Acreditações
Plano de Estudos para 2025/2026
| Unidades curriculares | Créditos | |
|---|---|---|
| 1º Ano | ||
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Investigação Empírica em África - Métodos e Técnicas
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Seminário de Projecto de Investigação em Estudos Africanos
18.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
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Epistemologia e Metodologia dos Estudos Africanos
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Seminário Teórico em Estudos Africanos II
12.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
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Desafios Contemporâneos e Mudança em Africa
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Seminário Teórico em Estudos Africanos I
12.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
| 2º Ano | ||
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Tese em Estudos Africanos
180.0 ECTS
|
Tese em Estudos Africanos (180 Créditos) | 180.0 |
Investigação Empírica em África - Métodos e Técnicas
Dominar os métodos e técnicas de pesquisa empírica que possam ser aplicadas em contextos africanos.
Aprofundar conhecimentos das caixas de ferramentas de diferentes disciplinas científicas disponíveis,bem como das combinações válidas de ferramentas para o trabalho de campo.
Melhorar a capacidade de escolher,combinar e adaptar os métodos e as técnicas tanto aos tópicos de investigação individual,como aos contextos de mudança acelerada.
Ter capacidades abrangentes e aprofundadas de reduzir os riscos inerentes à pesquisa empírica em contextos africanos através de reflexão contínua sobre as ferramentas aplicadas e validação in situ dos resultados obtidos.
Aumentar e aprofundar o conhecimento das técnicas de registo e documentação em contextos específicos na pesquisa empírica.
?Aprofundar capacidades de transformar os dados e informações recolhidos em conhecimentos heuristicamente validados.
?Desenhar, organizar e realizar pesquisas empíricas em contextos muitas vezes fluídos e adversos.
M 1
Pesquisa empírica como processo de comunicação
A produção de dados em África
Tipos de conhecimento em sociedades africanas
Identificação de informantes e amostragem
M 2
Análise de contextos
Contextos fluídos e adversos
Sociedades traumatizadas
Sistemas autoritários e controlo
Características culturais
Tabus, medos, desconfiança, dissimulações
M 3
Caixas de ferramentas
Entrevistas individuais
Entrevistas em grupo
Tipos de observação
M 4
Métodos participativos
Métodos rápidos
Oficinas e semelhantes
Grupos focados
M 5
Inquéritos
Novas tecnologias
M 6
Análises de paisagens organizacionais
Análises de organizações
Análise de fotos, vídeos,mapas e outros documentos
M 7
Do plano de análise ao plano de pesquisa
Limitações e riscos de planeamento
Registo e documentação
Triangulação/Validação de dados
M 8
Organização da pesquisa
Estabelecimento de base
Recrutamento de pessoal auxiliar
Questões logísticas
Riscos e causas potenciais de fracasso
Reificação de resultados
Ficção científica
Elaboração de um ensaio sobre a dimensão de pesquisa empírica específica para o projecto de investigação com a justificação da escolha de métodos e técnicas que inclui um plano de pesquisa.
BibliografiaDubois, J.-L., & Blaizeau, D. (1989). Connaître les conditions de vie des ménages dans les pays en développement. Paris: Ministère de la coopér
Devereux, S. and J. Hoddinott (eds). 1992. Fieldwork in Developing Countries. Hemel Hempstead: Harvester Wheatsheaf.
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17. Silverman, D. (2015). Interpreting Qualitative Data (5th Revised edition.). Los Angeles, Calif.: Sage Publications Ltd.
16. Silverman, D. (2013). A Very Short, Fairly Interesting and Reasonably Cheap Book about Qualitative Research (0002 ed.). London: Sage Publications Ltd.
15. Silverman, D. (1998). Harvey Sacks: Social Science and Conversation Analysis (1st ed.). Cambridge: Blackwell Publishers.
14. Scoones, I., & Thompson, J. (Eds.). (2000). Beyond farmer first: rural people?s knowledge, agricultural research and extension practice (Reprinted). London: Intermediate Technology.
