|
04658 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Compreender as origens e evolução industrial e comercial da Ásia-Pacífico pós-1945;; OA2. Adquirir conhecimentos sobre o funcionamento dos Estados na Ásia-Pacífico e da sua relação com os grupos económicos e outros agentes não-estatais ao nível da governação; OA3. Compreender a importância da segurança regional e o papel central dos EUA (Pax Americana) na transformação político-económica da Ásia-Pacífico; OA4. Compreender a centralidade geoeconómica e político da Ásia-Pacífico nos tempos contemporâneos.
Programa
P1. A Revolução Meiji e a Transformação da Ásia-Pacífico P2. A Construção da ""Fábrica do Mundo"" na Ásia-Pacífico P3. A emergência e evolução do Estado Desenvolvimentista na Ásia-Pacífico P4. Da Pax Americana à Pax Asiatica? P5. Ásia Global e Geopolítica
Processo de Avaliação
Em formato de avaliação periódica, os alunos serão avaliados por via da elaboração de um trabalho de grupo escrito e apresentado oralmente em sala de aula (35% da nota final), a produção de um podcast colectivo de 15 min sobre um tema previamente acordado com o professor (30% da nota final) e na elaboração de um trabalho individual (35% da nota final). Em formato de avaliação final, os alunos serão avaliados por exame escrito (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: D´Costa, Anthony, Globalization and Economic Nationalism in Asia, 2012, Oxford: Oxford University Press Asian Development Bank, Beyond Factory Asia: Fueling Growth in a Changing World, 2013, Manila: ADB The Normative Foundations of Hegemony and the Coming Challenge to Pax Americana, Security Studies 23 Chu, Yin-wah, ed., The Asian Developmental State: Reexaminations and New Departures, 2016, Basingstoke: Palgrave Macmillan Yeung, Henry Wai-chung, Strategic Coupling: East Asian Industrial Transformation in the New Global Economy, 2016, Ithaca: Cornell University Press Hundt, David e Jitendra Uttam, Varieties of Capitalism in Asia: Beyond the Developmental State, 2016, Basingstoke: Palgrave Macmillan Acharya, Amitav, After Liberal Hegemony: The Advent of a Multiplex World Order, 2017, Ethics & International Affairs, vol.31 Issue 3 Fall 2017 Park, Cyn-young e al., 20 Years After the Asian Financial Crisis: Lessons Learned and Future Challenges, 2017, ADB Brief 85. Manila: ADB UNU-WIDER, Project Asian transformations – An inquiry into the development of nations, 2018, Helsinki: UNU-WIDER Haggard, Stephan, The Developmental States, 2018, Cambridge: Cambridge University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Johnson, Chalmers, MITI and the Japanese Miracle: The Growth of Industrial Policy, 1925-1975, 1982, Stanford: Stanford University Press The Asian financial crisis and financial reforms in China, The Pacific Review 12.4 China´s geoeconomy strategy: China´s strategy towards the financial crisis and economic reform, IDEAS reports (LSE, 2012) Shapiro, Don, Taiwan Economy: Near-term Uptick, Longer-term Challenges, 2013, Washington: Brookings Beyond Korean Style: Shaping a new growth formula Southeast Asia at the crossroads: Three paths to prosperity Rasiah, Rajah, Kee Cheok Cheong e Richard Doner, Southeast Asia and the Asian and Global Financial Crises, 2014, Journal of Contemporary Asia 44:4 The Future of Japan: Reigniting Productivity and Growth How do Asians See Their Future? Brussels: European Council on Foreign Relations Authors: Reference: Year:
|
|
03640 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC A constituição social da realidade visa desenvolver os seguintes objectivos de aprendizagem: 1-desenvolvimento de uma aprendizagem de leitura e compreensão dos fenómenos económicos como sendo socialmente constituídos; 2-desenvolvimento de capacidade de análise e interpretação dos quadros teóricos, conceitos e matrizes analíticas; 3- compreensão de uma abordagem multi e interdisciplinar dos fenómenos económicos.
Programa
1. A constituição social da economia 1.1. A relação entre economia e sociedade 1.2. O económico com um facto social total 2.Economia e sociedade 2.1. Economia e política 2.2. Economia e instituições 2.3. Economia e redes de relações sociais 3. A construção social dos mercados 3.1. Mercado, economia e campo económico 3.2. Dinheiro, mercado financeiro e financeirização 3.3. Mercados e relações sociais
Processo de Avaliação
A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação periódica, não contemplando a modalidade de avaliação por exame final. Componentes de avaliação periódica: Apresentação e discussão de um artigo/capítulo de livro (25%) e comentário crítico (10%) Apresentação e discussão de um trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final); Redação de um ensaio individual (ponderação 35% na classificação final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press. Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press. Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press. Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2nd ed. Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge. Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge. Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Christian Bessy, C. & Chauvin. P.-M. 2013. The Power of Market Intermediaries: From Information to Valuation Processes. Valuation Studies, 1(1): 83?117. Cordeiro, R. Almeida, Wong, N. & Mateus Canniatti Ponchio, M. Canniatti 2019. A Gift Economy Perspective on the Cycle of Financial Vulnerability. Journal of Macromarketing, 39(1): 25-36. Heinich, N. 2021. Research note Emotions and Valuations: Notre-Dame de Paris on Fire as a Case Study for Axiological Sociology. Valuation Studies, 8(1): 67?83. Yan, Y. 2005. Chapter 15: The Gift and Gift Economy. In. Carrier, James G., ed., Handbook of Economic Anthropology. Cheltenham: Edward Elgar, pp. 246-261. 2.Economia e sociedade/ Economy and society Gereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182. Hodgson, Geoffrey M. 2017. Karl Polanyi on economy and society: a critical analysis of core concepts, Review of Social Economy, 75(1): 1-25. Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510. North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112. 3. A construção social dos mercados/ The social construction of the markets Fligstein, N. & Dauter, L. 2007. The sociology of the markets, Annual Review of Sociology, 33: 105-128. Fourcade, M. 2005. Theories of markets and theories of societies. American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034. Kantor, L. 2017. Bilderberg Group and Transnational Capitalist Class: Recent Trends in Global Elite Club as Vindication of neo-Marxism. Journal of Socialist Theory, 45 (1-2): 183-204. Klebaner, S. & Montalban, M. 2020. Cross-Fertilizations Between Institutional Economics and Economic Sociology: The Case of Régulation Theory and the Sociology of Fields Review of Political Economy, 32(2): 180-198. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: ?Special moneys?. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377. Authors: Reference: Year:
|
|
02992 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Conhecimento dos elementos fundamentais da história da antropologia do desenvolvimento, dos seus princípios teóricos, estratégias metodológicas e modos de articulação com as outras e complementares áreas do desenvolvimento.
Familiarização com os métodos e técnicas da intervenção antropológica nos projetos de desenvolvimento - etnografia, conhecimento local, mediação cultural.
Desenvolver uma perspetiva sobre o desenvolvimento a partir das críticas e contribuições da antropologia.
Programa
1 - Visão história da emergência e transformações das questões, estratégias e metodologias da antropologia na área do desenvolvimento. 2 - Do desenvolvimento ao pós-desenvolvimento, perspetivas críticas contemporâneas – etnografia, empowerment e participação. 3 - Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, o qualitativo e o quantitativo na aplicabilidade desenvolvimentista: possibilidades da antropologia 4 - Das boas intenções globais às desilusões locais. Défices de implementação na décalage entre os efeitos esperados das políticas públicas e os resultados no terreno. 5 - Factores locais inibidores da mudança social - burocracia, ideologia e desconsideração dos contextos locais. 6 - Estudos de caso.
Processo de Avaliação
a) 30% da nota final - Assiduidade e participação nas aulas; Relatório de aprendizagem (aprox. 2.000 palavras) sobre tema ou bibliografia selecionada a indicar pelo docente;
b) 70% da nota final - Ensaio (máximo 8.000 palavras) sobre tema ou bibliografia selecionada a indicar no decurso do semestre.
c) opcionalmente, ou em caso de avaliações insuficientes - exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: The Anthropology of Sustainability: Beyond Development and Progress. New York: Palgrave MacMillan Authors: Brightman, Marc & Lewis, Jerome (orgs) Reference: Year: 2017
Title: Anthropology for Development: From Theory to Practice. London / New York: Routledge Authors: Eversole, Robyn Reference: Year: 2018
Title: Anthropology and Development: Challenges for the Twenty-First Century. London: Pluto Press Authors: Gardner, Katy & Lewis, David Reference: Year: 2015
Title: La revanche des contextes : Des mésaventures en ingénierie sociale en Afrique et au-delà. Paris : Karthala Authors: Olivier de Sardan, Jean-Pierre Reference: Year: 2021
Title: « La perspective des discordances : le développement, les écarts et les contextes », Anthropologie & Développement Authors: Olivier de Sardan Jean-Pierre, Sylvie Ayimpam et Marie Deridder Reference: Year: 2021
Bibliografia Opcional
Title: A Institucionalização da Política Pública Portuguesa de Cooperação, 1974-1999. A Path Dependence, a Racionalidade Limitada dos Decisores, os Interesses Divergentes dos Actores e a Pressão Internacional – Factores de Causalidade da Impreparação Institucional da Política Authors: Almeida Costa, Teresa Reference: Coimbra: Edições Almedina Year: 2022
Title: Rural Development – putting the last first Authors: Chambers, Robert Reference: London: Routledg Year: 2013
|
|
L5087 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: OA1. Conhecer e utilizar os principais conceitos da antropologia visual. OA2. Compreender modos de ver e olhar enquanto formas de produção de conhecimento, enquadradas pelo saber antropológico e pela prática etnográfica OA3. Distinguir modelos de usos da imagem na antropologia visual (positivismo, realismo, cinema directo, observacional e participativo) OA4. Ser capaz de trabalhar com programa de edição de imagem e som (laboratórios) OA5. Interpretar e produzir representações visuais com enfoque etnográfico (introdutório)
Programa
1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia a) o visível e o invisível, o sensorial e o racional b) crítica da noção de 'representação' c) os imaginários e as suas 'vozes' d) usos da ilustração em Antropologia: desenho, fotografia, filme, website, paisagens sonoras 2. Práticas do olhar a) a era da reprodutibilidade mecânica das imagens b) os regimes escópicos da modernidade c) a sociedade do espectáculo 3. Modos de ver, modos de fazer: fotografia, filme etnográfico e documentário a) a cidade e a produção de imagens e sons b) instalação, pod cast e plataformas interactivas digitais c) imperialismo do olhar e o cinema miltante e participativo 4. Antropologia Visual e Culturas Visuais Digitais 5. Produção de suporte audio-visual em portfólio sobre temas propostos
Processo de Avaliação
A avaliação será feita através: a) Assiduidade e participação nos exercícios, aulas e seminários (20%); b) Ficha de leitura individual (ponderação: 20%) c) Portfólio de exercícios e relatório final até 5 p. (60%) - Portfólio é composto por exercício de narrativas visuais, podcast e fotoelicitação/etnoficção e um relatório que convoque as aprendizagens experimentadas, as leituras efectuadas e reflicta sobre as produções apresentadas no Portfólio. Os alunos obtêm sucesso na UC se alcançarem uma classificação igual ou superior a 10. A UC terá ainda um regime de exames regulado pelo regulamento geral pedagógico do ISCTE-IUL. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade
Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press
Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute
Feldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, Papírus
Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.
Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade
Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press
Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press
Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute
Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.
Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press.
Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press
Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage
Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Authors: Reference: Year:
|
|
L5216 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Após terminar esta Unidade Curricular com sucesso, o estudante deverá ser capaz de: OA1. Identificar e explicar os principais princípios do condicionamento clássico, condicionamento operante e da aprendizagem social. OA2. Identificar e demonstrar aplicações dos processos de condicionamento e da aprendizagem social em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia. OA3. Descrever os principais conceitos e explicar as abordagens teóricas no estudo das emoções e motivações. OA4. Identificar a variedade de emoções humanas, descrever e explicar as suas principais funções e formas de avaliação. OA5. Descrever os principais sistemas motivacionais e emocionais e identificá-los em situações diárias. OA6. Explicar as interacções entre aprendizagem, emoção, motivação e cognição.
Programa
Processos básicos de aprendizagem e aplicações. CP1. Princípios básicos de Condicionamento Clássico e Operante. CP2. Princípios básicos de aprendizagem social. CP3. Aplicações dos princípios da aprendizagem em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia. Motivação e Emoção: CP4. Definições, Semelhanças e Diferenças. CP5. Sistemas motivacionais e diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca CP6. Natureza das emoções: tipos de emoções e estrutura das emoções. CP7. Modelos teóricos, funções das emoções e áreas de aplicação. CP8. Avaliação da experiência emocional: interacção entre componentes biofisiológicos, cognitivos e comportamentais.
Processo de Avaliação
Nas condições vigentes no Regulamento geral de avaliação de conhecimentos e competências (RGACC), o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: periódica ou exame. Periódica (apenas possível em 1ª época): 1. Trabalho de grupo (10%) : apresentação oral de um trabalho de grupo subordinado ao tema das emoções 2. Frequência (90%). Mínimo 9.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores) Por exame (100%). Mínimo 9.5 valores para aprovação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). London: Sage. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.124 KLE*Lea. Coan, J.A., & Allen, J.J.B. (Eds.) (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment. Oxford University Press: New York. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.123 Han,14. Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. New York, NY: Guilford Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.120 RYA*Sel Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2012). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Barlett, C. P., & Anderson, C. A. (2013). Examining media effects: The General Aggression and General Learning Models. In E. Scharrer (Ed.), Media Effects/Media Psychology (pp. 1-20e). Blackwell-Wiley. - Coles, N. A., March, D. S., Marmolejo-Ramos, F., Larsen, J. T., Arinze, N. C., Ndukaihe, I. L. G., ? Marozzi, M. (2022, in press). A Multi-Lab Test of the Facial Feedback Hypothesis by The Many Smiles Collaboration. Nature Human Behavior. https://doi.org/10.31234/osf.io/cvpuw - Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668. - Ekman, P. (1992). An argument for basic emotions. Cognition & Emotion, 6(3?4), 169?200. https://doi.org/10.1080/02699939208411068 - Garcia, J., & Koelling, R. A. (1966). Relation of cue to consequence in avoidance learning. Psychonomic Science, 4, 123?124. Https://doi.org/10.3758/BF03342209 - Olsson, A., Nearing, K.I., Phelps, E.A. (2007). Learning fears by observing others. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 2, 3-11. https://doi.org/10.1093/scan/nsm005 - van Kleef, G. A. (2016). The interpersonal dynamics of emotion: toward an integrative theory of emotions as social information. Cambridge: Cambridge University Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.110 KLE*Int. - Zickfeld, D. H., Schubert, T. W., Seibt, B., Blomster, J. K., Arriaga, P., et al. (2019). Kama Muta: Conceptualizing and measuring the experience of being moved across 19 nations and 15 languages. Emotion, 19 (3), 402-424. Authors: Reference: Year:
|
|
00153 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O/a aluno/a que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1 -Identificar e descrever os determinantes sociocognitivos de comportamentos de saúde e aplicá-los em contextos de educação e promoção da saúde; OA2 - Distinguir os modelos deliberativos clássicos, por estádios e de auto-regulação OA3 - Distinguir processos automáticos de processos controlados no contexto de saúde OA4 - Identificar e explicar a ocorrência de processos automáticos em diferentes modalidades: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes OA5 - Elaborar um modelo etiológico centrado em determinantes psicossociais de um problema de saúde; OA6 - Identificar, elaborar e implementar métodos e estratégias de intervenção de nível individual para promoção da saúde
Programa
CP1-Introdução à Psicologia Social da Saúde 1. Do modelo biomédico a uma perspectiva biopsicossocial 2. Determinantes psicossociais dos comportamentos de saúde 3. Para que servem as teorias?
CP2-Modelos deliberativos sobre previsão de comportamentos de saúde: 1. Modelos clássicos 2. Modelos de iniciação comportamental e de auto-regulação 3. Modelos por estádios 4. Limites dos modelos deliberativos e novas perspectivas.
CP3 - Aspetos não deliberados / automáticos dos comportamentos em contexto de saúde: 1. Distinção entre processos automáticos e controlados 2. Efeitos automáticos em contextos de saúde: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes.
CP4-Métodos e estratégias de intervenção de nível individual: 1. Métodos e estratégias de intervenção sobre determinantes sociocognitivos dos comportamentos de saúde 2. Métodos de intervenção sobre aspetos automáticos do comportamento individual: intervenções contextuais e cognitivas.
Processo de Avaliação
Em regime de avaliação contínua, o/as aluno/as deverão realizar:
1. Elaboração escrita de relatório (em grupo) (25%); 2. Apresentação oral (em grupo) (10%) e elaboração escrita das Fichas Técnicas sobre Métodos de Intervenção (20%); 3. Frequência no final do semestre (45%).
Ficam aprovados o/as aluno/as que tiverem em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem neste regime ou que reprovem, poderão ser avaliados por exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wood, W., & Runger, D. (2016). Psychology of Habit. Annual Review of Psychology, 67, 11.1-11.26. Wiers, R.W., Houben, K., Roefs, A., de Jong, P., Hofmann, W., & Alan W. Stacy, A. W.(2010) Implicit cognition in Health psychology: Why Common Sense Goes Out the Window. In B. Gawronski & B. K. Payne (Eds.), Handbook of Implicit Social Cognition: Measurement, Theory, and Applications (pp. 463-488). New York: The Guilford Press.
Ogden, J (2000) . Psicologia da Saúde (2ª edição). Lisboa: Climepsi.
Lima, M.L., Bernardes, S. F, & Marques, S. (2014, Eds.). Psicologia Social da saúde: Investigação e Intervenção em Portugal (Vol.1). Lisboa: Sílabo.
Conner, M., & Norman P. M. (2005). Predicting health behaviour: Research and practice with social cognition models (2nd Edition). Maidenhead: Open University Press.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Webb, T. L., & Sheeran, P. (2006). Does changing behavioral intentions engender behavior change? A meta-analysis of the experimental evidence. Psychological Bulletin, 132, 249-268. Vohs, K. D., & Baumeister, R. F. (Eds.). (2016). Handbook of self-regulation: Research, theory, and applications. Guilford Publications.
van Beurden, S. B., Greaves, C. J., Smith, J. R., & Abraham, C. (2016). Techniques for modifying impulsive processes associated with unhealthy eating: A systematic review. Health Psychology, 35(8), 793.
Vinagre, M.G., & Lima, M.L. (1998). Os acidentes infantis: factores socio-cognitivos do comportamento de prevenção dos pais face ao risco de intoxicação da criança no espaço doméstico. Análise Psicológica, XVI, 41-48.
Taylor, S. E. (2011). Health psychology (8th ed.). New York: McGraw Hill.
Stroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget.
Papies, E. K., & Barsalou, L. W. (2015). Grounding desire and motivated behavior: A theoretical framework and review of empirical evidence. In W. Hofmann & L. F. Nordgren (Eds.), The psychology of desire (pp. 36-60) New York: The Guilford Press
Papies, E. K., & Aarts, H. (2017). Automatic self-regulation: From habit to goal pursuit. In K. Vohs & R. Baumeister (Eds.), Handbook of self-regulation: Research, theory, and applications, 3rd ed. (pp. 203-222). New York: The Guilford Press.
Papies, E. K. (2017). Situating interventions to bridge the intention-behaviour gap: A framework for recruiting nonconscious processes for behaviour change. Social and Personality Psychology Compass, 11, e12323.
Papies, E. K. (2016). Health goal priming as a situated intervention tool: how to benefit from nonconscious motivational routes to health behaviour. Health Psychology Review, 10, 408-424.
Stroebe, W. (2011). Social psychology and health (3rd ed.). Maidenhead, UK: Open University Press.
Michie, S. F., West, R., Campbell, R., Brown, J., & Gainforth, H. (2014). ABC of behaviour change theories. Silverback Publishing.
Langer, E. (1990). Mindfulness. Cambridge, MA: Perseus Books.
Lally, P., & Gardner, B. (2013). Promoting habit formation. Health Psychology Review, 7(sup1), S137-S158.
Jones, A., Hardman, C. A., Lawrence, N., & Field, M. (2017). Cognitive training as a potential treatment for overweight and obesity: A critical review of the evidence. Appetite, 124, 50-67.
Moors, A., & De Houwer, J. (2007). What is automaticity? An analysis of its component features and their interrelations. In J. A. Bargh (Ed.), Social psychology and the unconscious: The automaticity of higher mental processes (pp. 11-50). New York: Psychology Press.
Hofmann, W., Schmeichel, B. J., & Baddeley, A. D. (2012). Executive functions and self-regulation. Trends in Cognitive Sciences, 16, 174-180.
Hofmann, W., Friese, M., & Strack, F. (2009). Impulse and self-control from a dual-systems perspective. Perspectives on Psychological Science, 4(2), 162-176.
Hall, P. A., & Fong, G. T. (2007). Temporal self-regulation theory: A model for individual health behavior. Health Psychology Review, 1(1), 6-52.
Hassin, R., Uleman, J., & Bargh, J. (Eds.). (2005). The new unconscious. New York: Oxford University Press
Godinho, C. A., Alvarez, M.-J., Lima, M. L., & Schwarzer, R. (2014). Will is not enough: Coping planning and action control as mediators in the prediction of fruit and vegetable intake. British Journal of Health Psychology, 19(4), 856-870..
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (Eds.) (2008). Health behaviour and health education:Theory, research and practice (4th edition). San Francisco, CA: Jossey Bass.
Gawronski, B., & Bodenhausen, G. V. (2006). Associative and propositional processes in evaluation: An integrative review of implicit and explicit attitude change. Psychological Bulletin, 132, 692-731.
Carver, C. S., & Scheier, M. F. (2000). On the structure of behavioral self-regulation. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich and M. Zeidner, Handbook of self-regulation (pp. 41-84). New York: Elsevier Academic Press.
Cameron, L.D., & Leventhal, H. (2003, Eds.). The self-regulation of health and illness behaviour. London: Routledge.
Browning, C. J., & Thomas, S. A. (2005; Eds.). Behavioural change : an evidence-based handbook for social and public health. London: Elsevier.
Bartholomew L, Parcel G, Kok G, & Gottlieb N (2011). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (3ª Ed.). SF: Jossey-Bass.
Albery, I.P. & Munafò, M. (2008). Key concepts in health psychology. London: SAGE Publications
Authors: Reference: Year:
|
|
02863 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de: OA1 - Descrever os principais pressupostos teóricos e metodológicos de uma abordagem psicossocial à adaptação à doença. OA2- Aplicar e interpretar instrumentos de avaliação do ajustamento à doença e qualidade de vida. OA3- Descrever as características clínicas, epidemiológicas e impactos das doenças crónicas. OA4 – Diferenciar, analisar e aplicar métodos e programas de intervenção psicossocial para promoção do ajustamento às doenças crónicas. OA5 - Conhecer os princípios básicos e aplicar os skills para realizar uma entrevista motivacional em contextos de promoção de adaptação à doença.
Programa
CP1: Introdução à abordagem psicossocial da adaptação à doença 1.1. Doenças crónicas: Definição, epidemiologia e impactos. 1.2. Funcionalidade e Incapacidade: concetualização e avaliação. 1.3. Adaptação vs. ajustamento à doença: Conceitos básicos e modelos psicossociais. 1.4. Avaliação psicossocial do ajustamento à doença e qualidade de vida.
CP2: Avaliação e intervenção psicossocial na adaptação às doenças crónicas. 2.1. Características clínicas, epidemiológicas e impactos das dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas. 2.2. Metodologias de avaliação e intervenção psicossociais nas dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
CP3: A entrevista motivacional aplicada a contextos de adaptação à doença. 3.1. Princípios básicos: espírito, foco motivacional e estilo de comunicação. 3.2. Treino de skills: questionar, afirmar, parafrasear, dar informação.
Processo de Avaliação
Em avaliação periódica, espera-se que o/as estudantes realizem: 1. Um teste sobre a todos os conteúdos abordados nas aulas (50%). 2. Uma apresentação oral de grupo (35%) de caso sobre dificuldades de ajustmento a doença crónica, com proposta de plano de avaliação e intervenção psicossocial (ver Diretrizes para Trabalho de Grupo). 3. Role-play (individual) de entrevista motivacional (15%)
Ficam aprovados estudantes que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9,5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9,5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscrito/as ou que reprovem na avaliação periódica, poderão realizar a UC em avaliação final que incluirá: um exame (85%) e o role-play da entrevista motivacional (15%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Chan, F., Cardoso, E.S., & Chronister, J.A. (2009). Understanding Psychosocial Adjustment to Chronic Illness and Disability: A Handbook for Evidence-based Practitioners in Rehabilitation. NY: Springer.
Dunn, D.S. (2015). The Social Psychology of Disability. Oxford: Oxford University Press.
Kralik, D., Peterson, B., & Coates, V. (2010). Translating Chronic Illness Research Into Practice. Oxford: Wiley.
Larsen, P.D. (2016, Ed.). Lubkin's Chronic Illness: Impact and Interventions (9th Ed.). Burligton: Jones and Bartlett Learning.
Marini, I., & Stebnicki, M. (2012). The Psychological and Social Impact of Illness and Disability (6th ed.). NY: Springer
Morewitz, S. (2006). Chronic Diseases and Health-care: New trends in Diabetes, Arthritis, Osteoporosis, Fibromyalgia, Low-back pain, Cardiovascular Disease and Cancer. New York: Springer.
Rollnick, S., Miller, W., Butler, C.C. (2008). Motivational interviewing in health care: Helping patients change behaviour. London:Guilford Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bradley, C. (2013, Ed.). Handbook of Psychology and Diabetes: A Guide to Psychological Measurement in Diabetes Research and Practice. New York: Psychology Press. Cohen S, Underwood L, & Gottlieb B (2000, eds.). Social Support Measurement and Intervention: A Guide for Health and Social Scientists. Oxford University Press. Cordella, M., & Poiani, A. (2014). Behavioural Oncology: Psychological, Communicative, and Social Dimensions. New York: Springer. Feuerstein, M., & Findley, P. (2006). The cancer survivor's guide: The essential handbook to life after cancer. NY: Marlowe & Co. Gatchel, R.J., & Turk, D.C. (1999, Ed.). Psychosocial factors in pain: critical perspectives. NY: The Guilford press. Gurung, R.A. (2005). Health Psychology: A cultural approach. Belmont, CA: Thomson/ Wadsworth. Hales, G. (1996). Beyond disability: Towards an enabling society. London: SAGE. Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G. A., & Haslam, A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the Social Cure. London: Routledge. Holland, J. C., Breitbart, W. S., Jacobsen, P. B., Lederberg, M. S., Loscalzo, M. J., & McCorkle, R. S. (2010). Psycho-Oncology (2nd Ed.). New York: Oxford University Press. Jackson, J. (2000). "Camp Pain": Talking with chronic pain patients. Philadelphia: University of Pennsylvania Press. Jetten J, Haslam C, & Haslam A (2011, eds.). The social cure: Identity, Health and Well-being. NY: Psychology Press. LeFort, S., et al. (2015). Living a Healthy Life with Chronic Pain. Boulder: Bull Publising Company. Lorig, K. et al. (2012). Living a Healthy Life with Chronic Conditions: Self-management of Heart disease, Arthritis, Diabetes, Depression, Asthma, Bronchitis, Emphysema, and other physical and mental health conditions. Boulder: Bull Publishing. Major, B., Dovidio, J., & Link, B. (2018, Eds.). The Oxford Handbook of Stigma, Discrimination and Health. New York: Springer. Martz, E., & Livneh, H. (2007). Coping with Chronic Illness and Disability: Theoretical, empirical and clinical aspects. New York: Springer. Pierce G, Sarason B, & Sarason I (1996). Handbook of Social Support and the Family. NY: Plenum press. Pryor, JB, & Reeder, GD (Eds). (1993). The social psychology of HIV infection. New York: Erlbaum Rosengren, D. B. (2009). Building motivational interviewing skills: A practitioner workbook. NY: Guilford Press. Royer. A. (1998). Living with Chronic Illness: Social and Psychological Dimensions. Westport: Praeger. Steinberg, M. P. & Miller, W.R. (2015). Motivational interviewing in diabetes care. New York: The Guilford Press. Turk, D., & Melzack, R. (2001). Handbook of Pain Assessment. New York: The Guilford press WHO (2005). Guia do principiante: para uma linguagem comum de funcionalidade, incapacidade e saúde: CIF: World Health Organization. Lisboa: Secretariado Nacional para a reabilitação e Integração das Pessoas com deficiência. Authors: Reference: Year:
|
|
02862 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de: OA1. Descrever os principais pressupostos teóricos, metodológicos e empíricos nas áreas da promoção da saúde, tendo subjacente uma perspetiva psicossocial. OA2. Descrever e explicar as principais características da intervenção psicossocial na promoção da saúde em contextos específicos. OA3. Avaliar e desenhar estratégias de intervenção psicossocial na promoção da saúde em domínios específicos. OA4. Analisar de forma crítica a investigação empírica e os programas de intervenção nas áreas da promoção da saúde.
Programa
CP1. A especificidade da perspetiva psicossocial na promoção da saúde 1.1. Promoção da saúde: conceitos e definições 1.2. Pressupostos 1.3. Métodos de avaliação e de intervenção 1.4. Contextos de promoção da saúde
CP2. Fundamentos de avaliação e intervenção na promoção da saúde 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Tipos de intervenção 2.3. Tipos e desenhos de avaliação 2.4. Indicadores e instrumentos de avaliação
3. Áreas específicas de avaliação e intervenção 3.1. Promoção de estilos de vida saudáveis 3.2. Sexualidade, saúde reprodutiva e saúde materno-infantil 3.3. Consumos aditivos e dependências 3.4. Rastreios, vacinação, prevenção de acidentes e segurança rodoviária 3.5. Saúde mental, bem-estar e qualidade de vida 3.6. Envelhecimento ativo e saudável
Processo de Avaliação
1. A avaliação periódica inclui: - um trabalho de grupo consistindo na apresentação sumária, reflexão e avaliação crítica acerca de um programa de promoção da saúde pré-existente (30%) e a respetiva apresentação oral (20%) - teste/frequência individual (50%) Ficam aprovados os/as estudantes que, tendo todas as avaliações superiores a 7.5, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. 2. Exame Final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bennet, P., & Murphy, S. (1999). Psicologia e promoção da saúde. Lisboa : CLIMEPSI.
Ogden, J. (2006). Psicologia da Saúde (2ª ed). Lisboa: CLIMEPSI
Stephens, C. (2008). Health Promotion: A Psychosocial Approach. Berkshire: Open University Press. [PS.122 STE*Hea]
Friedman, H.S. (Ed) (2011). The Oxford handbook of health psychology Oxford : Oxford University Press. [PS.122 Oxf]
Baum, A., Revenson, T.A., & Singer, J. (2012). Handbook of health psychology (2nd ed). New York : Psychology Press. [PS.122 Han,18 2ªed Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bartholomew, L. K. (2011). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. San Francisco: Jossey-Bass. [G.118 Pla]
Conner, M., & Armitage, C.J. (2002). The social psychology of food. Buckingham : Open University Press. [PS.122 CON*Soc]
DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging Theories in Health Promotion Practice and Research. (2nd edn). San Francisco: Jossey-Bass.
Fernández-Ballesteros, R. (2009). Envejecimiento activo : contribuciones de la psicología. Madrid : Ediciones Pirâmide. [PS.110 FER*Env]
Fertman C. I., Allensworth D. D. (2010). Health Promotion Programs: From Theory to Practice. New York: Society for Public Health Education. San Francisco: Jossey-Bas [S.301 Hea,6]
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (2008). Health Behavior and Health Education: Theory, Research, and Practice. San Francisco: Jossey-Bass [PS.122 Hea]
Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. San Francisco: Jossey-Bass. [S.301 HAR*Eva]
Katz, M.H. (2010). Evaluating Clinical and Public Health Interventions: A Practical Guide to Study Design and Statistics. Cambridge University Press. [S.301 KAT*Eva]
McKenzie, J.F., Neiger, B.L., Thackeray, R. (2012). Planning, Implementing, & Evaluating Health Promotion Programs: A Primer (6th edition). Benjamin Cummings [G.118 McK*Pla]
Ollhoff, J., & Ollhoff, L. (2004). Getting along : teaching social skills to children and youth. Minnesota : Sparrow Media Group. [PS.124 OLL*Get]
Wolfe, D. Et al (1996). The youth relationships manual : a group approach with adolescents for the prevention of woman abuse and the promotion of healthy relationships. Thousand Oaks : Sage. [S.207 You,2]
Miller, W.R., & Rollnick, S. (2012). Motivational Interviewing, Third Edition: Helping People Change (Applications of Motivational Interviewing) (3th edition). The Guilford Press.
Rosengren, D.B. (2009). Building motivational interviewing skills : a practitioner workbook. New York : Guilford Press. [PS.122 ROS*Bui]
Krueger, R.A., & Casey, M.A. (2000). Focus groups : a practical guide for applied research (3rd edition). Thousand Oaks : Sage, [S.112 KRU*Foc 3ªed]
Stewart, D.W., Shamdasani, P.N., Rook, D.W. (2007). Focus groups : theory and practice (2nd ed).Thousand Oaks : Sage. [S.113 STE*Foc] Authors: Reference: Year:
|
|
L5237 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de: OA1: Identificar e explicar os fundamentos teóricos e históricos da Avaliação Psicológica (AP); OA2: Caracterizar e distinguir as diferentes fases do processo de AP, em função dos contextos onde esta é feita; OA3: Caracterizar e distinguir os diferentes tipos e áreas de aplicação da AP; OA4: Identificar e distinguir diferentes técnicas e instrumentos de AP, sabendo demonstrar a sua relevância a áreas de aplicação distintas; OA5: Adquirir um conjunto de competências iniciais (por exemplo, condução de entrevistas de avaliação psicológica) que lhe permita treinar as primeiras competências em avaliação psicológica.
Programa
CP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas. CP2: A avaliação psicológica enquanto processo. CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação. CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas. CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade. CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou final (exame 1ª/2ª épocas) Periódica: uma frequência individual (55%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (30%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Em avaliação periódica os alunos terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual. Exame final: 100% da nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina. Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto. Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto. Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon. Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina. Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Almeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina. Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo. Duarte, M.E. (2011). Avaliação psicológica na intervenção vocacional: Princípios, técnicas e instrumentos. In M. Taveira & J. T. Silva (Coord).Psicologia vocacional: Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto. Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide. Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto. Simões, M. (1994). Notas em torno da arquitectura da avaliação psicológica. Psychologica, 11, 7-44. Simões, M. (2000). Investigações no âmbito da aferição nacional do teste das matrizes progressivas coloridas de Raven (M.P.C.R.). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian. Simões, M. (2002). Implicações éticas e deontológicas subjacentes ao trabalho de adaptação e aferição de instrumentos de avaliação psicológica: O caso da versão portuguesa da WISC-III. Psychologica, 30, 387-406. Authors: Reference: Year:
|
|
M8666 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Conhecimento e compreensão dos setores bancário e segurador português e das principais Instituições Financeiras (IF).
OA2. Conhecimento e compreensão da regulação dos capitais próprios dos bancos e seguradoras.
OA3. Capacidade de interpretar as demonstrações financeiras e os rácios de gestão de bancos e seguradoras.
OA4. Capacidade de avaliar os riscos que afetam os bancos e seguradoras.
Programa
Parte I - Introdução 1. Classificação e descrição das instituições financeiras
Parte II - Bancos 2. Principais riscos enfrentados pelos bancos e outras instituições financeiras 2.1. Risco de taxa de juro 2.2. Risco de mercado 2.3. Risco de crédito 2.4. Outros riscos 2.5. Medida de riscos com base nos documentos contabilísticos dos bancos 3. Regulação dos capitais próprios dos bancos
Parte III - Seguros
4. Os seguros e o seu papel económico 4.1. Conceito de seguro 4.2. Conceitos básicos associados à atividade seguradora 4.3. Importância económica da atividade seguradora 5. A oferta de seguros 5.1. Seguros do ramo vida e seguros dos ramos não vida 5.2. Diferenças entre o negócio vida e o negócio não vida 5.3. O caso particular de Acidentes de Trabalho 6. A empresa de seguros 6.1. Descrição da atividade 6.2. Análise da atividade 7. Necessidades de capital 7.1. Valor económico 7.2. Requisitos de capital 7.3. Fundos próprios 7.4. Rácios de capital
Processo de Avaliação
Na disciplina são utilizadas as seguintes metodologias pedagógicas: 1. Expositivas, para apresentação dos quadros teóricos de referência 2. Participativas, com a resolução de exercícios de aplicação 3. Auto-estudo, tal como consta no Planeamento das Aulas. O auto-estudo implicam a análise de artigos científicos 4. Orientação tutorial, especialmente durante o horário de atendimento
|
A avaliação final terá os instrumentos (frequência e exames) e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Época) previstos no regulamento de avaliação de conhecimentos do ISCTE. Avaliação periódica: Trabalho de grupo (30%) e Frequência (70%). Na avaliação em exame final (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Doff, R. (2015), Risk Management for Insurer, Risk Books, London
Saunders, Anthony and Cornett, Marcia (2021), Financial Institutions Management: A Risk Management Approach, 10.ª edição, McGraw-Hill.
Tirole, J. (2006), The Theory of Corporate Finance, Princeton University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Acharya, Viral, Cooley, Thomas, Richardson, Matthew and Walter, Ingo Eds. (2010), Regulating Wall Street: The Dodd-Frank Act and the New Architecture of Global Finance, New York University Stern School of Business for John Wiley & Sons, New Jersey.
Bessis, Joel (2015), Risk Management in Banking, 4th Edition, John Wiley & Sons.
Dewatripont, Mathias, Rochet, Jean-Charles and Tirole, Jean (2010), Balancing the Banks: Global Lessons from the Financial Crisis, Princeton University Press, Princeton.
Foo, C.-T. (2008), “Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis”, The Journal of Risk Finance, 9: 3, pp. 292-302.
Freixas, Xavier and Rochet, Jean-Charles (2008), Microeconomics of Banking, 2nd ed., MIT Press, Cambridge, Mass.
Giustiniani, A., Thornton, J. (2011), “Post-Crisis financial reform: Where do we stand”, Bangor Business School Working Paper 11/001, October.
Golub, B. W. and Crum, C. C. (2010), “Risk Management Lessons Worth Remembering from the Credit Crisis of 2007-2009”, The Journal of Portfolio Management, 21-44.
Hull, John (2012), Risk Management and Financial Institutions, Prentice Hall, 3th edition.
Jorion, Philippe (2006), Value at Risk, 3ª edição, McGraw-Hill.
Jorion, Phillipe (2003). Financial Risk Manager Handbook, 2ª Edição, Willey, New York.
Lang, W. W., Jagtiani, J. A. (2010), “The mortgage and financial crises: The role of credit risk management and corporate governance”, Atlantic Economic Journal, 38, pp. 295-316.
Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S. (2023), Política Monetária e Mercados Financeiros, Edições Sílabo, 4.ª Edição.
Mishkin, F. S., and Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson
Regime prudencial aplicável ao setor segurador - regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro, Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/35 da Comissão, de 10 de outubro de 2014, alterado pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/467 da Comissão, de 30 de setembro de 2015, Regulamentos de Execução e Orientações - disponíveis no site da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (www.asf.com no separador Solvência II existente no separador Legislação/Regulamentação).
Saunders, A. and Allen, L. (2002), Credit Risk Measurement, 2ª edição, Wiley, New York.
Thakor, Anjan V. and Boot, Arnoud W. A. Eds. (2008). Handbook of Financial Intermediation & Banking, Elsevier, Amsterdam.
Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4ª edição, MIT Press. Authors: Reference: Year:
|
|
L5069 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Fornecer ferramentas teóricas sobre a emergência do social como categoria de análise. OA2. Adquirir capacidade analítica e critica sobre os mecanismos de integração social como resposta às crises sociais. OA3. Fornecer instrumentos críticos para analisar as formas de conflito : de valores ( Weber) e de classe (Marx) OA4. Analisar a relevância da teoria social nos debates contemporâneos para uma cidadania informada OA5. Adquirir instrumentos críticos para analisar as mudanças sociais e políticas da atualidade
Programa
P1. A sociedade e o social como objeto de estudo. Diferenciações entre campos disciplinares : sociologia e antropologia. P2. Formas do consenso social: mecanismos de integração social (Durkheim)- o conflito entre indivíduo e sociedade. Determinismo social e liberdade individual. P3. O conflito como motor de desenvolvimento social ( Marx) e do conhecimento (Weber). Conflito de valores e valores como motor da acção humana. P4. A noção de classe (Marx) P5. A noção de habitus, os diferentes tipos de capital e a teoria da prática (Bourdieu). O poder simbólico. P6.Formas de contrôle social, biopoder e governamentalidade ( Foucault)
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação: 1) Avaliação ao longo do semestre comporta os seguintes elementos: a) assiduidade e discussão dos textos em aula (10%); b) 1 ficha de leitura ( 20%); c) teste escrito (70%). Os alunos que não obtiverem 10 valores na avaliação ao longo do semestre, fazem avaliação por exame.
2)Exame Exame final escrito presencial. Não há exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bourdieu, Pierre, Esboço de uma Teoria da prática, Oeiras, Celta, 2002 (1972). Bourdieu, Pierre, O poder simbólico, Lisboa, Edições 70, 2018. Durkheim, Emile, As Regras do método sociológico, Lisboa, Presença, 2004 (1895) . Durkheim, Emile, As Formas elementares da vida religiosa, Oeiras, Celta editora, 2002 ( 1912). Foucault, Michel, Vigiar e punir, Lisboa, Edições 70, 2018. Marx, Karl, Contribuição para a crítica da economia política, Lisboa. Presença, 1975. Weber, Max, 'A Ciência como vocação', O político e o cientista, Lisboa, Presença, 1979. Weber, Max, A Ética protestante e o espirito do capitalismo, Lisboa, Presença, 1989. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Berlin, Isaiah, Karl Marx, Lisboa, Edições 70, 2014 ( 1939) Dias, Nélia e Leal, João, 'Emile Durkheim: individuo e integração social', in J.L. Garcia e H. Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019, 347-372. Garcia, José Luís e Hermínio Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019. Giddens, Anthony, Capitalismo e moderna teoria social: uma análise das obras de Marx, Durkheim e Weber, Lisboa, Presença, 1984. Ortner, Sherry, Anthropology and Social Theory: culture, power and the acting subject, Durham, Duke University Press, 2006. Piketty, Thomas, O capitalismo do século XXI, Lisboa, Temas e Debates, 2014. Santos Silva, Augusto, Entre a razão e o sentido: Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Afrontamento, 1988. Shapin, Steven, 'Weber's science as a vocation: a moment in the history of 'is' and 'ought', Journal of Classical Sociology, 2019, 1-18. Turner, Bryian ed. Teoria social, Lisboa, Diffel, 2006. Authors: Reference: Year:
|
|
00121 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: - Conhecer as origens do debate acerca da relação entre cognição e emoção - Conhecer as principais concepções teóricas acerca da relação entre cognição e emoção - Compreender, analisar e avaliar os principais métodos e técnicas de investigação da influência das emoções na cognição e dos factores cognitivos implicados nas emoções. - Compreender e explicar a influência das emoções em processos cognitivos e sócio-cognitivos - Explicitar implicações práticas deste domínio de investigação, aplicando o conhecimento adquirido a diferentes contextos
Programa
1. Definições básicas e fundamentos do estudo da relação cognição-emoção 1.1. Cognição: Noções de representação cognitiva e de processamento de informação; panorâmica das funções cognitivas 1.2. Emoção e conceitos relacionados 1.3. Contextualização histórica e filosófica do debate cognição-emoção 1.4. Aspetos metodológicos do estudo da relação cognição-emoção 2. Influência da emoção na cognição 2.1. Julgamento, tomada de decisão e modos de processamento 2.2. Atenção e controlo cognitivo 2.3. Memória 2.4. Linguagem 2.5. Traços emocionais e processamento cognitivo 2.6. Perturbações afetivas 3. Influência da cognição na emoção 3.1. Processos cognitivos e regulação emocional 3.2. Perturbações da cognição e impacto na emoção 4. Integração de processos emocionais e cognitivos: mecanismos e bases cerebrais
Processo de Avaliação
Periódica: Trabalho de grupo, incluindo apresentação/discussão de artigo em aula (10%) e relatório escrito sobre o tema (20%); resposta individual a duas perguntas (20%); teste escrito (50%). Os estudantes ficam aprovados se tiverem nota igual ou superior a 9.5 valores em cada um dos elementos.
