|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular (UC) A constituição social da economia tem como objectivos gerais: - introduzir no processo de aprendizagem dos alunos a problemática da relação entre economia e sociedade; - desenvolver um debate em torno, quer dos contributos clássicos, quer dos mais recentes numa linha de compreensão histórica dos fenómenos económicos; - desenvolver nos alunos competências de reflexão e análise crítica dos principais conceitos, teorias e respectiva aplicação na análise da realidade; - desenvolver nos alunos uma visão integrada sobre a constituição social da economia atendendo aos contributos das várias ciências sociais.
Programa
1. A constituição social da economia 1.1. A relação entre economia e sociedade 1.2. O económico com um facto social total 2.Economia e sociedade 2.1. Economia e política 2.2. Economia e instituições 2.3. Economia e redes de relações sociais 3. A construção social dos mercados 3.1. Mercado, economia e campo económico 3.2. Dinheiro, mercado financeiro e financeirização 3.3. Mercados e relações sociais
Processo de Avaliação
A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação contínua. Componentes de avaliação contínua: Participação ativa nas aulas (ponderação 20% na classificação final) . 1 trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final); 1 ensaio individual (ponderação 50% na classificação final);
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press. Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press. Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press. Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2nd ed. Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge. Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge. Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press.
Bibliografia Opcional
1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Christian Bessy, C. & Chauvin. P.-M. 2013. The Power of Market Intermediaries: From Information to Valuation Processes. Valuation Studies, 1(1): 83?117. Cordeiro, R. Almeida, Wong, N. & Mateus Canniatti Ponchio, M. Canniatti 2019. A Gift Economy Perspective on the Cycle of Financial Vulnerability. Journal of Macromarketing, 39(1): 25-36. Heinich, N. 2021. Research note Emotions and Valuations: Notre-Dame de Paris on Fire as a Case Study for Axiological Sociology. Valuation Studies, 8(1): 67?83. Yan, Y. 2005. Chapter 15: The Gift and Gift Economy. In. Carrier, James G., ed., Handbook of Economic Anthropology. Cheltenham: Edward Elgar, pp. 246-261.
2.Economia e sociedade/ Economy and society Gereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182. Hodgson, Geoffrey M. 2017. Karl Polanyi on economy and society: a critical analysis of core concepts, Review of Social Economy, 75(1): 1-25. Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510. North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112.
3. A construção social dos mercados/ The social construction of the markets Fligstein, N. & Dauter, L. 2007. The sociology of the markets, Annual Review of Sociology, 33: 105-128. Fourcade, M. 2005. Theories of markets and theories of societies. American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034. Kantor, L. 2017. Bilderberg Group and Transnational Capitalist Class: Recent Trends in Global Elite Club as Vindication of neo-Marxism. Journal of Socialist Theory, 45 (1-2): 183-204. Klebaner, S. & Montalban, M. 2020. Cross-Fertilizations Between Institutional Economics and Economic Sociology: The Case of Régulation Theory and the Sociology of Fields Review of Political Economy, 32(2): 180-198. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: ?Special moneys?. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta Unidade Curricular pretende introduzir os estudantes a uma área de estudos 'a Antropologia Visual' que tem vindo a ganhar proeminência ao longo das últimas duas ou três décadas, dentro e fora das sempre imprecisas fronteiras do nosso campo disciplinar, acompanhando a democratização do acesso às tecnologias digitais e os processos de globalização. Propondo-se reflectir em torno dos aspectos imagéticos das relações sociais, da produção e do consumo de imagens, dos imaginários e do estatuto ambíguo da visão na cultura ocidental, esta Unidade Curricular explora algumas das vicissitudes da utilização de registos visuais (desenho, fotografia, filme) como suporte do discurso antropológico, designadamente na prática Etnográfica; e visa, ainda, desenvolver a sensibilidade dos estudantes para diferentes modos e técnicas do olhar, relativizando-os nos seus contextos culturais, históricos e sociológicos.
Programa
1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia a) o visível e o invisível, o sensorial e o racional b) crítica da noção de 'representação' c) os imaginários e as suas 'vozes' d) usos da ilustração em Antropologia: desenho, fotografia, filme, website, paisagens sonoras 2. Práticas do olhar a) a era da reprodutibilidade mecânica das imagens b) os regimes escópicos da modernidade c) a sociedade do espectáculo 3. Modos de ver, modos de fazer: fotografia, filme etnográfico e documentário a) a cidade e a produção de imagens e sons b) instalação, pod cast e plataformas interactivas digitais c) imperialismo do olhar e o cinema miltante e participativo 4. Antropologia Visual e Culturas Visuais Digitais 5. Produção de suporte audio-visual em portfólio sobre temas propostos
Processo de Avaliação
A avaliação será feita através: a)Assiduidade e participação nas aulas e seminários (15%); b)Ficha de leitura individual (ponderação: 15%) c)Portfólio de exercícios e relatório até 5 p. (70%). Os alunos obtêm sucesso na UC se alcançarem uma classificação igual ou superior a 10. A UC terá ainda um regime de exames regulado pelo regulamento geral pedagógico do ISCTE-IUL. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Feldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, Papírus Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
Bibliografia Opcional
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press. Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Desenvolver e expandir os conhecimentos teóricos e conceptuais que permitam compreender os principais processos de aprendizagem e a importância de factores motivacionais e emocionais no comportamento humano. É enfatizada a importância do estudo científico das causas e dos processos envolvidos na aprendizagem, na motivação e nas emoções e suas aplicações em várias áreas da Psicologia e em distintas áreas da vida.
Programa
Processos básicos de aprendizagem e aplicações. CP1. Princípios básicos de Condicionamento Clássico e Operante. CP2. Princípios básicos de aprendizagem social. CP3. Aplicações dos princípios da aprendizagem em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia. Motivação e Emoção: CP4. Definições, Semelhanças e Diferenças. CP5. Sistemas motivacionais e diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca CP6. Natureza das emoções: tipos de emoções e estrutura das emoções. CP7. Modelos teóricos, funções das emoções e áreas de aplicação. CP8. Avaliação da experiência emocional: interacção entre componentes biofisiológicos, cognitivos e comportamentais.
Processo de Avaliação
Nas condições vigentes no Regulamento geral de avaliação de conhecimentos e competências (RGACC), o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: periódica ou exame. Periódica (apenas possível em 1ª época): 1. Trabalho de grupo (35%) + apresentação oral (5%) 2. Frequência (60%). Mínimo 9.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores) Por exame (100%). Mínimo 9.5 valores para aprovação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). London: Sage. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.124 KLE*Lea.
Coan, J.A., & Allen, J.J.B. (Eds.) (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment. Oxford University Press: New York. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.123 Han,14.
Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. New York, NY: Guilford Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.120 RYA*Sel
Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2007). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth.
Pink, D. H. (2011). Drive: A surpreendente verdade sobre aquilo que nos motiva. Alfragide: Estrela Polar.
Bibliografia Opcional
- Arriaga, P., & Esteves, F. (2014). 100 anos depois: Onde está o Watson? Psicologia da Actualidade, 18, 18-35. https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/7691/1/2014_Arriaga_Esteves_Behaviorism.red2.pdf - Bandura, A. (2002). Social cognitive theory of mass communication. In J. Bryant, & D. Zillman (Eds.), Media effects: Advances in theory and research (2nd ed., pp. 121-153). Hillsdale, NJ: Erlbaum. - Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668. doi: 10.1037/0033-2909.125.6.627 - Garcia-Marques, T. (2001). À procura da distinção entre cognição, afecto, emoção, estado de espírito e sentimento. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 6 (2), 253-268. - DeLoache, J. S., & LoBue, V. (2009). The narrow fellow in the grass: Human infants associate snakes and fear. Developmental Science, 12(1), 201-207. doi: 10.1080/02699931.2016.1145106. - Ekman, P. (1999). Basic emotions. In T. Dalgleish & M. J. Power (Eds.), Handbook of cognition and emotion (p. 45-60). John Wiley & Sons Ltd. https://doi.org/10.1002/0470013494.ch3 Frijda, N. (2016). The evolutionary emergence of what we call emotions?. Cognition and Emotion, 30 (4), 609-620. doi: 10.1080/02699931.2016.1145106. - Gruber, J., Mauss, I. B., & Tamir, M. (2011). A dark side of happiness? How, when, and why Happiness is not always good. Perspectives on Psychological Science, 6(3), 222-233. - Raymond, J. (2009). Interactions of attention, emotion and motivation. Attention, 176, 293-308. - van Kleef, G. A. (2016). The interpersonal dynamics of emotion: toward an integrative theory of emotions as social information. Cambridge: Cambridge University Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.110 KLE*Int. - Zickfeld, D. H., Schubert, T. W., Seibt, B., Blomster, J. K., Arriaga, P., et al. (2019). Kama Muta: Conceptualizing and measuring the experience of being moved across 19 nations and 15 languages. Emotion, 19 (3), 402-424. - Zickfeld, J. H. (...) Arriaga, P. et al.. (2021). Tears evoke the intention to offer social support: A systematic investigation of the interpersonal effects of emotional crying across 41 countries. Journal of Experimental Social Psychology, 95, 104137.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. - Promover o desenvolvimento de competências de planeamento e estruturação de apresentações orais. - Promover comportamentos e atitudes profissionais relativamente às apresentações orais. - Promover o desenvolvimento de competências de auto diagnóstico e de desenvolvimento pessoal
Programa
Tópicos: T1 A importância das apresentações em público T2 Planeamento e estruturação de apresentações orais T3 O Mapa mental T4 Métodos de Transmissão T5 Regras de Elaboração dos diapositivos T6 Recursos T7 Comunicação Verbal T8 Comunicação Não-verbal T9 Técnicas de Interacção T10Técnicas de Regulação do Stress T11O dia da Apresentação T12 A apresentação já está terminada! O feedback
Processo de Avaliação
1) Avaliação continua - regime blended learning ou presencial - Realização com sucesso, do curso online - obrigatório - Presença em 70% das aulas - Apresentações individuais em sala (70%) - Formulários Etapas da Apresentação (20%) - Elaboração dos Mapas Mentais 10% 2) Exames - Provas de avaliação final 100% - Possibilidade de avaliação oral ? o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel. Reynolds, G. (2011). The naked presenter - Delivering Powerful Presentations With or Without Slides. Berkeley, CA: New Riders. Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo.
Bibliografia Opcional
Apperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153. Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645. Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192. Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media. Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill. James O'Rourke,. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro Atlântico Nelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus. Rodrigues, M., & Ferrão, L. (2006). Formação Pedagógica de Formadores (9ª ed.). Lisboa: Lidel
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular de Avaliação Psicológica (AP) pretende fornecer uma visão ampla sobre diferentes tipos de procedimentos e instrumentos de avaliação psicológica, e em diferentes contextos, de modo a desenvolver as competências necessárias à sua utilização na avaliação de indivíduos. Neste sentido, promover-se-á o desenvolvimento de competências de escolha e utilização de instrumentos, bem como de análise dos respectivos resultados, adequando-os ao objetivo da avaliação. Pretende-se igualmente desenvolver nos alunos uma análise crítica sobre o processo de AP.
Programa
CP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas. CP2: A avaliação psicológica enquanto processo. CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação. CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas. CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade. CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou final (exame 1ª/2ª épocas) Periódica: uma frequência individual (50%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (35%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Em avaliação periódica os alunos terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual. Exame final: 100% da nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina. Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto. Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto. Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon. Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina. Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.
Bibliografia Opcional
Almeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina. Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo. Duarte, M.E. (2011). Avaliação psicológica na intervenção vocacional: Princípios, técnicas e instrumentos. In M. Taveira & J. T. Silva (Coord).Psicologia vocacional: Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto. Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide. Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto. Simões, M. (1994). Notas em torno da arquitectura da avaliação psicológica. Psychologica, 11, 7-44. Simões, M. (2000). Investigações no âmbito da aferição nacional do teste das matrizes progressivas coloridas de Raven (M.P.C.R.). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian. Simões, M. (2002). Implicações éticas e deontológicas subjacentes ao trabalho de adaptação e aferição de instrumentos de avaliação psicológica: O caso da versão portuguesa da WISC-III. Psychologica, 30, 387-406.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Promover o conhecimento, aptidões e competências sobre as abordagens teóricas e metodológicas de avaliação e intervenção junto de famílias em risco.
Programa
CP1. Família: Definição e diversidade familiar. CP2. O ciclo vital da família, etapa e transições normativas e não-normativas. CP3. Stress e resiliência na família. CP4. Famílias multidesafiadas. CP5. Parentalidade: Fatores de risco e proteção. CP6. Questões de avaliação com famílias. - Focos e estratégias de avaliação. - Observação. - Entrevista. - Questionários. - Genograma, mapas estruturais e relacionais, e mapa da rede social. CP7. Intervenção com famílias e na parentalidade. CP8. Desafios à intervenção e questões ético-deontológicas.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame. Avaliação periódica: Apresentação de um programa de educação parental em aula (15%), seguido de uma revisão da literatura em formato escrito (25%) com pelo menos 20 referências bibliográficas; e um teste individual (60%). Nota mínima em cada componente de, pelo menos, 9 valores. Nota média final de, pelo menos, 9.5 valores. Avaliação por exame: prova individual escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Arranz, E. & Oliva, A. (2010) (Eds). Desarrollo psicológico en las nuevas estructuras familiares. Madrid, Espanha: Ediciones Pirámide. Boyd-Franklin, N. & Bry, B.H. (2001). Reaching Out in Family Therapy: Home-Based, School, and Community Interventions. New York: The Guilford Press. Carr, A. (2012). Family Therapy - Concepts, Process and Practice. San-Francisco: John Wiley and Sons Landy, S., Menna, R. (2006). Early Intervention With Multi-risk Families: An Integrative Approach. Baltimore, MD: Brookes Publishing Company. Relvas, A. (1996). O Ciclo Vital da Família - Perspectiva Sistémica. Biblioteca das Ciências do Homem. Porto: Edições Afrontamento. Walsh, F. (Ed.) (2003). Normal Family Processes: Growing Diversity and Complexity. New York: The Guilford Press. Ponzetti J. J. (2016). Evidence-based parenting education: A global perspective. N.Y.: Routledge.
Bibliografia Opcional
Alarcão, M. (2002). (Des) equilíbrios familiares : uma visão sistémica (2ª edição). Lisboa: Quarteto. Azar, S. T. (1998). Parenting and child maltreatment. In I. E. Sigel & K. A. Renninger (Volume 4, Eds.), Child Psychology in Practice (pp. 361-388). Handbook of Child Psychology. (5th edition) (W. Damon, Ed.). New York: John Wiley & Sons. Boyd-Franklin, N. & Bry, B. H. (2001). Reaching Out in Family Therapy: Home-Based, School, and Community Interventions. New York: The Guilford Press. Camilo, C., & Garrido, M. V. (2013). Desenho e avaliação de programas de desenvolvimento de competências parentais para pais negligentes: Uma revisão e reflexão. Análise Psicológica, 3 (XXXI), 245-268 Cassidy, J & Shaver, P. (2010). Handbook of Attachment: Theory, research and clinical applications. NY: Guilford. Christophersen, E.R., & Mortweet, S.L. (2002). Parenting That Works: Building Skills That Last a Lifetime. Washington, DC: American Psychological Association. Cruz, O. (2005). Parentalidade. Coimbra: Quarteto. Demo, D.H., Allen, K. R., Fine, M. A. (2000). Handbook of family diversity. New York: Oxford Press. Elliott, M. (1996). 501 Ways to be a Good Parent. UK: Hodder & Stoughton. Koller, S. H. (Org.) (2004). Ecologia do desenvolvimento humano: Pesquisa e intervenção no Brasil. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo Livraria e Editora. Jones, E. (1999). Terapia dos Sistemas Familiares. Colecção Sistemas, Famílias e Terapias. Lisboa: Climepsi Editores. Liddle, H.A., Santisteban, D.A., Levant, R.F., & Bray, J.H. (Eds.) (2001). Family Psychology: Science-Based Interventions. Washington, DC: American Psychological Association. Nichols, W.C., Pace-Nichols, M.A., Becvar, D.S., & Napier, A.Y. (2000). Handbook of Family Development and Intervention. New Jersey: Wiley & Sons. Ranquet, M. (1996). Los Modelos en Trabajo Social - Intervención con Personas y Familias. Espanha: Siglo Veintiuno Editores. Relvas, A. P. & Alarcão. M. (2002) (Coord.) Novas formas de família. Lisboa: Quarteto. Sandres, M.R. (2008). Triple P-Positive Parenting Program as a Public Health Approach to Strengthening Parenting. Journal of Family Psychology, Vol. 22 (3), 506-517. Soares, H. & Ferreira, B. (2011). Rede de Intervenção na Família (RIF). Uma experiência de prevenção de maus-tratos e negligência infantil (MNI) através da promoção de competências parentais em contexto comunitário. In C. Sampaio Cruz & M. Leote de Carvalho (Eds.), Crianças e Jovens em Risco. A família no centro da Intervenção. Cascais: Princípia - Publicações Universitárias e Científicas. Sroufe, L. A., Egeland, B. E., Carlson, E. A., & Collins, W. A. (2005). The development of the person. The Minnesota study of risck and adaptation from birth to adulthood. The Guilford Press, London. Walsch, F. (2006). Strengthening Family Resilience (2nd edition). New York: Guilford. Webster-Stratton, C. (2010). Os Anos Incríveis - guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 2 aos 8 anos de idade. Braga: Psiquilíbrios Edições. Juffer, F., Bakermans-Kranenburg, M.J., & Van IJzendoorn, M.H. (2008). Promoting positive parenting: An attachment-based intervention. New York: Lawrence Erlbaum / Taylor & Francis.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O objectivo geral desta UC consiste em introduzir a problemática dos abusos sexuais de crianças e adolescentes, auxiliando os alunos na identificação e sinalização desta forma de mau trato junto das entidades competentes. Pretende-se aumentar conhecimentos sobre o enquadramento legal do abuso sexual, definição, compreensão das dinâmicas individuais, familiares e sociais e sistematização de um processo de avaliação. É também objectivo aprofundar conhecimentos sobre estratégias de intervenção primária, com a apresentação e reflexão sobre diversos programas nesta área, destinados a crianças, famílias e professores.
Programa
CP1. Enquadramento legal dos crimes de natureza sexual. CP2. O abuso sexual enquanto forma de mau trato: - Conceptualização do abuso sexual - Indicadores e consequências - Dinâmicas individuais, familiares e sociais CP3. Processo de avaliação: - A criança e adolescente enquanto testemunha - Protocolos de entrevista (junto da criança/adolescente alegadamente vítima e da família) - Metodologias auxiliares e complementares ao processo de avaliação CP4. Avaliação da competência para prestar testemunho e avaliação da credibilidade das declarações. CP5. Orientações gerais para a elaboração de relatório forense. CP6. Intervenção primária: - Objectivos - Destinatários - Conteúdos - Metodologias - Análise de diversos programas de prevenção primária.
Processo de Avaliação
Avaliação contínua ou final 1) Avaliação contínua: Trabalho individual: conceptualização de um caso e questão teórica (55%); Teste individual sobre conteúdos programáticos(35%) A avaliação contínua requer assiduidade igual ou superior a 75% (vale 10% da nota) 2) Avaliação final: para a alunos que reprovem na avaliação contínua ou que optem por avaliação final. Exame (1ª/2ª época) (100%) Ficam aprovados os alunos que obtenham, em todas as avaliações, e média final igual ou superior a 9.5 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ceci, S. & Bruck, M. (2005). Jeopardy in the Courtroom, a scientific analysis of children's testimony. USA: American Psychological Association. Davies, G., Hollin, C., & Bull, R. (2008). Forensic Psychology. USA: John Wiley & Sons. Furniss, T. (1993). Abuso Sexual da Criança - uma abordagem multidisciplinar. Brasil: Artes Médicas. Gómez, F. (2001). Evaluación Psicológica Forense. Fuentes de información, abusos sexuales, testimonio, peligrosidad y reincidencia. Salamanca: Amarú Ediciones. Mart, E. (2010). Common errors in the assessment of allegations of child sexual abuse. The Journal of Psychiatry & Law, 38, 325-343. Sánchez, F. & Sánchez, A. (1997). Prevención de Abusos Sexuales a Menores. Salamanca: Amarú Ediciones. Sánchez, F. (2014). Los abusos sexuales a menores y otras formas de maltrato sexual. Editorial Sintesis.
Bibliografia Opcional
Agulhas, R., Figueiredo, N., & Alexandre, J. (2016). 'Vamos Prevenir! As Aventuras do Búzio e da Coral - jogo de prevenção primária do abuso sexual par crianças dos 6 aos 10 anos'. Edições Sílabo. Agulhas, R. & Anciães, A. (2015). Casos práticos em Psicologia forense: Enquadramento legal e avaliação pericial (2.ª Ed.). Lisboa: Edições Sílabo. Blandon-Gitlin, I., Pezdek, K., Rogers, M., & Brodic, L. (2005). Detecting deception in children: An experimental study of the effect of event familiarity on CBCA ratings. Law and Human Behavior, 29(2), 187-197. Brunet, M., Evans, A., Talwar, V., Bala, N., Lindsay, R., & Lee, K. (2013). How children report true and fabricated stresseful and non-stresseful events. Psychiatry, Psychology and Law. DOI:10.1080/13218719.2012.750896. Cheung, M. & Boutté-Queen, N. (2010). Assessing the relative importance of the child sexual abuse interview protocol items to assist child victims in abuse disclosure. Journal of Family Violence, 25, 11-22. Crisma, M., Bascelli, E., Paci, D., & Romito, P. (2004). Adolescents who experienced sexual abuse: fears, needs and impediments to disclosure. Child Abuse & Neglect, 28, 1035-1048. Fávero, M. (2003). Sexualidade Infantil e Abusos Sexuais a Menores. Lisboa: Climepsi Editores. Hooper, C. (1992). Mothers Surviving Child Sexual Abuse. UK: Tavistock/Routledge. Jensen, T., Gulbrandsen, W., Mossige, S., Reichelt, S., & Tjersland, O. (2005). Reporting possible sexual abuse: a qualitative study on children's perspectives and the context for disclosure. Child Abuse & Neglect, 29, 1395-1413. Lamb, M., Hershkowitz, I., Orbach, Y., & Esplin, P. (2008). Tell me what happened: Structured investigative interviews of child victims and witnesses. New York: Wiley. London, K., Bruck, M., Ceci, S., & Shuman, D. (2005). Disclosure of child sexual abuse: what does the research tell us about the ways children tell? Psychology, Public Policy, and Law, 11 (1), 194-226. Machado, C. & Gonçalves, R. (2002). Violência e Vítimas de Crimes. Vol. 2 - Crianças. Coimbra: Quarteto Editora. Roma, P., Martini, P., Sabatello, U., Tatarelli, R., & Ferracuti, S. (2011). Validity of criteria-based content analysis (CBCA) at trial in free-narrative interviews. Child Abuse & Neglect, 35, 613-620. Ryan G. (2000). Childhood sexuality: a decade of study. Part I - research and curriculum development. Child Abuse & Neglect, 24 (1), 33-48. Steller, M. & Kohnken, G. (1989). Criteria-based statement analysis. In D. Raskin (Ed.). Psychological methods in criminal investigation and evidence (pp. 217-245). New York: Springer-Veriag.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta UC procura desenvolver o conhecimento e a compreensão da forma como funcionam e são regulados os bancos e as companhias de seguros.
Programa
Parte I - Introdução 1. Classificação e descrição das instituições financeiras
Parte II - Bancos 2. Principais riscos enfrentados pelos bancos e outras instituições financeiras 2.1. Risco de taxa de juro 2.2. Risco de mercado 2.3. Risco de crédito 2.4. Outros riscos 2.5. Medida de riscos com base nos documentos contabilísticos dos bancos 3. Regulação dos capitais próprios dos bancos
Parte III - Seguros
4. Os seguros e o seu papel económico 4.1. Conceito de seguro 4.2. Conceitos básicos associados à atividade seguradora 4.3. Importância económica da atividade seguradora 5. A oferta de seguros 5.1. Seguros do ramo vida e seguros dos ramos não vida 5.2. Diferenças entre o negócio vida e o negócio não vida 5.3. O caso particular de Acidentes de Trabalho 6. A empresa de seguros 6.1. Descrição da atividade 6.2. Análise da atividade 7. Necessidades de capital 7.1. Valor económico 7.2. Requisitos de capital 7.3. Fundos próprios 7.4. Rácios de capital
Processo de Avaliação
A avaliação final terá os instrumentos (frequência e exames) e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Época) previstos no regulamento de avaliação de conhecimentos do ISCTE. Avaliação contínua: Trabalho (30%) e Frequência (70%). A participação das aulas pode majorar a nota em até 1 valor. Na avaliação em exame final (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Doff, R. (2015), Risk Management for Insurer, Risk Books, London
Saunders, Anthony and Cornett, Marcia (2018), Financial Institutions Management: A Risk Management Approach, 9.ª edição, McGraw-Hill.
Tirole, J. (2006), The Theory of Corporate Finance, Princeton University Press.
Bibliografia Opcional
Acharya, Viral, Cooley, Thomas, Richardson, Matthew and Walter, Ingo Eds. (2010), Regulating Wall Street: The Dodd-Frank Act and the New Architecture of Global Finance, New York University Stern School of Business for John Wiley & Sons, New Jersey.
Bessis, Joel (2015), Risk Management in Banking, 4th Edition, John Wiley & Sons.
Dewatripont, Mathias, Rochet, Jean-Charles and Tirole, Jean (2010), Balancing the Banks: Global Lessons from the Financial Crisis, Princeton University Press, Princeton.
Foo, C.-T. (2008), ?Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis?, The Journal of Risk Finance, 9: 3, pp. 292-302.
Freixas, Xavier and Rochet, Jean-Charles (2008), Microeconomics of Banking, 2nd ed., MIT Press, Cambridge, Mass.
Giustiniani, A., Thornton, J. (2011), ?Post-Crisis financial reform: Where do we stand?, Bangor Business School Working Paper 11/001, October.
Golub, B. W. and Crum, C. C. (2010), ?Risk Management Lessons Worth Remembering from the Credit Crisis of 2007-2009?, The Journal of Portfolio Management, 21-44.
Hull, John (2012), Risk Management and Financial Institutions, Prentice Hall, 3th edition.
Jorion, Philippe (2006), Value at Risk, 3ª edição, McGraw-Hill.
Jorion, Phillipe (2003). Financial Risk Manager Handbook, 2ª Edição, Willey, New York.
Lang, W. W., Jagtiani, J. A. (2010), ?The mortgage and financial crises: The role of credit risk management and corporate governance?, Atlantic Economic Journal, 38, pp. 295-316.
Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, Edições Sílabo, 3.ª Edição.
Mishkin, F. S., and Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson
Regime prudencial aplicável ao setor segurador - regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro, Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/35 da Comissão, de 10 de outubro de 2014, alterado pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/467 da Comissão, de 30 de setembro de 2015, Regulamentos de Execução e Orientações - disponíveis no site da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (www.asf.com no separador Solvência II existente no separador Legislação/Regulamentação).
Saunders, A. and Allen, L. (2002), Credit Risk Measurement, 2ª edição, Wiley, New York.
Thakor, Anjan V. and Boot, Arnoud W. A. Eds. (2008). Handbook of Financial Intermediation & Banking, Elsevier, Amsterdam.
Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4ª edição, MIT Press.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OG1. Conhecer as dimensões da diversidade urbana OG2. Identificar as várias formas de convivência e de sociabilidade, de disputa e de conflito, de discriminação e segregação sócio espacial; OG3. Explorar as dinâmicas produzidas por tais formas de mobilidade na diversidade; OG4. Tomar consciência da fluidez da vida urbana, na sua relação complexa entre espaços e lugares, os movimentos migratórios, a etnicidade urbana e outras formas de identidade coletiva das cidades e metrópoles contemporâneas.
Programa
1.Apresentação do Programa. Sistema de trabalho. Avaliação. 2. Cidades e etnografia 3. Migrações e etnicidade urbana 4. Lisboa, diversidade e identidade 5. Alta de Lisboa: do Plano ao quotidiano 6. O Direito à Cidade: ativismo e hortas inclusivas 7. Diásporas invisíveis (1) 8. Diásporas invisíveis (2) 9. Debate com investigador(a) convidado(a) 10. Acompanhamento dos ensaios finais
Processo de Avaliação
A avaliação do estudante será o somatório das seguintes atividades: 1.Acompanhamento das discussões na aula (20%) 2. Moderação e síntese de uma das sessões de discussão (30%) 3.Ensaio final sobre tópico a definir com os estudantes (50%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Brettell, Caroline & Hollifield, James F. (ed) Migration Theory. Talking across disciplines, New York & London: Routledge Çaglar, Ayse & Schiller, Nina Glick, 2018 Migrants & city-making. Dispossession, Displacement & Urban Regeneration, Durham & London: Duke University Press Dufoix, Stephane, 2008 (2003) Diasporas, University of California Press Hannerz, Ulf 1980 Exploring the City: Inquiries Toward an Urban Anthropology, New York: Columbia University Press (tradução em português, francês e castelhano) Peixoto, João; Daniela Craveiro, Jorge Malheiros, Isabel Tiago de Oliveira ( orgs.) Migrações e Sustentabilidade Demográfica: Perspetivas de Evolução da Sociedade e Economia Portuguesas, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos Schiller, Nina Glick & Çaglar, Ayse (eds.) 2011 Locating Migration: Rescalling Cities and Migrants, London, Cornell University Press Publicações OM - https://www.om.acm.gov.pt/publicacoes-om
Bibliografia Opcional
...
