Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
O Mestrado Integrado em Arquitetura (MIA) está alicerçado numa convergência das várias áreas científicas em torno da atividade de projeto onde se promove uma reflexão prática e teórica no sentido de dotar o aluno de um pensamento informado, crítico e autónomo perante as várias dimensões do espaço.
O primeiro ciclo do MIA está sedimentado na experimentação de várias escalas de projeto, na aquisição de progressiva autonomia do estudante e na resposta a problemas de crescente complexidade.
Juntamente com o segundo ciclo, e particularmente com a síntese operada nos dois últimos semestres, consolida-se a coerência de um programa formativo de acordo com uma prática consolidada e a exigência de requisitos profissionais excecionais.
Pretende-se ver a arquitetura de forma holística e, simultaneamente, conseguir abordar de forma analítica os seus constituintes na procura da técnica e da ciência que os fundamentam, de modo a responder aos desafios da sociedade contemporânea.
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Arquitectura I
12.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Cultura Arquitetónica
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Desenho I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Geografia I
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Arquitectura II
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Desenho II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos de Física das Construções
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Geografia II
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Teoria e História da Arquitetura I
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Competências Transversais
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Competências Transversais
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Competências Transversais
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Competências Transversais
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Competências Transversais
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Competências Transversais
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Competências Transversais
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||
Competências Transversais
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||
Competências Transversais
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||
Competências Transversais
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2º Ano | ||
Arquitectura III
12.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Desenho III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquitectura IV
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Comunicação Visual I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
3º Ano | ||
Arquitectura V
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Comunicação Visual II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção III
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura IV
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquitectura VI
12.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Sistemas de Construção IV
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura V
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Urbanismo I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
4º Ano | ||
Ambiente e Sustentabilidade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto de Arquitectura I
12.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Urbanismo II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Conservação e Sustentabilidade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto de Arquitectura II
12.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Urbanismo III
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > 4º Ano
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Optativas > 4º Ano
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Optativas > 4º Ano
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5º Ano | ||
Gestão de Projeto e de Obra
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão Urbana
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto Final de Arquitectura
42.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 42.0 |
Optativas > 5º Ano
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Optativas > 5º Ano
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A disciplina de Arquitetura I constitui uma primeira aproximação ao processo de projeto através da simulação de exercícios práticos de cariz abstrato por contraponto a formas codificadas de arquitetura com os seguintes objetivos:
1.Identificação do plano disciplinar da arquitetura: do território em que opera, das ferramentas de que se socorre, da relação com outras áreas disciplinares;
2.Investigação conceptual de problemas espaciais e valorização da importância do processo criativo enquanto permanente aferição crítica entre conceção e produção;
3.Interpretação da relação entre espaço e programa. Exploração de relações visuais e espaciais, de espaços relacionais e sequências espaciais;
4.Reconhecimento da relação entre estrutura e materialidade, entre caracterização e perceção;
5.Representação, organização e apresentação gráfica de um processo de arquitetura; estruturação de um discurso escrito e oral.
O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:
CP1 Enquadramento e abordagem à problemática da arquitetura
1.1.Enquadramento e definição da disciplina.
CP2 Espaço arquitetónico: imaginado, percecionado, concebido
2.1.Os elementos primários do espaço;
2.2.Princípios básicos de organização e composição espacial;
2.3.Proporção e Escala.
CP3 Programa espacial
3.1.Configurações formais e seus potenciais de ocupação;
3.2.Sequências espaciais, fronteiras e circulação; a perspetiva em arquitetura.
CP4 Materialidade e estrutura
4.1.Qualidades do espaço: materialidade; textura; luz/sombra; cor;
4.2.Relação entre estrutura interna e superfície externa;
4.3.Relação entre estrutura física e conceptual.
CP5 Representação
5.1.Ferramentas generativas do projeto arquitetónico: registos bidimensionais e tridimensionais;
5.2.Princípios básicos do Desenho Técnico;
5.3.Apresentação, representação e comunicação de um projeto - princípios básicos.
A Uc é de prática laboratorial, a avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 70% nas aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas definidas, e a apresentação a um painel júri final composto pelos docentes da UC e um convidado. Ao longo do semestre são realizados três exercícios, e a nota final resulta da seguinte ponderação: 70%exercícios+10%participação na aula+20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. Nos trabalhos desenvolvidos os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho. Não existe exame de melhoria de avaliação. A nota mínima para aceder à avaliação final é de 10 valores.
BibliografiaBaeza, A. C., A Ideia Construída Casal de Cambra: Ed. Caledscópio. 2004Le Corbusier. Por uma arquitectura São Paulo: Ed. Perspectiva. 2006Focillon, H., A Vida das Formas Lisboa Ed. 70. 2000Hertzberguer. H., Lessons for Students in Architecture Rotterdam: 010 Publishers. 2005Munari, B., Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual Lisboa: Ed. Presença. 2007Niemeyer, Ó., Conversa de arquitecto Porto: Campo das Letras. 1997Solà-Morales, I., Intróduccion a la Arquitectura. Conceptos fundamentals Barcelona: Ed. UPC. 2000Tanizaki, J., Elogio da Sombra Relógio d'Agua Ed. Lisboa. 1999Távora, F., Da organização do Espaço Porto: Ed. FAUP. 1996Zumthor, P., Atmosferas Barcelona: Ed. Gustavo Gili. 2006Pallasmaa, J., The eyes of the skin. Architecture and the senses. Chichester: John Wiley & Sons. 2005Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
Bibliografia OpcionalCunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994Fusco, Renato de, A ideia de Arquitectura , Edições 70, Lisboa. 1984Frampton, Kenneth, Rappel à l'ordre, the case for the Tectonic, in Architectural Design 60. 1990Giedion, Sigfried, Espaço, Tempo e Arquitectura, São Paulo: Martins Fontes. 2004Hearn, il, Ideas que han configurado edificios, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. 2006Meiss, Pierre Von, De la Forme au Lieu: une introdution a l'étude de l'Architecture, Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes. 1993Quaroni, Ludovico, Proyectar un Edifício: ocho lecciones de arquitectura, Madrid: Xarait Ediciones. 1980Rodrigues, Ana L. Madeira, O desenho: ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa:Estampa. 2000Rodrigues, Maria João Madeira, O que é Arquitectura?, Lisboa:Editora Quimera. 2001Rodrigues, Maria João Madeira, Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura, Lisboa: Editorial Quimera. 2002Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
A Unidade Curricular constitui a disciplina inicial na área científica da Teoria e História de Arquitectura e Urbanismo, que se prolonga pelos anos sucessivos do Mestrado Integrado em Arquitectura (MIA), inscrevendo-se no 1º Semestre do respectivo Plano de Estudos.
O seu carácter inicial vem a justificar o perfil particular desta unidade curricular, na qual se procura oferecer aos alunos uma introdução ao pensamento arquitectónico
Em "Cultura Arquitectónica", os alunos serão familiarizados com campos temáticos diversos, dentro do mundo da Arquitectura, mas também dentro do quadro mais alargado das Artes e das Ciências Sociais.
Esta revisão crítica a realizar nas aulas, ou grupos de aulas, irá inscrever-se, entre outros, nos campos seguintes:
I.A construção (ou «arquitectura») popular, a construção tradicional e o projecto erudito.
II.A «inovação» na Arquitectura e nas Artes:
- Paradigmas da Arquitectura ao longo dos tempos.
- Personalidades centrais na produção arquitetónica ocidental: projectistas portugueses e estrangeiros.
III.Arquitectura e Tecnologia:
-O idealismo moderno.
-As tipologias arquitectónicas da era moderna
A uc prevê uma assiduidade mínima de 70%.Avaliação Periódica com 3 momentos de avaliação.A nota final resulta da média dos 3 momentos de avaliação.A aprovação na uc prevê uma nota igual ou superior a 10 valores.A uc prevê a possibilidade da realização de exame
BibliografiaArquitectura Popular em Portugal. Lisboa: OAP. 1988. ZEVI, Bruno ? Saber Ver a Arquitectura. São Paulo: Martins Fontes, 1996ROTH, Leland ? Entender la arquitectura sus elementos, historia y significado. Barcelona: Gustavo Gili,I Parte, 1999Da Identidade da Arquitectura Portuguesa, in, Revista Camões, nº 22, 2013 RUDOFSKY, Bernard ? Architecture without architects, an introduction to nonpedigreed architecture. NY, MoMA, 1964
Bibliografia OpcionalBECKER, Annette; TOSTÕES, Ana; WANG, WILFRIED, ed. lit. ? A Arquitectura do Século XX. Portugal. Prestel, Deutscher Architektur Museum, 1997 TOSTÕES, Ana ed lit. ? Arquitectura Moderna Portuguesa 1920-1970. Lisboa: IPPAR, 2004 PORTAS, Nuno ? A Evolução da Arquitectura Moderna, in, ZEVI, Bruno ? Historia da Arquitectura Moderna. Lisboa: Editora Arcádia, 1973-78, p. 687-746. ALMEIDA, Pedro Vieira de; FERNANDES, José Manuel ? A Arquitectura Moderna. Lisboa: Alfa, 1986, vol. 14SCRUTON, Roger ? A Estética da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1979. ANDRÉ, Paula; SAMBRICO, C. ? Arquitectura Popular. Tradição e Vanguarda. Lisboa: Dinâmia?cet-iul, 2016. BENEVOLO, Leonardo ? História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BENEVOLO, Leonardo ? The History of the City. London, Scolar Press,1980. INIGUEZ, Miguel (2001) La columna y el muro. Fragmentos de un dialogo. Barcelona: Fundacion Caja Arquitectos
O programa incide sobre a experimentação, aplicação e sistematização dos meios operativos e dos elementos estruturais da expressão e do discurso gráficos, tendo em vista o desenvolvimento de competências ao nível da observação, análise e representação no domínio do discurso gráfico e do seu enquadramento nas estratégias da comunicação visual. Os objetivos gerais são:
1. Promover a exploração das potencialidades e comportamentos específicos dos materiais (físicos e conceptuais) e meios atuantes do Desenho.
2. Incentivar a aplicação e sistematização de elementos e conceitos estruturais da expressão gráfica.
3. Dotar os estudantes de competências de observação, análise e representação gráfica bi e tridimensional.
4. Garantir o desenvolvimento de hábitos e motivações de discurso gráfico.
5. Estimular o desenvolvimento de uma visão crítica e metodologias próprias de expressão e comunicação visual.
6. Introduzir os conceitos e metódos de geometria descritiva.
CP1. Materiais
- Materiais físicos (suportes e instrumentos)
- Materiais Conceptuais
CP2. Processos e Técnicas de Representação
- Representação bidimensional
- Representação tridimensional
CP3. Sistemas Geométricos de Projeção
- Projeção ortogonal
- Perspetiva de projeções paralelas: axonometria, cavaleira, planometria
- Perspetiva linear: pontos de fuga e linhas de fuga, proporção, escala.
- Sombras: fonte luminosa, sombras de superfícies
CP4. Lineares (informatividade da linha, tipologias, naturezas, espessuras e intensidades).
CP5. Lumínicos (luz, luminosidade e escala tonal).
CP6. Texturais (naturais e artificiais, óticos e táteis, traçados mistos).
CP7. Forma
-Forma | Estrutura
-Forma | Configuração
-Forma | Superfície
-Forma | Volume
-Processos de simplificação (acentuação e nivelamento)
-Variantes expressivas
CP8. Composição
-Enquadramentos, ritmos, escalas
Dado o caracter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Assiduidade no mínimo 70%. A avaliação é fundamentada em dois grupos de exercícios obrigatórios, o 1º grupo (projeções geométricas) vale 1/3 e o 2º grupo (à mão livre) vale 2/3 da nota final. Os exercícios devem ser no mínimo, quinzenalmente discutidos com o docente. Não existe exame. Os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores. Melhoria de nota só poderá ser realizada mediante reinscrição na UC na edição seguinte da mesma, i.e., inscrevendo no ano seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
BibliografiaAA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea. Bartrina, L. V. (2001) Perspectiva Lineal. Su construcción y su relación con la fotografía. Barcelona: Ediciones UPC.Evans, R. (2000) The Projective Cast. Architecture and Its Three Geometries. London: MIT Press.Horton, J. (1996). Introdução ao Desenho. Lisboa: Editorial Presença.Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, NY: Watson-Guptill Publications.Molina, J. J. G. (coord.) (1999). Las Lecciones del Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra.Molina, J. J. G., Cabezas, L. (1999). Estrategias del Dibujo en el Arte Contemporáneo, Madrid: Ed. CátedraMurtinho, V. (2000) Perspectivas: O Espelho Maior ou o Espaço do Espanto. Coimbra: Ed. do Departamento de Arquitectura da FCTUC.Schaarwachter, G. (2001) Perspectiva para Arquitectos. México: GG-México.Xavier, J. P. (1997) Perspectiva, Perspectiva Acelerada e Contraperspectiva. Porto: FAUP.
Bibliografia OpcionalAA. VV. (1995). O Desejo do Desenho, Casa da Cerca. Almada: C.M. de Almada.Bonnefoy, Y. (1995). Dessin, couleur et lumière, Paris: Édition Mercure de France.Calhau, F., Castro Caldas, M., Faria, N. (2000) O Génio do olhar: Desenho como disciplina 1991-1999. Lisboa Instituto de Arte Contemporânea.Carneiro, A. (1995). Campo, sujeito e representação no ensino do desenho, Porto: FAUP Publicações. Cooper, D. (1992). Drawing and Perceiving, NY: Van Nostrand.Edwards, B. (1986). Vision, Dessin, Créativité, Liège: Pierre Mardaga.Edwards, B. (1987). Drawing on the Artist Within. NY: Simon & Schuster Inc..Faria, N., Wandschneider, M. (textos) (1999). A Indisciplina do Desenho. Lisboa: Instituto de Arte Contemporânea.Faria, N., Zimbro, M, (2008). Desenho. Lisboa: Assírio e Alvim/ Fundação Carmona e Costa.Le Corbusier (1994). Le Corbusier: Les Voyages d?Allemagne, Carnets (Ch.-E. Jeanneret), Milano: Electa, Paris: Fondation L.C. Massironi, M. (1989). Ver pelo Desenho: Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos. Lisboa: Edições 70.March, L. (1998) Architectonics of Humanism. Essays on Number in Architecture. London: Academy Editions. Molina, J. J. G. (2002). Máquinas y Herramientas de Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra.Molina, J. J. G., Cabezas, L., Copón, M. (2006). Los Nombres del Dibujo. Madrid: Cátedra.Nicolaides, K. (1988). The Natural Way to Draw: A Working Plan for Art Study, London: André Deutsch Lde.Padovan, R. (1999) Proportion: Science Philosophy Architecture. London: E e FN Spon. Pozo, J. M. (2002) Geometría para la Arquitectura. Concepto y Prática. Pamplona: T6 Sediciosas Escola Superior de Arquitectura. Universidad de Navarra.Robbins, E. (1994). Why Architects Draw (Architects - Interviews), Massachusetts: The MIT Press.Rodrigues, A. L. M. (2000). O Desenho, ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa: Editorial Estampa.Ruskin, J. (1991). The Elements of Drawing, London: The Herbert Press.Sale, T., Betti, C. (2004). Drawing; A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning.Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers. Smith, R. (1996). Introdução à Perspectiva, Lisboa: Presença.
Esta UC tem como objectivo geral capacitar os alunos para a interpretação do ambiente físico natural enquanto aspecto fundamental do ambiente construído e da arquitectura. Nesse sentido, a disciplina é dedicada ao estudo das características físicas e morfológicas do território enquanto matriz do desenvolvimento das intervenções humanas. Serão identificadas as diversas componentes do ambiente físico natural que interferem directamente com esses assentamentos bem como fornecidos os meios e as técnicas de análise e de representação habituais.
Procurar-se-á desta forma, dotar os alunos duma capacidade de interpretação do contexto natural, quer seja para a interpretação da cidade e da arquitectura através da história, quer seja para a concepção de novas formas urbanas e ou arquitectónicas.
1. Geografia a primeira arquitetura
O Homem e o meio ambiente. Regiões climáticas e arquitetura. Arquitetura e urbanismo bioclimático. Arquitectura autóctone.
2. Arquitetura e Topografia
Forma natural e forma construída. Tipologia territorial e edificativa. A geometria do território. Linhas e pontos notáveis do território. Formas de representação do relevo. Análises fisiográficas do sítio arquitetónico.
3. Arquitetura e Sol
A geometria solar. Carta solar. Arquitetura e urbanismo solar. Envelope solar. Sistemas passivos.
4. Arquitetura e Movimento do Ar
Princípios do movimento do ar: Ventos e brisas. O vento na cidade. Ventilação urbana e arquitetónica.
5. Arquitetura e Água
A água na cidade e na arquitetura. A água como elemento arquitetónico. Bacias hidrográficas e unidades de planeamento urbano e territorial. Espaços verdes e sistema hídrico. Sistemas húmido e seco.
Avaliação periódica, baseada realização de 4 exercícios práticos com a seguinte ponderação:Atividade 1: Técnicas de representações do relevo_25%Actividade 2: Festos e talvegues_25%Actividade 3: Bacias hidrográficas e Secção fisiografica_25%Actividade 4: Exposição das encostas e Geometria solar_25%Os alunos que não obtiverem aprovação na avaliação periódica, poderão realizar exame final com um peso de 100% na nota final.
BibliografiaGEIGER, Rudolf - Manual de Microclimatologia. O Clima da Camada de Ar Junto ao Solo, 2ª Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990.GUERREIRO, Maria Rosália - O território e a edificação: O papel do suporte físico natural na génese e formação da cidade em Portugal, Tese de Mestrado em Desenho Urbano, ISCTE, 2002.HIGUCHI, Tadahiko - The Visual and Spatial Structure of Landscape, MIT Press, London, 1988.IMHOF, Eduard ? Cartographic Relief Presentation, Walter de Gruyter, Berlin - New York, 1982.MAGALHÃES, Manuela Raposo - A Arquitectura Paisagista, Editorial Estampa, 2001.McHARG, Ian L. - Design with Nature, John Wiley & Sons, Inc., New York, 1992MOPT, Guía de la elaboración de estudios del medio físico, Monografias de la Secretaria del Estado para las Políticas del Agua y del Medio Ambienrte, 1992.OLGYAY, Victor - Arquitectura e Clima, Barcelona, Editorial Gustavo Gili, SA, 2002 (1963).STRAHLER, A.H. - Modern Physical Geography, J. Wiley, N. Iorque, 1992.
