Acreditações
Propinas UE (2024/2025)
A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só ou em prestações.
O Plano de Estudos da Licenciatura em Serviço Social com a duração de 3 anos (180 ECTS) caracteriza-se por uma formação de largo espectro. Integra créditos obrigatórios da área nuclear (Serviço Social), créditos opcionais em “competências transversais” (6 ECTS), em “Problemas Sociais” (18 ECTS) e créditos livres (12 ECTS). Aos alunos que obtenham aproveitamento em todas as unidades curriculares dos dois primeiros anos, no total de 120 créditos (ECTS), é atribuído o Diploma de Estudos Superiores de 1.º Ciclo em Serviço Social (First Cycle Graduate Diploma in Social Work).
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Direito Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório em Domínios e Campos do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Diagnóstico, Planeamento e Avaliação em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito da Família e da Criança
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias de Intervenção em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Modernidade e Questão Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Pesquisa Bibliográfica e Análise da Informação
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Métodos e Técnicas de Estudo
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Classes Sociais e Estratificação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Psicologia Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório de Ética e Profissão em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Personalidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados Descritiva
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Serviço Social com Adultos e Idosos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociedade e Políticas Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Abordagens à Psicopatologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Demografia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário de Grupos e Intervenção Comunitária
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário Prática Profissional em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Sociais e Mudança Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social II
18.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Direito Social
Aquisição de conhecimentos jurídicos integrados que permitam compreender o sistema jurídico no seu todo, identificando e aplicando as normas que visam o desenho de políticas públicas de modo a responder às principais questões sociais, designadamente, ao nível da tutela dos direitos sociais na Constituição, no restante direito interno relevante (laboral e social) e no Direito Internacional.
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito
II. A Constituição Social
III. O direito internacional enquanto fonte de direito social
IV. Os sistemas de protecção social
V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Os alunos com registo mínimo de 80% de assiduidade terão acesso à opção de avaliação contínua. Neste modelo, os instrumentos de avaliação intermédia terão uma poderação global de 20% no cálculo da média da nota final. A frequência final terá uma ponderação de 80%, com nota mínima de 8 valores na escala de 0-20 valores, sendo excluídos os alunos que obtenham nota inferior a 8 valores na frequência final. O aluno obtém aprovação à UC desde que a média final da sua nota seja no mínimo de 10 valores na escala de 0-20. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16v, deverão ser submetidos a uma prova oral presencial para fins de confirmação da nota obtida. Os estudantes que não solicitarem a sua submissão à avaliação para confirmação da nota dentro de 24h após divulgação da respetiva nota, verão a sua nota final confirmada em 16v. No demais omisso, aplicar-se-á o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE, e, por força deste, o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos e Competências (REACC).
BibliografiaTitle: COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998
NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010.
ANDRADE, J.C.Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.)
MENDES, J.Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 1984
Authors:
Reference:
Year:
Title: DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002.
ANDRADE, J.C. Vieira, «O ?Direito ao Mínimo de Existência Condigna? como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas ? anotação Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29.
ABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005.
PRATA, A. / VILALONGA, J.M. / VEIGA, C., Dicionário Jurídico - Volume II - Direito Penal e Direito Processual Penal, Coimbra, 2010.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório em Domínios e Campos do Serviço Social
- Identificar os campos e domínios específicos de intervenção dos Assistentes Sociais: públicos, privados, de solidariedade social e liberal.
- Aprofundar os contextos do exercício profissional e explorar novos campos de intervenção do Serviço Social na sociedade contemporânea.
- Compreender a técnica de observação aplicada ao Serviço Social e analisar o contexto organizacional e territorial do assistente social.
- Planificar o estudo e estratégias de análise, intervenção e avaliação nos domínios e campos profissionais do Serviço Social.
I - Configuração dos Domínios e Campos do Serviço Social:
1.Introdução;2.Definição do objeto e objetivo do Serviço Social;3.Jurisdição profissional da Intervenção do Assistente Social;4.Definição dos níveis e unidades de intervenção;5-Enquadramento da ação face à equipa, à instituição e população abrangida
II ? Campos de Intervenção em Serviço Social:
1.- Intervenção individual - eco-bio-psicoterapeuta
- Intervenção coletiva ? Grupos e famílias
- Intervenção comunitária ? Desenvolvimento Social e Humano e Desenvolvimento sustentavel das comunidades
2. Crianças/jovens, NEE, Séniores, Género, Dependências, Processos de exclusão, Interculturaldade
III Compreensão e leitura do Serviço Social na Instituição:
1.Caracterização e análise institucional;2.Definição do objeto e objetivos de observação e análise;4.Sujeitos de atenção e intervenção do Serviço Social;4.Relatório Final.
- Assiduidade e participação nas dinâmicas em sala de aula - 10%
- Apresentação Oral Leis Orgânicas (grupo): 10%;
- Apresentação oral do processo com o tutor (estudantes 3º ano) - 20%.
- Relatório Individual de Análise e caracterização institucional estabelecendo a relação Dominios e campos de serviço social : 60%
- Exame 1ª época - 100%
- Exame 2ª época (só com autorização do Coordenador da UC)
- Se o docente entender necessário o discente pode ter que fazer defesa oral do seu trabalho.
Title: Ferreira, Jorge M. L. (2001) «Serviço Social e Toxicodependência» Revista Toxicodependências vol.7, nº2. Ed. Ministério da Saúde - Serviço Prevenção e Tratamento da Toxicodependência.
Ferreira, Jorge M. L. (1999) «Intervenção Social e Judicial no Problema - Criança Maltratada» - Revista Intervenção Social n.º 17/18 do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa.
Ferreira, Jorge M. L. (1996) «Violência na Criança» - Revista da Sociedade Médico - Legal de Portugal.
Faleiros, Vicente (1997). Estratégias em Serviço Social. São Paulo. Editora Cortez.
Caparrós, Maria José Escartín (1998). Manual de Trabajo Social (modelos de práctica profesional). Colecção Amalgama. Espanha. Ed. Agua Clara.
Bouffant, le Chantal et Guélamine, Faíza, (2005). Guide de l?assistante sociale. Institutions, Pratiques professionnelles, Status et formation. Ed. DUNOD. 2ª Edição, Paris.
Authors:
Reference:
Year:
Title: ONGPD: https://files.dre.pt/1s/2013/07/14500/0448904493.pdf
ONG-D: https://files.dre.pt/1s/1998/10/237a00/53085310.pdf
ONG-A : https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=755&tabela=leis&so_miolo=
Associações mutualistas: https://www.mutualismo.pt/anexos/comunicacao/NovoCodigoAssociacoesMutualistas.pdf
Fundações: https://files.dre.pt/1s/2021/08/16500/0000200030.pdf
SCML: https://backoffice.scml.pt/wp-content/uploads/2021/01/Decreto-Lei-n.o-2352008.pdf
IPSS: https://files.dre.pt/1s/1983/02/04600/06430656.pdf (atenção às modificações posteriores)
Links
Weisshaupt, Jean Robert (Org.) (1988). As funções sócio institucionais do Serviço Social. S. Paulo. Ed. Cortez
Saleebey, Dennis. (2006). Strengths Perspectives in Social Work Practice, u/e. Boston (www. Ablongman.com). Ed. Pearson.
Howe, David. (1996). An introduction to Social Work theory. University Press. Cambridge. ISBN: 1857421388.
Hepworth, Dean H. e als.(2006). Direct Social Work Practice, Theory and Skills. Eighth Edition.USA. Ed. BROOKS/COLE.
Ferreira, Jorge M. L. (2000) «O Percurso de Reinserção Social - construção/desconstrução da cidadania» Mercado Social de Emprego, Encontro Nacional de Interlucutores 2000. Lisboa. Ed. Departamento de perspectiva e planeamento, IEFP
Ferreira, Jorge M. L. (2010) «Sistema de protecção à infância em Portugal Uma área de intervenção e estudo do Serviço Social» Revista Katálysis. Serviço Social e Pobreza. Volume 13, nº 2 Julho /Dezembro 2010. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis Brasil. Editora UFSC.
Ferreira, Jorge M. L. (2005) «Questionar as Práticas Sociais junto da Criança / Jovem da Reflexão a uma Proposta de Intervenção do Serviço Social». Lisboa. Revista Intervenção Social nº30 publicada pela CESDET.
Authors:
Reference:
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais
Objetivos de aprendizagem (OA) a atingir pelos alunos:
OA1 identificar os métodos e as técnicas de investigação utilizadas em ciências sociais; selecionar adequadamente os métodos e técnicas de recolha de informação em função dos objetivos da pesquisa;
OA2 utilizar e refletir criticamente sobre estudos publicados e dados estatísticos provenientes de fontes secundárias, avaliando instrumentos e procedimentos e discutindo a pertinência dos resultados obtidos;
OA3 construir indicadores a partir da operacionalização de conceitos;
OA4 desenhar um projeto de investigação social, em que são definidos: i. objetivos e objeto de pesquisa, ii. conceção do modelo de análise e operacionalização dos conceitos; iii métodos e técnicas de investigação; iv. delimitação fundamentada do campo de observação/escolha de participantes/corpus de análise; v. construção de instrumentos de recolha de informação; vi. tratamento, análise, e interpretação dos dados e conclusões.
I Parte - A investigação social: considerações epistemológicas e metodológicas
1.1. Paradigmas, metodologias e métodos de investigação
1.2. Metodologias quantitativas, qualitativas e mistas
1.3. O processo de investigação: da formulação do problema à construção de hipóteses
1.4. Revisão de literatura, delimitação da problemática teórica e modelo de análise
II Parte - Planos de investigação e procedimentos associados de construção do corpus empírico
2.1. Planos de investigação nos estudos extensivos e intensivos
2.2. Definição de variáveis e construção de indicadores
2.3. Universos e construção de Amostras
2.4. Recolha a análise de dados: procedimentos, instrumentos e validação
III Parte - Fontes de informação e técnicas de recolha de informação
3.1. Utilização de fontes estatísticas e documentais
3.2. Inquérito por questionário e entrevista
3.3. Técnicas de observação
3.4. Estudos de caso e orientações de triangulação operatória
A avaliação da UC é contínua e requer a participação em 70% das aulas. A avaliação contemplas três componentes:
1. Participação/Apresentação de trabalhos em aula e exercícios práticos (20%)
2. Elaboração de um pré-projeto de investigação (30%)
3. Prova escrita individual (50%)
Condições:
Nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação.
Exame final. Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação contínua, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Title: Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc Van (2019 [1995]), Manual de Investigac?a?o em Cie?ncias Sociais, Lisboa: Gradiva.
Oliveira, Maria Marly (2007 [2005]), Como Fazer Pesquisa Qualitativa, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta.
Lee, Raymond M. (2003), Me?todos na?o Interferentes em Pesquisa Social, Lisboa: Gradiva.
Creswell, John (2013), Research Design: Qualitative, Quantitative and Mixed Methods Approaches, Thousand Oaks: Sage.
Coutinho, Clara Pereira (2013), Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e Prática, Coimbra, Almedina (2ª ed).
Bryman, Alan (1996 [1988]), Quantitaty and Qualitaty in Social Research, London, Routledge.
Albarello, Luc (org.) (1997), Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Silva, Augusto Santos e José Madureira Pinto (orgs.) (1987) Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento. (Capítulo I e Capítulo II).
Poirier, Jean, Simone Chapier-Valadon Paul Raybaut. (1995) Histórias de Vida: Teoria e Prática, Oeiras, Celta.
Poupart, Jean, Jean-Pierre Deslauriers et. al (2012 [2008]), A Pesquisa Qualitativa: Enfoques Epistemológicos e Metodológicos, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).
Moreira, Joa?o Manuel (2004), Questiona?rios: Teoria e Pra?tica, Coimbra: Almedina.
Lessard-Hérbert, Michelle; Gabriel Goyette; Gérard Boutin (2012 [1994]), Investigação Qualitativa: Fundamentos e Práticas, Lisboa, Piaget.
Foddy, William, Campos, Luís (1996), Como Perguntar. Teoria e Pra?tica da Construc?a?o de Perguntas para Entrevistas e Questiona?rios, Oeiras: Celta.
Flick, Uwe (2018). An Introduction to Qualitative Research (6th edition). Sage
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1997), O Inquérito: Teoria e Pratica, Oeiras, Celta.
Bryman, Alan (2017), Social Research Methods, Oxford, Oxford University Press
Almeida, João Ferreira e José Madureira Pinto (1990), A Investigação nas Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença (4ª ed.)
Authors:
Reference:
Year:
Teoria e História do Serviço Social
- Identificar a génese e a emergência do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais;
- Analisar o método de Serviço Social Clássico;
- Problematizar o Serviço Social como área de conhecimento científico;
- Estimular a construção social da teoria e metodologia em Serviço Social
I. Emergência e institucionalização do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais e Humanas:
1.Emergência e institucionalização do Serviço Social como profissão. Uma perspetiva internacional
2. A perspetiva nacional sobre o percurso de institucionalização e desenvolvimento da profissão.
3.Os movimentos e processos de reconceptualização e os seus impactos na construção do Serviço Social como área do conhecimento
II. Introdução às teorias e métodos em Serviço Social
1.Os métodos clássicos do Serviço Social: Serviço Social de Caso, Grupo e Comunidade
2.O Serviço Social como profissão e disciplina científica no quadro das ciências sociais e humanas
3. Referenciais teóricos em Serviço Social. Análise e reflexão sobre a produção do conhecimento.
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher:
I. Avaliação periódica
- 1 Teste (50%)
- Trabalho de grupo (50%)
Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
II. Avaliação por exame (100%)
Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Title: Santos, Maria Isabel R. (2009), O Discurso Histórico sobre o Serviço Social em Portugal, Lisboa, UCP
Santos, Clara Cruz (2008) Retratos de uma profissão: a identidade do Serviço Social, Coimbra, Editora Quarteto.
Martins, Alcina (1999) Génese, Emergência e Institucionalização do Serviço Social Português, Lisboa, Editora Fundação Calouste Gulbenkian.
Howe, David (1999), Dando sentido a la práctica. Una introducción a la teoria del Trabajo Social, Granada, Ed. Maristán.
Garcia, Fernandez Tomás e Alemón Carmen Bracho (coords) (2006), Introducción al Trabajo Social, 3ª ed., Madrid, Ed. Alianza Ciencias Sociales.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Pierson, John (2011)Understanding socila work: history and context, Open University Press
Moix M. (2006), Teoria del Trabajo Social, Madrid, Ed. Sintesis.
Mouro, H. e Dulce Simões, (2001), 100 Anos de Serviço Social. Coimbra, Quarteto editora
Garcia, Tomás F. e António L. Peláez (2008), Trabajo social comunitario, Madrid, Alianza editorial
Garcia, Tomás F. e António L. Peláez (2006), Trabajo social com grupos, Madrid, Alianza editorial
Garcia, Tomás Fernandez (coord) (2008)Trabajo social com casos,Madrid, Alianza editorial
Authors:
Reference:
Year:
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
(1) Contribuir para a assimilação de um conjunto de elementos teóricos (conceitos, modelos, teorias) susceptíveis de dinamizar o raciocínio pessoal nas situações de investigação, redacção e discussão crítica.
(2) Contribuir para a elevação do nível de capacidade de
(2.1.) orientação na literatura sociológica e afim;
(2.2.) leitura metódica de textos científicos, aplicada a textos originais de autores clássicos;
(2.3.) aproveitamento de textos redigidos noutras línguas, em particular o inglês;
(2.4.) raciocínio sobre / pelo meio de conceitos;
(2.5.) redacção de textos científicos.
(3) Todos estes objectivos estão ligados a um objectivo didáctico central: levar os estudantes a efectivamente ler e utilizar textos científicos.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Introdução: Autores, escolas, teorias, conceitos
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
I. O estrutural-funcionalismo
1. A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2. As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
II: As teorias do conflito
1. Funções do conflito (Lewis Coser)
2. Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
III. O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
1. Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2. Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
IV. As teorias críticas
1. A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2. A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas)
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Avaliação dos estudantes das licenciaturas em Sociologia e Sociologia Pós-laboral.
A avaliação periódica inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC . (50% cada)
Estudantes interessados podem entregar um 3º trabalho: um breve ensaio incidindo sobre uma recente conferência ou publicação. Este trabalho merecerá uma nota que será tida em conta em modo de melhoria da nota final (cada um dos testes passará a valer 33%).
Em alternativa, o aluno pode realizar uma prova de exame final, sem consulta. (100%).
Avaliação dos estudantes da licenciatura em Serviço Social - Ver campo Observações da FUC
Title: Blumer, H. (1981), "G. H. Mead", in: Rhea (ed.), The Future of Sociological Classics.
Coser, L. A. (1956), The Functions of Social Conflict.
Dahrendorf, R. (1958) "Out of Utopia", AJS.
Goffman, E. (1959 / 1993), A apresentação do eu (...).
-(1983), «The Interaction Order», ASR, 48.
Habermas, J. (1981, 1987), "Tendências da juridicização", SPP 2: 185-204.
Habermas, J. (1985 / 1990), "O conteúdo normativo da modernidade", in: O Discurso Filosófico da Modernidade.
Horkheimer, M. (1937 / 2003), "Teoría tradicional y teoría crítica" in: Id., Teoría crítica.
Marcuse, H. (1941), «Some Social Implications of Modern Technology», StPhSS.
Mead, G. H. (1930), "Cooley's Contribution (...)", AJS.
Merton, R. K. (1948), "Discussion", ASR.
- (1968), Social Theory and Social Structure.
Parsons, T. (1948), "The Position of Sociological Theory", ASR.
- (1961), "An Outline of the Social System", in Parsons et al. (eds.), Theories of Society.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Introduções gerais; literatura de apoio
* Referências básicas de enquadramento
Alexander, Jeffrey C. ([1987] 1996), "The Centrality of the Classics", in: Stephen Turner (ed.), Social Theory and Sociology - The Classics and Beyond, Oxford, Blackwell, 1996, pp. 21-38 (+ bibl. : pp. 274-294) (republicação; versão original, mais desenvolvida, em Anthony Giddens e Jonathan Turner (eds.), Social Theory Today, Cambridge, Polity Press, 1987: pp. 11-57).
Baert, P., e F.C. da Silva ([2010] 2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais.
Coser, Lewis A., (1971), Masters of Sociological Thought. Ideas in Historical and Social Context, San Diego et al., Harcourt Brace Jovanovich.
Cuin, Charles-Henry, e François Gresle (1992, 1995), História da Sociologia, Lisboa, Dom Quixote [ed. original francesa: Histoire de la Sociologie, Paris, La Découverte, 1992].
Ferreira, J. M. Carvalho, João Peixoto, Anabela Soriano Carvalho, Rita Raposo, João Carlos Graça, Rafael Marques (1995), Sociologia, Amadora, Editora McGraw-Hill de Portugal.
Giddens, Anthony, e Jonathan H. Turner (orgs.) (1987), Social Theory Today, Cambridge, Polity.
Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Classical Social Theorists, Oxford, Blackwell.
Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Comtemporary Social Theorists, Oxford, Blackwell.
Ritzer, George, e Douglas J. Goodman (2003), Sociological Theory, 6.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill.
Scott, John (2012), Sociological Theory. Contemporary Debates, 2.ª edição, Cheltenham, Edward Elgar.
Oxford, Blackwell.
Turner, Bryan S. (org.) ([2000] 2006), Teoria Social, Lisboa, Difel, 2006 [ed. original inglesa: The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, 2000].
Turner, J.H. (2003), The Structure of Sociological Theory, 7.ª ed., Belmont, Call., Wadsworth.
Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Londres, Sage.
Waters, Malcolm (1994), Modern Sociological Theory, Londres, Sage.
* Referências para aprofundamento das aulas de enquadramento
* O estrutural-funcionalismo
** Textos originais
Merton, Robert K. (1949, 1968), Social Theory and Social Structure, Nova Iorque, The Free Press (3.ª ed. revista e aumentada, 1968), nomeadamente pp. 73-138, de 1949, "Manifest and latent functions".
Merton, Robert K. (1976), Sociological Ambivalence and Other Essays, Nova Iorque, The Free Press.
Merton, Robert K., Elinor Barber (2004), The Travels and Adventures of Serendipity: A study in sociological semantics and the sociology of science, Princeton, Princeton University Press.
Parsons, Talcott (1937), The Structure of Social Action. A Study in Social Theory with Special Reference to a Group of Recent European Writers, Nova Iorque, The Free Press.
Parsons, Talcott (1951, 1991), The Social System (prefácio de Bryan S. Turner), Londres, Routledge [trad. espanhola: El Sistema Social, Madrid, Revista de Occidente, 1976].
Parsons, Talcott (1966), Societies. Evolutionary and Comparative Perspectives, Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall.
Parsons, Talcott (1967), Sociological Theory and Modern Society, Nova Iorque, The Free Press.
Parsons, Talcott (1971), The System of Modern Societies, Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall.
- (1971), "Social Interaction", in: AA. VV., International Encyclopedia of the Social Sciences, London et al., MacMillan et al., vol. 7, pp. 429-441.
- (1982), On Institutions and Social Evolution: Selected Writings, Leon H. Mayhew (ed.), Chicago, The University of Chicago Press, 1982
** Introduções, comentários, debates
Alexander, Jeffrey C. (1983), Theoretical Logic in Sociology, vol. 4, The Modern Reconstruction of Classical Thought. Talcott Parsons, Berkeley, CA, University of California Press.
Chazel, François (2011), La Sociologie Analytique de Talcott Parsons, Paris, Presses de l'Université Paris-Sorbonne.
Crothers, Charles (1987, 1994), Robert K. Merton, Oeiras, Celta, 1994 [orig. ingl.: Robert K. Merton, Routledge, 1987].
Elias, Norbert (1939, 1969, 1989), O Processo Civilizacional. Investigações Sociogenéticas e Psicogenéticas, Lisboa, Dom Quixote, 1989, pp. 11-47 ("Introdução" à edição em inglês de 1969) [ed. original em alemão: 1939; trad. em inglês: 1969].
Hamilton, Peter (1983), Talcott Parsons, Londres, Routledge.
Robertson, Roland, e Bryan S. Turner (1991), Talcott Parsons: Theorist of Modernity, Londres, Sage.
Sztompka, Piotr (1986), Robert K. Merton. An Intellectual Profile, Londres, Macmillan.
Rocher, Guy (1972), Talcott Parsons et la sociologie américaine, Paris, Presses universitaires de France.
Wright Mills, Charles (1[959] 1982), A imaginação sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982 (publ. orig. em inglês: 1959), cáp. 2: "Grand Theory".
* As teorias do conflito
** Textos originais
Coser, Lewis A. (1956), The Functions of Social Conflict, Nova Iorque, The Free Press.
Coser, Lewis A. (1957), "Social conflict and the theory of social change", The British Journal of Sociology, 8 (3), pp. 197-207.
Coser, Lewis A., (1971), Masters of Sociological Thought. Ideas in Historical and Social Context, San Diego et al., Harcourt Brace Jovanovich.
Dahrendorf, Ralf ([1958] 2012), Homo sociologicus, Lisboa, Quetzal [ed. orig. em alemão do artigo principal: 1958].
Dahrendorf, Ralf (1958), "Toward a theory of social conflict", The Journal of Conflict Resolution, 2 (2), pp. 170-183.
Dahrendorf, Ralf (1959), Class and Class Conflict in Industrial Society, Stanford, Stanford University Press.
Dahrendorf, Ralf (1968), Essays in the Theory of Society, Stanford, Stanford University Press.
** Introduções, comentários, debates
Turner, Jonathan H. (1991), Marx and Simmel Revisited. Reassessing the Foundations of Conflict Theory, Aldershot, Edward Elgar Publishing.
* O interaccionismo simbólico e Erving Goffman
** Textos originais
Blumer, Herbert (1969), Symbolic Interactionism. Perspective and Method, Berkeley, University of California Press, em particular: pp. 1-60: "The methodological position of symbolic interaccionism".
Blumer, Herbert, 2004, George Herbert Mead and Human Conduct, edited, with an Introduction, by Thomas J. Morrione, Walnut Creek, CA, AltaMira Press.
Goffman, Erving (1959, 1993), A Apresentação do Eu Na Vida de Todos os Dias, Lisboa, Relógio d'Agua [ed. original inglesa: The Presentation of Self in Everyday Life, Nova Iorque, Anchor Books, 1959).
Goffman, Erving (1961), Asylums: Essays on the Social Situation of Mental Patients and Other Inmates, Nova Iorque, Doubleday.
Goffman, Erving (1961), Encounters: Two Studies in the Sociology of Interaction, Indianapolis, Bobbs-Merrill.
Goffman, Erving (1963), Behavior in Public Places: Notes on the Social Organization of Gatherings, Nova Iorque, The Free Press.
Goffman, Erving (1963), Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identity, Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall.
Goffman, Erving (1967), Interaction Ritual: Essays on Face-to-Face Behavior, Nova Iorque, Anchor Books.
Goffman, Erving (1971), Relations in Public: Microstudies of the Public Order, Nova Iorque, Basic Books.
Goffman, Erving (1974), Frame Analysis. Essays on the Organization of Experience, Nova Iorque, Harper.
Goffman, Erving (1981), Forms of Talk, Philadelphia, University of Pennsylvania Press.
Goffman, Erving (1988 / 1999), Os momentos e os seus homens (Yves Winkin org.), Lisboa, Relógio d'Água, 1999 (publ. orig. em Francês: 1988).Mead, George Herbert Mead, George H. (1925), "The genesis of the self and social control", International Journal of Ethics, 35 (3), pp. 251-277.
Mead, George H. (1932, 1980), The Philosophy of the Present, edited, with an Introduction, by Arthur E. Murphy, preface by John Dewey, Chicago, The Chicago University Press.
Mead, George H. (1934), Mind, Self, and Society from the Standpoint of a Social Behaviorist, edited, with an Introduction, by Charles W. Morris, Chicago, The University of Chicago Press.
Mead, George H. (1938), The Philosophy of the Act, edited, with an Introduction, by Charles W. Morris, Chicago, University of Chicago Press.
Mead, George H. (1964), Selected Writings, edited, with an Introduction, by Andrew J. Reck, Chicago, The University of Chicago Press.
- (1982), The Individual and the Social Self, Chicago, The University of Chicago Press.
** Introduções, comentários, debates
Bulmer, Martin (1984), The Chicago School of Sociology. Institutionalization, Diversity, and the Rise of Sociological Research, Chicago, Chicago University Press.
Burns, Tom (1992), Erving Goffman, Londres, Routledge.
Chapoulie, Jean-Michel (2001), La tradition sociologique de Chicago 1892-1961, Paris, Seuil.
Fine, Gary Alan (1995), A Second Chicago School? The Development of a Postwar American Sociology, Chicago, The University of Chicago Press.
Habermas, Jürgen (1992), "Individuation through socialization: on George Herbert Mead's theory of subjectivity," em Jürgen Habermas, Postmetaphysical Thinking. Philosophical Essays, Cambridge, Mass., MIT Press, pp. 149-204.
Joas, Hans (1980), G.H. Mead. A Contemporary Re-examination of his Thought, Cambridge, Polity Press.
Manning, Philip (1992), Erving Goffman and Modern Sociology, Cambridge, Polity Press.
Plummer, Ken (1991) Symbolic Interactionism, Aldershot, Edward Elgar.
Silva, Filipe Carreira da (2008), Mead and Modernity. Science, Selfhood, and Democratic Politics, Lanham, MD, Lexington Books.
Tomasi, Luigi (org.) (1998), The Tradition of the Chicago School of Sociology, Aldershot, Ashgate.
* As teorias críticas
** Textos originais
Adorno, Theodor W. (1950 / 2007), Études sur la personnalité autoritaire, Paris, Allia, 2007 (publ. orig. em inglês_ 1950).Adorno, Theodor W. ([1973] 2003), Sobre a Indústria da Cultura, Coimbra, Anglus Novos (ed. original alemã: 1973).
Habermas, Jürgen ([1968] 1987), "Técnica e ciência como 'Ideologia'", in: ID., Técnica e Ciência como 'Ideologia', Lisboa, Edições 70, 1987, pp. 45-92; publ. orig.: in: ID. Technik und Wissenschaft als "Ideologie", Frankfurt am Main, Suhrkamp
Habermas, Jürgen ([1968] 1987), Knowledge and Human Interests, Cambridge, Polity Press.
Habermas, Jürgen ([1973] 1976), Legitimation Crisis, Londres, Heinemann.
Habermas, Jürgen ([1981] 1984), The Theory of Communicative Action, Londres, Heinemann.
Habermas, Jürgen ([1985] 1990), O Discurso Filosófico da Modernidade, Lisboa, Dom Quixote, nomeadamenta pp. 309-350, "O conteúdo normativo da modernidade"(ed. orig. alem. 1985) (Engl. transl.: "The Normative Content of Modernity", in: ID., The Philosophical Discourse of Modernity: Twelve Lectures Studies in Contemporary German Social Thought, Cambridge MA, MIT Press, 1987).
Habermas, Jürgen ([1988] 2002), "Acções, actos de fala, interacções linguisticamente mediadas e o mundo da vida" e "Para uma crítica da teoria do significado", em Jürgen Habermas (2002), Racionalidade e comunicação, Lisboa, Edições 70, pp. 103-147 e 149-182 (publicação original destes dois capítulos em Nachmetaphysisches Denken, Francoforte, Suhrkamp).
Habermas, Jürgen ([2010] 2009), Fundamentação Linguística da Sociologia, Lisboa, Edições 70, 2010 (recolha de artigos publicados originalmente entre 1971 e 1996, reeditados num volume em alemão em 2009).
Horkheimer, Max, ([1936] 1983), Autoridade e Família. Parte Geral, Lisboa, Materiais Críticos, 1983 (ed. orig. alem. 1937).
Horkheimer, Max ([1937] 2002), Critical Theory. Selected Essays, Nova Iorque, The Continuum Publishing Company
Horkheimer, Max, Theodor W. Adorno ([1947] 1974), La Dialectique de la Raison, Paris, Gallimard.
Herbert Marcuse ([1964] 1991), One-Dimensional Man. Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society, 2.ª ed., Londres, Routledge & Kegan Paul
** Introduções, comentários, debates
Adorno, Theodor W., Hans Albert, Ralf Dahrendorf, Jürgen Habermas, Harald Pilot, Karl Popper (1969 / 1979), Der Positivismusstreit in der deutschen Soziologie, Neuwied / Berlin, Luchterhand [trad. fr. De Vienne à Francfort. La Querelle Allemande des Sciences sociales, Bruxelles, Éditions Complexes, 1979].
Anderson, Perry (1976), Considerations on Western Marxism, New Left Books.
Jay, Martin (1973), The Dialectical Imagination, Boston, Little Brown.
Outhwaite, William (1994), Habermas. A Critical Introduction, Cambridge, Polity.
Ray, Larry (ed.) (1990), Critical Sociology, Aldershot, Edward Elgar Publishing (col. Schools of Thought in Sociology).
Thompson, J.B., e David Held (orgs.) (1982), Habermas. Critical Debates, Londres, Macmillan.
Wiggershaus, Rolf (1986), The Frankfurt School: its History, Theories and Political Significance, Cambridge, Polity Press.
* Selecção de algumas obras de outros autores importantes para esta etapa do pensamento sociológico
Arendt, Hannah ([1951] 2004), As origens do totalitarismo, Lisboa, Dom Quixote, 2004 (1ª edição em inglês: 1951), em particular pp. IX-XII, o prefácio à primeira edição, redigido em 1950, e pp. 609-634, o capítulo final, "Ideologia e terror: uma nova forma de governo" (publicado pela primeira vez em 1953).
Kuhn, Thomas S. (1962), The Structure of Scientific Revolutions, Chicago, Chicago University Press.
Luhmann, Niklas (1967, 2005), "Iluminismo sociológico", in: Santos, José Manuel (org.), O pensamento de Niklas Luhmann, Covilhã, Ta Pragmata, 2005, pp. 19-70 (ed. original em alemão: 1967].