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes aos princípios do pensamento relativo à teoria social e à distinção entre abordagens sociológicas e antropológicas. A primeira parte do programa consiste numa introdução às raízes da teoria social e de conceptualização da sociedade como objeto de estudo. De seguida, serão analisados os principais teóricos deste campo disciplinar: a) Durkheim e a articulação entre indivíduo e integração social. A noção de anomia, o suicídio e a noção de consenso. b) A importância dos valores na reflexão de Weber. Os valores como motor da ação e o conflito de valores. c) O conflito de classes e desenvolvimento histórico (Marx). d) Poder Simbólico, os vários tipos de capital e a teoria da prática ( Bourdieu); e)Os mecanismos de vigilância e de contrôle nas sociedades contemporâneas; a noção de governamentalidade ( Foucault). O conflito entre individuo e sociedade. Determinismo social e liberdade individual.
Programa
P1. A sociedade e o social como objeto de estudo. Diferenciações entre campos disciplinares : sociologia e antropologia. P2. Formas do consenso social: mecanismos de integração social (Durkheim)- o conflito entre indivíduo e sociedade. Determinismo social e liberdade individual. P3. O conflito como motor de desenvolvimento social ( Marx) e do conhecimento (Weber). Conflito de valores e valores como motor da acção humana. P4. A noção de classe (Marx) P5. A noção de habitus, os diferentes tipos de capital e a teoria da prática (Bourdieu). O poder simbólico. P6.Formas de contrôle social e de governamentalidade ( Foucault)
Processo de Avaliação
Avaliação periodica: Participação e discussão dos textos nas aulas (10%), 1 fichas de leitura (20%), um trabalho escrito (20%) e um teste escrito (50%). Os alunos que não obtiverem 10 valores na avaliação periódica, podem fazer exame. Exame Exame final escrito presencial. Não há exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, Pierre, Esboço de uma Teoria da prática, Oeiras, Celta, 2002 (1972). Bourdieu, Pierre, O poder simbólico, Lisboa, Edições 70, 2018. Durkheim, Emile, As Regras do método sociológico, Lisboa, Presença, 2004 (1895) . Durkheim, Emile, As Formas elementares da vida religiosa, Oeiras, Celta editora, 2002 ( 1912). Foucault, Michel, Vigiar e punir, Lisboa, Edições 70, 2018. Marx, Karl, Contribuição para a crítica da economia política, Lisboa. Presença, 1975. Weber, Max, 'A Ciência como vocação', O político e o cientista, Lisboa, Presença, 1979. Weber, Max, A Ética protestante e o espirito do capitalismo, Lisboa, Presença, 1989.
Bibliografia Opcional
Berlin, Isaiah, Karl Marx, Lisboa, Edições 70, 2014 ( 1939) Dias, Nélia e Leal, João, 'Emile Durkheim: individuo e integração social', in J.L. Garcia e H. Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019, 347-372. Garcia, José Luís e Hermínio Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019. Giddens, Anthony, Capitalismo e moderna teoria social: uma análise das obras de Marx, Durkheim e Weber, Lisboa, Presença, 1984. Ortner, Sherry, Anthropology and Social Theory: culture, power and the acting subject, Durham, Duke University Press, 2006. Piketty, Thomas, O capitalismo do século XXI, Lisboa, Temas e Debates, 2014. Santos Silva, Augusto, Entre a razão e o sentido: Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Afrontamento, 1988. Shapin, Steven, 'Weber's science as a vocation: a moment in the history of 'is' and 'ought', Journal of Classical Sociology, 2019, 1-18. Stocking, George W., 'Dr. Durkheim and Mr. Brown: Comparative Sociology at Cambridge in 1910, in Stocking, George W. (org.), Functionalism Historicized: Essays on British Social Anthropology, Madison, University of Wisconsin Press, 1984, 160-191. Turner, Bryian ed. Teoria social, Lisboa, Diffel, 2006.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A cadeira tem como objectivo elucidar os efeitos sociais e políticos do colonialismo europeu na investigação e na cultura antropológica, no alvor das descolonializações e respectivas mudanças geopolíticas. O respectivo programa procura abarcar desenvolvimentos influentes da teoria antropológica ocorridos a partir do início da segunda metade do século XX - com a crescente proximidade cultural e intelectual entre observador e observado (retirada ao primeiro a natureza hegemónica da observação 'tradicional') e as decorrentes questões de autoria e autoridade científica. O curso abordará alguns dos grandes movimentos e problemas pós-coloniais e da crítica decolonial com ênfase em questões de discriminação e racismo em Portugal.
Programa
COLONIALISMO E ANTROPOLOGIA 1.1. Da expedição científica às sociedades de etnologia 1.2. Da ferida colonial à pós-memória: trânsitos atlânticos e colonialismo português 1.2. Imperialismo, colonialismo e capitalismo. 1.3. Antropologia, colonialismo, anti-colonialismo (e Afro-futurismo) A ANTROPOLOGIA DEPOIS DO COLONIALISMO 2.1. Condições culturais e políticas: movimentos sociais e seu impacto na Antropologia. 2.2. Feminismo e estudos de género. 2.3. O conhecimento como poder. 2.4. Edward Said e o Orientalismo. 2.5. Subalternidade, conhecimento e poder: Estudos subalternos. 2.6. Da crítica pós-colonial à crítica decolonial SEQUELAS COLONIAIS 3.1. Discriminação, segregação e exclusão social. 3.2. Racismo e racialização. 3.4. Descolonializar conhecimento, metodologias e poder.
Nota: Em todos os blocos recorrer-se-á a diferentes suportes (jornalísticos, literários, convidados, audiovisuais, expositivos, etc.) para aulas práticas e seminários de discussão sobre os temas.
Processo de Avaliação
A avaliação contínua tem três componentes principais: assiduidade e participação na aula (10%), seminário em grupo e relatório de até 2 páginas (30%) e um ensaio final (60%) até 6 pag. sobre um tema da UC. Haverá lugar a exame final (100%) para os alunos que não obtiverem classificação positiva na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASAD, T, 1973, Anthropology and the Colonial Encounter. CHATTERJEE, Partha, 1989, "Colonialism, Nationalism, and Colonized Women: The Context in India", American Ethnologist, vol. 16, nº 4, pp. 622-633; CHATURVEDI, Vinayak, org.,2000, Mapping Subaltern Studies and the Postcolonial, Londres e Nova Iorque, Verso; FANON, F, Pele Negra, Máscaras Brancas. MIGNOLO, Walter D., 2000, Coloniality, Subaltern Knowledges, and Boder Thinking, Princeton, Princeton University Press ; SPIVAK, G, 1987 Pode o subalterno falar? SAID, E, 1978. Orientalismo.
Bibliografia Opcional
Materiais extra, de natureza não necessariamente bibliográfica ou académica: -Joana Gorjão Henriques, Racismo em Português, Público online - Produção do Teatro Griot. https://www.teatrogriot.com/ -Dulce Cardoso, O Retorno, 2012, Lisboa: Tinta da China; e Chrisman, Laura, 2003, Postcolonial Conventions. Cultural Readings of Race, Imperialism and Transnationalism, Manchester, Manchester University Press; Duara, Prasenjit, org., 2004, Decolonization. Perspectives from Now and Then, Nova Iorque, Rutgers; Fabian, Johannes, 2006, 'The other revisited. Critical afterthoughts', in Anthropological Theory, vol.6(2): 139-152; Huggan, Graham, 2001, The Post-Colonial Exotic, Londres e Nova Iorque, Routledge; Memi, Albert, 1991,The colonizer and the colonized. Boston, Beacon Press; Perez, Rosa Maria, 2013, O Tulsi e a Cruz. Antropologia e o Encontro Colonial em Goa, Lisboa, Temas e Debates; Seshadri, Fawzia e Kalpana Seshadri-Crooks,eds., 2000, The Pre-ocupation of Postcolonial Studies, Duke, Duke University Press; Spivak, Gayatri Chakravorty, 1987, "A Literary Representation of the Subaltern', In Other Worlds: Essays in Cultural Politics, Nova Iorque e Londres, Routledge; Williams, Patrick & Chrisman, Laura (eds.), 1994, Colonial Discourse and Post-Colonial Theory. A Reader, New York, Columbia University Press.
Bibliotecas online: B-On; JStor
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta UC visa desenvolver competências básicas de leitura e escrita científica no domínio da Psicologia. Pretende-se, ainda, que o aluno inicie a sua formação em práticas laboratoriais de psicologia, especificamente através da participação em estudos em curso no Departamento.
Programa
CP1. As etapas do processo de investigação científica: formulação do problema, revisão da literatura, construção de hipóteses, planeamento da investigação e operacionalização de conceitos, recolha e análise de dados, interpretação dos dados recolhidos, redacção e publicação da investigação CP2. A revisão de literatura: fontes e estrutura. CP3. Questões e hipóteses de investigação. CP4. Variáveis, tipos de variáveis e sua operacionalização. CP5. Amostras e amostragem CP6 Tipos de desenhos de investigação: Estudos qualitativos, experimentais, quase-experimental e correlacionais. CP7 Princípios éticos na investigação. CP8. Erro de medição e qualidades métricas dos instrumentos de avaliação: Validade e Fidelidade. CP9. Os critérios de qualidade na investigação: a validade interna e a validade externa CP10. Normas de escrita da American Psychological Association. CP11. Regras para apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Processo de Avaliação
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: 1. Avaliação periódica : - 6 horas no sistema SPI (10%); - apresentação em aula de um artigo de investigação (20%) - uma ficha de trabalho individual sobre regras de escrita científica (10%); - frequência no final do semestre (60%). Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento. 2. Exame sobre todos os conteúdos programáticos (100%). Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed). Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: FCG. Garrido, M. S., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Lisboa: Ed. Sílabo. [PS.111 Man] Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. Washington, D.C.: American Psychological Association. [ PS.112 MEL*Cri] Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V., & Rodrigues, D. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia, 35(1), 95-146. https://doi.org/10.17575/psicologia.v35i1.1727
Bibliografia Opcional
A equipa docente sugere bibliografia complementar no decorrer das aulas.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular visa facultar aos alunos um conhecimento sistemático sobre o funcionamento das organizações enquanto sistema social. Nesse sentido, a Unidade Curricular incide sobre os processos políticos nas organizações, articulando-os com a liderança. Estuda-se também os processos motivacionais em contexto organizacional e a partilha de perceções e de valores procurando-se assegurar uma integração conceptual dos diferentes níveis de análise das organizações.
Programa
CP1 Introdução -Comportamento organizacional: conceito, objeto, método e níveis de análise CP2 Módulo A - Poder e comportamento organizacional político -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo do poder -Jogos de poder e a análise estratégica do poder -Configurações organizacionais políticas CP3 Módulo B - Liderança -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo da liderança -Abordagens funcionalistas versus abordagens genéticas -Fronteiras conceptuais e problemáticas afins CP4 Módulo C - Motivação -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo da motivação -Modelo teóricos motivacionais -Transposição dos modelos para a prática profissional CP5 Módulo D - Clima e cultura organizacionais -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo do clima e cultura -Perspectivas de abordagem do clima e da cultura -Modelos tipológicos de clima e de cultura
Processo de Avaliação
Um trabalho e um exame escrito com pesos na nota final de 50% cada. Para efeitos do apuramento da classificação final é necessário que o resultado de cada instrumento de avaliação seja igual ou superior a 8 valores. Para aproveitamento final, o resultado não poderá ser inferior a 9,5 valores. O exame, independentemente da modalidade, valerá (100%). Para aproveitamento, requere-se a classificação final mínima de 9, 5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bass, B. & Bass, R. (2008). The Bass handbook of Leadership. Theory, research, and managerial applications (4a ed). New York: Free Press. Caetano, A., Neves, J. & Ferreira, J.M.C. (2020). Psicossociologia das organizações: Fundamentos e aplicações. Lisboa: Sílabo Robbins, S. & Judge, T. (2018). The essentials of Organizational Behavior. 14ª ed., Harlow: Pearson. Vigoda-Gadot, E. & Drory, A. (2006). Handbook of organizational politics. Cheltenham: EE.
Bibliografia Opcional
Armstrong, M. (2012). Armstrong?s handbook of management and leadership (3 ed). Kogan Page. Ashkanasy, N., Wilderom, C. & Peterson, M. (2010). Handbook of organizational culture and climate, (2a ed). Thousand Oaks, Sage. Bass, B. & Bass, R. (2008). The Bass handbook of Leadership. Theory, research, and managerial applications (4a ed). New York: Free Press Beck, R. (2004). Motivation: theories and principles (5 ed.). Upper Saddle River: Pearson. Buchanan, D. & Badham, R. (2020). Power, politics, and organizational change (3 ed). Thousand Oaks: Sage. Buchanan, D. & Huczynski, A. (2019). Organizational behavior (10 ed). Harlow: Pearson. Caetano, A., Neves, J. & Ferreira, JMC (2020). Psicossociologia das organizações: Fundamentos e aplicações. Lisboa: Sílabo. Cameron. K. & Quinn, R. (2011). Diagnosing and changing organizational culture: Based on the competing values framework. S. Francisco: Jossey-Bass. Cooper, C., Cartwright, S. & Earley, P. (2001). The international handbook of organizational culture and climate, Chechester, John Wiley. Cortellazzo, L., Bruni, E., & Zampieri, R. (2019). The role of leadership in a digitalized world: a review. Frontiers in Psychology, 10, 1938 Crozier, M. & Friedberg, E. (1977). L'acteur et le système. Paris: Éditions du Seuil. Daft, R. (2015). The leadership experience (6 ed). Stamford: Cengage. Day. D. (2014). Oxford handbook of leadership and organizations. Oxford: Oxford University Press. Ferris, G. & Treadway, D. (2017). Politics in organizations: Theory and research considerations. New York: Routledge. Ferris, G., Davidson, S. & Perrewé, P. (2010). Political skill at work: Impact on work effectiveness. Boston: Davies-Black. Furnham, A. (2018). Management failure and derailment. In Peter Garrard (ed). The leadership hubris epidemic: Biological roots and strategies for prevention (69-92). London: Palgrave Macmillan. Gagne, M. (2014). Oxford handbook of work engagement, motivation, and self-determination theory. Oxford University Press. Hall, A., Hochwarter, W., Ferris, G. & Bowen, M. (2004). The dark side of politics in organizations. In R. Griffin e A. O?Leary-Kelly (ed). The dark side of organizational behavior (237-261). S. Francisco: Jossey-Bass Jermier, J., Knights, D. & Nord, W. (1994). Resistance and power in organizations, Londres: Routledge. Jesuíno, J.C. (1996). Processos de Liderança (4 ed). Lisboa: Livros Horizonte. Kark, R., Shamir, B., & Chen, G. (2003). The Two Faces of Transformational Leadership: Empowerment and Dependency. Journal of Applied Psychology, Vol. 88, No. 2, 246?255 Katzell, R. & Thompson, D. (1990). Work motivation: Theory and practice. American Psychologist, 144-153. Kirkpatrick, A. & Locke, A. (1991). Leadership: do traits matter? Academy of Management Executive, Vol. 5, No. 2 Kramer, R. & Neale, M. (1998). Power and influence in organizations, Thousand Oaks: Sage. Latham, G. (2007). Work motivation: History, Theory, Research, and Practices. Thousand Oaks: Sage. Lawler, E. (1994). Motivation in work organizations. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Maslow, A. (1970). Motivation and personality (2 ed.). New York: Harper & Row. Mintzberg, H. (1986). Le pouvoir dans les organizations. Paris: Les editions d'organisation. Neves, J.G. (2011). Clima e Cultura Organizacional. In J. M. Carvalho Ferreira, J. Neves & A. Caetano, Manual de Psicossociologia das Organizações. Lisboa: McGraw-Hill. Neves, J.G. (2000). Clima organizacional, cultura organizacional e gestão de recursos humanos. Lisboa, RH Editora. Neves, J.G. (2008). O que é o comportamento organizacional?, working paper. Lisboa: ISCTE. Ones, D., Anderson, N., Viswesvaran, C. & Sinangil, H. (2018). Handbook of Industrial, Work and Organization Psychology (2 ed). Los Angeles: Sage. Padilla, A., Hogan, R. & Kaiser, R. (2007). The toxic triangle: Destructive leaders, susceptible followers, and conducive environments. The Leadership Quarterly, 18(3), 176-194. Pearce, C. (2004). The future of leadership: Combining vertical and shared leadership to transform knowledge work. Academy of Management Executive, Vol. 18, No. 1 Pfeffer, J. (1994). Gerir o Poder: Políticas e Influências nas Organizações. Vendas Novas: Bertrand. Pfeffer, J. (2010). Power: Why some people have it and others don?t. New York: Harper. Porter, L., Bigley, G. & Steers, R. (2003). Motivation and work behaviour (7 ed.). Boston: McGraw-Hill. Quinn, R. (1991). Beyond Rational Management: Mastering the Paradoxes and Competing Demands of High Performance. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Pp. 44-65. Ramalho, N. (2020). Poder e comportamento político. In A. Caetano. J. Neves, & J.M. -Ferreira (eds). Psicossociologia das Organizações: Fundamentos e aplicações, (413-433). Lisboa: Sílabo. Robbins, S. & Judge, T. (2018). The essentials of Organizational Behavior. 14ª ed., Harlow: Pearson. Ryan, R. & Deci. E. (2017). Self-determination theory. New York: Guilford. Schein, E. (2010). Organizational Culture and Leadership. (5 ed). Wiley. Schneider, B. & Barbera, K. (2014). Oxford Handbook of Organizational climate and culture, Oxford: Oxford University Press. Vigoda-Gadot, E. & Drory, A. (2006). Handbook of organizational politics. Cheltenham: EE. Wesche, J. S., & Sonderegger, A. (2019). When computers take the lead: the automation of leadership. Computers in human Behavior, 101, 197-209. Whetten & Cameron, K. (2017). Developing management skills (9 ed). Boston: Pearson. Yukl, G. & Gardner, W. (2019). Leadership in organizations (9 ed.). Harlow: Pearson. Zhu, J., Song, L., Zhu, L., & Johnson, R. (2019). Visualizing the landscape and evolution of leadership research. Leadership Quarterly, 30(2), 215-232.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos informação que lhes permita identificar os principais conceitos e teorias que explicam a atividade desenvolvida pelos actores organizacionais, focalizando-se nos processos individuais e interpessoais que ocorrem em contexto organizacional 2. compreender como poderão intervir nestes processos na sua prática profissional futura enquanto psicólogos organizacionais.
Programa
I. CP1. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação CP2. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização CP3. Socialização organizacional CP4. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de troca social em contexto organizacional. CP5. Justiça organizacional CP6. Percepção de suporte organizacional CP7. Contrato psicológico CP8. Confiança organizacional CP9. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional, comportamentos contra-produtivos
IV. CP10. Bem-estar na organização
Processo de Avaliação
1. Aval. periódica: realização de 2 testes escritos com um peso de 50%, cada um. A não obtenção de nota de 9,5 num dos testes e de nota <10 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito. A avaliação periódica exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas efetivamente lecionadas. 2. A aval. final corresponde à situação de exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que vão à avaliação final, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior. UK: Sage Public. 2. Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão.Lisboa: Editora RH. 3. Neves, J. Caetano, A.,& Ferreira, J.M.C (2020). Psicossociologia das Organizações. Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Edições Silabo. 4. Landy, F. J., & Conte, J. M. (2017). Work in the 21st Century: An Introduction to Industrial and Organizational Psychology. John Wiley & Sons.
Bibliografia Opcional
I. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho.
Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338. Neves, J. (2011). Aptidões individuais e teorias motivacionais. In J. M. C. Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das organizações (Cap. 9). Lisboa: Escolar Editora. Wegge, J., Jeppesen, H. J., Weber, W. G., Pearce, C. L., Silva, S. A., Pundt, A., ... & Piecha, A. (2011). Promoting work motivation in organizations. Journal of Personnel Psychology, 9(4), 2010, 154-171
II. Natureza da relação indivíduo-organização:
1. Processos de ajustamento e de atracção mútua.
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453. Kristof, A. (1996) Person-organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1-49 2. Processos de socialização organizacional e desempenho de papéis sociais, profissionais e organizacionais em contexto de trabalho.
Mosquera, P. (2007). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (3ª ed, pp. 301-324). Lisboa: RH Editora Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH. Van Maanen, J., e Schein, E. H. (1979). Toward a theory of organizational socialization. Research in Organizational Behavior, 1, 209-264. Greenwich, CT: JAI Press
3. Processos de vinculação dos indivíduos à organização Tavares, S. e Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a identificação organizacional? O papel das características do trabalho, das práticas de GRH, da justiça distributiva e do suporte organizacional percebido. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Lisboa: Edições Colibri. Tavares, S., Caetano, A., e Silva, S. (2007). Não há bela sem senão. A identificação organizacional, os comportamentos de dedicação ao trabalho e o conflito trabalho-família. Revista Psicologia, 21(1), 133-149. Tavares, S.M. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 71-86). Lisboa: ISCTE. Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Lisboa: ISCTE
III. Processos de troca social em contexto organizacional:
1. Percepção de suporte organizacional
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley. Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and "currencies of exchange": Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46(1), 34-45. van Knippenberg, D., van Dick, R., e Tavares, S. (2007). Social identity and social exchange: Identification, organizational and supervisor support, and withdrawal from the job. Journal of Applied Social Psychology, 37 (3), 457-477.
2. Percepção de justiça organizacional
Colquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Trocas sociais positivas: Justiça, apoio e confiança. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 6). Lisboa: Editora RH
3. Contrato psicológico.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH
4. Confiança organizacional
Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 - 221). Lisboa: Editora RH. Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
5. Comportamentos extra-papel e atitudes e comportamentos contra-produtivos na organização
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Comportamentos de cidadania organizacional: a síndrome dos bons soldados. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8). Lisboa: Editora RH. Knoll, M., Wegge, J., Unterrainer, C., Silva, S., & Jønsson, T. (2016). Is our knowledge of voice and silence in organizations growing? Building bridges and (re) discovering opportunities. German Journal of Human Resource Management, 30(3-4), 161-194. Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., and Blume, B.D.. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1),122-141. Reynolds, C., Shoss, M. K., & Jundt, D. K. (2015). In the eye of the beholder: A multi-stakeholder perspective of organizational citizenship and counterproductive work behaviors. Human Resource Management Review, 25, 80-93. Spector, P. E., Fox, S., Penney, L. M., Bruursema, K., Goh, A., e Kessler, S. (2006). The dimensionality of counterproductivity: Are all counterproductive behaviors created equal? Journal of Vocational Behavior, 68, 446-460.
IV. Bem-estar na organização
Caetano, A. e Silva, S. A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada, Lisboa: Recursos Humanos Editora. Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta unidade curricular, compreendam as principais demonstrações financeiras, a sua preparação e a sua utilidade para a gestão das organizações.
Programa
Capítulo 1 - A contabilidade como linguagem dos negócios Capítulo 2 - Demonstrações financeiras Capítulo 3 - Balanço Capítulo 4 - Demonstração dos resultados Capítulo 5 - Demonstração dos fluxos de caixa Capítulo 6 - Ativos fixos tangíveis Capítulo 7 - Inventários Capítulo 8 - Operações de final de período
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica: Teste intercalar individual (30%). Teste final individual (70%). Requisitos: Assiduidade mínima de 2/3 das aulas lecionadas. Nota mínima de 7,5 valores em cada teste. Aprovação com uma média mínima de 10 valores. 2. Avaliação por exame: Um exame final (100%). Aprovação com classificação mínima de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Stolowy, Paugam, and Ding (2020), Financial Accounting and Reporting: a global perspective, Cengage (6ª edição).
Lourenço et. al. (2020), Fundamentos de Contabilidade Financeira: teoria e casos. Edições Sílabo (3ª edição).
Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2021 - Legislação.
Bibliografia Opcional
Libby, Libby and Short, 2014, Financial Accounting: Global Edition. McGraw Hill.
Lourenço and Morais, Contabilidade Financeira: resumo sistematizado dos conceitos, lançamentos e fórmulas usados em contabilidade financeira, 2018, Edições Sílabo.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Após frequência e aprovação da unidade Curricular os alunos devem compreender a relevância da contabilidade de gestão para a gestão das organizações em ambientes competitivos, dominar os conceitos fundamentais de custeio de inventários e determinação do resultado, identificar as questões subjacentes à informação para a tomada de decisão e aplicar as inerentes metodologias.
Programa
1. Objetivos da contabilidade de gestão 2. Introdução aos conceitos e classificação de custos 3. Sistemas de custeio e efeitos nos resultados e inventários 4. Introdução à análise custos/volume/resultados 5. Regimes de fabrico e imputação de custos conjuntos 6. Imputação dos custos indiretos 7. Produção por ordens de encomenda e produção por processos
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica ? Elaboração de exercícios (10%); ? Mini-teste (40%); ? Frequência (50%) Requisitos: ? Assiduidade superior a 2/3; ? Entrega dos exercícios requeridos; ? Nota mínima de 7,5 valores no mini-teste e frequência. 2. Avaliação não Periódica A realização do exame (1ª época, 2ª época, época especial) tem um peso de 100% na nota final (nota minima: 10 valores). Em qualquer dos regimes de avaliação há uma prova de defesa de nota para as notas superiores a 16 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2019) Management and Cost Accounting, 6th Edition, Pearson. Drury, C. and Tayles, M. (2021) Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western / Cengage Learning.
Bibliografia Opcional
Franco, V., Oliveira, A.V., Morais, A.I., Oliveira, B.J., Lourenço, I., Major, M.J., Jesus, M.A. e Serrasqueiro, R. (2015) Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão, 4ª Edição, Livros Horizonte, Lisboa. Garrison, R., Noreen, E. and Brewer, P. (2021) Managerial Accounting, 17th Edition, McGraw-Hill.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1.Evidenciar a noção e a importância da informação e dos sistemas de informação contabilísticos. 2.Apresentar os conceitos fundamentais como elementos de base indispensáveis à compreensão dos sistemas contabilísticos. 3.Analisar e enquadrar contabilisticamente as operações internas e externas das empresas, com observância das tendências da normalização e da harmonização dos sistemas de informação contabilísticos. 4.Concretização prática dos conhecimentos relativos aos sistemas de informação contabilísticos através do estudo de casos e trabalhos.
Programa
1. O Sistema de Normalização Contabilística - Enquadramento; - Características qualitativas da informação; - Objetivo e estrutura das demonstrações financeiras; - Outros conceitos fundamentais. 2. O impacto das transações nos ciclos de operações - Ciiclo operacional; - Ciclo deo investimento; - ciclo do financiamento. 3. Governo Societário e Controlo - Modelos de governo societário; - Controlo interno; - Certificação legal das contas; - O reporte empresarial integrado.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: trabalho de grupo (40%) e teste escrito individual (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em qualquer dos elementos de avaliaçáo da avaliação periódica; b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Horngren, C. T.; Sundem, G. L.; Elliot, J. A. (2013). Introduction to Financial Accounting, 11th Edition, New Jersey: Prentice Hall. - Lopes, I. T. (2020). Contabilidade e Finanças para Gestores Não Financeiros, Coimbra: Edições Almedina. - SNC - Sistema de Normalização Contabilística (Decreto-Lei n.º158/2009, de 13 de julho; Decreto-Lei m.º98/2015, de 2 de julho), http://www.cnc.min-financas.pt/snc2016.html.
Bibliografia Opcional
- IFRS - International Financial and Reporting Standards, http://www.cnc.min-financas.pt/ias.html. - Lopes, I. T. (2021). Contabilidade Financeira: Exercícios Resolvidos e Propostos, 3ª Edição, Coimbra: Edições Almedina. - Código das Sociedades Comerciais.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta é uma disciplina de mestrado que visa familiarizar os alunos com as questões centrais da teoria do crescimento económico, e sua aplicação à análise das causas do crescimento e das desigualdades de rendimento existentes entre países.
Programa
1. Introdução ao crescimento económico 2. O modelo de Solow 3. Implicações empíricas do modelo de Solow 4. O modelo neoclássico de crescimento 5. O modelo com gerações sobrepostas 6. Modelos endógenos com um sector
Processo de Avaliação
A avaliação decorre ao longo do semestre de trabalho e compõe-se pelos seguintes elementos: - Um trabalho de grupo, com uma ponderação de 30% - Um teste final com a ponderação de 70% - A aprovação é obtida com uma classificação superior ou igual a 9,5 valores desde que a classificação no teste final seja, no mínimo, de 8 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Acemoglu, D. (2009), Introduction to Modern Economic Growth, Princeton University Press - Romer, D. (2012), Macroeconomics, 4th Edition, McGraw-Hill.
Bibliografia Opcional
- Barro, R. and Sala-i-Martin, X. (2004), Economic Growth, 2nd Edition, The MIT Press - Heijdra, B. J. (2009), Foundations of Modern Macroeconomics, Oxford University Press
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem por objectivo desenvolver competências nos seguintes domínios: 1. Capacidade de análise e síntese: - Das conexões relevantes entre cultura, linguagem e cognição humanas. - Das problematizações antropológicas contemporâneas sobre cognição humana. 2. Capacidade crítica sobre os pontos fortes dos modelos e métodos discutidos, mas também as limitações dos mesmos.
Programa
P1. Antropologia e ciência cognitiva. P2. Os problemas da cognição pré consciente. P3. O problema do senso-comum em antropologia. P4. O legado das categorias aristotélicas em antropologia. P5. A condicionante teleológica em antropologia. P6. O estudo do pensamento implícito. P7. Antropologia e pensamento mítico.
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: participação ativa e informada nos seminários (30%), ensaio final (70%);. OU Exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bloch, Maurice. How We Think They Think: Anthropological Approaches To Cognition, Memory, And Literacy. Boulder, CO: Westview Press, 1998. Caps. 1?3. Lakoff, George. The Contemporary Theory of Metaphor.» In Metaphor and Thought. Edited by Andrew Ortony. Cambridge University Press, 1993. Lee-Whorf, Benjamin. Science and Linguistics. Technological Review 42, no. 6 (1940): 229-31, 247. Lévi-Strauss, Claude. We are All Cannibals, And Other Essays. New York: Columbia University Press, 2016. Cap. 8. Mercier, Hugo and Dan Sperber. Why do humans reason? Arguments for an argumentative theory. Behavioral and Brain Science 34, no. 2 (2011): 57-111. Ross, Norbert and Douglas L. Medin. Culture and Cognition.» In A Companion to Cognitive Anthropology. Ed. David Kronenfeld et al. 357-75. John Wiley & Sons, 2015. Schrempp, Gregory. Ancient Mythology of Modern Science. Montreal: McGill-Queen's Press, 2012. Cap. 4.