Bibliografia OpcionalALCOFORADO, Maria João - O Clima da Região de Lisboa. Contrastes e Ritmos Térmicos, Centro de Estudos Geográficos, Universidade de Lisboa, Lisboa, 1993.BENYUS, Janine M. - Biomimicry. Innovation inspired by nature, Harper Perennial, NY, 1997.Arquitectura Popular em Portugal, 3ª Edição, Vols. 1, 2 e 3, Associação dos Arquitectos Portugueses, Lisboa, 1988.BRITO, Raquel Soeiro de et al. - Portugal: perfil geográfico, Col. Referência, ed. Estampa. Lisboa.CABRAL, Francisco Caldeira e TELLES, Gonçalo Ribeiro - A Árvore em Portugal. Assírio&Alvim. Lisboa, 1999.DAVEAU, Suzanne - Portugal Geográfico, Edições João Sá da Costa. Lisboa, 1995GASPAR, Jorge - As regiões portuguesas, Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional, Lisboa, 1993.GIRÃO, Aristides de Amorim - Geografia de Portugal, Porto, Portucalense, 1941.LINO, Raul Lino - Arquitectura, Paisagem e Vida, Separata do Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, Lisboa, 1957.MARETTO, P. - Realità Naturale e Realità Costruita, Saggi e documenti 21, Alinea Editrice, Firenze 1993.MATTOSO, J., DAVEAU, S., BELO, D. - Portugal. O Sabor da Terra. Círculo de Leitores, Pavilhão de Portugal / Expo 98, Lisboa, 1997.MEDEIROS, Carlos Alberto - Geografia de Portugal: ambiente natural e ocupação humana. Uma introdução, Imprensa Universitária, Ed. Estampa, Lisboa, 1994.OLIVEIRA, E. V., GALHANO, F. - Arquitectura Tradicional Portuguesa, 5ª Edição, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2003.PRATT, O. de - Nomes de Ventos, Revista Lusitana, XVII, pp. 198-202, 1914; pp. 219-22, 1915; XX, pp. 119-28, Lisboa, 1917.RANDLES, W.G.L. - Da Terra Plana ao Globo Terrestre, Gradiva, Lisboa, 1990.RIBEIRO, Orlando - Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico - 5ª Ed. Liv. Sá da Costa, Lisboa, 1987. RIBEIRO, Orlando, LAUTENSACH, Herrman e DAVEAU, Suzanne - Geografia de Portugal. I. A posição geográfica e o território, Ed. Sá da Costa. Lisboa, 1987. RIBEIRO, Orlando, LAUTENSACH, Herrman e DAVEAU, Suzanne - Geografia de Portugal. II. O ritmo climático e a paisagem, Ed. Sá da Costa. Lisboa, 1988. ROMERO, M. Adriana B. - Princípios Bioclimáticos para o Desenho Urbano, 2ª Ed., ProEditores Associados Lda, São Paulo, 2001.SERRA, Rafael - Arquitectura y climas, 2ª Ed., Editorial Gustavo Gili, SA , Barcelona, 2000.SEMPLE, Ellen Churchill - Influences of Geographic Environment, Bibiobazaar, 2007 (1911)TOJO, José Fariña - La Ciudad y el Medio Natural, Akal Arquitectura, Madrid, 1998.
Arquitectura II constitui uma aproximação ao processo de projecto através de exercícios práticos progressivamente menos abstractos com os seguintes objectivos:1.Investigar os potenciais inerentes à inteligência dos materiais, o sentido e consequências da utilização de sistemas modulares para a construção de modelos tridimensionais, a geometria como um processo generativo;2.Explorar a relação entre estrutura física e conceptual, entre estrutura interna e superfície externa;3.Interpretar um programa de forma criativa;4.Trabalhar na construção real de um espaço envolvendo-se com o processo de produção/trabalho artesanal;5.Trabalhar com um território real e analisá-lo nas suas múltiplas dimensões:6.Manipular um terreno;7.Desenvolver a capacidade de expressão e investigação através de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina;8.Organizar e apresentar graficamente um projecto e respectivo processo conceptual, bem como estruturar um discurso escrito e oral.
ProgramaDivide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante.
Processo de AvaliaçãoDado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaDODDS, George e TAVERNOR, Robert. "Body and Building", MIT Press, 2002.FRAMPTON, Kenneth. "Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture", The MIT Press, Cambridge Mass.1995.MOUSSAVI, Farshid and Kubo, MICHAEL. "The Function of Ornament", Harvard University Graduate School of Design and Actar, Barcelona, 2006.PALLASMAA, Juhani. "Los ojos de la piel. La arquitectura y los sentidos", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2005.PALLASMAA, Juhani. "Encounters. Architectural Essays", Rakennustieto, Helsínquia, 2005.REISER, Jesse and UMEMOTO, Nanako, "Atlas of Novel Tectonics", Princeton Architectural Press, New Jersey 2006.ZUMTHOR, Peter. "Thinking Architecture", Birkhauser, Basileia, 1999.ZUMTHOR, Peter."Atmosferas", GG, Barcelona, 2006.
Bibliografia OpcionalÁBALOS, Iñaki (2003) Visita guiada às casas da modernidade, Barcelona: Ediciones Gustavo GiliCURTIS, William J. R. "Abstractions in space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra", The Pulitzer Foundation for the Arts, 2001.DAL CO, Francesco (ed.). "Tadao Ando. As obras, os textos, a crítica.", Dinalivro, Lisboa, 2001.DUNSTER, David (1994) 100 casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX, México: Editorial Gustavo GiliMOREIRA, Inês (2007) Petit Cabanon. Porto: DafneMONTANER, Josep Maria (1993) Después del Movimento Moderno: Arquitectura de la segunda mitad del siglo XX, Barcelona: Ediciones Gustavo GiliXAVIER Monteys / Pere Fuertes. "Casa Collage - Un ensayo sobre la arquitectura de la casa", Gustavo Gilli, Barcelona, 2001.ZABALBEASCOA, Anatxu (1998) As Casas do Século, Lisboa: Editorial Blau
O programa da UC de Desenho II articula-se em torno dos processos e sistemas de representação de espaços exteriores e interiores e do exercício da mobilidade do olhar, tendo em vista a exploração de enquadramentos e a subversão das escalas dos objetos a representar. O programa tem como objetivos gerais:
OG1. Promover o entendimento do Desenho como instrumento conceptual e operativo da Arquitetura.
OG2. Incentivar a aplicação correta de processos e sistemas analógicos e digitais de representação gráfica do espaço.
OG3: Dotar os estudantes de competências para o uso dos meios tecnológicos digitais que permitem a geração de formas bi- e tridimensionais simples e complexas.
OG4. Fomentar o desenvolvimento de uma visão crítica e metodologias próprias de expressão e comunicação visual.
1. Fatores estruturantes do discurso gráfico
CP1. Forma
- Forma | Superfície
- Forma | Volume
- Forma | Espaço
2. Processos e sistemas de representação do espaço
CP2. Representação analógica
-Axonometrias
-Perspetiva linear
-Perspetiva atmosférica
CP3. Representação digital
-Desenho bidimensional
Modelação
Impressão de desenhos
- Modelação tridimensional
Modelação geométrica
Iluminação, sombras e materialidade
- Desenho paramétrico
Trabalhar com parâmetros e funções lógicas
Formas 2D e 3D
3. A Reinvenção do espaço
CP4. Espaço, luz e cor
- Espaço cenográfico
- Cenários
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 80% exercícios (sendo a ponderação de 1/3 e 2/3 para as duas componentes da UC de acordo com a respetiva carga horária); 20% participação nas aulas. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, periodicamente discutidos com o/a docente.Assiduidade igual ou superior a 70%. Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores. Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaAA.VV (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea.Bielefeld, B., Skiba, I. (2007) Basics Technical Drawing. Birkhauser.Hauschild, M., Karzel, R. (2011). Digital Processes. Planning, Design, Production. Detail Practice, Birkhauser.Hensel, M., Menges, A., Weinstock, M. (2010). Emergent Technologies and Design: Towards a Biological Paradigm for Architecture. Routledge.Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawing, New York: Van Nostrand Reinhold.Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, New York: Watson-Guptill Publications.Le Corbusier (1994). Le Corbusier: Les Voyages d?Allemagne, Carnets (Ch.-E. Jeanneret), Milano: Electa, Paris: Fondation L.C. Peters, b., De Kestelier, X. (editors) (2013) Computation Works. The Building of Algorithmic Thought (2013). Revista AD Architectural Design, March/April 2013. Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers.
Bibliografia OpcionalAA.VV. (2003) Desenho, Lisboa: Fundação Carmona e Costa/Assírio e Alvim.AA. VV. (1995). O Desejo do Desenho, Casa da Cerca. Almada: C.M. de Almada.Brusatin, M. (1993). «Desenho/Projecto» in Enciclopédia Einaudi, Vol. 25. Lisboa: INCM.Careri, F. (2002). Walkscapes/El andar como prática estética, Barcelona: Editorial Gustavo Gili.Carneiro, Alberto (1995). Campo, sujeito e representação no ensino do desenho, Porto: FAUP Publicações. Hall, E. T. (1986). A Dimensão oculta, Lisboa: Relógio d?Água.Massironi, M. (1989). Ver pelo Desenho - Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos, (trad. portuguesa de Cidália de Brito), Lisboa: Edições 70.Rodrigues, A. L. M. (2000). O Desenho, Ordem do Pensamento Arquitectónico, Lisboa: Editorial Estampa.Sullivan, C. (1997). Drawing the Landscape, NY: John Wiley & Sons Inc.Wiffen, V. (2000). Une leçon de dessin, Paris: Fleurus.
Fundamentos de Física das Construções lança as bases das UC de Tecnologias da Arquitetura, abordando os conceitos teóricos essenciais para desenvolver o estudo das construções, nomeadamente a constituição de um edifício, propriedades dos materiais, bases do cálculo estrutural e do cálculo higrotérmico.
ProgramaCP1. Caracterização e representação de um edifício: Estruturas; Envolvente; Circulações e Infraestruturas.
CP2. Materiais de construção: Materiais e arquitetura; Classes de materiais; Estrutura interna; Propriedades físicas, mecânicas, óticas, acústicas, térmicas.
CP3. Fundamentos de segurança estrutural: Equilíbrio de partículas e de corpos no plano e no espaço; Esforço Normal (tirantes e colunas simples); Treliças.
CP4. Fundamentos de segurança estrutural: Esforço transverso e momento flector; Flexão composta; Encurvadura.
CP5. Conforto higrotérmico: A envolvente higrotérmica; Transmissão de calor em edifícios (condução, convecção e radiação); Ar húmido e condensação (noções gerais e taxa de humidade em ambientes interiores).
Os alunos podem escolher entre Avaliação Periódica e Avaliação por Exame.Na Avaliação Periódica a classificação é composta por um trabalho de grupo de apresentação de um material (15%) e testes durante o período letivo (85%). É exigida assiduidade mínima de 2/3 das aulas.- Avaliação por Exame: Prova individual.Podem ser feitas provas orais sempre que o coordenador da UC o entenda.
BibliografiaBeer, Ferdinand P., Johnston, E. Russel Jr. Mecânica Vectorial para Engenheiros: Estática. 6ª Edição, McGraw-Hill, 1998.Beer, Ferdinand P., Johnston, Mecânica dos Materiais. 5ª Edição, McGraw-Hill, 1992.Ching, F. D. K., Onouye, Barry S., Zuberbuhler, D. Building Structures Illustrated, 2013FERNANDEZ, J. - Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press, 2006.HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006.RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009.Seward, D. Understanding Structures - Analysis, materials and design. Palgrave, 1998.
Bibliografia OpcionalArya, Chanakya, Design of Structural Elements, 3ª Ed., Taylor and Francis 2009.Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção. Livros Horizonte, 2002.Zalewski, W., Allen, E. Shaping Structures: Statics. Willey 1998.
Dando continuidade à UC de Geografia I, a UC de Geografia II dedica-se ao estudo da morfologia da paisagem e do território através do uso das novas tecnologias e dos Sistemas de Informação Geográfica.
A iniciação às tecnologias SIG de uso gratuito, nomeadamente o QGIS, conferem aos alunos as competências específicas para produziram análises do suporte físico natural de uma forma rápida e expedita, constituindo-se assim como uma base fundamental para o projeto de arquitetura ao longo do MIA.
As metodologias usadas nas UCs de Geografia I e II reforçam-se mutuamente. A Geografia I utiliza o desenho manual e compreensão dos conceitos básicos da fisiografia da paisagem duma forma intuitiva e menos abstrata, mas muito morosa e por mais incompleta. A Geografia II, através do uso de software SIG (QGIS), mais rápido e expedito permite múltiplas possibilidades, incluindo o uso de recursos cartográficos online gratuitos e disponíveis para as diferentes partes do globo.
CP1 ? Introdução aos sistemas de informação geográfica
CP2 ? Conceitos fundamentais sobre cartografia
CP3 ? Ferramentas geoespaciais livres e recursos online
CP4 - Informação digital disponível sobre Portugal
CP5 ? Modelos digitais de elevação terreno (DEM)
CP6 ? Análise fisiográfica com Qgis:
a) Relevo e Sombreamento
b) Extração de curvas de nível a partir do DEM
c) Hipsometria e Batimetria
d) Exposião solar
e) Declives
f) Bacia hidrográficas
CP7 ? Perfis longitudinais e transversais do terreno
CP8 ? Geologia e solos
CP9 - Usos do solo
CP10 ? Operações básicas com informação georeferenciada em Qgis
A avaliação é periódica, baseada no desenvolvimento de exercícios práticos individuais correspondentes às diversas técnicas e processos de análise e conforme as seguintes ponderações:Exercício 1: Construção de Mapa de localização no Qgis: Edição e Composição de Impressão_20%Exercício 2: Análises de terreno _20%Exercício 3: Georreferenciação e Visualização 3D _20%Exercício final (mapa temático, local e tema à escolha do aluno)_40%Os alunos que não obtiverem aprovação durante o período de aulas poderão realizar exame na época de avaliação com um peso de 100% na nota final.
BibliografiaANSON, R. W. and ORMELING, F., J. - Basic Cartography for Students and Technicians (Volume 2). Oxford: Butterworth & Heinemann, 2002.BREWER, C. A. - Designing Better Maps: A Guide for GIS Users. Redlands: Esri Press, 2005. BRUY, Alexander and SVIDZINSKA, Daria - QGIS By Example: Leverage the power of QGIS in real-world applications to become a powerfull user in cartography and GIS analysis, Birmingham: Packt Publishing, 2015.CARTWRIGHT, W. et al. (Eds.) ? Cartography and Art. Lecture Notes in Geoinformation and Cartography, Springer, Berlin, 2009.DENT, B. et al. - Cartography: Thematic Map Design, Mcgraw-Hill Education - Europe, 2008.MENKE, Kurt ? Discover QGIS 3.X. A Workbook for Classroom or Independent Study. Local Press LLC, USA, 2019.MONMONIER, Mark ? How to Lie with Maps. The University of Chicago Press, 1984
Bibliografia OpcionalBERTIN, J. - Semiology of Graphics, Redlands: Esri Press, 2011.BODENHAMER, David J., CORRIGAN, John; HARRIS, Trevor M. - The Spatial Humanities. GIS and the future of humanities scholarship. Bloomington: Indiana University Press, 2010.CABRAL, Francisco Caldeira e TELLES, Gonçalo Ribeiro - A Árvore em Portugal. Assírio & Alvim. Lisboa, 1999.DAVEAU, Suzanne - Portugal Geográfico, Edições João Sá da Costa. Lisboa, 1995.GASPAR, Jorge - As regiões portuguesas, Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional, Lisboa, 1993.GEIGER, Rudolf - Manual de Microclimatologia. O Clima da Camada de Ar Junto ao Solo, 2ª Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990.GUERREIRO, Maria Rosália - O território e a edificação: O papel do suporte físico natural na génese e formação da cidade em Portugal, Tese de Mestrado em Desenho Urbano, ISCTE, 2002.HARLEY, J. et al. (Eds) ? The History of Cartography, 6 Vols., University Chicago Press, Chicago, 1987.HAINES-YOUNG, Roy; STEVEN, David R. Green (Eds) - Landscape ecology and geographic information systems, Taylor & Francis, London- New York ? Philadelphia, 1993.MARETTO, P. - Realità Naturale e Realità Costruita, Saggi e documenti 21, Alinea Editrice, Firenze 1993.MAGALHÃES, Manuela Raposo - A Arquitectura Paisagista, Editorial Estampa, 2001.RIBEIRO, Orlando, LAUTENSACH, Herman e DAVEAU, Suzanne - Geografia de Portugal. I. A posição geográfica e o território, Ed. Sá da Costa. Lisboa, 1987. RIBEIRO, Orlando, LAUTENSACH, Herrman e DAVEAU, Suzanne - Geografia de Portugal. II. O ritmo climático e a paisagem, Ed. Sá da Costa. Lisboa, 1988. SEMPLE, Ellen Churchill - Influences of Geographic Environment, Bibiobazaar, 2007 (1911)TOJO, José Fariña - La Ciudad y el Medio Natural, Akal Arquitectura, Madrid, 1998.
Considerando que a única unidade curricular da área científica, leccionada no 1º semestre do 1º ano do Mestrado Integrado de Arquitectura, possui um perfil de âmbito vestibular, a presente UC inaugura a abordagem histórica e teórica, cronologicamente ordenada, de tempo longo, à Arquitectura e Cidade na Cultura Ocidental. Corresponde-lhe o período entre a origem dos fenómenos urbanos no Crescente Fértil, abrangendo a Antiguidade Clássica, concluindo-se com a ocupação islâmica da Península Ibérica em 711 d.C. Estes períodos serão analisados sobretudo a partir da sua importância para a construção da arquitectura moderna, relevando a manutenção da vigência dos seus pressupostos ao longo do tempo.
Programa1) As origens do fenómeno urbano no Crescente Fértil: da Mesopotâmia ao Egipto.
2) Civilização e política no Mundo Grego, entre o período micénico e o Império helenístico de Alexandre Magno.
3) As civilizações: fenícia, cartaginesa e etrusca.
4) Hegemonia da República Romana na Península Itálica.
5) O Império Romano e o aproveitamento, infraestuturação e globalização dos seus territórios.
6) Origens do Império Romano do Oriente.
7) A civilização islâmica: da hégira de Maomé à ocupação da Península Ibérica em 711 d.C.
8) a importância do período entre a origem dos fenómenos urbanos no Crescente Fértil e a ocupação islâmica da Península Ibérica para a construção da arquitectura moderna.
O processo de avaliação envolve a utilização de instrumentos de avaliação individuais (teste) e em grupo (trabalho prático). O regime de avaliação é contínuo, com a seguinte valoração: teste 40%, apresentação intercalar 20%, apresentação e entrega do trabalho final 30%, assiduidade e participação 10%. Esta avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 70% das aulas. Exame escrito (1ª época, 100%) para alunos não aprovados em avaliação contínua.
