Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só ou em prestações.
O Plano de Estudos da Licenciatura em Serviço Social com a duração de 3 anos (180 ECTS) caracteriza-se por uma formação de largo espectro. Integra créditos obrigatórios da área nuclear (Serviço Social), créditos opcionais em “competências transversais” (6 ECTS), em “Problemas Sociais” (18 ECTS) e créditos livres (12 ECTS). Aos alunos que obtenham aproveitamento em todas as unidades curriculares dos dois primeiros anos, no total de 120 créditos (ECTS), é atribuído o Diploma de Estudos Superiores de 1.º Ciclo em Serviço Social (First Cycle Graduate Diploma in Social Work).
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Direito Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório em Domínios e Campos do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Modernidade e Questão Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História do Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Diagnóstico, Planeamento e Avaliação em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito da Família e da Criança
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias de Intervenção em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Pesquisa Bibliográfica e Análise da Informação
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Métodos e Técnicas de Estudo
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionadas | 2.0 |
Optativas > Competências Transversais > Facultativas
|
||
Optativas > Competências Transversais > Facultativas
|
||
Optativas > Competências Transversais > Facultativas
|
||
2º Ano | ||
Classes Sociais e Estratificação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Introdução à Psicologia Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório de Ética e Profissão em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Personalidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados Descritiva
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social com Adultos e Idosos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociedade e Políticas Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
3º Ano | ||
Abordagens à Psicopatologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Demografia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário de Grupos e Intervenção Comunitária
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário Prática Profissional em Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Sociais e Mudança Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Serviço Social II
18.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Optativas > Problemas Sociais
|
||
Optativas > Livres
|
I. Introdução geral ao direito e aos conceitos básicos que informam qualquer disciplina jurídica, complementada com o tratamento e a aprendizagem de conteúdos relativos a domínios regulatórios específicos direccionados para a responsabilidade social do Estado e da Sociedade;
II. Abordagem e tratamento integrado, segundo perspectiva macro e global, dos conceitos Estado, Sociedade e Direito, numa ótica multidisciplinar e de complementaridade da Teoria Geral do Estado, Ciência Política, Sociologia Política e Direito;
III. Questão da autonomia do Direito Social nas vertentes formal, material e pedagógica e seu enquadramento na ordem jurídica entre os ramos do direito público e privado, de modo a identificar conteúdos essenciais de ramos jurídicos relevantes para o Serviço Social.
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito
II. A Constituição Social
III. O direito internacional enquanto fonte de direito social
IV. Os sistemas de protecção social
V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Para outras especificações vide infra Observações.
BibliografiaAMARAL, Diogo Freitas do, Manual de Introdução ao Direito, vol. I, Coimbra, 2017 (reimpressão de 2012)ANDRADE, J. C. Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.)COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2010 (Ed. Revista)NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010.RIBEIRO, Manuel de Almeida, Introdução ao Direito para as Ciências Sociais, Coimbra, 2016SILVA, Germano Marques da, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2015 (Universidade Católica)TELLES, Inocêncio Galvão, Introdução ao Estudo do Direito, vols. I e II, Lisboa, 2010?Principais Textos de Direito Internacional?, Lisboa, 1982 (Editora Danúbio);
Bibliografia OpcionalABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005ALBUQUERQUE, José P. Ribeiro de, Margarida PAZ, Adultos-Idosos Dependentes ou Especialmente Vulneráveis, Tomos I e II, Lisboa, 2018ALMEIDA, Carlos A. Neves, Para uma Análise das Funções e Disfunções no Âmbito do Sistema Político, Lisboa, Janeiro de 1990, FDL, Tese de Mestrado (texto inédito ? disponível na Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa)ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, Linhas de Desenvolvimento, X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, Anais, Coord. de António Moreira, Coimbra, 1999, pp. 151-189ANDRADE, J. C. Vieira de, O Direito ao Mínimo de Existência Condigna como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas? - Anotação ao Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29ASCENSÃO, José de Oliveira, O Direito ? Introdução e Teoria Geral, Coimbra, 2017CAETANO, Marcello, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra, 2015 (reimpressão)CANAS, Vitalino, Introdução às decisões de provimento do Tribunal Constitucional, Lisboa, 1984COELHO, Miguel, Segurança Social - Situação Actual e Perspectivas de Reforma, Lisboa, 2013CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Segurança Social - Manual Prático, Coimbra, 2020CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Legislação da Segurança Social, Coimbra, 2019COT, Jean-Pierre, MOUNIER, Jean-Pierre, Para uma Sociologia Política, Lisboa, 1976CRUZ, Manuel Braga da, Política Comparada, Braga, 2015DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002FIDALGO, Manuel, Convenções Internacionais de Trabalho ? Ratificadas por Portugal (1928-1985), Viseu, 1988 (Ed. Rei dos Livros)GOUVEIA, Jorge Bacelar, Textos Fundamentais de Direito Internacional Público, Coimbra, 2017LATORRE, Angel, Introdução ao Direito, Coimbra, 1978MENDES, João Castro, Direito Civil - Teoria Geral, Vol. I, Lisboa, 1978MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional ? O Estado e os Sistemas Constitucionais, Tomo I (Preliminares), Coimbra, 2014MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Vol. I, Coimbra, 2014MIRANDA, Jorge, MEDEIROS, Rui, Constituição da República Portuguesa Anotada, Tomo I, Coimbra, 2010, Tomo II, Coimbra, 2006, e Tomo III, Coimbra, 2007MOREIRA, Vital, CANOTILHO, José Joaquim Gomes, Constituição da República Portuguesa Anotada, Vols. I e II, Coimbra, 2014 (reimpressão)MURTEIRA, Maria Clara, O Essencial sobre a Economia das Pensões, Coimbra, 2011PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de, Manual de Direito Internacional Público, Coimbra, 2015 (Reimpressão 3ª Ed)RODRIGUES, Abel, Direito da Segurança Social, Braga, 2020RODRIGUES, L. Barbosa, Alberto Soares CARNEIRO, Direitos Humanos - Textos Fundamentais, Lisboa, 2015SILVEIRA, Alessandra, CANOTILHO, Mariana (Coord.), Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Comentada, Coimbra, 2013SOARES, Rogério Ehrhardt, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, 2009VICTOR, André, Njal HOSTMAELINGEN, Direitos das Pessoas com Deficiência, Lisboa, 2017
- Introdução aos domínios e campos do Serviço Social;
- Conceção dos diferentes contextos e espaços de intervenção do Serviço Social;
- Promoção do contato inicial com a realidade social e exercício profissional do assistente social.
I - Configuração dos Domínios e Campos do Serviço Social:
1.Introdução;2.Definição do objeto e objetivo do Serviço Social;3.Jurisdição profissional da Intervenção do Assistente Social;4.Definição dos níveis e unidades de intervenção;5-Enquadramento da ação face à equipa, à instituição e população abrangida
II ? Campos de Intervenção em Serviço Social:
1.- Intervenção individual - eco-bio-psicoterapeuta
- Intervenção coletiva ? Grupos e famílias
- Intervenção comunitária ? Desenvolvimento Social e Humano e Desenvolvimento sustentavel das comunidades
2. Crianças/jovens, NEE, Séniores, Género, Dependências, Processos de exclusão, Interculturaldade
III Compreensão e leitura do Serviço Social na Instituição:
1.Caracterização e análise institucional;2.Definição do objeto e objetivos de observação e análise;4.Sujeitos de atenção e intervenção do Serviço Social;4.Relatório Final.
- Assiduidade e participação nas dinâmicas em sala de aula - 10%- Apresentação Oral Leis Orgânicas (grupo): 10%;- Apresentação oral do processo com o tutor (estudantes 3º ano) - 20%.- Relatório Individual de Análise e caracterização institucional estabelecendo a relação Dominios e campos de serviço social : 60%- Exame 1ª época - 100%- Exame 2ª época (só com autorização do Coordenador da UC)
BibliografiaBouffant, le Chantal et Guélamine, Faíza, (2005). Guide de l?assistante sociale. Institutions, Pratiques professionnelles, Status et formation. Ed. DUNOD. 2ª Edição, Paris.Caparrós, Maria José Escartín (1998). Manual de Trabajo Social (modelos de práctica profesional). Colecção Amalgama. Espanha. Ed. Agua Clara.Faleiros, Vicente (1997). Estratégias em Serviço Social. São Paulo. Editora Cortez.Ferreira, Jorge M. L. (1996) «Violência na Criança» - Revista da Sociedade Médico - Legal de Portugal.Ferreira, Jorge M. L. (1999) «Intervenção Social e Judicial no Problema - Criança Maltratada» - Revista Intervenção Social n.º 17/18 do Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa.Ferreira, Jorge M. L. (2001) «Serviço Social e Toxicodependência» Revista Toxicodependências vol.7, nº2. Ed. Ministério da Saúde - Serviço Prevenção e Tratamento da Toxicodependência.
Bibliografia OpcionalFerreira, Jorge M. L. (2005) «Questionar as Práticas Sociais junto da Criança / Jovem da Reflexão a uma Proposta de Intervenção do Serviço Social». Lisboa. Revista Intervenção Social nº30 publicada pela CESDET.Ferreira, Jorge M. L. (2010) «Sistema de protecção à infância em Portugal Uma área de intervenção e estudo do Serviço Social» Revista Katálysis. Serviço Social e Pobreza. Volume 13, nº 2 Julho /Dezembro 2010. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis Brasil. Editora UFSC. Ferreira, Jorge M. L. (2000) «O Percurso de Reinserção Social - construção/desconstrução da cidadania» Mercado Social de Emprego, Encontro Nacional de Interlucutores 2000. Lisboa. Ed. Departamento de perspectiva e planeamento, IEFPHepworth, Dean H. e als.(2006). Direct Social Work Practice, Theory and Skills. Eighth Edition.USA. Ed. BROOKS/COLE.Howe, David. (1996). An introduction to Social Work theory. University Press. Cambridge. ISBN: 1857421388.Saleebey, Dennis. (2006). Strengths Perspectives in Social Work Practice, u/e. Boston (www. Ablongman.com). Ed. Pearson.Weisshaupt, Jean Robert (Org.) (1988). As funções sócio institucionais do Serviço Social. S. Paulo. Ed. CortezLinksIPSS: https://files.dre.pt/1s/1983/02/04600/06430656.pdf (atenção às modificações posteriores)SCML: https://backoffice.scml.pt/wp-content/uploads/2021/01/Decreto-Lei-n.o-2352008.pdfFundações: https://files.dre.pt/1s/2021/08/16500/0000200030.pdfAssociações mutualistas: https://www.mutualismo.pt/anexos/comunicacao/NovoCodigoAssociacoesMutualistas.pdfONG-A : https://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?nid=755&tabela=leis&so_miolo=ONG-D: https://files.dre.pt/1s/1998/10/237a00/53085310.pdfONGPD: https://files.dre.pt/1s/2013/07/14500/0448904493.pdf
O objetivo da Unidade Curricular Métodos e Técnicas de Investigação em Ciências Sociais é dar a conhecer aos alunos os pressupostos epistemológicos, teóricos e operatórios, de construção do conhecimento científico.
O programa aborda as metodologias quantitativas e qualitativas acionadas no contexto da pesquisa social: envolvendo desde o tratamento e análise de fontes documentais e estatísticas institucionais à conceção e aplicação de instrumentos de recolha de informações primárias, através de inquéritos por questionário, entrevistas e/ou planos de observação.
Pretende-se que os alunos adquiram competências específicas que os capacitem para o planeamento e realização de pesquisas, identificando problemas pertinentes ao seu contexto de estudo e/ou trabalho, a partir dos quais constroem uma problemática teoricamente fundamentada e operacionalizam os métodos e técnicas de recolha de informações ajustados às suas perguntas de pesquisa.
I Parte - A investigação social: considerações epistemológicas e metodológicas
1.1. Paradigmas, metodologias e métodos de investigação
1.2. Metodologias quantitativas, qualitativas e mistas
1.3. O processo de investigação: da formulação do problema à construção de hipóteses
1.4. Revisão de literatura, delimitação da problemática teórica e modelo de análise
II Parte - Planos de investigação e procedimentos associados de construção do corpus empírico
2.1. Planos de investigação nos estudos extensivos e intensivos
2.2. Definição de variáveis e construção de indicadores
2.3. Universos e construção de Amostras
2.4. Recolha a análise de dados: procedimentos, instrumentos e validação
III Parte - Fontes de informação e técnicas de recolha de informação
3.1. Utilização de fontes estatísticas e documentais
3.2. Inquérito por questionário e entrevista
3.3. Técnicas de observação
3.4. Estudos de caso e orientações de triangulação operatória
A avaliação da UC é contínua e requer a participação em 70% das aulas. A avaliação contemplas três componentes:1. Participação/Apresentação de trabalhos em aula e exercícios práticos (20%)2. Elaboração de um pré-projeto de investigação (30%)3. Prova escrita individual (50%)Condições:Nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação.Exame final. Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação contínua, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
BibliografiaAlbarello, Luc (org.) (1997), Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.Bryman, Alan (1996 [1988]), Quantitaty and Qualitaty in Social Research, London, Routledge.Coutinho, Clara Pereira (2013), Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e Prática, Coimbra, Almedina (2ª ed).Creswell, John (2013), Research Design: Qualitative, Quantitative and Mixed Methods Approaches, Thousand Oaks: Sage.Lee, Raymond M. (2003), Me?todos na?o Interferentes em Pesquisa Social, Lisboa: Gradiva.Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta.Oliveira, Maria Marly (2007 [2005]), Como Fazer Pesquisa Qualitativa, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).Quivy, Raymond; Campenhoudt, Luc Van (2019 [1995]), Manual de Investigac?a?o em Cie?ncias Sociais, Lisboa: Gradiva.
Bibliografia OpcionalAlmeida, João Ferreira e José Madureira Pinto (1990), A Investigação nas Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença (4ª ed.)Bryman, Alan (2017), Social Research Methods, Oxford, Oxford University PressGhiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1997), O Inquérito: Teoria e Pratica, Oeiras, Celta.Flick, Uwe (2018). An Introduction to Qualitative Research (6th edition). SageFoddy, William, Campos, Luís (1996), Como Perguntar. Teoria e Pra?tica da Construc?a?o de Perguntas para Entrevistas e Questiona?rios, Oeiras: Celta.Lessard-Hérbert, Michelle; Gabriel Goyette; Gérard Boutin (2012 [1994]), Investigação Qualitativa: Fundamentos e Práticas, Lisboa, Piaget.Moreira, Joa?o Manuel (2004), Questiona?rios: Teoria e Pra?tica, Coimbra: Almedina. Poupart, Jean, Jean-Pierre Deslauriers et. al (2012 [2008]), A Pesquisa Qualitativa: Enfoques Epistemológicos e Metodológicos, Petrópolis, RJ, Editora Vozes (3ª ed).Poirier, Jean, Simone Chapier-Valadon Paul Raybaut. (1995) Histórias de Vida: Teoria e Prática, Oeiras, Celta.Silva, Augusto Santos e José Madureira Pinto (orgs.) (1987) Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento. (Capítulo I e Capítulo II).
O que é a modernidade? Como se percepcionam as sociedades nesse quadro social e institucional? Que "questões sociais" emergem nas diferentes etapas da modernidade e que processos de transformação as condicionam? Que papel tem a Ciência, entre outros processos de racionalização, no controlo ou na resolução desses problemas?