13. Scheper-Hughes, N., Bourgois, S. P., & Bourgois, P. (2003). Violence in War and Peace: An Anthology (New.). Malden, Mass.: Blackwell Publ.
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7. Flick, U. (2013). The SAGE Handbook of Qualitative Data Analysis. Los Angeles, Calif.: Sage Publications Ltd.
6. Doob, L. W. (1961). Communication in Africa. Yale University Press.
5. Collier, P., & Sambanis, N. (Eds.). (2005). Understanding civil war: evidence and analysis. Washington, D.C: World Bank.
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3. Bhattacherjee, A. (2012). Social science research: principles, methods, and practices.
2. Batibo, H. (2015). The prevalence of cultural diversity in a multilingual situation: the case of age and gender dimensions in the Shisukuma and Kiswahili greeting rituals. Journal of Multicultural Discourses, 10(1), 100?111. https://doi.org/10.1080/17447143.2014.993398
1. Ansu-Kyeremeh, K. (2005). Indigenous Communication in Africa. Concept, Application and Prospects: Concepts, Application and Prospects. Accra?: Oxford, UK: African Books Collective. Introduction: Toward Ethnographies of Communication1 - HYMES - 2011 - American Anthropologist - Wiley Online Library. (n.d.). Retrieved November 30, 2016, from http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1525/aa.1964.66.suppl_3.02a00010/pdf
Seminário de Projecto de Investigação em Estudos Africanos
O/a doutorando/a que complete a UC Seminário de Projecto de Investigação em Estudos Africanos terá adquiridos competências para:
- reconhecer os requisitos e as componentes principais de um projecto de investigação na área dos Estudos Africanos
- integrar as boas práticas de investigação no desenvolvimento do projecto, nomeadamente nos planos do rigor e qualidade científica e da ética
- desenvolver um projecto de tese de doutoramento em Estudos Africanos que contribua para o avanço do conhecimento sobre a realidade social africana e para o saber fazer nesta área cientifica
- Delinear o desenvolvimento da investigação de maneira sólida, viável e adaptada ao período de tempo disponível para a realização da tese de doutoramento.
Sete das oito sessões do seminário organizam-se, no essencial e sucessivamente, à volta das grandes questões que informam um projecto de investigação em Estudos Africanos, sendo a 8ª aula dedicada às apresentações orais dos projectos:
1 Pesquisa em Estudos Africanos: agendas e possibilidades
2 Definição do objecto de estudo, problemática e objectivos
3 Revisão da literatura, definição do modelo de análise e das hipóteses
4 Estudos de caso: tipologias, vantagens e desvantagens
5 Estudos comparativos: tipologias, vantagens e desvantagens
6-7 Estratégias de análise empírica: perspectivas, metodologias e soluções
8 Apresentações orais dos projectos
A avaliação baseia-se na :
- participação no seminário;
- elaboração de um projecto de investigação para tese de doutoramento, em documento escrito
- apresentação e debate do projecto em workshop no final do 2º semestre
- Seawright, J e J Gerring, 2008 "Case Selection Techniques in Case Study Research: A Menu of Qualitative and Quantitative Options", Political Research Quarterly, 61 (2):294-308.
- Thomas, GA, 2011 "Typology for the Case Study in Social Science Following a Review of Definition, Discourse, and Structure", Qualitative Inquiry, 17(6):511-521.
- Kamler, B e P Thomson, 2014 Helping Doctoral Students Write Pedagogies for supervision, Oxon, Routledge.
- Chambliss, DF. e R K Schutt, 2022 Making Sense of the Social World: Methods of Investigation, London, Sage.
- Cheeseman, N et al, 2017 "Notes on researching Africa", African Affairs.
- Bryman, A 2012 Social Research Methods, London, OUP.
- Bob-Milliar, GM, 2020 "Introduction: Methodologies for researching Africa", African Affairs, 121 (484): 55?65.
