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Objectivos
O objectivo geral desta UC é dar formação nas técnicas e algoritmos que permitem extrair modelos e informação a partir de grandes quantidades de informação.
Programa
CP1: Programação para larga escala - Sistema de ficheiros distribuídos - O modelo de programação MapReduce CP2: Locality-sensitive hashing algorithm CP3: Aprendizagem a partir de sequências CP4: Análise de hiperligações - PageRank - Link Spam CP5: Regras de associação CP6: Aprendizagem não supervisionada em larga escala CP7: Sistemas de recomendação CP8: Comunidades em redes sociais CP9: Redução de dimensionalidade - Análise de componentes principais - Decomposição em valores próprios singulares - Decomposição CUR CP10: Aprendizagem supervisionada em larga escala - Vizinho mais próximo - Máquinas de vetor de suporte CP11: Árvores de decisão CP12: Introdução ao Deep Learning
Processo de Avaliação
A avaliação pode ser realizada de duas formas: periódica [1] ou exame final [2]. [1] A avaliação periódica consiste em: - 2 testes escritos (com um peso na nota final de 30% cada), realizados ao longo do semestre, com uma nota mínima de 7; - 1 trabalho (de grupo) com um peso na nota final de 40%. [2] O exame final é composto por parte teórica e prática realizadas no ISCTE-IUL (ver detalhes obrigatórios no campo Observações).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Mining of Massive Datasets, A. Rajaraman, J. Ullman, 2011, Cambridge University Press.
Big Data: Algorithms, Analytics, and Applications, Kuan-Ching Li et al., Chapman and Hall/CRC, 2015.
Advanced Analytics with Spark: Patterns for Learning from Data at Scale, Sandy Ryza et al., O'Reilly Media, 2017.
Practical Data Science with Hadoop and Spark: Designing and Building Effective Analytics at Scale, Ofer Mendelevitch, Casey Stella and Douglas Eadline, Addison-wesley, 2016.
Deep Learning, Ian Goodfellow and Yoshua Bengio, 2016, MIT Press.
Bibliografia Opcional
Learning Spark: Lightning-Fast Big Data Analysis, Holden Karau, A. Konwinski, P. Wendell and M. Zaharia, O'Reilly Media, 2015.
All of Statistics: A concise course in Statistical Inference, L.Wasserman, Springer, 2003.
The elements of statistical learning, Trevor Hastie, Robert Tibshirani, and Jerome Friedman. Springer, 2001.
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Docentes
Objectivos
Estruturar e debater a arquitetura enquanto sistema complexo integrado nos ecossistemas naturais e que responde aos desafios dos sistemas humanos e sociais. Integrar os requisitos exigenciais de habitabilidade na conceção de soluções arquitetónicas sustentáveis, nas suas dimensões social e ambiental, no reconhecimento dos limites planetários, ao longo do ciclo de vida.
Programa
CP1. Energia: Energia em edifícios; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB. CP2. Geometria solar: Coordenadas solares; Cálculo de sombras; Projeto de elementos de sombreamento. CP3. Iluminação natural: Objetivos e condicionantes; Conceitos e grandezas; Estratégias de projeto de arquitetura; Sistemas de controlo da iluminação natural. CP4. Sistemas complexos sustentáveis: Atividade humana e impactes ambientais/sociais; Arquitetura e sustentabilidade regenerativa; ODS; "Economia do doughnuts". CP5. Recursos + resíduos/emissões: Ciclo de vida da arquitetura; Princípios de circularidade em arquitectura; Gestão da água; Ciclo de vida de materiais e soluções construtivas. CP6. Abordagens emergentes: sistemas inteligentes e responsivos
Processo de Avaliação
Avaliação periódica obrigatória: - Teste individual (nota mínima 9,5/20; 30%); - Trabalho de prática projetual colaborativa (em grupo) para a integração urbana e arquitetónica de estratégias de sustentabilidade regenerativa e princípios de circularidade (70%). Exame final para estudantes que não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Doughnut Economics Action Lab; Biomimicry 3.8; C40 Cities; Circle Economy; KR Foundation. (2020). Creating City Portraits. Oxford.
Du Plessis, C., & Brandon, P. (2015). Journal of Cleaner Production, 109, 53-61.
Jenson, M. K. (2010). EAAE Transaction 47, 11-25.
Kwok, A., & Grondzik, W. (2011). The Green Studio Handbook. Oxford: Elsevier Press.
Neila Gonzalez, F. (2004). Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Madrid: Editorial Munillaleria.
Raworth, K., 2012. A Safe and Just Space for Humanity - Can we live within the doughnut?, Oxford: Oxfam.
Trogal, K., & Petrescu, D. (2015). Architecture and Resilience on the Human Scale, 11-21. Sheffield: The School of Architecture University of Sheffield.
Zhang, X., Skitmore, M., Jong, M. D., Huisingh, D., & Gray, M. (2015). Journal of Cleaner Production, 109, 1-10.
Bibliografia Opcional
AAVV. (2001). A green Vitruvius. Lisboa: Ordem dos Arquitetos.
AAVV. (2012). Solar Energy Systems in Architecture - Integration criteria and guidelines (Vol. Report T.41.A.2). M. Munari Probst, & C. Roecker (Ed.). IEA SHC Task 41 Solar energy and Architecture.
Amado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016). Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.
Ashby, M. (2013). Materials and the Environment. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Ashby, M. (2016). Materials and Sustainable Development. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Baker, N., & Steemers, K. (2002). Daylight design of buildings. London: James & James.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015a). Journal of Cleaner Production 109, 11-24.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015b). Journal of Cleaner Production, 109, 152-165.
Beddington, J. (2012). Food, Energy, Water And The Climate: A Perfect Storm Of Global Events? London: UK Government Office for Science.
Brown, G., & Dekay, M. (2000). Sun, wind and light. Architectural design strategies (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
Butler, T. (Ed.). (2015). Over Development, Over Population, Over Shoot. San Francisco: Foundation for Deep Ecology. (https://populationspeakout.org/the-book/view-book/).
Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.
Crawford, R. H., & Pullen, S. (2011). Life cycle water analysis of a residential building and its occupants. Building Research & Information, 39(6), 589-602.
Dias, B. D. (2017). Regenerative Design - new role for the built environment. In M. C. Costa, F. Roseta, J. P. Lages, & S. C. Costa (Ed.), Architectural Research Addressing Societal Challenges: Proceedings of the EAAE ARCC 10th International Conference (EAAE ARCC 2016). Lisbon: EAAE ARCC.
EUROSTAT (2015). Sustainable Development in the European Union. Luxembourg: Publications Office of the European Union.
Fernandez, J. (2006). Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press.
Foster, N. (2008). My green agenda for architecture. TED Talk. (https://www.youtube.com/watch?v=jNgkEGs1l4A).
Gapminder. (s.d.). https://www.gapminder.org/.
Garde, F., & Donn, M. (2014). Solution sets and Net Zero Energy Buildings : A review of 30 Net ZEBs case studies worldwide. International Energy Agency. IEA SHC Task 40 / EBC Annex 52 Towards Net Zero Energy Solar Buildings.
Gonçalves, H. (Ed.). (2010). Solar XXI - Em direção à energia zero. Lisboa: Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
Hammond, G. P., & Jones, C. I. (2008). Embodied energy and carbon in construction materials. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 161(2), 87-98.
Hegger, M., Fuchs, M., Stark, T., & Zeumer, M. (2008). Energy Manual - Sustainable Architecture. Basel: Birkhäuser Architecture.
IEA SHC Task 41. (2012). Solar Energy and Architecture: Collection of Case Studies (http://task41.iea-shc.org/casestudies/).
Johnson, N. (2009). Simply Complexity. Oxford: Oneword.
Kibert, C. (2008). Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
Mang, P., & Haggard, B. (2016). Regenerative Development and Design - A Framework for Evolving Sustainability. New Jersy: John Wiley & Sons.
McDonough, W., & Braungart, M. (2002). Cradle to Cradle. New York: North Point Press.
Mourão, J., & Pedro, J. (2012). Princípios de edificação sustentável.Informação Técnica de Arquitetura ITA 11. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Perony, N. (2014). Puppies! Now that I've got your attention, complexity theory. TED Talk. (https://www.youtube.com/watch?v=0Y8-IzP01lw).
Pinheiro, M. D. (2006). Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente.
Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J. Christoffersen, R. Jakobiak, K. Johnsen, E. Lee, N. Ruck, & S. Selkowitz, (Ed.). Berkeley: Lawrence Berkeley National Laboratory; IEA SHC Task 21.
Stephan, A., & Crawford, R. H. (2014). A comprehensive life cycle water analysis framework for residential buildings. Building Research & Information, 42(6), 685-695.
Tregenza, P. (1998). Desktop guide to daylight for architects. London: Department of the Environment, Transport and the Regions.
Veludo, S., & Rato, V. (2017). Performance-based Selection of Sustainable Construction Solutions for External Walls. In K. Hadjri, & L. Madrazo (Ed.), Global Dwelling: Approaches to sustainability, design and participation. WIT Transactions on State-of-the-art in Science and Engineering, 91. Southampton: WIT Press. In press.
worldometers. (s.d.). worldometers: http://www.worldometers.info/.
WWF. (2014). Living Planet Report 2014: species and spaces, people and places. R. McLellan, L. Iyengar, B. Jeffries, & N. Oerlemans (Ed.). Gland: WWF International.
WWF. (2016). Living Planet Report 2016. Risk and resilience in a new era. Gland: WWF International.
WWF. (2018). Living Planet Report 2018. Aiming Higher. Gland: WWF International.
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos desenvolvam competências para proceder a Análise de Dados, usando SPSS, incluindo: Descrição de dados e Inferência Estatística, modelos de Regressão Linear, Análise das componentes principais e análise de clusters.
Programa
Pontos principais: 1. Tipos de variáveis. Descrição e exploração de dados. 2. Medidas de localização, dispersão, simetria , achatamento, testes e desvios à normalidade. 3. Tópicos de inferência estatística: Ensaio de hipóteses, erros tipo I e tipo II, função potência. 4. Relacionar variáveis 5. O Modelo de Regressão Linear Simples e Múltipla 6. Análise em Componentes Principais: 7. Análise de Clusters
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Um trabalho de grupo, 45% da nota final repartida em 30% trabalho+ 15% discussão oral . Um teste escrito correspondendo a 55% na nota final, dividido em 4 sub-avaliações com ponderações 5% ; 10% , 20% , 20% . Nota mínima de cada subavaliação: 8 em 20. Avaliação final: Uma prova teórico-prática, em laboratório, de 3,0 h, 85% na nota final+15% discussão oral. Nota mínima 10 em 20. Nota final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser igual ou superior a 10.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[1] Pestana, M.H. & Gageiro, J. (2014). Análise de Dados para Ciências Sociais: A Complementaridade do SPSS. 6ª edição. Edições Silabo.
[2] Folhas de apoio a disciplina a disponibilizar no Fenix (support sheets for the course to be made available in the Fenix)
Bibliografia Opcional
[1] Field, A, & Tabachnick , B. (2001). Using Multivariate Statistics, 4th edition, Allyn and Bacon..
[2] Mik Wisniewski, (2016). Quantitative Methods for Decision Makers, 6th Edition, Pearson.
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Docentes
Objectivos
A unidade curricular pretende consolidar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de repositórios de informação de suporte a sistemas de informação distribuídos, nomeadamente lidar com tolerâncias a falhas e grandes volumes de dados.
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB; 5. Extracção de dados no MongoDB; 6. Integração de informação proveniente de sensores num sistema de informação distribuído.
Processo de Avaliação
.A UC é exclusivamente avaliada por projecto. A nota individual resulta: avaliação dos relat. intercalares, relat. final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica). breve questionário individual no momento da discussão final. É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191) MongoDb Homepage
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
A disciplina de Arquitetura I constitui uma primeira aproximação ao processo de projeto através da simulação de exercícios práticos de cariz abstrato por contraponto a formas codificadas de arquitetura com os seguintes objetivos: 1.Identificação do plano disciplinar da arquitetura: do território em que opera, das ferramentas de que se socorre, da relação com outras áreas disciplinares; 2.Investigação conceptual de problemas espaciais e valorização da importância do processo criativo enquanto permanente aferição crítica entre conceção e produção; 3.Interpretação da relação entre espaço e programa. Exploração de relações visuais e espaciais, de espaços relacionais e sequências espaciais; 4.Reconhecimento da relação entre estrutura e materialidade, entre caracterização e perceção; 5.Representação, organização e apresentação gráfica de um processo de arquitetura; estruturação de um discurso escrito e oral.
