Plano de Estudos para 2025/2026
| Unidades curriculares | Créditos | |
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| 1º Ano | ||
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Seminário I: Economia Social e Solidária e Debates Conceptuais
6.0 ECTS
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Estratégias Empresariais e Instrumentos de Gestão na Economia Solidária
6.0 ECTS
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Economia Solidária, Bem Estar e Coesão Social
6.0 ECTS
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Seminário II: Economia Social e Solidária e as Economias 'Alternativas'
6.0 ECTS
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Marketing Social
6.0 ECTS
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Estado de Bem-Estar e Economia Solidária
6.0 ECTS
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História da Economia Social
6.0 ECTS
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Seminário III: Economia Social e Solidária e Desenvolvimento Territorial
6.0 ECTS
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Sistemas de Financiamento de Economia Solidária
6.0 ECTS
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História das Teorias Económicas
6.0 ECTS
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Seminário I: Economia Social e Solidária e Debates Conceptuais
Os Objectivos de Aprendizagem são os seguintes:
-OA1: Conhecer e discutir os conceitos de Economia Social e Solidária;
-OA2: Situá-los historicamente;
-OA3: Analisar a sua relação com os problemas e desafios da actualidade;
-OA4: Conhecer e interpretar as novas formas económicas.
1. Introdução ? pré-definições e sensibilização aos temas de Economia Social e Solidária (percepções de partida)
2. A afirmação histórica da Economia Social, na Europa
3. A Economia Social no séc. XX, após a II Guerra Mundial
4. As lógicas da Economia de Entreajuda, da Economia Comunitária e da Economia de Reciprocidade em vários continentes e contextos históricos e culturais
O aluno pode optar por uma das seguintes formas de avaliação:
Modalidade A:
Nota Final = [Trabalho de grupo (4 elementos, no máximo) sobre um projecto ou um conceito neste domínio (Economia Social e Solidária)]*80% +[Participação nas aulas]*20%
Modalidade B:
Nota Final = [Exame Final]*100%
- AMARO, Rogério Roque e MADELINO, Francisco (2004) - «Economia Solidária - contributos para um conceito», edição no âmbito do Projecto «CORES» (MAC/3.1./C24), da Iniciativa Comunitária INTERREG-III B, Funchal.- CATTANI, António, HESPANHA, Pedro e GAIGER, Luiz Ignacio (coord.) (2009) «Dicionário Internacional da Outra Economia », Livraria Almedina, Coimbra;- FRANÇA FILHO, Genauto e LAVILLE, Jean-Louis (2004) - «Economia Solidária - uma abordagem internacional», Editora da UFRGS, Porto Alegre.- GIDE, Charles (1905) - «Économie sociale », Ed. Sirey, Paris.- PIERCE, J. (1993) - «At the heart of community economy», Fundação Gulbenkien, London.- Revista de Economia Solidária (2009) - «Economia Solidária- apresentação do conceito», nº 1, Ed. ACEESA, Ponta Delgada.- SINGER, Paul (2002) - «Introdução à economia solidária», Editora Fundação Perseu Abramo, São Paulo.
- WALRAS, S.L. (1865) - «Traité de L?Économie Sociale», Dentro, Paris.
- ROSE AKERMAN, S. (ed) (1986) - «The Economics of Non Profit Institutions», Oxford University, Press, New York.
- NUNES, F, RETO, L. e CARNEIRO, M (2001) - «O Terceiro Sector em Portugal. Delimitação, Caracterização e Potencialidades», INSCOOP, Lisboa.
- LAVILLE, Jean-Louis, MAGNEN, Jean-Philippe, FRANÇA FILHO, Genauto e MEDEIROS, Alzira (dir.) (2005) - «Action publique et économie solidaire. Une perspective internationale», coll. Sociétés en changement, Érès, Ramonville-Saint-Agne.
- JEANTET, Thierry (1999) - «L´ Économie Social en Europe», CIEM, Paris.
- GUÉRIN, Isabelle (2003) ? «Femmes et économie solidaire», Desclée de Brouwer, Paris.
- GAIGER, Luiz Ignacio (dir.) (2004) - «Sentidos e experiências de economia solidária no Brasil», Editora da UFRGS, Porto Alegre.
- FRAISSE, L., FRANÇA FILHO, Genauto e LAVILLE, Jean-Louis (2003) ? dossier «Économie Solidaire», in «L?alter-économie. Quelle autre mondialisation?», Revue du MAUSS, n.º 21, 1ºsemestre, La Découverte, Paris.