- Bates, R, et al (eds), 1993, Africa and the Disciplines: The contribuitions of Research in Africa to the Social Sciences and Humanities, Chicago, UCP.
- Zeleza, T (ed) 2006-2007, The Study of Africa. Disciplinary and Interdisciplinary Encounters, Dakar, CODESRIA, 2 vols.
- Zanker, F e K Newbery, 2013 ?Comparison Re-Invented: Adaptation of Universal Methods to African Studies (Conference Report).? Africa Spectrum, 48 (2): 107?15.
- Ridley, D, 2008 The Literature Review: a Step-by-Step Guide for Students, Londres, Sage.
- Szanton, D (ed) 2004, The Politics of Knowledge - Area Studies and the Disciplines, Berkeley, The University California Press.
- Mafeje , A 2001 African Social Scientists Reflections, Nairobi, Heinrich Boll.
- Kumar, R, (2011, Research Methodology: A Step-by-Step Guide for Beginners. 3rd Edition,. New Delhi, Sage.
- Freitas, WRS et al, 2011 Utilizando estudo de caso(s) como estratégia de pesquisa qualitativa: boas práticas e sugestões, Estudo & Debate, Lajeado, 18 (2): 07-22.
- Feyerabend, P K, 1975, Against method: outline of an anarchistic theory of knowledge, London, Humanities Press.
- Creswell, J et al. (2003, 221) Advanced Mixed Methods Research Designs, London, Sage.
- Caregnato, RCA e R Mutti, 2006 Pesquisa Qualitativa: Análise De Discurso Versus Análise de Conteúdo, Texto & Contexto ? Enfermagem, 15 (4): 679-684.
- Bickman, L e D Rog (eds), 1998, Handbook of Applied Social Research Methods, London, Sage.
- African Studies Review, 1981, "Social Science and Humanities Research in Africa: a Assessment", African Studies Review, 2-3.
- Africa Today, 1997-1998, "The Future of Regional Studies", Africa Today, 44, 2 & 3.
Epistemologia e Metodologia dos Estudos Africanos
A UC tem como objectivo reflectir sobre questões epistemológicas da construção dos Estudos Africanos com mais relevo para a formação específica nesta área. O doutorando que complete a UC terá adquirido competências para situar, no quadro das ciências sociais, o lugar dos Estudos Africanos, enquadrar teoricamente as problemáticas de análise das realidades africanas, reconhecer os principais conceitos desenvolvidos no âmbito dos Estudos Africanos e aplicá-los na sua investigação, interpretar de forma crítica os materiais utlizados, produzir discursos críticos e informados sobre as realidades em análise e perceber e aplicar no projecto de tese a dimensão de interdisciplinaridade concernente ao cariz teórico e metodológico dos Estudos Africanos.
ProgramaMódulo 1. Estudos Africanos: académicos e programas
1.1. Produção de conhecimento sobre África
1.2. Estudos Africanos e os Estudos da África do Norte
1.3. Estudos Africanos e interdisciplinaridade
Módulo 2. Metodologia nos Estudos Africanos
2.1. Questões éticas da investigação em contextos africanos
2.2. Estudos de caso e método comparativo
2.3. Bases de dados
2.4. Metodologias etnográficas
2.5. História oral e entrevistas
2.6. Conhecimentos endógenos e propostas metodológicas
1. Avaliação ao longo do semestre:
a) Presença e participação activa nas aulas, demonstrando a leitura dos textos de apoio às aulas (mínimo de 60% assistência a aulas) - 40%;
b) Redacção de um ensaio (1000 a 1500 palavras) no qual os estudantes reflictam sobre o contributo do projecto de investigação que desenvolverão no doutoramento, usando também obrigatoriamente dois textos da bibliografia da UC - 60%
O ensaio poderá ser escrito em português ou inglês e deverá ser submetido em PDF no Moodle até à data acordada entre docente e alunos (Janeiro de 2026). O ensaio deve ser um trabalho original e realizado de forma autónoma, em conformidade com o código de conduta académica do Iscte. Detecção de plágio e de outras formas de fraude académica implica a anulação da prova de avaliação. Pode ser requerida uma prova oral complementar ao ensaio.