Programa
O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios: CP1 Enquadramento e abordagem à problemática da arquitetura 1.1.Enquadramento e definição da disciplina. Cp2 Espaço arquitetónico: imaginado, percecionado, concebido 2.1.Os elementos primários do espaço; 2.2.Princípios básicos de organização e composição espacial; 2.3.Proporção e Escala. CP3 Programa espacial 3.1.Configurações formais e seus potenciais de ocupação; 3.2.Sequências espaciais, fronteiras e circulação; a perspetiva em arquitetura. CP4 Materialidade e estrutura 4.1.Qualidades do espaço: materialidade; textura; luz/sombra; cor; 4.2.Relação entre estrutura interna e superfície externa; 4.3.Relação entre estrutura física e conceptual. CP5 Representação 5.1.Ferramentas generativas do projeto arquitetónico: registos bidimensionais e tridimensionais; 5.2.Princípios básicos do Desenho Técnico; 5.3.Apresentação, representação e comunicação de um projeto - princípios básicos.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 65% nas aulas, discussões periodicas do trabalho com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas, e a apresentação a um júri final. A nota final resulta da ponderação: 80%exercícios+10%progressão+10% júri. Os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Baeza, A. C., A Ideia Construída Casal de Cambra: Ed. Caledscópio. 2004 Le Corbusier. Por uma arquitectura São Paulo: Ed. Perspectiva. 2006 Focillon, H., A Vida das Formas Lisboa Ed. 70. 2000 Hertzberguer. H., Lessons for Students in Architecture Rotterdam: 010 Publishers. 2005 Munari, B., Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual Lisboa: Ed. Presença. 2007 Niemeyer, Ó., Conversa de arquitecto Porto: Campo das Letras. 1997 Solà-Morales, I., Intróduccion a la Arquitectura. Conceptos fundamentals Barcelona: Ed. UPC. 2000 Tanizaki, J., Elogio da Sombra Relógio d'Agua Ed. Lisboa. 1999 Távora, F., Da organização do Espaço Porto: Ed. FAUP. 1996 Zumthor, P., Atmosferas Barcelona: Ed. Gustavo Gili. 2006 Pallasmaa, J., The eyes of the skin. Architecture and the senses. Chichester: John Wiley & Sons. 2005 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
Bibliografia Opcional
Cunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994 Fusco, Renato de, A ideia de Arquitectura , Edições 70, Lisboa. 1984 Frampton, Kenneth, Rappel à l'ordre, the case for the Tectonic, in Architectural Design 60. 1990 Giedion, Sigfried, Espaço, Tempo e Arquitectura, São Paulo: Martins Fontes. 2004 Hearn, il, Ideas que han configurado edificios, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. 2006 Meiss, Pierre Von, De la Forme au Lieu: une introdution a l'étude de l'Architecture, Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes. 1993 Quaroni, Ludovico, Proyectar un Edifício: ocho lecciones de arquitectura, Madrid: Xarait Ediciones. 1980 Rodrigues, Ana L. Madeira, O desenho: ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa:Estampa. 2000 Rodrigues, Maria João Madeira, O que é Arquitectura?, Lisboa:Editora Quimera. 2001 Rodrigues, Maria João Madeira, Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura, Lisboa: Editorial Quimera. 2002 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
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Docentes
Objectivos
Arquitectura II constitui uma aproximação ao processo de projecto através de exercícios práticos progressivamente menos abstractos com os seguintes objectivos:1.Investigar os potenciais inerentes à inteligência dos materiais, o sentido e consequências da utilização de sistemas modulares para a construção de modelos tridimensionais, a geometria como um processo generativo;2.Explorar a relação entre estrutura física e conceptual, entre estrutura interna e superfície externa;3.Interpretar um programa de forma criativa;4.Trabalhar na construção real de um espaço envolvendo-se com o processo de produção/trabalho artesanal;5.Trabalhar com um território real e analisá-lo nas suas múltiplas dimensões:6.Manipular um terreno;7.Desenvolver a capacidade de expressão e investigação através de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina;8.Organizar e apresentar graficamente um projecto e respectivo processo conceptual, bem como estruturar um discurso escrito e oral.
Programa
Divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua assentando em exercícios práticos com diferentes ponderações: 10%W1+25%E1+40%E2+5%W2+10%coeficiente de progressão+10%júri final. As avaliações intermédias são qualitativas e a final quantitativa. Os alunos deverão demonstrar constância na investigação dos temas propostos; criatividade e coerência no desenvolvimento de propostas conceptuais; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho e no cumprimento de prazos.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
DODDS, George e TAVERNOR, Robert. "Body and Building", MIT Press, 2002. FRAMPTON, Kenneth. "Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture", The MIT Press, Cambridge Mass.1995. MOUSSAVI, Farshid and Kubo, MICHAEL. "The Function of Ornament", Harvard University Graduate School of Design and Actar, Barcelona, 2006. PALLASMAA, Juhani. "Los ojos de la piel. La arquitectura y los sentidos", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2005. PALLASMAA, Juhani. "Encounters. Architectural Essays", Rakennustieto, Helsínquia, 2005. REISER, Jesse and UMEMOTO, Nanako, "Atlas of Novel Tectonics", Princeton Architectural Press, New Jersey 2006. ZUMTHOR, Peter. "Thinking Architecture", Birkhauser, Basileia, 1999. ZUMTHOR, Peter."Atmosferas", GG, Barcelona, 2006.
Bibliografia Opcional
ÁBALOS, Iñaki (2003) Visita guiada às casas da modernidade, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili CURTIS, William J. R. "Abstractions in space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra", The Pulitzer Foundation for the Arts, 2001. DAL CO, Francesco (ed.). "Tadao Ando. As obras, os textos, a crítica.", Dinalivro, Lisboa, 2001. DUNSTER, David (1994) 100 casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX, México: Editorial Gustavo Gili MOREIRA, Inês (2007) Petit Cabanon. Porto: Dafne MONTANER, Josep Maria (1993) Después del Movimento Moderno: Arquitectura de la segunda mitad del siglo XX, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili XAVIER Monteys / Pere Fuertes. "Casa Collage - Un ensayo sobre la arquitectura de la casa", Gustavo Gilli, Barcelona, 2001. ZABALBEASCOA, Anatxu (1998) As Casas do Século, Lisboa: Editorial Blau
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular baseia-se no desenvolvimento de um conjunto de competências a adquirir pelos alunos mediante a sedimentação de uma capacidade crescente de posicionamento perante a complexidade do exercício do projecto.
Programa
O percurso pedagógico proposto, analítico e critico, estrutura-se em três objectivos programáticos: CP1 - Concepção de um edifício de habitação unifamiliar associado a um espaço de trabalho autónomo mas subsidiário da casa. CP2 - Articulação entre as exigências do programa apresentado e a especificidade do lugar atendendo às características morfológicas, topológicas e topográficas da área de intervenção CP3 - desenvolvimento do Projecto entendido como um conjunto coordenado de peças escritas, desenhadas, maquetas e outros elementos que viabilizem a definição e o dimensionamento do conjunto proposto.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de três tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas actividades lectivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Periódica (40%),associada às diferentes fases do exercício; Final (40%), resultado da avaliação perante um júri do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação do projecto.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996. ZUNTHOR, Peter - Atmosferas. Barcelona, Editorial G.G., 2006. ZUNTHOR, Peter - Pensar a arquitectura. Barcelona, Editorial G.G., 2005.
Bibliografia Opcional
MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006. NESBITT, Kate - Theorizing a new agenda for Architecture. Nova Iorque, Princeton Architectural Press, 1996. QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987. VENTURI, Robert - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995.
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Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular de Arquitectura IV, integrada numa progressão mais vasta de aquisição de competências, centra-se na abordagem ao programa de um equipamento público, a desenvolver no contexto da cidade consolidada.Os objectivos gerais visam: OG1 -Elaborar sínteses e integrar as competências adquiridas, mediante a permanente articulação da teoria e da prática. OG2 - Desenvolver a capacidade de compreensão dos problemas fundamentais da Arquitectura, enquanto espaço de interacção de conteúdos transversais a várias áreas disciplinares.
Programa
O percurso pedagógico proposto, de suporte metodologicamente analítico e crítico, interpretará o sentido do lugar e da sua História - tanto local como global - ao materializar-se num exercício de projecto para um equipamento público, a localizar num terreno de propriedade municipal somente ocupado com edifícios em alguns pontos da sua periferia. A articulação de percursos de acesso e visita pública com o edificado previsto em enunciado próprio será desenvolvida em etapas sucessivas e complementares, designadamente: 1. Definição de uma ideia-estratégia; 2. Relação com o tecido urbano envolvente. 3. Intervenção territorial e paisagística: proposta de acessos e percurso expositivo ao ar-livre. 4. Disposição do programa arquitectónico. 4.1. Sistema e hierarquia; 4.2. Sistema e diversidade; 4.3. Processo de composição; 4.4. Definição volumétrica; 4.5. Expressão plástica.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de três tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas actividades lectivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Periódica (40%),associada às diferentes fases do exercício; Final (40%), resultado da avaliação perante um júri do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação do projecto.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
PORTAS, NUNO - A Cidade como Arquitectura, ed. Livros Horizonte, Lisboa, 1969. TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996. VENTURI, ROBERT - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995
Bibliografia Opcional
MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006. NESBITT, Kate - Theorizing a new agenda for Architecture. Nova Iorque, Princeton Architectural Press, 1996. QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987.
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Docentes
Objectivos
1 - desenvolver a capacidade de descrição, análise e interpretação de um território urbano a partir das metodologias de análise urbana. 2 - aprofundar o conhecimento da cultura do território, nas dimensões física, geográfica, económica e social; 3 - consolidar a prática projetual e a capacidade de concepção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
Programa
Os conteúdos programáticos estruturam-se em torno de 4 linhas de orientação. 1. Intervenções em áreas urbanas consolidadas. 2. Redes de espaço público equipado em articulação com o edificado. 3. A habitação e os modos de habitar. 4. Criação de novas valências que articulem a proteção do património ambiental com o desenvolvimento integrado do território. O trabalho prático contempla 3 fases: CP1 - 1ª. Análise, interpretação e representação do objeto de estudo, atendendo às especificidades do território e à morfologia, tipologia e implantação do edificado pré-existente. CP2 - 2ª. Apresentação de uma proposta de habitação unifamiliar para uso próprio. CP3 - 3ª. O desenvolvimento dos projetos, até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de 3 tipos de avaliação:1. Contínua (20%). Implica a presença num nº de aulas igual ou superior a 75%, participação nos debates e o envolvimento sistemático no progresso trabalho.2. Periódica (40%) - entrega das fases dos exercícios. As datas da a.p. serão definidas no Planeamento da UC. 3. Final (40%) Apresentação do exercício de fundo a um júri. A apresentação inclui uma exposição oral, associada às peças escritas, desenhadas e construídas (maquetas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASCHER, François, 2010. Novos Princípios do Urbanismo. Seguidos dos Novos Compromissos Urbanos. Um Léxico. Lisboa: Livros Horizonte. BOURDIN, Alain. 2011. O Urbanismo Depois da Crise. Lisboa: Livros Horizonte. CABRITA, António, 1995. O Homem e a Casa. Definição Individual e Social da Qualidade da Habitação. LNEC SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial G.G. ZUMTHOR, Peter, 2006. Atmosferas. Barcelona: Editorial G.G.(Será dada bibliografia específica ao longo do exercício)
Bibliografia Opcional
AA.VV., 2004. Arquitectura Popular em Portugal. Lisboa: Ordem dos Arquitectos. AA.VV., 2001. AV Monografias Pragmatismo Y Paisaje, 91. GEHL, Jan e Lars Gemzoe, 2002.Novos Espaços Urbanos. Barcelona: Editorial G.G. MAGALHÃES, M.R., 2001. A Arquitectura Paisagista Morfologia e Complexidade, Lisboa: Editora Estampa. PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Álvaro; CABRAL, João. Políticas Urbanas: Tendências, estratégias e oportunidades. Lisboa: F. C. G., 2003. SERPA, Angelo, 2007. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Editora contexto.
