Acreditações
Plano de Estudos para 2026/2027
| Unidades curriculares | Créditos | |
|---|---|---|
| 1º Ano | ||
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Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Direito Internacional Público
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Dados na Ciência, Gestão e Sociedade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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História Global do Mundo Contemporâneo
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Introdução aos Estudos Internacionais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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O Mundo depois da Guerra Fria
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Economia Política e Globalização
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Sociologia da Globalização
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
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Trabalho Académico com Inteligência Artificial
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 1 | 2.0 |
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Introdução à Língua Alemã
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 1 | 2.0 |
|
Língua Espanhola
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 1 | 2.0 |
|
Pensamento Crítico
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 1 | 2.0 |
|
Introdução à Língua Alemã
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 2 | 2.0 |
|
Introdução ao Design Thinking
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 2 | 2.0 |
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Apresentações em Público com Técnicas Teatrais
2.0 ECTS
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Optativas > Competências Transversais > Condicionadas > Condicionada 2 | 2.0 |
| 2º Ano | ||
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Género e Estudos Internacionais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Saúde Global
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Sociologia das Migrações Internacionais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Movimentos Sociais e Protesto
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Guerra, Paz e Diplomacia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Sistemas Políticos Comparados
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Organizações Internacionais e Multilateralismo do Séc. XXI
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Tecnologia, Economia e Sociedade
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Desenvolvimento, Ambiente e Sustentabilidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
| 3º Ano | ||
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Laboratório de Projeto em Estudos Internacionais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Laboratório de Investigação em Estudos Internacionais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Energia e Geopolítica
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Interculturalidade e Comunicação Internacional
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Introdução à Cibersegurança
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Politica e Sociedades do Médio Oriente e Norte de África
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativa Condicionada | 6.0 |
|
Política, Economia e Sociedades da Ásia
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativa Condicionada | 6.0 |
|
África e o Mundo
6.0 ECTS
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Optativas > Optativa Condicionada | 6.0 |
|
Política e Sociedades da América Latina
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativa Condicionada | 6.0 |
|
Instituições e Políticas Europeias
6.0 ECTS
|
Optativas > Optativa Condicionada | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
OA1 - Conhecimentos sobre métodos de investigação intensivos, baseados na observação direta, na entrevista semi-diretiva / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais;
OA2 - Conhecimentos sobre construção de um desenho de pesquisa associado à identificação de objeto empírico (caso/os) e construção de problemática de análise, com recurso a informação qualitativa;
OA3 - Competências de produção/seleção e análise de informação qualitativa, nomeadamente a que decorre de procedimentos de observação direta; de entrevistas; de documentação, principalmente textual, não produzida pelo/a investigador/a;
OA4 - Desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica sobre a realidade observada.
CP1 A investigação empírica em Ciências Sociais. As classificações dos métodos;
CP2 As fontes de informação: Documentação; Observação; Inquirição.
CP3 Objeto, objetivos e desenhos de pesquisa:
a) Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de observação e produção da informação. a1. A pesquisa em arquivos documentais; a2. A observação participante; a3. Entrevistas e histórias de vida.
b) A seleção dos casos, a questão das amostras: seleção de documentos; seleção de observáveis; seleção de entrevistados.
c) Produção da informação e validade da informação produzida;
CP4 As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
a) Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno
b) Análises de conteúdo de entrevistas.
c) Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo/a investigador/a (media, documentos oficiais...).
A avaliação ao longo do semestre contempla duas componentes:
1. Elaboração de um projeto de investigação (60%)
2. Prova escrita individual (40%)
Condições para avaliação ao longo do semestre:
Os/as alunos/as deverão obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação, e deverão estar presentes em pelo menos 50% das aulas.
A nota final atribuída a cada aluno/a na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Avaliação por exame final:
Os/as alunos/as que não se encontrem em regime de avaliação ao longo do semestre poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Albarello, L., et.al (2005), Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Burgess, R.G. (1997), A pesquisa de terreno: uma introdução, Oeiras, Celta Editora.
Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.
Ghiglione, R., Matalon, B. (1996), O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.
Lee, R., M. (2003), Métodos não interferentes em pesquisa social, Lisboa, Gradiva.
Silva, A. S. e Pinto, J. M. (orgs.) (2014), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento.
Atkinson, Robert (1998), The Life Story Interview, Qualitative Research Methods, California, Sage Publications.
Bardin, L. (2000), Análise de conteúdo, Lisboa, Edições 70.
Beaud, S., Weber, F. (2007).Guia para a pesquisa de campo, Petropolis, Vozes Lda.
Becker, H. (1997), Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec.
Berg, Bruce L. (1998). Qualitative research methods for the social sciences (3rd ed). Boston, Allyn and Bacon.
Blaikie, N. (2000), Designing Social Research, Cambridge, Polity Press.
Burton, D. (2000), Research training for social scientists, Londres, Sage.
Creswell, John W. (2007), Qualitative inquiry & research design : choosing among five approaches, London, Sage Publications.
Denzin, Norman K, Lincoln, Yvonna S. (1994), Handbook of Qualitative Research, California, Sage Publications.
Emmel, Nick (2013). Sampling and choosing cases in qualitative research : a realist approach. Thousand Oaks, Sage.
Foddy, W. (1996), Como perguntar, Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários, Oeiras, Celta Editora.
Gilbert, N (org.) (2001), Researching social life, Londres, Sage.
Morse, J.M. (2007), Aspectos essenciais de Metodologia de Investigação Qualitativa, Coimbra, Formasau.
Scott, J. (1990), A matter of record - Documentary sources in social research, Cambridge, Polity Press [caps. 1,2,3].
Silverman, David (ed.) (2011), Qualitative Research, London, Sage.
Thompson, P. (1985), The voice of the past: oral history, Oxford, Oxford University Press.
Direito Internacional Público
Pretende-se que, no final do semestre letivo, os alunos sejam capazes de compreender o modo como o Direito Internacional Público evoluiu desde o seu surgimento e até aos dias de hoje, bem assim como adquirir competências quanto ao conteúdo e à formação de normas jurídicas de direito internacional, quanto às relações que se estabelecem no plano da comunidade jurídica internacional e ainda quanto às relações entre o Direito Internacional e a esfera tradicional de soberania dos Estados, nunca olvidando o lugar que a proteção do indivíduo merece na atualidade pelo direito internacional.
ProgramaI. Introdução ao Direito Internacional. Noção e problemática básica do Direito Internacional
II. Sujeitos do Direito Internacional
III. Os Estados e os seus atos unilaterais
IV. As organizações internacionais e os seus atos
V. Os atores privados
VI. As entidades sui generis
VII. As fontes do Direito Internacional
VIII. Os princípios gerais do Direito Internacional
IX. As normas de direito internacional
X. Os princípios gerais de direito
XI. As regras de jus cogens
XII. Os tratados internacionais
XIII. O costume internacional
XIV. A jurisprudência, a doutrina e as decisões ex aequo et bono
XV. As relações entre o direito internacional e o direito interno
XVI. A resolução de conflitos
XVII. A paz e a prevenção de conflitos
XVIII. A responsabilidade internacional, incluindo a criminal
XIX. A proteção dos indivíduos no direito internacional
XX. A proteção internacional de migrantes e de refugiados
XXI. A proteção dos direitos humanos
XXII. A proteção diplomática e consular
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame final.
A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de dois testes (50% da avaliação final cada). Ficam aprovados o/as aluno/as que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 9.5 valores (e, logo, média final igual ou superior a 9.5 valores).
A avaliação por exame final realiza-se por exame individual escrito (100%).
"Laureano, Abel; Noções sumárias essenciais de direito internacional. ISBN: 978-972-749-264-0 Laureano, Abel; Direito internacional. ISBN: 978-972-749-231-2 Miranda, Jorge; Curso de Direito Internacional Público, Principia, 2016 (6.ª ed.) Pereira, André Gonçalves, e Fausto de Quadros; Manual De Direito Internacional Público, Almedina, 2015 (Reimpressão da 3.ª Edição ed.)"
"Brito, Wladimir; Direito Internacional Público, Coimbra Editora, 2014 Brito, Wladimir; Responsabilidade De Proteger - (No Direito Internacional) , Almedina, 2016 Crawford, James; Brownlie's Principles of Public International Law, OUP, 2012 Gouveia, Jorge Bacelar; Manual De Direito Internacional Público, Almedina, 2017 Laureano, Abel; Breviário de História e Políticas da União Europeia, Porto, Almeida & Leitão, 2014. ISBN: 9789727492794 Lopes, J.A. Azeredo; Entre Solidão e Intervencionismo - Direito de Autodeterminação dos Povos e Reacções de Estados terceiros, Coimbra Editora, 2003 Machado, Jónatas E. M.; Direito Internacional: Do Paradigma Clássico Ao Pós-11 De Setembro, Coimbra Editora, 2013 Pereira, Maria Assunção do Vale; Textos De Direito Internacional, Coimbra Editora, 2013 Tavares, Maria Isabel; Guerra E Responsabilidade: A Intervenção Militar No Iraque Em 2003, Universidade Católica Editora - Porto, 2015 "
Dados na Ciência, Gestão e Sociedade
Após esta unidade curricular o estudante estará apto a atingir os Objetivos de Aprendizagem (OA):
OA1. Distinguir as diferentes definições e diferentes tipos de dados, bem como as diferentes estratégias de investigação ou negócio que os geram.
OA2. Distinguir quais as principais alegações que conduzem a diferentes interpretações o que são dados.
OA3. Explicar as diferenças entre aproximações quantitativas e qualitativas na geração de dados.
OA4. Examinar as implicações da recolha de dados em Ciência, Gestão e na Sociedade.
OA5. Debater as implicações dos modelos de dados em para as pessoas nas organizações e na sociedade em geral.
Conteúdos Programáticos (CP):
CP1. O que são dados e como pensar com dados.