Mannheim, Karl ([1929] 1976), Ideologia e utopia, Rio de Janeiro, 1976 [ed. original em alemão: 1929].
Park, Robert E., Burgess, Ernest W. ([1921] 1970), Introduction to the Science of Sociology, Chicago, University of Chicago Press [1.ª ed. 1921, reed. 1970].
Popper, Karl (1945, 1962), A sociedade aberta e os seus inimigos, Lisboa, Editorial Fragmentos [ed. original em inglês: The Open Society and Its Enemies (2 vols.), Londres, Routledge, 1945].
Simmel, Georg ([1908] 1955), Conflict & The Web of Group Affiliations, Nova Iorque, The Free Press.
Wright Mills, Charles ([1959] 1982), A Imaginação Sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982 [ed. original em inglês: 1959].
Authors:
Reference:
Year:
Diagnóstico, Planeamento e Avaliação em Serviço Social
Identificar conceitos e princípios básicos de diagnóstico organizacional, planeamento e avaliação promotores de eficácia e eficiência em Serviço Social;
- Analisar as potencialidades, capacidades e disposições nas organizações sociais para introduzir inovação social;
- Treinar fluxos de comunicação enquanto ferramenta pró ativa do Serviço Social;
- Estudar processos de avaliação em organizações sociais no âmbito do Serviço Social.
I) Diagnóstico organizacional
?Conceito.
?Fases, problemas críticos do processo, critérios e abordagem de sistemas abertos.
?Especificidades e significado para o Serviço Social;
II) Planeamento em Serviço Social
?Abordagens integradas no Serviço Social;
?Planeamento estratégico.
III) Liderança e participação para a inovação e a mudança
?Liderança
?Estilos e níveis de liderança (organizacional, colaborativa, transformacional, etc.) e os seus pressupostos teórico-metodológicos (mudança, as suas características e necessidades, teoria da mudança, complexidade e criatividade, etc.)
?Princípios de colaboração. A colaboração como um conceito. Trabalho adaptativo. Tomada de decisões baseada na ausência de consenso;
?Etapas de um processo colaborativo.
IV) Avaliação
? Tipos e critérios de Avaliação;
? Indicadores de avaliação
? Perspetivas de avaliação de qualidade.
- Exposição teórica da matéria em momentos relevantes do programa;
- Análise e interpretação de documentos pelos alunos.
|
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher:
I. Avaliação periódica
- 1 Teste (50%)
- 1Trabalho de grupo (50%)
Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
II. Avaliação por exame (100%)
Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Title: Franco, Raquel Campos, Sokolowski, S., W.; Hairel, E.M.H. e Salamon, L.M. (2005), O sector não lucrativo português numa perspectiva comparada, Poro, Universidade Católica Portuguesa.
-Demoustier, Danièle; L? économie sociale et solidaire. S?associer pour entreprendre autrement, Paris,Syros, 2001.
Commission Européenne (1999), ?Évaluer les programmes Socio-économiques?, Vol.4, Luxemburgo, Colecção Means.
Carvalho, M. S. Carvalho (2005), Organizações Não Lucrativas ? aprendizagem organizacional, orientação de mercado, planeamento estratégico e desempenho, Lisboa, Sílabo.
Azevedo, Carlos, Raquel Campos Franco e João Wengorovius Meneses (coords) (2010), Gestão de Organizações sem Fins Lucrativos ? o desafio da inovação social, Porto, Imoedições
Almeida, Vasco (2011) As Instituições Particulares de Solidariedade Social. Governação e Terceiro Sector, Coimbra, Almedina.
Ahrne, Goran (2006), Social Organizations. Interaction inside, outside and between organizations, Londres, Sage.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Drucker, Peter F. (1993), As organizações sem fins lucrativos, Lisboa, Difusão Cultural.
White, William Foote (1991), Social Theory for action ? How individuals and organizations learn to change, Londres, Sage.
REAPN (1995) ONG?s de Solidariedade Social: práticas e Disposições, Porto, REAPN-Rede Europeia Anti-Pobreza / Portugal.
Lopes, Albino., Michel Porta, Carlos Garcia Gutierrez. Lisboa, Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo, 1997
Authors:
Reference:
Year:
Direito da Família e da Criança
- Analisar os princípios e fundamentos do Direito da Família e Menores e sua aplicação na prática do Assistente Social.
- Identificar as dimensões do Direito de Família e Menores que sustentam práticas do Serviço Social.
- Caracterizar os vários tipos de relações familiares no âmbito do casamento, mediação familiar, a adopção, a regulação da função parental e a protecção das crianças e jovens em risco.
Iº Abordagem histórica ao Direito Família e Menores:
a) Breve referência aos antecedentes históricos do novo Direito dos menores;
b) Análise ao actual modelo de promoção/protecção consagrado na lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei 147/99 de 1 de Setembro).
IIº As entidades com competência em matéria de infância e Juventude:
a) As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ);
b) O Papel do Ministério Público no actual sistema de protecção;
c) A acção de Saúde de Crianças e Jovens em Risco: a criação dos núcleos (NHACJR), (NACJR).
IIIº Princípios orientadores:
a) A resposta da saúde aos maus tratos contra crianças e jovens;
b) As situações de perigo;
c) Os procedimentos de urgência;
d) As comunicações;
e) O processo de promoção/protecção;
f) O processo judicial de promoção/protecção;
g) As responsabilidades parentais;
h) O apadrinhamento civil;
i) A tutela;
j) A adopção;
k) Análise de crimes contra crianças e jovens.
- 1Teste
- 1 Trabalho
- Exposição oral
- Participação
Title: Leandro Armando, Lúcio Álvaro Laborinho, Guerra Paulo - 2010 - homenagem a Rui Epifânio - Lisboa - edições almedina
Bolieiro, Helena e Guerra Paulo - 2009 - a criança e a família: uma questão de direito - Lisboa - Coimbra editora
Vidal, Joana Marques - 1998 - o direito de menores: reforma ou revolução? Lisboa - edições cosmos
Authors:
Reference:
Year:
Title: Perdigão Ana, Pinto Ana Sotto Mayor - guia dos direitos da criança - instituto de apoio à criança
Authors:
Reference:
Year:
Metodologias de Intervenção em Serviço Social
- Analisar as fases do método em Serviço Social;
- Aplicar metodologias de intervenção individual e coletiva
- Co-relacionar as metodologias de intervenção com os referenciais teóricos em Serviço Social.
1. A dimensão conceptual das metodologias do Serviço Social
2. O conceito de metodologias, método e modelo
3. As fases do diagnóstico
4. Metodologias de intervenção individual e coletiva
5. Metodologias colaborativas e integradas no Serviço Social
6. Modelos de intervenção em Serviço Social
-Exposição dos conteúdos pelo professor.
-Leitura, exposição e comentário de artigos ou casos práticos seleccionados pelo professor ou pelos alunos.
-Análise e debate reflexivo sobre temas de Serviço Social, estabelecendo a relação com as metodologias de intervenção.
|
A avaliação contínua integra os seguintes elementos
-1 teste escrito (40%) a realizar no período definido pelo calendário letivo
-1 trabalho de grupo (40%)
- Participação (20%)
A avaliação final é realizada por exame de acordo com as datas do calendário letivo
Title: Wilson, Kate et al (2008)Social Work Na Introduction to contemporary practice, London, Pearson Education Limited
Viscarret, Juan (2007) Modelos y métodos de intervencion en Trabajo Social, Madrid, Alianza editorial
Garcia, Tomás F. e Carmen Bracho (coords) (2006), Introducción al trabajo social, Madrid, Alianza Editorial
Robertis, de Cristina (2006) Metodologia de la Intervención en Trabajo Social , Buenos Aires, Grupo Editorial Lumen Humanitas.
Dumoulin,Philippe, Régis Dumont, Nicole Bross e Georges Masclet(2006)Travailler en réseaux,Paris,Dunod
Authors:
Reference:
Year:
Title: Oliveira, Ana (2004) Téncicas em rede, um desafio in Revista de Intervenção Social nº 30, Lisboa, CESDET - ISSSL
Davies, Martin. 2008. The Blackwell Companion to Social Work. 3 ª ed. Blackwell. Publishing.
Carvalho, Irene e Carla Pinto (2014) Serviço Social Teorias e Práticas,Lisboa, edições Pactor
Caparrós, Maria José (1992) Manual de Trabajo Social, Alicante, Editorial Aguaclara
Authors:
Reference:
Year:
Modernidade e Questão Social
Desenvolver ou reforçar a capacidade de leitura crítica quer de textos científicos, quer de textos de opinião publicados na imprensa.
A leitura crítica de textos deve observar a seguinte grelha: a) percurso do autor; b) circunstâncias históricas da sua produção; c) objecto e finalidade do texto; d) identificação dos principais conceitos; e) relação com outros textos ou debates.
A leitura crítica tem como finalidade qualificar os estudantes para a intervenção nos debates sociais contemporâneos, treinando capacidades de formular argumentos e de propor soluções inovadoras no âmbito das suas práticas profissionais ou de investigação.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
(outros autores recentes a designar em cada ano letivo)
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação periódica:
1) Teste/trabalho individual escrito sobre os conteúdos do programa, com consulta, cujo enunciado disponível na plataforma moodle 36h antes da data de entrega (70%), a entregar na mesma plataforma.
2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (30%)
Alternativa: exame final, sem consulta (2ª época e época especial)
Title: (*** Referências completas da bibliografia básica na bibliografia complementar)
TIAGO CARVALHO, Modernidade, classes sociais e cidadania política: Portugal sob um olhar internacional, Análise Social, 212, xlix (3.º), 2014
in: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 63-81
APPADURAI, A. (2017), ?O cansaço da democracia?,
Nisbet, Robert, 1977, ?Las dos revoluciones?, in Robert Nisbet, La formación del pensamiento sociológico. Tomo I, Amorrortu Editores, Buenos Aires, pp. 37-67.
MARSHALL, T.H., Citizenship and Social Class, 1950
FOUCAULT, M., ¿«Que es la ilustración?» 1983/1994
KANT, I., «Resposta à pergunta: O que é o Iluminismo??, 1784
HABERMAS, J., A modernidade: um projecto inacabado? 1981/2017
BECK et al., Modernização reflexiva, 1994/2000
BAUMAN, Z., Modernidade Líquida, 2001
Authors:
Reference:
Year:
Title: WALLERSTEIN, Immanuel, COLLINS, Randall, MANN, Michael, DERLUGUIAN, Georgi, CALHOUN, Craig (2013), Does Capitalism Have a Future? Oxford, Oxford University Press.
WAGNER, Peter (2001), "Modernidade, capitalismo e crítica", Forum Sociológico 5/6, pp. 41-70. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 694]
TURNER, Jonathan H. (2013), "Theoretical Sociology", in Turner, Jonathan H., Theoretical Sociology. 1830 to the Present, Londres, Sage, pp. 1-6.
TURNER, Bryan S. (ed.) (1990), Theories of Modernity and Postmodernity, Londres [ISCTE S.111 The]
TOURAINE, Alain (1992/1994) Crítica da Modernidade, Lisboa, Instituto Piaget, 1994 (orig. francês: 1992) [ISCTE S.111 TOU*Cri]
SUPIOT, Alain, What International Social Justice in the Twenty-First Century? Keynote address to the XXI World Congress of the International Society for Labour and Social Security Law, Cape Town, September 15 to 18, 2015. (disponível em: http://iscte-iul.us7.list-manage1.com/track/click?u=7261b82607989aaa8b3f09feb&id=a29be7be09&e=b1078ed043 )
SOROMENHO-MARQUES, Viriato (1998), Razão e progresso na filosofia de Kant, Lisboa, Colibri.
SERRÃO, Joel (dir.) (1965-1971), Dicionário da História de Portugal, Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1965-1971 [H.130 Dic V.1-4] completado por BARRETO, António, MÓNICA, Filomena (orgs.), Dicionário de História de Portugal - Suplemento, Vol. IX, Porto, Livraria Figueirinhas, 2000 [H.130 Dic,1 V.1-9]
SENNETT, Richard (1998), The Corrosion of Character. The Personal Consequences of Work in the New Capitalism, New York, W.W. Norton and co. [S.182 SEN*Cor]
SANTOS, Boaventura de Sousa, com a colaboração de Pedro HESPANHA (1987), "O Estado, a Sociedade e as Políticas Sociais. O caso das políticas de saúde", Revista Crítica de Ciências Sociais, n° 23, Setembro de 1987, pp. 13 - 72 [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 335]
SANTOS, Boaventura de Sousa (1985), "Estado e Sociedade na Semiperiferia do Sistema Mundial : O caso português", Análise Social n° 87/88/89, pp. 869 - 901. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 9]
SANTOS, Boaventura de Sousa (1988), "O social e o Político na Transição Pós-Moderna", Revista de Comunicação e Linguagens núm. 6/7 (núm. temático Moderno - Pós-Moderno); English version (with minor differences): SANTOS, Boaventura de Sousa (1989), "The Postmodern Transition: Law and Politics", Oficina do CES, 8 (available on line); reed. In Boaventura de Sousa SANTOS, Pela Mão de Álice. O Social e o Político na Pós-Modernidade, Porto, Afrontamento, 1994, pp. 69-101
REIS, José (org.) (2014). A Economia Política do Retrocesso. Crise, Causas e objectivos. Coimbra: Almedina / Centro de Estudos Sociais.
REEMTSMA, Jan Philipp (2008/2012), Trust and Violence: An Essay on a Modern Relationship, Princeton, Princeton University Press, 2012 (publ. orig. em alemão: Vertrauen und Gewalt. Versuch über eine besondere Konstellation der Moderne. Hamburg, Hamburger Edition, 2008).
PINTO, José Madureira e Virgílio BORGES (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Edições Afrontamento [S.191 Des]
PINTO, José Madureira (1993), "A sociologia e as dinâmicas da modernidade", in AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 54-61 [S.104 Con,1] (disponível aqui)
PEREIRA, Miriam Halpern, A Primeira República : na fronteira do liberalismo e da democracia, Lisboa : Gradiva, 2016 (bibl. ISCTE H.133 PER*Pri ),
PATRIARCA, Fátima (1995) A questão social no Salazarismo, Lisboa, IN/CM[ISCTE H.133 PAT*Que]PEREIRA, Miriam Halpern, Do Estado Liberal ao Estado-Providência : um século em Portugal, Bauru : Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2012 (Bibl. ISCTE H.133 PER*Est)
NISBET, Robert ([1966] 1977), ?Las dos revoluciones?, in Robert Nisbet, La formación del pensamiento sociológico. Tomo I, Amorrortu Editores, Buenos Aires, 1977 (publ. orig.: The Sociological Tradition, New York, Basic Books,1966), pp. 37-67.
MÓNICA, Maria Filomena (1982), A formação da classe operária portuguesa : antologia da imprensa operária (1850-1934), Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian [H.133 MON*For
MÓNICA, Maria Filomena (1981), Escola e classes sociais : introdução a uma problemática da sociologia da educação, Lisboa, Presença [S.135 MON*Esc]
Martuccelli, Danilo (1999), Sociologies de la modernité. L'itinéraire du XXe siècle, Paris: Gallimard [ISCTE S.111 MAR*Soc]
*** MARSHALL, T. H. (1950/1992), "Citizenship and Social Class", in MARSHALL, T.H., BOTTOMORE, Tom, Citizenship and Social Class, Londres, Pluto Press, 1992 (publ. orig.: 1950).
MARTINS, Hermínio (1997/1998), ?Risco, incerteza e escatologia - reflexões sobre o experimentum mundi em curso?, Episteme - Revista multidisciplinar da Universidade Técnica de Lisboa, I, no. 1, 1997/1998, pp. 99-121; Episteme -Revista multidisciplinar da Universidade Técnica de Lisboa, I, no. 2, Jan-July 1998, pp. 41-75
MARTINS, Carla (2005), Espaço público em Hannah Arendt, Coimbra, Minerva,
LYOTARD, Jean-François (1979/1989), A condição pós-moderna, Lisboa, Gradiva, 1989 (publ. orig. em frnacês: 1979) ) [ISCTE S.112 LYO*Con]
LUHMANN, Niklas (1992/1998), Observations on Modernity, Stanford, Stanford University Press, 1998 (publ. orig. em alemão: 1992) [ISCTE S.111 LUH*Obs]
LIPOVETSKY, Gilles (1983), L'ère du vide : essais sur l'individualisme contemporain, Paris : Gallimard [S.131 LIP*Ere] (trad. port. : A Era do Vazio, Lisboa, Relógio d'Agua, 1989).
LIMA, Aida Valadas de, Joaquim Gil NAVE (2016), "O social survey e a sociologia do ambiente", in: Fernando Luís Machado, Ana Nunes de Almeida e António Firmino da Costa (orgs.), Sociologia e Sociedade. Estudos de Homenagem a João Ferreira de Almeida, Lisboa, Mundos Sociais, pp. 389-420.
*** KANT, Immanuel (1784), "Resposta à pergunta: o que é o Iluminismo?", disponível no site "Lusofonia" do Instituto de Filosofia Prática da Beira Interior; "Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?", in: AA.VV., Was ist Aufklärung?, Stuttgart, Reclam, 1974 (publ. orig. : na revista Berlinische Monatsschrift, 1784); trad. ingl.: ?An Answer to the question: What is enlightenment??, in: ID., Political Writngs, Cambridge, Cambridge University Press, 1991, pp. 54-60 [ISCTE S.191 KAN*Pol]; trad. fr. : ?Réponse à la question: qu?est-ce que les Lumières ??, in: ID., Vers la paix perpétuelle. Que signifie s?orienter dans la pensée?, Paris, Flammarion (GF)1991, pp. 43-51.- Kant, Immanuel, ?¿Que és la ilustración?? (Available on line ; no publisher mentioned ; translation checked ; of good quality).
HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor W. (1947/1974), La dialectique de la raison, Paris, Gallimard, 1974 (publicação original em alemão : 1947) [ISCTE S.112 HOR*Dia]
HESPANHA, Pedro, CARAPINHEIRO, Graça (orgs.) (2002), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado Social Recuar Mais? (vol. 3 de A Sociedade Portuguesa Perante os Desafios da Globalização; dir.: Boaventura de Sousa Santos), Porto, Afrontamento. [S.143 SAN*Soc v.3]
HABERMAS, Jürgen (1984/1986), « Une flèche dans le c?ur du temps présent », Critique, 1986, nº 471-472, pp. 794-799 (publ. orig. em alem.: 1984) [ISCTE S.193 Mic]
HABERMAS, Jürgen (1985/1990), O discurso filosófico da modernidade, Lisboa, Dom Quixote, 1990 (publ. orig. em alemão, 1985) [ISCTE S.112 HAB*Dis]
*** HABERMAS, Jürgen (1980/2017), A modernidade: um projecto inacabado? Lisboa, Nova Vega, pp.35-75 (publ. orig. 1981, Habermas, Jürgen: Die Moderne - ein unvollendetes Projekt?, Die Zeit, 19. September 1980 (available on line); English: HABERMAS, Jürgen (1980/1997), ?Modernity, An Unfinished Project?, M.P. D?Entrève / S. Benhabib (eds.), Habermas and the Unfinished Project of Modernity, MIT Press, pp. 38-55; Spanish: Habermas, Jürgen (1980 / s.d.), Modernidad: un proyecto incompleto? (Traducción producida para el Seminario de Análisis de Textos del Departamento de Literatura de la Universidad de Chile) (available on line).
Habermas, Jürgen (1962/1974), "Natural Law and Revolution", in: Idem, Theory and Practice, London, Heinemann, 1974, pp. 82-120 (publ. orig. em alemão deste artigo: 1962).
GUIBENTIF, Pierre (2007), "The Liquidity and Solidity of Contemporary Social Reality: the Example of Social Inclusion Policies", in: P?ibá?, Ji?í (org.), Liquid Society and its Law, Aldershot, Ashgate, pp. 173-197.
GUIBENTIF, Pierre (2005), "Avaliação e Reflexividade - A Prática da Sociologia na terceira modernidade" Cidades - Comunidades e Territórios, nº 10, Lisboa, CET - Centro de Estudos Territoriais (ISCTE), pp. 94-115.
GIDDENS, Anthony (1990/1992), As consequências da modernidade, Oeiras, Celta, 1992 (publ. orig. em inglês: 1990) ) [ISCTE S.111 GID*Con] .
FREIRE, João (1998), "Empresas e organizações: Mudanças e Modernizações", in: COSTA, António Firmíno da, VIEGAS, José manuel Leite (orgs.), Portugal, que modernidade?, Oeiras, Celta, 1998, pp. 285-309
FRASER, Nancy, HONNETH (2003), Axel, Redistribution and Recognition, Londres, Verso, 2003.
*** FOUCAULT, Michel, "Que es la Illustración?", Actual, Nº 28, 1994; « Qu'est-ce que les Lumières ? », (1984/1994) (texto elaborado a partir de aulas proferidas no Collège de France em 5 de Janeiro de 1983, publicado originariamente em inglês em The Foucault Reader (organizado por P. Rabinow), New York, Pantheon Books, 1984), in : Dits et écrits, Paris, Gallimard, 1994 [S.101 FOU*Dit], vol. IV, texto nº 339, pp. 562-578.
FOUCAULT, Michel (1978 / 2012), "O que é a crítica? (Crítica e Aufklärung)", Imprópria - Política e Pensamento Crítico 1, 2012, pp. 57-80 (conferência proferida em 1978).
FOUCAULT, Michel (1975/1977), Vigiar e Punir, Petrópolis, Vozes, 1977 (publ. orig. em francês : 1975) [ISCTE S.201 FOU*Sur]
FERREIRA, António Casimiro (2012), Sociedade da Austeridade e Direito do Trabalho de Exceção, Porto, Vida Económica.
FERNANDES, António Teixeira (2006), Monotonia democrática e diluição das regulações sociais, Porto, Afrontamento.
FERNANDES, António Teixeira (1993), "A sociologia e a modernidade", in AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 33-53 [S.104 Con,1]
EVANS, Richard J. , (2018), The Poursuit of Power. Europe 1815-1914, Londres, Penguin 2017 [Bibl. ISCTE-IUL]
DELLA PORTA, Donatella (2017), "Política progressista e política regressiva no neocapitalismo tardio", in: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 63-81 [ISCTE-IUL S.198 Gre trad.port.] ; publ. orig.: Progressive and Regressive Politics in Late Neoliberalism in: The Great Regression (org. por Heinrich Geiselberger), Chichester, Wiley, 2017, pp. 26-39 (sobre esta publicação, ver http://www.thegreatregression.eu/the-project/ ). Français: "Politique progressiste et politique regressive dans le néolibéralisme tardif", in L'âge de la régression, Paris, Premier Parallèle, 2107, pp. 215-234.
COSTA, António Firmíno da, VIEGAS, José Manuel Leite (orgs.) (1998), Portugal, que modernidade?, Oeiras, Celta [ISCTE S.143 POR]
CHEVALIER, Louis (1958/1978), Classes laborieuses et classes dangereuses, Paris, Librairie générale française (1a éd. : 1958).
CASTEL, Robert (1995), Les metamorphoses de la question sociale, Paris, Fayard [S.182 CAS*Met]
CARAPINHEIRO, Graça (2010), "Equidade, cidadania e saúde. Apontamentos para uma reflexão sociológica", Alicerces 3, Abril, 57-64 [online] http://hdl.handle.net/10400.21/580
CABRAL, Manuel Vilaverde (1996), "Sociedade e desenvolvimento económico", in: FERREIRA, J.M. Carvalho et al. (orgs.), Entre a economia e a sociologia, Oeiras, Celta, pp. 184-2007. [S.171 Ent]
CABRAL, Manuel Vilaverde (1993), "Desenvolvimento, Sociologia do Desenvolvimento e Desenvolvimento da Sociologia", in: AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 80-86 [S.104 Con,1]
CABRAL, Manuel Vilaverde (1976), O desenvolvimento do capitalismo em Portugal no século XIX, Porto, A Regra do Jogo, 1976 [ISCTE H.133 CAB*Des]
BOLTANSKI, Luc (2001), "A moral da Rede? Críticas e justificações nas evoluções recentes do capitalismo", Forum Sociológico núm. 5/6 (II série), pp. 13-36. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 694]
BOLTANSKI, Luc, CHIAPELLO, Ève (1999), Le nouvel esprit du capitalisme, Paris, Gallimard.
BENJAMIN, Walter (1975), A modernidade e os modernos, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro [ISCTE S.131 BEN*Mod]
BELCHIOR, Ana Maria (org.) (2013), As Constituições Republicanas Portuguesas - Direitos fundamentais e representação política, Lisboa, Mundos Sociais [ISCTE S.192 Con]
BECK, Ulrich (2017) A metamorfose do mundo : como as alterações climáticas estão a transformar a sociedade, Lisboa, Ed 70.
BECK, Ulrich and Elisabeth BECK-GERNSHEIM (1990/1995), The normal chaos of love Cambridge : Polity Press, 1995 (ed. orig. em alemão: 1990) [S.152 BEC*Nor]
BECK, Ulrich (1999), World Risk Society, Cambridge, Polity Press, 1999 [ISCTE S.143 BEC*Wor]
*** BECK, Ulrich,"A reinvenção da política", in BECK, Ulrich, GIDDENS, Anthony, LASH, Scott (1994/2000), Modernização reflexiva: Política, tradiçao e estética no mundo moderno, Oeiras, Celta, 2000 (publ. orig. em inglês: 1994; ISCTE S.143 BEC*Mod ; este texto condensa argumentos que também se podem encontrar em Ulrich Beck, The Reinvention of Politics, Cambridge, Polity Press, 1997 ISCTE: S.143 BEC*Rei ).
BECK, Ulrich (1986/1992), Risk society : towards a new modernity, London : Sage Publications, 1992 (ed. orig. em alemão: 1986) [S.143 BEC*Ris]
BAUMAN, Zygmunt (2007), "Uncertainty and Other Liquid-Modern Fears", in Jiri Priban (org.), Liquid Society and its Law, Aldershot, Ashgate, pp. 17-37 [D.113 Liq]
BAUMAN, Zygmunt (2006), Confiança e Medo na Cidade, Lisboa, Relógio d'Água (De Zygmunt Bauman, ver também o texto breve "Sobre a vocação da sociologia na modernidade líquida", publicado pelo boletim da ISA Global Dialogue 2015, núm. 2, pp. 26-32, também disponível em português). - English: BAUMAN, Zygmunt (2005), Seeking shelter in Pandora?s box?, City - Analysis of Urban Trends,culture, theory, Policy, Action, 9 (2), pp. 161-168 (available on line).
***BAUMAN, Zygmunt (2000), Liquid Modernity, Cambridge, Polity Press. [ISCTE S.143 BAU*Mod], trad. portuguesa, BAUMAN, Zygmunt, 2001, Modernidade Líquida, Rio de Janeiro: Zahar, 253p.
BAUMAN, Zygmunt (1989), Modernity and the Holocaust, Cambridge, Polity Press. [ISCTE S.111 BAU*Mod]
BAUDRILLARD (1992), Jean, L'illusion de la fin : ou la grève des événements, Paris : Galilée [S.111 BAU*Ill]
BANDEIRA, Mário Leston (1996), Demografia e modernidade : família e transição demográfica em Portugal, Lisboa, IN/CM [ISCTE S.151 BAN*DEM]
ARENDT, Anna (1958/2001), A condição humana, Lisboa, Relógio d'Água, 2001 (publ. orig. em inglês: 1958).
APPADURAI, Arjun (2017), "O cansaço da democracia",: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 17-31 [ISCTE-IUL S.198 Gre trad.port.]; publ. orig. "Democracy Fatigue" in: The Great Regression (org. por Heinrich Geiselberger), Chichester, Wiley, 2017, pp. 1-12 (sobre esta publicação, ver http://www.thegreatregression.eu/the-project/ ). Français: ?Une fatigue de la démocratie ?, in L?âge de la régression, Paris, Premier Parallèle, 2107, pp. 17-34.
Authors:
Reference:
Year:
Pesquisa Bibliográfica e Análise da Informação
OA1 Compreender o que é e para que serve a pesquisa bibliográfica.
OA2 Conhecer as diferentes fontes de materiais bibliográficos e respetivos meios de acesso.
OA3 Recolher e selecionar material bibliográfico relevante.
OA4 Aplicar métodos de leitura ativa e de organização da informação recolhida.
OA5 Organizar e integrar materiais bibliográficos.
OA6 Pesquisar, aceder e referenciar fontes bibliográficas e de informação.
OA7 Aplicar corretamente as regras de citação e de referenciação bibliográfica
1. Conceitos básicos em pesquisa bibliográfica e análise de informação: O que é a pesquisa bibliográfica? Para que serve a pesquisa bibliográfica?
Fontes bibliográficas. Relevância das fontes bibliográficas.
2 A Biblioteca e as bases de dados.
Prática da pesquisa bibliográfica e de recolha de fontes documentais.
Pesquisas em bases de dados.
3. Métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação.
Conhecer a estrutura de um artigo científico.
Técnicas de organização da informação: notas, resumos, fichas de leitura.
4. Detetar a informação relevante no material escrito.
Leitura rápida.
Identificar e analisar documento técnicos e científicos, como relatórios e artigos científicos.
O processo de avaliação é continuo e centrar-se-á na realização de exercícios práticos.
1. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação:
a.Participação nas aulas (incluindo possíveis visitas à biblioteca do Iscte) e realização de tarefas práticas (que funcionam como contributos para o desenvolvimento do trabalho final) (10%)
2. Trabalho individual:
a.Trabalho de recolha e análise de materiais bibliográficos (90%)
Avaliação por exame-trabalho individual-100%
Title: 7. Sternberg, R. J. (Ed.) (2000). Guide to Publishing in Psychology Journals. Cambridge: Cambridge University Press.
6. Perlman, B.; McCann, L. I. & McFadden, S. H. (Eds.) (1999). Lessons Learned: Practical advice for the teaching of psychology. Washington DC: American Psychological Association.
5. Belcher, W. (2009). Writing Your Journal Article in Twelve Weeks: A Guide to Academic Publishing Success. California: SAGE.
4. Carrilho, F. (2004) Métodos e Técnicas de Estudo. Lisboa: Editorial Presença
3. Hart, C. (1998) Doing a Literature Review: Releasing the Social Science Research Imagination. London: SAGE PS. 112 Har Doi
2. Ridley, D. (2008) The Literature Review: A Step- by- Step Guide for Students. California: SAGE S. 113 Rid Lit
1. Fink, A. (2010) Conducting Research Literature Reviews: From Internet to Papper. (3ª Ed.) London: SAGE PS. 112 Fin Con, 1
Authors:
Reference:
Year:
Title: ---
Authors:
Reference:
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
Objetivos de aprendizagem (OA)1: Conhecer os processos básicos da investigação científica;
OA2: Saber resumir um artigo científico e identificar os elementos essenciais;
OA3: Saber como organizar a escrita num trabalho de investigação ou num relatório técnico;
OA4: Familiarizar-se com as normas de escrita científica.
1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1. Expositivas: demonstração de casos reais.
2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos.
3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo.
4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
Title: Nascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano Editora.
Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência ? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar Editora.
Le Brass, F. (1993/2003). Como Organizar e Redigir Relatórios e Teses. Mem Martins: Publicações Europa-América.
Brandão, M. L. (2009). Manual para Publicação Científica: Elaborando manuscritos, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Elsevier.
Martins, G. & Lintz, A. (2000/2007). Guia para a Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora Atlas.
Azevedo, M. (2003). Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares ? Sugestões para a estruturação da escrita. Lisboa: Universidade Católica Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Pereira, A. & Poupa, C. (2008). Como Escrever uma Tese, Monografia ou Livro Científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo.
Martins, G. & Lintz, A. (2000/2007). Guia para a Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora Atlas.
Júnior, J.M. (2008). Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso? Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Editora Vozes.