Bibliografia Opcional
Bloch, Maurice. Anthropology and the Cognitive Challenge. Cambridge University Press, 2012. Boroditsky, L. and A. Gaby. Remembrances of Times East. Psychological Science 21, no. 11 (2010): 1635-39. Dennett, Daniel C. Darwin's Dangerous Idea: Evolution and the Meanings of Life. London: Penguin, 1996. Knight, Chris. Culture, cognition and conflict. http://www.chrisknight.co.uk/culture-cognition-and-conflict/#more-23 Lovejoy, Arthur O. The Great Chain of Being: A Study of the History of an Idea. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1936.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Formar os alunos na capacidade de entendimento dos processos identitários coletivos contemporâneos. Para tal, deverão compreender os conceitos de etnocentrismo e relativismo cultural; a diferença entre Natureza e Cultura; a dialética alteridade/identidade; e o conceito antropológico contemporâneo de Cultura.
Programa
CP1. O conceito de cultura na antropologia. Culturas e cultura. CP2. Dialética alteridade/identidade. CP3. Etnocentrismo; relativismo cultural e relativismo moral. CP4. Distinção entre raça e identidade social e cultural CP5. Culturas, identidades e diferenciações CP6. O problema da raça. Natureza e cultura. CP7. Identidades étnicas e etnolinguística. CP8. Etnicidade e construção nacional. CP9. Nações e nacionalismo. CP10. Reprodução da identidade nacional. CP11. Categorias raciais, étnicas e nacionais.
Processo de Avaliação
Avaliação contínua ou final. Contínua: com 3 instrumentos - 1 teste de avaliação de conhecimentos (30%); 1 apresentação em grupo (20%); 1 ensaio (40%) ; participação nas aulas (10%). Avaliação final realizada por exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Amorim, António, et al, 1997, O que é a raça? Um debate entre a antropologia e a biologia. Lisboa: Oikos Anderson, Benedict. 1983. Imagined Communities: Reflections of the Origins and the Spread of Nationalism. London: Verso. (versão Portuguesa: Edições 70) DaMatta, Roberto, 1981, "Você tem cultura?" Jornal da Embratel, Rio de Janeiro. Caminha, Pêro Vaz de, Carta, 1987, Mem Martins: Europa-América Gellner, Ernest, 1993, Nações e Nacionalismo. Lisboa: Gradiva. Mintz, Sidney, 1982, "Cultura: Uma visão antropológica". Tradução do ensaio "Culture: An Anthropological View publicado originalmente em The Yale Review, XVII (4), 1982, p. 499-512. Rowland, Robert, 1987, Antropologia, História e Diferença, Porto: Afrontamento Tuiavii, 2002, O Papalagui. Lisboa: Antígona Vencato, Anna Paula, 2014, A diferença dos outros: discursos sobre diferenças no curso Gênero e Diversidade na Escola da UFSCar, Contemporânea v. 4, n. 1 p. 211-229
Bibliografia Opcional
Revista Etnográfica (CRIA - Centro em Rede de Investigação em Antropologia). Online. Para busca de artigos com estudos de caso específicos sobre as temáticas abordadas.
Batalha, Luís, 2004, Antropologia: Uma perspetiva holística. Lisboa: ISCSP. Como leitura de introdução à antropologia.
Bernardi, Bernardo, (2014), Introdução aos Estudos Etno-Antropológicos, Lisboa: Edições 70. Como leitura de introdução à antropologia.
Ingold, Tim, 1996, Key Debates in Anthropology. Londres: Routledge (ISCTE). Como referência para os debates centrais na antropologia.
Ingold, Tim, 1994, Companion Encyclopaedia of Anthropology. Londres: Routledge (ISCTE). Como obra de referência para tópicos da antropologia.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Fomentar entre os discentes o debate crítico de ideias e conceitos.
Desenvolver capacidades de apresentação oral e de escrita dos alunos.
Programa
1) Esta UC introduz e contextualiza alguns dos debates, e as suas referências teóricas, influentes na antropologia das últimas décadas. 2) Em primeiro lugar, relaciona transformações amplas do mundo e propostas teóricas influentes consolidadas nos anos 70/80 do século passado com as transformações e as controvérsias da disciplina nos anos 80/90. 3) Discute as possibilidades do discurso antropológico e da sua legitimidade nas condições contemporâneas, as relações entre os antropólogos e os seus objetos de estudo, as apropriações políticas do seu trabalho, e seus próprios empenhos políticos 4) Referencia e põe a debate vários argumentos teóricos e temas de estudo actuais, no seu entretecimento com as transformações sociopolíticas e culturais das últimas 3 décadas.
Processo de Avaliação
Assiduidade - mínimo 75% - e participação: 30%; ensaio curto e apresentação em Março: 30%; ensaio em maio: 40%. Exame final: 100% (Por referência à bibliografia obrigatória e aos pontos principais do programa).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ABU-LUGHOD, Lila.1999."The Interpretation of Culture(s) after Television". In Sherry Ortner (1999). INGOLD, Tim, 2018 ?One World Anthropology?, Hau 8 (1/2): 158?171. ORTNER; Sherry, 2016, ?Dark Anthropology and its Others. Theory Since the eighties?, HAU: Journal of Ethnographic Theory 6 (1):47-73. QUIJANO, A. 2010.Coloniality and Modernity/Racionality. In W. Mignolo & A Escobar, 2010. RABINOW, Paul.1977. Reflections on Fieldwork in Morocco. Berkeley: University of California Press. TSING, Anna L. 2015. The Mushroom at the End of the World. Princeton, Princeton University Press.
Bibliografia Opcional
APPADURAI, Arjun. 1996. Modernity at Large. Cultural Dimensions of Globalization. Minneapolis: University of Minnesota Press. BARNARD, Alan. 2021(2ª Ed.). History and Theory in Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press. BUTLER, Judith. 1990. Gender Trouble. Londres e Nova Iorque: Routledge CLIFFORD, James & George MARCUS (orgs.)1986 Writing Culture: The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press. ERIKSEN, Thomas H. & FINN S. NIELSEN. 2013. A History of Anthropology. Londres: Pluto. GEERTZ, Clifford.1988. Works and Lives: The Anthropologist as Author. Stanford: Stanford University Press. INGOLD, Tim. 2018. Anthropology why it Matters. Cambridge: Polity Press. HYMES, Dell. 1969 Reinventing Anthropology. Nova Iorque: Random House. Latour, Bruno, 2005, Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network Theory. Oxford: Oxford University Press. MIGNOLO, Walter e ESCOBAR, Arturo. Globalization and the Decolonial Option. Londres e Nova Iorque: Routledge. ORTNER, Sherry. 1999. The Fate of "Culture". Geertz and Beyond. Berkeley: University Of California Press. ?? ??. 2011. Teoria na Antropologia desde os Anos 60. In Mana 17 (2) https://doi.org/10.1590/S0104-93132011000200007 PINA CABRAL, João. 2017. World. An anthropological examination. Chicago: Hau Books STOCKING, George W. 2001. The Shaping of National Anthropologies. A view from the center. In Delimiting anthropology: occasional essays and reflections. Madison: University of Wisconsin Press: 281-302. TSING, Anna L. 2005. Friction. An Ethnography of Global Connections. Princeton NJ: Princeton University Press.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC visa proporcionar aos alunos o conhecimento sobre as abordagens teóricas e metodológicas na área da definição, sinalização e avaliação de crianças em situação de mau trato e negligência, visando preparar os alunos para a atividade profissional e cientifica em contexto comunitário e institucional com populações de risco.
Programa
CP1. Conceitos e abordagens teóricas na definição e avaliação do mau trato e negligência. 1. Tipologias, dimensões e critérios de definição de mau trato e negligência. 2. A perspetiva ecológica: definição de matriz multissistémica. 3. A perspetiva desenvolvimentista: abordagem centrada nas práticas e nos estilos parentais abusivos. 4. A perspetiva centrada na conceptualização do mau trato e negligência. CP2. Identificar domínios e fontes de informação no contexto de avaliação do mau trato e negligência 1. Múltiplas fontes de informação no contexto do mau trato e negligência CP3. Compreender a natureza do sistema de proteção de crianças e jovens vítimas do mau trato e negligência 1. Identificar os processos de sinalização, avaliação e intervenção com crianças vítimas de mau trato e negligência CP4. Conceptualização de casos
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: 1 trabalho de grupo sobre uma tipologia de mau trato ou negligência (40%; este trabalho envolve um relatório escrito e uma apresentação oral); 1 teste escrito (60%). A aprovação requer uma classificação igual ou superior a 9.5 valores em todas as componentes. A presença nas aulas é obrigatória (admitidas 2 faltas ? 4 horas). Os alunos que não estejam inscritos ou que reprovem na avaliação periódica poderão ir a um exame final (1ª ou 2ª época) que vale 100% da nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Klika, J. & Conte, J. (2018). The APSAC handbook on child maltreatment. Thousand Oaks: Sage Publications. Bae, H. (2009). Understanding the dynamics of child maltreatment recurrence: rates, patterns, and risk factors. Saarbrucken: VDM Verlag Dr. Muller. Barker, J., & Hode, D. (2002). The child in mind: a child protection handbook. London: Routledge. Calheiros, M. (2006). A construção social do mau trato e negligência parental: do senso comum ao conhecimento científico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian & Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Fowler, J. (2002). A practitioner's tool for child protection and the assessment of parents. London: Jessica Kingsley Publishers. Hughes, L., & Owen, H. (2009). Good practice in safeguarding children: working effectively in child protection. London: Jessica Kingsley Publishers.
Bibliografia Opcional
Reder, P., Duncan, S., & Lucey, C. (2003). Studies in the assessment of parenting. London: Routledge. Righthand, S., Kerr, B., & Drach, K. (2003). Child maltreatment risk assessments: an evaluation guide. New York: The Haworth Press and Trauma Press. Scannapieco, M., & Connell-Carrick, K. (2005). Understanding child maltreatment: an ecological and developmental perspective. Oxford: Oxford University Press. Song, M. (2007). Termination of parental rights and adoption in foster care: a foster care decision on child maltreatment. Saarbrucken: VDM Verlag Dr. Muller. Wilson, K., & James, A. (2007). The child protection handbook: the practitioner's guide to safeguarding children. Philadelphia: Elsevier. vier. S.203 Chi
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta UC procura promover a consciência e a sensibilidade a questões da diversidade individual e cultural, como elas se aplicam nas diferentes áreas de trabalho (escola, contexto clínico, organizações, etc...). O objectivo é desenvolver competências pessoais e profissionais, focando-se especificamente na sua aplicação a diferentes contextos na psicologia.
Programa
1. Desenvolvimento Profissional e Diversidades - Valores pessoais e desenvolvimento profissional - Sexo, Género e sexismo - Raça/Etnia, Migrações e racismo - Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero e homofobia/transfobia - Outras populações (pessoas com incapacidades, minorias religiosas, idosos...) e interseccionalidade 2. Competências para a Diversidade Individual e Cultural: uma introdução histórica - Modelos de Competências Multiculturais - Modelos de Competência "Cor-de-rosa" ("Pink Competence") - Competências para a Diversidade Individual e Cultural e linhas de orientação de boas práticas com diversos grupos - Para além das competências individuais: Competência Organizacional/de Serviços 3. Avaliação e Formação - Principais instrumentos de avaliação de competências para a diversidade individual e cultural - Investigação sobre o desenvolvimento e formação de competências para a diversidade individual e cultural
Processo de Avaliação
Os alunos podem optar por realizar a UC em avaliação contínua, ou por exame final. Em avaliação contínua os alunos deverão efetuar: 1) Um ensaio individual baseado numa entrevista ou visita a associação na comunidade (30%); 2) Um trabalho de grupo com apresentação oral e relatório escrito sobre um programa de intervenção (70%). Ficam aprovados os alunos que obtenham uma nota igual ou superior a 9.5 valores em cada elemento de avaliação. Os alunos poderão propor-se a um exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Cornish, J. et al (2010). Handbook of Multicultural Counseling Competencies. New Jersey: Wiley. Deardorff, D.K (2009). The_SAGE_Handbook_of_Intercultural_Competence. Thounsand Oaks: Sage. Lee, W. Et al (2007). Introduction to multicultural counseling for helping professionals (2nd). NY: Routledge Martines, D. (2008). Multicultural school psychology Competencies : a practical guide. London: Sage. Organization for Economic Co-Operation and Development (2010). Educating Teachers for Diversity: Meeting the Challenge. OECD Publishing. Ponterotto, J. et al (2010). Handbook of multicultural counseling (3nd edition). Thousand Oaks: Sage Pope-Davis, D. et al (2003). Handbook of Multicultural Competencies in Counseling & Psychology (Eds.). California: Sage. Sue, D.W. (2010). Microaggressions in Everyday Life: Race, Gender, and Sexual Orientation. Wiley. Thomas, A. (2018). Culture and Ethnic Diversity: How European Psychologists Can Meet the Challenges (Ed.). Boston: Hogrefe
Bibliografia Opcional
To be handed in at the beginning of each class.
American Psychological Association (2011). Guidelines for Psychological Practice with Lesbian, Gay, and Bisexual Clients. American Psychologist, 67(1), 10-42. American Psychological Association (2003). Guidelines of multicultural education, training, research, practice, and organizational change for psychologists. American Psychologist, 58(5), 377-402. Daniel, J.H., Roysircar, G., Abeles, N. & Boyd, C. (2004). Individual and Cultural-Diversity Competency: Focus on the Therapist. Journal of Clinical Psychology, 60(7), 755-770.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Compreender os principais factores que afectam a evolução dos sectores de atividade económica e o seu impacto no mercado de capitais.
Programa
1. Da indústria ao mercado: medidas de concentração 2. Concorrência e vantagem competitiva 3. Em torno da indústria: uma integração de modelos de análise 4. Concorrência e regulação: enquadramento legal 5. As fronteiras e objetivos da empresa 5.1. Eficiência produtiva 5.2. Integração vertical 5.3. Diversificação de atividades 5.4. Incentivos e relação de agência 5.5. Fusões e aquisições 6. Sectores, ciclo económico e a bolsa de valores 7. Análise de setores-chave da economia
Processo de Avaliação
- Avaliação periódica: Trabalho de grupo constituído por trabalho escrito e apresentação oral (40%) e Teste (60%). - Avaliação em exame final: Exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Dranove, D, Besanko, D., Shanley, M. & Schaefer, S. (2017). Economics of Strategy, 7th Edition, NJ: Wiley. Bodie, Z., Kane, A., Marcus, A. (2018), Investments, 11th Edition, Mc-GrawHill/Irwin
Bibliografia Opcional
Banco de Portugal (2010), "Estrutura e dinâmica das sociedades não financeiras em Portugal", Estudos da Central de Balanços, Dezembro. Caraça, J., Lundvall, B.-A., Mendonça, S. (2009), "The changing role of science in the innovation process: From Queen to Cinderella?", Technological Forecasting and Social Change, 76, 861-867. Dennis W. Carlton and Jeffrey M. Perloff, Modern Industrial Organization, Fourth Edition, Pearson Fagerberg, J. (2006), "Innovation: A guide to the literature", The Oxford Handbook of Innovation, Edited by Fagerberg et al., Oxford University Press. Geroski, P. (2003), The Evolution of New Markets. New York: Oxford University Press. Klepper, S. (1997), "Industry Life Cycles", Industrial and Corporate Change. 6(1):145-81. Malerba, F. (2006), "Sectoral systems: How and why innovation differs across sectors", The Oxford Handbook of Innovation, Edited by Fagerberg et al., Oxford University Press. Mata, José (2012), Economia da Empresa, Fundação Calouste Gulbenkian. Leão, Pedro (2011), Economia dos Mercados e da Empresa, Escolar Editora. Williamson, O. E. (2009),"Transaction cost economics: the natural progression", Nobel Prize lecture, December 8. Relatórios sectoriais da Economist Intelligence Unit.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
1- Compreender a relação jurídica tributária 2- Compreender as implicações empresariais do IRC 3- Compreender e ser capaz de aplicar o regime do IRC no contexto da empresa 4- Compreender as relações entre o lucro comercial e o lucro tributável 5- Compreender e ser capaz de aplicar o IVA
Programa
I Teoria Geral do Direito Fiscal II Tributação em IRS III Tributação das empresas em IRC IV Tributação em IVA
Processo de Avaliação
Exame final escrito
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
A. Brás Carlos, Impostos ? Teoria Geral, Almedina, 2010. J. Casalta Nabais, Direito Fiscal, Almedina, 2010. Gomes Canotilho e Vital Moreira, Constituição da República Portuguesa Anotada, , Coimbra, 2007. A. Brás Carlos, Irene Abreu, João Durão e Emília Pimenta, Guia dos Impostos em Portugal - 2011, Quid Juris, 2010.
Bibliografia Opcional
M. Freitas Pereira, A periodização do lucro tributável, Cadernos de Ciência e Técnica Fiscal nº 152, DGCI, Lisboa, 1988. M. Freitas Pereira, A base tributável do IRC, Ciência e Técnica Fiscal nº 360, DGCI, Lisboa, 1990. T. Castro Tavares, Da relação de dependência parcial entre a Contabilidade e o Direito Fiscal na determinação do rendimento colectável das pessoas colectivas: algumas reflexões ao nível dos custos, Ciência e Técnica Fiscal nº 396, DGCI, Lisboa, 2000.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Ser capaz de de compreender e aplicar as regras do código das Sociedades comerciais relativas ás sociedades em geral e ás sociedades por quotas e anónimas em particular.
Programa
I-A constituição da sociedade comercial II-A personalidade jurídica III-A participação social IV-Os órgãos sociais V-A aprovação das contas e a aplicação dos resultados. A conservação do capital social VI-A sociedade por quotas VII- A sociedade anónima
Processo de Avaliação
1- Exame final escrito que contribui com 60% para a nota final 2- Trabalho em grupo sobre a constituição e o funcionamento de uma sociedade por quotas ou sobre um dos temas do Programa que deverá ser apresentado oralmente e que contribui com 40% para a nota final. 3 - No caso de o/a Aluno/a apresentar individualmente um acórdão em aula, as ponderações serão as seguintes: acórdão (20%), trabalho (30%) e exame (50%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ANTÓNIO PEREIRA DE ALMEIDA, Sociedades Comerciais, Valores Mobiliários, Instrumentos Financeiros e Mercados, Coimbra Editora, Coimbra 2013 JORGE MANUEL COUTINHO DE ABREU, Curso de Direito Comercial, vol. II Das sociedades, 5.ª edição, Almedina, Coimbra, 2015 ANTÓNIO MENEZES CORDEIRO, Manual de Direito das Sociedades, I e II, 2.ª edição, Almedina, Coimbra, 2017 PAULO OLAVO CUNHA, Direito das Sociedades Comerciais, Almedina, Coimbra, 2007
Bibliografia Opcional
1-Manuel António Pita, O Regime da Sociedade Irregular e a Integridade do Capital Social, Almedina, 2002 2-Manuel António Pita, Direito aos Lucros, Almedina, 1989 3-Ricardo Alberto Santos Costa, A Sociedade Por Quotas Unipessoal no Direito Português,Almedina,2002 4- Pedro Pais de Vasconcelos, A Participação Social nas Sociedades Comerciais, Almedina 2014.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Conhecer e saber interpretar as leis laborais por forma a encontrar as melhores soluções para os problemas surgidos na gestão dos recursos humanos nas organizações, num contexto de mudança.
Programa
1. Objeto e âmbito do direito do trabalho 2. As fontes do direito do trabalho 3. O contrato de trabalho como chave da aplicação do direito do trabalho 4. O contrato de trabalho como instrumento de recrutamento para a empresa 5. A natureza do trabalho exigível ao trabalhador 6. Os parâmetros da gestão dos tempos de trabalho 7. O local de trabalho 8. O quadro normativo da política salarial na empresa 9. As grandes descontinuidades da realização do trabalho 10. Os instrumentos de eliminação de efetivos 11. Os fenómenos coletivos laborais 12. A negociação coletiva 13. O quadro normativo da gestão dos conflitos coletivos de trabalho.
Processo de Avaliação
Época Normal, os alunos que optem pela avaliação contínua, terão de ter uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas e farão: a-) Um mini-teste escrito individual -30%. b-) Um exame final escrito individual, -70% da nota final e nota mínima igual ou superior a 8 valores. Obterão aprovação na UC, os alunos que obtiverem uma nota final maior ou igual a 10 valores. Época de Recurso: ? Que não se apresentaram ou não obtiveram aprovação na 1ª Época. ? Que pretendam fazer melhoria de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
? Código do Trabalho não anotado ( edição à escolha do aluno ) ? António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Almedina
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1- Apresentação da evolução do direito e da política do mar, incluindo conceitos-base e perspetivas fundamentais O2-Análise e articulação do direito do mar com os fenómenos políticos e sociais que o condicionam O3-Apresentação dos elementos inovadores do ?novo regime dos oceanos?, incluindo os aspetos relacionados com os novos espaços marítimos e com o património comum da humanidade, mas também com o ambiente e a investigação científica O4-Discussão crítica das tendências atuais no domínio do direito e da governação do mar e dos principais desafios que estas áreas enfrentam
Programa
CP1- Evolução do direito do mar CP2- A influência do contexto político e económico internacional nas negociações da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar CP3- A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e o Novo Direito do Mar CP4- A abordagem/divisão espacial do novo regime CP5- A introdução de exigências ambientais CP6- A investigação científica marinha e a transferência de tecnologia CP7- O regime da Área e a consagração do princípio do património comum da humanidade CP8- O Acordo de 1994 ? o fim de uma ideia? CP9- O Tribunal Internacional do Direito do Mar e o mecanismo de resolução de litígios CP10- O debate atual no direito do mar ? desafios futuros
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: - Trabalho individual sobre um tópico do programa: 40% - Teste: 60% Avaliação final: - Exame (1ª e 2ª época): 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
BASTOS, FERNANDO LOUREIRO, Direito Internacional do Mar - Guia de Estudo, AAFDL Editora, 1.ª Edição , 2017. BOURREL, M., TORSTEN THIELE, DUNCAN CURRIE, ?The common of heritage of mankind as a means to assess and advance equity in deep sea mining?, Marine Policy, 2016, http://www.lse.ac.uk/iga/assets/documents/publications/2017/common-of-heritageof-mankind-deep-sea-mining.pdf CHURCHILL, R. ROBIN, LOWE, ALAN V., The Law of the Sea. Manchester: Manchester University Press, 1999. DUPUY, RÉNE-JEAN E VIGNES, DANIEL, A Handbook on the New Law of the Sea. Dordrecht: Martinus Nijhoff Publishers, 1991, 2 vol.EUROPEAN COMMISSION, Joint Communication to the European Parliament, the Council, the European Economic and Social Committee and the Committee of the Regions, International Ocean Governance:an agenda for the future of our oceans, SWD(2016) 352 final, 10.11.2016. GUEDES, ARMANDO M. MARQUES, Direito do Mar. 2ª ed. Coimbra: Coimbra Editora, 1998.
Bibliografia Opcional
INDEPENDENT WORLD COMMISSION ON THE OCEANS, The Ocean: Our Common Future. Lisboa: Fundação Mário Soares, 1998. PUREZA, JOSÉ MANUEL, O património comum da humanidade: Rumo a um direito internacional de solidariedade?. Porto: Edições Afrontamento, 1998. ROTHWELL, Donald R., Alex G. Oude Elferink, Karen N. Scott, and Tim Stephens (eds.), The Oxford Handbook of the Law of the Sea, Oxford University Press, 2015. RUIVO, MÁRIO, ?Institutional arrangements for the new ocean regime?, in Jacques G. Richardson (ed.), Managing the ocean, Resources, Research, Law. Mt. Airy, Maryland: Lomond Publications, Inc., 1985, pp. 251-256. SCOVAZZI, TULLIO, ?The Evolution of International Law of the Sea: New Issues, New Challenges?, Recueil des cours, vol. 286, 2000, pp. 39-243
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1 - Introdução a conceitos, instituições e modos de funcionamento do direito do mar no plano nacional O2 - Compreensão dos principais temas em debate e dos principais marcos na governação nacional do mar O3 ? Compreensão da influência do quadro europeu na política nacional do mar e do papel de Portugal no desenvolvimento da política marítima europeia O4 - Discussão crítica das tendências atuais e dos principais debates no domínio do direito e da governação do mar, incluindo os principais desafios que se colocam a Portugal
Programa
CP1 - Política marítima nacional ? evolução legislativa e institucional dos assuntos do mar em Portugal CP2 ? A influência do quadro europeu na política marítima nacional e o papel de Portugal no desenvolvimento da política marítima europeia CP3 ? A divisão e governação dos diferentes espaços marítimos nacionais CP4 ? O regime das ilhas ? o caso das Selvagens CP5 ? A proteção do ambiente e o ordenamento do espaço marítimo. As áreas marinhas protegidas CP6 ? Articulação entre a regulação dos sectores tradicionais e os desafios da inovação, incluindo o caso da aquacultura CP7 - A investigação científica marinha em Portugal ? evolução de um regime influenciado pela delegação portuguesa no plano internacional. Biotecnologias marinhas e recursos genéticos
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: - Trabalho individual sobre um tópico do programa: 40% - Teste: 60% Avaliação final: - Exame (1ª e 2ª época): 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
GONÇALVES, MARIA EDUARDA, ?Les nouvelles frontières de la ?mer portugaise?, droit de la mer et politique maritime au Portugal?, in Mélanges offerts à Jorge Campinos. vol. XXIX. Paris: PUF et FDSCP, 1996, pp. 331-351. GONÇALVES, MARIA EDUARDA, ?Le Portugal et le droit de la mer?, in Tullio Treves (ed.), The Law of the Sea, The European Union and its Member States. Boston: Martinus Nijhoff Publishers, 1997, vol. 28, pp. 427-447. GRAÇA, PEDRO QUARTIN, A importância das ilhas no quadro das políticas e do direito do mar ? o caso das Selvagens. Lisboa: Chiado Editores, 2014. GUEDES, ARMANDO M. MARQUES, Direito do Mar. 2ª ed. Coimbra: Coimbra Editora, 1998. RIBEIRO, MARTA CHANTAL, A protecção da biodiversidade marinha através de áreas protegidas nos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição do Estado: discussões e soluções jurídicas contemporâneas. O caso português. Coimbra: Coimbra Editora, 2013. RUIVO, MÁRIO (coord.), Do mar oceano ao mar português. Lisboa: CTT, 2015.