CP2. Tipos de Problemas tratados em Ciência de Dados e especificidades nos domínios da Ciência, Gestão e Sociedade.
CP3. Diferentes tradições e metodologias de investigação e definições de aquisição de conhecimento.
CP4. Tradução de desafios reais para conceitos técnicos e de acordo com uma linguagem cientificamente orientada.
CP5. A dimensão ética das e nas estratégias de utilização de dados.
CP6. Exposição de casos práticos.
Esta UC é feita apenas por avaliação ao longo do semestre, não contemplando a modalidade de avaliação por exame.
Componentes da avaliação:
a) Mini-testes (30%): 6 mini-testes (5% cada, a grande maioria para fazer em casa)
b) Projeto (30%): trabalho de grupo
c) Teste final (40%): Prova escrita a realizar no período da 1ª época, 2ª época ou época especial (Art 14º, RGACC)
Requisito de aprovação: Teste final >= 8 valores (em 20 valores)
A nota final do Projeto dependerá do código, dos relatórios e do desempenho dos estudantes na apresentação do trabalho realizado.
Cathy O'Neil, Rachel Schutt, Doing Data Science: Straight Talk from the Frontline, 2014, ISBN: 9781449358655,
Borgman, C. L., Big data, little data, no data: scholarship in the networked world, 2015, ISBN: 9780262529914,
Rob Kitchin, The data revolution: Big data, open data, data infrastructures and their consequences, 2014, https://doi.org/10.4135/9781473909472,
Davenport, T., Harris, J., and Morison, R., Analytics at work: smarter decisions, better results. Harvard Business Review Press, USA., 2010, ISBN: 9781422177693,
Turban, E., Sharda, R., Delen, D., Decision Support and Business Intelligence Systems (9th Eds), 2010, ISBN: 978-0136107293,
Davenport, T., Big Data at Work: Dispelling the Myths, Uncovering the Opportunities, 2014, ISBN: 978-1422168165,
História Global do Mundo Contemporâneo
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
No final da Unidade Curricular, os/as estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Definir os principais conceitos associados aos processos de pesquisa empírica (objeto de estudo, teoria, conceitos, método, técnica, hipóteses, indicadores, universo, amostra, etc.);
OA2. Identificar as etapas de um processo de pesquisa empírica
OA3. Conceber o desenho de um projeto de pesquisa com recurso ao inquérito por questionário
OA4. Construir planos de amostragem
OA5. Criar instrumentos de recolha de informação (inquérito por questionário)
OA6. Analisar, interpretar e apresentar dados estatísticos resultantes de inquérito por questionário.
CP1. Investigação, métodos e operacionalização das unidades conceptuais
1. A pesquisa sociológica e sociopolítica: métodos extensivos
2. Modelo de análise e operacionalização de conceitos
CP2. Delimitação do campo empírico: universo e construção de amostras
1. Representatividade estatística
2. Principais técnicas de amostragem
CP3. Inquérito por questionário
1. Construção do questionário
2. Aplicação do inquérito
3. Inquéritos online
4. Planeamento do tratamento dos dados
CP4. Análise de dados produzidos por questionário
1. Análise dos resultados
2. Apresentação dos resultados
Os/as estudantes podem optar por uma das duas modalidades de avaliação previstas na UC: 1) avaliação ao longo do semestre; 2) avaliação por exame.
- A avaliação ao longo do semestre consiste na realização de: um trabalho de grupo escrito (em dois relatórios, um de progresso e um final) e um teste escrito individual. A nota final resulta de uma média ponderada dos três momentos de avaliação: relatório de progresso de grupo (20%); relatório final de grupo (40%); e teste escrito individual (40%), desde que igual ou superior a 7 valores. Os/as estudantes que não obtiverem no teste a nota mínima de 7 valores reprovarão à UC e ficarão admitidos/as à avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre implica a presença dos/as estudantes em pelo menos 50% das aulas. Existe a possibilidade, caso os/as docentes considerem necessário, de realização de prova oral, em complemento das componentes escritas de avaliação, como elemento adicional para a avaliação (p.e., nas situações em que há necessidade de esclarecimento adicional nas classificações).
- A avaliação por exame ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular. Consiste numa prova escrita individual. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Bryman, A (2012), Social Research Methods (4ªed), New York, Oxford UP
Campenhoudt, LV et al. (2023), Manual de Investigação em Ciências Sociais (2ªed), Lisboa, Gradiva
Frade, S (2024). “Estudos online: Questionários”, in Prada M. (Coord.). Caderno de laboratório, LAPSO, Iscte
Foddy, W (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta
Ghiglione, R & Matalon, B (2001), O Inquérito-Teoria e Prática (4ªed), Oeiras, Celta
Giddens, A (2013), “Métodos de Investigação em Sociologia”, in Sociologia (9ªed), Lisboa, FCG
Lima, L & Correia, I (2017), “Atitudes: medida, estrutura e funções”, in Vala, J. & Monteiro, M.B., Psicologia Social (10ªed), Lisboa, FCG
Osuna, JR (2005), Métodos de Muestreo. Casos Prácticos (2ªed), Madrid, CIS
Pestana, MH & Gageiro, JN (2014), Análise de Dados para Ciências Sociais (6ªed), Lisboa, Sílabo
Sierra-Bravo, R (2003), Técnicas de Investigación Social: Teoria y Ejercicios (14ªed), Madrid, Thomson
Blaikie, N. & Priest, J. (2019), Designing Social Research: the logic of anticipation (3ª ed.), Cambridge, Polity Press.
Boudon, R. (1990), Os Métodos em Sociologia, Lisboa, Rolim.
Bourdieu, P., Chamboredon, JC. & Passeron, JC. (1999). A profissão de Socíólogo: preliminares epistemológicas, Petropolis, Vozes.
Bryman, A. & Cramer, D. (1993), Análise de Dados em Ciências Sociais - introdução às técnicas utilizando o SPSS (2ª ed.), Oeiras, Celta.
Cea D’Ancona, M.A. (1996), Metodología Quantitativa. Estrategias y técnicas de investigación social, Madrid, Síntesis,
Cresswell, J.W. & Cresswell, J.D., (2018), Research Design. Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches (5ª ed.), Thousand Oaks/London/New Delhi, Sage.
Dillmand, D.A., Smyth, J.D. & Christian, L.M. (2009), Internet, Mail and Mixed-Mode Surveys: the tailored design method (3ª ed.), New Jersey, John Wiley.
Ferreira, V. “O inquérito por questionário na construção de dados sociológicos”, in Silva, A.S. e Pinto, J.M. (coord.) (2014), Metodologia das Ciências Sociais (16ª ed.), Porto, Afrontamento.
Frankfort-Nachmias, C. & Nachmias, D. (2000). Research Methods in the Social Sciences (6ª ed.). New York, Worth Publishers.
García Ferrando, M. et al. (2015), El Análisis de la Realidad Social; métodos y técnicas de investigación (4ª ed), Madrid, Alianza Editorial.
Laureano, R. & Botelho, M.C. (2017), IBM SPSS Statistics: o meu manual de consulta rápida (3ª ed.), Lisboa, Sílabo.
Silva, A.S. & Pinto, J.M. (coord.) (2014), Metodologia das Ciências Sociais (16ª ed.), Porto, Afrontamento.
Moreira, J. M. (2004), Questionários: Teoria e Prática, Coimbra, Almedina.
Oliveira, A. et al. (2021), O questionário online na investigação em educação: reflexões epistemológicas, metodológicas e éticas, Lisboa, Universidade Aberta.
Sue, V. & Ritter, L.A. (2012), Conducting Online Surveys (2ª ed.), Thousand Oaks, Sage.
Vicente, P, Reis, E. & Ferrão, F. (2001), Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade, Lisboa, Sílabo.
Podem ser recomendadas outras referências bibliográficas complementares, de caráter temático, para suporte aos trabalhos dos/as estudantes.
Other complementary bibliographical references with a thematic focus can be recommended to support the students' work.
Introdução aos Estudos Internacionais
O Mundo depois da Guerra Fria
Economia Política e Globalização
O1 - Conhecimento e compreensão da evolução dos processos de globalização e teorias/ideias a eles associadas, e da arquitectura institucional do sistema económico internacional;
O2 - Capacidade de avaliar os principais desafios da economia política global;
O3 - Capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
1. Economia Política e Globalização: aspectos conceptuais
2. Dinâmicas globais e debates de Economia Política no longo prazo
3. A Ordem do Pós-Segunda Guerra Mundial
4. Neoliberalismo
5. Estados Desenvolvimentistas
6. Repensando a globalização: dinâmicas e desafios contemporâneos
Avaliação ao longo do semestre:
Teste 1 (35%)
Teste 2 (35%)
Trabalho de Grupo (30%)
(obrigatória participação nos três momentos)
Ou
Exame Final (100%)
Época de Recurso: Exame Final (100%)
Ravenhill, John (org.) (2020). Global Political Economy, 6th edition, Oxford: Oxford University Press. [E.152 Glo 6ªed. ]
Dani Rodrik, The Globalization Paradox, 2011, Oxford UP,
Joseph Siglitz, Globalization and its Discontents Revisited, 2017, W.W. Norton and Company,
Acharya, Amitav (2017), After Liberal Hegemony: The Advent of a Multiplex World Order, Ethics and International Affairs 31:3, pp.271-285
Frieden, Jeffry (2006). Global Capitalism: Its fall and rise in the twentieth century. Nova Iorque: Norton
Moschella, Manuela and Catherine Weaver (2013), Players, power and paradigms in Manuela Moschella and Catherine Weaver eds., Handbook of Global Economic Governance (London: Routledge)
Norloff, Carla (2010), America´s Global Advantage: US Hegemony and International Coooperation (Cambridge: Cambridge University Press)
UNDP (2013), Human Development Report 2013, The Rise of the South: Human Progress in a Diverse World (UNDP Publishing)
Heillener, Eric (1994), States and the Reemergence of Global Finance: From Bretton Woods to the 1990s (Ithaca: Cornell University Press)
Germain, Randall (2013), The historical origins and development of global financial governance in Manuela Moschella and Catherine Weaver eds., Handbook of Global Economic Governance (London: Routledge)
UNCTAD (2015), Global Value Chains and South-South Trade, Economic Cooperation and Integration among Developing Countries, United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD)
Ravenhill, John (2014), Production Networks in Asia in Saadia Pekkanen, John Ravenhill and Rosemary Foot eds., Oxford Handbook of the International Relations of Asia (Oxford: Oxford University Press)
Bannerman, Gordon (2015), The Free Trade Idea in Lisa Martin, ed., Handbook of Political Economy of International Trade (Oxford: Oxford University Press)
Sociologia da Globalização
No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de:
OA1: Adquirir conhecimentos básicos sobre os principais conceitos e teorias no domínio da sociologia da globalização;
OA2: Obter conhecimentos básicos sobre as temáticas da globalização no mundo contemporâneo;
OA3: Alcançar competências de análise empírica suportada nas teorias, conceitos e temáticas fundamentais do mundo atual.
