. A., Woods, R., & Baker, J. D. (Orgs.) (2007), Handbook of research on electronic surveys and measurements (pp. 264-268). Hershey, PA: Idea Group. Sills, Stephen e Song, Chunyan (2002). Innovations in Survey Research: An Application of Web-Based Surveys, Social Science Computer Review, vol. 20 no. 1, pp. 22-30. Coomber, R. (1997). Using the Internet for Survey Research, Sociological Research Online, vol. 2, no. 2. 3. Online quantitative research: possibilities and challenges. Ragin, C. C. (1994). Constructing social research : the unity and diversity of method. Thousand Oaks, Calif. ; London, Pine Forge Press. Miller, D. e Neil J. Salkind (2002) Handbook of Research Design and Social Measurement, Sage Jones, S. (1999). Doing Internet research: Critical issues and methods for examining the Net. Thousand Oaks, CA, Sage. 2. Introduction to the procedures and tools for the construction and application of online questionnaires. Travers, M. (2009). New methods, old problems: A skeptical view of innovation in qualitative research. Qualitative Research, 9, 161-179. Murthy, D. (2008). An examination of the use of new technologies for social research. Sociology, 42, 837-855. Moses, Jonathan e Knutsen, T. (2007), Ways of Knowing: Competing Methodologies in Social and Political Research, Palgrave Macmillan Hine, C. (2006). Virtual methods: Issues in social research on the Internet. Oxford: Berg. Hesse-Biber, S. N. & P. Leavy (Orgs.) (2008), Handbook of emergent methods, Nova Iorque: Guilford Press. 1. Multi-disciplinary approach to online social research. Forms of knowledge and research on the Web. Authors: Reference: Year:
|