Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2022/2023)
Propinas estudantes fora da UE (2022/2023)
A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só ou em prestações.
O Plano de Estudos da Licenciatura em Serviço Social com a duração de 3 anos (180 ECTS) caracteriza-se por uma formação de largo espectro. Integra créditos obrigatórios da área nuclear (Serviço Social), créditos opcionais em “competências transversais” (6 ECTS), em “Problemas Sociais” (18 ECTS) e créditos livres (12 ECTS). Aos alunos que obtenham aproveitamento em todas as unidades curriculares dos dois primeiros anos, no total de 120 créditos (ECTS), é atribuído o Diploma de Estudos Superiores de 1.º Ciclo em Serviço Social (First Cycle Graduate Diploma in Social Work).
Plano de Estudos para 2022/2023
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Direito Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Psicologia Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Sociologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Modernidade e Questão Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito da Família e da Criança
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório em Domínios e Campos do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias de Intervenção em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Organização, Gestão, Planeamento e Avaliação em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Pesquisa Bibliográfica e Análise da Informação
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Métodos e Técnicas de Estudo
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Optativas > Competências Transversais > Facultativas
|
||
Optativas > Competências Transversais > Facultativas
|
||
Optativas > Competências Transversais > Facultativas
|
||
2º Ano | ||
Classes Sociais e Estratificação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Laboratório de Ética e Profissão em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Personalidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados Descritiva
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social com Adultos e Idosos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociedade e Políticas Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
3º Ano | ||
Abordagens à Psicopatologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Demografia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social II
18.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Seminário de Grupos e Intervenção Comunitária
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário Prática Profissional em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Reforma do Modelo Social Português e Transformações Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > Problemas Sociais
|
||
Optativas > Livres
|
I. Introdução geral ao direito e aos conceitos básicos que informam qualquer disciplina jurídica, complementada com o tratamento e a aprendizagem de conteúdos relativos a domínios regulatórios específicos direccionados para a responsabilidade social do Estado e da Sociedade;
II. Abordagem e tratamento integrado, segundo perspectiva macro e global, dos conceitos Estado, Sociedade e Direito, numa ótica multidisciplinar e de complementaridade da Teoria Geral do Estado, Ciência Política, Sociologia Política e Direito;
III. Questão da autonomia do Direito Social nas vertentes formal, material e pedagógica e seu enquadramento na ordem jurídica entre os ramos do direito público e privado, de modo a identificar conteúdos essenciais de ramos jurídicos relevantes para o Serviço Social.
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito
II. A Constituição Social
III. O direito internacional enquanto fonte de direito social
IV. Os sistemas de protecção social
V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Para outras especificações vide infra Observações.
BibliografiaMENDES, J.Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 1984
ANDRADE, J.C.Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.)
NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010.
COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998
ABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005.
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DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002.
O objectivo fundamental desta UC consiste em fornecer um quadro conceptual que possibilite aos estudantes dominar os pressupostos teóricos e a metodologia de investigação, de um conjunto de temáticas-chave da Psicologia Social e da psicologia social aplicada: atitudes e comportamentos; injustiças, desigualdades e vitimização. Pretende-se igualmente promover a capacidade de reflexão dos estudantes acerca das implicações práticas de tais temáticas de modo a que sejam capazes de utilizar os conceitos e modelos teóricos da disciplina para analisar problemas sociais da atualidade.
ProgramaCP1. Psicologia Social: Perspectiva, Objecto e Método
CP2. Atitudes e comportamentos.
CP3. Perceções de justiça: antecedentes e consequentes.
Regime de avaliação: periódica ou final.
Avaliação periódica: 1) Uma frequência individual (65%); 2) Trabalho de grupo (30%); 3) Participação num total de 2h de investigações (5%).
Aprovação: Mínimo de 8,5 valores como nota da frequência, mas mínimo de 9,5 valores média final. Avaliação final: Exame final (1ª e/ou 2ª época, 100%).
Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Jost, J.T., & Kay, A.C. (2010). Social justice: History, theory, and research. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 2, pp. 1122-1165). Hoboken, NJ: Wiley.
Sutton, R. & Douglas K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Abrams, L. S., Umbreit, M., & Gordon, A. (2006). Young offenders speak about meeting their victims: Implications for future programs. Contemporary Justice Review, 9, 243-256.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
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Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499.
Bazemore, G. & Schiff, M. (2001). Understanding restorative community justice: What and why now? In G. Bazemore, & M. Schiff (Eds.), Restorative justice: Repairing harm and transforming communities (pp. 21-46). Cincinnati, Anderson.
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Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2009a). The spirit level: Why more equal societies almost always do better. London: Penguin.
Esta unidade curricular visa a iniciação dos estudantes de Serviço Social à Sociologia, procurando assegurar que eles conheçam os elementos fundamentais da disciplina, ao nível teórico, metodológico e de agenda de investigação.
Programa1. Objeto e método da sociologia
1.1. A perspetiva sociológica: estrutura social, papéis sociais, integração
1.2. A perspetiva sociológica: ação social, conflito, mudança social
1.3. Senso comum e obstáculos ao conhecimento sociológico: a sociologia como perspetiva crítica
1.4. Elementos básicos de teoria sociológica: autores fundadores
2. A agenda sociológica: temas fundamentais
2.1. Família, dinâmicas familiares e ciclo de vida
2.2. O campo educativo: instituições e tendências contemporâneas
2.3. Vida económica, mercado de trabalho e dinâmicas do emprego
2.4. Desigualdades sociais: uma realidade a múltiplas dimensões
2.5. Política, Estado, movimentos sociais
2.6. Sociedade, comunicação e sistema mediático
2.7. Globalização e vida social
O processo de avaliação, que visa aferir o grau em que o estudante atingiu os objetivos acima enunciados, inclui os seguintes elementos obrigatórios:
a) Um teste sobre o ponto 1 do programa (25%).
b) Uma apresentação individual na aula de conteúdos do ponto 2 do programa (20%).
c) Um trabalho de grupo final com componente empírica obrigatória (45%).
d) Assiduidade e participação nas aulas (10%).
Almeida, João Ferreira de (coord.) (1994), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta.
Costa, António Firmino da (1992), Sociologia, Lisboa, Difusão Cultural.
Giddens, Anthony (2013), Sociologia, 9ª edição, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Berger, Peter (1986), Perspetivas Sociológicas. Uma Visão Humanística, 7ª edição, Petrópolis, Vozes.
Campenhoudt, Luc Van (2003), Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, Lisboa, Gradiva.