O estudo dos tópicos assinalados persegue os seguintes objectivos:
1- Consolidar conhecimentos históricos necessários à compreensão das várias etapas da modernidade;
2- Discutir autores que deram contributos relevantes para a análise da modernidade;
3- Desenvolver capacidades de análise sobre debates e problemas das sociedades contemporâneas e aplicá-las aos espaços de intervenção científica ou profissional dos estudantes.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
(outros autores recentes a designar em cada ano letivo)
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação periódica:1) Teste/trabalho individual escrito sobre os conteúdos do programa, com consulta, cujo enunciado disponível na plataforma moodle 36h antes da data de entrega (70%), a entregar na mesma plataforma.2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (30%)Alternativa: exame final, sem consulta (2ª época e época especial)
BibliografiaBAUMAN, Z., Modernidade Líquida, 2001BECK et al., Modernização reflexiva, 1994/2000HABERMAS, J., A modernidade: um projecto inacabado? 1981/2017KANT, I., «Resposta à pergunta: O que é o Iluminismo??, 1784FOUCAULT, M., ¿«Que es la ilustración?» 1983/1994MARSHALL, T.H., Citizenship and Social Class, 1950Nisbet, Robert, 1977, ?Las dos revoluciones?, in Robert Nisbet, La formación del pensamiento sociológico. Tomo I, Amorrortu Editores, Buenos Aires, pp. 37-67. APPADURAI, A. (2017), ?O cansaço da democracia?,in: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 63-81TIAGO CARVALHO, Modernidade, classes sociais e cidadania política: Portugal sob um olhar internacional, Análise Social, 212, xlix (3.º), 2014(*** Referências completas da bibliografia básica na bibliografia complementar)
Bibliografia OpcionalAPPADURAI, Arjun (2017), "O cansaço da democracia",: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 17-31 [ISCTE-IUL S.198 Gre trad.port.]; publ. orig. "Democracy Fatigue" in: The Great Regression (org. por Heinrich Geiselberger), Chichester, Wiley, 2017, pp. 1-12 (sobre esta publicação, ver http://www.thegreatregression.eu/the-project/ ). Français: ?Une fatigue de la démocratie ?, in L?âge de la régression, Paris, Premier Parallèle, 2107, pp. 17-34. ARENDT, Anna (1958/2001), A condição humana, Lisboa, Relógio d'Água, 2001 (publ. orig. em inglês: 1958). BANDEIRA, Mário Leston (1996), Demografia e modernidade : família e transição demográfica em Portugal, Lisboa, IN/CM [ISCTE S.151 BAN*DEM]BAUDRILLARD (1992), Jean, L'illusion de la fin : ou la grève des événements, Paris : Galilée [S.111 BAU*Ill]BAUMAN, Zygmunt (1989), Modernity and the Holocaust, Cambridge, Polity Press. [ISCTE S.111 BAU*Mod]***BAUMAN, Zygmunt (2000), Liquid Modernity, Cambridge, Polity Press. [ISCTE S.143 BAU*Mod], trad. portuguesa, BAUMAN, Zygmunt, 2001, Modernidade Líquida, Rio de Janeiro: Zahar, 253p. BAUMAN, Zygmunt (2006), Confiança e Medo na Cidade, Lisboa, Relógio d'Água (De Zygmunt Bauman, ver também o texto breve "Sobre a vocação da sociologia na modernidade líquida", publicado pelo boletim da ISA Global Dialogue 2015, núm. 2, pp. 26-32, também disponível em português). - English: BAUMAN, Zygmunt (2005), Seeking shelter in Pandora?s box?, City - Analysis of Urban Trends,culture, theory, Policy, Action, 9 (2), pp. 161-168 (available on line). BAUMAN, Zygmunt (2007), "Uncertainty and Other Liquid-Modern Fears", in Jiri Priban (org.), Liquid Society and its Law, Aldershot, Ashgate, pp. 17-37 [D.113 Liq]BECK, Ulrich (1986/1992), Risk society : towards a new modernity, London : Sage Publications, 1992 (ed. orig. em alemão: 1986) [S.143 BEC*Ris] *** BECK, Ulrich,"A reinvenção da política", in BECK, Ulrich, GIDDENS, Anthony, LASH, Scott (1994/2000), Modernização reflexiva: Política, tradiçao e estética no mundo moderno, Oeiras, Celta, 2000 (publ. orig. em inglês: 1994; ISCTE S.143 BEC*Mod ; este texto condensa argumentos que também se podem encontrar em Ulrich Beck, The Reinvention of Politics, Cambridge, Polity Press, 1997 ISCTE: S.143 BEC*Rei ). BECK, Ulrich (1999), World Risk Society, Cambridge, Polity Press, 1999 [ISCTE S.143 BEC*Wor]BECK, Ulrich and Elisabeth BECK-GERNSHEIM (1990/1995), The normal chaos of love Cambridge : Polity Press, 1995 (ed. orig. em alemão: 1990) [S.152 BEC*Nor]BECK, Ulrich (2017) A metamorfose do mundo : como as alterações climáticas estão a transformar a sociedade, Lisboa, Ed 70.BELCHIOR, Ana Maria (org.) (2013), As Constituições Republicanas Portuguesas - Direitos fundamentais e representação política, Lisboa, Mundos Sociais [ISCTE S.192 Con]BENJAMIN, Walter (1975), A modernidade e os modernos, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro [ISCTE S.131 BEN*Mod]BOLTANSKI, Luc, CHIAPELLO, Ève (1999), Le nouvel esprit du capitalisme, Paris, Gallimard.BOLTANSKI, Luc (2001), "A moral da Rede? Críticas e justificações nas evoluções recentes do capitalismo", Forum Sociológico núm. 5/6 (II série), pp. 13-36. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 694]CABRAL, Manuel Vilaverde (1976), O desenvolvimento do capitalismo em Portugal no século XIX, Porto, A Regra do Jogo, 1976 [ISCTE H.133 CAB*Des]CABRAL, Manuel Vilaverde (1993), "Desenvolvimento, Sociologia do Desenvolvimento e Desenvolvimento da Sociologia", in: AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 80-86 [S.104 Con,1]CABRAL, Manuel Vilaverde (1996), "Sociedade e desenvolvimento económico", in: FERREIRA, J.M. Carvalho et al. (orgs.), Entre a economia e a sociologia, Oeiras, Celta, pp. 184-2007. [S.171 Ent]CARAPINHEIRO, Graça (2010), "Equidade, cidadania e saúde. Apontamentos para uma reflexão sociológica", Alicerces 3, Abril, 57-64 [online] http://hdl.handle.net/10400.21/580CASTEL, Robert (1995), Les metamorphoses de la question sociale, Paris, Fayard [S.182 CAS*Met] CHEVALIER, Louis (1958/1978), Classes laborieuses et classes dangereuses, Paris, Librairie générale française (1a éd. : 1958).COSTA, António Firmíno da, VIEGAS, José Manuel Leite (orgs.) (1998), Portugal, que modernidade?, Oeiras, Celta [ISCTE S.143 POR]DELLA PORTA, Donatella (2017), "Política progressista e política regressiva no neocapitalismo tardio", in: Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, 2017, pp. 63-81 [ISCTE-IUL S.198 Gre trad.port.] ; publ. orig.: Progressive and Regressive Politics in Late Neoliberalism in: The Great Regression (org. por Heinrich Geiselberger), Chichester, Wiley, 2017, pp. 26-39 (sobre esta publicação, ver http://www.thegreatregression.eu/the-project/ ). Français: "Politique progressiste et politique regressive dans le néolibéralisme tardif", in L'âge de la régression, Paris, Premier Parallèle, 2107, pp. 215-234. EVANS, Richard J. , (2018), The Poursuit of Power. Europe 1815-1914, Londres, Penguin 2017 [Bibl. ISCTE-IUL]FERNANDES, António Teixeira (1993), "A sociologia e a modernidade", in AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 33-53 [S.104 Con,1] FERNANDES, António Teixeira (2006), Monotonia democrática e diluição das regulações sociais, Porto, Afrontamento.FERREIRA, António Casimiro (2012), Sociedade da Austeridade e Direito do Trabalho de Exceção, Porto, Vida Económica.FOUCAULT, Michel (1975/1977), Vigiar e Punir, Petrópolis, Vozes, 1977 (publ. orig. em francês : 1975) [ISCTE S.201 FOU*Sur]FOUCAULT, Michel (1978 / 2012), "O que é a crítica? (Crítica e Aufklärung)", Imprópria - Política e Pensamento Crítico 1, 2012, pp. 57-80 (conferência proferida em 1978). *** FOUCAULT, Michel, "Que es la Illustración?", Actual, Nº 28, 1994; « Qu'est-ce que les Lumières ? », (1984/1994) (texto elaborado a partir de aulas proferidas no Collège de France em 5 de Janeiro de 1983, publicado originariamente em inglês em The Foucault Reader (organizado por P. Rabinow), New York, Pantheon Books, 1984), in : Dits et écrits, Paris, Gallimard, 1994 [S.101 FOU*Dit], vol. IV, texto nº 339, pp. 562-578. FRASER, Nancy, HONNETH (2003), Axel, Redistribution and Recognition, Londres, Verso, 2003.FREIRE, João (1998), "Empresas e organizações: Mudanças e Modernizações", in: COSTA, António Firmíno da, VIEGAS, José manuel Leite (orgs.), Portugal, que modernidade?, Oeiras, Celta, 1998, pp. 285-309GIDDENS, Anthony (1990/1992), As consequências da modernidade, Oeiras, Celta, 1992 (publ. orig. em inglês: 1990) ) [ISCTE S.111 GID*Con] .GUIBENTIF, Pierre (2005), "Avaliação e Reflexividade - A Prática da Sociologia na terceira modernidade" Cidades - Comunidades e Territórios, nº 10, Lisboa, CET - Centro de Estudos Territoriais (ISCTE), pp. 94-115.GUIBENTIF, Pierre (2007), "The Liquidity and Solidity of Contemporary Social Reality: the Example of Social Inclusion Policies", in: P?ibá?, Ji?í (org.), Liquid Society and its Law, Aldershot, Ashgate, pp. 173-197.Habermas, Jürgen (1962/1974), "Natural Law and Revolution", in: Idem, Theory and Practice, London, Heinemann, 1974, pp. 82-120 (publ. orig. em alemão deste artigo: 1962).*** HABERMAS, Jürgen (1980/2017), A modernidade: um projecto inacabado? Lisboa, Nova Vega, pp.35-75 (publ. orig. 1981, Habermas, Jürgen: Die Moderne - ein unvollendetes Projekt?, Die Zeit, 19. September 1980 (available on line); English: HABERMAS, Jürgen (1980/1997), ?Modernity, An Unfinished Project?, M.P. D?Entrève / S. Benhabib (eds.), Habermas and the Unfinished Project of Modernity, MIT Press, pp. 38-55; Spanish: Habermas, Jürgen (1980 / s.d.), Modernidad: un proyecto incompleto? (Traducción producida para el Seminario de Análisis de Textos del Departamento de Literatura de la Universidad de Chile) (available on line).HABERMAS, Jürgen (1985/1990), O discurso filosófico da modernidade, Lisboa, Dom Quixote, 1990 (publ. orig. em alemão, 1985) [ISCTE S.112 HAB*Dis]HABERMAS, Jürgen (1984/1986), « Une flèche dans le c?ur du temps présent », Critique, 1986, nº 471-472, pp. 794-799 (publ. orig. em alem.: 1984) [ISCTE S.193 Mic]HESPANHA, Pedro, CARAPINHEIRO, Graça (orgs.) (2002), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado Social Recuar Mais? (vol. 3 de A Sociedade Portuguesa Perante os Desafios da Globalização; dir.: Boaventura de Sousa Santos), Porto, Afrontamento. [S.143 SAN*Soc v.3]HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor W. (1947/1974), La dialectique de la raison, Paris, Gallimard, 1974 (publicação original em alemão : 1947) [ISCTE S.112 HOR*Dia]*** KANT, Immanuel (1784), "Resposta à pergunta: o que é o Iluminismo?", disponível no site "Lusofonia" do Instituto de Filosofia Prática da Beira Interior; "Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?", in: AA.VV., Was ist Aufklärung?, Stuttgart, Reclam, 1974 (publ. orig. : na revista Berlinische Monatsschrift, 1784); trad. ingl.: ?An Answer to the question: What is enlightenment??, in: ID., Political Writngs, Cambridge, Cambridge University Press, 1991, pp. 54-60 [ISCTE S.191 KAN*Pol]; trad. fr. : ?Réponse à la question: qu?est-ce que les Lumières ??, in: ID., Vers la paix perpétuelle. Que signifie s?orienter dans la pensée?, Paris, Flammarion (GF)1991, pp. 43-51.- Kant, Immanuel, ?¿Que és la ilustración?? (Available on line ; no publisher mentioned ; translation checked ; of good quality).LIMA, Aida Valadas de, Joaquim Gil NAVE (2016), "O social survey e a sociologia do ambiente", in: Fernando Luís Machado, Ana Nunes de Almeida e António Firmino da Costa (orgs.), Sociologia e Sociedade. Estudos de Homenagem a João Ferreira de Almeida, Lisboa, Mundos Sociais, pp. 389-420.LIPOVETSKY, Gilles (1983), L'ère du vide : essais sur l'individualisme contemporain, Paris : Gallimard [S.131 LIP*Ere] (trad. port. : A Era do Vazio, Lisboa, Relógio d'Agua, 1989).LUHMANN, Niklas (1992/1998), Observations on Modernity, Stanford, Stanford University Press, 1998 (publ. orig. em alemão: 1992) [ISCTE S.111 LUH*Obs]LYOTARD, Jean-François (1979/1989), A condição pós-moderna, Lisboa, Gradiva, 1989 (publ. orig. em frnacês: 1979) ) [ISCTE S.112 LYO*Con]MARTINS, Carla (2005), Espaço público em Hannah Arendt, Coimbra, Minerva, MARTINS, Hermínio (1997/1998), ?Risco, incerteza e escatologia - reflexões sobre o experimentum mundi em curso?, Episteme - Revista multidisciplinar da Universidade Técnica de Lisboa, I, no. 1, 1997/1998, pp. 99-121; Episteme -Revista multidisciplinar da Universidade Técnica de Lisboa, I, no. 2, Jan-July 1998, pp. 41-75*** MARSHALL, T. H. (1950/1992), "Citizenship and Social Class", in MARSHALL, T.H., BOTTOMORE, Tom, Citizenship and Social Class, Londres, Pluto Press, 1992 (publ. orig.: 1950).Martuccelli, Danilo (1999), Sociologies de la modernité. L'itinéraire du XXe siècle, Paris: Gallimard [ISCTE S.111 MAR*Soc]MÓNICA, Maria Filomena (1981), Escola e classes sociais : introdução a uma problemática da sociologia da educação, Lisboa, Presença [S.135 MON*Esc]MÓNICA, Maria Filomena (1982), A formação da classe operária portuguesa : antologia da imprensa operária (1850-1934), Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian [H.133 MON*ForNISBET, Robert ([1966] 1977), ?Las dos revoluciones?, in Robert Nisbet, La formación del pensamiento sociológico. Tomo I, Amorrortu Editores, Buenos Aires, 1977 (publ. orig.: The Sociological Tradition, New York, Basic Books,1966), pp. 37-67.PATRIARCA, Fátima (1995) A questão social no Salazarismo, Lisboa, IN/CM[ISCTE H.133 PAT*Que]PEREIRA, Miriam Halpern, Do Estado Liberal ao Estado-Providência : um século em Portugal, Bauru : Editora da Universidade do Sagrado Coração, 2012 (Bibl. ISCTE H.133 PER*Est) PEREIRA, Miriam Halpern, A Primeira República : na fronteira do liberalismo e da democracia, Lisboa : Gradiva, 2016 (bibl. ISCTE H.133 PER*Pri ),PINTO, José Madureira (1993), "A sociologia e as dinâmicas da modernidade", in AA.VV., Estruturas sociais e desenvolvimento (Actas do II Congresso Português de Sociologia), Vol. 1, Lisboa, Fragmentos, pp. 54-61 [S.104 Con,1] (disponível aqui)PINTO, José Madureira e Virgílio BORGES (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Edições Afrontamento [S.191 Des]REEMTSMA, Jan Philipp (2008/2012), Trust and Violence: An Essay on a Modern Relationship, Princeton, Princeton University Press, 2012 (publ. orig. em alemão: Vertrauen und Gewalt. Versuch über eine besondere Konstellation der Moderne. Hamburg, Hamburger Edition, 2008). REIS, José (org.) (2014). A Economia Política do Retrocesso. Crise, Causas e objectivos. Coimbra: Almedina / Centro de Estudos Sociais.SANTOS, Boaventura de Sousa (1988), "O social e o Político na Transição Pós-Moderna", Revista de Comunicação e Linguagens núm. 6/7 (núm. temático Moderno - Pós-Moderno); English version (with minor differences): SANTOS, Boaventura de Sousa (1989), "The Postmodern Transition: Law and Politics", Oficina do CES, 8 (available on line); reed. In Boaventura de Sousa SANTOS, Pela Mão de Álice. O Social e o Político na Pós-Modernidade, Porto, Afrontamento, 1994, pp. 69-101 SANTOS, Boaventura de Sousa (1985), "Estado e Sociedade na Semiperiferia do Sistema Mundial : O caso português", Análise Social n° 87/88/89, pp. 869 - 901. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 9]SANTOS, Boaventura de Sousa, com a colaboração de Pedro HESPANHA (1987), "O Estado, a Sociedade e as Políticas Sociais. O caso das políticas de saúde", Revista Crítica de Ciências Sociais, n° 23, Setembro de 1987, pp. 13 - 72 [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 335]SENNETT, Richard (1998), The Corrosion of Character. The Personal Consequences of Work in the New Capitalism, New York, W.W. Norton and co. [S.182 SEN*Cor]SERRÃO, Joel (dir.) (1965-1971), Dicionário da História de Portugal, Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1965-1971 [H.130 Dic V.1-4] completado por BARRETO, António, MÓNICA, Filomena (orgs.), Dicionário de História de Portugal - Suplemento, Vol. IX, Porto, Livraria Figueirinhas, 2000 [H.130 Dic,1 V.1-9]SOROMENHO-MARQUES, Viriato (1998), Razão e progresso na filosofia de Kant, Lisboa, Colibri.SUPIOT, Alain, What International Social Justice in the Twenty-First Century? Keynote address to the XXI World Congress of the International Society for Labour and Social Security Law, Cape Town, September 15 to 18, 2015. (disponível em: http://iscte-iul.us7.list-manage1.com/track/click?u=7261b82607989aaa8b3f09feb&id=a29be7be09&e=b1078ed043 )TOURAINE, Alain (1992/1994) Crítica da Modernidade, Lisboa, Instituto Piaget, 1994 (orig. francês: 1992) [ISCTE S.111 TOU*Cri]TURNER, Bryan S. (ed.) (1990), Theories of Modernity and Postmodernity, Londres [ISCTE S.111 The]TURNER, Jonathan H. (2013), "Theoretical Sociology", in Turner, Jonathan H., Theoretical Sociology. 1830 to the Present, Londres, Sage, pp. 1-6.WAGNER, Peter (2001), "Modernidade, capitalismo e crítica", Forum Sociológico 5/6, pp. 41-70. [na bibl. Do ISCTE, secção Revistas, cota 694]WALLERSTEIN, Immanuel, COLLINS, Randall, MANN, Michael, DERLUGUIAN, Georgi, CALHOUN, Craig (2013), Does Capitalism Have a Future? Oxford, Oxford University Press.
