Acreditações
Plano de Estudos para 2025/2026
| Unidades curriculares | Créditos | |
|---|---|---|
| 1º Ano | ||
|
Seminário em Estudos Internacionais
18.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
|
Seminário de Projeto em Estudos Internacionais
24.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 24.0 |
|
Métodos de Investigação Aplicados
18.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
| 2º Ano | ||
|
Tese em Estudos Internacionais
180.0 ECTS
|
Tese em Estudos Internacionais | 180.0 |
Seminário em Estudos Internacionais
OA1: Compreensão dos principais debates teóricos e metodológicos em torno da área científica dos Estudos Internacionais;
OA2: Aquisição de conhecimento teórico avançado no domínio da História Internacional, Segurança e Instituições.
OA3: Aquisição de conhecimento teórico avançado no domínio do estudo dos Ativismos, da Cidadania e dos Direitos Humanos.
OA4: Aquisição de conhecimento teórico avançado no domínio do estudo das questões de sustentabilidade e de desenvolvimento.
PARTE I - História Internacional, Segurança e Instituições
1. A evolução do sistema internacional na Época Contemporânea
2. Os Estudos de Segurança: conceitos chave e teorias em confronto
3. Evolução e funcionamento das Organizações Internacionais
PARTE II - Ativismos, Cidadania e Direitos Humanos
1. Os novos ativismos
2. Cidadanias, inclusões e exclusões
3. Os Direitos Humanos: evolução e representações
PARTE III ? Sustentabilidade e Desenvolvimento
1. Conceitos e indicadores de sustentabilidade
2. Emergência climática e sistema energético
3. Como alcançar o Desenvolvimento Sustentável
Os estudantes terão que elaborar em cada um dos semestres, um trabalho de revisão de literatura, preferencialmente (mas não obrigatoriamente) sobre o tema da sua futura tese (70% da avaliação em cada semestre). Paralelamente, em cada semestre terão também que fazer uma apresentação oral sobre um dos pontos do programa (30% da avaliação).
BibliografiaAcharya, A., & Buzan, B. (2019). The making of global international relations: Origins and evolution of IR at its centenary. Cambridge: Cambridge UP.
Barnett, M. N. (Ed.). (2020). Humanitarianism and human rights: A world of differences? Cambridge: Cambridge UP.
Baylis, J., et al. (Eds.). (2023). The globalization of world politics: An introduction to international relations (9th ed.). Oxford: Oxford UP.
Oksamytna, K., & Karlsrud, J. (Eds.). (2020). United Nations peace operations and international relations theory. Manchester: Manchester UP.
Della Porta, D., & Diani, M. (Eds.). (2018). The Oxford handbook of social movements. Oxford: Oxford UP.
Reinada, B., & Louis, M. (Eds.). (2025). Routledge handbook of international organization (2nd ed.). Routledge.
Sachs, J. (2015). The age of sustainable development. Columbia University Press.
Tickner, A. B., & Smith, K. (Eds.). (2020). International relations from the Global South: Worlds of difference. London and New York: Routledge.
Agier, M. (2016). Borderlands. Cambridge: Polity.
Atkinson, G., Dietz, S., & Neumayer, E. (2014). Handbook of sustainable development (2nd ed.). Edward Elgar.
Barnett, M., & Finnemore, M. Rules for the world: International organizations in world politics.
Bellamy, A. (2019). World peace (and how we can achieve it). Oxford University Press.
Benhabib, S. (2004). The rights of others: Aliens, residents and citizens. Cambridge: Cambridge University Press.
Brown, M. et al. (1998). Theories of war and peace. MIT Press.
Burchill, S. et al. (2005). Theories of international relations (3rd ed.). Palgrave Macmillan.
Butler, J. (2021). The force of non-violence: An ethical-political bind. London: Verso.
Castles, C., & Davidson, A. (2000). Citizenship and migration: Globalization and the politics of belonging. Palgrave Macmillan.
Crenshaw, K. W. (2019). On intersectionality: Essential writings. New York: The New Press.
Darwin, J. (2009). The empire project: The rise and fall of the British world-system, 1830–1970. Cambridge University Press.
Friedman, M. (2005). Women and citizenship. Oxford University Press.
Gaventa, J., & Tandon, R. (Eds.). (2010). Globalizing citizens: New dynamics of inclusion and exclusion. London and New York: Zed Books.
Hill, C., Smith, M., & Vanhoonacker, S. (2023). International relations and the European Union (4th ed.). Oxford: Oxford UP.
Jasper, S., & Mahnken, T. G. (Eds.). (2012). Conflict and cooperation in the global commons: A comprehensive approach for international security. Georgetown UP.
Judt, T. (2007). Postwar: A history of Europe since 1945. London.
Kennedy, P. (2006). The parliament of man: The United Nations and the quest for world government. London.
