Acreditações
O Mestrado Integrado em Arquitetura (MIA) está alicerçado numa convergência das várias áreas científicas em torno da atividade de projeto onde se promove uma reflexão prática e teórica no sentido de dotar o aluno de um pensamento informado, crítico e autónomo perante as várias dimensões do espaço.
O primeiro ciclo do MIA está sedimentado na experimentação de várias escalas de projeto, na aquisição de progressiva autonomia do estudante e na resposta a problemas de crescente complexidade.
Juntamente com o segundo ciclo, e particularmente com a síntese operada nos dois últimos semestres, consolida-se a coerência de um programa formativo de acordo com uma prática consolidada e a exigência de requisitos profissionais excecionais.
Pretende-se ver a arquitetura de forma holística e, simultaneamente, conseguir abordar de forma analítica os seus constituintes na procura da técnica e da ciência que os fundamentam, de modo a responder aos desafios da sociedade contemporânea.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Arquitectura I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Cultura Arquitetónica
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Desenho I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Geografia I
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Arquitectura II
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Desenho II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos de Física das Construções
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Geografia II
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Teoria e História da Arquitetura I
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Arquitectura III
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Desenho III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquitectura IV
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Comunicação Visual I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquitectura V
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Comunicação Visual II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura IV
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquitectura VI
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Sistemas de Construção IV
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura V
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Urbanismo I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Ambiente e Sustentabilidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto de Arquitectura I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Urbanismo II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Conservação e Sustentabilidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto de Arquitectura II
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Urbanismo III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Projeto e de Obra
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão Urbana
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto Final de Arquitectura
42.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 42.0 |
Arquitectura I
No final do semestre o aluno deverá demonstrar capacidade de:
OA1 - Identificação dos elementos primários do espaço em arquitectura;
OA2 - Exploração dos princípios básicos de organização e composição espacial;
OA3 - Manipulação dos conceitos de proporção e escala;
OA4 - Interpretação criativa de um programa enquanto definição e diferenciação espacial;
OA5 - Relação entre lógica construtiva e lógica constitutiva de um projecto;
OA6 - Desenvolvimento de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina enquanto elementos fundamentais do raciocínio arquitectónico e sua comunicação;
OA7 - Domínio dos princípios básicos do desenho técnico enquanto sistema de representação codificada (plantas, cortes e alçados) e da expressividade do desenho rigoroso.
O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:
CP1 Enquadramento e abordagem à problemática da arquitetura
1.1.Enquadramento e definição da disciplina.
CP2 Espaço arquitetónico: imaginado, percecionado, concebido
2.1.Os elementos primários do espaço;
2.2.Princípios básicos de organização e composição espacial;
2.3.Proporção e Escala.
CP3 Programa espacial
3.1.Configurações formais e seus potenciais de ocupação;
3.2.Sequências espaciais, fronteiras e circulação; a perspetiva em arquitetura.
CP4 Materialidade e estrutura
4.1.Qualidades do espaço: materialidade; textura; luz/sombra; cor;
4.2.Relação entre estrutura interna e superfície externa;
4.3.Relação entre estrutura física e conceptual.
CP5 Representação
5.1.Ferramentas generativas do projeto arquitetónico: registos bidimensionais e tridimensionais;
5.2.Princípios básicos do Desenho Técnico;
5.3.Apresentação, representação e comunicação de um projeto - princípios básicos.
A Uc é de prática laboratorial, a avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 70% nas aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas definidas, e a apresentação a um painel júri final composto pelos docentes da UC e um convidado. Ao longo do semestre são realizados três exercícios, e a nota final resulta da seguinte ponderação: 70%exercícios+10%participação na aula+20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. Nos trabalhos desenvolvidos os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho. Não existe exame de melhoria de avaliação. A nota mínima para aceder à avaliação final é de 10 valores.
BibliografiaTitle: Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
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Authors:
Reference:
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Title: Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
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Cunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994
Authors:
Reference:
Year:
Cultura Arquitetónica
A Unidade Curricular tem por objectivos de aprendizagem principais:
a.) Relacionar a actividade edificatória e actividade projectual, circunscrevendo e identificando a actuação do Arquitecto.
b.) Contextualizar a Arquitectura no espaço, no tempo, e na sua relação com as actividades humanas convergentes, nomeadamente nas Tecnologias e nas Artes.
c.) Identificar um conjunto de obras de referência de Arquitectura e respectivos autores, em diversos períodos da História.
d.) Exercitar as capacidades de investigação, síntese e escrita do aluno, no âmbito da produção dos trabalhos dos enunciados
Em "Cultura Arquitectónica", os alunos serão familiarizados com campos temáticos diversos, dentro do mundo da Arquitectura, mas também dentro do quadro mais alargado das Artes e das Ciências Sociais.
Esta revisão crítica a realizar nas aulas, ou grupos de aulas, irá inscrever-se, entre outros, nos campos seguintes:
I.A construção (ou «arquitectura») popular, a construção tradicional e o projecto erudito.
II.A «inovação» na Arquitectura e nas Artes:
- Paradigmas da Arquitectura ao longo dos tempos.
- Personalidades centrais na produção arquitetónica ocidental: projectistas portugueses e estrangeiros.
III.Arquitectura e Tecnologia:
-O idealismo moderno.
-As tipologias arquitectónicas da era moderna
A uc prevê uma assiduidade mínima de 70%.
Avaliação Periódica com 3 pequenos momentos de avaliação.
A nota final resulta da média dos 3 momentos de avaliação.
A aprovação na uc prevê uma nota igual ou superior a 10 valores.
A uc prevê a possibilidade da realização de exame.
Title: Arquitectura Popular em Portugal. Lisboa: OAP. 1988.
ZEVI, Bruno ? Saber Ver a Arquitectura. São Paulo: Martins Fontes, 1996
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Authors:
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Authors:
Reference:
Year:
Desenho I
No final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Manipular adequadamente os materiais e meios gráficos atuantes.
OA2. Explorar as potencialidades expressivas de técnicas e processos gráficos diversificados.
OA3. Analisar graficamente formas visuais.
OA4. Estruturar formas e espaços.
OA5. Aplicar corretamente valores lineares, lumínicos e texturais.
OA6. Identificar e desenvolver metodologias de tradução gráfica bi e tridimensional.
OA7. Explicar a geometria como um instrumento de desenho.
OA8. Dominar aspetos gramaticais ligados à geometria como sejam as noções de espaço, proporção, escala, dimensão, forma, ordem e simetria.
OA9. Dominar os princípios básicos e as ferramentas de representação em arquitetura.
CP1. Materiais
- Materiais físicos (suportes e instrumentos)
- Materiais Conceptuais
CP2. Processos e Técnicas de Representação
- Representação bidimensional
- Representação tridimensional
CP3. Sistemas Geométricos de Projeção
- Projeção ortogonal
- Perspetiva de projeções paralelas: axonometria, cavaleira, planometria
- Perspetiva linear: pontos de fuga e linhas de fuga, proporção, escala.
- Sombras: fonte luminosa, sombras de superfícies
CP4. Lineares (informatividade da linha, tipologias, naturezas, espessuras e intensidades).
CP5. Lumínicos (luz, luminosidade e escala tonal).
CP6. Texturais (naturais e artificiais, óticos e táteis, traçados mistos).
CP7. Forma
-Forma | Estrutura
-Forma | Configuração
-Forma | Superfície
-Forma | Volume
-Processos de simplificação (acentuação e nivelamento)
-Variantes expressivas
CP8. Composição
-Enquadramentos, ritmos, escalas
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 70% exercícios (sendo a ponderação de 1/3 e 2/3 para as duas componentes da UC de acordo com a respetiva carga horária); 30% participação nas aulas. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o/a docente.
Assiduidade igual ou superior a 80%.
Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores.
Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea.
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Authors:
Reference:
Year:
Geografia I
No final da UC o estudante deverá ser capaz de:
1. Identificar a relação entre arquitetura e natureza, entre o homem e a natureza, entre forma e contexto.
2. Analisar a morfologia e fisiografia da paisagem.
3. Representar graficamente e segundo métodos apropriados o ambiente natural e a paisagem.
4. Identificar o papel das estruturas naturais enquanto molde para a organização das estruturas construídas.
5. Identificar os processos que aplicados à arquitetura contribuem para uma maior sustentabilidade ambiental e ecológica.
1. Geografia a primeira arquitetura
O Homem e o meio ambiente. Regiões climáticas e arquitetura. Arquitetura e urbanismo bioclimático. Arquitectura autóctone.
2. Arquitetura e Topografia
Forma natural e forma construída. Tipologia territorial e edificativa. A geometria do território. Linhas e pontos notáveis do território. Formas de representação do relevo. Análises fisiográficas do sítio arquitetónico.
3. Arquitetura e Sol
A geometria solar. Carta solar. Arquitetura e urbanismo solar. Envelope solar. Sistemas passivos.
4. Arquitetura e Movimento do Ar
Princípios do movimento do ar: Ventos e brisas. O vento na cidade. Ventilação urbana e arquitetónica.
5. Arquitetura e Água
A água na cidade e na arquitetura. A água como elemento arquitetónico. Bacias hidrográficas e unidades de planeamento urbano e territorial. Espaços verdes e sistema hídrico. Sistemas húmido e seco.
Avaliação periódica, baseada realização de 4 exercícios práticos com a seguinte ponderação:
Atividade 1: Técnicas de representações do relevo_25%
Actividade 2: Festos e talvegues_25%
Actividade 3: Bacias hidrográficas e Secção fisiografica_25%
Actividade 4: Exposição das encostas e Geometria solar_25%
Os alunos que não obtiverem aprovação na avaliação periódica, poderão realizar exame final com um peso de 100% na nota final.
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Year:
Arquitectura II
OA1-Constatar o papel da materialidade na caracterização espacial e respetiva perceção;OA2-Relacionar lógica construtiva e lógica constitutiva;OA3-Distinguir os conceitos de programa e função;OA4 - Demonstrar um conhecimento básico dos processos de produção e da relação entre o homem e o espaço;OA5-Identificar a relação entre território de estudo e território de intervenção e compreender a implicação das suas leituras multidimensionais no desenvolvimento de um processo de trabalho;OA6-Compreender a arquitetura enquanto processo de transformação da paisagem;OA7-Reconhecer a importância das ferramentas gráficas de representação para o raciocínio arquitetónico;OA8-Dominar os instrumentos de comunicação e apresentação, nomeadamente o desenho técnico enquanto sistema de representação codificada;OA9-Montar um discurso arquitetónico sustentado nas relações entre forma, espaço, programa, materialidade e estrutura. Compreender a relação entre conceito, processo e materialização de uma ideia.
Divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante.