- ESTIVILL, J., BERNIER, A. et VALADOU, C. (1999) - - «Las empresas Sociales en Europa», Ed. Hacer, Barcelona.
- ÊME, Bernard et LAVILLE, Jean-Louis (dir). (1994) - «Cohésion sociale et emploi», Desclée de Brouwer, Paris.
- ÊME, Bernard et LAVILLE, Jean-Louis (2000) - «Effritement du salariat et perspectives de l?économie solidaire», in SOULET, M.H. (dir.) - «Le travail, nouvelle question sociale», Éditions universitaires, Frisbourg (Suisse).
- ÊME, Bernard (dir.) (2004) - «Alternatives associatives», Sociologies pratiques, n.º 9, Paris.
- DOrING, R., KEGLER, H. and ZIMMERMAN, K. (1996) - «People?s Economy. Approach Towards a New Ssocial Economy in Europe», Fundação Bahons, Berlim.
- DEFOURNY, Jacques, FAVREAU, Louis et LAVILLE, Jean-Louis, (ed.)(2001) - «Takling Social Exclusion in Europe: The Contribution of Social Economy», Aldershot, Ashgate.
- DEFOURNY, Jacques, FAVREAU, Louis et LAVILLE, Jean-Louis, (1998) - «Insertion et Nouvelle Économie Sociales: Un Bilan International», Desclée de Brouwer, Paris.
- DARMON, I. e ESTIVILL, Jordi (2001) - «L?Économie Sociale en Bélgique, en France et en Italie ? essai comparatif», GES Barcelona.
- DACHEUX, E. et LAVILLE, Jean-Louis (dir.) (2003) - «Économie solidaire et démocratie», Hermès, n.º 36, CNRS Éditions, Paris.
- BERTUCCI, A. e ALVES DA SILVA, R.M. (dir.) (2003) - «Cáritas Brasileira, 20 Anos de Economia Popular Solidária», Cáritas Brasileira, Brasília.
- BARROS, Carlos e SANTOS, S. (ed.) (1997) - «As Instituições Não Lucrativas e a Coesão Social em Portugal», Edições Vulgata, Lisboa.
- AMARO, Rogério Roque/BIT (2003) - «A Luta contra a Pobreza e a Exclusão Social em Portugal ? Experiências do Programa Nacional de Luta contra a Pobreza», OIT, Lisboa.
- AMARO, Rogério Roque (2001) ? «Economia e Exclusão Social», in «Não à Pobreza ? A Inclusão pela Economia», Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Lisboa.
- ALLEMAND, S. (2005) - «Les nouveaux utopistes de l?économie. Produire, consommer, épargner? différemment», Autrement, Paris.
- ALCOLÉA, A.M. (2004) - «Pratiques et théories de l?économie solidaire», L?Harmattan, Paris.
Estratégias Empresariais e Instrumentos de Gestão na Economia Solidária
OA1) Desenvolver competências no domínio do conceito de estratégia no contexto corporativo e das OES;
OA2) Consciencializar os alunos para a necessidade do desenho e implementação de colaborações intersectoriais, nomeadamente ao nível das várias formas de relacionamento das OES com stakeholders num contexto de governação integrada para dar resposta a problemas sociais complexos;
OA3) Desenvolver competências nas diversas perspetivas e instrumentos de análise estratégica que determinam as abordagens assumidas ao longo do processo de gestão estratégica;
OA4) Capacitar os alunos das várias componentes da formulação da estratégia, nomeadamente tipos de estratégia, instrumentos, fontes de financiamento disponíveis e nível de envolvimento dos stakeholders em todo o processo;
OA5) Capacitar os alunos para a identificação dos elementos importantes na implementação, avaliação e monitorização estratégica.