Authors:
Reference:
Year:
Métodos e Técnicas de Estudo
OA1. Conhecer e utilizar os principais métodos e técnicas de estudo.
OA2. Aprender a lidar com os momentos de avaliação.
OA3. Elaborar planos individuais de estudo.
1 - Identificação de barreiras ao estudo
2 - Estratégias e estilos de aprendizagem
3 - Estabelecer objetivos SMART
4 - Planeamentos: Gestão do tempo na Universidade
5 - Organização do estudo e do local de estudo
6 - Técnicas para promover a concentração
7 - Importância das fontes de informação
8 - Aprender lendo, ouvindo e escrevendo
9 - Elaboração de trabalhos individuais e em grupo
10 - Preparação para os momentos de avaliação
1 - Avaliação continua:
Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório)
20% - Participação nas aulas e 10% exercícios autónomos
70% - Trabalho final (individual)
Para concluir com sucesso a avaliação contínua, os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação assinaladas.
2 - Avaliação final (1ª Época; 2ªÉpoca; Época Especial)
100% - Trabalho final (individual)
A avaliação final pode ser complementada com prova oral quando solicitado pelo docente.
Title: Carrilho, F. (2005). Métodos e técnicas de estudo. Lisboa: Editorial Presença.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Whetten, D. A., & Cameron, K. S. (2004). Developing management skills (6th ed.). New York: HarperCollins.
Neves, J., Garrido, M., & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo.
Authors:
Reference:
Year:
Classes Sociais e Estratificação
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens:
a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação;
b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio;
c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social;
d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação;
e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%).
A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado.
Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Title: Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge.
Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento.
Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta.
Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento.
Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press.
Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan.
Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta.
Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta.
Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta.
Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub.
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, Penguin Books.
Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.
Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.
Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.
Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.
Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.
Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.
Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.
Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil.
Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.
Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175.
Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.
Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.
Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.
Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.
Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.
Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.
Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.
Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.
Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.
Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.
Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.
Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.
Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.
Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.
Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.
Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.
Authors:
Reference:
Year:
Introdução à Psicologia Social
O/A aluna que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1:Compreender a especificidade da Psicologia Social no âmbito das Ciências Sociais, quer em termos de conteúdos, quer em termos de métodos.
OA2:Conhecer paradigmas e teorias da Psicologia Social.
OA3:Utilizar os conceitos e modelos teóricos da psicologia social para analisar problemas da actualidade.
CP1. Psicologia Social: Perspectiva, Objecto e Método
CP2. Atitudes e comportamentos.
CP3. Perceções de justiça: antecedentes e consequentes.
Regime de avaliação: periódica ou final.
Avaliação periódica: 1) Uma frequência individual (65%); 2) Trabalho de grupo (30%); 3) Participação num total de 2h de investigações (5%).
Aprovação: Mínimo de 8,5 valores como nota da frequência, mas mínimo de 9,5 valores média final. Avaliação final: Exame final (1ª e/ou 2ª época, 100%).
Title: Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Sutton, R. & Douglas K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Jost, J.T., & Kay, A.C. (2010). Social justice: History, theory, and research. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 2, pp. 1122-1165). Hoboken, NJ: Wiley.
Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2009a). The spirit level: Why more equal societies almost always do better. London: Penguin.
Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2007). The problems of relative deprivation: Why some societies do better than others. Social Science & Medicine, 65(9), 1965?1978
Tyler, T., Boeckman, R.J., Smith, H. J., & Huo, Y.J. (1997). Social justice in a diverse society. Colorado: Westview Press
Tyler, T. Degoey, P. & Smith, H. (1996). Understanding why the justice of group procedures matters: A test of the psychological dynamics of the group-value model. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 913-930.
Thibaut, J., & Walker, L. (1975). Procedural justice: A psychological analysis. Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Picket, K. E., & Wilkinson, RG. (2015). Income inequality and health: A causal review. Social Science and Medicine, 128, 316-326. http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2014.12.031
Otto, K. & Dalbert, C. (2005). Belief in a just world and its functions for young prisoners. Journal of Research in Personality, 39, 559-573.
Orth, U. (2002). Secondary victimization of crime victims by criminal proceedings. Social Justice Research, 15, 313- 325.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Lerner, M. J. (1980). Belief in a just world: A fundamental delusion. New York: Plenum Publishing Corporation.
Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.
Johnstone, G., & Van Ness, D.W. (2007). The handbook of restorative justice. Devon: Willan Publishing.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Gouveia-Pereira, M., Vala, J., & Correia, I. (2017). Teachers' legitimacy: Effects of justice perception and social comparison processes. British Journal of Educational Psychology, 87, 1-15.
Elovainio, M., Singh-Manoux, A., Ferrie, J. E., Shipley, M., Gimeno, D., De Vogli, R., ... Kivimäki, M. (2012). Organisational justice and cognitive function in middle-aged employees: The Whitehall II study. Journal of Epidemiology and Community Health, 66, 552-556.
Diekmann, K. A., Walker, S. D. S., Galinsky, A. D., & Tenbrunsel, A. E. (2013). Double victimization in the workplace: Why observers condemn passive victims of sexual harassment. Organization Science, 24(2), 614-628.
Darley, J., & Pittman, T. S. (2003). The psychology of compensatory and retributive justice. Personality and Social Psychology Review, 7, 324-336.
Dalbert, C. (2001). The justice motive as a personal resource. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers.
Crosby, F.J., Iyer, A., Clayton, S., & Downing, R. A. (2003). Affirmative action. Psychological data and the policy debates. American Psychologist, 58, 93-115.
Crosby, F. J. (1984). The denial of personal discrimination. American Behavioral Scientist, 27, 371-386.
Correia, I., Alves, H., Morais, R., & Ramos, M. (2015). The legitimation of wife abuse among women: The impact of belief in a just world and gender identification. Personality and Individual Differences, 76, 7-12
Correia, I., & Dalbert, C. (2008). School Bullying: Belief in a Personal Just World of Bullies, Victims and Defenders. European Psychologist, 13, 248-254. .
Correia, I., & Dalbert, C. (2007). Belief in a just world, justice concerns, and well-being at portuguese schools. European Journal of Psychology of Education, 22, 421-437.
Correia, I, & Vala, J. (2003). Crença no mundo justo e vitimização secundária: O papel moderador da inocência da vítima e da persistência do sofrimento. Análise Psicológica, 21, 341-352.
Correia, I. (2003). Concertos e desconcertos na procura de um mundo concertado. Lisboa: FCG/FCT.
Correia, I., (2010). Psicologia Social da Justiça: Fundamentos e desenvolvimentos teóricos e empíricos. Análise Psicológica, 28, 7-28.
Colquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), The Oxford handbook of organizational psychology (Vol. 1, pp. 526-547). New York: Oxford University Press.
Cohen, R. L. (2001). Provocations of restorative justice. Social Justice Research, 14, 209-232.
Carlsmith, K. M., Darley, J. M., & Robinson, P. H. (2002). Why do we punish? Deterrence and just deserts as motives for punishment. Journal of Personality and Social Psychology, 83, 1-16.
Callan, M. J., Kay, A. C., & Dawtry, R. J. (2014). Making sense of misfortune: Deservingness, self-esteem, and patterns of self-defeat. Journal of Personality and Social Psychology, 107(1), 142-162
Braithwaite, J. (1989). Crime, shame and reintegration. Cambridge: Cambridge University Press.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Bazemore, G. & Schiff, M. (2001). Understanding restorative community justice: What and why now? In G. Bazemore, & M. Schiff (Eds.), Restorative justice: Repairing harm and transforming communities (pp. 21-46). Cincinnati, Anderson.
Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499.
Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
Abrams, L. S., Umbreit, M., & Gordon, A. (2006). Young offenders speak about meeting their victims: Implications for future programs. Contemporary Justice Review, 9, 243-256.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Ética e Profissão em Serviço Social
- Identificar e articular os princípios éticos da profissão com os valores da responsabilidade, da justiça social e da deontologia profissional.
- Analisar as orientações do código de ética e sua implicação no estudo de casos práticos.
- Experienciar a reflexividade profissional num quadro ético da profissão.
I - Questões éticas em Serviço Social:
1)Ética, moral e valores: uma questão epistemológica e terminológica
2)Ética e Serviço Social.
3).Ética dos direitos e ética do cuidar.
II Código, escolhas e assistentes sociais:
1) Código de ética profissional
2) Princípios da relação assistente social ? sujeitos: princípios kantianos
3) Responsabilidades conflituosas
4) Separação dos valores da vida pessoal, profissional e organizacional.
III- Problemas éticos da prática profissional:
1) Dilemas éticos
2) Desenvolvimento do pensamento reflexivo: estudos de casos profissionais.
3) A tomada de decisões éticas.
1.Avaliação contínua:
- Assiduidade (7,5%) - mínimo de assiduidade: 2/3
- Participação dos alunos nas aulas (7,5%);
- Realização de um trabalho individual sobre um tema do programa, com apresentação em sala de aula (20%+10%);
- Frequência (55%).
2. Avaliação por exame (100%)
As línguas admitidas nos trabalhos de avaliação são: português, espanhol, inglês.
Title: Serafim, Maria do Rosário (2004), ?O reconhecimento da Condição Ética dos Cidadãos - um imperativo ético para o Serviço Social?, Intervenção Social , 29, pp. 25-52.
Barry, Eimear (2009), ?An Examination of Ethics in Social Work?, Critical Social Thinking: Policy and Practice, 1, pp. 110-124.
Banks, Sarah (1997), Ética y valores en el trabajo social, Barcelona, Paidós.
Banks, Sarah (2004), ?Ethical Challenges for Social Work?, Intervenção Social, 29, pp, 11-24.
Banks, Sarah e Kirsten Norh (coords) (2008), Ética Prática Para as Profissões do Trabalho Social, Porto, Porto Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Meacham, Michael (2007), ?Ethics and Decision Making for Social Workers?, Journal of Social Work Values and Ethics, (Online), 4 (3).
IFSW - International Federation of Social Workers (2004), The Ethics of Social Work, Principles and Standards (Online).
Authors:
Reference:
Year:
Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
- Analisar e relacionar os conceitos principais: Criança, Jovem e Família, com o Serviço Social;
- Identificar as teorias e modelos de intervenção em Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias;
- Problematizar as práticas do Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
I Dimensões conceptuais de Criança, Jovem e Família na contemporaneidade:
1.Criança, Jovem e Família;
2.Crianças em risco e abusadas;
3.Jovens infractores;
4.Famílias na contemporaneidade.
II Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Intervenção em contexto individual e familiar;
2.Intervenção em contexto institucional e comunitário.
III Teorias e modelos em Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Teorias psico-sociais, centradas no sujeito, fenomenológica e sistémica;
2.Teorias e modelos de intervenção com famílias em Serviço Social.
IV Novos campos de intervenção do Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias, na sociedade contemporânea.
1.Metodologias da intergeracionalidade.
Avaliação Periódica:
- 1 Teste 60%
- 1 Trabalho de grupo realizado em sala de aula (oral/participação e debate) 40%
- Avaliação por exame 100%
Title: Ferreira, Jorge M. L. (2011). Serviço Social e Modelos de Bem-Estar para a Infância. Modus Operandi do Assistente Social na Promoção da Protecção à Criança e à Familia. LisboaEd Quid Juris.
Duarte-Fonseca, A. C. 2005. Internamento de Menores Delinquentes: A Lei Portuguesa e os seus Modelos: um século de tensão entre protecção e repressão, educação e punição. Coimbra: Coimbra Editora.
Caparrós, Maria José Escartín (1998). Manual de Trabajo Social (mode/os de práctica profesional). Colecção Amalgama. Ed Aguaclara.
Ferreira, Jorge M. L. (2012). Serviço Social com Crianças e Jovens em Portugal/ Trabajo Social, Servicios Sociales y Jóvenes, en Portugal. Diciembre. Madrid. ED.Instituto de la Juventud de España (INJUVE). (Espanhol).
Carvalho,Maria Irene e Pinto, Carla (Coords) (2014) Serviço Social Teorias e Prácticas. Jorge M. L. Ferreira e Paula Seno Atendimento e Acompanhamento Integrado: Uma prática de Serviço Social pp. 347 - 366. Lisboa, Lidel, Pactor Edições. ISBN 978-989-693-040-0
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Ferreira, Jorge M. L. (2005). «Questionar as Práticas Sociais junto da Criança / Jovem ? da Reflexão a uma Proposta de Intervenção do Serviço Social». Lisboa. Revista Intervenção Social nº30 publicada pela CESDET.
- Hellinger, B. y Höwel, G. (2006). Reconocer lo que es. Conversaciones sobre implicaciones y desenlaces logrados. Barcelona: Herder.
- Gómez, Francisco (Director) (2008). Intervención social com famílias. Madrid.Ed.McGRAW-HILL/interamericana de Espana, S.A.U.
cargo de Guillem Feixas.Barcelona. Ed. Paidós.
- Williams, Fiona (2010). Repensar as Famílias. ESRC CAVA Research Group. Lisboa. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian /Principia.
- Pringle, Keith. (1998). Children and Social Welfare in Europe. Englande. Ed. Open University Press.
- Campannini, A. (1995) ?Pensare in chiave sistemica lorganizzazione e il gruppo, Rossegua di Servizio Sociale, nº2, pp.17-24. Milão.
Julho/Dezembro 2010. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. Editora UFSC. Brasil.
- Ferreira, Jorge M. L. (2010) «Sistema de protecção à infância em Portugal Uma área de intervenção e estudo do Serviço Social» Revista Katálysis. Serviço Social e Pobreza?. Volume 13, nº
Authors:
Reference:
Year:
Teorias da Personalidade
OA1. Compreender a pluralidade de definições de personalidade.
OA2. Reconhecer as características de uma teoria científica da personalidade.
OA3. Identificar metodologias e questões de avaliação.
OA4. Contrastar as principais abordagens e teorias científicas no estudo da personalidade relativamente a: objetivos, conceitos, pressupostos e métodos.
OA5. Explicar a complexa interação pessoa-ambiente social na predição do comportamento.
OA6. Compreender a importância do estudo da personalidade numa perspetiva interdisciplinar e no âmbito do Serviço Social.
CP1. Introdução ao estudo da Personalidade:
- Definições de personalidade: Pluralidade conceptual e aspetos comuns.
- Objetivos comuns nas teorias e abordagens da personalidade.
- Determinantes da personalidade.
- O estudo científico da personalidade: metodologias e questões de avaliação.
CP2. Principais abordagens e teorias da personalidade: Pressupostos, metodologias, avaliação, limitações e complementaridades:
- Teorias psicodinâmicas da personalidade.
- Teorias humanistas da personalidade.
- Teorias comportamentais da personalidade.
- Teorias biológicas da personalidade.
CP3. Importância do estudo da personalidade em áreas de Serviço Social.
O processo de avaliação comporta dois possíveis regimes de avaliação: periódica ou exame.
Periódica: realização de um trabalho de grupo sobre um tópico na área da Psicologia da Personalidade (com um peso de 40%) e frequência (com um peso de 60%). A realização da UC neste regime implica a obtenção de uma nota de pelo menos 9,5 em cada componente da avaliação periódica.
Exame escrito: 100%. Aprovação: mínimo 9.5 valores.
Title: Sowers, K. M., & Dulmus, C. N. (2008). Comprehensive handbook of social work and social welfare: Human behavior in the social environment. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
Mischel, W. (2004). Toward an integrative science of the person. Annual Review of Psychology, 55, 1-22.
Kondrat, D. C. (2010). Person-centred approach. In B. Teater, An introduction to applying social work theories and methods. New York, NY: Open University Press.
Hansenne, M. (2004). Psicologia da personalidade. Lisboa: Climepsi.
Caspi, A., Roberts, B. W., Shiner, R. L. (2005). Personality and development: Stability and change. Annual Review Psychology, 56, 453-84.
Buss, D. M., & Hawley, P. H. (2011). The evolution of personality and individual differences. Oxford: Oxford University Press.
Brearley, J. (2007). A psychodynamic approach to social work. In J. Lishman, Handbook for Practice Learning in Social Work and Social Care: Knowledge and Theory (2nd Ed). London: Jessica Kingsley Publishers.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Walsch, F. (2006). Strengthening Family Resilience (2nd edition). New York: Guilford.
Walsh, F. (Ed.) (2003). Normal Family Processes: Growing Diversity and Complexity. New York: The Guilford Press.
Soares, H. & Ferreira, B. (2011). Rede de Intervenção na Família (RIF). Uma experiência de prevenção de maus-tratos e negligência infantil (MNI) através da promoção de competências parentais em contexto comunitário. In C. Sampaio Cruz & M. Leote de Carvalho (Eds.). Crianças e Jovens em Risco. A família no centro da Intervenção. Cascais: Princípia - Publicações Universitárias e Científicas.
Relvas, A. P. & Alarcão. M. (2002) (Coord.) Novas formas de família. Lisboa: Quarteto.
Ranquet, M. (1996). Los Modelos en Trabajo Social - Intervención con Personas y Familias. Espanha: Siglo Veintiuno Editores.
Nichols, W.C., Pace-Nichols, M.A., Becvar, D.S., & Napier, A.Y. (2000). Handbook of Family Development and Intervention. New Jersey: Wiley & Sons.
Seiz, R. C., & Schwab, A. J. (1992). Entrepreneurial personality-traits and clinical social-work practitioners. Families in Society – The Journal of Contemporary Human Services, 73, 495-505McWilliam, R. A. (Ed.). (2010b). Working with families of young children with special needs. New York, NY: Guilford Press.
Seipel, M. M. O., Johnson, J. D., & Walton, E. (2011). Desired characteristics for MSW students and social work employees: Cognitive versus personal attributes. Journal of Social Work Education, 47(3), 445–461.
Rajan-Rankin, S. (2013). Self-Identity, embodiment and the development of emotional resilience. British Journal of Social Work, 1–17.
Keenan, E. K. (2011). From bumps in the road to the edge of chaos: The nature of change in adults. Journal of Social Work, 11, 306-325
Church, A. T. (2010). Current perspectives in the study of personality across cultures. Perspectives on Psychological Science, 5(4), 441-449.
Caspi, A., Roberts, B. W., Shiner, R. L. (2005). Personality and development: Stability and change. Annual Review Psychology, 56, 453-84.
Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados Descritiva
No final desta unidade curricular os alunos devem: 1. Compreender os conceitos básicos de estatística descritiva e a importância dos conhecimentos estatísticos na pesquisa em Ciências Sociais. 2. Saber utilizar e interpretar um conjunto de instrumentos estatísticos no domínio da estatística descritiva. 3. Desenvolver as capacidades de avaliação critica, escolha e interpretação dos diversos indicadores e técnicas. 4.Utilizar o EXCEL para a execução de análises estatísticas. 5. Saber apresentar e discutir os resultados de uma análise de dados.
1. Conceitos Básicos da Estatística
Objeto da estatística, etapas do método estatístico, população e amostra, definição e classificação de variáveis
2. Análise de Variáveis Qualitativas
- Indicadores estatísticos: proporções, percentagens, permilagens, rácios, taxas
- Gráficos: sectorial, de barras
3. Análise de Variáveis Quantitativas
3.1 ? Medidas de localização
- Tendência central: Média, Mediana e Moda
- Tendência não-central (quantis)
3.2 - Medidas de dispersão
- Amplitude do intervalo de variação (AIV) e amplitude interquartis (AIQ)
- Variância, Desvio Padrão e o Coeficiente de variação
3.3 - Medidas de assimetria
3.4 -Gráficos: perfil de médias, gráfico de extemos e quartis
4. Medidas de associação e correlação
5. Análise de dados com EXCEL
- Análise de variáveis qualitativas: tabelas de frequências e de contingência; gráficos
- Análise de variáveis quantitativas: tabelas de medidas; gráficos
A avaliação periódica resulta da ponderação de duas componentes, ambas individuais:
- Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final;
- Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
A avaliação em exame inclui duas componentes, ambas individuais:
- Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final;
- Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
Title: Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2012) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, Lisboa, Edições Sílabo Maroco, João (2014) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, Edição ReportNumber (6ª ed)
Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning
Authors:
Reference:
Year:
Title: European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
Pordata: http://www.pordata.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
INE: http://www.ine.pt/
Reis, Elizabeth (2008) - Estatística Descritiva, Edições Sílabo. 7ª ed
Barroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003) - Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Sílabo
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Serviço Social I
-Identificar e definir conceptualmente o campo de ação do estágio;
- Realizar um diagnóstico social sobre a realidade do local de estágio;
- Experienciar valores e princípios éticos e deontológicos do assistente social no exercício da profissão.
1.Dimensão teórico-metodológica no estudo, diagnóstico e planeamento da intervenção:
1.1 Definição de um quadro conceptual de referência de leitura e análise dos problemas sociais;
1.2 Elaboração de um diagnóstico social: técnicas e instrumentos de suporte técnico-científico;
2. Dimensão da prática profissional no local de estágio:
2.1 Abordagem experiencial de aprendizagem em exercício: O conhecimento ao serviço da prática;
2.2 Descrição, análise e interpretação da atividade profissional aplicada aos diferentes campos de atuação da profissão e área de conhecimento.
2.3 Complexidade, Reflexividade e pensamento crítico sustentado na análise de resultados da prática profissional.
Avaliação ocorre numa única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:
- Presença no seminário: 80% do total das sessões;
- Presença nas sessões de tutoria: 80% do total das sessões
Avaliação:
Caracterização do local de estágio (10%)
Caracterização dos sujeitos de atenção e intervenção (10%)
Caracterização do Serviço Social na organização (10%)
Relatório de estágio (45%)
Avaliação do orientador de estágio (25%)
Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
Title: Garcia, Tomas F. e Antonie E. Parra (coords) (2002) Servicos Sociales: Dirección, Gestión y Planificación, Madrid, Ciencias Sociales
Coulshed, Veronica e Joan Orme (2006), Social Work practice, Hampshire, Palgrave Macmillan
Benjamin, Alfred (2004) (11ª edição) A entrevista de ajuda, São Paulo, Martins Fontes
Benegas, Margarida Quezada, Teresa Sepulveda, Neida Soto, Leonardo Piazze (2001) Perspectivas metodológicas em Trabajo Social, Buenos Aires, Espacio editorial
Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, London, Sage publ.
Ander-Egg, Ezequiel (1989), Como elaborar um projecto, Madrid, Ed. ICSA
Authors:
Reference:
Year:
Title: Schiefer, Ulrich, Lucinia Bal-Döbell, Antonio Batista, Reinald Döbel, João Nogueira e Paulo Teixeira (2007) MAPA ? Manual de Planeamento e Avaliação projectos, Estoril, Princípia editora
Rossell, Teresa (1993) La entrevista en el Trabajo Social, Barcelona, Hogar del Libro, S.A
Authors:
Reference:
Year:
Serviço Social com Adultos e Idosos
- Identificar práticas profissionais em diferentes áreas de intervenção com adultos e idosos;
- Analisar as diferentes abordagens do Serviço Social com adultos e idosos.
- Fomentar a aquisição de competências a nível da interacção e da intervenção do assistente social com adultos e idosos;
I. Fundamentos teóricos e da intervenção com adultos e idosos
1- Empowerment, participação e advocacia do sujeito adulto numa sociedade intergeracional.
2 -A Relação de ajuda em Serviço Social; O aconselhamento em serviço social; a mediação;
II. A intervenção do Serviço Social com adultos e idosos
1 - Domínios de intervenção: saúde mental, deficiência, envelhecimento, comportamentos aditivos e situações de exclusão
2 - O planeamento centrado na pessoa: a participação do sujeito no processo de intervenção;
3 - Competências profissionais na intervenção com adultos e idosos
I. Avaliação contínua
- 1 Teste (50%)
- 1 Trabalho de grupo (35%)
- Participação (15%)
Para optar por esta modalidade de avaliação, os alunos devem ter uma assiduidade não inferior a 70% das aulas efetivamente leccionadas.
II. Avaliação por exame (100%)
NOTA: Os alunos podem completar os três elementos da avaliação contínua ou a avaliação por exame em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Title: Wilson, Kate (2008) Social Work An Introduction to contemporary practice, Essex, Pearson Longman
Vass Antony (ed) (1996) Social Work Competences, London, Sage Publications
Robertis, Cristina De (2003) Fundamentos del trabajo social, Valencia, Universitat Valencia
Mantell, Andy (ed) (2009) Social Work with Adults, Exeter, Learning Matters
Lindsay, Trevor (2013)Social Work Intervention, London, Sage Publ.
Coulshed, Veronica e Joan Orme (2006), Social Work practice, Hampshire, Palgrave Macmillan
Carvalho, Maria Irene (coord)(2013), Serviço Social no Envelhecimento, Lisboa, Ed Pactor
Almeida, Helena Neves (2001) Conceptions et Pratiques de la Médiation Sociale, Coimbra, Fundação Bissaya-Barreto
Adams, Robert e al (ed) (2002) Critical Practice in Social Work, New York, Palgrave Macmillan
Authors:
Reference:
Year:
Title: Viscarret Juan (2007) Modelos y métodos de intervención en trabajo social, Madrid, Alianza ed.
Santos, Clara C. et al (2013)Serviço Social, Mutações e desafios, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra
Robertis, Cristina, LEPLAY, Éliane, PASCAL, Henri.(1998). Líntervention sociale d´´aide à la personne. Conseil Supérieur du Travail Social. Editions ENSP.Rennes.
Reisch Michael e Eileen Gambrill (1997) Social Work in the 21st century, California, Pine Forge Press
Freynet, Marie-France (1995) les mediations du travail social, Lyon, Chronique Sociale
Davies Martin (ed) (2008) The Blackwell Companion to Social Work, Oxford, Blackwell Publishing
Authors:
Reference:
Year:
Sociedade e Políticas Sociais
Com a conclusão da Unidade de Crédito os estudantes devem ficar habilitados a reconhecer e problematizar os conceitos objeto da temática da disciplina, a analisar a evolução histórica das realidades do estado e das políticas sociais no contexto das sociedades europeias e, em particular, em Portugal, e ainda a conhecer as instituições e as principais políticas sociais e os problemas a que procuram dar resposta.
1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:
- Componente em grupo: aula prática (25%),
- Componente individual: frequência (75%)
O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
Title: - Rodrigues, M. L. ; Silva, P. A. (org.) (2012), Políticas Públicas em Portugal, Lisboa : INCS/ISCTE-IUL.
- Rodrigues, M. L.; Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas Públicas para a reforma do Estado, Coimbra, Almedina.
- Pierson, P. (2001). The New Politics of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.
- Pierson, C. (1998). Beyond the Welfare State. The New Political Economy of Welfare. Cambridge: Polity Press.
- Mozzicafreddo, J. P. (1998). Estado Providência e Cidadania em Portugal. Oeiras: Celta Editora.
- Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford : Oxford University Press.
- Ferrera, M. ; Hemerijck, A. ; Rhodes, M. (2000). O Futuro da Europa Social - Repensar o Trabalho e a Protecção Social na Nova Economia. Oeiras: Celta Editora.
- Castles, F. G. ; Leibfried, S. ; Lewis, J.; Obinger, H.; Pierson, C. (eds.) (2010). The Oxford Handbook of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Wilthagen, Ton (2004), ?Balancing flexibility and security in European labour markets?, Paper presented at the Conference on Recent Developments in European industria lrelations, organised by the Dutch Socio-Economic Council (SER) within the framework of the Dutch EU presidency (The Hague, 7-8 October 2004) http://www.tilburguniversity.nl/faculties/law/research/reflect/publications/papers/fxp2004-10-wilthagenser.pdf
- Wilthagen, Ton and Frank TROS (2003), "The concept of flexicurity: a new approach to regulating employment and labour markets", Flexicurity Research Papers, 4-2003, Tilburg: Tilburg University. http://www.tilburguniversity.nl/faculties/law/research/flexicurity/publications/papers/fxp2003_4.pdf
- Viegas, José Manuel e António Firmino da Costa (org.) (1998), Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora.
- Van Parijs, Phillipe (2000), ?Basic Income: a simple and powerful idea for the XXI Century?, Basic Income European Network, VIII International Congress, Berlim, 6-7 Outubro 2000. http://www.etes.ucl.ac.be/bien/Files/Papers/2000VanParijs.pdf
- Torres, Anália Cardoso et al. (2000), ?Trabalho e vida familiar: problemas, soluções e perplexidades?, Cadernos de política social, nº2-3, Lisboa: Associação Portuguesa de Segurança Social, pp29-49.
- Silva, Pedro Adão e Silva (2002), ?Sul da Europa: reflexões sobre a utilidade de um conceito?, Sociologia Problemas e Práticas,
- Silva, Pedro Adão e (2002), ?O modelo de welfare da Europa do Sul: reflexões sobre a utilidade do conceito?, Sociologia Problemas e Práticas, nº 38, pp. 25-59. https://repositorio.iscte.pt/bitstream/10071/382/1/38.03.pdf
- SILVA, Pedro Adão e (1999), ?A crítica ao serviço dos surfistas?, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº54, Junho, pp. 91-99.
- Schmid, Gunther and Klaus Schomann (2004), "Managing social risks through transitional labour markets: towards a european social model", Tlm.net Working Papers, 1-2004. http://www.siswo.uva.nl/tlm/root_files/seminalpaper.PDF
- Romero, Ricardo Montoro (1997), ?Fundamentos teóricos de la política social?, in Carmen Alemán Bracho e Jorge Garcés Ferrer (coords.), Política Social, Madrid: McGraw Hill, pp. 33-51.
- Planas, Jordi (2004), ?Formação ao longo da vida: a formação inicial como condição prévia e a sua articulação com a formação contínua?, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº 4, Lisboa: MTS, pp.77-88.
- Pierson, Christopher (1998), ?Origins and development of the Welfare State 1880-1975?, in Beyond the Welfare State. The New Political Economy of Welfare, Cambridge: Polity Press, pp. 99-133.
- Pereirinha, José e Daniel Carolo (2006), ?Construção do Estado-Providência em Portugal no período do Estado-Novo (1935-1974): notas sobre a evolução da despesa social?, WP 30/2006. http://pascal.iseg.utl.pt/~depeco/wp/wp302006.pdf
- Palier, Bruno (2002), Gouverner la Securité Sociale, Les Réformes du Système Français de Protection Sociale depuis 1945, Paris: PUF, pp. 15-61.
- OECD (2005), Ageing and employment policies, Paris: OECD, especialmente 13-89 (vários capítulos)
- MTSS (2007), Livro Branco das Relações Laborais, Lisboa: MTSS. (partes II, III ou IV) http://www.mtss.gov.pt/docs/LivroBrancoDigital.pdf
- MTSS (2006), Livro Verde das Relações Laborais, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/docs/Livro%20Verde%20sobre%20as%20Rela%C3%A7%C3%B5es%20Laborais.pdf
Mozzicafreddo, Juan (1998), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
- Montagut, Teresa (2004), Política Social: una introducción, Madrid: Ariel, pp.19-28
- Meulders, Danièle, Robert Plasman, Jérôme de Heneau, Leila Maron, Sile O?Dorchai (2007), Trabalho e maternidade na Europa, condições de trabalho e políticas públicas, in Cadernos de Pesquisa, v.37, pp. 611-640. http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0637132.pdf
- Matias, Álvaro (1999), Economia da Segurança Social, Lisboa: Associação Portuguesa da Segurança Social, pp.87-140 e 150-197. http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/BF2E7DA8-4F29-469D-ABDC-7D7089F116E5/0/Acordo_Reforma_Seguranca_Social.pdf
- Madson, Per K. (2002), "Security and flexibility, friends or foes? Some observations from the case of Denmark", comunicação à 2ª conferência França/OIT "The future of work, employment and social protection", Genéve: IILS/ILO http://www-ilo-mirror.cornell.edu/public/english/bureau/inst/download/madsen.pdf
- Leitão, Maria Josefina (2002), ?O sistema de relações de trabalho português no contexto europeu?, Lisboa/ Oeiras: MTS/Celta, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº1, Trabalho e Relações Laborais, pp.213-231López, Luís Vila (1997), ?Política social europea? in Carmen Alemán Bracho e Jorge Garcés Ferrer (coords.), Política Social, Madrid: McGraw Hill, pp. 103-132.