BibliografiaBACON, Edmund, Design of cities. London, Thames and Hudson, 1975.Biblioteca do ISCTE, AU.174 BAC*DesKOSTOF, Spiro (1995). History of Architecture: Settings and Rituals. Oxford: Oxford University Press.Repositório de ConteúdosKOSTOF, Spiro (2000). Historia de la arquitectura. Madrid: Alianza Editorial. Biblioteca ISCTE-IUL: AU.113 KOS*His.KOSTOF, Spiro, The city assembled: the elements of urban form through history. London: Thames and Hudson, 1992.Biblioteca do ISCTE, AU.174 KOS*Cit
Bibliografia Opcional1. Sobre Mies van der RoheRyerson and Burnham Archiveshttps://digital-libraries.artic.edu/digital/collection/mqc/search/searchterm/mies%20van%20der%20roheVilla Tugendhathttps://www.tugendhat.eu/en/archive-of-pictures-and-sounds/a-catalogue-of-villa-tugendhat-drawing-documentati.htmlHagley Digital Archiveshttps://digital.hagley.org/islandora/search/%22mies%20van%20der%20rohe%22?type=edismax&f%5B0%5D=-RELS_EXT_isMemberOfCollection_uri_ms%3A%28%22info%3Afedora/islandora%3Aead%22%29The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/7166CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=miesDrawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/ludwig-mies-van-der-rohe/Library of the Congresshttps://www.loc.gov/search/?in=&q=%22mies+van+der%22&new=trueROHE, Mies van der, Mies Van der Rohe : la palabra sin artificio reflexiones sobre arquitectura: 1922-1968. Madrid: El Croquis Editorial, 1995.Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 NEU*Mie,1)2.Sobre Le CorbusierFondation Le Corbusierhttp://www.fondationlecorbusier.fr/corbuweb/morpheus.aspx?sysName=home&sysLanguage=en-en&sysInfos=1The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/3426CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=corbusierDrawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/le-corbusier/Library of the Congresshttps://www.loc.gov/search/?in=&q=%22le+corbusier%22&new=trueLe Corbusier, Le Corbusier Plans. Paris : Codex Images International, cop. 2005-2010Pode ser encontrado na biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian (registo CDR 260)Le Corbusier, Le Corbusier : oeuvre complète. Basel : Birkhauser Publishers, 1995.Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 LeC)Le Corbusier, Le Corbusier talks with students : from the schools of architecture. New York : Princeton Architectural Press, 1999. Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Cor)FRANCLIEU, Françoise de, Le Corbusier Sketchbooks. New York : The Architectural History Foundation, 1982Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 Cor)Le Corbusier, Voyage d'Orient Carnets.Pode ser encontrado na biblioteca da Ordem dos Arquitectos (registo ESP-IMR 246)3.Sobre Louis KahnUniversity of Pensilvaniahttps://www.design.upenn.edu/architectural-archives/collections/kahn-esther-kahnLouis I. Kahn Collection, Architectural Archives, University of Pennsylvaniahttps://www.philadelphiabuildings.org/pab/app/co_display_overview.cfm/480049The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/search?q=Louis+KahnCCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=louis%20kahnDrawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/louis-kahn/Library of the Congresshttps://www.loc.gov/search/?in=&q=%22louis+kahn%22&new=trueKAHN, Louis, Louis I. Kahn : conversations with students. Houston : Architecture at Rice Publications, 1998Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 KAH*Con)KAHN, Louis, Louis I. Kahn : escritos, conferencias y entrevistas / ed. Alessandra Latour. Madrid : El Croquis Editorial, 2003Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 Lou,1)4.Sobre Bernard RudofskyThe Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/search/?q=Rudofsky CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=Rudofsky KAHN, Louis, Louis I. Kahn : conversations with students. Houston : Architecture at Rice Publications, 1998Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 KAH*Con)KAHN, Louis, Louis I. Kahn : escritos, conferencias y entrevistas / ed. Alessandra Latour. Madrid : El Croquis Editorial, 2003Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 Lou,1)5.Sobre Álvaro SizaArquivo Arquitecto Álvaro Siza Vieira, Fundação Serralveshttp://arquivos.serralves.pt/details?id=72490Arquivo Álvaro Siza, Fundação Calouste Gulbenkianhttps://gulbenkian.pt/biblioteca-arte/arquivo-alvaro-siza/CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=Alvaro%20sizahttps://www.cca.qc.ca/en/events/61877/on-line-alvaro-sizas-cadernos-pretosThe Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/29732Drawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/alvaro-siza/SIZA, Álvaro, Álvaro Siza : uma questão de medida. Casal de Cambra : Caleidoscópio, 2008Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 Alv,4)SIZA, Álvaro, Imaginar a evidência. Lisboa : Edições 70, 1998Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 SIZ*Ima)SIZA, Álvaro, 01 textos / Álvaro Siza. Porto : Civilização Editora, 2009Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 SIZ*01)Principais repositórios científicos a consultarRepositórios Científicos de Acesso Aberto em Portugalhttps://www.rcaap.ptJSTORhttps://www.jstor.orgAcademiahttps://www.academia.eduResearchgatehttps://www.researchgate.net
Esta unidade curricular baseia-se no desenvolvimento de um conjunto de competências a adquirir pelos alunos mediante a sedimentação de uma capacidade crescente de posicionamento perante a complexidade do exercício do projecto.
ProgramaO percurso pedagógico proposto, analítico e critico, estrutura-se em três objectivos programáticos:
CP1 - Concepção de edifícios de utilização colectiva, ou de habitação unifamiliar, de pequena escala.
CP2 - Articulação entre as exigências do programa apresentado e a especificidade do lugar atendendo às características morfológicas, topológicas e topográficas da área de intervenção
CP3 - desenvolvimento do Projecto entendido como um conjunto coordenado de peças escritas, desenhadas, maquetas e outros elementos que viabilizem a definição e o dimensionamento do conjunto proposto.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Bibliografia. Correia, L. (2021). Livro Verde: Contra-Arquitectura, Re-construir a Realidade, Lisboa: efabula.. Hertzberger, H. (2005). Lessons for Students in Architecture, Roterdão: 010 Publishers. . Hertzberger, H. (2000). Space and the Architect: Lessons in Architecture 2, Roterdão: 010 Publishers. . Kahn, L. (1998). Conversation with students. Nova Iorque: Princeton Architectural Press.. Rem Koolhaas, R. (1996). Conversation with students. Nova Iorque: Princeton Architectural Press.. Távora, F. (1996). Da Organização do Espaço. Porto: FAUP Publicações.. Zumthor, P. (2006). Atmosferas. Barcelona: Editorial G.G.. The Architectural Review: https://www.architectural-review.com. Drawing Matter: https://drawingmater.org. Atlas of Places: https://www.atlasofplaces.com. Socks Studio: https://socks-studio.com. A Serie of Rooms: https://aserieofrooms.com. On Architecture: https://www.onarchitecture.com
Bibliografia OpcionalEXERCÍCIO 1. Pequena escala - F. Calouste Gulbenkian. Caldeira Cabral, F. e Ribeiro Telles, G. (1999). A Árvore em Portugal. Lisboa: Assírio e Alvim.. CML (2019). 25 árvores de Lisboa. Guia ilustrado. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa E-Nova.Acesso:https://cidadania.lisboa.pt/fileadmin/atualidade/publicacoes_periodicas/ambiente/Guia_das_25_arvores_de_Lisboa.pdf. FCG.; Carapinha, A. (coord.), (2006). Fundação Calouste Gulbenkian: O Jardim. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.. FCG.; Tostões, A. (coord.), (2006). Fundação Calouste Gulbenkian: Os Edifícios, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. . FCG. (s.d.). Arquivo Digital. Acesso: https://gulbenkian.pt/arquivo-digital-jardim/. FCG. (2020). Novo Jardim Gulbenkian: 12 Projetos de Arquitetura, [Galeria de Projetos]. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Acesso:https://gulbenkian.pt/agenda/novo-jardim-gulbenkian-12-projetos-de-arquitetura/. Leonardi, Cesare; Stagi, Franca, (2019). L´Architecture des Arbres. Paris: Fondation Cartier.. Nunes da Ponte, T.; Carapinha, A. (coord.) (2015). Fundação Calouste Gulbenkian: Edifícios e Jardim, Renovação 1998-2014. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. . Tostões, A.; Carapinha; A. Côrte-Real, P. (2006). Gulbenkian: Arquitectura e Paisagem. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.. Tostões, A. (ed.), 2006b. Sede e Museu Gulbenkian: a Arquitectura dos Anos 60, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.EXERCÍCIO 2. Casas. Ábalos, Iñaki, (2001). The Good Life: a guided visit to the houses of modernity, Barcelona: Editorial GG. . Adolf Loos. (..). Adolf Loos 1870-1933. Obras Y Proyectos de Adolf Loos Ejercicios de la Tecnniche Universitat Munchen. Edicion de la Demarcacion de Sevilla del C.O.A.A.O.. Ando, T. (2001). Le Corbusier: Houses, Tóquio: Toto.. Galerie Patrick Seguin (s.d), Jean Prouve - Maison Des Jours Meilleurs Pour L'abbe Pierre. Acesso: http://www.claudinecolin.com/fr/746-galerie-patrick-seguin-jean-prouve-maison-des-jours-meilleurs-pour-l-abbe-pierre. Gray, E. e Badovici, J., et alt. (2021). E1027: Maison em bord de mer, (fac-similé de L´Architecture Vivante 1929), Marselha: Éditions Imbernon. . Le Corbusier [1923], Une Petit Maison. Basel: Birkhäuser¬ Publishers for Architecture.. Moreira, I. (2007) Petit Cabanon, Opúsculo 7, DAFNE editora, Porto, edição André Tavares. www.dafne.com.pt . What is a House for: https://www.whatisahousefor.com. Santamaría Mena, Sarah, (s.d), Maison Jours Meilleurs. htpp://amisdiocesesahras.free.fr. Sulzer, P. (2005). Jean Prouvé, Oeuvre complète/ Complete Works Volume 4: 1954 ? 1984. Basel: Birkhauser.. Of Houses: https://ofhouses.com. Peters, N. (2007), Jean Prouvé 1901-1984 A Dinâmica da Criação. Germany: Tachen.
O programa da UC de Desenho III incide fundamentalmente sobre processos e sistemas de representação do espaço decorrentes de uma aproximação simultaneamente prospetiva e projetiva aos conceitos e formas que o povoam. O programa tem como objetivos gerais:
OG1. Promover o entendimento do Desenho e da maquete como instrumentos concetuais e operativos da Arquitetura.
OG2. Incentivar o conhecimento e exploração de processos e sistemas de representação do espaço.
OG3. Exercitar a dimensão projetual do Desenho na reinvenção de um espaço.
OG4. Estimular o desenvolvimento de competências de interpretação gráfica de espaços e objetos arquitetónicos.
OG5. Consolidar uma visão crítica e metodologias próprias de expressão gráfica e comunicação visual.
1. Conceitos de Espaço
CP1. Matéria, lugar e representação
2. Processos e Sistemas de representação do Espaço
CP2. Perspetivas axonométricas e perspetiva linear
CP3. Registos livres
CP4. Modelos físicos - maquetes e protótipos
- Do desenho ao modelo
- Tipos de modelos
- Equipamento, ferramentas e técnicas de produção
- Materiais
3. A Reinvenção do Espaço
CP5. O espaço projetivo e o espaço projetado
CP6. Metodologias projetuais
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 80% exercícios; 20% participação nas aulas. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o/a docente.Assiduidade igual ou superior a 70%. Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores. Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaAA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea.Carneiro, A. (1995). Campo, sujeito e representação no ensino do desenho, Porto: FAUP Publicações.Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawing, New York: Van Nostrand Reinhold.Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, NY: Watson-Guptill Publications.Kolarevic, B., Klinger, K. (2010). Manufacturing Material Effects: Rethinking Design and Making in Architecture. Routledge.Molina, J. J. G.; Cabezas, L.; Bordes, J. (2001). El Manual de Dibujo - Estrategias de su Enseñanza en el Siglo XX, Madrid - Ediciones Cátedra.Robbins, E. (1994). Why Architects Draw (Architects - Interviews), Massachusetts: The MIT Press.Sale, T., Betti, C. (2004) Drawing. A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning.Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers.
Bibliografia OpcionalAA.VV. (2003). Desenho, Lisboa: Fundação Carmona e Costa/Assírio e Alvim.AA. VV. (1995). O Desejo do Desenho, Casa da Cerca. Almada: C.M. de Almada.Bonnefoy, Y. (1995). Dessin, couleur et lumière, Paris: Édition Mercure de France.Calhau, F., Castro Caldas, M., Faria, N. (2000). O Génio do olhar: Desenho como disciplina 1991-1999. Lisboa Instituto de Arte Contemporânea.Cooper, D. (1992). Drawing and Perceiving, NY: Van Nostrand.
Sistemas de Construção I insere-se no conjunto de quatro UC de Sistemas de Construção, que funcionam de forma integrada e sequencial, abordando a composição dos sistemas construtivos dos edifícios na sua complexidade e interligação crescente, apoiando-se na metodologia BIM para simultaneamente representar e entender estes sistemas.
Os objectivos gerais desta UC são:
Conhecer o sistema construtivo em betão-armado, englobando a estrutura, a envolvente e o conforto higrotérmico.
Aprender a modelar edifícios simples de acordo com a metodologia BIM.
CP1. Materiais estruturais: betão e aço, materiais de revestimento: ligantes hidráulicos e aéreos;
CP2. Sistemas construtivos de betão-armado: elementos estruturais, suas funções, comportamento e dimensões.
CP3. Conceção de sistemas construtivos com recurso ao betão-armado.
CP4. Modelação BIM de construções de betão-armado e alvenaria.
CP5. Conforto higrotérmico: Coeficiente de transmissão térmica; Inércia térmica; Condensações superficiais e internas.
CP6. Modelação BIM.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação é periódica e consiste num projecto de grupo (3 a 4 alunos) com três entregas faseadas e discussão final. O trabalho é avaliado através dos elementos entregues, sendo ainda feita uma discussão presencial individual, obrigatória.Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Bibliografia[1]Ching. European Building Construction Illustrated, 2014Fleming, E. Construction Technology An Illustrated Introduction. Blackwell, 2005[2]Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção. Livros Horizonte, 2002.[3]Naterer, Julius; ?et. al.?. Timber Construction Manual. Birkauser Verlag Basel, Detail, 2003[4]Pfeifer, Gunter, ?et. al.?. Masonry Construction Manual. Birkauser Verlag Basel, Detail, 2001[5]RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009[6]Teixeira, Gabriela Barbosa, Belém, Margarida da Cunha. Diálogos de edificação. Técnicas tradicionais de construção. Porto: CRAT, 1998.[7]Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (n.d.). BIM Handbook: A guide to Building Information Modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors (3rd ed.). Wiley
Bibliografia Opcional[1]AAVV. Arquitectura Popular Portuguesa. Lisboa, AAP, 1998[2]Allen, Edgard. Como funciona un edificio, principios elementales. Barcelona: GG, 1993.[3]Appleton, João G.; Domingos, Isabel. Biografia de um Pombalino. Um caso de reabilitação na Baixa de Lisboa. Lisboa: Edições Orion, 2009. (35euros)[4]BIM dimensions - 3D, 4D, 5D, 6D BIM explained | NBS. (n.d.). Retrieved August 5, 2020, from https://www.thenbs.com/knowledge/bim-dimensions-3d-4d-5d-6d-bim-explained[5]BIM Uses. (n.d.). Retrieved September 10, 2020, from https://www.bim.psu.edu/bim_uses/[6]Branco, J. P. Manual do pedreiro. Lisboa: LNEC.[7]Casella, Gabriella. Gramáticas de Pedra. Levantamento de tipologias de Construção Murária. Porto: CRAT, 2003[8]Correia, Mariana. Taipa no Alentejo. Lisboa: Argumentum, 2007. [9]Dethier, Jean. Arquitecturas da terra. Fundação Calouste Gulbenkian.[10]Fernandes, José Manuel. Arquitectura Vernácula e Estruturas nos Arquipélagos da Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias) ? Similitudes e Contrastes Séculos XV-XVIII. 1990.[11]Frampton, Kenneth. Introdução ao Estudo da Cultura Tectónica. Cadernos de Arquitectura, AAP- Contemporânea, 1995[12]Fonseca, Inês. Arquitectura de Terra em Avis. Lisboa: Argumentum, 2007. [13]HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006[14]Holzer, D. (2016). The BIM manager?s handbook?: guidance for professionals in architecture, engineering, and construction. Wiley[15]Hugues, Theodor; Steiger, Ludwig; Weber, Johann. Construcción con madera. Detalles, productos, ejemplos. Barcelona: Gustavo Gilli, Detail praxis, 2007 [16]Mateus, João Mascarenhas. Técnicas tradicionais de construção de alvenarias. Lisboa: Livros Horizonte, 2002[17]Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção V ? O Edifício de Rendimento da Baixa Pombalina de Lisboa. Materiais Básicos (3.ª Parte): O Vidro. Lisboa, Livros Horizonte, 2004[18]Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção VIII ? Estruturas de aço laminado e conformado a frio. Materiais básicos (5ª parte): o gesso, a cal aérea, o cimento e o aglomerado negro de cortiça. Lisboa, Livros Horizonte, 2006[19]Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors, 2nd Edition. Wiley and Sons, 2011[20]Oliveira, Ernesto Veiga de, Galhano, Fernando. Arquitectura Tradicional Portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, colecção Portugal de Perto, 1992[21]Pinho, Fernando F. S.. Paredes de edifícios antigos em Portugal. Lisboa: LNEC, 2000[22]Pereira, Benjamim. Construções Primitivas em Portugal. Lisboa: IAC, 1969[23]PFUNDSTE IN, M.; GELLERT, R.; SPITZNER, M. H.; RUDOLPHI, A. (2008) Insulating materials: Principles, materials, applications. Birkhauser, Edition Detail, Detail Pratice[24]Ribeiro, Vitor (coord.). Materiais, sistemas e técnicas de construção tradicional. Contributo para o estudo da arquitectura vernácula da região oriental da serra do Caldeirão. Santa Maria da Feira: Edições Afrontamento, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, 2008[25]SANTOS, C.P., RODRIGUES, R. - Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios ? Soluções Construtivas de Edifícios Antigos. ITE 54. Lisboa: LNEC, 2009[26]SANTOS, C.P., MATIAS, L.M.C. - Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios. ITE 50. Lisboa: LNEC, 2006[27]Vittone, René. Bâtir: Manuel de la Construction. Presses Polytechniques et Universitaires Romandes, Lausanne
Esta UC permite obter conhecimento e competências sobre a história da arquitectura e o urbanismo produzidos no âmbito da cultura ocidental, num período cronológico desde as construções Paleocristãs até ao Iluminismo. Centra-se no dialogo entre edificíos, espaço urbano e território mais vasto. Na UC analisar-se-á a produção arquitectónica num contexto mais vasto mostrando múltiplas ligações a rituais, religião e poder político. A UC permite a construção de um quadro de referências de objectos arquitectónicos e casos de estudo, consensualmente canónicos, embora as obras e os contextos em estudo impliquem exemplos no território português assim como uma perspectiva global.
ProgramaOs diferentes momentos históricos estão definidos genericamente como concepções espaciais que contêm diferentes tipologias, paradigmas, materialidades, e concepções urbanas: Espaço Paleocristão; Espaço Bizantino; Espaço Românico; Espaço Medieval
Espaço Gótico; Espaço Renascentista; Espaço Maneirista; Espaço Barroco.
Cada uma destas categorias espaciais será enquadrada conceptualmente, e demonstrada através de uma série de exemplos paradigmáticos das tipologias em questão.
As diferentes características essenciais de cada um destas categorias espaciais serão reconhecidas em lugares geográficos e momentos históricos diversos.
O processo de avaliação envolve a utilização de instrumentos de avaliação individuais (participação no blog da cadeira) e em grupo (2 trabalho práticos ). O regime de avaliação é contínuo, com a seguinte valoração: participação no blog 20%, apresentação intercalar 20%, e apresentação e entrega do trabalho final 60%. Esta avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 70% das aulas. Exame escrito (1ª época, 100%) para alunos não aprovados em avaliação contínua.