1. Globalização e sistema-mundo
1.1 Sistema-mundo e capitalismo
1.2 O desenvolvimento desigual
1.3 Centro, periferia e semiperiferia
2. O que é a globalização?
2.1 Globalização e modernidade
2.2 Propriedades da globalização
2.3 Globalização como projeto
3. A globalização económica
3.1 Redes económicas transnacionais
3.2 Empresas transnacionais e estados nacionais
3.3 Padrões de mudança
4. A globalização política
4.1 A difusão do estado-nação
4.2 Ordem internacional político-militar
4.3 A governança global
5. A globalização cultural
5.1 A difusão cultural
5.2 Processos de desterritorialização
5.3 Globalização e reflexividade
6. Globalização e desenvolvimento
6.1 Globalização e pobreza
6.2 Globalização e desigualdades
6.3 Globalização e ambiente.
Avaliação ao longo do semestre:
a) 5 “Pitches” e respetivos on-going reports (50%).
b) Participação e avaliação qualitativa dos pitches dos colegas (10%).
c) Vídeos de divulgação do e-book construídos em equipa (20%)
d) Escrita individual de e-capítulo de livro (20%).
Todos os elementos avaliativos implicam uma nota mínima de 8 valores.
Avaliação por exame (1ª Época em caso de escolha do estudante, 2ª Época e Época Especial): Exame presencial (100% da nota final)
Critério de assiduidade: É exigida uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.
Castells M, Himanen P (2014), Reconceptualizing Development in the Global Information Age, Oxford University Press.
Constanza R, et al. (2020), Sustainable Wellbeing Futures, Edward Elgar.
Giddens A (1990), The Consequences of Modernity, Polity.
Hooks G (2016), The Sociology of Development Handbook, University of California Press.
Lewis SL, Maslin MA (2018), The Human Planet: How We Created the Anthropocene, Penguin.
Milanovic B (2018), Global Inequality: A New Approach for the Age of Globalization, The Belknap Press.
Piketty T (2014), Capital in the Twenty-First Century, Harvard University Press.
Sachs J (2020), The Ages of Globalization, Columbia University Press.
Sassen S (2007), A Sociology of Globalization, W.W.Norton.
Stiglitz J, Fitoussi JP, Durand M (2019), Measuring What Counts: The Global Movement for Well-Being, The New Press.
Therborn G (2011), The World: A Beginner’s Guide, Polity.
1. Bauman Z (2000), Liquid Modernity, Polity.
2. Bell D (1973), The Coming of Post-Industrial Society: A Venture in Social Forecasting, Basic Books.
3. Bourguignon F (2015), The Globalization of Inequality, Princeton University Press.
4. Castells M (1996), The Rise of the Network Society, vol. 1 de The Information Age: Economy, Society and Culture, Blackwell.
5. Mann M (2013), The Sources of Social Power, vol. IV: Globalizations, 1945-2011, Cambridge University Press.
6. Milanovic B (2019), Capitalism Alone, Belknap.
7. Nee V and Swedberg R (2005), The Economic Sociology of Capitalism, Princeton University Press.
8. Royce E (2015), Classical Social Theory and Modern Society: Marx, Durkheim, Weber, Rowman & Littlefield.
9. Sen A (1999), Development as Freedom, Anchor Books.
10. Wallerstein I (2004), World-Systems Analysis: An Introduction, Duke University Press.
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico.
OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico.
OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos.
OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte).
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como:
• Discussões em grupo;
• Exposição e defesa oral;
• Análise de textos;
• Apresentações de projeto;
• Reflexão individual.
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações).
CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados.
CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente.
CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória].
1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%):
Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação.
2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%).
Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA.
3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%):
Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários.
Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente.
Atividades individuais (30%):
1 - Resumo de artigo científico (20%).
Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico.
Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto.
2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%).
Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA.
Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor.
Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books.
Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6.
Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press.
Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press.
Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929
Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934
OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra.
OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra.
Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520.
Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress.
Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri.
Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press.
Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx
Trabalho Académico com Inteligência Artificial
OA1 - Capacitar para a utilização ética e responsável de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) Generativa
OA2 - Adquirir competências de análise crítica sobre os resultados produzidos pelas ferramentas de IA Generativa
OA3 - Saber identificar e desenvolver soluções criativas na resolução de problemas ética e socialmente complexos com IA Generativa
OA4 - Saber aplicar ferramentas de IA Generativa na elaboração de trabalhos académicos, em particular na aplicação de escrita académica e na utilização de procedimentos normativos de citação e referenciação
CP1 - Introdução à IA e à IA Generativa:
* Exposição teórica sobre o contexto histórico, evolução e conceitos importantes sobre a Inteligência Artificial (IA) e a IA Generativa
CP2 - Prompt Engineering:
* Explicação das boas práticas para a interação com modelos de linguagem generativos
CP3 - Ferramentas de IA Generativa:
* Exploração de múltiplas ferramentas de IA Generativa, baseadas em texto, imagens e vídeos
CP4 - Formação de conteúdo argumentativo:
* Desenvolvimento de soluções criativas recorrendo a práticas de argumentação e ferramentas de IA Generativa
CP5 - Normas para escrita científica:
* Aplicação de normas de citação e referenciação (normas APA) na elaboração de escrita académica
A Avaliação ao Longo do Semestre contempla as seguintes atividades:
1. Atividades individuais (50%)
1.1 Simulações de prompts com ferramentas de IA em contexto académico (20%):
* Descrição: o estudante deve criar uma prompt clara/justificada, bem estruturada, de acordo com o guião proposto pelo docente em aula.
* Avaliação: (submeter no moodle), competências de comunicação e do trabalho em equipa com base na qualidade das simulações de prompts realizadas.
1.2 Defesa Oral - apresentação do grupo - 5 min. debate - 5 min. (30%):
* Descrição: cada estudante deve apresentar à turma, os seus contributos no trabalho realizado.
* Avaliação: após a apresentação do estudante, haverá uma sessão de perguntas e respostas.
2. Atividades em grupo (50%) [os estudantes são organizados em grupos de/até 5 elementos, constituídos de forma aleatória], que incluem:
* Apresentações em grupo, revisões, edições e validações dos conteúdos produzidos por IA. A avaliação (a submeter no moodle) inclui recolha de informações relevantes, a clareza e o caráter inovador da utilização de prompts estruturadas.
* Desenvolvimento de estratégias para fazer as revisões, edições e validações dos conteúdos produzidos por IA, onde os estudantes terão de promover avaliações críticas, pela reflexão sobre os desafios éticos da integração da IAG em ambiente académico. A avaliação (a submeter no moodle) consistirá na correção dos trabalhos com base na precisão e conformidade com a qualidade das revisões, edições e a participação dos estudantes nos feedbacks fornecidos aos colegas.
* Simulações de Apresentações dos Projetos Finais, onde os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (5 min.) e debatem o tema (5 min.). A avaliação (a submeter no moodle) irá considerar a organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico.
Considerações Gerais:
Na Avaliação ao Longo do Semestre será dado o feedback sobre o desempenho do estudante em cada atividade.
Para fazer a avaliação ao longo do semestre, os estudantes devem estar presentes em 80% das aulas e terem mais de 7 valores em cada uma das avaliações.
Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral.
O grupo terá de garantir a existência de pelo menos um computador por cada grupo para permitir a realização das atividades em sala de aula.
Não haverá avaliação por exame final, sendo a aprovação determinada pela média ponderada das avaliações ao longo do semestre. A avaliação em 2ª época e época especial terá uma modalidade de avaliação alternativa, pelo que quaisquer estudantes que pretendam realizar a avaliação nestas épocas deverão previamente entrar em contacto com o/a docente para ficarem a par do procedimento de avaliação.
Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books.
Cotton, D. R., Cotton, P. A., & Shipway, J. R. (2024). Chatting and cheating: Ensuring academic integrity in the era of ChatGPT. Innovations in education and teaching international, 61(2), 228-239.
d’Alte, P., & d’Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos acadêmicos. Revista Bibliomar, São Luís, 22(1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6.
Kasneci, E., Seßler, K., Küchemann, S., Bannert, M., Dementieva, D., Fischer, F., ... & Kasneci, G. (2023). ChatGPT for good? On opportunities and challenges of large language models for education. Learning and individual differences, 103, 102274.
Cowen, T., & Tabarrok, A. T. (2023). How to learn and teach economics with large language models, including GPT. GMU Working Paper in Economics No. 23-18. DOI: 10.2139/ssrn.4391863
Lund, B. D., Wang, T., Mannuru, N. R., Nie, B., Shimray, S., & Wang, Z. (2023). ChatGPT and a new academic reality: Artificial Intelligence‐written research papers and the ethics of the large language models in scholarly publishing.