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Docentes
Objectivos
1 - Desenvolver a capacidade de descrição e interpretação de uma proposta arquitectónica, atendendo às circunstâncias socioculturais, físicas, económicas e programáticas que o condicionam. 2 - Aprofundar o conhecimento da teoria em arquitectura, entendo-a como o domínio para o qual converge o saber de fazer. 3 - Consolidar a prática projetual e a capacidade de concepção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
Programa
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular soluções que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objectivos programáticos: OP1 - Concepção de edifício(s) de habitação colectiva / multifamiliar, associado(s) a uma valência de equipamento ou espaço comercial de proximidade, num contexto urbano consolidado. OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico; OP3 - Desenvolvimento do projeto até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará da ponderação de 3 tipos: Contínua (20%). Implica a presença num número de aulas igual ou superior a 75%, e a qualidade da participação nos debates e discussões e o envolvimento no progresso trabalho. Periódica (30%). Associada a exercícios a fornecer aos estudantes. As datas são definidas no Planeamento da UC. Final (50%). Apresentação do exercício a um júri - inclui uma exposição oral, associada às peças escritas, desenhadas e(maquetas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
GAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea. Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR. MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos. JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge. MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV. FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York: Routledge. MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos, Barcelona: GG. A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41. SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G. SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Bibliografia Opcional
ABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G. FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona, GG. HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking (http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf) LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the permanent, Rotterdam: 010 Publishers. PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.SCHNEIDER, Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
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Docentes
Objectivos
OGI. Relacionar o conceito de liturgia com o conceito de arquitetura. OGII. Analisar a renovação da arquitetura religiosa centro europeia, associada na primeira metade do século XX ao Movimento Litúrgico, no quadro da materialização dos seus princípios e propostas, ancorados no estudo e interpretação das fontes originais. OGIII. Confirmar a influência desse processo de renovação nos princípios orientadores e nos propósitos de mudança do Concílio Vaticano II. OGIV. Interpretar os objetos arquitetónicos convocados, a partir desses princípios e do seu carácter prospetivo, no quadro da mais recente arquitetura religiosa. OGV. Situar, no debate atual, o fenómeno da indissociabilidade da arquitetura religiosa e da liturgia construída a partir do projeto de um regresso à originalidade do lugar litúrgico.
Programa
I. Antecedentes A basílica: diversidade e pluralidade litúrgica Do templo espiritual ao carácter doméstico das primeiras assembleias cristãs O Movimento Litúrgico: um regresso às origens? II. A reforma litúrgica e o «lugar» da celebração Rothenfels: uma experiência fundacional Tipologias do espaço litúrgico Primeiras realizações do pós- concílio III. A arquitetura religiosa contemporânea: realizações e investigações Visível e invisível; Interioridade; Hospitalidade; Comunidade.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará da ponderação de dois tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas atividades letivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Final (80%). Resultado da avaliação do trabalho individual desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação final do trabalho realizado.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
BOUYER, Louis ¬ Architecture et liturgie, Les éditions du Cerf, 1991. COBIÁN, Esteban Fernández¬ Arquitectura religiosa contemporánea: El estado de la questión. In Congresso internacional de Arquitectura religiosa contemporánea, 2007. DEBUYST, Frédéric - L’architecture d’église après 1990: Réalisations et recherches, Chroniques d’Art Sacré, n.º 64, Hiver 2000, p. 6-10. DEBUYST, Frédéric¬ L’Art chrétien contemporain de 1962 à nos jours. GERHARDS, Albert¬ Spaces for Active Participation.In JEAN STOCK, Wolfgang – European Church Architecture, 1950-2000. Prestel Verlag, 2002. JOUNEL, Pierre¬Le lieu de la célébration au long de l’histoire de l’église. Le Comité National d’Art Sacré, D.L.1995. RICHTER, Klemens ¬ Espaços de igrejas e imagens de Igreja. Gráfica de Coimbra 2 Publicações, 2005. STOCK, Wolfgang Jean - Architectural Guide. Christian Sacred Buildings in Europe since 1950. Prestel Verlag, 2004.
Bibliografia Opcional
DEBUYST, Frédéric - L’évolution actuelle de l’espace liturgique, Chroniques d’Art Sacré, n.º 56, Hiver 1998, p. 9-13 FOLEY, Edward ¬ From Age to Age: How Christians Have Celebrated the Eucharist. Archdiocese of Chicago: Liturgy training publications, 1991. FERNÁNDEZ-GALIANO, Luis, Un siglo seglar, AV Monografias, n.º 95, V-VI 2002, p. 3. GELINEAU, Josep - Quand les hommes se rassemblent, Espace église, arts, architecture, n.º1, 1985. HAMELINE, Jean-Yves - L’éphémère et le durable, Chroniques d’Art Sacré, n.º 65, Printemps 2001, p. 7-9. VAN DER LAAN, DOM H.- The Play of Forms. Nature, Culture and Liturgy. Leiden: Brill, 2005. ZAHNER, Walter - Christian ecclesiastical architecture – Developments from the 1920s to the present day, Detail, nº9, Setembro 2004, p. 932-938
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Docentes
Objectivos
Os principais objectivos desta unidade curricular são: - compreender a necessidade das arquiteturas de software e a sua relação com o desenho de software; - produzir arquiteturas de software sucintas a partir de especificações de requisitos e gerir a correspondente rastreabilidade; - analisar os compromissos entre abordagens arquiteturais alternativas no projeto de um sistema de software; - utilizar atributos de qualidade para avaliar arquiteturas de software; - reconhecer padrões de desenho arquitetural e aplicá-los de forma adequada.
Programa
CP1. What Is Software Architecture and why is it Important? CP2. Understanding Quality Attributes (e.g. Availability, Interoperability, Modifiability, Performance, Testability) CP3. Architectural Tactics and Patterns CP4. Quality Attribute Modeling and Analysis CP5. Architecture in Agile Projects CP6. Architecture and Requirements CP7. Designing an Architecture CP8. Documenting Software Architectures CP9. Architecture, Implementation, and Testing CP10. Architecture Reconstruction and Conformance CP11. Architecture Evaluation CP12. Architecture and Software Product Lines
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Apresentação e escrita de artigo científico sobre um tópico de investigação em arquitetura e desenho de software, com um peso de 20% na nota final da UC; - Projeto de grupo, com um peso de 50% na nota final da UC; - Prova escrita, individual, sem consulta (frequência), com um peso de 30% na nota final da UC.
Avaliação por exame final: - Prova escrita, individual, sem consulta, incluindo a totalidade da matéria, com um peso de 100% na nota final da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Software Architecture in Practice (3rd Edition) (SEI Series in Software Engineering), by Len Bass and Paul Clements, Addison-Wesley, 2012.
Patterns of Enterprise Application Architecture, by Martin Fowler, Addison-Wesley, 2012.
Bibliografia Opcional
Selected readings and tutorials made available in the eLearning platform throughout the semester.
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Objectivos
Aquisição de competências nas áreas da Internet das Coisas (IoT) e das Redes de Sensores (SN), em concreto competências em redes de comunicação especializadas, na integração de sistemas e aplicações.
Programa
CP1- Arquiteturas e tecnologias de redes Soluções de âmbito geral Soluções para domótica de edifícios Medição e contagem remota Redes de automação industrial Outras soluções: 5G, etc CP2- Protocolos para IoT e WSNs Camadas físicas e de acesso ao meio Descoberta de topologia Protocolos de Routing Protocolos de transporte Protocolos de aplicação CP3- Interoperabilidade de rede Gateways inter-protocolos Servidores / gateways de integração da franja Plataformas de integração multiprotocolo IP para WSNs SCADA para WSN Integração de WSNs no IMS Gestão de dispositivos: manutenção, interação e gestão na franja Edge Analytics: processamento de dados IoT na franja CP4- Técnicas de localização Por proximidade Posicionamento Fingerpinting P5- Técnicas de gestão de bateria CP6- Segurança e privacidade em IoT Estruturas de segurança para IoT Privacidade para IoT Robustez e fiabilidade Autenticação Ofuscação e diversificação Transações e pagamentos Segurança BlockChain
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC é obtida por: ? 50% - Projeto em grupo, de 2 estudantes, com apresentação pública e demonstração ? 30% - Artigo sobre um tópico específico de IoT ou SN, entregue individualmente ? 20% - Teste escrito individual
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Overheads, papers and other materials publish in the e-Learning platform.
- Exercises and laboratory guides published in the e-Learning platform.
Bibliografia Opcional
-Internet of Things - Principles and Paradigms, by Rajkumar Buyya and Amir Vahid Dastjerdi, Morgan Kaufmann, 1st edition, May 2016, ISBN: 978-0128053959
-Sensors Everywhere - Wireless Network Technologies and Solutions, by C. Gomez, J. Paradells, J.E. Caballero, Fundación Vodafone España, 2010, ISBN: 978-84-934740-5-8.
-The Internet of Things: Key Applications and Protocols, by Olivier Hersent, David Boswarthick, Omar Elloumi, Wiley, 2nd edition, Jan 2012, ISBN: 978-1-119-99435-0
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Docentes
Objectivos
O principal objectivo é dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem S.Q.L.
Programa
I ? Introdução aos Sistemas de Informação I.1 Papel dos SI nas Organizações; I.2 Metodologias de Desenvolvimento de SI II - Desenho de esquemas relacionais II.1 Linguagem UML, Diagrama de Classes; II.2 Modelo relacional; II.2.1 Relações e chaves primárias II.2.2 Chaves estrangeiras e regras de integridade III.2.3 Optimizações e índices III.2.5 Transacções e concorrência II.3 Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional; III Linguagem S.Q.L III. 1 Querys Simples; III.2 Funções de Agregação; III.3 SubQuerys; III.4 Triggers e Stored Procedures;
Processo de Avaliação
1ª época: exame ou avaliação contínua. A avaliação contínua consiste na realização de: (i) 4 testes online em laboratório (30%) atribuída à média dos três melhores testes; e (ii) teste escrito a realizar em data de 1ª época (70%). A aprovação em avaliação contínua está sujeita a nota mínima de 9,5 valores no teste escrito. Nesta modalidade o aluno fica com a melhor nota entre a nota do teste escrito e a dos elementos laboratórios+teste. Exame de 1ª e 2ª época: 100% teste escrito.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Perreira, J. Tecnologia de Base de Dados" FCA Editora de Informática, 1998 Damas, L. SQL - Structured Query Language " FCA Editora de Informática, 2005 (II) http://plsql-tutorial.com/.
Bibliografia Opcional
Date, C.J. "An introduction to Database Systems" Addison-Wesley Publishing Company, sexta edição, 1995 (I.2, I.3, I.4, II); Database Management Systems, Raghu Ramakrishnan, Johannes Gehrke, ,2002 McGraw Hill Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I "The Unified Modeling Language User Guide" Addison-Wesley Publishing Company, 1999 (I.1); Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002
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Docentes
Objectivos
O objetivo do curso é apresentar aos participantes conceitos emergentes de blockchain, moeda digital, smart contract, wallets e identidade digital. Ele também fornece uma visão geral das tendências futuras e pesquisas em andamento nessa área nova e de rápido crescimento: - Estudar os princípios, problemas de pesquisa e aplicação relacionada; - Adquirir experiência com tecnologias e plataformas blockchain; - Ajudar os alunos a desenvolver capacidades de auto-estudo para que possam acompanhar as tecnologias, ferramentas e técnicas em rápida mudança nessa área de conhecimento.