BibliografiaBenevolo, Leonardo (2009). História da cidade. São Paulo: Perspectiva. Correia, J.E.H. (2002). Arquitectura Portuguesa: Renascimento, Maneirismo, Estilo Chão. Lisboa: Editorial Presença.Ching, F. D. K., Jarzombek, M., & Prakash, V. (2017). A global history of architecture. New Jersey: Wiley.Kostof, S., & Tobias, R. (1991). The city shaped: Urban patterns and meanings through history. London: Thames and Hudson.Kostof, S., & Castillo, G. (1992). The city assembled: The elements of urban form through history. London: Thames and Hudson.Kubler, G. (1972). Portuguese Plain Architecture: Between Spices and Diamonds, 1521-1706. Middletwon: Wesleyan University Press. Morris, A. E. J. (1997). History of urban form: Before the industrial revolutions. Harlow: Longman.Pereira, P. (2011). História da Arte Portuguesa. Lisboa: Temas e Debates. Patetta, Luciano. (1997). Historia de la arquitectura: Antología y crítica. Madrid: Celeste Ediciones.Zevi, B. (1977). Saber ver a arquitectura. Lisboa
Bibliografia OpcionalAlves Costa, A. (1995) Introdução ao Estudo da História da Arquitectura Portuguesa. Porto: FAUP EdiçõesBotelho, M.L.(2013). A historiografia da arquitectura da época Românica em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Dal Co; Francesco (2007). Storia dell'architettura italiana. Milano: Electa. Delfante, Charles (2000). A grande história da cidade: da Mesopotâmia aos Estados Unidos. Lisboa: Piaget.Focillon, H. (1978) A Arte do Ocidente: A Idade Média Românica e Gótica. Lisboa: Editorial Estampa.Mattoso. J. (dir.) (2010) Património de origem portuguesa no mondo: arquitectura e urbanismo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Muller, Werner; Vogel, Gunther (1974, 1999). Atlas de Arquitectura, 1, Madrid: Alianza Editorial. Norberg-Schulz, Christian (1999). Arquitectura ocidental. Barcelona: Gustavo Gili. Payne, A. (1999). The architectural treatise in the italian renaissance: architectural invention, ornament, and literary culture. Cambridge: Cambridege University Press. Panofsky, E. (1967) Architecture gothique et pensée scolastique. Paris: Minuit. Panofsky, E. (1960). Renaissance and renascences in western art. Oxford: Westview Press. Pevsner, N. (1982). Panorama da Arquitectura Ocidental. São Paulo: Martins Fontes. Rossi, A. (1984) The Architecture of the City. Cambridge Mass.: MIT Press. Tafuri, M. (1989). Venice and the Renaissance. Cambridge: MIT Press. Tavares, D. (2004) Leon Battista Alberti: teoria da arquitectura. [S.I.]: Dafne Editora. Tavares, D. (2003) Filippo Brunnelleschi: o arquitecto. [S.I.]: Dafne Editora. Tavares, D. (2007) António Rodrigues: renascimento em Portugal. [S.I.]: Dafne Editora.Tavares, D. (2004) Francesco Borromini: dinâmicas da arquitectura. [S.I.]: Dafne Editora. Varela-Gomes, P. (2001) Arquitectura, religião e política em Portugal no século XVII: A planta centralizada. Porto: FAUP Edições. Varela-Gomes, P. (1987) O essencial sobre a arquitectura Barroca em Portugal. Lisboa: INCM. Wittkower, R. (1988). Architectural Principles in the Age of Humanism. London: Academy editions. Wölfflin, H. (1966). Renaissance and Baroque. Ithaca: Cornell University Press.
A Unidade Curricular de Arquitectura IV, integrada numa progressão mais vasta de aquisição de competências, centra-se na abordagem ao programa de equipamentos de utilização pública, a desenvolver no contexto da cidade consolidada e sua envolvente. Os objectivos gerais visam:
OG1 - Elaborar sínteses e integrar as competências adquiridas, mediante a permanente articulação da teoria e da prática.
OG2 - Desenvolver a capacidade de compreensão dos problemas fundamentais da Arquitectura, enquanto espaço de interacção de conteúdos transversais a várias áreas disciplinares.
O percurso pedagógico proposto, de suporte metodologicamente analítico e crítico, interpretará o sentido do lugar e da sua História - tanto local como global -, num primeiro momento com uma intervenção de tipo territorial, e em seguida materializando-se num exercício de projecto para um equipamento público, a localizar num terreno de propriedade pública.
Os percursos a concretizar, num primeiro momento, serão integrados com o local a abordar para cumprimento do segundo exercício, ambos enquadrados em enunciado próprio, a desenvolver em etapas sucessivas e complementares, designadamente:
1. Definição de uma ideia-estratégia;
2. Relação com o tecido urbano envolvente.
3. Intervenção territorial e paisagística: proposta de acessos e percursos ao ar-livre.
4. Disposição do programa arquitectónico.
4.1. Sistema e hierarquia;
4.2. Sistema e diversidade;
4.3. Processo de composição;
4.4. Definição volumétrica;
4.5. Expressão plástica.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consisteexclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínimaem 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entregade todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e aapresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e porconvidados externos). Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valorfixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota finalresulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20%apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima paraaceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. Amelhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na ediçãoseguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaPORTAS, NUNO - A Cidade como Arquitectura, ed. Livros Horizonte, Lisboa, 1969.TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996.VENTURI, ROBERT - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995
Bibliografia OpcionalMONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006.NESBITT, Kate (ed.) - Uma Nova Agenda para a Arquitetura. Antologia Teórica 1965-1995. Nova Iorque, Cosacnaify 2006.QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987.
Inscrito num quadro epistemológico transdisciplinar, o programa desenvolve-se em torno de 3 conceitos fundamentais: i)imagem, enquadrado pelo entendimento dos sentidos como interfaces e fundamentalmente entendido como artefacto visual; ii)simulação, partindo do conceito de imagem e explorando-o através de processos de simulação visual apoiados por novas tecnologias digitais; iii)objeto gráfico, abordado nas diversas tipologias e formatos mais adequados à apresentação e divulgação de projetos e objetos arquitetónicos.
Objetivos gerais:
1.Analisar a imagem como objeto de comunicação.
2.Promover o entendimento da comunicação visual como instrumento concetual e operativo da Arquitetura.
3.Incentivar o conhecimento e a exploração de processos e sistemas de apresentação e divulgação no domínio da arquitetura.
4.Estimular o desenvolvimento de competências de interpretação visual de projetos e objetos arquitetónicos.
5.Consolidar uma visão crítica e metodologias próprias de comunicação visual.
1. Imagem
CP1. Os sentidos como interfaces
CP2. Visual e textual
2. Simulação
CP3. Renderização
- Modelo volumétrico e hiper-realismo
- Iluminação e materialidade
CP4. Realidade Virtual e Aumentada
- O contínuo da realidade mista
- Ambientes e dispositivos de visualização e interação
- Sistemas e ferramentas de modelação
CP5. Animação
- Narrativa de animação
- Modos de visualização e interação
3. Objeto gráfico
CP6. Tipologias e formatos
CP7. Composição gráfica
CP8. Edição impressa e digital
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua. Constituem instrumentos de avaliação: 80% exercícios (sendo a ponderação de 50% para o conjunto de exercícios desenvolvidos nas primeiras 6 semanas de aulas e de 50% para o conjunto de exercícios desenvolvidos nas segundas 6 semanas de aulas); 20% participação nas aulas. A avaliação incide sobre a aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, periodicamente discutidos com o/a docente.Assiduidade igual ou superior a 70%. Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores. Não existe exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaAumont, J. (2005). L?image. 2a ed. Paris: Nathan.Bjone, C. (2009). Art and architecture. Berlim: Birkhäuser.Costa, A.; Brusatin, M. (1992). «Visa?o». In Romano, Ruggiero, coord. Enciclope?dia Einaudi. Volume 25: Criatividade ? Visa?o. Lisboa: Imprensa Nacional ? Casa da Moeda; p. 242-273.Elkins, J. (2003). Visual Studies: A Skeptical Introduction. Londres: Routledge.Hoffman, D. D. (1998). Visual Intelligence: How We Create What We See. Nova York: W. W. Norton.Holl, S.; Pallasmaa, J.; Pérez-Gómez, A. (2006). Questions of Perception: phenomenology of Architecture. San Francisco: William Stout Publishers.Pallasmaa, J. (2012). Los ojos de la piel: la arquitectura y los sentidos. Barcelona: Gustavo Gili,Rendell, J. (2006). Art and architecture: a place between. Nova Iorque: I.B.Tauris.
Bibliografia OpcionalAA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea.Ambrose, G.; Harris, P. (2004). Basics Design: Format, Ava Academia.Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Colour, Ava Academia.Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Layout, Ava Academia.Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Typography, Ava Academia.Ambrose, G.; Harris, P. (2006). Basics Design: Print and Finish, Ava Academia.Ambrose, G.; Harris, P. (2008). Basics Design: Grids, Ava Academia.Ambrose, G.; Harris, P. (2009). Basics Design: Design Thinking, Ava Academia.Ambrose, G.; Harris, P. (2008). The Production Manual: A Graphic Design Handbook, Ava / Academia.Arnheim, R. (1989). Arte e Percepção Visual. Uma Psicologia Da Visão Criadora. Livraria Pioneira Editora, São Paulo. (1ª edição 1954)Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawing, New York: Van Nostrand Reinhold.Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, New York: Watson-Guptill Publications.Klanten R.; Bourquin, N.; Tissot, T.; Ehmann, S.; Heerden, F., Data Flow (2008). Visualising Information in Graphic, Gestalten.Maeda, J. (2004). Creative Code: Aesthetics + Computation, London: Thames & Hudson, 2004.Mateo, J. L., Sauter, F. (editors) (2012). Expression: architecture and the arts: a pedagogical interaction. Suiça: Park Books.Roberts, L. (2008). Grids Creative Solutions for Graphic Designers, New Jersey: John Wiley & Sons Inc.Le Corbusier (1994). Le Corbusier: Les Voyages d?Allemagne, Carnets (Ch.-E. Jeanneret), Milano: Electa, Paris: Fondation L.C.Molina, J. J. G. (coord.), Las Lecciones del Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra, 1995.Estrategias del Dibujo en el Arte Contemporáneo, Madrid: Ed. Cátedra, 1999.Máquinas y Herramientas de Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra, 2002.Molina, J. J. G., Cabezas, L., Bordes, J. (2001). El Manual de Dibujo: Estratégias de su Enseñanza en el Siglo XX, Madrid: Ediciones Cátedra.Robbins, E. (1994). Why Architects Draw, Cambridge/Massachusetts: The MIT Press.Sale, T., Betti, C. (2004). Drawing; A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning.
Sistemas de Construção II insere-se no conjunto de quatro UC de Sistemas de Construção, que funcionam de forma integrada e sequencial, abordando a composição dos sistemas construtivos dos edifícios na sua complexidade e interligação crescente, apoiando-se na observação direta e metodologia BIM para simultaneamente representar e entender estes sistemas.
Os objectivos gerais desta UC são:
Conhecer as principais classes de materiais usados na construção tradicional;
Compreender a diversidade de sistemas de construção tradicionais, englobando a envolvente e o conforto higrotérmico.
CP1. Materiais e Sistemas construtivos tradicionais: Construção em terra; Construção em alvenaria de pedra e tijolo maciço; Construção em madeira; Pombalino e Gaioleiro; Estruturas mistas.
CP2. Conceção de sistemas construtivos tradicionais e com recurso a novos materiais compatíveis.
CP3. Conforto higrotérmico de sistemas de construção tradicionais: Coeficiente de transmissão térmica; Inércia térmica; Condensações superficiais e internas.
CP4. Dimensionamento e modelação BIM de pormenores construtivos
O processo de Avaliação é Contínuo (AC) e não contempla Avaliação por Exame. A AC consiste num trabalho de grupo com peso de 100%, faseado nas seguintes entregas, que correspondem aos OA: componente 1 (trabalho individual: 30%); componente 2 (25%); componente 3 (20%); componente 4 (25%). É obrigatória a presença em 2/3 das aulas, nas discussões do trabalho e apresentação final. Podem ser feitas provas orais individuais sempre que o coordenador da UC o entenda.
Bibliografia[1]Ching. European Building Construction Illustrated, 2014Fleming, E. Construction Technology An Illustrated Introduction. Blackwell, 2005[2]Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção. Livros Horizonte, 2002.[3]Naterer, Julius; ?et. al.?. Timber Construction Manual. Birkauser Verlag Basel, Detail, 2003[4]Pfeifer, Gunter, ?et. al.?. Masonry Construction Manual. Birkauser Verlag Basel, Detail, 2001[5]RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009[6]Teixeira, Gabriela Barbosa, Belém, Margarida da Cunha. Diálogos de edificação. Técnicas tradicionais de construção. Porto: CRAT, 1998.[7]Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (n.d.). BIM Handbook: A guide to Building Information Modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors (3rd ed.). Wiley
Bibliografia Opcional[1]AAVV. Arquitectura Popular Portuguesa. Lisboa, AAP, 1998[2]Allen, Edgard. Como funciona un edificio, principios elementales. Barcelona: GG, 1993.[3]Appleton, João G.; Domingos, Isabel. Biografia de um Pombalino. Um caso de reabilitação na Baixa de Lisboa. Lisboa: Edições Orion, 2009. (35euros)[4]BIM dimensions - 3D, 4D, 5D, 6D BIM explained | NBS. (n.d.). Retrieved August 5, 2020, from https://www.thenbs.com/knowledge/bim-dimensions-3d-4d-5d-6d-bim-explained[5]BIM Uses. (n.d.). Retrieved September 10, 2020, from https://www.bim.psu.edu/bim_uses/[6]Branco, J. P. Manual do pedreiro. Lisboa: LNEC.[7]Casella, Gabriella. Gramáticas de Pedra. Levantamento de tipologias de Construção Murária. Porto: CRAT, 2003[8]Correia, Mariana. Taipa no Alentejo. Lisboa: Argumentum, 2007. [9]Dethier, Jean. Arquitecturas da terra. Fundação Calouste Gulbenkian.[10]Fernandes, José Manuel. Arquitectura Vernácula e Estruturas nos Arquipélagos da Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias) ? Similitudes e Contrastes Séculos XV-XVIII. 1990.[11]Frampton, Kenneth. Introdução ao Estudo da Cultura Tectónica. Cadernos de Arquitectura, AAP- Contemporânea, 1995[12]Fonseca, Inês. Arquitectura de Terra em Avis. Lisboa: Argumentum, 2007. [13]HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006[14]Holzer, D. (2016). The BIM manager?s handbook?: guidance for professionals in architecture, engineering, and construction. Wiley[15]Hugues, Theodor; Steiger, Ludwig; Weber, Johann. Construcción con madera. Detalles, productos, ejemplos. Barcelona: Gustavo Gilli, Detail praxis, 2007 [16]Mateus, João Mascarenhas. Técnicas tradicionais de construção de alvenarias. Lisboa: Livros Horizonte, 2002[17]Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção V ? O Edifício de Rendimento da Baixa Pombalina de Lisboa. Materiais Básicos (3.ª Parte): O Vidro. Lisboa, Livros Horizonte, 2004[18]Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção VIII ? Estruturas de aço laminado e conformado a frio. Materiais básicos (5ª parte): o gesso, a cal aérea, o cimento e o aglomerado negro de cortiça. Lisboa, Livros Horizonte, 2006[19]Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors, 2nd Edition. Wiley and Sons, 2011[20]Oliveira, Ernesto Veiga de, Galhano, Fernando. Arquitectura Tradicional Portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, colecção Portugal de Perto, 1992[21]Pinho, Fernando F. S.. Paredes de edifícios antigos em Portugal. Lisboa: LNEC, 2000[22]Pereira, Benjamim. Construções Primitivas em Portugal. Lisboa: IAC, 1969[23]PFUNDSTE IN, M.; GELLERT, R.; SPITZNER, M. H.; RUDOLPHI, A. (2008) Insulating materials: Principles, materials, applications. Birkhauser, Edition Detail, Detail Pratice[24]Ribeiro, Vitor (coord.). Materiais, sistemas e técnicas de construção tradicional. Contributo para o estudo da arquitectura vernácula da região oriental da serra do Caldeirão. Santa Maria da Feira: Edições Afrontamento, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, 2008[25]SANTOS, C.P., RODRIGUES, R. - Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios ? Soluções Construtivas de Edifícios Antigos. ITE 54. Lisboa: LNEC, 2009[26]SANTOS, C.P., MATIAS, L.M.C. - Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios. ITE 50. Lisboa: LNEC, 2006[27]Vittone, René. Bâtir: Manuel de la Construction. Presses Polytechniques et Universitaires Romandes, Lausanne
Familiarizar o estudante com as transformações científicas, sócio-técnicas, políticas e formais que desde a segunda metade do séc. XVIII e durante todo o século XIX produziram as condições de inevitabilidade da modernidade.
ProgramaProgresso
Iluminismo
Experimentação
Revolução
Nacionalismo
Historicismo
Tecnologia
A classificação é individual e expressa através de uma escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores inteiros. A avaliação da unidade curricular é periódica, e tem como base, para além da participação nas aulas ao longo do semestre (10%), três momentos de avaliação: (1) a participação no debate promovido nas seis sessões temáticas (10%), (2) a apresentação preliminar do trabalho (10%), e a apresentação final dos trabalho (70%). Os alunos que reprovarem na avaliação contínua poderão fazer um exame.
BibliografiaBERDGOLL, Barry, European Architecture 1750-1890. Oxford: Oxford University Press, 2000.Pode ser encontrado na biblioteca da do ISCTE (Biblioteca ISCTE AU.113 Ber*Eur)VIDLER, Anthony, The Writing of the Walls: Architectural Theory in the Late Enlightenment. Butterworth Architecture, 1989.Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional (B.A. 24288 V. ? versão em espanhol)
Bibliografia OpcionalFRANÇA, José Augusto. O Romantismo em Portugal: estudos de factos socioculturais. Lisboa: Livros Horizonte, 1974.Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo H.133 FRA*Room V.3)HENRIQUES DA SILVA, Raquel, Lisboa romântica: urbanismo e arquitectura, 1977-1874. Tese de Doutoramento, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, orientada por José Eduardo Horta Correia, 1997.https://run.unl.pt/handle/10362/11507HENRIQUES DA SILVA, Raquel, As Avenidas Novas de Lisboa, 1900-1930. Tese de Mestrado, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, orientada por José Augusto França, Abril de 1985.https://run.unl.pt/handle/10362/20789MESQUITA, Marieta Dá (ed.), Revistas de Arquitectura: arquivo(s) da Modernidade. Lisboa: Caleidoscópio, 2011.Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113 Rev)NUNES, Paulo Manuel Simões, A construção moderna e a cultura arquitectónica no início do Novecentos em Portugal. Tese de Mestrado, Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, orientada por José Fernandes Pereira, 2000.https://repositorio.ul.pt/handle/10451/15784?locale=enPrincipais arquivos a consultarPortal Revista de Ideias e Cultura http://ric.slhi.ptAquivo Municipal de Lisboahttps://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWEB/Biblioteca Pública Municipal do Portohttps://bmp.cm-porto.pt/servicos_bibliotecadigitalSistema de Informação para o Património Arquitectónicohttp://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPASearch.aspx?id=0c69a68c-2a18-4788-9300-11ff2619a4d2Biblioteca Nacional de Portugalhttps://bndigital.bnportugal.gov.ptArquivo Nacional da Torre do Tombohttps://digitarq.arquivos.ptBiblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkianhttps://gulbenkian.pt/biblioteca-arte/colecoes/colecoes-digitais/Hemeroteca da Câmara Municipal de Lisboahttp://hemerotecadigital.cm-lisboa.ptPortal Português de Arquivoshttps://portal.arquivos.ptEspólio Fotográfico Portuguêshttp://www.espoliofotograficoportugues.ptArquivo da Fundação Marques da Silvahttps://fims.up.pt/index.php?cat=2&subcat=9Europeanahttps://www.europeana.eu/enPrincipais repositórios científicos a consultarRepositórios Científicos de Acesso Aberto em Portugalhttps://www.rcaap.ptJSTORhttps://www.jstor.orgAcademiahttps://www.academia.eduResearchgatehttps://www.researchgate.net
1 - Desenvolver a capacidade de descrição e interpretação de uma proposta arquitetónica, atendendo às circunstâncias socioculturais, físicas, económicas e programáticas que o condicionam.