Bibliografia Opcional
1. ?Declaração do Algarve ? Mar Português: Conhecimento, Valorização, Desenvolvimento?, in Encontro Mar Português, Conhecimento, Valorização e Desenvolvimento. Faro: Universidade do Algarve, 2012, pp. 227-229. 2. BASTOS, FERNANDO LOUREIRO, ?Algumas notas sobre a doutrina de Direito do Mar publicada em Portugal entre 1945 e 2003 e o contributo fundamental do Professor Doutor Armando M. Marques Guedes para a difusão do seu estudo?, in Separata de Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Armando M. Marques Guedes. Coimbra: Coimbra Editora, Edição da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2004, pp. 691-732. 3. BASTOS, FERNANDO LOUREIRO, ?Contributo para o estudo da doutrina de Direito do Mar publicada em Portugal no século XIX e no século XX até 1945?, in Jorge Miranda (coord.), Estudos de Homenagem ao Prof. Doutor Joaquim Moreira da Silva Cunha. Lisboa: Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, 2005, pp. 289-328. 4. CORDEIRO, RUI MELO, ?Os desafios da tutela da biodiversidade na região autónoma dos Açores: um trilho a seguir??, in Carla Amado Gomes (coord.), No Ano Internacional da Biodiversidade, Contributos para o estudo do Direito da protecção da biodiversidade. Lisboa: Instituto de Ciências Jurídico-Políticas, Faculdade de Direito de Lisboa, 2010. 5. CORREIA, FERNANDO ALVES, MONIZ, ANA RAQUEL GONÇALVES, Estudo sobre os Regimes Jurídicos das Zonas Costeiras da Região Autónoma dos Açores, CEDOUA ? Centro de Estudos de Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente, janeiro de 2015. Disponível em http://www.uc.pt/fduc/cedoua/publicacoes/pdfs/cedoua_ij.pdf. 6. GONÇALVES, MARIA EDUARDA, A política comum de pesca da Comunidade Económica Europeia: um exemplo de dinâmica comunitária no contexto internacional. Lisboa: Moraes Editores, 1983. 7. GONÇALVES, MARIA EDUARDA, ?Direito Marítimo?, in António Barreto, M. Filomena Mónica (coords.), Dicionário de História de Portugal, Suplemento, vol. VII, Porto: Figueirinhas, 1999-2000. 8. GOUVEIA, JORGE BACELAR, O Direito de Passagem Inofensiva no Novo Direito Internacional do Mar. Lisboa: Lex, Edições Jurídicas, 1993. 9. GOUVEIA, JORGE BACELAR, ?Zona Económica Exclusiva?, in Dicionário Jurídico da Administração Pública, s.n., Lisboa, vol. VII, 1996. 10. GOUVEIA, JORGE BACELAR, Manual de Direito Internacional Público. 3ª ed. Coimbra: Almedina, 2008. 11. GOUVEIA, JOSÉ VELHO, ?O Sistema da Autoridade Marítima?, in Rui Guerra da Fonseca, Miguel Assis Raimundo (coords.), Direito Administrativo do Mar. Coimbra: Almedina, 2014, pp. 183-207. 12. GUERREIRO, JOÃO PINTO, ?A investigação científica marinha: um contributo para o país?, Europa ? Novas Fronteiras, Revista do Centro de Informação Europeia Jacques Delors, Nº 20, julho/dezembro, 2006, pp. 61-66. 13. NEVES, ANA FERNANDA, ?O Mar no Direito Europeu?, in Rui Guerra da Fonseca, Miguel Assis Raimundo (coords.), Direito Administrativo do Mar. Coimbra: Almedina, 2014, pp. 33-68. 14. RIBEIRO, MANUEL DE ALMEIDA, A Zona Económica Exclusiva. Lisboa: Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 1992. 15. RIBEIRO, MARTA CHANTAL, ?The ?Rainbow?: The First National Marine Protected Area Proposed Under the High Seas?, The International Journal of Marine and Coastal Law, 25, 2010, pp. 183?207. 16. RIBEIRO, MARTA CHANTAL, ?A protecção da biodiversidade marinha: importância do poder do Estado na prossecução deste ?interesse geral??, in Julio Jorge Urbina, Maria Teresa Ponte Iglesias (eds.), Protección de intereses colectivos en el derecho del mar y cooperación internacional. Madrid: Iustel, 2012, pp. 25-61. 17. RUIVO, MÁRIO, ?Mudança de Paradigma da Relação dos Sistemas Humanos com o Oceano: Implicações Estratégicas e Estruturais?, Academia de Marinha, 21 de Janeiro de 2014. Disponível em http://www.maroceano.pt/governacao-instituicoes-e-estrategias/2451-mudanca-de-para¬digma-da-relacao-dos-sistemas-humanos-com-o-oceano. 18. RUIVO, MÁRIO, PITTA E CUNHA, TIAGO, RIBEIRO, RAQUEL, MARQUES, MÁRCIA, "Toward an Integrated Policy for the Ocean in Portugal", in Biliana Cicin-Sain, David Vanderzwaag, Miriam C. Balgos (eds.), Routledge Handbook of National and Regional Ocean Policies. Abingdon: Routledge, 2015, pp. 348-360. 19. SANTOS, MARIA MADALENA MARQUES DOS, ?Nódulos polimetálicos?, Revista Jurídica da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa, nº 24, Abril, 2001, pp. 137-162. 20. SANTOS, RICARDO SERRÃO, et al., ?Marine research, resources and conservation in the Azores?, Aquatic Conservation: Marine and Freshwater Ecosystems, 5, 1995, pp. 21. SANTOS, RICARDO SERRÃO, COLAÇO, ANA, CHRISTIANSEN, SABINE (eds.), ?Management of Deep-sea Hydrothermal Vent Fields MPA in the Azores Triple Junction. Proceedings of the workshop?, Arquipélago ? Life and Marine Science, Supplement 4, 2003. Disponível em http://www.horta.uac.pt/intradop/images/stories/arquipelago/Supplement4_Management.pdf. 22. SANTOS, RICARDO SERRÃO, ?Os campos hidrotermais e a sua biosfera?, Conferência Fórum do Mar, Matosinhos, 17 de Junho de 2011. Disponível em http://www.oceano21.org/userfiles/file/Fórum%20do%20Mar/Conferência%20Comunicações/RicardoSerrãoSantos-%20Os%20Campos%20Hidrotermais%20e%20a%20sua%20Biosfera.pdf. 23. SILVA, JAIME FERREIRA DA, ?Foreign Scientific Research in Portuguese Waters?, in Pedro Borges Graça (coord.), New Challenges of the Atlantic, An Approach from Portugal. Lisboa: Center for Public Administration and Public Policies, Institute of Social and Political Sciences, University of Lisbon, 2015, pp. 25-39. 24. SILVA, JOSÉ LUÍS MOREIRA DA, ?A ?Segunda Revisão? da Convenção de Montego Bay ou o fim do Mare Liberum?, Revista Jurídica da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa, nº 24, abril, 2001, pp. 53-70. 25. TREVES, TULLIO, ?The European Community and the Law of the Sea Convention: New Developments?, in Enzo Cannizzaro (ed.), The European Union as an Actor in International Relations. The Hague: Kluwer Law, 2002 26. VALLE, JAIME, ?A Plataforma Continental ? alguns aspectos do seu actual regime jurídico?, Revista Jurídica, AAFDL, nº 25, Abril, 2002, pp. 37-50. 27. VIGNES, DANIEL, ?La Communauté Européenne dans le domaine du droit général de la mer?, Tullio Treves, Laura Pineschi (eds.), The Law of the Sea: The European Union and its Member States. Boston: Martinus Nijhoff Publishers, 1997, pp. 7-26.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
-
Programa
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. CP2. Antropologia e Direitos Humanos CP3. O debate universalismo/relativismo. CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples CP6. Perspetivas recentes na antropologia. CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher. CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo? CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação contínua ou final. Contínua: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 10 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação final: exame na 1ª época ou na época especial.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249 Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347 Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381 Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279. Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP. Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24 Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131. Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles
Bibliografia Opcional
-
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC destina-se a dotar os/as estudantes das competências necessárias ao diagnóstico de necessidades de intervenção em contexto escolar e à concepção de programas de intervenção social para a promoção de relações intergrupais inclusivas em contextos sociais culturalmente diversos.
Programa
CP1: Introdução à diversidade social e relações interculturais na escola 1.1 Diversidade social: principais conceitos, definições e avaliação 1.2 Preditores do sucesso escolar e bem-estar: o papel da diversidade e das relações interculturais
CP2: Desenvolvimento da inclusão social e exclusão na infância e adolescência. 2.1 Evidências sobre inclusão / exclusão para diferentes dimensões da diversidade social 2.2 Teorias e hipóteses clássicas e contemporâneas
CP3: Intervenções escolares para promover a inclusão da diversidade social 3.1 Conceitos básicos e metodologias no desenvolvimento de intervenções escolares 3.2 Modelos sócio-psicológicos para promover a inclusão da diversidade social na infância e adolescência 3.3 Intervenções existentes para promover a inclusão da diversidade social na escola
Processo de Avaliação
Regimes de avaliação: 1) O regime de avaliação periódica inclui: 1.0) participar em 10 aulas 1.1) leitura de artigos (10%) 1.2) apresentação de grupo de um artigo de investigação (10%); 1.3) O desenvolvimento de uma proposta de intervenção em meio escolar: 1.3.1) apresentação de grupo da proposta de intervenção na escola (10%) 1.3.2) relatório escrito da proposta de intervenção na escola (30% relatório de grupo; 40% reflexão crítica individual). OU 2) Exame Final: exame escrito (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Aboud, F. E., & Fenwick, V. (1999). Exploring and Evaluating School-Based Interventions to Reduce Prejudice. Journal of Social Issues, 55(4), 767-785.
Aboud, F. E., & Levy, S. R. (2000). Interventions to reduce prejudice and discrimination in children and adolescents. In S. Oskamp (Ed.), Reducing Prejudice and Discrimination (pp. 269-293). Mahwah, NJ, US: Lawrence Erlbaum Associates Publishers (PS.131 Red).
Hattie, J. (2008). Visible learning: A synthesis of over 800 meta-analyses relating to achievement. NY, USA: Routledge.
Quintana, S. M., & McKown, C. (Eds.). (2008). Handbook of race, racism, and the developing child. John Wiley & Sons.
Stephan, W. G., & Vogt, W. (Eds.). (2004). Education programs for improving intergroup relations: Theory, research and practice. NY, USA: Teachers College Press (PS.132 Edu).
Bibliografia Opcional
Amir, Y., Sharan, S., & Ben-Ari, R. (Eds.). (1984). School desegregation. NJ, USA: Lawrence Erlbaum Associates. (PS.124 Sch,1)
Bodine, R. J., & Crawford, D. K. (1998). The Handbook of Conflict Resolution Education. A Guide to Building Quality Programs in Schools. San Francisco, USA: Jossey-Bass Publishers (elearning platform).
EACEA (2009). Integrating Immigrant Children into Schools in Europe. Brussels: Education, Audiovisual and Culture Executive Agency. (online here)
Guerra, R., Rodrigues, R. B. (2019). Inclusão e Sucesso Académico de Crianças e Jovens Imigrantes: O Papel das Dinâmicas de Aculturação. Carmona, M., Barreiros, J., Aguiar, C., Alexandre, J. & Costa-Lopes, R. Estudos 64 Observatório da Imigração. Lisboa: Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.). ISBN: 978-989-685-088-3.
Killen, M., & Rutland, A. (2011). Children and social exclusion. Morality, prejudice, and group identity. Sussex, UK: Wiley-Blackwell (S.207 KIL*Chi).
Knowles, G., & Lander, V. (2011). Diversity, equality and achievement in education. LA, USA: Sage Publications (S.135, Kno*Div).
Marques, S., Vauclair, C.-M., Rodrigues, R. B., Mendonça, J., Gerardo, F., & Cunha, F. (2016). imAGES: Intervention Program to Prevent Ageism in Children and Adolescents. In Baker, H., Kruger, T. M., & Karasik, R. J. (Eds.). Hands on Aging: Experiential Activities for the Classroom and Beyond! Newcastle: Springer. (available in elearning platform)
OECD (2010). Educating Teachers for Diversity: Meeting the Challenge. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation (available in elearning platform)
OECD (2017). Empowering and Enabling Teachers to Improve Equity and Outcomes for All. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation (S.183 OCDE*Emp)
Rodrigues, R. B., Rutland, A., & Collins, E. (2016). The Multi-Norm Structural Social-Developmental Model of Children's Intergroup Attitudes: Integrating Intergroup-Loyalty and Outgroup Fairness Norms. In Vala, J., Calheiros, M. & Waldzus, S. (Eds.). The Social Developmental Construction of Violence and Intergroup Conflict. Newcastle: Springer. (elearning platform)
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC destina-se a dotar os/as estudantes das competências necessárias ao diagnóstico de necessidades de intervenção em contexto escolar e à concepção de programas de intervenção social para a promoção de relações intergrupais inclusivas em contextos sociais culturalmente diversos.
Programa
CP1: Introdução à diversidade social e relações interculturais na escola 1.1 Diversidade social: principais conceitos, definições e avaliação 1.2 Preditores do sucesso escolar e bem-estar: o papel da diversidade e das relações interculturais
CP2: Desenvolvimento da inclusão social e exclusão na infância e adolescência. 2.1 Evidências sobre inclusão / exclusão para diferentes dimensões da diversidade social 2.2 Teorias e hipóteses clássicas e contemporâneas
CP3: Intervenções escolares para promover a inclusão da diversidade social 3.1 Conceitos básicos e metodologias no desenvolvimento de intervenções escolares 3.2 Modelos sócio-psicológicos para promover a inclusão da diversidade social na infância e adolescência 3.3 Intervenções existentes para promover a inclusão da diversidade social na escola
Processo de Avaliação
Regimes de avaliação: 1) O regime de avaliação periódica inclui: 1.0) participar em 10 aulas 1.1) leitura de artigos (10%) 1.2) apresentação de grupo de um artigo de investigação (10%); 1.3) O desenvolvimento de uma proposta de intervenção em meio escolar: 1.3.1) apresentação de grupo da proposta de intervenção na escola (10%) 1.3.2) relatório escrito da proposta de intervenção na escola (30% relatório de grupo; 40% reflexão crítica individual). OU 2) Exame Final: exame escrito (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Aboud, F. E., & Fenwick, V. (1999). Exploring and Evaluating School-Based Interventions to Reduce Prejudice. Journal of Social Issues, 55(4), 767-785.
Aboud, F. E., & Levy, S. R. (2000). Interventions to reduce prejudice and discrimination in children and adolescents. In S. Oskamp (Ed.), Reducing Prejudice and Discrimination (pp. 269-293). Mahwah, NJ, US: Lawrence Erlbaum Associates Publishers (PS.131 Red).
Hattie, J. (2008). Visible learning: A synthesis of over 800 meta-analyses relating to achievement. NY, USA: Routledge.
Quintana, S. M., & McKown, C. (Eds.). (2008). Handbook of race, racism, and the developing child. John Wiley & Sons.
Stephan, W. G., & Vogt, W. (Eds.). (2004). Education programs for improving intergroup relations: Theory, research and practice. NY, USA: Teachers College Press (PS.132 Edu).
Bibliografia Opcional
Amir, Y., Sharan, S., & Ben-Ari, R. (Eds.). (1984). School desegregation. NJ, USA: Lawrence Erlbaum Associates. (PS.124 Sch,1)
Bodine, R. J., & Crawford, D. K. (1998). The Handbook of Conflict Resolution Education. A Guide to Building Quality Programs in Schools. San Francisco, USA: Jossey-Bass Publishers (elearning platform).
EACEA (2009). Integrating Immigrant Children into Schools in Europe. Brussels: Education, Audiovisual and Culture Executive Agency. (online here)
Guerra, R., Rodrigues, R. B. (2019). Inclusão e Sucesso Académico de Crianças e Jovens Imigrantes: O Papel das Dinâmicas de Aculturação. Carmona, M., Barreiros, J., Aguiar, C., Alexandre, J. & Costa-Lopes, R. Estudos 64 Observatório da Imigração. Lisboa: Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P.). ISBN: 978-989-685-088-3.
Killen, M., & Rutland, A. (2011). Children and social exclusion. Morality, prejudice, and group identity. Sussex, UK: Wiley-Blackwell (S.207 KIL*Chi).
Knowles, G., & Lander, V. (2011). Diversity, equality and achievement in education. LA, USA: Sage Publications (S.135, Kno*Div).
Marques, S., Vauclair, C.-M., Rodrigues, R. B., Mendonça, J., Gerardo, F., & Cunha, F. (2016). imAGES: Intervention Program to Prevent Ageism in Children and Adolescents. In Baker, H., Kruger, T. M., & Karasik, R. J. (Eds.). Hands on Aging: Experiential Activities for the Classroom and Beyond! Newcastle: Springer. (available in elearning platform)
OECD (2010). Educating Teachers for Diversity: Meeting the Challenge. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation (available in elearning platform)
OECD (2017). Empowering and Enabling Teachers to Improve Equity and Outcomes for All. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation (S.183 OCDE*Emp)
Rodrigues, R. B., Rutland, A., & Collins, E. (2016). The Multi-Norm Structural Social-Developmental Model of Children's Intergroup Attitudes: Integrating Intergroup-Loyalty and Outgroup Fairness Norms. In Vala, J., Calheiros, M. & Waldzus, S. (Eds.). The Social Developmental Construction of Violence and Intergroup Conflict. Newcastle: Springer. (elearning platform)
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
A diversificação da força laboral têm sido um objectivo político, mas também um facto histórico--e sê-lo-á no futuro. Abordagens recentes a este tópico têm em conta processos subjacentes e moderadores contextuais dos efeitos da diversidade e apontam para o importante papel das atitudes, liderança e clima organizacional. A UC introduz o estado da arte da pesquisa acerca do papel da diversidade no trabalho.
Programa
CP1. Contexto histórico da diversificação da força laboral CP2. Dimensões e tipologias da diversidade nas organizações CP2.1. Diversidade demográfica (género, idade, etnicidade, ?raça?, religião) CP2.2. Diversidade relacionada com o emprego (conhecimento da tarefa, background educativo e funcional) CP2.3. Diversidade cultural (conhecimento cultural, valores) CP2.4. Diversidade na personalidade (abertura, socialização) CP2.5. Diversidade relacional (troca entre líder e seguidor, poder e estatuto) CP3. Principais abordagens aos processos envolvidos nos efeitos da diversidade na performance dos grupos de trabalho CP3.1. A abordagem da categorização social CP3.2. A abordagem da informação/tomada de decisão CP3.3. Mediação e moderação dos efeitos da diversidade CP4. Gerir a diversidade CP4.1. Intervenções estruturais: Quebrar barreiras CP4.2. Diversidade e liderança CP4.3. Diversidade e clima organizacional
Processo de Avaliação
Avaliação parcelar: 1) Tarefa de grupo (40%) incluindo apresentação de texto em aula, participação e relatório de projeto de investigação (cobrindo o conteúdo da UC); 2) resumo crítico individual (30%) de um dos textos apresentados (cobrindo o conteúdo da UC); 3) teste individual (30%) cobrindo o conteúdo da UC. Para cada uma das tarefas é requerido um mínimo de 9.5 valores.
Avaliação em exame: teste (100%) durante o período de exames, cobrindo o conteúdo da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Brief, A. P. (ed.) (2008): Diversity at Work. Cambridge: Cambridge University Press. Jackson, S.E. & Ruderman, M. N. (1996). Diversity in Work Teams. Washington: American Psychological Association Stockdale, M. S. & Crosby, F. J. (2004). The Psychology and Management of Workplace Diversity. Malden: Blackwell Van Knippenberg, D. & Schippers, M. C. (2007). Work group diversity. Annual Review of Psychology, 58, 515-541
Bibliografia Opcional
Williams, K., & O'Reilly, C. A. (1998) Demography and diversity in organizations: A review of 40 years of research. Research in Organizational Behavior, 20, 77-144
Carton, A. M., & Cummings, J. N. (2012). A theory of subgroups in work teams. The Academy of Management Review, 37(3), 441-470. http://dx.doi.org/10.5465/amr.2010.0322
Guillaume, Y. R. F., Dawson, J. F., Priola, V., Sacramento, C. A., Woods, S. A., Higson, H.E., Budhwar, P.S. & West, M. A. (2014) Managing diversity in organizations: An integrative model and agenda for future research. European Journal of Work and Organizational Psychology, 23, 783-802, DOI: 10.1080/1359432X.2013.805485
Olsen, J. E., & Martins, L. L. (2012). Understanding organizational diversity management programs: A theoretical framework and directions for future research. Journal of Organizational Behavior, 33(8), 1168-1187. https://doi.org/10.1002/job.1792
van Knippenberg, D., De Dreu, C. K. W., & Homan, A. C. (2004). Work Group Diversity and Group Performance: An Integrative Model and Research Agenda. Journal of Applied Psychology, 89(6), 1008-1022. https://doi.org/10.1037/0021-9010.89.6.1008
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A diversificação da força laboral têm sido um objectivo político, mas também um facto histórico--e sê-lo-á no futuro. Abordagens recentes a este tópico têm em conta processos subjacentes e moderadores contextuais dos efeitos da diversidade e apontam para o importante papel das atitudes, liderança e clima organizacional. A UC introduz o estado da arte da pesquisa acerca do papel da diversidade no trabalho.
Programa
CP1. Contexto histórico da diversificação da força laboral CP2. Dimensões e tipologias da diversidade nas organizações CP2.1. Diversidade demográfica (género, idade, etnicidade, ?raça?, religião) CP2.2. Diversidade relacionada com o emprego (conhecimento da tarefa, background educativo e funcional) CP2.3. Diversidade cultural (conhecimento cultural, valores) CP2.4. Diversidade na personalidade (abertura, socialização) CP2.5. Diversidade relacional (troca entre líder e seguidor, poder e estatuto) CP3. Principais abordagens aos processos envolvidos nos efeitos da diversidade na performance dos grupos de trabalho CP3.1. A abordagem da categorização social CP3.2. A abordagem da informação/tomada de decisão CP3.3. Mediação e moderação dos efeitos da diversidade CP4. Gerir a diversidade CP4.1. Intervenções estruturais: Quebrar barreiras CP4.2. Diversidade e liderança CP4.3. Diversidade e clima organizacional
Processo de Avaliação
Avaliação parcelar: 1) Tarefa de grupo (40%) incluindo apresentação de texto em aula, participação e relatório de projeto de investigação (cobrindo o conteúdo da UC); 2) resumo crítico individual (30%) de um dos textos apresentados (cobrindo o conteúdo da UC); 3) teste individual (30%) cobrindo o conteúdo da UC. Para cada uma das tarefas é requerido um mínimo de 9.5 valores.
Avaliação em exame: teste (100%) durante o período de exames, cobrindo o conteúdo da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Brief, A. P. (ed.) (2008): Diversity at Work. Cambridge: Cambridge University Press. Jackson, S.E. & Ruderman, M. N. (1996). Diversity in Work Teams. Washington: American Psychological Association Stockdale, M. S. & Crosby, F. J. (2004). The Psychology and Management of Workplace Diversity. Malden: Blackwell Van Knippenberg, D. & Schippers, M. C. (2007). Work group diversity. Annual Review of Psychology, 58, 515-541
Bibliografia Opcional
Williams, K., & O'Reilly, C. A. (1998) Demography and diversity in organizations: A review of 40 years of research. Research in Organizational Behavior, 20, 77-144
Carton, A. M., & Cummings, J. N. (2012). A theory of subgroups in work teams. The Academy of Management Review, 37(3), 441-470. http://dx.doi.org/10.5465/amr.2010.0322
Guillaume, Y. R. F., Dawson, J. F., Priola, V., Sacramento, C. A., Woods, S. A., Higson, H.E., Budhwar, P.S. & West, M. A. (2014) Managing diversity in organizations: An integrative model and agenda for future research. European Journal of Work and Organizational Psychology, 23, 783-802, DOI: 10.1080/1359432X.2013.805485
Olsen, J. E., & Martins, L. L. (2012). Understanding organizational diversity management programs: A theoretical framework and directions for future research. Journal of Organizational Behavior, 33(8), 1168-1187. https://doi.org/10.1002/job.1792
van Knippenberg, D., De Dreu, C. K. W., & Homan, A. C. (2004). Work Group Diversity and Group Performance: An Integrative Model and Research Agenda. Journal of Applied Psychology, 89(6), 1008-1022. https://doi.org/10.1037/0021-9010.89.6.1008
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O1- Apresentação das abordagens económicas aplicadas ao transporte no mar e à sua logística em terra O2- Apreciação dos critérios de decisão e a natureza da estrutura económica num negócio caracterizado por investimentos elevados e alta incerteza O3- Exploração das perspectivas das empresas de navegação, dos operadores portuários e dos fazedores de política pública O4- Ciclos, mercados, desempenhos financeiros O5- Mudança tecnológica, evolução institucional e inovação
Programa
CP1- Economia marítima e portuária: emergência e agenda CP2- "Economia azul": definição, tipologias e métricas CP3- Padrões globais do comércio e cadeias de valor internacionais CP4- Fundamentos económicos dos negócios marítimos e portuários CP5- Tendências recentes da procura, da oferta e da mudança sectorial
Processo de Avaliação
Discussão em aula dos tópicos do programa: 30% Relatório individual: 30% Exame: 40%
Em alternativa haverá lugar a exame final: 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Stopford, M. (2009), Maritime Economics, London: Routledge. Talley, W.K. (2009), Port Economics, London: Routledge.
Bibliografia Opcional
Branch, A.E. (1998), Maritime Economics, Management and Marketing, London: Routledge. Cullinane, K. (eds) (2010), International Handbook of Maritime Business, Cheltenham: Edward Elgar. Cullinane, K. (eds) (2011), International Handbook of Maritime Economics, Cheltenham: Edward Elgar. Grammenos, C. (eds) (2013), The Handbook of Maritime Economics and Business, London: John Wiley & Sons. Gwilliam, K.M. (2015), Current Issues in Maritime Economics, Berlin: Springer. Haralambides, H. (2015), Port Management, Berlin: Springer. Jansson, J. and D. Shneerson (2012) , Liner Shipping Economics, Berlin: Springer. Levinson, M. (2006), The Box: How the Shipping Container Made the World Smaller and the World Economy Bigger, Princeton, N.J.: Princeton University Press. Song, D.-W. and P. Panayides (2015),Maritime Logistics: A Complete Guide to Effective Shipping and Port Management, Kogan Page Publishers. Talley, W.K. (ed.) (2011), The Blackwell Companion to Maritime Economics, London: John Wiley & Sons.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta disciplina tem por objetivo introduzir os alunos ao estudo avançado da economia monetária internacional, procurando abordar especificamente a determinação da taxa de câmbio e a política cambial.
Programa
1. Revisão dos principais modelos de determinação da taxa de câmbio 2. Diversificação do risco, balança corrente e taxa de câmbio 3. Eficiência do mercado cambial e expectativas racionais 4. Informação e volatilidade da taxa de câmbio 5. O prémio de risco cambial 6. Crises cambiais e credibilidade 7. Teoria das Zonas Monetárias Ótimas e a zona euro
Processo de Avaliação
A avaliação é feita de acordo com o regulamento de avaliação de conhecimentos do Iscte-IUL. A avaliação periódica é composta por um trabalho de grupo (30%), um teste intermédio (25%) e uma frequência escrita (45%). Na avaliação em exame final escrito (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Copeland, Laurence (2014), Exchange Rates and International Finance, 6th edition, Prentice-Hall. De Grauwe, Paul (2018), Economics of Monetary Union, Cambridge University Press. 12th edition. Leão, E., Leão, P., Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, 3ª Edição, Edições Sílabo. Pilbeam, Keith (2013), International Finance, 4th edition, Palgrave.
Bibliografia Opcional
Arghyrou, M. G., Kontonikas, A. (2012), ?The EMU sovereign-debt crisis: Fundamentals, expectations and contagion?, Journal of International Financial Markets, Institutions and Money, 22, 658-677.
Crotty, J. (2009), ?Structural causes of the global financial crisis: a critical assessment of the ?new financial architecture?, Cambridge Journal of Economics, 33, 563-580.
Driffill, John (2016), Unconventional monetary policy in the euro zone, Open Economy Review 27, pp. 387-404.
Evans, Trevor (2015), Five explanations for the international financial crisis, in E. Hein, D. Detzer, N. Dodig (eds), The demise of finance-dominated capitalism: Explaining the financial and economic crises, Edward Elgar, Cheltenham, UK.
European Central Bank (2011), The Monetary Policy of the ECB, 3rd edition, ECB
Glick, Reuven, Hutchison, M. (2011), Currency Crises, Federal Reserve Bank of San Francisco Working Paper Series 2011-22, September.
Goodhart, C.A.E. (2008), ?The background to the 2007 financial crisis?, International Economics and Economic Policy, 4, 331-346.
Hallwood, C.P., MacDonald, Ronald (2000), International Money and Finance, Blackwell Publishers, 3th edition.
Higgins, M., Klitgaard, T. (2011), ?Saving imbalances and the euro area sovereign debt crisis?, Current Issues in Economics and Finance, 17:5, pp. 1-11.
Lane, P. R. (2006), ?The real effects of European Monetary Union?, Journal of Economic Perspectives, 20:4, pp. 47-66.
Mark, Nelson (2001), International Macroeconomics and Finance: Theory and Econometric Methods, Blackwell Publishers.
Melvin, M., Norrbin, S. (2017), International Money and Finance, Addison-Wesley, 9th edition.
Reinhart, C. M., Rogoff, K. S. (2011), ?From financial crash to debt crisis?, American Economic Review, 101(5): 1676-1706.,
Schoenmaker, D. (2016), The banking union: An overview and open issues, in T. Beck, B. Casu (eds.), The Palgrave Handbook of European Banking, Palgrave.
Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4th edition, MIT Press.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Apresentação da Economia Política Comparada enquanto área de estudo interdisciplinar. 2. Apresentar a abordagem das Variedades de Capitalismo. 3. Estudar os modelos de Estado Social de forma comparada.