Coster, Michel de, Bernardette Bawin-Legros (1998), Introdução à Sociologia, Lisboa, Estampa.
O que é a modernidade? Como se percepcionam as sociedades nesse quadro social e institucional? Que "questões sociais" emergem nas diferentes etapas da modernidade e que processos de transformação as condicionam? Que papel tem a Ciência, entre outros processos de racionalização, no controlo ou na resolução desses problemas?
O estudo dos tópicos assinalados persegue os seguintes objectivos:
1- Consolidar conhecimentos históricos necessários à compreensão das várias etapas da modernidade;
2- Discutir autores que deram contributos relevantes para a análise da modernidade;
3- Desenvolver capacidades de análise sobre debates e problemas das sociedades contemporâneas e aplicá-las aos espaços de intervenção científica ou profissional dos estudantes.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação periódica:
1) Teste individual escrito sobre os textos da Parte II do programa, com consulta dos textos autorizados (50%),
2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (50%)
Alternativa: exame final, sem consulta
BAUMAN, Z., Modernidade Líquida, 2001
BECK et al., Modernização reflexiva, 1994/2000
FOUCAULT, M., « Que es la ilustración ? » 1983/1994
HABERMAS, J., A modernidade: um projecto inacabado? 1981/2017
KANT, I., « Resposta à pergunta: O que é o Iluminismo??, 1784
MARSHALL, T.H., Citizenship and Social Class, 1950
(*** Referências completas da bibliografia básica na bibliografia complementar)
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***BAUMAN, Zygmunt (2000), Liquid Modernity, Cambridge, Polity Press. [ISCTE S.143 BAU*Mod], trad. portuguesa, BAUMAN, Zygmunt, 2001, Modernidade Líquida, Rio de Janeiro: Zahar, 253p.
BAUMAN, Zygmunt (2006), Confiança e Medo na Cidade, Lisboa, Relógio d'Água (De Zygmunt Bauman, ver também o texto breve "Sobre a vocação da sociologia na modernidade líquida", publicado pelo boletim da ISA Global Dialogue 2015, núm. 2, pp. 26-32, também disponível em português). - English: BAUMAN, Zygmunt (2005), Seeking shelter in Pandora?s box?, City - Analysis of Urban Trends,culture, theory, Policy, Action, 9 (2), pp. 161-168 (available on line).
BAUMAN, Zygmunt (2007), "Uncertainty and Other Liquid-Modern Fears", in Jiri Priban (org.), Liquid Society and its Law, Aldershot, Ashgate, pp. 17-37 [D.113 Liq]
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SUPIOT, Alain, What International Social Justice in the Twenty-First Century? Keynote address to the XXI World Congress of the International Society for Labour and Social Security Law, Cape Town, September 15 to 18, 2015. (disponível em: http://iscte-iul.us7.list-manage1.com/track/click?u=7261b82607989aaa8b3f09feb&id=a29be7be09&e=b1078ed043 )
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WALLERSTEIN, Immanuel, COLLINS, Randall, MANN, Michael, DERLUGUIAN, Georgi, CALHOUN, Craig (2013), Does Capitalism Have a Future? Oxford, Oxford University Press.
- Compreender a emergência e institucionalização do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais e Humanas e a evolução teórica-metodológica do Serviço Social clássico.
ProgramaI. Emergência e institucionalização do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais e Humanas:
1.Emergência e institucionalização do Serviço Social como profissão. Uma perspetiva internacional
2. A perspetiva nacional sobre o percurso de institucionalização e desenvolvimento da profissão.
3.Os movimentos e processos de reconceptualização e os seus impactos na construção do Serviço Social como área do conhecimento
II. Introdução às teorias e métodos em Serviço Social
1.Os métodos clássicos do Serviço Social: Serviço Social de Caso, Grupo e Comunidade
2.O Serviço Social como profissão e disciplina científica no quadro das ciências sociais e humanas
3. Referenciais teóricos em Serviço Social. Análise e reflexão sobre a produção do conhecimento.
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher:
I. Avaliação periódica
- 1 Teste (45%)
- 1 Ficha de leitura (30%)
- Trabalho de grupo (25%)
Os alunos podem completar os três elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
II. Avaliação por exame (100%)
Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Garcia, Fernandez Tomás e Alemón Carmen Bracho (coords) (2006), Introducción al Trabajo Social, 3ª ed., Madrid, Ed. Alianza Ciencias Sociales.
Howe, David (1999), Dando sentido a la práctica. Una introducción a la teoria del Trabajo Social, Granada, Ed. Maristán.
Martins, Alcina (1999) Génese, Emergência e Institucionalização do Serviço Social Português, Lisboa, Editora Fundação Calouste Gulbenkian.
Santos, Clara Cruz (2008) Retratos de uma profissão: a identidade do Serviço Social, Coimbra, Editora Quarteto.
Santos, Maria Isabel R. (2009), O Discurso Histórico sobre o Serviço Social em Portugal, Lisboa, UCP
Garcia, Tomás Fernandez (coord) (2008)Trabajo social com casos,Madrid, Alianza editorial
Garcia, Tomás F. e António L. Peláez (2006), Trabajo social com grupos, Madrid, Alianza editorial
Garcia, Tomás F. e António L. Peláez (2008), Trabajo social comunitario, Madrid, Alianza editorial
Mouro, H. e Dulce Simões, (2001), 100 Anos de Serviço Social. Coimbra, Quarteto editora
Moix M. (2006), Teoria del Trabajo Social, Madrid, Ed. Sintesis.
Pierson, John (2011)Understanding socila work: history and context, Open University Press
- Compreender os pressupostos e princípios do Direito de Família e Menores na prática do Serviço Social e desenvolver uma análise jurídico-social dos preceitos constitucionais que regulam a área do Direito de Família e Menores, numa reflexão articulada entre Direito Família e Menores e o Serviço Social.
ProgramaIº Abordagem histórica ao Direito Família e Menores:
a) Breve referência aos antecedentes históricos do novo Direito dos menores;
b) Análise ao actual modelo de promoção/protecção consagrado na lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei 147/99 de 1 de Setembro).
IIº As entidades com competência em matéria de infância e Juventude:
a) As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ);
b) O Papel do Ministério Público no actual sistema de protecção;
c) A acção de Saúde de Crianças e Jovens em Risco: a criação dos núcleos (NHACJR), (NACJR).