2 - Aprofundar o conhecimento da teoria em arquitetura, entendo-a como o domínio para o qual converge o saber de fazer.
3 - Consolidar a prática projetual e a capacidade de conceção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular soluções que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objetivos programáticos:
OP1 - Conceção de edifício(s) de habitação própria e atelier para uso do estudante, num contexto urbano consolidado.
OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico;
OP3 - Desenvolvimento do projeto até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação implica uma presença mínima em 75% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A UC não tem exame. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. Não existe melhoria de nota. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores.
BibliografiaGAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea.Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR.MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos.JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge.MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV.FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York:Routledge.MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos,Barcelona: GG.A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41.SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G.SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Bibliografia OpcionalABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G.FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona,GG.HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking(http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf)LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from thepermanent, Rotterdam: 010 Publishers.PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.SCHNEIDER,Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.(Biblioghrafia específica será fornecida ao longo do desenvolvimento do exercício)
Inscrito num quadro epistemológico transdisciplinar, o programa da UC de Comunicação Visual II desenvolve-se em torno de dois domínios conceptuais e operativos: o dos media, na sua relação inter-, multi- e transmedial; e o de arquitetura e cidade entendidas como narrativas. O programa tem como objetivos gerais:
OG1. Promover o entendimento da arquitetura no contexto alargado da cultura em geral e da arte em particular.
OG2. Incentivar a abordagem de conceitos, práticas e tecnologias transversais a diversos domínios mediais.
OG3. Estimular o desenvolvimento de propostas inter, multi ou transmediais, inscritas na apresentação e divulgação de projetos de arquitetura.
1. Media
CP1. Representação e Simulação
CP2. Media tradicionais e novos media digital
CP3. Medialidade, intermedialidade, multimedialidade e transmedialidade/remediação
2. A arquitetura e a cidade como objeto de comunicação
CP4. Narrativas lineares e não-lineares
CP5. Casos de estudo
CP6. Projeto
Dado o carácter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste exclusivamente no seguinte regime de avaliação: assiduidade no mínimo 70%; realização de dois exercícios obrigatórios, exercício 1 vale 50% da nota e exercício 2 vale 50% da nota; os exercícios devem ser no mínimo, quinzenalmente discutidos com o docente; não existe exame; os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores; melhoria de nota só poderá ser realizada mediante reinscrição na UC na edição seguinte da mesma, i.e., inscrevendo no ano seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
BibliografiaAA.VV. (1997). Lo Tecnolo?gico en el Arte, de la cultura vi?deo a la cultura ciborg. Barcelona: Virus Editorial.Brea, J. L. (2002). La Era postmedia: Accio?n comunicativa, pra?cticas (post)arti?sticas y dispositivos neomediales. Salamanca: Consorcio Salamanca.Buskirk, M. (2003). The Contingent Object of Contemporary Art. Cambridge, Londres: The Mit Press.Colomina, B. (1996) Privacy and publicity: modern architecture as mass media. Cambridge: The MIT Press.Grau, O. (ed.) (2007). Media Art Histories. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. Spiler, N. (ed.) (2002). Cyber_Reader: Critical writings for the digital era. Londres: Phaidon.Bolter, J. D. and Grusin, R. (2000) Remediation. Understanding New Media. MIT Press.Couchot, E. (1993) ?Da representação à simulação. Evolução das técnicas e das artes da figuração?, in Imagem máquina: a era das tecnologias do virtual, pp. 37?48. Available at: http://www.nomads.usp.br/documentos/textos/cultura_digital/couchot/couchot.htm.
Bibliografia OpcionalCooke, C. (1990). Architectural Drawings of the Russian Avant-Garde. MOMA. Disponível em https://www.moma.org/documents/moma_catalogue_2105_300062983.pdfElkins, J. (2008). Six Stories from the End of Representation: Images in Painting, Photography, Astronomy, Microscopy, Particle Physics, and Quantum Mechanics, 1980-2000. Stanford: Stanford University Press.Grau, O. (2003). Virtual Art: From Illusion to Immersion. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.Irigaray, F., Gosciola, V. and Piñero-Otero, T. (2019) Dimensões Transmídia. Aveiro, Portugal: RIA Editorial. Available at: https://www.aacademica.org/sergio.ricardo.quiroga/32.pdf.McGrath, B., Hsueh, C., Shan, P. C. H. (2016). Rendering the Social in the Architectural Scene: Digital Representation and Social Inclusion on Architectural Design, Thinking, and Education. Architecture_MPS. Vol 8, pp. 1-16.Otten, C.W. (2014) Everyone is an Architect. In ACADIA 14: Design Agency [Proceedings of the 34th Annual Conference of the Association for Computer Aided Design in Architecture. Los Angeles, pp.81?90. Disponível em http://papers.cumincad.org/data/works/att/acadia14_81.content.pdf
Sistemas de Construção III insere-se no conjunto de quatro UC de Sistemas de Construção, que funcionam de forma integrada e sequencial, abordando a composição dos sistemas construtivos dos edifícios na sua complexidade e interligação crescente, apoiando-se na metodologia BIM para simultaneamente representar e entender estes sistemas.
Os objectivos gerais desta UC são:
Compreensão dos sistemas estruturais de fundações e dos sistemas de construção enterrada.
Compreensão dos sistemas de construção metálica e em madeira e sistemas de construção leve e modular englobando a estrutura, a envolvente, o conforto higrotérmico e o comportamento acústico.
CP1. Sistemas de construção enterrada e fundações: Movimentação de terras; Contenções; Caves, galerias e túneis; Fundações diretas; Fundações indiretas; Impermeabilização e drenagens.
CP2. Sistemas estruturais em aço.
CP3. Sistemas estruturais em derivados de madeira: Painéis de madeira laminada; Microlamelados colados;
CP4. Sistemas de construção leves modulares não estruturais: Paredes exteriores compostas; Paredes interiores compostas; Revestimentos de paredes leves compostas exteriores e interiores;
CP5. Modelação BIM de sistemas de construção de contenção e fundações, de construção enterrada e de construção leve e modular;
CP6. Conforto higrotérmico de sistemas de construção leves compostos: Coeficiente de transmissão térmica; Pontes térmicas planas e lineares; Inércia térmica; Condensações superficiais e internas.
CP7. Comportamento acústico de sistemas de construção leves compostos: Propagação do som; Isolamento sonoro a sons aéreos; Isolamento sonoro a sons de percussão.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação é periódica e consiste num projecto de grupo (3 a 4 alunos) com três entregas faseadas e discussão final. O trabalho é avaliado através dos elementos entregues, sendo ainda feita uma discussão presencial individual, obrigatória.Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaNATTERER, Julius; HERZOG, Thomas; SCHWEITZER, Rol and; VOLZ, Michael; WINTER, Wolfrang (2003): Timber Construction Manual - Birkauser Verlag Basel, Detail (BIB ISCTE-IUL)RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009.SCHITTICH, Christtian; STAIB, Gerald; BALKOW, Dieter; SCHULER, Matthias; SOBEK, Werner (2006): Glass Construction Manual - Birkauser Verlag Basel, Detail.SCHULITZ, Helmut C.; SOBEK, Werner; HABERMAN, Karl J. (1 999): Steel Construction Manual. Birkauser Verlag Basel, Detail.SILVA, P. M. - Projecto de condicionamento acústico de edifícios. Lisboa: LNEC, 2006. ISBN-13: 978-972-49-2080-1; ISBN-10: 972-49-2080-1WATTS, Andrew (2001): Modern Construction Handbook. Austria: Springler Wien New York. (BIB ISCTE-IUL)Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (n.d.). BIM Handbook: A guide to Building Information Modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors (3rd ed.). Wiley.
Bibliografia OpcionalSANTOS, C.P., MATIAS, L.M.C. - Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios. ITE 50. Lisboa: LNEC, 2006Allen, E., 2005. How Buildings Work - The Natural Order of Architecture. 3rd Ed. Oxford University Press.ALMEIDA, G. - Análise de Soluções Construtivas para a Verificação de Requisitos Térmicos e Acústicos em Edifícios de Habitação. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia UNL, 2009Ching. European Building Construction Illustrated, 2014Fleming, E. Construction Technology An Illustrated Introduction. Blackwell, 2005HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006.KNIPPERS, J.; CREMERS, J.; GABLER, M.; LIENHARD, J. (2011) Construction Manual for Polymers + Membranes. Birkhauser, Edition Detail.MASCARENHAS, Jorge (2001): Sistemas de C onstrução I - Contenções, Drenagens, Implantações, Fundações, Ancoragens, Túneis, Consolidação de Terrenos. Lisboa, Livros Horizonte.MASCARENHAS, Jorge (2006): Sistemas de Construção VIII - Estruturas de aço laminado e conformado a frio. Materiais básicos (5ª parte): o gesso, a cal aérea, o cimento e o aglomerado negro de cortiça. Lisboa, Livros Horizonte.PATRÍCIO, J. - Acústica nos edifícios. Lisboa, 2003 (edição do autor). ISBN: 972-9025-21-5PATRÍCIO, J. - Isolamento sonoro a sons aéreos e de percussão. Metodologias de caracterização. ITE 45, 4ª edição. Lisboa: LNEC, 2005. ISBN: 972-49-1823-8SILVA, P. M. - A componente acústica na reabilitação de edifícios de habitação. 3ª edição. Lisboa: LNEC, 2001. ISBN: 972-49-1743-6BIM dimensions - 3D, 4D, 5D, 6D BIM explained | NBS. (n.d.). Retrieved August 5, 2020, from https://www.thenbs.com/knowledge/bim-dimensions-3d-4d-5d-6d-bim-explainedBIM Uses. (n.d.). Retrieved September 10, 2020, from https://www.bim.psu.edu/bim_uses/Holzer, D. (2016). The BIM manager?s handbook?: guidance for professionals in architecture, engineering, and construction. Wiley.
1.Compreender a arquitetura e a cidade do século XX fornecendo as ferramentas mínimas de análise do fenómeno arquitetónico e urbano, no contexto nacional e internacional, explorando as dimensões comparatistas e permitindo um conhecimento mais aprofundado sobre a situação atual das nossas cidades, quer dos chamados núcleos históricos quer do desenvolvimento das periferias 2.Estudar a evolução da arquitetura e da cidade contemporâneas procurando dotar os discentes do conhecimento analítico e reflexivo dos paradigmas teóricos, arquitectónicos e urbanos do século XX 3.Sinalizar as diversas abordagens teóricas produzidas no âmbito disciplinar da Arquitetura e do Urbanismo, relacionando-as com a Crítica e a História. 4.Consolidar referências mais actuais decorrentes do ciclo iniciado no Pós Guerra, de modo que os discentes associem a prática da escrita, enquanto reflexo do pensamento do arquiteto e do urbanista, ao desempenho profissional, cruzando-a com algumas das realizações emblemáticas.
ProgramaEm Teoria e História da Arquitectura IV são analisadas as obras de alguns dos principais intervenientes do período entre o início do século XX até à contemporaneidade. No entanto, os temas de cada sessão (as obras de Adolf Loos, Le Corbusier, Mies van der Rohe, Louis Kahn, Aldo Rossi e Álvaro Siza) não serão mais que o mote que nos permitirá aproximarmo-nos à Teoria e História da Arquitectura do período em causa afinal a partir de distintos, e por vezes divergentes, pontos de vista.
As sessões principais terão os seguintes temas:
1. Adolf Loos (1870-1933) 26.09.2022
2. Le Corbusier (1887-1965) 07.10.2022
3. Mies van der Rohe (1886-1969) 10.10.2022
4. Louis Kahn (1901-1974) 17.10.2022
5. Aldo Rossi (1931-1997) 24.10.2022
6. Álvaro Siza (1933- ) 31.10.2022
A avaliação da unidade curricular é periódica, e tem como base três momentos de avaliação: (1) a participação no debate promovido nas aulas (10%), (2) a apresentação preliminar do trabalho (20%), e a apresentação final do trabalho (70%). Os alunos deverão estar presentes em pelo menos 70% das horas lectivas previstas, para poderem estar sujeitos a provação na unidade curricular. Os alunos reprovados na avaliação periódica podem realizar um exame que equivalerá a 100% da classificação.
BibliografiaBENEVOLO, Leonardo, Historia de la Arquitectura Moderna. Barcelona, Gustavo Gili, 1996 (edição original: Roma, 1960).COHEN, Jean-Louis, The future of architecture since 1889. London, New York: Phaidon, 2012.CURTIS, William J.R., Modern Architecture since 1900. Oxford, Phaidon: Londres, 1982.FRAMPTON, Kenneth, História Crítica de la Arquitectura Moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1993 (edição original: Londres, 1981)GIEDION, Siegfried, Space, Time, Architecture, the growth of a new tradition. Massachusetts: Harvard University Press, 1982 (edição original: Massachusetts, 1941).TAFURI Manfredo e DAL CO, Francesco. Modern Architecture. London: Faber and Faber, 1980 (edição original: Milão, 1976). 4926ZEVI, Bruno, História da Arquitectura Moderna. Lisboa: Arcádia, 1970 (edição original: Roma, 1950)
Bibliografia OpcionalPrincipais arquivos e livros a consultar1. Sobre Adolf LoosAlbertina Collections onlinehttps://sammlungenonline.albertina.at/#/query/8e6a0a36-bb76-4e32-a8e9-31c9205165b0The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/3595CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=adolf%20loosCOLOMINA, Beatriz (ed.), Das Andere = The other. Zurich : Lars Muller, 2016Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 And)LOOS, Adolf, Creating your home with style : taste is timeless. Lavanttal : Metroverlag, 2013.Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.115 LOO*Cre)LOOS, Adolf, Why a man should be well-dressed : appearances can be revealing. [S.l.] : Metroverlag, 2011Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LOO*Why)LOOS, Adolf, Ornamento e crime. Lisboa : Cotovia, 2004Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LOO*Orn)LOOS, Adolf, Escritos. Madrid : El Croquis Editorial, 1993Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LOO*Esc v.1)LOOS, Adolf, Spoken into the void : Collected Essays 1897-1900 Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LOO*Spo)2.Sobre Le CorbusierFondation Le Corbusierhttp://www.fondationlecorbusier.fr/corbuweb/morpheus.aspx?sysName=home&sysLanguage=en-en&sysInfos=1The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/3426CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=corbusierDrawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/le-corbusier/Library of the Congresshttps://www.loc.gov/search/?in=&q=%22le+corbusier%22&new=trueLe Corbusier, Le Corbusier Plans. Paris : Codex Images International, cop. 2005-2010Pode ser encontrado na biblioteca da Fundação Calouste Gulbenkian (registo CDR 260)Le Corbusier, Le Corbusier : oeuvre complète. Basel : Birkhauser Publishers, 1995.Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 LeC)FRANCLIEU, Françoise de, Le Corbusier Sketchbooks. New York : The Architectural History Foundation, 1982Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 Cor)Le Corbusier, Voyage d'Orient Carnets.Pode ser encontrado na biblioteca da Ordem dos Arquitectos (registo ESP-IMR 246)Le Corbusier, Une petite maison. Bâle : Birkhauser Verlag, 2020Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.157 LeC*Pet)Le Corbusier, Poésie sur Alger. [Marseille] : Parenthesis, 2015Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 LeC*Poe)Le Corbusier, Correspondance croisée : 1910-1955. Paris : Éditions du Linteau, 2014Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LeC*Cor)Le Corbusier, Poeme de l'angle droit : lithographies originales. Milano : Mondadori Electra, 2012Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Poe)Le Corbusier, Quand les cathédrales étaient blanches : voyage au pays des timides. Paris : Bartillat, 2012Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LeC*Qua)Le Corbusier, A viagem do Oriente = Le voyage d'Orient. Paris : CosacNaify, 2007Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113 LeC*Via)Le Corbusier, Por uma arquitetura. São Paulo : Editora Perspectiva, 2000Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Por)Le Corbusier, The modulor. Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Mod)Le Corbusier, Cuando las catedrales eran blancas : viaje al pais de los timidos. Barcelona : Ediciones apóstrofe, 1999Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.6 LeC*Qua trd.spa)Le Corbusier, Le Corbusier talks with students : from the schools of architecture. New York : Princeton Architectural Press, 1999. Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Cor)Le Corbusier, Maneira de pensar o urbanismo. Mem-Martins : Publicações Europa-América, 1995Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 COR*Man trd por 3ª ed)Le Corbusier, Paris : Flammarion, 1994Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 LeC*Urb)Le Corbusier, Planejamento urbano. São Paulo : Editora Perspectiva, 1984Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 COR*Man vrs bra)Le Corbusier, Os três estabelecimentos humanos. São Paulo : Editora Perspectiva, 1979Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 COR*Trê)Le Corbusier, Maneira de pensar o urbanismo. [S.l.] : Publicações Europa-América, 1969Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.173 COR*Man trd.por)Le Corbusier, [suivi de] Entretien avec les étudiants des écoles d'Architecture. La Charte d'Athènes. Paris : Éditions de Minuit, 1957Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 LeC*Cha)3. Sobre Mies van der RoheRyerson and Burnham Archiveshttps://digital-libraries.artic.edu/digital/collection/mqc/search/searchterm/mies%20van%20der%20roheVilla Tugendhathttps://www.tugendhat.eu/en/archive-of-pictures-and-sounds/a-catalogue-of-villa-tugendhat-drawing-documentati.htmlHagley Digital Archiveshttps://digital.hagley.org/islandora/search/%22mies%20van%20der%20rohe%22?type=edismax&f%5B0%5D=-RELS_EXT_isMemberOfCollection_uri_ms%3A%28%22info%3Afedora/islandora%3Aead%22%29The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/7166CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=miesDrawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/ludwig-mies-van-der-rohe/Library of the Congresshttps://www.loc.gov/search/?in=&q=%22mies+van+der%22&new=trueROHE, Mies van der, Mies Van der Rohe : la palabra sin artificio reflexiones sobre arquitectura: 1922-1968. Madrid: El Croquis Editorial, 1995.Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 NEU*Mie,1)4.Sobre Louis KahnLouis I. Kahn Collection, Architectural Archives, University of Pennsylvaniahttps://www.philadelphiabuildings.org/pab/app/co_display_overview.cfm/480049The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/search?q=Louis+KahnCCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=louis%20kahnDrawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/louis-kahn/Library of the Congresshttps://www.loc.gov/search/?in=&q=%22louis+kahn%22&new=trueKAHN, Louis, Louis I. Kahn : conversations with students. Houston : Architecture at Rice Publications, 1998Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 KAH*Con)KAHN, Louis, Louis I. Kahn : escritos, conferencias y entrevistas / ed. Alessandra Latour. Madrid : El Croquis Editorial, 2003Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 Lou,1)Vassarella, Alessandro (editor), Silence and Light. Zurich : Park Books, 2013Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.7 KAH*Sil)Williamson, James, Kahn at Penn: transformative teacher of architecture. New York : Routledge, 2016Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 WIL*Kah)5.Sobre Aldo RossiFondazione Aldo Rossihttps://www.fondazionealdorossi.org/opere/1965-2/The Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/7661CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?page=0&query=aldo+rossi&_=1600192017939Drawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/aldo-rossi/ROSSI, Aldo, Autobiographie scientifique. Paris : Parenthèses, 1988Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 ROS*Aut)ROSSI, Aldo, A arquitectura da cidade. Lisboa : Edições Cosmos, 2001Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 ROS*Arc trd por)ROSSI, Aldo, Scritti scelti sull'architettura e la città : 1956-1972 / a cura di Rosaldo Bonicalzi. Macerata : Quodlibet, 2012Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.113.7 ROS*Scr)ROSSI, Aldo, Aldo Rossi : opera grafica : etchings, lithographs, silkscreen prints / ed. by Germano Celant, Stijn Huijts. [Milão] : Silvana Editorale, 2015Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.001 Ald)ROSSI, Aldo, Aldo Rossi Drawings / ed. by Germano Celant. Torino : Skira, 2008Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.112 Ald)6.Sobre Álvaro SizaArquivo Arquitecto Álvaro Siza Vieira, Fundação Serralveshttp://arquivos.serralves.pt/details?id=72490Arquivo Álvaro Siza, Fundação Calouste Gulbenkianhttps://gulbenkian.pt/biblioteca-arte/arquivo-alvaro-siza/CCAhttps://www.cca.qc.ca/en/search?query=Alvaro%20sizahttps://www.cca.qc.ca/en/events/61877/on-line-alvaro-sizas-cadernos-pretosThe Museum of Modern Arthttps://www.moma.org/artists/29732Drawing Matterhttps://www.drawingmatter.org/artists-and-makers/alvaro-siza/SIZA, Álvaro, Álvaro Siza : uma questão de medida. Casal de Cambra : Caleidoscópio, 2008Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 Alv,4)SIZA, Álvaro, Imaginar a evidência. Lisboa : Edições 70, 1998Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.111 SIZ*Ima)SIZA, Álvaro, 01 textos / Álvaro Siza. Porto : Civilização Editora, 2009Pode ser encontrado na biblioteca do ISCTE-IUL (registo AU.101 SIZ*01)Principais repositórios científicos a consultarRepositórios Científicos de Acesso Aberto em Portugalhttps://www.rcaap.ptJSTORhttps://www.jstor.orgAcademiahttps://www.academia.eduResearchgatehttps://www.researchgate.net
1 - Desenvolver a capacidade de descrição e interpretação de uma proposta arquitectónica, atendendo às circunstâncias socioculturais, físicas, económicas e programáticas que o condicionam.