As aulas dividem-se em teóricas e laboratoriais, perfazendo um total de 12 semanas letivas. As primeiras servirão de suporte aos temas objetivados no programa geral da unidade curricular, informando os exercícios práticos a desenvolver. A caracterização e sequência dos exercícios, bem como dos momentos teóricos que os informam, permitem a apreensão genérica dos parâmetros e princípios que contribuem para o pensamento e prática arquitetónica.
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Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).
Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
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Authors:
Reference:
Year:
Desenho II
No final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Interpretar graficamente objetos e espaços.
OA2. Explorar criativamente as potencialidades das operações de enquadramento.
OA3. Promover a descoberta de relações espaciais a partir da subversão de escalas.
OA4. Exercitar práticas de instalação de objetos num espaço.
OA5. Desenhar vistas ortogonais aplicando as regras de desenho de arquitetura.
OA6. Realizar modelação 2D e 3D em CAD.
OA7. Produzir imagens renderizadas
OA8: Produzir impressões em papel de plantas, cortes e alçados através de software CAD.
OA9. Produzir modelos digitais tridimensionais com base em desenho paramétrico.
1. Fatores estruturantes do discurso gráfico
CP1. Forma
- Forma | Superfície
- Forma | Volume
- Forma | Espaço
2. Processos e sistemas de representação do espaço
CP2. Representação analógica
-Axonometrias
-Perspetiva linear
-Perspetiva atmosférica
CP3. Representação digital
-Desenho bidimensional
Modelação
Impressão de desenhos
- Modelação tridimensional
Modelação geométrica
Iluminação, sombras e materialidade
- Desenho paramétrico
Trabalhar com parâmetros e funções lógicas
Formas 2D e 3D
3. A Reinvenção do espaço
CP4. Espaço, luz e cor
- Espaço cenográfico
- Cenários
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 80% exercícios (sendo a ponderação de 1/3 e 2/3 para as duas componentes da UC de acordo com a respetiva carga horária); 20% participação nas aulas. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o/a docente.
Assiduidade igual ou superior a 70%.
Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores.
Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers.
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Reference:
Year:
Fundamentos de Física das Construções
OA1. Descrever a constituição de um edifício como um sistema de sistemas e com as formas de representação.
OA2. Relacionar classificação e microestrutura dos materiais de construção, as propriedades físicas, mecânicas e higrotérmicas e as suas funções.
OA3. Efectuar cálculos estruturais bidimensionais simples usando os princípios da Estática e Resistência de Materiais .
OA4. Explicar os fundamentos do conforto higrotérmico e relacioná-las com as propriedades dos materiais e as exigências funcionais.
CP1. Caracterização e representação de um edifício: Estruturas; Envolvente; Circulações e Infraestruturas.
CP2. Materiais de construção: Materiais e arquitetura; Classes de materiais; Estrutura interna; Propriedades físicas, mecânicas, óticas, acústicas, térmicas.
CP3. Fundamentos de segurança estrutural: Equilíbrio de partículas e de corpos no plano e no espaço; Esforço Normal (tirantes e colunas simples); Treliças.
CP4. Fundamentos de segurança estrutural: Esforço transverso e momento flector; Flexão composta; Encurvadura.
CP5. Conforto higrotérmico: A envolvente higrotérmica; Transmissão de calor em edifícios (condução, convecção e radiação); Ar húmido e condensação (noções gerais e taxa de humidade em ambientes interiores).
Os alunos podem escolher entre Avaliação Periódica e Avaliação por Exame.
Na Avaliação Periódica a classificação é composta por um trabalho de grupo de apresentação de um material (25%) e um teste final na data do primeiro exame (75%). É exigida assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
- Avaliação por Exame: Prova individual com peso de 100%.
Podem ser feitas provas orais sempre que o coordenador da UC o entenda.
A presença em visitas a obras e apresentações por convidados é obrigatória.
Title: Beer, Ferdinand P., Johnston, E. Russel Jr. Mecânica Vectorial para Engenheiros: Estática. 6ª Edição, McGraw-Hill, 1998.
Beer, Ferdinand P., Johnston, Mecânica dos Materiais. 5ª Edição, McGraw-Hill, 1992.
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HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006.
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Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção. Livros Horizonte, 2002.
Zalewski, W., Allen, E. Shaping Structures: Statics. Willey 1998.
Authors:
Reference:
Year:
Geografia II
OA1 - Desenvolver e dominar as técnicas e as metodologias de aquisição e representação de informação geográfica;
OA2 - Dominar os processos e ferramentas utilizados para a análise e visualização da informação geográfica;
OA3 - Aplicar e desenvolver estratégias e metodologias para exploração da informação e extração do conhecimento adequados à análise do terreno e da paisagem.
CP1 - Introdução aos sistemas de informação geográfica
CP2 - Conceitos fundamentais sobre cartografia
CP3 - Ferramentas geoespaciais livres e recursos online
CP4 - Informação digital disponível sobre Portugal
CP5 - Modelos digitais de elevação terreno (DEM)
CP6 - Análise fisiográfica com Qgis:
a) Relevo e Sombreamento
b) Extração de curvas de nível a partir do DEM
c) Hipsometria e Batimetria
d) Exposião solar
e) Declives
f) Bacia hidrográficas
CP7 - Perfis longitudinais e transversais do terreno
CP8 - Geologia e solos
CP9 - Usos do solo
CP10 - Operações básicas com informação georeferenciada em Qgis
A avaliação é periódica, baseada no desenvolvimento de exercícios práticos individuais correspondentes às diversas técnicas e processos de análise e conforme as seguintes ponderações:
Exercício 1: Construção de Mapa de localização no Qgis: Edição e Composição de Impressão_20%
Exercício 2: Análises de terreno _20%
Exercício 3: Georreferenciação e Visualização 3D _20%
Exercício final (mapa temático, local e tema à escolha do aluno)_40%
Os alunos que não obtiverem aprovação durante o período de aulas poderão realizar exame na época de avaliação com um peso de 100% na nota final.
Title: MONMONIER, Mark ? How to Lie with Maps. The University of Chicago Press, 1984
MENKE, Kurt ? Discover QGIS 3.X. A Workbook for Classroom or Independent Study. Local Press LLC, USA, 2019.
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BREWER, C. A. - Designing Better Maps: A Guide for GIS Users. Redlands: Esri Press, 2005.
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MAGALHÃES, Manuela Raposo - A Arquitectura Paisagista, Editorial Estampa, 2001.
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Authors:
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Year:
Teoria e História da Arquitetura I
Transmitem-se conhecimentos e competências sobre a arquitectura e o urbanismo produzidos no âmbito da cultura ocidental, estimulando-se a sedimentação de um quadro de referências, a partir de casos de estudo paradigmáticos das formas e modelos de fazer arquitectura e cidade. Procura-se, nomeadamente, agilizar o manuseamento dos distintos conceitos históricos, quadros cronológicos e domínios estilísticos dos períodos em estudo e a sua importância para a génese da arquitectura contemporãnea, promovendo o sentido crítico autónomo do estudante perante a matéria.
As origens do fenómeno urbano no Crescente Fértil: da Mesopotâmia ao Egipto / Civilização e política no Mundo Grego, entre o período micénico e o Império helenístico de Alexandre Magno / As civilizações: fenícia, cartaginesa e etrusca / Hegemonia da República Romana na Península Itálica / O Império Romano e o aproveitamento, infraestruturação e globalização dos seus territórios / Origens do Império Romano do Oriente / A civilização islâmica: da hégira de Maomé à ocupação da Península Ibérica em 711 d.C / a importância do período entre a origem dos fenómenos urbanos no Crescente Fértil e a ocupação islâmica da Península Ibérica para a construção da arquitectura contemporânea.
Os alunos deverão realizar quatro análises críticas dos seguintes projectos, a entregar até aos seguintes dias:
Museu Nacional Machado de Castro – 20.03
Teatro Romano de Lisboa – 1.05
Museu Monográfico de Conímbriga – 15.05
Musealização da Área Arqueológica da Praça Nova do Castelo de São Jorge – 27.05
A classificação é individual e expressa através de uma escala numérica de 0 (zero) a 20 (vinte) valores inteiros. A avaliação da unidade curricular é periódica, e tem como base os quatro momentos de avaliação (cada um com uma ponderação de 25%).
Os alunos deverão estar presentes em pelo menos 70% das horas lectivas previstas para o semestre lectivo, para poderem estar sujeitos a provação na unidade curricular. Qualquer acto de plágio, mesmo que parcial, implica a automática reprovação do aluno.
Title: BACON, Edmund, Design of cities. London, Thames and Hudson, 1975.
Biblioteca do ISCTE, AU.174 BAC*Des
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Repositórios Científicos de Acesso Aberto em Portugal
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Arquivo Álvaro Siza, Fundação Calouste Gulbenkian
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Sobre Álvaro Siza
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Sobre Bernard Rudofsky
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Sobre Louis Kahn
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The Museum of Modern Art
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Fondation Le Corbusier
Sobre Le Corbusier
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The Museum of Modern Art
https://digital.hagley.org/islandora/search/%22mies%20van%20der%20rohe%22?type=edismax&f%5B0%5D=-RELS_EXT_isMemberOfCollection_uri_ms%3A%28%22info%3Afedora/islandora%3Aead%22%29
Hagley Digital Archives
https://www.tugendhat.eu/en/archive-of-pictures-and-sounds/a-catalogue-of-villa-tugendhat-drawing-documentati.html
Villa Tugendhat
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Ryerson and Burnham Archives
Sobre Mies van der Rohe
1.
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Reference:
Year:
Arquitectura III
Os objectivos visados incidirão fundamentalmente:
OA1 - Na aproximação à prática projectual, procurando que o aluno reconheça nas diferentes relações e interacções entre as categorias do programa, território, contexto, técnica, espaço e forma, a definição de arquitecturas qualificadas;
OA2 - Na abordagem ao conhecimento dos materiais, sistemas construtivos e tecnologias de construção e a sua respectiva articulação com a metodologia projectual;
OA3 - No desenvolvimento do domínio conceptual e operativo das técnicas e processos de representação e comunicação, bem como no entendimento da relevância do seu papel na prática projectual.
O percurso pedagógico proposto, analítico e critico, estrutura-se em três objectivos programáticos:
CP1 - Concepção de edifícios de utilização colectiva, ou de habitação unifamiliar, de pequena escala.
CP2 - Articulação entre as exigências do programa apresentado e a especificidade do lugar atendendo às características morfológicas, topológicas e topográficas da área de intervenção
CP3 - desenvolvimento do Projecto entendido como um conjunto coordenado de peças escritas, desenhadas, maquetas e outros elementos que viabilizem a definição e o dimensionamento do conjunto proposto.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).
Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
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EXERCÍCIO 1. Pequena escala - F. Calouste Gulbenkian
Authors:
Reference:
Year:
Desenho III
No final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Estruturar formas e espaços.
OA2. Articular registos de memória e de observação direta na representação de um espaço.
OA3. Garantir a tradução gráfica qualificada de conceitos-síntese de identificação de um espaço.
OA4. Aplicar uma metodologia adequada ao desenvolvimento do projeto.
OA5. Desenvolver metodologias de apresentação visual do projeto.
OA6. Aplicar corretamente metodologias de expressão gráfica.
OA7. Produzir maquetes e protótipos arquitetónicos através de técnicas, manuais, semi-manuais e CAM.
1. Conceitos de Espaço
CP1. Matéria, lugar e representação
2. Processos e Sistemas de representação do Espaço
CP2. Perspetivas axonométricas e perspetiva linear
CP3. Registos livres
CP4. Modelos físicos - maquetes e protótipos
- Do desenho ao modelo
- Tipos de modelos
- Equipamento, ferramentas e técnicas de produção
- Materiais
3. A Reinvenção do Espaço
CP5. O espaço projetivo e o espaço projetado
CP6. Metodologias projetuais
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 70% exercícios (sendo a ponderação de 1/3 e 2/3 para as duas componentes da UC de acordo com a respetiva carga horária); 30% participação nas aulas. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o/a docente.
Assiduidade igual ou superior a 80%.
Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores.
Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea.
Carneiro, A. (1995). Campo, sujeito e representação no ensino do desenho, Porto: FAUP Publicações.
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Sale, T., Betti, C. (2004) Drawing. A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning.
Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers.
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Title: AA.VV. (2003). Desenho, Lisboa: Fundação Carmona e Costa/Assírio e Alvim.
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Cooper, D. (1992). Drawing and Perceiving, NY: Van Nostrand.
Authors:
Reference:
Year:
Sistemas de Construção I
No final desta UC o aluno deverá ser capaz de:
OA1 – Reconhecer e analisar a arquitetura vernacular e diferentes sistemas de construção tradicionais;
OA2 - Explicar os sistemas construtivos, enquanto instrumentos projetuais, potenciadores de diferentes conceções espaciais;
OA3 - Aplicar corretamente o vocabulário técnico dos diferentes elementos da construção;
OA4 - Interpretar e representar um sistema ou conjunto articulado de sistemas construtivos, interpretando o edifício como um todo, desde as fundações à cobertura.
O conteúdo programático articula-se em blocos teórico-práticos.
O bloco teórico consiste na aprendizagem dos sistemas de construção e abrange os conteúdos CP1 e CP2.
O bloco prático consiste na aplicação dos conhecimentos adquiridos e abrange os conteúdos programáticos CP3 a CP5.
CP1 - Identificação dos elementos construtivos e fases de construção;
CP2 - Evolução dos sistemas construtivos e formas arquitetónicas:
- Construção em pedra;
- Construção em terra;
- Construção em madeira;
- Construção em tijolo maciço;
- Sistema construtivo pombalino;
- Sistema gaioleiro;
- Construção mista de alvenaria e betão;
- Rebocos e estuques tradicionais;
- Vãos de portas e janelas.
CP3 - Representação com recurso a projecções ortogonais (plantas, cortes e alçados) e a perspectiva;
CP4 - Caracterização construtiva da totalidade do edifício, desde as fundações à cobertura;
CP5 - Representação dos sistemas de construção, desde os elementos estruturais aos revestimentos e acabamentos.
A avaliação será contínua e periódica, fundamentada em trabalhos práticos de realização em grupo e individual, todos de carácter obrigatório. É obrigatória a presença em 70% das aulas. Não há lugar a exame final.
O trabalho incide na análise de uma construção tradicional ou vernacular, a selecionar por grupos constituídos por 4 elementos no máximo.
Avaliação de grupo: 60%.
- Descrição histórica, arquitetónica e construtiva;
- Elaboração de desenhos gerais;
- Realização de maqueta;
Avaliação individual: 40%
- Relatório da visita de estudo
- Elaboração de desenhos de pormenores;
- Participação nos trabalhos e acompanhamento.
Os trabalhos serão apresentados oralmente na última aula.
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Teoria e História da Arquitetura II
Capacidade de analisar e identificar os vários objectos canónicos do período em questão, assim como identificar as características essenciais destes momentos históricos, e assim terão conhecimento elementar de obras de arquitectura e aglomerados urbanos referidos durante a UC, nas aulas e leituras.
Percepção das relações de continuidade e ruptura entre a história da arquitectura, a história urbana, e outros domínios de conhecimento e prática na era em questão.
Capacidade para descrever, analisar e comparar obras de arquitectura nos seus contextos urbanos em termos formais, materiais, assim como teóricos e contextuais.
Proficiência na comunicação dentro do discurso arquitectónico e expansão do vocabulário da arquitectura.
Conhecimento sólido da bibliografia base, assim como familiaridade com alguns dos títulos das leituras complementares.
Os diferentes momentos históricos estão definidos genericamente como concepções espaciais que contêm diferentes tipologias, paradigmas, materialidades, e concepções urbanas: Espaço Paleocristão; Espaço Bizantino; Espaço Românico; Espaço Medieval
Espaço Gótico; Espaço Renascentista; Espaço Maneirista; Espaço Barroco.
Cada uma destas categorias espaciais será enquadrada conceptualmente, e demonstrada através de uma série de exemplos paradigmáticos das tipologias em questão.
As diferentes características essenciais de cada um destas categorias espaciais serão reconhecidas em lugares geográficos e momentos históricos diversos.
O processo de avaliação envolve a utilização de instrumentos de avaliação individuais (participação no blog da cadeira) e em grupo (2 trabalho práticos ). O regime de avaliação é contínuo, com a seguinte valoração: participação no blog 20%, apresentação intercalar 20%, e apresentação e entrega do trabalho final 60%. Esta avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 70% das aulas. Exame escrito (1ª época, 100%) para alunos não aprovados em avaliação contínua.
BibliografiaTitle: Zevi, B. (1977). Saber ver a arquitectura. Lisboa
Patetta, Luciano. (1997). Historia de la arquitectura: Antología y crítica. Madrid: Celeste Ediciones.
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Alves Costa, A. (1995) Introdução ao Estudo da História da Arquitectura Portuguesa. Porto: FAUP Edições
Authors:
Reference:
Year:
Arquitectura IV
Os objectivos visados incidirão fundamentalmente:
OA1 - Na aproximação à prática projectual, procurando que o aluno reconheça nas diferentes relações e interacções entre as categorias do programa, território, contexto, técnica, espaço e forma, a definição de arquitecturas qualificadas.
OA2 - Na abordagem ao conhecimento dos materiais, sistemas construtivos e tecnologias de construção e a sua respectiva articulação com a metodologia projectual.
O percurso pedagógico proposto, de suporte metodologicamente analítico e crítico, interpretará o sentido do lugar e da sua História - tanto local como global -, num primeiro momento com uma intervenção de tipo territorial, e em seguida materializando-se num exercício de projecto para um equipamento público, a localizar num terreno de propriedade pública.
Os percursos a concretizar, num primeiro momento, serão integrados com o local a abordar para cumprimento do segundo exercício, ambos enquadrados em enunciado próprio, a desenvolver em etapas sucessivas e complementares, designadamente:
1. Definição de uma ideia-estratégia;
2. Relação com o tecido urbano envolvente.
3. Intervenção territorial e paisagística: proposta de acessos e percursos ao ar-livre.
4. Disposição do programa arquitectónico.
4.1. Sistema e hierarquia;
4.2. Sistema e diversidade;
4.3. Processo de composição;
4.4. Definição volumétrica;
4.5. Expressão plástica.
O processo de ensino-aprendizagem estabelece-se no encontro da reflexão teórica com a prática do projecto. Na componente teórica valorizar-se-á sobretudo a apresentação e discussão de casos de estudo, associados ao tema do exercício. Na componente prática desenvolver-se-á a prática do projecto, entendida como construção de uma síntese articulada de relações: espaciais, funcionais e expressivas.
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Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste
exclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínima
em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega
de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a
apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por
convidados externos). Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor
fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final
resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20%
apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para
aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. A
melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição
seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: VENTURI, ROBERT - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995
TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996.
PORTAS, NUNO - A Cidade como Arquitectura, ed. Livros Horizonte, Lisboa, 1969.
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MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006.
Authors:
Reference:
Year:
Comunicação Visual I
OA1: Entender a imagem como objeto de comunicação.
OA2. Identificar os cinco sentidos como interfaces na relação entre as imagens e o mundo.
OA3: Utilizar meios digitais de representação e simulação como a renderização, realidade virtual, aumentada e a animação.
OA4: Adequar a narrativa virtual aos dispositivos de visualização e modos de interação pretendidos
OA5: Saber definir uma narrativa cinemática para a simulação de arquitetura
OA6: Saber fazer uma análise crítica sobre os processos atuais de simulação e visualização em arquitetura.
OA7. Identificar objetos gráficos diversificados e as suas funcionalidades no domínio da arquitetura.
OA8. Explorar formatos, processos e metodologias de produção de objetos gráficos.
OA9. Aplicar corretamente metodologias adequadas à produção e interpretação de objetos gráficos.
1. Imagem
CP1. Os sentidos como interfaces
CP2. Visual e textual
2. Simulação
CP3. Renderização
- Modelo volumétrico e hiper-realismo
- Iluminação e materialidade
CP4. Realidade Virtual e Aumentada
- O contínuo da realidade mista
- Ambientes e dispositivos de visualização e interação
- Sistemas e ferramentas de modelação
CP5. Animação
- Narrativa de animação
- Modos de visualização e interação
3. Objeto gráfico
CP6. Tipologias e formatos
CP7. Composição gráfica
CP8. Edição impressa e digital
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 80% exercícios (sendo a ponderação de 50% para o conjunto de exercícios desenvolvidos nas primeiras 6 semanas de aulas e de 50% para o conjunto de exercícios desenvolvidos nas segundas 6 semanas de aulas); 20% participação nas aulas. A avaliação incide sobre a aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, periodicamente discutidos com o/a docente.
Assiduidade igual ou superior a 70%.
Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores.
Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
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AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea.
Authors:
Reference:
Year:
Sistemas de Construção II
Análise de sistemas construtivos tradicionais, interpretação e aplicação em projeto.
OA 1: Estudar os sistemas construtivos, através da análise de documentos de arquivo, observação direta e levantamento de pormenores.
OA 2: Desenvolver soluções arquitetónicas e construtivas, com base nos conhecimentos teóricos e dados recolhidos na componente 1.
OA 3: Propor melhorias do conforto térmico e acústico, com recurso a materiais tradicionais e/ou contemporâneos, respeitando a arquitetura original.