2. Exame final
Basedau, M. (2020). Rethinking African studies: Four challenges and the case for comparative African studies. Africa Spectrum, 55(2), 194–206.
Bates, R., Mudimbe, V. Y., & O'Barr, J. (Eds.). (1993). Africa and the disciplines: The contributions of research in Africa to the social sciences and humanities. University of Chicago Press.
Bob-Milliar, G. (2022). Introduction: Methodologies for researching Africa. African Affairs, 121(484), e55–e65.
Lauer, H., & Anyidoho, K. (Eds.). (2016). O resgate das ciências humanas e das humanidades através de perspectivas africanas. FUNAG.
Mama, A. (2007). Is it ethical to study Africa? Preliminary thoughts on scholarship and freedom. African Studies Review, 50(1), 1–26.
Mkandawire, T. (Ed.). (2005). African intellectuals: Rethinking politics, language, gender and development. CODESRIA.
Mudimbe, V. Y. (1988). The invention of Africa: Gnosis, philosophy and the order of knowledge. Indiana University Press.
Ampofo, A. A. (2016). Re-viewing studies on Africa, #BlackLivesMatter, and envisioning the future of African studies. African Studies Review, 59(2), 7–29.
Arowosegbe, J. O. (2016). African scholars, African studies and knowledge production on Africa. Africa, 86(2), 324–338.
Briggs, J. (2005). The use of indigenous knowledge in development: Problems and challenges. Progress in Development Studies, 5(2), 99–114.
Demarest, L., & Langer, A. (2018). The study of violence and social unrest in Africa: A comparative analysis of three conflict event datasets. African Affairs, 117(467), 310–325.
Dodsworth, S., & Cheeseman, N. (2017). The potential and pitfalls of collaborating with development organizations and policy makers in Africa. African Affairs, 117(466), 130–145.
Hountondji, P. J. (2008). Conhecimento de África, conhecimento de Africanos: Duas perspectivas sobre os Estudos Africanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, 149–160. +
Lesutis, G. (2018). The politics of narrative: Methodological reflections on analysing voices of the marginalized in Africa. African Affairs, 117(468), 509–521.
Marshall, A., & Batten, S. (2004). Researching across cultures: Issues of ethics and power. Forum: Qualitative Social Research, 5(3), Article 39.
Ndlovu-Gatsheni, S. J. (2015). Decoloniality as the future of Africa. History Compass, 13(10), 485–496.
Neto, P. F. (2019). Surreptitious ethnography: Following the paths of Angolan refugees and returnees in the Angola-Zambia borderlands. Ethnography, 20(1), 128–145.
Seminário Teórico em Estudos Africanos II
OA1 - Demonstrar conhecimento sobre aspetos políticos e económicos africanos contemporâneos
OA2 - Aplicar conceitos para a análise dos processos políticos e económicos em África
OA3 - Compreender diversos quadros de relações internacionais em África
OA4 - Analisar criticamente processos de desenvolvimento em África
OA5 - Compreender a construção histórica de regimes políticos em África
OA6 - Compreender características definidoras de regimes políticos e aplicá-las a casos africanos
OA7 - Explorar o quadro institucional atual de países africanos
OA8 - Explicar processos de mudança social através do estudo de movimentos sociais
Módulo 1 - Temas atuais de economia política do desenvolvimento em África
Falhanço do Consenso de Washington e procura de uma nova via
Relações Europa-África, China-África e EUA-África
A promessa do empreendedorismo e os determinantes institucionais na ASS
Análise crítica dos principais modelos de desenvolvimento pós-colonial
Módulo 2 - Regimes políticos em África: uma perspetiva histórica
Tipologias de regimes políticos
Diversidade de regimes políticos em África
Regimes autoritários, híbridos e democráticos: casos
Módulo 3 - Lugares de África nas relações internacionais
Estreia do documentário ?Via Bissau. Uma porta de entrada em África para o narcotráfico?, de Micael Pereira e Carlos Isaac, seguido de debate
Módulo 4 - Movimentos sociais e mudança política e social
Movimentos sociais em África ou movimentos sociais africanos?