- Compreender a emergência e institucionalização do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais e Humanas e a evolução teórica-metodológica do Serviço Social clássico.
ProgramaI. Emergência e institucionalização do Serviço Social no quadro das Ciências Sociais e Humanas:
1.Emergência e institucionalização do Serviço Social como profissão. Uma perspetiva internacional
2. A perspetiva nacional sobre o percurso de institucionalização e desenvolvimento da profissão.
3.Os movimentos e processos de reconceptualização e os seus impactos na construção do Serviço Social como área do conhecimento
II. Introdução às teorias e métodos em Serviço Social
1.Os métodos clássicos do Serviço Social: Serviço Social de Caso, Grupo e Comunidade
2.O Serviço Social como profissão e disciplina científica no quadro das ciências sociais e humanas
3. Referenciais teóricos em Serviço Social. Análise e reflexão sobre a produção do conhecimento.
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher: I. Avaliação periódica- 1 Teste (50%)- Trabalho de grupo (50%)Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.II. Avaliação por exame (100%)Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
BibliografiaGarcia, Fernandez Tomás e Alemón Carmen Bracho (coords) (2006), Introducción al Trabajo Social, 3ª ed., Madrid, Ed. Alianza Ciencias Sociales.Howe, David (1999), Dando sentido a la práctica. Una introducción a la teoria del Trabajo Social, Granada, Ed. Maristán.Martins, Alcina (1999) Génese, Emergência e Institucionalização do Serviço Social Português, Lisboa, Editora Fundação Calouste Gulbenkian.Santos, Clara Cruz (2008) Retratos de uma profissão: a identidade do Serviço Social, Coimbra, Editora Quarteto.Santos, Maria Isabel R. (2009), O Discurso Histórico sobre o Serviço Social em Portugal, Lisboa, UCP
Bibliografia OpcionalGarcia, Tomás Fernandez (coord) (2008)Trabajo social com casos,Madrid, Alianza editorialGarcia, Tomás F. e António L. Peláez (2006), Trabajo social com grupos, Madrid, Alianza editorialGarcia, Tomás F. e António L. Peláez (2008), Trabajo social comunitario, Madrid, Alianza editorialMouro, H. e Dulce Simões, (2001), 100 Anos de Serviço Social. Coimbra, Quarteto editoraMoix M. (2006), Teoria del Trabajo Social, Madrid, Ed. Sintesis.Pierson, John (2011)Understanding socila work: history and context, Open University Press
O objetivo é desenvolver as seguintes competências:
1- Domínio teórico dos conceitos de diagnóstico organizacional, inovação, liderança e avaliação em Serviço Social;
2- Estratégias para a construção de abordagens inovadoras de planeamento estratégico em Serviço Social adequado à realidade atual e contextual;
3- Aplicação de planos/programas de Serviço Social.
I) Diagnóstico organizacional
?Conceito.
?Fases, problemas críticos do processo, critérios e abordagem de sistemas abertos.
?Especificidades e significado para o Serviço Social;
II) Planeamento em Serviço Social
?Abordagens integradas no Serviço Social;
?Planeamento estratégico.
III) Liderança e participação para a inovação e a mudança
?Liderança
?Estilos e níveis de liderança (organizacional, colaborativa, transformacional, etc.) e os seus pressupostos teórico-metodológicos (mudança, as suas características e necessidades, teoria da mudança, complexidade e criatividade, etc.)
?Princípios de colaboração. A colaboração como um conceito. Trabalho adaptativo. Tomada de decisões baseada na ausência de consenso;
?Etapas de um processo colaborativo.
IV) Avaliação
? Tipos e critérios de Avaliação;
? Indicadores de avaliação
? Perspetivas de avaliação de qualidade.
Existem duas modalidades de avaliação que os alunos podem escolher: I. Avaliação periódica- 1 Teste (50%)- 1Trabalho de grupo (50%)Os alunos podem completar os dois elementos da avaliação periódica em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.II. Avaliação por exame (100%)Os alunos podem fazer o exame em espanhol ou inglês, mediante solicitação prévia ao professor responsável.
BibliografiaTema I?Fialho, J., Silva, C., & Saragoça, J. (2015). Diagnóstico Social?Teoria, metodologia e casos práticos. Edições Sílabo.?Lassl, W. (2019). The Viability of Organizations Vol. 2. Springer International Publishing. https://doi.org/10.1007/978-3-030-16473-7Tema II?Allison, M., & Kaye, J. (2015). Strategic Planning for Nonprofit Organizations: A Practical Guide for Dynamic Times. John Wiley & Sons.?Ander-Egg, E., & Aguilar Idáñez, M. J. (2005). Cómo elaborar un proyecto. Guía para diseñar proyectos sociales y culturales . Lumen.Tema III?Hughes, M., & Wearing, M. (2017). Organisations and management in social work: Everyday action for change. Sage.?McKitterick, B. (2015). Self-Leadership in Social Work. Reflections from practice. Policy Press.Tema IV?Alemán Bracho, M. D. C., & Trinidad Requena, A. (2012). Evaluación de servicios sociales. Civitas.?Stufflebeam, D. L. & Coryn C. L. S. (2014). Evaluation Theory, Models, and Applications. Jossey-Bass.
Bibliografia Opcional?Cunha, M. P., Cunha, R. C., Rego, A., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Manual de comportamento organizacional e gestão. RH Editora.?Ahrne, G. (2006). Social Organizations. Interaction inside, outside and between organizations. Sage.?Franco, R. (Coord.). (2015). Diagnóstico das ONG em Portugal. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa?Almeida, V. (2011). As instituições particulares de solidariedade social: governação e terceiro sector. Almedina.?Azevedo, C., Franco, R. C., & Meneses, J. W. (Eds.). (2010). Gestão de organizações sem fins lucrativos: o desafio da inovação social. Imoedições.?Harrison, M. I., & Shirom, A. (1999). Organizational diagnosis and assessment: Bridging theory and practice. Sage Publications.?McFillen, J. M., O?Neil, D. A., Balzer, W. K., & Varney, G. H. (2013). Organizational Diagnosis: An Evidence-based Approach. Journal of Change Management, 13(2), 223?246. https://doi.org/10.1080/14697017.2012.679290?Swanson, R. A. (2007). Analysis for improving performance: Tools for diagnosing organizations and documenting workplace expertise. Berrett-Koehler Publishers.?Ongallo, C. (2007). Manual de comunicacio?n : gui?a para gestionar el conocimiento, la informacio?n y las relaciones humanas en empresas y organizaciones. Dykinson.?Zaleznik, A. (2001). Managers and Leaders: Are They Different?. Harvard Business School Publishing Corporation.?Collins, J. C. (2001). Good to great: Why some companies make the leap--and others don't. HarperBusiness.?Wallis J. & Dollery, B. (2003) Leadership and Economic Theories of Nonprofit Organizations. Working Paper Series in Economics. University of New England School of Economics. Retrieved https://www.une.edu.au/__data/assets/pdf_file/0005/67856/econ-2003-14.pdf?Alonso-Martínez, D., González-Álvarez, N., & Nieto, M. (2014). Emprendimiento social vs innovación social. Cuadernos aragoneses de economía, 24(1-2), 119-140.?Löffler, E. (2001, May). Defining quality in public administration. In Paper delivered at the Annual Conference of the Network of Institutes and Schools of Public Administration in Central and Eastern Europe (NISPAcee), Bratislava: NISPAcee.?de Bizkaia, O. D. T. S. (2007). Gestión de la calidad en organizaciones no lucrativas de intervención social. Observatorio del Tercer Sector de Bizkaia, disponible en www. 3sbizkaia. org, consultado el, 20(10), 2010.?Darvill, G. (1999). British society-Social services gets a little help from standards. Quality World, 25(3), 26-28.?Whyte, W. F. (1991). Social theory for action: How individuals and organizations learn to change. Sage.?Weinbach, R. W. (2008). The social worker as manager: A practical guide to success. Allyn & Bacon?Drucker, P.F. (1993). As organizações sem fins lucrativos. Difusão Cultural.?Aguado, O. V. (2005). Los instrumentos de evaluación. In Trabajo social con casos (pp. 221-250). Alianza.
- Compreender os pressupostos e princípios do Direito de Família e Menores na prática do Serviço Social e desenvolver uma análise jurídico-social dos preceitos constitucionais que regulam a área do Direito de Família e Menores, numa reflexão articulada entre Direito Família e Menores e o Serviço Social.
ProgramaIº Abordagem histórica ao Direito Família e Menores:
a) Breve referência aos antecedentes históricos do novo Direito dos menores;
b) Análise ao actual modelo de promoção/protecção consagrado na lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei 147/99 de 1 de Setembro).
IIº As entidades com competência em matéria de infância e Juventude:
a) As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ);
b) O Papel do Ministério Público no actual sistema de protecção;
c) A acção de Saúde de Crianças e Jovens em Risco: a criação dos núcleos (NHACJR), (NACJR).
IIIº Princípios orientadores:
a) A resposta da saúde aos maus tratos contra crianças e jovens;
b) As situações de perigo;
c) Os procedimentos de urgência;
d) As comunicações;
e) O processo de promoção/protecção;
f) O processo judicial de promoção/protecção;
g) As responsabilidades parentais;
h) O apadrinhamento civil;
i) A tutela;
j) A adopção;
k) Análise de crimes contra crianças e jovens.
- 1Teste- 1 Trabalho- Exposição oral- Participação
BibliografiaVidal, Joana Marques - 1998 - o direito de menores: reforma ou revolução? Lisboa - edições cosmosBolieiro, Helena e Guerra Paulo - 2009 - a criança e a família: uma questão de direito - Lisboa - Coimbra editoraLeandro Armando, Lúcio Álvaro Laborinho, Guerra Paulo - 2010 - homenagem a Rui Epifânio - Lisboa - edições almedina
Bibliografia OpcionalPerdigão Ana, Pinto Ana Sotto Mayor - guia dos direitos da criança - instituto de apoio à criança
- Conhecer as metodologias de intervenção do Serviço Social e o seu percurso evolutivo;
- Desenvolver competências de análise e aplicação das metodologias em Serviço Social.
1. A dimensão conceptual das metodologias do Serviço Social
2. O conceito de metodologias, método e modelo
3. As fases do diagnóstico
4. Metodologias de intervenção individual e coletiva
5. Metodologias colaborativas e integradas no Serviço Social
6. Modelos de intervenção em Serviço Social
A avaliação contínua integra os seguintes elementos-1 teste escrito (40%) a realizar no período definido pelo calendário letivo-1 trabalho de grupo (40%)- Participação (20%)A avaliação final é realizada por exame de acordo com as datas do calendário letivo
BibliografiaDavies, Martin (Edit) (2013). The Blackwell Companion to Social Work. 4ª Ed. Wiley-Blackwell.LondonHodgson, David & Watts, L. (2017) Key Concepts & Theory in Social Work. PalgraveKoprowska, Juliet (2014) Communication & Interpersonal Skills in Social Work, London, Learning MattersLishman, Joyce (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ.Parker, Jonathan & Greta Bradley (2014) Social Work Practice, London, Learning MattersRogers, M. et al (2016) Developing skils for Social Work Practice, Sage Publ.Serrano, Maria Paz G.; Palomares, Rosa Maria E. (2016). Analisis y Diagnóstico en Trabajo Social. Tirant Humanidades, estudios de economia y sociologia. valência, Espanha Viscarret, Juan (2007) Modelos y métodos de intervencion en Trabajo Social, Madrid, Alianza editorialWest-Dunk, P. (2018) How to Be a Social Worker. Palgrave
Bibliografia OpcionalCarvalho, Irene e Carla Pinto (2014) Serviço Social Teorias e Práticas,Lisboa, edições PactorFialho, Joaquim et al (2015) Diagnóstico Social, Lisboa, Edições SílaboLindsay, Trevor (2013) Social Work Intervention, London, Learning MattersSantos, Clara C. et al (2013) Serviço Social Mutações e Desafios, Coimbra,Imprensa da Universidade de CoimbraSousa, Paula e José Luís D'Almeida (2016) Avaliação Diagnóstica, Viseu, Ed. PsicosomaTeater, Barbra (2014), An Introduction To Applying Social Work Theories And Methods, London, Open University Press
O período de consolidação da sociologia que se segue à II Guerra Mundial é marcado pela diferenciação dos objectos, linguagens conceptuais e metodologias. É valorizada, neste contexto, a articulação da diversidade das teorias com a unidade do campo disciplinar. A abordagem dos conteúdos e as metodologias utilizadas pretendem atingir cinco objectivos principais: conhecer linguagens estruturantes do campo teórico da sociologia; compreender a coerência de cada uma das teorias e identificar problemáticas transversais que permitam relacioná-las; reconhecer a multiplicidade das significações atribuídas ao mesmo léxico; problematizar as relações entre a diversidade dos referentes teóricos e a construção de objectos de pesquisa; reflectir sobre as ligações entre as experiências históricas dos autores abordados e a orientação do seu trabalho teórico em sociologia. (Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
ProgramaIntrodução: Autores, escolas, teorias, conceitos
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
I. O estrutural-funcionalismo
1. A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2. As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
II: As teorias do conflito
1. Funções do conflito (Lewis Coser)
2. Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
III. O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
1. Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2. Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
IV. As teorias críticas
1. A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2. A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas)
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
A avaliação periódica inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC . (50% cada)Estudantes interessados podem entregar um 3º trabalho: um breve ensaio incidindo sobre uma recente conferência ou publicação. Este trabalho merecerá uma nota que será tida em conta em modo de melhoria da nota final (cada um dos testes passará a valer 33%). Em alternativa, o aluno pode realizar uma prova de exame final, sem consulta. (100%)
BibliografiaBlumer, H. (1981), "G. H. Mead", in: Rhea (ed.), The Future of Sociological Classics. Coser, L. A. (1956), The Functions of Social Conflict.Dahrendorf, R. (1958) "Out of Utopia", AJS. Goffman, E. (1959 / 1993), A apresentação do eu (...).-(1983), «The Interaction Order», ASR, 48.Habermas, J. (1981, 1987), "Tendências da juridicização", SPP 2: 185-204. Habermas, J. (1985 / 1990), "O conteúdo normativo da modernidade", in: O Discurso Filosófico da Modernidade.Horkheimer, M. (1937 / 2003), "Teoría tradicional y teoría crítica" in: Id., Teoría crítica. Marcuse, H. (1941), «Some Social Implications of Modern Technology», StPhSS.Mead, G. H. (1930), "Cooley's Contribution (...)", AJS.Merton, R. K. (1948), "Discussion", ASR.- (1968), Social Theory and Social Structure.Parsons, T. (1948), "The Position of Sociological Theory", ASR.- (1961), "An Outline of the Social System", in Parsons et al. (eds.), Theories of Society.