IIIº Princípios orientadores:
a) A resposta da saúde aos maus tratos contra crianças e jovens;
b) As situações de perigo;
c) Os procedimentos de urgência;
d) As comunicações;
e) O processo de promoção/protecção;
f) O processo judicial de promoção/protecção;
g) As responsabilidades parentais;
h) O apadrinhamento civil;
i) A tutela;
j) A adopção;
k) Análise de crimes contra crianças e jovens.
- 1Teste
- 1 Trabalho
- Exposição oral
- Participação
Vidal, Joana Marques - 1998 - o direito de menores: reforma ou revolução? Lisboa - edições cosmos
Bolieiro, Helena e Guerra Paulo - 2009 - a criança e a família: uma questão de direito - Lisboa - Coimbra editora
Leandro Armando, Lúcio Álvaro Laborinho, Guerra Paulo - 2010 - homenagem a Rui Epifânio - Lisboa - edições almedina
Perdigão Ana, Pinto Ana Sotto Mayor - guia dos direitos da criança - instituto de apoio à criança
- Introdução aos domínios e campos do Serviço Social;
- Conceção dos diferentes contextos e espaços de intervenção do Serviço Social;
- Promoção do contato inicial com a realidade social e exercício profissional do assistente social.
I - Configuração dos Domínios e Campos do Serviço Social:
1.Introdução;2.Definição do objeto e objetivo do Serviço Social;3.Jurisdição profissional da Intervenção do Assistente Social;4.A identidade profissional;5.Definição dos níveis e as unidades de intervenção;6-Enquadramento da ação face à equipa, à instituição e população abrangida
II ? Campos de Intervenção em Serviço Social:
1.Serviço Social e Criança/Jovem;2.Serviço Social e Género;3.Serviço Social e Seniores;4.Serviço Social e Pessoas com Necessidades Especiais;5.Serviço Social e Dependências;6.Serviço Social e Imigração (interculturalidade);7.Serviço Social e processos de Exclusão Social
III Compreensão e leitura do Serviço Social na Instituição:
1.Observação e análise institucional;2.Identificação das áreas de intervenção profissional em exercício;3.Definição do objeto e objetivos de observação e análise;4.Sujeitos de atenção e intervenção do Serviço Social;5.Relatório de observação e análise institucional.
- Apresentação Oral: 25%;
- Trabalho de grupo (Sinopse tese) 25%.
- Relatório de observação : 50%
Bouffant, le Chantal et Guélamine, Faíza, (2005). Guide de l?assistante sociale. Institutions, Pratiques professionnelles, Status et formation. Ed. DUNOD. 2ª Edição, Paris.
Caparrós, Maria José Escartín (1998). Manual de Trabajo Social (modelos de práctica profesional). Colecção Amalgama. Espanha. Ed. Agua Clara.
Faleiros, Vicente (1997). Estratégias em Serviço Social. São Paulo. Editora Cortez.
Ferreira, Jorge M. L. (1996) «Violência na Criança» - Revista da Sociedade Médico - Legal de Portugal.
Ferreira, Jorge M. L. (1999) «Intervenção Social e Judicial no Problema - Criança Maltratada» - Revista Intervenção Social n.º 17/18 do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa.
Ferreira, Jorge M. L. (2001) «Serviço Social e Toxicodependência» Revista Toxicodependências vol.7, nº2. Ed. Ministério da Saúde - Serviço Prevenção e Tratamento da Toxicodependência.
Ferreira, Jorge M. L. (2005) «Questionar as Práticas Sociais junto da Criança / Jovem da Reflexão a uma Proposta de Intervenção do Serviço Social». Lisboa. Revista Intervenção Social nº30 publicada pela CESDET.
Ferreira, Jorge M. L. (2010) «Sistema de protecção à infância em Portugal Uma área de intervenção e estudo do Serviço Social» Revista Katálysis. Serviço Social e Pobreza. Volume 13, nº 2 Julho /Dezembro 2010. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis Brasil. Editora UFSC.
Ferreira, Jorge M. L. (2000) «O Percurso de Reinserção Social - construção/desconstrução da cidadania» Mercado Social de Emprego, Encontro Nacional de Interlucutores 2000. Lisboa. Ed. Departamento de perspectiva e planeamento, IEFP
Hepworth, Dean H. e als.(2006). Direct Social Work Practice, Theory and Skills. Eighth Edition.USA. Ed. BROOKS/COLE.
Howe, David. (1996). An introduction to Social Work theory. University Press. Cambridge. ISBN: 1857421388.
Saleebey, Dennis. (2006). Strengths Perspectives in Social Work Practice, u/e. Boston (www. Ablongman.com). Ed. Pearson.
Weisshaupt, Jean Robert (Org.) (1988). As funções sócio institucionais do Serviço Social. S. Paulo. Ed. Cortez
- Apreender as bases teórico-metodológicas do Serviço Social de suporte ao exercício profissional.
ProgramaI. Metodologias específicas do Serviço Social:
1.Procedimentos metodológicos de intervenção:
a) Breve abordagem às componentes da Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade, Pluridisciplinaridade; Transdisciplinaridade.
2.Processo de Intervenção do Serviço Social:
a) Sinalização, despiste, estudo preliminar, diagnóstico (hipóteses de intervenção), planificação da intervenção, execução e avaliação do processo.
II. A metodologia de intervenção Individual e Colectiva em Serviço Social:
1.Modelo de intervenção Psicossocial; Modelo Centrado na Tarefa; Modelo Radical/Critico;
2.Modelos de intervenção em rede.
III. Competências profissionais no diagnóstico, planeamento e na intervenção em Serviço Social
A avaliação periódica integra os seguintes elementos
-1 teste escrito (60%) a realizar no período definido pelo calendário letivo
-1 trabalho de grupo escrito (40%)
A avaliação final é realizada por exame de acordo com as datas do calendário letivo
Hodgson, David & Watts, L. (2017) Key Concepts & Theory in Social Work. Palgrave
Koprowska, Juliet (2014) Communication & Interpersonal Skills in Social Work, London, Learning Matters
Lishman, Joyce (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ.
Parker, Jonathan & Greta Bradley (2014) Social Work Practice, London, Learning Matters
Rogers, M. et al (2016) Developing skils for Social Work Practice, Sage Publ.