1. Conceito de estratégia no contexto empresarial e das OES
1.1. O conceito de estratégia
1.2. A necessidade de gestão estratégica nas OES
1.3 O processo de gestão estratégica
2. Estratégia das OES no âmbito de problemas sociais complexos e relações intersectoriais
2.1 Problemas sociais complexos e Governação Integrada
2.2 As OES no âmbito de relações intersectoriais
3. Perspetivas e instrumentos de análise estratégica
3.1. Indústria
3.2. Recursos
3.3. Stakeholders
3.4. Rede/ Sistema
4. Formulação da estratégia e seus instrumentos
4.1. Visão, missão e valores
4.2. Objetivos de médio e longo prazo
4.3. Estratégias colaborativas e competitivas
4.4. Envolvimento dos stakeholders
4.5. Diversificação de fontes de financiamento
5. Implementação, e instrumentos de avaliação e monitorização estratégica
5.1. Objetivos de curto prazo e planos de ação
5.2. Avaliação no contexto das OES
O processo de avaliação pretende aferir até que ponto os alunos atingiram os objetivos de aprendizagem propostos para a unidade curricular. Para a avaliação estão previstos três tipos de avaliação:
(1) Exame escrito - 50%;
(2) Trabalho de grupo - 40%;
(3) Participação em aula - 10%
Bryson, John M. e Alston, Farnum K. (2011). Creating your Strategic Plan - A workbook for public and nonprofit organizations. Jossey-Bass. 3rd edition.
Bryson, John M., Anderson, Sharon R. e Alston, Farnum K. (2011). Implementing and Sustaining your Strategic Plan - A workbook for public and nonprofit organizations. Jossey-Bass.
Courtney, Roger (2013). Strategic Management in the Third Sector. Palgrave Macmillan.
Wymer, W. W. J., & Samu, S. (2003). Dimensions of business and nonprofit collaborative relationships. Journal of Nonprofit & Public Sector Marketing, 11(1), 3-22.
Simaens, A. (2012). Estratégia nas Organizações Sem Fins Lucrativos. In N. S. Antonio (Ed.), Estratégia Organizacional - Do mercado à ética (pp. 201-240). Lisboa: Escolar Editora.
Simaens, A. (2015). "Responding to complexity: A systems approach to strategy and interorganizational networks in the context of third sector organizations", CentER Dissertation Series, Tilburg School of Economics and Management
Ronda-Pupo, G. A., & Guerras-Martin, L. Á. (2012). Dynamics of the evolution of the strategy concept 1962-2008: a co-word analysis. Strategic Management Journal, 33(2), 162-188.
Newbert, S. L. (2007). Empirical research on the resource-based view of the firm: an assessment and suggestions for future research. Strategic Management Journal, 28(2), 121-146.
Marques, R. (coord) (2014). Problemas Sociais Complexos e Governação Integrada, Forum de Governação Integrada (ed.)
Malley, J., & Fernández, J.-L. (2010). Measuring quality in social care services: theory and practice. Annals of Public and Cooperative Economics, 81(4), 559-582.
La Piana, D., & Hayes, M. (2005). Play to win: the nonprofit guide to competitive strategy. San Francisco: Jossey-Bass.
Froelich, K. A. (1999). Diversification of revenue strategies: Evolving resource dependence in nonprofit organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 28(3), 246-268.
Carroll, D. A., & Stater, K. J. (2009). Revenue Diversification in Nonprofit Organizations: Does it Lead to Financial Stability? Journal of Public Administration Research and Theory, 19(4), 947.
Bryson, J. M., Crosby, B. C., & Stone, M. M. (2006). The Design and Implementation of Cross-Sector Collaborations: Propositions from the Literature. Public Administration Review, 66, 44-55.
Bouchard, M. (2010). The Worth of the Social Economy: An International Perspective: Peter Lang Pub Inc.
Austin, J. E. (2000). Strategic Collaboration Between Nonprofits and Business. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 29 (suppl_1), 69-97.
António, N. S. (2006). Estratégia Organizacional: Do posicionamento ao movimento. (2ª ed.). Lisboa: Edições Sílabo.
Andrews, K. R. (1971). The Concept of Corporate Strategy. Homewood, Illinois: Dow-Jones-Irwin
Ackoff, R. L. (1974). Redesigning the Future: A Systems Approach to Societal Problems. New York: John Wiley & Sons.
Economia Solidária, Bem Estar e Coesão Social
a) situar o contributo específico da Ciência Económica para a compreensão das ameaças contemporâneas à coesão social e cuja apreensão global pressupõe abordagens de índole interdisciplinar;
b) sensibilizar para os desafios que se colocam aos investigadores e profissionais implicados na acção colectiva nos domínios da Economia Social e da Economia Solidária a diferentes níveis territoriais;
c) perspectivar vias de aprofundamento do conhecimento científico nestes domínios.