OA 4: Dimensionar estruturas em madeira e modelar pormenores construtivos da proposta.
Todas as componentes são acompanhadas de pesquisa bibliográfica
CP1. Materiais e Sistemas construtivos tradicionais: Construção em terra; Construção em alvenaria de pedra e tijolo maciço; Construção em madeira; Pombalino e Gaioleiro; Estruturas mistas.
CP2. Conceção de sistemas construtivos tradicionais e com recurso a novos materiais compatíveis.
CP3. Conforto higrotérmico de sistemas de construção tradicionais: Coeficiente de transmissão térmica; Inércia térmica; Condensações superficiais e internas.
CP4. Dimensionamento e modelação BIM de pormenores construtivos
O processo de Avaliação é Contínuo (AC) e não contempla Avaliação por Exame. A AC consiste num trabalho de grupo com peso de 100%, faseado nas seguintes entregas, que correspondem aos OA: componente 1 (trabalho individual: 30%); componente 2 (25%); componente 3 (20%); componente 4 (25%). É obrigatória a presença em 2/3 das aulas, nas discussões do trabalho e apresentação final. Podem ser feitas provas orais individuais sempre que o coordenador da UC o entenda.
BibliografiaTitle: [7] Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (n.d.). BIM Handbook: A guide to Building Information Modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors (3rd ed.). Wiley
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Year:
Teoria e História da Arquitetura III
Evidenciar, através do trabalho disciplinar da arquitectura, tanto desenhado como construído, as interações da arquitectura com a transformação histórica entre a Enciclopédia Francesa e a Torre Eiffel. Clarificar as crises e continuidades que informaram o proclamado corte com a história da modernidade.
Progresso
Iluminismo
Experimentação
Revolução
Nacionalismo
Historicismo
Tecnologia
A classificação é individual e expressa através de uma escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores inteiros. A avaliação da unidade curricular é periódica, e tem como base, para além da participação nas aulas ao longo do semestre (10%), três momentos de avaliação: (1) a participação no debate promovido nas seis sessões temáticas (10%), (2) a apresentação preliminar do trabalho (10%), e a apresentação final dos trabalho (70%). Os alunos que reprovarem na avaliação contínua poderão fazer um exame.
BibliografiaTitle: Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional (B.A. 24288 V. ? versão em espanhol)
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Pode ser encontrado na biblioteca da do ISCTE (Biblioteca ISCTE AU.113 Ber*Eur)
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Espólio Fotográfico Português
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Portal Português de Arquivos
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Hemeroteca da Câmara Municipal de Lisboa
https://gulbenkian.pt/biblioteca-arte/colecoes/colecoes-digitais/
Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian
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Arquivo Nacional da Torre do Tombo
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Biblioteca Nacional de Portugal
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Sistema de Informação para o Património Arquitectónico
https://bmp.cm-porto.pt/servicos_bibliotecadigital
Biblioteca Pública Municipal do Porto
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Aquivo Municipal de Lisboa
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Portal Revista de Ideias e Cultura
Principais arquivos a consultar
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HENRIQUES DA SILVA, Raquel, As Avenidas Novas de Lisboa, 1900-1930. Tese de Mestrado, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, orientada por José Augusto França, Abril de 1985.
https://run.unl.pt/handle/10362/11507
HENRIQUES DA SILVA, Raquel, Lisboa romântica: urbanismo e arquitectura, 1977-1874. Tese de Doutoramento, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, orientada por José Eduardo Horta Correia, 1997.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo H.133 FRA*Room V.3)
FRANÇA, José Augusto. O Romantismo em Portugal: estudos de factos socioculturais. Lisboa: Livros Horizonte, 1974.
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Year:
Arquitectura V
Para atingir os objetivos de aprendizagem e completar esta UC com sucesso, os estudantes deverão:
OA1 - Identificar as variáveis a partir das quais se constrói o projecto;
OA2 - Construir, a partir da capacidade de teorizar, um pensamento crítico perante a arquitetura e os modos de habitar contemporâneos;
OA3 - Desenvolver um projecto que articule as condicionantes e premissas do exercício, materializando uma ideia de habitar que complete e qualifique a estrutura urbana que o recebe;
OA4 - Consolidar a capacidade de comunicar e expressar as opções de projecto atendendo às especificidades de cada uma das suas fases de desenvolvimento.
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular soluções que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objetivos programáticos:
OP1 - Conceção de edifício(s) de habitação própria e atelier para uso do estudante, num contexto urbano consolidado.
OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico;
OP3 - Desenvolvimento do projeto até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação implica uma presença mínima em 75% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).
Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A UC não tem exame. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. Não existe melhoria de nota. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores.
Title: GAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea.
Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR.
MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos.
JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge.
MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV.
FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York:
Routledge.
MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos,
Barcelona: GG.
A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Authors:
Reference:
Year:
Title: ABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G.
FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona,
GG.
HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking
(http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf)
LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the
permanent, Rotterdam: 010 Publishers.
PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.SCHNEIDER,
Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
(Biblioghrafia específica será fornecida ao longo do desenvolvimento do exercício)
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Year:
Comunicação Visual II
No final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Entender a arquitetura e a cidade como objeto de comunicação.
OA2: Identificar em diferentes objetos de comunicação os conceitos de medialidade, intermedialidade, multimedialidade e transmedialidade.
OA3: Analisar criticamente diferentes processos de criação media enquanto ferramenta de comunicação em arquitetura.
OA4. Desenvolver processos e metodologias de uso de diversos tipos de media independentes e relacionados na comunicação de projetos de arquitetura.
1. Media
CP1. Representação e Simulação
CP2. Media tradicionais e novos media digital
CP3. Medialidade, intermedialidade, multimedialidade e transmedialidade/remediação
2. A arquitetura e a cidade como objeto de comunicação
CP4. Narrativas lineares e não-lineares
CP5. Casos de estudo
CP6. Projeto
Dado o caráter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 70% exercícios, 30% participação nas aulas. A avaliação incide sobre a aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, periodicamente discutidos com o/a docente.
Assiduidade igual ou superior a 80%.
Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores.
Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: AA.VV. (1997). Lo Tecnolo?gico en el Arte, de la cultura vi?deo a la cultura ciborg. Barcelona: Virus Editorial.
Brea, J. L. (2002). La Era postmedia: Accio?n comunicativa, pra?cticas (post)arti?sticas y dispositivos neomediales. Salamanca: Consorcio Salamanca.
Buskirk, M. (2003). The Contingent Object of Contemporary Art. Cambridge, Londres: The Mit Press.
Colomina, B. (1996) Privacy and publicity: modern architecture as mass media. Cambridge: The MIT Press.
Grau, O. (ed.) (2007). Media Art Histories. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
Spiler, N. (ed.) (2002). Cyber_Reader: Critical writings for the digital era. Londres: Phaidon.
Bolter, J. D. and Grusin, R. (2000) Remediation. Understanding New Media. MIT Press.
Couchot, E. (1993) ?Da representação à simulação. Evolução das técnicas e das artes da figuração?, in Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual, pp. 37?48. Available at: http://www.nomads.usp.br/documentos/textos/cultura_digital/couchot/couchot.htm.
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Reference:
Year:
Title: Cooke, C. (1990). Architectural Drawings of the Russian Avant-Garde. MOMA. Disponível em https://www.moma.org/documents/moma_catalogue_2105_300062983.pdf
Elkins, J. (2008). Six Stories from the End of Representation: Images in Painting, Photography, Astronomy, Microscopy, Particle Physics, and Quantum Mechanics, 1980-2000. Stanford: Stanford University Press.
Grau, O. (2003). Virtual Art: From Illusion to Immersion. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
Irigaray, F., Gosciola, V. and Piñero-Otero, T. (2019) Dimensões Transmídia. Aveiro, Portugal: RIA Editorial. Available at: https://www.aacademica.org/sergio.ricardo.quiroga/32.pdf.
McGrath, B., Hsueh, C., Shan, P. C. H. (2016). Rendering the Social in the Architectural Scene: Digital Representation and Social Inclusion on Architectural Design, Thinking, and Education. Architecture_MPS. Vol 8, pp. 1-16.
Otten, C.W. (2014) Everyone is an Architect. In ACADIA 14: Design Agency [Proceedings of the 34th Annual Conference of the Association for Computer Aided Design in Architecture. Los Angeles, pp.81?90. Disponível em http://papers.cumincad.org/data/works/att/acadia14_81.content.pdf
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Sistemas de Construção III
No final desta UC o estudante deverá ser capaz de:
OA1: Descrever em que consiste um projeto de execução e saber relacionar as peças escritas e desenhadas;
OA2: Desenvolver processos de construção em betão armado e construções leves; Conceber paredes, pavimentos, tetos e coberturas, de acordo com as características funcionais dos materiais e as exigências construtivas;
OA3: Aplicar os materiais e pormenorizar a construção, em particular os revestimentos de paredes, pavimentos, tetos e coberturas;
OA4: Aplicar e pormenorizar diferentes tipos de vãos exteriores e interiores.
O programa é composto por duas vertentes - uma teórica e outra prática, estruturadas de acordo com os temas seguintes:
CP1: Projeto de execução: peças desenhadas e escritas; Pormenorização e representação gráfica;
CP2: Sistemas de construção em betão armado e construções leves;
CP3: Revestimentos e acabamentos de coberturas, paredes, tetos e pavimentos - materiais, possibilidades e disposições construtivas;
CP4: Vão exteriores e interiores;
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a avaliação será contínua e periódica, fundamentada em trabalhos práticos. Não há lugar a exame final.
É obrigatória a presença em 70% das aulas.
É objeto de avaliação o desenvolvimento de um Projeto de Execução, incluindo peças escritas e desenhadas: a) trabalho de grupo (30%); b) trabalho individual (60%); c) apresentação oral (10%).
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Teoria e História da Arquitetura IV
OA1. Que os discentes descrevam o quadro histórico da evolução da arquitectura e do urbanismo no séc. XX.
OA2.Que os discentes identifiquem, caracterizem e distingam a arquitectura e a cidade, destacando obras, produção teórica, autores e que analisem casos de estudo paradigmáticos.
OA3. Que os discentes analisem e interpretem as teorias dominantes da cultura arquitectónica e urbanística e comuniquem uma reflexão critica.
OA4. Que os discentes adquiram as competências necessárias para uma abordagem reflexiva da produção arquitectónica e urbanística contemporânea.
OA5. Que os discentes dominem e apliquem os métodos de investigação em Teoria da Arquitectura e do urbanismo Contemporâneos.