Tipologias de movimentos sociais
Protesto para a mudança: casos
1 Avaliação ao longo do semestre (mínimo de 70% assistência a aulas):
a) Presença e participação activa nas aulas - 40%
c) Ensaio sobre um dos módulos (1000 a 1500 palavras) - 60%
2. Avaliação final:
Exame final - 100%
Adebanwi, W. (Ed.) (2017). The Political Economy of Everyday Life in Africa, Beyond the Margins. Suffolk: Boydell & Brewer
Beugré, C. D. (2017). Building entrepreneurial ecosystems in Sub-Saharan Africa ? A quintuple helix model. Palgrave Macmillan.
Obadare, E. (Ed) (2014). The Handbook of Civil Society in Africa. New York: Springer
Obadare, E. and Adebanwi, W. (Eds.) (2016). Governance and the crisis of rule in contemporary Africa. Leadership in transformation. New York: Palgrave Macmillan
Pereira, R. (2023). Inovação, empreendedorismo e desenvolvimento económico em África – Uma abordagem pós-positivista e “topo da pirâmide” para Moçambique. Tese de Douroramento em Estudos Africanos. Iscte - Instituto Unib«versitário de Lisboa.
Rodrigues Sanches, E. (Ed.) (2022). Popular Protest, Political Opportunities, and Change in Africa. London: Routledge
Mueller, L. (2020). What is African About African Protests?. SAIS Review of International Affairs, 40(2), 65-75
Mateos, O. and Bajo Erro, C. (2021). Protest, Internet Activism, and Sociopolitical Change in Sub-Saharan Africa. American Behavioral Scientist, 65(4), 650-665
Mamdani, M., Mkandawire, T. and Wamba-dia-Wamba (1988). Social Movements, Social Transformation and Struggle for Democracy in Africa. Economic and Political Weekly, 23(19), 973-981
Abebe, T. (2020). Lost futures? Educated youth precarity and protests in the Oromia region, Ethiopia. Children's Geographies, 18(6), 584-600
Módulo 4
Uzuegbu-Wilson, E. (2019). A Critical Review of Evolutionary Trends of Drug Trafficking in Guinea- Bissau Available at SSRN: https://ssrn.com/abstract=3467484
Shaw, M. (2015). Drug trafficking in Guinea-Bissau, 1998?2014: The evolution of an elite protection network. The Journal of Modern African Studies, 53(3), 339-364
Green, T. and Chabal, P. (2016). Guinea-Bissau: Micro-State to 'Narco State', London, Hurst
Módulo 3
Sá, A. L. and Sanches, E. R. (2021) The politics of autocratic survival in Equatorial Guinea: Co-optation, restrictive institutional rules, repression, and international projection. African Affairs, 120(478), 78-102
Gyimah-Boadi, E. 2015. Africa?s waning democratic commitment" Journal of Democracy, 26(1), 101-113
Dias, A. L. (2018). Uma vaga de democratização em África?. Relações Internacionais, 59, 29-42
Carboni, A. and Raleigh, C. (2021). Regime cycles and political change in African autocracies. The Journal of Modern African Studies, 59(4), 415-437
Módulo 2
Naudé, W. (2013). Entrepreneurship and economic development: Theory, evidence and policy. IZA DP No. 7507, Institute for the Study of Labor, Bonn, Germany.
Naudé, W. (2011). Entrepreneurship is not a binding constraint on growth and development in the poorest countries. World Development, 39(1), 33?44.
Naudé, W. (2010). Entrepreneurship, developing countries, and development economics: New approaches and insights. Small Business Economics, 34, 1?12.