Bibliografia OpcionalIntroduções gerais; literatura de apoio* Referências básicas de enquadramentoAlexander, Jeffrey C. ([1987] 1996), "The Centrality of the Classics", in: Stephen Turner (ed.), Social Theory and Sociology - The Classics and Beyond, Oxford, Blackwell, 1996, pp. 21-38 (+ bibl. : pp. 274-294) (republicação; versão original, mais desenvolvida, em Anthony Giddens e Jonathan Turner (eds.), Social Theory Today, Cambridge, Polity Press, 1987: pp. 11-57). Baert, P., e F.C. da Silva ([2010] 2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais.Coser, Lewis A., (1971), Masters of Sociological Thought. Ideas in Historical and Social Context, San Diego et al., Harcourt Brace Jovanovich.Cuin, Charles-Henry, e François Gresle (1992, 1995), História da Sociologia, Lisboa, Dom Quixote [ed. original francesa: Histoire de la Sociologie, Paris, La Découverte, 1992].Ferreira, J. M. Carvalho, João Peixoto, Anabela Soriano Carvalho, Rita Raposo, João Carlos Graça, Rafael Marques (1995), Sociologia, Amadora, Editora McGraw-Hill de Portugal.Giddens, Anthony, e Jonathan H. Turner (orgs.) (1987), Social Theory Today, Cambridge, Polity.Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Classical Social Theorists, Oxford, Blackwell.Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Comtemporary Social Theorists, Oxford, Blackwell.Ritzer, George, e Douglas J. Goodman (2003), Sociological Theory, 6.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill.Scott, John (2012), Sociological Theory. Contemporary Debates, 2.ª edição, Cheltenham, Edward Elgar.Oxford, Blackwell.Turner, Bryan S. (org.) ([2000] 2006), Teoria Social, Lisboa, Difel, 2006 [ed. original inglesa: The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, 2000].Turner, J.H. (2003), The Structure of Sociological Theory, 7.ª ed., Belmont, Call., Wadsworth.Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Londres, Sage.Waters, Malcolm (1994), Modern Sociological Theory, Londres, Sage.* Referências para aprofundamento das aulas de enquadramento* O estrutural-funcionalismo** Textos originaisMerton, Robert K. (1949, 1968), Social Theory and Social Structure, Nova Iorque, The Free Press (3.ª ed. revista e aumentada, 1968), nomeadamente pp. 73-138, de 1949, "Manifest and latent functions".Merton, Robert K. (1976), Sociological Ambivalence and Other Essays, Nova Iorque, The Free Press.Merton, Robert K., Elinor Barber (2004), The Travels and Adventures of Serendipity: A study in sociological semantics and the sociology of science, Princeton, Princeton University Press.Parsons, Talcott (1937), The Structure of Social Action. A Study in Social Theory with Special Reference to a Group of Recent European Writers, Nova Iorque, The Free Press.Parsons, Talcott (1951, 1991), The Social System (prefácio de Bryan S. Turner), Londres, Routledge [trad. espanhola: El Sistema Social, Madrid, Revista de Occidente, 1976].Parsons, Talcott (1966), Societies. Evolutionary and Comparative Perspectives, Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall.Parsons, Talcott (1967), Sociological Theory and Modern Society, Nova Iorque, The Free Press.Parsons, Talcott (1971), The System of Modern Societies, Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall.- (1971), "Social Interaction", in: AA. VV., International Encyclopedia of the Social Sciences, London et al., MacMillan et al., vol. 7, pp. 429-441.- (1982), On Institutions and Social Evolution: Selected Writings, Leon H. Mayhew (ed.), Chicago, The University of Chicago Press, 1982 ** Introduções, comentários, debatesAlexander, Jeffrey C. (1983), Theoretical Logic in Sociology, vol. 4, The Modern Reconstruction of Classical Thought. Talcott Parsons, Berkeley, CA, University of California Press.Chazel, François (2011), La Sociologie Analytique de Talcott Parsons, Paris, Presses de l'Université Paris-Sorbonne.Crothers, Charles (1987, 1994), Robert K. Merton, Oeiras, Celta, 1994 [orig. ingl.: Robert K. Merton, Routledge, 1987].Elias, Norbert (1939, 1969, 1989), O Processo Civilizacional. Investigações Sociogenéticas e Psicogenéticas, Lisboa, Dom Quixote, 1989, pp. 11-47 ("Introdução" à edição em inglês de 1969) [ed. original em alemão: 1939; trad. em inglês: 1969].Hamilton, Peter (1983), Talcott Parsons, Londres, Routledge.Robertson, Roland, e Bryan S. Turner (1991), Talcott Parsons: Theorist of Modernity, Londres, Sage.Sztompka, Piotr (1986), Robert K. Merton. An Intellectual Profile, Londres, Macmillan.Rocher, Guy (1972), Talcott Parsons et la sociologie américaine, Paris, Presses universitaires de France.Wright Mills, Charles (1[959] 1982), A imaginação sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982 (publ. orig. em inglês: 1959), cáp. 2: "Grand Theory".* As teorias do conflito** Textos originaisCoser, Lewis A. (1956), The Functions of Social Conflict, Nova Iorque, The Free Press.Coser, Lewis A. (1957), "Social conflict and the theory of social change", The British Journal of Sociology, 8 (3), pp. 197-207. Coser, Lewis A., (1971), Masters of Sociological Thought. Ideas in Historical and Social Context, San Diego et al., Harcourt Brace Jovanovich.Dahrendorf, Ralf ([1958] 2012), Homo sociologicus, Lisboa, Quetzal [ed. orig. em alemão do artigo principal: 1958].Dahrendorf, Ralf (1958), "Toward a theory of social conflict", The Journal of Conflict Resolution, 2 (2), pp. 170-183.Dahrendorf, Ralf (1959), Class and Class Conflict in Industrial Society, Stanford, Stanford University Press.Dahrendorf, Ralf (1968), Essays in the Theory of Society, Stanford, Stanford University Press.** Introduções, comentários, debatesTurner, Jonathan H. (1991), Marx and Simmel Revisited. Reassessing the Foundations of Conflict Theory, Aldershot, Edward Elgar Publishing.* O interaccionismo simbólico e Erving Goffman** Textos originaisBlumer, Herbert (1969), Symbolic Interactionism. Perspective and Method, Berkeley, University of California Press, em particular: pp. 1-60: "The methodological position of symbolic interaccionism".Blumer, Herbert, 2004, George Herbert Mead and Human Conduct, edited, with an Introduction, by Thomas J. Morrione, Walnut Creek, CA, AltaMira Press.Goffman, Erving (1959, 1993), A Apresentação do Eu Na Vida de Todos os Dias, Lisboa, Relógio d'Agua [ed. original inglesa: The Presentation of Self in Everyday Life, Nova Iorque, Anchor Books, 1959).Goffman, Erving (1961), Asylums: Essays on the Social Situation of Mental Patients and Other Inmates, Nova Iorque, Doubleday.Goffman, Erving (1961), Encounters: Two Studies in the Sociology of Interaction, Indianapolis, Bobbs-Merrill.Goffman, Erving (1963), Behavior in Public Places: Notes on the Social Organization of Gatherings, Nova Iorque, The Free Press.Goffman, Erving (1963), Stigma: Notes on the Management of Spoiled Identity, Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall.Goffman, Erving (1967), Interaction Ritual: Essays on Face-to-Face Behavior, Nova Iorque, Anchor Books.Goffman, Erving (1971), Relations in Public: Microstudies of the Public Order, Nova Iorque, Basic Books.Goffman, Erving (1974), Frame Analysis. Essays on the Organization of Experience, Nova Iorque, Harper.Goffman, Erving (1981), Forms of Talk, Philadelphia, University of Pennsylvania Press.Goffman, Erving (1988 / 1999), Os momentos e os seus homens (Yves Winkin org.), Lisboa, Relógio d'Água, 1999 (publ. orig. em Francês: 1988).Mead, George Herbert Mead, George H. (1925), "The genesis of the self and social control", International Journal of Ethics, 35 (3), pp. 251-277.Mead, George H. (1932, 1980), The Philosophy of the Present, edited, with an Introduction, by Arthur E. Murphy, preface by John Dewey, Chicago, The Chicago University Press.Mead, George H. (1934), Mind, Self, and Society from the Standpoint of a Social Behaviorist, edited, with an Introduction, by Charles W. Morris, Chicago, The University of Chicago Press.Mead, George H. (1938), The Philosophy of the Act, edited, with an Introduction, by Charles W. Morris, Chicago, University of Chicago Press.Mead, George H. (1964), Selected Writings, edited, with an Introduction, by Andrew J. Reck, Chicago, The University of Chicago Press.- (1982), The Individual and the Social Self, Chicago, The University of Chicago Press. ** Introduções, comentários, debatesBulmer, Martin (1984), The Chicago School of Sociology. Institutionalization, Diversity, and the Rise of Sociological Research, Chicago, Chicago University Press.Burns, Tom (1992), Erving Goffman, Londres, Routledge.Chapoulie, Jean-Michel (2001), La tradition sociologique de Chicago 1892-1961, Paris, Seuil.Fine, Gary Alan (1995), A Second Chicago School? The Development of a Postwar American Sociology, Chicago, The University of Chicago Press.Habermas, Jürgen (1992), "Individuation through socialization: on George Herbert Mead's theory of subjectivity," em Jürgen Habermas, Postmetaphysical Thinking. Philosophical Essays, Cambridge, Mass., MIT Press, pp. 149-204.Joas, Hans (1980), G.H. Mead. A Contemporary Re-examination of his Thought, Cambridge, Polity Press.Manning, Philip (1992), Erving Goffman and Modern Sociology, Cambridge, Polity Press.Plummer, Ken (1991) Symbolic Interactionism, Aldershot, Edward Elgar.Silva, Filipe Carreira da (2008), Mead and Modernity. Science, Selfhood, and Democratic Politics, Lanham, MD, Lexington Books.Tomasi, Luigi (org.) (1998), The Tradition of the Chicago School of Sociology, Aldershot, Ashgate.* As teorias críticas** Textos originaisAdorno, Theodor W. (1950 / 2007), Études sur la personnalité autoritaire, Paris, Allia, 2007 (publ. orig. em inglês_ 1950).Adorno, Theodor W. ([1973] 2003), Sobre a Indústria da Cultura, Coimbra, Anglus Novos (ed. original alemã: 1973).Habermas, Jürgen ([1968] 1987), "Técnica e ciência como 'Ideologia'", in: ID., Técnica e Ciência como 'Ideologia', Lisboa, Edições 70, 1987, pp. 45-92; publ. orig.: in: ID. Technik und Wissenschaft als "Ideologie", Frankfurt am Main, SuhrkampHabermas, Jürgen ([1968] 1987), Knowledge and Human Interests, Cambridge, Polity Press.Habermas, Jürgen ([1973] 1976), Legitimation Crisis, Londres, Heinemann.Habermas, Jürgen ([1981] 1984), The Theory of Communicative Action, Londres, Heinemann.Habermas, Jürgen ([1985] 1990), O Discurso Filosófico da Modernidade, Lisboa, Dom Quixote, nomeadamenta pp. 309-350, "O conteúdo normativo da modernidade"(ed. orig. alem. 1985) (Engl. transl.: "The Normative Content of Modernity", in: ID., The Philosophical Discourse of Modernity: Twelve Lectures Studies in Contemporary German Social Thought, Cambridge MA, MIT Press, 1987).Habermas, Jürgen ([1988] 2002), "Acções, actos de fala, interacções linguisticamente mediadas e o mundo da vida" e "Para uma crítica da teoria do significado", em Jürgen Habermas (2002), Racionalidade e comunicação, Lisboa, Edições 70, pp. 103-147 e 149-182 (publicação original destes dois capítulos em Nachmetaphysisches Denken, Francoforte, Suhrkamp).Habermas, Jürgen ([2010] 2009), Fundamentação Linguística da Sociologia, Lisboa, Edições 70, 2010 (recolha de artigos publicados originalmente entre 1971 e 1996, reeditados num volume em alemão em 2009).Horkheimer, Max, ([1936] 1983), Autoridade e Família. Parte Geral, Lisboa, Materiais Críticos, 1983 (ed. orig. alem. 1937).Horkheimer, Max ([1937] 2002), Critical Theory. Selected Essays, Nova Iorque, The Continuum Publishing CompanyHorkheimer, Max, Theodor W. Adorno ([1947] 1974), La Dialectique de la Raison, Paris, Gallimard.Herbert Marcuse ([1964] 1991), One-Dimensional Man. Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society, 2.ª ed., Londres, Routledge & Kegan Paul** Introduções, comentários, debatesAdorno, Theodor W., Hans Albert, Ralf Dahrendorf, Jürgen Habermas, Harald Pilot, Karl Popper (1969 / 1979), Der Positivismusstreit in der deutschen Soziologie, Neuwied / Berlin, Luchterhand [trad. fr. De Vienne à Francfort. La Querelle Allemande des Sciences sociales, Bruxelles, Éditions Complexes, 1979].Anderson, Perry (1976), Considerations on Western Marxism, New Left Books.Jay, Martin (1973), The Dialectical Imagination, Boston, Little Brown.Outhwaite, William (1994), Habermas. A Critical Introduction, Cambridge, Polity.Ray, Larry (ed.) (1990), Critical Sociology, Aldershot, Edward Elgar Publishing (col. Schools of Thought in Sociology).Thompson, J.B., e David Held (orgs.) (1982), Habermas. Critical Debates, Londres, Macmillan.Wiggershaus, Rolf (1986), The Frankfurt School: its History, Theories and Political Significance, Cambridge, Polity Press.* Selecção de algumas obras de outros autores importantes para esta etapa do pensamento sociológicoArendt, Hannah ([1951] 2004), As origens do totalitarismo, Lisboa, Dom Quixote, 2004 (1ª edição em inglês: 1951), em particular pp. IX-XII, o prefácio à primeira edição, redigido em 1950, e pp. 609-634, o capítulo final, "Ideologia e terror: uma nova forma de governo" (publicado pela primeira vez em 1953).Kuhn, Thomas S. (1962), The Structure of Scientific Revolutions, Chicago, Chicago University Press.Luhmann, Niklas (1967, 2005), "Iluminismo sociológico", in: Santos, José Manuel (org.), O pensamento de Niklas Luhmann, Covilhã, Ta Pragmata, 2005, pp. 19-70 (ed. original em alemão: 1967].Mannheim, Karl ([1929] 1976), Ideologia e utopia, Rio de Janeiro, 1976 [ed. original em alemão: 1929].Park, Robert E., Burgess, Ernest W. ([1921] 1970), Introduction to the Science of Sociology, Chicago, University of Chicago Press [1.ª ed. 1921, reed. 1970].Popper, Karl (1945, 1962), A sociedade aberta e os seus inimigos, Lisboa, Editorial Fragmentos [ed. original em inglês: The Open Society and Its Enemies (2 vols.), Londres, Routledge, 1945].Simmel, Georg ([1908] 1955), Conflict & The Web of Group Affiliations, Nova Iorque, The Free Press.Wright Mills, Charles ([1959] 1982), A Imaginação Sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982 [ed. original em inglês: 1959].
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica bem como de análise da informação. Será privilegiada a sua aplicação em áreas de pesquisa com relevância para os alunos. A UC terá uma forte componente prática, na qual os alunos terão oportunidade de treinar competências de pesquisa bibliográfica e de análise da informação.
Assim, esta disciplina tem como objetivos:
- Introduzir, de forma breve, os principais conceitos no âmbito da pesquisa bibliográfica e análise da informação.
- Apresentar e explorar as potencialidades dos meios de pesquisa bibliográfica disponíveis.
- Apresentar e explorar métodos e técnicas e análise da informação.
- Treinar as competências de pesquisa bibliográfica e análise da informação.
- Utilizar regras e tipos de citação e de organização das referências bibliográficas.
1. Conceitos básicos em pesquisa bibliográfica e análise de informação: O que é a pesquisa bibliográfica? Para que serve a pesquisa bibliográfica?
Fontes bibliográficas. Relevância das fontes bibliográficas.
2 A Biblioteca e as bases de dados.
Prática da pesquisa bibliográfica e de recolha de fontes documentais.
Pesquisas em bases de dados.
3. Métodos e técnicas de pesquisa, registo e tratamento de informação.
Conhecer a estrutura de um artigo científico.
Técnicas de organização da informação: notas, resumos, fichas de leitura.
4. Detetar a informação relevante no material escrito.
Leitura rápida.
Identificar e analisar documento técnicos e científicos, como relatórios e artigos científicos.
O processo de avaliação é continuo e centrar-se-á na realização de exercícios práticos.1. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação:a.Participação nas aulas (presenciais ou online) e realização de tarefas práticas(que funcionam como contributos para o desenvolvimento do trabalho final)(10%)2. Trabalho individual:a.Trabalho de recolha e análise de materiais bibliográficos (90%) Avaliação por exame-trabalho individual-100%
Bibliografia1. Fink, A. (2010) Conducting Research Literature Reviews: From Internet to Papper. (3ª Ed.) London: SAGE PS. 112 Fin Con, 12. Ridley, D. (2008) The Literature Review: A Step- by- Step Guide for Students. California: SAGE S. 113 Rid Lit3. Hart, C. (1998) Doing a Literature Review: Releasing the Social Science Research Imagination. London: SAGE PS. 112 Har Doi4. Carrilho, F. (2004) Métodos e Técnicas de Estudo. Lisboa: Editorial Presença5.AZEVEDO, M. (2006), Teses, Relatórios e Trabalhos Escolares. Sugestões para Estruturação da Escrita, 5ª Edição, Lisboa: Universidade Católica Portuguesa. 6. BELL, J. (1997), Como Realizar um Projecto de Investigação, Lisboa: Gradiva. 7. ECO, U. (2008), Como se Faz Uma Tese Em Ciências Humanas, 14ª Edição Portuguesa, Lisboa: Editorial Presença. * Poderão ser recomendadas outras fontes bibliográficas, que se julguem pertinentes para os objetivos da unidade curricular.
Bibliografia Opcional---
Esta unidade curricular tem por objectivo proporcionar aos alunos a aprendizagem de metodologias e procedimentos para a escrita de textos técnicos e científicos.