1.Economia Social e Solidária, Bem-Estar e Coesão Social: Delimitação Conceptual
2.Pobreza e Inclusão Social
3.Desenvolvimento, Bem-Estar e ?Medida? do Progresso Social
4.Economia Solidária, Desenvolvimento Territorial e os Desafios Contemporâneos
5.Economia Solidária e Capacitação para a Acção.
Os participantes são convidados a desenvolver um pequeno projecto de investigação e a avaliação incidirá sobre um ensaio a elaborar individualmente. O projecto será desenvolvido após acordo do docente relativamente ao tema escolhido, à metodologia a adoptar e à bibliografia seleccionada.
O projecto será apresentado na última sessão contemplada no plano de aulas e será entregue ao docente em versão papel.
Stiglitz, J., (Coord), Sen, A., Fitoussi, J-P. 2008, Commission on the Measurement of Economic Performance and Social Progress, CMEPSP, Paris
Laville, J-L. 2000, L?Économie Solidaire, une Perspective Internationale, Desclée de Brouwer, Paris
Jenson, J. 2010, Defining and Measuring Social Cohesion, UNRISD, London
(acedido em 21 de Setembro 2012)
http://repositorio-iul.iscte.pt/handle/10071/273
Henriques, J. M. 2006, Global Restructuring and Local Anti-Poverty Action: Learning with European Experimental Programmes, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Tese de Doutoramento
Defourny, J., Develtere, P., Fonteneau, B. (eds) 2000, Social Economy: North and South, Hoger Instituut voor de Arbeid ? Katholieke Universiteit Leuven / Centre d? Economie Sociale ? Université de Liège, Liège
Comissão das Comunidades Europeias 2009, O PIB e Mais Além: Medir o Progresso num Mundo em Mudança, Bruxelas, COM(2009) 433 final
http://www.sovereignty.net/p/gov/madec.html (acedido 2 Fevereiro 2013)
Un (2000) The Millenium Declaration (New York: UN)
Stöhr, W. 1981, ?Development from Below: the Bottom-up and Periphery-inward Development Paradigm?, in Stöhr, W., Taylor, D.R. (eds.) 1981, Development from Above or Below ?, John Willey and Sons, Chichester
Singer, P. 2003, ?A Recente Ressureição da Economia Solidária no Brasil?, in Santos, B. S. 2003 (coord), Produzir para Viver: os Caminhos da Produção não Capitalista, Afrontamento, Porto
Sen, A. 1981, Poverty and Famines: An Essay on Entitlement and Deprivation, Clarendon, Oxford
Seaford, C. 2010, Well-Being: Human Well-Being and Priorities for Economic Policy-Makers, New Economics Foundation, London
Santos, B. S. (ed.) 1993, Portugal: Um Retrato Singular, Afrontamento, Porto
Santos, B. S. (ed.) 2001, Globalização: Fatalidade ou Utopia?, Afrontamento, Porto
http://www.ces.uc.pt/bss/documentos/wsf.pdf (acedido 6 Fevereiro 2012)
Santos, B. S. 2003, The World Social Forum: Toward a Counter Hegemonic Globalization, Centro de Estudos Sociais, Coimbra
Sachs, J. 2005, The End of Poverty: How we can Make it Happen in our Lifetime, Penguin Books, London
Paugam, S. (ed.) 1996, L?Exclusion: L?État des Savoirs, La Découverte, Paris
Mingione, E. (ed.) 1996, Urban Poverty and the Underclass: A Reader, Blackwell, Oxford
Layard, R. 2008, National Accounts of Well-Being: Bringing Real Wealth Onto the Balance Sheet, New Economics Foundation, London
Laville, J.-L., Gaiger, L. I. 2009, ?Economia Solidária?, in Cattani, A. D., Laville, J.-L., Gaiger, L. I., Hespanha, P. (coord) (2009) Dicionário Internacional da Outra Economia, Almedina / CES, Coimbra
Kraemer, S., Roberts, J. 1996, The Politics of Attachment: Towards a Secure Society, Free Association Books, London
http://www.ilo.org/public/english/fairglobalization/index.htm (acedido 2 Fevereiro 2013)
ILO 2004, A Fair Globalization: Making it Happen, the Report of the World Commission on the Social Dimension of Globalization
Hespanha, P., Carapinheiro, G. (eds.) 2001, Risco Social e Incerteza: Pode o Estado Social Recuar Mais ?, Afrontamento, Porto