- Karamessini, Maria (207), The southern european social model: changes and continuities in recent decades, Geneve: ILO
- Hemerijck, Anton (2006), "Recalibrating Europe's semi-sovereign welfare states", WZB discussion papers, Berlin: Social Science Research Center. http://skylla.wz-berlin.de/pdf/2006/i06-103.pdf
- Goméz; Manuel Herrera e Pedro Castón Boyer (2003), Las políticas sociales en las sociedades complejas, Madrid: Ariel, pp. 21-46.
- Goodin, Robert E., Bruce HEADEY, Ruud MUFFELS e Henk-Jan DIRVEN (2000), ?The real worlds of welfare capitalism?, in Christopher Pierson e Stephen Castles, The Welfare State Reader, Cambridge: Polity Press, pp. 171-188.
- Fundação Giacomo Brodolini (2006), Job instability and family trends, Roma: FGB, pp. 15-37.
- Freire, João (2002), ?O sistema de relações colectivas de trabalho em Portugal?, Lisboa/ Oeiras: MTS/Celta, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº1, Trabalho e Relações Laborais, pp. 85-96.
- Flaquer, Lluis (2000), Las perspectives familiars en una perspectiva comparada, Madrid: Fundación ?La Caixa? http://obrasocial.lacaixa.es/StaticFiles/StaticFiles/fc6f75cd4a2ef010VgnVCM200000128cf10aRCRD/es/es03_esp.pdf
- Flaquer, Lluis (2000), ?Family policy and welfare state in Southern Europe?, WP nº 185, Barcelona: Institut de Ciències Politiques i Socials. http://www.recercat.net/bitstream/2072/1280/1/ICPS185.pdf
- Ferrera, Maurizio (1996), ?The 'southern model' of welfare in social Europe?, Journal of European Social Policy, 6 (1): 17-37.
- European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions (EIRO), Fertility and family issues in an enlarged Europe, Dublin: EIRO, especialmente 1-22 e 71-80.
- European Commission (2007), Europe?s demographic future: facts and figures on challenges and opportunities, Bruxelas: European Commission (vários capítulos).
- Erskine, Angus (2003), ?The approaches and methods of social policy?, in Pete Alcock, Angus Erskine e Margaret May (eds.), The student?s companion to social policy, Oxford: Blackwell Publishing, 2ª ed, pp. 11-16 [1ª ed: 1998].
- Dornelas, António (2008), ?Os trabalhos de Sísifo e o mundo do trabalho em Portugal?, in Cadernos de Ciências Sociais, nº 25-26, pp.55-95
- Dornelas, António (2007), "Que modelo de flexigurança?", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=377%20&m=PDF
- Dornelas, António (1997) ?As relações laborais em Portugal: é possível mudar? É possível não mudar??, Lisboa: MTS.
- Centeno, Luís (2006), Flexibilidade e segurança no mercado de trabalho português, Lisboa: MTSS.
- Carneiro, Roberto (2007), Baixas qualificações em Portugal, Lisboa: MTSS, Colecção Cogitum, nº 29, pp. 5-46 e 111-130.
- Carneiro, Roberto (coord.) (2000), Educar e Aprender no Século XXI, tendências e desafios, Lisboa: MTS, pp.75-110 e 255-274.
- Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Lisboa: Celta.
- Carolo, http://www.xrepp.cat/typo/fileadmin/Image_Archive/seminaries/DC_Barcelona_2008-1.pdf
- Cabral, Nazaré da Costa (2001), O financiamento da segurança social e suas implicações redistributivas. Enquadramento e regime jurídico, Lisboa: Associação Portuguesa da Segurança Social, pp47-126.
- Briggs, Asa (2000), ?The Welfare State in historical perspective?, in Christopher Pierson e Stephen
- Bernardo, Joaquim (2004), ?Da educação e formação à educação-formação ? dois mundos complementares ou concorrentes??, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº 4, Lisboa: MTS, pp.57-75
- Beck, Wolfgang, Van der MAESEN, Laurent e WALKER. Alan (orgs) (1997), The Social Quality of Europe, Londres, Kluwer Law International.
- Auer, Peter (2006), ?Mobilidade protegida para o emprego e o trabalho digno: segurança no mercado de trabalho num mundo globalizado?, in Sociedade e Trabalho, nº 27, Lisboa: MTSS, pp.
- Auer, Peter (2007), "From job security to labour market security: flexi-curity for reducing labour market segmentation", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=382%20&m=PDF
- Auer, Peter (2005), "Protected mobility for employment and decent work: Labour market security in a globalised world", Employment Strategy Papers, Genéve: OIT. http://www-ilo-mirror.cornell.edu/public/english/employment/strat/download/esp2005-1.pdf
- Arcanjo, Manuela (2006), ?Ideal (and real) types of welfare state?, Working Paper 06/2006, Lisboa: ISEG-UTL.
- Adnett, Nick e Stephen Hardy (2005), ?The future of the European Social Model: modernisation or evolution?, in The European Social Model, Londres: Edward Elgar, pp. 198-212.
- AA.VV (2002), Portugal 1995-2000, Perspectivas de evolução social, Oeiras, DEPP-MTS/Celta Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Abordagens à Psicopatologia
A unidade curricular de Abordagens à psicopatologia visa dar a conhecer as diferentes abordagens teóricas ao nível da psicopatologia geral, bem como familiarizar os alunos com as principais categorias diagnósticas.
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Saber definir psicopatologia de várias perspetivas e enquadrar o conceito num contexto histórico e cultural.
OA2. Reconhecer os principais sistemas de classificação em psicopatologia.
OA3. Caracterizar e distinguir diferentes abordagens teóricas em psicopatologia.
OA4. Identificar as principais perturbações psicopatológicas.
Módulo 1. Introdução à Psicopatologia
1.1 Diferentes conceitos de psicopatologia, incluindo dimensão sociocultural e histórica
1.2 Principais sistemas de diagnóstico em psicopatologia
Módulo 2: Teorias e Abordagens Teóricas
2.1 Abordagem biológica
2.2 Abordagem psicodinâmica
2.3 Abordagem comportamental-cognitiva
2.4 Abordagem ecológica ou sistémica
Módulo 3. Principais Psicopatologias
3.1 Perturbações do Humor
3.2 Perturbações da Ansiedade
3.3 Esquizofrenia e Perturbações Psicóticas
3.4 Perturbações Neuropsicológicas (Demências)
3.5 Perturbações do uso de substâncias
3.6 Psicopatologia da Criança e do Adolescente
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem um trabalho prático e uma frequência:
- Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha de acordo com uma abordagem (apresentação em aula 20% e trabalho escrito 20%).
- Frequência (60%)
Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação periódica poderão ir a um exame final (100%).
Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9,5 valores.
Title: Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2003). Child psychopathology (2ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.120 Chi,1)
Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. PS.122 Com,2 v.2)
American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author.
Associação Americana de Psicologia (2002). DSM-IV-TR Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais (4ª Edição, texto revisto). Lisboa: Climepsi. (PS.122 Dsm)
Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3)
Authors:
Reference:
Year:
Demografia
Os objetivos de aprendizagem estão focados no conhecimento do objeto da demografia (OA1), das principais fontes de dados demográficos (OA2), na definição, demonstração e aplicação dos principais conceitos e instrumentos da análise demográfica (OA3), no desenvolvimento da capacidade de analisar a estrutura e dinâmica das populações (OA4) e de diferentes fenómenos demográficos (OA5). Pretende-se, ainda, estimular a capacidade de articulação e aplicação dos conhecimentos adquiridos à área de estudo central do curso, numa lógica de articulação interdisciplinar (OA6).
1. Objeto e contributos da Demografia.
2. Fontes demográficas: 2.1. Os recenseamentos e o estado da população; 2.2. Estatísticas do movimento; 2.3. Qualidade dos dados
3. Observação dos fenómenos demográficos: 3.1. Tipos de observação; 3.2. O diagrama de Lexis
4. Análise longitudinal e análise transversal: 4.1. Calendário e intensidade; 4.2. O princípio da coorte fictícia
5. Estruturas Demográficas: 5.1. Pirâmide etária; 5.2. Relações e proporções s; 5.3. Envelhecimento populacional
6. O movimento da população: 6.1. Medidas do movimento; 6.2. Crescimento natural e balança migratória
7. Quocientes e taxas específicas: definição, cálculo e utilização
8. Mortalidade: 8.1. Componentes e medidas; 8.2. Tábua de mortalidade; 8.3. Calendário
9. Fecundidade: 9.1. Medidas da fecundidade; 9.2. Intensidade e calendário; 9.3. Fecundidade e reprodução
O aluno pode optar entre duas formas de avaliação:
a) Avaliação periódica: os alunos serão avaliados com base em um teste (60% da nota final) e em trabalhos desenvolvidos (em grupo e/ou individualmente) com apresentação oral (40% da nota final).
b) Avaliação por exame final: o exame vale 100% da nota da unidade curricular.
Title: Nazareth, J. Manuel (2004). Demografia. A Ciência da População. Lisboa: Presença
Bandeira, Mário Leston (2004). Demografia: objecto, teorias, métodos. Lisboa: Escolar Editora
Bandeira, Mário Leston (1996). Demografia e Modernidade. Família e Transição Demográfica em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Authors:
Reference:
Year:
Title: World Health Organization (2002), Active Ageing: a policy framework, Genebra, WHO
Preston, Samuel H., Heuveline, P. e Guillot, M. (2001). Demography: Measuring and Modeling Population Processes. Oxford: Blackwell.
Authors:
Reference:
Year:
Seminário de Grupos e Intervenção Comunitária
- Apreender e incorporar o Serviço Social com grupos como uma prática científica que tem como propósito principal capacitar as pessoas e os grupos para enfrentar os problemas, desafios e oportunidades do quotidiano.
- Dominar conceitos e modelos do Serviço Social com comunidades e posicioná-lo no contexto mais amplo do quadro do desenvolvimento social;
- Identificar e aprofundar o conhecimento sobre instrumentos conceptuais, técnicos e metodológicos com grupos e comunidades;
- Desenhar intervenções de trabalho em parceria, avaliação e programação e respetivos requisitos teóricos, metodológicos e técnicos para que possibilitem seleção de métodos adequados, desde a elaboração de diagnósticos permanente e participados, avaliações e envolvimento de todos os atores e saber responder a diferentes problemáticas numa perspetiva integrada e multidisciplinar.
MÓDULO 1. SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO COLETIVO
1.1. O conceito de desenvolvimento e de desenvolvimento social
1.2. O desenvolvimento comunitário
1.3. O indivíduo, o grupo e a comunidade
1.4. A intervenção comunitária e a intervenção com grupos
MÓDULO 2. SERVIÇO SOCIAL COM GRUPOS
2.1. Conceito e objetivos
2.2. Modelos de intervenção com grupos
2.3. Processo metodológico com grupos
2.4. Instrumentos de apoio à intervenção
MÓDULO 3. SERVIÇO SOCIAL COM COMUNIDADES
3.1. Conceito e objetivos
3.2. Modelos de intervenção comunitária
3.3. Processo metodológico com comunidades
3.4. Instrumentos de apoio à intervenção
3.5. As parcerias no contexto da intervenção com comunidades
Avaliação contínua:
- Presença obrigatória em 75% das aulas;
- Trabalho de grupo (60%);
- Teste (40%).
OU
Exame final (100%)
Title: - Schiefer, ulrich, Ed Periploi. 2008. “Integrated evaluation of Change a new perspective for planning and evaluation in multiple intervention environments”.
- Lee, A. B. Judith. 2001. The empowerment approach to social work practice 2nd ed,
- Idanez, Maria José Aguilar e Ander Egg Ezequiel. 1999. Diagnóstico Social. Buenos Aires. 3ª Ed. Instituto de Ciências Sociai Aplicadas.
- Gomez, josé António, Freitas, Orlando Manuel. 2007. “Educação e Desenvolvimento Comunitário Local. Maia, Ed profedições.
- Garcia, Tomás. 2006. Trabajo social con Grupos. Madrid. Editora Alianza
- Barbero, Josep e Cortes Ferran. 2007. Trabajo Comunitário organização e desenvolvimento social. Madrid, Alianza Editorual Politica Social.
- Adamas, Robert, Dominelli Lena, Payne Malcom, Paçgrave, Macmilan (2002) (55-62); (83- 95), 149- 157).
Authors:
Reference:
Year:
Seminário Prática Profissional em Serviço Social
- Experienciar o método de Serviço Social fundamentado no conhecimento científico;
- Identificar os instrumentos teóricos/metodológicos de suporte à prática do Serviço Social;
- Elaborar matrizes de análise e operativas da intervenção do Social no contexto interdisciplinar das práticas profissionais, organizacionais e comunitárias;
- Organizar e elaborar instrumentos técnicos de suporte a uma prática informada em Serviço Social.
I. Impactos de crises e emergência social na intervenção do assistente social . Um debate entre o presencial e o virtual.
II.A intervenção do Serviço Social, sustentada num quadro teórico de referência: Despiste da situação; Operacionalização diagnóstico; Investigação ou estudo aprofundado; Avaliação da situação; Atendimento social; Contrato social; Acompanhamento social; Visita Domiciliária; Aconselhamento Social.
III. Procedimentos técnicos como Meios de Prova: Relatório Social; Perícia Social.
IV. Procedimentos técnicos como Meios de Diagnóstico: Caracterização sócio familiar; Informação Social; Genograma e o Ecomapa.
V. Procedimentos técnicos como Meios de Acompanhamento e Planeamento da Intervenção Social: Plano individual de readaptação; Plano Pessoal Educativo; Acordo de Promoção e Proteção; Plano de desenvolvimento social; Plano de Inserção Social; Gestor de caso; Plano Desenvolvimento Individual; Escalas e outros.
- Avaliação individual: 1 Teste - 60%
- Avaliação coletiva (1 Trabalho de grupo (máximo 3 estudantes) de apresentação oral - 40%.
- Avaliação por exame - 100%
Title: - Ferreira, Jorge M. L. (2011). Serviço Social e Modelos de Bem-Estar para a Infância. Modus Operandi do Assistente Social na Promoção da Protecção à Criança e à Família. Lisboa. Ed Quid Juris.
-Juha Hämäläinen, Brian Li lechild,; Oldřich Chy l, Miriam Shramatá,; Emmanuel Jovelin (Eds.) (2012). Evolution of Child Protection and Child Welfare Policies in Selected European Countries. Jorge M. L. Ferreira. Child Protection and Child Welfare Policies in Portugal pp. 239-256. ERIS Monographs Volume 2. Publisher University of Ostrava - ERIS with Albert Publisher. (Inglês).
-Enrique Pastor Seller y María Assunción Martinez-Roman (Coords) (2014) Trabajo Social em Siglo XXI. Una Perspectiva Internacional Comparada Jorge M. L. Ferreira El Trabajo Social en Portugal: Situación y desafios pp. 177 - 202. Madrid, LDM Ediciones (Espanhol).
Authors:
Reference:
Year:
Title: Ferreira, Jorge M. L. (2012). Serviço Social com Crianças e Jovens em Portugal/ Trabajo Social, Servicios Sociales y Jóvenes, en Portugal. Diciembre. Madrid. ED.Instituto de la Juventud de España (INJUVE). ( Espanhol).
- Restrepo, Olga L. V., (2003), Reconfigurando el Trabajo Social, Perspectivas y tendências contemporâneas, Buenos Aires, Espacio
- Ferreira, Jorge M. L. (2011). Ferramentas/Instrumentos para práticas intergeracionais em diferentes contextos sociais. Revista Intervenção Social n.º 36 Actas do Seminário sobre a intergeracionalidade?, do Instituto Superior de Serviço Social - Universidade Lusíada Lisboa. (no prelo a publicar em Novembro de 2011).
- Kate, 2008, Social Work- An introduction to contemporary practice, Essex, Pearson Education
- Rossell, Teresa, 1993, La entrevista en trabajo social, Barcelona, Escuela Univ. Trabajo Social
- Robertis, Cristina, 2007, Méthodologie de l'intervention en travail Social: l'aide à la personne, Paris, Bayard.
- Carvalho,Maria Irene e Pinto, Carla (Coords) (2014) Serviço Social Teorias e Prácticas. Jorge M. L. Ferreira e Paula Seno Atendimento e Acompanhamento Integrado: Uma prática de Serviço Social pp. 347 - 366. Lisboa, Lidel, Pactor Edições. ISBN 978-989-693-040-0
A indicar aos alunos no domínio da especialidade da sua formação.
Authors:
Reference:
Year:
Direitos Sociais e Mudança Social
-Identificar o papel do Estado Providência
-Identificar as instituições produtoras de bem estar
-Analisar o sistema de proteção nacional com referência aos padrões internacionais
1.A produção de bem-estar
-O conceito de bem-estar e as necessidades humanas
-As instituições produtoras de bem-estar individual-o welfare-mix
2.O papel do Estado no Estado-providência
-A cidadania social. A inclusão social como fundamento das políticas sociais:na produção, na distribuição de recursos, nos serviços sociais
-Os princípios de justiça redistributiva:necessidade,equidade,igualdade
3.Os padrões internacionais de proteção social
-Os instrumentos globais:direitos humanos e especificação dos direitos económicos e sociais
-O direito à segurança social:as convenções da OIT
-A União Europeia e os direitos sociais
4.A segurança social em Portugal - desenvolvimento e desafios
5.O problema dos recursos:a adaptação das políticas sociais à era da "austeridade permanente"
6.O problema da procura:transição para a sociedade pós-industrial e os novos riscos sociais
-Novo contrato de género e transformação das famílias
-Transformações do trabalho
-Envelhecimento
1.Avaliação contínua
Teste escrito (45%)
Trabalho escrito (45%)
Participação nas aulas (10%)
2.Avaliação por exame (100%)
Title: Taylor-Gooby, Peter (ed)(2005), New risks, new welfare. The Transformation of the European Welfare State, Oxford Policy Press
Pires,R.Pena,e F.Pinho(2007),"Políticas de imigração em Portugal",em José Manuel Leite Viegas,Helena Carreiras e Andrés Malamud (orgs.), Instituições e Política, Vol. 1, Lisboa, CIES-ISCTE, Celta
Pereirinha,J.(2008).Política Social: Fundamentos da Actuação das Políticas Públicas. Lisboa: Universidade Aberta.
Paugam,Serge(org)(2007), Repenser la solidarité – l’apport des sciences sociales, Paris, PUF
Fernandes,Ana Alexandre(1997),Velhice e Sociedade: demografia, família e políticas sociais em Portugal, Oeiras, Celta
Esping-Andersen, Gosta(2002),Why We Need a New Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta(2000),“Um Estado-Providência para o século XXI”,in M.J.Rodrigues(Coord.),Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora
Dean,Hartley(2002),Welfare Rights and Social Policy, Londres, Ed. Pearson Education.
Castles,Francis,Leibfried,Stephan,Lewis,Jane,Obinger,H.,Pierson, Cristopher(2010), The Oxford Handbook of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Serviço Social II
- Utilizar metodologias específicas do Serviço Social na intervenção profissional;
- Aplicar instrumentos técnicos de operacionalização das políticas públicas e sociais na resposta às necessidades sociais nos diferentes contextos sócio - institucionais;
- Elaborar indicadores de avaliação da prática do Serviço Social;
- Relacionar o saber ético-deontológico com o exercício da prática como assistente social.
I-Dimensão teórico-metodológica do Estágio
1.Instrumentos de prova e de suporte à prática profissional;
2. Estratégias de intervenção na articulação: instituição, rede e interprofissionalidade;
3.Indicadores de avaliação aplicados aos resultados da prática
4- Análise crítica/reflexiva sobre a prática de estágio para a formação em Serviço Social
II-Dimensão prática do Estágio
1. A Supervisão e o acompanhamento social no exercício profissional;
2.Dimensões ético-deontológicas da profissão;
3. Ferramentas, programas, plataformas de registo de dados da prática profissional.
4. Procedimentos de avaliação da prática.
Avaliação ocorre numa única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:
- Presença no seminário = 80% do total das sessões;
- Presença em Tutoria - 80% das sessões
Avaliação quantitativa:
- Avaliação do orientador de estágio = 25%;
- Portefólio de estágio em plataforma digital = 20%;
- Relatório de estágio II (limite de 30 páginas) = 45%;
- Participação = 10%.
Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
Title: Garcia, Tomás Fernandez; Parra, Antonio Ares (Coords.), (2002), Servicios Sociales: Dirección, Gestión y Planificación, Madrid, Ciencias Sociales
Vasconcelos, Eduardo Mourão, (2002), Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar. Epistemologia e Metodologia Operativa, 4ª Ed., São Paulo, Ed. Vozes
Hepworth, Dean; Rooney, Ronald H.; Rooney, Glenda Dewberry; Strom-Gottfried, Kimberly; Larsen, JoAnn, (2010), Direct Social Work Practice. Theory and Skills, USA, Brooks/ Cole CENGAGE Learning.
Nelda Rodríguez; PIAZZE, Leonardo Oneto (2001), Perspectivas Metodológicas en Trabajo Social, Buenos Aires, Espacio Editorial
Authors:
Reference:
Year:
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Direito Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório em Domínios e Campos do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Diagnóstico, Planeamento e Avaliação em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito da Família e da Criança
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias de Intervenção em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Modernidade e Questão Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Pesquisa Bibliográfica e Análise da Informação
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Métodos e Técnicas de Estudo
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Classes Sociais e Estratificação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Psicologia Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório de Ética e Profissão em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Personalidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados Descritiva
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Serviço Social com Adultos e Idosos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociedade e Políticas Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Abordagens à Psicopatologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Demografia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário de Grupos e Intervenção Comunitária
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário Prática Profissional em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Sociais e Mudança Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social II
18.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Direito Social
Aquisição de conhecimentos jurídicos integrados que permitam compreender o sistema jurídico no seu todo, identificando e aplicando as normas que visam o desenho de políticas públicas de modo a responder às principais questões sociais, designadamente, ao nível da tutela dos direitos sociais na Constituição, no restante direito interno relevante (laboral e social) e no Direito Internacional.
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito
II. A Constituição Social
III. O direito internacional enquanto fonte de direito social
IV. Os sistemas de protecção social
V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Os alunos com registo mínimo de 80% de assiduidade terão acesso à opção de avaliação contínua. Neste modelo, os instrumentos de avaliação intermédia terão uma poderação global de 20% no cálculo da média da nota final. A frequência final terá uma ponderação de 80%, com nota mínima de 8 valores na escala de 0-20 valores, sendo excluídos os alunos que obtenham nota inferior a 8 valores na frequência final. O aluno obtém aprovação à UC desde que a média final da sua nota seja no mínimo de 10 valores na escala de 0-20. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16v, deverão ser submetidos a uma prova oral presencial para fins de confirmação da nota obtida. Os estudantes que não solicitarem a sua submissão à avaliação para confirmação da nota dentro de 24h após divulgação da respetiva nota, verão a sua nota final confirmada em 16v. No demais omisso, aplicar-se-á o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE, e, por força deste, o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos e Competências (REACC).
BibliografiaTitle: AMARAL, Diogo Freitas do, Manual de Introdução ao Direito, vol. I, Coimbra, 2017 (reimpressão de 2012)
ANDRADE, J. C. Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.)
COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998
MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2010 (Ed. Revista)
NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010.
RIBEIRO, Manuel de Almeida, Introdução ao Direito para as Ciências Sociais, Coimbra, 2016
SILVA, Germano Marques da, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2015 (Universidade Católica)
TELLES, Inocêncio Galvão, Introdução ao Estudo do Direito, vols. I e II, Lisboa, 2010
?Principais Textos de Direito Internacional?, Lisboa, 1982 (Editora Danúbio);
Authors:
Reference:
Year:
Title: ABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005
ALBUQUERQUE, José P. Ribeiro de, Margarida PAZ, Adultos-Idosos Dependentes ou Especialmente Vulneráveis, Tomos I e II, Lisboa, 2018
ALMEIDA, Carlos A. Neves, Para uma Análise das Funções e Disfunções no Âmbito do Sistema Político, Lisboa, Janeiro de 1990, FDL, Tese de Mestrado (texto inédito ? disponível na Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa)
ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, Linhas de Desenvolvimento, X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, Anais, Coord. de António Moreira, Coimbra, 1999, pp. 151-189
ANDRADE, J. C. Vieira de, O Direito ao Mínimo de Existência Condigna como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas? - Anotação ao Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29
ASCENSÃO, José de Oliveira, O Direito ? Introdução e Teoria Geral, Coimbra, 2017
CAETANO, Marcello, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra, 2015 (reimpressão)
CANAS, Vitalino, Introdução às decisões de provimento do Tribunal Constitucional, Lisboa, 1984
COELHO, Miguel, Segurança Social - Situação Actual e Perspectivas de Reforma, Lisboa, 2013
CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Segurança Social - Manual Prático, Coimbra, 2020
CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Legislação da Segurança Social, Coimbra, 2019
COT, Jean-Pierre, MOUNIER, Jean-Pierre, Para uma Sociologia Política, Lisboa, 1976
CRUZ, Manuel Braga da, Política Comparada, Braga, 2015
DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002
FIDALGO, Manuel, Convenções Internacionais de Trabalho ? Ratificadas por Portugal (1928-1985), Viseu, 1988 (Ed. Rei dos Livros)
GOUVEIA, Jorge Bacelar, Textos Fundamentais de Direito Internacional Público, Coimbra, 2017
LATORRE, Angel, Introdução ao Direito, Coimbra, 1978
MENDES, João Castro, Direito Civil - Teoria Geral, Vol. I, Lisboa, 1978
MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional ? O Estado e os Sistemas Constitucionais, Tomo I (Preliminares), Coimbra, 2014
MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Vol. I, Coimbra, 2014
MIRANDA, Jorge, MEDEIROS, Rui, Constituição da República Portuguesa Anotada, Tomo I, Coimbra, 2010, Tomo II, Coimbra, 2006, e Tomo III, Coimbra, 2007
MOREIRA, Vital, CANOTILHO, José Joaquim Gomes, Constituição da República Portuguesa Anotada, Vols. I e II, Coimbra, 2014 (reimpressão)
MURTEIRA, Maria Clara, O Essencial sobre a Economia das Pensões, Coimbra, 2011
PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de, Manual de Direito Internacional Público, Coimbra, 2015 (Reimpressão 3ª Ed)
RODRIGUES, Abel, Direito da Segurança Social, Braga, 2020
RODRIGUES, L. Barbosa, Alberto Soares CARNEIRO, Direitos Humanos - Textos Fundamentais, Lisboa, 2015
SILVEIRA, Alessandra, CANOTILHO, Mariana (Coord.), Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Comentada, Coimbra, 2013
SOARES, Rogério Ehrhardt, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, 2009
VICTOR, André, Njal HOSTMAELINGEN, Direitos das Pessoas com Deficiência, Lisboa, 2017
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório em Domínios e Campos do Serviço Social
- Identificar os campos e domínios específicos de intervenção dos Assistentes Sociais: públicos, privados, de solidariedade social e liberal.
- Aprofundar os contextos do exercício profissional e explorar novos campos de intervenção do Serviço Social na sociedade contemporânea.
- Compreender a técnica de observação aplicada ao Serviço Social e analisar o contexto organizacional e territorial do assistente social.
- Planificar o estudo e estratégias de análise, intervenção e avaliação nos domínios e campos profissionais do Serviço Social.
I - Configuração dos Domínios e Campos do Serviço Social:
1.Introdução;2.Definição do objeto e objetivo do Serviço Social;3.Jurisdição profissional da Intervenção do Assistente Social;4.Definição dos níveis e unidades de intervenção;5-Enquadramento da ação face à equipa, à instituição e população abrangida
II ? Campos de Intervenção em Serviço Social:
1.- Intervenção individual - eco-bio-psicoterapeuta
- Intervenção coletiva ? Grupos e famílias
- Intervenção comunitária ? Desenvolvimento Social e Humano e Desenvolvimento sustentavel das comunidades
2. Crianças/jovens, NEE, Séniores, Género, Dependências, Processos de exclusão, Interculturaldade
III Compreensão e leitura do Serviço Social na Instituição:
1.Caracterização e análise institucional;2.Definição do objeto e objetivos de observação e análise;4.Sujeitos de atenção e intervenção do Serviço Social;4.Relatório Final.
- Assiduidade e participação nas dinâmicas em sala de aula - 10%
- Apresentação Oral Leis Orgânicas (grupo): 10%;
- Apresentação oral do processo com o tutor (estudantes 3º ano) - 20%.
- Relatório Individual de Análise e caracterização institucional estabelecendo a relação Dominios e campos de serviço social : 60%
- Exame 1ª época - 100%
- Exame 2ª época (só com autorização do Coordenador da UC)
- Se o docente entender necessário o discente pode ter que fazer defesa oral do seu trabalho.
Title: Bouffant, le Chantal et Guélamine, Faíza, (2005). Guide de l?assistante sociale. Institutions, Pratiques professionnelles, Status et formation. Ed. DUNOD. 2ª Edição, Paris.
Caparrós, Maria José Escartín (1998). Manual de Trabajo Social (modelos de práctica profesional). Colecção Amalgama. Espanha. Ed. Agua Clara.
Faleiros, Vicente (1997). Estratégias em Serviço Social. São Paulo. Editora Cortez.
Ferreira, Jorge M. L. (1996) «Violência na Criança» - Revista da Sociedade Médico - Legal de Portugal.
Ferreira, Jorge M. L. (1999) «Intervenção Social e Judicial no Problema - Criança Maltratada» - Revista Intervenção Social n.º 17/18 do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa.
Ferreira, Jorge M. L. (2001) «Serviço Social e Toxicodependência» Revista Toxicodependências vol.7, nº2. Ed. Ministério da Saúde - Serviço Prevenção e Tratamento da Toxicodependência.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Ferreira, Jorge M. L. (2005) «Questionar as Práticas Sociais junto da Criança / Jovem da Reflexão a uma Proposta de Intervenção do Serviço Social». Lisboa. Revista Intervenção Social nº30 publicada pela CESDET.
Ferreira, Jorge M. L. (2010) «Sistema de protecção à infância em Portugal Uma área de intervenção e estudo do Serviço Social» Revista Katálysis. Serviço Social e Pobreza. Volume 13, nº 2 Julho /Dezembro 2010. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis Brasil. Editora UFSC.
Ferreira, Jorge M. L. (2000) «O Percurso de Reinserção Social - construção/desconstrução da cidadania» Mercado Social de Emprego, Encontro Nacional de Interlucutores 2000. Lisboa. Ed. Departamento de perspectiva e planeamento, IEFP
Hepworth, Dean H. e als.(2006). Direct Social Work Practice, Theory and Skills. Eighth Edition.USA. Ed. BROOKS/COLE.
Howe, David. (1996). An introduction to Social Work theory. University Press. Cambridge. ISBN: 1857421388.
Saleebey, Dennis. (2006). Strengths Perspectives in Social Work Practice, u/e. Boston (www. Ablongman.com). Ed. Pearson.