Programa
CP1 [Introdução ao Blockchain (BC)] Conceitos principais e uma visão geral sobre: 1) Transações; 2) Blocos; 3) Hashes; 4) Consensos; 5) Verifição e confirmação de blocos CP2 [Distributed Ledger Technology (DLTs)] Conceitos, funcionamento e Evolução. Diferentes tipos de DLTs.Plataformas e aplicações de DLTs. Desafios e a sua evolução futura CP3 [CriptoMoeda e Mercados] Plataformas e ferramentas para desenho, criação, serviços distribuidos de BC.Bitcoin e outras moedas digitais. Initial Coin Offering CP4 [Smart Contracts] Conceitos, funcionamento e Casos de aplicação CP5 [Plataforma Ethereum] Visão geral CP6 [Digital Identity and Credentialing] Personally Identifiable Information (PII), Verifiable Credentials (VC), Decentralized Identifiers (DIDs) CP7 [BC applications] Implementação aplicada a casos reais, como: logística, mercado energia, Gestão de identidade, execução automática de contratos, Micropagamentos e outros CP8 [Evolução BC, ligação a Inteligência Artificial e a Privacidade]
Processo de Avaliação
Avaliação contínua e periódica. A Avaliação tem por base a presença obrigatória do aluno em 80% de todas as atividades do curso e a realização e apresentação de um exercício realizado ao longo das sessões laboratoriais. Avaliação específica é baseada em: .10% - Assiduidade e participação nas sessões. .70% - Trabalho/Projeto realizado em grupo. .20% - Apresentação final do trabalho. O aluno dispensa exame com 10. Em caso de reprovação na época normal o aluno acede ao exame da época de recurso.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Daniel Drescher, Blockchain Basics: A Non-Technical Intr. in 25 Steps?from Paperback, .Apress; 1st ed, ISBN-10:1484226038 Nathaniel Popper , Digital Gold: Bitcoin and the Inside Story of the Misfits and Millionaires Trying to Reinvent Money, Publisher: Harper Paperbacks, 2016,ISBN-10: 006236250X Andreas M. Antonopoulos, Mastering Bitcoin: Programming the Open Blockchain, O?Reilly 2nd Ed, ISBN-13: 978-1491954386 Saifedean Ammous, The Bitcoin Standard: The Decentralized Alternative to Central Banking Hardcover , Publisher: Wiley; 1 ed (2018), ISBN-10:1119473861 Jeff Reed, Smart Contracts: The Essential Guide to Using Blockchain Smart Contracts for Cryptocurrency Exchange .CreateSpace Ind. Publishing Platform (2016), ISBN-10: 1539457443 Narayanan, et. al Bitcoin and Cryptocurrency Technologies: A Comprehensive Intr. Princeton, 2016. ISBN: 978-0691171692 Antonopoulos, Mastering Bitcoin:Programming the Open Blockchain, 2nd ed O'Reilly, 2017. ISBN: 978-1491954386
Bibliografia Opcional
A Design Principle for Hash Functions, Damgard. Cluster pub directory: ~/mark/pub/56600/pfds/Damgard.A.Design.Principle.for.Hash.Functions.pdf Is Bitcoin a Real Currency? An Economic Appraisal (download linked file): http://www.nber.org/papers/w19747 PATRICIA - Practical Algorithm to Retrieve Information Coded in Alphanumeric, Donald Morrison, Journal of the ACM, 15(4):514-534, October 1968 Bitcoin and The Age of Bespoke Silicon. Taylor. http://cseweb.ucsd.edu/~mbtaylor/papers/bitcoin_taylor_cases_2013.pdf Majority is not Enough: Bitcoin Mining is Vulnerable. Eyal et. al. http://www.cs.cornell.edu/~ie53/publications/btcProcFC.pdf Measuring the Longitudinal Evolution of the Online Anonymous Marketplace Ecosystem. Soska et. al. https://www.usenix.org/system/files/conference/usenixsecurity15/sec15-paper-soska.pdf March 2013 Chain Fork Post-Mortem. https://github.com/bitcoin/bips/blob/master/bip-0050.mediawiki Bitcoin-NG: A Scalable Blockchain Protocol. Eyal et. al. https://www.usenix.org/system/files/conference/nsdi16/nsdi16-paper-eyal.pdf Zerocoin: Anonymous Distributed E-Cash from Bitcoin. Miers, et. al. http://spar.isi.jhu.edu/~mgreen/ZerocoinOakland.pdf Zerocash: Decentralized Anonymous Payments from Bitcoin. Ben-Sasson, et. al. http://zerocash-project.org/media/pdf/zerocash-extended-20140518.pdf A Next-Generation Smart Contract and Decentralized Application Platform. https://github.com/ethereum/wiki/wiki/White-Paper Ethereum: A Secure Decentralised Generalised Transaction Ledger. Wood. http://gavwood.com/paper.pdf. Ethereum Background. https://solidity.readthedocs.io/en/develop/introduction-to-smart-contracts.html The Hard Fork: What's About to Happen to Ethereum and The DAO. Castillo. https://www.coindesk.com/hard-fork-ethereum-dao/ To fork or not to fork. Wilcke. https://blog.ethereum.org/2016/07/15/to-fork-or-not-to-fork/ Scanning Live Ethereum Contracts for the "Unchecked-Send" Bug. Wen et. al. http://hackingdistributed.com/2016/06/16/scanning-live-ethereum-contracts-for-bugs/ Enabling Blockchain Innovations with Pegged Sidechains. Back, et. al. https://blockstream.com/sidechains.pdf A Fast and Scalable Payment Network with Bitcoin Duplex Micropayment Channels. Decker, et. al. http://www.tik.ee.ethz.ch/file/716b955c130e6c703fac336ea17b1670/duplex-micropayment-channels.pdf Introduction to post-quantum cryptography. Bernstein. https://www.pqcrypto.org/www.springer.com/cda/content/document/cda_downloaddocument/9783540887010-c1.pdf Mimblewimble. Poelstra. https://scalingbitcoin.org/papers/mimblewimble.pdf Ripple Consensus Whitepaper https://ripple.com/files/ripple_consensus_whitepaper.pdf Exploiting Ripple Transaction Ordering For Fun And Profit http://availableimagination.com/exploiting-ripple-transaction-ordering-for-fun-and-profit/
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Docentes
Objectivos
A unidade curricular " Circuitos e Sistemas Electrónicos " tem como objectivos gerais a formação do aluno de maneira a dominar um conjunto de conceitos básicos no domínio da electrónica analógica e aplicações. A disciplina permite aos alunos da licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática (LETI) de reunir conhecimentos realizando ligações entre os conceitos matemáticos, a aplicação prática das leis de física, realização de projecto, implementação e a análise de circuitos e sistemas electrónicas e alcançar pratica na utilização de circuitos electrónicas e aplicações.
Programa
- Semicondutores: Junção PN: Diodos, Características, Diodos especiais; Circuitos com díodos e aplicações; - Transístores: o transístor de junção bipolar (TJB), características; circuitos com TJBs; o transístor de efeito de campo (FET): características; circuitos com FETs, transístor MOS, aplicações. - Amplificadores operacionais (AMPOPs): características, sistemas e aplicações. - Osciladores: anel, relaxação, cristal. Oscilador controlado por tensão (VCO). Divisores de frequência. Malhas de captura de fase (PLLs). Sintetizadores de frequência. - Filtros Analógicos: definições, classificação e especificação dos filtros. Filtros analógicos passivos e activos: projecto, implementação, análise e aplicações. - Circuito Electrónicos para Sensores. - Aplicação dos Circuitos e das Sistemas Electrónicos para telecomunicações.
Processo de Avaliação
Época Normal: 40% - Laboratório, 60% Prova escrita, Época Especial: 40% nota laboratório e 60% exame escrito, Nota mínima no laboratório: 8 Nota mínima no exame escrito: 8 Frequência laboratório 100%, Frequência aulas teóricas e teórico pratica mínimo 50%. Serão criadas as condições para recuperar as aulas de laboratório em falta caso que o aluno tem justificação para as faltas registradas nas aulas de laboratório.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Octavian Postolache ? Circuitos e Sistemas Electrónicos - Diapositivos, ISCTE-IUL/2017; Octavian Postolache - Circuitos e Sistemas Electrónicos , Guia de Laboratório, ISCTE-IUL/2017 Octavian Postolache - Circuitos e Sistemas Electrónicos - exercícios, ISCTE/2014 Adel S. Sedra, Kenneth C. Smith , Microelectronic Circuits - 5th. Edition, Oxford Univ. Press; 1997.
Bibliografia Opcional
A. C. Baptista, C- F. Fernandes, J. T. Pereira, J. J. Paisana, Fundamentos de Electrónica, Editora LIDEL. 2013 Adel S. Sedra, Kenneth C. Smith, Microelectronic Circuits Oxford Series in Electrical Engineering, 4th, 5th or 6th edition Prof. Manuel Medeiros Silva Introdução aos Circuitos Eléctricos e Electrónicos, Ed. Fund. Calouste Gulbenkian, 2015 Acácio Manuel Raposo Amaral, Electrónica Analógica ? Princípios, Análise e Projectos, Edições Silabo, 2017 Donald A. Neaman , Microelectronics, Circuit Analysis and Design, McGraw-Hill, 2008 Kimmo Karvinen and Tero Karvinen , Getting Started with Sensors: Measure the World with Electronics, Arduino, and Raspberry Pi, ISBN-13: 978-1449367084, ED Softcover, 2014. Jacob Millman, Arvin Grabel , Microelectronics Microelectronics (Electronics and Electronic Circuits), McGraw-Hill, 1987 David Johns, Ken Martin, Analog Integrated Circuit Design, John Wiley & Sons, 1996.
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Docentes
Objectivos
O principal objetivo desta UC é capacitar o estudante para uma utilização avançada da linguagem de programação Python, que lhe permita analisar e visualizar um conjunto de dados e extrair daí conhecimento. Uma forte ênfase é dada ao desenvolvimento de competências através da utilização de vários casos de estudo, particularmente interessantes para as finanças, economia e ciências empresariais.
Programa
Introdução Fundamentos CP1: Tipos, estruturas de dados, funções e objetos em Python CP2: Computação com arrays NumPy Análise e Visualização de Dados CP3: leitura, representação e gravação de dados CP4: Biblioteca Pandas e as suas principais estruturas de dados CP5: Agregação de dados, operações de grupo e Pivot tables CP6: Visualização gráfica de dados com matplotlib e seaborn Análise Estatística e Aprendizagem Automática CP7: Análise estatística e preditiva CP8: Introdução à Aprendizagem Automática: Estudo de caso
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: Teste Intermédio (25%) + PROJETO (25%) + Teste Final (50%). Os alunos vão a exame final caso tenham optado por este regime, ou não tenham obtido nota positiva na avaliação periódica. O exame final é composto por um teste individual, cobrindo toda a matéria, e por uma prova prática, a realizar em computador. A assiduidade não é requisito essencial de aprovação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Python Data Science Handbook: Essential Tools for Working with Data (1st ed.) (2016). Jake VanderPlas. O'Reilly Media, Inc. - Ciência Dos Dados Nas Organizações - Aplicações Em Python (2017), José Braga de Vasconcelos e Alexandre Barão, FCA Editora.
Bibliografia Opcional
Making Sense of Data I: A Practical Guide to Exploratory Data Analysis and Data Mining, Second Edition (2014). Glenn J. Myatt and Wayne P. Johnson. Published by John Wiley & Sons, Inc.
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Docentes
Objectivos
Inscrito num quadro epistemológico transdisciplinar, o programa desenvolve-se em torno de 3 conceitos fundamentais: i)imagem, enquadrado pelo entendimento dos sentidos como interfaces e fundamentalmente entendido como artefacto visual; ii)simulação, partindo do conceito de imagem e explorando-o através de processos de simulação visual apoiados por novas tecnologias digitais; iii)objeto gráfico, abordado nas diversas tipologias e formatos mais adequados à apresentação e divulgação de projetos e objetos arquitetónicos. Objetivos gerais: 1.Analisar a imagem como objeto de comunicação. 2.Promover o entendimento da comunicação visual como instrumento concetual e operativo da Arquitetura. 3.Incentivar o conhecimento e a exploração de processos e sistemas de apresentação e divulgação no domínio da arquitetura. 4.Estimular o desenvolvimento de competências de interpretação visual de projetos e objetos arquitetónicos. 5.Consolidar uma visão crítica e metodologias próprias de comunicação visual.
Programa
1. Imagem CP1. Os sentidos como interfaces CP2. Visual e textual 2. Simulação CP3. Renderização - Modelo volumétrico e hiper-realismo - Iluminação e materialidade CP4. Realidade Virtual e Aumentada - O contínuo da realidade mista - Ambientes e dispositivos de visualização e interação - Sistemas e ferramentas de modelação CP5. Animação - Narrativa de animação - Modos de visualização e interação 3. Objeto gráfico CP6. Tipologias e formatos CP7. Composição gráfica CP8. Edição impressa e digital
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínua, periódica e final. Não existe exame. Assiduidade igual ou superior a 80%. A avaliação é fundamentada em 2 exercícios: ex.1-50%; ex.2-50%. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade e participação nas aulas; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o docente. No final do semestre é realizada uma apresentação individual de todo o trabalho. Os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Aumont, J. (2005). L?image. 2a ed. Paris: Nathan. Bjone, C. (2009). Art and architecture. Berlim: Birkhäuser. Costa, A.; Brusatin, M. (1992). «Visa?o». In Romano, Ruggiero, coord. Enciclope?dia Einaudi. Volume 25: Criatividade ? Visa?o. Lisboa: Imprensa Nacional ? Casa da Moeda; p. 242-273. Elkins, J. (2003). Visual Studies: A Skeptical Introduction. Londres: Routledge. Hoffman, D. D. (1998). Visual Intelligence: How We Create What We See. Nova York: W. W. Norton. Holl, S.; Pallasmaa, J.; Pérez-Gómez, A. (2006). Questions of Perception: phenomenology of Architecture. San Francisco: William Stout Publishers. Pallasmaa, J. (2012). Los ojos de la piel: la arquitectura y los sentidos. Barcelona: Gustavo Gili, Rendell, J. (2006). Art and architecture: a place between. Nova Iorque: I.B.Tauris.