Viscarret, Juan (2007) Modelos y métodos de intervencion en Trabajo Social, Madrid, Alianza editorial
West-Dunk, P. (2018) How to Be a Social Worker. Palgrave
Carvalho, Irene e Carla Pinto (2014) Serviço Social Teorias e Práticas,Lisboa, edições Pactor
Fialho, Joaquim et al (2015) Diagnóstico Social, Lisboa, Edições Sílabo
Lindsay, Trevor (2013) Social Work Intervention, London, Learning Matters
Santos, Clara C. et al (2013) Serviço Social Mutações e Desafios, Coimbra,Imprensa da Universidade de Coimbra
Sousa, Paula e José Luís D'Almeida (2016) Avaliação Diagnóstica, Viseu, Ed. Psicosoma
Teater, Barbra (2014), An Introduction To Applying Social Work Theories And Methods, London, Open University Press
- Sistematizar conhecimentos e estratégias de organização, gestão e avaliação em Serviço Social em diferentes contextos institucionais do exercício profissional.
ProgramaI. Organizações Sociais:
1. Noções teórico-conceptuais;
2. Tipologias das organizações.
3. Classificação internacional das organizações não lucrativas (International classification of nonprofit organizations ? ICNPO).
4. Transacções económicas e não económicas;
5. Fontes de financiamento e sustentabilidade económica (Micro-finança e Micro-crédito, Comércio Justo, transferências do Estado);
II. Gerir as organizações sem fins lucrativos:
1. Inovação, liderança e gestão;
2. Gestão e planeamento estratégico;
3. Comunicação interna e externa e mecanismos de tomada de decisão.
III. As Relações Humanas
1. Os Dirigentes;
2. Meios humanos e desempenho;
3. Voluntários.
IV. Avaliação:
1. Tipos de Avaliação;
2. Procedimentos avaliativos do Serviço Social nas Organizações.
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher:
I. Avaliação periódica
- 1 Teste (40%)
- 1 Trabalho Individual (25%)
- Trabalho de grupo (35%)
Os alunos podem completar os três elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
II. Avaliação por exame (100%)
Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Ahrne, Goran (2006), Social Organizations. Interaction inside, outside and between organizations, Londres, Sage.
Almeida, Vasco (2011) As Instituições Particulares de Solidariedade Social. Governação e Terceiro Sector, Coimbra, Almedina.
Azevedo, Carlos, Raquel Campos Franco e João Wengorovius Meneses (coords) (2010), Gestão de Organizações sem Fins Lucrativos ? o desafio da inovação social, Porto, Imoedições
Carvalho, M. S. Carvalho (2005), Organizações Não Lucrativas ? aprendizagem organizacional, orientação de mercado, planeamento estratégico e desempenho, Lisboa, Sílabo.
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Drucker, Peter F. (1993), As organizações sem fins lucrativos, Lisboa, Difusão Cultural.
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica bem como de análise da informação. Será privilegiada a sua aplicação em áreas de pesquisa com relevância para os alunos. A UC terá uma forte componente prática, na qual os alunos terão oportunidade de treinar competências de pesquisa bibliográfica e de análise da informação.
Assim, esta disciplina tem como objetivos:
- Introduzir, de forma breve, os principais conceitos no âmbito da pesquisa bibliográfica e análise da informação.
- Apresentar e explorar as potencialidades dos meios de pesquisa bibliográfica disponíveis.
- Apresentar e explorar métodos e técnicas e análise da informação.
- Treinar as competências de pesquisa bibliográfica e análise da informação.
- Utilizar regras e tipos de citação e de organização das referências bibliográficas.
1. Conceitos básicos em pesquisa bibliográfica e análise de informação: O que é a pesquisa bibliográfica? Para que serve a pesquisa bibliográfica?
Fontes bibliográficas. Relevância das fontes bibliográficas.
2 A Biblioteca e as bases de dados.
Prática da pesquisa bibliográfica e de recolha de fontes documentais.
Pesquisas em bases de dados.
3. Métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação.
Conhecer a estrutura de um artigo científico.
Técnicas de organização da informação: notas, resumos, fichas de leitura.
4. Detetar a informação relevante no material escrito.
Leitura rápida.
Identificar e analisar documento técnicos e científicos, como relatórios e artigos científicos.
O processo de avaliação é continuo e centrar-se-á na realização de exercícios práticos.
1. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação:
a.Participação nas aulas (presenciais ou online) e realização de tarefas práticas(que funcionam como contributos para o desenvolvimento do trabalho final)(10%)
2. Trabalho individual:
a.Trabalho de recolha e análise de materiais bibliográficos (90%) Avaliação por exame-trabalho individual-100%
1. Fink, A. (2010) Conducting Research Literature Reviews: From Internet to Papper. (3ª Ed.) London: SAGE PS. 112 Fin Con, 1
2. Ridley, D. (2008) The Literature Review: A Step- by- Step Guide for Students. California: SAGE S. 113 Rid Lit
3. Hart, C. (1998) Doing a Literature Review: Releasing the Social Science Research Imagination. London: SAGE PS. 112 Har Doi
4. Carrilho, F. (2004) Métodos e Técnicas de Estudo. Lisboa: Editorial Presença
5.AZEVEDO, M. (2006), Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares. Sugestões para Estruturação da Escrita, 5ª Edição, Lisboa: Universidade Católica Portuguesa.
6. BELL, J. (1997), Como Realizar um Projecto de Investigação, Lisboa: Gradiva.
7. ECO, U. (2008), Como se Faz Uma Tese Em Ciências Humanas, 14ª Edição Portuguesa, Lisboa: Editorial Presença.
* Poderão ser recomendadas outras fontes bibliográficas, que se julguem pertinentes para os objetivos da unidade curricular.
---
Esta unidade curricular tem por objectivo proporcionar aos alunos a aprendizagem de metodologias e procedimentos para a escrita de textos técnicos e científicos.
Programa1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
Brandão, M. L. (2009). Manual para Publicação Científica: Elaborando manuscritos, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Elsevier
Cargill, M. & O'Connor, P. (2013). Writing Scientific Research Articles (2nd Edition). UK: Wiley-Blackwell
Gastel, B. & Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper (8th Edition). Santa Barbara, California: Greenwood
Lindemann, K. (2018). Composing Research, Communicating Results: Writing the Communication Research Paper. USA: John Wiley & Sons, Inc
Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar Editora
Nascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano Editora
Pereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara Koogan
Soares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Bowden, J. (2011). Writing a Report - How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports. United Kingdom: Little, Brown Book Group
Estrela, E., Soares, M. A. & Leitão, M. J. (2003). Saber escrever saber falar: um guia completo para usar correctamente a língua portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote
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Hofmann, A. (2016). Scientific Writing and Communication. Papers, Proposals, and Presentations (3rd Edition). Oxford: University Press
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Wolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio
Promover o autoconhecimento e a autonomia dos estudantes no processo de aprendizagem através da aquisição de métodos e técnicas de estudo mais eficientes e eficazes.