Lowe, V. et al. (Eds.). (2010). The United Nations Security Council and war: The evolution of thought and practice since 1945. Oxford UP.
Mazower, M. (2009). No enchanted palace: The end of empire and the ideological origins of the United Nations. London.
McClain, L., & Grossman, J. L. (Eds.). (2009). Gender equality: Dimensions of women’s equal citizenship. Cambridge: Cambridge University Press.
McCormick, T. (1995). America’s half century: United States foreign policy in the Cold War and after. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
Mearsheimer, J. (2001). The tragedy of great power politics. Norton.
Oksamytna, K., & Karlsrud, J. (Eds.). (2020). United Nations peace operations and international relations theory. Manchester: Manchester University Press.
Paul, T. V. (Ed.). (2012). International relations theory and regional transformation. Cambridge.
Simpson, R. D., Toman, M. A., & Ayres, R. U. (2005). Scarcity and growth revisited: Natural resources and the environment in the new millennium. RFF Press.
Smith, J. et al. (2016). Handbook on World Social Forum activism. New York: Routledge.
Stuenkel, O. (2016). Post-Western world: How emerging powers are remaking global order. Polity Press.
Vergès, F. (2024). Making the world clean. London: Goldsmiths Press.
Wallensteen, P. (2019). Understanding conflict resolution (5th ed.). SAGE.
Westad, O. A. (2007). The global Cold War. Cambridge: Cambridge University Press.
Seminário de Projeto em Estudos Internacionais
No final da UC, os estudantes deverão estar aptos a:
OA1. Desenvolver um projeto de investigação em Estudos Internacionais
OA2. Formular questões e objetivos de investigação;
OA3. Elaborar uma revisão da literatura, identificando os principais debates, as principais lacunas e a contribuição do seu projeto de investigação;
OA4. Construir um quadro teórico e um quadro analítico adequado ao problema de investigação;
OA5. Formular hipóteses;
OA6. Definir uma estratégia metodológica de pesquisa, tendo em atenção os objetivos e as hipóteses de investigação;
OA7. Conceber um cronograma;
OA8. Apresentar oralmente um projeto de investigação.
1. Introdução
1.1 Desenvolver um projeto de investigação em Estudos Internacionais
1.2 Ciências Sociais, Estudos Internacionais e interdisciplinaridade
1.3 Estudos Internacionais e tradições de investigação
1.4 Teses por monografia e teses por artigos
2. Elaboração de um projeto em Estudos Internacionais
2.1 Da ideia ao problema de investigação
2.2 Perguntas e objetivos de investigação
2.3 Revisão da literatura: procura, seleção, organização e escrita
2.4 Quadro analítico, variáveis e construção de hipóteses
2.5 Estudos de caso, estudos comparados, estudos estatísticos e estudos experimentais em Estudos Internacionais
2.6 Estratégias metodológicas adequadas aos desenhos de pesquisa dos estudantes
2.7 Elaboração de cronograma
2.8 Questões éticas
3. Apresentação oral de um projeto de investigação
3.1 Apresentação oral de textos científicos
A avaliação contempla os seguintes elementos:
I - assiduidade e participação nos seminários, incluindo desempenho do papel de discussant durante a apresentação dos projetos sujeitos a avaliação - 15% da nota final
II - apresentação e discussão nas aulas da primeira versão dos projectos de pesquisa (no início do segundo semestre) - 20% da nota final
III - elaboração de um projecto de investigação para tese de doutoramento, respeitando o modelo fornecido nas aulas e pela Unidade de Investigação - 65% da nota final
O projeto de investigação deverá ser um documento original, de autoria dos estudantes, em conformidade com o código de conduta académica do Iscte (https://www.iscte-iul.pt/conteudos/iscte/organizacao/rgaos-de-coordenacao/conselho-pedagogico/1041/codigo-de-conduta-academica)
Brown, Chris (2019). Understanding international relations (5th ed). London: Palgrave Macmillan.
Davies, Martin B. and Nathan E. Hughes (2014). Doing a Successful Research Project: Using Qualitative or Quantitative Methods. Red Globe Press.
A.J.R. Groom, Barrinha, Andre and William C. Olson (2019). International Relations Then and Now: Origins and Trends in Interpretation (2nd ed). London: Routledge.
George, Alexander L. and Andrew Bennett (2004). Case Studies and Theory Development in the Social Sciences. Cambridge, MA: MIT UP.
Sorensen, Georg, Moller, Jorgen, and Robert Jackson (2022). Introduction to international relations: theories and approaches (8th ed). Oxford: Oxford UP.
Van Evera, Stephen (1997). Guide to Methods for Students of Political Science. Ithaca: Cornell UP.
Della Porta, Donatella and Michael Keating (eds.) (2008). Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge: Cambridge UP.