Weisshaupt, Jean Robert (Org.) (1988). As funções sócio institucionais do Serviço Social. S. Paulo. Ed. Cortez
Links
IPSS: https://files.dre.pt/1s/1983/02/04600/06430656.pdf (atenção às modificações posteriores)
SCML: https://backoffice.scml.pt/wp-content/uploads/2021/01/Decreto-Lei-n.o-2352008.pdf
Fundações: https://files.dre.pt/1s/2021/08/16500/0000200030.pdf
Associações mutualistas: https://www.mutualismo.pt/anexos/comunicacao/NovoCodigoAssociacoesMutualistas.pdf
ONG-A : https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=755&tabela=leis&so_miolo=
ONG-D: https://files.dre.pt/1s/1998/10/237a00/53085310.pdf
ONGPD: https://files.dre.pt/1s/2013/07/14500/0448904493.pdf
Authors:
Reference:
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais
Objetivos de aprendizagem (OA) a atingir pelos alunos:
OA1 identificar os métodos e as técnicas de investigação utilizadas em ciências sociais; selecionar adequadamente os métodos e técnicas de recolha de informação em função dos objetivos da pesquisa;
OA2 utilizar e refletir criticamente sobre estudos publicados e dados estatísticos provenientes de fontes secundárias, avaliando instrumentos e procedimentos e discutindo a pertinência dos resultados obtidos;
OA3 construir indicadores a partir da operacionalização de conceitos;
OA4 desenhar um projeto de investigação social, em que são definidos: i. objetivos e objeto de pesquisa, ii. conceção do modelo de análise e operacionalização dos conceitos; iii métodos e técnicas de investigação; iv. delimitação fundamentada do campo de observação/escolha de participantes/corpus de análise; v. construção de instrumentos de recolha de informação; vi. tratamento, análise, e interpretação dos dados e conclusões.
I Parte - A investigação social: considerações epistemológicas e metodológicas
1.1. Paradigmas, metodologias e métodos de investigação
1.2. Metodologias quantitativas, qualitativas e mistas
1.3. O processo de investigação: da formulação do problema à construção de hipóteses
1.4. Revisão de literatura, delimitação da problemática teórica e modelo de análise
II Parte - Planos de investigação e procedimentos associados de construção do corpus empírico
2.1. Planos de investigação nos estudos extensivos e intensivos
2.2. Definição de variáveis e construção de indicadores
2.3. Universos e construção de Amostras
2.4. Recolha a análise de dados: procedimentos, instrumentos e validação
III Parte - Fontes de informação e técnicas de recolha de informação
3.1. Utilização de fontes estatísticas e documentais
3.2. Inquérito por questionário e entrevista
3.3. Técnicas de observação
3.4. Estudos de caso e orientações de triangulação operatória
A avaliação da UC é contínua e requer a participação em 70% das aulas. A avaliação contemplas três componentes:
1. Participação/Apresentação de trabalhos em aula e exercícios práticos (20%)
2. Elaboração de um pré-projeto de investigação (30%)
3. Prova escrita individual (50%)
Condições:
Nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação.
Exame final. Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação contínua, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Title: Albarello, Luc (org.) (1997), Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Bryman, Alan (1996 [1988]), Quantitaty and Qualitaty in Social Research, London, Routledge.
Bryman, Alan (1996 [1988]), Quantitaty and Qualitaty in Social Research, London, Routledge.
Creswell, John (2013), Research Design: Qualitative, Quantitative and Mixed Methods Approaches, Thousand Oaks: Sage.
Lee, Raymond M. (2003), Métodos não Interferentes em Pesquisa Social, Lisboa: Gradiva.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta.
Oliveira, Maria Marly (2007 [2005]), Como Fazer Pesquisa Qualitativa, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).
Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc Van (2019 [1995]), Manual de Investigacão em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Almeida, João Ferreira e José Madureira Pinto (1990), A Investigação nas Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença (4ª ed.)
Bryman, Alan (2017), Social Research Methods, Oxford, Oxford University Press
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1997), O Inquérito: Teoria e Pratica, Oeiras, Celta.
Flick, Uwe (2018). An Introduction to Qualitative Research (6th edition). Sage
Foddy, William, Campos, Luís (1996), Como Perguntar. Teoria e Pra?tica da Construc?a?o de Perguntas para Entrevistas e Questiona?rios, Oeiras: Celta.
Lessard-Hérbert, Michelle; Gabriel Goyette; Gérard Boutin (2012 [1994]), Investigação Qualitativa: Fundamentos e Práticas, Lisboa, Piaget.
Moreira, Joa?o Manuel (2004), Questiona?rios: Teoria e Pra?tica, Coimbra: Almedina.
Poupart, Jean, Jean-Pierre Deslauriers et. al (2012 [2008]), A Pesquisa Qualitativa: Enfoques Epistemológicos e Metodológicos, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).
Poirier, Jean, Simone Chapier-Valadon Paul Raybaut. (1995) Histórias de Vida: Teoria e Prática, Oeiras, Celta.
Silva, Augusto Santos e José Madureira Pinto (orgs.) (1987) Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento. (Capítulo I e Capítulo II).
Authors:
Reference:
Year:
Teoria e História do Serviço Social
- Identificar a génese e a emergência do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais;
- Analisar o método de Serviço Social Clássico;
- Problematizar o Serviço Social como área de conhecimento científico;
- Estimular a construção social da teoria e metodologia em Serviço Social
I. Emergência e institucionalização do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais e Humanas:
1.Emergência e institucionalização do Serviço Social como profissão. Uma perspetiva internacional
2. A perspetiva nacional sobre o percurso de institucionalização e desenvolvimento da profissão.
3.Os movimentos e processos de reconceptualização e os seus impactos na construção do Serviço Social como área do conhecimento
II. Introdução às teorias e métodos em Serviço Social
1.Os métodos clássicos do Serviço Social: Serviço Social de Caso, Grupo e Comunidade
2.O Serviço Social como profissão e disciplina científica no quadro das ciências sociais e humanas
3. Referenciais teóricos em Serviço Social. Análise e reflexão sobre a produção do conhecimento.
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher:
I. Avaliação periódica
- 1 Teste (50%)
- Trabalho de grupo (50%)
Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
II. Avaliação por exame (100%)
Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Title: Garcia, Fernandez Tomás e Alemón Carmen Bracho (coords) (2006), Introducción al Trabajo Social, 3ª ed., Madrid, Ed. Alianza Ciencias Sociales.
Howe, David (1999), Dando sentido a la práctica. Una introducción a la teoria del Trabajo Social, Granada, Ed. Maristán.
Martins, Alcina (1999) Génese, Emergência e Institucionalização do Serviço Social Português, Lisboa, Editora Fundação Calouste Gulbenkian.
Santos, Clara Cruz (2008) Retratos de uma profissão: a identidade do Serviço Social, Coimbra, Editora Quarteto.
Santos, Maria Isabel R. (2009), O Discurso Histórico sobre o Serviço Social em Portugal, Lisboa, UCP
Payne, M. (2020). The origins of social work: Continuity and change. Bloomsbury Publishing.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Garcia, Tomás Fernandez (coord) (2008)Trabajo social com casos,Madrid, Alianza editorial
Garcia, Tomás F. e António L. Peláez (2006), Trabajo social com grupos, Madrid, Alianza editorial
Garcia, Tomás F. e António L. Peláez (2008), Trabajo social comunitario, Madrid, Alianza editorial
Mouro, H. e Dulce Simões, (2001), 100 Anos de Serviço Social. Coimbra, Quarteto editora
Moix M. (2006), Teoria del Trabajo Social, Madrid, Ed. Sintesis.
Pierson, John (2011)Understanding socila work: history and context, Open University Press
Authors:
Reference:
Year:
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
(1) Contribuir para a assimilação de um conjunto de elementos teóricos (conceitos, modelos, teorias) susceptíveis de dinamizar o raciocínio pessoal nas situações de investigação, redacção e discussão crítica.
(2) Contribuir para a elevação do nível de capacidade de
(2.1.) orientação na literatura sociológica e afim;
(2.2.) leitura metódica de textos científicos, aplicada a textos originais de autores clássicos;
(2.3.) aproveitamento de textos redigidos noutras línguas, em particular o inglês;
(2.4.) raciocínio sobre / pelo meio de conceitos;
(2.5.) redacção de textos científicos.
(3) Todos estes objectivos estão ligados a um objectivo didáctico central: levar os estudantes a efectivamente ler e utilizar textos científicos.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Introdução: Autores, escolas, teorias, conceitos
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
I. O estrutural-funcionalismo
1. A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2. As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
II: As teorias do conflito
1. Funções do conflito (Lewis Coser)
2. Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
III. O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
1. Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2. Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
IV. As teorias críticas
1. A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2. A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas)
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Avaliação dos estudantes das licenciaturas em Sociologia e Sociologia Pós-laboral.
A avaliação periódica inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC . (50% cada)
Estudantes interessados podem entregar um 3º trabalho: um breve ensaio incidindo sobre uma recente conferência ou publicação. Este trabalho merecerá uma nota que será tida em conta em modo de melhoria da nota final (cada um dos testes passará a valer 33%).
Em alternativa, o aluno pode realizar uma prova de exame final, sem consulta. (100%).
Avaliação dos estudantes da licenciatura em Serviço Social - Ver campo Observações da FUC
Title: Blumer, H. (1981), "G. H. Mead", in: Rhea (ed.), The Future of Sociological Classics.
Coser, L. A. (1956), The Functions of Social Conflict.
Dahrendorf, R. (1958) "Out of Utopia", AJS.
Goffman, E. (1959 / 1993), A apresentação do eu (...).
-(1983), «The Interaction Order», ASR, 48.
Habermas, J. (1981, 1987), "Tendências da juridicização", SPP 2: 185-204.
Habermas, J. (1985 / 1990), "O conteúdo normativo da modernidade", in: O Discurso Filosófico da Modernidade.
Horkheimer, M. (1937 / 2003), "Teoría tradicional y teoría crítica" in: Id., Teoría crítica.
Marcuse, H. (1941), «Some Social Implications of Modern Technology», StPhSS.
Mead, G. H. (1930), "Cooley's Contribution (...)", AJS.
Merton, R. K. (1948), "Discussion", ASR.
- (1968), Social Theory and Social Structure.
Parsons, T. (1948), "The Position of Sociological Theory", ASR.
- (1961), "An Outline of the Social System", in Parsons et al. (eds.), Theories of Society.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Introduções gerais; literatura de apoio
* Referências básicas de enquadramento
Alexander, Jeffrey C. ([1987] 1996), "The Centrality of the Classics", in: Stephen Turner (ed.), Social Theory and Sociology - The Classics and Beyond, Oxford, Blackwell, 1996, pp. 21-38 (+ bibl. : pp. 274-294) (republicação; versão original, mais desenvolvida, em Anthony Giddens e Jonathan Turner (eds.), Social Theory Today, Cambridge, Polity Press, 1987: pp. 11-57).
Baert, P., e F.C. da Silva ([2010] 2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais.
Coser, Lewis A., (1971), Masters of Sociological Thought. Ideas in Historical and Social Context, San Diego et al., Harcourt Brace Jovanovich.
Cuin, Charles-Henry, e François Gresle (1992, 1995), História da Sociologia, Lisboa, Dom Quixote [ed. original francesa: Histoire de la Sociologie, Paris, La Découverte, 1992].
Ferreira, J. M. Carvalho, João Peixoto, Anabela Soriano Carvalho, Rita Raposo, João Carlos Graça, Rafael Marques (1995), Sociologia, Amadora, Editora McGraw-Hill de Portugal.
Giddens, Anthony, e Jonathan H. Turner (orgs.) (1987), Social Theory Today, Cambridge, Polity.
Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Classical Social Theorists, Oxford, Blackwell.
Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Comtemporary Social Theorists, Oxford, Blackwell.
Ritzer, George, e Douglas J. Goodman (2003), Sociological Theory, 6.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill.
Scott, John (2012), Sociological Theory. Contemporary Debates, 2.ª edição, Cheltenham, Edward Elgar.
Oxford, Blackwell.
Turner, Bryan S. (org.) ([2000] 2006), Teoria Social, Lisboa, Difel, 2006 [ed. original inglesa: The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, 2000].
Turner, J.H. (2003), The Structure of Sociological Theory, 7.ª ed., Belmont, Call., Wadsworth.
Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Londres, Sage.
Waters, Malcolm (1994), Modern Sociological Theory, Londres, Sage.
* Referências para aprofundamento das aulas de enquadramento
* O estrutural-funcionalismo
** Textos originais
Merton, Robert K. (1949, 1968), Social Theory and Social Structure, Nova Iorque, The Free Press (3.ª ed. revista e aumentada, 1968), nomeadamente pp. 73-138, de 1949, "Manifest and latent functions".
Merton, Robert K. (1976), Sociological Ambivalence and Other Essays, Nova Iorque, The Free Press.
Merton, Robert K., Elinor Barber (2004), The Travels and Adventures of Serendipity: A study in sociological semantics and the sociology of science, Princeton, Princeton University Press.
Parsons, Talcott (1937), The Structure of Social Action. A Study in Social Theory with Special Reference to a Group of Recent European Writers, Nova Iorque, The Free Press.
Parsons, Talcott (1951, 1991), The Social System (prefácio de Bryan S. Turner), Londres, Routledge [trad. espanhola: El Sistema Social, Madrid, Revista de Occidente, 1976].
Parsons, Talcott (1966), Societies. Evolutionary and Comparative Perspectives, Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall.
Parsons, Talcott (1967), Sociological Theory and Modern Society, Nova Iorque, The Free Press.
Parsons, Talcott (1971), The System of Modern Societies, Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall.
- (1971), "Social Interaction", in: AA. VV., International Encyclopedia of the Social Sciences, London et al., MacMillan et al., vol. 7, pp. 429-441.
- (1982), On Institutions and Social Evolution: Selected Writings, Leon H. Mayhew (ed.), Chicago, The University of Chicago Press, 1982
** Introduções, comentários, debates
Alexander, Jeffrey C. (1983), Theoretical Logic in Sociology, vol. 4, The Modern Reconstruction of Classical Thought. Talcott Parsons, Berkeley, CA, University of California Press.
Chazel, François (2011), La Sociologie Analytique de Talcott Parsons, Paris, Presses de l'Université Paris-Sorbonne.
Crothers, Charles (1987, 1994), Robert K. Merton, Oeiras, Celta, 1994 [orig. ingl.: Robert K. Merton, Routledge, 1987].
Elias, Norbert (1939, 1969, 1989), O Processo Civilizacional. Investigações Sociogenéticas e Psicogenéticas, Lisboa, Dom Quixote, 1989, pp. 11-47 ("Introdução" à edição em inglês de 1969) [ed. original em alemão: 1939; trad. em inglês: 1969].
Hamilton, Peter (1983), Talcott Parsons, Londres, Routledge.
Robertson, Roland, e Bryan S. Turner (1991), Talcott Parsons: Theorist of Modernity, Londres, Sage.
Sztompka, Piotr (1986), Robert K. Merton. An Intellectual Profile, Londres, Macmillan.
Rocher, Guy (1972), Talcott Parsons et la sociologie américaine, Paris, Presses universitaires de France.
Wright Mills, Charles (1[959] 1982), A imaginação sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982 (publ. orig. em inglês: 1959), cáp. 2: "Grand Theory".
* As teorias do conflito
** Textos originais
Coser, Lewis A. (1956), The Functions of Social Conflict, Nova Iorque, The Free Press.
Coser, Lewis A. (1957), "Social conflict and the theory of social change", The British Journal of Sociology, 8 (3), pp. 197-207.
Coser, Lewis A., (1971), Masters of Sociological Thought. Ideas in Historical and Social Context, San Diego et al., Harcourt Brace Jovanovich.
Dahrendorf, Ralf ([1958] 2012), Homo sociologicus, Lisboa, Quetzal [ed. orig. em alemão do artigo principal: 1958].
Dahrendorf, Ralf (1958), "Toward a theory of social conflict", The Journal of Conflict Resolution, 2 (2), pp. 170-183.
Dahrendorf, Ralf (1959), Class and Class Conflict in Industrial Society, Stanford, Stanford University Press.
Dahrendorf, Ralf (1968), Essays in the Theory of Society, Stanford, Stanford University Press.
** Introduções, comentários, debates
Turner, Jonathan H. (1991), Marx and Simmel Revisited. Reassessing the Foundations of Conflict Theory, Aldershot, Edward Elgar Publishing.
* O interaccionismo simbólico e Erving Goffman
** Textos originais
Blumer, Herbert (1969), Symbolic Interactionism. Perspective and Method, Berkeley, University of California Press, em particular: pp. 1-60: "The methodological position of symbolic interaccionism".
Blumer, Herbert, 2004, George Herbert Mead and Human Conduct, edited, with an Introduction, by Thomas J. Morrione, Walnut Creek, CA, AltaMira Press.
Goffman, Erving (1959, 1993), A Apresentação do Eu Na Vida de Todos os Dias, Lisboa, Relógio d'Agua [ed. original inglesa: The Presentation of Self in Everyday Life, Nova Iorque, Anchor Books, 1959).
Goffman, Erving (1961), Asylums: Essays on the Social Situation of Mental Patients and Other Inmates, Nova Iorque, Doubleday.
Goffman, Erving (1961), Encounters: Two Studies in the Sociology of Interaction, Indianapolis, Bobbs-Merrill.
Goffman, Erving (1963), Behavior in Public Places: Notes on the Social Organization of Gatherings, Nova Iorque, The Free Press.
Goffman, Erving (1963), Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identity, Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall.
Goffman, Erving (1967), Interaction Ritual: Essays on Face-to-Face Behavior, Nova Iorque, Anchor Books.
Goffman, Erving (1971), Relations in Public: Microstudies of the Public Order, Nova Iorque, Basic Books.
Goffman, Erving (1974), Frame Analysis. Essays on the Organization of Experience, Nova Iorque, Harper.
Goffman, Erving (1981), Forms of Talk, Philadelphia, University of Pennsylvania Press.
Goffman, Erving (1988 / 1999), Os momentos e os seus homens (Yves Winkin org.), Lisboa, Relógio d'Água, 1999 (publ. orig. em Francês: 1988).Mead, George Herbert Mead, George H. (1925), "The genesis of the self and social control", International Journal of Ethics, 35 (3), pp. 251-277.
Mead, George H. (1932, 1980), The Philosophy of the Present, edited, with an Introduction, by Arthur E. Murphy, preface by John Dewey, Chicago, The Chicago University Press.
Mead, George H. (1934), Mind, Self, and Society from the Standpoint of a Social Behaviorist, edited, with an Introduction, by Charles W. Morris, Chicago, The University of Chicago Press.
Mead, George H. (1938), The Philosophy of the Act, edited, with an Introduction, by Charles W. Morris, Chicago, University of Chicago Press.
Mead, George H. (1964), Selected Writings, edited, with an Introduction, by Andrew J. Reck, Chicago, The University of Chicago Press.
- (1982), The Individual and the Social Self, Chicago, The University of Chicago Press.
** Introduções, comentários, debates
Bulmer, Martin (1984), The Chicago School of Sociology. Institutionalization, Diversity, and the Rise of Sociological Research, Chicago, Chicago University Press.
Burns, Tom (1992), Erving Goffman, Londres, Routledge.
Chapoulie, Jean-Michel (2001), La tradition sociologique de Chicago 1892-1961, Paris, Seuil.
Fine, Gary Alan (1995), A Second Chicago School? The Development of a Postwar American Sociology, Chicago, The University of Chicago Press.
Habermas, Jürgen (1992), "Individuation through socialization: on George Herbert Mead's theory of subjectivity," em Jürgen Habermas, Postmetaphysical Thinking. Philosophical Essays, Cambridge, Mass., MIT Press, pp. 149-204.
Joas, Hans (1980), G.H. Mead. A Contemporary Re-examination of his Thought, Cambridge, Polity Press.
Manning, Philip (1992), Erving Goffman and Modern Sociology, Cambridge, Polity Press.
Plummer, Ken (1991) Symbolic Interactionism, Aldershot, Edward Elgar.
Silva, Filipe Carreira da (2008), Mead and Modernity. Science, Selfhood, and Democratic Politics, Lanham, MD, Lexington Books.
Tomasi, Luigi (org.) (1998), The Tradition of the Chicago School of Sociology, Aldershot, Ashgate.
* As teorias críticas
** Textos originais
Adorno, Theodor W. (1950 / 2007), Études sur la personnalité autoritaire, Paris, Allia, 2007 (publ. orig. em inglês_ 1950).Adorno, Theodor W. ([1973] 2003), Sobre a Indústria da Cultura, Coimbra, Anglus Novos (ed. original alemã: 1973).
Habermas, Jürgen ([1968] 1987), "Técnica e ciência como 'Ideologia'", in: ID., Técnica e Ciência como 'Ideologia', Lisboa, Edições 70, 1987, pp. 45-92; publ. orig.: in: ID. Technik und Wissenschaft als "Ideologie", Frankfurt am Main, Suhrkamp
Habermas, Jürgen ([1968] 1987), Knowledge and Human Interests, Cambridge, Polity Press.
Habermas, Jürgen ([1973] 1976), Legitimation Crisis, Londres, Heinemann.
Habermas, Jürgen ([1981] 1984), The Theory of Communicative Action, Londres, Heinemann.
Habermas, Jürgen ([1985] 1990), O Discurso Filosófico da Modernidade, Lisboa, Dom Quixote, nomeadamenta pp. 309-350, "O conteúdo normativo da modernidade"(ed. orig. alem. 1985) (Engl. transl.: "The Normative Content of Modernity", in: ID., The Philosophical Discourse of Modernity: Twelve Lectures Studies in Contemporary German Social Thought, Cambridge MA, MIT Press, 1987).
Habermas, Jürgen ([1988] 2002), "Acções, actos de fala, interacções linguisticamente mediadas e o mundo da vida" e "Para uma crítica da teoria do significado", em Jürgen Habermas (2002), Racionalidade e comunicação, Lisboa, Edições 70, pp. 103-147 e 149-182 (publicação original destes dois capítulos em Nachmetaphysisches Denken, Francoforte, Suhrkamp).
Habermas, Jürgen ([2010] 2009), Fundamentação Linguística da Sociologia, Lisboa, Edições 70, 2010 (recolha de artigos publicados originalmente entre 1971 e 1996, reeditados num volume em alemão em 2009).
Horkheimer, Max, ([1936] 1983), Autoridade e Família. Parte Geral, Lisboa, Materiais Críticos, 1983 (ed. orig. alem. 1937).
Horkheimer, Max ([1937] 2002), Critical Theory. Selected Essays, Nova Iorque, The Continuum Publishing Company
Horkheimer, Max, Theodor W. Adorno ([1947] 1974), La Dialectique de la Raison, Paris, Gallimard.
Herbert Marcuse ([1964] 1991), One-Dimensional Man. Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society, 2.ª ed., Londres, Routledge & Kegan Paul
** Introduções, comentários, debates
Adorno, Theodor W., Hans Albert, Ralf Dahrendorf, Jürgen Habermas, Harald Pilot, Karl Popper (1969 / 1979), Der Positivismusstreit in der deutschen Soziologie, Neuwied / Berlin, Luchterhand [trad. fr. De Vienne à Francfort. La Querelle Allemande des Sciences sociales, Bruxelles, Éditions Complexes, 1979].
Anderson, Perry (1976), Considerations on Western Marxism, New Left Books.
Jay, Martin (1973), The Dialectical Imagination, Boston, Little Brown.
Outhwaite, William (1994), Habermas. A Critical Introduction, Cambridge, Polity.
Ray, Larry (ed.) (1990), Critical Sociology, Aldershot, Edward Elgar Publishing (col. Schools of Thought in Sociology).
Thompson, J.B., e David Held (orgs.) (1982), Habermas. Critical Debates, Londres, Macmillan.
Wiggershaus, Rolf (1986), The Frankfurt School: its History, Theories and Political Significance, Cambridge, Polity Press.
* Selecção de algumas obras de outros autores importantes para esta etapa do pensamento sociológico
Arendt, Hannah ([1951] 2004), As origens do totalitarismo, Lisboa, Dom Quixote, 2004 (1ª edição em inglês: 1951), em particular pp. IX-XII, o prefácio à primeira edição, redigido em 1950, e pp. 609-634, o capítulo final, "Ideologia e terror: uma nova forma de governo" (publicado pela primeira vez em 1953).
Kuhn, Thomas S. (1962), The Structure of Scientific Revolutions, Chicago, Chicago University Press.
Luhmann, Niklas (1967, 2005), "Iluminismo sociológico", in: Santos, José Manuel (org.), O pensamento de Niklas Luhmann, Covilhã, Ta Pragmata, 2005, pp. 19-70 (ed. original em alemão: 1967].
Mannheim, Karl ([1929] 1976), Ideologia e utopia, Rio de Janeiro, 1976 [ed. original em alemão: 1929].
Park, Robert E., Burgess, Ernest W. ([1921] 1970), Introduction to the Science of Sociology, Chicago, University of Chicago Press [1.ª ed. 1921, reed. 1970].
Popper, Karl (1945, 1962), A sociedade aberta e os seus inimigos, Lisboa, Editorial Fragmentos [ed. original em inglês: The Open Society and Its Enemies (2 vols.), Londres, Routledge, 1945].
Simmel, Georg ([1908] 1955), Conflict & The Web of Group Affiliations, Nova Iorque, The Free Press.
Wright Mills, Charles ([1959] 1982), A Imaginação Sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982 [ed. original em inglês: 1959].
Authors:
Reference:
Year:
Diagnóstico, Planeamento e Avaliação em Serviço Social
Identificar conceitos e princípios básicos de diagnóstico organizacional, planeamento e avaliação promotores de eficácia e eficiência em Serviço Social;
- Analisar as potencialidades, capacidades e disposições nas organizações sociais para introduzir inovação social;
- Treinar fluxos de comunicação enquanto ferramenta pró ativa do Serviço Social;
- Estudar processos de avaliação em organizações sociais no âmbito do Serviço Social.
I) Diagnóstico organizacional
?Conceito.
?Fases, problemas críticos do processo, critérios e abordagem de sistemas abertos.
?Especificidades e significado para o Serviço Social;
II) Planeamento em Serviço Social
?Abordagens integradas no Serviço Social;
?Planeamento estratégico.
III) Liderança e participação para a inovação e a mudança
?Liderança
?Estilos e níveis de liderança (organizacional, colaborativa, transformacional, etc.) e os seus pressupostos teórico-metodológicos (mudança, as suas características e necessidades, teoria da mudança, complexidade e criatividade, etc.)
?Princípios de colaboração. A colaboração como um conceito. Trabalho adaptativo. Tomada de decisões baseada na ausência de consenso;
?Etapas de um processo colaborativo.
IV) Avaliação
? Tipos e critérios de Avaliação;
? Indicadores de avaliação
? Perspetivas de avaliação de qualidade.
- Exposição teórica da matéria em momentos relevantes do programa;
- Análise e interpretação de documentos pelos alunos.
|
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher:
I. Avaliação periódica
- 1 Teste (50%)
- 1Trabalho de grupo (50%)
Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
II. Avaliação por exame (100%)
Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Title: ? Stufflebeam, D. L. & Coryn C. L. S. (2014). Evaluation Theory, Models, and Applications. Jossey-Bass.
? Alemán Bracho, M. D. C., & Trinidad Requena, A. (2012). Evaluación de servicios sociales. Civitas.
Tema IV
? McKitterick, B. (2015). Self-Leadership in Social Work. Reflections from practice. Policy Press.
? Hughes, M., & Wearing, M. (2017). Organisations and management in social work: Everyday action for change. Sage.
Tema III
? Ander-Egg, E., & Aguilar Idáñez, M. J. (2005). Cómo elaborar un proyecto. Guía para diseñar proyectos sociales y culturales . Lumen.
? Allison, M., & Kaye, J. (2015). Strategic Planning for Nonprofit Organizations: A Practical Guide for Dynamic Times. John Wiley & Sons.
Tema II
? Lassl, W. (2019). The Viability of Organizations Vol. 2. Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-030-16473-7
? Fialho, J., Silva, C., & Saragoça, J. (2015). Diagnóstico Social?Teoria, metodologia e casos práticos. Edições Sílabo.
Tema I
Authors:
Reference:
Year:
Title: ? Aguado, O. V. (2005). Los instrumentos de evaluación. In Trabajo social con casos (pp. 221-250). Alianza.
? Drucker, P.F. (1993). As organizações sem fins lucrativos. Difusão Cultural.
? Weinbach, R. W. (2008). The social worker as manager: A practical guide to success. Allyn & Bacon
? Whyte, W. F. (1991). Social theory for action: How individuals and organizations learn to change. Sage.
? Darvill, G. (1999). British society-Social services gets a little help from standards. Quality World, 25(3), 26-28.
? de Bizkaia, O. D. T. S. (2007). Gestión de la calidad en organizaciones no lucrativas de intervención social. Observatorio del Tercer Sector de Bizkaia, disponible en www. 3sbizkaia. org, consultado el, 20(10), 2010.
? Löffler, E. (2001, May). Defining quality in public administration. In Paper delivered at the Annual Conference of the Network of Institutes and Schools of Public Administration in Central and Eastern Europe (NISPAcee), Bratislava: NISPAcee.
? Alonso-Martínez, D., González-Álvarez, N., & Nieto, M. (2014). Emprendimiento social vs innovación social. Cuadernos aragoneses de economía, 24(1-2), 119-140.
? Wallis J. & Dollery, B. (2003) Leadership and Economic Theories of Nonprofit Organizations. Working Paper Series in Economics. University of New England School of Economics. Retrieved https://www.une.edu.au/__data/assets/pdf_file/0005/67856/econ-2003-14.pdf
? Collins, J. C. (2001). Good to great: Why some companies make the leap--and others don't. HarperBusiness.
? Zaleznik, A. (2001). Managers and Leaders: Are They Different?. Harvard Business School Publishing Corporation.
? Ongallo, C. (2007). Manual de comunicacio?n : gui?a para gestionar el conocimiento, la informacio?n y las relaciones humanas en empresas y organizaciones. Dykinson.
? Swanson, R. A. (2007). Analysis for improving performance: Tools for diagnosing organizations and documenting workplace expertise. Berrett-Koehler Publishers.
? McFillen, J. M., O?Neil, D. A., Balzer, W. K., & Varney, G. H. (2013). Organizational Diagnosis: An Evidence-based Approach. Journal of Change Management, 13(2), 223?246. https://doi.org/10.1080/14697017.2012.679290
? Harrison, M. I., & Shirom, A. (1999). Organizational diagnosis and assessment: Bridging theory and practice. Sage Publications.
? Azevedo, C., Franco, R. C., & Meneses, J. W. (Eds.). (2010). Gestão de organizações sem fins lucrativos: o desafio da inovação social. Imoedições.
? Almeida, V. (2011). As instituições particulares de solidariedade social: governação e terceiro sector. Almedina.
? Franco, R. (Coord.). (2015). Diagnóstico das ONG em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa
? Ahrne, G. (2006). Social Organizations. Interaction inside, outside and between organizations. Sage.
? Cunha, M. P., Cunha, R. C., Rego, A., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Manual de comportamento organizacional e gestão. RH Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Direito da Família e da Criança
- Analisar os princípios e fundamentos do Direito da Família e Menores e sua aplicação na prática do Assistente Social.
- Identificar as dimensões do Direito de Família e Menores que sustentam práticas do Serviço Social.
- Caracterizar os vários tipos de relações familiares no âmbito do casamento, mediação familiar, a adopção, a regulação da função parental e a protecção das crianças e jovens em risco.
Iº Abordagem histórica ao Direito Família e Menores:
a) Breve referência aos antecedentes históricos do novo Direito dos menores;
b) Análise ao actual modelo de promoção/protecção consagrado na lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei 147/99 de 1 de Setembro).
IIº As entidades com competência em matéria de infância e Juventude:
a) As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ);
b) O Papel do Ministério Público no actual sistema de protecção;
c) A acção de Saúde de Crianças e Jovens em Risco: a criação dos núcleos (NHACJR), (NACJR).
IIIº Princípios orientadores:
a) A resposta da saúde aos maus tratos contra crianças e jovens;
b) As situações de perigo;
c) Os procedimentos de urgência;
d) As comunicações;
e) O processo de promoção/protecção;
f) O processo judicial de promoção/protecção;
g) As responsabilidades parentais;
h) O apadrinhamento civil;
i) A tutela;
j) A adopção;
k) Análise de crimes contra crianças e jovens.