Programa1 - Identificação de barreiras ao estudo
2 - Estratégias e estilos de aprendizagem
3 - Estabelecer objetivos SMART
4 - Planeamentos: Gestão do tempo na Universidade
5 - Organização do estudo e do local de estudo
6 - Técnicas para promover a concentração
7 - Importância das fontes de informação
8 - Aprender lendo, ouvindo e escrevendo
9 - Elaboração de trabalhos individuais e em grupo
10 - Preparação para os momentos de avaliação
1 - Avaliação continua:
Realização com sucesso do curso online da UC (que pressupõe a obtenção de 50% ou mais nos quizs dos módulos disponíveis)
30% - Participação nas aulas e exercícios autónomos
70% - Trabalho final (individual)
2 - Avaliação final (1ª Época; 2ªÉpoca; Época Especial)
100% - Trabalho final (individual)
A avaliação final pode ser complementada com prova oral quando solicitado pelo docente (ex. situações de plágio).
Blerkom, D.L. (2009). College Study Skills: Becoming a Strategic Learner. Boston,USA: Wadsworth Cengage Learning
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O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global.
Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal.
Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%).
Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta.
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Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
- Conceber um projecto de intervenção em Serviço Social fundamentado no diagnóstico social e no quadro teórico-metodológico em Serviço Social.
ProgramaI ? Elaboração diagnostica:
1. Fase da elaboração diagnostica (social e institucional).
II ? Plano de intervenção em Serviço Social:
1. Metodologias de planeamento.
2. Enquadramento teórico do estágio.
3. Métodos e técnicas para a intervenção.
4.Metodologias de avaliação.
III ? Execução preliminar do plano de intervenção em Serviço Social:
1. Programação.
2. Registo.
3. Organização e sistematização de informação.
4. Arquivo.
IV ? Avaliação preliminar do processo de Estágio:
1.Auto-avaliação.
Avaliação ocorre uma única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:
- Presença no seminário = 90% do total das sessões;
- Presença nas sessões de Tutoria ;
Avaliação quantitativa:
-Avaliação do orientador de estágio = 25%;
- Portefólio de estágio em plataforma digital = 20%;
-Relatório de estágio I (limite de 30 páginas) = 45%;
- Participação = 10%.
Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, London, Sage publ.
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Guerra, Isabel - Fundamentos para uma Sociologia da Acção
Schiefer, Ulrich et al (2006) MAPA , Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos, Estoril, Principia Editora
- Abordar as grandes correntes da ética e suas implicações para o exercício profissional
- Compreender e conceptualizar questões éticas em Serviço Social e problematizar a dimensão ética na profissão.
I - Introdução à Ética - precisões conceptuais:
1. Moral;
2. Ética;
3. Deontologia.
II - Grandes correntes do pensamento ético:
1. A Ética aristotélica;
2. A Ética kantiana;
3. A Ética utilitarista;
4. Correntes contemporâneas: a Ética do cuidado, a Ética da responsabilidade...
III - Ética e Serviço Social:
1. O(s) projecto(s) ético-político(s) da profissão;
2. Princípios e valores do Serviço Social: definição, agenda global e ethical statement;
3. O Código Deontológico dos Assistentes Sociais em Portugal;
4. Os dilemas profissionais e a tomada de decisão ética.
IV - Desafios éticos contemporâneos
Modelo presencial, hibrido e online
Av. contínua:
- Mínimo de assiduidade: 2/3 aulas
- Assiduidade e participação (10%);
- Trabalho individual ou em grupo sobre tema do programa, com apresentação em sala de aula ou online (20% +10%);
- Frequência (60%).
Av. por exame (1ª 2ª e época especial) -100%
O docente pode solicitar prova oral se considerar necessário como complemento da avaliação
As línguas admitidas para avaliação são: português, espanhol, inglês.
APSS (2019), Código Deontológicos dos Asisistentes Sociais em Portugal.
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O objetivo fundamental da Unidade Curricular Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais é dar a conhecer aos alunos os pressupostos epistemológicos, teóricos e operatórios de construção do conhecimento científico.
O programa aborda as metodologias quantitativas e qualitativas acionadas no contexto da pesquisa social: envolvendo desde o tratamento e análise de fontes documentais e estatísticas institucionais à conceção e aplicação de instrumentos de recolha de informações primárias, através de inquéritos por questionário, entrevistas e/ou planos de observação.
Pretende-se que os alunos adquiram competências específicas que os capacitem para o planeamento e realização de pesquisas, identificando problemas pertinentes, a partir dos quais constroem uma problemática teoricamente fundamentada, delimitam objetos de estudo e operacionalizam procedimentos metodológicos e técnicos de recolha de informações ajustados aos objetivos de pesquisa.
I Parte - A investigação social: considerações epistemológicas e metodológicas
1.1. Paradigmas, metodologias e métodos de investigação
1.2. Metodologias quantitativas, qualitativas e de integração
1.3. O processo de investigação: da formulação do problema à construção de hipóteses
1.4. Revisão de literatura, delimitação da problemática teórica e modelo de análise
II Parte - Planos de investigação e procedimentos associados de construção do corpus empírico
2.1. Planos de investigação nos estudos extensivos e intensivos
2.2. Definição de variáveis e construção de indicadores
2.3. Universos e construção de Amostras
2.4. Recolha a análise de dados: procedimentos, instrumentos e validação
III Parte - Fontes de informação e técnicas de recolha de informação
3.1. Utilização de fontes estatísticas e documentais
3.2. Inquérito por questionário e entrevista
3.3. Técnicas de observação
3.4. Estudos de caso e orientações de triangulação operatória
Os alunos em regime de avaliação contínua serão envolvidos nas seguintes três componentes de avaliação:
a) Exercícios práticos realizados em aula (20%)
b) Prova escrita presencial (50%)
c) Elaboração de um pré-projeto de investigação (30%)
Condições:
Os alunos têm que obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação.
A nota final atribuída a cada aluno na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Albarello, Luc (org.) (1997), Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Bryman, Alan (1996 [1988]), Quantitaty and Qualitaty in Social Research, London, Routledge.
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1997), O Inquérito: Teoria e Pratica, Oeiras, Celta.
Coutinho, Clara Pereira (2013), Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e Prática, Coimbra, Almedina (2ª ed).
Lessard-Hérbert, Michelle; Gabriel Goyette; Gérard Boutin (2012 [1994]), Investigação Qualitativa: Fundamentos e Práticas, Lisboa, Piaget.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta.