Final: os estudantes terão acesso a exame final (1ª e/ou 2ª época) nas condições vigentes no REACC. A aprovação implica a obtenção de nota igual ou superior a 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Vuilleumier, P. (2005). How brains beware: neural mechanisms of emotional attention. Trends in Cognitive Sciences, 9(12), 585-94. Storbeck, J., & Clore, G. (2007). On the interdependence of cognition and emotion. Cognition and Emotion, 21, 1212-1237 Power, M. J., Dagleish, T. (Eds., 2016). Handbook of Cognition and Emotion: From Order to Disorder (Third Edition). London: Psychology Press Pessoa, L. (2008). On the relationship between emotion and cognition. Nature Reviews Neuroscience, 9, 148-158. Okon-Singer, H., Hendler, T., Pessoa, L., & Shackman, A. (2015). The neurobiology of emotion?cognition interactions: fundamental questions and strategies for future research. Frontiers in Human Neuroscience, 9, 58. Ochsner, K. N., & Phelps, E. (2007). Emerging perspectives on emotion-cognition interactions. Trends in Cognitive Sciences,11(8), 317-318. Duncan, S., & Barrett, L. F. (2007). Affect is a form of cognition: A neurobiological analysis. Cognition and Emotion, 21, 1184-1211. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wells, A. & Matthews, G. (1994). Attention and emotion: A clinical perspective. Hove, UK: Lawrence Erlbaum. Watson, K. K., Matthews, B. J., & Allman, J. M. (2007). Brain activation during sight gags and language-dependent humor. Cerebral Cortex, 17(2), 314-324. Smith, C., & Ellsworth, P (1985). Patterns of cognitive appraisal in emotion. Journal of Personality and Social Psychology, 48, 813-838. Schwarz, N. (2000). Emotion, cognition, and decision making. Cognition and Emotion, 14, 433-440. Schurgin, M. W., Nelson, J., Iida, S., Ohira, H., Chiao, J. Y., & Franconeri, S. L. (2014). Eye movements during emotion recognition in faces. Journal of Vision, 14, 1-16. Pessoa, L. (2015). Précis on The Cognitive-Emotional Brain. Behavioural and Brain Sciences, 38, 1-66. Ochsner, K.N., & Gross, J.J. (2005). The cognitive control of emotion. Trends in Cognitive Sciences, 9, 242-249. Lindquist, K. A., Barrett, L. F., Bliss-Moreau, E., & Russell, J. A. (2006). Language and the perception of emotion. Emotion, 6, 125-138. Leventhal, H. & Scherer, K. (1987). The relationship of emotion to cognition: A functional approach to a semantic controversy. Cognition and Emotion, 1, 3-28. Lazarus, R. S. (1984). On the primacy of cognition. American Psychologist, 39, 124-129. Kanske, P & Kotz, S. (2011) Conflict processing is modulated by positive emotion:ERP data from a flanker task Behavioural Brain Research, 219, 382-386 Gasper, K., & Clore, G. L. (2002). Attending to the big picture: Mood and global versus local processing of visual information. Psychological Science, 13, 34-40. Eysenck, M. W. & Keane, M. (2000). Cognitive Psychology: A student's Handbook (4ª Ed). Taylor & Francis Combs, M. R. et al. (2011). Attention shaping as a means to improve emotion perception deficits in outpatients with schizophrenia and impaired controls. Schizophrenia Research, 127(1-3), 151-6. Authors: Reference: Year:
|
|
L5077 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
No seu conjunto, a cadeira tem como objectivos principais desenvolver as seguintes competências: OA1 - Percepção da centralidade do olhar etnográfico OA2 - Apreensão da diversidade social e cultural OA3 - Problematização do eurocentrismo OA4 - Comunicação oral e debate OA5 - Comunicação escrita
Programa
COLONIALISMO E ANTROPOLOGIA 1.1. Da expedição científica às sociedades de etnologia 1.2. Da ferida colonial à pós-memória: trânsitos atlânticos e colonialismo português 1.2. Imperialismo, colonialismo e capitalismo. 1.3. Antropologia, colonialismo, anti-colonialismo (e Afro-futurismo) A ANTROPOLOGIA DEPOIS DO COLONIALISMO 2.1. Condições culturais e políticas: movimentos sociais e seu impacto na Antropologia. 2.2. Feminismo e estudos de género. 2.3. O conhecimento como poder. 2.4. Edward Said e o Orientalismo. 2.5. Subalternidade, conhecimento e poder: Estudos subalternos. 2.6. Da crítica pós-colonial à crítica decolonial SEQUELAS COLONIAIS 3.1. Discriminação, segregação e exclusão social. 3.2. Racismo e racialização. 3.4. Descolonializar conhecimento, metodologias e poder.
Nota: Em todos os blocos recorrer-se-á a diferentes suportes (jornalísticos, literários, convidados, audiovisuais, expositivos, etc.) para aulas práticas e seminários de discussão sobre os temas.
Processo de Avaliação
A avaliação contínua tem três componentes principais: 1. Assiduidade e participação nas aulas (20%) 2. Apresentação de um Seminário em grupo e relatório de até 4 páginas (30%) 3. Ensaio final individual (50%) até 8 pag. sobre um tema da UC. Haverá lugar a exame final (100%) para os alunos que não obtiverem classificação positiva na avaliação contínua. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ASAD, T, 1973, Anthropology and the Colonial Encounter. CHATTERJEE, Partha, 1989, "Colonialism, Nationalism, and Colonized Women: The Context in India", American Ethnologist, vol. 16, nº 4, pp. 622-633; CHATURVEDI, Vinayak, org.,2000, Mapping Subaltern Studies and the Postcolonial, Londres e Nova Iorque, Verso; FANON, F, Pele Negra, Máscaras Brancas. MIGNOLO, Walter D., 2000, Coloniality, Subaltern Knowledges, and Boder Thinking, Princeton, Princeton University Press ; SPIVAK, G, 1987 Pode o subalterno falar? SAID, E, 1978. Orientalismo. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Materiais extra, de natureza não necessariamente bibliográfica ou académica: -Joana Gorjão Henriques, Racismo em Português, Público online - Produção do Teatro Griot. https://www.teatrogriot.com/ -Dulce Cardoso, O Retorno, 2012, Lisboa: Tinta da China; e Chrisman, Laura, 2003, Postcolonial Conventions. Cultural Readings of Race, Imperialism and Transnationalism, Manchester, Manchester University Press; Duara, Prasenjit, org., 2004, Decolonization. Perspectives from Now and Then, Nova Iorque, Rutgers; Fabian, Johannes, 2006, 'The other revisited. Critical afterthoughts', in Anthropological Theory, vol.6(2): 139-152; Huggan, Graham, 2001, The Post-Colonial Exotic, Londres e Nova Iorque, Routledge; Memi, Albert, 1991,The colonizer and the colonized. Boston, Beacon Press; Perez, Rosa Maria, 2013, O Tulsi e a Cruz. Antropologia e o Encontro Colonial em Goa, Lisboa, Temas e Debates; Seshadri, Fawzia e Kalpana Seshadri-Crooks,eds., 2000, The Pre-ocupation of Postcolonial Studies, Duke, Duke University Press; Spivak, Gayatri Chakravorty, 1987, "A Literary Representation of the Subaltern', In Other Worlds: Essays in Cultural Politics, Nova Iorque e Londres, Routledge; Williams, Patrick & Chrisman, Laura (eds.), 1994, Colonial Discourse and Post-Colonial Theory. A Reader, New York, Columbia University Press. Bibliotecas online: B-On; JStor Authors: Reference: Year:
|
|
L5205 |
|
|
|
|
|
Objectivos
A unidade curricular (UC) Competências Académicas I visa desenvolver competências básicas de leitura e escrita científica no domínio da Psicologia. O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1. Descrever as várias etapas do processo de investigação científica. OA2. Identificar os vários tipos de fontes bibliográficas OA3. Resumir um artigo, sistematizando a argumentação. OA4. Formular diferentes tipos de questões de investigação e de hipóteses. OA5. Identificar a estrutura de um artigo de investigação em Psicologia. OA6. Planear e interpretar um estudo experimental, quase-experimental e um estudo correlacional. OA7. Avaliar a qualidade da investigação em Psicologia. OA8. Conhecer e utilizar os princípios éticos da investigação em Psicologia. OA9. Redigir um texto de acordo com as normas de escrita da American Psychological Association. OA10. Fazer uma apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Programa
CP1. As etapas do processo de investigação científica: formulação do problema, revisão da literatura, construção de hipóteses, planeamento da investigação e operacionalização de conceitos, recolha e análise de dados, interpretação dos dados recolhidos, redacção e publicação da investigação CP2. A revisão de literatura: fontes e estrutura. CP3. Questões e hipóteses de investigação. CP4. Variáveis, tipos de variáveis e sua operacionalização. CP5. Amostras e amostragem CP6 Tipos de desenhos de investigação: Estudos qualitativos, experimentais, quase-experimental e correlacionais. CP7 Princípios éticos na investigação. CP8. Erro de medição e qualidades métricas dos instrumentos de avaliação: Validade e Fidelidade. CP9. Os critérios de qualidade na investigação: a validade interna e a validade externa CP10. Normas de escrita da American Psychological Association. CP11. Regras para apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Processo de Avaliação
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: 1. Avaliação periódica : - 4 horas no sistema SPI ou trabalho equivalente (10%); - apresentação oral em aula de um artigo de investigação (20%) - uma ficha de trabalho individual sobre regras de escrita científica (10%); - frequência no final do semestre (60%). Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento. 2. Exame sobre todos os conteúdos programáticos (100%). Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed). Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: FCG. Garrido, M. S., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Lisboa: Ed. Sílabo. [PS.111 Man] Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. Washington, D.C.: American Psychological Association. [ PS.112 MEL*Cri] Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V., & Rodrigues, D. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia, 35(1), 95-146. https://doi.org/10.17575/psicologia.v35i1.1727 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: A equipa docente sugere bibliografia complementar no decorrer das aulas. Authors: Reference: Year:
|
|
L5202 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Usar conceitos/modelos teóricos na análise de fenómenos que ocorrem ao nível individual em contexto organizacional.
OA1.1.Descrever e contrastar teorias/abordagens que descrevem a motivação no trabalho
OA1.2. Caracterizar a natureza da relação indivíduo-organização em termos do seu ajustamento e vinculação a esta
OA1.3. Explicar os fenómenos de justiça organizacional, de percepção de suporte, da confiança e do contrato psicológico no contexto dos processos de troca social que ocorrem em contexto organizacional e os seus efeitos nas atitudes e comportamentos dos indivíduos
OA1.4.Identificar indicadores de bem-estar dos indivíduos na organizacional e explicar como estes poderão ser fortalecidos
Programa
I. CP1. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação CP2. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização CP3. Socialização organizacional CP4. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de troca social em contexto organizacional. CP5. Justiça organizacional CP6. Percepção de suporte organizacional CP7. Contrato psicológico CP8. Confiança organizacional CP9. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional, comportamentos contra-produtivos
IV. CP10. Bem-estar na organização
Processo de Avaliação
1. Aval. periódica: realização de 2 testes escritos com um peso de 50%, cada um. A não obtenção de nota de 9,5 num dos testes e de nota <10 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito. A avaliação periódica exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas efetivamente lecionadas.
2. A aval. final corresponde à situação de exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que vão à avaliação final, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: 4. Landy, F. J., & Conte, J. M. (2017). Work in the 21st Century: An Introduction to Industrial and Organizational Psychology. John Wiley & Sons. 3. Neves, J. Caetano, A.,& Ferreira, J.M.C (2020). Psicossociologia das Organizações. Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Edições Silabo. 2. Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão.Lisboa: Editora RH. 1. Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior. UK: Sage Public. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH. Caetano, A. e Silva, S. A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada, Lisboa: Recursos Humanos Editora.
IV. Bem-estar na organização
Spector, P. E., Fox, S., Penney, L. M., Bruursema, K., Goh, A., e Kessler, S. (2006). The dimensionality of counterproductivity: Are all counterproductive behaviors created equal? Journal of Vocational Behavior, 68, 446-460.
Reynolds, C., Shoss, M. K., & Jundt, D. K. (2015). In the eye of the beholder: A multi-stakeholder perspective of organizational citizenship and counterproductive work behaviors. Human Resource Management Review, 25, 80-93.
Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., and Blume, B.D.. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1),122-141.
Knoll, M., Wegge, J., Unterrainer, C., Silva, S., & Jønsson, T. (2016). Is our knowledge of voice and silence in organizations growing? Building bridges and (re) discovering opportunities. German Journal of Human Resource Management, 30(3-4), 161-194.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Comportamentos de cidadania organizacional: a síndrome dos bons soldados. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8). Lisboa: Editora RH.
5. Comportamentos extra-papel e atitudes e comportamentos contra-produtivos na organização
Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 - 221). Lisboa: Editora RH.
4. Confiança organizacional
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH
3. Contrato psicológico.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Trocas sociais positivas: Justiça, apoio e confiança. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 6). Lisboa: Editora RH
Colquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum.
2. Percepção de justiça organizacional
van Knippenberg, D., van Dick, R., e Tavares, S. (2007). Social identity and social exchange: Identification, organizational and supervisor support, and withdrawal from the job. Journal of Applied Social Psychology, 37 (3), 457-477.
Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and "currencies of exchange": Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46(1), 34-45.
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley.
1. Percepção de suporte organizacional
III. Processos de troca social em contexto organizacional:
Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Lisboa: ISCTE
Tavares, S.M. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 71-86). Lisboa: ISCTE.
Tavares, S., Caetano, A., e Silva, S. (2007). Não há bela sem senão. A identificação organizacional, os comportamentos de dedicação ao trabalho e o conflito trabalho-família. Revista Psicologia, 21(1), 133-149.
Tavares, S. e Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a identificação organizacional? O papel das características do trabalho, das práticas de GRH, da justiça distributiva e do suporte organizacional percebido. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Lisboa: Edições Colibri.
3. Processos de vinculação dos indivíduos à organização
Van Maanen, J., e Schein, E. H. (1979). Toward a theory of organizational socialization. Research in Organizational Behavior, 1, 209-264. Greenwich, CT: JAI Press
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH.
Mosquera, P. (2007). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (3ª ed, pp. 301-324). Lisboa: RH Editora
2. Processos de socialização organizacional e desempenho de papéis sociais, profissionais e organizacionais em contexto de trabalho.
Kristof, A. (1996) Person-organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1-49
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.
1. Processos de ajustamento e de atracção mútua.
II. Natureza da relação indivíduo-organização:
Wegge, J., Jeppesen, H. J., Weber, W. G., Pearce, C. L., Silva, S. A., Pundt, A., ... & Piecha, A. (2011). Promoting work motivation in organizations. Journal of Personnel Psychology, 9(4), 2010, 154-171
Neves, J. (2011). Aptidões individuais e teorias motivacionais. In J. M. C. Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das organizações (Cap. 9). Lisboa: Escolar Editora.
Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338.
I. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho.
Authors: Reference: Year:
|
|
L0643 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Após frequência e aprovação nesta Unidade Curricular os alunos devem: OA1: Compreender a relevância da Contabilidade de Gestão nas organizações; OA2: Aplicar os métodos de imputação dos custos aos diferentes objetos de custeio; OA3: Identificar os efeitos nos resultados do uso de diferentes sistemas de custeio; OA4: Identificar e aplicar os princípios básicos para a tomada de decisão.
Programa
1. Objetivos da contabilidade de gestão 2. Introdução aos conceitos e classificação de custos 3. Sistemas de custeio e efeitos nos resultados e inventários 4. Introdução à análise custos/volume/resultados 5. Regimes de fabrico e imputação de custos conjuntos 6. Imputação dos custos indiretos 7. Produção por ordens de encomenda e produção por processos
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica: Dois mini-testes (25% cada um); Frequência (50%). Requisitos: Assiduidade superior a 2/3 de todas aulas (teóricas e práticas); Realização e entrega dos dois mini-testes; Nota mínima de 7,5 valores na média dos dois mini-testes; Nota mínima de 7,5 valores na frequência. 2. Avaliação não Periódica Realização de exame (1ª época, 2ª época, época especial): peso de 100% na nota final (nota mínima: 10 valores).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2023) Management and Cost Accounting, 8th Edition, Pearson.
Drury, C. and Tayles, M. (2021) Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western / Cengage Learning.
Garrison, R., Noreen, E. and Brewer, P. (2024) Managerial Accounting, 17th Edition, McGraw-Hill. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Franco, V., Oliveira, A.V., Morais, A.I., Oliveira, B.J., Lourenço, I., Major, M.J., Jesus, M.A. e Serrasqueiro, R. (2015) Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão, 4ª Edição, Livros Horizonte, Lisboa. Authors: Reference: Year:
|
|
L0638 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de: 1. Compreender o objetivo da contabilidade financeira. 2. Compreender a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras. 3. Analisar e descrever o efeito das decisões e transações de negócio nas demonstrações financeiras.
Programa
Capítulo 1 - A contabilidade como linguagem dos negócios Capítulo 2 - Demonstrações financeiras Capítulo 3 - Balanço Capítulo 4 - Demonstração dos resultados Capítulo 5 - Demonstração dos fluxos de caixa Capítulo 6 - Ativos fixos tangíveis Capítulo 7 - Inventários Capítulo 8 - Operações de final de período
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica: Trabalho de grupo (30%). Teste final individual (70%). Requisitos: Não é exigida assiduidade mínima. Nota mínima de 8,5 valores no teste final individual. Aprovação com uma média mínima de 10 valores. 2. Avaliação por exame: Um exame final (100%). Aprovação com classificação mínima de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Stolowy, Paugam, and Ding, Financial Accounting and Reporting: a global perspective, Cengage (6ª edição)., 2020, null, Lourenço et. al., Fundamentos de Contabilidade Financeira: teoria e casos. Edições Sílabo (3ª edição)., 2020, null, CNC, Sistema de Normalização Contabilística (SNC) - Legislação., 2023, null, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Libby et al., Financial Accounting. McGraw Hill., 2020, null, Lourenço and Morais, Contabilidade Financeira: resumo sistematizado dos conceitos, lançamentos e fórmulas usados em contabilidade financeira, 2018, Edições Sílabo., 2018, null, Authors: Reference: Year:
|
|
04131 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Conhecimento das origens e evolução das agendas da cooperação para o desenvolvimento global desde 1945 desde as suas dimensões institucional e ética ao papel desempenhado por múltiplos atores bem como à diversidade geográfica e temática em termos de práticas; Familiarização com os debates sobre a qualidade e financiamento das políticas de cooperação europeia para o desenvolvimento global; Desenvolver uma perspetiva crítica sobre a cooperação para o desenvolvimento global a partir do contexto geográfico, político, económico, social e cultural específico da África subsaariana.
Programa
O programa está dividido em três módulos: O primeiro módulo focaliza-se nas origens e evolução das agendas de desenvolvimento global desde o final da Segunda Guerra Mundial até aos dias atuais, olhando em particular para o século XXI e as transformações das últimas duas décadas em termos de políticas, práticas e atores; O segundo módulo reflecte sobre e discute o papel da União Europeia (UE) enquanto actriz global e principal doadora em termos normativos, económicos e de segurança; O terceiro módulo olha para a cooperação para o desenvolvimento global a partir da perspectiva de quem é visto como ""beneficiário"" como o caso da África Subsaariana.
Processo de Avaliação
a) 30% - trabalho de grupo - Módulo 1 e 2 ; b) 30% - trabalho de grupo - Módulo 3; c) 40% - Ensaio
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: China in Africa. London, Zed Authors: Alden, Chris Reference: Year: 2007
Title: Desenvolvimento e a Coerência das Políticas. Cadernos de Estudos Africanos, 34 Authors: Cardoso, Fernando Jorge, Patrícia Magalhães Ferreira e Rogério Roque Amaro (ed.) Reference: Year: 2017
Title: Moçambique e os BRICS. Cadernos de Estudos Africanos, 36 Authors: Feijó, João Reference: Year: 2018
Title: O papel de Portugal na arquitetura global do desenvolvimento. Opções para o futuro da Cooperação Portuguesa, Instituto Camões e IMVF, Lisboa. Páginas 1-25 Authors: Ferreira, Patricia Magalhães, Fernanda Faria e Fernando Jorge Cardoso Reference: Year: 2016
Title: New Asian Approaches to Africa: Rivalries and Collaborations, Delaware, Vernon Press, 2020. ISBN 978-1-62273-809-0. 296 pages Authors: Iwata, Takuo Reference: Year: 2020
Title: Africa in Transformation: Economic Development in the Age of Doubt. Palgrave Macmillan (tradução portuguesa 2021) Authors: Lopes, Carlos Reference: Year: 2019
Bibliografia Opcional
Title: Making Development Co-operation Fit for the Future: A Survey of Partner Countries, OECD Development Co-operation Working Papers. Authors: Davies, Robin; Pickering, Jonathan Reference: Year: 2015
|
|
M8650 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os objectivos deste curso são: OA1. Compreender os principais modelos de crescimento económico enquanto ferramentas de análise dinâmica. OA2. Conhecer e participar nas principais discussões empíricas relativas ao processo de crescimento económico e à explicação das desigualdades a nível mundial. OA3. Analisar e avaliar o impacto de políticas de promoção do crescimento económico.
Programa
1. Introdução ao crescimento económico 2. O modelo de Solow 3. Implicações empíricas do modelo de Solow 4. Modelos de crescimento endógeno de 1ª geração 5. Modelos de crescimento endógeno de 2ª geração
Processo de Avaliação
São utilizadas as seguintes metodologias de ensino-aprendizagem (ME):
1. Expositivas, para apresentação dos quadros teóricos de referência 2. Participativas, com análise e resolução de exercícios práticos em grupo 3. Activas, com realização de testes individuais 4. Auto-estudo, relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no planeamento das aulas.
|
A avaliação decorre ao longo do semestre de trabalho e compõe-se pelos seguintes elementos: - Um trabalho de grupo, com uma ponderação de 40% - Um teste final com a ponderação de 60% - A aprovação é obtida com uma classificação superior ou igual a 9,5 valores desde que a classificação no teste final seja, no mínimo, de 8 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Jones, C. I. and Vollrath, D. (2013), Introduction to Economic Growth, 3rd Edition, W. W. Norton & Company - Acemoglu, D. (2009), Introduction to Modern Economic Growth, Princeton University Press - Romer, D. (2019), Macroeconomics, 5th Edition, McGraw-Hill Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Barro, R. and Sala-i-Martin, X. (2004), Economic Growth, 2nd Edition, The MIT Press - Heijdra, B. J. (2017), Foundations of Modern Macroeconomics, 3rd Edition, Oxford University Press Authors: Reference: Year:
|
|
03330 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OA1: Conhecer e identificar a ambiguidade e ambivalência dos conceitos de crime e justiça de acordo com correntes teóricas e metodológicas distintas OA2: Reflectir, através de contextos empíricos diversos, sobre a multiplicidade de significados implicados em práticas legais-ilegais OA3: Reconhecer as variáveis implicadas na prática do acto criminoso, de acordo com as reflexões discutidas por autores OA4: Desenvolver reflexão critica sobre os conceitos estudados OA5: Ser capaz de autonomamente identificar contextos e situações de fronteira: "ordem" e "desordem"; legal e ilegal; discriminação e exclusão OA6: Discutir criticamente a relação entre género e crime OA7: Conhecer o conceito de segurança humana e a pertinência da sua aplicação OA8: Fazer uma análise crítica de casos concretos
Programa
P1: Análise histórica dos conceitos de crime e justiça desde o final do século XIX até à actualidade: criminology, antropologia criminal, sociologia P2: Assimetrias de poder e desigualdade: discussão de conceitos e de contextos P3: O acto criminoso - como uma forma de combater a discriminação e a pobreza P4: O acto criminoso - como uma forma de obter segurança P5: O acto criminoso - a sua banalização na vida quotidiana P6: Differentes perspectivas de justiça: o tribunal e a justiça popular P7: Crime e Género - complexidades, mitos, desmistificações P8: Crime nos media e representações públicas do medo P9: Segurança Humana - um novo enquadramento teórico e prático para compreender o crime e a justiça em contextos socio-economicos diversificados P10 - liberdade para escolher; liberdade de não ter medo; liberdade para viver em dignidade - os conceitos básicos da segurança humana
Processo de Avaliação
Os objetivos da unidade curricular são cumpridos através de: ME1 - frequência de aulas teórico-práticas ME2-participação em aula, leitura de bibliografia e pesquisa individual ME3 - Apresentação oral trabalho em aula ME4 - trabalho escrito final individual
|
Avaliação continua ou final. A Avaliação continua pressupõe 3 instrumentos: 1 apresentação oral em grupo (30%); 1 ensaio escrito final (60%) participação activa nas discussões/debates promovidos em aula (10%) Esta modalidade de avaliação obriga à frequência de 80% das aulas lecionadas.
A Avaliação final consiste na realização de um exame escrito (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Merry, Sally E. 2008. Gender Violence: A Cultural Perspective. Oxford: Wiley-Blackwell. Kaldor, Mary. 2007. Human Security: Reflections on Globalization and Intervention. London: Polity.
Jewkes, Yvonne. 2004. Media and Crime. London and New York: Sage.
Frois, Catarina. 2017. Female Imprisonment. An Ethnography of Everyday Life in Confinement. London and New York: Palgrave Macmillan.
Foucault, Michel. 1995. Discipline and Punish. The Birth of Prison. London: Penguin, trans. Alan Sheridan.
Comaroff, Jean and John Comaroff. 2016. The Truth about Crime. Sovereignty, Knowledge, Social Order. Chicago: Chicago University Press.
Castel, Robert. 2003. L'Insécurité sociale. Qu'est-ce qu'être protégé? Paris: Seuil.
Buzan, Barry, Ole Wæver and Jaap de Wilde. 1998. Security: A New Framework for Analysis. London: Lynne Rienner Publishers
Arendt, Hannah. 1963. Eichman in Jerusalem. A Report on the Banality of Evil. New York: Viking Press.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: 18. Fassin, Didier et al. 2013. Juger, Réprimer, Accompagner. Essai sur la Morale de L?État. Paris: Seuil. 17. Eriksen, Thomas Hylland, Ellen Bal and Oscar Salemink, eds. 2010. A World of Insecurity. Anthropological Perspectives on Human Security. London and New York: Pluto Press.
16. United Nations Trust Fund for Human Security - http://www.un.org/humansecurity/
15. Wacquant, Löic. 2000. Prisons of Poverty. Minneapolis e Londres: University of Minnesota Press.
14. Sykes, G. 1958. The Society of Captives. A Study of a Maximum Security Prison. Princeton: Princeton University Press.
13. Scheper-Hughes, Nancy. 1989. Death Without Weeping. The Violence of Everyday Life in Brazil. Berkeley: University of California Press
12. Webster, W., To?pfer, E., Klauser, F.and Raab, C. (eds) Video Surveillance Prac- tices and Policies in Europe. Amsterdam: IOS Press.
11. Parnell, Philip and Stephanie Kane, eds. 2003. Crime?s Power. Anthropologists and the Ethnography of Crime. New York: Palgrave
10. Maguire, Mark, Catarina Frois and Nils Zurawski, eds. 2014. The Anthropology of Security. Perspectives from the Frontline of Policing, Counter-terrorism and Border Control. London: Pluto Press.
9. Machado, H. and Prainsack, B. 2012. Tracing Technologies: Prisoners? Views in the Era of CSI. Farnham, UK: Ashgate.
8. Kaldor, Mary and Joseph E. Stiglitz, eds. 2013. The Quest for Security: Protection Without Protectionism and the Challenge for Global Governance. New York: Columbia University Press.
7. Holbraad, Martin and Morten Axel Pedersen, eds. 2013. Times of Security: Ethnographies of Fear, Protest, and the Future. New York: Routledge.
6. Frois, Catarina. 2013. Peripheral Vision. Politics, Technology and Surveillance. London and New York: Berghahn
5. Drake, Deborah, Rod Earle and Jennifer Sloan, eds. 2015. Palgrave Handbook of Prison Ethnography. London and New York: Palgrave Macmillan.
4. Caplan, J. and Torpey, J. (eds) (2001) Documenting Individual Identity: The Development of State Practices in the Modern World. Princeton: Princeton University Press. Cole, S. (2001) Suspect Identities: A History of Fingerprinting and Criminal Identification. Cambridge, MA: Harvard University Press.
3. Breckenridge, K. (2014) Biometric State.The Global Politics of Identification and Surveillance in South Africa, 1850 to the Present. Cambridge: Cambridge University Press.
2. Bosworth, Mary and Flavin, J., eds. 2007. Gender, Race and Punishment: From Colonialism to the War on Terror. New Brunswick: Rutgers University Press
1. Aas, Katja Franko and Mary Bosworth, eds. 2013. The Borders of Punishment: Migration, Citizenship, and Social Exclusion. Oxford: Oxford University Press
Authors: Reference: Year:
|
|
04034 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OA1. Conhecer as principais conexões entre linguagem, cultura e cognição humanas OA2. Compreender algumas problematizações contemporâneas sobre cognição OA3. Conhecer as principais vantagens e limitações dos modelos e métodos estudados
Programa
P1. Antropologia e ciência cognitiva. P2. O problema do senso-comum em antropologia. P3. Os problemas da cognição pré consciente. P4. A cultura no modo implícito. P5. O estudo do pensamento implícito: estudos de caso. P6. A metáfora conceptual e a investigação em antropologia.
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: uma atividade de dinamização de seminário (30%), participação informada nas discussões em aula (10%), ensaio final (70%);. OU Exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bloch, Maurice. How We Think They Think: Anthropological Approaches To Cognition, Memory, and Literacy. Boulder, CO: Westview Press, 1998. Lakoff, George. «The Contemporary Theory of Metaphor.» In Metaphor and Thought. Edited by Andrew Ortony. 2nd ed. Cambidge: Cambridge University Press, 1993. Lee-Whorf, Benjamin. «Science and Linguistics.» Technological Review 42, no. 6 (1940): 229–31, 247. https://web.mit.edu/allanmc/www/whorf.scienceandlinguistics.pdf Malinowski, Bronislaw. The Sexual Life of Savages in North-Western Melanesia. 3rd ed. London: Routledge, 1932. Cap. 7. Mercier, Hugo and Dan Sperber. «Why do humans reason? Arguments for an argumentative theory.» Behavioral and Brain Science 34, no. 2 (2011): 57–111. Ross, Norbert e Douglas L. Medin. «Culture and Cognition.» In A Companion to Cognitive Anthropology. Edited by David B. Kronenfeld, Giovanni Bennardo, Victor C. de Munck e Michael D. Fischer. 357–75. John Wiley & Sons, 2015. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Barkow, Jerome H., Leda Cosmides and John Tooby, eds. The Adapted Mind: Evolutionary Psychology and the Generation of Culture. First Edition. Reprint, Oxford University Press, 1992-08-06. Gentner, Dedre and Susan Goldin-Meadow, eds. Language in Mind: Advances in the Study of Language and Thought. MIT Press, 2003-03-14. Bloch, Maurice. Anthropology and the Cognitive Challenge. Cambridge University Press, 2012-06-28. Goldin-Meadow, Susan. Thinking with Your Hands: The Surprising Science Behind How Gestures Shape Our Thoughts. Hachette UK, 2023-06-13. http://books.google.pt/books?id=HYWSEAAAQBAJ&hl=&source=gbs_api Authors: Reference: Year:
|
|
L5026 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
No final, os/as estudantes deverão ter adquirido competências para um OA1 Posicionamento crítico em torno das categorias 'cultura', 'raça' e 'identidade'. OA2 Posicionamento crítico face à ideia de 'globalização' e, contrapontualmente, aos 'nacionalismos'. OA3 Compreender os pressupostos históricos, as implicações teóricas e os contextos da emergência daquelas categorias enquanto modalidades da análise antropológica, capacitando-se para explorar e desenvolver um entendimento não-etnocêntrico das diversidades.
Programa
P1. Cultura / culturas: conhecimento científico e tradição narrativa. P2. Uma epistemologia relacional: o lugar do 'outro'. P3. A 'raça' e o 'gene', significantes despóticos. P4. Identidades, nação e globalização.
Processo de Avaliação
a) 60% da nota final - dois relatórios (30% cada) versando sobre a bibliografia da UC, entregues em datas a acertar em Conselho de Ano. Os ficheiros serão entregues por upload na plataforma Moodle, segundo instruções a fornecer pelo docente. Os relatórios deverão estar devidamente identificados com o nome do/a estudante na 1ª página, apresentar um título e bibliografia no final. Cada relatório deverá ter aproximadamente 1200 palavras (font 12 a 1 espaço ½). b) 30% da nota final - apresentação em seminário com entrega de guião. c) 10% da nota final - comentários e debate nos exercícios a propor regularmente na plataforma Moodle e apreciação geral do trabalho realizado. d) Estudantes com défice de tempo de trabalho letivo (ausências), incumprimento ou trabalhos insuficientes, deverão ser avaliados em exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: BAUMAN Zygmunt, Globalização: as Consequências Humanas, 2015 [1998], Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, ERIKSEN Thomas Hylland, Globalization, the Key Concepts, 2007, Oxford and New York: Berg, FUENTES Augustín, Race, Monogamy, and Other Lies They Told You. Busting Myths about Human Nature., 2012, Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press., INGOLD Tim, Antropologia, para que serve?, 2018, Petrópolis: Editora Vozes., MARKS Jonathan, Why I am not a Scientist. Anthropology and Modern Knowledge, 2009, Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press., WALLERSTEIN Immanuel, World System Analysis, an Introduction, 2004, Durhan and London: Duke University Press, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: BASTOS Cristiana, Omulu em Lisboa: Etnografias para uma Teoria da Globalização', 2001, Etnográfica, Vol.5 (2), pp. 303-323, COLEMAN William D. and SAJED Alina, 50 Key Thinkers in Globalization, 2013, London and New York: Routledge, ERIKSEN Thomas Hylland, What is Anthropology?, 2004, London, Ann Arbor MI: Pluto Press., FUENTES Augustín, The Creative Spark, How Imagination made Humans Exceptional, 2017, New York: Penguin Random House., HELD David and MOORE Henrietta L. (editors), Cultural Politics in a Global Age, Uncertainty, Solidarity and Innovation, 2007, Oxford: One World., INGOLD Tim, , - Antropologia, para que serve?, 2018, Petrópolis: Editora Vozes, KOPENAWA YANOMAMI Davi, 'Descobrindo os brancos', 1998, null, https://pib.socioambiental.org/pt/Sonho_das_origens/Descobrindo_os_Brancos LÉVI-STRAUSS Claude, Raça e Cultura [1983], 1986 [1983], in O Olhar Distanciado Lisboa: Edições 70, NUSSBAUM Martha, Not for Profit Why Democracy Needs the Humanities, 2010, Princeton and Oxford: Princeton University Press, RIBEIRO Darcy, 'Uirá vai ao encontro de Maíra', 1982, in Ensaios de Etnologia e Indigenismo. São Paulo: Editora Paz e Terra., VIVEIROS De CASTRO Eduardo, Araweté, o Povo do Ipixuna, 2003, null, https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Arawet%C3%A9 WOLF Eric, Perilous Ideas: Race, Culture, People', 1994, Current Anthropology, vol. 35, number 1, February 1994, Authors: Reference: Year:
|
|
L5082 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1) Fornecer um conjunto de conhecimentos acerca de questões teóricas influentes na antropologia contemporânea e as suas origens intelectuais, como se articulam, o seu alcance e limites. 2) Informar e sensibilizar os discentes para as articulações, afinidades e desfasamentos entre as ditas questões teóricas. 3) Relacionar as questões teóricas debatidas e o seu emprego e expressão em estudos etnográficos recentes. 4) Dar conta de emergências recentes no debate teórico, das suas promessas e volatilidade relativa.
Programa
1) Esta UC introduz e contextualiza alguns dos debates, e as suas referências teóricas, influentes na antropologia das últimas décadas. 2) Em primeiro lugar, relaciona transformações amplas do mundo e propostas teóricas influentes consolidadas nos anos 70/80 do século passado com as transformações e as controvérsias da disciplina nos anos 80/90. 3) Discute as possibilidades do discurso antropológico e da sua legitimidade nas condições contemporâneas, as relações entre os antropólogos e os seus objetos de estudo, as apropriações políticas do seu trabalho, e seus próprios empenhos políticos 4) Referencia e põe a debate vários argumentos teóricos e temas de estudo actuais, no seu entretecimento com as transformações sociopolíticas e culturais das últimas 3 décadas.
Processo de Avaliação
AVALIAÇÃO: • Um trabalho escrito sobre temáticas da primeira parte da UC, até 6 páginas (40%) (António Medeiros) • Um trabalho escrito sobre temáticas da segunda parte da UC, até 6 páginas (40%) (Miguel Vale de Almeida) • Assiduidade e participação (20%) (AM e MVA)
Exame final: 100% (Por referência à bibliografia obrigatória e aos pontos principais do programa).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ABU-LUGHOD, Lila.1999."The Interpretation of Culture(s) after Television". In Sherry Ortner (1999). INGOLD, Tim, 2018 ?One World Anthropology?, Hau 8 (1/2): 158?171. ORTNER; Sherry, 2016, ?Dark Anthropology and its Others. Theory Since the eighties?, HAU: Journal of Ethnographic Theory 6 (1):47-73. QUIJANO, A. 2010.Coloniality and Modernity/Racionality. In W. Mignolo & A Escobar, 2010. RABINOW, Paul.1977. Reflections on Fieldwork in Morocco. Berkeley: University of California Press. TSING, Anna L. 2015. The Mushroom at the End of the World. Princeton, Princeton University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: APPADURAI, Arjun. 1996. Modernity at Large. Cultural Dimensions of Globalization. Minneapolis: University of Minnesota Press. BARNARD, Alan. 2021(2ª Ed.). History and Theory in Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press. BUTLER, Judith. 1990. Gender Trouble. Londres e Nova Iorque: Routledge CLIFFORD, James & George MARCUS (orgs.)1986 Writing Culture: The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press. ERIKSEN, Thomas H. & FINN S. NIELSEN. 2013. A History of Anthropology. Londres: Pluto. GEERTZ, Clifford.1988. Works and Lives: The Anthropologist as Author. Stanford: Stanford University Press. INGOLD, Tim. 2018. Anthropology why it Matters. Cambridge: Polity Press. HYMES, Dell. 1969 Reinventing Anthropology. Nova Iorque: Random House. Latour, Bruno, 2005, Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network Theory. Oxford: Oxford University Press. MIGNOLO, Walter e ESCOBAR, Arturo. Globalization and the Decolonial Option. Londres e Nova Iorque: Routledge. ORTNER, Sherry. 1999. The Fate of "Culture". Geertz and Beyond. Berkeley: University Of California Press. ?? ??. 2011. Teoria na Antropologia desde os Anos 60. In Mana 17 (2) https://doi.org/10.1590/S0104-93132011000200007 PINA CABRAL, João. 2017. World. An anthropological examination. Chicago: Hau Books STOCKING, George W. 2001. The Shaping of National Anthropologies. A view from the center. In Delimiting anthropology: occasional essays and reflections. Madison: University of Wisconsin Press: 281-302. TSING, Anna L. 2005. Friction. An Ethnography of Global Connections. Princeton NJ: Princeton University Press. Authors: Reference: Year:
|
|
01697 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O/a aluno/a que complete esta UC deve ser capaz de: - Identificar modelos de competências para a diversidade individual e cultural na literatura - Identificar princípios éticos, normas deontológicas e guidelines de boas práticas relativos à intervenção com populações diversas - Analisar criticamente problemas psicossociais em comunidades multiculturais/diversas, em geral, e em grupos minoritários e estigmatizados, em particular - Utilizar instrumentos adequados de avaliação de competências para a diversidade individual e cultural - Delinear estratégias de intervenção que potenciem a capacitação de grupos em desvantagem social - Estabelecer planos de desenvolvimento profissional em termos de promoção contínua de competências
Programa
1. Desenvolvimento Profissional e Diversidades - Valores pessoais e desenvolvimento profissional - Sexo, Género e genderismo - Raça/Etnia, Migrações e racismo - Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero e homofobia/transfobia - Interseccionalidade e pessoas refugiadas 2. Competências para a Diversidade Individual e Cultural: uma introdução histórica - Modelos de Competências Multiculturais - Modelos de Competência "Cor-de-rosa" ("Pink Competence") - Competências para a Diversidade Individual e Cultural e linhas de orientação de boas práticas com diversos grupos - Para além das competências individuais: Competência Organizacional/de Serviços 3. Avaliação e Formação - Principais instrumentos de avaliação de competências para a diversidade individual e cultural - Investigação sobre o desenvolvimento e formação de competências para a diversidade individual e cultural
Processo de Avaliação
Os alunos podem optar por realizar a UC em avaliação contínua, ou por exame final. Em avaliação contínua os alunos deverão efetuar: 1) Um ensaio individual baseado numa entrevista ou visita a associação na comunidade (50%); 2) Um trabalho de grupo com apresentação oral e relatório escrito sobre um programa de intervenção (50%). Ficam aprovados os alunos que obtenham uma nota igual ou superior a 9.5 valores em cada elemento de avaliação. Os alunos poderão propor-se a um exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Thomas, A. (2018). Culture and Ethnic Diversity: How European Psychologists Can Meet the Challenges (Ed.). Boston: Hogrefe Sue, D.W. (2010). Microaggressions in Everyday Life: Race, Gender, and Sexual Orientation. Wiley.
Pope-Davis, D. et al (2003). Handbook of Multicultural Competencies in Counseling & Psychology (Eds.). California: Sage.
Ponterotto, J. et al (2010). Handbook of multicultural counseling (3nd edition). Thousand Oaks: Sage
Organization for Economic Co-Operation and Development (2010). Educating Teachers for Diversity: Meeting the Challenge. OECD Publishing.
Martines, D. (2008). Multicultural school psychology Competencies : a practical guide. London: Sage.
Lee, W. Et al (2007). Introduction to multicultural counseling for helping professionals (2nd). NY: Routledge
Deardorff, D.K (2009). The_SAGE_Handbook_of_Intercultural_Competence. Thounsand Oaks: Sage.
Cornish, J. et al (2010). Handbook of Multicultural Counseling Competencies. New Jersey: Wiley.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Daniel, J.H., Roysircar, G., Abeles, N. & Boyd, C. (2004). Individual and Cultural-Diversity Competency: Focus on the Therapist. Journal of Clinical Psychology, 60(7), 755-770. American Psychological Association (2003). Guidelines of multicultural education, training, research, practice, and organizational change for psychologists. American Psychologist, 58(5), 377-402.
American Psychological Association (2011). Guidelines for Psychological Practice with Lesbian, Gay, and Bisexual Clients. American Psychologist, 67(1), 10-42.
To be handed in at the beginning of each class.
Authors: Reference: Year:
|
|
M8659 |
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Conhecimento e compreensão da forma como a concorrência e as estratégias empresariais afectam o desempenho das empresas num dado sector. 2. Capacidade de determinar o impacto quantitativo e qualitativo que alterações no nível de concorrência e das estratégias das empresas têm no desempenho das empresas num dado sector, e ser capaz de fazer propostas sobre a estrutura de financiamento desejável das empresas. 3. Capacidade de avaliar o nível de concorrência de um dado sector. 4. Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Da indústria ao mercado: medidas de concentração 2. Concorrência e vantagem competitiva 3. Em torno da indústria: uma integração de modelos de análise 4. Concorrência e regulação: enquadramento legal 5. As fronteiras e objetivos da empresa 5.1. Eficiência produtiva 5.2. Integração vertical 5.3. Diversificação de atividades 5.4. Incentivos e relação de agência 5.5. Fusões e aquisições 6. Sectores, ciclo económico e a bolsa de valores 7. Análise de setores-chave da economia
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Teste: 60% Trabalho de Grupo (Apresentação e Discussão): 40% Aprovação pressupõe um média igual ou superior a 9,5 valores
Avaliação por Exame: Exame (1ª Época) ou Exame (2ª Época): 100% Aprovação pressupõe uma nota igual ou superior a 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Dranove, D.; Besanko, D.; Shanley, M.; e Schaefer, S. (2017). Economics of Strategy. 7th Edition. New York: Wiley.
Bodie, Z.; Kane, A.; e Marcus, A. J. (2018). Investments. 11th Edition. New York: Mc-GrawHill.
Leão, E.; e Barradas, R. (2023). Mercados Financeiros - Emoção e Razão. Lisboa: Edições Sílabo.
Textos de Apoio (a disponibilizar pela equipa docente) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Banco de Portugal. (2010). "Estrutura e Dinâmica das Sociedades não Financeiras em Portugal". Estudos da Central de Balanços. Dezembro.
Caraça, J.; Lundvall, B. A.; e Mendonça, S. (2009). "The Changing Role of Science in the Innovation Process: From Queen to Cinderella?". Technological Forecasting and Social Change. 76: 861-867.
Carlton, D. W.; and Perloff, J. M. (2004). Modern Industrial Organization. Fourth Edition. Pearson
Klepper, S. (1997). "Industry Life Cycles". Industrial and Corporate Change. 6 (1): 145-81.
Malerba, F. (2006). "Sectoral Systems: How and Why Innovation Differs Across Sectors". The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press.
Mata, J. (2012). Economia da Empresa. Fundação Calouste Gulbenkian.
Leão, P. (2011). Economia dos Mercados e da Empresa. Escolar Editora.
Relatórios Sectoriais da Economist Intelligence Unit. Authors: Reference: Year:
|
|
M8659 |
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Conhecimento e compreensão da forma como a concorrência e as estratégias empresariais afectam o desempenho das empresas num dado sector. 2. Capacidade de determinar o impacto quantitativo e qualitativo que alterações no nível de concorrência e das estratégias das empresas têm no desempenho das empresas num dado sector, e ser capaz de fazer propostas sobre a estrutura de financiamento desejável das empresas. 3. Capacidade de avaliar o nível de concorrência de um dado sector. 4. Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Da indústria ao mercado: medidas de concentração 2. Concorrência e vantagem competitiva 3. Em torno da indústria: uma integração de modelos de análise 4. Concorrência e regulação: enquadramento legal 5. As fronteiras e objetivos da empresa 5.1. Eficiência produtiva 5.2. Integração vertical 5.3. Diversificação de atividades 5.4. Incentivos e relação de agência 5.5. Fusões e aquisições 6. Sectores, ciclo económico e a bolsa de valores 7. Análise de setores-chave da economia
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Teste: 60% Trabalho de Grupo (Apresentação e Discussão): 40% Aprovação pressupõe um média igual ou superior a 9,5 valores
Avaliação por Exame: Exame (1ª Época) ou Exame (2ª Época): 100% Aprovação pressupõe uma nota igual ou superior a 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Dranove, D.; Besanko, D.; Shanley, M.; e Schaefer, S. (2017). Economics of Strategy. 7th Edition. New York: Wiley.