Introdução à Língua Alemã
OA1. Dominar a pronúncia e as regras básicas da ortografia neerlandesas;
OA2. Reconhecer e utilizar de forma básica as regras essenciais da gramática alemã;
OA3. Compreender (audição e leitura) textos simples;
OA4. Adquirir um conjunto de vocabulário que permita a orientação geográfica e sobrevivência linguística mínima nas sociedades alemãs, austríacas e suíças.
CP1. Exposição e treino da pronúncia e das regras de ortografia, realização de um ditado por aula
CP2. Introdução de vocabulário relacionado com as horas, números, meses e dias, advérbios de indicação de tempo
CP3. Introdução e explicação dos seguintes tópicos gramaticais:
- Pronomes pessoais
- Verbos no indicativo do presente
- Estrutura das frases alemãs
- Verbos modais
- Pronomes interrogativos
- Artigos definidos e indefinidos
- Pronomes demonstrativos
- Pronomes possessivos
- Adjetivos
- O pronome "es"
- A negação
- Verbos separáveis e inseparáveis
CP4. Utilização de textos informativos fáceis sobre a geografia e sociedade alemã, austríaca e suíça.
1) Avaliação continua:
a) Presença e Participação nas aulas - 20% da nota final;
b) Teste de avaliação individual - 80 % da nota final
- Compreensão escrita (20%)
- Vocabulário (20%)
- Gramática (20%)
- Compreensão oral (20%)
2) Avaliação final
Realização de uma prova de avaliação final - 100% da nota final
- Livro de exercícios : SOS Deutsch (1)
- Porto editora : uma gramática da língua alemã
N.a.
Língua Espanhola
1) O aluno ser capaz de compreender e usar expressões familiares e quotidianas,
assim como enunciados muito simples, que visam satisfazer necessidades concretas. Poder apresentar-se e apresentar outros e ser capaz de fazer
2) perguntas e dar respostas sobre aspectos pessoais como, por exemplo, o
3) local onde vive, as pessoas que conhece e as coisas que tem.
4) Poder comunicar de modo simples, se o interlocutor falar lenta e distintamente e se mostrar cooperante.
1- O alfabeto
2- Presentes: ser, estar, trabajar, llamarse.
3- Números 0-101
4- Os demonstrativos:
5- Género e número dos adjectivos.
6- Interrogativos: ¿Cómo?¿De dónde? ¿Cuántos?
7- Presentes regulares: -ar, -er- ir-.
8- Usos tú/usted
9- Género e numero dos adjectivos e substantivos.
10- Uso artigo determinao e indeterminado.
11- Interrogativos: ¿Dónde?¿Qué? ¿Quién?
12- Contraste: hay/está(n)
13- Adjectivos
14- Uso comparativos com adjectivos.
15- Presente indicativo, verbos irregulares
16- Verbos reflexivos.
17- Advebios e expressões de frequência.
18- Verbos gustar, encantar, doler...
19- Adbervios: también/tampoco
1) Avaliação ao longo do semestre:
a) Presença (80%) e Participação nas aulas - 20% da nota final;
b) Prova de avaliação individual (teste escrito e prova oral) - 80 % da nota final
Para concluir a UC na modalidade de avaliação ao longo do semestre o/a estudante tem de estar presente em 80% das aulas, e não pode obter menos de 7 em qualquer uma das componentes de avaliação.
2) Avaliação final (exame)
Realização de uma prova de avaliação final - 100% da nota final (esta avaliação final pode ser complementada com prova oral quando solicitado pelo docente.)
Nota: Os campos da avaliação aplicam-se a todas as modalidades de ensino que vigorem (presencial, misto, online).
Prisma A1 - ejercicios - Método de Español para Extranjeros 2010 , Edinumen
Prisma A1 - Método de Español para Extranjeros, 2010 Edinumen.
Gramatica De Uso De Español Para Extranjeros: Teoria Y Practica (2003) Ed. SM
Pensamento Crítico
No final da UC, o/a estudante deverá ser capaz de:
OA1: Identificar estruturas argumentativas e reconhecer falácias informais.
OA2: Aplicar a metodologia dos Seis Chapéus do Pensamento a situações de análise crítica e resolução de problemas.
OA3: Mobilizar pensamento divergente e convergente, integrando dados, emoções, riscos, oportunidades e criatividade.
OA4: Trabalhar colaborativamente em tarefas de pensamento paralelo, gerindo diferentes modos de raciocínio.
OA5: Avaliar criticamente decisões e argumentos com base numa abordagem estruturada e multidimensional do pensamento.
CP1. Definição e importância do pensamento crítico (PC)
CP2. Estrutura básica de um argumento: premissas e conclusão
• Ex de argumentos simples e complexos
CP3. Métodos de análise de argumentos
CP4. Falácias Lógicas e Erros Comuns
CP5. Critérios para avaliar a qualidade de argumentos
CP6. Construção de Argumentos
CP7. Aplicações Práticas do PC
CP8. O pensamento lateral e os fundamentos do modelo dos Seis Chapéus.
CP9. Aplicações práticas de cada chapéu: dados (branco), emoções (vermelho), riscos (preto), benefícios (amarelo), criatividade (verde), gestão do pensamento (azul).
CP10. Dinâmicas de pensamento paralelo em contexto académico, profissional e ético e Integração das metodologias argumentativas e dos Seis Chapéus em simulações, debates e exercícios escritos.
A avaliação ao longo do semestre é feita através da exposição, exercícios debate, leituras, discussões de casos (em pequenos grupos).
A participação ativa nos trabalhos a realizar nas aulas práticas é expectável e obedece aos seguintes critérios:
Assiduidade/participação - Exercicios em aula + debate em grupo (com um minimo de 80% de presenças) assiduidade 1. Participação ativa nas sessões práticas e nos exercícios de grupo (20%)
2. TPCs- 15% (1 TPC - 5% + 1 TPC - 10%) = 15%
3. Ensaio individual aplicado aos Seis Chapéus do Pensamento sobre um dilema ou situação real (30%).
4. Reflexão crítica individual final, integrando as dimensões da UC e articulando pensamento argumentativo e pensamento paralelo (35%)
– Para concluir com sucesso a avaliação ao longo do semestre os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação assinaladas
Épocas de Exames
Trabalho Escrito -100%
Ainda que não seja recomendado, é possível optar pela avaliação por exame, esta a avaliação pode ainda implicar, por decisão do/a docente, uma discussão oral (a realizar-se, esta componente oral tem um peso na avaliação final de 40%).
De Bono, E. (2016). Os Seis Chapéus do Pensamento. Lua de Papel.
Facione, P. A. (2011). Critical Thinking: What It Is and Why It Counts. Insight Assessment.
Fisher, A. (2011). Critical Thinking: An Introduction. Cambridge University Press.
Haber, J., (2020). Critical Thinking, MIT Press
Paul, R., & Elder, L. (2014). The Miniature Guide to Critical Thinking: Concepts and Tools. Foundation for Critical Thinking.
Brookfield, S. (1987). Developing critical thinkers: challenging adults to explore alternative ways of thinking and acting. San Francisco: Jossey-Bass.
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Morgado, P. (2003). Cem argumentos: A lógica, a retórica e o direito ao serviço da argumentação. Porto: Vida Económica.
Thayer-Bacon, B.J. (2000). Transforming critical thinking: thinking constructively. New York: Teachers College Press.
Weston, A. (2005). A arte de argumentar. Lisboa: Gradiva
Introdução à Língua Alemã
OA1. Dominar a pronúncia e as regras básicas da ortografia neerlandesas;
OA2. Reconhecer e utilizar de forma básica as regras essenciais da gramática alemã;
OA3. Compreender (audição e leitura) textos simples;
OA4. Adquirir um conjunto de vocabulário que permita a orientação geográfica e sobrevivência linguística mínima nas sociedades alemãs, austríacas e suíças.
CP1. Exposição e treino da pronúncia e das regras de ortografia, realização de um ditado por aula
CP2. Introdução de vocabulário relacionado com as horas, números, meses e dias, advérbios de indicação de tempo
CP3. Introdução e explicação dos seguintes tópicos gramaticais:
- Pronomes pessoais
- Verbos no indicativo do presente
- Estrutura das frases alemãs
- Verbos modais
- Pronomes interrogativos
- Artigos definidos e indefinidos
- Pronomes demonstrativos
- Pronomes possessivos
- Adjetivos
- O pronome "es"
- A negação
- Verbos separáveis e inseparáveis
CP4. Utilização de textos informativos fáceis sobre a geografia e sociedade alemã, austríaca e suíça.
1) Avaliação continua:
a) Presença e Participação nas aulas - 20% da nota final;
b) Teste de avaliação individual - 80 % da nota final
- Compreensão escrita (20%)
- Vocabulário (20%)
- Gramática (20%)
- Compreensão oral (20%)
2) Avaliação final
Realização de uma prova de avaliação final - 100% da nota final
- Livro de exercícios : SOS Deutsch (1)
- Porto editora : uma gramática da língua alemã
N.a.
Introdução ao Design Thinking
OA1. Adquirir conhecimentos sobre os fundamentos e etapas do processo de Design Thinking
OA2. Desenvolver competências como pensamento crítico, colaboração, empatia e criatividade.
OA3. Aplicar o Design Thinking na resolução de problemas em diversas áreas, promovendo a inovação e a melhoria contínua.
CP1. Introdução ao Design Thinking e Etapa 1: Empatia (3h)
CP2. Etapas 2 e 3: Definição do problema e Ideação (3h)
CP3. Etapa 4: Prototipagem (3h)
CP4. Etapa 5: Teste e aplicação do Design Thinking em diferentes áreas (3h)
Modalidade de Avaliação ao Longo do Semestre
• Participação em aula (20%): avalia a presença, envolvimento e contribuição dos estudantes nas discussões e atividades em sala de aula.