Henriques, J. M. 2011d, ?Acção Contra a Pobreza em Áreas Urbanas em ?Crise?: Desafios e Possibilidades, in Sociedade e Trabalho,
Henriques, J. M. 2010c, ?Crise, Economia Social e Solidária e ?Integração Económica? na Acção Contra a pobreza?, in Revista de Economa Solidária, nº 2
Henriques, J. M. 2010b, Changing Poor People?s Lives: Conceptualising Action, Periploi, Lisboa
Henriques, J. M. 2010a, ?Inovação Social e Coesão Territorial: Contributos Equal?, in Para Uma Nova Intervenção Social, Gabinete da Iniciativa Comunitária EQUAL, Lisboa
Henriques, J. M. 2009, ?Inovação Social e Animação Territorial: Contributos da Iniciativa Comunitária Equal em Portugal?, in Revista Sociedade e Trabalho, nº 12
Henriques, J.M. 2006a, Local Anti-Poverty Action and Planning Theory: a Framework for Choosing Methods and Tools?, in Ensaios de Homenagem a António Simões Lopes, Instituto Superior de Economia e Gestão, UTL, Lisboa
Henriques, J. M. 2005, ?Processo de Globalização, 'Desintegração Local' e Desafios à Governância: Discursos e Possibilidades?, in Salavisa, I., Rodrigues, W., Mendonça, S. (eds), Inovação Tecnológica e Globalização: Implicações para os Países de Desenvolvimento Intermédio
Henriques, J. M. 2004, ?Avaliação em Programas Experimentais: Perspectivas da ?Avaliação Realista?, in Cadernos de Estudos Africanos, nº 4 (Março)
Henriques, J. M. 2002, ?O Papel do ?Social? nas Políticas Urbanas?, in Porto d?Idéias: a Cidade em Debate, Agência para a Modernização do Porto, Porto
Henriques, J.M. 2000b, ?Empowerment?: Avaliação de Projectos Locais, Volume I e II, Gabinete de Gestão das Iniciativas Comunitárias Emprego and Adapt, Lisboa
Henriques, J.M. 1999, ?Área Metropolitana de Lisboa: Território de Pobrezas e Exclusões?, in Sociedade e Trabalho, nº 5, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Lisboa
Henriques, J.M. (ed.) 1994c, ?Local Development in Poverty III?, in European thematic evaluation of Poverty III Programme , CEC, Brussels
Henriques, J.M. 1992, ?Evaluation of Poverty 3 at National Level in Portugal?, in European Commission, Evaluation, Vol.II, Poverty 3 Programme, CEC, Lille
Henriques, J.M. 1990c, ?Subdesenvolvimento Local, Iniciativa Municipal e Planeamento Territorial? in Sociedade e Território, Ano 4, nº 12
Henriques, J.M. 1990b, Municípios e Desenvolvimento: Caminhos Possíveis, Escher, Lisboa (E.201 HEN*Mun)
Henriques, J.M. 1990a, ?Theories and Policies of Local Development? in Konsolas, N. (ed.), Local Development, Regional Development Institute and Hellenic Agency for Local Development and Local Government, Athens
Henriques, J.M. 1989d, ?A Saúde e o Homo Economicus?, in Revista Portuguesa de Saude Publica, Vol.7, no.2, Escola Nacional de Saúde Publica, Lisboa
Henriques, J.M. 1989c, ?Facing Local Underdevelopment: Challenges to Municipal Intervention?, paper presented at the Seminar Theories and Policies of Local Development, Joint Programme on Regional Science Studies in Southern Europe, Regional Science Association, Rhodos Island, Greece
Henriques, J.M. 1989b, ?Planeamento Regional como Diálogo: uma proposta de conceptualização?, in Sociedade e Território, ano 3, no. 9, Afrontamento, Porto
Henriques, J.M. 1989a, ?Planning as a Dialogue: the Portuguese Experience?, in Trialog Zeitschrift fur das Planen und Bauen in der Dritten Welt, no. 21, Vereinigung zur Wissenschaftlichen Erforschung des Planens und Bauens in Entwicklungslandern, Darmstadt
Henriques, J.M. 1983, As Necessidades Humanas e a Problemática do Desenvolvimento: o Conceito de "Necessidade Básica", Instituto Damião de Góis, Lisboa
Fitoussi, J.P., Rosanvallon, P. 1996, Le Nouvel Âge des Inegalités, Seuil, Paris (S.143 FIT*Nou 2 ex)
Fitoussi, J.P. 1997, O Debate-Tabu: Moeda, Europa, Pobreza, Terramar, Lisboa (E.152 FIT*Deb trd. por ? 28582)