Bibliografia Opcional
AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea. Ambrose, G.; Harris, P. (2004). Basics Design: Format, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Colour, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Layout, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2005). Basics Design: Typography, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2006). Basics Design: Print and Finish, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2008). Basics Design: Grids, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2009). Basics Design: Design Thinking, Ava Academia. Ambrose, G.; Harris, P. (2008). The Production Manual: A Graphic Design Handbook, Ava / Academia. Arnheim, R. (1989). Arte e Percepção Visual. Uma Psicologia Da Visão Criadora. Livraria Pioneira Editora, São Paulo. (1ª edição 1954) Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawing, New York: Van Nostrand Reinhold. Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, New York: Watson-Guptill Publications. Klanten R.; Bourquin, N.; Tissot, T.; Ehmann, S.; Heerden, F., Data Flow (2008). Visualising Information in Graphic, Gestalten. Maeda, J. (2004). Creative Code: Aesthetics + Computation, London: Thames & Hudson, 2004. Mateo, J. L., Sauter, F. (editors) (2012). Expression: architecture and the arts: a pedagogical interaction. Suiça: Park Books. Roberts, L. (2008). Grids Creative Solutions for Graphic Designers, New Jersey: John Wiley & Sons Inc. Le Corbusier (1994). Le Corbusier: Les Voyages d?Allemagne, Carnets (Ch.-E. Jeanneret), Milano: Electa, Paris: Fondation L.C. Molina, J. J. G. (coord.), Las Lecciones del Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra, 1995. Estrategias del Dibujo en el Arte Contemporáneo, Madrid: Ed. Cátedra, 1999. Máquinas y Herramientas de Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra, 2002. Molina, J. J. G., Cabezas, L., Bordes, J. (2001). El Manual de Dibujo: Estratégias de su Enseñanza en el Siglo XX, Madrid: Ediciones Cátedra. Robbins, E. (1994). Why Architects Draw, Cambridge/Massachusetts: The MIT Press. Sale, T., Betti, C. (2004). Drawing; A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning.
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Objectivos
Inscrito num quadro epistemológico transdisciplinar, o programa da UC de Comunicação Visual II desenvolve-se em torno de dois domínios conceptuais e operativos: o dos media, na sua relação inter-, multi- e transmedial; e o de cidade entendida como uma narrativa. O programa tem como objetivos gerais: OG1. Promover o entendimento da arquitetura no contexto alargado da cultura em geral e da arte em particular. OG2. Incentivar a abordagem de conceitos, práticas e tecnologias transversais a diversos domínios mediais. OG3. Estimular o desenvolvimento de propostas inter, multi ou transmediais, inscritas na apresentação e divulgação de projetos de arquitetura.
Programa
1. Media, novos media e remediação CP1. Representação e Simulação CP2. Medialidade, intermedialidade, multimedialidade e transmedialidade
2. A cidade como objeto de comunicação CP3. Narrativas lineares e não-lineares CP4. Casos de estudo CP5. Projeto
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínua, periódica e final. Não existe exame. Assiduidade igual ou superior a 80%. A avaliação é fundamentada em 2 exercícios: ex.1-50%; ex.2-50%. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade e participação nas aulas; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o docente. No final do semestre é realizada uma apresentação individual de todo o trabalho. Os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
AA.VV. (1997). Lo Tecnolo?gico en el Arte, de la cultura vi?deo a la cultura ciborg. Barcelona: Virus Editorial. Brea, J. L. (2002). La Era postmedia: Accio?n comunicativa, pra?cticas (post)arti?sticas y dispositivos neomediales. Salamanca: Consorcio Salamanca. Buskirk, M. (2003). The Contingent Object of Contemporary Art. Cambridge, Londres: The Mit Press. Colomina, B. (1996) Privacy and publicity: modern architecture as mass media. Cambridge: The MIT Press. Elkins, J. (2008). Six Stories from the End of Representation: Images in Painting, Photography, Astronomy, Microscopy, Particle Physics, and Quantum Mechanics, 1980-2000. Stanford: Stanford University Press. Grau, O. (ed.) (2007). Media Art Histories. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. Spiler, N. (ed.) (2002). Cyber_Reader: Critical writings for the digital era. Londres: Phaidon.
Bibliografia Opcional
Cooke, C. (1990). Architectural Drawings of the Russian Avant-Garde. MOMA. Disponível em https://www.moma.org/documents/moma_catalogue_2105_300062983.pdf Grau, O. (2003). Virtual Art: From Illusion to Immersion. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. McGrath, B., Hsueh, C., Shan, P. C. H. (2016). Rendering the Social in the Architectural Scene: Digital Representation and Social Inclusion on Architectural Design, Thinking, and Education. Architecture_MPS. Vol 8, pp. 1-16. Otten, C.W. (2014) Everyone is an Architect. In ACADIA 14: Design Agency [Proceedings of the 34th Annual Conference of the Association for Computer Aided Design in Architecture. Los Angeles, pp.81?90. Disponível em http://papers.cumincad.org/data/works/att/acadia14_81.content.pdf
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Docentes
Objectivos
Ser capaz de fazer um diagnóstico do modelo de controlo de gestão e fazer a concepção de um novo modelo de controlo de gestão em função das necessidades das organizações.
Programa
I ? Introdução ? Papel e objetivos do Controlo de Gestão ? O processo e os intervenientes do Controlo de Gestão II ? Indicadores de performance financeira III ? Controlo Operacional e Estratégico ? Instrumentos de controlo estratégico ? Instrumentos de controlo operacional
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: Instrumentos: trabalhos ou casos, individuais/grupo (40%) e teste escrito individual (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em cada uma das provas ou conjunto de provas individuais; b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Jordan, H., Neves, J.C., e Rodrigues, J. A. (2015). O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores. Áreas Editora. Simons, R. (2000). Performance measurement & Control Systems for Implementing Strategy. Prentice-Hall.
Bibliografia Opcional
Major, M. e Vieira, R. (Ed.) (2008) Contabilidade e Controlo de Gestão: Teoria, Metodologia e Prática, Lisboa: Escolar Editora
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os estudantes adquiram competências de análise, concepção e desenvolvimento de Sistemas de Informação (CDSI), em particular envolvendo soluções tecnológicas baseadas em Arquitecturas Orientadas a Serviços (AOS) e que compreendam a integração com a modelização de processos de negócio que suportam os SI.
Programa
P1. Introdução à concepção e desenvolvimento de SI;
P2. Ciclo de vida de desenvolvimento de SI;
P3. Análise de requisitos para a concepção e desenvolvimento de SI;
P4. Especificação e concepção de SI, diagramas UML;
P5. Modelização de processos no contexto dos SI;
P6. Arquitecturas Orientadas a Serviços;
P7. Tecnologias de integração no contexto dos SI: (Enterprise) Service Bus (ESB), API e REST;
P8. Service-Oriented Computing no contexto dos SI.
Processo de Avaliação
A UC é exclusivamente avaliada por projecto. A nota individual resulta da avaliação dos relatórios intercalares, relat. final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica). Breve questionário individual no momento da discussão final. É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Whitten, J.L. and Bentley, L.D., Systems Analysis and Design Methods, McGraw-Hill, USA, 7th edition, 2007.
Avison, D. and Fitzgerald, G., Information Systems Development: methodologies, techniques, and tools, McGraw-Hill Education ? Europe, 4th ed., 2006.
Seidl, Martina et al., UML@Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012.
Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012.
Magal, R. S. and Word, J., Essentials of Business Processes and Information Systems, John Wiley & Sons, Inc., USA, 2009.
Erl, T., Service-Oriented Architecture: Analysis and Design for Services and Microservices, Pearson Education, Prentice Hall, USA, 2nd ed., 2019.
Hohpe, G. and Woolf, B., Enterprise Integration Patterns: Designing, Building, and Deploying Messaging Solutions, Addison-Wesley, 2004.
Gold-Bernstein, B. and Ruh, W., Enterprise Integration: The Essential Guide to Integration Solutions, Addison-Wesley, 2005.
Bibliografia Opcional
API Swagger: - Download: https://swagger.io/tools/swagger-ui/download/ - Documentação: https://swagger.io/docs/ Apache Synapse Enterprise Service Bus: - Download: https://synapse.apache.org/download.html - Documentação: https://synapse.apache.org/ Modelio: - Download: https://www.modelio.org/downloads/download-modelio.html - Documentação: https://www.modelio.org/documentation-menu/tutorials.html CRM SuiteCRM: - Download: https://suitecrm.com/download/ - Documentação: https://docs.suitecrm.com/ Activiti: - Download: https://www.activiti.org/before-you-start - Documentação: https://www.activiti.org/userguide/
Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004.
Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004.
Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005.
Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009.
Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005.
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Docentes
Objectivos
O objectivo da disciplina é dotar o aluno de competências básicas para a intervenção em obras de Conservação e Reabilitação de Edifícios, nomeadamente no que respeita à Patologia da Construção e metodologia do Projecto.
Programa
CP1. Princípios de Intervenção no Património Arquitectónico: - Cartas, recomendações e convenções internacionais; - Legislação nacional; - Graus de intervenção e Metodologia do Projecto; CP2. Patologia da construção: - Reconhecimento de anomalias estruturais e não estruturais; - Análise das causas das anomalias, naturais e humanas; - Formas de manifestação de humidade; - Aquisição de dados, métodos de levantamento e de registo; - Métodos de diagnóstico in situ e em laboratório, destrutivos e não destrutivos; CP3. Técnicas de intervenção: - Eliminação das causas de anomalias; - Conservação dos materiais: madeira, pedra, cerâmica, argamassas, metais; - Reparação estrutural e não estrutural: fundações, paredes, pavimentos, coberturas, revestimentos, caixilharias, acabamentos; - Medidas de manutenção.