Em Teoria e História da Arquitectura IV são analisadas as obras de alguns dos principais intervenientes do período entre o início do século XX até à contemporaneidade. No entanto, os temas de cada sessão (as obras de Adolf Loos, Le Corbusier, Mies van der Rohe, Louis Kahn, Aldo Rossi e Álvaro Siza) não serão mais que o mote que nos permitirá aproximarmo-nos à Teoria e História da Arquitectura do período em causa afinal a partir de distintos, e por vezes divergentes, pontos de vista.
As sessões principais terão os seguintes temas:
1. Adolf Loos (1870-1933) 26.09.2022
2. Le Corbusier (1887-1965) 07.10.2022
3. Mies van der Rohe (1886-1969) 10.10.2022
4. Louis Kahn (1901-1974) 17.10.2022
5. Aldo Rossi (1931-1997) 24.10.2022
6. Álvaro Siza (1933- ) 31.10.2022
A avaliação da unidade curricular é periódica, e tem como base três momentos de avaliação: (1) a participação no debate promovido nas aulas (10%), (2) a apresentação preliminar do trabalho (20%), e a apresentação final do trabalho (70%). Os alunos deverão estar presentes em pelo menos 70% das horas lectivas previstas, para poderem estar sujeitos a provação na unidade curricular. Os alunos reprovados na avaliação periódica podem realizar um exame que equivalerá a 100% da classificação.
BibliografiaTitle: ZEVI, Bruno, História da Arquitectura Moderna. Lisboa: Arcádia, 1970 (edição original: Roma, 1950)
TAFURI Manfredo e DAL CO, Francesco. Modern Architecture. London: Faber and Faber, 1980 (edição original: Milão, 1976). 4926
GIEDION, Siegfried, Space, Time, Architecture, the growth of a new tradition. Massachusetts: Harvard University Press, 1982 (edição original: Massachusetts, 1941).
FRAMPTON, Kenneth, História Crítica de la Arquitectura Moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1993 (edição original: Londres, 1981)
CURTIS, William J.R., Modern Architecture since 1900. Oxford, Phaidon: Londres, 1982.
COHEN, Jean-Louis, The future of architecture since 1889. London, New York: Phaidon, 2012.
BENEVOLO, Leonardo, Historia de la Arquitectura Moderna. Barcelona, Gustavo Gili, 1996 (edição original: Roma, 1960).
Authors:
Reference:
Year:
Title: https://www.researchgate.net
Researchgate
https://www.academia.edu
Academia
https://www.jstor.org
JSTOR
https://www.rcaap.pt
Repositórios Científicos de Acesso Aberto em Portugal
Principais repositórios científicos a consultar
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 SIZ*01)
SIZA, Álvaro, 01 textos / Álvaro Siza. Porto : Civilização Editora, 2009
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 SIZ*Ima)
SIZA, Álvaro, Imaginar a evidência. Lisboa : Edições 70, 1998
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 Alv,4)
SIZA, Álvaro, Álvaro Siza : uma questão de medida. Casal de Cambra : Caleidoscópio, 2008
https://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/alvaro-siza/
Drawing Matter
https://www.moma.org/artists/29732
The Museum of Modern Art
https://www.cca.qc.ca/en/events/61877/on-line-alvaro-sizas-cadernos-pretos
https://www.cca.qc.ca/en/search?query=Alvaro%20siza
CCA
https://gulbenkian.pt/biblioteca-arte/arquivo-alvaro-siza/
Arquivo Álvaro Siza, Fundação Calouste Gulbenkian
http://arquivos.serralves.pt/details?id=72490
Arquivo Arquitecto Álvaro Siza Vieira, Fundação Serralves
Sobre Álvaro Siza
6.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.112 Ald)
ROSSI, Aldo, Aldo Rossi Drawings / ed. by Germano Celant. Torino : Skira, 2008
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.001 Ald)
ROSSI, Aldo, Aldo Rossi : opera grafica : etchings, lithographs, silkscreen prints / ed. by Germano Celant, Stijn Huijts. [Milão] : Silvana Editorale, 2015
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.7 ROS*Scr)
ROSSI, Aldo, Scritti scelti sull'architettura e la città : 1956-1972 / a cura di Rosaldo Bonicalzi. Macerata : Quodlibet, 2012
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 ROS*Arc trd por)
ROSSI, Aldo, A arquitectura da cidade. Lisboa : Edições Cosmos, 2001
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 ROS*Aut)
ROSSI, Aldo, Autobiographie scientifique. Paris : Parenthèses, 1988
https://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/aldo-rossi/
Drawing Matter
https://www.cca.qc.ca/en/search?page=0&query=aldo+rossi&_=1600192017939
CCA
https://www.moma.org/artists/7661
The Museum of Modern Art
https://www.fondazionealdorossi.org/opere/1965-2/
Fondazione Aldo Rossi
Sobre Aldo Rossi
5.
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Williamson, James, Kahn at Penn: transformative teacher of architecture. New York : Routledge, 2016
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.7 KAH*Sil)
Vassarella, Alessandro (editor), Silence and Light. Zurich : Park Books, 2013
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 Lou,1)
KAHN, Louis, Louis I. Kahn : escritos, conferencias y entrevistas / ed. Alessandra Latour. Madrid : El Croquis Editorial, 2003
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 KAH*Con)
KAHN, Louis, Louis I. Kahn : conversations with students. Houston : Architecture at Rice Publications, 1998
https://www.loc.gov/search/?in=&q=%22louis+kahn%22&new=true
Library of the Congress
https://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/louis-kahn/
Drawing Matter
https://www.cca.qc.ca/en/search?query=louis%20kahn
CCA
https://www.moma.org/search?q=Louis+Kahn
The Museum of Modern Art
https://www.philadelphiabuildings.org/pab/app/co_display_overview.cfm/480049
Louis I. Kahn Collection, Architectural Archives, University of Pennsylvania
Sobre Louis Kahn
4.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 NEU*Mie,1)
ROHE, Mies van der, Mies Van der Rohe : la palabra sin artificio reflexiones sobre arquitectura: 1922-1968. Madrid: El Croquis Editorial, 1995.
https://www.loc.gov/search/?in=&q=%22mies+van+der%22&new=true
Library of the Congress
https://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/ludwig-mies-van-der-rohe/
Drawing Matter
https://www.cca.qc.ca/en/search?query=mies
CCA
https://www.moma.org/artists/7166
The Museum of Modern Art
https://digital.hagley.org/islandora/search/%22mies%20van%20der%20rohe%22?type=edismax&f%5B0%5D=-RELS_EXT_isMemberOfCollection_uri_ms%3A%28%22info%3Afedora/islandora%3Aead%22%29
Hagley Digital Archives
https://www.tugendhat.eu/en/archive-of-pictures-and-sounds/a-catalogue-of-villa-tugendhat-drawing-documentati.html
Villa Tugendhat
https://digital-libraries.artic.edu/digital/collection/mqc/search/searchterm/mies%20van%20der%20rohe
Ryerson and Burnham Archives
Sobre Mies van der Rohe
3.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LeC*Cha)
Le Corbusier, [suivi de] Entretien avec les étudiants des écoles d'Architecture. La Charte d'Athènes. Paris : Éditions de Minuit, 1957
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 COR*Man trd.por)
Le Corbusier, Maneira de pensar o urbanismo. [S.l.] : Publicações Europa-América, 1969
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Trê)
Le Corbusier, Os três estabelecimentos humanos. São Paulo : Editora Perspectiva, 1979
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 COR*Man vrs bra)
Le Corbusier, Planejamento urbano. São Paulo : Editora Perspectiva, 1984
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 LeC*Urb)
Le Corbusier, Paris : Flammarion, 1994
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 COR*Man trd por 3ª ed)
Le Corbusier, Maneira de pensar o urbanismo. Mem-Martins : Publicações Europa-América, 1995
Le Corbusier, Le Corbusier talks with students : from the schools of architecture. New York : Princeton Architectural Press, 1999. Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Cor)
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LeC*Qua trd.spa)
Le Corbusier, Cuando las catedrales eran blancas : viaje al pais de los timidos. Barcelona : Ediciones apóstrofe, 1999
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Mod)
Le Corbusier, The modulor.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Por)
Le Corbusier, Por uma arquitetura. São Paulo : Editora Perspectiva, 2000
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113 LeC*Via)
Le Corbusier, A viagem do Oriente = Le voyage d'Orient. Paris : CosacNaify, 2007
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LeC*Qua)
Le Corbusier, Quand les cathédrales étaient blanches : voyage au pays des timides. Paris : Bartillat, 2012
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Poe)
Le Corbusier, Poeme de l'angle droit : lithographies originales. Milano : Mondadori Electra, 2012
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LeC*Cor)
Le Corbusier, Correspondance croisée : 1910-1955. Paris : Éditions du Linteau, 2014
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 LeC*Poe)
Le Corbusier, Poésie sur Alger. [Marseille] : Parenthesis, 2015
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.157 LeC*Pet)
Le Corbusier, Une petite maison. Bâle : Birkhauser Verlag, 2020
Pode ser encontrado na biblioteca da Ordem dos Arquitectos (registo ESP-IMR 246)
Le Corbusier, Voyage d'Orient Carnets.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 Cor)
FRANCLIEU, Françoise de, Le Corbusier Sketchbooks. New York : The Architectural History Foundation, 1982
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 LeC)
Le Corbusier, Le Corbusier : oeuvre complète. Basel : Birkhauser Publishers, 1995.
Pode ser encontrado na biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian (registo CDR 260)
Le Corbusier, Le Corbusier Plans. Paris : Codex Images International, cop. 2005-2010
https://www.loc.gov/search/?in=&q=%22le+corbusier%22&new=true
Library of the Congress
https://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/le-corbusier/
Drawing Matter
https://www.cca.qc.ca/en/search?query=corbusier
CCA
https://www.moma.org/artists/3426
The Museum of Modern Art
http://www.fondationlecorbusier.fr/corbuweb/morpheus.aspx?sysName=home&sysLanguage=en-en&sysInfos=1
Fondation Le Corbusier
Sobre Le Corbusier
2.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LOO*Spo)
LOOS, Adolf, Spoken into the void : Collected Essays 1897-1900
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LOO*Esc v.1)
LOOS, Adolf, Escritos. Madrid : El Croquis Editorial, 1993
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LOO*Orn)
LOOS, Adolf, Ornamento e crime. Lisboa : Cotovia, 2004
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LOO*Why)
LOOS, Adolf, Why a man should be well-dressed : appearances can be revealing. [S.l.] : Metroverlag, 2011
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.115 LOO*Cre)
LOOS, Adolf, Creating your home with style : taste is timeless. Lavanttal : Metroverlag, 2013.
Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 And)
COLOMINA, Beatriz (ed.), Das Andere = The other. Zurich : Lars Muller, 2016
https://www.cca.qc.ca/en/search?query=adolf%20loos
CCA
https://www.moma.org/artists/3595
The Museum of Modern Art
https://sammlungenonline.albertina.at/#/query/8e6a0a36-bb76-4e32-a8e9-31c9205165b0
Albertina Collections online
Sobre Adolf Loos
1.