Programa1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1) Avaliação contínua:a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final2) Avaliação por exame:Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
BibliografiaCargill, M. & O'Connor, P. (2013). Writing Scientific Research Articles (2nd Edition). UK: Wiley-BlackwellGastel, B. & Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper (8th Edition). Santa Barbara, California: GreenwoodLindemann, K. (2018). Composing Research, Communicating Results: Writing the Communication Research Paper. USA: John Wiley & Sons, IncMacagno, Fabrizio & Rapanta, Chrysi (2021). Escrita Académica: Argumentação, Lógica da Escrita, Ideias e Estilo, Artigos e Papers. Pactor. 255 p.Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar EditoraNascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano EditoraPereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara KooganSoares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Bibliografia OpcionalBowden, J. (2011). Writing a Report - How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports. United Kingdom: Little, Brown Book Group.Brandão, M. L. (2009). Manual para Publicação Científica: Elaborando manuscritos, teses e dissertações. Rio de Janeiro: ElsevierEstrela, E., Soares, M. A. & Leitão, M. J. (2003). Saber escrever saber falar: um guia completo para usar correctamente a língua portuguesa. Lisboa: Publicações Dom QuixoteForsyth, P. (2016). How to Write Reports and Proposals. United Kingdom: Kogan Page, LtdGoins, J. (2012). You Are a Writer (so start ACTIHering, L. & Hering, H. (2010). How to Write Technical Reports: Understandable Structure, Good Design, Convincing Presentation. London, New York: SpringerNG like one). United States of America: Tribe PressHofmann, A. (2016). Scientific Writing and Communication. Papers, Proposals, and Presentations (3rd Edition). Oxford: University PressJúnior, J. M. (2008). Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso? Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Editora VozesLipson, C. (2011). Cite Right: A Quick Guide to Citation Styles - MLA, APA, Chicago, the Sciences, Professions and More (2nd Edition). Chicago: University of Chicago PressMunter, M. (2006). Guide to managerial communication: effective business writing and speaking (7th Edition). New Jersey: Prentice HallPereira, A. & Poupa, C. (2008). Como Escrever uma Tese, Monografia ou Livro Científico usando o Word. Lisboa: Edições SílaboWolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio
Promover o autoconhecimento e a autonomia dos estudantes no processo de aprendizagem através da aquisição de métodos e técnicas de estudo mais eficientes e eficazes.
Programa1 - Identificação de barreiras ao estudo
2 - Estratégias e estilos de aprendizagem
3 - Estabelecer objetivos SMART
4 - Planeamentos: Gestão do tempo na Universidade
5 - Organização do estudo e do local de estudo
6 - Técnicas para promover a concentração
7 - Importância das fontes de informação
8 - Aprender lendo, ouvindo e escrevendo
9 - Elaboração de trabalhos individuais e em grupo
10 - Preparação para os momentos de avaliação
1 - Avaliação continua:Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório)30% - Participação nas aulas e exercícios autónomos70% - Trabalho final (individual)2 - Avaliação final (1ª Época; 2ªÉpoca; Época Especial)100% - Trabalho final (individual)A avaliação final pode ser complementada com prova oral quando solicitado pelo docente (ex. situações de plágio).
BibliografiaBlerkom, D.L. (2009). College Study Skills: Becoming a Strategic Learner. Boston,USA: Wadsworth Cengage LearningCarrilho, F. (2013). Como Estudar Melhor: Um guia para o teu sucesso. Lisboa: Editorial PresençaCarrilho, F. (2005). Métodos e técnicas de estudo. Lisboa: Editorial Presença.Martin, L. S. (2013). Estudar Sem Stress. Carcavelos: Self.Uelaine, L. A. (2009). Study Skills Strategies: Get The Most From Every Minute Of Learning. USA: Axzo Press.Wilson, E. & Bedford, D. (2009). Study skills for part-time students. Essex, England: Pearson Education Limited.
Bibliografia OpcionalBoulay, D. (2009). Study Skills For Dummies. West Sussex, England: John Wiley & Sons, Ltd.Claire, C. (2009). Study Skills for Health and Social: Care Students. London: SAGE Publications Ltd.Cottrell, S. (2013) The Study Skills Handbook. Uk: PalgraveMacmillan.Creme, P & Lea, M., R. (2008). Writing at University. Berkshire, England: Open University Press.Downing, S. (2017). On Course: Strategies for Creating Success in College and in Life. Boston, USA: Cengage Learning.Kennedy, J. (2004). Study Skills. Maximise Your Time to Pass Exams. UK: Studymates.McIlroy, D. (2005). Exam Success. London: SAGE Publications Ltd.Neves, J., Garrido, M., & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo.Neville, C. (2010). The complete guide to referencing and avoiding plagiarism. Berkshire, England: Open University Press.Oliver, P. (2012). Succeeding with Your Literature Review. Berkshire, England: Open University Press.Pritchard, A. (2008). Studying and Learning at University Vital Skills for Success in Your Degree. London: SAGE Publications Ltd.Talbot, C. (2010). Studying at a distance. Berkshire, England: Open University Press.Whetten, D. A., & Cameron, K. S. (2004). Developing management skills . New York: HarperCollins.
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global.
Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal.
Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Disposições, práticas e distinção simbólica: estilos de vida e redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Com o sistema de avaliação nesta UC pretende-se fundamentalmente que os estudantes desenvolvam capacidades de trabalho em grupo e individual, experiência integrada de investigação nas componentes teórica, metodológica e empírica, competências orais e de escrita, expressão de opinião e prática de debate, e hábitos de assiduidade.Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%).Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
BibliografiaAlmeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin.Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia OpcionalAguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página.Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117.Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189.Atkinson, W. (2020), The Class Structure of Capitalist Societies: Vol. 1: A Space of Bounded Variety, New York: Routledge.Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge.Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan.Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press.Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16.Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique.Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387.Casanova, J. L. , e J. F. de Almeida (2021), ?When democracy incubates inequality and heteronomy ? authoritarianism and nationalism in the European Union?, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 96, 2021, pp. 9-40.Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210.Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686.Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46.Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24.Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro.Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23.Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463.Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345.Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone.Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand.Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44.Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80.Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93.Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique.Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press.Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2.Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Ramos, V., e T. Carvalho (2022), "Remapping the Portuguese social space - towards a Bourdieusian class scheme", Portuguese Journal of Social Sciences, vol. 20, pp. 3-25.Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153.Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage.Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus.Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618.Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books.Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity.Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil.Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books.Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
-Elaboração de um diagnóstico social;
-Concepção de uma proposta de intervenção em Serviço Social fundamentado no diagnóstico social e no seu referencial teórico-metodológico.
1.Dimensão teórico-metodológica no estudo, diagnóstico e planeamento da intervenção:
1.1 Definição de um quadro conceptual de referência de leitura e análise dos problemas sociais;
1.2 Elaboração de um diagnóstico social: técnicas e instrumentos de suporte técnico-científico;
1.3 Desenho de um plano de ação fundamentado os modelos de intervenção profissional.
2. Dimensão da prática profissional no local de estágio:
2.1 Abordagem experiencial de aprendizagem em exercício: O conhecimento ao serviço da prática;
2.2 Descrição, análise e interpretação da atividade profissional aplicada aos diferentes campos de atuação da profissão e área de conhecimento.
2.3 Complexidade, Reflexividade e pensamento crítico sustentado na análise de resultados da prática profissional.
Avaliação ocorre numa única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:- Presença no seminário: 80% do total das sessões;- Presença nas sessões de tutoria: 80% do total das sessõesAvaliação quantitativa:-Avaliação do orientador de estágio = 25%;- Portefólio de estágio em plataforma digital = 20%;-Relatório de estágio I (limite de 30 páginas) = 45%;- Participação = 10%.Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
BibliografiaBeckett, Chris (2010), Assessment and intervention in social work, London, Sage publ.D'Almeida, José Luís de e Paula Sousa (2016) Avaliação Diagnóstica na Prática do Serviço Social, Ed PsicosomaFialho, Joaquim et al (2016) Diagnóstico social- teoria, metodologia e casos práticos, Ed. SílaboMilner, J. (2015) Assessment in social Work, Palgrave edParker, Jonathan (2014) Social Work Practice, Sage Publ.Serrano, Gloria (2008) Elaboração de Projectos Sociais, Porto, Porto Editora
Bibliografia OpcionalGarcia, Tomás Fernandez (2009) Trabajo Social casos, Madrid, Alianza ed.Garcia, Tomás Fernández e Peláez, António Lopez (2008) Trabajo social comunitario, Madrid, Alianza ed.Guerra, Isabel - Fundamentos para uma Sociologia da AcçãoSchiefer, Ulrich et al (2006) MAPA , Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos, Estoril, Principia Editora
O objectivo fundamental desta UC consiste em fornecer um quadro conceptual que possibilite aos estudantes dominar os pressupostos teóricos e a metodologia de investigação, de um conjunto de temáticas-chave da Psicologia Social e da psicologia social aplicada: atitudes e comportamentos; injustiças, desigualdades e vitimização. Pretende-se igualmente promover a capacidade de reflexão dos estudantes acerca das implicações práticas de tais temáticas de modo a que sejam capazes de utilizar os conceitos e modelos teóricos da disciplina para analisar problemas sociais da atualidade.
ProgramaCP1. Psicologia Social: Perspectiva, Objecto e Método
CP2. Atitudes e comportamentos.
CP3. Perceções de justiça: antecedentes e consequentes.
Regime de avaliação: periódica ou final.Avaliação periódica: 1) Uma frequência individual (65%); 2) Trabalho de grupo (30%); 3) Participação num total de 2h de investigações (5%).Aprovação: Mínimo de 8,5 valores como nota da frequência, mas mínimo de 9,5 valores média final. Avaliação final: Exame final (1ª e/ou 2ª época, 100%).
BibliografiaBanaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.Jost, J.T., & Kay, A.C. (2010). Social justice: History, theory, and research. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 2, pp. 1122-1165). Hoboken, NJ: Wiley.Sutton, R. & Douglas K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Bibliografia OpcionalAbrams, L. S., Umbreit, M., & Gordon, A. (2006). Young offenders speak about meeting their victims: Implications for future programs. Contemporary Justice Review, 9, 243-256.Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. Bazemore, G. & Schiff, M. (2001). Understanding restorative community justice: What and why now? In G. Bazemore, & M. Schiff (Eds.), Restorative justice: Repairing harm and transforming communities (pp. 21-46). Cincinnati, Anderson.Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.Braithwaite, J. (1989). Crime, shame and reintegration. Cambridge: Cambridge University Press.Callan, M. J., Kay, A. C., & Dawtry, R. J. (2014). Making sense of misfortune: Deservingness, self-esteem, and patterns of self-defeat. Journal of Personality and Social Psychology, 107(1), 142-162Carlsmith, K. M., Darley, J. M., & Robinson, P. H. (2002). Why do we punish? Deterrence and just deserts as motives for punishment. Journal of Personality and Social Psychology, 83, 1-16.Cohen, R. L. (2001). Provocations of restorative justice. Social Justice Research, 14, 209-232. Colquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), The Oxford handbook of organizational psychology (Vol. 1, pp. 526-547). New York: Oxford University Press. Correia, I., (2010). Psicologia Social da Justiça: Fundamentos e desenvolvimentos teóricos e empíricos. Análise Psicológica, 28, 7-28.Correia, I. (2003). Concertos e desconcertos na procura de um mundo concertado. Lisboa: FCG/FCT.Correia, I, & Vala, J. (2003). Crença no mundo justo e vitimização secundária: O papel moderador da inocência da vítima e da persistência do sofrimento. Análise Psicológica, 21, 341-352.Correia, I., & Dalbert, C. (2007). Belief in a just world, justice concerns, and well-being at portuguese schools. European Journal of Psychology of Education, 22, 421-437.Correia, I., & Dalbert, C. (2008). School Bullying: Belief in a Personal Just World of Bullies, Victims and Defenders. European Psychologist, 13, 248-254. .Correia, I., Alves, H., Morais, R., & Ramos, M. (2015). The legitimation of wife abuse among women: The impact of belief in a just world and gender identification. Personality and Individual Differences, 76, 7-12Crosby, F. J. (1984). The denial of personal discrimination. American Behavioral Scientist, 27, 371-386.Crosby, F.J., Iyer, A., Clayton, S., & Downing, R. A. (2003). Affirmative action. Psychological data and the policy debates. American Psychologist, 58, 93-115.Dalbert, C. (2001). The justice motive as a personal resource. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers.Darley, J., & Pittman, T. S. (2003). The psychology of compensatory and retributive justice. Personality and Social Psychology Review, 7, 324-336.Diekmann, K. A., Walker, S. D. S., Galinsky, A. D., & Tenbrunsel, A. E. (2013). Double victimization in the workplace: Why observers condemn passive victims of sexual harassment. Organization Science, 24(2), 614-628.Elovainio, M., Singh-Manoux, A., Ferrie, J. E., Shipley, M., Gimeno, D., De Vogli, R., ... Kivimäki, M. (2012). Organisational justice and cognitive function in middle-aged employees: The Whitehall II study. Journal of Epidemiology and Community Health, 66, 552-556. Gouveia-Pereira, M., Vala, J., & Correia, I. (2017). Teachers' legitimacy: Effects of justice perception and social comparison processes. British Journal of Educational Psychology, 87, 1-15. Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.Johnstone, G., & Van Ness, D.W. (2007). The handbook of restorative justice. Devon: Willan Publishing. Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.Lerner, M. J. (1980). Belief in a just world: A fundamental delusion. New York: Plenum Publishing Corporation. Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.Orth, U. (2002). Secondary victimization of crime victims by criminal proceedings. Social Justice Research, 15, 313- 325.Otto, K. & Dalbert, C. (2005). Belief in a just world and its functions for young prisoners. Journal of Research in Personality, 39, 559-573. Picket, K. E., & Wilkinson, RG. (2015). Income inequality and health: A causal review. Social Science and Medicine, 128, 316-326. http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2014.12.031Thibaut, J., & Walker, L. (1975). Procedural justice: A psychological analysis. Hillsdale, NJ: Erlbaum.Tyler, T. Degoey, P. & Smith, H. (1996). Understanding why the justice of group procedures matters: A test of the psychological dynamics of the group-value model. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 913-930. Tyler, T., Boeckman, R.J., Smith, H. J., & Huo, Y.J. (1997). Social justice in a diverse society. Colorado: Westview PressWilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2007). The problems of relative deprivation: Why some societies do better than others. Social Science & Medicine, 65(9), 1965?1978Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2009a). The spirit level: Why more equal societies almost always do better. London: Penguin.
Compreender e conceptualizar questões éticas em Serviço Social e problematizar a dimensão ética na profissão.
ProgramaI - Questões éticas em Serviço Social:
1)Ética, moral e valores: uma questão epistemológica e terminológica
2)Ética e Serviço Social.
3).Ética dos direitos e ética do cuidar.
II Código, escolhas e assistentes sociais:
1) Código de ética profissional
2) Princípios da relação assistente social ? sujeitos: princípios kantianos
3) Responsabilidades conflituosas
4) Separação dos valores da vida pessoal, profissional e organizacional.
III- Problemas éticos da prática profissional:
1) Dilemas éticos
2) Desenvolvimento do pensamento reflexivo: estudos de casos profissionais.
3) A tomada de decisões éticas.
1.Avaliação contínua:- Assiduidade (7,5%) - mínimo de assiduidade: 2/3- Participação dos alunos nas aulas (7,5%);- Realização de um trabalho individual sobre um tema do programa, com apresentação em sala de aula (20%+10%);- Frequência (55%).2. Avaliação por exame (100%)As línguas admitidas nos trabalhos de avaliação são: português, espanhol, inglês.
Bibliografia- Banks, Sarah e Kirsten Norh (coords) (2008), Ética Prática Para as Profissões do Trabalho Social, Porto, Porto Editora.-Banks, Sarah (2004), ?Ethical Challenges for Social Work?, Intervenção Social, 29, pp, 11-24.-Banks, Sarah (1997), Ética y valores en el trabajo social, Barcelona, Paidós.- Barry, Eimear (2009), ?An Examination of Ethics in Social Work?, Critical Social Thinking: Policy and Practice, 1, pp. 110-124.- Serafim, Maria do Rosário (2004), ?O reconhecimento da Condição Ética dos Cidadãos - um imperativo ético para o Serviço Social?, Intervenção Social , 29, pp. 25-52.
Bibliografia Opcional- IFSW - International Federation of Social Workers (2004), The Ethics of Social Work, Principles and Standards (Online). - Meacham, Michael (2007), ?Ethics and Decision Making for Social Workers?, Journal of Social Work Values and Ethics, (Online), 4 (3).
- Compreender as dimensões conceptuais da U.C. com base nas teorias e metodologias de suporte à prática profissional.
ProgramaI Dimensões conceptuais de Criança, Jovem e Família na contemporaneidade:
1.Criança, Jovem e Família;
2.Crianças em risco e abusadas;
3.Jovens infractores;
4.Famílias na contemporaneidade.
II Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Intervenção em contexto individual e familiar;
2.Intervenção em contexto institucional e comunitário.
III Teorias e modelos em Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias:
1.Teorias psico-sociais, centradas no sujeito, fenomenológica e sistémica;
2.Teorias e modelos de intervenção com famílias em Serviço Social.
IV Novos campos de intervenção do Serviço Social com Crianças, Jovens e Famílias, na sociedade contemporânea.
1.Metodologias da intergeracionalidade.