Programa
1. O que é a Economia Política Comparada? 2. Abordagens institucionalistas e a Economia Política Comparada 2.1. Institucionalismo histórico 2.2. Institucionalismo da escolha racional 3. A Abordagem das Variedades de Capitalismo 3.1. Apresentação e análise das virtudes e limites 3.2. Os modelos de capitalismo dos países periféricos 3.3. Debates contemporâneos: os modelos de crescimento e a abordagem das variedades de capitalismo 4. Os modelos de Estado Social 4.1. As tipologias de Estado Social 4.2. O modelo de Estado Social da Europa do Sul 4.3. Debates contemporâneos: a dualização da proteção social 5. O pluralismo metodológico e a Economia Política Comparada
Processo de Avaliação
Apresentação em sala de aula: 15% Ensaio individual: 35% Prova escrita individual: 50% Exame final: Prova escrita individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Clift, B. (2014) Comparative Political Economy: States, Markets and Global Capitalism, Hampshire: Palgrave Macmillan. Esping-Andersen, G. (1990) The Three Worlds of Welfare Capitalism, Cambridge: Polity Press. Hall, P. and Soskice, D. (2001) (eds.) Varieties of Capitalism: The Institutional Foundations of Comparative Advantage. Oxford: Oxford University Press. Hancké, B. (ed.) (2009) Debating Varieties of Capitalism: A Reader, Oxford: Oxford University Press. Menz, G. (2017) Comparative Political Economy: Contours of a subfield, Oxford: Oxford University Press. Molina, O. and Rhodes, M. (2007) ?The Political Economy of Adjustment in Mixed Market Economies: A Study of Spain and Italy.? In: Hancké, B., Rhodes, M., and Thatcher, M. (eds.), Beyond Varieties of Capitalism, Oxford: Oxford University Press, pp. 223-252. Nölke, A., Vliegenthart, A. (2009) ?Enlarging the Varieties of Capitalism: The Emergence of Dependent Market Economies in East Central Europe?, World Politics, 61(4)
Bibliografia Opcional
Amable, B. (2009) ?A neorealist approach to institutional change and the diversity of capitalism?, Socio-Economic Review, 7(1): 123-143. Amable, B. (2003) The Diversity of Modern Capitalism, Oxford, Oxford University Press. Baccaro, L. and Pontusson, J. (2016) ?Rethinking Comparative Political Economy: The Growth Model Perspective?, Politics & Society, 44(2): 175-207. Boyer, R. (2004) ?New growth regimes, but still institutional diversity?, Socio-Economic Review, 2(1): 1-32. Boyer, R. (2005) ?How and why capitalisms differ?, Economy and Society, 34(4): 509-557. Boyer, R. (2011) ?Are there laws of motion of capitalism??, Socio-Economic Review, 9(1): 59-81. Bruff, I. (2011), ?What about the Elephant in the Room? Varieties of Capitalism, Varieties in Capitalism?, New Political Economy, 16(4): 481-500. Crouch, C. (2005) Capitalist Diversity and Change. Recombinant Governance and Institutional Entrepreneurs, Oxford: Oxford University Press. Deeg, R. and Jackson, G. (2007) ?Towards a more dynamic theory of capitalist variety?, Socio-Economic Review, 5: 149-179. Emmenegger, P., Hausermann, S., Palier, B. and Seeleib-Kaiser, M., (eds.) (2012) The Age of Dualization ? The Changing Face of Inequality in Deindustrializing Societies. Oxford: Oxford University Press, pp. 3-26. Hall, P. and Taylor, R. (1996) ?Political science and the three new institutionalisms?. Political Studies, 44(5): 936-957. Hall, P. and Thelen, K. (2009) ?Institutional change in varieties of capitalism?, Socio-Economic Review, 7(1): 7-34. Hall, P. (2018) ?Varieties of Capitalism in light of the euro crisis?. Journal of European Public Policy 25(1): 7-30. Hancké, B., Rhodes, M., and Thatcher, M. (eds.) (2007) Beyond Varieties of Capitalism ? Conflict, Contradictions, and Complementarities in the European Economy. Oxford: Oxford University Press. Hodgson, G. (2002) ?Varieties of capitalism and varieties of economic theory?, In: Hodgson, G. (ed.) A Modern Reader in Institutional and Evolutionary Economics, Cheltenham: Edward Elgar, pp. 201-229. Marques, P. and Salavisa, I. (2017). ?Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis?. Socio-Economic Review, 15(1): 135-160. Molina, O. and Rhodes, M. (2007) ?The Political Economy of Adjustment in Mixed Market Economies: A Study of Spain and Italy.? In: Hancké, B., Rhodes, M., and Thatcher, M. (eds.), Beyond Varieties of Capitalism, Oxford: Oxford University Press, pp. 223-252. Morgan, G., Campbell, J., Crouch, C., Pedersen, O. and Whitley, R. (eds.) (2010) Oxford Handbook of Comparative Institutional Analysis, Oxford: Oxford University Press. North, D. (1990) Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press. Palier, B. and Thelen, K. (2010) ?Institutionalizing dualism: Complementarities and change in France and Germany?, Politics & Society, 38(1): 119-148. Polanyi, K. (2001 [1944]) The Great Transformation ? The Political and Economic Origins of Our Time, Boston: Beacon Press. Regan, A. (2017) The imbalance of capitalisms in the Eurozone: Can the north and south of Europe converge? Comparative European Politics 15(6): 969-990. Streeck, W. (2009) Re-forming Capitalism ? Institutional Change in the German Political Economy. Oxford: Oxford University Press. Streeck, W. (2011) ?Taking Capitalism Seriously: Towards an Institutional Approach to Contemporary Political Economy?, Socio-Economic Review 9(1): 137-167. Streeck, W. (2016), How Will Capitalism End?, Londres: Verso Streeck, W. (2014) Buying Time: The Delayed Crisis of Democratic Capitalism, London: Verso. Streeck, W. and Thelen, K. (2005). ?Introduction: Institutional change in advanced political economies?. In: Streeck, W. and Thelen K. (eds.) Beyond Continuity: Institutional Change in Advanced Political Economies. Oxford: Oxford University Press, pp. 1-39. Thelen, K. (2014) Varieties of Liberalization and the New Politics of Social Solidarity. Cambridge: Cambridge University Press.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC visa dar a conhecer as principais causas e consequências da integração económica internacional contemporânea. Em particular, pretende-se enfatizar o modo como as ideias, os incentivos, os interesses, as instituições e o poder relativo dos vários actores se conjugam para determinar as regras e os processos que moldam o sistema económico internacional na actualidade. Pretende-se também dar a conhecer os principais debates actuais sobre o futuro dos sistemas comerciais e financeiros internacionais.
Programa
P1. Introdução P2. The evolution of global capitalism P3. The international economic system P4. Globalization, politics and policies P5. Globalization and the EU
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: Participação em sala de aula:10% Discussão de grupo: 20% Ensaio individual: 70%
Exame final: teste escrito (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ravenhill, John (org.). Global Political Economy, Oxford: Oxford University Press. 2014. Baldwin, R. (2016). The World Trade Organization and the future of multilateralism. Journal of Economic Perspectives, 30(1), 95-116. Frieden, Jeffry. Global Capitalism: Its fall and rise in the twentieth century, Nova Iorque: Norton. 2006. Frieden, J., & Walter, S. (2017). Understanding the political economy of the Eurozone crisis. Annual Review of Political Science, 20, 371-390. Mamede, R. P., Lagoa, S., Leão, E., & Barradas, R. (2016). The long boom and the early bust: the Portuguese economy in the era of financialisation. In Financialisation and the Financial and Economic Crises. Edward Elgar Publishing. Patomäki, H. (2017). Will the EU disintegrate? What does the likely possibility of disintegration tell about the future of the world?. Globalizations, 14(1), 168-177.
Bibliografia Opcional
Andreas Jungherr, Matthias Mader, Harald Schoen & Alexander Wuttke (2018) Context-driven attitude formation: the difference between supporting free trade in the abstract and supporting specific trade agreements, Review of International Political Economy, 25:2, 215-242, DOI: 10.1080/09692290.2018.1431956 Andrews, D. M. (Ed.) (2006). International monetary power. Cornell University Press. Bagwell, Kyle, and Robert W. Staiger. 1999. "An Economic Theory of GATT." The American Economic Review 89 (1):215-48. Bailey, Michael A., Judith Goldstein, and Barry R. Weingast. 1997. "The Institutional Roots of American Trade Policy: Politics, Coalitions, and International Trade." World Politics 49 (3):309-38. Baldwin, R., Beck, T., Bénassy-Quéré, A., Blanchard, O., Corsetti, G., de Grauwe, P.,?, di Mauro, B. W.(2015). Rebooting the Eurozone: Step 1?Agreeing a Crisis Narrative (CEPR Policy Insight, 85). Blyth, M., & Matthijs, M. (2017). Black Swans, Lame Ducks, and the mystery of IPE's missing macroeconomy. Review of international political economy, 24(2), 203-231. Bordo, M. D., Eichengreen, B., & Irwin, D. A. (1999). ?Is Globalization Today Really Different than Globalization a Hunderd Years Ago??. NBER Working Paper No.7195). National bureau of economic research. Broz, J. Lawrence, and Jeffry A. Frieden. 2001. "The Political Economy of International Monetary Relations." Annual Review of Political Science 4 (1):317-43. Chang, H. J. (2014). Economics: the user's guide. Bloomsbury Publishing USA. Chey, H. K. (2012). Theories of international currencies and the future of the world monetary order. International Studies Review, 14(1), 51-77. Cohen, B. (2017). The IPE of money revisited. Review of International Political Economy, 24(4), 657-680. Cohen, B. J. (2013). Currency and state power. Back to Basics: State Power in a Contemporary World, 159-176. Cohen, B.J. & Benney, T.M. (2014) What does the international currency system really look like?, Review of International Political Economy, 21:5, 1017-1041. Cohen, B.J. (2008). International Political Economy: An Intellectual History. Princeton University Press. (Introduction) Desbordes, R.; Vauday, J. (2007). ?The Political Influence of Foreign Firms in Developing Countries.? Economics & Politics 19 (3): 421-451. Fioretos, O. & Heldt, E.C. (2019). Legacies and innovations in global economic governance since Bretton Woods. Review of International Political Economy, 26:6, 1089-1111. DOI: 10.1080/09692290.2019.1635513. Fioretos, O. (2019). ?Minilateralism and informality in international monetary cooperation?, Review of International Political Economy, 26:6, 1136-1159. Fordham, Benjamin O., and Katja B. Kleinberg. 2012. ?How Can Economic Interests Influence Support for Free Trade?? International Organization 66 (02): 311-328. Frieden, J. (2016). ?The governance of international finance?. Annual Review of Political Science, 19, 33-48. Frieden, J. (2019). The backlash against globalization and the future of the international economic order. In P. Diamond (Ed.), The crisis in globalization: Democracy, capitalism, and inequality in the twenty-first century. London: I. B. Tauris. Pp. 43?53. Frieden, J. A. (2014). Currency politics: The political economy of exchange rate policy. Princeton University Press. Frieden, J. A., & Broz, J. L. (2012). The political economy of international monetary policy coordination. In Handbook of Safeguarding Global Financial Stability (pp. 81-90). Frieden, J.; Lisa L.M. (2002). ?International Political Economy: Global and Domestic Interactions.? In I. Katznelson and H.V. Milner (eds.), Political Science: The State of the Discipline. New York, NY: W. W. Norton & Company. Pp.118-146. Gambarotto, F., Rangone, M., & Solari, S. (2019). Financialization and Deindustrialization in the Southern European Periphery. West European Politics. Gawande, Kishore, Pravin Krishna, and Marcelo Olarreaga. 2009. "What Governments Maximize and Why: The View from Trade." International Organization 63(3):491-532. Goldstein, Judith L., Douglas Rivers, and Michael Tomz. 2007. "Institutions in International Relations: Understanding the Effects of the GATT and the WTO on World Trade." International Organization 61 (1):37-67. Gowa, J. (2015). Explaining the GATT/WTO: Origins and Effects. In L.L. Martin (ed.), The Oxford Handbook of the Political Economy of International Trade. Oxford University Press. Pp.19-36. Hakelberg, L., & Rixen, T. (2020). Is neoliberalism still spreading? The impact of international cooperation on capital taxation. Review of International Political Economy, 1-27. Hall, P. A. (2018). Varieties of capitalism in light of the euro crisis. Journal of European Public Policy, 25(1), 7-30. Hatch, W.; Bair, J.; Heiduk, G. (2014). ?Connected Channels: MNCs and production networks in global trade?. In L.L. Martin (ed.), The Oxford Handbook of the Political Economy of International Trade. Oxford University Press. Pp.233-258. Helleiner, E. (2008). Political determinants of international currencies: What future for the US dollar?. Review of international political economy, 15(3), 354-378. Helleiner, E. (2018). ?The Evolution of the International Monetary and Financial System?. In J. Ravenhill (ed.), Global Political Economy. Oxford University Press. Pp.199-224. Helleiner, E. (2019). The life and times of embedded liberalism: legacies and innovations since Bretton Woods. Review of International Political Economy, 26:6, 1112-1135. DOI: 10.1080/09692290.2019.1607767. Helleiner, E., Pagliari, S., & Spagna, I. (Eds.). (2018). Governing the World's Biggest Market: The Politics of Derivatives Regulation After the 2008 Crisis. Oxford University Press. Jones, E., Kelemen, R. D., & Meunier, S. (2016). Failing forward? The Euro crisis and the incomplete nature of European integration. Comparative Political Studies, 49(7), 1010-1034. Keohane, R. O., & Nye Jr, J. S. (2000). Globalization: What's new? What's not? (And so what?). Foreign policy, 104-119. Kindleberger, C. P.; Aliber, R.Z. (2015). Manias, Panics, and Crashes: A History of Financial Crises. 7th ed. New York: Palgrave Macmillan. Lains, P. (2019). Convergence, divergence and policy: Portugal in the European Union. West European Politics, 42(5), 1094-1114. Lake, D.A. (2006). ?International Political Economy: A Maturing Interdiscipline.? In B.R. Weingast and D.A. Wittman (eds.), The Oxford Handbook of Political Economy. New York, N.Y.: Oxford University Press. Pp.757-777. Lake, David. 2009. "Open Economy Politics: A critical review." The Review of International Organizations 4 (3):219-44. Lena Maria Schaffer & Gabriele Spilker (2019) Self-interest versus sociotropic considerations: an information-based perspective to understanding individuals? trade preferences, Review of International Political Economy, 26:6, 1266-1292, DOI: 10.1080/09692290.2019.1642232 Lisa Lechner (2016) The domestic battle over the design of non-trade issues in preferential trade agreements, Review of International Political Economy, 23:5, 840-871, DOI: 10.1080/09692290.2016.1231130 Mayer, F.W; Phillips, N. (2017). ?Outsourcing governance: states and the politics of a ?global value chain world??, New Political Economy, 22:2, 134-152. Milner, Helen V. 1997. Interests, Institutions, and Information: Domestic Politics and International Relations. Chs. 1-2 (pp. 3-66). Myada, Anna M., and Dani Rodrik. 2005. ?Why Are Some People (and Countries) More Protectionist Than Others?? European Economic Review 49 (6): 1393-1430. Nölke, A. (2016). Economic causes of the Eurozone crisis: the analytical contribution of Comparative Capitalism. Socio-Economic Review, 14(1), 141-161. Olivié, I., & Gracia, M. (2020). Is this the end of globalization (as we know it)?. Globalizations, 1-18. Öni?, Z., & Kutlay, M. (2020). Reverse transformation? Global shifts, the core-periphery divide and the future of the EU. Journal of Contemporary European Studies, 28(2), 197-215. Rodrik, D. (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford University Press. Rodrik, D. (1998). ?Why Do More Open Economies Have Bigger Governments?? Journal of Political Economy 106 (5): 997-1032. Rose, Andrew K. 2004. ?Do We Really Know That the WTO Increases Trade?? American Economic Review 94 (1): 98-114. Standring, A. (2019). Portugal and the European Union: Defining and Contesting the Boundaries of the Political. In Comparing Strategies of (De) Politicisation in Europe (pp. 131-154). Palgrave Macmillan, Cham. Steinberg, Richard. 2002. "In the Shadow of Law or Power? Consensus-Based Bargaining and Outcomes in the in the GATT/WTO." International Organization 56 (2):339-74. Stiglitz, Joseph. Making Globalization Work. London: Allen Lane. 2006. Streeck, W. (2011). ?The Crises of Democratic Capitalism,? New Left Review 71: 5-29. Subramanian, Arvind, and Shang-Jin Wei. 2007. ?The WTO Promotes Trade, Strongly But Unevenly.? Journal of International Economics 72 (1): 151-175. Webber, D. (2019). Trends in European political (dis) integration. An analysis of postfunctionalist and other explanations. Journal of European Public Policy, 26(8), 1134-1152. Witt, M. A. (2019). De-globalization: Theories, predictions, and opportunities for international business research. Journal of International Business Studies, 50(7), 1053-1077. Wolf, Martin (2014). The Shifts and the Shocks: What We've Learned - and Have Still to Learn - From the Financial Crisis. Penguin. Wolf, Martin (2004). Why Globalization Works. New Haven and London: Yale University Press. Zohlnhöfer, R., Engler, F., & Dümig, K. (2017). The retreat of the interventionist state in advanced democracies. British Journal of Political Science, 48(2), 535.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
A UC visa dar a conhecer as causas e consequências do crescente peso das instituições, dos motivos e dos activos financeiros ? i.e., o processo de financeirização ? nas economias contemporâneas nas últimas décadas. Em particular, pretende-se enfatizar o modo como as ideias, os incentivos, os interesses, as instituições e o poder relativo dos vários actores se conjugam para determinar a configuração e o papel dos sistemas financeiros na actualidade. Tendo isto presente, pretende-se também dar a conhecer os principais debates actuais sobre a regulação financeira e a política monetária.
Programa
P1. O que é a financeirização e porque é importante? P2. Moeda, banca e crédito: elementos essenciais P3. Origens da financeirização contemporânea P4. A financeirização das economias e das sociedades P5. Financeirização e acumulação P6. Instabilidade financeira e desequilíbrios P7. Política monetária e banca sombra P8. Finança e fraude
Processo de Avaliação
Avaliação continua
Opção A Apresentação e discussão (seminário) 30% Participação 10% Artigo escrito: 60%
Opção B Apresentação e discussão (seminário) 30% Participação 10% Teste escrito: 60%
Regime Exame Exame individual escrito: 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Hein, E., Detzer, D., & Dodig, N. (Eds.). (2016). Financialisation and the financial and economic crises: country studies. Edward Elgar Publishing. Lapavitsas, C., & Powell, J. (2013). Financialisation varied: a comparative analysis of advanced economies. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, 6(3), 359-379. Mamede, R. P., Lagoa, S., Leão, E., & Barradas, R. (2016). The long boom and the early bust: the Portuguese economy in the era of financialisation. Financialisation and the Financial and Economic Crises: Country Studies, 255. McLeay, M., Radia, A., & Thomas, R. (2014). Money creation in the modern economy. Bank of England Quarterly Bulletin 2014 Q1, 14-27. Minsky, H. P. (1992). The financial instability hypothesis. The Jerome Levy Economics Institute Working Paper 74. Rodrigues, J., C. Santos, A., & Teles, N. (2016). ?Semi-peripheral financialisation: the case of Portugal?. Review of International Political Economy, 1-31.
Bibliografia Opcional
Chesnais, F. (2016). Finance capital today: corporations and banks in the Lasting Global Slump. Brill. Epstein, G. A. (Ed.). (2005). Financialization and the world economy. Edward Elgar Publishing. Guttmann, R. (2016). Finance-led capitalism: shadow banking, re-regulation, and the future of global markets. Springer. Hein, E. (2012). The macroeconomics of finance-dominated capitalism and its crisis. Edward Elgar Publishing. Krippner, G. R. (2005). ?The financialization of the American economy?. Socio-Economic Review, 3(2), 173-208. Langley, P. (2008). The Everyday Life of Global Finance: Saving and Borrowing in Anglo-America. Oxford University Press. Lapavitsas, C. (2014), Profiting without producing: how finance exploits us all. Verso Books. Lazonick, W. (2013). The Financialization of the US Corporation: What Has Been Lost, and How It Can Be Regained. Seattle University Law Review, 36, 857. Lazonick, W., & O?Sullivan, M. (2000). ?Maximizing shareholder value: a new ideology for corporate governance?. Economy and society, 29(1), 13-35. Mettenheim, K. (2013). Back to basics in banking theory and varieties of finance capitalism. Accounting, Economics and Law, 3(3), 357-405. Minsky, H. P. (1986). Stabilizing an Unstable Economy. McGraw-Hill: New York. Orhangazi, Ö. (2008). Financialization and the US Economy. Edward Elgar Publishing. Orhangazi, Ö. (2011). ?Financial? vs. ?Real?: An Overview of the Contradictory Role of Finance. In Revitalizing Marxist Theory for Today's Capitalism (pp. 121-148). Emerald Group Publishing Limited. Palley, T. I. (2007). ?Financialization: what it is and why it matters? (No. 525). Working papers, The Levy Economics Institute. Palley, T. I. (2009). The limits of Minsky's financial instability hypothesis as an explanation of the crisis (No. 11/2009). IMK Working Paper. Pettifor, A. (2017). The production of money: how to break the power of bankers. Verso Books. Reinhart, C. M., & Rogoff, K. (2009). This time is different: Eight centuries of financial folly. Princeton University Press. Skott, P., & Ryoo, S. (2008). ?Macroeconomic implications of financialisation?. Cambridge Journal of Economics, 32(6), 827-862. Stockhammer, E. (2015). Rising inequality as a cause of the present crisis. Cambridge Journal of Economics, 39(3), 935-958.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Apresentação das principais visões sobre teorias e políticas de desenvolvimento numa perspectiva de Economia Política. 2. Capacitação dos estudantes para a compreensão e discussão informada dos principais problemas de desnvolvimento contemporâneos.
Programa
1- Desenvolvimento e Economia Política: uma visão de longo prazo 2- O ?Pós-Segunda Guerra Mundial?: dinâmicas socioeconómicas, ideias e políticas 3- Dependência, ?necessidades básicas? e outros 4- O Neoliberalismo e as suas consequências 5- O Novo Institucionalismo e o Desenvolvimento 6- O ?Milagre Asiático? e os Estados Desenvolvimentistas 7- O retorno do Estado (?) 8- Tópicos contemporâneos em Desenvolvimento: investimento, comércio, sustentabilidade e governance
Processo de Avaliação
Recensão crítica efetuada em grupo: 50% Teste escrito: 50% Exame final: teste escrito 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Chang, H. J. (2002). Kicking away the ladder: development strategy in historical perspective. Anthem Press. Chang, H.-J. (2003), Globalisation, Economic Development and the Role of the State, London and New York: Zed Books. Chang, H. J., & Andreoni, A. (2020). Industrial policy in the 21st century. Development and Change, 51(2), 324-351. Clark, David A. (ed.) (2006), The Elgar Companion to Development Studies, Cheltenham: Edward Elgar. Cypher, James M. (2020), The Process of Economic Development, 5th edition, London and New York: Routledge. Payne, Anthony and Nicola Phillips (2010), Development, Cambridge: Polity Press. Peet, Richard and Elaine Hartwick (2015), Theories of Development: Contentions, Arguments, Alternatives, Third Edition, New York: Guilford Press. Rist, Gilbert (2008), The History of Development: From Western Origins to Global Faith, 3rd edition, London: Zed Books. Simon, David (ed.) (2006), Fifty Key Thinkers on Development, London and New York: Routledge.
Bibliografia Opcional
Acemoglu, D., Johnson, S., & Robinson, J. A. (2005). Institutions as a fundamental cause of long-run growth. in Philippe Aghion & Steven Durlauf (eds.), Handbook of Economic Growth, edition 1, volume 1, chapter 6, pages 385-472 Arndt, H.W. (1987), Economic Development: The History of an Idea, Chicago: The University of Chicago Press. Babb, Sarah (2013), ?The Washington Consensus as transnational policy paradigm: Its origins, trajectory and likely successor?, Review of International Political Economy, 20 (2): 268-297. Buch-Hansen, Hubert (2018), ?The Prerequisites for a Degrowth Paradigm Shift: Insights from Critical Political Economy?, Ecological Economics, 146: 157-163. Birdsall, Nancy e Francis Fukuyama (2011), ?The Post-Washington Consensus: Development After the Crisis?, Foreign Affairs, 90(2): 45-53. Chang, Ha-Joon (2003), Globalisation, Economic Development and the Role of the State, London and New York: Zed Books. Chang, Ha-Joon e Ilene Grabel (2004), Reclaiming Development: An Alternative Economic Policy Manual, London and New York: Zed Books. Chang, Ha-Joon (2007). Bad Samaritans: Rich Nations, Poor Policies, and the Threat to the Developing World, London: Random House. Chang, H. J., Hauge, J., & Irfan, M. (2016). Transformative industrial policy for Africa. Addis Ababa, Ethiopia: Economic Commission for Africa. Colgan, Jeff D. and Robert O. Kehoane (2017), ?The Liberal Order is Rigged: Fix It or Watch It Wither?, Foreign Affairs, 96(3): 36-44. Craig, Alastair, David Hulme and Mark Turner (2007), Challenging Global Inequality: Development Theory and Practice in the 21st Century, Basingstoke, Palgrave Macmillan. Currie-Alder, B., R. Kanbur, D. M. Malone and R. Medhora (eds.) (2014), International Development: Ideas, Experience and Prospects, Oxford: Oxford University Press. Escobar, Arturo (2015), ?Degrowth, postdevelopment, and transitions: a preliminary conversation?, Sustainability Science, 10 (3): 451-462. Evans, Peter (1995), Embedded Autonomy: States and Industrial Transformation, Princeton: Princeton University Press. Frieden, J.A. e D.A.Lake (ed.) (2000), International Political Economy: Perspectives on Global Power and Wealth, Belmont: Wadsworth Thomson. Fukuda-Parr, Sakiko (2003), ?The Human Development Paradigm: Operationalizing Sen?s Ideas on Capabilities?, Feminist Economics, 9 (2-3): 301-317. Fukuda-Parr, Sakiko (2016), ?From the Millenium Development Goals to the Sustainable Development Goals: shifts in purpose, concept, and politics of global goal setting for development, Gender and Development, 24 (1): 43-52. Gamble, Andrew (2014), Crisis Without End? The Unravelling of Western Prosperity, London: Palgrave Macmillan. Gore, Charles (2000), ?The Rise and Fall of the Washington Consensus as a Paradigm for Developing Countries, World Development, 28 (5): 789-804. Gudynas, Eduardo (2016), ?Beyond varieties of development: disputes and alternatives?, Third World Quarterly, 37 (4): 721-732. Haggard, S. (2018). Developmental states. Cambridge University Press. Harvey, David (2005), A Brief History of Neoliberalism, New YorK: Oxford University Press. Krueger, Anne O. (1990), ?Government Failures in Development?, Journal of Economic Perspectives, 4(3): 9-23. Lin, Justin Yifu (2012), New Structural Economics: A Framework for Rethinking Development and Policy, Washington DC: The World Bank. Reinert, Erik (2007), How Rich Countries Got Rich ... and Why Poor Countries Stay Poor, London: Constable. Reinert, E., J. Ghosh and R. Kattel (ed.) (2015), Handbook of Alternative Theories of Economic Development, Cheltenham: Edward Elgar. Ritzer, George (2010), Globalization: A Basic Text, Chichester: Wiley-Blackwell. Rodrik, Dani (2007), One Economics, Many Recipes: Globalization, Institutions, and Economic Growth, Princeton: Princeton University Press. Rodrik, Dani (2011), The Globalization Paradox: Why Global Markets, States, and Democracy Can?t Coexist, Oxford: Oxford University Press. Sachs, Wolfgang (ed.) (2010), The Development Dictionary: A guide to Knowledge as Power, London and New York: Zed books. Sen, Amartya (1989), ?Development as Capability Expansion?, Journal of Development Planning, 19: 41-58. Sen, Amartya (1999). Development as Freedom. Oxford: Oxford University Press So, Alvin Y. (1990), Social Change and Development: Modernization, Dependency and World-Systems Theory, London: Sage. Stiglitz, Joseph (1998), ?More Instruments and Broader Goals: Moving Towards the Post-Washington Consensus?, Wider Annual Lectures 2, WIDER-UNU, Helsínquia. Stiglitz, Joseph (2018), Globalization and Its Discontents, New edition, London: Allen Lane. Thorbecke, Erik (2006), ?The Evolution of Development Doctrine, 1950-2006?, Research Paper 2006/155, UNU-WIDER, Helsínquia. United Nations Conference on Trade and Development ? World Investments Reports de 2013, 2018 and 2020 Wade, Robert (1990), Governing the Market: Economic Theory and the Role of Government in East Asian Industrialization, Princeton: Princeton University Press. Wade, Robert (2010), ?After the Crisis: Industrial Policy and the Developmental State in Low-Income Countries?, Global Policy, 1(2): 150-161.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular visa facultar uma formação básica de economia da inovação. Visa ainda demonstrar a importância da inovação e do conhecimento para a competitividade, crescimento e sustentabilidade das economias. Finalmente, apresenta as políticas de Inovação e C&T da UE e de Portugal.
Programa
P1. Introdução 1.1 Apresentação 1.2 Da economia do conhecimento à transição digital 1.3 As revoluções industriais e os ciclos longos: um panorama
P2. Conceitos e Indicadores 2.1 Conhecimento, tecnologia e inovação: conceitos 2.2 Direitos de Propriedade Intelectual 2.3 Indicadores e fontes 2.4 O desempenho da UE e de Portugal
P3. Inovação e de Difusão 3.1 O processo e os modelos de inovação 3.2 O processo de difusão 3.3 O processo de catching-up
P4. Políticas de C&T e de Inovação 4.1 Fundamentos tradicionais da intervenção: falhas de mercado 4.2 Uma nova abordagem: as missões de inovação 4.3 As políticas de C&T, de inovação e de difusão 4.4 Os casos da UE e de Portugal
P5. Inovação e Sustentabilidade 5.1 Inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental 5.2 Políticas para a sustentabilidade: a UE e Portugal
Processo de Avaliação
A avaliação inclui os seguintes elementos:
Avaliação Periódica: Um trabalho de grupo (60%) e um teste individual (40%). Nota mínima de 8,0 valores em cada. Frequência mínima de 2/3 das aulas é necessária.
Ou: Exame final (2 épocas + Época Especial).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Fagerberg, J., Mowery, D. C. and Nelson, R. R. (eds.) (2005), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford, Oxford University Press. 2. Hall, B. and Rosenberg, N. (eds.) (2010), Handbook of the Economics of Innovation, Amsterdam, Elsevier. 3. Salavisa Lança, I. (2001), Mudança Tecnológica e Economia - Crescimento, competitividade e indústria em Portugal, Oeiras, Celta.
Bibliografia Opcional
1. Abramovitz, M. and David, P.A. (1996), ?Convergence and deferred catch-up: Productivity leadership and the waning of American exceptionalism?, in Landau, R., Taylor, T. and Wright, G. (eds.) (1996), The Mosaic of Economic Growth, Stanford, Stanford University Press, 21-62. 2. Amable, B., Barré, R., Boyer, R. (1997), Les systèmes d?innovation à l?ère de la globalisation, Paris, Economica. 3. Arrow, K. (1962), ?Economic welfare and the allocation of resources for invention?, in Nelson, R.R. (ed.), The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors, pp.609-626, Cambridge, Massachusetts, NBER. 4. Borrás, S. and Edquist, C. (2013), ?The choice of innovation policy instruments?, Technological Forecasting & Social Change, 80: 1513?1522. 5. Borrás, S., Charles Edquist, C. (2019), Holistic Innovation Policy: Theoretical Foundations, Policy Problems, and Instrument Choices, Oxford, Oxford University Press. 6. Bynum, W.F. (2012), A Little History of Science, US, Yale University Press. (edição portuguesa: Breve História da Ciência, Lisboa, Clube do Autor, 2013). 7. Caraça, J. (2001), Ciência, 2ª edição, s. l., Quimera. 8. Carapuça, R. (2018), Revolução Digital ? Quando quase Tudo é Possível, Lisboa, Glaciar e Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento. 9. Dolfsma, W. and Seo, D. (2013), ?Government policy and technological innovation ? a suggested typology?, Technovation, 33(6-7), 173-179. 10. Edquist, C. (ed.), (1997), Systems of Innovation ? Technologies, Institutions and Organizations, London, Pinter Publishers. 11. Etzkowitz, H. and Leydesdorff, L. (2000), ?The dynamics of innovation: from National Systems and ?Mode 2? to a Triple Helix of university-industry-government relations?, Research Policy, 29 (2), 109-123. 12. Fagerberg, J. (2018), ?Mobilizing Innovation for Sustainability Transitions: A comment on transformative innovation policy?, Research Policy, 47(9), 1568-1576.