- 1Teste
- 1 Trabalho
- Exposição oral
- Participação
Title: Leandro Armando, Lúcio Álvaro Laborinho, Guerra Paulo - 2010 - homenagem a Rui Epifânio - Lisboa - edições almedina
Bolieiro, Helena e Guerra Paulo - 2009 - a criança e a família: uma questão de direito - Lisboa - Coimbra editora
Vidal, Joana Marques - 1998 - o direito de menores: reforma ou revolução? Lisboa - edições cosmos
Authors:
Reference:
Year:
Title: Perdigão Ana, Pinto Ana Sotto Mayor - guia dos direitos da criança - instituto de apoio à criança
Authors:
Reference:
Year:
Metodologias de Intervenção em Serviço Social
- Analisar as fases do método em Serviço Social;
- Aplicar metodologias de intervenção individual e coletiva
- Co-relacionar as metodologias de intervenção com os referenciais teóricos em Serviço Social.
1. A dimensão conceptual das metodologias do Serviço Social
2. O conceito de metodologias, método e modelo
3. As fases do diagnóstico
4. Metodologias de intervenção individual e coletiva
5. Metodologias colaborativas e integradas no Serviço Social
6. Modelos de intervenção em Serviço Social
-Exposição dos conteúdos pelo professor.
-Leitura, exposição e comentário de artigos ou casos práticos seleccionados pelo professor ou pelos alunos.
-Análise e debate reflexivo sobre temas de Serviço Social, estabelecendo a relação com as metodologias de intervenção.
|
A avaliação contínua integra os seguintes elementos
-1 teste escrito (40%) a realizar no período definido pelo calendário letivo
-1 trabalho de grupo (40%)
- Participação (20%)
A avaliação final é realizada por exame de acordo com as datas do calendário letivo
Title: West-Dunk, P. (2018) How to Be a Social Worker. Palgrave
Viscarret, Juan (2007) Modelos y métodos de intervencion en Trabajo Social, Madrid, Alianza editorial
Serrano, Maria Paz G.; Palomares, Rosa Maria E. (2016). Analisis y Diagnóstico en Trabajo Social. Tirant Humanidades, estudios de economia y sociologia. valência, Espanha
Rogers, M. et al (2016) Developing skils for Social Work Practice, Sage Publ.
Parker, Jonathan & Greta Bradley (2014) Social Work Practice, London, Learning Matters
Lishman, Joyce (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ.
Koprowska, Juliet (2014) Communication & Interpersonal Skills in Social Work, London, Learning Matters
Hodgson, David & Watts, L. (2017) Key Concepts & Theory in Social Work. Palgrave
Davies, Martin (Edit) (2013). The Blackwell Companion to Social Work. 4ª Ed. Wiley-Blackwell.London
Authors:
Reference:
Year:
Title: Teater, Barbra (2014), An Introduction To Applying Social Work Theories And Methods, London, Open University Press
Sousa, Paula e José Luís D'Almeida (2016) Avaliação Diagnóstica, Viseu, Ed. Psicosoma
Santos, Clara C. et al (2013) Serviço Social Mutações e Desafios, Coimbra,Imprensa da Universidade de Coimbra
Lindsay, Trevor (2013) Social Work Intervention, London, Learning Matters
Fialho, Joaquim et al (2015) Diagnóstico Social, Lisboa, Edições Sílabo
Carvalho, Irene e Carla Pinto (2014) Serviço Social Teorias e Práticas,Lisboa, edições Pactor
Authors:
Reference:
Year:
Modernidade e Questão Social
Desenvolver ou reforçar a capacidade de leitura crítica quer de textos científicos, quer de textos de opinião publicados na imprensa.
A leitura crítica de textos deve observar a seguinte grelha: a) percurso do autor; b) circunstâncias históricas da sua produção; c) objecto e finalidade do texto; d) identificação dos principais conceitos; e) relação com outros textos ou debates.
A leitura crítica tem como finalidade qualificar os estudantes para a intervenção nos debates sociais contemporâneos, treinando capacidades de formular argumentos e de propor soluções inovadoras no âmbito das suas práticas profissionais ou de investigação.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
(outros autores recentes a designar em cada ano letivo)
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação periódica:
1) Teste/trabalho individual escrito sobre os conteúdos do programa, com consulta, cujo enunciado disponível na plataforma moodle 36h antes da data de entrega (70%), a entregar na mesma plataforma.
2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (30%)
Alternativa: exame final, sem consulta (2ª época e época especial)
Title: (*** Referências completas da bibliografia básica na bibliografia complementar)
TIAGO CARVALHO, Modernidade, classes sociais e cidadania política: Portugal sob um olhar internacional, Análise Social, 212, xlix (3.º), 2014
in: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 63-81
APPADURAI, A. (2017), ?O cansaço da democracia?,
Nisbet, Robert, 1977, ?Las dos revoluciones?, in Robert Nisbet, La formación del pensamiento sociológico. Tomo I, Amorrortu Editores, Buenos Aires, pp. 37-67.
MARSHALL, T.H., Citizenship and Social Class, 1950
FOUCAULT, M., ¿«Que es la ilustración?» 1983/1994
KANT, I., «Resposta à pergunta: O que é o Iluminismo??, 1784
HABERMAS, J., A modernidade: um projecto inacabado? 1981/2017
BECK et al., Modernização reflexiva, 1994/2000
BAUMAN, Z., Modernidade Líquida, 2001
Authors:
Reference:
Year:
Title: WALLERSTEIN, Immanuel, COLLINS, Randall, MANN, Michael, DERLUGUIAN, Georgi, CALHOUN, Craig (2013), Does Capitalism Have a Future? Oxford, Oxford University Press.
WAGNER, Peter (2001), "Modernidade, capitalismo e crítica", Forum Sociológico 5/6, pp. 41-70. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 694]
TURNER, Jonathan H. (2013), "Theoretical Sociology", in Turner, Jonathan H., Theoretical Sociology. 1830 to the Present, Londres, Sage, pp. 1-6.
TURNER, Bryan S. (ed.) (1990), Theories of Modernity and Postmodernity, Londres [ISCTE S.111 The]
TOURAINE, Alain (1992/1994) Crítica da Modernidade, Lisboa, Instituto Piaget, 1994 (orig. francês: 1992) [ISCTE S.111 TOU*Cri]
SUPIOT, Alain, What International Social Justice in the Twenty-First Century? Keynote address to the XXI World Congress of the International Society for Labour and Social Security Law, Cape Town, September 15 to 18, 2015. (disponível em: http://iscte-iul.us7.list-manage1.com/track/click?u=7261b82607989aaa8b3f09feb&id=a29be7be09&e=b1078ed043 )
SOROMENHO-MARQUES, Viriato (1998), Razão e progresso na filosofia de Kant, Lisboa, Colibri.
SERRÃO, Joel (dir.) (1965-1971), Dicionário da História de Portugal, Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1965-1971 [H.130 Dic V.1-4] completado por BARRETO, António, MÓNICA, Filomena (orgs.), Dicionário de História de Portugal - Suplemento, Vol. IX, Porto, Livraria Figueirinhas, 2000 [H.130 Dic,1 V.1-9]
SENNETT, Richard (1998), The Corrosion of Character. The Personal Consequences of Work in the New Capitalism, New York, W.W. Norton and co. [S.182 SEN*Cor]
SANTOS, Boaventura de Sousa, com a colaboração de Pedro HESPANHA (1987), "O Estado, a Sociedade e as Políticas Sociais. O caso das políticas de saúde", Revista Crítica de Ciências Sociais, n° 23, Setembro de 1987, pp. 13 - 72 [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 335]
SANTOS, Boaventura de Sousa (1985), "Estado e Sociedade na Semiperiferia do Sistema Mundial : O caso português", Análise Social n° 87/88/89, pp. 869 - 901. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 9]
SANTOS, Boaventura de Sousa (1988), "O social e o Político na Transição Pós-Moderna", Revista de Comunicação e Linguagens núm. 6/7 (núm. temático Moderno - Pós-Moderno); English version (with minor differences): SANTOS, Boaventura de Sousa (1989), "The Postmodern Transition: Law and Politics", Oficina do CES, 8 (available on line); reed. In Boaventura de Sousa SANTOS, Pela Mão de Álice. O Social e o Político na Pós-Modernidade, Porto, Afrontamento, 1994, pp. 69-101
REIS, José (org.) (2014). A Economia Política do Retrocesso. Crise, Causas e objectivos. Coimbra: Almedina / Centro de Estudos Sociais.
REEMTSMA, Jan Philipp (2008/2012), Trust and Violence: An Essay on a Modern Relationship, Princeton, Princeton University Press, 2012 (publ. orig. em alemão: Vertrauen und Gewalt. Versuch über eine besondere Konstellation der Moderne. Hamburg, Hamburger Edition, 2008).
PINTO, José Madureira e Virgílio BORGES (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Edições Afrontamento [S.191 Des]
PINTO, José Madureira (1993), "A sociologia e as dinâmicas da modernidade", in AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 54-61 [S.104 Con,1] (disponível aqui)
PEREIRA, Miriam Halpern, A Primeira República : na fronteira do liberalismo e da democracia, Lisboa : Gradiva, 2016 (bibl. ISCTE H.133 PER*Pri ),
PATRIARCA, Fátima (1995) A questão social no Salazarismo, Lisboa, IN/CM[ISCTE H.133 PAT*Que]PEREIRA, Miriam Halpern, Do Estado Liberal ao Estado-Providência : um século em Portugal, Bauru : Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2012 (Bibl. ISCTE H.133 PER*Est)
NISBET, Robert ([1966] 1977), ?Las dos revoluciones?, in Robert Nisbet, La formación del pensamiento sociológico. Tomo I, Amorrortu Editores, Buenos Aires, 1977 (publ. orig.: The Sociological Tradition, New York, Basic Books,1966), pp. 37-67.
MÓNICA, Maria Filomena (1982), A formação da classe operária portuguesa : antologia da imprensa operária (1850-1934), Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian [H.133 MON*For
MÓNICA, Maria Filomena (1981), Escola e classes sociais : introdução a uma problemática da sociologia da educação, Lisboa, Presença [S.135 MON*Esc]
Martuccelli, Danilo (1999), Sociologies de la modernité. L'itinéraire du XXe siècle, Paris: Gallimard [ISCTE S.111 MAR*Soc]
*** MARSHALL, T. H. (1950/1992), "Citizenship and Social Class", in MARSHALL, T.H., BOTTOMORE, Tom, Citizenship and Social Class, Londres, Pluto Press, 1992 (publ. orig.: 1950).
MARTINS, Hermínio (1997/1998), ?Risco, incerteza e escatologia - reflexões sobre o experimentum mundi em curso?, Episteme - Revista multidisciplinar da Universidade Técnica de Lisboa, I, no. 1, 1997/1998, pp. 99-121; Episteme -Revista multidisciplinar da Universidade Técnica de Lisboa, I, no. 2, Jan-July 1998, pp. 41-75
MARTINS, Carla (2005), Espaço público em Hannah Arendt, Coimbra, Minerva,
LYOTARD, Jean-François (1979/1989), A condição pós-moderna, Lisboa, Gradiva, 1989 (publ. orig. em frnacês: 1979) ) [ISCTE S.112 LYO*Con]
LUHMANN, Niklas (1992/1998), Observations on Modernity, Stanford, Stanford University Press, 1998 (publ. orig. em alemão: 1992) [ISCTE S.111 LUH*Obs]
LIPOVETSKY, Gilles (1983), L'ère du vide : essais sur l'individualisme contemporain, Paris : Gallimard [S.131 LIP*Ere] (trad. port. : A Era do Vazio, Lisboa, Relógio d'Agua, 1989).
LIMA, Aida Valadas de, Joaquim Gil NAVE (2016), "O social survey e a sociologia do ambiente", in: Fernando Luís Machado, Ana Nunes de Almeida e António Firmino da Costa (orgs.), Sociologia e Sociedade. Estudos de Homenagem a João Ferreira de Almeida, Lisboa, Mundos Sociais, pp. 389-420.
*** KANT, Immanuel (1784), "Resposta à pergunta: o que é o Iluminismo?", disponível no site "Lusofonia" do Instituto de Filosofia Prática da Beira Interior; "Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?", in: AA.VV., Was ist Aufklärung?, Stuttgart, Reclam, 1974 (publ. orig. : na revista Berlinische Monatsschrift, 1784); trad. ingl.: ?An Answer to the question: What is enlightenment??, in: ID., Political Writngs, Cambridge, Cambridge University Press, 1991, pp. 54-60 [ISCTE S.191 KAN*Pol]; trad. fr. : ?Réponse à la question: qu?est-ce que les Lumières ??, in: ID., Vers la paix perpétuelle. Que signifie s?orienter dans la pensée?, Paris, Flammarion (GF)1991, pp. 43-51.- Kant, Immanuel, ?¿Que és la ilustración?? (Available on line ; no publisher mentioned ; translation checked ; of good quality).
HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor W. (1947/1974), La dialectique de la raison, Paris, Gallimard, 1974 (publicação original em alemão : 1947) [ISCTE S.112 HOR*Dia]
HESPANHA, Pedro, CARAPINHEIRO, Graça (orgs.) (2002), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado Social Recuar Mais? (vol. 3 de A Sociedade Portuguesa Perante os Desafios da Globalização; dir.: Boaventura de Sousa Santos), Porto, Afrontamento. [S.143 SAN*Soc v.3]
HABERMAS, Jürgen (1984/1986), « Une flèche dans le c?ur du temps présent », Critique, 1986, nº 471-472, pp. 794-799 (publ. orig. em alem.: 1984) [ISCTE S.193 Mic]
HABERMAS, Jürgen (1985/1990), O discurso filosófico da modernidade, Lisboa, Dom Quixote, 1990 (publ. orig. em alemão, 1985) [ISCTE S.112 HAB*Dis]
*** HABERMAS, Jürgen (1980/2017), A modernidade: um projecto inacabado? Lisboa, Nova Vega, pp.35-75 (publ. orig. 1981, Habermas, Jürgen: Die Moderne - ein unvollendetes Projekt?, Die Zeit, 19. September 1980 (available on line); English: HABERMAS, Jürgen (1980/1997), ?Modernity, An Unfinished Project?, M.P. D?Entrève / S. Benhabib (eds.), Habermas and the Unfinished Project of Modernity, MIT Press, pp. 38-55; Spanish: Habermas, Jürgen (1980 / s.d.), Modernidad: un proyecto incompleto? (Traducción producida para el Seminario de Análisis de Textos del Departamento de Literatura de la Universidad de Chile) (available on line).
Habermas, Jürgen (1962/1974), "Natural Law and Revolution", in: Idem, Theory and Practice, London, Heinemann, 1974, pp. 82-120 (publ. orig. em alemão deste artigo: 1962).
GUIBENTIF, Pierre (2007), "The Liquidity and Solidity of Contemporary Social Reality: the Example of Social Inclusion Policies", in: P?ibá?, Ji?í (org.), Liquid Society and its Law, Aldershot, Ashgate, pp. 173-197.
GUIBENTIF, Pierre (2005), "Avaliação e Reflexividade - A Prática da Sociologia na terceira modernidade" Cidades - Comunidades e Territórios, nº 10, Lisboa, CET - Centro de Estudos Territoriais (ISCTE), pp. 94-115.
GIDDENS, Anthony (1990/1992), As consequências da modernidade, Oeiras, Celta, 1992 (publ. orig. em inglês: 1990) ) [ISCTE S.111 GID*Con] .
FREIRE, João (1998), "Empresas e organizações: Mudanças e Modernizações", in: COSTA, António Firmíno da, VIEGAS, José manuel Leite (orgs.), Portugal, que modernidade?, Oeiras, Celta, 1998, pp. 285-309
FRASER, Nancy, HONNETH (2003), Axel, Redistribution and Recognition, Londres, Verso, 2003.
*** FOUCAULT, Michel, "Que es la Illustración?", Actual, Nº 28, 1994; « Qu'est-ce que les Lumières ? », (1984/1994) (texto elaborado a partir de aulas proferidas no Collège de France em 5 de Janeiro de 1983, publicado originariamente em inglês em The Foucault Reader (organizado por P. Rabinow), New York, Pantheon Books, 1984), in : Dits et écrits, Paris, Gallimard, 1994 [S.101 FOU*Dit], vol. IV, texto nº 339, pp. 562-578.
FOUCAULT, Michel (1978 / 2012), "O que é a crítica? (Crítica e Aufklärung)", Imprópria - Política e Pensamento Crítico 1, 2012, pp. 57-80 (conferência proferida em 1978).
FOUCAULT, Michel (1975/1977), Vigiar e Punir, Petrópolis, Vozes, 1977 (publ. orig. em francês : 1975) [ISCTE S.201 FOU*Sur]
FERREIRA, António Casimiro (2012), Sociedade da Austeridade e Direito do Trabalho de Exceção, Porto, Vida Económica.
FERNANDES, António Teixeira (2006), Monotonia democrática e diluição das regulações sociais, Porto, Afrontamento.
FERNANDES, António Teixeira (1993), "A sociologia e a modernidade", in AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 33-53 [S.104 Con,1]
EVANS, Richard J. , (2018), The Poursuit of Power. Europe 1815-1914, Londres, Penguin 2017 [Bibl. ISCTE-IUL]
DELLA PORTA, Donatella (2017), "Política progressista e política regressiva no neocapitalismo tardio", in: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 63-81 [ISCTE-IUL S.198 Gre trad.port.] ; publ. orig.: Progressive and Regressive Politics in Late Neoliberalism in: The Great Regression (org. por Heinrich Geiselberger), Chichester, Wiley, 2017, pp. 26-39 (sobre esta publicação, ver http://www.thegreatregression.eu/the-project/ ). Français: "Politique progressiste et politique regressive dans le néolibéralisme tardif", in L'âge de la régression, Paris, Premier Parallèle, 2107, pp. 215-234.
COSTA, António Firmíno da, VIEGAS, José Manuel Leite (orgs.) (1998), Portugal, que modernidade?, Oeiras, Celta [ISCTE S.143 POR]
CHEVALIER, Louis (1958/1978), Classes laborieuses et classes dangereuses, Paris, Librairie générale française (1a éd. : 1958).
CASTEL, Robert (1995), Les metamorphoses de la question sociale, Paris, Fayard [S.182 CAS*Met]
CARAPINHEIRO, Graça (2010), "Equidade, cidadania e saúde. Apontamentos para uma reflexão sociológica", Alicerces 3, Abril, 57-64 [online] http://hdl.handle.net/10400.21/580
CABRAL, Manuel Vilaverde (1996), "Sociedade e desenvolvimento económico", in: FERREIRA, J.M. Carvalho et al. (orgs.), Entre a economia e a sociologia, Oeiras, Celta, pp. 184-2007. [S.171 Ent]
CABRAL, Manuel Vilaverde (1993), "Desenvolvimento, Sociologia do Desenvolvimento e Desenvolvimento da Sociologia", in: AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 80-86 [S.104 Con,1]
CABRAL, Manuel Vilaverde (1976), O desenvolvimento do capitalismo em Portugal no século XIX, Porto, A Regra do Jogo, 1976 [ISCTE H.133 CAB*Des]
BOLTANSKI, Luc (2001), "A moral da Rede? Críticas e justificações nas evoluções recentes do capitalismo", Forum Sociológico núm. 5/6 (II série), pp. 13-36. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 694]
BOLTANSKI, Luc, CHIAPELLO, Ève (1999), Le nouvel esprit du capitalisme, Paris, Gallimard.
BENJAMIN, Walter (1975), A modernidade e os modernos, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro [ISCTE S.131 BEN*Mod]
BELCHIOR, Ana Maria (org.) (2013), As Constituições Republicanas Portuguesas - Direitos fundamentais e representação política, Lisboa, Mundos Sociais [ISCTE S.192 Con]
BECK, Ulrich (2017) A metamorfose do mundo : como as alterações climáticas estão a transformar a sociedade, Lisboa, Ed 70.
BECK, Ulrich and Elisabeth BECK-GERNSHEIM (1990/1995), The normal chaos of love Cambridge : Polity Press, 1995 (ed. orig. em alemão: 1990) [S.152 BEC*Nor]
BECK, Ulrich (1999), World Risk Society, Cambridge, Polity Press, 1999 [ISCTE S.143 BEC*Wor]
*** BECK, Ulrich,"A reinvenção da política", in BECK, Ulrich, GIDDENS, Anthony, LASH, Scott (1994/2000), Modernização reflexiva: Política, tradiçao e estética no mundo moderno, Oeiras, Celta, 2000 (publ. orig. em inglês: 1994; ISCTE S.143 BEC*Mod ; este texto condensa argumentos que também se podem encontrar em Ulrich Beck, The Reinvention of Politics, Cambridge, Polity Press, 1997 ISCTE: S.143 BEC*Rei ).
BECK, Ulrich (1986/1992), Risk society : towards a new modernity, London : Sage Publications, 1992 (ed. orig. em alemão: 1986) [S.143 BEC*Ris]
BAUMAN, Zygmunt (2007), "Uncertainty and Other Liquid-Modern Fears", in Jiri Priban (org.), Liquid Society and its Law, Aldershot, Ashgate, pp. 17-37 [D.113 Liq]
BAUMAN, Zygmunt (2006), Confiança e Medo na Cidade, Lisboa, Relógio d'Água (De Zygmunt Bauman, ver também o texto breve "Sobre a vocação da sociologia na modernidade líquida", publicado pelo boletim da ISA Global Dialogue 2015, núm. 2, pp. 26-32, também disponível em português). - English: BAUMAN, Zygmunt (2005), Seeking shelter in Pandora?s box?, City - Analysis of Urban Trends,culture, theory, Policy, Action, 9 (2), pp. 161-168 (available on line).
***BAUMAN, Zygmunt (2000), Liquid Modernity, Cambridge, Polity Press. [ISCTE S.143 BAU*Mod], trad. portuguesa, BAUMAN, Zygmunt, 2001, Modernidade Líquida, Rio de Janeiro: Zahar, 253p.
BAUMAN, Zygmunt (1989), Modernity and the Holocaust, Cambridge, Polity Press. [ISCTE S.111 BAU*Mod]
BAUDRILLARD (1992), Jean, L'illusion de la fin : ou la grève des événements, Paris : Galilée [S.111 BAU*Ill]
BANDEIRA, Mário Leston (1996), Demografia e modernidade : família e transição demográfica em Portugal, Lisboa, IN/CM [ISCTE S.151 BAN*DEM]
ARENDT, Anna (1958/2001), A condição humana, Lisboa, Relógio d'Água, 2001 (publ. orig. em inglês: 1958).
APPADURAI, Arjun (2017), "O cansaço da democracia",: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 17-31 [ISCTE-IUL S.198 Gre trad.port.]; publ. orig. "Democracy Fatigue" in: The Great Regression (org. por Heinrich Geiselberger), Chichester, Wiley, 2017, pp. 1-12 (sobre esta publicação, ver http://www.thegreatregression.eu/the-project/ ). Français: ?Une fatigue de la démocratie ?, in L?âge de la régression, Paris, Premier Parallèle, 2107, pp. 17-34.
Authors:
Reference:
Year:
Pesquisa Bibliográfica e Análise da Informação
OA1 Compreender o que é e para que serve a pesquisa bibliográfica.
OA2 Conhecer as diferentes fontes de materiais bibliográficos e respetivos meios de acesso.
OA3 Recolher e selecionar material bibliográfico relevante.
OA4 Aplicar métodos de leitura ativa e de organização da informação recolhida.
OA5 Organizar e integrar materiais bibliográficos.
OA6 Pesquisar, aceder e referenciar fontes bibliográficas e de informação.
OA7 Aplicar corretamente as regras de citação e de referenciação bibliográfica
1. Conceitos básicos em pesquisa bibliográfica e análise de informação: O que é a pesquisa bibliográfica? Para que serve a pesquisa bibliográfica?
Fontes bibliográficas. Relevância das fontes bibliográficas.
2 A Biblioteca e as bases de dados.
Prática da pesquisa bibliográfica e de recolha de fontes documentais.
Pesquisas em bases de dados.
3. Métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação.
Conhecer a estrutura de um artigo científico.
Técnicas de organização da informação: notas, resumos, fichas de leitura.
4. Detetar a informação relevante no material escrito.
Leitura rápida.
Identificar e analisar documento técnicos e científicos, como relatórios e artigos científicos.
O processo de avaliação é continuo e centrar-se-á na realização de exercícios práticos.
1. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação:
a.Participação nas aulas (incluindo possíveis visitas à biblioteca do Iscte) e realização de tarefas práticas (que funcionam como contributos para o desenvolvimento do trabalho final) (10%)
2. Trabalho individual:
a.Trabalho de recolha e análise de materiais bibliográficos (90%)
Avaliação por exame-trabalho individual-100%
Title: 1. Fink, A. (2010) Conducting Research Literature Reviews: From Internet to Papper. (3ª Ed.) London: SAGE PS. 112 Fin Con, 1
2. Ridley, D. (2008) The Literature Review: A Step- by- Step Guide for Students. California: SAGE S. 113 Rid Lit
3. Hart, C. (1998) Doing a Literature Review: Releasing the Social Science Research Imagination. London: SAGE PS. 112 Har Doi
4. Carrilho, F. (2004) Métodos e Técnicas de Estudo. Lisboa: Editorial Presença
5.AZEVEDO, M. (2006), Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares. Sugestões para Estruturação da Escrita, 5ª Edição, Lisboa: Universidade Católica Portuguesa.
6. BELL, J. (1997), Como Realizar um Projecto de Investigação, Lisboa: Gradiva.
7. ECO, U. (2008), Como se Faz Uma Tese Em Ciências Humanas, 14ª Edição Portuguesa, Lisboa: Editorial Presença.
* Poderão ser recomendadas outras fontes bibliográficas, que se julguem pertinentes para os objetivos da unidade curricular.
Authors:
Reference:
Year:
Title: ---
Authors:
Reference:
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
Objetivos de aprendizagem (OA)1: Conhecer os processos básicos da investigação científica;
OA2: Saber resumir um artigo científico e identificar os elementos essenciais;
OA3: Saber como organizar a escrita num trabalho de investigação ou num relatório técnico;
OA4: Familiarizar-se com as normas de escrita científica.
1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1. Expositivas: demonstração de casos reais.
2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos.
3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo.
4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
Title: Soares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Pereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara Koogan
Nascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano Editora
Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar Editora
Lindemann, K. (2018). Composing Research, Communicating Results: Writing the Communication Research Paper. USA: John Wiley & Sons, Inc
Gastel, B. & Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper (8th Edition). Santa Barbara, California: Greenwood
Cargill, M. & O'Connor, P. (2013). Writing Scientific Research Articles (2nd Edition). UK: Wiley-Blackwell
Brandão, M. L. (2009). Manual para Publicação Científica: Elaborando manuscritos, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Elsevier
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio
Pereira, A. & Poupa, C. (2008). Como Escrever uma Tese, Monografia ou Livro Científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo
Munter, M. (2006). Guide to managerial communication: effective business writing and speaking (7th Edition). New Jersey: Prentice Hall
Lipson, C. (2011). Cite Right: A Quick Guide to Citation Styles - MLA, APA, Chicago, the Sciences, Professions and More (2nd Edition). Chicago: University of Chicago Press
Júnior, J. M. (2008). Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso? Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Editora Vozes
Hofmann, A. (2016). Scientific Writing and Communication. Papers, Proposals, and Presentations (3rd Edition). Oxford: University Press
Goins, J. (2012). You Are a Writer (so start ACTIHering, L. & Hering, H. (2010). How to Write Technical Reports: Understandable Structure, Good Design, Convincing Presentation. London, New York: SpringerNG like one). United States of America: Tribe Press
Forsyth, P. (2016). How to Write Reports and Proposals. United Kingdom: Kogan Page, Ltd
Estrela, E., Soares, M. A. & Leitão, M. J. (2003). Saber escrever saber falar: um guia completo para usar correctamente a língua portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote
Bowden, J. (2011). Writing a Report - How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports. United Kingdom: Little, Brown Book Group
Authors:
Reference:
Year:
Métodos e Técnicas de Estudo
OA1. Conhecer e utilizar os principais métodos e técnicas de estudo.
OA2. Aprender a lidar com os momentos de avaliação.
OA3. Elaborar planos individuais de estudo.
1 - Identificação de barreiras ao estudo
2 - Estratégias e estilos de aprendizagem
3 - Estabelecer objetivos SMART
4 - Planeamentos: Gestão do tempo na Universidade
5 - Organização do estudo e do local de estudo
6 - Técnicas para promover a concentração
7 - Importância das fontes de informação
8 - Aprender lendo, ouvindo e escrevendo
9 - Elaboração de trabalhos individuais e em grupo
10 - Preparação para os momentos de avaliação
1 - Avaliação continua:
Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório)
20% - Participação nas aulas e 10% exercícios autónomos
70% - Trabalho final (individual)
Para concluir com sucesso a avaliação contínua, os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação assinaladas.
2 - Avaliação final (1ª Época; 2ªÉpoca; Época Especial)
100% - Trabalho final (individual)
A avaliação final pode ser complementada com prova oral quando solicitado pelo docente.
Title: Blerkom, D.L. (2009). College Study Skills: Becoming a Strategic Learner. Boston,USA: Wadsworth Cengage Learning
Carrilho, F. (2013). Como Estudar Melhor: Um guia para o teu sucesso. Lisboa: Editorial Presença
Carrilho, F. (2005). Métodos e técnicas de estudo. Lisboa: Editorial Presença.
Martin, L. S. (2013). Estudar Sem Stress. Carcavelos: Self.
Uelaine, L. A. (2009). Study Skills Strategies: Get The Most From Every Minute Of Learning. USA: Axzo Press.
Wilson, E. & Bedford, D. (2009). Study skills for part-time students. Essex, England: Pearson Education Limited.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Boulay, D. (2009). Study Skills For Dummies. West Sussex, England: John Wiley & Sons, Ltd.
Claire, C. (2009). Study Skills for Health and Social: Care Students. London: SAGE Publications Ltd.
Cottrell, S. (2013) The Study Skills Handbook. Uk: PalgraveMacmillan.
Creme, P & Lea, M., R. (2008). Writing at University. Berkshire, England: Open University Press.
Downing, S. (2017). On Course: Strategies for Creating Success in College and in Life. Boston, USA: Cengage Learning.
Kennedy, J. (2004). Study Skills. Maximise Your Time to Pass Exams. UK: Studymates.
McIlroy, D. (2005). Exam Success. London: SAGE Publications Ltd.
Neves, J., Garrido, M., & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo.
Neville, C. (2010). The complete guide to referencing and avoiding plagiarism. Berkshire, England: Open University Press.
Oliver, P. (2012). Succeeding with Your Literature Review. Berkshire, England: Open University Press.
Pritchard, A. (2008). Studying and Learning at University Vital Skills for Success in Your Degree. London: SAGE Publications Ltd.
Talbot, C. (2010). Studying at a distance. Berkshire, England: Open University Press.
Whetten, D. A., & Cameron, K. S. (2004). Developing management skills . New York: HarperCollins.
Authors:
Reference:
Year:
Classes Sociais e Estratificação
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens:
a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação;
b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio;
c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social;
d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação;
e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%).
A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado.
Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta.
Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub.
Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta.
Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta.
Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta.
Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan.
Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press.
Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento.
Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta.
Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento.
Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge.
Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin.
Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.
Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.
Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.
Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge.
Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.
Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.
Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16.
Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.
Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387.
Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210.
Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719.
Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.
Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686.
Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.
Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.
Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.
Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity.
Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.
Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro.
Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.
Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.
Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.
Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.
Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.
Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone.
Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.
Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand.
Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand.
Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand.
Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.
Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.
Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93.
Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175.
Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.
Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.
Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press.
Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2.
Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil.
Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.
Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.
Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press.
Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.
Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.
Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books.
Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.
Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil.
Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.
Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.
Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books.
Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London.
Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London.
Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London.
Authors:
Reference:
Year:
Introdução à Psicologia Social
O/A aluna que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1:Compreender a especificidade da Psicologia Social no âmbito das Ciências Sociais, quer em termos de conteúdos, quer em termos de métodos.
OA2:Conhecer paradigmas e teorias da Psicologia Social.