Friedmann, J. 1992, Empowerment: The Politics of Alternative Development, Blackwell, Cambridge (S.172 FRI*Emp - 24872)
Friedmann, J. 1987, Planning in the Public Domain, Princeton University Press, Princeton (E.120 FRI*Pla - 27768)
Estivill, J. 2003, Panorama da Luta Contra a Exclusão Social, Bureau Internacional do Trabalho, Genève
Defourny, J. 2009, ?Empresa Social?, in Cattani, A. D., Laville, J.-L., Gaiger, L. I., Hespanha, P. (coord) 2009, Dicionário Internacional da Outra Economia, Almedina / CES, Coimbra
Defourny, J. 2009, ?Economia Social?, in Cattani, A. D., Laville, J.-L., Gaiger, L. I., Hespanha, P. (coord) 2009, Dicionário Internacional da Outra Economia, Almedina / CES, Coimbra
Council of Europe 2005, Concerted Development of Social Cohesion Indicators: Methodological Guide, Council of Europe, Strasbourg
Bruto Da Costa, A. 1992, The Paradox of Poverty: Portugal 1980-1989, Tese de Doutoramento, Universidade de Bath (não publicada)
Bruto Da Costa, A. 1998, Exclusões Sociais, Gradiva, Lisboa
http://ec.europa.eu/employment_social/social_situation/socsit_en.htm (acedido 6 Fevereiro 2012)
http://ec.europa.eu/social/main.jsp?catId=675&langId=en (acedido 6 Fevereiro 2012)
CEC 2005, The Social Situation in the European Union, CEC, Brussels
Castel, R. 1995, Les Métamorphoses de la Question Sociale : une Chronique du Salariat, Gallimard, Paris
Bourdieu, P. (ed.) 1993 La Misère du Monde, Seuil, Paris
Amaro, R. Madelino, F. 2004, Economia Solidária? Contributos para um Conceito, Projecto CORES (MAC/3.1./C24), Iniciativa Comunitária INTERREG-III B, Funchal
Abdallah, S. 2011, Pursuing Rising National Well-Being: A Sisyphean Challenge?, New Economics Foundation, London
Marketing Social
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
OA1. Compreender o conceito de marketing e as características de uma orientação para o mercado, com aplicação específica na área social;
OA2. Identificar a necessidade de uma orientação de marketing nas empresas da Economia Social e Solidária;
OA3. Conhecer e saber implementar as principais variáveis de um plano de marketing social;
OA4. Distinguir entre decisões estratégicas e decisões operacionais num plano de marketing social;
OA5. Analisar tendências no marketing social.
P1. Introdução ao conceito de marketing social e do marketing sustentável
P2. Áreas de abrangência do marketing e do marketing social na sociedade
P3. O marketing de causas e comportamentos
P4. O marketing na Economia Social e Solidária
P5. O marketing para os objectivos do Milénio
P6. O plano de marketing social
P6.1 Definição de objetivos
P6.2 Diagnóstico situacional
P6.3 O mercado e os públicos no marketing social
P6.4 Decisões estratégicas - Segmentação e Posicionamento
P6.5 A concorrência no marketing social
P6.6 Decisões operacionais: O produto/serviço no marketing social
P6.7 Preço e distribuição no marketing social
P6.8 A comunicação no marketing social
P6.9 Política e parcerias no marketing social
P7. Outros conceitos do marketing na Economia solidária: o Comércio justo
P8.Tendências e desafios do marketing social
Avaliação Contínua (obriga a presença mínima de 80% aulas):
- Assiduidade e participação nas aulas - 20% da nota final - nota mínima - 10 valores
- Trabalho de grupo - 30% da nota final - nota mínima - 10 valores
- Teste - 50% da nota final - nota mínima - 7,5 valores
Avaliação Final:
- Exame - 100% - nota mínima - 10 valores
- Pringle and Thompson (2000), Marketing Social, Makron Books, São Paulo
- Eagle et al. (2013), Social Marketing, Pearson, Harlow, England
- Kotler and Lee (2016), Social Marketing - Influencing Behaviors for Good, 5ª Ed., Sage Publications, USA
- Papers disponíveis na Base de dados: ABInform/Proquest, SCOPUS e Web of Science, entre outras.