13. Freeman, C. and Louçã, F. (2001), As Time Goes by - From the Industrial Revolution to the Information Revolution, Oxford, Oxford University Press (edição portuguesa: Ciclos e Crises no Capitalismo Global - Das Revoluções Industriais à Revolução da Informação, Porto, Edições Afrontamento, 2004). 14. Freeman, C. and Soete, L. (1997), The Economics of Industrial Innovation, London, Pinter Publishers, 3rd edition. 15. Geels, F. W. (2004), ?From sectoral systems of innovation to socio-technical systems?, Research Policy, 33(6-7), 897-920. 16. Geels, F.W., Sovacool, B.K., Schwanen, T. and Sorrell, S. (2017), ?The socio-technical dynamics of low-carbon transitions?, Joule, 1(3), 463-479. 17. Godinho, M.M. (2016), Inovação em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. 18. Huizingh, E.K.R.E. (2011), ?Open Innovation: State of art and future perspectives?, Technovation, 31(1), 2-9. 19. Klein Woolthuis, R., Lankhuizen, M. and Gilsing, V. (2005), ?A system failure framework for innovation policy design?, Technovation, 25(6), 609-619. 20. Kline, S.J. and Rosenberg, N. (1986), ?An Overview of Innovation?, in Landau, R. and Rosenberg, N. (eds.), The Positive Sum Strategy, Washington, DC, National Academy of Sciences, 275-305. 21. Lundvall, B.A. (ed.) (1992), National Systems of Innovation, London, Pinter Publishers. 22. Lundvall, B.A., Joseph, K.J., Chaminade, C. and Vang, J. (eds.) (2009), Handbook of Innovation Systems and Developing Countries, Cheltenham, and Northampton, MA, Edward Elgar. 23. Mazzucato, M. (2021), Mission Economy ? A Moonshot Guide to Changing Capitalism, UK, Allen Lane. (edição portuguesa: Economia de Missão - Um guia ousado e inovador para mudar o capitalismo, Lisboa, Temas e Debates). 24. Mazzucato, M. (2018), ?Mission-Oriented Innovation Policies: Challenges and opportunities?, Industrial and Corporate Change, 27(5), 803-815. 25. Mazzucato, M. (2014), The Entrepreneurial State ? Debunking Public vs. Private Sector Myths, London, Revised edition, London, Anthem Press. 26. Nelson, R.R. (1959), ?The Simple Economics of Basic Scientific Research?, Journal of Political Economy, 67, 351-64. 27. Nelson, R. (ed.) (1993), National Innovation Systems, Oxford, Oxford University Press. 28. OECD (2009), Eco-innovation in Industry ? Enabling Green Growth, Paris, OECD. 29. OCDE (2015), Frascati Manual 2015: Guidelines for Collecting and Reporting Data on Research, Paris, OECD. 30. OECD (2018), Oslo Manual 2018: Guidelines for Collecting, Reporting and Using Data on Innovation, 4th Edition, Paris, OECD. 31. OCDE (vários anos), Main Science and Technology Indicators. 32. Pavitt, K. (1984), ?Sectoral patterns of technical change: Towards a taxonomy and a theory?, Research Policy, 13(6): 343-373. 33. Rogers, E.M. (2003), Diffusion of innovations, 5th edition, New York, Free Press. 34. Salavisa, I. and Fontes, M. (eds.) (2012), Social networks, Innovation and the Knowledge Economy, Abingdon, Oxon, UK and New York, Routledge. 35. Salavisa Lança, I., Rodrigues, W. e Mendonça, S. (orgs.) (2007), Inovação e Globalização - Estratégias para o desenvolvimento económico e territorial, Porto, Campo das Letras. 36. Schumpeter, J.A. (1939), Business Cycles - A Theoretical, Historical and Statistical Analysis of the Capitalist Process, versão abreviada, reimpressão de 1989, Filadélfia, Porcupine Press. 37. Schumpeter, J.A. (1951; 1934), The Theory of Economic Development ? An Inquiry into Profits, Capital, Credit, Interest and the Business Cycle, reimpressão da edição em língua inglesa, de 1934, 2ª edição da obra de 1912, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. (edição portuguesa: Teoria do Desenvolvimento Económico ? Um estudo sobre lucro empresarial, capital, crédito, juro e ciclo de conjuntura, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012). 38. Schwab, K. (2016), The Fourth Industrial Revolution, Cologny, World Economic Forum. (edição portuguesa: A Quarta Revolução Industrial, Lisboa, Levoir, 2017). 39. Shavinina, L.V. (ed.) (2003), The International Handbook on Innovation, Amsterdam, Pergamon-Elsevier. 40. Smith, A., Stirling, A. and Berkhout, F. (2005), ?The governance of sustainable socio-technical transitions?, Research Policy, 34(10), 1491-1510. 41. WIPO (2009), What is Intellectual Property?, Geneva, WIPO. 42. Woolthuis, R. K., Lankhuizen, M., & Gilsing, V. (2005). A system failure framework for innovation policy design, Technovation, 25(6), 609-619.
Links http://www.ec.europa.eu http://www.oecd.org
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta UC visa desenvolver um conjunto de competências que permitam compreender e interpretar o funcionamento do mercado de trabalho, utilizando uma lógica de raciocínio própria da ciência económica. Para isso serão apresentados modelos teóricos utilizados pelos economistas relativos ao funcionamento daquele mercado, assim como dados estatísticos e resultados retirados de trabalhos empíricos e a sua interpretação ao abrigo das teorias estudadas.
Programa
1. Emprego e desemprego: conceitos e dinâmicas recentes CP1 - Conceitos e indicadores de emprego e desemprego CP2 - Tendências recentes de emprego e desemprego
2. Emprego e desemprego: Quadros teóricos CP3 - O modelo neoclássico do mercado de trabalho e suas aplicações CP4 - O modelo keynesiano: crescimento e emprego e as controvérsias acerca da luta contra o desemprego na EU
3. Trabalho e emprego numa perspectiva institucionalista CP6 - Mercados de trabalho internos, segmentação do mercado de trabalho e teoria da regulação CP7 - Democracia industrail CP8 - Os vários tipos de modelos sociais na União Europeia
Processo de Avaliação
Nota = [Frequência]*50% +[trabalho de grupo]*50% O trabalho de grupo aborda um tema proposto pelo docente. Pede-se a recolha e a análise de bibliografia e de dados estatísticos para alem dos textos indicados pela docente. O trabalho será apresentado e discutido na aula. A frequência tem uma nota eliminatória de 7 ou menos.
Os alunos também podem optar por exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Caderno de textos com extractos dos seguintes manuais: - Borjas, George (2010, 5ª ed): Labor Economics, MacGraw-Hill, Boston. - Smith Stephen (2003, 2ª ed): Labour Economics, Routledge, London. 2. Lopes, Helena (2018): Apontamentos Módulo1. (Disponível no e-learning). 3. MTSS (2016): Livro Branco das Relações Laborais, Lisboa, MTSS. 4. Banco de Portugal (2015): O mercado de trabalho português e a grande recessão, in Boletim Económico, Lisboa-Banco de Portugal, pp.77-100
Bibliografia Opcional
- Banco de Portugal (2009): A Economia Portuguesa No Contexto Da Integração Económica, Financeira e Monetária, http://www.bportugal.pt/pt-PT/EstudosEconomicos/Publicacoes/outras/Biblioteca%20de%20Tumbnails/Publica%C3%A7%C3%A3o%20completa.pdf - Carvalho da Silva, M; Hespanha, P.; Caldas, J (ed) (2017): Trabalho e polìticas de emprego, Oservatório das Crises e Alternativas, Coimbra:CES. - Centeno Mário (2013): O trabalho - Uma visão de mercado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos. - Esping-Andersen Gotta (1990): The Three Worlds of Welfare Capitalism, Princeton, Princeton University Press. - European Commission: (2019): Employment and social developments in Europe Report ? 2019; Office for official publications of the European Communities, Luxembourg. - Lopes, H. (2020): Financialisation, work and labour relations, in Santos A. and Teles, N., Financialisation in the European periphery, London: Routledge pp. 85-102. - Lopes, H..; Lagoa, S.; Santos, A. (2019): Work conditions and financial difficulties in post-crisis Europe: Utility versus quality of working life, Economic and Labour Relations Review, 30 (1): 39-58. - Ribeiro Mendes, Fernando (2011): Segurança Social: O futuro hipotecado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos. - Santos Bob and Fernandes Sofia (2015): Internal devaluation and unemployment: the case of Portugal, Policy Paper 154, Jacques Delors Institute - Vaughan-Whitehead, Daniel (ed.) (2014): The European Social Model in Crisis: Is Europe losing its Soul?, Geneva, ILO.
Sites Internet : - http://europa.eu.int; http://epp.eurostat.cec.eu.int; www.gep.mtss.gov.pt; www.oecd.org; www.ine.pt; www.bportugal.pt; www.ilo.org/lisbon
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta disciplina visa facultar uma formação básica de economia e políticas europeias. Visa também identificar os respetivos impactes e articulações com as políticas nacionais. Visa ainda facultar instrumentos de análise da situação atual da UE e suas relações com a situação de Portugal.
Programa
1. Agenda europeia: da fundação à atualidade 2. Teorias da integração internacional 3. Política Comercial 4. Orçamento da UE 5. Política Agrícola Comum 6. Políticas industrial, de C&T e de inovação 7. Políticas de coesão: coesão económica, social e territorial 8. União Económica e Monetária e governação 9. Encruzilhadas contemporâneas da construção europeia
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica, inclui os seguintes elementos: Um trabalho escrito individual - formato de artigo (50%) e um teste final (50%). Nota mínima de 8 em cada. O tema do trabalho será definido tendo em atenção o programa da UC e os interesses de investigação dos participantes. Será desenvolvido após acordo da docente relativamente ao tema escolhido e à metodologia a adotar (tema e bibliografia). Assiduidade mínima: 80% das aulas. 2. Avaliação por exame: teste escrito individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Artis, M. e Nixson, F. (orgs.) (2007), The Economics of the European Union - Policy and Analysis, 4ª edição, Oxford, Oxford University Press. Baldwin, R. e Wyplosz, C. (2019), The Economics of European Integration, 6ª edição, Berkshire, UK, McGraw-Hill. Marques, A. (2006), A Economia da União Europeia, Coimbra, Almedina. Porto, M.C.L. (2017), Teoria da Integração e Políticas da União Europeia - Face aos desafios da globalização, 5ª edição, Coimbra, Almedina. Wallace, H., Pollack, M.A., Young, A.R. (orgs.) (2014), Policy Making in the European Union, 7ª edição, Oxford, Oxford University Press.
Bibliografia Opcional
El-Agraa, A.M. (org.) (2011), The European Union - Economics and Policies, Cambridge, Cambridge University Press, 9ª edição. Morel, N., Palier, B. e Palme, J. (orgs.) (2012), Towards a Social Investment Welfare State?, Bristol, The Policy Press. Nello, S.S. (2011), The European Union - Economics, Policies & History, Berkshire, UK, McGraw-Hill, 3ª edição. Rodrigues, M. J. (org.) (2002), The New Knowledge Economy in Europe - A Strategy for International Competitiveness and Social Cohesion, com a colaboração de R. Boyer, M. Castells, G. Esping-Andersen, R. Lindley, B.Å. Lundvall, L. Soete, M. Telò e M. Tomlinson, Cheltenham, Edward Elgar (edição portuguesa: Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Celta Editora, 2000). Rocha, I. (2013), Tratados da União Europeia - Versão consolidada, 2ª edição, Porto, Porto Editora. Rodrigues, M.J. (2012), Mapping Future Scenarios for the Eurozone, Lisboa, Fundação Friedrich Ebert. Telò, M. (2009), The European Union and Global Governance, Londres, Routledge. Wiener, A. e Diez, T. (eds.) (2009), European Integration Theory, 2ª edição, Oxford University Press, Oxford.
DOCUMENTOS OFICIAIS DA UE
LINK: European Commission: http://ec.europa.eu/
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O programa de EDT pretende habilitar os alunos a interpretar os processos económicos contemporâneos a partir da consideração da variável espaço na análise económica. Assim, são objectivos gerais da UC: a. Familiarizar os alunos com o património cognitivo da Economia do Território; b. Habilitar os alunos a reflectir sobre a natureza e as implicações do processo de Globalização para as Políticas de Competitividade, em especial da competitividade territorial c. Sensibilizar os alunos para a relevância do Território na eficácia das políticas de competitividade.
Programa
1. Economia e Território: síntese de uma relação teórica fértil 2.Teoria da localização e organização espacial da economia. 3. Teorias do crescimento regional desequilibrado. 4. Globalização e dinâmicas territoriais atuais. 5. A problemática da competitividade regional no contexto atual: da vantagem comparativa baseada no custo à vantagem absoluta alicerçada na inovação.
Processo de Avaliação
A UC tem duas modalidades de avaliação. A avaliação periódica materializa-se num trabalho de grupo (30%) a entregar em 23 Dez. (10 pág), e em 3 testes de resposta múltipla (70%) (realizados nas aulas com recurso ao SmartPhone com base na bibliografia indicada e nas aulas). A participação nas aulas poderá ser usada como fator de majoração da nota final. A avaliação final concretiza-se num exame de 1ª ou 2ª época. Notas superiores a 17 ficam sujeitas a confirmação através de avaliação específica.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Armstrong, Harley & Taylor, Jim (2010) Regional Economics and Policy, 3th edition, Blackwell Capello, Roberta (2015) Regional Economics, 2nd, Routledge. Lopes, A. Simões (1980): Desenvolvimento Regional. Lisboa: FCG Pike, Andy; & all.(2016) Local and Regional Development, 2nd, Routledge Vazquez-Barquero, A. (2010) The new forces of Development. World Scientific Publishing
Lopes, Raul (2001), Competitividade, Inovação e Território. Celta (disponível in: http://hdl.handle.net/10071/4269) McCann, Philip; Sheppard, S. (2003) The Rise, Fall and Rise Again of Industrial Location Theory, Regional Studies, Vol. 37.6&7, pp. 649?66 R. Cantillon (1775) Essay on the Nature of Commerce in General Roberta Capello (2016) What makes Southern Italy still lagging behind? DOI: 10.1080/09654313.2015.1128402 Robyn Eversole (2017) ECONOMIES WITH PEOPLE IN THEM Australian Journal of Regional Studies, Vol. 23, No. 3. Vázquez-Barquero, A. (2000) Desarrollo endógeno y globalización, EURE vol.26 n.79
Bibliografia Opcional
Baptista, A.J.Mendes (1999) Políticas para o Desenvolvimento do Interior. CCDR-Centro, Coimbra. Baptista, António Mendes (2001), "Cidades, urbanização e economia em contexto de globalização", in Reis, José e Mª Ioannis Baganha (orgs.) A economia em curso: contextos e mobilidades, Edições Afrontamento, Porto, pp. 223-247 Barca, Fabrizio (2012) ?The case for Regional Development intervention Place-Based versus Place-Neutral approaches.? Journal of Regional Science, vol. 52, N.1, pp. 134-152. Benko, Georges e Alain Lipietz (orgs.) (1992) As regiões ganhadoras - Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia económica, Celta, Oeiras, 1994 Budd, Leslie and Hirmis, Amer (2004): "Conceptual Framework for Regional Competitiveness", Regional Studies, Vol. 38-9: 1015-1028. Camagni, Roberto and Roberta Capello (2010) ?Macroeconomic and territorial policies for regional competitiveness: an EU perspective.? Regional Science Policy & Practice, Vol. 2. Nº1. Capello, Roberta (2009) ?Spatial Spillovers and Regional Growth: a cognitive approach?. European Planning Studies, vol. 17, Nº 5, pp.639-658. Ferrão, João (2011) O Ordenamento do Território como Política Pública, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Ferrão, João e Raul Lopes (2004), "Understanding Peripheral Rural Areas as Contexts for Economic Development", in Lois Labrianidis (ed) The future of Europe's Rural Peripheries, pp.31-61, Ashgate Healey, Patsy (2009) ?City Regions and Place Development?. Regional Studies, vol. 43, Nº6, pp. 831-843. Mancha-Navarro, T. & Ruben Garrido-Yserte (2008) ?Regional Policy in the European Union: the cohesion-competitiveness dilemma?. Regional Science Policy & Practice, Vol. 1 Nº1.0 Mateus, Augusto, ed. (2015) 25 anos de Portugal Europeu. Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa. Reis, José (2015), ?Território e Políticas do Território, a Interpretação e a Acção?, Finisterra, L, 100, pp. 107-122. Rutten, Roel & Boekema, Frans (2007) ?Regional Social Capital: Embeddedness, innovation networks and regional economic development.? Technological Forecasting & Social Change, 74, pp. 1834-1846. TuroK, Ivan (2004) ?Cities, Regions and Competitiveness?. Regional Studies, vol. 38, Nº9, pp. 1069-1083. Vázquez-Barquero, Antonio (2006) ?Urban Development in Peripheral Regions of the New Europe: The Case of Vigo in Galicia.? European Planning Studies Vol. 14, No. 6, pp.753-772. Vázquez Barquero, Antonio (2007) Desarrollo endógeno. Teorías y políticas de desarrollo territorial, Investigaciones Regionales, 11 ? Páginas 183 a 210
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Introduzir a importância da cultura e do contexto social como pano de fundo de enquadramento da experiência emocional e das suas manifestações, distinguindo o que se considera universal e decorrente de uma predisposição biológica humana do que é culturalmente moldado na experiência e na expressão das emoções.
Programa
S1. Introdução à cultura S2. Diferenças e semelhanças na experiência e expressões emocionais entre as culturas. S3. Emoções sociais e cultura S4. Emoções em encontros interculturais S5. Cognição e emoções intergrupais S6. Emoções em encontros intergrupais S7. Emoções no local de trabalho
Processo de Avaliação
Avaliação periódica ou exame final. Avaliação periódica: trabalho de grupo (40%) + teste escrito (60%). O trabalho é subordinado ao tópico da UC, envolvendo a análise dum artigo cientifico em escrito (trabalho individual) e inclui uma apresentação oral em grupo, que deverá promover um debate junto da turma e um relatório escrito. Exame final: 100%. Têm aprovação nesta UC, alunos com classificação final; 9,5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Cuddy, A. J., Fiske, S. T., & Glick, P. (2007). The BIAS map: behaviors from intergroup affect and stereotypes. Journal of Personality and Social Psychology, 92, 631. Ellemers, N., Barreto, M., Wang, J., Leu, J., & Shoda, Y. (2009). When the seemingly innocuous ?stings?: Racial microaggressions and their emotional consequences. Journal of Social Issues, 37, 749?768. https://doi.org/10.1111/j.1540-4560.2009.01621 Mackie, D. M., Devos, T., & Smith, E. R. (2000). Intergroup emotions: Explaining offensive action tendencies in an intergroup context. Journal of Personality and Social Psychology, 79, 602-616. doi:10.1037/0022-3514.79.4.602 Markus, H. R., & Kitayama, S. (1991). Culture and the self: Implications for cognition, emotion, and motivation. Psychological Review, 98(2), 224?253. Oishi, S., & Gilbert, E. A. (2016). Current and future directions in culture and happiness research. Current Opinion in Psychology, 8, 54-58. https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2015.10.005
Bibliografia Opcional
Cuddy, A. J., Fiske, S. T., & Glick, P. (2008). Warmth and competence as universal dimensions of social perception: The stereotype content model and the BIAS map. Advances in Experimental Social Psychology, 40, 61-149. Ekman, P., Sorenson, E. R., & Friesen, W. V. (1969). Pan-cultural elements in facial displays of emotion. Science, 164, 86?88. https://doi.org/10.1126/science.164.3875.86 Haidt, J., & Keltner, D. (1999). Culture and facial expression: Open-ended methods find more expressions and a gradient of recognition. Cognition and Emotion, 13, 225?266. https://doi.org/10.1080/026999399379267 Helliwell, J. F., Layard, R. Sachs, J. & De Neve, J.E. (2020). World Happiness Report 2020. New York: Sustainable Development Solutions Network. Duprez, C., Christophe, V., Rimé, B., Congard, A., & Antoine, P. (2015). Motives for the social sharing of an emotional experience. Journal of Social and Personal Relationships, 32, 757-787. doi:10.1177/0265407514548393 Krys, K., Vauclair, C.-M., Capaldi, C. A., Lun, V. M.-C., Bond, M. H., Domínguez-Espinosa, A., Torres, C., Lipp, O. V, Manickam, L. S. S., Xing, C., Antalíková, R., Pavlopoulos, V., Teyssier, J., Hur, T., Hansen, K., Szarota, P., Ahmed, R. A., Burtceva, E., Chkhaidze, A., ? Yu, A. A. (2016). Be careful where you smile: Culture shapes judgments of intelligence and honesty of smiling individuals. Journal of Nonverbal Behavior, 40, 101?116. https://doi.org/10.1007/s10919-015-0226-4 Mackie, D. M., & Smith, E. R. (2017). Group-based emotion in group processes and intergroup relations. Group Processes & Intergroup Relations, 20, 658-668. Maitner, A. T., Mackie, D. M., Pauketat, J. V., & Smith, E. R. (2017). The impact of culture and identity on emotional reactions to insults. Journal of Cross-Cultural Psychology, 48, 892-913. Psychological Review, 110, 265-284. Mauss, I. B., Butler, E. A., Roberts, N. A., & Chu, A. (2010). Emotion control values and responding to an anger provocation in Asian-American and European-American individuals. Cognition and Emotion, 24, 1026?1043. https://doi.org/10.1080/02699930903122273 Naragon-Gainey, K., McMahon, T. P., & Chacko, T. P. (2017). The structure of common emotion regulation strategies: A meta-analytic examination. Psychological Bulletin, 143, 284-427. doi:10.1037/bul0000093 Niven, K. (2017). The four key characteristics of interpersonal emotion regulation. Current Opinion in Psychology, 17, 89-93. doi:10.1016/j.copsyc.2017.06.015 Pedersen, P. (1995). The five stages of culture shock: Critical incidents around the world. Westport, Conn: Greenwood Press. Safdar, S., Friedlmeier, W., Matsumoto, D., Yoo, S. H., Kwantes, C. T., Kakai, H., & Shigemasu, E. (2009). Variations of emotional display rules within and across cultures: A comparison between Canada, USA, and Japan. Canadian Journal of Behavioural Science, 41, 1?10. https://doi.org/10.1037/a0014387 Seger, C. R., Banerji, I., Park, S. H., Smith, E. R., & Mackie, D. M. (2017). Specific emotions as mediators of the effect of intergroup contact on prejudice: Findings across multiple participant and target groups. Cognition and Emotion, 31(5), 923-936. Sheldon, K. M., Titova, L., Gordeeva, T. O., Osin, E. N., Lyubomirsky, S., & Bogomaz, S. (2017). Russians inhibit the expression of happiness to strangers: Testing a display rule model. Journal of Cross-Cultural Psychology, 48, 718?733. https://doi.org/10.1177/0022022117699883 Tsai, J. L., Knutson, B., & Fung, H. H. (2006). Cultural variation in affect valuation. Journal of Personality and Social Psychology, 90, 288?307. https://doi.org/10.1037/0022-3514.90.2.288 Zaki, J., & Williams, W. C. (2013). Interpersonal emotion regulation. Emotion, 13, 803-810. doi:10.1037/a0033839 Zeidner, M., Matthews, G., & Roberts, R. D. (2004). Emotional intelligence in the workplace: A critical review. Applied Psychology, 53, 371-399. https://doi.org/10.1111/j.1464-0597.2004.00176.x
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A cadeira Epistemologia e Conhecimento Antropológico tem três objectivos fundamentais. O primeiro é facultar aos estudantes um conhecimento dos marcos fundamentais da história das ciências naturais e da epistemologia. O segundo é de identificar os elementos que deram origem à forma de curiosidade que havia de definir e singularizar a Antropologia que, desde a sua origem como disciplina académica, se caracteriza como uma síntese original do projecto racionalista da ciência com a crítica romântica da modernidade. Por último, a cadeira visa habilitar os estudantes para um julgamento informado sobre as polémicas que caracterizam hoje o modo como se pensa a ciência, o conhecimento científico e o seu papel nas sociedades.
Programa
As guerras da ciência - visões contrastantes da ciência. Raízes históricas da ideia de Razão. A geometria euclidiana. Episteme e doxa no mundo Grego. A física aristotélica e ptolomaica. Raízes medievais da revolução científica A ciência moderna Kepler, Galileu, Descartes. A física e cosmologia newtoniana e a extensão e institucionalização da curiosidade científica A biologia pré-darwinista e a revolução de Darwin O darwinismo hoje Transformações da física no século XX. A Epistemologia. Origens modernas do racionalismo (Descartes) e empirismo (Hume) A síntese Kantiana O positivismo lógico e o falsacionismo de Popper A reconstrução da história da ciência de Kuhn O debate Popper-Kuhn e a epistemologia pós-kuhniana As ciências sociais e as humanidades Perspectivas objetivistas e relativistas Modelos explicativos e modelos compreensivos A antropologia como projecto científico e as suas especificidades
Processo de Avaliação
Assiduidade e participação nas aulas (10%); dois trabalhos escritos (90%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Chalmers, Alan 1999 What is this thing called Science? (3ª Ed.) Maidenhead, Open University Press.
Kuhn, Thomas 1961 A Estrutura das Revoluções Científicas. Edições 70.
Popper, Karl 1974 Autobiografia Intelectual. São Paulo, Cultrix.
Okasha, Samir 2002 Philosophy of Science - a very short introduction, Oxford, Oxford University Press.
Rosenberg, Alex 2005 Philosophy of Science: a contemporary introduction. London, Routledge.
Bibliografia Opcional
Barnes, Barry & Bloor, David "Relativism, Rationalism and the Sociology of Knowledge" in Hollis, M. & Lukes, S. 1982 Rationality and Relativism. Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.
Dewitt, Richard 2004 Worldviews: an introduction to the history and philosophy of science. Oxford, Blackwell Publishing.
Hellyer, Marcus 2003 The Scientific Revolution - the essential readings, Oxford, Blackwell Publishing.
Kuhn, Thomas 1977 A Tensão Essencial. Lisboa, Edições 70, 1989.
Lakatos, Imre 1983 La metodología de los programas de investigación científica. Madrid, Alianza Editorial.
Piaget, Jean 1967 Lógica e Conhecimento Científico. Vol. 1 Porto, Livraria Civilização.
Ruse, Michael 2006 Darwinism and its Discontents. Cambridge, Cambridge University Press.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade pretende dar a conhecer as principais correntes teóricas relativas aos problemas dos fundamentos, construção e desenvolvimento do conhecimento científico e as principais controvérsias que atravessam este campo. Pretende ainda problematizar a natureza da actividade científica, promovendo a reflexividade na futura prática profissional da psicologia, e estimular o pensamento crítico e a análise de esquemas de argumentação.
Programa
CP1. Introdução. A diversidade de formas e tipos de conhecimento; conhecimento comum, artístico, científico, filosófico; noções de ontologia, epistemologia e metodologia. Limites do conhecimento científico e reflexividade. CP2. O conhecimento científico: uma abordagem histórica. As propostas do séc. XVII. Principais debates sobre ciência no séc. XX. O Positivismo. Gaston Bachelard e o 'novo espírito científico'. Popper e a questão da demarcação. Kuhn e o ciclo de construção da ciência. Rorty e a hermenêutica. Enativismo. CP3. Impactos dos debates do século XX na Psicologia. A diversidade dos pressupostos epistemológicos em psicologia: as diferentes abordagens da psicologia actual e as suas consequências. Tipos de diálogo entre abordagens diferentes e entre conhecimentos diferentes. CP4. Pensamento crítico e argumentação. Argumentos verdadeiros e argumentos razoáveis. Persuasão, verdade e lógica; argumentação e justificação. Tipos de argumentos e a boa argumentação no quotidiano.