Bodie, Z.; Kane, A.; e Marcus, A. J. (2018). Investments. 11th Edition. New York: Mc-GrawHill.
Leão, E.; e Barradas, R. (2023). Mercados Financeiros - Emoção e Razão. Lisboa: Edições Sílabo.
Textos de Apoio (a disponibilizar pela equipa docente) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Banco de Portugal. (2010). "Estrutura e Dinâmica das Sociedades não Financeiras em Portugal". Estudos da Central de Balanços. Dezembro.
Caraça, J.; Lundvall, B. A.; e Mendonça, S. (2009). "The Changing Role of Science in the Innovation Process: From Queen to Cinderella?". Technological Forecasting and Social Change. 76: 861-867.
Carlton, D. W.; and Perloff, J. M. (2004). Modern Industrial Organization. Fourth Edition. Pearson
Klepper, S. (1997). "Industry Life Cycles". Industrial and Corporate Change. 6 (1): 145-81.
Malerba, F. (2006). "Sectoral Systems: How and Why Innovation Differs Across Sectors". The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press.
Mata, J. (2012). Economia da Empresa. Fundação Calouste Gulbenkian.
Leão, P. (2011). Economia dos Mercados e da Empresa. Escolar Editora.
Relatórios Sectoriais da Economist Intelligence Unit. Authors: Reference: Year:
|
|
03044 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
Programa
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. CP2. Antropologia e Direitos Humanos CP3. O debate universalismo/relativismo. CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples CP6. Perspetivas recentes na antropologia. CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher. CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo? CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação contínua ou final. Contínua: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 10 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação final: exame na 1ª época ou na época especial.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP.
Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381
Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: Year:
|
|
01696 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC tem como objectivo apresentar aos alunos o estado-da-arte relativamente às abordagens sociopsicológicas à diversidade social e relações interculturais no contexto escolar. O/A aluno/a que concluir com êxito esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1: definir e avaliar os principais conceitos relacionados com a diversidade social e relações interculturais no contexto escolar;
OA2: identificar e descrever as teorias clássicas e contemporâneas sobre o desenvolvimento da inclusão e exclusão social na infância e adolescência;
OA3: descrever os princípios gerais de intervenções sociais em contexto escolar;
OA4: identificar intervenções escolares teórica e empiricamente apoiadas para incluir a diversidade social e promover as relações interculturais positivas no contexto escolar.
Programa
CP1: Introdução à diversidade social e relações interculturais na escola 1.1 Diversidade social: principais conceitos, definições e avaliação 1.2 Preditores do sucesso escolar e bem-estar: o papel da diversidade e das relações interculturais
CP2: Desenvolvimento da inclusão social e exclusão na infância e adolescência. 2.1 Evidências sobre inclusão / exclusão para diferentes dimensões da diversidade social 2.2 Teorias e hipóteses clássicas e contemporâneas
CP3: Intervenções escolares para promover a inclusão da diversidade social 3.1 Conceitos básicos e metodologias no desenvolvimento de intervenções escolares 3.2 Modelos sócio-psicológicos para promover a inclusão da diversidade social na infância e adolescência 3.3 Intervenções existentes para promover a inclusão da diversidade social na escola
Processo de Avaliação
Regimes de avaliação: 1) O regime de avaliação periódica inclui: 1.0) participar em 10 aulas 1.1) leitura de artigos (10%) 1.2) apresentação de grupo de um artigo de investigação (10%); 1.3) O desenvolvimento de uma proposta de intervenção em meio escolar: 1.3.1) apresentação de grupo da proposta de intervenção na escola (10%) 1.3.2) relatório escrito da proposta de intervenção na escola (30% relatório de grupo; 40% reflexão crítica individual). OU 2) Exame Final: exame escrito (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Stephan, W. G., & Vogt, W. (Eds.). (2004). Education programs for improving intergroup relations: Theory, research and practice. NY, USA: Teachers College Press (PS.132 Edu). Quintana, S. M., & McKown, C. (Eds.). (2008). Handbook of race, racism, and the developing child. John Wiley & Sons.
Hattie, J. (2008). Visible learning: A synthesis of over 800 meta-analyses relating to achievement. NY, USA: Routledge.
Aboud, F. E., & Levy, S. R. (2000). Interventions to reduce prejudice and discrimination in children and adolescents. In S. Oskamp (Ed.), Reducing Prejudice and Discrimination (pp. 269-293). Mahwah, NJ, US: Lawrence Erlbaum Associates Publishers (PS.131 Red).
Aboud, F. E., & Fenwick, V. (1999). Exploring and Evaluating School-Based Interventions to Reduce Prejudice. Journal of Social Issues, 55(4), 767-785.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Rodrigues, R. B., Rutland, A., & Collins, E. (2016). The Multi-Norm Structural Social-Developmental Model of Children's Intergroup Attitudes: Integrating Intergroup-Loyalty and Outgroup Fairness Norms. In Vala, J., Calheiros, M. & Waldzus, S. (Eds.). The Social Developmental Construction of Violence and Intergroup Conflict. Newcastle: Springer. (elearning platform) OECD (2017). Empowering and Enabling Teachers to Improve Equity and Outcomes for All. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation (S.183 OCDE*Emp) OECD (2010). Educating Teachers for Diversity: Meeting the Challenge. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation (available in elearning platform) Cunha, F. (2016). imAGES: Intervention Program to Prevent Ageism in Children and Adolescents. In Baker, H., Kruger, T. M., & Karasik, R. J. (Eds.). Hands on Aging: Experiential Activities for the Classroom and Beyond! Newcastle: Springer. (available in elearning platform) Marques, S., Vauclair, C.-M., Rodrigues, R. B., Mendonça, J., Gerardo, F., & Knowles, G., & Lander, V. (2011). Diversity, equality and achievement in education. LA, USA: Sage Publications (S.135, Kno*Div). Killen, M., & Rutland, A. (2011). Children and social exclusion. Morality, prejudice, and group identity. Sussex, UK: Wiley-Blackwell (S.207 KIL*Chi). Guerra, R., Rodrigues, R. B. (2019). Inclusão e Sucesso Académico de Crianças e Jovens Imigrantes: O Papel das Dinâmicas de Aculturação. Carmona, M., Barreiros, J., Aguiar, C., Alexandre, J. & Costa-Lopes, R. Estudos 64 Observatório da Imigração. Lisboa: Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.). ISBN: 978-989-685-088-3. EACEA (2009). Integrating Immigrant Children into Schools in Europe. Brussels: Education, Audiovisual and Culture Executive Agency. (online here) Bodine, R. J., & Crawford, D. K. (1998). The Handbook of Conflict Resolution Education. A Guide to Building Quality Programs in Schools. San Francisco, USA: Jossey-Bass Publishers (elearning platform). Amir, Y., Sharan, S., & Ben-Ari, R. (Eds.). (1984). School desegregation. NJ, USA: Lawrence Erlbaum Associates. (PS.124 Sch,1) Authors: Reference: Year:
|
|
01694 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Após a conclusão desta UC os alunos deverão ser capazes de: OA1 - distinguir tipos de diversidade OA2 - Identificar oportunidades relacionadas com a diversidade e desafios no trabalho OA3 - delinear abordagens teóricas e resultados centrais para explicar os efeitos da diversidade, incluindo o papel da liderança OA4 - aplicar estas abordagens a casos práticos concretos OA5 - refletir de modo crítico na pesquisa e políticas organizacionais no que se refere à diversidade.
Programa
CP1. Contexto histórico da diversificação da força laboral CP2. Dimensões e tipologias da diversidade nas organizações CP2.1. Diversidade demográfica CP2.2. Diversidade relacionada com o emprego CP2.3. Diversidade cultural CP2.4. Diversidade na personalidade CP2.5. Diversidade relacional CP3. Principais abordagens aos processos envolvidos nos efeitos da diversidade na performance dos grupos de trabalho CP3.1. A abordagem da categorização social CP3.2. A abordagem da informação/tomada de decisão CP3.3. Mediação e moderação dos efeitos da diversidade CP4. Gerir a diversidade CP4.1. Intervenções estruturais: Quebrar barreiras CP4.2. Diversidade e liderança CP4.3. Diversidade e clima organizacional CP5. Debates contemporâneos CP5.1. Temas contemporâneos: microagressões, intersectionalidade; desafios e oportunidades da COVID-19; Balanço crítico das formações em diversidade CP5.2. O papel da diversidade cultural
Processo de Avaliação
Avaliação parcelar: 1) Tarefa de grupo (40%) incluindo apresentação de texto em aula, participação e relatório de projeto de investigação (cobrindo o conteúdo da UC); 2) resumo crítico individual (30%) de um dos textos apresentados (cobrindo o conteúdo da UC); 3) teste individual (30%) cobrindo o conteúdo da UC. Para cada uma das tarefas é requerido um mínimo de 9.5 valores.
Avaliação em exame: teste (100%) durante o período de exames, cobrindo o conteúdo da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Brief, A. P. (ed.) (2008): Diversity at Work. Cambridge: Cambridge University Press. 5. Fletcher, L., & Beauregard, T. (2022) The psychology of diversity and its implications for workplace (in)equality: Looking back at the last decade and forward to the next. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 95(3)-577-594. https://doi.org/10.1111/joop.12388 Metinyurt, T., Haynes-Baratz, M., & Bond, M., A systematic review of interventions to address workplace bias: What we know, what we don't, and lessons learned, 2021, Metinyurt, T., Haynes-Baratz, M., Bond, M. (2021). A systematic review of interventions to address workplace bias: What we know, what we don't, and lessons learned. New Ideas in Psychology, 63, 100879. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2021.100879, https://doi.org/10.1111/joop.12388 Roberson, Q. (2013) Oxford Handbook of Diversity and Work. New York: Oxford University Press Stockdale, M. S. & Crosby, F. J. (2004). The Psychology and Management of Workplace Diversity. Malden: Blackwell Van Knippenberg, D. & Schippers, M. C. (2007). Work group diversity. Annual Review of Psychology, 58, 515-541 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Williams, K., & O'Reilly, C. A. (1998) Demography and diversity in organizations: A review of 40 years of research. Research in Organizational Behavior, 20, 77-144 Carton, A. M., & Cummings, J. N. (2012). A theory of subgroups in work teams. The Academy of Management Review, 37(3), 441-470. Guillaume, Y. R. F., Dawson, J. F., Priola, V., Sacramento, C. A., Woods, S. A., Higson, H.E., Budhwar, P.S. & West, M. A. (2014) Managing diversity in organizations: An integrative model and agenda for future research. European Journal of Work and Organizational Psychology, 23, 783-802, DOI: 10.1080/1359432X.2013.805485 Olsen, J. E., & Martins, L. L. (2012). Understanding organizational diversity management programs: A theoretical framework and directions for future research. Journal of Organizational Behavior, 33(8), 1168-1187. https://doi.org/10.1002/job.1792 Van Knippenberg, D., De Dreu, C. K. W., & Homan, A. C., Work Group Diversity and Group Performance: An Integrative Model and Research Agenda, 2004, van Knippenberg, D., De Dreu, C. K. W., & Homan, A. C. (2004). Work Group Diversity and Group Performance: An Integrative Model and Research Agenda. Journal of Applied Psychology, 89(6), 1008-1022. https://doi.org/10.1037/0021-9010.89.6.1008, Authors: Reference: Year:
|
|
L5020 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os objetivos de aprendizagem (OA) são:
A. Conhecimento e compreensão de: 1) Papel da mudança tecnológica no desenvolvimento económico. 2) Papel da inovação na sociedade 3) Principais modelos de inovação e difusão, suas forças e fraquezas; 4) Desafios políticos e regulatórios associados à inovação e à mudança tecnológica.
B. Aplicação de Conhecimento: 1) Aplicação de teorias aos atuais debates sobre mudança tecnológica e inovação; 2) Uso das principais fontes bibliográficas e indicadores;
C. Avaliação 1) Tendências tecnológicas e seus efeitos. 2) Impacte das políticas de inovação e de C&T&I.
D. Comunicação 1) Capacidade de desenvolver, estruturar e comunicar ideias oralmente e por escrito.
E. Aprendizagem 1) Capacidade de estudo e de pesquisa com autonomia; 2) Capacidade de trabalhar de forma criativa individualmente e em grupo..
Programa
1 Introdução e conceitos centrais 1.1 Inovação, Invenção e conhecimento 1.2 Tipos de inovação 1.3 Indicadores
2 Fundamentos teóricos da Economia da Inovação 2.1 Diferentes abordagens teóricas da inovação 2.2 Modelos de inovação 2.3 Modelos de difusão
3 Empresas, conhecimento e inovação 3.1 A empresa inovadora 3.2 Incumbentes e Novas Tecnologias 3.3. Novos modelos de negócio 3.4. Apropriabilidade e direitos de propriedade intelectual 3.5. Processos colaborativos e redes de inovação
4 Inovação e dinâmicas sectoriais 4.1 Padrões sectoriais de inovação 4.2 Estruturas de mercado e inovação
5 Inovação e crescimento económico 5.1 Tecnologia, crescimento económico e produtividade 5.2 Instituições e Sistemas Nacionais de Inovação 5.3 Políticas de C&T&I
6 Debates contemporâneos
Processo de Avaliação
Avaliação periódica inclui: - Teste final (40% da nota); - Trabalho individual escrito de aprofundamento de um tema (tópicos 2-5) através de análise crítica de um dos temas do programa ou estudo de caso (40% da nota); - Trabalho em grupo (journal club), sobre tópico 6 (20% da nota). Terão aproveitamento os/as estudantes com classificação final igual ou superior a dez valores e com classificação não inferior a 8 valores em cada um dos elementos. Ou A avaliação final composta por um exame (100% da nota da UC)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Main books for the lectures are: - Edler, J., Cunningham, P., & Gök, A. (Eds.). (2016). Handbook of innovation policy impact. Edward Elgar Publishing. - Fagerberg, J., Martin, B. R., & Andersen, E. S. (Eds.). (2013). Innovation studies: Evolution and future challenges. OUP Oxford. - Fagerberg, J., Mowery, D. C. and Nelson, R. R. (eds.) (2005), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford, Oxford University Press. - Hall, B. and Rosenberg, N. (eds.) (2010), Handbook of the Economics of Innovation, Amesterdam, Elsevier. - Nelson, R., Dosi, G., Helfat, C. E., Pyka, A., Saviotti, P. P., & Lee, K. (2018). Modern Evolutionary Economics. Cambridge University Press. - Volti, R. (2017). Society and technological change. 8th Ed. Macmillan Learning. Selected reading from recent research and case studies will also be assigned. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Abramovitz, M. and David, P.A. (1996), "Convergence and deferred catch-up: Productivity leadership and the waning of American exceptionalism", in Landau, R., Taylor, T. and Wright, G. (eds.) (1996), The Mosaic of Economic Growth, Stanford, Stanford University Press, pp.21-62. - Archibugi, D. and Lundvall, B.A. (eds.) (2001), The Globalizing Learning Economy, Oxford University Press. - Arrow, K.J. (1962), "Economic welfare and the allocation of resources for invention", in Nelson, R.R. (ed.), The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors, pp.609-626, Cambridge, Massachusetts. - Borrás, S. and Edquist, C. (2013), "The choice of innovation policy instruments", Technological Forecasting & Social Change, Vol.80, No.8, pp.1513-1522. - Colombo, M.G., Grilli, L., Piscitello, L. and Rossi-Lamastra, C. (eds.) (2011), Science and Innovation Policy for the New Knowledge Economy, Cheltenham, Edward Elgar. - Dolfsma, W. and Seo, D. (2013), "Government policy and technological innovation - a suggested typology", Technovation, Vol.33, Nos.6-7, pp.173-179. - Edquist, C. (ed.) (1997), Systems of Innovation - Technologies, Institutions and Organizations, Pinter. - Etzkowitz, H. and Leydesdorff, L. (2000), "The dynamics of innovation: from National Systems and 'Mode 2' to a Triple Helix of university-industry-government relations", Research Policy, Vol.29, No.2, pp.109-123. - Freeman, C. and Louçã, F. (2001), As Time Goes by - From the Industrial Revolution to the Information Revolution, Oxford, Oxford University Press (Portuguese edition: Ciclos e Crises no Capitalismo Global - Das Revoluções Industriais à Revolução da Informação, Porto, Edições Afrontamento, 2004). - Freeman, C. and Soete, L. (1997), The Economics of Industrial Innovation, Londres, Pinter Publishers, 3rd edition. - Godinho, M.M. (2013), Inovação em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. - Klein Woolthuis, R., Lankhuizen, M. and Gilsing, V. (2005), "A system failure framework for innovation policy design", Technovation, Vol.25, No.6, pp.609-619. - Kline, S.J. and Rosenberg, N. (1986), "An Overview of Innovation", in Landau, R. and Rosenberg, N. (eds.), The Positive Sum Strategy, Washington, DC, National Academy of Sciences, pp.275-305. - Lundvall, B.A. (ed.) (1992), National Systems of Innovation, London, Pinter Publishers. - Mazzucato, M. (2014), The Entrepreneurial State - Debunking Public vs. Private Sector Myths, London, Revised edition, London, Anthem Press. - Nelson, R.R. (1959), "The Simple Economics of Basic Scientific Research", Journal of Political Economy, Vol.67, No.3, pp.351-64. - Nelson, R. (ed.) (1993), National Innovation Systems, Oxford, Oxford University Press. - OCDE (2015), Frascati Manual 2002 - Proposed Standard Practice for Surveys on Research and Experimental Development, Paris, OCDE. - OCDE (2018), Oslo Manual - Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data, 4th edition, Paris, OCDE. - Pavitt, K. (1984), "Sectoral patterns of technical change: Towards a taxonomy and a theory", Research Policy, Vol.13, No.6, pp.343-373. - Rogers, E.M. (2003), Diffusion of innovations, 5th edition, New York, Free Press. - Rothwell, R. (1994), "Towards the Fifth-generation innovation process", International Marketing Review, Vol.11, No.1, pp.7-31. - Schumpeter, J.A. (1951; 1934), The Theory of Economic Development - An Inquiry into Profits, Capital, Credit, Interest and the Business Cycle, reprinted from the English edition of 1934, 2nd edition of the work of 1911, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. - Shavinina, L.V. (ed.) (2003), The International Handbook of Innovation, Amsterdam, Pergamon-Elsevier. - Swann, G.M.P. (2009), The Economics of Innovation - An Introduction, Cheltenham, Edward Elgar. - Tidd, J. and Bessant, J. (2020), Managing Innovation: Integrating Technological, Market and Organizational Change, 7th ed., Chichester, Wiley. Data Sources: -EC, European Innovation Scoreboard. - OCDE, Main Science and Technology Indicators. Authors: Reference: Year:
|
|
03873 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O programa de ET&DL e a metodologia da sua abordagem subordinam-se ao propósito de dotar os alunos das seguintes competências, tendo por referência os descritores de Dublin adoptados pela licenciatura de Economia do ISCTE. A?Competências no domínio da compreensão e aquisição de conhecimentos: 1.Adquirir uma visão panorâmica mas integrada das principais teorias da organização espacial que moldam a história científica da disciplina; 2.Habilitar os alunos a interpretar as dinâmicas territoriais actuais; 3.Compreender a natureza da problemática da Política e do Planeamento Regional. B?Competências de análise e avaliação: 4.Exercitar a capacidade de análise crítica de textos e fontes estatísticas. C? Competências de comunicação e aprendizagem: 5.Aprender a trabalhar em equipa.
Programa
1. A dimensão espacial da economia no pensamento económico do séc. XX . A visão neoclássica da economia espacial . As teorias do crescimento regional desigual . As teorias do desenvolvimento (local) endógeno 2. A abordagem atual da Economia do Território .A conceptualização dos meios inovadores e das learning regions .Inovação e Território: redes territoriais de inovação
3.Política Regional e desenvolvimento territorial .O padrão das assimetrias regionais em Portugal e na EU .Técnicas de aferição das assimetrias regionais .Objetivos e natureza da política regional .O sistema de planeamento português e os atuais instrumentos de gestão do desenvolvimento territorial .Os desafios que se colocam atualmente em Portugal às políticas de desenvolvimento territorial
Processo de Avaliação
A UC tem duas modalidades de avaliação alternativas: exame final e avaliação periódica. A avaliação periódica materializa-se: i. num teste individual (50%); ii. num trabalho de grupo (50%) São excluídos da avaliação periódica os alunos com menos de 35% no teste individual. Poderá ser usado o smartphone como instrumento de avaliação em perguntas de resposta sumária e/ou de resposta múltipla.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - ADC (2018), Relatório do Desenvolvimento & Coesão ? 2018, Agência para o Desenvolvimento e Coesão, Lisboa. - Barca, Fabrizio et al. (2012) The case for Regional Development Intervention, Journal of Regional Science, Vol. 52, Nº1, pp. 134-152. - Capello, Roberta (2016) What makes Southern Italy still lagging behind? A diachronic perspective of theories and approaches, European Planning Studies, 24:4, 668-686. - Costa, José Silva, ed?. (2002): Compêndio de Economia Regional. Coimbra: APDR. - OCDE (2016) Regional Outlook, Cap 2-Regional Development Policies e Cap. 3- Rural Policy 3.0 - Vazquez-Barquero (2010) The new forces of Development: Territorial Policy for Endogenous Development, World Scientific Ed. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1. Benko, G. (1999), A Ciência Regional, Celta, Oeiras 2. Capello, Roberta (2017) Towards a new conceptualization of innovation in space, International Journal of Urban and Regional research, DOI:10.1111/1468-2427.12556 3. Crescenzi, Riccardo & Giua, Mara (2019): One or many Cohesion Policies of the European Union? On the differential economic impacts of Cohesion Policy across member states, Regional Studies, DOI: 10.1080/00343404.2019.1665174 4. David Doloreux & Igone Porto Gomez (2017) A review of (almost) 20 years of regional innovation systems research, European Planning Studies, 25:3, 371-387 5. EU (...) Europe in Figures-Eurostat Yearbook 6. EU (...) Eurostat Regional Yearbook 7. Lopes, A. Simões (1995): Desenvolvimento Regional. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 8. Lopes, Raul (2001): Competitividade, Inovação e Territórios. Oeiras: Celta 9. Mateus, Augusto, ed. (2015) 35 anos de Portugal Europeu. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos 10. Nunes, Sérgio & Raul Lopes (2015) Firm Performance, Innovation Modes and Territorial Embeddedness, European Planning Studies, 23:9, 1796-1826 11. Nunes, Sérgio (2012) O papel do Território no processo de inovação empresarial, dissertação doutoramento ISCTE-IUL. Capítulo 3: http://hdl.handle.net/10071/6210 Authors: Reference: Year:
|
|
03338 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Objetivos de aprendizagem (OA): Conhecimento: 1. Evolução da Agenda europeia (OA1) 2. Teoria e formas de integração (OA2) 3. Governação europeia (OA3) 4. Problemas de competitividade, de coesão social e regional (OA4) 5. Agenda nos domínios económico, social, científico e tecnológico (OA5). 6. Principais aspetos e causas da atual crise económica e monetária europeia (OA6) Aplicação: 7. Principais fontes de informação europeia (OA7). Avaliação: 8. O impacte da Agenda e das políticas específicas europeias sobre Portugal (OA8).
Programa
Bloco 1 - UE: integração, instituições e políticas 1. União Europeia: da fundação à atualidade 2. Política económica e mercado único 3. Orçamento europeu e políticas de integração
Bloco 2 - UME e políticas financeiras 4. Integração monetária: história das ideias 5. Economia política da UME 6. BCE e política monetária europeia 7. Política financeira e bancária na UE
Bloco 3 - União Europeia e Portugal 8. Integração portuguesa na UE e UME 9. As periferias e o problema da integração assimétrica
Bloco 4 - Desafios da UE 10. Alterações climáticas 11. Migrações 12. Alterações políticas
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica, inclui os seguintes elementos: Um trabalho escrito individual - formato de artigo com apresentação oral (70%) e discussão de um tema em aula (30%). Nota mínima de 8 em cada elemento. O tema do trabalho será definido tendo em atenção o programa da UC e os interesses de investigação dos participantes. Assiduidade mínima: 80% das aulas.
2. Avaliação por exame: teste escrito individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Artis, M. e Nixson, F. (orgs.) (2007), The Economics of the European Union - Policy and Analysis, 4ª edição, Oxford, Oxford University Press. Baldwin, R. e Wyplosz, C. (2019), The Economics of European Integration, 6ª edição, Berkshire, UK, McGraw-Hill. Marques, A. (2006), A Economia da União Europeia, Coimbra, Almedina. Porto, M.C.L. (2017), Teoria da Integração e Políticas da União Europeia - Face aos desafios da globalização, 5ª edição, Coimbra, Almedina. Wallace, H., Pollack, M.A., Young, A.R. (orgs.) (2014), Policy Making in the European Union, 7ª edição, Oxford, Oxford University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: El-Agraa, A.M. (org.) (2011), The European Union - Economics and Policies, Cambridge, Cambridge University Press, 9ª edição. Morel, N., Palier, B. e Palme, J. (orgs.) (2012), Towards a Social Investment Welfare State?, Bristol, The Policy Press. Nello, S.S. (2011), The European Union - Economics, Policies & History, Berkshire, UK, McGraw-Hill, 3ª edição. Rodrigues, M. J. (org.) (2002), The New Knowledge Economy in Europe - A Strategy for International Competitiveness and Social Cohesion, com a colaboração de R. Boyer, M. Castells, G. Esping-Andersen, R. Lindley, B.Å. Lundvall, L. Soete, M. Telò e M. Tomlinson, Cheltenham, Edward Elgar (edição portuguesa: Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Celta Editora, 2000). Rocha, I. (2013), Tratados da União Europeia - Versão consolidada, 2ª edição, Porto, Porto Editora. Rodrigues, M.J. (2012), Mapping Future Scenarios for the Eurozone, Lisboa, Fundação Friedrich Ebert. Telò, M. (2009), The European Union and Global Governance, Londres, Routledge. Wiener, A. e Diez, T. (eds.) (2009), European Integration Theory, 2ª edição, Oxford University Press, Oxford. DOCUMENTOS OFICIAIS DA UE LINK: European Commission: http://ec.europa.eu/ Authors: Reference: Year:
|
|
00222 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta disciplina visa o desenvolvimento das seguintes competências:
Conhecimento e Compreensão:
- OA1. da forma como um investidor decide afetar capital entre ativos - OA2. do funcionamento dos mercados de capitais em equilíbrio
Aplicação de conhecimentos:
- OA3. Capacidade de proceder à estimação do valor fundamental de obrigações e ações
Análise e avaliação:
- OA4. Capacidade de avaliar os movimentos que ocorrem nos mercados financeiros e de os relacionar com a chegada de nova informação.
Comunicação:
- OA5. Capacidade de trabalhar em grupo e de motivar e mobilizar equipas para projetos comuns e resolução coletiva de problemas. - OA6. Capacidade de elaborar argumentos e de os justificar de um ponto de vista teórico e empírico, e de os comunicar a outrem
Programa
1. Teoria da carteira
2. Modelos e comportamento dos mercados de financeiros:
a. CAPM - Capital Asset Pricing Model
b. Modelo de Índice de Mercado
c. Eficiência dos mercados
3. Breve descrição das instituições e dos mercados financeiros
4. Títulos de rendimento fixo:
5. Valorização de ações
6. Tendências recentes nos mercados financeiros e envolvente macroeconómica
Processo de Avaliação
A avaliação final terá os instrumentos e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Épocas) previstos no regulamento de avaliação do ISCTE. Optando por realizar a prova em 1.ª Época, o aluno pode escolher uma das seguintes formas de avaliação:
- Avaliação periódica: Trabalho de grupo e participação nas aulas (30%) e teste final (70%). A participação na avaliação periódica requer uma assiduidade às aulas igual ou superior a 80%. A aprovação requer uma nota mínima de 8 valores em cada uma das componentes. - Avaliação em exame final: Exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bodie, Z., Kane, A., Marcus, A. (2021), Investments, 12th Edition, Mc-GrawHill/Irwin Bodie, Z., Merton, R., Cleeton, D. (2012), Financial Economics, 2ª edição, Prentice-Hall. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: CMVM (2018), CMVM annual report 2018, Lisbon. Crotty, J. (2009), ?Structural causes of the global financial crisis: a critical assessment of the ?new financial architecture?, Cambridge Journal of Economics, 33, 563-580. Damodaran, A. (2012), Investment Valuation: tools and techniques for determining the value of any asset, 3th edition, John Wiley & Sons. ECB (2018), ECB annual report 2018, Frankfurt. Elton, E., Gruber, M., Brown, S., e Goetzmann, W. (2014), Modern Portfolio Theory and Investment Analysis, 9th edition, John Wiley and Sons. Foo, Check-Teck, (2008), "Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis", The Journal of Risk Finance, 9(3), pp. 292-302. Lane, P. H. (2012), The European Sovereign debt Crisis, Journal of Political Economy 26(3), 49-68. Leão, E., Leão, P., Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, 3ª edição, Edições Sílabo. Koller, T., Goedhart, M., Wessels, D (2015), Valuation (Measuring and Managing the Value of Companies), 6th Edition, McKinsey&Co. Mishkin, F. S., Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson Reinhart, C. M., Rogoff, K. S. (2011), ?From financial crash to debt crisis?, American Economic Review, 101(5): 1676-1706. Sharpe, W, e Alexander, G. (1998), Investments, Sixth Edition, Prentice-Hall International Editions. Authors: Reference: Year:
|
|
M8664 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta disciplina visa o desenvolvimento das seguintes competências: Conhecimento e Compreensão: - OA1. Conhecimento e compreensão dos mercados onde os bancos actuam, num contexto internacional - OA2. Conhecimento e compreensão dos principais determinantes da evolução das taxas de câmbio. Aplicação de conhecimentos: - OA3. Capacidade de desenhar estratégias de aprofundamento das actividades de um banco num cenário internacional - OA4. Capacidade de prever a reação da taxa de câmbio a nova informação económica e de definir estratégias de investimento envolvendo moedas estrangeiras Capacidade de avaliação: - OA5. Capacidade de avaliar o desempenho de um banco de 2ª ordem Comunicação: - OA6.Capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
Programa
1. O sistema bancário e o Banco Central 2. O Mercado Monetário Interbancário e o Mercado de Operações de Intervenção 3. Análise financeira de bancos de 2ª ordem 4. A regulação do sector bancário 5. Principais modelos de determinação da taxa de câmbio 6. A especulação nos mercados cambiais 7. As crises cambiais 8. Teoria das Zonas Monetárias Óptimas
Processo de Avaliação
O aluno pode optar por uma das seguintes formas de avaliação:
Forma A: Nota Final = [Teste Intermédio]*50% +[Segundo Teste]*50%
Forma B: Nota Final = [Exame Final]*100%
Obs: O Teste Intermédio tem quatro questões. O Exame Final tem oito questões. O Segundo Teste corresponde às últimas quatro questões do Exame Final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Pilbeam, Keith (2013), International Finance, 4th edition, Palgrave. Copeland, Laurence (2014), Exchange Rates and International Finance, 6th edition, Prentice-Hall. De Grauwe, Paul (2018), Economics of Monetary Union, Cambridge University Press. 12th edition. Mishkin, F. (2021). The Economics of Money, Banking and Financial Markets, 13th edition, Pearson. Leão, E., Leão, P., Lagoa, S., Política Monetária e Mercados Financeiros, 2023, 4ª Edição, Edições Sílabo., Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Glick, Reuven, Hutchison, M. (2011), Currency Crises, Federal Reserve Bank of San Francisco Working Paper Series 2011-22, September. Lane, P. R. (2006), "The real effects of European Monetary Union", Journal of Economic Perspectives, 20:4, pp. 47-66. Mark, Nelson (2001), International Macroeconomics and Finance: Theory and Econometric Methods, Blackwell Publishers. Melvin, M., Norrbin, S. (2017), International Money and Finance, Addison-Wesley, 9th edition. Reinhart, C. M., Rogoff, K. S. (2011), "From financial crash to debt crisis?", American Economic Review, 101(5): 1676-1706., Schoenmaker, D. (2016), The banking union: An overview and open issues, in T. Beck, B. Casu (eds.), The Palgrave Handbook of European Banking, Palgrave. Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4th edition, MIT Press. Authors: Reference: Year:
|
|
03641 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Compreender as características distintivas da Economia Política Comparada. OA2 - Compreender como é que os diferentes institucionalismos contribuem para o estudo comparativo do capitalismo. OA3 - Analisar e refletir criticamente sobre a abordagem das Variedades de Capitalismo e as principais tipologias que são utilizadas para estudar o Estado Social. OA4 - Compreender a abordagem dos modelos de crescimento OA5 - Compreender a importância da pluralidade metodológica para estudar o capitalismo de forma comparada.
Programa
1. O que é a Economia Política Comparada? 2. Abordagens institucionalistas e a Economia Política Comparada 3. A abordagem das Variedades de Capitalismo 4. Modelos de capitalismos periféricos 5. Modelos de crescimento 6. Modelos de Estado Social e o modelo de proteção social da Europa do Sul 7. Dualização do mercado de trabalho e da proteção social 8. Pluralismo metodológico e a economia política comparada
Processo de Avaliação
Apresentação em sala de aula: 15% Ensaio individual: 35% Prova escrita individual: 50% Exame final: Prova escrita individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Clift, B. (2014) Comparative Political Economy: States, Markets and Global Capitalism, Hampshire: Palgrave Macmillan. Esping-Andersen, G. (1990) The Three Worlds of Welfare Capitalism, Cambridge: Polity Press. Hall, P. and Soskice, D. (2001) (eds.) Varieties of Capitalism: The Institutional Foundations of Comparative Advantage. Oxford: Oxford University Press. Hancké, B. (ed.) (2009) Debating Varieties of Capitalism: A Reader, Oxford: Oxford University Press. Menz, G. (2017) Comparative Political Economy: Contours of a subfield, Oxford: Oxford University Press. Nölke, A., Vliegenthart, A. (2009) Enlarging the Varieties of Capitalism: The Emergence of Dependent Market Economies in East Central Europe, World Politics, 61(4) Amable, B. (2003) The Diversity of Modern Capitalism, Oxford, Oxford University Press. Baccaro, L., Blyth, M. and Pontusson, J. (2022) Diminishing returns: The new politics of growth and stagnation, Oxford University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Molina, O. and Rhodes, M. (2007) ?The Political Economy of Adjustment in Mixed Market Economies: A Study of Spain and Italy.? In: Hancké, B., Rhodes, M., and Thatcher, M. (eds.), Beyond Varieties of Capitalism, Oxford: Oxford University Press, pp. 223-252. Baccaro, L. and Pontusson, J. (2016) Rethinking Comparative Political Economy: The Growth Model Perspective, Politics & Society, 44(2): 175-207. Crouch, C. (2005) Capitalist Diversity and Change. Recombinant Governance and Institutional Entrepreneurs, Oxford: Oxford University Press. Emmenegger, P., Hausermann, S., Palier, B. and Seeleib-Kaiser, M., (eds.) (2012) The Age of Dualization ? The Changing Face of Inequality in Deindustrializing Societies. Oxford: Oxford University Press, pp. 3-26. Hall, P. and Taylor, R. (1996) Political science and the three new institutionalisms. Political Studies, 44(5): 936-957. Hall, P. (2018) Varieties of Capitalism in light of the euro crisis. Journal of European Public Policy 25(1): 7-30. Marques, P. and Salavisa, I. (2017). Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis. Socio-Economic Review, 15(1): 135-160. North, D. (1990) Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press. Polanyi, K. (2001 [1944]) The Great Transformation: The Political and Economic Origins of Our Time, Boston: Beacon Press. Regan, A. (2017) The imbalance of capitalisms in the Eurozone: Can the north and south of Europe converge? Comparative European Politics 15(6): 969-990. Streeck, W. (2009) Re-forming Capitalism: Institutional Change in the German Political Economy. Oxford: Oxford University Press. Streeck, W. and Thelen, K. (2005). Introduction: Institutional change in advanced political economies. In: Streeck, W. and Thelen K. (eds.) Beyond Continuity: Institutional Change in Advanced Political Economies. Oxford: Oxford University Press, pp. 1-39. Authors: Reference: Year:
|
|
03648 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os alunos deverão atingir os seguintes objetivos de aprendizagem (OA): OA1. Compreender a natureza institucional e política dos sistemas financeiros OA2. Compreender os mecanismos que conduziram à financeirização das economias contemporâneas e as suas diferentes implicações OA3. Compreender a relação entre o processo de financerização e algumas tendências das economias contemporâneas, em particular as crises financeiras das últimas décadas OA4. Compreender os debates normativos sobre a regulação financeira e a política monetária contemporâneas
Programa
P1. O que é a financeirização e porque é importante? P2. Moeda, banca e crédito: elementos essenciais P3. Origens da financeirização contemporânea P4. A financeirização das economias e das sociedades P5. Financeirização e acumulação P6. Instabilidade financeira e desequilíbrios P7. Política monetária e banca sombra P8. Finança e fraude
Processo de Avaliação
Avaliação continua
Opção A Apresentação e discussão (seminário) 30% Participação 10% Artigo escrito: 60%
Opção B Apresentação e discussão (seminário) 30% Participação 10% Teste escrito: 60%
Regime Exame Exame individual escrito: 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rodrigues, J., C. Santos, A., & Teles, N. (2016). ?Semi-peripheral financialisation: the case of Portugal?. Review of International Political Economy, 1-31. Minsky, H. P. (1992). The financial instability hypothesis. The Jerome Levy Economics Institute Working Paper 74.
McLeay, M., Radia, A., & Thomas, R. (2014). Money creation in the modern economy. Bank of England Quarterly Bulletin 2014 Q1, 14-27.
Mamede, R. P., Lagoa, S., Leão, E., & Barradas, R. (2016). The long boom and the early bust: the Portuguese economy in the era of financialisation. Financialisation and the Financial and Economic Crises: Country Studies, 255.
Lapavitsas, C., & Powell, J. (2013). Financialisation varied: a comparative analysis of advanced economies. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, 6(3), 359-379.
Hein, E., Detzer, D., & Dodig, N. (Eds.). (2016). Financialisation and the financial and economic crises: country studies. Edward Elgar Publishing.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Stockhammer, E. (2015). Rising inequality as a cause of the present crisis. Cambridge Journal of Economics, 39(3), 935-958. Skott, P., & Ryoo, S. (2008). ?Macroeconomic implications of financialisation?. Cambridge Journal of Economics, 32(6), 827-862.
Reinhart, C. M., & Rogoff, K. (2009). This time is different: Eight centuries of financial folly. Princeton University Press.
Pettifor, A. (2017). The production of money: how to break the power of bankers. Verso Books.
Palley, T. I. (2009). The limits of Minsky's financial instability hypothesis as an explanation of the crisis (No. 11/2009). IMK Working Paper.
Palley, T. I. (2007). ?Financialization: what it is and why it matters? (No. 525). Working papers, The Levy Economics Institute.
Orhangazi, Ö. (2011). ?Financial? vs. ?Real?: An Overview of the Contradictory Role of Finance. In Revitalizing Marxist Theory for Today's Capitalism (pp. 121-148). Emerald Group Publishing Limited.
Orhangazi, Ö. (2008). Financialization and the US Economy. Edward Elgar Publishing.
Minsky, H. P. (1986). Stabilizing an Unstable Economy. McGraw-Hill: New York.
Mettenheim, K. (2013). Back to basics in banking theory and varieties of finance capitalism. Accounting, Economics and Law, 3(3), 357-405.
Lazonick, W., & O?Sullivan, M. (2000). ?Maximizing shareholder value: a new ideology for corporate governance?. Economy and society, 29(1), 13-35.
Lazonick, W. (2013). The Financialization of the US Corporation: What Has Been Lost, and How It Can Be Regained. Seattle University Law Review, 36, 857.
Lapavitsas, C. (2014), Profiting without producing: how finance exploits us all. Verso Books.
Langley, P. (2008). The Everyday Life of Global Finance: Saving and Borrowing in Anglo-America. Oxford University Press.
Krippner, G. R. (2005). ?The financialization of the American economy?. Socio-Economic Review, 3(2), 173-208.
Hein, E. (2012). The macroeconomics of finance-dominated capitalism and its crisis. Edward Elgar Publishing.
Guttmann, R. (2016). Finance-led capitalism: shadow banking, re-regulation, and the future of global markets. Springer.
Epstein, G. A. (Ed.). (2005). Financialization and the world economy. Edward Elgar Publishing.
Chesnais, F. (2016). Finance capital today: corporations and banks in the Lasting Global Slump. Brill.
Authors: Reference: Year:
|
|
03647 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Compreender de forma contextualizada as principais abordagens teóricas em Economia Política à problemática do desenvolvimento. OA2. Conhecer as principais controvérsias em termos de políticas de desenvolvimento, relacionando-as com as diferentes abordagens teóricas e com experiências de desenvolvimento específicas. OA3. Explorar alguns dos principais desafios contemporâneos do desenvolvimento numa perspectiva de Economia Política.
Programa
1- Desenvolvimento e Economia Política: uma visão de longo prazo 2- O ?Pós-Segunda Guerra Mundial?: dinâmicas socioeconómicas, ideias e políticas 3- Dependência, ?necessidades básicas? e outros 4- O Neoliberalismo e as suas consequências 5- O Novo Institucionalismo e o Desenvolvimento 6- O ?Milagre Asiático? e os Estados Desenvolvimentistas 7- O retorno do Estado (?) 8- Tópicos contemporâneos em Desenvolvimento:
Processo de Avaliação
A avaliação da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo com apresentação (25% da nota final) e na elaboração um ensaio individual (75% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, o ensaio individual valerá 100% da nota. Em época de recurso, os alunos serão avaliados por exame escrito (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Simon, David (ed.) (2006), Fifty Key Thinkers on Development, London and New York: Routledge. Rist, Gilbert (2008), The History of Development: From Western Origins to Global Faith, 3rd edition, London: Zed Books. Peet, Richard and Elaine Hartwick (2015), Theories of Development: Contentions, Arguments, Alternatives, Third Edition, New York: Guilford Press. Payne, Anthony and Nicola Phillips (2010), Development, Cambridge: Polity Press. Cypher, James M. (2020), The Process of Economic Development, 5th edition, London and New York: Routledge. Clark, David A. (ed.) (2006), The Elgar Companion to Development Studies, Cheltenham: Edward Elgar. Chang, H. J., & Andreoni, A. (2020). Industrial policy in the 21st century. Development and Change, 51(2), 324-351. Chang, H.-J. (2003), Globalisation, Economic Development and the Role of the State, London and New York: Zed Books. Chang, H. J. (2002). Kicking away the ladder: development strategy in historical perspective. Anthem Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wade, Robert (2010), ?After the Crisis: Industrial Policy and the Developmental State in Low-Income Countries?, Global Policy, 1(2): 150-161. Wade, Robert (1990), Governing the Market: Economic Theory and the Role of Government in East Asian Industrialization, Princeton: Princeton University Press. United Nations Conference on Trade and Development ? World Investments Reports de 2013, 2018 and 2020 Thorbecke, Erik (2006), ?The Evolution of Development Doctrine, 1950-2006?, Research Paper 2006/155, UNU-WIDER, Helsínquia. Stiglitz, Joseph (2018), Globalization and Its Discontents, New edition, London: Allen Lane. Stiglitz, Joseph (1998), ?More Instruments and Broader Goals: Moving Towards the Post-Washington Consensus?, Wider Annual Lectures 2, WIDER-UNU, Helsínquia. So, Alvin Y. (1990), Social Change and Development: Modernization, Dependency and World-Systems Theory, London: Sage. Sen, Amartya (1999). Development as Freedom. Oxford: Oxford University Press Sen, Amartya (1989), ?Development as Capability Expansion?, Journal of Development Planning, 19: 41-58. Sachs, Wolfgang (ed.) (2010), The Development Dictionary: A guide to Knowledge as Power, London and New York: Zed books. Rodrik, Dani (2011), The Globalization Paradox: Why Global Markets, States, and Democracy Can?t Coexist, Oxford: Oxford University Press. Rodrik, Dani (2007), One Economics, Many Recipes: Globalization, Institutions, and Economic Growth, Princeton: Princeton University Press. Ritzer, George (2010), Globalization: A Basic Text, Chichester: Wiley-Blackwell. Reinert, E., J. Ghosh and R. Kattel (ed.) (2015), Handbook of Alternative Theories of Economic Development, Cheltenham: Edward Elgar. Reinert, Erik (2007), How Rich Countries Got Rich ... and Why Poor Countries Stay Poor, London: Constable. Lin, Justin Yifu (2012), New Structural Economics: A Framework for Rethinking Development and Policy, Washington DC: The World Bank. Krueger, Anne O. (1990), ?Government Failures in Development?, Journal of Economic Perspectives, 4(3): 9-23. Harvey, David (2005), A Brief History of Neoliberalism, New YorK: Oxford University Press. Haggard, S. (2018). Developmental states. Cambridge University Press. Gudynas, Eduardo (2016), ?Beyond varieties of development: disputes and alternatives?, Third World Quarterly, 37 (4): 721-732. Gore, Charles (2000), ?The Rise and Fall of the Washington Consensus as a Paradigm for Developing Countries, World Development, 28 (5): 789-804. Gamble, Andrew (2014), Crisis Without End? The Unravelling of Western Prosperity, London: Palgrave Macmillan. Fukuda-Parr, Sakiko (2016), ?From the Millenium Development Goals to the Sustainable Development Goals: shifts in purpose, concept, and politics of global goal setting for development, Gender and Development, 24 (1): 43-52. Fukuda-Parr, Sakiko (2003), ?The Human Development Paradigm: Operationalizing Sen?s Ideas on Capabilities?, Feminist Economics, 9 (2-3): 301-317. Frieden, J.A. e D.A.Lake (ed.) (2000), International Political Economy: Perspectives on Global Power and Wealth, Belmont: Wadsworth Thomson. Evans, Peter (1995), Embedded Autonomy: States and Industrial Transformation, Princeton: Princeton University Press. Escobar, Arturo (2015), ?Degrowth, postdevelopment, and transitions: a preliminary conversation?, Sustainability Science, 10 (3): 451-462. Currie-Alder, B., R. Kanbur, D. M. Malone and R. Medhora (eds.) (2014), International Development: Ideas, Experience and Prospects, Oxford: Oxford University Press. Craig, Alastair, David Hulme and Mark Turner (2007), Challenging Global Inequality: Development Theory and Practice in the 21st Century, Basingstoke, Palgrave Macmillan. Colgan, Jeff D. and Robert O. Kehoane (2017), ?The Liberal Order is Rigged: Fix It or Watch It Wither?, Foreign Affairs, 96(3): 36-44. Chang, H. J., Hauge, J., & Irfan, M. (2016). Transformative industrial policy for Africa. Addis Ababa, Ethiopia: Economic Commission for Africa. Chang, Ha-Joon (2007). Bad Samaritans: Rich Nations, Poor Policies, and the Threat to the Developing World, London: Random House. Chang, Ha-Joon e Ilene Grabel (2004), Reclaiming Development: An Alternative Economic Policy Manual, London and New York: Zed Books. Chang, Ha-Joon (2003), Globalisation, Economic Development and the Role of the State, London and New York: Zed Books. Birdsall, Nancy e Francis Fukuyama (2011), ?The Post-Washington Consensus: Development After the Crisis?, Foreign Affairs, 90(2): 45-53. Buch-Hansen, Hubert (2018), ?The Prerequisites for a Degrowth Paradigm Shift: Insights from Critical Political Economy?, Ecological Economics, 146: 157-163. Babb, Sarah (2013), ?The Washington Consensus as transnational policy paradigm: Its origins, trajectory and likely successor?, Review of International Political Economy, 20 (2): 268-297. Arndt, H.W. (1987), Economic Development: The History of an Idea, Chicago: The University of Chicago Press. Acemoglu, D., Johnson, S., & Robinson, J. A. (2005). Institutions as a fundamental cause of long-run growth. in Philippe Aghion & Steven Durlauf (eds.), Handbook of Economic Growth, edition 1, volume 1, chapter 6, pages 385-472 Authors: Reference: Year:
|
|
03642 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os objetivos de aprendizagem (OA) são: OA1) Conhecer e discutir a globalização através de uma perspetiva economia política internacional; OA2) Conhecer e discutir os elementos essenciais relacionados com a ascensão e evolução das regras do comércio global; OA3) Conhecer e discutir os elementos essenciais subjacentes aos processos das cadeias de valor globais; OA4) Identificar e discutir as principais características por trás da ascensão do "Sul Global"; OA5) Conhecer e discutir os principais desafios contemporâneos para o desenvolvimento global; OA6) Conhecer e discutir o conceito de mundo multiplex.