• Trabalho individual (40%): os estudantes irão desenvolver um projeto individual aplicando o Design Thinking para resolver um problema específico. Serão avaliados quanto à aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções propostas e criatividade.
• Trabalho em grupo (40%): os estudantes formarão grupos para desenvolver um projeto conjunto, aplicando o Design Thinking na resolução de um desafio real. A avaliação será baseada na aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções e colaboração entre os membros do grupo.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de Avaliação ao Longo do Semestre o/a estudante tem de estar presente em 75% das aulas e não pode obter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
A forte orientação para aprendizagem através de atividades práticas e de projeto justifica que nesta UC não esteja prevista a modalidade de avaliação final.
Brown, T. (2008). Design Thinking. Harvard Business Review, 86(6), 84–92.
Lewrick, M., Link, P., & Leifer, L. (2018). The design thinking playbook: Mindful digital transformation of teams, products, services, businesses and ecosystems. John Wiley & Sons.
Lockwood, T. (2010). Design Thinking: Integrating Innovation, Customer Experience and Brand Value. Allworth Press.
Stewart S.C (2011) “Interpreting Design Thinking”. In: https://www.sciencedirect.com/journal/design-studies/vol/32/issue/6
Brown, T., & Katz, B. (2011). Change by design. Journal of product innovation management, 28(3), 381-383.
Brown, T., Katz, B. M. Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation. HarperBusiness, 2009.
Liedtka, J. (2018). Why Design Thinking Works. Harvard Business Review, 96(5), 72–79.
Gharajedaghi, J. (2011). Systems thinking: Managing chaos and complexity. A platform for designing business architecture. Google Book in: https://books.google.com/books?hl=en&lr=&id=b0g9AUVo2uUC&oi=fnd&pg=PP1&dq=design+thinking&ots=CEZe0uczco&sig=RrEdhJZuk3Tw8nyULGdi3I4MHlQ
Apresentações em Público com Técnicas Teatrais
OA1. Desenvolver competências técnicas específicas da comunicação oral para apresentações em público.
OA2. Conhecer e identificar estratégias para a utilização eficaz do aparelho vocal.
OA3. Identificar e melhorar a expressão corporal. OA4. Aprender técnicas de performance.
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
CP1: Preparação para a apresentação.
CP2: Técnicas da Comunicação não verbal.
CP3: Comunicação voz e corpo, o envolvimento da audiência. CP4: Prática de apresentação e feedback. Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como: Vivências teatrais e discussões em grupo; Atidades práticas; Apresentações e exposição de trabalhos autónomos; Reflexão individual.
A avaliação da UC de Apresentações em Público com Técnicas Teatrais (APTT) visa aferir o desenvolvimento das competências dos estudantes em aspetos essenciais para apresentações em público. A estrutura da avaliação contempla atividades, abrangendo diferentes aspetos do processo de aprendizagem experiencial que envolvem quer as técnicas teatrais, quer as técnicas específicas da comunicação.
A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da elaboração de uma apresentação em público, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (50%) [os estudantes são desafiados a atuarem em grupos de/até 5 elementos, constituídos de forma aleatória e de acordo com cada proposta de atividade].
1-Apresentações Práticas: os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público:
Descrição: cada grupo recebe uma proposta de apresentação devendo identificar os elementos da atividade e atuar em conformidade com o objetivo.
Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas (Tempo/grupo: AP – 5 a 10 min. reflexão - 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, organização das ideias e a objetividade na comunicação, expressão vocal e corporal, o uso de técnicas teatrais e a performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Atividades individuais (50%)
1-Exercícios e Tarefas Escritas (Trabalhos Autónomos):
Descrição: além das apresentações práticas, os estudantes serão solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados em cada aula. Estas atividades incluem reflexões sobre técnicas aprendidas, criação de um vision board, análise de objetivos académicos, autoavaliação do estudante ao longo do semestre, respostas a perguntas teóricas e elaboração de guiões de apresentação. Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito), organização, conteúdo, uso correto da estrutura e dos procedimentos dos trabalhos autónomos propostos em cada aula, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente. As competências de comunicação e a qualidade do trabalho escrito serão avaliadas, com foco na clareza da apresentação. Essas atividades ajudarão a aferir a compreensão conceitual dos conteúdos lecionados.
Não haverá avaliação por exame final, sendo a aprovação determinada pela média ponderada das avaliações ao longo do semestre.
Considerações Gerais: na avaliação será dado o feedback aos estudantes sobre o desempenho em cada atividade.
Para concluir a UC nesta modalidade o estudante tem de estar presente em 80% das aulas e ter mais de 7 valores em cada uma das avaliações.
Prieto, G. (2014). Falar em Público - Arte e Técnica da Oratória. Escolar Editora.
Anderson, C. (2016). TED Talks: o guia oficial do TED para falar em público. Editora Intrinseca.
Luiz, P. (2019). Manual de Exercícios Criativos e Teatrais. Showtime. Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress.
Género e Estudos Internacionais
Saúde Global
Sociologia das Migrações Internacionais
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre os principais conceitos e teorias no domínio da sociologia das migrações; (b) desenvolvimento de competências básicas de operacionalização analítica daqueles conceitos e teorias; (c) aquisição de conhecimentos básicos sobre as migrações internacionais no mundo contemporâneo, em geral, e na sociedade portuguesa, em particular; (d) desenvolvimento de competências básicas de utilização de indicadores estatísticos sobre os processos migratórios.
ProgramaIntrodução
01 A questão migratória
I Explicação e análise das migrações
02 Migrações: questões conceptuais
03 Migrações: questões metodológicas
04 Constituição dos fluxos migratórios
05 Integração dos imigrantes
06 Políticas migratórias
II Migrações internacionais contemporâneas
07 História das migrações internacionais
08 Padrões das migrações internacionais
09 Migrações e mobilidade na União Europeia
10 Migrações forçadas contemporâneas
11 Impactos das migrações
III Migrações internacionais de e para Portugal
12 Emigração portuguesa antes de 1974
13 Emigração portuguesa após 1974
14 Imigração em Portugal após 1974
15 Imigrantes e refugiados em Portugal
a. A avaliação periódica consta de três provas: dois trabalhos individuais e uma apresentação em aula (ou três trabalhos):
a.1 cada prova incide sobre uma parte diferente do programa;
a.2 cotação das provas: a mesma (1/3);
a.3 entregas dos trabalhos: 11/10 (I), 22/11 (II) e 20/12 (III);
a.4 a participação dos alunos pode majorar a classificação final até dois valores.
b. Em alternativa, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, o aluno realiza um exame de três horas.
de Haas, Hein, Stephen Castles e Mark J. Miller (2020), The Age of Migration: International Population Movements in the Modern World, 6.ª ed., Londres, Red Globe Press.
Goldin, Ian, Geoffrey Cameron e Meera Blarajan (2011), Exceptional People. How Migration Shaped Our World and Will Define Our Future, Princeton, Princeton University Press.
Pires, Rui Pena (2003), Migrações e Integração. Teoria e Aplicações à Sociedade Portuguesa, Oeiras, Celta.
United Nations Economic Commission for Europe (2011), Statistics on International Migration. A Practical Guide for Countries of Eastern Europe and Central Asia, Genebra, United Nations.
[Atlas]?King, Russel, Richard Black, Michael Collyer, Anthony J Fielding e Ronald Skeldon (2010), The Atlas of Human Migration. Global Patterns of People on the Move, Londres, Earthscan.
Pires, Rui Pena, Fernando Luís Machado, João Peixoto e Maria João Vaz (2010), Portugal. Atlas das Migrações Internacionais, Lisboa, Tinta-da-china.
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Sítios Web de apoio às aulas
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Eurostat, Database
Gulf Labour Markets, Migration and Population (GLMM)
Hein de Haas (blogue)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Brasil 500 Anos
Labour Migration, International Labour Organization
Migration Data Portal
Migration Matters
Migration Observatory (The)
Migration Policy Institute
Observatório da Emigração
Observatório das Migrações
OCDE, Indicators of immigrant integration
OCDE, Migration Databases
Pordata, Base de Dados de Portugal Contemporâneo
Refugee Studies Centre, University of Oxford
RTP, ?Ei-los Que Partem?: A História da Emigração Portuguesa
Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Slave Voyages
The Migrant Integration Policy Index (MIPEX)
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Bibliografia complementar
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Movimentos Sociais e Protesto
Aquisição de conhecimentos actualizados sobre as principais problemáticas e teorias da acção colectiva e movimentos sociais, designadamente as que revelam particular pertinência na ciência política contemporânea. Exercitar a observação e análise de fenómenos sociais e políticos concretos (de âmbito nacional ou global) com recurso aos instrumentos teóricos e operatórios desta área científica. Compreensão da relevância de formas de participação política para além do voto e da militância partidária e aprofundamento do papel das novas tecnologias. Aprendizagem e aplicação de diferentes metodologias de pesquisa, quer quantitativas quer qualitativas, para o estudo dos movimentos sociais e da ação coletiva.
ProgramaCP1: Definições, conceitos e ferramentas analíticas
CP.2: Relação entre movimentos e instituições
CP.3: Novos movimentos sociais, identidades coletivas e organizações
CP.4: Discurso, cultura e memória
CP.5: Evolução das abordagens: interacionismo, emoções e novos contextos
CP.6: Os 'Longos anos Sessenta': civil rights, feminismo, ecologismo, direitos homossexuais
CP.7: Movimentos sociais e democratização
CP.8: Da Primavera Árabe à Bielorrússia: um novo ciclo de protesto internacional?
CP.9: Novas tecnologias, mudanças nas formas de ação, ativismo digital
CP.10: Contramovimentos, populismo e movimentos xenófobos.