2 - Aprofundar o conhecimento da teoria em arquitectura, entendo-a como o domínio para o qual converge o saber de fazer.
3 - Consolidar a prática projetual e a capacidade de concepção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular soluções que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objectivos programáticos:
OP1 - Concepção de edifício(s) de habitação colectiva / multifamiliar, associado(s) a uma valência de equipamento ou espaço comercial de proximidade, num contexto urbano consolidado.
OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico;
OP3 - Desenvolvimento do projeto até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação contínua, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos).Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaGAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea. Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR.MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos.JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge.MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV.FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York: Routledge.MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos, Barcelona: GG.A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41.SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G.SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Bibliografia OpcionalABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G.FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona, GG.HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking (http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf)LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the permanent, Rotterdam: 010 Publishers.PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.SCHNEIDER, Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
Sistemas de Construção IV insere-se no conjunto de quatro UC de Sistemas de Construção, que funcionam de forma integrada e sequencial, abordando a composição dos sistemas construtivos dos edifícios na sua complexidade e interligação crescente, apoiando-se na metodologia BIM para simultaneamente representar e entender estes sistemas.
Os objectivos gerais desta UC são:
Completar os estudos relativos às tecnologias da construção de edifícios e sua representação através da metodologia BIM.
Compreender os princípios físicos e tecnológicos dos serviços de construção: água, energia, gás, ventilação, resíduos, e ser capaz de os pré-projectar e representar no software BIM.
Adquirir as competências para a resolução de um projeto de construção abrangente integrando as diversas exigências funcionais
1. Segurança estrutural: Conceção de estruturas de edifícios em betão armado; Conceção de estruturas de edifícios anti-sísmicas; Pré-dimensionamento de lajes fungiformes de betão.
2. Sistemas de construção secundários: Tetos falsos; Pavimentos elevados; Vãos exteriores e interiores; Escadas; Sistemas de elevação mecânicos.
3. Fabricação digital e modelação digital.
4. Conforto higrotérmico e qualidade do ar interior: Ventilação natural; Ventilação mista; Sistemas de AVAC; Sistemas de extração de fumos e gases.
5. Redes prediais: Abastecimento de águas; Drenagem de águas residuais; Instalações elétricas; Distribuição de gás; Telecomunicações e domótica; Segurança contra incêndio.
6. Conforto acústico em espaços interiores: Absorção sonora e reverberação; Controlo sonoro em espaços interiores.
7. Modelação BIM de sistemas de construção secundários e de especialidades de engenharia.
8. Integração e coordenação de arquitetura, exigências funcionais e especialidades de engenharia.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação é periódica e consiste num teste individual (15%) projecto de grupo (85% ) com entregas faseadas e discussão final. O trabalho é avaliado através dos elementos entregues nas entregas faseadas, na entrega final e da discussão presencial individual, obrigatória. Para ter aproveitamento na UC é necessária a aprovação no teste e no projeto de grupo.Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaAllen, E., 2005. How Buildings Work - The Natural Order of Architecture. 3rd Ed. Oxford University Press.Chadderton, D., 2004. Building Services Engineering. London: Spon Press.Pedroso, V., 2014. Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas. 5ªEd. LNEC.RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009.SANTOS, C.P., MATIAS, L.M.C. - Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios. ITE 50. Lisboa: LNEC, 2006SILVA, P. M. - Projecto de condicionamento acústico de edifícios. Lisboa: LNEC, 2006. ISBN-13: 978-972-49-2080-1; ISBN-10: 972-49-2080-1Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (n.d.). BIM Handbook: A guide to Building Information Modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors (3rd ed.). Wiley.
Bibliografia OpcionalALMEIDA, G. - Análise de Soluções Construtivas para a Verificação de Requisitos Térmicos e Acústicos em Edifícios de Habitação. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia UNL, 2009Ching. European Building Construction Illustrated, 2014Fleming, E. Construction Technology An Illustrated Introduction. Blackwell, 2005HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006.PATRÍCIO, J. - Acústica nos edifícios. Lisboa, 2003 (edição do autor). ISBN: 972-9025-21-5PATRÍCIO, J. - Isolamento sonoro a sons aéreos e de percussão. Metodologias de caracterização. ITE 45, 4ª edição. Lisboa: LNEC, 2005. ISBN: 972-49-1823-8SILVA, P. M. - A componente acústica na reabilitação de edifícios de habitação. 3ª edição. Lisboa: LNEC, 2001. ISBN: 972-49-1743-6BIM dimensions - 3D, 4D, 5D, 6D BIM explained | NBS. (n.d.). Retrieved August 5, 2020, from https://www.thenbs.com/knowledge/bim-dimensions-3d-4d-5d-6d-bim-explainedBIM Uses. (n.d.). Retrieved September 10, 2020, from https://www.bim.psu.edu/bim_uses/Holzer, D. (2016). The BIM manager?s handbook?: guidance for professionals in architecture, engineering, and construction. Wiley.
OG1. Compreender as narrativas não lineares e o território operativo comum das atividades vinculadas à teoria, história e crítica da arquitetura, entendendo a teoria enquanto ferramenta do projecto. Analisar a disseminação da cultura arquitectonica e a arquitectura como meta-linguagem.
OG2. Sinalizar o valor critico da imagem da arquitetura e a relação da arquitectura com as suas representações. Estudar a definição de arquitetura através da construção de representações da mass-media, incluindo fotografias, exposições, jornalismo, livros, teoria crítica?
OG3. Consolidar o fim dos discursos hegemónicos e as múltiplas direcções da investigação em arquitectura e o debate e a preparação do espírito crítico na escrita de um ensaio sobre arquitectura, e a importância da análise e interpretação da história para a teoria da arquitetura e do urbanismo.
CP1 Teoria, História, Critica, Prática, Projecto
CP2. Historiografia e Fontes ? do tempo longo à análise contemporânea
CP3. Conceitos em tensão e conflito nos conceitos
CP4. Representação da Arquitectura e da Cidade e os novos media; suporte e divulgação ? desenhos, maquetes, fotografias, exposições, imprensa, cinema, video ?
CP5. Debate e escrita, da investigação à produção de um ensaio
A uc prevê uma assiduidade mínima de 70%.Avaliação Periódica com 3 momentos de avaliação.A nota final resulta da média dos 3 momentos de avaliação.A aprovação na uc prevê uma nota igual ou superior a 10 valores.A uc prevê a possibilidade da realização de exame.
BibliografiaBANDEIRA, P. ? Arquitectura Como Imagem, Obra Como Representação: subjectividade das imagensarquitectónicas. Guimarães: Universidade do Minho, 2007.COLOMINA, B. ? Privacy and Publicity? Modern Architecture as Mass Media. Cambridge,Massachusetts: MIT Press, 2000.MCKIM, J. ? Architecture, Media and Memory. Facing Complexity in post 9/11 New York. BloomsburyVisual Arts, 2018.MONEO, R. ? Theoretical anxiety and design strategies in the work of eight contemporary architects. Cambridge, Mass.; London: MIT Press, 2004. PIÑÓN, H. ? Teoria del Proyecto. Barcelona: Ediciones UPC, 2006.RODRIGUES, José Manuel ed. lit. ? Teoria e Crítica de Arquitectura Século XX. Lisboa: Caleidoscópio, 2010. TAFURI, M. ? Teorias e História da Arquitectura. Lisboa: Editorial Presença, 1988.RATTENBURY, K. ? This is not architecture: media constructions. London: Routledge, 2002.
Bibliografia OpcionalBETSKY, Aaron; KIPNIS, Jeffrey; MIGAYROU, Frédéric; RILEY, Terence et Joseph ROSA ? Exhibiting architecture, The Praxis questionnaire for architectural curators. Praxis: Journal of writing and building. Vol. 7, (2005), p.106-119.BORGATELLO, Octavio Learco - Imagen y lenguaje arquitectónico: un análisis transdisciplinar del caso Fórum Barcelona 2004. Barcelona, ETSAB, 2007.Tesis doctoral.CARPO, Mario ? La arquitectura en la era de la imprenta. Madrid: Cátedra, 2003.COUVERT, Fabienne ? Exposer l?architecture : Le musée d?architecture en question. Rome: Diagonale, 1997.El posdernismo o la lógica cultural del tardo capitalismo, Barcelona: Paidós, 1991.FEIREISS, Kristin; COHEN, Jean-Louis ? The Art of Architecture Exhibitions. Rotterdam: NAI Publishers, 2001.FOSTER, Hal ? El retorno de lo real. La vanguardia a finales de siglo. Madrid: Ediciones Akal, 2001. HAYS, Michael - Architecture Theory Since 1968, Cambridge: M.I.T. Press, 1998.JAMESON, Frederic - Postmodernism, or, the Cultural Logic of Late Capitalism. Durham: Duke University Press, 1991.LABERGE, Marie Elizabeth ? Comuniquer l?architecture par le media exposition. MediaTropes eJournal. Vol, III, nº 2 (2012): 82?108. LORENZ, Theo; STAUB, Peter ? Mediating Architecture. London: AA Publications, 2011.MCLUHAN, Marshall - The Medium is the Message. Nueva York: Bantam Books, 1967.McLUHAN, Marshall; POWERS, Bruce - The global village: transformations in world life and media in the 21st century. New York ; Oxford : Oxford University Press, 1992.McLUHAN, Marshall - Media research: technology, art, communication. Australia [etc.] : G&B Arts International, cop. 1997. MIRZOEFF, Nicolas - An Introduction to Visual Culture. London: Routledge, 1999.MIRZOEFF, Nicolas - How to see the world. [Harmondsworth] : Penguin Books, 2015.MORAGAS i SPA, Miquel - Semiótica y comunicación de masas. Barcelona: Península, 1976.TEXIER, Simon ? L?architecture exposée: La Cité de l?architecture et du patrimoine. Paris: Gallimard, 2009.
Urbanismo I introduz o aluno à leitura analítica do espaço urbano nas suas múltiplas dimensões, relações e escalas. É objectivo desta UC dotar o aluno de instrumentos analíticos de avaliação do comportamento morfológico do espaço urbano e de aferição dos modelos/paradigmas urbanos que sustentaram as soluções urbanas dos habitats em análise. Através de uma abordagem operativa, holística e complementar, abordam-se as diversas dimensões da análise urbana: espacial, infra-estruturas, territorial, temporal, histórica, ecológica, socioeconómica e política. Identifica-se qual o vocabulário próprio para cada dimensão em análise e promovem-se leituras morfológicas do espaço urbano com base nos seus correspondentes léxicos gráficos.
ProgramaCP1 - Conceitos de forma urbana e paradigmas urbanos.
CP2 - Análise urbana e abordagem dimensional: espacial, infra-estruturas, geográfica, temporal, histórica, ecológica, socioeconómica e política.
CP 3 - Mapeamento e visualização de dados urbanos.
CP 4 - Construção de mapas temáticos.
A avaliação é contínua, baseada no desenvolvimento de exercício faseado em grupo com apresentação oral e acompanhado de reflexões individuais(Fase 1_40% + Fase 2_40% = 80%).A avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 75% e a participação tem um peso na avaliação final de 20%.Dado o caracter eminentemente prático desta unidade curricular a sua avaliação consiste exclusivamente no trabalho realizado pelos estudantes ao longo do semestre, bem como na sua participação. Não há lugar a avaliação por exame conforme aprovado pela Comissão Pedagógica da ISTA. Melhorias de nota só serão possíveis mediante nova inscrição no ano letivo seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
BibliografiaALEXANDER, C. et al. (1977) A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction. Oxford University Press, New York.BENTLEY, I. et al. (1985) Responsive environments. A manual for designers. Architectural Press, UK.CULLEN, Gordon (1983) Paisagem Urbana. Edições 70, Lisboa.HILLIER, B.; HANSON, J. (1984) The Social Logic of Space, Cambridge University Press.LYNCH, K. (1999) A imagem da Cidade. Edições 70, Lisboa.MARAT-MENDES, T. et al (2021) Concepts and definitions for a sustainable planning transition: Lessons from moments of change, European Planning Studies, DOI: 10.1080/09654313.2021.1894095OLIVEIRA, V. (2016) Urban Morphology. An Introduction to the Study of the Physical Form of Cities. Springer, Cham.KOSTOF, S. (1999) The city shaped: Urban Patterns and Meanings Through History, Thames and Hudson, London.ROSSI, A. (1982) La Arquitectura de la Ciudad. Editorial Gustavo Gili S.A., Barcelona.SOLÀ-MORALES, M. (1997) Las formas de crescimento urbano. Edicions UPC, Barcelona.
Bibliografia OpcionalBACCINI, P. et all. (2008) Designing the urban: Linking Physiology and Morphology. In Hdorn, G. et all (ed) (Handbook of Transdisciplinary Research. Springer, Zurich.CANIGGIA, G. (1963) Lettura di una città. Como. Centro studi di storia urbanistica, Roma.CANIGGIA, G., MAFFEI, G. (2001) Architectural composition and Building Typology: interpreting basic Building. Alinea Editrice, Florence.COSTA, S. A. P. et all. (2015) Fundamentos de Morfologia Urbana. Com Arte, Belo Horizonte.FREY, H. (1999). Designing the City, Towards a more Sustainable Urban Form. Spon, London.GANDY, M. (2004). Rethinking urban metabolism: water, space and the modern city. City, 8(3), pp. 363379.GAUTHIEZ, P. (2003) Espace urbain: vocabulaire et morphologie. Paris: Éditions du Parimoine.GEDDES, P. (1915). Cities in evolution. Williams & Norgate, London.GEHL, J. (1987) Life Between Buildings. Using Public Space, 6th Ed., The Danish Architectural Press, Copenhagen.GEIST, J.F (1983) Arcades: the history of a building type. MIT Press, Cambridge.HOWARD, E. (1902). Garden Cities of ToMorrow. Swan Sonneschein & Co. Ltd, London.JACOBS, J (1961) The death and life of great American cites. Random House, New York.KUROKAWA, K. (1992). From Metabolism to Symbiosis. John Wiley & Sons, London.LAMAS, J. (1993) Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.LARKHAM, P. et al. (1980) Glossary. International Seminar on Urban Form [Acessível em http://www.urbanform.org/glossary.html].MARTIN, L. MARCH. L. (1972) Urban Space and Structures. Cambridge University Press, Cambridge.MARAT-MENDES, T. (2015) Adaptabilidade, continuidade, flexibilidade e resiliência. Algumas considerações sobre as propriedades das formas urbanas, Revista de Morfologia Urbana 3 (2), 133-134. MARAT-MENDES, T. et al (2021). Concepts and definitions for a sustainable planning transition: Lessons from moments of change, European Planning Studies, DOI: 10.1080/09654313.2021.1894095MARAT-MENDES, T. et all (2016) Access to water in the Lisbon Region in 1900, Water History 8(2), 159-189, 2016. MARAT-MENDES, T. et all. (2020) Where the fields have no name, CIDADES: Comunidades e Território, 41 (Online since 30 December 2020), pp. 105-132.MARAT-MENDES, T. et all. (2022) Atlas of the Food System. Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region. Springer.McHARG, I.L. (1969). Design with Nature. Natural History Press, Barcelona.MOUDON, A. V. (1986) Built for Change. Neighbourhood Architecture in San Francisco. The MIT Press, Cambridge.MOUGHTIN, C. (1996) Urban Design. Green Dimensions. Architectural Press, Oxford.MOUGHTIN, C. et all (1999) Urban Design. Method and Techniques. Architectural Press, Oxford.MRG Conzen (1960) Alnwick, Northumberland: a study in town-plan analysis. Publication no27, Institute of British Geographers, London.MUMFORD, L. (1961) The city in history. Harcourt, Brace&World. New York.MURATORI, S. (1959) Studi per una operante storia urbana di Venezia, Instituto Poligrafico dello Stato, Roma.NORBERG-SCHULZ, C. (1979) Genius Loci. Paesaggio Ambiente Architettura. Electa, Milano
Adquirir os conhecimentos e desenvolver as aptidões práticas que permitem integrar os requisitos exigenciais de conforto e habitabilidade na conceção de soluções arquitetónicas ecologicamente sustentáveis. Ampliar os pontos de vistas para a interpretação e intervenção no ambiente construído. Motivar a interdisciplinaridade no pensamento arquitetónico; Alertar para a latente mudança de paradigma; Fornecer conteúdos para a compreensão da ecologia no urbanismo e arquitetura; Ilustrar com casos visitados para observação de práticas possíveis; Partilhar experiências e missões de investigação; Motivar leituras teóricas, aplicações práticas e propostas inovadoras
ProgramaCP1. Sistemas complexos sustentáveis, Condições essenciais de sustentabilidade.