Avaliação Periódica:- 1 Teste 60%- 1 Trabalho de grupo ( apresentação oral) 40%- Avaliação por exame 100%
BibliografiaFerreira, Jorge M. L. (2021) Children?s life in superdiversity contexts: Impacts on the construction of a children?s citizenship ? the Portuguese case. Current Sociology 1?17 Yu, Nancy Xiaonan; Liu, Iris Kam-fung; Bu, He (2020) Enhancing resilience in cross-boundary families: A parent?child parallel group intervention. Journal of Social Work 0(0) 1?25 Johnson, Afrooz Kaviani; Nielsen, Julia Sloth (2020) Safeguarding Children in the Developing World?Beyond Intra-Organisational Policy and Self-Regulation. MDPI Social Sciences. Davies, Martin (ed) (2012): Social Work with Children and Families, London, Palgrave macmillan Taylor, J. and THOBURN, J (2016): Collaborative Practice with vulnerable children and their families, Taylor& Francis Group Ferreira, J.;Ruiz-Calderón, M (coordinadores).(2018) Protection of minors and Social Work. A comparative analysis between Spain and Portugal. Coleção temas de Derecho Comparado. Editora, Dykinson Sl. Madrid/Espanha
Bibliografia OpcionalCalheiros, Maria Manuela et al (orgs) (2019) Crianças em Risco e Perigo, vol 5, Lisboa, Ed. SílaboCarvalho,Maria Irene e Pinto, Carla (Coords) (2014) Serviço Social Teorias e Prácticas. Lisboa, Lidel, Pactor Edições.Carvalho, Irene (coord.) (2015) Serviço Social com Famílias, Lisboa, Ed. PactorCarvalho, Maria joão Leote de e Salgueiro, Anabela (2018) Pensar o acolhimento residencial de Crianças e Jovens, Lisboa, FCGDeacon, Lesley & Macdonald, Stephen (2017) Social Work Theory & Practice, California, Sage Publ. Ferreira, Jorge M. L. (2011). Serviço Social e Modelos de Bem-Estar para a Infância. Modus Operandi do Assistente Social na Promoção da Protecção à Criança e à Familia. LisboaEd Quid Juris.Ferreira, Jorge M. L. (2012). Serviço Social com Crianças e Jovens em Portugal/ Trabajo Social, Servicios Sociales y Jóvenes, en Portugal. Diciembre. Madrid. ED.(INJUVE). (Espanhol).Gómez, Francisco (Director) (2008). Intervención social com famílias. Madrid. Ed.McGRAW-HILL/interamericana de Espana, S.A.U. Lishman, Joyce et all (eds) (2018) Social Work, London, Sage. Publ.Soler, E; Ferreira, J.;Guerreiro, MD; Chacon, F.;(2020) Identidades familiares y cambio social:perspectivas comparadas europeas.Social Work Series Aranzadi. Editoa Thomson Reuters ARANZADI. Madrid/Espanha Wall, Karin and all (cords) (2015) Impactos da Crise nas Crianças Portuguesas, Lisboa, ICSWilliams, Fiona (2010). Repensar as Famílias. ESRC CAVA Research Group. Lisboa. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian /Principia.
O objectivo fundamental desta UC é promover a aquisição de conhecimentos gerais sobre diferentes abordagens e teorias da personalidade assente numa perspectiva crítica, comparativa e interdisciplinar. Para além de uma breve introdução à conceção científica da personalidade e às diferentes metodologias de investigação neste domínio, e da análise dos determinantes da personalidade, pretende-se igualmente que os estudantes possam refletir sobre de forma crítica sobre as diferentes teorias que estudam a personalidade. Finalmente espera-se que os alunos possam ver a pertinência do estudo destes conteúdos em áreas de Serviço Social.
ProgramaCP1. Introdução ao estudo da Personalidade:
- Definições de personalidade: Pluralidade conceptual e aspetos comuns.
- Objetivos comuns nas teorias e abordagens da personalidade.
- Determinantes da personalidade.
- O estudo científico da personalidade: metodologias e questões de avaliação.
CP2. Principais abordagens e teorias da personalidade: Pressupostos, metodologias, avaliação, limitações e complementaridades:
- Teorias psicodinâmicas da personalidade.
- Teorias humanistas da personalidade.
- Teorias comportamentais da personalidade.
- Teorias biológicas da personalidade.
CP3. Importância do estudo da personalidade em áreas de Serviço Social.
O processo de avaliação comporta dois possíveis regimes de avaliação: periódica ou exame.Periódica: realização de um trabalho de grupo sobre um tópico na área da Psicologia da Personalidade (com um peso de 40%) e frequência (com um peso de 60%). A realização da UC neste regime implica a obtenção de uma nota de pelo menos 9,5 em cada componente da avaliação periódica.Exame escrito: 100%. Aprovação: mínimo 9.5 valores.
BibliografiaFeist, J., Feist, G. J., & Roberts, T. A. (2013). Theories of personality (8th edition). New York: McGraw-Hill.Mischel, W., Shoda, Y., & Ayduk, O. (2007). Introduction to Personality: Toward an Integrative Science of the Person (8th ed.). USA: Wiley. Corr, P., & Matthews, G. (Eds.). (2020). The Cambridge Handbook of Personality Psychology (2nd ed., Cambridge Handbooks in Psychology). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781108264822
Bibliografia OpcionalCaspi, A., Roberts, & B. W., Shiner, R. L. (2005). Personality and development: Stability and change. Annual Review Psychology, 56, 453-84. Fleck-Henderson, A. (1989). Personality theory and clinical social-work-practice. Clinical Social Work Journal, 17(2), 128-137. Hansenne, M. (2004). Psicologia da personalidade. Lisboa: Climepsi.Heine, J.E. & Buchtel, E.E. (2009) Personality: The universal and the culturally specific. Annual Review of Psychology, 60, 369-94. doi:10.1146/annurev.psych.60.110707.163655Himelick, A. J., & Walsh, J. (2002). Nursing home residents with borderline personality traits: clinical social work interventions. Journal of Gerontological Social Work, 37 (1), 49-63. doi: 10.1300/J083v37n01_04Larsen R. J. & Buss, D. M. (2013). Personality psychology: Domains of knowledge about human nature (5th Ed.). New York: McGraw-Hill. McAdams, D.P. & Olson, B. D. (2010). Personality development continuity and change over the life. Annual Review of Psychology, 61,517-542. doi:10.1146/annurev.psych.093008.100507Mischel, W. (2004). Toward an integrative science of the person. Annual Review of Psychology, 55, 1-22. doi:10.1146/annurev.psych.55.042902.130709 Roberts, B. W., & Mroczek, D. (2008). Personality trait change in adulthood. Current Directions in Psychological Science, 17(1), 31-35. doi:10.1111/j.1467-8721.2008.00543.xSowers, K. M., & Dulmus, C. N. (2008). Comprehensive handbook of social work and social welfare: Human behavior in the social environment. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
No final desta Unidade Curricular, os alunos devem compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva dos métodos e técnicas que permitem análise de um conjunto diversificado de dados estatísticos. Um outro objetivo é que os alunos saibam usar um programa estatístico, que lhes permita utilizar os métodos e técnicas de análise estatística de forma adequada.
Programa1. Conceitos Básicos da Estatística
Objeto da estatística, etapas do método estatístico, população e amostra, definição e classificação de variáveis
2. Análise de Variáveis Qualitativas
- Indicadores estatísticos: proporções, percentagens, permilagens, rácios, taxas
- Gráficos: sectorial, de barras
3. Análise de Variáveis Quantitativas
3.1 ? Medidas de localização
- Tendência central: Média, Mediana e Moda
- Tendência não-central (quantis)
3.2 - Medidas de dispersão
- Amplitude do intervalo de variação (AIV) e amplitude interquartis (AIQ)
- Variância, Desvio Padrão e o Coeficiente de variação
3.3 - Medidas de assimetria
3.4 -Gráficos: perfil de médias, gráfico de extemos e quartis
4. Medidas de associação e correlação
5. Análise de dados com EXCEL
- Análise de variáveis qualitativas: tabelas de frequências e de contingência; gráficos
- Análise de variáveis quantitativas: tabelas de medidas; gráficos
A avaliação periódica resulta da ponderação de duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final. A avaliação em exame inclui duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
BibliografiaMaterial didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning- Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix- Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo- Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.- Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.- Reis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed
Bibliografia OpcionalBarroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003) - Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, SílaboReis, Elizabeth (2008) - Estatística Descritiva, Edições Sílabo. 7ª edINE: http://www.ine.pt/ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/Pordata: http://www.pordata.pt/EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
- Compreender as dimensões conceptuais da U.C. com base nas teorias e metodologias de suporte à prática profissional.
I. Fundamentos teóricos e da intervenção com adultos e idosos
1- Empowerment, participação e advocacia do sujeito adulto numa sociedade intergeracional.
2 -A Relação de ajuda em serviço social; O aconselhamento em serviço social; a mediação;
II. A intervenção do Serviço Social com adultos e idosos
1 - Domínios de intervenção: saúde mental, deficiência, envelhecimento, comportamentos aditivos e situações de exclusão
2 - O planeamento centrado na pessoa: a participação do sujeito no processo de intervenção;
3 - Competências profissionais na intervenção com adultos e idosos
I. Avaliação contínua- 1 Teste (50%)- 1 Trabalho de grupo (35%) - Participação (15%)Para optar por esta modalidade de avaliação, os alunos devem ter uma assiduidade não inferior a 70% das aulas efectivamente leccionadas.II. Avaliação por exame (100%)NOTA: Os alunos podem completar os três elementos da avaliação contínua ou a avaliação por exame em espanhol ou inglês mediante solicitação prévia ao professor responsável.
BibliografiaAdams, Robert e al (ed) (2002) Critical Practice in Social Work, New York, Palgrave MacmillanAlmeida, Helena Neves (2001) Conceptions et Pratiques de la Médiation Sociale, Coimbra, Fundação Bissaya-BarretoCarvalho, Maria Irene (coord)(2013), Serviço Social no Envelhecimento, Lisboa, Ed PactorCoulshed, Veronica e Joan Orme (2006), Social Work practice, Hampshire, Palgrave MacmillanLindsay, Trevor (2013)Social Work Intervention, London, Sage Publ.Mantell, Andy (ed) (2009) Social Work with Adults, Exeter, Learning MattersRobertis, Cristina De (2003) Fundamentos del trabajo social, Valencia, Universitat ValenciaVass Antony (ed) (1996) Social Work Competences, London, Sage PublicationsWilson, Kate (2008) Social Work An Introduction to contemporary practice, Essex, Pearson Longman
Bibliografia OpcionalDavies Martin (ed) (2008) The Blackwell Companion to Social Work, Oxford, Blackwell PublishingFreynet, Marie-France (1995) les mediations du travail social, Lyon, Chronique SocialeReisch Michael e Eileen Gambrill (1997) Social Work in the 21st century, California, Pine Forge PressRobertis, Cristina, LEPLAY, Éliane, PASCAL, Henri.(1998). Líntervention sociale d´´aide à la personne. Conseil Supérieur du Travail Social. Editions ENSP.Rennes.Santos, Clara C. et al (2013)Serviço Social, Mutações e desafios, Coimbra, Imprensa da Universidade de CoimbraViscarret Juan (2007) Modelos y métodos de intervención en trabajo social, Madrid, Alianza ed.
É objectivo geral da Unidade de Crédito Sociedade e Políticas Sociais abordar a relação entre o estado e a sociedade no domínio das políticas sociais. A delimitação dos conceitos e da problemática objeto da UC será complementada por uma dupla perspetiva estrutural e processual, de modo a familiarizar os estudantes com as diferentes dimensões estruturais envolvidas na análise dos estados e das políticas sociais nas sociedades desenvolvidas, por um lado, e com as respetivas dinâmicas de evolução, por outro lado. Pretende-se ainda desenvolver a capacidade de análise crítica e o domínio específico das políticas sociais em Portugal, não deixando de se explorar o contexto europeu em que as mesmas se desenvolvem. Tendo em conta a diversidade de cursos em que a UC é disciplina obrigatória ou optativa, a UC permite abordagens que, sem deixar qualquer das perspetivas de lado, coloquem maior ênfase ou nas dimensões conceptuais ou nas dimensões substantivas das políticas sociais.
Programa1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:- Componente em grupo: aula prática (25%),- Componente individual: frequência (75%)O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
Bibliografia- Castles, F. G. ; Leibfried, S. ; Lewis, J.; Obinger, H.; Pierson, C. (eds.) (2010). The Oxford Handbook of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.- Ferrera, M. ; Hemerijck, A. ; Rhodes, M. (2000). O Futuro da Europa Social - Repensar o Trabalho e a Protecção Social na Nova Economia. Oeiras: Celta Editora.- Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford : Oxford University Press. - Mozzicafreddo, J. P. (1998). Estado Providência e Cidadania em Portugal. Oeiras: Celta Editora.- Pierson, C. (1998). Beyond the Welfare State. The New Political Economy of Welfare. Cambridge: Polity Press.- Pierson, P. (2001). The New Politics of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press. - Rodrigues, M. L.; Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas Públicas para a reforma do Estado, Coimbra, Almedina.- Rodrigues, M. L. ; Silva, P. A. (org.) (2012), Políticas Públicas em Portugal, Lisboa : INCS/ISCTE-IUL.