CP.11: Análise dos ciclos de protesto; análise do discurso, dos quadros e das reivindicações, o uso dos questionários
CP.12: A abordagem micro e o método histórico: o estudo das motivações, trajetórias, biografias e consequências do ativismo através de métodos qualitativos (entrevistas, etnografia)
CP.13: Análise das redes sociais à etnografia digital
A. Avaliação ao longo do semestre
Apresentação oral em grupo (40%)
- Cada grupo é convidado a escolher um dos tópicos analisados durante o curso e a discuti-lo;
- Os alunos devem necessariamente utilizar e aplicar a literatura fornecida e discutida para este tópico específico (pelo menos 4 "unidades de texto"), bem como o material do power point, com referências explícitas na sua apresentação;
- Cada "unidade de texto" pode ser um artigo ou um capítulo. Quando é sugerido um livro inteiro, isso significa que os alunos podem escolher, para as suas apresentações, um ou mais capítulos do livro;
- A inclusão de leituras adicionais é bem-vinda;
- O tema pode ser tratado de forma empírica (por exemplo, uma pequena investigação sobre um tema de interesse dos alunos, efectuada aplicando as ferramentas analíticas e metodológicas dadas durante o curso) ou teórica (discussão de conceitos debatidos durante o curso e na literatura).
- Os temas não podem ser repetidos, de modo a diversificar as apresentações;
- A discussão faz parte da avaliação;
- A dimensão e o número dos grupos dependem do número de alunos que optarem pela avaliação contínua e podem ser ajustados.
Trabalho individual 60%.
- O trabalho final consiste num pequeno ensaio de 1500 palavras.
- O trabalho deve utilizar 5 unidades de conteúdo entre as disponibilizadas durante o curso: três unidades de texto e dois outros recursos (por exemplo, vídeos, material das redes sociais, etc.).
- Os alunos devem desenvolver a sua própria análise e visão, em diálogo crítico com as noções fornecidas ao longo do curso;
- Durante a última aula, os alunos apresentam brevemente o esboço dos seus trabalhos (2-3 minutos cada). A apresentação deve incluir: título, questão principal de investigação, relevância, fontes e métodos e eventuais dúvidas/problemas.
B. Exame final facultativo
- O exame final está previsto para os alunos que não possam ou não queiram efetuar a avaliação ao longo do semestre. Os alunos devem elaborar um ensaio de 5000 palavras sobre as leituras fundamentais disponibilizadas pela professora. O ensaio deve necessariamente referir estas leituras e as analisar no texto.
Material
Todo o material do curso - por exemplo, o programa detalhado, a descrição da avaliação, os ficheiros power point, as leituras - está disponível no Moodle. É um princípio básico do curso não fornecer leituras que estejam disponíveis através dos canais do Iscte (biblioteca e Bon) ou que sejam de acesso livre. A razão para tal é o facto de a pesquisa bibliográfica ser considerada parte da formação, bem como a familiarização dos estudantes com recursos e ferramentas bibliográficas físicas e digitais.
Accornero, Guya. 2016. The Revolution before the Revolution. Late Authoritarianism and Student Protest in Portugal. Oxford/New York: Berghahn Books
Baumgarten, Britta, Priska Daphi e Peter Ullrich. 2014. Conceptualizing culture in social movement research. London: Palgrave Macmillan
Bosi, Lorenzo, Marco Giugni e Katrin Uba. 2016. The consequence of social movements. Cambridge University Press
della Porta, Donatella, e Mario Diani. 1998. Social Movements: An introduction. Oxford : Blackwell Publishers
Earl J, Kimport K. (2011). Digitally Enabled Social Change: Activism in the Internet Age. Cambridge: MIT Press
Fillieule, Olivier, e Guya Accornero. 2016. Social Movement Studies in Europe. The State of the Art. Oxford/New York
Ramos Pinto, Pedro. 2013 Lisbon Rising. Urban Social Movements in the Portuguese Revolution, 1974-75. Manchester: Manchester University Press.
Tarrow, Sidney. 1998. Power in movement : social movements and contentious politics. Cambridge: University Press
Accornero, G. and Ramos Pinto P. (2015), “Mild Mannered? Protest and Mobilisation in Portugal in Times of Crisis”, West European Politics 38(3): 491-515
Accornero, Guya and Pedro, Ramos Pinto. 2020. “Politics in Austerity: strategic interactions between social movements and institutional actors in Portugal, 2010-2015?. In Political Representation and Citizenship in Portugal From Crisis to Renewal, eds. by Marco Lisi; André Freire And Emmanouil Tsatsanis. Lanham: Rowman and Littlefield
Accornero, Guya. 2017. “The ‘Mediation’ of the Portuguese Anti-Austerity Protest Cycle. Media Coverage and its Impact”, in Media Representations of Anti-Austerity Protests in the EU: Grievances, Identities and Agency, ed. by Tao Papaioannou and Suman Gupta. Abingdon: Routledge, pp. 165-188
Accornero, Guya. 2019. “‘Everything Was Possible’: Emotions and Perceptions Of The Past Among Former Portuguese Antifascist Activists”. Mobilization 24(4): 439-453
Accornero, Guya. 2019. “‘I wanted to carry out the revolution’. Activist trajectories in Portugal from Dictatorship to Democracy”, Social Movement Studies 18(3): 305-323
Andretta, Massimiliano e Donatella della Porta. 2014. “Surveying Protestors: Why and How”. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta. Oxford University Press
Ardiç, Nurullah. 2012. “Understanding the ‘Arab Spring’: Justice, Dignity, Religion and International Politics”, Afro Eurasian Studies 1(1): 8-52
Aslandis, Paris. 2017. “Populism and Social Movements”. In Oxford Handbook of Populism, by Cristóbal Rovira Kaltwasser et al. (eds.). Oxford University Press
Balsiger, Philip e Alexandre Lambelet. 2014. “Participant Observation”. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
Bartlett, Jamie, Jonathan Birdwell, and Mark Littler. 2011. The New face of Digital populism. London: Demos, open access here https://citeseerx.ist.psu.edu/document?repid=rep1&type=pdf&doi=edf09e410a7c6024cadc5d00c7f60615a77e97fb
Beissinger, M. “‘Conventional’ and ‘Virtual’ Civil Societies in Autocratic Regimes”, Comparative Politics 49(3): 351-371
Benford, Robert D. e David A. Snow. 2000. “Framing Processes and Social Movements: An Overview and Assessment”, Annual Review of Sociology 26: 611-639
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Cardoso, Gustavo, Guya Accornero, Tiago Lapa e Joana Azevedo. 2017. “Social Movements, participation and crisis in Europe”, in Europe’s crisis, ed. by Manuel Castells, Olivier Bouin, Joao Caraca, Gustavo Cardoso, John Thompson and Michel Wieviorka. Cambridge: Polity Press, pp. 405-427
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Della Porta, Donatella. 2014. “In-Depth interviews”. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
Della Porta, Donatella. 2014. “Life Histories”. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
Della Porta, Donatella. 2014. “Social Movement Studies and Methodological Pluralism: An Introduction”. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta. Oxford University Press
della Porta, Donatella. 2016. “Mobilizing for Democracy: The 1989 Protests in Central Eastern Europe”. In Olivier Fillieule e Guya Accornero. 2016. Social Movement Studies in Europe. The State of the Art. Oxford/New York, pp. 37-54.
Diani, Mario e Ivano Bison. 2004. “Organizations, Coalitions, and Movements”, Theory and Society 33(3-4): 281-309
Doerr, Nicole e Noa Milman. 2014. “Working with images”. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
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Dolata, U. and J.F. Schrape. 2016. “Masses, Crowds, Communities, Movements: Collective Action in the Internet Age”, Social Movement Studies 15(1): 1-18
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Flesher Fominaya, C. (2014), “Debunking Spontaneity: Spain's 15-M/Indignados as Autonomous Movement”, Social Movement Studies 14(2): 142-163
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Ghaziani, Amin, Vera Taylor e Amy Stone. 2016. “Cycles of Sameness and Difference in LGBT Social Movements”, Annual Review of Sociology 42(1), 165-183
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Poell, T. 2019. “Social media, temporality, and the legitimacy of protest”, Social Movement Studies, DOI: 10.1080/14742837.2019.1605287
Polletta, Francesca, e James Jasper. 2001. ?Collective Identity and Social Movements?, Annual Review of Sociology 27: 283-305
Rootes, Chris. 1999. “Environmental movements: From the local to the global”. Enviromental Politics 8(1): 1-12
Roth, Silk. 2018. “Introduction: Contemporary Counter-Movements in the Age of Brexit and Trump”. Sociological Research Online 23(2), 496-506
Ruzza, Carlo. 2009. “Populism and euroscepticism: Towards uncivil society?”, Policy and Society 28(1): 87-98
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Tejerina, Benjamin et al. (eds.) 2013. “From indignation to occupation: a new wave of global mobilization”, special issue in Current Sociology 61(4)
Tejerina, Benjamin. 2017. “Los movimientos sociales en la Transición Política: herencias, singularidades y transformaciones de la movilización social en la década de 1970”, Debats
Trmayne, M. 2014. “Anatomy of Protest in the Digital Era: A Network Analysis of Twitter and Occupy Wall Street”, Social Movement Studies 13(1): 110-126 (no repositório)
Van Ness, Justin e Erika Summers-Effler. 2018. “Emotion in Social Movements”. In The Blackwell Companion to Social Movements, eds. by David Snow et al. (2o ed.). Hoboken: Wiley
Guerra, Paz e Diplomacia
Sistemas Políticos Comparados
Esta cadeira tem como primeiro objectivo debater a literatura clássica e contemporânea sobre tipos de sistemas políticos. O segundo objectivo da cadeira é confrontar as abordagens existentes neste campo disciplinar com desenvolvimentos do mundo real. Terceiro, procurar-se-á explicar os componentes intrínsecos a qualquer sistema politico (nível de institucionalização, regras de acesso e nível de concentração do poder, modos de legitimação, nível de coerção.) dos traços específicos de sistemas políticos concretos (regimes totalitários de esquerda e de direita, tipos de sistemas democráticos, o papel das eleições em regimes não-democráticos). Finalmente, analisar-se-á a propensão de tipos particulares de sistemas não democráticos para se democratizarem. A ideia geral subjacente a esta cadeira é providenciar aos alunos bases sólidas da literatura clássica e contemporânea, assim como uma compreensão da natureza variável dos sistemas políticos, tanto do passado, como do presente.