CP2. Metabolismo Social e Urbano: Serviços e ciclos ambientais; Ecologia Urbana; Metabolismo Urbano de Baixo Carbono
CP3. Território e urbanização: Princípios de Urbanização Sustentável; Economia Donuts; Criando retratos de lugares
CP4. Clima, urbanização e edificação: Mitigação e Adaptação Climática; Zonas climáticas; Estratégias bioclimáticas; Eco Bairros
CP5. Clima, edificação e construção: Princípios de Edificação Sustentável; Geometria solar; Arquitetura solar passiva
CP6. Conforto ambiental em edifícios: Fatores de conforto; Exigências em edifícios iluminação natural, conforto higrotérmico
CP7. Energia em edifícios: Energia Operacional; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB; LCA; Energia Incorporada; Carbono Incorporado.
CP8. Desafios da ecologia do ambiente construído: Avaliação e Certificação de desempenho ambiental, Reabilitação ecológica de edifícios, Circularidade e conservação material
A avaliação é periódica. Dado o caráter teórico-prático desta UC a sua avaliação consiste em vários exercícios, individuais e de grupo:- Leituras obrigatórias, escolha de partes de textos de referência e debate com a turma. Os alunos deverão ler e reagir aos textos fornecidos, oralmente ao longo das aulas e entregando um documento escrito no final do semestre (10%)- Trabalho individual escrito - Escolha e descrição de um lugar e edifício e sua relação com o meio ambiente e o clima. Os alunos deverão desenvolver a sua capacidade crítica de analisar edifícios e espaços existentes, adicionando progressivamente a essa visão conteúdos relacionados com ecologia e desenvolvimento sustentável, entregando um documento escrito a meio do semestre (20%)- Teste individual de aferição de conhecimentos específicos lecionados nas aulas teóricas, com consulta, com possibilidade de melhoria de nota no final do semestre, sem consulta (30%)- 1 Trabalho de grupo - Metodologia de diagnóstico, definição de objetivos e estratégias com vista à otimização do uso de recursos naturais no ambiente construído, aplicada a caso de reabilitação habitacional ecológica e acessível na Rua do Beato, Lisboa (processo de concurso CML/IHRU) (40%).Não há lugar a oral nem a exame.
BibliografiaATTENBOROUGH, D.Uma vida no nosso planeta. WWF, 2020BRUNDTLAND G - WCSD, O Nosso Futuro Comum, Meribérica, 1987CUCHÍ, A. Arquitetura i sostenibilitat. Barcelona: UPC, 2005DU PLESSIS, C. An ecological worldview as basis for a regenerative sustainability paradigm for the built environment Journal of Cleaner Production, 109, 53-61, 2015GEORGESCU-ROEGEN, N. La Ley de la Entropía y el processo económico. Fundación Argentaria, 1996HOWARD, E. Garden Cities of To-Morrow. Faber and Faber, 1949 MCHARG, I. Design with nature. New York: Garden City, Doubleday, 1971MOURÃO, J., & PEDRO, J. (LNEC) Princípios de edificação sustentável. ITA 11, 2012NEILA GONZALEZ, F.J. - Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Editorial Munillaleria, 2004. ISBN: 9788489150645ODUM, E. P ? Fundamentos de Ecologia - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkien, 2004WOLMAN, A ? The Metabolism of Cities. In Scientific American 213 (3): 179-190, 1965
Bibliografia OpcionalSustentabilidade, Metabolismo e EcossistemasBayulken, B., & Huisingh, D. (2015a). Journal of Cleaner Production 109, 11-24; (2015b). Journal of Cleaner Production, 109, 152-165Beddington, J. (2012). Food, Energy, Water and The Climate: A Perfect Storm of Global Events? London: UK Government Office for Science.Carson, R. (1994). Silent Spring (intro by Al Gore) - Boston: Houghton Mifflin, [1962]Crawford, R. H., & Pullen, S. (2011). Life cycle water analysis of a residential building and its occupants. Building Research & Information, 39(6), 589-602.Mang, P., & Haggard, B. (2016). Regenerative Development and Design - A Framework for Evolving Sustainability. New Jersy: John Wiley & Sons.Stephan, A., & Crawford, R. H. (2014). A comprehensive life cycle water analysis framework for residential buildings. Building Research & Information, 42(6), 685-695.Trogal, K., & Petrescu, D. (2015). Architecture and Resilience on the Human Scale, 11-21. Sheffield: The School of Architecture University of Sheffield.WWF. (2018). Living Planet Report 2018. Aiming Higher. Gland: WWF International.Mumford, Lewis ? The Natural History of Urbanization. in «Man's Role in Changing the Face of the Earth». [Thomas, W. edit]. Chicago: University of Chicago Press (1956) 382-98.Arquitetura BioclimáticaAAVV. (2001). A green Vitruvius. Lisboa: Ordem dos Arquitetos.AAVV. (2012). Solar Energy Systems in Architecture - Integration criteria and guidelines (Vol. Report T.41.A.2). M. Munari Probst, & C. Roecker (Ed.). IEA SHC Task 41 Solar energy and Architecture.Baker, N., & Steemers, K. (2002). Daylight design of buildings. London: James & James.Tregenza, P. (1998). Desktop guide to daylight for architects. London: Department of the Environment, Transport and the Regions.Brown, G., & Dekay, M. (2000). Sun, wind and light. Architectural design strategies (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.Butler, T. (Ed.). (2015). Over Development, Over Population, Over Shoot. San Francisco: Foundation for Deep Ecology. (https://populationspeakout.org/the-book/view-book/).Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.Fernandez, J. (2006). Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press.Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.IEA SHC Task 41. (2012). Solar Energy and Architecture: Collection of Case Studies (http://task41.iea-shc.org/casestudies/).Kwok, A., & Grondzik, W. (2011). The Green Studio Handbook. Oxford: Elsevier PressNEILA GONZALEZ, F.J. - Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Editorial Munillaleria, 2004. ISBN: 9788489150645Energia e TérmicaGarde, F., & Donn, M. (2014). Solution sets and Net Zero Energy Buildings: A review of 30 Net ZEBs case studies worldwide. International Energy Agency. IEA SHC Task 40 / EBC Annex 52 Towards Net Zero Energy Solar Buildings.Hammond, G. P., & Jones, C. I. (2008). Embodied energy and carbon in construction materials. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 161(2), 87-98.Hegger, M., Fuchs, M., Stark, T., & Zeumer, M. (2008). Energy Manual - Sustainable Architecture. Basel: Birkhäuser Architecture.Rodrigues, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009. ISBN: 978-972-8620-13-4Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J.Construção EcológicaAmado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016) Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.Jappe. A. (2022) Betão. AntígonaKibert, C. (2008) Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.McDonough, W., & Braungart, M. (2002) Cradle to Cradle. New York: North Point Press.Pinheiro, M. D. (2006) Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente
Os objectivos do primeiro ano do 2º ciclo centram-se em capacitar o aluno a adquirir competências para:
1. Desenvolver a capacidade de elaborar uma leitura crítica e integrada de um território urbano concreto em processo de transformação e requalificação.
2. Propor e desenvolver uma estratégia geral e os programas de regeneração urbana e arquitectónica do território.
3. Trabalhar os objectivos, definidos em 1 e 2, num processo de simultaneidade e interacção.
4. Desenvolvimento e comunicação de uma síntese de projecto que estabeleça o cruzamento de componentes formais, construtivas e estruturais.
5. Exploração das potencialidades da relação entre os processos de concepção de projecto e a sua representação gráfica.
CP1. Leitura crítica do território: espaços sem construção, vazios urbanos, estrutura paisagística, redes de mobilidade, infra-estruturas e massa construída.
CP2. Morfologias urbanas, espaços públicos e privados, edifícios excepcionais e "correntes", as sobreposições de ocupação do território ao longo do tempo.
CP3. Relevância da conjugação/sobreposição da estrutura da propriedade, modos de produção e opções políticas na construção da forma arquitectónica da cidade.
CP4. As tipologias edificadas: massa construída/espaço vazio, público e privado, organização interna (distribuição vertical e horizontal, espaços servidores e servidos), forma arquitectónica.
CP5. Demonstração da viabilidade ética e estética das soluções propostas.
CP6. Demonstração da exequibilidade construtiva, espacial, formal, energética e de sustentabilidade das propostas.
CP7. Viagens de estudo a edifícios e espaços públicos que se enquadram nos temas do Exercício.
A avaliação é contínua (40%), periódica (20%) e final (40%). Decorre entre o início do semestre e a avaliação final. Deve ser assegurada a presença em pelo menos dois terços das aulas. A avaliação centra-se nos trabalhos desenvolvidos em grupo, individualmente, na presença e na qualidade da participação dos alunos. A avaliação final (exposição oral, peças escritas e desenhadas, maquetas) será realizada por um júri a designar.
BibliografiaBACON, Edmund (1967) - Design of cities. London: Thames & Hudson.GREGOTTI, Vittorio (1972) - Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva.PANERAI, Philippe [et al.] (1980) - Elements d'analyse urbaine. Bruxelles: Archives d' Architecture Moderne.MONEO, Rafael (2004) - Theoretical anxiety and design strategies in the work of eight contemporary architects. Cambridge: MIT PressSOLÀ-MORALES, Ignasi de (2002) - Territorios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili
Bibliografia OpcionalAYMONINO, Carlo (1984) - O significado das cidades. Vila da Feira: Presença.CABRAL, Francisco Caldeira; TELLES, Gonçalo Ribeiro (1999) - A árvore em Portugal. Lisboa: Assírio & Alvim.DOMINGUES, Álvaro (2006) - Cidade e democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal. Lisboa: Argumentum.KOSTOF, Spiro (1991) - The city shaped urban paterns and meanings through history. London: Thames & Hudson.KOSTOF, Spiro (1999) - The city assembled. London: Thames & Hudson.MAGALHÃES, Manuela Raposo (2001) - A arquitectura paisagista morfologia e complexidade. Lisboa: Estampa.NORBERG-SCHULZ, Christian (1979) - Intenciones en arquitectura. Barcelona: Gustavo GiliROSSI, Aldo (1977) - A arquitectura da cidade. Lisboa: Cosmos
1. Contribuir para o desenvolvimento de uma abordagem da arquitetura e do urbanismo/planeamento urbano que integre as ciências sociais, e os seus debates, conceitos e metodologias.
2. Habilitar os estudantes a entender a arquitetura/urbanismo no seu contexto (social, político, económico e cultural) de produção e consumo.
3. Habilitar os estudantes a compreender os principais problemas e desafios enfrentados pelos territórios urbanos, bem como introduzi-los ao principais paradigmas teóricos que enformam a análise e a actuação sobre o desenvolvimento das cidades.
4. Compreender as dinâmicas de transformação da sociedades e da cidades contemporâneas e respectivos impactos no presente e futuro, em particular na arquitetura e no urbanismo.
5. Reforçar, sempre que possível, a articulação das ciências sociais com as UC de ?Projeto?.
1. Introdução: Território, espaço urbano, sociedade e desenvolvimento
2. Urbanização, cultura urbana e sociedade
3. Globalização, reestruturação socioeconómica e território
4. Das transformações globais à transformação na sociedade portuguesa
5. Localização, estruturação espacial e organização do espaço urbano
6. Da localização e ocupação do espaço às estratégias de desenvolvimento territorial
7. Modos de habitar e modelos habitacionais
8. As cidades na cidade: desigualdades, diversidade e diferença
9. Os desafios da mobilidade urbana e da economia circular
10. Tecnologia e cidade
11. Espaço publico, apropriação e conflitos de uso
12. Planeamento, ordenamento do território e desenvolvimento territorial: dos problemas às políticas
13. Governança, participação e cidadania
14. Arquitectura, imagem e cidade
Os alunos podem escolher um dos seguintes regimes de avaliação.A) Avaliação contínua. Neste caso, a avaliação de cada aluno será baseada nos seguinte elementos:a)Trabalho ou teste individual: (45%)b)Trabalho de investigação em grupo, com apresentação e entrega posterior dos elementos escritos ou audiovisuais solicitados (45%) c)Participação e Assiduidade: 10%Os trabalhos serão efetuados a partir de um tema a fornecer, no início do ano letivo, pela equipa docente.B) Exame final (100%)
BibliografiaBenko, G. (1999), A Ciência Regional, Oeiras:CeltaCE (2011), Cidades de Amanhã: Desafios, visões e perspectivas, Bruxelas:CEFerrão, J. (2011) O ordenamento do território como política pública, Lisboa:FCGFlorida, R. (2017), The new urban crisis. How our cities are increasing inequality, deepening segregation and failing the middle class ? and what we can do about it, New York: Basic BooksLeGates, R.; Stout F. (Eds) (2016), The City Reader (6ªEd), Oxford/New York:RoutledgeLopes, R. (2001), Competitividade, Inovação e Território. Oeiras: CeltaMarcuse, P., Van Kempen, R. (1999) Globalizing Cities: a new spatial order, Wiley-BlackwellSassen, S. (2000), Cities in a World Economy, 2Ed., Pine Forge PressScott, A. J. (2012), World in Emergence Cities and Regions in the 21st Century, Northampton, Edward ElgarUN-Habitat (2016),Urbanization and Development: Emerging Futures - World Cities Report 2016, Nairobi: United Nations Human Settlements Programme (UN-Habitat)
Bibliografia OpcionalAppadurai, A. (2004), Dimensões culturais da globalização, Lisboa, Teorema Ascher, F. (1998 [1995]), Metapolis ? Acerca do futuro da cidade, Oeiras: Celta EditoraBaptista, A. M. (2001), ?Cidades, urbanização e economia em contexto de globalização?, in Reis, José e Mª Ioannis Baganha (orgs.) A economia em curso: contextos e mobilidades, Edições Afrontamento, Porto, pp. 223-247Benko, G., Lipietz, A. (orgs.) (1994 (1992)), As regiões ganhadoras - Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia económica, Celta, OeirasBirch, E. (Ed.) (2009), Urban and Regional Planning Reader, Oxford: RoutledgeCastells, Manuel (1996/7), The Information Age: Economy, Society and Culture; Volume 1,2,3, Oxford ? Cambridge: Blackwell Costa, J. S. (coord.) (2002), Compêndio de Economia Regional, Coimbra:APDRCrevoisier, O. & Camagni, R. (eds) (2000), Les milieux urbains: innovation, systèmes de production et ancrage, IRER, NeuchatelCrevoisier, O., & Jeannerat, H. (2009). 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Krugman, e A.J. Venables (1999), The Spatial Economy. Cities, Regions and International Trade, Cambridge, London, The MIT Press.Glaeser, (2011), Triumph of the City: How Our Greatest Invention Makes Us Richer, Smarter, Greener, Healthier, and Happier, Penguin PressGotham, K. F. (2005), ?Tourism Gentrification: The Case of New Orleans? Vieux Carre (French Quarter)?, Urban Studies, Vol. 42, No. 7, 1099?1121Hall, P. (1998), Cities in Civilization. London: PantheonHall, P. (2002) Urban and Regional Planning (4th Ed.), RoutledgeHall, P. (2014) Cities of Tomorrow: An Intellectual History of Urban Planning and Design Since 1880, 4th Edition, Wiley-BlackwellJacobs, J. (1961), The uses of city neighborhoods?, in The death and life of great American Cities Jobes, P. (2011), Sociololgy of Architecture: constructing identities, Liverpool : Liverpool University PressLandry, C. (2000), The Creative City: a toolkit for urban innovators. London: Comedia / EarthscanLane, B.M. (2007) (ed.) 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"Governing the Large Metropolis", Territory, Politics, Governance, Volume 2, Issue 2, 115-134UN-Habitat (2020),T he value of Sustainable Urbanization - World Cities Report 2020, Nairobi: United Nations Human Settlements Programme (UN-Habitat)VVAA (2014) Revista rossio. estudos de Lisboa nº 4 (dossier ?Olhar a cidade à luz da revitalização?, Coord P. Costa), Dezembro 2014, http://issuu.com/camara_municipal_lisboa/docs/rossio_4_simplesWall, K. (org.), Famílias em Portugal, Lisboa, Imprensa de Ciências SociaisWheeler, S; Beatley, T. (eds.) (2014) Sustainable Urban Development Reader (3rd ed.), RoutledgeWirth, L. (1938), ?O urbanismo como modo de vida?, in O. VELHO, O fenómeno urbano, Rio de Janeiro: Zahar, 1979, pp. 90-113Zukin, S. (1995). The Cultures of Cities, Cambridge / Oxford: BlackwellZukin, S. (2011), The Naked City The death and life of Urban Authentic Spaces, Oxford University Press
O objectivo da disciplina é dotar o aluno de competências básicas para a intervenção em obras de Conservação e Reabilitação de Edifícios, nomeadamente no que respeita à Patologia da Construção e metodologia do Projecto.
ProgramaCP1. Princípios de Intervenção no Património
Arquitectónico:
- Cartas, recomendações e convenções internacionais;
- Legislação nacional;
- Graus de intervenção e Metodologia do Projecto;
CP2. Patologia da construção:
- Reconhecimento de anomalias estruturais e não estruturais;
- Análise das causas das anomalias, naturais e humanas;
- Formas de manifestação de humidade;
- Aquisição de dados, métodos de levantamento e de registo;
- Métodos de diagnóstico in situ e em laboratório, destrutivos e não destrutivos;
CP3. Métodos de intervenção:
- Eliminação das causas de anomalias;
- Conservação dos materiais: madeira, pedra, cerâmica, argamassas, metais;
- Reparação estrutural e não estrutural: fundações, paredes, pavimentos, coberturas, revestimentos, caixilharias, acabamentos;
- Conservação sustentável;
- Manutenção e monitorização.
O tipo de avaliação da UC é contínua.Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste no desenvolvimento de dois trabalhos de grupo e um individual, relacionados com os OA: OA1: trabalho de grupo (40%); OA2: trabalho de grupo (30%); OA3: componente individual (30%); Para a elaboração destes trabalhos é obrigatória a participação nas seguintes atividades:- Visita de estudo (28/3);- Seminário (18/4);- Workshop (20/4).É exigida assiduidade mínima em 2/3 das aulas.Não há lugar a exame final.
Bibliografia[1].AVV, Curso de patología, conservación y restauración de edifícios (4 vol.), Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid, 1991[2].AAVV, Tratado de rehabilitación (5 vol.), Madrid, Munilla-Leria 1999[3].APPLETON, J., Reabilitação de edifícios antigos. Patologias e tecnologias de intervenção, Edições Orion, 2003. ISBN: 972-8620-03-9[4].BRANDI, C., Teoria do Restauro, Ed. Orion, 2006. ISBN: 972-8620-08-X[5].CARBONARA, G., Restauro architettonico, UTET, 1996[6].FEILDEN, B., Conservation of Historic Buildings, London, Butterworth, 1982[7].HENRIQUES, F.M.A., Humidade em paredes, 2ª Edição, Colecção Edifícios 1, Lisboa, LNEC, 1995[8].LOPES, F., CORREIA, M. B., Património arquitectónico e arqueológico. Cartas, recomendações e convenções internacionais, Lisboa, Livros Horizonte, 2004. ISBN: 972-24-1307-4[9].PAIVA, J. V. de, CARVALHO, E.C., SILVA, A.C., Patologia da Construção, 1º Encore sobre Conservação e Reabilitação de Edifícios de Habitação, Lisboa, LNEC, 1995
Bibliografia OpcionalAAVV, Guia técnico de reabilitação habitacional (2 vols), Lisboa, LNEC, 2006. APPLETON, João, Tecnologias de intervenção em edifícios antigos, Revista Engenharia & Arquitectura nº 26, Abril-Maio 1991ASHURST, John, Practical building conservation (5 vol.) Hants, Gower Technical Press, 1995CABRITA, A. R., AGUIAR, J.; APPELTON, J., Manual de apoio à reabilitação de edifícios do Bairro Alto, Lisboa, CML-LNEC, 1990CAMPANELLA, C., Obras de conservação e restauro arquitectónico. Condições técnicas especiais, Câmara Municipal de Lisboa, 2003CHOAY, F., L? allégorie du patrimoine, Paris,Ed. du Seuil, 1992.HENRIQUES, F.M.A. et al, Materiais pétreos e similares. Terminologia das formas de alteração e de degradação, Lisboa, LNEC, 2004JOKILEHTO, J., A history of architectural conservation, Oxford, Butterworth-Heinemann, 2002INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES, Ilustrated glossary on stone deterioration patterns, France, V. Vergès-Belmin, 2008
Os objectivos do 2º semestre do primeiro ano do 2º ciclo centram-se em capacitar o aluno a adquirir competências para, em continuidade com a estratégia desenvolvida no 1º semestre:
1. Desenvolver a capacidade de elaborar uma leitura crítica e integrada de um território urbano concreto em processo de transformação, cuja requalificação se considera urgente.