Oliveira, Maria Marly (2007 [2005]), Como Fazer Pesquisa Qualitativa, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).
Poupart, Jean, Jean-Pierre Deslauriers et. al (2012 [2008]), A Pesquisa Qualitativa: Enfoques Epistemológicos e Metodológicos, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).
Almeida, João Ferreira e José Madureira Pinto (1990), A Investigação nas Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença (4ª ed.).
Poirier, Jean, Simone Chapier-Valadon Paul Raybaut. (1995) Histórias de Vida: Teoria e Prática, Oeiras, Celta.
Silva, Augusto Santos e José Madureira Pinto (orgs.) (1987) Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento.
- Compreender as dimensões conceptuais da U.C. com base nas teorias e metodologias de suporte à prática profissional.
ProgramaI Dimensões conceptuais de Criança, Jovem e Família na contemporaneidade:
1.Criança, Jovem e Família;
2.Crianças em risco e abusadas;
3.Jovens infractores;
4.Famílias na contemporaneidade.
II Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Intervenção em contexto individual e familiar;
2.Intervenção em contexto institucional e comunitário.
III Teorias e modelos em Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Teorias psico-sociais, centradas no sujeito, fenomenológica e sistémica;
2.Teorias e modelos de intervenção com famílias em Serviço Social.
IV Novos campos de intervenção do Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias, na sociedade contemporânea.
1.Metodologias da intergeracionalidade.
Avaliação Periódica:
- 1 Teste 70%
- 1 Trabalho de grupo ( apresentação oral) 30%
- Avaliação por exame 100%
Ferreira, Jorge M. L. (2021) Children?s life in superdiversity contexts: Impacts on the construction of a children?s citizenship ? the Portuguese case. Current Sociology 1?17
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Carvalho,Maria Irene e Pinto, Carla (Coords) (2014) Serviço Social Teorias e Prácticas. Lisboa, Lidel, Pactor Edições.
Carvalho, Irene (coord.) (2015) Serviço Social com Famílias, Lisboa, Ed. Pactor
Carvalho, Maria joão Leote de e Salgueiro, Anabela (2018) Pensar o acolhimento residencial de Crianças e Jovens, Lisboa, FCG
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O objectivo fundamental desta UC é promover a aquisição de conhecimentos gerais sobre diferentes abordagens e teorias da personalidade assente numa perspectiva crítica, comparativa e interdisciplinar. Para além de uma breve introdução à conceção científica da personalidade e às diferentes metodologias de investigação neste domínio, e da análise dos determinantes da personalidade, pretende-se igualmente que os estudantes possam refletir sobre de forma crítica sobre as diferentes teorias que estudam a personalidade. Finalmente espera-se que os alunos possam ver a pertinência do estudo destes conteúdos em áreas de Serviço Social.
ProgramaCP1. Introdução ao estudo da Personalidade:
- Definições de personalidade: Pluralidade conceptual e aspetos comuns.
- Objetivos comuns nas teorias e abordagens da personalidade.
- Determinantes da personalidade.
- O estudo científico da personalidade: metodologias e questões de avaliação.
CP2. Principais abordagens e teorias da personalidade: Pressupostos, metodologias, avaliação, limitações e complementaridades:
- Teorias psicodinâmicas da personalidade.
- Teorias humanistas da personalidade.
- Teorias comportamentais da personalidade.
- Teorias biológicas da personalidade.
CP3. Importância do estudo da personalidade em áreas de Serviço Social.
O processo de avaliação comporta dois possíveis regimes de avaliação: periódica ou exame.
Periódica: Realização de 2 testes escritos (cada um com um peso de 50%). A não obtenção de nota de 7,5 num dos testes e de nota inferior a 9,5 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito. A avaliação periódica exige uma assiduidade mínima de 66% das aulas efetivamente lecionadas.
Exame escrito: 100%. Aprovação: mínimo 9.5 valores.
Feist, J., Feist, G. J., & Roberts, T. A. (2013). Theories of personality (8th edition). New York: McGraw-Hill.
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No final desta Unidade Curricular, os alunos devem compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva dos métodos e técnicas que permitem análise de um conjunto diversificado de dados estatísticos. Um outro objetivo é que os alunos saibam usar um programa estatístico, que lhes permita utilizar os métodos e técnicas de análise estatística de forma adequada.
Programa1. Conceitos básicos de estatística
2. Introdução ao SPSS
3. Análise de variáveis qualitativas
- indicadores estatísticos
- gráficos
- indicadores e gráficos no SPSS
4. Análise de variáveis quantitativas
- medidas de localização, tendência central, dispersão e assimetria
- gráficos
- medidas e gráficos no SPSS
5. Medidas de associação e correlação
6. Analise de respostas múltiplas no SPSS
PERIÓDICA 1) Prova individual de SPSS (40%); 2) Prova individual escrita (60%)
Nota final é a média entre 1 e 2 e tem de ser >=10.
EXAME 1) Prova individual de SPSS (40%); 2) Prova individual escrita (60%).
Nota final é a média entre 1 e 2 e tem de ser >=10.
Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning
Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2012) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, Lisboa, Edições Sílabo Maroco, João (2014) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, Edição ReportNumber (6ª ed)
Barroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003) - Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Sílabo
Reis, Elizabeth (2008) - Estatística Descritiva, Edições Sílabo. 7ª ed
INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
- Compreender as dimensões conceptuais da U.C. com base nas teorias e metodologias de suporte à prática profissional.
I. Fundamentos teóricos e da intervenção com adultos e idosos
1- Empowerment, participação e advocacia do sujeito adulto numa sociedade intergeracional.
2 -A Relação de ajuda em serviço social; O aconselhamento em serviço social; a mediação;
II. A intervenção do Serviço Social com adultos e idosos
1 - Domínios de intervenção: saúde mental, deficiência, envelhecimento, comportamentos aditivos e situações de exclusão
2 - O planeamento centrado na pessoa: a participação do sujeito no processo de intervenção;
3 - Competências profissionais na intervenção com adultos e idosos
I. Avaliação contínua
- 1 Teste (50%)
- 1 Trabalho de grupo (35%)
- Participação (15%)
Para optar por esta modalidade de avaliação, os alunos devem ter uma assiduidade não inferior a 70% das aulas efectivamente leccionadas.