Principais arquivos e livros a consultar
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Year:
Arquitectura VI
Para atingir os objectivos de aprendizagem e completar esta UC com sucesso, os estudantes deverão:
OA1 - Identificar as variáveis a partir das quais se constrói o projecto;
OA2 - Construir, a partir da capacidade de teorizar, um pensamento crítico perante a arquitetura e os modos de habitar contemporâneos;
OA3 - Desenvolver um projecto que articule as condicionantes e premissas do exercício, materializando uma ideia de habitar que complete e qualifique a estrutura urbana que o recebe;
OA4 - Consolidar a capacidade de comunicar e expressar as opções de projecto atendendo às especificidades de cada uma das suas fases de desenvolvimento.
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular soluções que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objectivos programáticos:
OP1 - Concepção de edifício(s) de habitação colectiva / multifamiliar, associado(s) a uma valência de equipamento ou espaço comercial de proximidade, num contexto urbano consolidado.
OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico;
OP3 - Desenvolvimento do projeto até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
A classificação final resultará da ponderação de 3 tipos:
Contínua (20%). Implica a presença num número de aulas igual ou superior a 75%, e a qualidade da participação nos debates e discussões e o envolvimento no progresso trabalho.
Periódica (30%). Associada a exercícios a fornecer aos estudantes. As datas são definidas no Planeamento da UC.
Final (50%). Apresentação do exercício a um júri - inclui uma exposição oral, associada às peças escritas, desenhadas e(maquetas).
Title: GAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea. Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR.
MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos.
JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge.
MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV.
FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York: Routledge.
MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos, Barcelona: GG.
A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Authors:
Reference:
Year:
Title: ABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G.
FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona, GG.
HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking (http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf)
LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the permanent, Rotterdam: 010 Publishers.
PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.SCHNEIDER, Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
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Year:
Sistemas de Construção IV
OA1. Explicar a conceção estrutural integrada de edifícios em betão armado, incluindo a segurança anti-sísmica;
OA2. Distinguir e descrever os sistemas de construção secundários;
OA3. Identificar e debater os sistemas de construção baseados em modelação e fabricação digitais;
OA4. Conceber e modelar, em fase de estudo prévio, os sistemas para conforto higrotérmico e qualidade do ar interior;
OA5. Conceber e modelar, em fase de estudo prévio, as redes prediais;
OA6. Avaliar as condições de conforto acústico em espaços interiores;
OA7. Adquirir as competências para a resolução integrada, em modelos digitais, de desafios estruturais, construtivos e funcionais incorporando o abrangente conjunto dos conhecimentos, aptidões e competências adquiridos.
1. Segurança estrutural: Conceção de estruturas de edifícios em betão armado; Conceção de estruturas de edifícios anti-sísmicas; Pré-dimensionamento de lajes fungiformes de betão.
2. Sistemas de construção secundários: Tetos falsos; Pavimentos elevados; Vãos exteriores e interiores; Escadas; Sistemas de elevação mecânicos.
3. Fabricação digital e modelação digital.
4. Conforto higrotérmico e qualidade do ar interior: Ventilação natural; Ventilação mista; Sistemas de AVAC; Sistemas de extração de fumos e gases.
5. Redes prediais: Abastecimento de águas; Drenagem de águas residuais; Instalações elétricas; Distribuição de gás; Telecomunicações e domótica; Segurança contra incêndio.
6. Conforto acústico em espaços interiores: Absorção sonora e reverberação; Controlo sonoro em espaços interiores.
7. Modelação BIM de sistemas de construção secundários e de especialidades de engenharia.
8. Integração e coordenação de arquitetura, exigências funcionais e especialidades de engenharia.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação é periódica e consiste num teste individual (15%) projecto de grupo (85% ) com entregas faseadas e discussão final. O trabalho é avaliado através dos elementos entregues nas entregas faseadas, na entrega final e da discussão presencial individual, obrigatória. Para ter aproveitamento na UC é necessária a aprovação no teste e no projeto de grupo.
Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
A presença nas visitas a obras é obrigatória.
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Authors:
Reference:
Year:
Teoria e História da Arquitetura V
OA1. A compreensão pelos discentes do espaço de comunicação e da representação da arquitectura.
OA2. A descrição pelos discentes da vinculação entre a arquitectura e os meios gráficos, enquanto produtores de arquitectura. A identificação pelos discentes das dinamicas publicitarias e de consumo, e das plataformas geradoras de arquitectura, como comunicação visual e semiótica, asssociadas às tecnologias da informação.
OA3. O domínio pelos discentes da construção de um desenvolvimento teórico-crítico dos temas da Arquitetura e do Urbanismo conducentes à investigação e à escrita de um ensaio.
CP1 Teoria, História, Critica, Prática, Projecto
CP2. Historiografia e Fontes ? do tempo longo à análise contemporânea
CP3. Conceitos em tensão e conflito nos conceitos
CP4. Representação da Arquitectura e da Cidade e os novos media; suporte e divulgação ? desenhos, maquetes, fotografias, exposições, imprensa, cinema, video ?
CP5. Debate e escrita, da investigação à produção de um ensaio
A uc prevê uma assiduidade mínima de 70%.
Avaliação Periódica com 3 momentos de avaliação.
A nota final resulta da média dos 3 momentos de avaliação.
A aprovação na uc prevê uma nota igual ou superior a 10 valores.
A uc prevê a possibilidade da realização de exame.
Title: RATTENBURY, K. ? This is not architecture: media constructions. London: Routledge, 2002.
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Authors:
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Urbanismo I
OA1 - Compreender os contextos urbanos bem como desenvolver análises urbanas de uma forma sistemática tendo em conta as diversas dimensões de análise urbana: espacial, infra-estruturas, geográfica, temporal, histórica, ecológica, socioeconómica e política.
OA2 - Identificar diferentes paradigmas urbanos e associar as suas implicações no funcionamento morfológicas do espaço urbano nas suas mais variadas dimensões.
OA3 - Entender o vocabulário próprio de cada dimensão da análise urbana e estabelecer as correspondentes representações gráficas desses léxicos para apoio aos processos de decisão de desenho urbano e de gestão do território.
OA4 - Saber sistematizar graficamente e visualmente uma análise critica dos espaços urbanos.
CP1 - Conceitos de forma urbana e paradigmas urbanos.
CP2 - Análise urbana e abordagem dimensional: espacial, infra-estruturas, geográfica, temporal, histórica, ecológica, socioeconómica e política.
CP 3 - Mapeamento e visualização de dados urbanos.
CP 4 - Construção de mapas temáticos.
A avaliação é contínua, baseada no desenvolvimento de exercício faseado em grupo com apresentação oral e acompanhado de reflexões individuais
(Fase 1_40% + Fase 2_40% = 80%).
A avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 75% e a participação tem um peso na avaliação final de 20%.
Dado o caracter eminentemente prático desta unidade curricular a sua avaliação consiste exclusivamente no trabalho realizado pelos estudantes ao longo do semestre, bem como na sua participação. Não há lugar a avaliação por exame conforme aprovado pela Comissão Pedagógica da ISTA. Melhorias de nota só serão possíveis mediante nova inscrição no ano letivo seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
Title: SOLÀ-MORALES, M. (1997) Las formas de crescimento urbano. Edicions UPC, Barcelona.
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Year:
Ambiente e Sustentabilidade
OA1. Identificar e descrever a relação entre a arquitetura, os limites planetários e os desafios societais contemporâneos de sustentabilidade.
OA2. Identificar e utilizar os parâmetros ecológicos e climáticos no projeto de arquitetura, urbanismo e no planeamento urbano e ordenamento do território.
OA3. Calcular, avaliar e projetar estratégias que promovam o uso eficiente de recursos energéticos e materiais que assegurem conforto passivo nos edifícios
OA4. Analisar criticamente, estabelecer uma metodologia e propor estratégias de otimização de recursos naturais e eficiência energética em arquitetura e urbanismo.
CP1. Sistemas complexos sustentáveis, Condições essenciais de sustentabilidade.
CP2. Metabolismo Social e Urbano: Serviços e ciclos ambientais; Ecologia Urbana; Metabolismo Urbano de Baixo Carbono
CP3. Território e urbanização: Princípios de Urbanização Sustentável; Economia Donuts; Criando retratos de lugares
CP4. Clima, urbanização e edificação: Mitigação e Adaptação Climática; Zonas climáticas; Estratégias bioclimáticas; Eco Bairros
CP5. Clima, edificação e construção: Princípios de Edificação Sustentável; Geometria solar; Arquitetura solar passiva
CP6. Conforto ambiental em edifícios: Fatores de conforto; Exigências em edifícios iluminação natural, conforto higrotérmico
CP7. Energia em edifícios: Energia Operacional; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB; LCA; Energia Incorporada; Carbono Incorporado.
CP8. Desafios da ecologia do ambiente construído: Avaliação e Certificação de desempenho ambiental, Reabilitação ecológica de edifícios, Circularidade e conservação material
Dado o caráter teórico-prático desta UC a sua avaliação é periódica, consiste em 3 exercícios: 1 trabalho individual (30%), um teste (30%) 1 trabalho de grupo (40%). O trabalho individual consiste na elaboração de um texto em 2 opções: ficha de leitura de um dos textos fornecidos ou breve relatório análise de um lugar e edifício na sua relação com o meio ambiente e com o clima. Os alunos deverão desenvolver a sua capacidade crítica de analisar edifícios e espaços existentes, focando conteúdos relacionados com ecologia e desenvolvimento sustentável. O teste individual de aferição de conhecimentos específicos lecionados nas aulas teóricas, será de escolha múltipla e uma questão de desenvolvimento. O trabalho de grupo consiste na definição de uma metodologia de valorização ecológica e climática do habitat aplicada ao bairro habitacional que estão a estudar na UC de Projeto (20%), incluindo a identificação de estratégias com vista à otimização do uso de recursos naturais nesse ambiente construído (20%). Não há lugar a oral nem a exame.
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Year:
Projecto de Arquitectura I
No final desta UC o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Desenvolver simultaneamente os trabalhos a várias escalas de concepção e projecto explorando as múltiplas articulações possíveis desde as escalas do território às dos projectos dos edifícios e vice-versa.
OA2. Desenvolver o seu trabalho com base no entendimento do lugar e do contexto, dos seus problemas/potencialidades, nas diferentes estruturas naturais, construídas e humanas, com especial atenção à sua evolução ao longo das diferentes épocas históricas.
OA3. Propor uma estratégia geral de intervenção em que a articulação entre o espaço público, edificado e não edificado, cumpra a sua função eminentemente estruturante.