Processo de Avaliação
A avaliação é periódica e tem por base: - Trabalho de grupo: 40% (10% corresponde à participação do aluno) - Teste individual: 60% Assiduidade mínima de 2/3 das aulas lecionadas. Os alunos que reprovarem na avaliação periódica, poderão fazer um exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[1].AVV, Curso de patología, conservación y restauración de edifícios (4 vol.), Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid, 1991 [2].AAVV, Tratado de rehabilitación (5 vol.), Madrid, Munilla-Leria 1999 [3].APPLETON, J., Reabilitação de edifícios antigos. Patologias e tecnologias de intervenção, Edições Orion, 2003. ISBN: 972-8620-03-9 [4].BRANDI, C., Teoria do Restauro, Ed. Orion, 2006. ISBN: 972-8620-08-X [5].CARBONARA, G., Restauro architettonico, UTET, 1996 [6].FEILDEN, B., Conservation of Historic Buildings, London, Butterworth, 1982 [7].HENRIQUES, F.M.A., Humidade em paredes, 2ª Edição, Colecção Edifícios 1, Lisboa, LNEC, 1995 [8].LOPES, F., CORREIA, M. B., Património arquitectónico e arqueológico. Cartas, recomendações e convenções internacionais, Lisboa, Livros Horizonte, 2004. ISBN: 972-24-1307-4 [9].PAIVA, J. V. de, CARVALHO, E.C., SILVA, A.C., Patologia da Construção, 1º Encore sobre Conservação e Reabilitação de Edifícios de Habitação, Lisboa, LNEC, 1995
Bibliografia Opcional
[10].AAVV, Actas do I, II e III Encontro nacional sobre conservação e reabilitação de edifícios, Lisboa, LNEC, 1985, 1994, 2003 [11].AAVV, Actas do I Encontro Nacional sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios - PATORREB , Porto, Ed. Vasco Peixoto de Freitas e Vitor Abrantes, 2003. [12].AAVV, Guia técnico de reabilitação habitacional (2 vols), Lisboa, LNEC, 2006. [13].AAVV, International Seminar on Theory and Practice in Conservation. A Tribute to Cesare Brandi, Lisboa, LNEC, 2006 [14].AAVV, Mosteiro dos Jerónimos. A intervenção de conservação do claustro. Colecção Cadernos 7, Lisboa, IPPAR, 2006 [15].AAVV, Torre de Belém. Intervenção de conservação exterior, Lisboa, IPPAR, 2000 [16].AGUIAR, J., A reabilitação de edifícios habitacionais. Critérios e metodologias de intervenção, Lisboa, LNEC, 1990 [17].AGUIAR, J., Cor e cidade histórica: estudos cromáticos e conservação do património, Porto, FAUP, 2002 [18].AIRES-BARROS, L., As rochas dos monumentos portugueses ? tipologias e patologias, Lisboa, IPPAR, 2001 [19].APPLETON, João, Tecnologias de intervenção em edifícios antigos, Revista Engenharia & Arquitectura nº 26, Abril-Maio 1991 [20].ASHURST, John, Practical building conservation (5 vol.) Hants, Gower Technical Press, 1995 [21].BREBBIA, C.A., Structural Studies, Repairs and Maintenance of Historical Buidings, WIT Press, 2001 [22].CABRITA, A. Reis; AGUIAR, J.; ALHO, C., Monografia portuguesa sobre inovação e reabilitação de edifícios, Lisboa, LNEC, 1988 [23].CABRITA, A. R., AGUIAR, J.; APPELTON, J., Manual de apoio à reabilitação de edifícios do Bairro Alto, Lisboa, CML-LNEC, 1990 [24].CAMPANELLA, C., Obras de conservação e restauro arquitectónico. Condições técnicas especiais, Câmara Municipal de Lisboa, 2003 [25].CASANOVAS, L.E.E., Conservação preventiva e preservação das obras de arte, Lisboa, Edições INAPA - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, 2008 [26].CHOAY, F., L? allégorie du patrimoine, Paris,Ed. du Seuil, 1992. [27].CRUZ, H.; MACHADO, J. S., Inspecção e avaliação de estruturas de madeira. Seminário de Estruturas de madeira: reabilitação e inovação, Lisboa, LNEC, 1999 [28].CUSTÓDIO, J., Salvaguarda do património ? antecedentes históricos. De Alexandre Herculano à Carta de Veneza (1837 ? 1964). in Dar Futuro ao Passado, Lisboa, IPPAR, 1993 [29].HENRIQUES, F.M.A. et al, Materiais pétreos e similares. Terminologia das formas de alteração e de degradação, Lisboa, LNEC, 2004 [30].JOKILEHTO, J., A history of architectural conservation, Oxford, Butterworth-Heinemann, 2002 [31].NETO, M.J.B., Memória, propaganda e poder. O restauro dos Monumentos Nacionais (1929-1960), Porto, FAUP, 2001. [32].FONTINHA, I.R., SALTA, M.M., Componentes metálicos na construção. Comportamento à corrosão e sua prevenção, Colecção Patologia e Reabilitação das Construções 3. Lisboa, LNEC, 2006 [33].GELSOMINIO et all, Recupero edilizio, Ed. Ente Fiere Bologna, 1982 [34].GENIN, S., Conservação do património industrial - Levantamento e Projecto, in Dealing with Ugliness - The site, the city and the region, Universidade de Aveiro, 2005, pp. 108-116 [35].GENIN, S., Metodologia e Fases do Projecto de Conservação, Revista Pedra & CAL, Gecorpa, 2004, pp. 34 [36].GENIN, S., de Jonge, K., VAN BALEN, K., Projecto de Conservação das Abóbadas do Claustro da Hospedaria do Convento de Cristo, em Tomar, in CINPAR 2008 ? 4th. International Conference on Structural Defects and Repair, Aveiro, 25-28 June 2008, CIMPAR_101. [37].GENIN, S., Vers une évaluation des pratiques de restauration au Portugal. Le rôle du relevé et des études dans le projet de conservation, in Conservation in changing societies ? heritage and development, Katholieke Universiteit Leuven, 2006, pp. 131-138 [38].HENRIQUES, F.M.A., A conservação do património histórico edificado. Memória 775. Lisboa, LNEC, 1991 [39].HIGHFIELD, D., Rehabilitation and re-use of old buildings, E & F. N. Spon Ltd, 1987 [40].INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES, Ilustrated glossary on stone deterioration patterns, France, V. Vergès-Belmin, 2008 [41].INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES, Recomendações para a Análise, Conservação e Restauro Estrutural do Património Arquitectónico, tradução de Lourenço, P.B, Oliveira, D. V., Universidade do Minho, 2004. [42].MACHADO, J. S aporiti, CRUZ, H., Avaliação não destrutiva de elementos de madeira in situ, Revista Florestal, Vol. XI, nº 2, Julho-Dezembro 1998 [43].MILLS, Edward, Building maintenance & preservation, Edward D. Mills, 1994 [44].NUNES, Lina; CRUZ, Helena; MACHADO, J. Saporiti , Patologias e reabilitação de estruturas de madeira. Avaliação da degradação causada por agentes biológicos. In 2ªs Jornadas Portuguesas de Engenharia de Estruturas. Lisboa, LNEC, 1990 [45].PEREIRA, P., Acerca das intervenções no património edificado. Alguma história, in Intervenções no Património 1995-2000. Nova Política, Lisboa, IPPAR, 1997 [46].RANSOM, W. H., Buiding failures ? diagnosis and avoidance, E & FN Spon, 1987 [47].SALTA, M. Manuela (co-editor), Manual de inspeccion, evaluation y diagnostico de corrosion en estruturas de hormigon armado. CYTED Red temática XV. B DURAR, Lisboa, LNEC, 1998 [48].SILVA, V. C. e, Reabilitação estrutural de edifícios antigos ? técnicas pouco intrusivas, Lisboa, Gecorpa, 2007 [49].SOROMENHO, M.; SILVA, N. V., Salvaguarda do património ? antecedentes históricos. Da Idade Média ao século XVIII. in Dar Futuro ao Passado, Lisboa, IPPAR, 1993 [50].WATT, D., SWALLOW, P., Surveying Historic Buildings. Dorset, Donhead Publishing, 1996
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Docentes
Objectivos
1-Revelar a esfera mediática da arquitectura no séc. XX-XXI, a partir das narrativas montadas em livros, revistas, exposições, documentários, plataformas digitais (?) em contexto internacional e nacional. Revelar os espaços visuais de comunicação, os campos perceptivos e os processos de mediatização da arquitectura. Revelar a arquitectura como um sistema de representação.
2-Dar a conhecer os processos de comunicar e de visualizar a arquitectura. As lógicas das montagens das imagens e os seus principais agentes e promotores (arquitectos construtores de livros, editores, designers, fotógrafos, curadores, realizadores?).
3-Promover o contacto directo com os principais objectos e suportes (revistas, catálogos, livros, folhetos?), navegar pelos espaços expositivos (museus, galerias, bienais?) e multimédia (filmes, documentários, plataformas, blogs?), procurando desvendar as composições e os significados da esfera visual, mediática e de recepção da arquitectura.
Programa
1-Esfera Visual, Pública e Mediática da Arquitectura. A dimensão estética, ideológica, antropológica e documental da imagem. Das Vanguardas às Ditaduras:Nova Arquitectura, Nova Fotografia e Nova Tipografia.Os ciclos da Fotomontagem: Imagem e Contra-imagem. Processos de comunicação e mediatização:mass media, propaganda, agitprop, marketing e publicidade 2-Captação, Edição e Impressão da Arquitectura Reprodutibilidade industrial, arquitectura e fotografia: a exibição da modernidade através da imagem fotográfica da arquitectura.A eloquência das imagens e as afinidades electivas entre arquitecto e fotógrafo; mecanismos de persuasão e sedução: expressão e (re)presentação; foto-livro e foto-revista. A construção do argumento arquitectónico 3-Espaços Performativos da Arquitectura O espaço da página, o espaço da exposição, o espaço do cinema e o espaço do digital,como sínteses performáticas e como campos da visão expandida.As culturas editoriais e expositivas e as itinerâncias da arquitectura
Processo de Avaliação
O aluno deve estar presente em pelo menos 60% das horas lectivas previstas. A modalidade da avaliac?a?o é avaliac?a?o conti?nua, mediante a entrega de um trabalho escrito com apresentac?a?o oral. Aprovac?a?o na UC com classificac?a?o igual ou superior a 10 valores. Têm acesso a exame os estudantes que não tenham obtido classificação positiva.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ANDEL, Jaroslav ? Avant-Garde Page Design 1900-1950. New York: Delano Greenidge Editions, 2002. BALTZWER, Nanni; STIERLI, Martino (ed. lit.) ? Before Publication. Montage in the Art, Architecture and Book Design. Zurich: Park Books, 2016. COLOMINA, Beatriz ? Privacidad y Publicidad. La Arquitectura Moderna como Medio de Comunicación de Masas. Murcia, COAMU, 2010. JANNIERE, Helene ? Distilled Avant-Garde Echoes: Word and Image in Architectural Periodicals of the 1920s and 1930s. Architectural Histories, 4(1): 21, 2016, p. 1?2. STELER, Pepper - Stop Reading! Look! Moddern Vision and the Weimar Photografic Book. Ann Arbor: University of Michigan Press, 2015. STELER, Pepper; WALKER, Julia ? Modern architecture and the book, in, The Journal of Architecture, vol. 20, nº 4, 2015, p.575-578. STIERLI, Martino ? Montage and the Metropolis. Architecture, Moddernity and the Representation of Space. Yale University Press, 2018. TAVARES, André ? Anatomia de um livro de Arquitectura.
Bibliografia Opcional
ALLEN, Stan ? Practice: architecture, technique and representation. London: Routledge, book as art, 1993. ANDRÉ, Paula - O Valor Patrimonial da Fotografia Impressa enquanto Campo Discursivo da MetaImagem de Portugal (1934-1948), Revista Interfaces, Centro de Letras e Artes da UFRJ, Rio de Janeiro, nº 28 ? vol. 2, Julho-Dezembro, 2018, pw2. 218-251. https://revistas.ufrj.br/index.php/interfaces/article/view/28697/15955 Architettura nelle riviste d?avanguardia, Rassegna, nº 12, 1982. 1982 História Da Avant-garde Revistas De Arquitetura Em Rassegna 12 Design Italiano | eBay BANDEIRA, Pedro ? Arquitectura como imagem, obra como representação: subjectividade das imaegns arquitectónicas. Guimarães: Universidade do Minho, 2007. Tese de Doutoramento. D?AURIA, A. ? Edoardo Persico architetto e grafico, in, DE SETA, C. ed. lit. Edoardo Persico. Napoli: Electa, 1987, p. 130-144. DE PUINEUF, Sonia ? Le livre comme édifice en papier: Zdenek Rossmann, un architecte typographe des années 1920-1930, in, GARRIC, Jean Philippe, THIBAULT, Estelle; D?ORGEIX, Emilie ed. lit. ? Le Livre et le Architecte. Actes du Colloque organise par l?Institut National d?Histoire de l?art et l?École Nationale Superieure d?architecture de Paris-Belleville (2008). Wavre: Mardaga, 2011, p. 231-239. Le livre et l'architecte: actes du colloque organisé par l'Institut national ... - Google Livros DRUCKER, Johanna ? The Visible Word: experimental typography and modern art 1909-1923. Chicago-London: The University of Chicago Press, 1994. HAUS, Andreas ? Photogenic Architecture, Daidalos, nº 66, 1997.p.85-91. HIGGOTT, A.; WRAY, T. ? Introduction: architectural and Photographic Constructs, in, HIGGOTT, A.; WRAY, T. ed. lit. Camera Constructs: Photography, architecture and the Modern City. Farnham: Uk Ashgate, 2012, p.1-21. HINES, Thomas S. ? Architecture and Design at the Museum of Modern Art: the Arthur Drexler Years 1951-1986. Getty Research Publications, 2018 JANNIERE, Helene ? Images d?une ville moderne pour l?Italie fasciste. La photographie publiée, Quadrante 1933-1936, in, POUSIN, Frederic (ed. lit.) Figure de la Ville et Construction des Savoirs. Architecture, urbanisme, géographie. Paris: CNRS Éditions, 2005, p.117-127. JANNIERE, Helene ? Politiques éditoriales et architecture moderne: l?émargence de nouvelles revues en France et en Italie. Paris: Arguments, 2002. JUBERT, Roxane ? The Bauhaus Context: Typography and Graphic Design in France, in, Design Issues, vol. 22, nº 4, October, 2006, p.66-80. JUBERT, Roxane ? Typographie et graphisme: dissamblances, dissonances?disconvenances? La France en Marge de la revolution typographique, in, EWIG, Isabelle; GAEHTGENS, Thomas W.; NOELL, Mathias ed. lit. ? Le Bauhaus en la France 1919-1940. Berlin: Akademie Verlag, 2002, p.163-188. KAMP, Walter Grass ? The Book on the Floor. André Malraux and the imaginary museum. Los Angeles: The Getty Research Institute, 2016. LECLANCHE-BOULÉ, Claude ? Typographies et photomontages constructivistes en URSS. Paris: Papyrus, 1986. MITCHELL, William John Thomas ? Image Science: iconology, visual culture and media aesthetics. Chicago: The University of Chicago, 2015 MOLINER i MILHAU, Xavier ? El Fotomuntatge Arquitectonic. El cas de Mies Van Der Rohe. Universitat de Girona, 2010. Tese Doutoramento. OCKMAN, Joan; COLOMINA, Beatriz ed. lit. ? Architectureproduction. New York: Princeton Architectural Press, 1988 PARDO, Alona; REDSTONE, Elias; CAMPANY, David ? Constructing Wordls: photography and architecture in the modern age. London: Prestel, 2014. SABOYA, Marc ? Le Travail sur l?iage dans la presse, in, BOUVIER, B.; LENIAUD, J-M. ed. lit. ? Les périodiques d?architecture XVIII-XX siecles. Recherche d?une méthode critique d?analyse. Paris: École des Chartes, 2001. Les périodiques d'architecture, XVIIIe-XXe siècle - Publications de l?École nationale des chartes (openedition.org) SHIELDS, Jennifer A. E. ? Collage and Architecture. Routledge, 2013 THURLEMANN, Felix ? More than one picture: na art history of the hyperimage. Los Angeles: The Getty Research Institute, 2019 URBANO, Luís Filipe Dordio Martinho de Almeida ? Entre dois Mundos. Arquitetura e Cinema em Portugal, 1959-1974. Porto: FAUP, 2015. Tese Doutoramento.