Processo de Avaliação
Os alunos podem fazer esta disciplina em avaliação periódica ou por exame final. Para serem admitidos a avaliação periódica deverão realizar: 1. uma apresentação de grupo (20%) 2. um trabalho de grupo (20%) 3. uma frequência (60%). Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bowell, T. & Kemp, G. (2005). Critical thinking - A concise guide. London: Routledge Kuhn, T.S. (1962/70). The structure of scientific revolutions. Chicago: U.Chicago Press Popper, K. (1978). Conjectures and refutations. London: Routledge & Kegan Paul Patterson, M. & Williams, D. (2005). Maintaining research traditions on place: diversity of thought and scientific progress. Journal of Environmental Psychology, 25, 361-380 Rijsman, J. & Stroebe, W. (1989).The two social psychologies or whatever happened to the crisis? European J. of Social Psychology, 19, 339-344 Rorty, R. (1979). Philosophy and the mirror of nature. Princeton: Princeton U. Press Tweney, R.D., Doherty, M.E. & Mynatt C.R. (1980) (Eds). On Scientific Thinking. New York: Columbia U. Press Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., et al. (1996). Para abrir as ciências sociais- Relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Europa-América
Bibliografia Opcional
Álvaro, J.L., & Garrido, A. (2006). Psicologia social. Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw Hill. Bachelard, Gaston (2006). A epistemologia. Lisboa: Edições 70. Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Social Inquiry, 18, 1-21. Bruner, J. (2000). Making stories: law, literature, life. Cambridge, Mass.: Harvard University Press. Castro, P. (1995). Contributos para uma comparação crítica de três tradições em Psicologia Social: atitudes, representações sociais e cognição social. Psicologia, X, 155-174. Castro, P. (2003). O espaço conceptual da psicologia social. In Natureza, ciência e retórica na construção social da ideia de ambiente (pp. 15-21). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Fuller, S. (1997). Confessions of a recovering kuhnian. In Obituary ? Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 492-494. Gergen, K.J. (1994). The limits of pure critique. In H.W. Simmons & M. Billig (Eds.) After Postmodernism: reconstructing ideology critique (pp. 58-78). London: Sage Publications. Harré, R. (1997). The man who finished of authority. In Obituary ? Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 484-486. Holtz, P. (2016). How Popper's 'Three Worlds Theory' Resembles Moscovici's 'Social Representations Theory' But Why Moscovici's Social Psychology of Science Still Differs From Popper's Critical Approach. Papers on Social Representations, 25, 13.1-13.24. Huffermann, J. (2019). Variedades do Enativismo: Propostas Radicais e Cognição Superior. Perpectiva Filosófica, 46, 31-52. Jovchelovitch, S. (2004). Psicologia social, saber, comunidade e cultura. Psicologia & Sociedade, 16, 20-31. Jovchelovitch, S. (2006). Knowledge in context: representations, community and culture. London: Routledge. Kuhn, T.S. (2003). On scientific paradigms. In M. Gergen & K. Gergen (Eds). Social construction: a reader. London: Sage publications. Newton, I. (1687). The rules of hypothesising. In R.D. Tweney, M.E. Doherty, & C.R. Mynatt (Eds.). On Scientific Thinking (1980). New York: Columbia University Press. Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research: psychology and related Fields. Washington, DC: American Psychological Association. Marková, I. (2003). Dialogicality and social representations ? the dynamics of mind. Cambridge : Cambridge University Press. Patterson, M.E., & Williams, D.R. (2005). Maintaining research traditions on place: diversity of thought and scientific progress. Journal of Environmental Psychology, 25, 361-380. Perelman, C. (1977/93). O império retórico: retórica e argumentação. Lisboa: Edições Asa. Pinch, T.J. (1997). Kuhn- The conservative and radical interpretations: are some Mertonians 'Kuhnians' and some Kuhnians 'Mertonians'? Social Studies of Science, 27, 465-482. Rijsman, J., & Stroebe, W. (1989). The two social psychologies or whatever happened to the crisis?. European Journal of Social Psychology, 19, 339-344. Rizzoli, V., Castro, P., Tuzzi, A., & Contarello, A. (2019). Probing the history of social psychology, exploring diversity and views of the social: Publication trends in the EJSP from 1971 to 2016. European Journal of Social Psychology, 49(4), 671-687. Rolla, G. (2018). Enactivismo Radical: Exposição, Desafios e Perspectivas. Princípios. Revista de Filosofia, 25, 29-57. Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, et al. (1996). Para abrir as ciências sociais ? relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta unidade visa fornecer aos alunos(as)competências necessárias para compreenderem a importância de saber redigir relatórios técnicos claros, organizados e precisos; e estabelecerem parâmetros para a apresentação de análises de informação complexa de forma adequada para leitores sem formação técnica.
Programa
Tópicos: T1- Tipos de relatório: identificar os formatos básicos . T2 -Elementos da estrutura de um relatório técnico. T3 -Características de um texto técnico: objectividade, clareza. T4 -Técnicas de comunicação escrita: como tornar um texto conciso, pertinente e claro. T5 -Organização das ideias: como favorecer a compreensão da mensagem e destacar a informação essencial; como sintetizar eficazmente. T6 -Regras básicas para garantir a qualidade gramatical do relatório (ortografia e estrutura sintáctica). T7 -Erros a evitar: ambiguidade, chavões, tautologias, coloquialismos. -Respeitar as fontes de informação, como e quando citar, como parafrasear, referências. T8 -Como utilizar software de processamento de texto e de apresentações na elaboração de relatórios técnicos.
Processo de Avaliação
1-Avaliação continua (b-learning) Presença mínima a 2/3 das aulas presenciais Realização com sucesso do curso online (obrigatório) Participação e exercícios autónomos 30% Elaboração de um relatório técnico 70% 2-Avaliação continua (Presencial) Presença mínima a 2/3 das aulas Participação e exercícios autónomos 30% Elaboração de um relatório técnico 70% 3 Avaliação periódica e final Elaboração de um relatório técnico 100% Em cada semestre vigora apenas uma opção de avaliação contínua
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Blanco, E. L. (2000). Como apresentar relatórios. Lisboa: Estampa.
Bowden, J. (2008). Writing a Report: How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports - 8th Rev. Edition. Begbroke, Oxford: How To Books.
Hood. J.H. (2013). How to Book of Writing Skills: Words at Work: Letters, email, reports, resumes, job applications, plain English. United States: Wordcraft Global Pty Limited.
Oliu, W. E., Brusaw, C. T. & Alred, G. J. (2013). Writing That Works: Communicating Effectively on the Job. Boston, New York: Bedford/St. Martin's.
Roman, K. & Raphaelson J. (2010). Writing That Works; How to Communicate Effectively In Business. New York: HarperCollins Publishers Inc.
Bibliografia Opcional
Bentley, T. (2002). Report Writing in Business. Oxford: Elsevier /CIMA Books.
Campanizzi, J. (2005). Effective writing for the quality professional: creating useful letters, reports, and procedures. Wisconsin: ASQ Quality Press.
Cox J. V. (1997). Como Redigir um Relatório. Lisboa: Cetop.
Forsyth, P. (1998). 30Minutos... para escrever um relatório. Lisboa: Replicação.
Gentle, R. (2002). Read This!: Business Writing that Works. Harlow, Essex: Pearson Education.
Gewirtz, A. R. (2007). How To Say It (R) Business Writing That Works: The Simple, 10-Step Target Outline System to Help you Reach Your Bottom Line. London: Prentice Hall Press.
Kuiper, S. (2007). Contemporary Business Report Writing. Mason: Thomson Higher Education.
Peres, P. (2009) Escrever cartas, relatórios e outros documentos com o MS Word. Lisboa: Sílabo.
Soares, M. A., Estrela, E. & Leitão, M. J. (2015). Saber Escrever uma Tese e Outros Textos. Lisboa: Don Quixote.
Sussams, J. E. (1998). Como Fazer um Relatório. Lisboa: Presença.
Young, T. M. (2005) Technical writing A-Z : a commonsense guide to engineering reports and theses New York: ASME.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de conhecer as principais controvérsias acerca da natureza e das funções de intervenção do Estado na economia e de derivar implicações ao nível da formulação de políticas públicas.
Programa
1. Concepções de Estado na teoria económica e social 1.1. O Estado na perspectiva da economia política clássica (Smith, Mill) 1.2. Debates recentes: neoliberalismo vs institucionalismo 2. Fundamentos para a intervenção do Estado numa "economia mista" 2.1. Fundamentos microeconómicos: A Economia do Bem Estar 2.2. Fundamentos macroeconómicos: o keynesianismo 2.3. Das "falhas de mercado" às "falhas de governo" 3. Motivações, incentivos e políticas públicas 3.1. A teoria da escolha racional e o papel dos incentivos 3.2. Comportamento e políticas públicas
Processo de Avaliação
O aluno pode optar por uma das duas seguintes formas de avaliação: 1. Avaliação contínua: - Trabalho escrito individual (50%) - Ensaio Grupo (50%). Os alunos terão de ter uma assiduidade mínima de 80%. 2. Exame Final (1ª época): - Exame final escrito (100%)
Ao exame final de 2ª Época podem aceder os alunos que não obtiveram aprovação na avaliação contínua ou na 1ª época.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Backhouse, Roger (2002). The Penguin History of Economics, Penguin Books: London, Caps. 6 e 7. Bromley, Daniel W. (2006). Sufficient Reason. Volitional Pragmatism and the Meaning of Economic Institutions, Princeton University Press: Princeton e Oxford, Caps. 3, 4 e 5. Chang, Ha Joon (2002), Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo liberal theory of the market and the state, Cambridge Journal of Economics, 26: 539-559. Frohlich, Norman e Oppenheimer, Joe (2003), Optimal Policies and Socially Oriented Behavior: Some Problematic Effects of an Incentive Compatible Device, Public Choice, vol. 117, nº. 3-4: 273-293. Gneezy e Rustichini (2000), Pay Enough or Don?t Pay at All, The Quarterly Journal of Economics, August: 791-810. Hardin, Garret (1968), The Tragedy of the Commons, Science, 162:1243-1248. Wolff, Jonathan (1996). Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa, Cap. 4.
Bibliografia Opcional
Akerlof, George A. (1970), The market for lemons: quality uncertainty and the market mechanism, Quarterly Journal of Economics 84: 488-500. Arrow, Kenneth J. (1963), Uncertainty and the welfare economics of medical care, The American Economic Review vol. 53, nº. 5: 941-973. Arrow, Kenneth J. (1963). Social Choice and Individual Values, Wiley: New York. Arrow, Kenneth J. (1974). The Limits of Organization, Norton: New York. Bromley, Daniel W. (2006). Sufficient Reason. Volitional Pragmatism and the Meaning of Economic Institutions, Princeton University Press: Princeton e Oxford. Dewey, John 1991 (1927). The Public and its Problems, Ohio University Press. Frey, B. S. (1997). Not Just for the Money. An Economic Theory of Personal Motivation, Edward Elgar: Cheltenham. Hayek, F. A. (1960), The Constitution of Liberty, Routledge: London, Caps. 1-6 e 9. Hirschman, Albert O. (1970). Exit, Voice and Loyalty. Responses to Decline in Firms, Organizations and States, Harvard University Press: Cambridge e London. Keynes, J. Maynard (1967). The General Theory of Employment, Interest and Money, MacMillan: London. Mill, John Stuart 1991 (1871). On liberty and Other Essays, Oxford University Press: Oxford. Nussbaum, Martha (2000), The Cost of Tragedy: Some Moral Limits of Cost Benefit Analysis, Journal of Legal Studies 29: 1005-1036. Nussbaum, Martha C. (1997), Flawed Foundations: The Philosophical Critique of (A Particular Type of) Economics, The University of Chicago Law Review vol. 64, nº. 4: 1197-1214. O'Neill, John (1998). The Market: Ethics, Knowledge and Politics, Routledge: London. Sunstein, Cass R. (1997). Free Markets and Social Justice, Oxford University Press: New York. Wolff, Jonathan (1996). Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Compreender a perspetiva substantiva do papel económico dos Estados e da constituição dos mercados como traço distintivo da Economia Política. 2. Apresentar as várias concepções de Estado e mercado na teoria económica. 3. Apresentar os princípios de ordem social e relacionar com diferentes modos de governação económica, compreendendo as relações mútuas entre Estado, mercados, organizações e comunidades.
Programa
1. O problema da ordem social: controlo, separação e associação 2. Controlo, separação e associação no liberalismo clássico 3. Controlo, separação e associação no neoliberalismo 4. A visão convencional sobre o papel económico do Estado: a economia do Bem-Estar 5. Estados e mercados na perspetiva institucionalista 6. Formas modernas de capitalismo e os seus limites: Keynes e Kalecki 7. A arquitectura dos mercados e o pluralismo das formas de governação económica
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: Ensaio individual: 35% Participação em sala de aula: 15% Ensaio de grupo: 35% Apresentação em sala de aula (ensaio de grupo): 15% Exame final: teste escrito com consulta (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Demstz, H. (1967), ?Toward a theory of property rights?, American Economic Review, 62: 347-59. Chang, HaJoon (2002), ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neoliberal theory of the market and the state?, Cambridge Journal of Economics, 26: 539-559. Hardin, G. (1968), ?The Tragedy of the Commons?, Science, 162:1243-1248. Hayek, F. A. (1960), The Constitution of Liberty, Routledge: London, Caps. 1-6 e 9. Kalecki, M., (1943), ?Political Aspects of Full Employment?. In: Political Quarterly, 14(4): 322?331. Keynes, J. M. (1967). The General Theory of Employment, Interest and Money, MacMillan: London, Caps. 12, 13, 24. Santos, A. C.; Rodrigues, J. (2009), "Economics as Social Engineering? Questioning the Performativity Thesis", Cambridge Journal of Economics, 33(5): 985-1000 Wade, Robert (1987), ?The Management of Common Property Resources: collective action as an alternative to privatisation and state regulation?, Cambridge Journal of Economics, 11: 95
Bibliografia Opcional
Arrow, Kenneth J. (1963), ?Uncertainty and the welfare economics of medical care?, The American Economic Review, 53(5): 941-973. Arrow, Kenneth J. (1963), Social Choice and Individual Values, Wiley: New York. Arrow, Kenneth J. (1974), The Limits of Organization, Norton: New York. Akerlof, George A. (1970), ?The market for ?lemons?: quality uncertainty and the market mechanism", Quarterly Journal of Economics 84: 488-500. Caldas, José Castro, Ana Narciso Costa and Tom R. Burns (2007), ?Rethinking economics: the potential contribution of the classics?, Cambridge Journal of Economics, 31(1): 25-40. Chang, H. J. (2011), ?Institutions and economic development: Theory, policy, and history?, Journal of Institutional Economics Chang, H.-J. (2003), Globalisation, Economic Development And The Role Of The State, London: Zed Books, Caps 1-3 Coase, R.H. (1960), ?The Problem of Social Cost?, The Journal of Law and Economics, Demsetz, H. (2003) ?Ownership and the Externality Problem,? Property Rights: Cooperation, Conflict, and Law, ed. Terry Anderson and Fred McChesney, Princeton: Princeton University Press Donald MacKenzie and Yuval Millo, (2003), ?Constructing a Market, Performing Theory: The Historical Sociology of a Financial Derivatives Exchange?, American Journal of Sociology 109(1): 107?145. Friedman, M. (1962), Capitalism and Freedom. Chicago: University of Chicago Press. Chapter 1 Hayek, F. A. (1947), ?The Meaning of Competition? in Individualism and Economic Order, The University of Chicago Press. Hirschman, A. (1982), ?Rival Interpretations Of Market Society: Civilizing, Destructive, Or Feeble??, Journal of Economic Literature, XX: 1463-1484. Kahan, Dan (2005), ?The Logic of Reciprocity: Trust, Collective Action, and Law? em Herbert Gintis, Samuel Bowles, Robert T. Boyd e Ernst Fehr (eds.). Moral Sentiments and Material Interests, The MIT Press. Kalecki, Michal, 1943: ?Political Aspects of Full Employment?, Political Quarterly, Vol. 14, No. 4, pp. 322?331. Marie-France Garcia-Parpet, (2007), ?The Social Construction of a Perfect Market. The Strawberry Market at Fontaines-en-Sologne?, In: Donald MacKenzie, Fabian Muniesa and Lucia Siu (eds.), Do Economists Make Markets? On the Performativity of Economics. Oxford University Press, 20-53. Medema, S. and P. Boettke (eds.) (2005), The Role of Government in the History of Economic Thought, Durham, N.C.; London: Duke University Press. Mill, John Stuart 1991 (1871). On liberty and Other Essays, Oxford University Press: Oxford. Mill, J. S. (1965), Principles of Political Economy, in Collected Works Vol. 3. Toronto: Toronto University Press. Book 5 Ch.2 Sec. 1-3 & Ch.9 Sec. 1-4 Olson, Mancur 1998 (1965), A Lógica da Acção Colectiva. Bens Públicos e Teoria dos Grupos, Celta Editora: Oeiras. Polanyi, K. (2001 [1944]), The Great Transformation ? The Political and Economic Origins of Our Time, Boston: Beacon Press. Stiglitz, J. E. (2000), Economics of the Public Sector, New York: Norton. Wolff, Jonathan (1996), Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa, Cap. 4.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC visa dotar os alunos de conhecimentos avançados sobre a natureza e origem dos estereótipos, preconceitos e discriminação, com um foco particular nas expressões contemporâneas de formas não normativas de preconceito. A UC pretende ainda dar aos alunos conhecimentos e competências de análise sobre modelos sócio-psicológicos baseados em evidências que visam reduzir o conflito e promover a cooperação intergrupal.
Programa
O curso será dividido em três partes:
CP1. Em primeiro lugar, será apresentada uma visão geral das principais pesquisas sobre estereótipos, preconceito e discriminação. Veremos como a pertença das pessoas a um grupo e o contexto social afetam as atitudes, crenças e os comportamentos em relação às pessoas percebidas como diferentes.
CP2. A segunda parte terá em conta a perspectiva dos alvos de preconceito - as consequências de ser membro de um grupo desfavorecido. Etnia, género e idade, serão exemplos para mostrar como os estereótipos e preconceitos têm consequências para o desempenho escolar, a interação social, o bem-estar, as aspirações profissionais, etc.
CP3. A terceira parte centrar-se-á sobre as possíveis intervenções que podem reduzir a influência dos estereótipos e do preconceito. Serão apresentadas várias técnicas para reduzir o preconceito.
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação: 1.Avaliação periódica: - Participação em 12 aulas; - Leitura de artigos (10%); - Apresentação-discussão de grupo de artigos científicos (20%). - Texto escrito individual (1000 palavras) que requer a aplicação dos conceitos aprendidos a um caso da vida real envolvendo relações interculturais (30%); -Teste padronizado (40%); OU 2.Avaliação final: Os/as alunos/as realizam um exame final (100%) que exige a aplicação dos principais conceitos aprendidos na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Stangor, C. (2000) (Ed.). Stereotypes and prejudice: Essential readings. Philadelphia: Psychology Press.
Nelson, T. D. (2006) (Ed.). The psychology of prejudice. Boston: Pearson.
Swim, J. K. & Stangor, C. (1998) (Eds.). Prejudice: The target's perspective. San Diego: Academic P
Dovidio, J. F. , Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (2010) (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage
Fiske, S. T., Gilbert, D. T., & Lindzey, G. (Eds) (2010). Handbook of social psychology (5th ed.). New York, NY: Wiley.
Bibliografia Opcional
Aboud, F., Tredoux,C., Tropp, L., Brown, C., Niens, U, & Noor, N. (2012). Interventions to reduce prejudice and enhance inclusion and respect for ethnic differences in early childhood: A systematic review. Developmental Review, 32, 307-336.
Abrams, D. (2010). Processes of prejudice: Theory, evidence and intervention. Manchester: Equality and Human Rights Commission 2
Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality And Social Psychology Review, 6, 242-261.
Cameron, L & Turner, R. (2010). The application of diversity-based interventions to policy and practice. In R. Crisp 8Ed.), The psychology of social and cultural diversity (pp. 322-352). Sussex: Wiley-Blackwell.
Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal Of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
Duckitt, J. (2010). Historical overview. In J. F. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. M. Esses (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination (pp. 29-44). London: Sage.
Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Inzlicht, M., & Kang, S. K. (2010). Stereotype threat spillover: how coping with threats to social identity affects aggression, eating, decision making, and attention. Journal of personality and social psychology, 99, 467-481.
Inzlicht, M., McKay, L., & Aronson, J. (2006). Stigma as ego depletion: How being the target of prejudice affects self-control. Psychological Science, 17, 262-269.
Killen, M. & Rutland. A. (2011). Group identity and prejudice. In Children and social exclusion. (pp. 59-84). Malden, MA: Wiley-Blackwell.
Lai, C. K., Marini, M., Lehr, S. A., Cerruti, C., Shin, J. E. L., Joy-Gaba, J. A., ... & Nosek, B. A. (2014). Reducing Implicit Racial Preferences: I. A Comparative Investigation of 17 Interventions.
Maass, A., Salvi, D., Acuri, L., & Semin, G. R. (1989). Language use in intergroup contexts: The linguistic intergroup bias. Journal of Personality and Social Psychology, 57, 981-993.
Monteiro, M. B., França, D. X., & Rodrigues, R. (2009). The development of intergroup bias in childhood: How social norms can shape children's racial behaviours. International Journal of Psychology, 44, 29-39.
Nesdale, D. (2008). Peer group rejection and children's intergroup prejudice. In S. R. Levy & M. Killen (Eds.), Intergroup attitudes and relations in childhood through adulthood. (pp. 32-46). Oxford: Oxford University Press.
Raabe, T., & Beelmann, A. (2011). Development of ethnic, racial, and national prejudice in childhood and adolescence: A multinational meta-analysis of age differences. Child development, 82(6), 1715-1737.
Tausch, N., & Hewstone, M. (2010). Intergroup contact. In J. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. Esses (Eds.), The SAGE handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (pp. 544-561). London: Sage
Wheeler, S. C., & Petty, R. E. (2001). The effects of stereotype activation on behavior: a review of possible mechanisms. Psychological bulletin, 127, 797-826.
Wigboldus, D. H. J., Semin, G. R., & Spears, R. (2000). How do we communicate stereotypes? Linguistic bases and inferential consequences. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 5-18.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC visa dotar os alunos de conhecimentos avançados sobre a natureza e origem dos estereótipos, preconceitos e discriminação, com um foco particular nas expressões contemporâneas de formas não normativas de preconceito. A UC pretende ainda dar aos alunos conhecimentos e competências de análise sobre modelos sócio-psicológicos baseados em evidências que visam reduzir o conflito e promover a cooperação intergrupal.
Programa
O curso será dividido em três partes:
CP1. Em primeiro lugar, será apresentada uma visão geral das principais pesquisas sobre estereótipos, preconceito e discriminação. Veremos como a pertença das pessoas a um grupo e o contexto social afetam as atitudes, crenças e os comportamentos em relação às pessoas percebidas como diferentes.
CP2. A segunda parte terá em conta a perspectiva dos alvos de preconceito - as consequências de ser membro de um grupo desfavorecido. Etnia, género e idade, serão exemplos para mostrar como os estereótipos e preconceitos têm consequências para o desempenho escolar, a interação social, o bem-estar, as aspirações profissionais, etc.
CP3. A terceira parte centrar-se-á sobre as possíveis intervenções que podem reduzir a influência dos estereótipos e do preconceito. Serão apresentadas várias técnicas para reduzir o preconceito.
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação: 1.Avaliação periódica: - Participação em 12 aulas; - Leitura de artigos (10%); - Apresentação-discussão de grupo de artigos científicos (20%). - Texto escrito individual (1000 palavras) que requer a aplicação dos conceitos aprendidos a um caso da vida real envolvendo relações interculturais (30%); -Teste padronizado (40%); OU 2.Avaliação final: Os/as alunos/as realizam um exame final (100%) que exige a aplicação dos principais conceitos aprendidos na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Stangor, C. (2000) (Ed.). Stereotypes and prejudice: Essential readings. Philadelphia: Psychology Press.
Nelson, T. D. (2006) (Ed.). The psychology of prejudice. Boston: Pearson.
Swim, J. K. & Stangor, C. (1998) (Eds.). Prejudice: The target's perspective. San Diego: Academic P
Dovidio, J. F. , Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (2010) (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage
Fiske, S. T., Gilbert, D. T., & Lindzey, G. (Eds) (2010). Handbook of social psychology (5th ed.). New York, NY: Wiley.
Bibliografia Opcional
Aboud, F., Tredoux,C., Tropp, L., Brown, C., Niens, U, & Noor, N. (2012). Interventions to reduce prejudice and enhance inclusion and respect for ethnic differences in early childhood: A systematic review. Developmental Review, 32, 307-336.
Abrams, D. (2010). Processes of prejudice: Theory, evidence and intervention. Manchester: Equality and Human Rights Commission 2
Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality And Social Psychology Review, 6, 242-261.
Cameron, L & Turner, R. (2010). The application of diversity-based interventions to policy and practice. In R. Crisp 8Ed.), The psychology of social and cultural diversity (pp. 322-352). Sussex: Wiley-Blackwell.
Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal Of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
Duckitt, J. (2010). Historical overview. In J. F. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. M. Esses (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination (pp. 29-44). London: Sage.
Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Inzlicht, M., & Kang, S. K. (2010). Stereotype threat spillover: how coping with threats to social identity affects aggression, eating, decision making, and attention. Journal of personality and social psychology, 99, 467-481.
Inzlicht, M., McKay, L., & Aronson, J. (2006). Stigma as ego depletion: How being the target of prejudice affects self-control. Psychological Science, 17, 262-269.
Killen, M. & Rutland. A. (2011). Group identity and prejudice. In Children and social exclusion. (pp. 59-84). Malden, MA: Wiley-Blackwell.
Lai, C. K., Marini, M., Lehr, S. A., Cerruti, C., Shin, J. E. L., Joy-Gaba, J. A., ... & Nosek, B. A. (2014). Reducing Implicit Racial Preferences: I. A Comparative Investigation of 17 Interventions.
Maass, A., Salvi, D., Acuri, L., & Semin, G. R. (1989). Language use in intergroup contexts: The linguistic intergroup bias. Journal of Personality and Social Psychology, 57, 981-993.
Monteiro, M. B., França, D. X., & Rodrigues, R. (2009). The development of intergroup bias in childhood: How social norms can shape children's racial behaviours. International Journal of Psychology, 44, 29-39.
Nesdale, D. (2008). Peer group rejection and children's intergroup prejudice. In S. R. Levy & M. Killen (Eds.), Intergroup attitudes and relations in childhood through adulthood. (pp. 32-46). Oxford: Oxford University Press.
Raabe, T., & Beelmann, A. (2011). Development of ethnic, racial, and national prejudice in childhood and adolescence: A multinational meta-analysis of age differences. Child development, 82(6), 1715-1737.
Tausch, N., & Hewstone, M. (2010). Intergroup contact. In J. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. Esses (Eds.), The SAGE handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (pp. 544-561). London: Sage
Wheeler, S. C., & Petty, R. E. (2001). The effects of stereotype activation on behavior: a review of possible mechanisms. Psychological bulletin, 127, 797-826.
Wigboldus, D. H. J., Semin, G. R., & Spears, R. (2000). How do we communicate stereotypes? Linguistic bases and inferential consequences. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 5-18.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC visa dotar os alunos de conhecimentos avançados sobre a natureza e origem dos estereótipos, preconceitos e discriminação, com um foco particular nas expressões contemporâneas de formas não normativas de preconceito. A UC pretende ainda dar aos alunos conhecimentos e competências de análise sobre modelos sócio-psicológicos baseados em evidências que visam reduzir o conflito e promover a cooperação intergrupal.
Programa
O curso será dividido em três partes:
CP1. Em primeiro lugar, será apresentada uma visão geral das principais pesquisas sobre estereótipos, preconceito e discriminação. Veremos como a pertença das pessoas a um grupo e o contexto social afetam as atitudes, crenças e os comportamentos em relação às pessoas percebidas como diferentes.
CP2. A segunda parte terá em conta a perspectiva dos alvos de preconceito - as consequências de ser membro de um grupo desfavorecido. Etnia, género e idade, serão exemplos para mostrar como os estereótipos e preconceitos têm consequências para o desempenho escolar, a interação social, o bem-estar, as aspirações profissionais, etc.
CP3. A terceira parte centrar-se-á sobre as possíveis intervenções que podem reduzir a influência dos estereótipos e do preconceito. Serão apresentadas várias técnicas para reduzir o preconceito.
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação: 1.Avaliação periódica: - Participação em 12 aulas; - Leitura de artigos (10%); - Apresentação-discussão de grupo de artigos científicos (20%). - Texto escrito individual (1000 palavras) que requer a aplicação dos conceitos aprendidos a um caso da vida real envolvendo relações interculturais (30%); -Teste padronizado (40%); OU 2.Avaliação final: Os/as alunos/as realizam um exame final (100%) que exige a aplicação dos principais conceitos aprendidos na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Stangor, C. (2000) (Ed.). Stereotypes and prejudice: Essential readings. Philadelphia: Psychology Press.
Nelson, T. D. (2006) (Ed.). The psychology of prejudice. Boston: Pearson.
Swim, J. K. & Stangor, C. (1998) (Eds.). Prejudice: The target's perspective. San Diego: Academic P
Dovidio, J. F. , Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (2010) (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage
Fiske, S. T., Gilbert, D. T., & Lindzey, G. (Eds) (2010). Handbook of social psychology (5th ed.). New York, NY: Wiley.
Bibliografia Opcional
Aboud, F., Tredoux,C., Tropp, L., Brown, C., Niens, U, & Noor, N. (2012). Interventions to reduce prejudice and enhance inclusion and respect for ethnic differences in early childhood: A systematic review. Developmental Review, 32, 307-336.
Abrams, D. (2010). Processes of prejudice: Theory, evidence and intervention. Manchester: Equality and Human Rights Commission 2
Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality And Social Psychology Review, 6, 242-261.
Cameron, L & Turner, R. (2010). The application of diversity-based interventions to policy and practice. In R. Crisp 8Ed.), The psychology of social and cultural diversity (pp. 322-352). Sussex: Wiley-Blackwell.
Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal Of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
Duckitt, J. (2010). Historical overview. In J. F. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. M. Esses (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination (pp. 29-44). London: Sage.
Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Inzlicht, M., & Kang, S. K. (2010). Stereotype threat spillover: how coping with threats to social identity affects aggression, eating, decision making, and attention. Journal of personality and social psychology, 99, 467-481.
Inzlicht, M., McKay, L., & Aronson, J. (2006). Stigma as ego depletion: How being the target of prejudice affects self-control. Psychological Science, 17, 262-269.
Killen, M. & Rutland. A. (2011). Group identity and prejudice. In Children and social exclusion. (pp. 59-84). Malden, MA: Wiley-Blackwell.
Lai, C. K., Marini, M., Lehr, S. A., Cerruti, C., Shin, J. E. L., Joy-Gaba, J. A., ... & Nosek, B. A. (2014). Reducing Implicit Racial Preferences: I. A Comparative Investigation of 17 Interventions.
Maass, A., Salvi, D., Acuri, L., & Semin, G. R. (1989). Language use in intergroup contexts: The linguistic intergroup bias. Journal of Personality and Social Psychology, 57, 981-993.
Monteiro, M. B., França, D. X., & Rodrigues, R. (2009). The development of intergroup bias in childhood: How social norms can shape children's racial behaviours. International Journal of Psychology, 44, 29-39.
Nesdale, D. (2008). Peer group rejection and children's intergroup prejudice. In S. R. Levy & M. Killen (Eds.), Intergroup attitudes and relations in childhood through adulthood. (pp. 32-46). Oxford: Oxford University Press.