OA3:Utilizar os conceitos e modelos teóricos da psicologia social para analisar problemas da actualidade.
CP1. Psicologia Social: Perspectiva, Objecto e Método
CP2. Atitudes e comportamentos.
CP3. Perceções de justiça: antecedentes e consequentes.
Regime de avaliação: periódica ou final.
Avaliação periódica: 1) Uma frequência individual (65%); 2) Trabalho de grupo (30%); 3) Participação num total de 2h de investigações (5%).
Aprovação: Mínimo de 8,5 valores como nota da frequência, mas mínimo de 9,5 valores média final. Avaliação final: Exame final (1ª e/ou 2ª época, 100%).
Title: Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Jost, J.T., & Kay, A.C. (2010). Social justice: History, theory, and research. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 2, pp. 1122-1165). Hoboken, NJ: Wiley.
Sutton, R. & Douglas K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Abrams, L. S., Umbreit, M., & Gordon, A. (2006). Young offenders speak about meeting their victims: Implications for future programs. Contemporary Justice Review, 9, 243-256.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.
Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499.
Bazemore, G. & Schiff, M. (2001). Understanding restorative community justice: What and why now? In G. Bazemore, & M. Schiff (Eds.), Restorative justice: Repairing harm and transforming communities (pp. 21-46). Cincinnati, Anderson.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Braithwaite, J. (1989). Crime, shame and reintegration. Cambridge: Cambridge University Press.
Callan, M. J., Kay, A. C., & Dawtry, R. J. (2014). Making sense of misfortune: Deservingness, self-esteem, and patterns of self-defeat. Journal of Personality and Social Psychology, 107(1), 142-162
Carlsmith, K. M., Darley, J. M., & Robinson, P. H. (2002). Why do we punish? Deterrence and just deserts as motives for punishment. Journal of Personality and Social Psychology, 83, 1-16.
Cohen, R. L. (2001). Provocations of restorative justice. Social Justice Research, 14, 209-232.
Colquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), The Oxford handbook of organizational psychology (Vol. 1, pp. 526-547). New York: Oxford University Press.
Correia, I., (2010). Psicologia Social da Justiça: Fundamentos e desenvolvimentos teóricos e empíricos. Análise Psicológica, 28, 7-28.
Correia, I. (2003). Concertos e desconcertos na procura de um mundo concertado. Lisboa: FCG/FCT.
Correia, I, & Vala, J. (2003). Crença no mundo justo e vitimização secundária: O papel moderador da inocência da vítima e da persistência do sofrimento. Análise Psicológica, 21, 341-352.
Correia, I., & Dalbert, C. (2007). Belief in a just world, justice concerns, and well-being at portuguese schools. European Journal of Psychology of Education, 22, 421-437.
Correia, I., & Dalbert, C. (2008). School Bullying: Belief in a Personal Just World of Bullies, Victims and Defenders. European Psychologist, 13, 248-254. .
Correia, I., Alves, H., Morais, R., & Ramos, M. (2015). The legitimation of wife abuse among women: The impact of belief in a just world and gender identification. Personality and Individual Differences, 76, 7-12
Crosby, F. J. (1984). The denial of personal discrimination. American Behavioral Scientist, 27, 371-386.
Crosby, F.J., Iyer, A., Clayton, S., & Downing, R. A. (2003). Affirmative action. Psychological data and the policy debates. American Psychologist, 58, 93-115.
Dalbert, C. (2001). The justice motive as a personal resource. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers.
Darley, J., & Pittman, T. S. (2003). The psychology of compensatory and retributive justice. Personality and Social Psychology Review, 7, 324-336.
Diekmann, K. A., Walker, S. D. S., Galinsky, A. D., & Tenbrunsel, A. E. (2013). Double victimization in the workplace: Why observers condemn passive victims of sexual harassment. Organization Science, 24(2), 614-628.
Elovainio, M., Singh-Manoux, A., Ferrie, J. E., Shipley, M., Gimeno, D., De Vogli, R., ... Kivimäki, M. (2012). Organisational justice and cognitive function in middle-aged employees: The Whitehall II study. Journal of Epidemiology and Community Health, 66, 552-556.
Gouveia-Pereira, M., Vala, J., & Correia, I. (2017). Teachers' legitimacy: Effects of justice perception and social comparison processes. British Journal of Educational Psychology, 87, 1-15.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Johnstone, G., & Van Ness, D.W. (2007). The handbook of restorative justice. Devon: Willan Publishing.
Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.
Lerner, M. J. (1980). Belief in a just world: A fundamental delusion. New York: Plenum Publishing Corporation.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Orth, U. (2002). Secondary victimization of crime victims by criminal proceedings. Social Justice Research, 15, 313- 325.
Otto, K. & Dalbert, C. (2005). Belief in a just world and its functions for young prisoners. Journal of Research in Personality, 39, 559-573.
Picket, K. E., & Wilkinson, RG. (2015). Income inequality and health: A causal review. Social Science and Medicine, 128, 316-326. http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2014.12.031
Thibaut, J., & Walker, L. (1975). Procedural justice: A psychological analysis. Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Tyler, T. Degoey, P. & Smith, H. (1996). Understanding why the justice of group procedures matters: A test of the psychological dynamics of the group-value model. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 913-930.
Tyler, T., Boeckman, R.J., Smith, H. J., & Huo, Y.J. (1997). Social justice in a diverse society. Colorado: Westview Press
Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2007). The problems of relative deprivation: Why some societies do better than others. Social Science & Medicine, 65(9), 1965?1978
Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2009a). The spirit level: Why more equal societies almost always do better. London: Penguin.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Ética e Profissão em Serviço Social
- Identificar e articular os princípios éticos da profissão com os valores da responsabilidade, da justiça social e da deontologia profissional.
- Analisar as orientações do código de ética e sua implicação no estudo de casos práticos.
- Experienciar a reflexividade profissional num quadro ético da profissão.
I - Questões éticas em Serviço Social:
1)Ética, moral e valores: uma questão epistemológica e terminológica
2)Ética e Serviço Social.
3).Ética dos direitos e ética do cuidar.
II Código, escolhas e assistentes sociais:
1) Código de ética profissional
2) Princípios da relação assistente social ? sujeitos: princípios kantianos
3) Responsabilidades conflituosas
4) Separação dos valores da vida pessoal, profissional e organizacional.
III- Problemas éticos da prática profissional:
1) Dilemas éticos
2) Desenvolvimento do pensamento reflexivo: estudos de casos profissionais.
3) A tomada de decisões éticas.
1.Avaliação contínua:
- Assiduidade (7,5%) - mínimo de assiduidade: 2/3
- Participação dos alunos nas aulas (7,5%);
- Realização de um trabalho individual sobre um tema do programa, com apresentação em sala de aula (20%+10%);
- Frequência (55%).
2. Avaliação por exame (100%)
As línguas admitidas nos trabalhos de avaliação são: português, espanhol, inglês.
Title: - Serafim, Maria do Rosário (2004), ?O reconhecimento da Condição Ética dos Cidadãos - um imperativo ético para o Serviço Social?, Intervenção Social , 29, pp. 25-52.
- Barry, Eimear (2009), ?An Examination of Ethics in Social Work?, Critical Social Thinking: Policy and Practice, 1, pp. 110-124.
-Banks, Sarah (1997), Ética y valores en el trabajo social, Barcelona, Paidós.
-Banks, Sarah (2004), ?Ethical Challenges for Social Work?, Intervenção Social, 29, pp, 11-24.
- Banks, Sarah e Kirsten Norh (coords) (2008), Ética Prática Para as Profissões do Trabalho Social, Porto, Porto Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Meacham, Michael (2007), ?Ethics and Decision Making for Social Workers?, Journal of Social Work Values and Ethics, (Online), 4 (3).
- IFSW - International Federation of Social Workers (2004), The Ethics of Social Work, Principles and Standards (Online).
Authors:
Reference:
Year:
Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
- Analisar e relacionar os conceitos principais: Criança, Jovem e Família, com o Serviço Social;
- Identificar as teorias e modelos de intervenção em Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias;
- Problematizar as práticas do Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
I Dimensões conceptuais de Criança, Jovem e Família na contemporaneidade:
1.Criança, Jovem e Família;
2.Crianças em risco e abusadas;
3.Jovens infractores;
4.Famílias na contemporaneidade.
II Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Intervenção em contexto individual e familiar;
2.Intervenção em contexto institucional e comunitário.
III Teorias e modelos em Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Teorias psico-sociais, centradas no sujeito, fenomenológica e sistémica;
2.Teorias e modelos de intervenção com famílias em Serviço Social.
IV Novos campos de intervenção do Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias, na sociedade contemporânea.
1.Metodologias da intergeracionalidade.
Avaliação Periódica:
- 1 Teste 60%
- 1 Trabalho de grupo realizado em sala de aula (oral/participação e debate) 40%
- Avaliação por exame 100%
Title: Ferreira, Jorge M. L. (2021) Children?s life in superdiversity contexts: Impacts on the construction of a children?s citizenship ? the Portuguese case. Current Sociology 1?17
Yu, Nancy Xiaonan; Liu, Iris Kam-fung; Bu, He (2020) Enhancing resilience in cross-boundary families: A parent?child parallel group intervention. Journal of Social Work 0(0) 1?25
Johnson, Afrooz Kaviani; Nielsen, Julia Sloth (2020) Safeguarding Children in the Developing World?Beyond Intra-Organisational Policy and Self-Regulation. MDPI Social Sciences.
Davies, Martin (ed) (2012): Social Work with Children and Families, London, Palgrave macmillan
Taylor, J. and THOBURN, J (2016): Collaborative Practice with vulnerable children and their families, Taylor& Francis Group
Ferreira, J.;Ruiz-Calderón, M (coordinadores).(2018) Protection of minors and Social Work. A comparative analysis between Spain and Portugal. Coleção temas de Derecho Comparado. Editora, Dykinson Sl. Madrid/Espanha
Ferreira, jorge, Oxford Handbook of Child Protection Systems, 2023, oxford library of international social policy Editors-in-Chief Douglas Besharov and Neil Gilbert In collaboration with the International Network for Social Policy Teaching and Research.,
Authors:
Reference:
Year:
Title: Calheiros, Maria Manuela et al (orgs) (2019) Crianças em Risco e Perigo, vol 5, Lisboa, Ed. Sílabo
Carvalho,Maria Irene e Pinto, Carla (Coords) (2014) Serviço Social Teorias e Prácticas. Lisboa, Lidel, Pactor Edições.
Carvalho, Irene (coord.) (2015) Serviço Social com Famílias, Lisboa, Ed. Pactor
Carvalho, Maria joão Leote de e Salgueiro, Anabela (2018) Pensar o acolhimento residencial de Crianças e Jovens, Lisboa, FCG
Deacon, Lesley & Macdonald, Stephen (2017) Social Work Theory & Practice, California, Sage Publ.
Ferreira, Jorge M. L. (2011). Serviço Social e Modelos de Bem-Estar para a Infância. Modus Operandi do Assistente Social na Promoção da Protecção à Criança e à Familia. LisboaEd Quid Juris.
Ferreira, Jorge M. L. (2012). Serviço Social com Crianças e Jovens em Portugal/ Trabajo Social, Servicios Sociales y Jóvenes, en Portugal. Diciembre. Madrid. ED.(INJUVE). (Espanhol).
Gómez, Francisco (Director) (2008). Intervención social com famílias. Madrid. Ed.McGRAW-HILL/interamericana de Espana, S.A.U.
Lishman, Joyce et all (eds) (2018) Social Work, London, Sage. Publ.
Soler, E; Ferreira, J.;Guerreiro, MD; Chacon, F.;(2020) Identidades familiares y cambio social:perspectivas comparadas europeas.Social Work Series Aranzadi. Editoa Thomson Reuters ARANZADI. Madrid/Espanha
Wall, Karin and all (cords) (2015) Impactos da Crise nas Crianças Portuguesas, Lisboa, ICS
Williams, Fiona (2010). Repensar as Famílias. ESRC CAVA Research Group. Lisboa. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian /Principia.
Authors:
Reference:
Year:
Teorias da Personalidade
OA1. Compreender a pluralidade de definições de personalidade.
OA2. Reconhecer as características de uma teoria científica da personalidade.
OA3. Identificar metodologias e questões de avaliação.
OA4. Contrastar as principais abordagens e teorias científicas no estudo da personalidade relativamente a: objetivos, conceitos, pressupostos e métodos.
OA5. Explicar a complexa interação pessoa-ambiente social na predição do comportamento.
OA6. Compreender a importância do estudo da personalidade numa perspetiva interdisciplinar e no âmbito do Serviço Social.
CP1. Introdução ao estudo da Personalidade:
- Definições de personalidade: Pluralidade conceptual e aspetos comuns.
- Objetivos comuns nas teorias e abordagens da personalidade.
- Determinantes da personalidade.
- O estudo científico da personalidade: metodologias e questões de avaliação.
CP2. Principais abordagens e teorias da personalidade: Pressupostos, metodologias, avaliação, limitações e complementaridades:
- Teorias psicodinâmicas da personalidade.
- Teorias humanistas da personalidade.
- Teorias comportamentais da personalidade.
- Teorias biológicas da personalidade.
CP3. Importância do estudo da personalidade em áreas de Serviço Social.
O processo de avaliação comporta dois possíveis regimes de avaliação: periódica ou exame.
Periódica: realização de um trabalho de grupo sobre um tópico na área da Psicologia da Personalidade (com um peso de 40%) e frequência (com um peso de 60%). A realização da UC neste regime implica a obtenção de uma nota de pelo menos 9,5 em cada componente da avaliação periódica.
Exame escrito: 100%. Aprovação: mínimo 9.5 valores.
Title: Corr, P., & Matthews, G. (Eds.). (2020). The Cambridge Handbook of Personality Psychology (2nd ed., Cambridge Handbooks in Psychology). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781108264822
Mischel, W., Shoda, Y., & Ayduk, O. (2007). Introduction to Personality: Toward an Integrative Science of the Person (8th ed.). USA: Wiley.
Feist, J., Feist, G. J., & Roberts, T. A. (2013). Theories of personality (8th edition). New York: McGraw-Hill.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Sowers, K. M., & Dulmus, C. N. (2008). Comprehensive handbook of social work and social welfare: Human behavior in the social environment. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
Roberts, B. W., & Mroczek, D. (2008). Personality trait change in adulthood. Current Directions in Psychological Science, 17(1), 31-35. doi:10.1111/j.1467-8721.2008.00543.x
Mischel, W. (2004). Toward an integrative science of the person. Annual Review of Psychology, 55, 1-22. doi:10.1146/annurev.psych.55.042902.130709
McAdams, D.P. & Olson, B. D. (2010). Personality development continuity and change over the life. Annual Review of Psychology, 61,517-542. doi:10.1146/annurev.psych.093008.100507
Larsen R. J. & Buss, D. M. (2013). Personality psychology: Domains of knowledge about human nature (5th Ed.). New York: McGraw-Hill.
Himelick, A. J., & Walsh, J. (2002). Nursing home residents with borderline personality traits: clinical social work interventions. Journal of Gerontological Social Work, 37 (1), 49-63. doi: 10.1300/J083v37n01_04
Heine, J.E. & Buchtel, E.E. (2009) Personality: The universal and the culturally specific. Annual Review of Psychology, 60, 369-94. doi:10.1146/annurev.psych.60.110707.163655
Hansenne, M. (2004). Psicologia da personalidade. Lisboa: Climepsi.
Fleck-Henderson, A. (1989). Personality theory and clinical social-work-practice. Clinical Social Work Journal, 17(2), 128-137.
Caspi, A., Roberts, & B. W., Shiner, R. L. (2005). Personality and development: Stability and change. Annual Review Psychology, 56, 453-84.
Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados Descritiva
No final desta unidade curricular os alunos devem: 1. Compreender os conceitos básicos de estatística descritiva e a importância dos conhecimentos estatísticos na pesquisa em Ciências Sociais. 2. Saber utilizar e interpretar um conjunto de instrumentos estatísticos no domínio da estatística descritiva. 3. Desenvolver as capacidades de avaliação critica, escolha e interpretação dos diversos indicadores e técnicas. 4.Utilizar o EXCEL para a execução de análises estatísticas. 5. Saber apresentar e discutir os resultados de uma análise de dados.
1. Conceitos Básicos da Estatística
Objeto da estatística, etapas do método estatístico, população e amostra, definição e classificação de variáveis
2. Análise de Variáveis Qualitativas
- Indicadores estatísticos: proporções, percentagens, permilagens, rácios, taxas
- Gráficos: sectorial, de barras
3. Análise de Variáveis Quantitativas
3.1 ? Medidas de localização
- Tendência central: Média, Mediana e Moda
- Tendência não-central (quantis)
3.2 - Medidas de dispersão
- Amplitude do intervalo de variação (AIV) e amplitude interquartis (AIQ)
- Variância, Desvio Padrão e o Coeficiente de variação
3.3 - Medidas de assimetria
3.4 -Gráficos: perfil de médias, gráfico de extemos e quartis
4. Medidas de associação e correlação
5. Análise de dados com EXCEL
- Análise de variáveis qualitativas: tabelas de frequências e de contingência; gráficos
- Análise de variáveis quantitativas: tabelas de medidas; gráficos
A avaliação periódica resulta da ponderação de duas componentes, ambas individuais:
- Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final;
- Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
A avaliação em exame inclui duas componentes, ambas individuais:
- Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final;
- Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
Title: Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning
- Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix
- Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo
- Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.
- Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.
Authors:
Reference:
Year:
Title: ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Serviço Social I
-Identificar e definir conceptualmente o campo de ação do estágio;
- Realizar um diagnóstico social sobre a realidade do local de estágio;
- Experienciar valores e princípios éticos e deontológicos do assistente social no exercício da profissão.
1.Dimensão teórico-metodológica no estudo, diagnóstico e planeamento da intervenção:
1.1 Definição de um quadro conceptual de referência de leitura e análise dos problemas sociais;
1.2 Elaboração de um diagnóstico social: técnicas e instrumentos de suporte técnico-científico;
2. Dimensão da prática profissional no local de estágio:
2.1 Abordagem experiencial de aprendizagem em exercício: O conhecimento ao serviço da prática;
2.2 Descrição, análise e interpretação da atividade profissional aplicada aos diferentes campos de atuação da profissão e área de conhecimento.
2.3 Complexidade, Reflexividade e pensamento crítico sustentado na análise de resultados da prática profissional.
Avaliação ocorre numa única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:
- Presença no seminário: 80% do total das sessões;
- Presença nas sessões de tutoria: 80% do total das sessões
Avaliação:
Caracterização do local de estágio (10%)
Caracterização dos sujeitos de atenção e intervenção (10%)
Caracterização do Serviço Social na organização (10%)
Relatório de estágio (45%)
Avaliação do orientador de estágio (25%)
Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
Title: Beckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, London, Sage publ.
D'Almeida, José Luís de e Paula Sousa (2016) Avaliação Diagnóstica na Prática do Serviço Social, Ed Psicosoma
Fialho, Joaquim et al (2016) Diagnóstico social- teoria, metodologia e casos práticos, Ed. Sílabo
Milner, J. (2015) Assessment in social Work, Palgrave ed
Parker, Jonathan (2014) Social Work Practice, Sage Publ.
Serrano, Gloria (2008) Elaboração de Projectos Sociais, Porto, Porto Editora
Authors:
Reference:
Year:
Title: Garcia, Tomás Fernandez (2009) Trabajo Social casos, Madrid, Alianza ed.
Garcia, Tomás Fernández e Peláez, António Lopez (2008) Trabajo social comunitario, Madrid, Alianza ed.
Guerra, Isabel - Fundamentos para uma Sociologia da Acção
Schiefer, Ulrich et al (2006) MAPA , Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos, Estoril, Principia Editora
Authors:
Reference:
Year:
Serviço Social com Adultos e Idosos
- Identificar práticas profissionais em diferentes áreas de intervenção com adultos e idosos;
- Analisar as diferentes abordagens do Serviço Social com adultos e idosos.
- Fomentar a aquisição de competências a nível da interacção e da intervenção do assistente social com adultos e idosos;
I. Fundamentos teóricos e da intervenção com adultos e idosos
1- Empowerment, participação e advocacia do sujeito adulto numa sociedade intergeracional.
2 -A Relação de ajuda em Serviço Social; O aconselhamento em serviço social; a mediação;
II. A intervenção do Serviço Social com adultos e idosos
1 - Domínios de intervenção: saúde mental, deficiência, envelhecimento, comportamentos aditivos e situações de exclusão
2 - O planeamento centrado na pessoa: a participação do sujeito no processo de intervenção;
3 - Competências profissionais na intervenção com adultos e idosos
I. Avaliação contínua
- 1 Teste (50%)
- 1 Trabalho de grupo (35%)
- Participação (15%)
Para optar por esta modalidade de avaliação, os alunos devem ter uma assiduidade não inferior a 70% das aulas efetivamente leccionadas.
II. Avaliação por exame (100%)
NOTA: Os alunos podem completar os três elementos da avaliação contínua ou a avaliação por exame em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
Title: Adams, Robert, Dominelli, Lena, & Payne, Malcolm (Eds.)., Critical Practice in Social Work, 2002, Boomsbury Publishing, https://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-search.pl?idx=au&q=ed.%20by%20Robert%20Adams%2C%20Lena%20Dominelli%2C%20Malcolm%20Payne
Almeida, Helena Neves, Conceptions et Pratiques de la Médiation Sociale, 2001, Fundação Bissaya-Barreto,
Carvalho, Maria Irene (coord), Serviço Social no Envelhecimento, 2013, Edições Pactor, https://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=106843
Coulshed, Veronica e Joan Orme, Social Work Practice, 2006, Palgrave Macmillan,
Lindsay, Trevor, Social Work Intervention, 2013, Sage Publication,
Mantell, Andy (ed), Social Work with Adults, 2009, Learning Matters, https://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=74558
Robertis, Cristina De, Fundamentos del trabajo social, 2003, Valencia, Universitat Valencia, https://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=74556
Vass, Antony (ed), Social Work Competences, 1996, Sage Publications,
Wilson, Kate, Social Work An Introduction to contemporary practice, 2008, Pearson Longman,
Belchior Rocha, Helena, Social work practices and the ecological sustainability of socially vulnerable communities, 2018, Sustainability, 10(5), 1312, https://www.mdpi.com/2071-1050/10/5/1312
Authors:
Reference:
Year:
Title: Martin, Davies, The Blackwell Companion to Social Work, 2013, John Wiley & Sons,
Santos, Clara C. et al, Serviço Social, Mutações e desafios, 2013, Imprensa da Universidade de Coimbra,
Viscarret, Juan, Modelos y métodos de intervención en trabajo social, 2007, Alianza ed., https://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=74629#
Authors:
Reference:
Year:
Sociedade e Políticas Sociais
Com a conclusão da Unidade de Crédito os estudantes devem ficar habilitados a reconhecer e problematizar os conceitos objeto da temática da disciplina, a analisar a evolução histórica das realidades do estado e das políticas sociais no contexto das sociedades europeias e, em particular, em Portugal, e ainda a conhecer as instituições e as principais políticas sociais e os problemas a que procuram dar resposta.
1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:
- Componente em grupo: aula prática (25%),
- Componente individual: frequência (75%)
O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
Title: - Rodrigues, M. L. ; Silva, P. A. (org.) (2012), Políticas Públicas em Portugal, Lisboa : INCS/ISCTE-IUL.
- Rodrigues, M. L.; Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas Públicas para a reforma do Estado, Coimbra, Almedina.
- Pierson, P. (2001). The New Politics of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.
- Pierson, C. (1998). Beyond the Welfare State. The New Political Economy of Welfare. Cambridge: Polity Press.
- Mozzicafreddo, J. P. (1998). Estado Providência e Cidadania em Portugal. Oeiras: Celta Editora.
- Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford : Oxford University Press.
- Ferrera, M. ; Hemerijck, A. ; Rhodes, M. (2000). O Futuro da Europa Social - Repensar o Trabalho e a Protecção Social na Nova Economia. Oeiras: Celta Editora.
- Castles, F. G. ; Leibfried, S. ; Lewis, J.; Obinger, H.; Pierson, C. (eds.) (2010). The Oxford Handbook of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Wilthagen, Ton (2004), ?Balancing flexibility and security in European labour markets?, Paper presented at the Conference on Recent Developments in European industria lrelations, organised by the Dutch Socio-Economic Council (SER) within the framework of the Dutch EU presidency (The Hague, 7-8 October 2004) http://www.tilburguniversity.nl/faculties/law/research/reflect/publications/papers/fxp2004-10-wilthagenser.pdf
- Wilthagen, Ton and Frank TROS (2003), "The concept of flexicurity: a new approach to regulating employment and labour markets", Flexicurity Research Papers, 4-2003, Tilburg: Tilburg University. http://www.tilburguniversity.nl/faculties/law/research/flexicurity/publications/papers/fxp2003_4.pdf
- Viegas, José Manuel e António Firmino da Costa (org.) (1998), Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora.
- Van Parijs, Phillipe (2000), ?Basic Income: a simple and powerful idea for the XXI Century?, Basic Income European Network, VIII International Congress, Berlim, 6-7 Outubro 2000. http://www.etes.ucl.ac.be/bien/Files/Papers/2000VanParijs.pdf
- Torres, Anália Cardoso et al. (2000), ?Trabalho e vida familiar: problemas, soluções e perplexidades?, Cadernos de política social, nº2-3, Lisboa: Associação Portuguesa de Segurança Social, pp29-49.
- Silva, Pedro Adão e Silva (2002), ?Sul da Europa: reflexões sobre a utilidade de um conceito?, Sociologia Problemas e Práticas,
- Silva, Pedro Adão e (2002), ?O modelo de welfare da Europa do Sul: reflexões sobre a utilidade do conceito?, Sociologia Problemas e Práticas, nº 38, pp. 25-59. https://repositorio.iscte.pt/bitstream/10071/382/1/38.03.pdf
- SILVA, Pedro Adão e (1999), ?A crítica ao serviço dos surfistas?, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº54, Junho, pp. 91-99.
- Schmid, Gunther and Klaus Schomann (2004), "Managing social risks through transitional labour markets: towards a european social model", Tlm.net Working Papers, 1-2004. http://www.siswo.uva.nl/tlm/root_files/seminalpaper.PDF
- Romero, Ricardo Montoro (1997), ?Fundamentos teóricos de la política social?, in Carmen Alemán Bracho e Jorge Garcés Ferrer (coords.), Política Social, Madrid: McGraw Hill, pp. 33-51.
- Planas, Jordi (2004), ?Formação ao longo da vida: a formação inicial como condição prévia e a sua articulação com a formação contínua?, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº 4, Lisboa: MTS, pp.77-88.
- Pierson, Christopher (1998), ?Origins and development of the Welfare State 1880-1975?, in Beyond the Welfare State. The New Political Economy of Welfare, Cambridge: Polity Press, pp. 99-133.
- Pereirinha, José e Daniel Carolo (2006), ?Construção do Estado-Providência em Portugal no período do Estado-Novo (1935-1974): notas sobre a evolução da despesa social?, WP 30/2006. http://pascal.iseg.utl.pt/~depeco/wp/wp302006.pdf
- Palier, Bruno (2002), Gouverner la Securité Sociale, Les Réformes du Système Français de Protection Sociale depuis 1945, Paris: PUF, pp. 15-61.
- OECD (2005), Ageing and employment policies, Paris: OECD, especialmente 13-89 (vários capítulos)
- MTSS (2007), Livro Branco das Relações Laborais, Lisboa: MTSS. (partes II, III ou IV) http://www.mtss.gov.pt/docs/LivroBrancoDigital.pdf
- MTSS (2006), Livro Verde das Relações Laborais, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/docs/Livro%20Verde%20sobre%20as%20Rela%C3%A7%C3%B5es%20Laborais.pdf
Mozzicafreddo, Juan (1998), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
- Montagut, Teresa (2004), Política Social: una introducción, Madrid: Ariel, pp.19-28
- Meulders, Danièle, Robert Plasman, Jérôme de Heneau, Leila Maron, Sile O?Dorchai (2007), Trabalho e maternidade na Europa, condições de trabalho e políticas públicas, in Cadernos de Pesquisa, v.37, pp. 611-640. http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0637132.pdf
- Matias, Álvaro (1999), Economia da Segurança Social, Lisboa: Associação Portuguesa da Segurança Social, pp.87-140 e 150-197. http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/BF2E7DA8-4F29-469D-ABDC-7D7089F116E5/0/Acordo_Reforma_Seguranca_Social.pdf
- Madson, Per K. (2002), "Security and flexibility, friends or foes? Some observations from the case of Denmark", comunicação à 2ª conferência França/OIT "The future of work, employment and social protection", Genéve: IILS/ILO http://www-ilo-mirror.cornell.edu/public/english/bureau/inst/download/madsen.pdf
- Leitão, Maria Josefina (2002), ?O sistema de relações de trabalho português no contexto europeu?, Lisboa/ Oeiras: MTS/Celta, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº1, Trabalho e Relações Laborais, pp.213-231López, Luís Vila (1997), ?Política social europea? in Carmen Alemán Bracho e Jorge Garcés Ferrer (coords.), Política Social, Madrid: McGraw Hill, pp. 103-132.
- Karamessini, Maria (207), The southern european social model: changes and continuities in recent decades, Geneve: ILO
- Hemerijck, Anton (2006), "Recalibrating Europe's semi-sovereign welfare states", WZB discussion papers, Berlin: Social Science Research Center. http://skylla.wz-berlin.de/pdf/2006/i06-103.pdf
- Goméz; Manuel Herrera e Pedro Castón Boyer (2003), Las políticas sociales en las sociedades complejas, Madrid: Ariel, pp. 21-46.
- Goodin, Robert E., Bruce HEADEY, Ruud MUFFELS e Henk-Jan DIRVEN (2000), ?The real worlds of welfare capitalism?, in Christopher Pierson e Stephen Castles, The Welfare State Reader, Cambridge: Polity Press, pp. 171-188.
- Fundação Giacomo Brodolini (2006), Job instability and family trends, Roma: FGB, pp. 15-37.
- Freire, João (2002), ?O sistema de relações colectivas de trabalho em Portugal?, Lisboa/ Oeiras: MTS/Celta, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº1, Trabalho e Relações Laborais, pp. 85-96.
- Flaquer, Lluis (2000), Las perspectives familiars en una perspectiva comparada, Madrid: Fundación ?La Caixa? http://obrasocial.lacaixa.es/StaticFiles/StaticFiles/fc6f75cd4a2ef010VgnVCM200000128cf10aRCRD/es/es03_esp.pdf
- Flaquer, Lluis (2000), ?Family policy and welfare state in Southern Europe?, WP nº 185, Barcelona: Institut de Ciències Politiques i Socials. http://www.recercat.net/bitstream/2072/1280/1/ICPS185.pdf
- Ferrera, Maurizio (1996), ?The 'southern model' of welfare in social Europe?, Journal of European Social Policy, 6 (1): 17-37.
- European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions (EIRO), Fertility and family issues in an enlarged Europe, Dublin: EIRO, especialmente 1-22 e 71-80.
- European Commission (2007), Europe?s demographic future: facts and figures on challenges and opportunities, Bruxelas: European Commission (vários capítulos).
- Erskine, Angus (2003), ?The approaches and methods of social policy?, in Pete Alcock, Angus Erskine e Margaret May (eds.), The student?s companion to social policy, Oxford: Blackwell Publishing, 2ª ed, pp. 11-16 [1ª ed: 1998].
- Dornelas, António (2008), ?Os trabalhos de Sísifo e o mundo do trabalho em Portugal?, in Cadernos de Ciências Sociais, nº 25-26, pp.55-95
- Dornelas, António (2007), "Que modelo de flexigurança?", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=377%20&m=PDF
- Dornelas, António (1997) ?As relações laborais em Portugal: é possível mudar? É possível não mudar??, Lisboa: MTS.
- Centeno, Luís (2006), Flexibilidade e segurança no mercado de trabalho português, Lisboa: MTSS.