2. Propor e desenvolver uma estratégia geral e os programas de regeneração urbana e arquitectónica do território.
3. Desenvolvimento e comunicação de uma síntese de projecto que estabeleça o cruzamento de componentes formais, construtivas e estruturais.
4. Exploração das potencialidades da relação entre os processos de projecto e a sua representação gráfica.
CP1. Demonstração da viabilidade programática da edificação existente a manter ou reabilitar e da construção nova.
CP2. As tipologias edificadas: massa construída/espaço vazio, público e privado, organização interna (distribuição vertical e horizontal, espaços servidores e servidos), forma arquitectónica.
CP3. Relevância da conjugação/sobreposição da estrutura da propriedade, modos de produção e opções políticas na construção da forma arquitectónica da cidade.
CP4. Morfologias urbanas, espaços públicos e privados, edifícios excepcionais e ?correntes?, as sobreposições de ocupação do território ao longo do tempo.
CP5. Re-leitura crítica do território: espaços sem construção, vazios urbanos, estrutura paisagística, redes de mobilidade, infra-estruturas e massa construída.
CP6. Demonstração da exequibilidade construtiva, espacial e formal das propostas.
A avaliação é contínua (40%), periódica (20%) e final (40%). Decorre entre o início do semestre e a avaliação final. Deve ser assegurada a presença em pelo menos dois terços das aulas. A avaliação centra-se nos trabalhos desenvolvidos em grupo, individualmente, na presença e na qualidade da participação dos alunos. A avaliação final (exposição oral, peças escritas e desenhadas, maquetas) será realizada por um júri a designar.
BibliografiaBACON, Edmund (1967) - Design of cities. London: Thames & Hudson.GREGOTTI, Vittorio (1972) - Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva.MONEO, José Rafael (2010) - Rafael Moneo: remarks on 21 works. London: Thames & Hudson.QUARONI, Ludovico. (1987 [1977]) - Proyectar un edificio: ocho lecciones de arquitectura. Madrid Xarait.SOLÀ-MORALES, Ignasi de (2002) - Territorios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili
Bibliografia OpcionalAYMONINO, Carlo (1984) - O significado das cidades. Vila da Feira: Presença.CABRAL, Francisco Caldeira; TELLES, Gonçalo Ribeiro (1999) - A árvore em Portugal. Lisboa: Assírio & Alvim.DOMINGUES, Álvaro (2006) - Cidade e democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal. Lisboa: Argumentum.KOSTOF, Spiro (1991) - The city shaped urban paterns and meanings through history. London: Thames & Hudson.KOSTOF, Spiro (1999) - The city assembled. London: Thames & Hudson.NORBERG-SCHULZ, Christian (1979) - Intenciones en arquitectura. Barcelona: Gustavo GiliROSSI, Aldo (1984 [1981]) - Autobiografia científica. Barcelona: Gustavo Gili.
Analisar e avaliar o papel do Desenho Urbano na promoção de uma Arquitectura e Urbanismo Sustentável. A UC promove técnicas de análise da Forma Urbana, incluindo o seu comportamento morfológico e metabólico, no sentido de contribuir de forma fundamentada com soluções de desenho urbano sustentáveis para a cidade contemporânea e futura. Analisa-se e avalia-se a forma urbana, considerando as diversas relações que esta estabelece com os instrumentos de planeamento que a regulam, com as necessidades societais expressas nos diversos sistemas sociotécnicos que operam no território ao longo do tempo (nomeadamente o sistema alimentar, economia, habitacional, mobilidade, sistema natural, entre outros), bem como os diferentes elementos urbanos que integram as mais variadas escalas territoriais, constituem as principais competências a adquirir pelos estudantes.
ProgramaCP1. Desenho Urbano e Sustentabilidade. Conceitos e abordagens metodológicas necessários à análise e avaliação do comportamento físico da Forma Urbana e do Sistema Urbano. Conceito de Sustentabilidade e Desenvolvimento sustentável.
CP2. Análise e avaliação metabólica da Forma Urbana. Conceitos e abordagens metodológicas necessários à análise e avaliação do comportamento metabólico da Forma Urbana.
CP3. Metabolismo Urbano: Ferramentas de quantificação e de visualização do comportamento metabólico de um determinado espaço urbano.
CP4. Desenho Urbano e Metabolismo Urbano: Elaboração de uma proposta de desenho urbano fundamentada, que vise contribuir para a melhoria do desempenho metabólico de um determinado espaço urbano.
Dado o caracter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste na avaliação dos trabalhos orais e relatórios escritos, resultantes da análise critica dos textos analisados em aula (30%), na proposta de Projeto de Desenho Urbano e sua fundamentação escrita para a melhoria do comportamento metabólico de um determinado espaço urbano (50%), bem como na participação do estudante (20%). A avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 75%. Não há lugar a avaliação por exame conforme aprovado pela Comissão Pedagógica da ISTA. Melhorias de nota só serão possíveis mediante nova inscrição no ano letivo seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
BibliografiaBACCINI, P., Oswald F. (2008) Designing the urban: Linking Physiology and Morphology. In Hdorn, G. et all (ed) Handbook of Transdisciplinary Research. Springer, Zurich.BANHAM, R., Barker, P, Hall, P., Price, C. (1969) Non-Plan: an experiment in Freedom. New Society, 338. 435-443.BENTLEY, I. et al, (1985) Responsive environments. A manual for designers. Architectural Press, UK. KENNEDY, C; Pincetl, S.; Punje, P. (2011) The study of urban metabolism and its applications to urban planning and design. Environmental Pollution, 159, pp.1965-1973 KOSTOF, S. (1999) The city shaped: Urban Patterns and Meanings Through History, Thames & Hudson, London. MOORCROFT, C. (ED.) (1972) Designing for survival. Architectural Design 42 (July 1972).MOSTAFAVI, M., DOHERTY, G. (2010) Ecological Urbanism. Lars Muller-Harvard University, New York.MARAT-MENDES, T., Lopes, S., Borges, J., d?Almeida, P. (2022) Atlas of the Food System. Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region. Springer.
Bibliografia OpcionalMARAT-MENDES, T., Borges, J.C., Lopes, S. S., Pereira, M. M. (2020) Where the fields have no name, CIDADES: Comunidades e Território, 41 (Online since 30 December 2020), pp. 105-132.MARAT-MENDES, T., BENTO D'ALMEIDA, P., MOURÃO, J., Access to water in the Lisbon Region in 1900, Water History 8(2), 159-189, 2016. MARAT-MENDES, T., Adaptabilidade, continuidade, flexibilidade e resiliência. Algumas considerações sobre as propriedades das formas urbanas, Revista de Morfologia Urbana 3 (2), 133-134, 2015. NIZA, S., FERREIRA, D., MOURÃO, J., BENTO D'ALMEIDA, P., MARAT-MENDES, T., Lisbon's womb: an approach to the city metabolism in the turn to the 20th century, Regional Environmental 16 (6), 1725-1737, 2016. OLIVEIRA, V., (2016) Urban Morphology. An Introduction to the Study of the Physical Form of Cities. Springer, Cham. OLIVEIRA, V., MARAT-MENDES, T., Pinho, P., O Estudo da Forma Urbana em Portugal. UP Edições, Porto, 2015. ROSSI, A., La Arquitectura de la Ciudad. Editorial Gustavo Gili S.A., Barcelona, 1982. SALVADOR, M., Arquitectura e Comensalidade. Caleidoscópio, Lisboa, 2016. PEARMAN, H. (Ed.) (2020) A better world: rethink 2025 results. RIBA Journal. SCOFFHAM, E., MARAT-MENDES, T. 'The Ground Rules of Sustainable Urban Form', in Katie Williams, Elizabeth Burton and Mike Jenks (ed.) Achieving Sustainable Urban Form. Oxford; FN Spon, pp. 97-106, 2000 SOLÀ-MORALES, M., (1997) Las formas de crescimento urbano. Edicions UPC, Barcelona STEEL, C. (2013) Hungry City: How Food Shapes our Lives. Vintage Books, London. TELLES, G. R., O Plano Verde de Lisboa. Edições Colibri, Lisboa, 1997.THOMSON, G., Newman, P. (2017) Urban fabrics and urban metabolism? from sustainable to regenerative cities. Resources, Conservation and Recycling. Volume 132, May 2018, 218-229.
OG1. Preparar o aluno para a gestão de um gabinete de projetos, do ponto de vista interno e na relação com os outros intervenientes no processo construtivo
OG2. Transmitir conceitos básicos de economia da construção e planeamento
OG3. Preparar o arquiteto para participar em projetos multidisciplinares orientados segundo a metodologia BIM
Gestão de gabinete de projetos:
CP1. Legislação de projecto, empreitadas e obras públicas;
CP2. Cálculo de honorários de projecto de obra públicas;
Conceitos básicos de economia da construção:
CP3. Medições em edifícios;
CP4. Orçamentação de obra;
CP5. Planeamento na construção;
Gestão de processos BIM
CP6. Metodologia de trabalho BIM: usos BIM, dimensões BIM, ambiente de trabalho comum (CDE), trabalho colaborativo e interoperabilidade
CP7. Planos de Execução BIM, principais normas e recomendações, conceito LOD (Level of Development)
CP8. Gestão de conflitos e interferências, planeamento de obra e orçamentação.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação é periódica e consiste num projecto de grupo (3 a 4 alunos) com três entregas faseadas e discussão final. O trabalho é avaliado através dos elementos entregues, sendo ainda feita uma discussão presencial individual, obrigatória.Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaEmmitt, Stephen (2014). "Design Management for Architects, Second Edition". Chichester: Wiley-Blackwell.Mann, Thirdborn, (1992). ?Building Economics for Architects?, Wiley, ISBN 0-442-00389-7Danny Myers (2016). ?Construction Economics: A New Approach, 4th edition?, Routledge; ISBN 978-1138183728BIM dimensions - 3D, 4D, 5D, 6D BIM explained | NBS. (n.d.). Retrieved August 5, 2020, from https://www.thenbs.com/knowledge/bim-dimensions-3d-4d-5d-6d-bim-explainedBIM Uses. (n.d.). Retrieved September 10, 2020, from https://www.bim.psu.edu/bim_uses/Holzer, D. (2016). The BIM manager?s handbook?: guidance for professionals in architecture, engineering, and construction. Wiley. Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (n.d.). BIM Handbook: A guide to Building Information Modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors (3rd ed.). Wiley.
Bibliografia OpcionalDell'Isola, Michael (2002). ?Architect's Essentials of Cost Management?, Wiley, 2002, ISBN 978-0471443599Morton, Ralph anf Jaggar, David (1995). ?Design and The Economics of Building?, Spon Press, ISBN 0-419-19200-xRuegg, Rosalie and Marshall, Harold (1990). ?Building Economics: Theory and practice?, Springer, ISBN 978-0442264178Seeley, Ivor (1996). ?Building Economics?, 4th ed, Macmillan Press, ISBN 0-333-63835-2.Kensek, K. M., Noble, D. E., & Eastman, foreword C. (2014). Building information modelling: BIM in current and future practice. John Wiley.Holzer, D., & Dominik Holzer. (2016). The BIM manager?s handbook: guidance for professionals in architecture, engineering, and construction. Wiley.Klaschka, R. (2014). BIM in small practices: illustrated case studies. NBS.NBS. (n.d.). BIM Projects | NBS. Retrieved November 20, 2018, from https://www.thenbs.com/services/bim-projectsDeutsch, R., & Randy Deutsch. (2011). BIM and integrated design: strategies for architectural practice. Wiley.
Apresentar aos estudantes os procedimentos sobre a gestão do processo urbanístico na Administração Pública Local bem como dotá-los de conhecimentos sobre a utilização de Sistema de Informação Geográfica (SIG)enquanto ferramenta de gestão de cidade e de apoio ao Urbanista.
ProgramaCP1 - Planos Municipais de Ordenamento do Território e Licenciamento Municipal.
CP2 - Definição de Sistema de Informação Geográfica
CP3 - Metodologias de levantamento de campo, definição de variáveis
CP4 - Introdução ao Software SIG
CP5 - Fundamentos base do SIG Vetorial
CP6 ? Noção de atributo
CP7 ? Edição de objetos geográficos e alfanuméricos
CP8 - Geoprocessamento
CP9 - Outputs
A avaliação final (AF) é composta por: - Teste individual (TI) sobre CP1, CP2, CP4 (40%); - Trabalho de grupo (TG) sobre CP5, CP6, CP7, CP8 e CP9: (60%).AF = TI + TGA UC tem exame final.
BibliografiaPolíticas de Solos no Planeamento Municipal. Lisboa: série Manuais Universitários, Fundação Calouste Gulbenkian (2ª edição), Correia, P.V.D. (2002)Pardal S.C., Paulo V.D. Correia e M.L. Costa Lobo (2000). Normas urbanísticas,Planeamento Integrado do Território - elementos de teoria crítica (Volume IV) - DGOTDUUTL.Fundamentos de Informação Geográfica - 5ª Edição, João de Matos ? LIDEL (2008)
Bibliografia OpcionalChrisman, N. R. (2000). What Does`GISDoes`GIS? Mean? Retrieved from https://pdfs.semanticscholar.org/f15e/636f938bb5d586fb34e2841dd852a2ed9e29.pdfBranco Pedro, J., Meijer, F., & Visscher, H. (2009). The Portuguese building regulation system: a critical review. International Journal of Law in the Built Environment, 1(2), 156?171. https://doi.org/10.1108/17561450910974759Karan student, E. P. (2012). Optimizing location of tower cranes on construction sites through GIS and BIM integration. Journal of Information Technology in Construction (ITcon) (Vol. 17). Retrieved from http://www.itcon.org/2012/23
1.Trabalho anual de Investigação
Realizado em turmas/grupos de trabalho, tutelados por um a três docentes, correspondendo a temas, metodologias e objetivos específicos, que enquadrarão um Trabalho de Projeto a desenvolver por cada grupo e por cada aluno. O trabalho adquirirá metodologias diversas, podendo articular o projeto com outras componentes de investigação, conforme os programas específicos de cada grupo de trabalho.
Pretende-se aprofundar os conhecimentos adquiridos, constituindo um espaço de síntese e experimentação, que se aproxima de contexto de investigação, reunindo o projeto e as restantes vertentes disciplinares e conhecimentos complementares sobre o espaço edificado.
2.Workshop de Projeto
Reunião num workshop semanal, de projeto, de grande carga horária, com convidados externos à academia
Pretende respostas rápidas, intensas, no domínio do projeto e da sua representação e comunicação
3.Júri final
Representação, comunicação e defesa de todo o trabalho a um júri final.
1.Trabalho de anual de Investigação, enquadrado num grupo de trabalho, articulando componente de projeto e componente teórica:
CP1:Exercícios e temas de trabalho de cada grupo, de acordo com os enunciados do início do ano.
CP2:Trabalho organizado em redor de uma problemática lançada por grupo, articulando componentes práticas e teóricas.
CP3:Trabalho implicará o conhecimento e a interpretação critica de uma dada problemática, a proposição de uma metodologia de investigação, o seu enquadramento filosófico, teórico e metodológico, a elaboração de uma estratégia de ação e a sua produção.
2.Workshop de Projeto
Reunindo todos os grupos-turmas de trabalho, resultando num seminário intenso de projeto, com a duração de uma semana.
CP4:Desenvolvimento de um projeto de arquitetura, respondendo a uma problemática claramente circunscrita, colocada por um convidado externo.
3.Júri Final
CP5: Os trabalhos obedecerão a um formato de comunicação e apresentação, enquadrado por normativo específico.
Avaliação será uma Prova Final (PF) com Júri. O acesso à PF resulta de 3 tipos de apreciação:1) Contínua (40%):presença em aulas igual ou superior a 70%;2) Periódica (40%):desenvolvimento do trabalho e a entregas em etapas.3) Workshop (20%): frequência e aproveitamento deste momento pedagógico intermédio.As datas de avaliação associados à PF são reguladas por normativo próprio do MIA. As datas de avaliação contínua e periódica são dadas nos programas de cada grupo de trabalho.
BibliografiaArgyris, Chris; Schon, Donald A (1974) Theory in Practice Increasing Professional Effectiveness, São Francisco, Jossey-Bass inc. PublishersFraser, Murray (ed) (2013) Design Research in Architecture. An Overview. AshgateGroat, Linda N; Wang, David (2013) Architectural Research Methods. WileyLawson, Bryan (2006) How Designers Think. The design process demystified. (fourth edition) Architectural Press.Schon, Donald A (1984) The reflective practioner. How Professionals Think in Practice. Basic Books IncArisS, Carlos Martí, (2005). La cimbra y el arco, Espanha: Fund. Caja ArquitectosAymonino, Carlo (1984). O significado das cidades. Vila da Feira: PresençaBacon, Edmund (1967). Design of cities, London: Thames & Hudson.Gregotti, Vittorio (1972). Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: PerspectivaKostof, Spiro (1999). The city assembled. London: Thames & Hudson.Norberg-Schulz, C. (1979). Intenciones en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili
Bibliografia OpcionalA indicar por cada professor
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
4.º ano | 1.º semestre
03555 | Urbanismo Humanitário e os Processos Colaborativos
4.º ano | 2.º semestre
03141 | Arquitetura Religiosa Contemporânea (ISTA | TA)
5.º ano | 1.º Semestre
01827 – Urbanismo Ecológico (ISTA | URB)
Objetivos
Tendo em atenção os objetivos gerais enunciados e o enquadramento dos atos da profissão, conforme regulados na Diretiva Europeia 2005/36/CE e nos Estatutos da Ordem dos Arquitetos, pretende-se que os alunos, nos planos dos conhecimentos, aptidões e competências, sejam capazes de:
Conhecimentos
Aptidões
Competências
Os objetivos são progressivamente operacionalizados ao longo do plano curricular, em cada UC, através dos respetivos processos de ensino-aprendizagem no cumprimento do programa. O cumprimento dos objetivos é verificado nos diversos processos de avaliação. A sua mensurabilidade depende da UC e do conteúdo específico a ser avaliado, havendo sempre lugar a uma classificação final numérica.
Procura-se que os alunos:
Acreditações