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os estudantes no final desta unidade curricular adquiram competências na preparação e interpretação de relato financeiro, que lhes permitam entender a estratégia de negócio, compreender a sua utilidade informativa para quem se relaciona com as organizações, de modo a que consigam escolher os sistemas de informação/tecnologias de informação mais adequados ao propósito da contabilidade.
Programa
Capítulo 1: Contabilidade e relato financeiro: linguagem para negócios. Capítulo 2: Sistemas de informação, novas tecnologias e Enterprise Resource Planning para relato financeiro. Capítulo 3: Demonstrações financeiras: inter-relações e construção. Capítulo 4: Demonstrações financeiras: reconhecimento e mensuração de elementos. Capítulo 5: Utilizadores de informação contabilística: análise e tendências na era digital.
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica: Teste intermédio individual (25%) Mini-testes (15%) Teste final individual (60%) Requisitos: i) nota mínima de 7,5 valores em teste intermédio e teste final; ii) assiduidade: mínima de 2/3 das aulas lecionadas; iii) aprovação com classificação mínima de 10 valores. Escala: 0-20 valores. 2. Avaliação por exame: Exame final (100%) Aprovação com classificação mínima de 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Stolowy, Ding and Paugam (2020). Financial Accounting and Reporting: A Global Perspective (6th Edition). Cengage, ISBN: 9781473767300
Bibliografia Opcional
Alexander, Britton, Jorissen, Hoogendoorn and Van Mourik (2017) International Financial Reporting and Analysis (7th Edition), Cengage, ISBN: 9781473725454. Laudon, Kenneth C. and Laudon (2012). Management Information Systems (12th Edition), Prentice Hall, ISBN: 978-0-13-607846-3. Lourenço et al. (2018). Fundamentos de Contabilidade Financeira: teoria e casos. Edições Sílabo (2ª edição), ISBN: 978-972-618-961-9 International Accounting Standards Board: International Financial Accounting Standards, disponível para consulta (resumos) em www.ifrs.org Comissão de Normalização Contabilística: Sistema de Normalização Contabilística, disponível para consulta e download em www.cnc.min-financas.pt.
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, conheçam os instrumentos de controlo de gestão e o seu papel nas organizações e saibam propor a sua aplicação numa perspectiva de avaliação da performance das organizações.
Programa
I Ideias-Chave dos Sistemas de Controlo de Gestão 1.Enquadramento 2.Perspectivas de performance 3.Princípios do CG 4.Óptica de marketing do controlo de gestão 5.Fases de evolução dos sistemas de controlo de gestão. II Informação Financeira para o Controlo de Gestão 1.Os objectivos da informação financeira para a gestão 2.Os sistemas de segmentação de custos e margens 3.O EVA e a gestão de valor pelo resultado residual. 4.Custos e tomada de decisão: CBA III Instrumentos de Orientação do Comportamento 1.Estrutura organizacional em centros de responsabilidade 2.Critérios de avaliação dos desempenhos dos centros de responsabilidade 3.Sistemas de preços de transferência interna IV Planeamento e Acompanhamento das Actividades 1.Processo previsional na definição dos objectivos 2.Controlo orçamental na monitorização do cumprimento dos objectivos de natureza financeira 3.Sistemas de acompanhamento e gestão da performance: Tableau de Bord e Balanced Scorecard
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: Instrumentos: trabalhos ou casos, individuais/grupo (40%) e teste escrito individual (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em cada uma das provas ou conjunto de provas individuais; b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Jordan, H., J.C.Neves, e J.A.Rodrigues. O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 11ª Ed. Lisboa, ÁREAS Ed., 2021.
Kenneth A. Merchant & Wim A. Van der Stede, Management Control Systems. Performance Measurement, Evaluation and Incentives. 4ª Ed. Prentice Hall, 2018.
Bibliografia Opcional
Anthony, R.N., Management Control Systems,12ª Ed. Homewood, III.: McGraw-Hill, 2007 Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Analisar a Performance Financeira. Uma perpectiva multidimensional, Colecção Global Áreas Editora 2012. Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Apurar Resultados com base nos Processos. O custeio baseado nas atividades, Coleção Global, Áreas Editora 2009. Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Descentralizar e responsabilizar por Resultados. A organização em centros de responsabilidade, Coleção Global, Áreas Editora 2009.
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Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular constitui a disciplina inicial na área científica da Teoria e História de Arquitectura e Urbanismo, que se prolonga pelos anos sucessivos do Mestrado Integrado em Arquitectura (MIA), inscrevendo-se no 1º Semestre do respectivo Plano de Estudos.
O seu carácter inicial vem a justificar o perfil particular desta unidade curricular, na qual se procura oferecer aos alunos uma introdução ao pensamento arquitectónico.
Programa
Em "Cultura Arquitectónica", os alunos serão familiarizados com campos temáticos diversos, dentro do mundo da Arquitectura, mas também dentro do quadro mais alargado das Artes e Ciências. Esta revisão crítica a realizar nas aulas, ou grupos de aulas, irá inscrever-se, entre outros, nos campos seguintes: I. A construção (ou «arquitectura») popular, a construção tradicional e o projeto erudito. II. A «inovação» na Arquitectura e nas Artes: - Paradigmas da Arquitectura ao longo dos tempos. - Personalidades centrais na produção arquitetónica ocidental: projectistas portugueses e estrangeiros. III. Arquitectura e Tecnologia: - Filantropias e Utopias na idade industrial. - O idealismo moderno. - As tipologias arquitectónicas da era moderna.
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: - 15%: participação (empenho, comportamento participativo, assiduidade, etc.); - 85%: valorização de trabalhos práticos e teste. Têm acesso a exame final os estudantes que não tenham obtido classificação positiva ou que, tendo-a obtido, requeiram exame para melhoria de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
AA.VV (1988). Arquitectura Popular em Portugal. Lisboa: Ordem dos Arquitectos Portugueses. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU.157. Benevolo, Leonardo (1999). História da Cidade. São Paulo: Editª Perspectiva. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU.174 BEN*His. Chueca Goitía, Fernando (1992). Breve História do Urbanismo. Editorial Presença. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU.174 CHU*Bre. Lamers-Schutze, Petra, coord. (2003). Teoria de Arquitectura. Da Arquitectura aos nossos dias. Taschen. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU-111 Teo. Rua, Maria Helena (2006). Os dez livros de arquitectura de Vitrúvio, Lisboa: Depº Engª Civil IST. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU-111 VIT*Dez. Zevi, Bruno (1996). Saber Ver a Arquitectura. São Paulo: Martins Fontes. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU.111 ZEV*Sab.
Bibliografia Opcional
Benevolo, Leonardo (1993). As Origens da Urbanística Moderna. Presença. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU.174 BEN*Ori. MOUTINHO, Mário. "A Arquitectura Popular Portuguesa". Editªl Estampa, 1995. Catº Biblª ISCTE-IUL: AU.159 MOU*Arq 3ª ed. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de, GALHANO, Fernando. "Arquitectura Tradicional Portuguesa". Publ. D.Quixote, 1992. Catº Biblª ISCTE-IUL: AU.157 OLI*Arq. CAMPO BAEZA, Alberto. "A ideia construída". Caleidoscópio, 2005. Catálogo Biblioteca ISCTE-IUL: AU.111 CAM*Ide. CARMEL-ARTHUR, Judith. "Antoni Gaudí : arquiteto visionário do sagrado e do profano". Cosac & Naify. São Paulo, 2000. Catálogo biblioteca ISCTE-IUL: AU.111 CAR*Ant. CHOAY, Françoise. "O urbanismo: utopias e realidades : uma antologia". Presença. São Paulo, 2005. Catº Biblª ISCTE-IUL: AU.174 CHO*Urb vrs bra. CORREIA, Graça. "Ruy D'Athouguia : a modernidade em aberto". Caleidoscópio, 2008. Catálogo Biblioteca ISCTE-IUL: AU.101 COR*Ruy. FRANÇA, José-Augusto. "Lisboa pombalina e o iluminismo". Bertrand, 1983. Catº Biblª ISCTE-IUL: ISCTE-IUL: AU.113.4 FRA*Lis. GUELL, Xavier. "Antoni Gaudí". Gustavo Gili, 1986. Catálogo Biblioteca ISCTE-IUL:AU.101 GUE*Ant. JONES, Peter Blundell. "Gunnar Asplund". Phaidon Press, 2006. Catálogo Biblioteca ISCTE-IUL: AU.101 JON*Gun. LAMAS, José M. "Morfologia Urbana e Desenho da Cidade". Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. Catº Biblª ISCTE-IUL: AU.170 LAM*Mor. ROSSI, Aldo. "A Arquitectura da Cidade". Edições Cosmos, 2001. Catálogo Biblioteca ISCTE-IUL: AU.111 ROS*Arc. TOSTÕES, Ana e COSTA, Sandra Vaz (coord. Edit.). "Arquitectura Moderna Portuguesa. 1920-1970". TALAMONA, Marida. "Casa Malaparte". Princeton Architectural Press, 1992. Catálogo Biblioteca ISCTE-IUL: AU.157 TAL*Cas. VÁZQUEZ, Fernando (textos), TRIGUEIROS, Luís (edição). "MIES VAN DER ROHE. 1886-1969". Editorial Blau. Lisboa, 1999. Catálogo Biblioteca: ISCTE-IUL AU.101 ROH*Mie,1. VIEGAS, Inês Morais. "Cartulário Pombalino. Colecção de 70 Prospectos (1758-1846)". Departamento de Património Cultural - Arquivo Municipal de Lisboa. Catálogo Biblioteca ISCTE-IUL: AU.113.4 Car.
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Docentes
Objectivos
Apreender os conceitos fundamentais do cálculo diferencial e integral de várias variáveis, essenciais à formulação e tratamento de problemas colocados no âmbito da física e engenharia.
Programa
1) Cálculo Diferencial em Rn 1.1.Funções de várias variáveis 1.2.Limites e continuidade 1.3.Derivadas parciais,direcionais e gradiente 1.4.A regra da cadeia e o algoritmo backpropagation 1.5.Teoremas da função implícita e da função inversa 1.6.Derivadas de ordem superior e fórmula de Taylor 2) Otimização em várias variáveis 2.1.Otimização analítica vs otimização numérica 2.2.Extremos livres 2.3.Métodos numéricos: descida máxima e método de Newton 3) Cálculo Integral em Rn 3.1.O integral de Riemann em Rn 3.2.Teorema de Fubini 3.3.Mudança de variável 3.4.Integrais duplos e triplos 3.5.Aplicações:cálculo de áreas,volumes,centros de massa e densidade de probabilidade 3.6.Métodos numéricos:integração numérica(método de Monte Carlo) 4)Análise Vetorial 4.1.Geometria das curvas 4.2.Geometria das superfícies 4.3.Integrais de linha:teorema fundamental 4.4.Integrais de superfície 4.5.Teoremas de Green,Stokes e da divergência 4.6.Aplicações à física:gravidade de Newton,eletricidade e magnetismo
Processo de Avaliação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação periódica: Teste 1 (50%) + Teste 2 (50%) ou - Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Stewart, J. (2016) Calculus, Early Transcendentals, 8th Edition,Cengage Learning. Lipsman, R. L., & Rosenberg, J. M. (2017). Multivariable Calculus with MATLAB. Springer International Publishing AG.
Bibliografia Opcional
Pires, G. (2012) Cálculo Diferencial e Integral em Rn, IST Press, (1ª Edição).
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Docentes
Objectivos
O programa incide sobre a experimentação, aplicação e sistematização dos meios operativos e dos elementos estruturais da expressão e do discurso gráficos, tendo em vista o desenvolvimento de competências ao nível da observação, análise e representação no domínio do discurso gráfico e do seu enquadramento nas estratégias da comunicação visual. Objetivos Gerais: 1.Promover a exploração das potencialidades e comportamentos específicos dos materiais (físicos e conceptuais) e meios atuantes do Desenho 2.Incentivar a aplicação e sistematização de elementos e conceitos estruturais da expressão gráfica 3.Dotar os estudantes de competências de observação, análise e representação gráfica bi e tridimensional 4.Garantir o desenvolvimento de hábitos e motivações de discurso gráfico 5.Estimular o desenvolvimento de uma visão crítica e metodologias próprias de expressão e comunicação visual 6.Introduzir os conceitos e metódos de geometria descritiva essenciais à representação gráfica em arquitetura.