Programa
1. Economia Política Internacional (EPI) e globalização 2. Medir a Globalização 3. Política interna e Globalização 4. Comércio Global e desafios contemporâneos 5. Produção Global e desafios contemporâneos 6. A Emergência do Sul 7. Desenvolvimento global e desafios contemporâneos 8. Repensar a Globalização: o mundo multiplexo
Processo de Avaliação
A avaliação será periódica e basear-se-á nos seguintes instrumentos de avaliação: 1) Uma apresentação de trabalho em grupo (20%) 2) Uma apresentação/avaliação em grupo para um debate do tipo Oxford (40%) 3) Um ensaio individual (40%)
As notas dos trabalhos em grupo serão divulgadas antes da submissão do ensaio individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ravenhill, John, Global Political Economy, 2018, Ravenhill, J. (2018). Global Political Economy. Oxford University Press, Martin, L. (Ed.). (2015). The Oxford Handbook of the Political Economy of International trade. Oxford University Press UNDP (2013), Human Development Report 2013, The Rise of the South: Human Progress in a Diverse World (UNDP Publishing) UNDP (United Nations Development Programme, 2022), Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. New York Acharya, Amitav (2017), After Liberal Hegemony: The Advent of a Multiplex World Order, Ethics and International Affairs 31:3, pp.271-285 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
M9131 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No domínio do 1º objetivo geral, tendo como referência o período de 1960 a 2023, o aluno deverá poder:
1. Caracterizar o comportamento cíclico das principais variáveis macroeconómicas em Portugal e da evolução do produto e da inflação; 2. Identificar fases distintas do enquadramento institucional da economia Portuguesa; 3. Descrever episódios marcantes da evolução da economia portuguesa. No domínio do 2º objetivo geral:
4. Identificar etapas marcantes do processo de integração europeia; 5. Indicar aspetos fundamentais das principais políticas da União Europeia. No domínio do 3º objetivo geral: 6. Desenvolver capacidade analítica sobre aspetos estruturais da economia Portuguesa desde 1960; 7. Compreensão das necessidades e dificuldades de coordenação das políticas macroeconómicas no quadro da união monetária, bem como dos problemas emergentes no domínio institucional; 8. Avaliar as diferenças de comportamentos dos Estados Membros da UE.
Programa
I.Evolução da Economia Portuguesa desde 60 1.Ciclos económicos 1.1.Aspectos introdutórios 1.2.Factos estilizados 1.3.Sincronização com os parceiros económicos 2.Aspectos estruturais 2.1.Contabilidade do crescimento 2.2.Demografia 2.3.Estrutura sectorial 2.4.Emprego 2.5.Inflação,regimes cambiais 2.6.Finanças Públicas 2.7.Relações internacionais 2.8.Mercado habitacional 3.Políticas de estabilização II.Processo de integração europeia 1.Teorias de integração 2.Processo histórico 3.As principais instituições 4.Políticas económicas 4.1.Introdução 4.2.PAC 4.3.Política de coesão, desenvolvimento regional 4.4.Política de concorrência 4.5.Estratégias 5.Coordenação das políticas macroeconómicas 5.1.O enquadramento das políticas de gestão da procura agregada, o PEC e a política monetária; 5.2.Alterações da política monetária e orçamentais na sequência da crise financeira; 6. Novos Desenvolvimentos 6.1.União Bancária e de Mercados de Capitais 6.2.Impactos do Brexit e da Pandemia na UE
Processo de Avaliação
Avaliação contínua (AC): 1. Teste intermédio (TI) - 1ª parte do programa 2. Teste final (TF) - 2ª parte do programa A nota final (NF) = 0,4*TI+0,6*TF São excluídos da AC os alunos que em qualquer dos momentos de avaliação tiverem nota <7,5. Os alunos deverão registar uma assiduidade igual ou superior a 67% para estarem considerados em AC. Os alunos que não se encontram em AC sujeitam-se a exame final, que valerá 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva Lopes, A Economia Portuguesa desde 1960, 6ª edição, Novembro de 2002, Gradiva. Banco de Portugal, A Economia Portuguesa no Contexto da Integração Económica, Financeira e Monetária, Dezembro de 2009. De Grauwe, P., Economics of Monetary Union, 14th Edition, 2022, Oxford University Press, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Artigos e textos diversos publicados, nomeadamente, pelo Banco de Portugal, BCE, Comissão Europeia, FMI (several papers published by Banco de Portugal, ECB, European Commission, IMF).
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, O impacto do Euro na Economia Portuguesa, Ministério das Finanças, Abril 1998.
Barreto, António (2000), A Situação Social em Portugal, 1960-1995, Lisboa, ICS.
Pinto, A. M. (2007), Economia Portuguesa Melhor é Possível, Almedina, Março de 2007.
Issing, O. & others (2001), Monetary Policy in the Euro Área, Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
|
|
03337 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Especificamente, EDT tem por objetivo contribuir para a formação das seguintes competências: a. Adquirir uma visão panorâmica, mas integrada, das principais teorias da organização espacial que moldam a história científica da disciplina; b. Habilitar os alunos a interpretar as dinâmicas territoriais atuais; c. Adquirir capacidade de problematização político-conceptual das questões suscitadas pelos desafios da competitividade em contexto Global.
Programa
1. Economia e Território: síntese de uma relação teórica fértil 2.Teoria da localização e organização espacial da economia. 3. Teorias do crescimento regional desequilibrado. 4. Globalização e dinâmicas territoriais atuais. 5. A problemática da competitividade regional no contexto atual: da vantagem comparativa baseada no custo à vantagem absoluta alicerçada na inovação.
Processo de Avaliação
A UC tem duas modalidades de avaliação. A avaliação periódica materializa-se num trabalho de grupo (30%) a entregar em 23 Dez. (10 pág), e em 3 testes de resposta múltipla (70%) (realizados nas aulas com recurso ao SmartPhone com base na bibliografia indicada e nas aulas). A participação nas aulas poderá ser usada como fator de majoração da nota final. A avaliação final concretiza-se num exame de 1ª ou 2ª época. Notas superiores a 17 ficam sujeitas a confirmação através de avaliação específica.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Armstrong, Harley & Taylor, Jim (2010) Regional Economics and Policy, 3th edition, Blackwell Capello, Roberta (2015) Regional Economics, 2nd, Routledge. Lopes, A. Simões (1980): Desenvolvimento Regional. Lisboa: FCG Pike, Andy; & all.(2016) Local and Regional Development, 2nd, Routledge Vazquez-Barquero, A. (2010) The new forces of Development. World Scientific Publishing Lopes, Raul (2001), Competitividade, Inovação e Território. Celta (disponível in: http://hdl.handle.net/10071/4269) McCann, Philip; Sheppard, S. (2003) The Rise, Fall and Rise Again of Industrial Location Theory, Regional Studies, Vol. 37.6&7, pp. 649?66 R. Cantillon (1775) Essay on the Nature of Commerce in General Roberta Capello (2016) What makes Southern Italy still lagging behind? DOI: 10.1080/09654313.2015.1128402 Robyn Eversole (2017) ECONOMIES WITH PEOPLE IN THEM Australian Journal of Regional Studies, Vol. 23, No. 3. Vázquez-Barquero, A. (2000) Desarrollo endógeno y globalización, EURE vol.26 n.79 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Baptista, A.J.Mendes (1999) Políticas para o Desenvolvimento do Interior. CCDR-Centro, Coimbra. Baptista, António Mendes (2001), "Cidades, urbanização e economia em contexto de globalização", in Reis, José e Mª Ioannis Baganha (orgs.) A economia em curso: contextos e mobilidades, Edições Afrontamento, Porto, pp. 223-247 Barca, Fabrizio (2012) ?The case for Regional Development intervention Place-Based versus Place-Neutral approaches.? Journal of Regional Science, vol. 52, N.1, pp. 134-152. Benko, Georges e Alain Lipietz (orgs.) (1992) As regiões ganhadoras - Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia económica, Celta, Oeiras, 1994 Budd, Leslie and Hirmis, Amer (2004): "Conceptual Framework for Regional Competitiveness", Regional Studies, Vol. 38-9: 1015-1028. Camagni, Roberto and Roberta Capello (2010) ?Macroeconomic and territorial policies for regional competitiveness: an EU perspective.? Regional Science Policy & Practice, Vol. 2. Nº1. Capello, Roberta (2009) ?Spatial Spillovers and Regional Growth: a cognitive approach?. European Planning Studies, vol. 17, Nº 5, pp.639-658. Ferrão, João (2011) O Ordenamento do Território como Política Pública, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Ferrão, João e Raul Lopes (2004), "Understanding Peripheral Rural Areas as Contexts for Economic Development", in Lois Labrianidis (ed) The future of Europe's Rural Peripheries, pp.31-61, Ashgate Healey, Patsy (2009) ?City Regions and Place Development?. Regional Studies, vol. 43, Nº6, pp. 831-843. Mancha-Navarro, T. & Ruben Garrido-Yserte (2008) ?Regional Policy in the European Union: the cohesion-competitiveness dilemma?. Regional Science Policy & Practice, Vol. 1 Nº1.0 Mateus, Augusto, ed. (2015) 25 anos de Portugal Europeu. Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa. Reis, José (2015), ?Território e Políticas do Território, a Interpretação e a Acção?, Finisterra, L, 100, pp. 107-122. Rutten, Roel & Boekema, Frans (2007) ?Regional Social Capital: Embeddedness, innovation networks and regional economic development.? Technological Forecasting & Social Change, 74, pp. 1834-1846. TuroK, Ivan (2004) ?Cities, Regions and Competitiveness?. Regional Studies, vol. 38, Nº9, pp. 1069-1083. Vázquez-Barquero, Antonio (2006) ?Urban Development in Peripheral Regions of the New Europe: The Case of Vigo in Galicia.? European Planning Studies Vol. 14, No. 6, pp.753-772. Vázquez Barquero, Antonio (2007) Desarrollo endógeno. Teorías y políticas de desarrollo territorial, Investigaciones Regionales, 11 ? Páginas 183 a 210 Authors: Reference: Year:
|
|
00136 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Compreender a importância do contexto social na experiência emocional e suas manifestações. No final desta UC, os/as alunos/as deverão: OA1. Concetualizar os fenómenos afetivos no âmbito da cultura e grupos sociais. OA2. Dominar conceitos-chave como emoções sociais, cultura, grupo, universal humano, estereótipos, (in)justiça. OA3. Adquirir conhecimento de algumas linhas de investigação sobre o papel das emoções na vida social e da importância da cultura e contexto social nas emoções. OA4. Saber aplicar, de forma crítica, o conhecimento (OA2, OA3) a questões sociais.
Programa
S1. Introdução à cultura S2. Diferenças e semelhanças na experiência e expressões emocionais entre as culturas. S3. Emoções sociais e cultura S4. Emoções em encontros interculturais S5. Cognição e emoções intergrupais S6. Emoções em encontros intergrupais S7. Emoções no local de trabalho
Processo de Avaliação
Inclui aulas teórico-práticas e práticas laboratoriais que envolvem apresentação de conceitos/teorias/investigação e visam promover discussões informadas. Parte do trabalho de aprendizagem é igualmente feito de forma autónoma pelo aluno, fora do período de contato.
|
Avaliação periódica ou exame final. Avaliação periódica: trabalho de grupo (escrito e apresentação; 50%) + teste escrito (50%). Exame final: 100%. Têm aprovação nesta UC, alunos com classificação final 9,5pt.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Oishi, S., & Gilbert, E. A. (2016). Current and future directions in culture and happiness research. Current Opinion in Psychology, 8, 54-58. https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2015.10.005 Markus, H. R., & Kitayama, S. (1991). Culture and the self: Implications for cognition, emotion, and motivation. Psychological Review, 98(2), 224?253.
Mackie, D. M., Devos, T., & Smith, E. R. (2000). Intergroup emotions: Explaining offensive action tendencies in an intergroup context. Journal of Personality and Social Psychology, 79, 602-616. doi:10.1037/0022-3514.79.4.602
Ellemers, N., Barreto, M., Wang, J., Leu, J., & Shoda, Y. (2009). When the seemingly innocuous ?stings?: Racial microaggressions and their emotional consequences. Journal of Social Issues, 37, 749?768. https://doi.org/10.1111/j.1540-4560.2009.01621
Cuddy, A. J., Fiske, S. T., & Glick, P. (2007). The BIAS map: behaviors from intergroup affect and stereotypes. Journal of Personality and Social Psychology, 92, 631.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Zeidner, M., Matthews, G., & Roberts, R. D. (2004). Emotional intelligence in the workplace: A critical review. Applied Psychology, 53, 371-399. https://doi.org/10.1111/j.1464-0597.2004.00176.x Zaki, J., & Williams, W. C. (2013). Interpersonal emotion regulation. Emotion, 13, 803-810. doi:10.1037/a0033839
Tsai, J. L., Knutson, B., & Fung, H. H. (2006). Cultural variation in affect valuation. Journal of Personality and Social Psychology, 90, 288?307. https://doi.org/10.1037/0022-3514.90.2.288
Sheldon, K. M., Titova, L., Gordeeva, T. O., Osin, E. N., Lyubomirsky, S., & Bogomaz, S. (2017). Russians inhibit the expression of happiness to strangers: Testing a display rule model. Journal of Cross-Cultural Psychology, 48, 718?733. https://doi.org/10.1177/0022022117699883
Seger, C. R., Banerji, I., Park, S. H., Smith, E. R., & Mackie, D. M. (2017). Specific emotions as mediators of the effect of intergroup contact on prejudice: Findings across multiple participant and target groups. Cognition and Emotion, 31(5), 923-936.
Safdar, S., Friedlmeier, W., Matsumoto, D., Yoo, S. H., Kwantes, C. T., Kakai, H., & Shigemasu, E. (2009). Variations of emotional display rules within and across cultures: A comparison between Canada, USA, and Japan. Canadian Journal of Behavioural Science, 41, 1?10. https://doi.org/10.1037/a0014387
Pedersen, P. (1995). The five stages of culture shock: Critical incidents around the world. Westport, Conn: Greenwood Press.
Niven, K. (2017). The four key characteristics of interpersonal emotion regulation. Current Opinion in Psychology, 17, 89-93. doi:10.1016/j.copsyc.2017.06.015
Naragon-Gainey, K., McMahon, T. P., & Chacko, T. P. (2017). The structure of common emotion regulation strategies: A meta-analytic examination. Psychological Bulletin, 143, 284-427. doi:10.1037/bul0000093
Mauss, I. B., Butler, E. A., Roberts, N. A., & Chu, A. (2010). Emotion control values and responding to an anger provocation in Asian-American and European-American individuals. Cognition and Emotion, 24, 1026?1043. https://doi.org/10.1080/02699930903122273
Maitner, A. T., Mackie, D. M., Pauketat, J. V., & Smith, E. R. (2017). The impact of culture and identity on emotional reactions to insults. Journal of Cross-Cultural Psychology, 48, 892-913. Psychological Review, 110, 265-284.
Mackie, D. M., & Smith, E. R. (2017). Group-based emotion in group processes and intergroup relations. Group Processes & Intergroup Relations, 20, 658-668.
Krys, K., Vauclair, C.-M., Capaldi, C. A., Lun, V. M.-C., Bond, M. H., Domínguez-Espinosa, A., Torres, C., Lipp, O. V, Manickam, L. S. S., Xing, C., Antalíková, R., Pavlopoulos, V., Teyssier, J., Hur, T., Hansen, K., Szarota, P., Ahmed, R. A., Burtceva, E., Chkhaidze, A., ? Yu, A. A. (2016). Be careful where you smile: Culture shapes judgments of intelligence and honesty of smiling individuals. Journal of Nonverbal Behavior, 40, 101?116. https://doi.org/10.1007/s10919-015-0226-4
Duprez, C., Christophe, V., Rimé, B., Congard, A., & Antoine, P. (2015). Motives for the social sharing of an emotional experience. Journal of Social and Personal Relationships, 32, 757-787. doi:10.1177/0265407514548393
Helliwell, J. F., Layard, R. Sachs, J. & De Neve, J.E. (2020). World Happiness Report 2020. New York: Sustainable Development Solutions Network.
Haidt, J., & Keltner, D. (1999). Culture and facial expression: Open-ended methods find more expressions and a gradient of recognition. Cognition and Emotion, 13, 225?266. https://doi.org/10.1080/026999399379267
Ekman, P., Sorenson, E. R., & Friesen, W. V. (1969). Pan-cultural elements in facial displays of emotion. Science, 164, 86?88. https://doi.org/10.1126/science.164.3875.86
Cuddy, A. J., Fiske, S. T., & Glick, P. (2008). Warmth and competence as universal dimensions of social perception: The stereotype content model and the BIAS map. Advances in Experimental Social Psychology, 40, 61-149.
Authors: Reference: Year:
|
|
L5074 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O estudante será aprovado na cadeira na medida em que tenha acedido a um conhecimento genérico dos elementos fundamentais da história da ciência e da epistemologia, da relação destas com a tradição das ciências sociais e, por último, dos parâmetros que guiam os debates contemporâneos sobre o conhecimento sociológico.
Programa
As guerras da ciência - visões contrastantes da ciência. Raízes históricas da ideia de Razão. A geometria euclidiana. Episteme e doxa no mundo Grego. A física aristotélica e ptolomaica. Raízes medievais da revolução científica A ciência moderna Kepler, Galileu, Descartes. A física e cosmologia newtoniana e a extensão e institucionalização da curiosidade científica A biologia pré-darwinista e a revolução de Darwin O darwinismo hoje Transformações da física no século XX. A Epistemologia. Origens modernas do racionalismo (Descartes) e empirismo (Hume) A síntese Kantiana O positivismo lógico e o falsacionismo de Popper A reconstrução da história da ciência de Kuhn O debate Popper-Kuhn e a epistemologia pós-kuhniana As ciências sociais e as humanidades Perspectivas objetivistas e relativistas Modelos explicativos e modelos compreensivos A antropologia como projecto científico e as suas especificidades
Processo de Avaliação
Assiduidade e participação nas aulas (10%); dois exercícios escritos de e comentário a pontos do programa (40%); Teste escrito (50%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Chalmers, Alan 1999 What is this thing called Science? (3ª Ed.) Maidenhead, Open University Press. Kuhn, Thomas 1961 A Estrutura das Revoluções Científicas. Edições 70. Popper, Karl 1974 Autobiografia Intelectual. São Paulo, Cultrix. Okasha, Samir 2002 Philosophy of Science - a very short introduction, Oxford, Oxford University Press. Rosenberg, Alex 2005 Philosophy of Science: a contemporary introduction. London, Routledge. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Barnes, Barry & Bloor, David "Relativism, Rationalism and the Sociology of Knowledge" in Hollis, M. & Lukes, S. 1982 Rationality and Relativism. Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Dewitt, Richard 2004 Worldviews: an introduction to the history and philosophy of science. Oxford, Blackwell Publishing. Hellyer, Marcus 2003 The Scientific Revolution - the essential readings, Oxford, Blackwell Publishing. Kuhn, Thomas 1977 A Tensão Essencial. Lisboa, Edições 70, 1989. Lakatos, Imre 1983 La metodología de los programas de investigación científica. Madrid, Alianza Editorial. Piaget, Jean 1967 Lógica e Conhecimento Científico. Vol. 1 Porto, Livraria Civilização. Ruse, Michael 2006 Darwinism and its Discontents. Cambridge, Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
|
|
L5213 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1. Descrever e contrastar teorias sobre a natureza do conhecimento científico e a forma como este é construído, apontando as potencialidades e limites de cada uma, bem como situando-as no tempo. OA2. Desenvolver uma visão crítica da actividade científica e dos problemas que emergem dos encontros entre o conhecimento científico e outras formas de conhecimento, bem como dos tipos de diálogos possíveis entre eles. OA3. Utilizar os fundamentos do pensamento crítico e noções epistemológicas para reconhecer e analisar algumas das controvérsias entre abordagens diferentes da psicologia, identificando as suas premissas e tomando posição. OA4. Considerar reflexivamente o uso do conhecimento científico na pesquisa em psicologia e na prática profissional dos psicólogos. OA5. Reconhecer os diversos tipos de argumentos, e desenvolver um raciocínio argumentativo de forma estruturada e apropriada à natureza do tema.
Programa
CP1. Introdução. A diversidade de formas e tipos de conhecimento; conhecimento comum, artístico, científico, filosófico; noções de ontologia, epistemologia e metodologia. Limites do conhecimento científico e reflexividade. CP2. O conhecimento científico: uma abordagem histórica. As propostas do séc. XVII. Principais debates sobre ciência no séc. XX. O Positivismo. Gaston Bachelard e o 'novo espírito científico'. Popper e a questão da demarcação. Kuhn e o ciclo de construção da ciência. Rorty e a hermenêutica. CP3. Impactos dos debates do século XX na Psicologia. A diversidade dos pressupostos epistemológicos em psicologia: as diferentes abordagens da psicologia actual e as suas consequências. Tipos de diálogo entre abordagens diferentes e entre conhecimentos diferentes. CP4. Pensamento crítico e argumentação. Argumentos verdadeiros e argumentos razoáveis. Persuasão, verdade e lógica; argumentação e justificação. Tipos de argumentos e a boa argumentação no quotidiano.
Processo de Avaliação
Os alunos podem fazer esta disciplina em avaliação periódica ou por exame final. Para serem admitidos a avaliação periódica deverão realizar: 1. uma apresentação de grupo (20%) 2. um trabalho de grupo (20%) 3. uma frequência (60%). Ficam aprovados na avaliação periódica os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores. Os alunos que não obtenham aprovação na avaliação periódica podem realizar avaliação por exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bowell, T. E Kemp, G. (2005). Critical thinking – A concise guide. London: Routledge. Eemeren, F. V., Grootendorst, R., & Henkemans, F. S. (2002). Argumentation: Analysis. Evaluation, Presentation. London: Lawrence Erlbaum Associates. Kuhn, T.S. (1962/70). The structure of scientific revolutions (2nd ed.). Chicago: University of Chicago Press Popper, K. (1962/78). Conjectures and refutations. London: Routledge & Kegan Paul. Soares, M. L. C. (2004). O que é o conhecimento – Introdução à epistemologia. Lisboa: Campo das Letras Rorty, R. (1979). Philosophy and the mirror of nature. Princeton: Princeton University press Tweney, R.D., Doherty, M.E. & Mynatt C.R. (1980) (Eds). On Scientific Thinking. New York: Columbia University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Álvaro, J.L., & Garrido, A. (2006). Psicologia social. Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw Hill. Bachelard, Gaston (2006). A epistemologia. Lisboa: Edições 70. Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Social Inquiry, 18, 1-21. Bruner, J. (2000). Making stories: law, literature, life. Cambridge, Mass.: Harvard University Press. Castro, P. (1995). Contributos para uma comparação crítica de três tradições em Psicologia Social: atitudes, representações sociais e cognição social. Psicologia, X, 155-174. Castro, P. (2003). O espaço conceptual da psicologia social. In Natureza, ciência e retórica na construção social da ideia de ambiente (pp. 15-21). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Fuller, S. (1997). Confessions of a recovering kuhnian. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 492-494. Gergen, K.J. (1994). The limits of pure critique. In H.W. Simmons & M. Billig (Eds.) After Postmodernism: reconstructing ideology critique (pp. 58-78). London: Sage Publications. Harré, R. (1997). The man who finished of authority. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 484-486. Holtz, P. (2016). How Popper’s ‘Three Worlds Theory’ Resembles Moscovici’s ‘Social Representations Theory’ But Why Moscovici’s Social Psychology of Science Still Differs From Popper’s Critical Approach. Papers on Social Representations, 25, 13.1-13.24. Jovchelovitch, S. (2004). Psicologia social, saber, comunidade e cultura. Psicologia & Sociedade, 16, 20-31. Jovchelovitch, S. (2006). Knowledge in context: representations, community and culture. London: Routledge. Kuhn, T.S. (2003). On scientific paradigms. In M. Gergen & K. Gergen (Eds). Social construction: a reader. London: Sage publications. Newton, I. (1687). The rules of hypothesising. In R.D. Tweney, M.E. Doherty, & C.R. Mynatt (Eds.). On Scientific Thinking (1980). New York: Columbia University Press. Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research: psychology and related Fields. Washington, DC: American Psychological Association. Marková, I. (2003). Dialogicality and social representations – the dynamics of mind. Cambridge : Cambridge University Press. Patterson, M.E., & Williams, D.R. (2005). Maintaining research traditions on place: diversity of thought and scientific progress. Journal of Environmental Psychology, 25, 361-380. Perelman, C. (1977/93). O império retórico: retórica e argumentação. Lisboa: Edições Asa. Pinch, T.J. (1997). Kuhn – The conservative and radical interpretations: are some Mertonians ‘Kuhnians’ and some Kuhnians ‘Mertonians’? Social Studies of Science, 27, 465-482. Rijsman, J., & Stroebe, W. (1989). The two social psychologies or whatever happened to the crisis?. European Journal of Social Psychology, 19, 339-344. Rizzoli, V., Castro, P., Tuzzi, A., & Contarello, A. (2019). Probing the history of social psychology, exploring diversity and views of the social: Publication trends in the EJSP from 1971 to 2016. European Journal of Social Psychology, 49(4), 671-687. Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, et al. (1996). Para abrir as ciências sociais – relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América. Authors: Reference: Year:
|
|
02121 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O Programa da unidade curricular Estado e Desenvolvimento visa alcançar três tipos de objetivos distintos: a) Promover o conhecimento e compreensão da evolução do papel do Estado no processo de desenvolvimento bem como as várias dinâmicas contemporâneas que afectam a sua operação; b) promover a capacidade de envolvimento na preparação da ação pública para o desenvolvimento e que inclua simultaneamente organizações estatais e não-estatais a diferentes níveis territoriais; c) estimular a capacidade para participar na construção de conhecimento científico nestes domínios.
Programa
1. A natureza do Estado 2. Desenvolvimentismo no Pós-Guerra 3. Neoliberalismo 4. Estados Desenvolvimentistas 5. O retorno do Estado (?) num novo contexto global 6. Desenvolvimento Regional e Local 7. Cooperação Internacional 8. Governo Global
Processo de Avaliação
A avaliação da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo com apresentação (25% da nota final) e na elaboração um ensaio individual (75% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, o ensaio individual valerá 100% da nota. Em época de recurso, os alunos serão avaliados através de um exame escrito (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Globalization, Development and the Role of the State. Zed Press Authors: Chang, H.J Reference: Year: 2023
Title: The Palgrave Handbook of Development Cooperation for Achieving the 2030 Agenda. Springer Nature. Authors: Chaturvedi, S., Janus, H., Klingebiel, S., Li, X., Mello e Souza, A. D., Sidiropoulos, E., & Wehrmann, D. Reference: Year: 2021
Title: The Process of Economic Change. 5th Edition. Routledge Authors: Cypher, J. Reference: Year: 2020
Title: Socialist planning. Cambridge University Press Authors: Ellman, M. Reference: Year: 2014
Title: Reshaping Decentralised Development Co-operation: The Key Role of Cities and Regions for the 2030 Agenda. OECD Authors: OECD Reference: Year: 2018
Title: The Oxford handbook of Industrial Policy. Authors: Oqubay, A., Cramer, C., Chang, H. J., & Kozul-Wright, R. (Eds.). (2020). Reference: Year: 2020
Title: Reinventing Leviathan: the politics of administrative reform in developing countries. North-South Center Press, University of Miami Authors: Schneider, B. R., & Heredia, B. (Eds.) (2003). Reference: Year: 2023
Title: UNCTAD (2021). World Investment Report: Investing in Sustainable Recovery Authors: - Reference: Year: -
Bibliografia Opcional
Title: Bibliography specific to each topic will be provided. Authors: Reference: Year:
|
|
M6800 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Conhecer os principais debates teóricos, transversais nas Ciências Sociais, sobre a concepção e as funções do Estado. 2. Conhecer e saber analisar os principais fundamentos microeconómicos e macroeconómicos para a intervenção do Estado na economia. 3. Ser capaz de mobilizar conhecimentos adquiridos, teóricos e de informação empírica relevante, para deduzir implicações sobre a natureza das diferentes formas de intervenção do Estado na economia. 4. Conhecer e saber analisar a lógica subjacente aos incentivos monetários, enquanto instrumento de política pública, e as condicionantes da sua eficácia.
Programa
1. Concepções de Estado na teoria económica e social 1.1. O Estado na perspectiva da economia política clássica (Smith, Mill) 1.2. Debates recentes: neoliberalismo vs institucionalismo 2. Fundamentos para a intervenção do Estado numa "economia mista" 2.1. Fundamentos microeconómicos: A Economia do Bem Estar 2.2. Fundamentos macroeconómicos: o keynesianismo 2.3. Das "falhas de mercado" às "falhas de governo" 3. Motivações, incentivos e políticas públicas 3.1. A teoria da escolha racional e o papel dos incentivos 3.2. Comportamento e políticas públicas
Processo de Avaliação
O aluno pode optar por uma das duas seguintes formas de avaliação: 1. Avaliação contínua: - Participação nas aulas com base em questões preparadas a partir de leituras feitas (20%) - Ensaio escrito individual (40%) - Teste (40%). Os alunos terão de ter uma assiduidade mínima de 80%. 2. Exame Final (1ª época): - Exame final escrito (100%)
Ao exame final de 2ª Época podem aceder os alunos que não obtiveram aprovação na avaliação contínua ou na 1ª época.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Backhouse, Roger (2002). The Penguin History of Economics, Penguin Books: London, Caps. 6 e 7.
Bromley, Daniel W. (2006). Sufficient Reason. Volitional Pragmatism and the Meaning of Economic Institutions, Princeton University Press: Princeton e Oxford, Caps. 3, 4 e 5.
Chang, Ha Joon (2002), Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo liberal theory of the market and the state, Cambridge Journal of Economics, 26: 539-559.
Frohlich, Norman e Oppenheimer, Joe (2003), Optimal Policies and Socially Oriented Behavior: Some Problematic Effects of an Incentive Compatible Device, Public Choice, vol. 117, nº. 3-4: 273-293.
Gneezy e Rustichini (2000), Pay Enough or Don?t Pay at All, The Quarterly Journal of Economics, August: 791-810.
Hardin, Garret (1968), The Tragedy of the Commons, Science, 162:1243-1248.
Wolff, Jonathan (1996). Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa, Cap. 4. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Akerlof, George A. (1970), The market for lemons: quality uncertainty and the market mechanism, Quarterly Journal of Economics 84: 488-500.
Arrow, Kenneth J. (1963), Uncertainty and the welfare economics of medical care, The American Economic Review vol. 53, nº. 5: 941-973.
Arrow, Kenneth J. (1963). Social Choice and Individual Values, Wiley: New York.
Arrow, Kenneth J. (1974). The Limits of Organization, Norton: New York.
Bromley, Daniel W. (2006). Sufficient Reason. Volitional Pragmatism and the Meaning of Economic Institutions, Princeton University Press: Princeton e Oxford.
Dewey, John 1991 (1927). The Public and its Problems, Ohio University Press.
Frey, B. S. (1997). Not Just for the Money. An Economic Theory of Personal Motivation, Edward Elgar: Cheltenham.
Hayek, F. A. (1960), The Constitution of Liberty, Routledge: London, Caps. 1-6 e 9.
Hirschman, Albert O. (1970). Exit, Voice and Loyalty. Responses to Decline in Firms, Organizations and States, Harvard University Press: Cambridge e London.
Keynes, J. Maynard (1967). The General Theory of Employment, Interest and Money, MacMillan: London.
Mill, John Stuart 1991 (1871). On liberty and Other Essays, Oxford University Press: Oxford.
Nussbaum, Martha (2000), The Cost of Tragedy: Some Moral Limits of Cost Benefit Analysis, Journal of Legal Studies 29: 1005-1036.
Nussbaum, Martha C. (1997), Flawed Foundations: The Philosophical Critique of (A Particular Type of) Economics, The University of Chicago Law Review vol. 64, nº. 4: 1197-1214.
O'Neill, John (1998). The Market: Ethics, Knowledge and Politics, Routledge: London.
Sunstein, Cass R. (1997). Free Markets and Social Justice, Oxford University Press: New York.
Wolff, Jonathan (1996). Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa. Authors: Reference: Year:
|
|
03644 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 ? Compreender os princípios de ordem social , sendo capaz de os relacionar com diferentes modos de governação económica, num quadro de relações mútuas entre Estado, mercados, organizações e comunidades. OA2 ? Analisar e refletir criticamente sobre as várias concepções de Estado e mercado na teoria económica. OA3 ? Compreender o carácter distintivo da visão substantiva da economia política institucionalista sobre o papel económico dos Estados e a constituição dos mercados. OA4 ? Compreender a reconstituição do papel económico dos Estados e da constituição dos mercados à luz dos processos de mudança das várias formas de capitalismo moderno e contemporâneo.
Programa
1. O problema da ordem social: controlo, separação e associação 2. Controlo, separação e associação no liberalismo clássico 3. Controlo, separação e associação no neoliberalismo 4. A visão convencional sobre o papel económico do Estado: a economia do Bem-Estar 5. Estados e mercados na perspetiva institucionalista 6. Formas modernas de capitalismo e os seus limites: Keynes e Kalecki 7. A arquitectura dos mercados e o pluralismo das formas de governação económica
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: Participação em sala de aula: 10% Laboratório 1 (em grupo): 25% Laboratório 2 (em grupo): 25% Teste individual escrito: 40% Exame final: teste escrito com consulta (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Demstz, H. (1967), ?Toward a theory of property rights?, American Economic Review, 62: 347-59. Chang, HaJoon (2002), ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neoliberal theory of the market and the state?, Cambridge Journal of Economics, 26: 539-559. Hardin, G. (1968), ?The Tragedy of the Commons?, Science, 162:1243-1248. Hayek, F. A. (1960), The Constitution of Liberty, Routledge: London, Caps. 1-6 e 9. Kalecki, M., (1943), ?Political Aspects of Full Employment?. In: Political Quarterly, 14(4): 322?331. Keynes, J. M. (1967). The General Theory of Employment, Interest and Money, MacMillan: London, Caps. 12, 13, 24. Santos, A. C.; Rodrigues, J. (2009), "Economics as Social Engineering? Questioning the Performativity Thesis", Cambridge Journal of Economics, 33(5): 985-1000 Wade, Robert (1987), ?The Management of Common Property Resources: collective action as an alternative to privatisation and state regulation?, Cambridge Journal of Economics, 11: 95 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Arrow, Kenneth J. (1963), ?Uncertainty and the welfare economics of medical care?, The American Economic Review, 53(5): 941-973. Arrow, Kenneth J. (1963), Social Choice and Individual Values, Wiley: New York. Arrow, Kenneth J. (1974), The Limits of Organization, Norton: New York. Akerlof, George A. (1970), ?The market for ?lemons?: quality uncertainty and the market mechanism", Quarterly Journal of Economics 84: 488-500. Caldas, José Castro, Ana Narciso Costa and Tom R. Burns (2007), ?Rethinking economics: the potential contribution of the classics?, Cambridge Journal of Economics, 31(1): 25-40. Chang, H. J. (2011), ?Institutions and economic development: Theory, policy, and history?, Journal of Institutional Economics Chang, H.-J. (2003), Globalisation, Economic Development And The Role Of The State, London: Zed Books, Caps 1-3 Coase, R.H. (1960), ?The Problem of Social Cost?, The Journal of Law and Economics, Demsetz, H. (2003) ?Ownership and the Externality Problem,? Property Rights: Cooperation, Conflict, and Law, ed. Terry Anderson and Fred McChesney, Princeton: Princeton University Press Donald MacKenzie and Yuval Millo, (2003), ?Constructing a Market, Performing Theory: The Historical Sociology of a Financial Derivatives Exchange?, American Journal of Sociology 109(1): 107?145. Friedman, M. (1962), Capitalism and Freedom. Chicago: University of Chicago Press. Chapter 1 Hayek, F. A. (1947), ?The Meaning of Competition? in Individualism and Economic Order, The University of Chicago Press. Hirschman, A. (1982), ?Rival Interpretations Of Market Society: Civilizing, Destructive, Or Feeble??, Journal of Economic Literature, XX: 1463-1484. Kahan, Dan (2005), ?The Logic of Reciprocity: Trust, Collective Action, and Law? em Herbert Gintis, Samuel Bowles, Robert T. Boyd e Ernst Fehr (eds.). Moral Sentiments and Material Interests, The MIT Press. Kalecki, Michal, 1943: ?Political Aspects of Full Employment?, Political Quarterly, Vol. 14, No. 4, pp. 322?331. Marie-France Garcia-Parpet, (2007), ?The Social Construction of a Perfect Market. The Strawberry Market at Fontaines-en-Sologne?, In: Donald MacKenzie, Fabian Muniesa and Lucia Siu (eds.), Do Economists Make Markets? On the Performativity of Economics. Oxford University Press, 20-53. Medema, S. and P. Boettke (eds.) (2005), The Role of Government in the History of Economic Thought, Durham, N.C.; London: Duke University Press. Mill, John Stuart 1991 (1871). On liberty and Other Essays, Oxford University Press: Oxford. Mill, J. S. (1965), Principles of Political Economy, in Collected Works Vol. 3. Toronto: Toronto University Press. Book 5 Ch.2 Sec. 1-3 & Ch.9 Sec. 1-4 Olson, Mancur 1998 (1965), A Lógica da Acção Colectiva. Bens Públicos e Teoria dos Grupos, Celta Editora: Oeiras. Polanyi, K. (2001 [1944]), The Great Transformation ? The Political and Economic Origins of Our Time, Boston: Beacon Press. Stiglitz, J. E. (2000), Economics of the Public Sector, New York: Norton. Wolff, Jonathan (1996), Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa, Cap. 4. Authors: Reference: Year:
|
|
01687 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O/A aluno/a que conclua com aproveitamento esta UC, será capaz de:
OA1. Compreender as dinâmicas e as representações mentais que caracterizam a formação de estereótipos, preconceitos e comportamentos discriminatórios;
OA2. Analisar a relação entre estereótipo, preconceito e discriminação;
OA3. Descrever e relacionar teorias atuais sobre formas contemporâneas de racismo
OA4. Descrever e analisar criticamente a evidência científica em torno das consequências sociais de estereótipos e preconceitos em esferas importantes da vida social (ex., contexto de cuidados de saúde).
OA5. Descrever e relacionar ideologias sobre as relações intergrupais em contextos interculturais.
Programa
A UC está dividida em cinco partes ou tópicos principais:
S1. Introdução e perspetiva histórica sobre a pesquisa sobre o preconceito S2. Teorias contemporâneas sobre o racismo S3. Ativação, aplicação e transmissão de estereótipos S4. O papel do preconceito e estereótipos nas desigualdades nos cuidados de saúde S5. Teorias contemporâneas sobre ideologias intergrupais
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação:
1.Avaliação periódica: A avaliação é feita com base em dois trabalhos de grupo (20%, 30%) e num teste a realizar no final do semestre (50%) que envolverá os conceitos básicos, teorias e tópicos discutidos ao longo do curso. Aprovação na UC requer a classificação mínima de 9,5 valores em cada elemento de avaliação
OU
2.Avaliação final: Os/as alunos/as realizam um exame final (100%) que exige a aplicação dos principais conceitos e quadros teóricos aprendidos na UC. Aprovação na UC requer a classificação mínima de 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Nelson, T. D. (2006) (Ed.). The psychology of prejudice. Boston: Pearson. Dovidio, J. F. , Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (2010) (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage Fiske, S. T., Gilbert, D. T., & Lindzey, G. (Eds) (2010). Handbook of social psychology (5th ed.). New York, NY: Wiley. Sidanius, J., & Pratto, F. (2001). Social dominance: An intergroup theory of social hierarchy and oppression. Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Sibley, C. G., & Osborne, D. (2016). Ideology and post‐colonial society. Political Psychology, 37, 115-161. Sidanius, J., Levin, S., Federico, C. M., & Pratto, F. (2001). 13 Legitimizing Ideologies The Social Dominance Approach. The psychology of legitimacy: Emerging perspectives on ideology, justice, and intergroup relations, 307. Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality And Social Psychology Review, 6, 242-261.
Madeira, F., Costa-Lopes, R., Do Bú, E. A., & Tato Marinho, R. (2022). The role of stereotypical information on medical judgements for black and white patients. Plos one, 17(6), e0268888. Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal Of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
Duckitt, J. (2010). Historical overview. In J. F. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. M. Esses (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination (pp. 29-44). London: Sage.
Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Madeira, F., Do Bú, E. A., Freitas, G., & Pereira, C. R. (2023). Distributive justice criteria and social categorization processes predict healthcare allocation bias. British Journal of Health Psychology, 28(2), 552-566. IDovidio, J. F., & Fiske, S. T. (2012). Under the radar: how unexamined biases in decision-making processes in clinical interactions can contribute to health care disparities. American journal of public health, 102(5), 945-952. null null null Vala, J., Pereira, C. R., Lima, M. E. O., & Leyens, J. P. (2012). Intergroup time bias and racialized social relations. Personality and Social Psychology Bulletin, 38(4), 491-504. null null Tausch, N., & Hewstone, M. (2010). Intergroup contact. In J. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. Esses (Eds.), The SAGE handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (pp. 544-561). London: Sage
Wheeler, S. C., & Petty, R. E. (2001). The effects of stereotype activation on behavior: a review of possible mechanisms. Psychological bulletin, 127, 797-826.
null Wigboldus, D. H. J., Semin, G. R., & Spears, R. (2000). How do we communicate stereotypes? Linguistic bases and inferential consequences. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 5-18. Dovidio, J. F., & Gaertner, S. L. (2004). Aversive racism. In M. P. Zanna (Ed.), Advances in experimental social psychology (Vol. 36, pp. 1–51). San Diego , CA : Academic Press. Authors: Reference: Year:
|
|
01687 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O/A aluno/a que conclua com aproveitamento esta UC, será capaz de:
OA1. Compreender as dinâmicas e as representações mentais que caracterizam a formação de estereótipos, preconceitos e comportamentos discriminatórios;
OA2. Analisar a relação entre estereótipo, preconceito e discriminação;
OA3. Descrever e relacionar teorias atuais sobre formas contemporâneas de racismo
OA4. Descrever e analisar criticamente a evidência científica em torno das consequências sociais de estereótipos e preconceitos em esferas importantes da vida social (ex., contexto de cuidados de saúde).
OA5. Descrever e relacionar ideologias sobre as relações intergrupais em contextos interculturais.