- Carneiro, Roberto (2007), Baixas qualificações em Portugal, Lisboa: MTSS, Colecção Cogitum, nº 29, pp. 5-46 e 111-130.
- Carneiro, Roberto (coord.) (2000), Educar e Aprender no Século XXI, tendências e desafios, Lisboa: MTS, pp.75-110 e 255-274.
- Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Lisboa: Celta.
- Carolo, http://www.xrepp.cat/typo/fileadmin/Image_Archive/seminaries/DC_Barcelona_2008-1.pdf
- Cabral, Nazaré da Costa (2001), O financiamento da segurança social e suas implicações redistributivas. Enquadramento e regime jurídico, Lisboa: Associação Portuguesa da Segurança Social, pp47-126.
- Briggs, Asa (2000), ?The Welfare State in historical perspective?, in Christopher Pierson e Stephen
- Bernardo, Joaquim (2004), ?Da educação e formação à educação-formação ? dois mundos complementares ou concorrentes??, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº 4, Lisboa: MTS, pp.57-75
- Beck, Wolfgang, Van der MAESEN, Laurent e WALKER. Alan (orgs) (1997), The Social Quality of Europe, Londres, Kluwer Law International.
- Auer, Peter (2006), ?Mobilidade protegida para o emprego e o trabalho digno: segurança no mercado de trabalho num mundo globalizado?, in Sociedade e Trabalho, nº 27, Lisboa: MTSS, pp.
- Auer, Peter (2007), "From job security to labour market security: flexi-curity for reducing labour market segmentation", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=382%20&m=PDF
- Auer, Peter (2005), "Protected mobility for employment and decent work: Labour market security in a globalised world", Employment Strategy Papers, Genéve: OIT. http://www-ilo-mirror.cornell.edu/public/english/employment/strat/download/esp2005-1.pdf
- Arcanjo, Manuela (2006), ?Ideal (and real) types of welfare state?, Working Paper 06/2006, Lisboa: ISEG-UTL.
- Adnett, Nick e Stephen Hardy (2005), ?The future of the European Social Model: modernisation or evolution?, in The European Social Model, Londres: Edward Elgar, pp. 198-212.
- AA.VV (2002), Portugal 1995-2000, Perspectivas de evolução social, Oeiras, DEPP-MTS/Celta Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Abordagens à Psicopatologia
A unidade curricular de Abordagens à psicopatologia visa dar a conhecer as diferentes abordagens teóricas ao nível da psicopatologia geral, bem como familiarizar os alunos com as principais categorias diagnósticas.
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Saber definir psicopatologia de várias perspetivas e enquadrar o conceito num contexto histórico e cultural.
OA2. Reconhecer os principais sistemas de classificação em psicopatologia.
OA3. Caracterizar e distinguir diferentes abordagens teóricas em psicopatologia.
OA4. Identificar as principais perturbações psicopatológicas.
Módulo 1. Introdução à Psicopatologia
1.1 Diferentes conceitos de psicopatologia, incluindo dimensão sociocultural e histórica
1.2 Principais sistemas de diagnóstico em psicopatologia
Módulo 2: Teorias e Abordagens Teóricas
2.1 Abordagem biológica
2.2 Abordagem psicodinâmica
2.3 Abordagem comportamental-cognitiva
2.4 Abordagem ecológica ou sistémica
Módulo 3. Principais Psicopatologias
3.1 Perturbações do Humor
3.2 Perturbações da Ansiedade
3.3 Esquizofrenia e Perturbações Psicóticas
3.4 Perturbações Neuropsicológicas (Demências)
3.5 Perturbações do uso de substâncias
3.6 Psicopatologia da Criança e do Adolescente
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem um trabalho prático e uma frequência:
- Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha de acordo com uma abordagem (apresentação em aula 20% e trabalho escrito 20%).
- Frequência (60%)
Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação periódica poderão ir a um exame final (100%).
Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9,5 valores.
Title: Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
(PS.122 Psy,8)
Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). NY: Routledge.
Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and diagnosis (8ª ed.) Hoboken: Wiley (PS.122 BEI*Adu).
Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. PS.122 Com,2 v.2)
American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia)
Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3)
Authors:
Reference:
Year:
Title: Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência. Lisboa: Lidel.
Módulo 3. Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lisboa: Lidel.
Módulo 2. Pires, C.M.L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Leiria: Ed Diferença.
Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Lisboa: FCG.
Módulo 1. Pio Abreu, J.L. (2001). Como tornar-se doente mental. Coimbra: Editora Quarteto.
Authors:
Reference:
Year:
Demografia
Os objetivos de aprendizagem estão focados no conhecimento do objeto da demografia (OA1), das principais fontes de dados demográficos (OA2), na definição, demonstração e aplicação dos principais conceitos e instrumentos da análise demográfica (OA3), no desenvolvimento da capacidade de analisar a estrutura e dinâmica das populações (OA4) e de diferentes fenómenos demográficos (OA5). Pretende-se, ainda, estimular a capacidade de articulação e aplicação dos conhecimentos adquiridos à área de estudo central do curso, numa lógica de articulação interdisciplinar (OA6).
1. Objeto e contributos da Demografia.
2. Fontes demográficas: 2.1. Os recenseamentos e o estado da população; 2.2. Estatísticas do movimento; 2.3. Qualidade dos dados
3. Observação dos fenómenos demográficos: 3.1. Tipos de observação; 3.2. O diagrama de Lexis
4. Análise longitudinal e análise transversal: 4.1. Calendário e intensidade; 4.2. O princípio da coorte fictícia
5. Estruturas Demográficas: 5.1. Pirâmide etária; 5.2. Relações e proporções s; 5.3. Envelhecimento populacional
6. O movimento da população: 6.1. Medidas do movimento; 6.2. Crescimento natural e balança migratória
7. Quocientes e taxas específicas: definição, cálculo e utilização
8. Mortalidade: 8.1. Componentes e medidas; 8.2. Tábua de mortalidade; 8.3. Calendário
9. Fecundidade: 9.1. Medidas da fecundidade; 9.2. Intensidade e calendário; 9.3. Fecundidade e reprodução
O aluno pode optar entre duas formas de avaliação:
a) Avaliação periódica: os alunos serão avaliados com base em um teste (60% da nota final) e em trabalhos desenvolvidos (em grupo e/ou individualmente) com apresentação oral (40% da nota final).
b) Avaliação por exame final: o exame vale 100% da nota da unidade curricular.
Title: Nazareth, J. Manuel (2004). Demografia. A Ciência da População. Lisboa: Presença
Bandeira, M. Leston, Pintassilgo, Sónia C. (2018), Introdução à Demografia. Trabalhos práticos, Lisboa, Escolar Editora
Bandeira, Mário Leston (2004). Demografia: objecto, teorias, métodos. Lisboa: Escolar Editora
Bandeira, Mário Leston (1996). Demografia e Modernidade. Família e Transição Demográfica em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Authors:
Reference:
Year:
Title: World Health Organization (2002), Active Ageing: a policy framework, Genebra, WHO
Preston, Samuel H., Heuveline, P. e Guillot, M. (2001). Demography: Measuring and Modeling Population Processes. Oxford: Blackwell.
Authors:
Reference:
Year:
Seminário de Grupos e Intervenção Comunitária
- Apreender e incorporar o Serviço Social com grupos como uma prática científica que tem como propósito principal capacitar as pessoas e os grupos para enfrentar os problemas, desafios e oportunidades do quotidiano.
- Dominar conceitos e modelos do Serviço Social com comunidades e posicioná-lo no contexto mais amplo do quadro do desenvolvimento social;
- Identificar e aprofundar o conhecimento sobre instrumentos conceptuais, técnicos e metodológicos com grupos e comunidades;
- Desenhar intervenções de trabalho em parceria, avaliação e programação e respetivos requisitos teóricos, metodológicos e técnicos para que possibilitem seleção de métodos adequados, desde a elaboração de diagnósticos permanente e participados, avaliações e envolvimento de todos os atores e saber responder a diferentes problemáticas numa perspetiva integrada e multidisciplinar.
MÓDULO 1. SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO COLETIVO
1.1. O conceito de desenvolvimento e de desenvolvimento social
1.2. O desenvolvimento comunitário
1.3. O indivíduo, o grupo e a comunidade
1.4. A intervenção comunitária e a intervenção com grupos
MÓDULO 2. SERVIÇO SOCIAL COM GRUPOS
2.1. Conceito e objetivos
2.2. Modelos de intervenção com grupos
2.3. Processo metodológico com grupos
2.4. Instrumentos de apoio à intervenção
MÓDULO 3. SERVIÇO SOCIAL COM COMUNIDADES
3.1. Conceito e objetivos
3.2. Modelos de intervenção comunitária
3.3. Processo metodológico com comunidades
3.4. Instrumentos de apoio à intervenção
3.5. As parcerias no contexto da intervenção com comunidades
Avaliação contínua:
- Presença obrigatória em 75% das aulas;
- Trabalho de grupo (60%);
- Teste (40%).
OU
Exame final (100%)
Title: Peláez, A. L. (Ed.) (2015). Teoría del trabajo social con grupos. (2nd. Ed.). Madrid: Editorial Universitas.
Zastrow, C. (2015). Social work with groups: a comprehensive worktext (9nd. Ed.). Stamford: Cengage Learning.
Twelvetrees, A. (2017). Community development, social action and social planning. (5nd. Ed.). London: Red Globe Press.
García, T. F., & Peláez, A. L. (2008). Trabajo social comunitario: afrontando juntos los desafíos del siglo XXI. Madrid: Alianza Editorial.
García, T. F., & Peláez, A. L. (2006). Trabajo Social con grupos. Madrid: Alianza Editorial.
Barbero, J. M. & Cortes, F. (2005), Trabajo comunitario, organizacion y desarrollo social. Madrid: Alianza Editorial.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Zastrow, C. & Hessenauer, S. (2019). Social work with groups: comprehensive practice and self-care (10nd. Ed.). Hampshire: Cengage Learning.
Zamanillo, T. (2008). Trabajo social con grupos y pedagogia ciudadana. Madrid: Editiorial Sintesis.
Weil, M., Gamble, D. & MacGuire, E. (2010). Community practice skills workbook: local to global prespectives. New York: Columbia University Press.
Tosone, C. (2009), Psychodynamic model. In A. Gitterman & R. Salmon (eds), Encyclopedia of social work with groups (pp.80-83). New York: Taylor & Francis.
Toseland, R. W., Jones, L. V. & Gellis, Z. D. (2017). Group Dynamics. In C. D. Garvin, L. M. Gutierrez & m. J. Galinsky (eds), Handbook of Social Work with Groups (pp. 13-31) (2nd. Ed.). New York: Guilford Press.
Toseland, R. & Rivas, R. (2009). An introduction to group work practice. (6nd. Ed.). Boston: Pearson Education.
Thompson, N. & Stepney, P. (eds) (2018). Social work theory and methods: the essentials. Abingdon: Routledge.
Todd, S. & Drolet, J. (eds) (2020). Community practice and social development in social work. Singapore: Springer.
Teater, B. & Baldwin, M. (2012). Social work in the community: making a difference. Bristol: Policypress.
Stepney, P. & Popple, K. (2008). Social work and the community: a critical context for practice. Basingstoke: Plagrave Macmillan.
Steinberg, D. (2009), Mutual aid model. In A. Gitterman & R. Salmon (eds), Encyclopedia of social work with groups (pp.76-79). New York: Taylor & Francis.
Skinner, S. (2019). Building strong communities: guidelines on empowering the grass roots. London: Red Globe Press.
Ruiz, M. (2005). Trabajo social con grupos: fundamentos y tendencias. Bogotá: Kimpres.
Ramírez, A. C. (2012). Trabajo Social con Grupos. Gran Canaria: Servicio de Publicaciones y Difusión Científica de la ULPGC.
Popple, K. (2015). Analysing community work: theory and practice (2nd. Ed.). Berkshire: Open University Press.
Popple, K. (2012). Community practice. In M. Gray, J. Midgley & S. Webb (eds.), The Sage Handbook of Social Work (pp. 279-293). London: Sage.
Peral, T. (2008). Trabajo social con grupos y pedagogía ciudadana. Madrid: Sintesis.
Peláez, A, Sanchez-Cabezudo, S. & Garcia, M. (eds) (2013), Trabajo social con comunidades en el siglo XXI. Madrid: Editorial Universitas.
Payne, M. (2005). Modern social work theory. (3nd. Ed.). Basingstone: Plagrave Macmillan
Northen, H. (2017). Ethics and values in group work. In C. D. Garvin, L. M. Gutierrez & M. J. Galinsky (eds), Handbook of Social Work with Groups (pp. 76-89) (2nd. Ed.). New York: Guilford Press.
Northen, H. & Kurland, R. (2001). Social work with groups. (3nd. Ed.). New York: Columbia University Press.
Munford, R. & Kieran, O. (eds) (2019). New theories for social work practice: ethical practice for working with individuals, families and communities, London: Jessica Kingsley Publishers.
Midgley, J. (2013). Social Development: Theory and Practice. London: SAGE Publications.
Midgley, J. (1995). Social Development: The developmental perspective in social welfare. London: SAGE Publications.
McMaster, K. (2009). Facilitating change through groupwork. In Maidment, J. & Egan (eds), Practice skills in social work and welfare: more than just common sense (pp. 205-217). (2nd. Ed.). Sydney: Allen & Unwin.
Magem, R. (2009). Cognitive-behavioral model. In A. Gitterman & R. Salmon (eds), Encyclopedia of social work with groups (pp.69-72). New York: Taylor & Francis.
Ledwith, M. (2016). Community development in action: putting freire into practice. Bristol: Polity Press.
Herranz, Barbero, J. M. & Cortes, F. (2005). Trabajo comunitario, organizacion y desarrollo social. Madrid: Alianza Editorial.
Henderson, P. & Thomas, D. (2013). Skills in neighbourhood work (3nd. Ed.). New York: Routledge.
Healy, K. (2012). Social work methods and skills. The essential foundations of practice, Hampshire: Palgrave.
Hardcastle, D., Powers, P. & Wenocur, S. (2011). Community practice: theories and skills for social workers, New York: Oxford University Press.
Guerra, I. C. (2006). Participação e acção colectiva: interesses, conflitos e consensos, Estoril: Principia.
Gitterman, A. & Salmon, R. (eds) (2009). Encyclopedia of Social Work with Groups. New York: Taylor & Francis.
Gitterman, A. & Germain, C, (2008). The life model of social work practice: advances in theory and practice. (3nd. Ed.). New York: Columbia University Press.
Gamble, D. & Weil, M. (2010). Community practice skills: local to global perspectives. New York: Columbia University Press
Galès, P. & Thatcher, M. (1995). Les réseux de politique publique. Débat autour des policy networks. Paris: L'Harmattan.
Estivill, J., Hiernaux, J. & Geddes, M. (1997). El partenariado social en Europa: una estrategia participativa para la inserción. Barcelona: Hacer.
Elias, P., Arredondo, J. & Virgili (2009). Dinámica de grupos. Barcelona: Eureca Media.
Dumas, B. & Séguier, M. (1997). Construire des actions collectives: développer les solidarités. Lyon: Chronique Sociale.
Corey, M., Corey, G. & Corey, C. (2017). Groups: Process and Practice. (10nd. Ed.). Pacific Grove: Brooks/Cole.
Cohen, A. P. (1985). The symbolic construction of community. New York: Travistock Publications.
Banks, S. (et al) (2013). Managing community practice: principles, policies and programmes (2nd. Ed.). Briston: The Policy Press.
Aristu, J. H. (2010). Trabajo social comunitario en la sociedad individualizada. Valencia: NAU Libres.
Ander-Egg, E. & Idáñez, M. (2011). Evaluación de servicios y programas sociales. Montevideo: Lumen.
Authors:
Reference:
Year:
Seminário Prática Profissional em Serviço Social
- Experienciar o método de Serviço Social fundamentado no conhecimento científico;
- Identificar os instrumentos teóricos/metodológicos de suporte à prática do Serviço Social;
- Elaborar matrizes de análise e operativas da intervenção do Social no contexto interdisciplinar das práticas profissionais, organizacionais e comunitárias;
- Organizar e elaborar instrumentos técnicos de suporte a uma prática informada em Serviço Social.
I. Impactos de crises e emergência social na intervenção do assistente social . Um debate entre o presencial e o virtual.
II.A intervenção do Serviço Social, sustentada num quadro teórico de referência: Despiste da situação; Operacionalização diagnóstico; Investigação ou estudo aprofundado; Avaliação da situação; Atendimento social; Contrato social; Acompanhamento social; Visita Domiciliária; Aconselhamento Social.
III. Procedimentos técnicos como Meios de Prova: Relatório Social; Perícia Social.
IV. Procedimentos técnicos como Meios de Diagnóstico: Caracterização sócio familiar; Informação Social; Genograma e o Ecomapa.
V. Procedimentos técnicos como Meios de Acompanhamento e Planeamento da Intervenção Social: Plano individual de readaptação; Plano Pessoal Educativo; Acordo de Promoção e Proteção; Plano de desenvolvimento social; Plano de Inserção Social; Gestor de caso; Plano Desenvolvimento Individual; Escalas e outros.
- Avaliação individual: 1 Teste - 60%
- Avaliação coletiva (1 Trabalho de grupo (máximo 3 estudantes) de apresentação oral - 40%.
- Avaliação por exame - 100%
Title: Rodríguez, María Dolores; Ferreira, Jorge (2017). The contribution of the intervention in social networks and community social work at the local level to social and human development. Journal: European Journal of Social Work (CESW).
Riga StradinsUniversity (2018) Social Work case analysis. Global perspective. ISBN 978-9934-563-28-7. Ed Riga University. Letónia
Picornell - Lucas, Seller, Enrique Pastor, Rocha, Helena Belchior (2022). Trabajo Social, Serviços Sociales e Intervención Comunitária. Ed Dykinson S.L. Madrid Espanha.
Monnink, De Herman (2017), The Social Workers Toolbox. Sustainable Multimethod Social Work. London and New York. Ed. Routledge, Taylor & Francis Group.
Matthies, Aila-Leena 2016 Conceptual and historical analysis of ecological social work. Re-visioning social work with individuals, collectives, and communities: social work research. Program Book & Book of Abstracts. 5th European Research Conference of Social Work, Ljubljana 22 24. 4. 2015, p. 167
Authors:
Reference:
Year:
Title: Ferreira, J. & Ana (2018). Protección de menores y Trabajo Social. Un análisis comparado entre Espana y Portugal. In Rosa Maria Moreno Flórez (Ed.), Protección de menores y Trabajo Social. Un análisis comparado entre Espana y Portugal. (pp. 11-32). Madrid: Dykinson.
-Enrique Pastor Seller y María Assunción Martinez-Roman (Coords) (2014) Trabajo Social em Siglo XXI. Una Perspectiva Internacional Comparada Jorge M. L. Ferreira El Trabajo Social en Portugal: Situación y desafios pp. 177 - 202. Madrid, LDM Ediciones .
Rodríguez, María Dolores; Ferreira, Jorge (2017) "The contribution of the intervention in social networks and community social work at the local level to social and human development". Journal: European Journal of Social Work (CESW).
Rocha, H. B.; Ferreira, J. (2016); "An Ecosocial model for the sustainability of vulnerable communities" chapter 9 in the book "Ecosocial transformation in society - Research on the contribution of social work and social policy". Matthies & Närhi (eds.) Routledge, London
Ferreira, Jorge (2017) "políticas públicas em portugal: a habitação, o parente pobre das políticas sociais?", (61 a 76), co-autor com Isabel Maria Santana e Enrique Seller. Editora Dykinson, SL. Madrid.
Ferreira, Jorge M. L. (2012). Serviço Social com Crianças e Jovens em Portugal/ Trabajo Social, Servicios Sociales y Jóvenes, en Portugal. Diciembre. Madrid. ED.Instituto de la Juventud de España (INJUVE). ( Espanhol).
- Restrepo, Olga L. V., (2003), Reconfigurando el Trabajo Social, Perspectivas y tendências contemporâneas, Buenos Aires, Espacio
- Ferreira, Jorge M. L. (2011). Ferramentas/Instrumentos para práticas intergeracionais em diferentes contextos sociais. Revista Intervenção Social n.º 36 Actas do Seminário sobre a intergeracionalidade?, do Instituto Superior de Serviço Social - Universidade Lusíada Lisboa. (no prelo a publicar em Novembro de 2011).
- Kate, 2008, Social Work- An introduction to contemporary practice, Essex, Pearson Education
desde una perspectiva Iberoamericana». Consego generale del trabajo social, (Coords).Seler, Vigo Lima Thomson Reuteurs Aranzadi.
Ferreira, Jorge, Alvarez, Pablo, Pena, Maria João (2018). Situación actual e tendencias de los estúdios de grado en trabajo social desde una perspectiva internacional.Cap. 3 «El Trabajo Social antá-los desafios del siglo XXI desde una perspectiva Iberoamericana». Consego generale del trabajo social, (Coords).Seler, Vigo Lima Thomson Reuteurs Aranzadi.-los desafios del siglo XXI
Ferreira, Jorge, Alvarez, Pablo, Pena, Maria João (2018). Situación actual e tendencias de los estúdios de grado en trabajo social desde una perspectiva internacional.Cap. 3 «El Trabajo Social antáFerreira, J. M. L. (2019). A co-construção da cidadania da criança/jovem no século XXI. In Maria de Fatima Pereira Alberto & Antonia Picornell Lucas (Ed.), Experiencias mundiales de ciudadanía de la infancia y adolescencia. Fernando Pessoa - Paraiba: UFPB.
Ferreira, J. M. L. (2019). A co-construção da cidadania da criança/jovem no século XXI. In Maria de Fatima Pereira Alberto & Antonia Picornell Lucas (Ed.), Experiencias mundiales de ciudadanía de la infancia y adolescencia. Fernando Pessoa - Paraiba: UFPB.
- Rossell, Teresa, 1993, La entrevista en trabajo social, Barcelona, Escuela Univ. Trabajo Social
- Robertis, Cristina, 2007, Méthodologie de l'intervention en travail Social: l'aide à la personne, Paris, Bayard.
- Carvalho,Maria Irene e Pinto, Carla (Coords) (2014) Serviço Social Teorias e Prácticas. Jorge M. L. Ferreira e Paula Seno Atendimento e Acompanhamento Integrado: Uma prática de Serviço Social pp. 347 - 366. Lisboa, Lidel, Pactor Edições. ISBN 978-989-693-040-0
- Álvarez-Pérez, Pablo, and Harris, Victor W (2021) Personal social networks as a superdiversity dimension: A qualitative approach with second-generation Americans. Current Sociology 1. 31 Article reuse guidelines: sagepub.com/journals-permissions DOI: 10.1177/0011392120983342 journals.sagepub.com/home/cs. SAGE.
A indicar aos alunos no domínio da especialidade da sua formação.
Authors:
Reference:
Year:
Direitos Sociais e Mudança Social
-Identificar o papel do Estado Providência
-Identificar as instituições produtoras de bem estar
-Analisar o sistema de proteção nacional com referência aos padrões internacionais
1.A produção de bem-estar
-O conceito de bem-estar e as necessidades humanas
-As instituições produtoras de bem-estar individual-o welfare-mix
2.O papel do Estado no Estado-providência
-A cidadania social. A inclusão social como fundamento das políticas sociais:na produção, na distribuição de recursos, nos serviços sociais
-Os princípios de justiça redistributiva:necessidade,equidade,igualdade
3.Os padrões internacionais de proteção social
-Os instrumentos globais:direitos humanos e especificação dos direitos económicos e sociais
-O direito à segurança social:as convenções da OIT
-A União Europeia e os direitos sociais
4.A segurança social em Portugal - desenvolvimento e desafios
5.O problema dos recursos:a adaptação das políticas sociais à era da "austeridade permanente"
6.O problema da procura:transição para a sociedade pós-industrial e os novos riscos sociais
-Novo contrato de género e transformação das famílias
-Transformações do trabalho
-Envelhecimento
1.Avaliação contínua
Teste escrito (45%)
Trabalho escrito (45%)
Participação nas aulas (10%)
2.Avaliação por exame (100%)
Title: Taylor-Gooby, Peter (ed.) (2005), New risks, new welfare, The Transformation of the European Welfare State, Oxford Policy Press.
Pierson, Paul (ed.) (2001), The new politics of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Minkler, L. (Ed.). (2013). The state of economic and social human rights: a global overview. Cambridge University Press.
Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford: Oxford University Press.
Castles, Francis, Leibfried, Stephan, Lewis, Jane, Obinger, H., Pierson, Cristopher (ed.) (2010), The Oxford Handbook of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Authors:
Reference:
Year:
Title: Paugam, Serge (1991), La Disqualification Sociale, Paris, PUF,
Nussbaum, Martha & Sen, Amartya (Eds.) (1993), The quality of life. Oxford, Clarendon Press
Mozzicafreddo, Juan (2002), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta.
Marshall, T. H. (2009), Citizenship and social class in Manza, Jeff, Sauder, Michael, Inequality and Society, New York, W.W. Norton
Luhmann, Niklas (1990), Political theory in the welfare state, Berlim, Walter de Gruyter
Lind, A. (2004) Legislating the Family: Heterosexist bias in social welfare policy frameworks. Journal of Sociology and Social Welfare, 31(4), 21-35.
Leibfried, Stephan (ed.) (2001) Welfare State Futures, Cambridge, Cambridge University Press
Leibfried, Stephan, Mau, Steffan (2008), Welfare States: construction, deconstruction, reconstruction, Cheltenham, Edward Elgar
Kennett, P. (Ed.). (2006). A handbook of comparative social policy. Edward Elgar Publishing.
Kaufmann, F. X. (2012). "Towards a theory of the welfare state" in European Foundations of the Welfare State, New York, Bergahn Books, pp. 248-276
Hill, Michael (2006), Social policy in the modern world: a comparative text, Oxford, Blackwell
Hespanha, Pedro e Carapinheiro, graça (orgs.) (2001), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado-Social Recuar Mais? Porto, Afrontamento,
Guillén, A.; Álvarez, S. e P. Adão e Silva (2005), "O redesenhar dos Estados-providência espanhol e português: o impacto da adesão à União Europeia‟ in Portugal, Espanha e a Integração Europeia - um balanço. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. Capítulo 9. pp.293-345
Guibentif, Pierre (1997). La sécurité sociale au Portugal. La pratique du droit international et communautaire de la sécurité sociale. Étude de sociologie du droit de la coordination, à l'exemple du Portugal. Genebra, Helbing & Lichtenhahn
Gough, I. and G.D. Wood (2004). Insecurity and welfare regimes in Asia, Africa, and Latin America: social policy in development contexts. Cambridge: Cambridge University Press.
Ferrera, Maurizio, Hemerijck, Anton e Rhodes, Martin (2000), O Futuro do Europa Social, Oeiras, Celta
Fernandes, A. T. (2005). Processos e estratégias de envelhecimento. Revista Da Faculdade de Letras: Sociologia.
Faist, T. (2009). The transnational social question: Social rights and citizenship in a global context. International Sociology, 24(1), 7-35.
Esping-Andersen, Gøsta e Bruno Palier (2009), Três Lições sobre o Estado-Providência, Lisboa, Campo da Comunicação,
Esping-Andersen, Gosta (ed.) (1996), Welfare states in transition, Londres, Sage
Esping-Andersen, Gosta (2002), Why We Need a New Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (2000), "Um Estado-Providência para o século XXI", in M.J. Rodrigues (Coord.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora
Esping-Andersen, Gosta (1999), Social Foundations of Post-industrial economies, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (1990), The three worlds of welfare capitalism, Cambridge, Polity Press
Esping-Andersen, G. (2009). Incomplete revolution: Adapting welfare states to women's new roles. Combridge, Polity.
Espada, João Carlos (1997), Direitos Sociais de Cidadania, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Drew, Eileen; Ruth Emerek e Evelyn Mahon (1998), Women, work and the family in Europe, Londres, Routledge
Dean, Hartley (2002), Welfare Rights and Social Policy, Londres, Ed. Pearson Education.
Craig, Gary, Tania Burchardt, and David Gordon (ed.) (2008), Social Justice and Public Policy. Seeking Fairness in Diverse Societies, Bristol, The Policy Press,
Clasen, J., & van Oorschot, W. (2002). Changing principles in European social security. European Journal of Social Security, 4(2), 89-115
CEDEFOP (2010), Working and ageing: emerging theories and empirical perspectives, Luxembourg: Publications Office of the European Union
Castel, Robert (1998), As metamorfoses da questão social, Petrópolis, Editora Vozes.
Carolo, D. F. (2015). Despesa e redistribuição na segurança social em Portugal: análise da reforma de 2007, Tese de Doutoramento, Instituto de Ciências Social da Universidade de Lisboa
Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta
Bonoli, Giuliano (2005). "The politics of the new social policies: Providing coverage against new social risks in mature welfare states", Policy & Politics, 33(3), 431-449
Alcock, Pete, Erskine, Angus, May, Margaret (Eds.). (1998). The student's companion to social policy, Oxford, Blackwell.
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Serviço Social II
- Utilizar metodologias específicas do Serviço Social na intervenção profissional;
- Aplicar instrumentos técnicos de operacionalização das políticas públicas e sociais na resposta às necessidades sociais nos diferentes contextos sócio - institucionais;
- Elaborar indicadores de avaliação da prática do Serviço Social;
- Relacionar o saber ético-deontológico com o exercício da prática como assistente social.
I-Dimensão teórico-metodológica do Estágio
1.Instrumentos de prova e de suporte à prática profissional;
2. Estratégias de intervenção na articulação: instituição, rede e interprofissionalidade;
3.Indicadores de avaliação aplicados aos resultados da prática
4- Análise crítica/reflexiva sobre a prática de estágio para a formação em Serviço Social
II-Dimensão prática do Estágio
1. A Supervisão e o acompanhamento social no exercício profissional;
2.Dimensões ético-deontológicas da profissão;
3. Ferramentas, programas, plataformas de registo de dados da prática profissional.
4. Procedimentos de avaliação da prática.
Avaliação ocorre numa única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:
- Presença no seminário = 80% do total das sessões;
- Presença em Tutoria - 80% das sessões
Avaliação quantitativa:
- Avaliação do orientador de estágio = 25%;
- Portefólio de estágio em plataforma digital = 20%;
- Relatório de estágio II (limite de 30 páginas) = 45%;
- Participação = 10%.
Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
Title: - Garcia, Tomás Fernandez; Parra, Antonio Ares (Coords.), (2002), Servicios Sociales: Dirección, Gestión y Planificación, Madrid, Ciencias Sociales
- Vasconcelos, Eduardo Mourão, (2002), Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar. Epistemologia e Metodologia Operativa, 4ª Ed., São Paulo, Ed. Vozes
- Hepworth, Dean; Rooney, Ronald H.; Rooney, Glenda Dewberry; Strom-Gottfried, Kimberly; Larsen, JoAnn, (2010), Direct Social Work Practice. Theory and Skills, USA, Brooks/ Cole CENGAGE Learning.
- Nelda Rodríguez; PIAZZE, Leonardo Oneto (2001), Perspectivas Metodológicas en Trabajo Social, Buenos Aires, Espacio Editorial
- Monnink, Herman (2017) The Social Workrs Toolbox. RudtledgeTaylor and Francis Group. London and New York.
- Coulshed, Veronica and Joan Orme (2012). Social Work Practice. Fifth edition. Palgrave macmillan editor. England
Authors:
Reference:
Year:
Title: Le Sociographe. Interventions Sociales . Travail Social. Direction de Didier Wouters. Champ Social Editions.
Authors:
Reference:
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º semestre
L5133 | Sociologia das Migrações Internacionais (ESPP | Soc)
L5164 | Cidadania e Cultura Política (ESPP | CP)
2.º semestre
02854 | Metodologias do Serviço Social na Saúde (ESPP | SS)
Acreditações