II. Avaliação por exame (100%)
NOTA: Os alunos podem completar os três elementos da avaliação contínua ou a avaliação por exame em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Adams, Robert e al (ed) (2002) Critical Practice in Social Work, New York, Palgrave Macmillan
Almeida, Helena Neves (2001) Conceptions et Pratiques de la Médiation Sociale, Coimbra, Fundação Bissaya-Barreto
Carvalho, Maria Irene (coord)(2013), Serviço Social no Envelhecimento, Lisboa, Ed Pactor
Coulshed, Veronica e Joan Orme (2006), Social Work practice, Hampshire, Palgrave Macmillan
Lindsay, Trevor (2013)Social Work Intervention, London, Sage Publ.
Mantell, Andy (ed) (2009) Social Work with Adults, Exeter, Learning Matters
Robertis, Cristina De (2003) Fundamentos del trabajo social, Valencia, Universitat Valencia
Vass Antony (ed) (1996) Social Work Competences, London, Sage Publications
Wilson, Kate (2008) Social Work An Introduction to contemporary practice, Essex, Pearson Longman
Davies Martin (ed) (2008) The Blackwell Companion to Social Work, Oxford, Blackwell Publishing
Freynet, Marie-France (1995) les mediations du travail social, Lyon, Chronique Sociale
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Santos, Clara C. et al (2013)Serviço Social, Mutações e desafios, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra
Viscarret Juan (2007) Modelos y métodos de intervención en trabajo social, Madrid, Alianza ed.
É objectivo geral da Unidade de Crédito Sociedade e Políticas Sociais abordar a relação entre o estado e a sociedade no domínio das políticas sociais. A delimitação dos conceitos e da problemática objeto da UC será complementada por uma dupla perspetiva estrutural e processual, de modo a familiarizar os estudantes com as diferentes dimensões estruturais envolvidas na análise dos estados e das políticas sociais nas sociedades desenvolvidas, por um lado, e com as respetivas dinâmicas de evolução, por outro lado. Pretende-se ainda desenvolver a capacidade de análise crítica e o domínio específico das políticas sociais em Portugal, não deixando de se explorar o contexto europeu em que as mesmas se desenvolvem. Tendo em conta a diversidade de cursos em que a UC é disciplina obrigatória ou optativa, a UC permite abordagens que, sem deixar qualquer das perspetivas de lado, coloquem maior ênfase ou nas dimensões conceptuais ou nas dimensões substantivas das políticas sociais.
Programa1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:
- Componente em grupo: aula prática (25%),
- Componente individual: frequência (75%)
O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
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- Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford : Oxford University Press.
- Mozzicafreddo, J. P. (1998). Estado Providência e Cidadania em Portugal. Oeiras: Celta Editora.
- Pierson, C. (1998). Beyond the Welfare State. The New Political Economy of Welfare. Cambridge: Polity Press.
- Pierson, P. (2001). The New Politics of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.
- Rodrigues, M. L.; Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas Públicas para a reforma do Estado, Coimbra, Almedina.
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A unidade curricular visa dar a conhecer as diferentes perspectivas teóricas ao nível da etiologia e sistemas de classificação em Psicopatologia, bem como apresentar uma introdução aos principais diferentes tipos de perturbações psicopatológicas relevantes para a intervenção em serviço social.
ProgramaMódulo 1. Introdução à Psicopatologia
1.1 Diferentes conceitos de psicopatologia, incluindo dimensão sociocultural e histórica
1.2 Principais sistemas de diagnóstico em psicopatologia
Módulo 2: Teorias e Abordagens Teóricas
2.1 Abordagem biológica
2.2 Abordagem psicodinâmica
2.3 Abordagem comportamental-cognitiva
2.4 Abordagem ecológica ou sistémica
Módulo 3. Principais Psicopatologias
3.1 Perturbações do Humor
3.2 Perturbações da Ansiedade
3.3 Esquizofrenia e Perturbações Psicóticas
3.4 Perturbações Neuropsicológicas (Demências)
3.5 Perturbações do uso de substâncias
3.6 Psicopatologia da Criança e do Adolescente
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem um trabalho prático e uma frequência:
- Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha de acordo com uma abordagem (apresentação em aula 20% e trabalho escrito 20%).
- Frequência (60%)
Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação contínua, poderão ir a um exame final (100%).
Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9 valores.
Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3)
American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia)
Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. PS.122 Com,2 v.2)
Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and diagnosis (8ª ed.) Hoboken: Wiley (PS.122 BEI*Adu).
Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). NY: Routledge.
(PS.122 Psy,8)
Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
Módulo 1. Pio Abreu, J.L. (2001). Como tornar-se doente mental. Coimbra: Editora Quarteto.
Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Lisboa: FCG.
Módulo 2. Pires, C.M.L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Leiria: Ed Diferença.
Módulo 3. Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lisboa: Lidel.
Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência. Lisboa: Lidel.
Esta unidade curricular tem por objetivo inicial fornecer aos alunos conhecimentos sobre o objeto da Demografia, as suas fontes e os principais conceitos e instrumentos de análise demográfica.
Sendo uma cadeira com uma forte componente metodológica e teórico-prática, pretende-se que a inter-relação e operacionalização dos conhecimentos adquiridos aconteça ao longo do semestre, de forma intercalada com a aquisição de conteúdos, permitindo um contacto direto com as fontes de informação, os instrumentos de análise e uma leitura crítica e contextualizada dos resultados obtidos e analisados.
Outro objetivo desta unidade curricular, no que diz respeito à sua componente prática, prende-se com a articulação do trabalho a desenvolver com o do plano de estudos da licenciatura em que se enquadra.
1. Objeto e contributos da Demografia.
2. Fontes demográficas: 2.1. Os recenseamentos e o estado da população; 2.2. Estatísticas do movimento; 2.3. Qualidade dos dados
3. Observação dos fenómenos demográficos: 3.1. Tipos de observação; 3.2. O diagrama de Lexis
4. Análise longitudinal e análise transversal: 4.1. Calendário e intensidade; 4.2. O princípio da coorte fictícia
5. Estruturas Demográficas: 5.1. Pirâmide etária; 5.2. Relações e proporções s; 5.3. Envelhecimento populacional
6. O movimento da população: 6.1. Medidas do movimento; 6.2. Crescimento natural e balança migratória
7. Quocientes e taxas específicas: definição, cálculo e utilização
8. Mortalidade: 8.1. Componentes e medidas; 8.2. Tábua de mortalidade; 8.3. Calendário
9. Fecundidade: 9.1. Medidas da fecundidade; 9.2. Intensidade e calendário; 9.3. Fecundidade e reprodução
O aluno pode optar entre duas formas de avaliação:
a) Avaliação periódica: os alunos serão avaliados com base em um teste (60% da nota final) e em trabalhos desenvolvidos (em grupo e/ou individualmente) com apresentação oral (40% da nota final).
b) Avaliação por exame final: o exame vale 100% da nota da unidade curricular.