Programa
A UC está dividida em cinco partes ou tópicos principais:
S1. Introdução e perspetiva histórica sobre a pesquisa sobre o preconceito S2. Teorias contemporâneas sobre o racismo S3. Ativação, aplicação e transmissão de estereótipos S4. O papel do preconceito e estereótipos nas desigualdades nos cuidados de saúde S5. Teorias contemporâneas sobre ideologias intergrupais
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação:
1.Avaliação periódica: A avaliação é feita com base em dois trabalhos de grupo (20%, 30%) e num teste a realizar no final do semestre (50%) que envolverá os conceitos básicos, teorias e tópicos discutidos ao longo do curso. Aprovação na UC requer a classificação mínima de 9,5 valores em cada elemento de avaliação
OU
2.Avaliação final: Os/as alunos/as realizam um exame final (100%) que exige a aplicação dos principais conceitos e quadros teóricos aprendidos na UC. Aprovação na UC requer a classificação mínima de 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Nelson, T. D. (2006) (Ed.). The psychology of prejudice. Boston: Pearson. Dovidio, J. F. , Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (2010) (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage Fiske, S. T., Gilbert, D. T., & Lindzey, G. (Eds) (2010). Handbook of social psychology (5th ed.). New York, NY: Wiley. Sidanius, J., & Pratto, F. (2001). Social dominance: An intergroup theory of social hierarchy and oppression. Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Sibley, C. G., & Osborne, D. (2016). Ideology and post‐colonial society. Political Psychology, 37, 115-161. Sidanius, J., Levin, S., Federico, C. M., & Pratto, F. (2001). 13 Legitimizing Ideologies The Social Dominance Approach. The psychology of legitimacy: Emerging perspectives on ideology, justice, and intergroup relations, 307. Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality And Social Psychology Review, 6, 242-261.
Madeira, F., Costa-Lopes, R., Do Bú, E. A., & Tato Marinho, R. (2022). The role of stereotypical information on medical judgements for black and white patients. Plos one, 17(6), e0268888. Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal Of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
Duckitt, J. (2010). Historical overview. In J. F. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. M. Esses (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination (pp. 29-44). London: Sage.
Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Madeira, F., Do Bú, E. A., Freitas, G., & Pereira, C. R. (2023). Distributive justice criteria and social categorization processes predict healthcare allocation bias. British Journal of Health Psychology, 28(2), 552-566. IDovidio, J. F., & Fiske, S. T. (2012). Under the radar: how unexamined biases in decision-making processes in clinical interactions can contribute to health care disparities. American journal of public health, 102(5), 945-952. null null null Vala, J., Pereira, C. R., Lima, M. E. O., & Leyens, J. P. (2012). Intergroup time bias and racialized social relations. Personality and Social Psychology Bulletin, 38(4), 491-504. null null Tausch, N., & Hewstone, M. (2010). Intergroup contact. In J. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. Esses (Eds.), The SAGE handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (pp. 544-561). London: Sage
Wheeler, S. C., & Petty, R. E. (2001). The effects of stereotype activation on behavior: a review of possible mechanisms. Psychological bulletin, 127, 797-826.
null Wigboldus, D. H. J., Semin, G. R., & Spears, R. (2000). How do we communicate stereotypes? Linguistic bases and inferential consequences. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 5-18. Dovidio, J. F., & Gaertner, S. L. (2004). Aversive racism. In M. P. Zanna (Ed.), Advances in experimental social psychology (Vol. 36, pp. 1–51). San Diego , CA : Academic Press. Authors: Reference: Year:
|
|
L5078 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OA1 - Capacidade para problematizar as diversidades constitutivas do território e os processos de construção de identidades, desde o nível local e regional ao nacional.
OA2 - Conhecer as principais figuras da Etnografia Portuguesa, seus trabalhos mais relevantes e respectivos contextos de produção de conhecimento.
OA3 - Compreender as questões de natureza histórica, teórica e epistemológica, suscitadas pelos contextos sociais e políticos da produção do conhecimento etnográfico sobre Portugal.
Programa
P1 - Cultura popular, identidade nacional e percepção das diversidades.
P2 - Os pioneiros, as tradições, o folclore.
P3 - De Rocha Peixoto a Jorge Dias (ergologia, ecologia, comunitarismo agro-pastoril).
P4 - O período democrático, novos olhares sobre Portugal: Cutileiro, O'Neill, Pina-Cabral, Sally Cole, Bastos, Vale de Almeida
Processo de Avaliação
a) 20% - apresentação de comunicação em seminário e qualidade geral das intervenções e participação nas aulas práticas.
b) 30% - relatório de aprendizagem (máximo 1500 palavras).
c) 50% - ensaio (máximo 5000 palavras).
d) Estudantes com défice de tempo trabalho lectivo (7 ou mais faltas), incumprimento ou trabalhos escritos insuficientes, deverão fazer exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: VEIGA DE OLIVEIRA Ernesto, 1984 - Festividades Cíclicas em Portugal, Publicações Dom Quixote, Lisboa. RIBEIRO, Orlando. 2021 (1945). Portugal: O Mediterrâneo e o Atlântico. Coimbra, Almedina. LEAL João. 2000, Etnografias Portuguesas. Lisboa, Publicações Dom Quixote. DIAS, Jorge. 1981. Vilarinho da Furna, uma aldeia comunitária (1948). Lisboa, I.N.C.M. (nota preliminar e prefácio de Orlando Ribeiro). BRITO Joaquim Pais de. 1982.- "O Atlas Etnológico e a carta das fogueiras anuais", in F. Oliveira Baptista, Maria Luisa Braga, Joaquim Pais de Brito e Benjamim Pereira (Coord.). Estudos em Homenagem a Ernesto Veiga de Oliveira. Lisboa, Centro de Estudos de Etnologia/INIC. COELHO, Adolfo. 1993. Obra Etnográfica (1873-1918), 2 vols. - org. e Prefácio de João Leal, Publicações Dom Quixote, Lisboa. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: VIEGAS, Susana de M., Cabral, João de Pina. 2014. Na encruzilhada portuguesa: a antropologia contemporânea e a sua história. Etnográfica, 18 (2), 211-232. RAMOS Rui. 1994. "A Invenção de Portugal". In José Mattoso (dir.) História de Portugal, vol. VI, A Segunda Fundação (1890-1926). Lisboa, Círculo de Leitores. ______ 1991 - Os Contextos da Antropologia, Difel, Lisboa. PINA-CABRAL João de, 1989 - Filhos de Adão, Filhas de Eva - a visão do mundo camponesa no Alto Minho (1986), Publicações Dom Quixote. Lisboa. ROCHA PEIXOTO António Augusto da, 1990 - Etnografia Portuguesa (Obra Etnográfica Completa). Lisboa,Publicações Dom Quixote. O'NEILL, Brian J. e Joaquim Pais de Brito. 1991. Lugares de aqui : actas do Seminário Terrenos Portugueses, Lisboa, D. Quixote. O'NEILL, Brian. 1984. Proprietários, Lavradores e Jornaleiras: desigualdade social numa aldeia transmontana, 1870-1978. Lisboa, Publicações Dom Quixote. MATTOSO José. 1991. Identificação de um País - ensaio sobre as origens de Portugal (2 vols.). Lisboa, Editorial Estampa. MADUREIRA Nuno Luís, 2003 - A Estatística do Corpo: Antropologia Física e Antropometria na Alvorada do Século XX?, Etnográfica, vol. VII, nº2: 283-303. ______ 1996 - Signum Salomonis. A Figa. A Barba em Portugal. Estudos de Etnografia Comparativa, Lisboa, Publicações Dom Quixote. ______ 1933/88 - Etnografia Portuguesa. Tentame de sistematização (10 vols). Lisboa, I.N.C.M. LEITE DE VASCONCELLOS José, 1986 - Tradições Populares de Portugal (1882). Lisboa, I.N.C.M., Lisboa. LEAL, João, 2006 - Antropologia em Portugal, Mestres, Percursos Transições, Livros Horizonte, Lisboa ______ 1990/1993 - Estudos de Antropologia (2 vols.), I.N.C.M. DIAS, Jorge 1981a - Rio de Onor: comunitarismo agro-pastoril (1953). Lisboa, Editorial Presença. CUTILEIRO, José. 2004 (1977). Ricos e Pobres no Alentejo. Coimbra, Almedina. COLE Sally, 1994 - Mulheres da Praia - o Trabalho e a Vida numa Comunidade Costeira Portuguesa (1991), Publicações Dom Quixote, Lisboa. BRANCO, Jorge Freiras, 1986. Cultura como ciência? Da consolidação do discurso antropológico à institucionalização da disciplina. Ler História 8:75?101. BASTOS , Cristiana. 1993. Os Montes do Nordeste Algarvio. Lisboa, Cosmos. ALMEIDA, Miguel Vale. 1995. Senhores de Si. Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade. Lisboa, Fim de Século ADOLFO COELHO, 1993 - Obra Etnográfica (1873-1918), 2 vols. - org. e Prefácio de João Leal. Lisboa, Publicações Dom Quixote. Authors: Reference: Year:
|
|
01925 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Ser capaz de analisar de uma forma sintética os documentos financeiros publicados por uma empresa, do ponto de vista da rendibilidade e do equilíbrio;
Saber determinar o valor de um projecto de investimento à luz dos cash flows esperados e com base nos principais critérios de avaliação (VAL e TIR);
Programa
1.- Breve Apresentação da Análise Financeira Crescimento, Rendibilidade, Risco (Graus de Alavanca), Liquidez e Equilíbrio Financeiro 2.- Introdução à Análise de Projectos de Investimento. Tipos de Investimento. Mapa de Cash Flow. Valor do Dinheiro no Tempo. Taxa de Actualização. Pay Back, VAL e TIR (Funções NPV e IRR do Excel). Preços Constantes e Correntes. Efeito do Financiamento: Valor Actual Ajustado, Cash Flow dos Capitais Próprios e Custo do capital próprio, Custo Médio Ponderado do Capital.
Processo de Avaliação
Os elementos fundamentais da avaliação são 2 testes, com as ponderações na nota final de 30% e 70%, em que é autorizada a consulta de um formulário sintético sobre a matéria. Alternativamente ao primeiro teste, poderá ser realizado um trabalho de grupo (sugestão 3 a 5 elementos por grupo) sobre um projeto de investimento com utilização do EXCEL, bem como alguns exercícios, ponderados em conjunto com a participação nas aulas para obter os 30%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Neves, J. (2012). Análise e Relato Financeiro. Texto Editores Mota, A., Barroso, C., Nunes, J., Oliveira, L., Ferreira, M., e Inácio, P. (2020). Finanças da Empresa. Edições Sílabo. 6ª edição. Lisboa Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Berk, J., & DeMarzo, P. (2020). Corporate Finance, 5th Ed., Pearson Brealey, R., Myers, S., & Allen, F. (2019). Principles of Corporate Finance. 13th Ed., McGraw-Hill Authors: Reference: Year:
|
|
02125 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Conhecimento e compreensão da forma como a informação económica é relevante para estimar o valor fundamental das obrigações e acções;
Conhecimento e compreensão da forma como os fenómenos especulativos influenciam as cotações nos mercados obrigacionista e accionista;
Capacidade de avaliar os movimentos que ocorrem nos mercados financeiros e de os relacionar com o surgir de nova informação;
Capacidade contribuir para formulação de estratégias de investimento financeiro;
Programa
1. Fundamentos de Cálculo Financeiro
2. Princípios Gerais de Valorização de Ativos
3. Informação Económica e Mercado Obrigacionista a) Valor Fundamental dos Bilhetes do Tesouro b) Valor Fundamental das Obrigações do Tesouro c) Valor Fundamental das Obrigações Emitidas por Empresas Privadas d) Especulação no Mercado Obrigacionista
4. Informação Económica e Mercado Acionista a) Valor Fundamental das Ações b) Especulação no Mercado Acionista
Processo de Avaliação
O aluno pode optar por uma das seguintes formas de avaliação:
Forma A: Nota Final = [Teste Intermédio] *45% +[Segundo Teste] *45%+10%[Trabalho de grupo]
Forma B: Nota Final = [Exame Final]*100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Leão, E., Barradas, R. (2023). Mercados Financeiros: Emoção e Razão. Edições Sílabo. Damodaran, A. (2012). Investment Valuation: tools and techniques for determining the value of any asset, university edition (Wiley Finance). 3rd ed. John Wiley & Sons. Bailey, R. (2005). The Economics of Financial Markets. Cambridge University Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Copeland, T., Koller, T. and Murrin, J. by McKinsey&Co Inc. (2000). Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, University Edition. 3rd ed. John Wiley & Sons. Haugen, R., Holden, C. and Nofsinger, J. (2004). Modern Investment Theory (International Edition), Pearson Education. Huang, C. and Litzenberger, R. (1988). Foundations for Financial Economics. North - Holland. Mishkin, F. (2018). The Economics of Money, Banking and Financial Markets, Global Edition. 12th ed. Pearson. Authors: Reference: Year:
|
|
L1284 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Compreender articuladamente a importância do género e das emoções no âmbito das várias dimensões sociais (familiares, económica, política, religiosa, simbólica, biológica, cultural, relacional e experiencial); 2. Garantir os conhecimentos sobre género e emoções desde uma perspectiva que assegure a compreensão das abordagens contemporâneas sobre família, pessoa e identidade, que submeteram as aproximações formalistas na antropologia a uma forte crítica. 3. Saber relacionar as problemáticas específicas dos estudos do género e das emoções com a Teoria Antropológica.
Programa
Depois do período de inovação reflexiva introduzido pelo desenvolvimento dos estudos sobre o género, assistimos ao desenvolvimento de uma reflexão sobre as emoções que adquiriram uma relevância considerável nas ciências sociais. Os discursos sobre as emoções e os conteúdos das categorias de género são modelados pelos contextos culturais e históricos. As orientações introduzidas pelas perspectivas interpretativistas e pela teoria da prática conduziram a um investimento renovado do estudo das emoções. Através da análise etnográfica das emoções esta cadeira visa discutir a importância das dimensões sociais na experiência emocional. Enquanto dimensões de articulação da experiência individual, as emoções enformadas pelas categorias de género, tornam-se importantes dispositivos de legitimação das hierarquias sociais. Categorias de género e emoções constituirão o pano de fundo para abordar questões sobre processos de constituição de relações de poder em níveis diversos da acção social.
Processo de Avaliação
A avaliação desta disciplina será feita em regime de avaliação continua com base em participação nas aulas (10%), capacidades de exposição e argumentação oral (seminários e debates - 30%), capacidades de exposição e argumentação (1 ficha de leitura 20%, 1 ensaio escrito 40%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (Ed.s), Naturalizing Power. Essays in Feminist Cultural Analysis, London, Routledge
ROSALDO, Michael (1984), Toward an Anthropology of Self and Feeling. In SHWEDER, R e LEVINE, R. (ed.s) Culture Theory: Essays on Mind, Self and Emotion. Cambridge University Press
Lutz C. 1986, Emotion, Thought, and Estrangement: Emotion as a Cultural Category, Cultural Anthropology 1, 3: 287-309.
LIMA, Antónia Pedroso de (1993) A importância das emoções: novos caminhos no estudo do parentesco e da família. In Perspectivas en el estudio del parentesco y la familia. Tenerife.
CAPLAN, Pat (1988), Engendering Knowledge. The Politics of Ethnography Anthropology Today. 4 (6): 14-17
ALMEIDA, Miguel Vale de (1995), Senhores de si. Uma interpretação antropológica da masculinidade. Fim de Século
Abu-Lughod L. e Lutz C. 1990, Emotion, Discourse, and the Politics of Everyday Life, in Abu-Lughod L. e Lutz C. (eds), 1990 Language and the Politics of Emotion, CUP,1-19.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (1995), ?Naturalizing Power? in YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (Ed.s), Naturalizing Power. Essays in Feminist Cultural Analysis, London, New York, Routledge
ROSALDO, Michael (1984), Toward na Anthropology of Self and Fealing. In SHWEDER, R e LEVINE, R. (ed.s) Culture Theory: Essays on Mind, Self and Emotion. Cambridge: Cambridge University Press
Rosaldo, Michelle (1974) Women culture and society, A theoretical overview? In Rosaldo, Michelle and Luise Lamphere ?Women culture and society, A theoretical overview? Stanford University press
Rodrigues, Carla 2005 ?Butler e a desconstrução do género? In Estudos Feministas, Florianópolis, 13(1): 216
PINA CABRAL, João de (2004), O homem na família. Lisboa, ICS.
Ortner, Sherry (1974) ?is female to nature what man is to culture? In Rosaldo, Michelle and Luise Lamphere ?Women culture and society, A theoretical overview? Stanford University press
HOWELL, Signe and Marit MELHUUS (1993) The study of kinship; the study of person; a study of gender? In Teresa DEL VALLE (ed) Gendered Anthropology. London: Routledge
LUTZ, Catherine. (1990), Engendered Emotion. Gender, Power and the rhetoric of emotional control in American discourse. LUTZ, Catherine and ABU-LUGHOD, L. (ed.s) Language and the Politics of Emotion. Cambridge: Cambridge University Press.
LIMA, Antónia Pedroso de (1993) A importância das emoções: novos caminhos no estudo do parentesco e da família. In Perspectivas en el estudio del parentesco y la familia. Vol. 4 Actas do VI Congreso de Antropologia Espanhola. Tenerife.
GRASSI, Marzia (2003) Rabidantes: comércio espontâneo transnacional em Cabo Verde. ICS - Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa pps:225-266
GIDDENS, A., 1994 [1991], Modernidade e Identidade Pessoal, Oeiras, Celta
COLE; Saly, (1994) Mulheres da Praia. O trabalho e a vida numa comunidade costeira portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote
CAPLAN, Pat (1988), Engendering Knowledge. The Politics of Ethnography Anthropology Today. 4 (6): 14-17
Butler, Judith 2003 ?O parentesco é sempre tido como heterossexual? Cadernos Pagu (21): pp.219-260.
ALMEIDA, Miguel Vale de (1995), Senhores de si. Uma interpretação antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim de Século
Abu-Lughod L. e Lutz C. 1990, Emotion, Discourse, and the Politics of Everyday Life, in Abu-Lughod L. e Lutz C. (eds), 1990 Language and the Politics of Emotion, Maison des Sciences de l?Homme and Cambridge University Press, Cambridge, pp.1-19.
Authors: Reference: Year:
|
|
M4602 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Na concretização daqueles objectivos, esta disciplina visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências: OA1. Conhecimento e compreensão da articulação entre processos de globalização e desafios de desenvolvimento global OA2. Aplicação de conhecimentos , capacidade de articular a abordagem conceptual e a abordagem teórica com a reflexão sobre problemas específicos OA3. Capacidade de avaliação da coerência e pertinência das intervenções na promoção do desenvolvimento. OA4. Comunicação, capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Globalização e desenvolvimento: aspectos conceptuais e históricos 2. Comércio internacional e investimento 3. Pobreza e desigualdade 4. Migrações 5. Ambiente 6. Inovação Social Transformadora 7. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Processo de Avaliação
A avaliação da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo com apresentação (25% da nota final) e na elaboração um ensaio individual (75% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, o ensaio individual valerá 100% da nota. Em época de recurso, os alunos serão avaliados por exame escrito (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Allen, R. (2011). Global economic history: a very short introduction. Oxford: Oxford UP Dauvergne, P (2021) The globalization of artificial intelligence: consequences for the politics of environmentalism, Globalizations, 18(2): 285-299 Milanovic, B. (2016). Global inequality: A new approach for the age of globalization. Cambridge MA: Harvard Belknap Peet, R. & Hartwick, E. (2015), Theories of Development: Contentions, Arguments, Alternatives, Third Edition. New York: Guilford Press. Ravenhill, J. (ed.) (2020). Global Political Economy, 6th edition. Oxford: Oxford UP Rodrik, Dani (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford UP Stiglitz, Joseph (2018). Globalization and Its Discontents Revisited. New York and London: W.W. Norton. De Haas, H., Castles, S., & Miller, M. J. (2020). The age of migration: International population movements. London and New York: Guilford Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Betts, Alexander (2019). Nowhere to Go: How Governments in the Americas Are Bungling the Migration Crisis. Foreign Affairs, 98 (6): 122-133. Birdsall, Nancy (2006). The World is not Flat: Inequality and Injustice in our Global Economy. WIDER Annual Lecture 9. Helsinki: UNU-WIDER. Chang, Ha-Joon (2003). Globalisation, Economic Development and the Role of the State. London and New York: Zed Books Chang, Ha-Joon (2007). Bad samaritans: rich nations, poor policies, and the threat to the developing world. Londres: RH Business Books. Clark, David A. (ed.) (2006). The Elgar companion to development studies. Cheltenham: Edward Elgar. Colgan, Jeff D. and Robert O. Kehoane (2017). The Liberal Order is Rigged: Fix It or Watch It Wither?.Foreign Affairs, 96(3): 36-44. Craig, Alastair, David Hulme and Mark Turner (2007), Challenging Global Inequality: Development Theory and Practice in the 21st Century, Basingstoke, Palgrave Macmillan. Currie-Alder, B., R. Kanbur and R. Medhora (eds.) (2014). International Development: Ideas, Experiences and Prospects. Oxford: Oxford University Press. Dauvergne, P (2021) The globalization of artificial intelligence: consequences for the politics of environmentalism, Globalizations, 18:2, 285-299 Desai, V. and R. Potter (ed.) (2007). The Companion to Development Studies, 2nd edition. London: Routledge. Eriksen, Thomas Hylland (2013). Globalization: The Key Concepts. London and New York: Bloomsbury. Frieden, J (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. New York: Norton. Fukuda-Parr, S. (2015). From the Millenium Development Goals to the Sustainable Development Goals: shifts in purpose, concept and politics of global goal setting for development. Gender and Development, 24(1), pp.43-52. Gamble, Andrew (2014). Crisis Without End? The Unravelling of Western Prosperity. Basingstoke: Palgrave Macmillan. Gong, H., Hassink, R., Foster, C., Hess, M., & Garretsen, H. (2022). Globalisation in reverse? Reconfiguring the geographies of value chains and production networks. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, 15(2), 165?181 Harris, Jerry (2020). China-US Tensions: Is Globalisation Dead?. International Critical Thought, 10 (2): 263-281. Harvey, David (2005), A Brief History of Neoliberalism, New YorK: Oxford University Press. Hu, Fred and Michael Spence (2017). Why Globalization Stalled, and How to Restart It?. Foreign Affairs, 96(6): 54-63. Lee Hsien Loong (2020). The Endangered Asian Century: America, China, and the Perils of Confrontation. Foreign Affairs, 99 (4): 52-64. Lighthizer, Robert E. (2020). How to Make Trade Work for Workers: Charting a Path Between Protectionism and Globalism. Foreign Affairs, 99 (4): 78-92. Maddison, Angus (2006). The world economy. Paris: Development Centre Studies, OCDE. Nayyar, Deepak (2009).Developing Countries in the World Economy: The Future in the Past?. WIDER Annual Lecture 12. Helsinki: UNU-WIDER. Piketty, Thomas (2014). Capital in the Twenty-First Century. Cambridge: Belknap Press. Piketty (2019). Capital et idéologie. Paris: Seuil. Reinert, Erik (2007), How Rich Countries Got Rich ... and Why Poor Countries Stay Poor, London: Constable. Ritzer, George (2010), Globalization: A Basic Text, Chichester: Wiley-Blackwell. Rockstrom, J. et al. (2009) Planetary Boundaries: Exploring the Safe Operating Space for Humanity. Ecology and Society 14(2): 32. Rodrik, Dani (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford University Press. Shan, Weijian (2019). The Unwinnable Trade War: Everyone Loses in the US-Chinese Clash ? but Especially Americans. Foreign Affairs, 98 (6): 99-108. Steger, Manfred B. (2013), Globalization: A Very Short Introduction, Oxford: Oxford University Press. Stiglitz, Joseph (2006). Making Globalization Work. London: Allen Lane. Stiglitz, Joseph (2020). Conquering the Great Divide. Finance & Development, September: 17-20 WCED - World Commission on Environment and Development (1987). Our Common Future. New York: United Nations. Wolf, Martin (2004). Why globalization works. Yale University Press. Authors: Reference: Year:
|
|
L5212 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto no desempenho dos grupos e no comportamento dos indivíduos
OA2. Distinguir e comparar diferentes paradigmas e perspectivas de conceptualização das relações entre grupos
OA3. Ler e analisar criticamente a investigação empírica desenvolvida nos domínios estudados
OA4. Identificar situações e fenómenos sociais grupais e intergrupais que ilustrem os conceitos e teorias relevantes
Programa
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
CP6. Comunicação e identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP7. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP8. A psicologia da dinâmica das massas
CP9. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Processo de Avaliação
Para serem admitidos em regime de avaliação periodica os estudantes deverão realizar: - um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%) - uma apresentação temática nas aulas TP em pequenos grupos sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva (35%) - uma frequência (35%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte. Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall. Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11) Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian. Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian. Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11 Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10 Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B. Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.) Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.): Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783 Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.) Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.) Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407 Authors: Reference: Year:
|
|
L5072 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de noções introdutórias sobre: A emergência da Antropologia como disciplina no quadro do pensamento evolucionista do século XIX. Modelos funcionalistas característicos da antropologia europeia da primeira metade do século XX. O projecto culturalista da antropologia norte-americana. Os fundamentos do projecto estruturalista em antropologia.
Programa
Esta cadeira realiza uma primeira aproximação às grandes escolas que marcaram o desenvolvimento do campo disciplinar da antropologia no período compreendido entre 1850 e 1970 e propõe-se traçar uma visão panorâmica das grandes problemáticas da antropologia durante o mesmo período. Aborda assim o pensamento evolucionista e difusionista (Morgan, Maine, Tylor), a Escola Sociológica Francesa (Durkheim e Mauss), o funcionalismo britânico (Malinowski, Radcliffe-Brown, Evans-Prichard), e o culturalismo (Boas, Sapir, Mead, Benedict), e o estruturalismo (Lévi-Strauss).
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: Três testes escritos (3x30%); participação nas aulas (10%). Haverá lugar a exame final (100%) para os alunos que não não obtenham classificação positiva na avaliação contínua, não tenham realizado os três testes escritos e/ou não tenham estado presentes em dois terços das aulas (critério não aplicável aos trabalhadores-estudantes).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: BARNARD, Alan. History and Theory in Anthropology. Cambridge, Cambridge University Press, 2000. A.111.1 Bar*His
ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn, A History of Anthropology. Londres, Pluto Press, 2001.
STOCKING Jr., George Victorian Anthropology. The Free Press 1987. A.111 STO*VIC.
STOCKING Jr., George After Tylor: British Social Anthropology, 1888-1951. The University of Wisconsin Press 1995. A.111 STO*Aft Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: BOAS, Franz. «The Mind of Primitive Man». Science New Series 13, no. 321 (Feb. 22, 1901): 281-89.
BOAS, Franz, Race, Language and Culture, Chicago, The University of Chicago Press 1940,.
BOAS, Franz Arte Primitiva. Lisboa, Fenda 1996 [1927].
BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura. Lisboa: Livros do Brasil, n.d.
BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral 1 - Campinas: Pontes, 1988.
DUMONT, Louis,, Essais sur L'Individualisme, Paris, Éditions du Seuil, 1983.
DURKHEIM, Emile, A Divisão do Trabalho Social, Lisboa, Presença, 1984 [1893].
DURKHEIM, Emile, Les Formes Élémentaires de la Vie Religieuse: le système totémique en Australie, Paris, P.U.F 1985 [1912].
DURKHEIM, Emile. As Formas Elementares da Vida Religiosa. Lisboa: Celta, 2002. S.132 DUR*For.
DURKHEIM, Émile e Marcel MAUSS. Primitive classification. Coordenação de Rodney Needham. Chicago: Chicago University Press, 1963. A.111 DUR*Pri
EVANS-PRITCHARD, Edward E, Witchcraft, Oracles and Magic among the Azande (abridged by Eva Gillies), Oxford, Clarendon Press 1976.
FRAZER, James. The Golden Bough: A Study in Magic and Religion. London: Oxford University Press, 1994. A.151 FRA*Ram vrs. eng.
Leach, Edmund R. «A Classic of Anthropology.» Review of Ancient Society by Lewis Morgan». The New York Review of Books 4, no. 3 (1965).
FRAZER, James George. «The Fall of Man». In Sacred Narrative: Readings in the Theory of Myth. Coordenado por Alan Dundes. Berkeley: University of California Press, 1984. 72?97. A.161(2) DUN*Int 4 ex.
FABIAN, Jonathan, Time and the Other. How Anthropology Makes its Object, New York, Columbia University Press 1983,.
FIRTH, Raymond (ed.) Man and culture : an evaluation of the work of Bronislaw Malinowski. London, Keegan Paul, 1927. A.111 Man.
FRAZER, James G., The Golden Bough. A Study in Magic and Religion (abridged edition), London: Macmillan 1922 [1890].
KUPER, Adam. Anthropology and Anthropologists: the modern british school. Londres: Routledge & Keegan, 1973. A.111 KUP*Ant
MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a Dádiva. Lisboa: Edições 70, 1988. A.111 MAU*Ens 6 ex.
MORGAN, Lewis H. A sociedade primitiva. Vol. 1. Lisboa: Presença, 1978. A.111 MOR*Soc rd por v.1-2 5 ex.
KUPER, Adam, Anthropology and Anthropologists: the Modern British School, London, Routledge and Keegan Paul.1983.
KUPER, Hilda, ,"Function, History, Biography: Reflections on Fifty Years in the British Anthropological Tradition", STOCKING, George (ed.), Functionalism Historicized: Essays on British Social Anthropology, Madison, University of Wisconsin Press 1984.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O Olhar Distanciado. Lisboa: Edições 70, 1983. A.111 LEV*Reg trd por 2 ex.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutura Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976.
LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem, C. Ed. Nacional, 1970.
MALINOWSKI, Bronislaw. Sexo e Repressão na Sociedade Selvagem, Petrópolis, Editora Vozes 2000 [1927].
MALINOWSKI, Bronislaw. «Baloma: The Spirit of the Dead in the Trobriand Islands». In Magic, Science and Religion, and Other Essays, pp. 149?254. 1974. Reimpressão, London: Souvenir Press, 1982.
MALINOWSKI, Bronislaw, Uma Teoria Científica da Cultura e outros ensaio. Rio de Janeiro: Zahar Editores 1975 [1944].
MEAD, Margaret, Coming of Age in Samoa, New York, Holt and Rinehart 1937.
MEAD, Margaret, Sexo e Temperamento, São Paulo,Perspectiva. 1988 [1935].
MORGAN, Lewis H., A Sociedade Primitiva, 2 Vols., Lisboa, Presença., 1977a e 1976b [1877].
RADCLIFFE-BROWN, Alfred R., The Andaman Islanders, Cambridge, Cambridge University Press 1922.
RADCLIFFE-BROWN, A. R. Estrutura e Função nas Sociedades Primitivas. Lisboa: Edições 70. A.111 RAD*Str
RIVERS, William H.W., "O Método Genealógico na Pesquisa Antropológica", Oliveira, Roberto Cardosos de (ed.) A Antropologia de Rivers, Campinas, Editora da UNICAMP, 51-671991 [1910].
SAPIR, Edward, Selected Writings of Edward Sapir in Language, Culture and Personality (ed. David Mandelbaum). Berkeley and Los Angeles: University Press of Califórnia 1949.
STOCKING, George, "The Ethnographic Sensibility of the 1920s and the Dualism of Anthropological Tradition", Stocking Jr., George W. (ed.) Romantic Motives. Essays on Anthropological Sensibility, Madison, The University of Wisconsin Press: 1989.
STOCKING Jr, George, "Dr. Durkheim and Mr. Brown: Comparative Sociology at Cambridge in 1910", STOCKING, George (ed.), Functionalism Historicized: Essays on British Social Anthropology, Madison, University of Wisconsin Press 1984.
STOCKING Jr, George, "Ideas and Institutions in American Anthropology. Thoughts Toward a History of the Interwar Years". The Ethnographer's Magic and Other Essays in the History of Anthropology, Madison, The University of Wisconsin Press: 1992.
TRAUTMANN, Thomas, "The Revolution in Ethnological Time", Man, 27, 1991.
TYLOR, Edward. B., Anthropology: An Introduction to the Study of Man and Civilisation, London, John Murray 1881. Authors: Reference: Year:
|
|
L5214 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1. Reconhecer e enquadrar historicamente o nascimento dos principais paradigmas e quadros teóricos iniciais da Psicologia e as suas premissas ontológicas e epistemológicas centrais. OA2. Compreender e identificar as principais interrogações de investigação que subjazem ao desenvolvimento dos diferentes quadros teóricos fundadores das áreas iniciais da Psicologia e como estas interrogações se enquadram no contexto da época. OA3. Descrever e contrastar as principais abordagens iniciais da Psicologia e reconhecer os pontos fortes e fracos de cada uma delas e as suas tensões e divergencias. OA4. Reconhecer na psicologia actual algumas das consequências destas primeiras propostas históricas e os desenvolvimentos que elas possibilitaram.
Programa
CP1. Introdução. 1.1. Origem das questões psicológicas: Mundo Clássico, Idade Média e Renascimento. A Revolução Científica. 1.2. O surgimento e institucionalização das ciências sociais. A psicologia neste contexto. CP2.O nascimento da psicologia 2.1. A Nova Psicologia no espaço alemão. W. Wundt - o Laboratório e a introspecção; o método comparativo. Os laboratórios de psicologia na América. 2.2. O Funcionalismo e os seus antecedentes. O legado W. James. 2.3. A tradição clínica francesa. Visita de Estudo. 2.4. A Psicanálise - principais vertentes do sistema teórico de Freud. Inovação terapêutica em Freud. CP3. A afirmação da psicologia. 3.1. O Comportamentalismo. Antecedentes: Pavlov e Throndike; O programa de J.Watson para a psicologia. As propostas de B.F. Skinner. 3.2. A Psicologia da Forma. Princípios da organização perceptiva. O questionamento do comportamentalismo. 3.3. Abordagens de transição. 3.4. Surgimento e fundamentos da Abordagem Cognitiva.
Processo de Avaliação
Os alunos podem frequentar esta UC em avaliação periódica ou exame final. Para a primeira realizam: - Um trabalho de grupo (35%) - uma frequência (65%). Ficam aprovados alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5 valores, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores. Os alunos não inscritos ou reprovados na avaliação periódica realizarão exame final. Neste caso não serão consideradas as notas dos trabalhos de avaliação periódica.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Fuller, R. (1995) (Ed). Seven Pioneers of Psychology: Behavior and Mind. London: Routledge. Haggbloom, S. J., Warnick, R., Warnick, J. E., Jones, V. K., Yarbrough, G. L., Russell, M., . . . Monte, E. (2002). The 100 most eminent psychologists of the 20th century. Review of General Psychology, 6, 139-152. doi:10.1037//1089-2680.6.2.139 Hergenhahn, B. R. (2001). An introduction to the history of psychology (4th ed.). Stanford: Wadsworth. Jesuíno, J.C. (1994). Psicologia. (colecção O que é?).Lisboa: Difusão Cultural. Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734. Moghaddam, F.M (2005). Great ideas in psychology. Oxford: Oneworld. Benjamin, L. T. & Baker, D. B. (2012). The Internationalization of Psychology: A History. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Modulo1 Baker, D. B. & Benjamin, L. T. (2012). Concluding Thoughts on Internationalizing the History of Psychology. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029 Farr, R. M. (1996). The roots of modern social psychology. London: Blackwell. Flis, I.& Jan van Eck, N. (2018). Framing Psychology as a Discipline (1950 ?1999):A Large-Scale Term Co-Occurrence Analysis of Scientific Literature in Psychology. History of Psychology, 21, 334-362 Danziger, K. (1990). Constructing the subject: Historical origins of psychological research. Cambridge: Cambridge University Press. Krampen, G. & Trierweiler, L. (2016). Some Unobtrusive Indicators of Psychology's Shift from the Humanities and Social Sciences to the Natural Sciences. International Journal of Humanities and Social Sciences, 8, 44-66. Merced, M., Stutman, Z. E., & Mann, S. T. (2018). Teaching the History of Psychology: A Content Analysis of Course Syllabi from Doctor of Psychology Programs. Psychology Learning & Teaching, 17(1), 45?60. https://doi.org/10.1177/1475725717729909 Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, Mushakoji, K., Prigogine, I., Taylor, P, Trouillot, M-R. (1996). Para abrir as ciências sociais - relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América. Módulo 2. Cattell, J. (1888). The psychological laboratory at Leipsic. Mind, 13, 37-51. Titchener, E. B. (1898). A Psychology Laboratory. Mind, 7, 311-331. Wundt, W. (1896). Análise psicológica e síntese criadora. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder Vaalsiner, J. & Van der Veer, R. (2000). The social mind - construction of the idea. Cambridge: Çambridge University Press (cap. 5: Pragmatism and the social mind) Freud, S. (1910). The origin and development of psychoanalysis. American Journal of Psychology, 21, 181-218 Lévy-Strauss, C. (1983). O Olhar distanciado (pp. 69-98). Lisboa: Edições 70. Módulo 3. Braat, M., Engelen, J., van Gemert, T., & Verhaegh, S. (2020). The rise and fall of behaviorism: The narrative and the numbers. History of Psychology, 23(3), 252?280. https://doi.org/10.1037/hop0000146 Pavlov, I.P. (1904). Os reflexos condicionados. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder . Watson, J. B. (1913). Psychology as the Behaviorist Views it. Psychological Review, 20, 158-177. Skinner, B.F. (1948). "Superstition" in the pigeon. Journal of Experimental Psychology, 38, 168-172. Skinner, B.F. (1987). Whatever happened to psychology as the science of behavior? American Psychologist, 42, 780-786. Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734. Bandura, A., Ross, D., & Ross, S. A. (1961). Transmission of agression through imitation of aggressive models. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 575-582. Simon, H.A. (1990). Invariants of human behavior. Annual Review of Psychology, 41, 1-19. Authors: Reference: Year:
|
|
M8656 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Competências de comunicação escrita: i) Produzir um documento bem estruturado ii) Demonstrar no documento que as mensagens principais foram identificadas de forma clara iii) sintetizar ideias e conclusões
Pensamento crítico: i) Seleccionar e interpretar informação e referências relevantes a partir de fontes académicas e não académicas ii) Identificar e discutir problemas éticos
Competências de análise e síntese i) Identificar e replicar os aspectos fundamentais das teorias e políticas económicas nas suas dimensões histórica e contemporânea ii) Compreender e debater controvérsias sobre modelos, técnicas e políticas em economia
Resolução de problemas práticos em Economia: i) Compreender que a realidade económica é extrememente complexa e requer simplificações para ser analisada
Programa
1. A historiografia das ideias económicas: questões metodológicas preliminares 2. Ideias económicas iniciais 3. Mercantilismo 4. Pensamento económico de 'transição': Fisiocracia e outros 5. Economia Política Clássica 6. Abordagens críticas da Economia Política Clássica e do capitalismo industrial: Historicismo (List) e Socialismo (Marx) 7. Marginalismo e Economia Neoclássica 8. Institucionalismo 9. Schumpter e a inovação 10. Keynes e o Keynesianismo 11. Neoliberalismo 12. Tendências e controvérsias actuais sobre teoria e política económica
Processo de Avaliação
Avaliação final:
Teste escrito/exame com consulta (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Backhouse, Roger E. (2002). The Penguin History of Economics. London: Penguin Books. Beaud, Michel e Giles Dostaler (1995). Economic Thought since Keynes. London and New York: Routledge. Dupont, Brandon (2017), The History of Economic Ideas. Economic Thought in Contemporary Context. London and New York: Routledge. Gide, Charles e Charles Rist (2000 [1994]). Histoire des docrines économiques depuis les physiocartes jusqu?à nos jours. Paris: Dalloz. Magnusson, Lars and Bo Strath (2016). A Brief History of Political Economy: Tales of Marx, Keynes and Hayek. Cheltenham: Edward Elgar. Milonakis, Dimitris e Ben Fine (2009). From Political Economy to Economics: Method, the social and the historical in the evolution of economic theory. London and New York: Routledge. Roll, Eric (1950 [1938]). A History of Economic Thought. London: Faber and Faber. Samuels, Warren J., Jeff E. Biddle e John B. Davis (ed.) (2003). A companion to the history of economic thought. London: Blackwell Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Focused bibliography covering all the syllabus' topics consiting of primary and secondary sources. Authors: Reference: Year:
|
|
L0520 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno estará capacitado a: 1. Discutir o papel das organizações e do gestor na sociedade, Identificar os vários modelos de gestão bem, como, os seus efeitos no trabalho e no desempenho da organização 2. Compreender a analisar os efeitos da envolvente nas organizações 3. Discutir e analisar o desempenho da gestão a partir das funções da gestão 4. Enquadrar e discutir a gestão no âmbito da inovação, responsabilidade social e da sustentabilidade
Programa
CP 1. Gestão nas organizações 1.1 As organizações e a gestão das organizações
CP 2. Teorias da gestão 2.1 Modelo de objetivos racionais 2.2 Modelo de processos internos 2.3 Modelo de relações humanas 2.4 Modelo de sistemas abertos 2.5 O modelo de valores contrastantes
CP 3. O meio envolvente dos negócios 3.1 O meio envolvente competitivo 3.2 O meio envolvente geral 3.3 Os stakeholders
CP 4. As funções da gestão 4.1 Planeamento 4.2 Organização (estruturas organizacionais e estruturas da gestão) 4.3 Liderança 4.4 Controlo
CP 5. A inovação nas organizações 5.1 O empreendedorimo e a inovação 5.2 O processo da inovação CP 6. Responsabilidade social e sustentabilidade 6.1 Ética 6.2 Responsabilidade social da empresa 6.3 A questão da sustentabilidade
Processo de Avaliação
Estão previstas duas vias de avaliação da UC: A via de avaliação periódica e a de exames finais.
Avaliação periódica: A avaliação periódica é composta pelos seguintes instrumentos: Apresentação de trabalho de grupo em aula (prática) - 15%; e, apresentação do respetivo relatório - 20%, Mini-teste - 10%; Frequência final - 55%
A nota mínima para validação da avaliação em todos os componentes é de 7,50 valores. Requer-se ainda uma assuidade mínima das aulas práticas de 80%.
Avaliação por exames finais: Os exames finais acontecem no final do semestre e haverá, para o efeito, duas fases, a normal e a de recurso. A nota de passagem no exame é de 10 valores e conta em 100% para a nota final.
Nota: Os alunos que não obtenham aproveitamento na avaliação periódica podem submeter-se a exame final da fase de recurso. Os alunos com nota final igual ou superior a 17 valores terão de se apresentar a uma prova oral. É garantido ao aluno que a nota final não será, em caso algum, inferior a 17 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Case studies and other learning materials will be provided by the faculty. Management: using practice and theory to develop skills / David Boddy (2020, 8th edition) / Pearson Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Casos e artigos serão providenciados pelos docentes Introduction to Management / John Schermerhorn Jr. and Daniel Bachrach (2020, 13th edition) / Wiley Authors: Reference: Year:
|
|
L5025 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Explicar os conceitos de valor financeiro do tempo, actualização e capitalização e saber comparar fluxos financeiros com diferentes timings; 2. Saber calcular fluxos financeiros de operações de aplicação e de financiamento. 3. Caracterizar o funcionamento dos principais mercados financeiros; 4. Saber operar com taxas de câmbio e taxas de juro; 5. Descrever o conceito de rendibilidade e sua articulação com a estrutura financeira de uma empresa e saber calcular e interpretar os principais indicadores de rendibilidade; 6. Saber analisar a situação financeira de uma empresa e calcular e interpretar os principais indicadores financeiros; 7. Descrever e calcular o conceito de working capital e analisar o seu efeito na situação financeira da empresa; 8. Descrever e calcular o cash flow num projecto de investimento; 9. Calcular e interpretar os principais critérios de avaliação de um projecto.
Programa
I - Valor Financeiro do Tempo 1. A noção de juro, consumo e poupança 2. Taxa de juro nominal e real 3. Intermediação financeira e risco 4. Juros simples e compostos 5. Conceitos de actualização e capitalização 6. Fluxos periódicos e regulares: rendas 7. Aplicações a operações de financiamento
II - Mercados, Instrumentos e Instituições Financeiras 1. Mercado cambial: a taxa de câmbio 2. Mercado monetário: a taxa de juro 3. Mercado de capitais: primário e secundário 4. As Instituições financeiras 5. A informação financeira: fontes e análise
III - A Análise Financeira da Empresa 1. Fluxos financeiros/económicos 2. Resultados e indicadores de rendibilidade 3. Leverage financeiro 4. Origens e aplicações de fundos 5. Working capital 6. Equilíbrio financeiro 7. Análise de fluxos financeiros
IV - Investimentos Reais 1. Natureza 2. Conceito de cash flow 3. Metodologia de avaliação 4. A taxa de actualização 5. Critérios de avaliação: VAL, TIR, IRP e PRI
Processo de Avaliação
O aluno deverá adquirir e/ou desenvolver competências de análise e síntese, de pesquisa, de crítica, de comunicação escrita e oral. Serão utilizadas as seguintes metodologias de ensino-aprendizagem (ME): 1. Expositivas, para apresentação de quadros teóricos 2. Participativas, com análise/resolução de exercícios 3. Participativas, com análise/discussão de casos de estudo 4. Activas, com realização de trabalhos individuais e de grupo 5. Auto-estudo, relacionadas com o trabalho autónomo
|
Avaliação periódica: Realização de 3 Minitestes; 1º Miniteste 35% (presencial); 2º Miniteste 35% (presencial). 3º Miniteste 30% (presencial). Não existe nota mínima para cada Miniteste individualmente; Pode existir uma prova adicional para os alunos que obtiverem classificação final superior a 16. Para a realização dos Minitestes pode ser requerida inscrição prévia obrigatória.