Boix, Carles and Stokes, Susan (eds.) (2007). The Oxford Handbook of Comparative Politics. Oxford: Oxford University Press.
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb, Joseph M. Williams, Joseph Bizup and William T. Fitzgerald (2016). The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.
Krause, Peter and Ora Szekely (eds.) (2020). Stories from the Field: A Guide to Navigating Fieldwork in Political Science. New York: Columbia University Press.
Cyr, Jennifer and Sara Wallace Goodman (eds.) (2024). Doing Good Qualitative Research. Oxford: Oxford University Press.
Brundage, Anthony (2017). Going to the Sources: A Guide to Historical Research and Writing. London: Wiley-Blackwell.
Eco, Umberto (2015). Como se Faz Uma Tese em Ciências Humanas. Lisboa: Presença.
Jegede, Francis (2021). Doing a PhD in Social Sciences: A Student's Guide to Post-graduate Work and Writing. London and New York: Routledge.
Mahoney, James, Thelen, Kathleen (Eds.) (2015), Advances in Comparative-Historical Analysis. Cambridge: Cambridge U.P.
Mello, Patrick A. (2021). Qualitative Comparative Analysis: An Introduction to Research Design and Application. Georgetown: Georgetown University Press.
Mosley, Layna (ed.) (2013). Interview Research in Political Science, Itacha and London: Cornell University Press.
Métodos de Investigação Aplicados
Os objetivos de aprendizagem são:
OA1 | Conhecer os principais métodos de investigação qualitativa, quantitativa e mista
OA2 | Mobilizar os métodos (de recolha e de análise de dados) de forma competente e adequada à natureza dos dados, aos objetivos e ao objecto da pesquisa
OA3 | Integrar no desenho e no decorrer de pesquisa os princípios e os principais debates éticos na área de estudos
OA4 | Conhecer o leque de revisões de literatura possíveis e adequar esse conhecimento à área de estudos do projecto
OA5 | Adquirir conhecimentos e competências práticas de análise de conteúdo, desenvolvida nomeada com software (MaxQda)
OA6 | Adquirir conhecimentos e competências práticas de recolha, graficalização e interpretação de indicadores e dados estatísticos.
1. Visão panorâmica dos principais métodos de investigação
2. Princípios e debates éticos transversais
3. Análise de Literatura: tipos e práticas
4. Ângulos, abordagens e unidades de análise
5. Métodos mistos: uma introdução
6. Etnografia e auto-etnografia
7. Diário de Campo
8. Entrevistas e interação
9. Análise de Conteúdo
10. Organização de base de dados qualitativos com MaxQda
11. Análise de dados qualitativos com MaxQda
12. Indicadores estatísticos: consulta e produção
13. Análise estatística: modelos de dependência e multivariados
14. Apresentações individuais da componente metodológica dos projectos
A avaliação contempla as seguintes modalidades:
- Apresentação e discussão em aula da estratégia metodológica de pesquisa desenhada para o projecto de investigação na área do doutoramento (30%, apresentação individual)
- Trabalho escrito com a apresentação detalhada da estratégia metodológica a adotar no projeto investigação no doutoramento (70%, trabalho individual). Modelo de ?plano de trabalhos? fornecido.
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
É esperado que os estudantes produzam trabalhos originais, baseados em critérios de autoria responsável, e que sejam eles mesmos a produzir o texto que ordena as ideias que pretendem transmitir. Os trabalhos serão avaliados pelo seu rigor autoral e bibliográfico, bem como à luz do código de conduta ética na investigação (https://www.iscte-iul.pt/assets/files/2022/01/24/1643044824553_Co_digo_de_Conduta_E_tica_na_Investigac_a_o_ISCTE.pdf)
Alasuutari, P., Bickman, L. & Brannen, J. (Ed.) (2009). The Sage Handbook of Social Research Methods. Los Angeles, Sage.
Bryman, A. (2015). Social Research Methods, Oxford, OUP.
Creswell, JW & Plano Clark, VL (2011). Designing and Conducting Mixed Methods Research, Sage.
Denzin, N.K., & Lincoln, Y.S. (2005). Handbook of Qualitative Research. London, Sage.
Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa: Ed Monitor.
Goritz, A.; Kolleck, N. & Jörgens, H. (2019). Education for sustainable development and climate change education: the potential of social network analysis based on twitter data, Sustainability, 19:11, MDPI, DOI:
10.3390/su11195499
ISCTE-IUL (2016), Código de Conduta Ética na Investigação,https://www.iscte-iul.pt/assets/files/2018/11/20/1542706711638_C_digo_de_conduta__tica_na_investiga__o.pdf
Marôco, J. (2018), Análise Estatística com o SPSS Statistics, Sintra, ReportNumber, Lda (7ª edição).