Para aprofundamento de temas sobre marketing social:
Estado de Bem-Estar e Economia Solidária
Entre as competências a adquirir inclui-se a compreensão de uma interpretação política das iniciativas da Economia Solidária bem como do processo de reconhecimento da Economia Solidária quer pelas instituições jurídicas quer pelas instituições políticas. Adicionalmente procura-se debater o modo como a Economia Solidária se relaciona com contextos de crise e beneficia, por essa via, de algum reconhecimento público.
Programa1. Estado e políticas públicas no Século XXI
2. Welfare State, reestrututuração e inovação nas políticas públicas
3. Economia solidária, dimensões socio-económicas e políticas
4. Reconhecimento e enquadramento institucional em Portugal
5. Crise, políticas públicas e Economia Solidária
A avaliação é contínua ao longo semestre. Assenta na realização de um ensaio individual. O tema do ensaio individual depende sempre da prévia aceitação por parte do docente.
A avaliação final pode consistir na realização de Exames de 1ª e 2ª época.
Polanyi, K. (1944), The Great Transformation: The Political and Economic Origins of Our Time. Boston: Beacon Press.
Klein, J-L., Laville, J-L., Moulaert, F. (2014) L'Innovatopn Sociale, Toulouse: Érès
Laville, J-L. (2011) Agir à gauche. L?économie sociale et solidaire. Paris: Desclée de Bouwer
Hespanha, Pedro e Mendonça, Aline (orgs.). (2011) Economia Solidária: questões teóricas e epistemológicas Coimbra, Almedina
Coraggio, José Luis (2009) ?Los caminos de la economía social y solidaria? Iconos. Revista de Ciencias Sociales. Num. 33:29-38
Cattani, A.; Laville, J.-L.; Gaiger, L.I.; Hespanha, P. (orgs) (2008), Dicionário Internacional da Outra Economia. Coimbra: Almedina.
Batista, Marcela e Alonso, Luis N. (2012) ?Processo de institucionalização da economia solidária no Brasil. Uma aproximação às políticas públicas e ao marco legal?. Cominicação ao II Colóquio Sociedade, Políticas Públicas, Cultura e Desenvolvimento-CEURCA realizado em Crato-Ceará-Brasil
Matthieu de Nanteuil (2011) ?Economie solidaire et critique sociale. Pour une solidarité post-redistributive?. Revista de Economia Social e Solidária. 3: 85-122
Laville, J-L., Jané, J. G. (2009) Crisis capitalista y economía solidaria: una economía que emerge como alternativa real. Barcelona: Icaria
Santos, Luciane Lucas dos (2012) "Traducción intercultural como proceso educativo: perspectivas dialógicas entre los mercados solidarios y las economías originarias campesinas", in Rede PA.C.AR.IN.A (org.), Educación y Interculturalidad (no prelo). Argentina
Santos, Boaventura de Sousa (2008) (org.), Another Production is Possible: Beyond the Capitalism Canon. London: Verso
Quijano, A. (1998) La Economía Popular y sus Caminos en America Latina. Lima: Mosca Azul Editores.
Hespanha, P., Luciane (2012) ?Economia Solidária, os investigadores sociais e a crise?. Rua Larga, 34. Coimbra: Universidade de Coimbra
Hespanha, Pedro e Santos, Luciane (2012) "From the Expansion of the Market to the Metamorphosis of Popular Economies". RCCS Annual Review, An Online Journal for the Social Sciences and Humanities, 2
Gardin, Laurent. Les Initiatives Solidaires. La réciprocité face au marché et à l'Etat
Gaiger, L-I.(2007) A outra racionalidade da economia solidária. Conclusões do primeiro Mapeamento Nacional no Brasil. Revista Crítica de Ciências Sociais, 79: 57-77.
Esteves, A. M.(2014) ?New Social Movements and cooperative federations as promoters of effective worker ownership: Lessons from Argentina and Brazil?. Revista de Economia Social e Solidária. 6: 73-132
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Coraggio, J. L. (2007) Economia Social, acción pública y política: hay vida después del neoliberalismo. Buenos Aires: Circus
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Seminário III: Economia Social e Solidária e Desenvolvimento Territorial
Esta disciplina visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências:
OA1. Consolidação teórico-conceptual;
OA2. Capacidade de refletir a partir de experiências concretas
OA3. Capacidade de organizar processos autónomos de aprendizagem e desenvolvimento de competências de forma individual e coletiva.