Hessels, J., & Naudé, W. (2019). The intersection of the fields of entrepreneurship and development economics: A review towards a new view. Journal of Economic Surveys, 33(2), 389?403.
Gries, T., & Naudé, W. (2010). Entrepreneurship and structural economic transformation. Small Business Economics, 34, 13?29.
Friederici, N., Wahome, M., & Graham, M. (2020). Digital entrepreneurship in Africa: How a continent is escaping Silicon Valley?s long shadow. The MIT Press.
Ács, Z. J., & Varga, A. (2005). Entrepreneurship, agglomeration and technological change. Small Business Economics, 24(3), 323?334.
Módulo 1
Desafios Contemporâneos e Mudança em Africa
É objectivo desta UC que o aluno:
· Aprofundar conhecimentos sobre modelos de desenvolvimento e suas críticas
· Aprofundar os conhecimento sobre ideias e alternativas para a transformação do ponto de vista politico e económico
· Compreender de forma mais profunda e crítica as dinâmicas de transformação em curso nas sociedades e as várias formas de adaptação, resistências e transformação perante dinâmicas globais e locais.
· Melhorar a capacidade de análise crítica de modelos de desenvolvimento e das várias alternativas em discussão, tanto das suas possibilidades como dos seus limites
1. Modelos de Desenvolvimento e alternativas para a mudança:
· Desenvolvimento, modelos de desenvolvimento e perspectivas críticas.
· Desafios contemporâneos e modelos de mudança alternativos (da progressiva à mudança radical, visões africanas sobre alternativas para Africa).
2. As dimensões políticas da mudança em Africa e visões para o futuro
3. Visões alternativas da economia, democratização da economia
4.Sociedades africanas e processos de mudança: resistências, resiliências e novas formas de organização e acção.
· Sociedades agrárias, permanências e resistências. Movimentos campesinos
· Populações urbanas e estratégias de resistências; economia informal
5. Movimentos sociais, parcerias transnacionais e novas maneiras de imaginar a mudança em Africa.
6. Sector privado e novas formas de empreendedorismo e produção
7. Cooperação internacional: críticas e caminhos para a solidariedade internacional
8. Conhecimento, investigação, inovação, e tecnologias para o desenvolvimento
A avaliação envolve a entrega de um ensaio em regime individual sobre um tópico a designar (100%)
Não existirá avaliação por exame final
Mamdani, M. et al. (1988) Social Movements, Social Transformation and Struggle for Democracy in Africa. Economic and Political Weekly. 23
Eckert, A. (2017) Social Movements in Africa. In: The History of Social Movements in Global Perspective. Palgrave Macmillan, London. pp. 211?224
Jao, M. (2015) Estratégias de vivência e de sobrevivência em contextos de crise: os Mancanhas na cidade de Bissau. Paris, Nota de Rodapé
João Milando (2013) Desenvolvimento e Resiliência Social Em África. Luanda, Mayamba
Moyo, S. & Yeros, P. (2005) Reclaiming the land: The resurgence of rural movements in Africa, Asia and Latin America. Zed Books
Lin, J.Y. & Monga, C. (2017) Beating the Odds: Jump-starting Developing Countries. PUP
Olukoshi, A. (2004) Changing Patterns of Politics in Africa. Cadernos de Estudos Africanos. (5/6), 15?38
Mkandawire, T. (2010) Running while others walk: knowledge and the challenge of Africa?s development [online]
Mbembe, A. & Sarr, F. (2017) Ecrire l?Afrique-Monde. Philippe Rey
35. Radjou, N. & Prabhu, J. (2015) Frugal Innovation: How to do more with less - free e-short. Profile Books.
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31. Wood, G. (2017) Beyond colonialism: continuity, change and the modern development project. Canadian Journal of Development Studies / Revue canadienne d?études du développement. 38 (1), 3?21.
30. Veltmeyer, H., Farah, I. & Ampuero, I. (2011) Herramientas para el cambio: Manual para los estudios críticos del desarrollo.