Oyen, Else, (1990), Comparative Methodology. Theory and practise in international social research, London, Sage Publications, Sage Studies in International Sociology.
Vicente, P. et al, Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade, Lisboa, Sílabo, 1996.
Curini, L. & Franzese, R. (2020), The SAGE Handbook of Research Methods in Political Science and International Relations. London, Sage.
Lamont, C. (2015), Research Methods in International Relations. London, Sage.
Klotz, A. & Prakash, D. (Eds.) (2008), Qualitative Methods inInternational Relations, a Pluralist Guide. New York, Palgrave Macmillan.
Tese em Estudos Internacionais
Os principais objectivos de aprendizagem são:
1) acompanhamento (tutorial e em aulas de seminário) dos alunos através dos orientadores de tese, enquadrados pelo coordenador da UC e monitorização dos alunos no desenvolvimento da sua investigação e na feitura das teses;
2) apresentações periódicas de relatórios de progresso e de componentes das respetivas teses, com a presença dos orientadores e dos restantes doutorandos.
3) actualização em termos de conteúdos substantivos e metodológicos através da frequência de ciclos de conferências e de outras atividades promovidas pelo Centro de Estudos Internacionais.
1. A preparação de uma tese em Estudos Internacionais.
2. Enquadramentos teóricos e procedimentos metodológicos.
3. Temas e Debates em Estudos Internacionais.
3.1 História Internacional, Segurança e Instituições
3.2 Ativismos, Cidadania e Direitos Humanos
3.3 Sustentabilidade e Desenvolvimento
Os estudantes serão avaliados pela sua tese final.
BibliografiaScott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Porta, Donatella e M. Keating (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge,Cambridge University Press
Oyen, Else (1990), Comparative Methodology. Theory and practice in international social research, London, Sage; Della
May, T. (1997) Social research: Issues, methods and processes, Open University Press.
Jackson, R., Georg Sorensen (2010). Introduction to international relations: theories and approaches (4th ed). Oxford: Oxford University Press.
Eco, Umberto (2015). Como se Faz Uma Tese em Ciências Humanas. Lisboa: Presença
Booth, Wayne, Gregory Colomb e Joseph Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press, 2ª ed.
Bryman, A. (2015). Social Research Methods, Oxford, OUP.
Alasuutari, P., Bickman, L. & Brannen, J. (Ed.) (2009). The Sage Handbook of Social Research Methods. Los Angeles, Sage.
Wallimann, N. (2001) Your research project: A step-by-step guide for the first-time researcher, Sage.
Van Evera, Stephen (1997). Guide to Methods for Students of Political Science, Ithaca: Cornell U.P.
Steinert-Threkeld, Z. C. (2018). Twitter as Data. Cambridge University Press.
Silverman, D. (2005): Doing Qualitative Research: A Practical Handbook. 2nd ed. London: Sage
Robson, C. (1993) Real world research: A resource for social scientists and practitioner-researchers, Oxford University Press.
Ritchie, J. & Lewis, J. (eds.) (2003): Qualitative Research Practice. A Guide for Social Science Students and Researchers, Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Rihoux, Benoit and Ragin, Charles C. (2009) Configurational Comparative Methods: Qualitative Comparative Analysis (QCA) and Related Techniques, Thousand Oaks, Sage
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, Nova Iorque, New York University Press.
O'Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: a Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, Londres, Sage Publications.
Mosley, Layna (ed.) (2013), Interview Research in Political Science, Itacha and London: Cornell University Press.
Mahoney, James, Thelen, Kathleen (Eds.) (2015), Advances in Comparative-Historical Analysis. Cambridge: Cambridge U.P.
Kvale, S. & Brinkmann, S. (2008): Interviews: Learning the craft of qualitative research interviewing, 2nd ed: Sage.
Gubrium, J. F. & Holstein, J. A. (eds.) (2001): Handbook of Interview Research: Context and Methodology. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
ISCTE (2020), Iscte presentation and graphic harmonization rules for Master dissertation/project and PhD thesis (https://www.iscte-iul.pt/assets/files/2020/07/14/1594736316892_Iscte_Graphic_Norms_2020.pdf).
ISCTE-IUL (2016), Código de Conduta Ética na Investigação,https://www.iscte-iul.pt/assets/files/2018/11/20/1542706711638_C_digo_de_conduta__tica_na_investiga__o.pdf
Burchill, Scott et al, Theories of International Relations, 3rd edition, Palgrave Macmillan, 2005.
Brundage, Anthony (2017). Going to the Sources: A Guide to Historical Research and Writing. London: Wiley-Blackwell.
Boix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, Oxford University Press.
A.J.R. Groom, Andre Barrinha, William C. Olson (2019), International Relations Then and Now: Origins and Trends in Interpretation (2nd ed.). London: Routledge
Acreditações