Programa1-Sistema e regime político. Origens e definições
2-Feudalismo, Absolutismo e Constitucionalismo
3-Regimes Liberais do sec. 19
4-Democracias liberais, corporativas e social-democratas
5-O Fascismo Europeu
6-Autoritarismo, Totalitarismo e Pós-Totalitarismo
7-Impérios e Regimes Pós-Coloniais
8-Autoritarismos na era da Democratização
9-Autoritarismos Subnacionais
10-Retrocesso Democrático
avaliação ao longo do semestre: frequência escrita (100%). Exame final escrito: opcional, para obter aprovação à cadeira em caso de avaliação negativa (menos de 10) ou para melhoria de nota.
BibliografiaA. Lührmann, et al. V-Dem Democracy Report 2020. Autocratization Surges ? Resistance Grows. V-Dem Institute
N. Bermeo, ?On Democratic Backsliding?, Journal of Democracy
J. Behrend, L. Whitehead, Illiberal Practices: Territorial Variance within Large Federal Democracies
S. Levitsky, L. . Way, Competitive Authoritarianism: Hybrid Regimes after the Cold War
J. Mahoney, Colonialism and Postcolonial Development: Spanish America in Comparative Perspective
T. Fernandes, ?Authoritarian Regimes and Pro-Democracy Semi-oppositions. The end of the Portuguese dictatorship (1968-1974) in comparative perspective?
J. Linz, Totalitarian and Authoritarian Regimes
M. Mann, Fascists
P. Schmitter and Terry Karl, ?What Democracy Is ... And Is Not?, Journal of Democracy
S. Berman, The Social-Democratic Moment
I. Wallerstein, The Modern World System: Centrist Liberalism Triumphant
T. Ertman, Birth of the Leviathan. Building States and Regimes
S. Huntington, Political Order in Changing Societies
Steven Levitsky, Lucan Ahmad Way, "The New Competitive Authoritarianism?, Journal of Democracy, 31, 1, January 2020
Robert Mickey, Paths out of Dixie: The Democratization of Authoritarian Enclaves in America?s Deep South, 1944 ? 1972, Princeton, Princeton University Press, 2015 (capítulos 1-3)
Jason Brownlee, Tarek Masoud, Andrew Reynolds, The Arab Spring: Pathways of Repression and Reform, Oxford, Oxford University Press, 2015 (capítulos 1, 4-5)
Maya Tudor, The Promise of Power: The origins of Democracy in India and Autocracy in Pakistan, New York, Cambridge University Press, 2017 (capítulos 1-5)
Juan Linz, Alfred Stepan, Problems of Democratic Transition and Consolidation: Southern Europe, South America, and Post-Communist Europe, Baltimore, Johns Hopkins University Press, 1996 (Part I: Theoretical Overview)
Daniel Ziblatt, Conservative Parties and the birth of democracy, New York, Cambridge University Press, 2017 (capítulos 1-2 e 8-9)
Torben Iversen, David Soskice, Democracy and Prosperity: Reinventing Capitalism through a Turbulent Century, Princeton: Princeton University Press, 2019 (capítulos 1-2 e 5)
Andrew Janos, East Central Europe in the Modern World, Stanford, Stanford University Press, 2002 (introdução e capítulos 2-4)
Reinhard Bendix, Kings or People. Power and the Mandate to Rule, Berkeley, University of California Press, 1980 (introdução e capítulos 7-8)
James C. Scott, Against the Grain: A Deep History of the Earliest States, New Haven, Yale University Press, 2017 (capítulos 1-3 e 7)
Organizações Internacionais e Multilateralismo do Séc. XXI
Tecnologia, Economia e Sociedade
Depois de completar esta UC, o estudante será capaz de:
OA1. Identificar os principais temas e debates relativos aos impactos das tecnologias digitais nas sociedades contemporâneas;
OA2. Descrever, explicar e analisar esses temas e debates de forma fundamentada;
OA3. Identificar as implicações da mudança tecnológica digital em termos económicos, sociais, culturais, ambientais e científicos;
OA4. Prever algumas das consequências e impactos no tecido social resultantes da implementação de uma solução tecnológica digital;
OA5. Explorar as fronteiras entre o conhecimento tecnológico e o conhecimento das ciências sociais;
OA6. Desenvolver formas de aprendizagem interdisciplinar e de pensamento crítico, debatendo, com interlocutores de áreas científicas e sociais diversas.
CP1. A transformação digital como novo paradigma civilizacional.
CP2. Os impactos das tecnologias digitais na Economia.
CP3. Os impactos das tecnologias digitais no trabalho.
CP4. Os impactos das tecnologias digitais nas desigualdades.
CP5. Os impactos das tecnologias digitais na democracia.
CP6. Os impactos das tecnologias digitais na arte.
CP7. Os impactos das tecnologias digitais nos direitos individuais.
CP8. Os impactos das tecnologias digitais nas relações humanas.
CP9. Os impactos das tecnologias digitais no futuro da humanidade.
CP10. Inteligência Artificial Responsável.
CP11. O impacto da Computação quântica nas tecnologias do futuro.
CP12. Os impactos das tecnologias digitais na geopolítica.
O processo de avaliação compreende os seguintes elementos:
A) Avaliação ao longo do semestre
A1. Debates entre grupos de estudantes sobre questões e problemas relacionados com cada um dos Conteúdos programáticos. Cada grupo participará em três debates ao longo semestre. A avaliação do desempenho de cada grupo por debate corresponde a 15% da nota final de cada estudante no grupo, correspondendo no total a 3 x 15% = 45% da nota final de cada estudante.
A2. Avaliação da participação correspondendo a 5% da nota final de cada estudante.
A3. Teste final, com parte dos conteúdos provenientes dos debates em grupo e a outra parte das exposições por parte do Docente, correspondendo a 50% da nota final de cada estudante.
É exigida uma nota mínima de 9,5 valores em cada momento de avaliação e a presença num mínimo de 3/4 das aulas.
B) Avaliação por exame final: Prova escrita individual, correspondendo a 100% da nota final.
Chalmers, D. (2022). Adventures in technophilosophy In Reality+ - Virtual Worlds and the problems of Philosophy (pp. xi-xviii). W. W. Norton & Company.
Chin, J., Lin, L. (2022). Dystopia on the Doorstep In Deep Utopia – Surveillence State – Inside China’s quest to launch a new era of social control (pp. 5–11). St. Martin’s Press.
Dignum, V. (2019). The ART of AI: Accountability, Responsibility, Transparency In Responsible Artificial Intelligence - How to Develop and Use AI in a Responsible Way (pp. 52–62). Springer.
Howard, P. N. (2020). The Science and Technology of Lie Machines In Lie Machines - How to Save Democracy from Troll Armies, Deceitful Robots, Junk News Operations, and Political Operatives (pp. 1-4; 6-7; 10-18). Yale University Press.
Kearns, M., Roth, A. (2020). Introduction to the Science of Ethical Algorithm Design In The Ethical Algorithm - The Science of Socially Aware Algorithm Design (pp. 1-4; 6-8; 18-21). Oxford University Press.
(Principal - continuação)
Kissinger, H. A., Schmidt, E., Huttenlocher, D (2021). Security and World Order In The Age of AI - And Our Human Future (pp. 157–167, 173-177). John Murray Publishers.
Parijs, P. V., Vanderborght, Y. (2017). Ethically Justifiable? Free Riding Versus Fair Shares In Basic Income - A Radical Proposal for a Free Society and a Sane Economy (pp. 99–103). Harvard University Press.
Pentland, A. (2014). From Ideas to Actions In Social Physics – How good ideas spread – The lessons from a new science (pp. 4–10). The Penguin Press.
Zuboff, S. (2021). O que é capitalismo de vigilância? In A Era do Capitalismo de Vigilância - A luta por um futuro humano na nova fronteira de poder (pp. 21–25). Intrínseca.
***
(Complementar)
Acemoglu, D.; Johnson, S. (2023). What Is Progress? In Power and progress: our thousand-year struggle over technology and prosperity (pp. 1 - 7). PublicAffairs.
Bostrom, N. (2024). The purpose problem revisited In Deep Utopia – Life and meaning in a solved world (pp. 121–124). Ideapress Publishing.
Castro, P. (2023). O Humanismo Digital do século XXI e a nova Filosofia da Inteligência Artificial In 88 Vozes sobre Inteligência Artificial - O que fica para o homem e o que fica para a máquina? (pp. 563 – 572). Oficina do Livro/ISCTE Executive Education.
Gunkel, D. J. (2012). Introduction to the Machine Question In The Machine Question - Critical Perspectives on AI, Robots, and Ethics (pp. 1-5). The MIT Press.
Innerarity, D. (2023). O sonho da máquina criativa. In Inteligência Artificial e Cultura – Do medo à descoberta (pp. 15 – 26). Colecção Ciência Aberta, Gradiva.
Jonas, H. (1985). Preface to the English version of the Imperative of Responsibility In The Imperative of Responsibility: In Search of an Ethics for the Technological Age. (pp. ix - xii). University of Chicago Press.
Nakazawa, H. (2019). Manifesto of Artificial Intelligence Art and Aesthetics In Artificial Intelligence Art and Aesthetics Exhibition - Archive Collection (p. 25). Artificial Intelligence Art and Aesthetics Research Group (AIAARG).