Bibliografia Opcional- AA.VV (2002), Portugal 1995-2000, Perspectivas de evolução social, Oeiras, DEPP-MTS/Celta Editora.- Adnett, Nick e Stephen Hardy (2005), ?The future of the European Social Model: modernisation or evolution?, in The European Social Model, Londres: Edward Elgar, pp. 198-212.- Arcanjo, Manuela (2006), ?Ideal (and real) types of welfare state?, Working Paper 06/2006, Lisboa: ISEG-UTL.- Auer, Peter (2005), "Protected mobility for employment and decent work: Labour market security in a globalised world", Employment Strategy Papers, Genéve: OIT. http://www-ilo-mirror.cornell.edu/public/english/employment/strat/download/esp2005-1.pdf- Auer, Peter (2007), "From job security to labour market security: flexi-curity for reducing labour market segmentation", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=382%20&m=PDF- Auer, Peter (2006), ?Mobilidade protegida para o emprego e o trabalho digno: segurança no mercado de trabalho num mundo globalizado?, in Sociedade e Trabalho, nº 27, Lisboa: MTSS, pp.- Beck, Wolfgang, Van der MAESEN, Laurent e WALKER. Alan (orgs) (1997), The Social Quality of Europe, Londres, Kluwer Law International.- Bernardo, Joaquim (2004), ?Da educação e formação à educação-formação ? dois mundos complementares ou concorrentes??, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº 4, Lisboa: MTS, pp.57-75- Briggs, Asa (2000), ?The Welfare State in historical perspective?, in Christopher Pierson e Stephen- Cabral, Nazaré da Costa (2001), O financiamento da segurança social e suas implicações redistributivas. Enquadramento e regime jurídico, Lisboa: Associação Portuguesa da Segurança Social, pp47-126.- Carolo, http://www.xrepp.cat/typo/fileadmin/Image_Archive/seminaries/DC_Barcelona_2008-1.pdf- Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Lisboa: Celta.- Carneiro, Roberto (coord.) (2000), Educar e Aprender no Século XXI, tendências e desafios, Lisboa: MTS, pp.75-110 e 255-274.- Carneiro, Roberto (2007), Baixas qualificações em Portugal, Lisboa: MTSS, Colecção Cogitum, nº 29, pp. 5-46 e 111-130.- Centeno, Luís (2006), Flexibilidade e segurança no mercado de trabalho português, Lisboa: MTSS.- Dornelas, António (1997) ?As relações laborais em Portugal: é possível mudar? É possível não mudar??, Lisboa: MTS. - Dornelas, António (2007), "Que modelo de flexigurança?", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=377%20&m=PDF- Dornelas, António (2008), ?Os trabalhos de Sísifo e o mundo do trabalho em Portugal?, in Cadernos de Ciências Sociais, nº 25-26, pp.55-95- Erskine, Angus (2003), ?The approaches and methods of social policy?, in Pete Alcock, Angus Erskine e Margaret May (eds.), The student?s companion to social policy, Oxford: Blackwell Publishing, 2ª ed, pp. 11-16 [1ª ed: 1998].- European Commission (2007), Europe?s demographic future: facts and figures on challenges and opportunities, Bruxelas: European Commission (vários capítulos).- European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions (EIRO), Fertility and family issues in an enlarged Europe, Dublin: EIRO, especialmente 1-22 e 71-80.- Ferrera, Maurizio (1996), ?The 'southern model' of welfare in social Europe?, Journal of European Social Policy, 6 (1): 17-37.- Flaquer, Lluis (2000), ?Family policy and welfare state in Southern Europe?, WP nº 185, Barcelona: Institut de Ciències Politiques i Socials. http://www.recercat.net/bitstream/2072/1280/1/ICPS185.pdf- Flaquer, Lluis (2000), Las perspectives familiars en una perspectiva comparada, Madrid: Fundación ?La Caixa? http://obrasocial.lacaixa.es/StaticFiles/StaticFiles/fc6f75cd4a2ef010VgnVCM200000128cf10aRCRD/es/es03_esp.pdf- Freire, João (2002), ?O sistema de relações colectivas de trabalho em Portugal?, Lisboa/ Oeiras: MTS/Celta, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº1, Trabalho e Relações Laborais, pp. 85-96.- Fundação Giacomo Brodolini (2006), Job instability and family trends, Roma: FGB, pp. 15-37. - Goodin, Robert E., Bruce HEADEY, Ruud MUFFELS e Henk-Jan DIRVEN (2000), ?The real worlds of welfare capitalism?, in Christopher Pierson e Stephen Castles, The Welfare State Reader, Cambridge: Polity Press, pp. 171-188.- Goméz; Manuel Herrera e Pedro Castón Boyer (2003), Las políticas sociales en las sociedades complejas, Madrid: Ariel, pp. 21-46.- Hemerijck, Anton (2006), "Recalibrating Europe's semi-sovereign welfare states", WZB discussion papers, Berlin: Social Science Research Center. http://skylla.wz-berlin.de/pdf/2006/i06-103.pdf- Karamessini, Maria (207), The southern european social model: changes and continuities in recent decades, Geneve: ILO- Leitão, Maria Josefina (2002), ?O sistema de relações de trabalho português no contexto europeu?, Lisboa/ Oeiras: MTS/Celta, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº1, Trabalho e Relações Laborais, pp.213-231López, Luís Vila (1997), ?Política social europea? in Carmen Alemán Bracho e Jorge Garcés Ferrer (coords.), Política Social, Madrid: McGraw Hill, pp. 103-132.- Madson, Per K. (2002), "Security and flexibility, friends or foes? Some observations from the case of Denmark", comunicação à 2ª conferência França/OIT "The future of work, employment and social protection", Genéve: IILS/ILO http://www-ilo-mirror.cornell.edu/public/english/bureau/inst/download/madsen.pdf- Matias, Álvaro (1999), Economia da Segurança Social, Lisboa: Associação Portuguesa da Segurança Social, pp.87-140 e 150-197. http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/BF2E7DA8-4F29-469D-ABDC-7D7089F116E5/0/Acordo_Reforma_Seguranca_Social.pdf- Meulders, Danièle, Robert Plasman, Jérôme de Heneau, Leila Maron, Sile O?Dorchai (2007), Trabalho e maternidade na Europa, condições de trabalho e políticas públicas, in Cadernos de Pesquisa, v.37, pp. 611-640. http://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0637132.pdf- Montagut, Teresa (2004), Política Social: una introducción, Madrid: Ariel, pp.19-28Mozzicafreddo, Juan (1998), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora.- MTSS (2006), Livro Verde das Relações Laborais, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/docs/Livro%20Verde%20sobre%20as%20Rela%C3%A7%C3%B5es%20Laborais.pdf- MTSS (2007), Livro Branco das Relações Laborais, Lisboa: MTSS. (partes II, III ou IV) http://www.mtss.gov.pt/docs/LivroBrancoDigital.pdf- OECD (2005), Ageing and employment policies, Paris: OECD, especialmente 13-89 (vários capítulos)- Palier, Bruno (2002), Gouverner la Securité Sociale, Les Réformes du Système Français de Protection Sociale depuis 1945, Paris: PUF, pp. 15-61.- Pereirinha, José e Daniel Carolo (2006), ?Construção do Estado-Providência em Portugal no período do Estado-Novo (1935-1974): notas sobre a evolução da despesa social?, WP 30/2006. http://pascal.iseg.utl.pt/~depeco/wp/wp302006.pdf- Pierson, Christopher (1998), ?Origins and development of the Welfare State 1880-1975?, in Beyond the Welfare State. The New Political Economy of Welfare, Cambridge: Polity Press, pp. 99-133.- Planas, Jordi (2004), ?Formação ao longo da vida: a formação inicial como condição prévia e a sua articulação com a formação contínua?, Cadernos Sociedade e Trabalho, nº 4, Lisboa: MTS, pp.77-88.- Romero, Ricardo Montoro (1997), ?Fundamentos teóricos de la política social?, in Carmen Alemán Bracho e Jorge Garcés Ferrer (coords.), Política Social, Madrid: McGraw Hill, pp. 33-51.- Schmid, Gunther and Klaus Schomann (2004), "Managing social risks through transitional labour markets: towards a european social model", Tlm.net Working Papers, 1-2004. http://www.siswo.uva.nl/tlm/root_files/seminalpaper.PDF- SILVA, Pedro Adão e (1999), ?A crítica ao serviço dos surfistas?, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº54, Junho, pp. 91-99.- Silva, Pedro Adão e (2002), ?O modelo de welfare da Europa do Sul: reflexões sobre a utilidade do conceito?, Sociologia Problemas e Práticas, nº 38, pp. 25-59. https://repositorio.iscte.pt/bitstream/10071/382/1/38.03.pdf- Silva, Pedro Adão e Silva (2002), ?Sul da Europa: reflexões sobre a utilidade de um conceito?, Sociologia Problemas e Práticas, - Torres, Anália Cardoso et al. (2000), ?Trabalho e vida familiar: problemas, soluções e perplexidades?, Cadernos de política social, nº2-3, Lisboa: Associação Portuguesa de Segurança Social, pp29-49.- Van Parijs, Phillipe (2000), ?Basic Income: a simple and powerful idea for the XXI Century?, Basic Income European Network, VIII International Congress, Berlim, 6-7 Outubro 2000. http://www.etes.ucl.ac.be/bien/Files/Papers/2000VanParijs.pdf- Viegas, José Manuel e António Firmino da Costa (org.) (1998), Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora.- Wilthagen, Ton and Frank TROS (2003), "The concept of flexicurity: a new approach to regulating employment and labour markets", Flexicurity Research Papers, 4-2003, Tilburg: Tilburg University. http://www.tilburguniversity.nl/faculties/law/research/flexicurity/publications/papers/fxp2003_4.pdf- Wilthagen, Ton (2004), ?Balancing flexibility and security in European labour markets?, Paper presented at the Conference on Recent Developments in European industria lrelations, organised by the Dutch Socio-Economic Council (SER) within the framework of the Dutch EU presidency (The Hague, 7-8 October 2004) http://www.tilburguniversity.nl/faculties/law/research/reflect/publications/papers/fxp2004-10-wilthagenser.pdf
A unidade curricular visa dar a conhecer as diferentes perspectivas teóricas ao nível da etiologia e sistemas de classificação em Psicopatologia, bem como apresentar uma introdução aos principais diferentes tipos de perturbações psicopatológicas relevantes para a intervenção em serviço social.
ProgramaMódulo 1. Introdução à Psicopatologia
1.1 Diferentes conceitos de psicopatologia, incluindo dimensão sociocultural e histórica
1.2 Principais sistemas de diagnóstico em psicopatologia
Módulo 2: Teorias e Abordagens Teóricas
2.1 Abordagem biológica
2.2 Abordagem psicodinâmica
2.3 Abordagem comportamental-cognitiva
2.4 Abordagem ecológica ou sistémica
Módulo 3. Principais Psicopatologias
3.1 Perturbações do Humor
3.2 Perturbações da Ansiedade
3.3 Esquizofrenia e Perturbações Psicóticas
3.4 Perturbações Neuropsicológicas (Demências)
3.5 Perturbações do uso de substâncias
3.6 Psicopatologia da Criança e do Adolescente
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem um trabalho prático e uma frequência:- Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha de acordo com uma abordagem (apresentação em aula 20% e trabalho escrito 20%).- Frequência (60%)Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação periódica poderão ir a um exame final (100%).Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9,5 valores.
BibliografiaAdams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3)American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia)Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. PS.122 Com,2 v.2)Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and diagnosis (8ª ed.) Hoboken: Wiley (PS.122 BEI*Adu). Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). NY: Routledge. (PS.122 Psy,8)Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
Bibliografia OpcionalMódulo 1. Pio Abreu, J.L. (2001). Como tornar-se doente mental. Coimbra: Editora Quarteto. Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Lisboa: FCG.Módulo 2. Pires, C.M.L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Leiria: Ed Diferença. Módulo 3. Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lisboa: Lidel.Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência. Lisboa: Lidel.
Esta unidade curricular tem por objetivo inicial fornecer aos alunos conhecimentos sobre o objeto da Demografia, as suas fontes e os principais conceitos e instrumentos de análise demográfica.
Sendo uma cadeira com uma forte componente metodológica e teórico-prática, pretende-se que a inter-relação e operacionalização dos conhecimentos adquiridos aconteça ao longo do semestre, de forma intercalada com a aquisição de conteúdos, permitindo um contacto direto com as fontes de informação, os instrumentos de análise e uma leitura crítica e contextualizada dos resultados obtidos e analisados.
Outro objetivo desta unidade curricular, no que diz respeito à sua componente prática, prende-se com a articulação do trabalho a desenvolver com o do plano de estudos da licenciatura em que se enquadra.
1. Objeto e contributos da Demografia.
2. Fontes demográficas: 2.1. Os recenseamentos e o estado da população; 2.2. Estatísticas do movimento; 2.3. Qualidade dos dados
3. Observação dos fenómenos demográficos: 3.1. Tipos de observação; 3.2. O diagrama de Lexis
4. Análise longitudinal e análise transversal: 4.1. Calendário e intensidade; 4.2. O princípio da coorte fictícia
5. Estruturas Demográficas: 5.1. Pirâmide etária; 5.2. Relações e proporções s; 5.3. Envelhecimento populacional
6. O movimento da população: 6.1. Medidas do movimento; 6.2. Crescimento natural e balança migratória
7. Quocientes e taxas específicas: definição, cálculo e utilização
8. Mortalidade: 8.1. Componentes e medidas; 8.2. Tábua de mortalidade; 8.3. Calendário
9. Fecundidade: 9.1. Medidas da fecundidade; 9.2. Intensidade e calendário; 9.3. Fecundidade e reprodução
O aluno pode optar entre duas formas de avaliação:a) Avaliação periódica: os alunos serão avaliados com base em um teste (60% da nota final) e em trabalhos desenvolvidos (em grupo e/ou individualmente) com apresentação oral (40% da nota final). b) Avaliação por exame final: o exame vale 100% da nota da unidade curricular.
BibliografiaBandeira, Mário Leston (1996). Demografia e Modernidade. Família e Transição Demográfica em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda. Bandeira, Mário Leston (2004). Demografia: objecto, teorias, métodos. Lisboa: Escolar EditoraBandeira, M. Leston, Pintassilgo, Sónia C. (2018), Introdução à Demografia. Trabalhos práticos, Lisboa, Escolar Editora Nazareth, J. Manuel (2004). Demografia. A Ciência da População. Lisboa: Presença
Bibliografia OpcionalPreston, Samuel H., Heuveline, P. e Guillot, M. (2001). Demography: Measuring and Modeling Population Processes. Oxford: Blackwell. World Health Organization (2002), Active Ageing: a policy framework, Genebra, WHO
Proporcionar instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para a formulação e operacionalização de metodologias de intervenção com grupos e projetos/ programas em unidades locais e territoriais, numa perspetiva multidisciplinar concebidos com o envolvimento de vários sujeitos individuais e coletivos.
ProgramaMÓDULO 1. SERVIÇO SOCIAL E TRABALHO COLETIVO
1.1. O conceito de desenvolvimento e de desenvolvimento social
1.2. O desenvolvimento comunitário
1.3. O indivíduo, o grupo e a comunidade
1.4. A intervenção comunitária e a intervenção com grupos
MÓDULO 2. SERVIÇO SOCIAL COM GRUPOS
2.1. Conceito e objetivos
2.2. Modelos de intervenção com grupos
2.3. Processo metodológico com grupos
2.4. Instrumentos de apoio à intervenção
MÓDULO 3. SERVIÇO SOCIAL COM COMUNIDADES
3.1. Conceito e objetivos
3.2. Modelos de intervenção comunitária
3.3. Processo metodológico com comunidades
3.4. Instrumentos de apoio à intervenção
3.5. As parcerias no contexto da intervenção com comunidades
Avaliação contínua: - Presença obrigatória em 75% das aulas; - Trabalho de grupo (60%); - Teste (40%). OU Exame final (100%)
BibliografiaBarbero, J. M. & Cortes, F. (2005), Trabajo comunitario, organizacion y desarrollo social. Madrid: Alianza Editorial.García, T. F., & Peláez, A. L. (2006). Trabajo Social con grupos. Madrid: Alianza Editorial.García, T. F., & Peláez, A. L. (2008). Trabajo social comunitario: afrontando juntos los desafíos del siglo XXI. Madrid: Alianza Editorial.Twelvetrees, A. (2017). Community development, social action and social planning. (5nd. Ed.). London: Red Globe Press. Zastrow, C. (2015). Social work with groups: a comprehensive worktext (9nd. Ed.). Stamford: Cengage Learning.Peláez, A. L. (Ed.) (2015). Teoría del trabajo social con grupos. (2nd. Ed.). Madrid: Editorial Universitas.
Bibliografia OpcionalAnder-Egg, E. & Idáñez, M. (2011). Evaluación de servicios y programas sociales. Montevideo: Lumen.Aristu, J. H. (2010). Trabajo social comunitario en la sociedad individualizada. Valencia: NAU Libres.Banks, S. (et al) (2013). Managing community practice: principles, policies and programmes (2nd. Ed.). Briston: The Policy Press. Cohen, A. P. (1985). The symbolic construction of community. New York: Travistock Publications.Corey, M., Corey, G. & Corey, C. (2017). Groups: Process and Practice. (10nd. Ed.). Pacific Grove: Brooks/Cole.Dumas, B. & Séguier, M. (1997). Construire des actions collectives: développer les solidarités. Lyon: Chronique Sociale. Elias, P., Arredondo, J. & Virgili (2009). Dinámica de grupos. Barcelona: Eureca Media. Estivill, J., Hiernaux, J. & Geddes, M. (1997). El partenariado social en Europa: una estrategia participativa para la inserción. Barcelona: Hacer. Galès, P. & Thatcher, M. (1995). Les réseux de politique publique. Débat autour des policy networks. Paris: L'Harmattan. Gamble, D. & Weil, M. (2010). Community practice skills: local to global perspectives. New York: Columbia University Press Gitterman, A. & Germain, C, (2008). The life model of social work practice: advances in theory and practice. (3nd. Ed.). New York: Columbia University Press.Gitterman, A. & Salmon, R. (eds) (2009). Encyclopedia of Social Work with Groups. New York: Taylor & Francis.Guerra, I. C. (2006). Participação e acção colectiva: interesses, conflitos e consensos, Estoril: Principia.Hardcastle, D., Powers, P. & Wenocur, S. (2011). Community practice: theories and skills for social workers, New York: Oxford University Press.Healy, K. (2012). Social work methods and skills. The essential foundations of practice, Hampshire: Palgrave.Henderson, P. & Thomas, D. (2013). Skills in neighbourhood work (3nd. Ed.). New York: Routledge.Herranz, Barbero, J. M. & Cortes, F. (2005). Trabajo comunitario, organizacion y desarrollo social. Madrid: Alianza Editorial. Ledwith, M. (2016). Community development in action: putting freire into practice. Bristol: Polity Press.Magem, R. (2009). Cognitive-behavioral model. In A. Gitterman & R. Salmon (eds), Encyclopedia of social work with groups (pp.69-72). New York: Taylor & Francis.McMaster, K. (2009). Facilitating change through groupwork. In Maidment, J. & Egan (eds), Practice skills in social work and welfare: more than just common sense (pp. 205-217). (2nd. Ed.). Sydney: Allen & Unwin.Midgley, J. (1995). Social Development: The developmental perspective in social welfare. London: SAGE Publications.Midgley, J. (2013). Social Development: Theory and Practice. London: SAGE Publications.Munford, R. & Kieran, O. (eds) (2019). New theories for social work practice: ethical practice for working with individuals, families and communities, London: Jessica Kingsley Publishers.Northen, H. & Kurland, R. (2001). Social work with groups. (3nd. Ed.). New York: Columbia University Press.Northen, H. (2017). Ethics and values in group work. In C. D. Garvin, L. M. Gutierrez & M. J. Galinsky (eds), Handbook of Social Work with Groups (pp. 76-89) (2nd. Ed.). New York: Guilford Press.Payne, M. (2005). Modern social work theory. (3nd. Ed.). Basingstone: Plagrave Macmillan Peláez, A, Sanchez-Cabezudo, S. & Garcia, M. (eds) (2013), Trabajo social con comunidades en el siglo XXI. Madrid: Editorial Universitas.Peral, T. (2008). Trabajo social con grupos y pedagogía ciudadana. Madrid: Sintesis.Popple, K. (2012). Community practice. In M. Gray, J. Midgley & S. Webb (eds.), The Sage Handbook of Social Work (pp. 279-293). London: Sage.Popple, K. (2015). Analysing community work: theory and practice (2nd. Ed.). Berkshire: Open University Press. Ramírez, A. C. (2012). Trabajo Social con Grupos. Gran Canaria: Servicio de Publicaciones y Difusión Científica de la ULPGC.Ruiz, M. (2005). Trabajo social con grupos: fundamentos y tendencias. Bogotá: Kimpres.Skinner, S. (2019). Building strong communities: guidelines on empowering the grass roots. London: Red Globe Press. Steinberg, D. (2009), Mutual aid model. In A. Gitterman & R. Salmon (eds), Encyclopedia of social work with groups (pp.76-79). New York: Taylor & Francis.Stepney, P. & Popple, K. (2008). Social work and the community: a critical context for practice. Basingstoke: Plagrave Macmillan.Teater, B. & Baldwin, M. (2012). Social work in the community: making a difference. Bristol: Policypress.Todd, S. & Drolet, J. (eds) (2020). Community practice and social development in social work. Singapore: Springer.Thompson, N. & Stepney, P. (eds) (2018). Social work theory and methods: the essentials. Abingdon: Routledge.Toseland, R. & Rivas, R. (2009). An introduction to group work practice. (6nd. Ed.). Boston: Pearson Education. Toseland, R. W., Jones, L. V. & Gellis, Z. D. (2017). Group Dynamics. In C. D. Garvin, L. M. Gutierrez & m. J. Galinsky (eds), Handbook of Social Work with Groups (pp. 13-31) (2nd. Ed.). New York: Guilford Press.Tosone, C. (2009), Psychodynamic model. In A. Gitterman & R. Salmon (eds), Encyclopedia of social work with groups (pp.80-83). New York: Taylor & Francis.Weil, M., Gamble, D. & MacGuire, E. (2010). Community practice skills workbook: local to global prespectives. New York: Columbia University Press.Zamanillo, T. (2008). Trabajo social con grupos y pedagogia ciudadana. Madrid: Editiorial Sintesis.Zastrow, C. & Hessenauer, S. (2019). Social work with groups: comprehensive practice and self-care (10nd. Ed.). Hampshire: Cengage Learning.