Bandeira, Mário Leston (1996). Demografia e Modernidade. Família e Transição Demográfica em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Bandeira, Mário Leston (2004). Demografia: objecto, teorias, métodos. Lisboa: Escolar Editora
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World Health Organization (2002), Active Ageing: a policy framework, Genebra, WHO
- Experienciação do exercício profissional nas vertentes globais da intervenção em Serviço Social e compreensão da matriz de avaliação aplicada á prática do assistente social.
ProgramaI Execução do plano de intervenção em Serviço Social:
1. Actualização diagnóstica e reprogramação.
2. Registo quantitativo e qualitativo.
3. Organização e sistematização de informação.
II Avaliação:
1. Instrumentos de Avaliação.
2. Análise crítica/reflexiva sobre a prática de estágio para a formação em Serviço Social.
III Relatório:
1. Linhas orientadoras para elaboração de um relatório técnico-operativo;
2. Como valorizar a prática do Assistente Social nas diferentes áreas de Estágio em articulação com as políticas sociais, os contextos organizacionais, abordagens teóricas específicas (Justiça, Educação, Poder Local, Formação Profissional, Emprego, Saúde e Terceiro Sector).
3. Jurisdição e estatuto profissional do assistente social na respectiva área ou campo de intervenção específico.
Avaliação ocorre numa única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:
- Presença no seminário = 90% do total das sessões;
- Presença em 3 sessões de Tutoria - Mínimo;
Avaliação quantitativa:
-Avaliação do orientador de estágio = 25%;
- Portefólio de estágio em plataforma digital = 20%;
-Relatório de estágio II (limite de 30 páginas) = 45%;
- Participação = 10%.
Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
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Proporcionar instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para a formulação e operacionalização de metodologias de intervenção com grupos e projetos/ programas em unidades locais e territoriais, numa perspetiva multidisciplinar concebidos com o envolvimento de vários sujeitos individuais e coletivos.
ProgramaMÓDULO 1. SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO COLETIVO
1.1. O conceito de desenvolvimento e de desenvolvimento social
1.2. O desenvolvimento comunitário
1.3. O indivíduo, o grupo e a comunidade
1.4. A intervenção comunitária e a intervenção com grupos
MÓDULO 2. SERVIÇO SOCIAL COM GRUPOS
2.1. Conceito e objetivos
2.2. Modelos de intervenção com grupos
2.3. Processo metodológico com grupos
2.4. Instrumentos de apoio à intervenção
MÓDULO 3. SERVIÇO SOCIAL COM COMUNIDADES
3.1. Conceito e objetivos
3.2. Modelos de intervenção comunitária
3.3. Processo metodológico com comunidades
3.4. Instrumentos de apoio à intervenção
3.5. As parcerias no contexto da intervenção com comunidades
Avaliação contínua:
- Presença obrigatória em 75% das aulas;
- Trabalho de grupo (60%);
- Teste (40%).
OU
Exame final (100%)
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Consolidar os conhecimentos teóricos adquiridos na sua relação com a prática profissional do assistente social;
Treino na elaboração e aplicação de instrumentos técnicos de suporte à prática profissional.
I. Impactos do COVID - 19 na intervenção do assistente social . Um debate entre o presencial e o virtual.
II.A intervenção do Serviço Social, sustentada num quadro teórico de referência: Despiste da situação; Diagnóstico; Indicadores; Investigação ou estudo aprofundado; Avaliação da situação; Atendimento social; Contrato social; Acompanhamento social; Visita Domiciliária; Aconselhamento Social.
III. Procedimentos técnicos como Meios de Prova: Relatório Social; Perícia Social.
IV. Procedimentos técnicos como Meios de Diagnóstico: Caracterização sócio familiar; Informação Social; Genograma e o Ecomapa.
V. Procedimentos técnicos como Meios de Acompanhamento e Planeamento da Intervenção Social: Plano individual de readaptação; Plano Pessoal Educativo; Acordo de Promoção e Protecção; Plano de desenvolvimento social; Plano de Inserção Social; Gestor de caso; Plano Desenvolvimento Individual; outros.
Avaliação Periódica:
- 1 Teste - 60%
- 1 Trabalho individual de apresentação oral sobre um tópico do programa - 40%
- Avaliação por exame - 100%
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A indicar aos alunos no domínio da especialidade da sua formação.
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- Analisar a diversidade de desenhos institucionais dos Estados de bem-estar, bem como o seu desenvolvimento e agendas contemporâneas de reforma;
- Conhecer as mudanças sociais com impacto no modelo social: demografia, relações de género, dinâmicas familiares, mercado de trabalho, desigualdades e pobreza, valores sociais;
- Identificar as dinâmicas de resposta do modelo social português: recuo, realinhamento, recalibragem;
- Debater o posicionamento de Portugal nas dinâmicas de reforma dos modelos de Estado de bem-estar.
1. Transformações sociais com impacto no modelo social:
1.1. Alterações demográficas: envelhecimento e movimentos migratórios
1.2. Transformações nas relações de género
1.3. Dinâmicas familiares e modelos de transição geracional
1.4. Mudanças na regulação do mercado de trabalho e nas carreiras profissionais
1.5. Transformações na pobreza e exclusão social
1.6. Os valores sociais e a solidariedade
2. Reformas do modelo social português:
2.1. Tipologização das dinâmicas de transformação do Estado-Providência: recuo, realinhamento, recalibragem
2.2. Características estruturais do Estado social e democrático de direito em Portugal
2.3. As ?reformas estruturais? das décadas de 80, 90 e pré-crise internacional: direcção, tensões e contradições
2.3.1. O caso da protecção social
2.3.2. O caso da saúde
2.3.3. O caso do mercado de trabalho
2.4. As alternativas face à crise internacional.
A avaliação contínua da Unidade Curricular consiste na realização de 1 teste (50%) e na apresentação de um trabalho individual e debate em sala de aula (50%). Este regime obriga o estudante à presença nas aulas num mínimo de 60%.
A avaliação por exame consiste na realização da frequência no final do semestre.
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Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º semestre
L5133 | Sociologia das Migrações Internacionais (ESPP | Soc)
L5164 | Cidadania e Cultura Política (ESPP | CP)
2.º semestre
02854 | Metodologias do Serviço Social na Saúde (ESPP | SS)
Acreditações