CP1. Os novos caminhos da Economia Social e Solidária nos últimos 30-40 anos
CP2. Os desafios contemporâneos, a crise e a Economia Social e Solidária
CP3. A Economia Social e Solidária, o território e o desenvolvimento local
CP4. Casos de Estudo e lições da experiência
A avaliação contínua tem por base a elaboração de um ensaio através do qual os participantes evidenciem a sua capacidade de incorporar as aprendizagens retiradas das experiências apresentadas no âmbito da UC numa perspectiva concreta de intervenção num contexto determinado.
O tema do ensaio individual depende sempre da prévia aceitação por parte do docente.
A avaliação final pode consistir na realização de Exames de 1ª e 2ª época.
Laville, J. L. Jané J. G. 2009, Crisis Capitalista y Economia Solidaria, Icaria, Barcelona
Klein, J-L., Laville, J-L., Moulaert, F. (2014) L'Innovation Sociale, Toulouse: Éirès
(acedido em 05 Janeiro 2019)
http://repositorio-iul.iscte.pt/handle/10071/273
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Sistemas de Financiamento de Economia Solidária
Esta disciplina visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências:
Conhecimento e compreensão das principais formas de financiamento das actividades económicas;
Conhecimento e compreensão, a um nível elementar, dos principais instrumentos financeiros;
Conhecimento e compreensão, a um nível elementar, das principais instituições financeiras;
Conhecimento e compreensão das formas de financiamento específicas do sector da economia social
Capacidade de analisar a estrutura de financiamento de instituições da economia social
Capacidade de propor alternativas de financiamento para instituições do sector da economia social
Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem;
Capacidade de estudo e de pesquisa pessoal com autonomia;
Capacidade e motivação para aprender ao longo da vida.
Parte I O Sistema Financeiro
O Banco Central e o Sistema Bancário
As Instituições Financeiras Não Bancárias.
Parte II Formas de financiamento ligadas à Economia Solidária
O financiamento público
O Mecenato
A microfinança
A Finança Ética
Trabalho individual:
1ª Parte: Caracterização de uma organização do terceiro sector (objectivos e actividades)
2ª Parte: Fontes de receita e despesa da organização. Necessidades de financiamento actuais
3ª Parte: Propostas sobre:(i)Como reduzir as necessidades de financiamento;(ii)Novas fontes de financiamento
Dimensão máxima da 1ª Parte: 2 páginas
Dimensão máxima da 2ª Parte: 2 páginas
Dimensão máxima da 3ª Parte: 2 páginas
Introdução e Conclusão: meia página
Anexos:sem limite
The End of Poverty: How We Can Make It Happen in Our Lifetime, Jeffrey Sachs
(Survey da revista The Economist de 5 de Novembro de 2005)
The Hidden Wealth of the Poor
Microcrédito em Portugal:Uma Nova Oportunidade, Alexandre Coutinho e Paula Carvalho da Silva (edição Millenium BCP)
Microfinance Handbook: An Institutional and Financial Perspective (Sustainable Banking with thePoor), World Bank
The Economics of Microfinance, Beatriz Armendariz de Aghion and Jonathan Morduch
Saving Capitalism from the Capitalists: How Open Financial Markets Challenge the Establishment and Spread Prosperity to Rich and Poor Alike, Raghuram G. Rajan and Luigi Zingales
The Poor and Their Money (Oxford India Paperbacks), Stuart Rutherford
História das Teorias Económicas
OA1-Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teoricamente, lógica e factualmente e de os comunicar
OA2-Capacidade de comunicar de uma forma clara e sem ambiguidades as suas análises e conclusões
OA3-Desenvolvimento da capacidade de estudo e de pesquisa autónoma
P1. Abordagens precursoras
P2. Iluminismo e ordem natural na economia
P3. Economia Política Clássica
P4. Críticas à Economia Política Clássica e emergência da Economia Social
P5. Marginalismo e Economia Neoclássica
P6. Críticas à Economia Neoclássica e à sociedade de mercado: abordagens heterodoxas
P7. Grande Depressão e Keynes
P8. Neoliberalismo
P9. Problemas económicos atuais e teoria económica
Avaliação contínua: teste (80%); participação (20%).
Avaliação final: Exames de 1ª e 2ª épocas.
Nota: a avaliação contínua exige assiduidade de 80%.
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Focused bibliography covering all the syllabus' topics consisting of primary and secondary sources.
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