Avaliação por exame: 100% da nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2023, "Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos", Edições Sílabo, 4ª Edição, Lisboa, EAN 9789895613298 - https://silabo.pt/catalogo/gestao-organizacional/financas/livro/introducao-as-financas/ Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2021, " Introduction to Finance - Fundamentals of Finance with Solved Exercises and Follow-up Exercises", Edições Sílabo, 3rd Edition, Lisboa, - ISBN 978-989-561-148-5 - https://silabo.pt/catalogo/gestao-organizacional/livro/introduction-to-finance-e-book/ Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Brealey, Richard A., Myers, Stewart C. e Franklin Allen, 2019, "ISE Principles of Corporate Finance", 13th Edition, McGraw Hill Education. ISBN-13: 978-1260565553 - https://www.amazon.com/Principles-Corporate-Finance-Richard-Brealey/dp/1260565556/ref=sr_1_1?crid=15NY5DGEOK65Z&keywords=corporate+finance+brealey&qid=1704553527&sprefix=corporate+finance+brealey%2Caps%2C183&sr=8-1 Ross, S., Westerfield R. e B. Jordan, 2021, "Fundamentals of Corporate Finance ISE", 13th Edition, McGraw-Hill. ISBN: 9781265553609 - https://www.amazon.com/Fundamentals-Corporate-Finance-International-Textbook/dp/1265553602/ref=sr_1_1?crid=26P0JNL6N6KZL&keywords=fund Authors: Reference: Year:
|
|
03639 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os alunos deverão atingir os seguintes objetivos de aprendizagem (OA): OA1. Conhecer algumas das obras fundamentais da economia política OA2. Conhecer as principais correntes e debates teóricos da economia política OA3. Conhecer os principais conceitos e categorias analíticas da economia política OA4. Identificar os contextos de desenvolvimento das obras fundamentais da economia política
Programa
1 Teoria económica e capitalismo: Autores, teorias e principais debates 2 Capitalismo industrial e Economia Política Clássica:A. Smith, The Wealth of Nations (1776) 3 Críticas ao capitalismo e à Economia Política Clássica:F. List, The National System of Political Economy(1841); K. Marx, Capital(1867) 4 Institucionalismos e Evolucionismos:T. Veblen, Theory of the Business Enterprise(1904); J. Schumpeter, Capitalism, Socialism and Democracy (1942) 5 Economia, Sociedade e Cultura:K. Polanyi, The Great Transformation(1944) 6 Crises económicas e o papel do Estado:J. M. Keynes, General Theory of Employment, Interest and Money(1936); F. Hayek, The Road to Serfdom(1944) 7 Estados Desenvolvimentistas: R. Wade, Governing the Market (1990) 8 Paternalism Libertário: R. Thaler, C. Sunstein, Nudge (2008) 9 A Economia Política da Globalização: J. Stiglitz, Globalization and its Discontents(2002); T. Piketty, Capital in the Twenty-First Century (2014)
Processo de Avaliação
Avaliação periódica Teste intermédio: 50% Teste final: 50% Exame final: 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Adam Smith, The Wealth of Nations(1776;1970),Harmondsworth: Penguin Books Friedrich Hayek, The Road to Serfdom (1944,1991),London: Routledge Friedrich List, The National System of Political Economy(1841),Pantianos Classics John Maynard Keynes, General Theory of Employment, Interest and Money (1936,1967),London: Macmillan Joseph Stiglitz, Globalization and its Discontents (2002),New York:W.W. Norton Company Karl Marx, Capital (1867), Penguin Classics Karl Polanyi, The Great Transformation: The political and economic origins of our time (1944),Boston:Beacon Press Joseph Schumpeter, Theory of Economic Development (1911,1983),New Brunswick:Transaction Publishers Thomas Picketty, Capitali in the Twenty-First Century (2014),Cambridge:The Belknap Press of Harvard University Press Thorstein Veblen, The Theory of the Business Enterprise, 1904 [1978], New Brunswick:Transaction Publishers, Joseph Schumpeter, Capitalism, Socialism and Democracy, 1942 [2003], Routledge: London, Richard Thaler, Cass Sunstein, Nudge, 2008, New Haven: Yale University Press, Robert Wade, Governing the Market, 1990, Princeton: Princeton University Press, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Backhouse, Roger (2002), The Penguin History of Economics, Penguin Books Boushey, Heather, Delong, J. Bradford, Steinbaum, Marshall (ed) (2017), After Piketty: the agenda for economics and inequality, London: Harvard university Press Davis, John B., Marciano, Alain, Runde, Jochen (ed) (2004), The Elgar Companion to economics and philosophy, Cheltenham: Edward Elgar Hearn, Jonathan (2018), How to read the Wealth of Nations (or Why the Division of Labor is more importante than competition in Adam Smith), Sociological Theory, Vol. 36(2), pp.162-184 Hodgson, Geoffrey M. (2001), How economics forgot history: the problem of historical specificity, London: Routledge Samuels, J. Warren, Biddle, Jeff E., Davis, John B. (2006), A Companion to the History of Economic Tought, Blackwell Publishin Screpanti, Ernesto, Zamagni, Stefano (2005), An outline of the history of economic thought, Oxford: Clarendon Press Stillwell, Frank (2012), Political economy: the context of economic ideas, South Melbourne: Oxford University Press Authors: Reference: Year:
|
|
L5080 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 - Ler monografias etnográficas à luz dos paradigmas teóricos e circunstâncias históricas que as geraram. OA2 - Analisar textos monográficos, apreender problemáticas e problemas subjacentes. OA3 - Comparar monografias etnográficas, apreender padrões simbólicos inter-culturais.
Programa
P1. Etnografia: porquê, quem, para quê? P2. Teoria e etnografia. P3 - Facto e interpretação.. P4. Etnografia e ficção. P5. Etnografias contemporâneas..
Processo de Avaliação
Animação de uma discussão em aula (30% da avaliação final), contributos para discussões (10%), trabalho final até 1.200 palavras (60% da avaliação final). Veja os detalhes no Moodle, cujo uso é obrigatório nesta UC. Ou: Exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bohannan, Laura, Shakespeare in the Bush., 1966, Natural History Magazine, https://www.naturalhistorymag.com/picks-from-the-past/12476/shakespeare-in-the-bush Blok, Anton, Rams and Billy-Goats: A Key to the Mediterranean Code of Honour?, 1981, Man 16(3): 427-40, Dundes, Alan, Gallus as Phallus; A Psychoanalytic Cross-Cultural Consideration of the Cockfight as Fowl Play? in The Cockfight: A Casebook, ., 1994, The cockfight : a casebook. University of Wisconsin Press, 241-82, Hafstein, Valdimar Tr., Making Intangible Heritage., 2018, Indiana University Press, Malinowski, Bronislaw, A Vida Sexual dos Selvagens, 1983, Francisco Alves, Ott, Sandra, Aristotle among the Basques: The Cheese Analogy of Conception, 1979, Man 14(4): 699-711, Dias, Jorge, Vilarinho da Furna: Uma Aldeia Comunitária, 1981, Lisboa: Imprensa Nacional, Geertz, Clifford, Deep Play: Notes on the Balinese Cockfight (Madison, WI.,, 1994, The Cockfight: A Casebook, ed. Alan Dundes.University of Wisconsin Press, pp. 94–112, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Geertz, Clifford., Works and Lives: The Anthropologist as Author, 1988, Stanford University Press, Caps. 2, 4., Lévi-Strauss. 1993. Tristes Trópicos. Lisboa: Edições 70. Caps. 37, 38. Authors: Reference: Year:
|
|
00416 |
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Conhecimento e compreensão das técnicas estatísticas e econométricas mais relevantes na estimação de ciclos economicos. 2. Conhecimento e compreensão das metodologias econometricas sobre previsão e dos modelos lineares. 3. Conhecimento e compreensão das técnicas estatísticas e econométricas mais relevantes na estimação de modelos de regressão com endogeneidade. 4. Capacidade de mobilizar fontes estatísticas e aplicar e interpretar as técnicas econométricas relevantes na análise dos ciclos economicos, previsão e endogeneidade. 5. Capacidade de trabalhar em grupo e de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Ciclos Económicos 1.1. Definições e visão clássica 1.2. Visão de crescimento e Filtros 2. Métodos Tradicionais de Previsão 2.1. Definições e modelos simplistas 2.2. Alisamento exponencial 3. Modelos Lineares 3.1. Definições e Modelos ARIMA 3.2. Metodologia de Box-Jenkins 4. Regressão com Endogeneidade 4.1. Definições e exemplos 4.2. Estimação e inferência
Processo de Avaliação
A aprovação na disciplina realiza-se por avaliação contínua ou exame final. 1. Avaliação contínua: Teste (50% da nota); Trabalho de grupo (50% da nota). Nota: A nota no Teste deve ser no mínimo de 5 valores. 2. Exame final: Prova escrita (100% da nota).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Diebold, F.X. and Rudebusch, G.D., Business Cycles: Durations, Dynamics and Forecasting, 1999, Princeton University Press, Enders, W., Applied Econometric Time Series, 2009, 3rd Ed, John Wiley & Sons, Hyndman, R.J. and Athanasopoulos, G., Forecasting: Principles and practice, 2021, 3rd Ed, otexts.com Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Makridakis, S., Wheelwright, and S., Hyndman, R., Forecasting: Methods and Applications, 1998, 3rd Ed., John Wiley & Sons, Authors: Reference: Year:
|
|
00416 |
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Conhecimento e compreensão das técnicas estatísticas e econométricas mais relevantes na estimação de ciclos economicos. 2. Conhecimento e compreensão das metodologias econometricas sobre previsão e dos modelos lineares. 3. Conhecimento e compreensão das técnicas estatísticas e econométricas mais relevantes na estimação de modelos de regressão com endogeneidade. 4. Capacidade de mobilizar fontes estatísticas e aplicar e interpretar as técnicas econométricas relevantes na análise dos ciclos economicos, previsão e endogeneidade. 5. Capacidade de trabalhar em grupo e de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Ciclos Económicos 1.1. Definições e visão clássica 1.2. Visão de crescimento e Filtros 2. Métodos Tradicionais de Previsão 2.1. Definições e modelos simplistas 2.2. Alisamento exponencial 3. Modelos Lineares 3.1. Definições e Modelos ARIMA 3.2. Metodologia de Box-Jenkins 4. Regressão com Endogeneidade 4.1. Definições e exemplos 4.2. Estimação e inferência
Processo de Avaliação
A aprovação na disciplina realiza-se por avaliação contínua ou exame final. 1. Avaliação contínua: Teste (50% da nota); Trabalho de grupo (50% da nota). Nota: A nota no Teste deve ser no mínimo de 5 valores. 2. Exame final: Prova escrita (100% da nota).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Diebold, F.X. and Rudebusch, G.D., Business Cycles: Durations, Dynamics and Forecasting, 1999, Princeton University Press, Enders, W., Applied Econometric Time Series, 2009, 3rd Ed, John Wiley & Sons, Hyndman, R.J. and Athanasopoulos, G., Forecasting: Principles and practice, 2021, 3rd Ed, otexts.com Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Makridakis, S., Wheelwright, and S., Hyndman, R., Forecasting: Methods and Applications, 1998, 3rd Ed., John Wiley & Sons, Authors: Reference: Year:
|
|
00417 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Conhecer e aplicar os modelos clássicos de séries cronológicas; 2. Saber utilizar métodos de estimação alternativos; 3. Conhecer e aplicar os modelos ARIMA e GARCH; 4. Familiarizar-se com os modelos multivariados de séries cronológicas; 5. Familiarizar-se com os modelos para dados em painel; 6. Ser capaz de trabalhar com os packages informáticos mais importantes (EXCEL, R e RStudio).
Programa
1. Tendências e métodos de alisamento exponencial simples 2. Métodos de decomposição e métodos de alisamento avançados 3. Métodos de estimação alternativos 4. Introdução aos modelos estocásticos de séries cronológicas 5. Modelos ARIMA 6. Modelos ARIMA: aplicações e revisão dos conceitos 7. Volatilidade, modelos ARCH e previsão 8. Introdução aos modelos de séries cronológicas multivariados 9. Análise de Cointegração: aplicações 10. Introdução aos Modelos de Dados em Painel
Processo de Avaliação
O aluno deverá adquirir e/ou desenvolver competências de análise e síntese, de pesquisa, de crítica, de comunicação escrita e oral conforme os objetivos definidos. Serão utilizadas as seguintes metodologias de ensino-aprendizagem (ME): 1. Expositivas (quadros teóricos de referência) 2. Participativas (análise e resolução de exercícios práticos) 3. Ativas (trabalhos individuais e de grupo) 4. Experimentais (desenvolvimento e exploração de modelos em computador) 5. Auto-estudo.
|
A avaliação processa-se em Avaliação Periódica ou Avaliação por Exame. A avaliação periódica é constituída por um trabalho de grupo (40%) e o exame final (60%) que abarca toda a matéria e cuja nota mínima terá de ser superior ou igual a 7,5 valores. A avaliação periódica obriga a uma assiduidade mínima de 66.67% das aulas. A avaliação por exame consiste na realização de um exame com uma ponderação de 100%. O teste e o exame são com consulta.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Curto, J. Dias (2021), Econometrics and Statistics - over 100 problems with solution. Amazon. Enders, W. (2014), Applied Econometric Time Series, 4th Edition, John Wiley & Sons. Francq, C., Zakoian, J-M., (2019), GARCH Models, Structure, Statistical Inference and Financial Applications, Second Edition, John Wiley & Sons Ltd. Ghysels, E., Marcellino, M., (2018), Applied economic forecasting using time series methods, Oxford University Press. Tsay, R.S., (2014), Multivariate Time Series Analysis, With R and Financial Applications, John Wiley & Sons, Inc. Professor's Lecture Notes, data and software notebooks/files. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Brooks, C., (2019), Introductory econometrics for finance, 4nd ed., Cambridge University Press. Greene, W., (2018), Econometric Analysis, 8th Edition, Pearson. Philip Hans Franses and Dick van Dijk (2000). Non-linear time series models in empirical finance, Cambridge University Press. Juselius, K., (2006), The Cointegrated VAR Model: Methodology and Applications, Oxford University Press. Helmut Lütkepohl (2007). New Introduction to Multiple Time Series Analysis, Second Edition, Springer Mills, T., (2019), Applied Time Series Analysis: A Practical Guide to Modeling and Forecasting, Academic Press, Elsevier Inc. Bollerslev, T., (1986), Generalized autoregressive conditional heteroskedasticity, Journal of Econometrics, 31, pp. 307-327. Granger, C., (2004), Time Series Analysis, Cointegration, and Applications, American Economic Review, 9, pp. 421-425. Hamilton, J. D., (1989), A New Approach to the Economic Analysis of Nonstationary Time Series and the Business Cycle, Econometrica, Vol. 57, No. 2 (Mar., 1989), pp. 357-384. Hansen, B.E., (1999), Testing for Linearity, Journal of Economic Surveys, Vol. 13, No. 5, pp. 551-576. Johansen, S., (2004), Cointegration: an overview, http://web.math.ku.dk /~susanne/Klimamode /OverviewCointegration.pdf. Stock, J.H., Watson, M.W., (2001), Vector Autoregressions, Journal of Economic Perspectives, Vol. 15, No. 4, pp. 101?115. Authors: Reference: Year:
|
|
M8674 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Os principais objetivos de aprendizagem desta unidade curricular estão centrados no desenvolvimento de competências para analisar, sintetizar, e possuir espírito crítico relativamente aos itens seguintes: (i) principais factos estilizados dos ciclos económicos de curto prazo; (ii) correntes de pensamento preponderantes na explicação dos fenómenos macroeconómicos;(iii) o conceito de expectativas racionais; (iv) visão clássica centrada nas noções de equilíbrio geral, comportamento optimizador, e ciclos reais; (v) visão Keynesiana centrada nas noções de concorrência imperfeita, rigidez de preços, e relevância da política económica.
Programa
1. Revisão de conceitos de matemática e estatística 2. Os principais factos estilizados dos ciclos económicos 3. Solução de modelos com Expectativas Racionais 4. O modelo do Ciclos Económicos Reais 5. Credibilidade e compromisso em política monetária 6. A escolha óptima dos instrumentos de política monetária** 7. O Novo Modelo Keynesiano
** Se houver disponibilidade de tempo
Processo de Avaliação
Opção A: 1. Teste intercalar: 3 primeiros tópicos do programa (35% na nota final). 2. Um teste final abrangendo todos os materiais leccionados (35% na nota final). 3. Um ensaio de grupo (30% na nota final).
Opção B: 1. Um exame final (100% na nota final). 2. Cobre todos os materiais ensinados durante todo o semestre. 3. Um teste de repescagem para quem reprovar na opção A ou/e na opção B (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Kami?ski, B. and Szufel, P. (2018). Julia 1.0 Programming Cookbook. Packt Publishing. Wickens, M. (2012). Macroeconomic Theory: A Dynamic General Equilibrium Approach, 2nd ed., Princeton University Press Gali, J. (2015). Monetary Policy, Inflation, and the Business Cycle, 2nd ed., Princeton University Press. There is no adopted textbook for this course. Lecture notes will be provided for each topic. Nevertheless, good companion textbooks can be those of: Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Jones, Charles. I. (2018), Macroeconomics, 4th Edition, Norton. For the students that lack knowledge of basic macroeconomics, this undergraduate textbook may be useful: Authors: Reference: Year:
|
|
M8663 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O aluno deverá: 1. Identificar as principais variáveis macroeconómicas e instrumentos de política económica. 2. Identificar mudanças da conjuntura económica e fatores subjacentes a essas mudanças 3. Compreender os mecanismos de política económica e avaliar as suas consequências macroeconómicas.
Programa
1. A Macroeconomia numa perspetiva dinâmica 2. Introdução aos ciclos económicos 3. Teorias gerais para compreender os ciclos económicos 4. Métodos empíricos e indicadores de conjuntura 5. Elementos teóricos adicionais para o estudo dos ciclos económicos 6. As políticas macroeconómicas de estabilização
Processo de Avaliação
A avaliação será feita por um teste final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Burda, , M., & Wyplosz, C. (2017). Macroeconomics: a European text. 7th Edition, Oxford University Press. Sørensen, P. B. and Whitta-Jacobsen, H. J. (2010). Introducing Advanced Macroeconomics: Growth and Business Cycles, 2 ed., McGraw- Hill, New York. Sørensen, P. and Whitta-Jacobsen, H., Introducing Advanced Macroeconomics: Growth and Business Cycles, 3rd Edition, 2022, Oxford University Press, Mazzi, G-L and Ozyildirim, A. main editors, Handbook on Cyclical Composite Indicators for Business Cycle Analysis, 2017, EUROSTAT, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Mishkin, F. S.(2014), Macroeconomics: Policy and Practice, 2nd Edition, Pearson, Addison-Wesley, New York. Authors: Reference: Year:
|
|
L0272 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Identificar diferentes modelos e teorias de crescimento económico; compreender as implicações práticas destes modelos; e identificar políticas económicas capazes de fomentar o crescimento. 2. Conhecer e compreender efeitos da decisão intertemporal sobre as principais variáveis macroeconómicas no curto prazo.
Programa
1. Factos do crescimento económico e instrumentos matemáticos 2. O Modelo de crescimento de Solow 3. Tecnologia no Modelo de crescimento de Solow 4. Convergência e contabilidade do crescimento 5. Revisões do modelo IS-LM 6. Mercados financeiros e expectativas 7. Expectativas, Consumo e Investimento 8. Expectativas, Produto e Política 9. Crises Financeiras
Processo de Avaliação
O aluno deverá adquirir e/ou desenvolver competências de análise e síntese, de pesquisa, de crítica, de comunicação escrita e oral.
Serão utilizadas as seguintes metodologias de ensino-aprendizagem (ME):
1. Expositivas, para apresentação dos quadros teóricos de referência 2. Participativas, com análise e resolução de exercícios práticos 3. Ativas, com realização de teste individual 4. Autoestudo, relacionadas com o trabalho autónomo do alun
|
A avaliação decorre ao longo do semestre de trabalho e compõe-se pelos seguintes elementos: - Um teste intermédio, com uma ponderação de 40% - Um teste final com a ponderação de 60% - A aprovação é obtida com uma classificação superior ou igual a 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Macroeconomics, Global Edition, 7th edition, by Olivier Blanchard, Pearson Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
|
|
L5068 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OA1: Compreender profundidade histórica e variedade cultural nas duas regiões. OA2: Entender impacto da colonização nas políticas indígenas nas duas regiões. OA3: Entender contributo das etnografias regionais (americana e africana) para o conhecimento antropológico geral. OA4: Compreender a centralidade do olhar etnográfico.
Programa
CP 1. As Américas (Norte, Centro e Sul): paisagens, povos e culturas CP 1.1. Mapas das Américas: físicos, linguísticos e etno-históricos CP 2. Introdução à etno-história das Américas CP 2.1. América do Norte e Ártico CP 2.2. Mesoamérica CP 2.3. América do Sul CP 3. Contacto, colonização e políticas indígenas CP 4. Africa, um continente com história CP 4.1. África pré-colonial, o contacto com os povos europeus e a colonização CP 5. Antropologia Africanista, principais escolas e figuras CP 6.Descolonização e neocolonialismo CP 6.1. A autocrítica da antropologia e a antropologia no continente africano hoje CP 7.África contemporânea e a crítica do subdesenvolvimento
Processo de Avaliação
Assistência e participação nas aulas 10% Dois trabalhos escritos 30% Ensaio final 60%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: África: Ferguson, James, Global Shadows : Africa in the neoliberal worldorder, 2006, null, Moore, S. F., Anthropology and Africa: changingperspectives on a changing scene., 1994, null, Américas: Mamdani, Mahmood, The Indian Question in the United States, in Neither Settler nor Native The Making and Unmaking of Permanent Minorities, 2020, null, Wissler, Clark, The American Indian: An Introduction to the Anthropology of the New World. New York: Douglas C. McMurtrie (338-365)., 1917, null, ENGEL. U e RAMOS, M. (eds), African Dynamics in a multipolar world, 2013, null, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: NUGENT, Paul, África since independence: a comparative history, 2004, null, África EVANS-PRITCHARD, Edward, Os Nuer. Uma descrição do modo de subsistência e das instituições politicas de um povo nilota, 2007, null, HUTCHINSON, S. E., Nuer Dilemmas: Coping with Money, War, and the State. Berkeley: University of California Press., 1996, null, GRIAULE, Marcel, Dieu d'eau. Entretiens avec Ogotemmêli, 1966, null, TURNBULL, C., The forest people, 1961, null, TURNBULL; C., The mountain people., 1980, null, GLUCKMAN, Max,, Análise de uma situação social na Zululândia moderna In Fieldman-Bianco, Bela, Antropologia das Sociedades Contemporâneas, 1987, null, Wainaina, Binyavanga, How to Write About Africa, 2008, null, MBokolo, E., África negra: História e civilizações até ao século XVIII., 2012, null, Davidson, B. (, Africa in history, themes and outlines, 1991, null, Rodney, W., How Europe underdeveloped Africa., 2018, null, Césaire, A., Discourse on colonialism., 2000, null, Ahmed, A. G. M., Some remarks from the third world on anthropology and colonialism: TheSudan. Em T. Asad (Ed.), Anthropology & the colonial encounter (Vol. 6, pp. 259-270), 1973, null, Lopes, C., África em transformação: Desenvolvimento económico na era da dúvida (M. Zaluar, Trad.; 1.a edição). Tinta-da-China., 2020, null, Parker, John, and Richard Rathbone, African history: A very short introduction., 2007, null, Dias, Jorge., Portuguese contribution to cultural anthropology, 1961, null, Pereira, R. M., Raça, sangue e robustez. Os paradigmas da antropologia física colonial portuguesa. Cadernos de estudos africanos, (7/8), 209-241., 2005, null, Rosa, F. D., Jill Dias e a vertigem pré-colonial da antropologia histórica. Em C. Saraiva & M. C. da Silva (Eds.), As Lições de Jill Dias: Antropologia, História, África e Academia, 2018, null, Fanon, F., Os condenados da terra (2a). Pp. 39-108 Letra Livre., 2011, null, Macagno, Lorenzo, "Lusotropicalismo e nostalgia etnográfica: Jorge Dias entre Portugal e Moçambique.", 2002, null, Trouillot, Michel-Rolph. 1991. ?AnthropologyandtheSavageSlot: The PoeticsandPoliticsofOtherness.? In Fox, R. (ed.) RecapturingAnthropology: Working in thePresent. Pp.17-44. Santa Fe: SchoolofAmerican Research Press. Ntarangwi, M., Reversed gaze: An African ethnography of American anthropology, 2010, null, Webgrafia http://blogs.elpais.com/africa-no-es-un-pais/ https://www.buala.org/ https://africasacountry.com/about http://www.theafricareport.com Américas Fletcher, Alice C. and La Flesche, Francis, 1911, "The Omaha tribe." in Twenty-seventh annual report of the Bureau of American Ethnology, 1905-1906, 17?654. Bureau of American Ethnology. Kroeber, Alfred, 1963 [1939], Natural and Cultural Areas of Native North America. Berkeley, Los Angeles: University of California Press. Lowie, Robert H.. 1982 [1954], Indians of the Plains. Lincoln, London: University of Nebraska Press. Lurie, Nancy O. 1966. Mountain Wolf Woman, Sister of Crashing Thunder: The Autobiography of a Winnebago Woman. Ann Arbor: University of Michigan Press. Macleod, Murdo, 2008, ?Mesoamerica since the Spanish Invasion: an overview?, The Cambridge History os the Native Peoples of the Americas: 1-43. Radin, Paul, The Autobiography of a Winnebago Indian: Life, Ways, Acculturation and the Peyote Cult, New York: Appleton & Co. Todorov, T. 1982 A Conquista da América. Lisboa, Litoral Edições. VV 1996, The Cambridge History of the Native Peoples of the Americas, 3 vols. Cambridge, Cambridge University Press. Wissler, Clark, 1917, The American Indian: An Introduction to the Anthropology of the New World. New York: Douglas C. McMurtrie. Lévi-Strauss, Claude, 1993, Tristes Trópicos, Lisboa: Edições 70 (pp. 185-230). Mark, Joan, 1982, ?Francis La Flesche: The American Indian as Anthropologist?, Isis, Vol. 73, No. 4, pp. 496-510. Ridington, Robin, 1993, ?A Sacred Object as Text: Reclaiming the Sacred Pole of the Omaha Tribe?, American Indian Quarterly, Vol. 17, No. 1, pp. 83-99 Sullivan, Paul, 2014, ?Anthropology and Ethnohistory of the Maya?, Reviews in Anthropology, 43:4, 260-281, DOI: 10.1080/00938157.2014.964061 Velho, Gilberto, 1973, A Utopia Urbana: um estudo de antropologia social, Rio de Janeiro: ZAHAR (pp. 11-28). Wolf, Eric, 1982, [2010] ?Iberians in America?, Europe and the People Without History, California: University of California Press: pp. 131 ? 157. Wolf, Eric, 1994, ?Explaining Mesoamerica (1)*?, Social Anthropology, 2 . 1. 1-17 Filme: https://www.pbs.org/video/net-nebraska-presents-return-sacred-pole/ Authors: Reference: Year:
|
|
L5073 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
No final da UC, os alunos deverão:
OA1 - Ser capazes de identificar e comentar de modo informado as principais características das diferentes regiões e áreas culturais em destaque nas aulas;
OA2 - Ter adquirido uma visão geral da processualidade histórica subjacente à constituição de ambas as macroregiões;
OA3 - Compreender a importância e a originalidade da Antropologia na abordagem ao conhecimento da diversidade cultural de ambas as macroregiões e dos seus traços distintivos.
Programa
CP1 - A Oceania: do emaravilhamento romântico ao Antropoceno. CP2 - A presença europeia no Pacífico, exploração, descobertas científicas, literatura de viagens, etnocídio. CP3 - Introdução à etno-história da Oceania: a) Melanésia - ecologia, diversidade cultural e estruturas sociais; b) Polinésia – sociedades e sistemas de navegação; c) Austrália - esboço etno-histórico e etnográfico. CP4 - Ásia: Geografias e mapas culturais CP5 - India: Multiplicidades sociais e religiosas CP6 - China: Antepassados e Filosofias CP7 - Japão: Tradição, natureza e cultura
Processo de Avaliação
MÓDULO OCEANIA - Avaliação durante o semestre: Assiduidade e participação nas aulas: 10%; Ensaio sobre tema, bibliografia e regras a indicar pelo docente na 1ª aula do semestre (40%).
MÓDULO ÁSIA: teste (50%). Em caso de absentismo ou trabalho insuficiente: Avaliação por exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: MÓDULO OCEANIA: - DAVIS Wade, 2009 – The Wayfinders. Why Ancient Wisdom Matters in the Modern World, Toronto, House of Anansi Press. - McANANY Patricia and YOFEE Norman (eds.), 2010 – Questioning Collapse. Human Resilience, Ecological Vulnerability and the Aftermath of Empire (capítulo 2), New York, Cambridge University Press. - NEALE Margo and LYNNE Kelly, 2020 - First Knowledges. Songlines, The Power and Promise, National Museum of Australia, Thames & Hudson.
MÓDULO ÁSIA: - Belwood, Peter. (2013). First Migrants: Ancient Migration in Global Perspective. Wiley-Blackwell. - Jonhson, D.L., Haarman V. & Jonhson M.L. (2015) World Regional Geography: A Development Approach (Cap. 9, 10 e 12). Pearson. - Heinz, C (ed). (2019) Asian Cultural Traditions. Waveland Press. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: MÓDULO OCEANIA: - BOROFSKY Robert. & A. HOWARD (eds), 1989 – Developments in Polynesian Ethnology, University of Hawai’i Press. - DENOON Donald et alt. (eds.), 2008 – The Cambridge History of the Pacific Islanders [1997], Cambridge, Cambridge University Press. - FISHER Steven R., 2002 – A History of the Pacific Islands, New York, Palgrave. - FLOOD Josephine, 2019 – The Original Australians. The Story of the Aboriginal People [2006], NSW Australia, Allen & Unwin. - KIRCH Patrick Vinton, 2017 – On the Road of the Winds. An Archaeological History of the Pacific Islands Before European Contact (revised and expanded edition), Oakland, University of California Press. - SPENCER Baldwin and GILLEN Francis James, 1899 – Native Tribes of Central Australia (edição digital: University of Sydney Library, 2003).
MÓDULO ÁSIA: **** India **** Deliége, R. (2011) Class, Caste and Untouchability (p.45-61). In Companion to the Anthropology of India, ed. Clark-Decés. Wiley-Blackwell. Dumont, L. (1970) Homo Hierarchicus: The Caste System and its Implications. Oxford Univ. Press. Guha, S. (2013) Beyond Caste: Indentity and Power in Souh Asia, Past and Present. Brill. Michaels, A. (2004) Hinduism: Past and Present. Princeton Univ. Press. Flood, G. (2018) An Introduction to Hinduism. Cambridge Univ. Press. [disponível na Biblioteca do Iscte] Piliavsky, A. (2021) Nobody?s People: Hierarchy as Hope in a Society of Thieves. Standford Univ. Press. Srinivas, M.N. (1962) Caste in Modern India and Other Essays. Asia Pub. House. **** China **** Ching, J. (1993) The Vitality of Syncretism: Popular Religion (p.205-220). In Chinese Religions. MacMillan Press. Coe, K. & Begley, R.O. (2016) Ancestor Worship and the Longevity of Chinese Civilization. In Review of Religion and Chinese Society, Vol.3 (1), 3-24. Hsu, C.Y. (2006) China: A New Cultural History. Columbia Univ. Press. Hsu, F.L.K. (1967) Under the Ancestors? Shadow: Kinship, Personality and Social Mobility in Village China. Natural History Library. Sterckx, R. (2019) Ways of Heaven: An Introduction to Chinese Thought. Basic Books. Wolf, M. (1968) The House of Lim: A Study of a Chinese Farm Village. Appleton-Century-Crofts. Xiaotong, F. (1992) From the Soil: The Foundations of Chinese Society (Cap. 4 e 5). Univ. of California Press. **** Japão **** Berque, Augustin. (1997) Japan: Nature, Artifice and Japanese Culture. Pilkington Press. Embree, John F. (1939) Suye Mura: A Japanese Village. Univ. of Chicago Press Bennedict, R. (1946) The Chrysanthemum and the Sword: Patterns of Japanese Culture. Lévi-Strauss, C. (2012) A Outra Face da Lua: Escritos sobre o Japão. Temas e Debates. [disponível na Biblioteca do Iscte] Yamakage, M. (2007) The Essence of Shinto: Japan?s Spiritual Heart. Kodansha International. Reader, I. (1991) Religion in Contemporary Japan. Macmillan Press. Lebra, T.S. (2004) The Japanese Self in Cultural Logic. Univ. of Hawai?I Press. Authors: Reference: Year:
|
|
00624 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1: Executar correctamente uma síntese de pesquisa. OA2:Distinguir e utilizar diferentes tipos de estudos, bem como conhecer as suas potencialidades e limitações. OA3: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar a capacidade de apresentar resultados de uma investigação OA4: Resolver um problema cientifica com uma pequena pesquisa científica OA5: Identificar as tarefas necessárias para a preparação de um projecto de investigação. OA6: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
Programa
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação. CP2. Vantagens e problemas metodológicos associados à adopção de diferentes tipos de estudos. CP3. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação. CP4. Como preparar um projecto de investigação / criação de um pedido de financiamento para uma investigação. CP5. O processo de publicação: preparação, submissão e revisão de um artigo. A estrutura de diferentes tipos de artigos científicos.
Processo de Avaliação
Avaliação periodica: trabalho de grupo sobre uma pesquisa realizada durante o semestre apresentado em formato de poster (50%); trabalho individual sobre a pesquisa realizada durante o semestre, apresentado em formato de pequeno artigo científico (45%); participação em estudos no LAPSO (1hora e 30 minutos no sistema SPI) (5%). Avaliação por exame final: formato idêntico ao da avaliação periodica, mas sendo ambas as formas de avaliação individuais.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press. Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press. Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press. Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta. APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre. Authors: Reference: Year:
|
|
00624 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1: Executar correctamente uma síntese de pesquisa. OA2:Distinguir e utilizar diferentes tipos de estudos, bem como conhecer as suas potencialidades e limitações. OA3: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar a capacidade de apresentar resultados de uma investigação OA4: Resolver um problema cientifica com uma pequena pesquisa científica OA5: Identificar as tarefas necessárias para a preparação de um projecto de investigação. OA6: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
Programa
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação. CP2. Vantagens e problemas metodológicos associados à adopção de diferentes tipos de estudos. CP3. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação. CP4. Como preparar um projecto de investigação / criação de um pedido de financiamento para uma investigação. CP5. O processo de publicação: preparação, submissão e revisão de um artigo. A estrutura de diferentes tipos de artigos científicos.
Processo de Avaliação
Avaliação periodica: trabalho de grupo sobre uma pesquisa realizada durante o semestre apresentado em formato de poster (50%); trabalho individual sobre a pesquisa realizada durante o semestre, apresentado em formato de pequeno artigo científico (45%); participação em estudos no LAPSO (1hora e 30 minutos no sistema SPI) (5%). Avaliação por exame final: formato idêntico ao da avaliação periodica, mas sendo ambas as formas de avaliação individuais.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press. Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press. Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press. Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta. APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre. Authors: Reference: Year:
|
|
00624 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1: Executar correctamente uma síntese de pesquisa. OA2:Distinguir e utilizar diferentes tipos de estudos, bem como conhecer as suas potencialidades e limitações. OA3: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar a capacidade de apresentar resultados de uma investigação OA4: Resolver um problema cientifica com uma pequena pesquisa científica OA5: Identificar as tarefas necessárias para a preparação de um projecto de investigação. OA6: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
Programa
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação. CP2. Vantagens e problemas metodológicos associados à adopção de diferentes tipos de estudos. CP3. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação. CP4. Como preparar um projecto de investigação / criação de um pedido de financiamento para uma investigação. CP5. O processo de publicação: preparação, submissão e revisão de um artigo. A estrutura de diferentes tipos de artigos científicos.
Processo de Avaliação
Avaliação periodica: trabalho de grupo sobre uma pesquisa realizada durante o semestre apresentado em formato de poster (50%); trabalho individual sobre a pesquisa realizada durante o semestre, apresentado em formato de pequeno artigo científico (45%); participação em estudos no LAPSO (1hora e 30 minutos no sistema SPI) (5%). Avaliação por exame final: formato idêntico ao da avaliação periodica, mas sendo ambas as formas de avaliação individuais.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press. Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press. Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press. Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta. APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre. Authors: Reference: Year:
|
|
L5085 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Familiaridade com os usos dos métodos qualitativos na antropologia; 2. Conhecimento do historial dos usos das histórias de vida por parte de antropólogos; 3. Melhoria das capacidades de pesquisa e de escrita dos alunos; 4. Edição de um manuscrito complexo, recolhido, apresentado e analisado por cada discente.
Programa
1. História dos métodos biográficos (uma introdução); 2. As histórias de vida na antropologia - abordagens etnográficas, sociológicas, pós-modernistas, hermenêuticas e transnacionais; 3. Como fazer histórias de vida: trabalho de campo, entrevistas, edição; 4. Acompanhamento do exercício prático nas várias fases do seu desenvolvimento.
Processo de Avaliação
Participação nas aulas, incluindo duas apresentações em seminário sobre a recolha (40%);
Trabalho final - história de vida com um mínimo 15 pp., não contando anexos (60%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: BEVERLEY, J. 2005 'Testimonio, Subalternity, and Narrative Authority' N. Denzin e Y. Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research BOURDIEU, P. 1997 [1986] 'A Ilusão Biográfica' Razões Práticas: Sobre a Teoria da Acção" CHASE, S. 2005 'Narrative Inquiry: Multiple Lenses, Approaches, Voices' N. Denzin e Y. Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research CRAPANZANO, V. 1980 Tuhami: Portrait of a Moroccan GLICK-SCHILLER, N. e G. FOURON 2001 Georges Woke Up Laughing: Long-Distance Nationalism and the Search for Home WATSON, L. e M-B. WATSON-FRANKE 1985 Interpreting Life Histories: An Anthropological Inquiry Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: ARNOLD, David e Stuart BLACKBURN 2004 (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press BARKER, Joshua 2012 'The Ethnographic Interview in na Age of Globalization' Richard Fardon et. al. (orgs.) 2012 The Sage Handbook of Social Anthropology (Vol. 2) Thousand Oaks: Sage; 54-68 BEAUD, S. e F. WEBER 2007 Guia para a Pesquisa de Campo: Produzir e Analisar Dados Etnográficos. Petrópolis: Editora Vozes (Guide de l'Enquête de Terrain: Produire et Analyser des Données Ethnographiques, Paris: Éditions La Découverte, 1997) BEHAR, Ruth 1993 Translated Woman: Crossing the Border with Esperanza's Story. (2nd edition 2003) Boston: Beacon BENJAMIN, Walter 2006 [1936] 'The Storyteller: Reflections on the Works of Nicolai Leskov' Dorothy J. Hale (org.) The Novel: An Anthology of Criticism and Theory 1900-2000. Malden, Massachusetts: Blackwell; 361-378 [disponível online] BERTAUX, Daniel 1981 (org.) Biography and Society: The Life History Approach in the Social Sciences. Londres: Sage --- 1997 Les Récits de Vie: Perspective Ethnosociologique. Paris: Nathan BEVERLEY, John 2005 'Testimonio, Subalternity, and Narrative Authority' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research. 3rd edition. Thousand Oaks, California: Sage; 547-557 BOURDIEU, Pierre 1986 'L'Illusion Biographique' Actes de laRecherche en Sciences Sociales 62/63 Juin (L'Illusion Biographique); 69-72 (trad. port. 'A Ilusão Biográfica' Razões Práticas: Sobre a Teoria da Acção. Oeiras: Celta, 1997 [1994]; 53-59) --- 1993 et. al. La Misère du Monde. Paris: Seuil (trad. bras. A Miséria do Mundo. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1999) BRUNER, Jerome 2004 [1987] 'Life as Narrative' Social Research 71; 691-710 CATANI, Maurizio 1990 'Algunas Precisiones sobre el Enfoque Biográfico Oral' Historia y Fuente Oral Nº 3; 151-164 CATANI, Maurizio e Suzanne MAZÉ 1982 Tante Suzanne: Une Histoire de Vie Sociale CHASE, Susan 2005 'Narrative Inquiry: Multiple Lenses, Approaches, Voices' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research. 3rd edition. Thousand Oaks, California: Sage; 651-679 --- 2011 'Narrative Inquiry: Still A Field in the Making' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research 4. Thousand Oaks, California: Sage; 421-434 CLOT, Yves 1989 'La Otra Ilusión Biográfica' Historia y Fuente Oral 2 (Memoria y Biografía); 35-39 COLE, Sally 1991 Women of the Praia: Work and Lives in a Portuguese Coastal Community. Princeton: Princeton University Press CRAPANZANO, Vincent 1980 Tuhami: Portrait of a Moroccan. Chicago: University of Chicago Press DAVIES, Charlotte Aull 1999 Reflexive Ethnography: A Guide to Researching Selves and Others. Londres: Routledge DELORY-MOMBERGER, Christine 2010 La Condition Biographique: Essais sur le Récit de Soi dans la Modernité Avancée. Paris: Téraèdre DELORY-MOMBERGER, Christine e Christophe NIEWIADOMSKI 2009 (orgs.) Vivre / Survivre: Récits de Résistance. Paris: Téraèdre DENZIN, Norman 1986 'Interpreting the Lives of Ordinary People: Sartre, Heidegger, and Faulkner' Life Stories / Récits de Vie 2; 6-20 --- 1989 Interpretive Biography. Newbury Park, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 1994 (orgs.) Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2000 (orgs.) Handbook of Qualitative Research. 2nd edition. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2003 (orgs.) The Landscape of Qualitative Research: Theories and Issues. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2005 (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research. 3rd edition. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2011 (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research 4. Thousand Oaks, California: Sage DURÃO, Susana e Teresa CARDOSO 1996 'Os Métodos Biográficos: Uma Aproximação aos Fundamentos da História de Vida' Arquivos da Memória 1 / Dezembro (Memória e Sociedade); 95-123 FERRAROTTI, Franco 1981 Histoires et Histoires de Vie: La Méthode Biographique dans les Sciences Sociales. Paris: Librairie des Méridiens FONTANA, Andrea e James FREY 2005 'The Interview: From Neutral Stance to Political Involvement' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research (3rd edition) Thousand Oaks: Sage; 695-727 GLICK-SCHILLER, Nina e Georges Eugene FOURON 2001 Georges Woke Up Laughing: Long-Distance Nationalism and the Search for Home. Durham, North Carolina: Duke University Press GLICK-SCHILLER, Nina, Linda BASCH e Christina Szanton BLANC 2005 [1994] Nations Unbound: Transnational Projects, Postcolonial Predicaments, and Deterritorialized Nation-States. Londres: Routledge / Taylor & Francis KVALE, Steinar 1996 InterViews: An Introduction to Qualitative Research Interviewing. Thousand Oaks, California: Sage LANGNESS, Lewis e Gelya FRANK 1986 [1981] Lives: An Anthropological Approach to Biography. Novato, California: Chandler & Sharp LECHNER, Elsa 2009 (org.) Histórias de Vida: Olhares Interdisciplinares. Porto: Afrontamento LEWIS, Oscar 1961 The Children of Sanchez: Autobiography of a Mexican Family. Nova Iorque: Random House (trad. port. Os Filhos de Sánchez: Autobiografia duma Família Mexicana. Lisboa: Moraes, 1979) LIMA, Antónia e João Pina Cabral 2005 "Como Fazer uma História de Família. Um exercício de contextualização social". Etnográfica 9 (2):355-388 LINDE, Charlotte 1993 Life Stories: The Creation of Coherence. Nova Iorque: Oxford University Press MINTZ, Sidney 1974 [1960] Worker in the Cane: A Puerto Rican Life History. Nova Iorque: W. W. Norton NARAYAN, Kirin 2004 'Honor is Honor, After All: Silence and Speech in the Life Stories of Women in Kangra, North-West India' David Arnold e Stuart Blackburn (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press; 227-251 NOVOA, António e Matthias FINGER 1988 (orgs.) O Método (Auto)Biográfico e a Formação. Lisboa: Ministério da Saúde / DRHS O'NEILL, Brian J. 2009a VIDEO-ENTREVISTA, na ocasião do Dia Internacional de Histórias de Vida: com Elsa Lechner, no ISCTE/IUL; Projecto Cooperativa Cultural Memória Imaterial (CRL/IELT), em colaboração com a Associação Museu da Pessoa (UM-Braga); http://www.memoriamedia.net; 16 de Maio --- 2009b 'Histórias de Vida em Antropologia: Estilos e Visões, do Etnográfico ao Hipermoderno' Elsa Lechner (org.) Histórias de Vida: Olhares Interdisciplinares. Porto: Afrontamento; 109-121 --- 2011 [1984] 'Prefácio: Reflexões sobre o Estudo de Caso Antropológico' Proprietários, Lavradores e Jornaleiras: Desigualdade Social numa Aldeia Transmontana 1870-1978. [2ª edição] Porto: Afrontamento; 13-62 O'REILLY, Karen 2005 Ethnographic Methods. Londres: Routledge PARRY, Jonathan 2004 'The Marital History of 'A Thumb-Impression Man' ' David Arnold e Stuart Blackburn (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press; 281-318 PRICE, Richard 1990 Alabi's World. Baltimore: Johns Hopkins University Press RABINOW, Paul 1977 Reflections on Fieldwork in Morocco. Berkeley: University of California Press RACINE, Josiane e Jean-Luc RACINE 2004 'Beyond Silence: A Dalit Life History in South India' David Arnold e Stuart Blackburn (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press; 252-280 RADIN, Paul 1963 [1920] The Autobiography of a Winnebago Indian: Life, Ways, Acculturation, and the Peyote Cult. Nova Iorque: Dover SHOSTAK, Marjorie 1981 Nisa: The Life and Words of a Kung Woman. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press SIMMONS, Leo 1942 Sun Chief: The Autobiography of a Hopi Indian. New Haven: Yale University Press SMITH, Mary 1954 Baba of Karo: A Woman of the Muslim Hausa. New Haven: Yale University Press TEDLOCK, Barbara 2011 'Braiding Narrative Ethnography with Memoir and Creative Nonfiction' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research 4. Thousand Oaks, California: Sage; 331-339 THOMAS, W. e Florian ZNANIECKI 1984 [1918-1920] The Polish Peasant in Europe and América. Urbana: University of Illinois Press (edited and abridged by Eli Zaretsky) VIEIRA, Ricardo 1999 Histórias de Vida e Identidades. Porto: Afrontamento --- 2013 'Life Stories, Cultural Métissage, and Personal Identities' SAGE Open (October-December); 1-13 WATSON, Lawrence e Maria-Barbara WATSON-FRANKE 1985 Interpreting Life Histories: An Anthropological Inquiry. New Brunswick, New Jersey: Rutgers University Press Authors: Reference: Year:
|
|
01312 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 | Sistematizar conceitos de estatística OA2 | Justificar a adequabilidade de testes paramétricos e não-paramétricos OA3 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre testes paramétricos e não-paramétricos OA4 | Aplicar testes e calcular coeficientes de correlação OA5 | Analisar e interpretar os resultados das diversas modelações OA6 | Apresentar e discutir os resultados em contexto de tese/artigo científico
Programa
1. Introdução 1.1. Conceitos-base; classificação de variáveis 1.2. Variáveis compósitas 2.Modelação para comparação de grupos 2.1.Comparação entre dois grupos 2.2.Comparação entre k grupos 2.3.Operacionalização com software de estatística 2.4.Apresentação de resultados em tese/artigo 3.Validação da relação entre pares de variáveis 3.1.Variáveis categorizadas 3.2.Variáveis ordinais e quantitativas 3.3.Variáveis quantitativas 3.4.Operacionalização com software de estatística 3.5.Apresentação de resultados em tese/artigo
Processo de Avaliação
A avaliação periódica inclui: 1. Exercício individual - 65% 2. Trabalho de grupo(com utilização do software de estatística)- 35%;
Com: - Nota mínima no exercício: 8,0 valores - Nota mínima no trabalho de grupo: 10,0 valores A avaliação por exame resulta da ponderação de duas componentes com as mesmas características das da avaliação periódica.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Maroco, J. e Bispo, R. (2003). Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Climepsi Editores. Maroco, J. (2021). Análise Estatística com o SPSS Statistics (8ª Edição). ReportNumber. Laureano, R. e Botelho, M.C. (2017). SPSS Statistics - O Meu Manual de Consulta Rápida (3ª Edição). Edições Sílabo. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Tabachnick, B. e Fidell, L. (2019). Using Multivariate Statistics (7th Edition). Person International Edition. Field, A. (2018). Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics ( 5th Edition). Sage Publications. Authors: Reference: Year:
|
|
03646 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Compreender as características distintivas da metodologia de estudo de caso e as potencialidades da sua utilização na área da Economia Política. OA2. Conhecer as várias técnicas que podem ser utilizadas para levar a cabo um estudo de caso na área da Economia Política. OA3. Identificar qual a técnica mais adequada para diferentes questões de investigação. OA4. Saber desenvolver um projeto de pesquisa utilizando uma das técnicas apresentadas na UC (estudos de caso individuais; análise comparada de estudos de caso; process tracing; método de congruência; análise histórico-comparativa; e análise comparada qualitativa).