OA4. Investigar e desenvolver as soluções arquitectónicas que melhor cumprem os objectivos de requalificação e regeneração do território proposto. Analisar e equacionar os locais a intervencionar com exactidão e rigor, integrando os valores patrimoniais existentes na estratégia de intervenção.
CP1. Leitura crítica do território: espaços sem construção, vazios urbanos, estrutura paisagística, redes de mobilidade, infra-estruturas e massa construída.
CP2. Morfologias urbanas, espaços públicos e privados, edifícios excepcionais e "correntes", as sobreposições de ocupação do território ao longo do tempo.
CP3. Relevância da conjugação/sobreposição da estrutura da propriedade, modos de produção e opções políticas na construção da forma arquitectónica da cidade.
CP4. As tipologias edificadas: massa construída/espaço vazio, público e privado, organização interna (distribuição vertical e horizontal, espaços servidores e servidos), forma arquitectónica.
CP5. Demonstração da viabilidade ética e estética das soluções propostas.
CP6. Demonstração da exequibilidade construtiva, espacial, formal, energética e de sustentabilidade das propostas.
CP7. Viagens de estudo a edifícios e espaços públicos que se enquadram nos temas do Exercício.
A avaliação é contínua (40%), periódica (20%) e final (40%). Decorre entre o início do semestre e a avaliação final. Deve ser assegurada a presença em pelo menos dois terços das aulas. A avaliação centra-se nos trabalhos desenvolvidos em grupo, individualmente, na presença e na qualidade da participação dos alunos.
A avaliação final (exposição oral, peças escritas e desenhadas, maquetas) será realizada por um júri a designar.
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Authors:
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Year:
Urbanismo II
A. Compreensão e aquisição de conhecimentos
- Conhecimento e compreensão dos principais desafios e dos debates centrais que marcam as territórios, cidades e sociedades contemporâneas
- Conhecimento e compreensão dos factores sociais de contextualização da produção e fruição da arquitectura e do urbanismo
B. Aplicação de conhecimentos
- Mobilizar conhecimentos teóricos e empíricos diversos na análise dos fenómenos reais
- Usar na prática fontes bibliográficas e empíricas diversas na análise de problemas concretos (em particular em contexto de projecto arquitectónico e urbano)
C. Capacidade de análise e avaliação
- Análise crítica e construção de argumentação própria fundamentada teórica, lógica e factualmente
D. Competências de comunicação
- Elaborar argumentos fundamentados, teórica, lógica e factualmente e comunicá-los a outrem de forma clara, sintética e assertiva
E. Competências de aprendizagem
- Aprender a trabalhar em equipa
- Estudar com autonomia
1. Planeamento, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Sustentável.
2. Transformações urbanas e transições socio-ecológicas
3. Modos de habitar e modelos habitacionais
4. Habitação e Habitat
5. Modelos de análise morfológica
6. Modelos de análise socio-ecológica
7.Análise de casos de estudo
8. Mapeamento e sistematização gráfica
A avaliação é contínua, baseada no desenvolvimento de um exercício faseado em grupo com apresentação oral e acompanhado de reflexões individuais
(Fase 1- 40% + Fase 2 - 40% = 80%).
A avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 75% e a participação tem um peso na avaliação final de 20%.
Dado o caracter eminentemente prático desta unidade curricular a sua avaliação consiste exclusivamente no trabalho realizado pelos estudantes ao longo do semestre, bem como na sua participação. Não há lugar a avaliação por exame conforme aprovado pela Comissão Pedagógica da ISTA. Melhorias de nota só serão possíveis mediante nova inscrição no ano letivo seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
Title: ., Domingues, Álvaro & Travasso, Nuno (2015). Território: Casa Comum. Porto: FAUP., 2015, ., .
., Marat-Mendes, Teresa; Lopes, Sara Silva; Borges, João Cunha & d’Almeida, Patrícia Bento (2022). Atlas of the Food System: Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region. Zurich: Springer., 2022, ., .
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Authors:
Reference:
Year:
Conservação e Sustentabilidade
No final desta UC o aluno deverá ser capaz de:
OA1 - Refletir e aplicar os princípios teóricos, as normas, as cartas e recomendações internacionais de intervenção no Património Arquitectónico;
OA2 - Identificar anomalias da Construção e descrever possíveis causas e métodos de diagnóstico das anomalias. Em simultâneo, avaliar a responsabilidade do Arquitecto na prevenção de anomalias.
OA3 - Explicar diferentes técnicas de reparação de anomalias e medidas de manutenção e de Conservação preventiva.
CP1. Princípios de Intervenção no Património
Arquitectónico:
- Cartas, recomendações e convenções internacionais;
- Legislação nacional;
- Graus de intervenção e Metodologia do Projecto;
CP2. Patologia da construção:
- Reconhecimento de anomalias estruturais e não estruturais;
- Análise das causas das anomalias, naturais e humanas;
- Formas de manifestação de humidade;
- Aquisição de dados, métodos de levantamento e de registo;
- Métodos de diagnóstico in situ e em laboratório, destrutivos e não destrutivos;
CP3. Métodos de intervenção:
- Eliminação das causas de anomalias;
- Conservação dos materiais: madeira, pedra, cerâmica, argamassas, metais;
- Reparação estrutural e não estrutural: fundações, paredes, pavimentos, coberturas, revestimentos, caixilharias, acabamentos;
- Conservação sustentável;
- Manutenção e monitorização.
A avaliação é contínua e periódica, fundamentada em trabalhos práticos de realização em grupo e individual, todos de carácter obrigatório.
O trabalho de grupo é contínuo e desenvolve-se de forma faseada ao longo do semestre (70%; 30% corresponde à participação do aluno).
O trabalho individual incide no seminário no âmbito do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios (30%).
Os trabalhos são apresentados oralmente.
É obrigatória a presença em 70% das aulas.
Não há lugar a exame final.
Title: [1].AVV, Curso de patología, conservación y restauración de edifícios (4 vol.), Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid, 1991
[2].AAVV, Tratado de rehabilitación (5 vol.), Madrid, Munilla-Leria 1999
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[4].FEILDEN, B., Conservation of Historic Buildings, London, Butterworth, 1982
[5].HENRIQUES, F.M.A., Humidade em paredes, 2ª Edição, Colecção Edifícios 1, Lisboa, LNEC, 1995
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[6].CAMPANELLA, C., Obras de conservação e restauro arquitectónico. Condições técnicas especiais, Câmara Municipal de Lisboa, 2003
[7].CHOAY, F., L? allégorie du patrimoine, Paris,Ed. du Seuil, 1992.
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[10].INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES, Ilustrated glossary on stone deterioration patterns, France, V. Vergès-Belmin, 2008
Authors:
Reference:
Year:
Projecto de Arquitectura II
No final desta UC o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Investigar e desenvolver os programas que melhor cumprem os objectivos de requalificação e regeneração do território proposto. Analisar e equacionar os locais a intervencionar com exactidão e rigor, integrando os valores patrimoniais existentes na estratégia de intervenção.
OA2. Propor uma estratégia geral de intervenção em que o espaço público, edificado e não edificado, cumpram a sua função eminentemente estruturante.
OA3. Desenvolver o seu trabalho com base no entendimento do lugar e do contexto, dos seus problemas/potencialidades, nas diferentes estruturas naturais, construídas e humanas, com especial atenção à sua evolução ao longo das diferentes épocas históricas.
OA4. Desenvolver simultaneamente os trabalhos a várias escalas de concepção e projecto explorando as múltiplas articulações possíveis desde as escalas do território às dos projectos dos edifícios e vice-versa.
CP1. Demonstração da viabilidade programática da edificação existente a manter ou reabilitar e da construção nova.
CP2. As tipologias edificadas: massa construída/espaço vazio, público e privado, organização interna (distribuição vertical e horizontal, espaços servidores e servidos), forma arquitectónica.
CP3. Relevância da conjugação/sobreposição da estrutura da propriedade, modos de produção e opções políticas na construção da forma arquitectónica da cidade.
CP4. Morfologias urbanas, espaços públicos e privados, edifícios excepcionais e ?correntes?, as sobreposições de ocupação do território ao longo do tempo.
CP5. Re-leitura crítica do território: espaços sem construção, vazios urbanos, estrutura paisagística, redes de mobilidade, infra-estruturas e massa construída.
CP6. Demonstração da exequibilidade construtiva, espacial e formal das propostas.
A avaliação é contínua (40%), periódica (20%) e final (40%). Decorre entre o início do semestre e a avaliação final. Deve ser assegurada a presença em pelo menos dois terços das aulas. A avaliação centra-se nos trabalhos desenvolvidos em grupo, individualmente, na presença e na qualidade da participação dos alunos.
A avaliação final (exposição oral, peças escritas e desenhadas, maquetas) será realizada por um júri a designar.
Title: SOLÀ-MORALES, Ignasi de (2002) - Territorios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili
QUARONI, Ludovico. (1987 [1977]) - Proyectar un edificio: ocho lecciones de arquitectura. Madrid Xarait.
MONEO, José Rafael (2010) - Rafael Moneo: remarks on 21 works. London: Thames & Hudson.
GREGOTTI, Vittorio (1972) - Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva.
BACON, Edmund (1967) - Design of cities. London: Thames & Hudson.
Authors:
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Title: ROSSI, Aldo (1984 [1981]) - Autobiografia científica. Barcelona: Gustavo Gili.
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KOSTOF, Spiro (1999) - The city assembled. London: Thames & Hudson.
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DOMINGUES, Álvaro (2006) - Cidade e democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal. Lisboa: Argumentum.
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AYMONINO, Carlo (1984) - O significado das cidades. Vila da Feira: Presença.
Authors:
Reference:
Year:
Urbanismo III
OA1.Compreender a relação entre Forma Urbana, o sistema urbano e os demais sistemas que nele operam.
OA2. Conhecer o sistema de planeamento urbano e os seus principais instrumentos.
OA3. Ampliar conhecimentos de morfologia urbana.
OA4. Adquirir conhecimentos de avaliação metabólica.
OA5. Utilizar o Desenho Urbano como ferramenta de projeto.
OA6. Elaborar uma avaliação metabólica de um determinado espaço urbano e propor uma estratégia de Desenho Urbano que vise a melhoria do seu comportamento metabólico, considerando soluções de forma urbana, mas também na sua interação com os demais sistemas sociotécnicos que concorrem para o sistema urbano (sistema alimentar, etc.).
CP1. Desenho Urbano e Sustentabilidade. Conceitos e abordagens metodológicas necessários à análise e avaliação do comportamento físico da Forma Urbana e do Sistema Urbano. Conceito de Sustentabilidade e Desenvolvimento sustentável.