Raabe, T., & Beelmann, A. (2011). Development of ethnic, racial, and national prejudice in childhood and adolescence: A multinational meta-analysis of age differences. Child development, 82(6), 1715-1737.
Tausch, N., & Hewstone, M. (2010). Intergroup contact. In J. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. Esses (Eds.), The SAGE handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (pp. 544-561). London: Sage
Wheeler, S. C., & Petty, R. E. (2001). The effects of stereotype activation on behavior: a review of possible mechanisms. Psychological bulletin, 127, 797-826.
Wigboldus, D. H. J., Semin, G. R., & Spears, R. (2000). How do we communicate stereotypes? Linguistic bases and inferential consequences. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 5-18.
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular de Etnografia Portuguesa pretende apresentar uma visão historicamente perspectivada da emergência da Antropologia em Portugal e dos seus sucessivos ciclos criativos, destacando o trabalho fundador dos mestres positivistas (Adolfo Coelho, Consiglieri Pedroso, Leite de Vasconcelos) e, também, as linhas de continuidade entre o trabalho pioneiro de Rocha Peixoto e os etnógrafos do CEEP reunidos em torno de Jorge Dias, introduzindo no último passo algumas monografias já produzidas nos anos democráticos em Portugal.
Programa
P1 - Cultura popular, identidade nacional e percepção das diversidades.
P2 - Os pioneiros, as tradições, o folclore.
P3 - De Rocha Peixoto a Jorge Dias (ergologia, ecologia, comunitarismo agro-pastoril).
P4 - O período democrático, novos olhares sobre Portugal: Cutileiro, O'Neill, Pina-Cabral, Sally Cole, Bastos, Vale de Almeida
Processo de Avaliação
a) 20% - apresentação de comunicação em seminário e qualidade geral das intervenções e participação nas aulas práticas.
b) 30% - relatório de aprendizagem (máximo 1500 palavras).
c) 50% - ensaio (máximo 5000 palavras).
d) Estudantes com défice de tempo trabalho lectivo (7 ou mais faltas), incumprimento ou trabalhos escritos insuficientes, deverão fazer exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
COELHO, Adolfo. 1993. Obra Etnográfica (1873-1918), 2 vols. - org. e Prefácio de João Leal, Publicações Dom Quixote, Lisboa.
BRITO Joaquim Pais de. 1982.- "O Atlas Etnológico e a carta das fogueiras anuais", in F. Oliveira Baptista, Maria Luisa Braga, Joaquim Pais de Brito e Benjamim Pereira (Coord.). Estudos em Homenagem a Ernesto Veiga de Oliveira. Lisboa, Centro de Estudos de Etnologia/INIC.
DIAS, Jorge. 1981. Vilarinho da Furna, uma aldeia comunitária (1948). Lisboa, I.N.C.M. (nota preliminar e prefácio de Orlando Ribeiro).
LEAL João. 2000, Etnografias Portuguesas. Lisboa, Publicações Dom Quixote.
RIBEIRO, Orlando. 2021 (1945). Portugal: O Mediterrâneo e o Atlântico. Coimbra, Almedina.
VEIGA DE OLIVEIRA Ernesto, 1984 - Festividades Cíclicas em Portugal, Publicações Dom Quixote, Lisboa.
Bibliografia Opcional
ADOLFO COELHO, 1993 - Obra Etnográfica (1873-1918), 2 vols. - org. e Prefácio de João Leal. Lisboa, Publicações Dom Quixote. ALMEIDA, Miguel Vale. 1995. Senhores de Si. Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade. Lisboa, Fim de Século BASTOS , Cristiana. 1993. Os Montes do Nordeste Algarvio. Lisboa, Cosmos. BRANCO, Jorge Freiras, 1986. Cultura como ciência? Da consolidação do discurso antropológico à institucionalização da disciplina. Ler História 8:75?101. COLE Sally, 1994 - Mulheres da Praia - o Trabalho e a Vida numa Comunidade Costeira Portuguesa (1991), Publicações Dom Quixote, Lisboa. CUTILEIRO, José. 2004 (1977). Ricos e Pobres no Alentejo. Coimbra, Almedina. DIAS, Jorge 1981a - Rio de Onor: comunitarismo agro-pastoril (1953). Lisboa, Editorial Presença. ______ 1990/1993 - Estudos de Antropologia (2 vols.), I.N.C.M. LEAL, João, 2006 - Antropologia em Portugal, Mestres, Percursos Transições, Livros Horizonte, Lisboa LEITE DE VASCONCELLOS José, 1986 - Tradições Populares de Portugal (1882). Lisboa, I.N.C.M., Lisboa. ______ 1933/88 - Etnografia Portuguesa. Tentame de sistematização (10 vols). Lisboa, I.N.C.M. ______ 1996 - Signum Salomonis. A Figa. A Barba em Portugal. Estudos de Etnografia Comparativa, Lisboa, Publicações Dom Quixote. MADUREIRA Nuno Luís, 2003 - A Estatística do Corpo: Antropologia Física e Antropometria na Alvorada do Século XX?, Etnográfica, vol. VII, nº2: 283-303. MATTOSO José. 1991. Identificação de um País - ensaio sobre as origens de Portugal (2 vols.). Lisboa, Editorial Estampa. O'NEILL, Brian. 1984. Proprietários, Lavradores e Jornaleiras: desigualdade social numa aldeia transmontana, 1870-1978. Lisboa, Publicações Dom Quixote. O'NEILL, Brian J. e Joaquim Pais de Brito. 1991. Lugares de aqui : actas do Seminário Terrenos Portugueses, Lisboa, D. Quixote. ROCHA PEIXOTO António Augusto da, 1990 - Etnografia Portuguesa (Obra Etnográfica Completa). Lisboa,Publicações Dom Quixote. PINA-CABRAL João de, 1989 - Filhos de Adão, Filhas de Eva - a visão do mundo camponesa no Alto Minho (1986), Publicações Dom Quixote. Lisboa. ______ 1991 - Os Contextos da Antropologia, Difel, Lisboa. RAMOS Rui. 1994. "A Invenção de Portugal". In José Mattoso (dir.) História de Portugal, vol. VI, A Segunda Fundação (1890-1926). Lisboa, Círculo de Leitores. VIEGAS, Susana de M., Cabral, João de Pina. 2014. Na encruzilhada portuguesa: a antropologia contemporânea e a sua história. Etnográfica, 18 (2), 211-232.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Ser capaz de analisar de uma forma sintética os documentos financeiros publicados por uma empresa, do ponto de vista da rendibilidade e do equilíbrio;
Saber determinar o valor de um projeto de investimento à luz dos cash flows esperados e com base nos principais critérios de avaliação (VAL e TIR);
Acessoriamente, saber utilizar o EXCEL na análise dos projetos de investimento.
Programa
1.- Breve Apresentação da Análise Financeira Crescimento, Rendibilidade, Risco (Graus de Alavanca), Liquidez e Equilíbrio Financeiro 2.- Introdução à Análise de Projectos de Investimento. Tipos de Investimento. Mapa de Cash Flow. Valor do Dinheiro no Tempo. Taxa de Actualização. Pay Back, VAL e TIR (Funções NPV e IRR do Excel). Preços Constantes e Correntes. Efeito do Financiamento: Valor Actual Ajustado, Cash Flow dos Capitais Próprios e Custo do capital próprio, Custo Médio Ponderado do Capital.
Processo de Avaliação
Os elementos fundamentais da avaliação são 2 testes, com as ponderações na nota final de 30% e 70%, em que é autorizada a consulta de um formulário sintético sobre a matéria. Alternativamente ao primeiro teste, poderá ser realizado um trabalho de grupo (sugestão 3 a 5 elementos por grupo) sobre um projeto de investimento com utilização do EXCEL, bem como alguns exercícios, ponderados em conjunto com a participação nas aulas para obter os 30%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Handouts das aulas Mota, A., C. Barroso, J. Nunes, L. Oliveira, M. Ferreira, e P. Inácio. 2015. Finanças da Empresa. Edições Sílabo. 5ª edição. Lisboa Neves, João Carvalho. 2012. Análise e Relato Financeiro. Texto Editores
Bibliografia Opcional
Brealey, R., S. Myers, and F. Allen (2016), Principles of Corporate Finance, 12th Ed., McGraw-Hill Berk, J., and P. DeMarzo (2017), Corporate Finance, 4th Ed., Pearson
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Estimar o Valor Fundamental das acções e de diversos tipos de obrigações 2. Estudar os fenómenos especulativos no mercado accionista e no mercado obrigacionista
Programa
Capítulo I. Revisões de cálculo financeiro Capítulo II. Princípios gerais de valorização de activos Capítulo III. Informação económica e mercado obrigacionista
a) Bilhetes do Tesouro b) Obrigações do Tesouro c) Obrigações emitidas por empresas privadas d) A especulação no mercado obrigacionista
Capítulo IV. Informação económica e mercado accionista
a) Fundamentos do preço de uma acção e sua relação com os dados económicos b) A especulação no mercado accionista
Processo de Avaliação
O aluno pode optar por uma das seguintes formas de avaliação:
Forma A: Nota Final = [Teste Intermédio] *50% +[Segundo Teste] *50%
Forma B: Nota Final = [Exame Final]*100%
NOTA: O Teste Intermédio tem quatro questões. O Exame Final tem oito questões. O Segundo Teste corresponde às quatro últimas questões do Exame Final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Damodaran, A. (2012). Investment Valuation: tools and techniques for determining the value of any asset, university edition (Wiley Finance). 3rd ed. John Wiley & Sons.
Bailey, R. (2005). The Economics of Financial Markets. Cambridge University Press.
Bibliografia Opcional
Copeland, T., Koller, T. and Murrin, J. by McKinsey&Co Inc. (2000). Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, University Edition. 3rd ed. John Wiley & Sons.
Haugen, R., Holden, C. and Nofsinger, J. (2004). Modern Investment Theory (International Edition), Pearson Education.
Huang, C. and Litzenberger, R. (1988). Foundations for Financial Economics. North - Holland.
Mishkin, F. (2018). The Economics of Money, Banking and Financial Markets, Global Edition. 12th ed. Pearson.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC pretende desenvolver as capacidades de análise das principais políticas de Gestão de Recursos Humanos, suas possíveis aplicações e articulação com o contexto organizacional.
Programa
CP1. Introdução à GRH -Da gestão administrativa à gestão estratégica de RH -Teorias de GRH
CP2. Recrutamento e Seleção - Planeamento e definição de funções - Atração, recrutamento e seleção - Socialização e ajustamento
CP3. Formação e Desenvolvimento - Gestão da formação e desenvolvimento de RH - Gestão do talento e a definição de carreiras
CP4. Gestão do Desempenho e recompensas - Tipos de desempenho (e indicadores) - Métodos de avaliação - Estratégias de recompensas e relação com o desempenho - Definição de políticas remunerativas
CP5. Desafios atuais na GRH
Processo de Avaliação
1.Ao longo do período lectivo: Trabalho grupo (50%) + Trabalho individual (50%), assiduidade (e pontualidade) igual ou > a 2/3. Ao não entregarem um dos trabalhos, ou menos de 9 val. na avaliação de qualquer dos trabalhos ou mais de 1/3 de absentismo serão excluídos da avaliação periódica. 2.A avaliação final terá 1ª. e 2ª. Época e respeitará as condições do REAC .
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Noe, Hollenbeck, Gerhart, & Wright (2020). Human Resource Management: Gaining a Competitive Advantage. McGraw Hill
Ferreira, A., et al. (2015). GRH para Gestores. RH Editora
Kroon, B. (2021). Evidence Based HRM: What (do) we know about people in workplaces. Open Press TiU - Garavan, T., et al (2021). Training and organisational performance: A meta?analysis of temporal, institutional and organisational context moderators. Human Resource Management Journal, 31(1), 93-119.
Kirkpatrick, I., & Hoque, K. (2021). Human resource professionals and the adoption and effectiveness of high?performance work practices. Human Resource Management Journal.
McDonnell, A., et al (2017). Talent management: a systematic review and future prospects. European Journal of International Management, 11(1), pp.86-128.
Wang, M., & Wanberg, C. R. (2017). 100 years of applied psychology research on individual careers: From career management to retirement. Journal of Applied Psychology, 102(3), 546-563
Bibliografia Opcional
- Bancaleiro, J (2006). Scorecard de capital Humano. Editora RH - Blom, R., Kruyen, P., Van der Heidjen, & Thiel, S. (2018). One HRM Fits All? A Meta- Analysis of the Effects of HRM Practices in the Public, Semipublic, and Private Sector. Review of Public Personnel Administration , published online - Boxall, P. & Purcell (2016). Strategy and Human Resource Management. Palgrave. - Condly, S. J., Clark, R. E. and Stolovitch, H. D. (2003), The Effects of Incentives on Workplace Performance: A Meta-analytic Review of Research Studies. Performance Improvement Quarterly, 16, 46-63 - Costa, T., Duarte, H. & Palermo, O. (2014). Control mechanisms and perceived organizational support: Exploring the relationship between new and traditional forms of control. Journal of Organizational and Change Management, 27 (3), 407-429. - Colquitt J., Scott B., Rodell J., Long D., Zapata C., Conlon D., & Wesson M. (2013). Justice at the millennium, a decade later: a meta-analytic test of social exchange and affect-based perspectives. Journal of Applied Psychology, 98(2),199-236. - Colquitt, Jason A.,Conlon, Donald E.,Wesson, Michael J.,Porter, Christopher O. L. H.,Ng, K. Yee (2001). Justice at the millennium: A meta-analytic review of 25 years of organizational justice research. Journal of Applied Psychology, 86(3), 425-445 - Crook, T. R., Todd, S. Y., Combs, J. G., Woehr, D. J., & Ketchen, D. J., Jr. (2011). Does human capital matter? A meta-analysis of the relationship between human capital and firm performance. Journal of Applied Psychology, 96(3), 443-456. - Cropanzano, R., Bowen, D. E., & Gilliland, S. W. (2007). The management of organizational justice. The Academy of Management Perspectives, 21(4), 34-48. - Cropanzano, R., Anthony, E., Daniels, S. & Hall (A. 2017). Social Exchange Theory: A Critical Review with Theoretical Remedies. Academy of Management Annals 11(1), 479-516 - Downes, P., & Choi, D. (2014). Employee reactions to pay dispersion: A typology of existing research. Human Resource Management Review 24 (1), 53-66 - Duarte, H. & Lopes, D. (2018) Career stages and occupations impacts on workers motivations. International Journal of Manpower, 39 (5), 746-763 - Duarte, H., Palermo, O. & Arriaga, P. (2018). The role of emotions in the control-resistance dyad. Scandinavian Journal of Management, 34 91-102. - Erdogan, B.Z. (2002). Antecedents and consequences of justice perceptions in performance appraisals. Human Resource Management Review 12 555-578 - Garbers, Y. & Konradt, U. (2014). The effect of financial incentives on performance: A quantitative review of individual and team-based financial incentives. Journal of Occupational Organizational Psychology, 87, 102-137. - Gersick, C. J. (1991). Revolutionary change theories: A multilevel exploration of the punctuated equilibrium paradigm. The Academy of Management Review, 16(1), 10-36. - Iqbal, M. Z., Akbar, S. & Budhwar, P. (2015), Effectiveness of Performance Appraisal. International Journal of Management Reviews, 17: 510-533. - Jiang K. & Messersmith J. (2017): On the shoulders of giants: a meta- review of strategic human resource management, The International Journal of Human Resource Management, Published online - Katou, A. A., et al (2021). Line manager implementation and employee HR attributions mediating mechanisms in the HRM system?Organizational performance relationship: A multilevel and multipath study. Human Resource Management Journal, 31(3), 775-795. - Mahy, B., Rycx, F. & Volral (2011), Does Wage dispersion make all firms productive?. Scottish Journal of Political Economy, 58 (4), 455-489. - Marin-Garcia, J. & Tomas, J. (2016). Deconstructing AMO framework: A systematic review. OmniaScience 12 (4), 1040-1087. - Melé, D (2014). ''Human Quality Treatment'': Five Organizational Levels. Journal of Business Ethics, 120, 457-471. - Murphy K. e Cleveland, J. (1995). Understanding performance appraisal. Sage Publications. - O'Connor, E.P. & Crowley-Henry, M. (2017) Exploring the Relationship Between Exclusive Talent Management, Perceived Organizational Justice and Employee Engagement: Bridging the Literature. Journal of Business Ethics , Published online. - Saridakis, George & Lai, Yanqing & Cooper, Cary. (2016). Exploring the relationship between HRM and firm performance: A meta-analysis of longitudinal studies. Human Resource Management Review. Published online - Tharenou, P., Saks, A. M., & Moore, C. (2007). A review and critique of research on training and organizational-level outcomes. Human Resource Management Review, 17(3), 251-273. - Williams, M.,McDaniel, M., Nguyen, N.(2006). A meta-analysis of the antecedents and consequences of pay level satisfaction. Journal of Applied Psychology, 91(2), 392-413
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Dar a conhecer os conceitos básicos associados ao desenho e gestão de Portos enquanto Service Systems; 2. Identificar os modelos de negócios portuários e quais os determinantes emergentes neste âmbito; 3. Dar a conhecer os principais elementos da gestão portuária.
Programa
1. Introdução aos Modelos de Negócio nos processos de tomada de decisão 2. Os portos enquanto plataformas de encontro de diferentes comunidades - Clientes Portuários, Relacionamentos e Redes 3. Tipos de Portos e modelos de negócio respectivos 4. Portos vs Terminais: Diferenças e desafios no Modelo de Negócios 5. Ports? Network: Portos de 4ª Geração 6. Gestão Portuária e Regulação 7. Serviços Portuários, Terminais e Operações 8. Cais, Infraestruturas e Equipamentos 9. Yachting e gestão de marinas de recreio 10. O Caminho da Re-Industrialização da Europa: O Novo Papel dos Portos
Processo de Avaliação
Contínua: 50% Prova Escrita + 50% Trabalho de Grupo Avaliação Final: Exame de 1ª e 2ª Época (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Burns, G. M. (2014), Port Management and Operations, CRC Press, USA, Taylor & Francis Group.
Bibliografia Opcional
-
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
O Programa da disciplina de Globalização e Desafios de Desenvolvimento visa alcançar três tipos de objectivos distintos: a) Providenciar uma perspectiva crítica e informada sobre a complexidade dos processos de globalização. b) Promover o conhecimento e a discussão dos principais desafios de desenvolvimento gobal. c) Discutir as formas de acção colectiva (estatal e não-estatal) mais adequadas para lidar com as causas e os impactos dos problemas de desenvolvimento global.
Programa
1. Globalização e desenvolvimento: aspectos conceptuais 2. Pobreza e desigualdade 3. Comércio internacional 4. Fluxos de capitais e financiamento do desenvolvimento 5. Migrações 6. Ambiente 7. Objectivos internacionais de desenvolvimentos: dos ODM aos ODS
Processo de Avaliação
Trabalho em grupo: 50%
Teste escrito: 50%
Exame final: teste escrito 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Currie-Alder, B., R. Kanbur and R. Medhora (eds.) (2014). International Development: Ideas, Experiences and Prospects. Oxford: Oxford University Press.
Goldin, Ian and Kenneth Reinert (2012). Globalization for Development: Meeting New Challenges. Oxford: Oxford University Press.
Peet, R. & Hartwick, E. (2015), Theories of Development: Contentions, Arguments, Alternatives, Third Edition. New York: Guilford Press.
Ravenhill, John (org.) (2020). Global Political Economy, 6th edition. Oxford: Oxford University Press.
Rist, G. (2008). The History of Development: From Western Origins to Global Faith. London and New York: Zed Books.
Stiglitz, Joseph (2018). Globalization and Its Discontents Revisited. New York and London: W.W. Norton.
Bibliografia Opcional
Betts, Alexander (2019). Nowhere to Go: How Governments in the Americas Are Bungling the Migration Crisis. Foreign Affairs, 98 (6): 122-133.
Birdsall, Nancy (2006). The World is not Flat: Inequality and Injustice in our Global Economy. WIDER Annual Lecture 9. Helsinki: UNU-WIDER.
Chang, Ha-Joon (2003). Globalisation, Economic Development and the Role of the State. London and New York: Zed Books
Chang, Ha-Joon (2007). Bad samaritans: rich nations, poor policies, and the threat to the developing world. Londres: RH Business Books.
Clark, David A. (ed.) (2006). The Elgar companion to development studies. Cheltenham: Edward Elgar.
Colgan, Jeff D. and Robert O. Kehoane (2017). The Liberal Order is Rigged: Fix It or Watch It Wither?.Foreign Affairs, 96(3): 36-44.
Craig, Alastair, David Hulme and Mark Turner (2007), Challenging Global Inequality: Development Theory and Practice in the 21st Century, Basingstoke, Palgrave Macmillan.
Desai, V. and R. Potter (ed.) (2007). The Companion to Development Studies, 2nd edition. London: Routledge.
Eriksen, Thomas Hylland (2013). Globalization: The Key Concepts. London and New York: Bloomsbury.
Frieden, J (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. New York: Norton.
Fukuda-Parr, S. (2015). From the Millenium Development Goals to the Sustainable Development Goals: shifts in purpose, concept and politics of global goal setting for development. Gender and Development, 24(1), pp.43-52.
Gamble, Andrew (2014). Crisis Without End? The Unravelling of Western Prosperity. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Harris, Jerry (2020). China-US Tensions: Is Globalisation Dead?. International Critical Thought, 10 (2): 263-281.
Harvey, David (2005), A Brief History of Neoliberalism, New YorK: Oxford University Press.
Hu, Fred and Michael Spence (2017). Why Globalization Stalled, and How to Restart It?. Foreign Affairs, 96(6): 54-63.
Lee Hsien Loong (2020). The Endangered Asian Century: America, China, and the Perils of Confrontation. Foreign Affairs, 99 (4): 52-64.
Lighthizer, Robert E. (2020). How to Make Trade Work for Workers: Charting a Path Between Protectionism and Globalism. Foreign Affairs, 99 (4): 78-92.
Maddison, Angus (2006). The world economy. Paris: Development Centre Studies, OCDE.
Nayyar, Deepak (2009).Developing Countries in the World Economy: The Future in the Past?. WIDER Annual Lecture 12. Helsinki: UNU-WIDER.
Piketty, Thomas (2014). Capital in the Twenty-First Century. Cambridge: Belknap Press.
Piketty (2019). Capital et idéologie. Paris: Seuil.
Reinert, Erik (2007), How Rich Countries Got Rich ... and Why Poor Countries Stay Poor, London: Constable.
Ritzer, George (2010), Globalization: A Basic Text, Chichester: Wiley-Blackwell.
Rodrik, Dani (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford University Press.
Shan, Weijian (2019). The Unwinnable Trade War: Everyone Loses in the US-Chinese Clash ? but Especially Americans. Foreign Affairs, 98 (6): 99-108.
Steger, Manfred B. (2013), Globalization: A Very Short Introduction, Oxford: Oxford University Press.
Stiglitz, Joseph (2006). Making Globalization Work. London: Allen Lane.
Stiglitz, Joseph (2020). Conquering the Great Divide. Finance & Development, September: 17-20
WCED - World Commission on Environment and Development (1987). Our Common Future. New York: United Nations.
Wolf, Martin (2004). Why globalization works. Yale University Press.
|
|
|
|
|
|
|
Objectivos
Enquadrar a compreensão das atitudes e dos comportamentos humanos decorrentes das pertenças grupais e intergrupais dos indivíduos e dos contextos sócio-cognitivos em que se inscrevem, em modelos teóricos estudados.
Programa
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
CP6. Comunicação e identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP7. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP8. A psicologia da dinâmica das massas
CP9. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Processo de Avaliação
Para serem admitidos em regime de avaliação periodica os estudantes deverão realizar: - um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%) - uma apresentação temática nas aulas TP em pequenos grupos sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva (35%) - uma frequência (35%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4)
Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B.
Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10
Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11
Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian.
Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian.
Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11)
Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall.
Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte.
Bibliografia Opcional
Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407
Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.)
Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.)
Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783
Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.):
Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press
Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell
Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.)
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Enquadrar a compreensão das atitudes e dos comportamentos humanos decorrentes das pertenças grupais e intergrupais dos indivíduos e dos contextos sócio-cognitivos em que se inscrevem, em modelos teóricos estudados.
Programa
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
CP6. Comunicação e identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP7. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP8. A psicologia da dinâmica das massas
CP9. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Processo de Avaliação
Para serem admitidos em regime de avaliação periodica os estudantes deverão realizar: - um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%) - uma apresentação temática nas aulas TP em pequenos grupos sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva (35%) - uma frequência (35%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4)
Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B.
Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10
Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11
Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian.
Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian.
Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11)
Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall.
Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte.
Bibliografia Opcional
Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407
Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.)
Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.)
Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783
Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.):
Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press
Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell
Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.)
|
|
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1. Adquirir uma visão histórica e conjuntural das abordagens antropológicas sobre o género enquanto categoria social de diferenciação e as emoções, através da análise das principais correntes teóricas, problemáticas e metodologias de investigação; 2. Apreender a diversidade e o significado experiencial do género e das emoções e as suas implicações na constituição das relações de poder;
Programa
Depois do período de inovação reflexiva introduzido pelo desenvolvimento dos estudos sobre o género, assistimos ao desenvolvimento de uma reflexão sobre as emoções que adquiriram uma relevância considerável nas ciências sociais. Os discursos sobre as emoções e os conteúdos das categorias de género são modelados pelos contextos culturais e históricos. As orientações introduzidas pelas perspectivas interpretativistas e pela teoria da prática conduziram a um investimento renovado do estudo das emoções. Através da análise etnográfica das emoções esta cadeira visa discutir a importância das dimensões sociais na experiência emocional. Enquanto dimensões de articulação da experiência individual, as emoções enformadas pelas categorias de género, tornam-se importantes dispositivos de legitimação das hierarquias sociais. Categorias de género e emoções constituirão o pano de fundo para abordar questões sobre processos de constituição de relações de poder em níveis diversos da acção social.
Processo de Avaliação
A avaliação desta disciplina será feita em regime de avaliação continua com base em participação nas aulas (10%), capacidades de exposição e argumentação oral (seminários e debates - 30%), capacidades de exposição e argumentação (1 ficha de leitura 20%, 1 ensaio escrito 40%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Abu-Lughod L. e Lutz C. 1990, Emotion, Discourse, and the Politics of Everyday Life, in Abu-Lughod L. e Lutz C. (eds), 1990 Language and the Politics of Emotion, CUP,1-19. ALMEIDA, Miguel Vale de (1995), Senhores de si. Uma interpretação antropológica da masculinidade. Fim de Século CAPLAN, Pat (1988), Engendering Knowledge. The Politics of Ethnography Anthropology Today. 4 (6): 14-17 LIMA, Antónia Pedroso de (1993) A importância das emoções: novos caminhos no estudo do parentesco e da família. In Perspectivas en el estudio del parentesco y la familia. Tenerife. Lutz C. 1986, Emotion, Thought, and Estrangement: Emotion as a Cultural Category, Cultural Anthropology 1, 3: 287-309. ROSALDO, Michael (1984), Toward an Anthropology of Self and Feeling. In SHWEDER, R e LEVINE, R. (ed.s) Culture Theory: Essays on Mind, Self and Emotion. Cambridge University Press YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (Ed.s), Naturalizing Power. Essays in Feminist Cultural Analysis, London, Routledge
Bibliografia Opcional
Abu-Lughod L. e Lutz C. 1990, Emotion, Discourse, and the Politics of Everyday Life, in Abu-Lughod L. e Lutz C. (eds), 1990 Language and the Politics of Emotion, Maison des Sciences de l?Homme and Cambridge University Press, Cambridge, pp.1-19. ALMEIDA, Miguel Vale de (1995), Senhores de si. Uma interpretação antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim de Século Butler, Judith 2003 ?O parentesco é sempre tido como heterossexual? Cadernos Pagu (21): pp.219-260. CAPLAN, Pat (1988), Engendering Knowledge. The Politics of Ethnography Anthropology Today. 4 (6): 14-17 COLE; Saly, (1994) Mulheres da Praia. O trabalho e a vida numa comunidade costeira portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote GIDDENS, A., 1994 [1991], Modernidade e Identidade Pessoal, Oeiras, Celta GRASSI, Marzia (2003) Rabidantes: comércio espontâneo transnacional em Cabo Verde. ICS - Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa pps:225-266 LIMA, Antónia Pedroso de (1993) A importância das emoções: novos caminhos no estudo do parentesco e da família. In Perspectivas en el estudio del parentesco y la familia. Vol. 4 Actas do VI Congreso de Antropologia Espanhola. Tenerife. LUTZ, Catherine. (1990), Engendered Emotion. Gender, Power and the rhetoric of emotional control in American discourse. LUTZ, Catherine and ABU-LUGHOD, L. (ed.s) Language and the Politics of Emotion. Cambridge: Cambridge University Press. HOWELL, Signe and Marit MELHUUS (1993) The study of kinship; the study of person; a study of gender? In Teresa DEL VALLE (ed) Gendered Anthropology. London: Routledge Ortner, Sherry (1974) ?is female to nature what man is to culture? In Rosaldo, Michelle and Luise Lamphere ?Women culture and society, A theoretical overview? Stanford University press PINA CABRAL, João de (2004), O homem na família. Lisboa, ICS. Rodrigues, Carla 2005 ?Butler e a desconstrução do género? In Estudos Feministas, Florianópolis, 13(1): 216 Rosaldo, Michelle (1974) Women culture and society, A theoretical overview? In Rosaldo, Michelle and Luise Lamphere ?Women culture and society, A theoretical overview? Stanford University press ROSALDO, Michael (1984), Toward na Anthropology of Self and Fealing. In SHWEDER, R e LEVINE, R. (ed.s) Culture Theory: Essays on Mind, Self and Emotion. Cambridge: Cambridge University Press YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (1995), ?Naturalizing Power? in YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (Ed.s), Naturalizing Power. Essays in Feminist Cultural Analysis, London, New York, Routledge
|
|
|
|
|
|
|
|