29. Tull, D.M. (2006) China?s engagement in Africa: scope, significance and consequences. The Journal of Modern African Studies. [Online] 44 (03), 459.
28. Scoones, I., Edelman, M., Jr, S.M.B., Hall, R., et al. (2017) Emancipatory rural politics: confronting authoritarian populism. The Journal of Peasant Studies.
27. Sarr, F. (2016) Afrotopia. Philippe Rey.
26. Rosset, P.M. & Martínez-Torres, M.E. (2012) Rural Social Movements and Agroecology: Context, Theory, and Process. Ecology and Society. 17 (3).
25. Power, M. & Mohan, G. (2010) Towards a critical geopolitics of China?s engagement with African development. Geopolitics. 15 (3), 462?495.
24. Polet, F. (2013). The State of Resistance: Popular Struggles in the Global South. Zed Books Ltd.
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21. Mve-Ondo, B. (2017) Retrouver le sens. In: Ecrire l?Afrique-Monde. Philippe Rey. p.
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19. Mkandawire, P.T. & Soludo, C.C. (1999) Our Continent, Our Future: African Perspectives on Structural Adjustment. Africa World Press.
18. Monga, C. (1998) The Anthropology of Anger: Civil Society and Democracy in Africa. Lynne Rienner Publishers.
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15. Mbembe, A. (2011) Sortir de la grande nuit: Essai sur l?Afrique décolonisée. LA DECOUVERTE.
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Seminário Teórico em Estudos Africanos I
OA1 - Caracterizar as virtudes e controvérsias dos estudos de área e dos Estudos Africanos.
OA2 - Compreender os debates históricos e as lógicas de poder da memória política no continente Africano.
OA3 - Analisar diversos quadros de construção de cidadania em África e compreender as dinâmicas da informalidade.
OA4 - Problematizar as políticas de nacionalismo e etnicidade em África e cruzá-las com a construção da cidadania.
OA5 - Aplicar teorias e conceitos referentes às temáticas abordadas para compreender um vasto leque de processos sociais, políticos e culturais em África, com enfoque nos países Africanos de língua oficial Portuguesa.
Módulo 1
Estudos Africanos: abordagens teóricas e disciplinares
Módulo 2
História e políticas de memória em África: abordagens teóricas
Módulo 3
Cidadania e informalidade em África: abordagens teóricas
Módulo 4
Nacionalismo e etnicidade em África: abordagens teóricas
Avaliação ao longo do semestre:
a) Presença e participação activa nas aulas (mínimo de 70% assistência a aulas) - 30%;
c) Ensaio sobre um dos módulos teóricos (5000 a 7000 palavras) - 70%.
Em caso de deteção de uso de ferramentas de Inteligência Artificial para elaboração do ensaio sobre um dos módulos teóricos prevê-se a realização de uma prova oral complementar.
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Tese em Estudos Africanos
A unidade curricular Seminário de Tese em Estudos Africanos tem como objectivos principais de aprendizagem os seguintes:
- proporcionar a cada doutorando debate em sala de aula sobre questões relevantes do seu trabalho
- aferir e debater o andamento dos trabalhos de tese
- contribuir para o contrariar o "isolamento" por parte do doutorando em que os trabalhos de tese frequentemente conduzem
- proporcionar aos doutorandos complementos os estudantes de informação qualificada (e bastante) sobre os seus quadros teóricos e teóricos-metodologicos
1. Debate sobre resultados das pesquisas
2. Debate sobre capítulos das dissertações e casos de pesquisa
3. Ciclo de Conferencias Doutorais do Departamento de Ciência Politica e Politicas Públicas (DCPPP)
No final do ano os doutorandos entregam um relatório de progresso, onde se inclui para alem do ponto de situação sobre os trabalhos de tese, o relato com detalhe das actividades paralelas de carácter científico desenvolvidas. Sobre relatório de progresso recaem pareceres de dois avaliadores e do orientador.
BibliografiaNão se aplica/Does not apply
Não se aplica/Does not apply
Acreditações