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Iscte • 08 mar 2017
Estudo sobre praxe, coordenado por João Sebastião (ISCTE-IUL) e João Teixeira Lopes (U.Porto)

A maioria (79%) das associações académicas e de estudantes não concorda com a proibição das atividades de praxe nos campus das instituições. Mais de metade (60%) das instituições também não concorda com essa proibição.

Estes dados resultam do estudo “A Praxe como Fenómeno Social”, encomendado pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES) e realizado por uma equipa envolvendo centros de investigação do ISCTE-IUL, da Universidade do Porto e da Universidade de Coimbra, sob a coordenação científica dos investigadores João Teixeira Lopes (IS-U.Porto) e João Sebastião (CIES-IUL).

Manuel Heitor, Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, apresentou o estudo no dia 6 de março, na Universidade do Minho. E afirmou que “O que o estudo mostra é que as praxes estão enraizadas e, por isso, temos que valorizar as práticas e as boas práticas de integração com mais cultura, com mais ciência pois isso é verdadeiramente a tradição académica”.

O estudo é também apresentado a 16 de março na UTAD, a 23 de março na Universidade de Évora, e em datas a anunciar no Instituto Politécnico de Leiria e no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa.

 

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A Praxe como Fenómeno Social
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