Programa
1. Introdução à metodologia de estudo de caso 2. Estudos de caso individuais 3. Análise comparada de estudos de caso 4. Estudos de caso longitudinais: process tracing e método de congruência 5. Análise Histórico-Comparativa 6. Análise Comparada Qualitativa (QCA)
Processo de Avaliação
A avaliação será feita em 4 momentos obrigatórios :
1. Participação ativa em aula (10%) 2. Apresentação de grupo em aula da componente metodológica de um artigo de investigação (10%); 3. Ensaio individual sobre o artigo apresentado (30%); 4. Projeto de pesquisa individual (apenas componente metodológica) (50%); - Note-se que se alguma das notas nas diferentes tarefas for inferior a 9,5, o aluno é automaticamente reprovado.
Exame final: teste escrito 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Geddes, B. (2003) Paradigms and Sandcastles, Ann Arbor: University of Michigan Press. George, A. and Bennett, A. (2005) Case Studies and Theory Development in the Social Sciences, MIT Press. Gerring, J. (2006) Case Study Research: Principles and Practices, Cambridge: Cambridge University Press. Goertz, G. and Mahoney, J. (2012) A Tale of Two Cultures: Qualitative and Quantitative Research in the Social Sciences, Princeton: Princeton University Press. Lange, M. (2013) Comparative-Historical Methods, London: Sage. Ragin, C. (1987) The Comparative Method: Moving beyond qualitative and quantitative strategies, Berkley: University of California Press. Rioux, B. and Ragin, C. (2009) Configurational Comparative Methods, SAGE Schneider, C. and Wagemann, C. (2012) Set-Theoretic Methods for the Social Sciences: A guide to Qualitative Comparative Analysis, Cambridge: Cambridge University Press. Rohlfing, Ingo (2012) Case Studies and Causal Inference. An Integrative Framework. London: Palgrave MacMillan. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Beach, D. and Pedersen, R., Process Tracing Methods: Foundations and Guidelines, 2013, Beach, D. and Pedersen, R, (2013) Process Tracing Methods: Foundations and Guidelines, Ann Arbor: The University of Michigan Press., Bennett, A. and Checkel, J. (eds.) (2015) Process-tracing: from metaphor to analytical tool, Cambridge: Cambridge University Press Brady, H.E. and Collier, D. (eds.) (2010) Rethinking Social Inquiry: Diverse tools, shared standards, Lanham: Rowman and Littlefield Publishers Carvalho, T. (2022) Contesting Austerity. Social Movements and the Left in Portugal and Spain (2008-2015). Amsterdam: Amsterdam University Press. Gerring, J. (2012) Social Science Methodology: A unified framework, Cambridge: Cambridge University Press. Goertz, G. (2005) Social Science Concepts: A user?s guide, Princeton: Princeton University Press Goertz, G. (2017) Multimethod Research, Causal Mechanisms, and Case Studies: An integrated approach, Princeton: Princeton University Press Hall, P. (2008) Systematic process analysis: when and how to use it?, European Political Science, 7(3): 304-317. Hancké, B. (2009) Intelligent Research Design: A guide for beginning researchers in the social sciences, Oxford: Oxford University Press. Mahoney, J. and Rueschemeyer, D. (eds) (2003) Comparative Historical Analysis in the Social Sciences, Cambridge: Cambridge University Press. Mahoney, J. and Thelen, K. (2015) Advances in Comparative-historical Analysis, Cambridge: Cambridge University Press. Marques, P. and Salavisa, I. (2017). ?Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis?. Socio-Economic Review, 15(1): 135-160 Ragin, C. and Zaret, D. (1983) Theory and method in comparative research: Two strategies, Social Forces, 61(3), 731-754. Ragin, C. (1997) Turning the Tables: How case-oriented research challenges variable-oriented research, Comparative Social Research, 16: 27-42. Ragin, C. (2000) Fuzzy Set Social Science, University of Chicago. Ragin, C. (2006) ?Set relations in social research: Evaluating their consistency and coverage?, Political Analysis, 14(3), 291-310. Ragin, C. (2008) Redesigning Social Inquiry. Fuzzy Sets and Beyond. Chicago: Chicago University Press. Authors: Reference: Year:
|
|
L5207 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O/a estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de: OA1. Compreender e identificar os limites e as potencialidades da pesquisa qualitativa. OA2. Identificar diferentes estratégias de recolha e diferentes métodos de análise de dados qualitativos. OA3. Planear e executar uma entrevista individual. OA4. Preparar e executar uma análise temática. OA5. Compreender e aplicar princípios éticos na investigação qualitativa em psicologia. OA6. Avaliar criticamente a qualidade de estudos qualitativos.
Programa
CP1. AS METODOLOGIAS QUALITATIVAS NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA O debate entre metodologias qualitativas e quantitativas. Especificidade e utilidade das metodologias qualitativas no domínio da Psicologia.
CP2. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS QUALITATIVOS 2.1. A observação 2.2. A entrevista individual e de grupo 2.3. Outras estratégias de recolha de dados qualitativos
CP3. MÉTODOS DE ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS 3.1. A análise temática 3.2. Outras abordagens qualitativas
CP4. A QUALIDADE NOS ESTUDOS QUALITATIVOS 4.1. Ética e investigação qualitativa 4.2. Avaliação da qualidade dos estudos qualitativos. 4.3. Apresentação de resultados e publicação de estudos qualitativos.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica ou avaliação final (exame). A avaliação periódica inclui 3 componentes obrigatórios: trabalho de grupo com relatório escrito (35%) e apresentação em aula (15%); teste individual (50%). Nota mínima de 8,5 valores em cada componente. Ficam aprovados os/as estudantes com média ponderada igual ou superior a 9,5. Os/as estudantes que não tenham aprovação ou o escolham farão exame (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds) (2003). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Editora Vozes. Camic, P. M., Rhodes J. E., & Yardley, L. (2004). Qualitative research in Psychology: Expanding perspectives in methodology and design. APA. Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (1994/2000). Handbook of qualitative research. Sage. Flick, U. (2005). Métodos qualitativos na investigação científica. Monitor. Miles, M. B., & Huberman, A. M. (1994). Qualitative data analysis: An expanded sourcebook (2nd Ed.). Sage. Miles, M. B., Huberman, A. M., & Saldana, J. (2014). Qualitative data analysis. Sage. Willig, C., & Rogers, W. S. (Eds.). (2017). The SAGE handbook of qualitative research in psychology. Thousand Oaks: Sage. Braun, V & Clarke, V. (2022). Thematic Analysis: A practical guide. SAGE Braun, V. & Clarke, V. (2014). Successful qualitative research. SAGE Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Lopes, D., & Pinto, I. R. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. V. Garrido & M. Prada (Coord.), Manual de competências académicas (pp. 281-341). Edições Sílabo. Jorgensen, D. (1989). Participant observation: A methodology for human studies. Sage. Krueger, R. A., & Casey, M. A. (2015). Focus groups: A practical guide for applied research. Sage Publications. Kvale, S. (1996). Interviews: An introduction to qualitative research interviewing. Sage. Morgan, D. L., Krueger, R. A. & King, J. A. (1997). Focus Group Kit. Sage Publications. Robinson, O. C. (2014). Sampling in interview-based qualitative research: A theoretical and practical guide. Qualitative Research in Psychology, 11(1), 25-41. Robson, C. (2016). Real world research: A resource guide for social scientists and practitioner-researchers. Blackwell. Rubin, H. J., & Rubin, I. S. (2005/2011). Qualitative interviewing: The art of hearing data. Sage. Yin, R. K. (1994/2009/2018). Case study research, design and methods. Sage. Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Edições 70. Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101. Brooks, J., McCluskey, S., Turley, E., & King, N. (2015). The utility of template analysis in qualitative psychology research. Qualitative Research in Psychology, 12(2), 202-222. Fernandes, E. M. & Maia, A. (2001). Grounded theory. In E. M. Fernandes & L. S. Almeida (Eds.), Métodos e técnicas de avaliação: Contributos para a prática e investigação psicológica. Centro de Estudos em Educação e Psicologia da Universidade do Minho. Henwood, K. & Pidgeon, N. (2004). Grounded theory in psychology research. In P. M. Camic, J. E., Rhodes, J. E. & Yardley, L. (Eds)., Qualitative research in psychology. Expanding perspectives in methodology and design. APA. Joffe, H., & Yardley, L. (2004). Content and thematic analysis. Research Methods for Clinical and Health Psychology, 56, 68. Krippendorff, K. (2004/2018). Content analysis: An introduction to its methodology. Sage. [Ou versão espanhola] Strauss, A. & Corbin, J. (1990/2015). Basics of qualitative research: Techniques and procedures for developing grounded theory. Sage. Vala, J. (1986). Análise de conteúdo. In Silva, A. A & Pinto, J. M. (Eds.). Metodologia das Ciências Sociais (pp. 101-128). Afrontamento. Levitt, H. M., Motulsky, S. L., Wertz, F. J., Morrow, S. L., & Ponterotto, J. G. (2017). Recommendations for designing and reviewing qualitative research in psychology: Promoting methodological integrity. Qualitative Psychology, 4(1), 2-22. http://dx.doi.org/10.1037/qup0000082 Levitt, H. M., Bamberg, M., Creswell, J. W., Frost, D. M., Josselson, R., & Suárez-Orozco, C. (2018). Journal article reporting standards for qualitative primary, qualitative meta-analytic, and mixed methods research in psychology: The APA Publications and Communications Board task force report. American Psychologist, 73(1), 26-46. http://dx.doi.org/10.1037/amp0000151 Lincoln, Y. S. & Guba, E. G. (1985). Naturalistic Inquiry. Sage. Meyrick, J. (2006). What is good qualitative research? A first step towards a comprehensive approach to judging rigour/quality. Journal of Health Psychology, 11(5), 799-808. Williams, E. N., & Morrow, S. L. (2009). Achieving trustworthiness in qualitative research: A pan-paradigmatic perspective. Psychotherapy Research, 19(4-5), 576-582. Castro, P. (2004). A comemoração dos 500 anos do Descobrimento do Brasil na Imprensa Portuguesa: Uma vontade de futuro. Psicologia, XVII, 363-380. Costa, P. & Silva, S. (2010). Perspectivas dos Recursos Humanos e Medicina do Trabalho sobre Stress no Trabalho: um estudo exploratório. Livro de actas (electrónico) do Simpósio "Investigação e Intervenção em Recursos Humanos 2010: Dilemas de uma sociedade em transforação". Duarte, A. P. & Lima, M. L. (2005). Análise dos conteúdos da identidade associada ao lugar. Psicologia, XIX (1/2), 193-226. Freitas, A. C., & Silva, S. A. (2017). Exploring OHS trainers' role in the transfer of training. Safety science, 91, 310-319. Gonçalves, M. & Moleiro, C. (2011). The triangle family-school-primary care and the access to mental health care among migrant and ethnic minorities. Journal of Immigrant and Minority Health. doi 10.1007/s10903-011-9527-9 Grogan, S., & Mechan, J. (2017). Body image after mastectomy: A thematic analysis of younger women's written accounts. Journal of Health Psychology, 22(11), 1480-1490. Hennekam, S. (2016). Identity transition during pregnancy: The importance of role models. Human Relations, 69(9), 1765-1790. Jankowski, G. S., Diedrichs, P. C., Williamson, H., Christopher, G., & Harcourt, D. (2016). Looking age-appropriate while growing old gracefully: A qualitative study of ageing and body image among older adults. Journal of Health Psychology, 21(4), 550-561. Machado, H. V. (2005). Identidade organizacional: Um estudo de caso no contexto da cultura brasileira. RAE-eletrónica. (http://www.scielo.br/pdf/raeel/v4n1/v4n1a12.pdf) Silva, S. & Lima, M.L. (2004). Culturas de segurança e aprendizagem com acidentes. In J. Vala, M. Garrido & P. Alcobia (Org.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional. Colibri. Silva, S.A., Passos, A. M., Ramalho, N. & Caetano, António (2016). Teorias implícitas sobre o sucesso académico e a empregabilidade. In J. M. Mendes, A. Caetano, J. M. C. Ferreira (Ed.), Sucesso e abandono no ensino superior em Portugal (pp. 195-214). Almedina. Silva, S. A., Costa, P. L., Costa, R., Tavares, S. M., Leite, E. S., & Passos, A. M. (2013). Meanings of quality of care: Perspectives of Portuguese health professionals and patients. British Journal of Health Psychology, 18(4), 858-873. Authors: Reference: Year:
|
|
L5215 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OA1. Definir e distinguir os diversos planos de estudos quantitativos. OA2. Diferenciar diversos tipos de instrumentos de medição de cognições, atitudes e comportamentos. OA3. Seleccionar e avaliar a qualidade das variáveis manipuladas, controladas e medidas. OA4. Identificar as diferentes fases da pesquisa correlacional: construção do instrumento de medida, definição da amostra e procedimentos de aplicação. OA5. Identificar as diferentes fases da pesquisa experimental: desenhar planos experimentais, identificar diversos tipos de manipulação e controlo de variáveis. OA6. Descrever e interpretar os resultados da pesquisa quantitativa. OA7. Aplicar os princípios éticos da investigação à pesquisa quantitativa em Psicologia OA8. Avaliar criticamente a qualidade da investigação quantitativa.
Programa
CP1. Planos correlacionais, experimentais e quasi-experimentais. CP2. Planos experimentais (inter-sujeitos e intra-sujeitos). CP3. Planos experimentais multifactoriais. CP4. Problemas de medição e de manipulação de variáveis. CP5. Procedimentos na construção e selecção de instrumentos de medida. CP6. Inquéritos: Construção e recolha dos dados. CP7. Princípios éticos na investigação. CP8. Análise crítica da pesquisa quantitativa.
Processo de Avaliação
Para realizar a avaliação periódica, os alunos deverão: -Perfazer os créditos necessários de participação em estudos no LAPSO (3 horas no sistema SPI) ou trabalho equivalente (5%); -Realizar um trabalho de grupo (20%); -Realizar apresentações de textos na aulas PL (15%); -Realizar perguntas acerca dos textos das aulas PL (10%); -Realizar uma frequência individual no final do semestre (50%) Os alunos podem também fazer a UC por exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Clark-Carter, D. (1997). Doing quantitative psychological research: From design to report. UK: Psychology Press. Clark-Carter, D. (2009). Quantitative psychology research: The complete student's companion (3rd Ed.). UK: Psychology Press. Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992). O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora. Mitchell, M., & Jolley, J. (2010). Research design explained (7th Ed.). Belmont, CA: Wadsworth, Cengage Learning. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Anderson, N. H. (2001). Empirical direction in design and analysis. Yahweh, NJ: Laurence Erlbaum Associates, Publishers. Breakwell, G. M., Hammond, S., & Fife-Schaw, C. (Eds.) (2000). Research methods in Psychology (2nd ed). London: Sage. Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais: Introdução às técnicas utilizando o SPSS para Windows. Oeiras: Celta Editora. Field, A.P., & Hole, G. (2003). How to design and report experiments. London: Sage. Furr, R. M. & Bacharach, V. R. (2014). Psychometrics: An introduction. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Heiman, G. W. (2001). Understanding research methods and statistics: An integrated introduction for psychology. Belmont, CA: Wadsworth. Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Lopes, D. & Pinto, I. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas: Da adaptação à universidade à excelência académica (pp. 235-295). Lisboa: Edições Silabo. Millsap, R. E. & Maydeu-Olivares, A. (2009). The Sage handbook of quantitative methods in psychology. London: Sage. Reis, H. T. & Judd, C. M. (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. UK: Cambridge University Press. Para além destes artigos, os alunos terão outros artigos atribuídos especificamente para os trabalhos. Authors: Reference: Year:
|
|
01186 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 Desenvolver uma perspetiva teoricamente informada sobre a construção do cânone etnográfico e as suas transformações no decurso da história da disciplina. OA2 Compreender a prática etnográfica como uma perspetiva sobre a pesquisa e identificar os seus principais instrumentos, estratégias e questões éticas subjacentes. OA3 Desenvolver capacidades de leitura crítica e de síntese de textos de reflexão teórico-metodológica e de monografias. OA4 Formular questões adequadas a uma pesquisa em antropologia e elaborar as escolhas metodológicas apropriadas tendo em vista o trabalho de dissertação de mestrado.
Programa
CP1 A construção do cânone etnográfico e as suas múltiplas declinações. CP2 Políticas e poéticas da etnografia: as desconstruções e reconstruções do cânone. CP3 A etnografia como perspetiva sobre a pesquisa: instrumentos, estratégias e ética no trabalho de terreno. Leitura de textos de reflexão teórico-metodológica CP4 Os ?novos terrenos? e seus desafios metodológicos. Leituras críticas e analíticas de monografias CP5 Os desafios da prática etnográfica: questões pertinentes, escalas e dimensões de análise, desenho e planificação de pesquisas em Antropologia.
Processo de Avaliação
A avaliação é periódica. Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação: Comentário crítico (1000-1500 palavras) sobre texto de reflexão teórico-metodológica ? 40% Ensaio (até 3000 palavras) sobre uma monografia ? 60% Os estudantes que não obtenham nota superior a 10 valores na avaliação periódica deverão ir a exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Tachi, J. et alli 2003 Ethnographic Action Research, UNESCO. New Delhi. Sarró, Ramon & Lima Antónia 2003 Terrenos Metropolitanos. Ensaios sobre a produção etnográfica, Imprensa de Ciências Sociais Robben, Antonius C.G.M. and Jeffrey A. Sluka (Ed.) 2027 Ethnographic fieldwork : an anthropological reader, Blackwell Publishing Ltd. Pink, Sarah at alli, 2016 Digital Etnography. Principles and Practice, Sage Publications Bryman, Alan (Ed.) 2001 Etnography, Sage Publications Abu-Lughod, L. 2000 ?Locating Ethnography? Ethnography 1 (2): 261-67. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Watson, C. W. 1999 Being there: six anthropological accounts of fieldwork, Pluto Press Vokes, Richard 2007 ?(Re)constructing the Field through Sound: Actor-networks, Ethnographic Representation Representation and 'Radio Elicitation' in South-western Uganda? in Tim Ingold e Elisabeth Hallan (Eds) Creativity and Cultural Imprositation, Oxford: Berg, p. 285-303. Tachi, J. et all. 2003. Ethnographic Action Research. UNESCO. New Delhi. Spiess, Maiko Rafael e Marcos Antônio Mattedi 2010 ?Da Associação à Dissolução da Rede Sociotécnica do Processador de Textos Fácil: Subsídios Para uma Etnografia da Tecnologia? Mana 16(2): 435-470. Roger Sanjek (ed.) 1990 Fieldnotes. The Making of Anthropology, Ithaca, London: Cornell University Press Poirier,J. & Clapier Valladon, S. & Raybaut (1983) 1995 Histórias de Vida - Teoria e Prática, Celta, Oeiras Peters, John Durham 2001 ?Seeing Bifocality: Media, Place, Culture? in: Akhil e James Ferguson (Eds) 2001Culture, Power, Place. Explorations in Critical Anthropology, Duke University Press. Postill, John 2006 Media and Nation Building. How the Iban became Malasians, Berghahn Books. Peirano, Mariza 1995 A favor da etnografia, Rio de Janeiro : Relume-Dumará. O?Neill, Brian J. & Pais de Brito, Joaquim 1991 Lugares de Aqui, Lisboa, D.Quixote O' Neill, B. J. 1988 "Reflexões sobre o Estudo de Caso Antropológico" in O estudo da História: Boletim dos Sócios da Associação de Professores de História, nº 5-6 (II série), p. 5-23. O'Neill, Brian 1984 Proprietários, Lavradores e Jornaleiras. Desigualdade Social numa Aldeia Transmontana, 1870-1978, Lisboa: Dom Quixote. Miller, Daniel et alli, 2016. How the World Changed Social Media. London: UCL Press. Miller, Daniel & Heather A. Horst. 2012. ?The Digital and the Human: A Prospectus for Digital Anthropology?. in Heather A. Horst & Daniel Miller. Digital Anthropology. London/New York: Berg Publishers. pp. 3-35. Miller, Daniel 2011 Tales of Facebook, Cambridge: Polity Press Lahire, B. (1996), ?La variation des contextes en sciences sociales: remarques épistémologiques?, Annales: Histoire, Sciences Sociales, 2, Março-Abril, pp. 381-407. Jorba, Juan M. García 2000 Diarios de Campo, CIS: Madrid. Hine, Christine 2000 Virtual Etnography, Sage Publications Gupta, Akhil and James Ferguson 1997 Anthropological locations: boundaries and grounds of a field science, University of California Press. Hume, Lynne and Jane Mulcock (Ed.) 2004 Anthropologists in the field: cases in participant observation, Columbia University Press. Garsten, Christine 2011 ?Ethnography in the Interface?. 'Corporate Social Responsability' as an Anthropological Field of Inquiry? in Ethographic Practice in The Present, Marit Melhuus et all (Ed.) New York, Oxford: Berghanh Books, pp.56-68 Ginsburg, Faye D.; Lila Abu-Lughood & Brian Larkin, 2002 Media Worlds. Anthropology on New Terrain. Berkeley: University of California Press. pp. 1-36. Fradique, Teresa 2003 Fixar o movimento representações da música rap em Portugal, Lisboa: Don Quixote. Fabian, Johanes 1983 Time and the Other. How Anthrpology makes its object, Columbia University Press Ethnologia (6-8), 1997, Nova Série, ?Trabalho de campo?, dossier org. por Maria Cardeira da Silva Dawson, C. 2002 Practical Research Methods. A user-friendly guide to mastering research techniques and projects, Oxford: How To Do Books Ltd. Cliford, James; George Marcus 1986 Writing Culture. The Politics and Poetics of Etnography, University of California Press Caria, Telmo H. (org.) 2002 Experiência Etnográfica em Ciências Sociais, Porto: Ed. Afrontamento Armbrust, Walter 2000 ?Introduction. Anxieties of Scale? in: Walter Armbrust (Ed.) 2000 Mass Mediations. New Approaches to Popular Culture in the Middle East and Beyond, University of California Press. American Anthropological Association Statement on Ethics, available online at the following web site: http://www.aaanet.org/stmts/ethstmnt.htm; Authors: Reference: Year:
|
|
01186 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1 Desenvolver uma perspetiva teoricamente informada sobre a construção do cânone etnográfico e as suas transformações no decurso da história da disciplina. OA2 Compreender a prática etnográfica como uma perspetiva sobre a pesquisa e identificar os seus principais instrumentos, estratégias e questões éticas subjacentes. OA3 Desenvolver capacidades de leitura crítica e de síntese de textos de reflexão teórico-metodológica e de monografias. OA4 Formular questões adequadas a uma pesquisa em antropologia e elaborar as escolhas metodológicas apropriadas tendo em vista o trabalho de dissertação de mestrado.
Programa
CP1 A construção do cânone etnográfico e as suas múltiplas declinações. CP2 Políticas e poéticas da etnografia: as desconstruções e reconstruções do cânone. CP3 A etnografia como perspetiva sobre a pesquisa: instrumentos, estratégias e ética no trabalho de terreno. Leitura de textos de reflexão teórico-metodológica CP4 Os ?novos terrenos? e seus desafios metodológicos. Leituras críticas e analíticas de monografias CP5 Os desafios da prática etnográfica: questões pertinentes, escalas e dimensões de análise, desenho e planificação de pesquisas em Antropologia.
Processo de Avaliação
A avaliação é periódica. Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação: Comentário crítico (1000-1500 palavras) sobre texto de reflexão teórico-metodológica ? 40% Ensaio (até 3000 palavras) sobre uma monografia ? 60% Os estudantes que não obtenham nota superior a 10 valores na avaliação periódica deverão ir a exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Tachi, J. et alli 2003 Ethnographic Action Research, UNESCO. New Delhi. Sarró, Ramon & Lima Antónia 2003 Terrenos Metropolitanos. Ensaios sobre a produção etnográfica, Imprensa de Ciências Sociais Robben, Antonius C.G.M. and Jeffrey A. Sluka (Ed.) 2027 Ethnographic fieldwork : an anthropological reader, Blackwell Publishing Ltd. Pink, Sarah at alli, 2016 Digital Etnography. Principles and Practice, Sage Publications Bryman, Alan (Ed.) 2001 Etnography, Sage Publications Abu-Lughod, L. 2000 ?Locating Ethnography? Ethnography 1 (2): 261-67. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Watson, C. W. 1999 Being there: six anthropological accounts of fieldwork, Pluto Press Vokes, Richard 2007 ?(Re)constructing the Field through Sound: Actor-networks, Ethnographic Representation Representation and 'Radio Elicitation' in South-western Uganda? in Tim Ingold e Elisabeth Hallan (Eds) Creativity and Cultural Imprositation, Oxford: Berg, p. 285-303. Tachi, J. et all. 2003. Ethnographic Action Research. UNESCO. New Delhi. Spiess, Maiko Rafael e Marcos Antônio Mattedi 2010 ?Da Associação à Dissolução da Rede Sociotécnica do Processador de Textos Fácil: Subsídios Para uma Etnografia da Tecnologia? Mana 16(2): 435-470. Roger Sanjek (ed.) 1990 Fieldnotes. The Making of Anthropology, Ithaca, London: Cornell University Press Poirier,J. & Clapier Valladon, S. & Raybaut (1983) 1995 Histórias de Vida - Teoria e Prática, Celta, Oeiras Peters, John Durham 2001 ?Seeing Bifocality: Media, Place, Culture? in: Akhil e James Ferguson (Eds) 2001Culture, Power, Place. Explorations in Critical Anthropology, Duke University Press. Postill, John 2006 Media and Nation Building. How the Iban became Malasians, Berghahn Books. Peirano, Mariza 1995 A favor da etnografia, Rio de Janeiro : Relume-Dumará. O?Neill, Brian J. & Pais de Brito, Joaquim 1991 Lugares de Aqui, Lisboa, D.Quixote O' Neill, B. J. 1988 "Reflexões sobre o Estudo de Caso Antropológico" in O estudo da História: Boletim dos Sócios da Associação de Professores de História, nº 5-6 (II série), p. 5-23. O'Neill, Brian 1984 Proprietários, Lavradores e Jornaleiras. Desigualdade Social numa Aldeia Transmontana, 1870-1978, Lisboa: Dom Quixote. Miller, Daniel et alli, 2016. How the World Changed Social Media. London: UCL Press. Miller, Daniel & Heather A. Horst. 2012. ?The Digital and the Human: A Prospectus for Digital Anthropology?. in Heather A. Horst & Daniel Miller. Digital Anthropology. London/New York: Berg Publishers. pp. 3-35. Miller, Daniel 2011 Tales of Facebook, Cambridge: Polity Press Lahire, B. (1996), ?La variation des contextes en sciences sociales: remarques épistémologiques?, Annales: Histoire, Sciences Sociales, 2, Março-Abril, pp. 381-407. Jorba, Juan M. García 2000 Diarios de Campo, CIS: Madrid. Hine, Christine 2000 Virtual Etnography, Sage Publications Gupta, Akhil and James Ferguson 1997 Anthropological locations: boundaries and grounds of a field science, University of California Press. Hume, Lynne and Jane Mulcock (Ed.) 2004 Anthropologists in the field: cases in participant observation, Columbia University Press. Garsten, Christine 2011 ?Ethnography in the Interface?. 'Corporate Social Responsability' as an Anthropological Field of Inquiry? in Ethographic Practice in The Present, Marit Melhuus et all (Ed.) New York, Oxford: Berghanh Books, pp.56-68 Ginsburg, Faye D.; Lila Abu-Lughood & Brian Larkin, 2002 Media Worlds. Anthropology on New Terrain. Berkeley: University of California Press. pp. 1-36. Fradique, Teresa 2003 Fixar o movimento representações da música rap em Portugal, Lisboa: Don Quixote. Fabian, Johanes 1983 Time and the Other. How Anthrpology makes its object, Columbia University Press Ethnologia (6-8), 1997, Nova Série, ?Trabalho de campo?, dossier org. por Maria Cardeira da Silva Dawson, C. 2002 Practical Research Methods. A user-friendly guide to mastering research techniques and projects, Oxford: How To Do Books Ltd. Cliford, James; George Marcus 1986 Writing Culture. The Politics and Poetics of Etnography, University of California Press Caria, Telmo H. (org.) 2002 Experiência Etnográfica em Ciências Sociais, Porto: Ed. Afrontamento Armbrust, Walter 2000 ?Introduction. Anxieties of Scale? in: Walter Armbrust (Ed.) 2000 Mass Mediations. New Approaches to Popular Culture in the Middle East and Beyond, University of California Press. American Anthropological Association Statement on Ethics, available online at the following web site: http://www.aaanet.org/stmts/ethstmnt.htm; Authors: Reference: Year:
|
|
L5001 |
|
|
|
|
|
Objectivos
O/A aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1 Identificar o objecto da psicologia OA2 Identificar as principais orientações teóricas da psicologia OA3 Reconhecer e demonstrar diferentes métodos de pesquisa e seus objectivos específicos OA4 Descrever as principais áreas da psicologia e as suas aplicações contemporâneas OA5 Identificar e reflectir sobre os princípios da ética e da deontologia na investigação e prática psicológica
Programa
CP1 Apresentação das questões fundamentais - O objecto de psicologia; principais orientações teóricas, relações com as outras ciências. - As relações teoria/ pesquisa/ prática nas várias áreas da psicologia. - A variedade metodológica na Psicologia. Métodos quantitativos e métodos qualitativos. Debates e exemplos. CP2. Aprofundando algumas Áreas de aplicação - Caracterização da prática profissional em áreas específicas (e.g., Psicologia do Consumo; Psicologia do Ambiente; Psicologia do Desporto; Psicologia Clínica e da Saúde; Neuropsicologia; Psicologia Comunitária; Psicologia da Justiça; Psicologia Educacional, Psicologia do Trabalho e das Organizações) - Exemplos de investigação e metodologias utilizadas nas áreas citadas. CP3. Aprofundando as questões éticas - As associações de psicólogos. - Introdução às questões éticas. - Dilemas éticos na investigação e em vários domínios de aplicação.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: Avaliação periodica: 1) Um trabalho de grupo: Caracterização de uma área de aplicação (30%); 2) uma frequência (70%). Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. Avaliação por exame: Exame final (100%), sobre todos os conteúdos abordados na UC
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bayne, R., & Horton, I. (2003). Applied psychology: Current issues and new directions. Sage. Breakwell, G.M., Hammond, S., & Fife-Schaw, C. (Eds.) (2006). Research methods in Psychology (3rd ed.). Sage. Bryman, A. (2018). Social research methods (4th ed.). Oxford University Press. Cacioppo, J.T., & Freberg, L.A. (2013). Discovering psychology: The science of mind. Wadsworth. Garrido, M.V., & Prada, M. (2016). Manual de competências académicas. Silabo Hayes, N. (2010). Understanding applied psychology. Hodder Headline Helms, J.L., & Rogers, D.T. (2015). Majoring in psychology - Achieving your educational and career goals. John Wiley & Sons Pawlik, K. & Rosenzweig, M. R., Pawlik, K. & Rosenzweig, M. International handbook of psychology, 2000, Pawlik, K. & Rosenzweig, M. R. (Eds.), International handbook of psychology. Sage., Pina e Cunha, M., Bártolo-Ribeiro, R., Palma, P. & Lopes, M. (2011). Psicologia Aplicada. Editora RH. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Códigos de ética de organizações profissionais nacionais e internacionais incluindo: American Psychological Association; Federação Europeia de Associações de Psicólogos; Ordem dos Psicólogos Portugueses. Nota: os estudantes deverão ainda consultar referências específicas no âmbito da área de aplicação a desenvolver nos trabalhos. Authors: Reference: Year:
|
|
03421 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de usar métodos econométricos adequados na análise de dados seccionais e de painel de natureza microeconómica.
Programa
P1. Introdução P2. O Modelo de Regressão Linear com Dados Seccionais P3. Modelos com Variáveis Explicativas Endógenas P4. O Modelo de Regressão Linear em Painel P5. Modelos com Variável Dependente Limitada
Processo de Avaliação
A avaliação é composta por: i) um trabalho de grupo (50%); ii) prova escrita no final do semestre (50%). Para ser aprovado, o aluno tem de cumprir os seguintes critérios: i) média ponderada igual ou superior a 9,5/20; ii) nota em ambos os elementos de avaliação igual ou superior a 7,5/20. Alternativamente, a avaliação pode consistir apenas num exame individual (100%) em época normal ou de recurso.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Verbeek, M. (2017), A Guide to Modern Econometrics, Wiley (5th Edition). Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wooldridge, J.M. (2019), Introductory Econometrics: A Modern Approach, 7th Ed., Cengage Learning. Baltagi, B. (2021), Econometric Analysis of Panel Data, Wiley (6th Edition) Authors: Reference: Year:
|
|
03421 |
|
|
|
|
|
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de usar métodos econométricos adequados na análise de dados seccionais e de painel de natureza microeconómica.
Programa
P1. Introdução P2. O Modelo de Regressão Linear com Dados Seccionais P3. Modelos com Variáveis Explicativas Endógenas P4. O Modelo de Regressão Linear em Painel P5. Modelos com Variável Dependente Limitada
Processo de Avaliação
A avaliação é composta por: i) um trabalho de grupo (50%); ii) prova escrita no final do semestre (50%). Para ser aprovado, o aluno tem de cumprir os seguintes critérios: i) média ponderada igual ou superior a 9,5/20; ii) nota em ambos os elementos de avaliação igual ou superior a 7,5/20. Alternativamente, a avaliação pode consistir apenas num exame individual (100%) em época normal ou de recurso.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Verbeek, M. (2017), A Guide to Modern Econometrics, Wiley (5th Edition). Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wooldridge, J.M. (2019), Introductory Econometrics: A Modern Approach, 7th Ed., Cengage Learning. Baltagi, B. (2021), Econometric Analysis of Panel Data, Wiley (6th Edition) Authors: Reference: Year:
|
|
03422 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da unidade curricular, o aluno deverá ter atingido os seguintes objectivos de aprendizagem (OA): OA1. Conhecer e saber aplicar modelos para dados temporais OA2. Saber como especificar, estimar, avaliar e interpretar modelos vectoriais OA3. Saber como especificar, estimar, avaliar e interpretar modelos não lineares, incluindo os de volatilidade OA4. Saber estimar e analisar funções e modelos macroeconómicos OA5. Ser capaz de trabalhar com packages econométricos
Programa
P1. Introdução 1.1 Exemplos de dados temporais em Economia 1.2 Principais propriedades de series temporais P2. O Modelo Autoregressivo Vectorial (VAR) 2.1 Especificação, Estimação e Inferencia 2.2 Causalidade à Granger e Função Impulso-Resposta 2.3 Decomposição de Variância 2.4 Previsão 2.5 VARs estruturais P3. Raiz Unitária e Cointegração 3.1 Testes de Estacionaridade 3.2 Cointegração numa única equação 3.3 Cointegração em modelos vectoriais P4. Modelos de Volatilidade 4.1 Volatilidade Simétrica 4.2 Volatilidade Assimétrica P5. Modelos Não-Lineares 5.1. Modelos TAR 5.2. Modelos STAR 5.3. Modelos Markov-Switching P6. Aplicações a Modelos Macroeconómicos 6.1. A Procura de Moeda 6.2. A Curva de Phillips 6.3. Retorno de Ativos
Processo de Avaliação
A avaliação processa-se em Avaliação Periódica ou Avaliação por Exame. A avaliação periódica é constituída por um trabalho de grupo (50%) e o exame final (50%). Para ser aprovado, o aluno tem de cumprir os seguintes critérios: i) média ponderada superior a 9,5/20; ii) nota no exame final superior a 7,5/20. A avaliação por exame consiste na realização de um exame com uma ponderação de 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Enders, W. (2014), "Applied Econometric Time Series", 4th Edition, John Wiley & Sons.. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Patterson, K. (2000), ?An Introduction to Applied Econometrics: A Time Series Approach?, Palgrave. Lütkepohl, H. (2005), ?New Introduction to Multiple Time Series Analysis?, Springer-Verlag Berlin Heidelberg
Hamilton, J. (1994), "Time Series Analysis", Princeton University Press.
Franses, P.H. and van Dick, D. (2000), "Non-Linear Time Series Models in Empirical Finance", Cambridge University Press
Franses, P.H. (2014), "Time series models for business and economic forecasting", 2nd Edition, Cambridge University Press.
Authors: Reference: Year:
|
|
L5075 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OA1 Identificar conceitos antropológicos centrais da prática antropológica e do ofício do antropólogo OA2 Identificar métodos e técnicas da prática científica antropológica, nomeadamente os referentes ao desenvolvimento do método etnográfico OA3 Demonstrar entendimento da diversidade de metodologias OA4 Descrever e interpretar processos de interacção social usando técnicas de pesquisa
Programa
P1 - Apresentação e discussão genérica das condições de emergência e dos principais desenvolvimentos do método etnográfico desde os esforços pioneiros até à actualidade. P2 - Breve história do Método Etnográfico: registos de viagem, relatórios coloniais e das Missões, recolhas museológicas; da revolução malinowskiana e das etnografias clássicas (Boas, Mauss) às expedições de Griaule e à «profissionalização» da experiência etnográfica; aproximação às abordagens mais contemporâneas de pesquisa (questões éticas e epistemológicas) P3 - A construção do fazer antropológico; natureza e singularidade da experiência etnográfica; produção e organização dos dados; ética da observação em antropologia, o antropólogo e os seus outros. P4 - exercício etnográfico: entrevista e descrição interpretativa de um objecto etnográfico
Processo de Avaliação
Participação nas aulas, seminários e exercícios (30%) Teste (30%) Ensaio final (40%) Estudantes que não atinjam a classificação final de 10 valores podem submeter-se a exame final de acordo com as regras vigentes no ISCTE-IUL. Esta disciplina não tem exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Vale de Almeida, Miguel. 1997. "Carta do Terreno". Ethnologia 6-8: 213-216. Santos Silva, Augusto e Augusto Madureira Pinto, orgs. 1990. Metodologia das Ciências Sociais. Lisboa: Afrontamento. Castro, Celso. 2016. Textos Básicos de Antropologia. Cem Anos de Tradição: Boas, Malinowski, Lévi-Strauss e Outros. Rio de Janeiro: Zahar Editores. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Viveiros de Castro, Eduardo (2002) ?O nativo relativo?. Mana, vol.8, N.1, Rio de Janeiro, abril. Vermeulen, Han F & Roldán, Arturo A. (1995) Fieldwork and Footnotes, London & N.York, EASA/Routledge Stocking, George W. (1992) The Ethnographer?s Magic and Other Essays in the History of Anthropology, Wisconsin, Un.of Wisconsin Press Sperber, Dan (1992) s/d O saber dos Antropólogos, Lisboa, Ed.70 Sousa Santos, Boaventura (1986) Um Discurso sobre as Ciências, Coimbra, Universidade de Coimbra Santos Silva, A. & Madureira Pinto, J. (1986) Metodologias das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento Poirier,J. & Clapier Valladon, S. & Raybaut (1983) 1995 Histórias de Vida - Teoria e Prática, Celta, Oeiras O?Neill, Brian J. & Pais de Brito, Joaquim (1991) Lugares de Aqui, Lisboa, D.Quixote O' Neill, B. J. (1988) "Reflexões sobre o Estudo de Caso Antropológico" in O estudo da História: Boletim dos Sócios da Associação de Professores de História, nº 5-6 (II série), p. 5-23. Cardoso de Oliveira, Roberto (1998) O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. In: O trabalho do antropólogo. São Paulo: Unesp, Paralelo 15. Okely, Judith & Callaway, Helen (1992) Anthropology and autobiography, London & N.York, Routledge Peirano, Mariza. (2008) ?Etnografia, ou a teoria vivida?. PontoUrbe, ano 2, versão 2.0, fevereiro Marcus, George, 1998 (1995) ?Ethnography in/of the World System: The emergence of Multi-sited Ethnography? in Ethnography Through Thick and Thin, New jersey, Princeton University Press Maillo, H.V. & Castaño F.J. & Rada, A.D. (orgs.) (1993) Lecturas de Antropologia para Educadores: El ámbito de la Antropologia de la educación y de la etnografia Escolar Editorial Trotta, Madrid. Magnani, José Guilherme Cantor (2009) ?A etnografia como prática e experiência?. Horizontes antropológicos. Vol.15, N.32, Porto Alegre, jul./dez. Leach, Edmund (1982)1989 A diversidade da Antropologia, Lisboa, ed. 70 Kuper, Adam (1973) Anthropologists and Anthropology [versão castelhana: Antropologia y antropólogos : la escuela británica (1922-1972), Barcelona, Editorial Anagrama Geertz, Clifford (1983)1997, 1999 O Saber Local, Rio de Janeiro, Ed. Vozes Feldman-Bianco, Bella (org.) (1987) A Antropologia das Sociedades Complexas, S.Paulo, Zahar Evans-Pritchard, E.E. (1976) ?Some Reminescences and Reflections on Fieldwork? in Witchcraft, Oracles and Magic Among the Azande, Oxford, Oxford Univ. Press Da Matta, Roberto (1987) Relativizando. Uma Introdução à Antropologia Social, Rio de Janeiro, Rocco ed. Cunha, Manuela Carneiro da (2017) ??Cultura? e Cultura. Conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais? in Cultura com Aspas, Ubu Ed., S.Paulo, pp. 304-369 Copans, Jean 1999 (1996) Introdução à Etnologia e à Antropologia, Lisboa, Publicações Europa-América, Caria, Telmo H. (Org.). (2002). Experiência etnográfica e teoria social. Porto: Afrontamento. Burguess, R.G. (1984)1997 A Pesquisa de Terreno, Celta, Oeiras Bourdieu, Pierre (1989) "Introdução a uma sociologia reflexiva" in O Poder Simbólico, Difel, Lisboa, p.17-58. 5. AAVV, (1997) Ethnologia (6-8), Nova Série, ?Trabalho de campo?, dossier org. por Maria Cardeira da Silva 4. Martins, Humberto e Paulo Mendes (orgs.), (2016) Trabalho de Campo: Envolvimento e Experiências em Antropologia, Lisboa, ICS 3. Lima, Antónia Pedroso de e Ramon Sarró (orgs.) (2006), Terrenos metropolitanos. Ensaios sobre produção etnográfica, Lisboa, ICS 2. Sanjek, Roger (1990) Fieldnotes. The Making of Anthropology, Ithaca & London, Cornell University Press 1.Atkinson, Paul & Hammersley, Mike (1983) 1994 Etnografia. Métodos de Investigación, Paidos, Barcelona, Buenos Aires e México. Beaud, Stéphane & Weber, Florence 1998 Guide de L?Enquête de Terrain, Paris, La . Decouverte ed. Para além da bibliografia fornecida para cada aula: Authors: Reference: Year:
|
|
00730 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
No final desta UC o estudante será capaz de: OA1. Identificar as principais diferenças entre investigação qualitativa e quantitativa AO2. Reconhecer os problemas e objectivos de investigação para os quais os métodos qualitativos são apropriados e aqueles a que não se adequam. AO3. Descrever as vantagens e desvantagens comparativas entre entrevistas individuais e de grupo e elaborar guiões de ambas. AO4. Identificar e comparar vários tipos de análise realizável com material textual. AO5. Reconhecer os limites e potencialidades da pesquisa qualitativa em psicologia
Programa
CP1. Tipos de investigação em ciências sociais: nomotética e ideográfica. Metodologias quantitativas versus metodologias qualitativas em ciências sociais. As metodologias qualitativas em psicologia - características e âmbito de aplicabilidade. CP2. Métodos qualitativos de recolha de dados em psicologia - caracterização geral. 2.1. Dois exemplos: Entrevistas individuais em profundidade e grupos de discussão focalizada. Exercício de treino. CP3. Métodos qualitativos de análise de dados - caracterização geral. 3.1. Exercícios de treino de análise qualitativa. CP4. Análise crítica da pesquisa qualitativa.