Patel, N. J. (2022, february 4). Reality or Fiction - Sexual Harassment in VR, The Proteus Effect and the phenomenology of Darth Vader — and other stories. Kabuni. https://medium.com/kabuni/fiction-vs-non-fiction-98aa0098f3b0
Pause Giant AI Experiments: An Open Letter. (22 March, 2023). Future of Life Institute. Obtido 26 de agosto de 2024, de https://futureoflife.org/open-letter/pause-giant-ai-experiments/
Desenvolvimento, Ambiente e Sustentabilidade
Laboratório de Projeto em Estudos Internacionais
Laboratório de Investigação em Estudos Internacionais
Energia e Geopolítica
Interculturalidade e Comunicação Internacional
Introdução à Cibersegurança
No final desta UC, o aluno deverá estar apto a:
OA1. Perceber o que é a cibersegurança nas suas diferentes perspectivas
OA2. Perceber os principais desafios de segurança e ameaças que as organizações e utilizadores têm que enfrentar;
OA3. Introduzir o contexto legal, ético e estratégico da segurança de informação
OA4. Identificar e gerir o risco de segurança de informação;
OA5. Conhecer e aplicar tecnologias de segurança adequadas para a mitigação de risco;
OA6. Conhecer mecanismos para a gestão e manutenção de ambientes de segurança de informação.
CP1. Introdução à Cibersegurança: principais componentes; pilares da cibersegurança; frameworks de cibersegurança.
CP2. Planeamento da Segurança de Informação e enquadramento Legal e Ético
CP3. Princípios de Governação da Segurança de Informação e Gestão do Risco
CP4. Introdução à Tecnologia da Segurança de Informação: controlos de acesso, firewalls, vpns, idps, criptografia e outras técnicas.
CP5. Segurança Física: mecanismos de controlo de acesso físico, planeamento da segurança física, entre outros.
CP6. Implementação da Segurança de Informação: gestão de projetos de segurança de informação; aspetos técnicos e não-técnicos da implementação da segurança de informação.
CP7. Segurança do Pessoal: considerações de segurança do pessoal; práticas da segurança do pessoal.
CP8. Manutenção da Segurança de Informação.
Avaliação ao longo do semestre:
- Realização de um conjunto de projetos e atividades em grupo (60%) ao longo do semestre
- Realização de dois testes individuais (40%) [nota mínima de 6 valores para cada um dos testes]
A frequência de um número mínimo de aulas não é obrigatória na avaliação ao longo do semestre.
Avaliação por exame:
Para os estudantes que optem por este processo ou para os reprovarem no processo de avaliação ao longo do semestre, com 3 épocas nos termos do RGACC.
Whitman, M., Mattord, H. (2021). Principles of Information Security. Course Technology.
Whitman, M., & Mattord, H. (2016). Management of information security. Nelson Education.
Andress, J. (2014). The Basics of Information Security: Understanding the Fundamentals of InfoSec in Theory and Practice. Syngress.
Kim, D., Solomon, M. (2016). Fundamentals of Information Systems Security. Jones & Bartlett Learning.
Conjunto de artigos, páginas web e textos que complementam a informação bibliográfica da unidade curricular, e que serão fornecidos pela equipa docente.
Politica e Sociedades do Médio Oriente e Norte de África
Política, Economia e Sociedades da Ásia
África e o Mundo
No final da UC, os estudantes devem ser capazes de:
OA1 – Aplicar criticamente conceitos para a análise de dinâmicas sociais, políticas e económicas de África, tanto no plano interno (continente e países) como no domínio internacional;
OA2 – Selecionar literatura relevante e casos para explicar dinâmicas internas de África e das suas relações internacionais;
OA3 – Explicar os processos de implantação colonial, os seus impactos e legados, bem como os processos de resistência à ocupação;
OA4 – Caracterizar o Estado em África e os sistemas políticos em África, na sua diversidade, desde as independências até à atualidade;
OA5 – Identificar as instituições regionais africanas e o seu papel em diversos âmbitos;
OA6 – Caracterizar os movimentos sociais em África, abrangendo direitos humanos, direitos dos povos e género;
OA7 – Compreender os lugares de África no sistema internacional, numa perspetiva histórica e com projecção de futuro;
OA8 – Desenvolver um argumento, oral e escrito.
1. Introdução
Conceitos fundamentais para o estudo do continente africano
2. O colonialismo e seu impacto
Diferentes sistemas coloniais e lutas anticoloniais
3. A construção do Estado
As conquistas da independência e a construção do Estado pós-colonial
4. Transições para a democracia
O papel de diferentes atores nas transições políticas
5. Sistemas democráticos
Democracia, governação e desenvolvimento após 1990
6. Golpes de Estado e regimes militares
Perspetiva histórica de regimes militares em África
7. A União Africana
Da Organização da Unidade Africana à União Africana
8. As Comunidades Económicas Regionais
Diferentes CER e o seu papel na integração regional e na promoção da paz
9. Relações internacionais em África
Instituições, cooperação e os BRICS
10. Direitos Humanos e justiça social
Género, etnicidade e direitos humanos e dos povos
11. Ativismo social e político
Protesto e movimentos sociais em África
12. África do futuro
Integração do continente no sistema internacional
Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre
a) Presença e participação ativa nas aulas (mínimo de 60% assistência a aulas) - 20%
b) Apresentação oral na simulação da Assembleia da União Africana – 15%
c) Apresentação do trabalho em grupo em aula - 20%
d) Versão escrita do trabalho de grupo (2000 a 2500 palavras) – 20%
e) Ensaio individual de revisão de 2 textos da bibliografia da UC (2500 a 3000 palavras) – 25%
2. Exame final
1. Avaliação ao longo do semestre
a) A participação ativa nas aulas refere-se à participação em debates centrados em conceitos, análise de excertos de textos, análise de imagens, com um trabalho prévio em aula ou autonomamente fora do espaço da aula, em grupo ou individual. Neste item, considera-se o rigor conceptual, o pensamento crítico e a construção de um discurso coerente e informado.
b) Nesta componente, avalia-se o trabalho realizado com base no roteiro fornecido pela docente e a dramatização realizada em aula.
c) Na apresentação do trabalho em grupo na aula sobre direitos humanos e ativismo social e político (dependendo do tópico da aula em que se realize a apresentação), valoriza-se a procura autónoma de literatura e fontes, tendo como premissa a utilização de fontes e de autores/as africano/as, bem como a divisão do trabalho, a profundidade do tratamento do tema e a construção de um discurso oral.
d) Na versão escrita do trabalho de grupo, considera-se a organização do texto, a organização coerente do trabalho, a correção gramatical, bem como o rigor na explanação escrita dos temas.
d) O ensaio individual de 2 textos da bibliografia da UC é um ensaio de revisão, no qual os estudantes deverão indicar os argumentos, a metodologia, o referencial teórico e conceptual e as principais conclusões.
A deteção de plágio ou outras formas de fraude académica nos elementos de avaliação implicam a sua anulação.
Poderá, também, ser realizada uma prova oral complementar ao ensaio individual.
Abrahamsen, R. (2017). Africa and international relations: Assembling Africa, studying the world. African Affairs, 116(462), 125–139. Chacha, M. (2023). Public attitudes toward external democracy promotion in Africa. Democratization, 30(8), 1552–1581. Cheeseman, N., Anderson, D., & Scheibler, A. (2015). Routledge handbook of African politics. London: Routledge Cooper, F. (2014). Africa in the World: Capitalism, Empire, Nation-State. Cambridge, MA and London, England: Harvard University Press. https://doi.org/10.4159/9780674369306 Obadare, E. & Adebanwi, W. (2016). Governance and the crisis of rule in contemporary Africa. Leadership in transformation. New York: Palgrave Macmillan. Uzoigwe, G. N. (2019). Neocolonialism Is Dead: Long Live Neocolonialism. Journal of Global South Studies, 36(1), 59–87.
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Welz, M. (2021) Africa since Decolonisation. Cambridge: Cambridge University Press
Política e Sociedades da América Latina
Instituições e Políticas Europeias
No final da disciplina os alunos devem ser capazes de:
1. Caracterizar o processo de desenvolvimento da UE,
2. Identificar e caracterizar as instituições políticas europeias,
2. Compreender o processo decisório na UE,
3. Avaliar criticamente o papel da UE enquanto actor político, desenvolvendo opiniões bem fundamentadas sobre os tópicos de análise.
1. História da Integração Europeia: da CECA ao Tratado de Lisboa
2. Conceitos Importantes no Estudo da Integração Europeia
3. A Comissão Europeia e
4. O Parlamento Europeu
5. O Conselho Europeu
6. O Conselho da União Europeia
7. O Processo Decisório na União Europeia
8. Os órgãos consultivos, os grupos de interesse e o lobby
9. Políticas europeias e europeização das políticas nacionais
10. Grandes desafios da política europeia
I - Avaliação ao longo do semestre. Participação em aula: 50%
a) Exposição individual de uma notícia da atualidade relacionada com a matéria em 5 min (preparação prévia em casa; exercício meramente oral) – 25%
b) Apresentação em grupo de um tema para discussão em aula– 25%
Frequência no final do semestre: 50%
Frequência mínima das aulas: 70%
OU
II - Avaliação por exame final a) Exame (100%) - mais exigente do que a frequência, caracteriza-se por perguntas menos objetivas e que implicam articulação da matéria.
|
Avaliação periódica:
a) Recensão crítica de texto apresentado pelas docentes ? 20%
b) Trabalho de grupo ? 20%
c) Teste/Frequência a realizar na última aula do semestre ? 60%
Os estudantes podem ainda realizar a avaliação por exame, por opção, ou caso não obtenham aprovação na avaliação contínua.
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Acreditações