Consolidar os conhecimentos teóricos adquiridos na sua relação com a prática profissional do assistente social;
Treino na elaboração e aplicação de instrumentos técnicos de suporte à prática profissional informada.
I. Impactos de crises e emergência social na intervenção do assistente social . Um debate entre o presencial e o virtual.
II.A intervenção do Serviço Social, sustentada num quadro teórico de referência: Despiste da situação; Operacionalização diagnóstico; Investigação ou estudo aprofundado; Avaliação da situação; Atendimento social; Contrato social; Acompanhamento social; Visita Domiciliária; Aconselhamento Social.
III. Procedimentos técnicos como Meios de Prova: Relatório Social; Perícia Social.
IV. Procedimentos técnicos como Meios de Diagnóstico: Caracterização sócio familiar; Informação Social; Genograma e o Ecomapa.
V. Procedimentos técnicos como Meios de Acompanhamento e Planeamento da Intervenção Social: Plano individual de readaptação; Plano Pessoal Educativo; Acordo de Promoção e Proteção; Plano de desenvolvimento social; Plano de Inserção Social; Gestor de caso; Plano Desenvolvimento Individual; Escalas e outros.
- Avaliação individual: 1 Teste - 60%- Avaliação coletiva (1 Trabalho de grupo (máximo 3 estudantes) de apresentação oral - 40%. - Avaliação por exame - 100%
BibliografiaMatthies, Aila-Leena 2016 Conceptual and historical analysis of ecological social work. Re-visioning social work with individuals, collectives, and communities: social work research. Program Book & Book of Abstracts. 5th European Research Conference of Social Work, Ljubljana 22 24. 4. 2015, p. 167Monnink, De Herman (2017), The Social Workers Toolbox. Sustainable Multimethod Social Work. London and New York. Ed. Routledge, Taylor & Francis Group.Picornell - Lucas, Seller, Enrique Pastor, Rocha, Helena Belchior (2022). Trabajo Social, Serviços Sociales e Intervención Comunitária. Ed Dykinson S.L. Madrid Espanha.Riga StradinsUniversity (2018) Social Work case analysis. Global perspective. ISBN 978-9934-563-28-7. Ed Riga University. LetóniaRodríguez, María Dolores; Ferreira, Jorge (2017). The contribution of the intervention in social networks and community social work at the local level to social and human development. Journal: European Journal of Social Work (CESW).
Bibliografia OpcionalA indicar aos alunos no domínio da especialidade da sua formação.- Álvarez-Pérez, Pablo, and Harris, Victor W (2021) Personal social networks as a superdiversity dimension: A qualitative approach with second-generation Americans. Current Sociology 1. 31 Article reuse guidelines: sagepub.com/journals-permissions DOI: 10.1177/0011392120983342 journals.sagepub.com/home/cs. SAGE.- Carvalho,Maria Irene e Pinto, Carla (Coords) (2014) Serviço Social Teorias e Prácticas. Jorge M. L. Ferreira e Paula Seno Atendimento e Acompanhamento Integrado: Uma prática de Serviço Social pp. 347 - 366. Lisboa, Lidel, Pactor Edições. ISBN 978-989-693-040-0- Robertis, Cristina, 2007, Méthodologie de l'intervention en travail Social: l'aide à la personne, Paris, Bayard.- Rossell, Teresa, 1993, La entrevista en trabajo social, Barcelona, Escuela Univ. Trabajo SocialFerreira, J. M. L. (2019). A co-construção da cidadania da criança/jovem no século XXI. In Maria de Fatima Pereira Alberto & Antonia Picornell Lucas (Ed.), Experiencias mundiales de ciudadanía de la infancia y adolescencia. Fernando Pessoa - Paraiba: UFPB.Ferreira, Jorge, Alvarez, Pablo, Pena, Maria João (2018). Situación actual e tendencias de los estúdios de grado en trabajo social desde una perspectiva internacional.Cap. 3 «El Trabajo Social antáFerreira, J. M. L. (2019). A co-construção da cidadania da criança/jovem no século XXI. In Maria de Fatima Pereira Alberto & Antonia Picornell Lucas (Ed.), Experiencias mundiales de ciudadanía de la infancia y adolescencia. Fernando Pessoa - Paraiba: UFPB.Ferreira, Jorge, Alvarez, Pablo, Pena, Maria João (2018). Situación actual e tendencias de los estúdios de grado en trabajo social desde una perspectiva internacional.Cap. 3 «El Trabajo Social antá-los desafios del siglo XXI desde una perspectiva Iberoamericana». Consego generale del trabajo social, (Coords).Seler, Vigo Lima Thomson Reuteurs Aranzadi.-los desafios del siglo XXI desde una perspectiva Iberoamericana». Consego generale del trabajo social, (Coords).Seler, Vigo Lima Thomson Reuteurs Aranzadi.- Kate, 2008, Social Work- An introduction to contemporary practice, Essex, Pearson Education- Ferreira, Jorge M. L. (2011). Ferramentas/Instrumentos para práticas intergeracionais em diferentes contextos sociais. Revista Intervenção Social n.º 36 Actas do Seminário sobre a intergeracionalidade?, do Instituto Superior de Serviço Social - Universidade Lusíada Lisboa. (no prelo a publicar em Novembro de 2011).- Restrepo, Olga L. V., (2003), Reconfigurando el Trabajo Social, Perspectivas y tendências contemporâneas, Buenos Aires, EspacioFerreira, Jorge M. L. (2012). Serviço Social com Crianças e Jovens em Portugal/ Trabajo Social, Servicios Sociales y Jóvenes, en Portugal. Diciembre. Madrid. ED.Instituto de la Juventud de España (INJUVE). ( Espanhol).Ferreira, Jorge (2017) "políticas públicas em portugal: a habitação, o parente pobre das políticas sociais?", (61 a 76), co-autor com Isabel Maria Santana e Enrique Seller. Editora Dykinson, SL. Madrid.Rocha, H. B.; Ferreira, J. (2016); "An Ecosocial model for the sustainability of vulnerable communities" chapter 9 in the book "Ecosocial transformation in society - Research on the contribution of social work and social policy". Matthies & Närhi (eds.) Routledge, London Rodríguez, María Dolores; Ferreira, Jorge (2017) "The contribution of the intervention in social networks and community social work at the local level to social and human development". Journal: European Journal of Social Work (CESW). -Enrique Pastor Seller y María Assunción Martinez-Roman (Coords) (2014) Trabajo Social em Siglo XXI. Una Perspectiva Internacional Comparada Jorge M. L. Ferreira El Trabajo Social en Portugal: Situación y desafios pp. 177 - 202. Madrid, LDM Ediciones .Ferreira, J. & Ana (2018). Protección de menores y Trabajo Social. Un análisis comparado entre Espana y Portugal. In Rosa Maria Moreno Flórez (Ed.), Protección de menores y Trabajo Social. Un análisis comparado entre Espana y Portugal. (pp. 11-32). Madrid: Dykinson.
A unidade curricular pretende dar uma abordagem global da mudança nas políticas sociais que resulta da expansão dos direitos sociais e da mudança nas condições sociais de vida. Tem-se como objetivos fundamentais:
1. Analisar a intervenção do Estado na produção de bem-estar e os desafios que enfrenta devido à transformação social
2. Identificar fatores de transformação social e riscos sociais emergentes a ele associados
3. Introduzir os alunos aos novos problemas sociais globais
1.A produção de bem-estar
-O conceito de bem-estar e as necessidades humanas
-As instituições produtoras de bem-estar individual-o welfare-mix
2.O papel do Estado no Estado-providência
-A cidadania social. A inclusão social como fundamento das políticas sociais:na produção, na distribuição de recursos, nos serviços sociais
-Os princípios de justiça redistributiva:necessidade,equidade,igualdade
3.Os padrões internacionais de proteção social
-Os instrumentos globais:direitos humanos e especificação dos direitos económicos e sociais
-O direito à segurança social:as convenções da OIT
-A União Europeia e os direitos sociais
4.A segurança social em Portugal - desenvolvimento e desafios
5.O problema dos recursos:a adaptação das políticas sociais à era da "austeridade permanente"
6.O problema da procura:transição para a sociedade pós-industrial e os novos riscos sociais
-Novo contrato de género e transformação das famílias
-Transformações do trabalho
-Envelhecimento
1.Avaliação contínuaTeste escrito (45%)Trabalho escrito (45%)Participação nas aulas (10%) 2.Avaliação por exame (100%)
BibliografiaCastles, Francis, Leibfried, Stephan, Lewis, Jane, Obinger, H., Pierson, Cristopher (ed.) (2010), The Oxford Handbook of the Welfare State, Oxford, Oxford University PressHemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford: Oxford University Press.Minkler, L. (Ed.). (2013). The state of economic and social human rights: a global overview. Cambridge University Press.Pierson, Paul (ed.) (2001), The new politics of the Welfare State, Oxford, Oxford University PressTaylor-Gooby, Peter (ed.) (2005), New risks, new welfare, The Transformation of the European Welfare State, Oxford Policy Press.
Bibliografia OpcionalAlcock, Pete, Erskine, Angus, May, Margaret (Eds.). (1998). The student's companion to social policy, Oxford, Blackwell. Bonoli, Giuliano (2005). "The politics of the new social policies: Providing coverage against new social risks in mature welfare states", Policy & Politics, 33(3), 431-449Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, CeltaCarolo, D. F. (2015). Despesa e redistribuição na segurança social em Portugal: análise da reforma de 2007, Tese de Doutoramento, Instituto de Ciências Social da Universidade de LisboaCastel, Robert (1998), As metamorfoses da questão social, Petrópolis, Editora Vozes.CEDEFOP (2010), Working and ageing: emerging theories and empirical perspectives, Luxembourg: Publications Office of the European Union Clasen, J., & van Oorschot, W. (2002). Changing principles in European social security. European Journal of Social Security, 4(2), 89-115Craig, Gary, Tania Burchardt, and David Gordon (ed.) (2008), Social Justice and Public Policy. Seeking Fairness in Diverse Societies, Bristol, The Policy Press, Dean, Hartley (2002), Welfare Rights and Social Policy, Londres, Ed. Pearson Education.Drew, Eileen; Ruth Emerek e Evelyn Mahon (1998), Women, work and the family in Europe, Londres, RoutledgeEspada, João Carlos (1997), Direitos Sociais de Cidadania, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda.Esping-Andersen, G. (2009). Incomplete revolution: Adapting welfare states to women's new roles. Combridge, Polity.Esping-Andersen, Gosta (1990), The three worlds of welfare capitalism, Cambridge, Polity PressEsping-Andersen, Gosta (1999), Social Foundations of Post-industrial economies, Oxford, Oxford University PressEsping-Andersen, Gosta (2000), "Um Estado-Providência para o século XXI", in M.J. Rodrigues (Coord.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta EditoraEsping-Andersen, Gosta (2002), Why We Need a New Welfare State, Oxford, Oxford University PressEsping-Andersen, Gosta (ed.) (1996), Welfare states in transition, Londres, SageEsping-Andersen, Gøsta e Bruno Palier (2009), Três Lições sobre o Estado-Providência, Lisboa, Campo da Comunicação, Faist, T. (2009). The transnational social question: Social rights and citizenship in a global context. International Sociology, 24(1), 7-35. Fernandes, A. T. (2005). Processos e estratégias de envelhecimento. Revista Da Faculdade de Letras: Sociologia. Ferrera, Maurizio, Hemerijck, Anton e Rhodes, Martin (2000), O Futuro do Europa Social, Oeiras, Celta Gough, I. and G.D. Wood (2004). Insecurity and welfare regimes in Asia, Africa, and Latin America: social policy in development contexts. Cambridge: Cambridge University Press.Guibentif, Pierre (1997). La sécurité sociale au Portugal. La pratique du droit international et communautaire de la sécurité sociale. Étude de sociologie du droit de la coordination, à l'exemple du Portugal. Genebra, Helbing & LichtenhahnGuillén, A.; Álvarez, S. e P. Adão e Silva (2005), "O redesenhar dos Estados-providência espanhol e português: o impacto da adesão à União Europeia‟ in Portugal, Espanha e a Integração Europeia - um balanço. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. Capítulo 9. pp.293-345Hespanha, Pedro e Carapinheiro, graça (orgs.) (2001), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado-Social Recuar Mais? Porto, Afrontamento,Hill, Michael (2006), Social policy in the modern world: a comparative text, Oxford, BlackwellKaufmann, F. X. (2012). "Towards a theory of the welfare state" in European Foundations of the Welfare State, New York, Bergahn Books, pp. 248-276Kennett, P. (Ed.). (2006). A handbook of comparative social policy. Edward Elgar Publishing.Leibfried, Stephan, Mau, Steffan (2008), Welfare States: construction, deconstruction, reconstruction, Cheltenham, Edward ElgarLeibfried, Stephan (ed.) (2001) Welfare State Futures, Cambridge, Cambridge University PressLind, A. (2004) Legislating the Family: Heterosexist bias in social welfare policy frameworks. Journal of Sociology and Social Welfare, 31(4), 21-35.Luhmann, Niklas (1990), Political theory in the welfare state, Berlim, Walter de GruyterMarshall, T. H. (2009), Citizenship and social class in Manza, Jeff, Sauder, Michael, Inequality and Society, New York, W.W. NortonMozzicafreddo, Juan (2002), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta.Nussbaum, Martha & Sen, Amartya (Eds.) (1993), The quality of life. Oxford, Clarendon PressPaugam, Serge (1991), La Disqualification Sociale, Paris, PUF,
Experienciação do exercício profissional em diferentes campos da intervenção em Serviço Social e compreensão da matriz de avaliação aplicada á prática profissional.
ProgramaI-Dimensão teórico-metodológica do Estágio
1.Instrumentos de prova e de suporte à prática profissional;
2. Estratégias de intervenção na articulação: instituição, rede e interprofissionalidade;
3.Indicadores de avaliação aplicados aos resultados da prática
4- Análise crítica/reflexiva sobre a prática de estágio para a formação em Serviço Social
II-Dimensão prática do Estágio
1. A Supervisão e o acompanhamento social no exercício profissional;
2.Dimensões ético-deontológicas da profissão;
3. Ferramentas, programas, plataformas de registo de dados da prática profissional.
4. Procedimentos de avaliação da prática.
Avaliação ocorre numa única vez em 1ª ou 2ª época e inclui:- Presença no seminário = 80% do total das sessões;- Presença em Tutoria - 80% das sessões Avaliação quantitativa:- Avaliação do orientador de estágio = 25%;- Portefólio de estágio em plataforma digital = 20%;- Relatório de estágio II (limite de 30 páginas) = 45%;- Participação = 10%.Nota: Esta UC não dá acesso à avaliação por exame.
Bibliografia- Coulshed, Veronica and Joan Orme (2012). Social Work Practice. Fifth edition. Palgrave macmillan editor. England- Monnink, Herman (2017) The Social Workrs Toolbox. RudtledgeTaylor and Francis Group. London and New York.- Nelda Rodríguez; PIAZZE, Leonardo Oneto (2001), Perspectivas Metodológicas en Trabajo Social, Buenos Aires, Espacio Editorial- Hepworth, Dean; Rooney, Ronald H.; Rooney, Glenda Dewberry; Strom-Gottfried, Kimberly; Larsen, JoAnn, (2010), Direct Social Work Practice. Theory and Skills, USA, Brooks/ Cole CENGAGE Learning.- Vasconcelos, Eduardo Mourão, (2002), Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar. Epistemologia e Metodologia Operativa, 4ª Ed., São Paulo, Ed. Vozes- Garcia, Tomás Fernandez; Parra, Antonio Ares (Coords.), (2002), Servicios Sociales: Dirección, Gestión y Planificación, Madrid, Ciencias Sociales
Bibliografia OpcionalLe Sociographe. Interventions Sociales . Travail Social. Direction de Didier Wouters. Champ Social Editions.
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º semestre
L5133 | Sociologia das Migrações Internacionais (ESPP | Soc)
L5164 | Cidadania e Cultura Política (ESPP | CP)
2.º semestre
02854 | Metodologias do Serviço Social na Saúde (ESPP | SS)
Acreditações