Processo de Avaliação
Os alunos podem fazer a UC em avaliação contínua (trab individual)/exame final. Trabalho individual: construção de um guião de entrevista/grupo de discussão, partindo de questões e objetivos de investigação que se sugere que sejam os mesmos da tese de Mestrado. Deve incluir:dimensões a investigar face aos objetivos apresentados, motivos pelos quais é apropriado recorrer à metodologia escolhida e indicações da literatura quanto à elaboração de guiões de entrevistas ou grupos de discussão.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Willig, C., & Rogers, W. S. (Eds.). (2017). The SAGE handbook of qualitative research in psychology. Sage. Willig, C. (2001). Introducing qualitative research in psychology: Adventures in theory and method. Open U. Press.
Style, B. A. (2020). APA 7th Edition Guide. APA.
Flick, U. (2014). An Introduction to qualitative research. Sage.
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2018). The Sage handbook of qualitative research (Fifth edit). Sage.
Castro, P., & Batel, S. (2008). Social representation, change and resistance: On the difficulties of generalizing new norms. Culture & Psychology, 14(4), 475-497.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds.). (2000). Qualitative researching with text, image and sound: A practical handbook for social research. Sage.
Batel, S., Devine-Wright, P., Wold, L., Egeland, H., Jacobsen, G., & Aas, O. (2015). The role of (de-) essentialisation within siting conflicts: An interdisciplinary approach. Journal of Environmental Psychology, 44, 149-159.
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Thomassin, K., Bucsea, O., Chan, K. J., & Carter, E. (2019). A thematic analysis of parents? gendered beliefs about emotion in middle childhood boys and girls. Journal of Family Issues, 40(18), 2944-2973. Shaw, R. L., Smith, L. J., & Hiles, D. R. (2018). Exploring the felt sense of chronic ill-health: dialoguing between IPA, lifeworld theory and narrative inquiry to make sense of feelings and affect. Qualitative research in psychology, 1-19.
Krueger, R. A. (2014). Focus groups: A practical guide for applied research. Sage publications.
Jovchelovitch, S., & Gervais, M. C. (1999). Social representations of health and illness: The case of the Chinese community in England. Journal of Community & Applied Social Psychology, 9(4), 247-260.
Diniz, E., Castro, P., Bousfield, A., & Figueira Bernardes, S. (2020). Classism and dehumanization in chronic pain: A qualitative study of nurses? inferences about women of different socio?economic status. British journal of health psychology, 25(1), 152-170.
Caillaud, S., Bonnot, V., Ratiu, E., & Krauth?Gruber, S. (2016). How groups cope with collective responsibility for ecological problems: Symbolic coping and collective emotions. British Journal of Social Psychology, 55(2), 297-317.
Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative research in psychology, 3(2), 77-101.
Authors: Reference: Year:
|
|
01788 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do semestre o aluno deve: 1. conhecer e compreender os elementos base da modelização microeconómica, em particular teoria do consumidor e teoria do produtor 2. conhecer e compreender o equilíbrio de mercado, enquanto interação entre os agentes económicos, e as suas propriedades 3. realizar de forma autónoma trabalho de modelização 4. realizar uma análise crítica dos resultados obtidos e sua relação com as hipóteses colocadas.
Programa
1.Teoria do consumidor a. Preferências e utilidade b. Escolha e procura individual c. Dualidade entre maximização de utilidade e minimização da despesa d. Equação de Slutsky e. Incerteza e aversão ao risco 2.Teoria do produtor a. Conjuntos de produção b. Maximização de lucro c. Minimização de custo 3.Mercado em equilíbrio parcial a. Mercado competitivo: hipóteses e propriedades b. Monopólio c. Análise de bem-estar 4.Equilíbrio geral a. Equilíbrio de troca b. Equilíbrio com produção c. Teoremas fundamentais da Economia do Bem-estar
Processo de Avaliação
A avaliação contínua será baseada num "Problem Set" (20%), num modelo (20%), na participação nas aulas (10%) e num exame final (50%). A nota no exame final não pode ser inferior a 8 valores. Ver Observações em baixo. Existe a alternativa de ter o exame final a contar 100% da nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Mas-Collel, A., M. D. Whinston e J. Green, Microeconomic Theory, New York, Oxford University Press, 1995 Varian, Hal R. Intermediate Microeconomics: A Modern Approach. New York: W.W. Norton & Co, 2010. Jehle, G. and Reny, P., Advanced Microeconomic Theory, 3rd Ed., Financial Times/ Prentice Hall, 2011 Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Additional papers will be provided during the semester Lecture slides
Varian, H. R., "How to Build an Economic Model in Your Spare Time", in Passion and Craft: Economists at Work, Ed. Michael Szenberg, University of Michigan Press, 1997, available online at: http://web.cenet.org.cn/upfile/91315.pdf
Gravelle, H. and R. Rees, Microeconomics, Financial Times/ Prentice Hall; 3rd Ed, 2004
Authors: Reference: Year:
|
|
L0235 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do semestre o aluno deve ter desenvolvido e ser capaz de aplicar as seguintes competências: A. Conhecimento e compreensão - Descrever e compreender os principais conceitos e ideias da teoria microeconómica; - Compreender as técnicas de modelização relevantes; B. Aplicação de conhecimentos - Mobilizar os conhecimentos teóricos na análise dos fenómenos observados em mercados reais; - Escolher as abordagens conceptuais, matemáticas e gráficas apropriadas na resolução de problemas concretos; C. Competências de aprendizagem - Capacidade de estudo com autonomia, nomeadamente na resolução de exercícios e compreensão de modelos e técnicas de modelização.
Programa
1. Teoria do consumidor 1.1. Axiomas de preferências reveladas 1.2. Equação de Slutsky 1.3. Excedente do consumidor, variação compensatória e variação equivalente 1.4. Escolha do consumidor com dotação inicial 2. Escolha intertemporal 2.1. Decisão intertemporal do consumidor 2.2. Mercados de ativos 3. Decisão em contexto de incerteza 4. Teoria do equilíbrio geral 4.1. Equilíbrio geral numa economia de troca pura 4.2. Equilíbrio geral com produção 4.3. Teoria do bem-estar 5. Falhas de mercado 5.1. Externalidades 5.2. Bens Públicos 5.3. Informação Assimétrica
Processo de Avaliação
A avaliação periódica consiste em: - um teste intermédio, com um peso total de (40%) - uma prova escrita no final do semestre (60%) Para obter aprovação na disciplina, a nota de cada uma das provas escritas não pode ser inferior a 7,5 v. No regime de avaliação final, a avaliação é composta apenas por um exame individual (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Varian, Hal R. (2014), Intermediate Microeconomics: A Modern Approach, 9th edition, New York: W.W. Norton & Company. Edição alternativa em Português: Varian, Hal R. (2010), Microeconomia intermédia, 8a edição, Verlag Dashöfer. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Poderá haver leituras adicionais recomendadas para partes específicas da matéria Authors: Reference: Year:
|
|
04036 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de: OA1.compreender articuladamente a importância dos processo migratórios no âmbito das várias dimensões sociais (familiares, económica, política, religiosa, simbólica, biológica, cultural, relacional e experiencial); OA2. garantir os conhecimentos sobre migrações desde uma perspectiva que assegure a compreensão das abordagens contemporâneas sobre estes processos complexos que abandonam as análises marcadamente economicistas. OA3. saber relacionar as problemáticas específicas dos estudos das migrações com a Teoria Antropológica.
Programa
Esta UC visa: P1 - Reflectir sobre as condições sociais, económicas e políticas dos países de origem e sobre os factores que geram mobilidade, apresentando casos etnográficos concretos. P2 - Elaborar uma análise dos contextos de acolhimento e dos processos de integração dos imigrantes ao nível local e nacional, considerando quer os actores institucionais quer os não governamentais e os informais que participam deste processo.
P3 - Promover uma leitura das migrações como resultado de forças sociais, projectos familiares e motivações individuais, analisando percursos concretos de um ponto de vista interdisciplinar.
P4 - Abordar o debate sobre os principais objectos de estudo da antropologia: cultura, etnicidade, identidade, fronteiras, pertenças e diferencias, evidenciando os estereótipos culturais que marcam as políticas de acolhimento e as interacções entre serviços sociais e utentes imigrantes.
Processo de Avaliação
A avaliação na UC, tal como decorre do Regulamento dos Mestrados, processa-se em duas épocas: Normal (ou 1.ª Época) e de Recurso (ou 2.ª Época). Época Normal: avaliação contínua tem assiduidade mínima de 80%; Participação nos seminários - 30%. Ensaio final (tema acordado com o docente) . 70% Obterão aprovação na UC os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a 10 valores. 2.ª época: alunos que não obtiveram aprovação na 1ª Época.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115 Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press, Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90. Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144 Massey D.S. et al.,(1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. Oxford, Oxford University Press Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115 Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS. Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press, Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90. Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144 Massey D.S. et al., (1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. New York and Oxford, Oxford University Press. Baganha, Maria I. (Ed), (1997) Immigration in Southern Europe. Oeiras, Celta. Baganha, Maria I. e P. GÓIS (1998/1999), ?Migrações internacionais em Portugal: o que sabemos e para onde vamos?. Revista Crítica de Ciências Sociai. Pp:229-280 Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS. Blom Hansen, Thomas and Stepputat Finn (eds), (2005), Sovereign Bodies: Citizens, Migrants, and States in the Postcolonial World, Princeton, NJ: Princeton University Press. Challinor, Elizabeth P. (2012), ?(Ir)responsible mothers? Cape Verdeans and Portuguese social care.? International Journal Of Migration, Health And Social Care, VOL. 8, NO. 1: 12-22 Glick Schiller, Nina, Linda Basch, and Cristina Szanton Blanc, (1995)? From Immigrant to Transmigrant: Theorizing Transnational Migration?, Anthropological Quarterly. Vol. 68 (1): 48-63. Grillo, R., e Gardner, K. (2002), ?Transnational households and ritual: an overview?. Global Networks. Vol. 2 (3): 179-191. Inda, Jonathan Xavier and Renato Rosaldo (ed) (2002), The Anthropology of Globalization: A Reader. Blackwell Publishers. Machado, Igor Rennó (2003) Cárcere Publico: processos de exotização entre imigrantes brasileiros no Porto, Portugal, tese de doutorado, UNICAMP, Campinas. Vacchiano, Francesco ?Os confins no corpo: experiência, subjetividade e incorporação nos itinerários dos jovens migrantes marroquinos na Europa?? Weil, Patrick (2001), ?Access to citizenship: A comparison of twenty five nationality laws?, in Aleinikoff, T. Alexander and Douglas Klusmeyer (ed.), Citizenship Today: Global Perspectives and Practices, Carnegie Endowment for International Peace, Washington DC: 17-35. Authors: Reference: Year:
|
|
00743 |
|
|
|
|
|
Objectivos
a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorizações da modernidade, da sociologia clássica à sociologia contemporânea. b) Desenvolvimento de competências básicas de discussão comparada daquelas teorizações. c) Desenvolvimento de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados daquelas teorizações no estudo do desenvolvimento.
Programa
1. Introdução: modernidade, mudança e desenvolvimento I. A modernidade na sociologia clássica 2. Modernidade como diferenciação 3. Modernidade como mercadorização 4. Modernidade como racionalização II. Continuidades e reformulações 5. Modernização e modernidade 6. Dimensões da modernidade 7. Modernidades múltiplas III. Para além da modernidade? 8. A era pós-industrial 9. A era da informação 10. A era pós-moderna
Processo de Avaliação
O momento essencial da avaliação é a elaboração, por cada aluno, de um ensaio individual: a) o tema do ensaio é escolhido por cada aluno e aprovado pelo docente, sendo incluída nos materiais de apoio da unidade curricular uma lista de sugestões; b) o tratamento do tema deverá permitir a comparação entre conceptualizações alternativas sobre a modernidade, bem como a aplicação dos resultados dessa comparação ao estudo do desenvolvimento; c) a dimensão máxima do ensaio é de 16.000 caracteres, incluindo espaços, mas não capa, índice e referências bibliográficas. A informação sobre a participação dos alunos nas aulas pode ser usada pelo docente para majorar a classificação final num máximo de dois valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Liquid Modernity Authors: Bauman, Zygmunt Reference: Cambridge, Polity Year: 2000
Title: The Coming of Post-Industrial Society: A Venture in Social Forecasting Authors: Bell, Daniel Reference: New York, Basic Books Year: 1973
Title: The Rise of the Network Society, vol. 1 de The Information Age: Economy, Society and Culture Authors: Castells, Manuel Reference: Oxford, Blackwell Year: 1996
Title: “Multiple modernities” Authors: Eisenstadt, Shmuel N. Reference: Daedalus, 129 (1), pp. 1-29 Year: 2000
Title: The Consequences of Modernity Authors: Giddens, Anthony Reference: Cambridge, Polity Year: 1990
Title: The System of Modern Societies Authors: Parsons, Talcott Reference: Englewood Cliffs, Prentice-Hall Year: 1971
Title: Classical Social Theory and Modern Society: Marx, Durkheim, Weber Authors: Royce, Edward Reference: Londres, Rowman & Littlefield Year: 2015
Bibliografia Opcional
|
|
01689 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Após frequentar este curso, os alunos deverão ser capazes de:
OA.1 Descrever as teorias clássicas e modernas da psicologia social sobre as origens, o desenvolvimento e as consequências dos processos de conflito nos níveis interindividual, grupal e intergrupal OA.2 Identificar e definir conflitos interpessoais, intragrupo e intergrupo em diferentes contextos sociais OA.3 Considerar interesses instrumentais e simbólicos na negociação e mediação de conflitos OA.4 Utilizar tácticas adequadas e evitar viés cognitivos em contextos de negociação intergrupal / intercultural OA.5 Utilizar diferenças / semelhanças interculturais como estratégias simbólicas / instrumentais em contextos de negociação e mediação
Programa
CP.1 A psicologia social do conflito intergrupos (uma revisão)
CP.2 Introdução aos conceitos e processos da negociação: Estratégias básicas: negociação distributiva versus negociação integrativa
CP.3 Competências de negociação: persuasão de poder e ética
CP.4 Negociação entre grupos: - Estereótipos e gestão da identidade de grupo - Viés intergrupo e polarização de atitudes - Estratégias para evitar o fracasso das negociações
CP.5 Preconceitos, estilos e competências na negociação e o papel moderador da cultura. - Cultural e viés na negociação - Cultural e Estilos de Negociação - O papel da competência cultural na negociação
CP.6 Processos de negociação e cultura - Frequências, sequências e etapas
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: 1. Presença em aula (mínimo 20h de 24h) 2. Leituras obrigatórias (aprox. 1 por semana; 15%) 3. Trabalho em grupo (5 alunos) (45%) - relatório escrito com análise do role-play de uma negociação realizada em aula 4. Trabalho individual: teste em junho (40%) * É necessária a classificação mínima de 9,5 valores em cada elemento de avaliação.
Avaliação final: 1. Exame escrito (100%) nota mínima de 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Thompson, L. L. (1998). The mind and heart of the negotiator. Upper Saddle River: Prentice Hall. PS.142 THO*Min Monteiro, M. B. (2006, 6ª ed.). Conflito e negociação entre grupos. In J. Vala & M. B. Monteiro, Psicologia social (pp. 411-450). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PS.110 Psi 2ª ed Gelfand, M. J., & Brett, J. M. (2004). The Handbook of Negotiation and Culture. Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han & elearning) Fisher, R. & Ury, W. (2007). Getting to yes: Negotiating an agreement without giving in. London: Random House. PS.142 FIS*Get,1 De Dreu, C. K., & Gelfand, M. J. (2008) (Eds.). The psychology of conflict and conflict management in organizations. New York: Lawrence Erlbaum Associates. (PS.141 Psy,3) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Weingart, L. R., Olekalns, M., & Smith, P. L. (2004). Quantitative coding of negotiation behavior. International Negotiation, 9(3), 441-456. Weingart, L. R., & Olekalns, M. (2004). Communication processes in negotiation: Frequencies, sequences, and phases. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 143-157). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han & elearning) Thomson, L. L. Peterson, E. & Brodt, S. E. (1996). Team negotiation: An examination of integrative and distributive bargaining. Journal of Personality and Social Psychology, 60, 66-78. (e-learning) Singelis, T. M. (1994). The measurement of independent and interdependent self-construals. Personality and Social Psychology Bulletin, 20(5), 580-591. Salacuse, J. W. (1998). Ten ways that culture affects negotiating style: Some survey results. Negotiation Journal, 14(3), 221-240. Olekalns, M., & Adair, W.L. (2013) (Eds.). Handbook of research on negotiation. Cheltenham, UK: Edward Elgar. Morris, M. W., & Gelfand, M. J. (2004). Cultural differences and cognitive dynamics: Expanding the cognitive perspective on negotiation. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 45-72). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han) Moore, C. W. (1986). The mediation process: Practical strategies for resolving conflict. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Markus, H. R., & Kitayama, S. (1991). Culture and the self: Implications for cognition, emotion, and motivation. Psychological Review, 98(2), 224. Imai, L., & Gelfand, M. J. (2010). The culturally intelligent negotiator: The impact of cultural intelligence (CQ) on negotiation sequences and outcomes. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 112(2), 83-98. Hall, L. (Ed.) (1993). Negotiation: Strategies for mutual gain - the basic seminar of the program on negotiation at Harvard Law School. Newbury Park: Sage Publications. PS.141 Neg,1 De Dreu, C. K., Weingart, L. R. & Kwon, S. (2000). Influence of social motives on integrative negotiation: A meta-analytic review and test of two theories. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 889-905. Brett, J. & Kopelman, S. (2004). Cross-Cultural Perspectives on Cooperation in Social Dilemmas In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 395-414). Stanford, USA: stanford University Press. (PS.142 Han) Bazerman, M. H. & Neale, M. A. (1992). Negotiating rationally. New York: Free Press. (PS.142 BAZ*Neg) Bar-Tal, D. (2007). Sociopsychological foundations of intractable conflicts. American Behavioral Scientist, 50(11), 1430-1453. Ang, S., Van Dyne, L., Koh, C., Ng, K. Y., Templer, K. J., Tay, C., & Chandrasekar, N. A. (2007). Cultural intelligence: Its measurement and effects on cultural judgment and decision making, cultural adaptation and task performance. Management and organization review, 3(3), 335-371. Ang, S., Van Dyne, L., & Koh, C. (2006). Personality correlates of the four-factor model of cultural intelligence. Group & Organization Management, 31(1), 100-123. (Classes 7 to 12) Allison, S. T. & Messick, D. M. (1990). Social decision heuristics in the use of shared resources. Journal of Behavioral Decision Making, 3, 195-204. Adair, W. L., & Brett, J. M. (2004). Culture and negotiation processes. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 158-176). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han) Authors: Reference: Year:
|
|
L5218 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1: Explicar a especificidade da Neuropsicologia no âmbito da Psicologia e de outras disciplinas na área das neurociências cognitivas; OA2: Identificar e caracterizar os principais métodos e técnicas de estudo; OA3: Descrever a neuroanatomia e processos neurobiológicos de funções cognitivas básicas tais como percepção visual, linguagem, memória, e atenção e funções executivas; OA4: Identificar os principais problemas clínicos associados a processos cognitivos básicos e decorrentes de dano cerebral; OA5: Compreender os pressupostos gerais da neurocognição social e afectiva; OA6: Revelar domínio dos principais conceitos e nomenclatura da Neuropsicologia e competência para ler e interpretar autonomamente a literatura.
Programa
CP1. Introdução à Neuropsicologia - Definição, âmbito e pressupostos básicos - Abordagens da neuropsicologia CP2. Cérebro normal - Noções básicas de anatomia - Anatomia funcional CP3. Métodos e Técnicas CP4. Processos cognitivos e Síndromes Neuropsicológicos - Neuropsicologia da palavra falada e escrita. Afasias e Alexias. - Neuropsicologia da atenção e funções executivas. Défices executivos. - Neuropsicologia do reconhecimento visual de objectos e do espaço. Agnosias visuais e défices de representação e orientação no espaço. - Neuropsicologia da memória. Síndromes amnésicos, défices semânticos categoriais específicos. CP5. Neurociências sócio-cognitivas e afectivas.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: Periódica ou final. Periódica: Trabalho de grupo, com apresentação oral (25%) e relatório escrito (25%), ou sobre estudo empírico de aplicação de técnicas neuropsicológicas ao estudo de processos cognitivos, ou sobre análise de caso neuropsicológico; Frequência (50%). Os estudantes ficam aprovados se tiverem nota igual ou superior a 9.5 valores em cada um dos elementos. Final: os estudantes terão acesso a exame final (1.ª e/ou 2.ª época) nas condições vigentes no REACC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ward, J. (2006).The student's guide to cognitive neuroscience.Psychology Press Rapp, B. (2001, Ed).Handbook of cognitive neuropsychology: What deficits reveal about the human mind.Psychology Press.
Parkin, A. J. (1996).Explorations in cognitive neuropsychology.Blackwell
Kolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology. New York: Worth Publishers.
Gurd, J. et al (2010).The oxford handbook of clinical neuropsychology.Oxford University Press
Gazzaniga, M. S. (1997, Ed.).Conversations in the cognitive neurosciences.MIT Press
Farah, M. J. (2000).The cognitive neuroscience of vision.Wiley-Blackwell
Denes, G. (2011).Talking heads: The neuroscience of language.Psychology Press
Coltheart, M. & Caramazza, A. (2006, Eds).Cognitive Neuropsychology: Twenty years on.Psychology Press
Cacciopo, J. T. et al (2017). Handbook of Psychophysiology. Cambridge: Cambridge University Press.
Baddeley, A. D. et al (2002, Eds).The handbook of memory disorders.John Wiley & Sons
Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Decety, J. & Cacioppo, J. T. (Eds., 2011). The Oxford handbook of social neurosciences. Oxford University Press (CP1) Neurocognição Social
Squire, L. R. & Butters, N. (1992, Eds.). Neuropsychology of memory. New York : The Guilford Press
Parkin, A. J. (1997, Ed.). Case studies in the neuropsychology of memory. Hove: Psychology Press. (Caps. 3, 4 e 7)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 5). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Caps. 48, 51, 53). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Cap. 10). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Memória
Humphreys, G. W. (1999, Ed.). Case studies in the neuropsychology of vision. East Sussex: Psychology press. (Caps. 3, 4 e 9)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 3). London: Psychology Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 2 e 3). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Percepção Visual
Underwood, G. & Batt, V. (1996). Reading and understanding: An introduction to the psychology of reading. Oxford: Blackwell. (Cap. 4)
Stemmer, B. & Harry A. Whitaker, H. A. (Eds., 2008). Handbook of the neuroscience of language (Caps. 1, 2, 4, 12-16, 20). Elsevier (CP4, CP5)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 9). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Cap. 59). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 5 e 8). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Linguagem
Shallice, T. (1988). From neuropsychology to mental structure. Cambridge: Cambridge University Press. (CP1, CP3, CP4)
Posner, M. I., & Raichle, M. E. (1994). Images of mind. New York: Scientific American Library. (CP3)
Kappenman, E. D. & Luck, S. J. (2012). The Oxford handbook of event-related potential components (Cap. 1). Oxford Handbooks (CP3)
Finger, S. (1994). Origins of neuroscience: A history of explorations into brain function. New York: Oxford University Press (Caps. 1-4). (CP1)
Ellis, A.W. & Young, A.W. (1988). Human cognitive neuropsychology. Brighton, UK: Psychology Press. (CP1, CP4)
Campbell, R. (1992, Ed.). Mental lives: Case studies in cognition. Oxford : Blackwell Publishers (CP2, CP4)
Poderá ser aconselhada outra bibliografia específica durante a unidade curricular
Authors: Reference: Year:
|
|
M8109 |
|
|
|
|
|
Objectivos
OA1. Situar histórica e disciplinarmente as tradições da etnografia; OA2. Discriminar as várias etapas da investigação etnográfica; OA3. Identificar terrenos adequados ao exercício deste tipo de pesquisa; OA4. Contactar com algumas das técnicas de trabalho de campo experimentando fazer registo, tais como memos, notas de campo, diários, desenhos, etc.; OA5. Interiorizar princípios éticos e deontológicos na prática de pesquisa; OA6. Definir alguns dos conceitos em que se baseia a pesquisa de terreno; OA7. Compreender a complexidade inerente aos processos de descrição, análise e interpretação de dados na investigação.
Programa
P1. Apresentação: Objetivos, sistema de trabalho, avaliação P2. Etnografia e trabalho de campo: uma visão plural P3. Escolher e preparar o terreno P4. Discussão sobre os trabalhos P5. Entrar no terreno: o acesso P6. Entrevistar e conversar P7. Observar e registar P8. Ética e os seus dilemas P9. Analisar e descrever P10. Acompanhamento dos trabalhos em curso
Processo de Avaliação
A UC organiza-se em aulas teórico-práticas, baseadas em exposição teórica e análise de casos, apresentados de forma textual ou visual. A leitura da bibliografia seleccionada, por aula, permite acompanhar a exposição das matérias do programa. A sua discussão, em aula, tem como objectivo estimular a capacidade analítica e uma reflexão crítica em torno dos conceitos e temas abordados.
Avaliação periódica consta de 2 momentos de avaliação: 1. Apresentação escrita e oral do projeto de pesquisa a executar (30%); 2. Ensaio final (70%)
Alternativamente, avaliação por exame final, cuja prova escrita incidirá sobre a totalidade da matéria lecionada na unidade curricular.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: -Beaud, Stéphane e Weber, Florence, 2007(1998) Guia para pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos, Rio de Janeiro: Vozes
-Becker, Howard S. 2008(1998) Segredos e truques de pesquisa, Rio de Janeiro: Zahar
-Blundo, Giorgio e Jean-Pierre de Olivier Sardan, 2003 Pratique de la Description, Paris: EHESS
-Burgess, Robert G. 1997(1984) A pesquisa de terreno. Uma introdução. Oeiras: Celta
-Costa, António F.1986, «A pesquisa de terreno em sociologia» in Silva, Augusto S. e Pinto, José M. (ed) Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento
-Emerson, Robert M. et alii, 1995 Writing Ethnographic Fieldnotes, Chicago&London: The University of Chicago Press
-Lofland, John e Lyn H. Lofland, 1995 Analysing Social Settings. A Guide to Qualitative Observation and Analysis, Belmont, California: Wadsworth Publishing Company
-Velho, Gilberto e Karina Kushnir (orgs.) 2003 Pesquisas Urbanas. Desafios do trabalho antropológico Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Agar, Michael H. 1986 Speaking of Ethnography, Beverly Hills: SAGE
Atkinson, Paul et alii, 2001 Handbook of Ethnography, London: SAGE
Beaud, Stéphane e Weber, Florence, 2007 (1998) Guia para pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos, Rio de Janeiro: Vozes
Becker, Howard S. 1998 Tricks of the Trade: How to Think about Your Research While You're Doing It Chicago: University of Chicago Press
Blundo, Giorgio e Jean-Pierre de Olivier Sardan, 2003 Pratique de la Description, Paris: EHESS
Burgess, Robert G. 1997 (1984) A pesquisa de terreno. Uma introdução. Oeiras: Celta
Caria, Telmo, 2003 (org.) Experiência etnográfica em ciências sociais, Porto: Afrontamento
Céfaï, Daniel (org.) 2003 L?enquête de terrain, Paris: La Decouverte
Costa, António F. 1986, «A pesquisa de terreno em sociologia» in Silva, Augusto S. e Pinto, José M. (ed) Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento
Emerson, Robert M. et alii, 1995 Writing Ethnographic Fieldnotes, Chicago&London: The University of Chicago Press
Lofland, John e Lyn H. Lofland, 1995 Analysing Social Settings. A Guide to Qualitative Observation and Analysis, Belmont, California: Wadsworth Publishing Company
Malinowski, Bronislaw, 1992 (1922) Argonauts of the Western Pacific, London: Routledge
Sanjek, Roger (ed), 1990 Fieldnotes. The Makings of Anthropology, Ithaca and London: Cornell University Press
Sardan, Jean-Pierre 2008 La rigueur du qualitatif. Les contraintes empiriques de l?interprétation socio-anthropologique, Louvain-la-Neuve : Bruylant-Academia
Velho, Gilberto e Karina Kushnir (orgs.) 2003 Pesquisas Urbanas. Desafios do trabalho antropológico Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor
Weber, Florence 2009 Manuel de l?ethnographe, Paris: PUF
Weiss, Robert S. 1994 Learning from Strangers. The art and Method of Qualitative Interview Studies, New York: Free Press Authors: Reference: Year:
|
|
03341 |
|
|
|
|
|
Objectivos
1. Identificar temas económicos da actualidade e potenciais problemáticas de investigação no domínio da economia e políticas públicas 2. Compreender as especificidades da investigação em economia e políticas públicas 3. Selecionar referências bibliográficas relevantes e principais revistas científicas da especialidade 4. Analisar criticamente um artigo científico 5. Compreender a natureza específica de um artigo científico 6. Distinguir as fontes de informação estatística em função da temática em estudo 7. Compreender as principais diferenças entre as abordagens quantitativas e as abordagens qualitativas 8. Formular um projecto de investigação
Programa
1. Composição de um artigo científico 2. Pesquisa e exploração de artigos científicos no domínio da economia e políticas públicas 3. Pesquisa e exploração de outras fontes bibliográficas relacionadas com a economia e políticas públicas 4. Exploração de bases de dados nacionais e europeias 5. Metodologias de investigação científica: abordagens quantitativas e abordagens qualitativas 6. Desenho de pesquisa e construção de um projecto de investigação
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Teste (50%) Trabalho (grupo ou individual) e Apresentação: 50% Nota mínima de 8 valores no Teste e no Trabalho Aprovação pressupõe uma média igual ou superior a 9,5 valores
Avaliação por Exame: Exame (1ª época) ou Exame (2ª época): 100% Aprovação pressupõe uma nota igual ou superior a 9,5 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Day, R. A. and Gastel, B. (2006) "How to Write and Publish a Scientific Paper", Cambridge, Cambridge University Press, 6th Edition.
- Mukhopadhyay, S. and Gupta, R. K. (2014) "Survey of Qualitative Research Methodology in Strategy Research and Implication for Indian Researchers", Vision 18 (2): 109-123.
- Onwuegbuzie, A. J. and Leech, N. L.(2005) "On Becoming a Pragmatic Researcher: The Importance of Combining Quantitative and Qualitative Research Methodologies", International Journal of Social Research Methodology, 8 (5): 375-387.
- Punch, K. F. (2006) "Developing Effective Research Proposals", London, Sage, 2nd Edition.
- Quivy, R. and Campenhoudt, L. V. (2005) "Manual de Investigação nas Ciências Sociais", Lisboa, Gradiva.
- White, L. (2005) "Writes of Passage: Writing an Empirical Journal Article", Journal of Marriage and Family, 67 (4): 791-798. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bases de Dados de Fontes Bibliográficas: Scopus, Web of Science, Google Scholar, Science Direct, Scielo, B-on e RCAAP.
Outras Bases de Dados: Pordata, Bpstat, INE, LABREF, ILO, Banco Central Europeu, Eurostat, AMECO, OCDE, FMI, Banco Mundial, Fred St. Louis, BIS, Penn World Table, UNCTAD, The Global Economy, Observatório do Emprego Jovem, Observatório das Migrações., Observatório das Desigualdades, Observatório sobre Crises e Alternativas, DGERT, GEE e GEP. Authors: Reference: Year:
|
|
L5071 |
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OA1 - adquirir conhecimentos e competências para perceber os pressupostos históricos e institucionais das categorias do "económico" e do "político" e a sua construção enquanto categorias de análise antropológica
OA2 - adquirir conhecimentos e competências para explorar e desenvolver um entendimento não etnocêntrico das desigualdades sociais e dos conflitos sociais no mundo contemporâneo.
Programa
P1 - A Dívida fundadora, o Poder, a Lei
P2 - Pressupostos históricos e Institucionais das categorias do 'económico' e do 'político'.
P3 - A construção do 'económico' na Antropologia: Malinowski, Mauss, Polanyi, Sahlins.
P4 - Globalização, desigualdades, decrescimento e felicidade.
Processo de Avaliação
a) 10% da nota final - Apreciação geral do trabalho realizado e da qualidade das intervenções e participação nas aulas e no Moodle.
b) 30% da nota final – Apresentação com slideshow em seminário de turma, sobre bibliografia selecionada e entrega de guião.
c) 60% da nota final – trabalho escrito (ensaio) versando sobre bibliografia a indicar pelo docente, entregue no mês de Janeiro (datas a confirmar em Conselho de Ano) por upload na plataforma Moodle. Os ensaios deverão estar devidamente identificados com o nome do estudante na 1ª página, apresentar um título, 4 palavras-chave (keywords) e bibliografia no final. Cada ensaio deverá ter entre 2500 e 4000 palavras (font 12 a 1 espaço ½). Antes da emissão da nota o docente poderá convocar os estudantes para esclarecimentos acerca dos trabalhos.
d) Estudantes com défice de tempo de trabalho lectivo (ausências), incumprimento ou trabalhos escritos insuficientes, deverão ser avaliados em exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: D'Alisa, Giacomo, Federico Demaria and Giorgios Kallis (editors), Degrowth: A Vocabulary for a New Era, 2015, Oxford and New York: Routledge., Graeber, David, Debt, the First 5000 Years, 2011, New York: Melville House Publishing., Mauss, Marcel, Ensaio sobre a Dádiva, 2011 [1923], In Sociologia e Antropologia, São Paulo: Cosac Naify., Polanyi, Karl, A Grande Transformação: as origens políticas e económicas do nosso tempo, 2012 [1944], Lisboa: Ed. 70, Sahlins, Marshall, Stone Age Economics. With a new foreword by David Graeber, 2017 [1972], London and New York: Routledge, Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bartolini, Stefano, Manifesto for Hapiness: shifting society from Money to well-being. . (, 2010, Les Cahiers du CEPS/INSTEAD, Cahier n°2011-04, Janvier. Fonds National de la Recherche. Luxembourg, https://liser.elsevierpure.com/ws/portalfiles/portal/19766867/cahier_n_2011_04.pdf Clastres, Pierre, A Sociedade Contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Prefácio Tânia Stolze Lima e Marcio Goldman, 2013 [1974], São Paulo: Cosac Naify, Kallis, Giorgos, Degrowth, 2018, Newcastle upon Tyne: Agenda Publishing, McMurtry, John, Understanding market theology, 2004, in Hodgson, Bernard (editor), 2004, The Invisible Hand and the Common Good, Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag, Malinowski, Bronislaw, Argonauts of the Western Pacific: an account of native enterprise and adventure in the Archipelagos of Melanesian New Guinea, 1992 [1922], London: Routledge, McMurtry, John, Behind Global System Collapse: The Life-Blind Structure of Economic Rationality, 2012, Journal of Business Ethics, 108:49–60, Patel, Raj and Jason W. Moore, A História do Mundo em Sete Coisas Baratas: um guia sobre o capitalismo, a natureza e o futuro do planeta, 2017, Lisboa: Editorial Presença, Rist, Gilbert, The Delusions of Economics. The misguided certainties of a hazardous science, 2011, London and New York: Zed Books, Holtzman, Jon D, Nuer Journeys, Nuer Lives. Sudanese Refugees in Minnesota, 2017, London and New York: Routledge, Authors: Reference: Year:
|
|
03339 |
|
|
|
|
|
Objectivos
No final da UC o aluno deverá atingir os seguintes objetivos de aprendizagem (OA): OA1. Conhecer os conceitos e indicadores fundamentais para a análise da política industrial e da competitividade OA2. Conhecer as principais correntes e debates teóricos neste domínio OA3. Conhecer os principais instrumentos e objetivos das políticas de qualificação do tecido produtivo e de promoção da competitividade das economias OA4. Conhecer políticas industriais específicas OA5. Compreender os desafios que se colocam à análise de políticas nestes domínios
Programa
1. Os conceitos de política industrial e de competitividade 2. A evolução da política industrial na história do capitalismo 3. Justificações teóricas para a política industrial 4. Objectivos e instrumentos de política industrial 5. Debates e políticas de competitividade na actualidade
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: Ensaio individual: 60% Trabalho de grupo: 40%
Exame final: 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ? Weiss, J. (2020) ?Neoclassical Economic Perspectives on Industrial Policy?, in: A. Oqubay, C. Cramer, H.-J. Chang and R. Kozul-Wright (eds), The Oxford Handbook of Industrial Policy. Oxford: Oxford University Press. Cap.5. ? Rodrik, D. (2007). One Economics, Many Recipes: Globalization, Institutions, and Economic Growth. Princeton: Princeton University Press. Cap.4. ? Mazzucato, M. (2013). The Entrepreneurial State. Debunking Public Vs. Private Sector Myths. Londres: Anthem Press. Cap.2. ? Mamede, R.P. (2017). ?O Papel do Estado no Desenvolvimento das Capacidades Produtivas?. In VVAA, Economia com Todos. Lisboa: Relógio d'Água. ? Chang, H. J. & Andreoni, A. (2020). ?Industrial policy in the 21st century?. Development and Change, 51(2), 324-351. Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wade, R. (1990). Governing the market: Economic theory and the role of government in East Asian industrialization. Princeton University Press. Schlaile, M., Urmetzer, S., Blok, V., Andersen, A., Timmermans, J., Mueller, M., Fagerberg, J. & Pyka, A. (2017). ?Innovation systems for transformations towards sustainability? Taking the normative dimension seriously?. Sustainability, 9(12), 2253. Sachs, J. (2005). The end of poverty: How we can make it happen in our lifetime. Penguin UK. Ramos, P. (2013). Torturem os Números que Eles Confessam - Sobre o mau uso e abuso das Estatísticas em Portugal, e não só. Lisboa: Leya. (Cap.3) Prestowitz, C.W. et al. (1994). ?The fight over competitiveness. A zero-sum debate?, Foreign Affairs, 73(4), pp.186-206. Peneder, M. (2017). ?Competitiveness and industrial policy: from rationalities of failure towards the ability to evolve?. Cambridge Journal of Economics, 41(3), 829-858. OCDE (1995) ?Competitiveness policy: A new agenda?, DSTI/IND (95) 14, Paris. Mamede, R.P.; Godinho, M.M.; Simões, V.C. (2014). ?Assessment and challenges of industrial policies in Portugal: is there a way out of the stuck in the middle trap??. In A. Teixeira, E. Silva e R. Mamede (Orgs.), Structural Change, Competitiveness and Industrial Policy: Painful Lessons from the European Periphery. London: Routledge. Mamede, R.P. (Coord.) (2018). ?Avaliação do Impacto dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) no Desempenho das Empresas?, Relatório Final, Agência para o Desenvolvimento e Coesão. Mamede, R.P. (2015). O Que Fazer Com Este País. Lisboa: Marcador. Mamede, R.P. e Feio, P.A. (2012). "Condições de eficácia e legitimidade da intervenção do Estado - o caso da política industrial em Portugal". In R. Carmo e L. Veloso (orgs.), A Constituição Social da Economia. Mamede, R.P. (2009). "Os desafios do desenvolvimento económico e as políticas públicas". In R.M. Carmo e J. Rodrigues (coord.), Onde Pára o Estado? Políticas Públicas em Tempos de Crise. Lisboa: Nelson de Matos. Pp. 173-198. Maddison, Angus (2006). The World Economy. Paris: Development Centre Studies, OCDE. Lundvall, B. Å. (2007). National innovation systems: analytical concept and development tool. Industry and Innovation, 14(1), 95-119. Lin, J., & Chang, H. J. (2009). Should Industrial Policy in developing countries conform to comparative advantage or defy it? A debate between Justin Lin and Ha-Joon Chang. Development policy review, 27(5), 483-502. Landes, D. S. (2015). Wealth and poverty of nations. Hachette UK. Krugman, P. (1996). ?Making sense of the competitiveness debate?, Oxford Review of Economic Policy, 12(3), pp.17-25. Krugman, P. (1994). ?Competitiveness: a dangerous obsession?, Foreign Affairs, 73(2), pp.28-44. Kline, S. J., & Rosenberg, N. (1986). An overview of innovation. The positive sum strategy: Harnessing technology for economic growth. The National Academy of Science, USA. Jacobs, M. et al. (2019). ?Beyond Growth: Towards A New Economic Approach?. OECD?s Report of the Secretary General?s Advisory Group on a New Growth Narrative, SG/NAEC(2019)3, Paris. Imbs, J., & Wacziarg, R. (2003). Stages of diversification. American Economic Review, 93(1), 63-86. Hay, C. (2012). The ?dangerous obsession?with cost competitiveness? and the not so dangerous obsession with competitiveness. Cambridge Journal of Economics, 36(2), 463-479. Hausmann, R.; Klinger, B.; Wagner, R. (2008). "Doing Growth Diagnostics in Practice: A 'Mindbook'". CID Working Paper No. 17. Harvard University. Grabas, C., & Nützenadel, A. (Eds.). (2014). Industrial policy in Europe after 1945: wealth, power and economic development in the cold war. Springer. Gerschenkron, A. (1962). Economic backwardness in historical perspective: a book of essays (No. 330.947 G381). Cambridge, MA: Belknap Press of Harvard University Press. Falck, O., Gollier, C., & Woessmann, L. (Eds.). (2011). Industrial policy for national champions. MIT Press. Edler, J., & Fagerberg, J. (2017). ?Innovation policy: What, why, and how?. Oxford Review of Economic Policy, 33(1), 2-23. EC/OECD (2017), STIP Compass Taxonomies describing STI Policy data, edition 2017, https://stip.oecd.org. Diamond, J. M. (1998). Guns, germs and steel: a short history of everybody for the last 13,000 years. Random House. Cohen, W. M., & Levinthal, D. A. (1990). Absorptive capacity: A new perspective on learning and innovation. Administrative science quarterly, 35(1), 128-152. Cimoli, M., Dosi, G., Nelson, R. R., & Stiglitz, J. (2006). Institutions and policies shaping industrial development: an introductory note (No. 2006/02). Lem Working paper series. Chang, H. J. (2008). Bad Samaritans: The guilty secrets of rich nations and the threat to global prosperity. Random House. Chandra, V. (2010). Technology, adaptation, and exports. How some developing countries got it right. Washington: The World Bank. Bondonio, D.; Fernandes, T.F.; Mamede, R. (2016). "Does EU Public Support to Firm Investments Boost High Quality Jobs? Evidence from Linked Employer-Employee Microdata and Natural-Experiment Conditions", Working Paper do Dinâmia'CET 2016/01. Bianchi, P. (2008). International handbook on industrial policy. Edward Elgar Publishing. Fine, B. (2013). Beyond the Developmental State: An Introduction?, in B. Fine, J. Saraswati,D. Tavasci (Orgs.), Beyond the developmental state: Industrial policy into the twenty-first century. Pluto, Londres, 2013. Arrow, K. (1962). J., 1962, Economic Welfare and The Allocation of Resources for Invention. The Rate and Direction of Inventive Activity, Princeton University Press and NBER. Aiginger, K., & Vogel, J. (2015). Competitiveness: from a misleading concept to a strategy supporting Beyond GDP goals. Competitiveness Review, 25(5), 497-523. Acemoglu, D., & Robinson, J. A. (2012). Why nations fail: The origins of power, prosperity, and poverty. Crown Books. Authors: Reference: Year:
|