CP2. Análise e avaliação metabólica da Forma Urbana. Conceitos e abordagens metodológicas necessários à análise e avaliação do comportamento metabólico da Forma Urbana.
CP3. Metabolismo Urbano: Ferramentas de quantificação e de visualização do comportamento metabólico de um determinado espaço urbano.
CP4. Desenho Urbano e Metabolismo Urbano: Elaboração de uma proposta de desenho urbano fundamentada, que vise contribuir para a melhoria do desempenho metabólico de um determinado espaço urbano.
Dado o caracter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste na avaliação dos trabalhos orais e relatórios escritos, resultantes da análise critica dos textos analisados em aula (30%), na proposta de Projeto de Desenho Urbano e sua fundamentação escrita para a melhoria do comportamento metabólico de um determinado espaço urbano (50%), bem como na participação do estudante (20%). A avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 75%. Não há lugar a avaliação por exame conforme aprovado pela Comissão Pedagógica da ISTA. Melhorias de nota só serão possíveis mediante nova inscrição no ano letivo seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: MARAT-MENDES, T., Lopes, S., Borges, J., d?Almeida, P. (2022) Atlas of the Food System. Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region. Springer.
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Authors:
Reference:
Year:
Gestão de Projeto e de Obra
OA1 - O sector AECO. Compreender os fundamentos da economia da construção, as fases do ciclo de vida de um projeto, da concepção à construção, os papéis das partes interessadas e as responsabilidades do arquiteto.
OA2 - A gestão e liderança de equipas como actividade humana e técnica. Conhecer os princípios e práticas da gestão de projeto: âmbito, recursos, tempo e qualidade. Definir objetivos, alocação de recursos, constituição de equipas para preparar o aluno para a auto-gestão e gestão de projetos.
OA3 - Metodologia BIM. Preparar o arquiteto para coordenar e participar em projetos multidisciplinares orientados segundo a metodologia BIM.
CP1 - Os intervenientes de um projeto de construção: cliente, promotor, financiador, mediador, projetista, fiscalização, empreiteiro, autoridades públicas.
CP2 - Gestão de Projeto e gestão de projetos de construção.
CP3 - Gestão e coordenação de projetos segundo a metodologia BIM.
CP4 - Compatibilização de projetos com ferramentas BIM.
CP5 - Quantificação e Orçamentação suportada por ferramentas BIM.
CP6 - Planeamento de obra suportada por ferramentas BIM.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação é periódica e consiste num projecto de grupo com entregas faseadas e discussão final. O trabalho é avaliado através dos elementos entregues, das evidências da utilização das melhores práticas de gestão e coordenação de trabalho dentro do grupo e entre grupos, sendo ainda feita uma discussão presencial individual, obrigatória.
Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Antonio Nieto-Rodriguez, Harvard Business Review Project Management Handbook: How to Launch, Lead, and Sponsor Successful Projects, 2021, 9781647821272,
Alison Dykstra, Construction Project Management: A Complete Introduction, 2023, 0982703430,
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Deutsch, R., & Randy Deutsch. (2011). BIM and integrated design: strategies for architectural practice. Wiley.
Authors:
Reference:
Year:
Gestão Urbana
OA1 - Identificar quais os principais instrumentos que regem o licenciamento num município.
OA2 - Identificar os diferentes componentes de um SIG
OA3 - Saber preparar o trabalho de levantamento de campo no contexto do SIG
OA4 - Ter a capacidade de utilizar software SIG na sua componente vetorial
OA5 - Implementar soluções SIG ao nível do grupo de trabalho no apoio ao trabalho de planeamento urbanístico.
CP1 - Planos Municipais de Ordenamento do Território e Licenciamento Municipal.
CP2 - Definição de Sistema de Informação Geográfica
CP3 - Metodologias de levantamento de campo, definição de variáveis
CP4 - Introdução ao Software SIG
CP5 - Fundamentos base do SIG Vetorial
CP6 ? Noção de atributo
CP7 ? Edição de objetos geográficos e alfanuméricos
CP8 - Geoprocessamento
CP9 - Outputs
A avaliação final (AF) é composta por:
- Teste individual (TI) sobre CP1, CP2, CP4 (40%);
- Trabalho de grupo (TG) sobre CP5, CP6, CP7, CP8 e CP9: (60%).
AF = TI + TG
A UC tem exame final.
Title: Fundamentos de Informação Geográfica - 5ª Edição, João de Matos ? LIDEL (2008)
Planeamento Integrado do Território - elementos de teoria crítica (Volume IV) - DGOTDUUTL.
Pardal S.C., Paulo V.D. Correia e M.L. Costa Lobo (2000). Normas urbanísticas,
Políticas de Solos no Planeamento Municipal. Lisboa: série Manuais Universitários, Fundação Calouste Gulbenkian (2ª edição), Correia, P.V.D. (2002)
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Authors:
Reference:
Year:
Projecto Final de Arquitectura
OA1:Aproximação critica à complexidade do real e às potencialidades da Arq. e do Projeto como ferramentas de transformação critica e poética do espaço edificado
OA2:Reflexão e consolidação do que são as práticas arquitetónicas
OA3:Interligar valores e objetivos da investigação, com as práticas do projeto alargando as possibilidades criticas e instrumentais do projeto
OA4:Adquirir autonomia de pensamento crítico, que identifique, contextualize e operacionalize os recursos da Arq. na discussão dos problemas da organização e qualificação do território e da sociedade
OA5:Capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolvendo propostas no domínio disciplinar que produzam uma reflexão sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem das propostas e das suas condicionantes.
OA6:Ser capazes de comunicar as suas conclusões, os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas em Arq., quer a não especialistas.
1.Trabalho de anual de Investigação, enquadrado num grupo de trabalho, articulando componente de projeto e componente teórica:
CP1:Exercícios e temas de trabalho de cada grupo, de acordo com os enunciados do início do ano.
CP2:Trabalho organizado em redor de uma problemática lançada por grupo, articulando componentes práticas e teóricas.
CP3:Trabalho implicará o conhecimento e a interpretação critica de uma dada problemática, a proposição de uma metodologia de investigação, o seu enquadramento filosófico, teórico e metodológico, a elaboração de uma estratégia de ação e a sua produção.
2.Workshop de Projeto
Reunindo todos os grupos-turmas de trabalho, resultando num seminário intenso de projeto, com a duração de uma semana.
CP4:Desenvolvimento de um projeto de arquitetura, respondendo a uma problemática claramente circunscrita, colocada por um convidado externo.
3.Júri Final
CP5: Os trabalhos obedecerão a um formato de comunicação e apresentação, enquadrado por normativo específico.
Avaliação será uma Prova Final (PF) com Júri. O acesso à PF resulta de 3 tipos de apreciação:
1) Contínua (40%):presença em aulas igual ou superior a 70%;
2) Periódica (40%):desenvolvimento do trabalho e a entregas em etapas.
3) Workshop (20%): frequência e aproveitamento deste momento pedagógico intermédio.
As datas de avaliação associados à PF são reguladas por normativo próprio do MIA. As datas de avaliação contínua e periódica são dadas nos programas de cada grupo de trabalho.
Title: Norberg-Schulz, C. (1979). Intenciones en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili
Kostof, Spiro (1999). The city assembled. London: Thames & Hudson.
Gregotti, Vittorio (1972). Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva
Bacon, Edmund (1967). Design of cities, London: Thames & Hudson.
Aymonino, Carlo (1984). O significado das cidades. Vila da Feira: Presença
ArisS, Carlos Martí, (2005). La cimbra y el arco, Espanha: Fund. Caja Arquitectos
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Authors:
Reference:
Year:
Title: A indicar por cada professor
Authors:
Reference:
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
4.º ano | 1.º semestre
03555 | Urbanismo Humanitário e os Processos Colaborativos
4.º ano | 2.º semestre
03141 | Arquitetura Religiosa Contemporânea (ISTA | TA)
5.º ano | 1.º Semestre
01827 – Urbanismo Ecológico (ISTA | URB)
Objetivos
Tendo em atenção os objetivos gerais enunciados e o enquadramento dos atos da profissão, conforme regulados na Diretiva Europeia 2005/36/CE e nos Estatutos da Ordem dos Arquitetos, pretende-se que os alunos, nos planos dos conhecimentos, aptidões e competências, sejam capazes de:
Conhecimentos
- Ter uma sólida e abrangente cultura arquitetónica e urbanística;
- Conhecer as metodologias do projeto;
- Conhecer os materiais e os sistemas construtivos, bem como os fenómenos físicos relativos ao seu desempenho e à sua degradação;
- Conhecer os aspetos relativos à infraestruturação do território, da cidade e das construções;
- Conhecer as estruturas normativas da construção e do urbanismo.
Aptidões
- Ter um domínio da representação e da comunicação de ideias, espaços e formas;
- Ter capacidade de análise e síntese, assim como de coordenação e de organização;
- Reconhecer as dimensões éticas e estéticas subjacentes à edificação e ao território humanizado;
- Reconhecer a morfologia e o ambiente físico natural, integrando-os nas leituras e nas propostas de criação e transformação do território, das cidades e das construções;
- Determinar propriedades funcionais e arquitetónicas de desempenho de soluções construtivas;
- Recorrer a ferramentas digitais de produção, gestão e representação da arquitetura e da cidade, integrando-as quer no desenvolvimento do projeto, quer na recolha e sistematização de dados sobre o próprio projeto e a realidade edificada.
Competências
- Desenvolver uma progressiva autonomia metodológica e concetual;
- Desenvolver capacidade de integrar e liderar ambientes de trabalho multidisciplinares;
- Conceber projetos de arquitetura, nas suas diversas escalas de intervenção, que equacionem criticamente as dimensões éticas, estéticas, funcionais e tecnológicas da contemporaneidade.
Os objetivos são progressivamente operacionalizados ao longo do plano curricular, em cada UC, através dos respetivos processos de ensino-aprendizagem no cumprimento do programa. O cumprimento dos objetivos é verificado nos diversos processos de avaliação. A sua mensurabilidade depende da UC e do conteúdo específico a ser avaliado, havendo sempre lugar a uma classificação final numérica.
Procura-se que os alunos:
- Experimentem, representem e comuniquem ideias, espaços e formas, enquadrados na metodologia do projeto e na cultura arquitetónica e urbanística, bem como contextualizados nos fenómenos urbanos e da organização do território, reais e atuais;
- Conheçam os materiais e os sistemas construtivos e funcionais, assim como as exigências ecológicas da contemporaneidade, integrando-os no pensar arquitetónico;
- Utilizem metodologias e ferramentas de produção e conceção tradicionais e inovadoras, explorando instrumentos digitais emergentes, privilegiando o rigor e o conhecimento para um posicionamento critico face às condições da profissão.
Acreditações