Programa
CP1. Materiais - Materiais físicos (suportes e instrumentos) - Materiais Conceptuais
CP2. Processos e Técnicas de Representação - Representação bidimensional - Representação tridimensional
CP3. Sistemas Geométricos de Projeção - Projeção ortogonal - Perspetiva de projeções paralelas: axonometria, cavaleira, planometria - Perspetiva linear: pontos de fuga e linhas de fuga, proporção, escala. - Sombras: fonte luminosa, sombras de superfícies -Mapas topográficos: interseção, paralelismo
CP4. Lineares (informatividade da linha, tipologias, naturezas, espessuras e intensidades).
CP5. Lumínicos (luz, luminosidade e escala tonal).
CP6. Texturais (naturais e artificiais, óticos e táteis, traçados mistos).
CP7. Forma -Forma | Estrutura -Forma | Configuração -Forma | Superfície -Forma | Volume -Processos de simplificação (acentuação e nivelamento) -Variantes expressivas
CP8. Composição -Enquadramentos, ritmos, escalas
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínua e periódica. Assiduidade no mínimo 80%. A avaliação é fundamentada em 2 grupos de exercícios obrigatórios, o 1º (projeções geométricas) vale 1/3 e o 2º (à mão livre) vale 2/3 da nota final. Os exercícios devem ser no mínimo, quinzenalmente discutidos com o docente. No final do semestre é realizada uma apresentação individual do trabalho. Não existe exame. Os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea. Bartrina, L. V. (2001) Perspectiva Lineal. Su construcción y su relación con la fotografía. Barcelona: Ediciones UPC. Evans, R. (2000) The Projective Cast. Architecture and Its Three Geometries. London: MIT Press. Horton, J. (1996). Introdução ao Desenho. Lisboa: Editorial Presença. Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, NY: Watson-Guptill Publications. Molina, J. J. G. (coord.) (1999). Las Lecciones del Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra. Molina, J. J. G., Cabezas, L. (1999). Estrategias del Dibujo en el Arte Contemporáneo, Madrid: Ed. Cátedra Murtinho, V. (2000) Perspectivas: O Espelho Maior ou o Espaço do Espanto. Coimbra: Ed. do Departamento de Arquitectura da FCTUC. Schaarwachter, G. (2001) Perspectiva para Arquitectos. México: GG-México. Xavier, J. P. (1997) Perspectiva, Perspectiva Acelerada e Contraperspectiva. Porto: FAUP.
Bibliografia Opcional
AA. VV. (1995). O Desejo do Desenho, Casa da Cerca. Almada: C.M. de Almada. Bonnefoy, Y. (1995). Dessin, couleur et lumière, Paris: Édition Mercure de France. Calhau, F., Castro Caldas, M., Faria, N. (2000) O Génio do olhar: Desenho como disciplina 1991-1999. Lisboa Instituto de Arte Contemporânea. Carneiro, A. (1995). Campo, sujeito e representação no ensino do desenho, Porto: FAUP Publicações. Cooper, D. (1992). Drawing and Perceiving, NY: Van Nostrand. Edwards, B. (1986). Vision, Dessin, Créativité, Liège: Pierre Mardaga. Edwards, B. (1987). Drawing on the Artist Within. NY: Simon & Schuster Inc.. Faria, N., Wandschneider, M. (textos) (1999). A Indisciplina do Desenho. Lisboa: Instituto de Arte Contemporânea. Faria, N., Zimbro, M, (2008). Desenho. Lisboa: Assírio e Alvim/ Fundação Carmona e Costa. Le Corbusier (1994). Le Corbusier: Les Voyages d?Allemagne, Carnets (Ch.-E. Jeanneret), Milano: Electa, Paris: Fondation L.C. Massironi, M. (1989). Ver pelo Desenho: Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos. Lisboa: Edições 70. March, L. (1998) Architectonics of Humanism. Essays on Number in Architecture. London: Academy Editions. Molina, J. J. G. (2002). Máquinas y Herramientas de Dibujo, Madrid: Ed. Cátedra. Molina, J. J. G., Cabezas, L., Copón, M. (2006). Los Nombres del Dibujo. Madrid: Cátedra. Nicolaides, K. (1988). The Natural Way to Draw: A Working Plan for Art Study, London: André Deutsch Lde. Padovan, R. (1999) Proportion: Science Philosophy Architecture. London: E e FN Spon. Pozo, J. M. (2002) Geometría para la Arquitectura. Concepto y Prática. Pamplona: T6 Sediciosas Escola Superior de Arquitectura. Universidad de Navarra. Robbins, E. (1994). Why Architects Draw (Architects - Interviews), Massachusetts: The MIT Press. Rodrigues, A. L. M. (2000). O Desenho, ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa: Editorial Estampa. Ruskin, J. (1991). The Elements of Drawing, London: The Herbert Press. Sale, T., Betti, C. (2004). Drawing; A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning. Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers. Smith, R. (1996). Introdução à Perspectiva, Lisboa: Presença.
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Docentes
Objectivos
O programa da UC de Desenho II articula-se em torno dos processos e sistemas de representação de espaços exteriores e interiores e do exercício da mobilidade do olhar, tendo em vista a exploração de enquadramentos e a subversão das escalas dos objetos a representar. O programa tem como objetivos gerais: OG1. Promover o entendimento do Desenho como instrumento conceptual e operativo da Arquitetura. OG2. Incentivar a aplicação correta de processos e sistemas analógicos e digitais de representação gráfica do espaço. OG3: Dotar os estudantes de competências para o uso dos meios tecnológicos digitais que permitem a geração de formas bi- e tridimensionais simples e complexas. OG4. Fomentar o desenvolvimento de uma visão crítica e metodologias próprias de expressão e comunicação visual.
Programa
1. Fatores estruturantes do discurso gráfico CP1. Forma - Forma | Superfície - Forma | Volume - Forma | Espaço 2. Processos e sistemas de representação do espaço CP2. Representação analógica -Axonometrias -Perspetiva linear -Perspetiva atmosférica CP3. Representação digital -Desenho bidimensional Modelação Impressão de desenhos - Modelação tridimensional Modelação geométrica Iluminação, sombras e materialidade - Desenho paramétrico Trabalhar com parâmetros e funções lógicas Formas 2D e 3D 3. A Reinvenção do espaço CP4. Espaço, luz e cor - Espaço cenográfico - Cenários
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínua. Não existe exame. Assiduidade igual ou superior a 80%. A avaliação é fundamentada em 6 exercícios com a mesma ponderação relativa. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade e participação nas aulas; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o docente. Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores. O reinício das atividades letivas decorrerá no sistema on-line.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
AA.VV (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea. Bielefeld, B., Skiba, I. (2007) Basics Technical Drawing. Birkhauser. Hauschild, M., Karzel, R. (2011). Digital Processes. Planning, Design, Production. Detail Practice, Birkhauser. Hensel, M., Menges, A., Weinstock, M. (2010). Emergent Technologies and Design: Towards a Biological Paradigm for Architecture. Routledge. Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawing, New York: Van Nostrand Reinhold. Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, New York: Watson-Guptill Publications. Le Corbusier (1994). Le Corbusier: Les Voyages d?Allemagne, Carnets (Ch.-E. Jeanneret), Milano: Electa, Paris: Fondation L.C. Peters, b., De Kestelier, X. (editors) (2013) Computation Works. The Building of Algorithmic Thought (2013). Revista AD Architectural Design, March/April 2013. Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers.
Bibliografia Opcional
AA.VV. (2003) Desenho, Lisboa: Fundação Carmona e Costa/Assírio e Alvim. AA. VV. (1995). O Desejo do Desenho, Casa da Cerca. Almada: C.M. de Almada. Brusatin, M. (1993). «Desenho/Projecto» in Enciclopédia Einaudi, Vol. 25. Lisboa: INCM. Careri, F. (2002). Walkscapes/El andar como prática estética, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. Carneiro, Alberto (1995). Campo, sujeito e representação no ensino do desenho, Porto: FAUP Publicações. Hall, E. T. (1986). A Dimensão oculta, Lisboa: Relógio d?Água. Massironi, M. (1989). Ver pelo Desenho - Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos, (trad. portuguesa de Cidália de Brito), Lisboa: Edições 70. Rodrigues, A. L. M. (2000). O Desenho, Ordem do Pensamento Arquitectónico, Lisboa: Editorial Estampa. Sullivan, C. (1997). Drawing the Landscape, NY: John Wiley & Sons Inc. Wiffen, V. (2000). Une leçon de dessin, Paris: Fleurus.
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Docentes
Objectivos
O programa da UC de Desenho III incide fundamentalmente sobre processos e sistemas de representação do espaço decorrentes de uma aproximação simultaneamente prospetiva e projetiva aos conceitos e formas que o povoam. O programa tem como objetivos gerais: OG1. Promover o entendimento do Desenho e da maquete como instrumentos concetuais e operativos da Arquitetura. OG2. Incentivar o conhecimento e exploração de processos e sistemas de representação do espaço. OG3. Exercitar a dimensão projetual do Desenho na reinvenção de um espaço. OG4. Estimular o desenvolvimento de competências de interpretação gráfica de espaços e objetos arquitetónicos. OG5. Consolidar uma visão crítica e metodologias próprias de expressão gráfica e comunicação visual.
Programa
1. Conceitos de Espaço CP1. Matéria, lugar e representação
2. Processos e Sistemas de representação do Espaço CP2. Perspetivas axonométricas e perspetiva linear CP3. Registos livres CP4. Modelos físicos - maquetes e protótipos - Do desenho ao modelo - Tipos de modelos - Equipamento, ferramentas e técnicas de produção - Materiais
3. A Reinvenção do Espaço CP5. O espaço projetivo e o espaço projetado CP6. Metodologias projetuais
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínuo. Não existe exame. Assiduidade igual ou superior a 80%. Constituem instrumentos de avaliação quatro grupos de exercícios, com ponderação de 25% cada. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade e participação nas aulas; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidas com o docente. Os estudantes ficam aprovados com avaliação igual ou superior a 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho, Lisboa: M. Cultura /Inst. Arte Contemporânea. Carneiro, A. (1995). Campo, sujeito e representação no ensino do desenho, Porto: FAUP Publicações. Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawing, New York: Van Nostrand Reinhold. Kaupelis, R. (1992). Experimental Drawing, NY: Watson-Guptill Publications. Kolarevic, B., Klinger, K. (2010). Manufacturing Material Effects: Rethinking Design and Making in Architecture. Routledge. Molina, J. J. G.; Cabezas, L.; Bordes, J. (2001). El Manual de Dibujo - Estrategias de su Enseñanza en el Siglo XX, Madrid - Ediciones Cátedra. Robbins, E. (1994). Why Architects Draw (Architects - Interviews), Massachusetts: The MIT Press. Sale, T., Betti, C. (2004) Drawing. A Contemporary Approach, Belmont: Wadsworth Group/Thompson Learning. Simpson, I. (1992). Drawing: Seeing and Observation, London: A&C Black Publishers.
Bibliografia Opcional
AA.VV. (2003). Desenho, Lisboa: Fundação Carmona e Costa/Assírio e Alvim. AA. VV. (1995). O Desejo do Desenho, Casa da Cerca. Almada: C.M. de Almada. Bonnefoy, Y. (1995). Dessin, couleur et lumière, Paris: Édition Mercure de France. Calhau, F., Castro Caldas, M., Faria, N. (2000). O Génio do olhar: Desenho como disciplina 1991-1999. Lisboa Instituto de Arte Contemporânea. Cooper, D. (1992). Drawing and Perceiving, NY: Van Nostrand.
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Objectivos
Após terem frequentado a unidade curricular os participantes estão aptos a conceber uma arquitectura global de um sistema de informação adequado às características específicas de uma organização, e a participar directa e activamente no seu desenvolvimento. Para a criação de um modelo de informação utilizam-se conceitos e linguagens de modelação conceptual aplicados ao desenvolvimento de sistemas de informação de gestão. Na disciplina será utilizada a metodologia UML (Unified Modeling Language) para a análise e desenho de sistemas. Serão ainda utilizadas ferramentas CASE (Computer Aided Software Engineering) na realização prática de exercícios. Adopta-se uma perspectiva conceptual (semântica), formal, e orientada para serviços / objectos.
Programa
1. Análise e Modelação de Sistemas de Informação orientadas a objectos 2. Desenho de Sistemas de Informação 3. Arquitecturas de Sistemas de Informação (EAI, SOA, WebS, Distribuidas) 4. Base de Dados não relacionais (NoSQl)
Processo de Avaliação
A UC é exclusivamente avaliada através de avaliação por exame (100%) da nota, na 1ª e 2ª época.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
James R Rumbaugh, Michael R. Blaha, William Lorensen, Frederick Eddy, and William Premerlani, Object-Oriented modelling and Design, 1991, Prentice -Hall Michael R. Blaha, William Premerlani, Object-Oriented modelling and Design for Database Aplications, 1997 Prentice -Hall Schuller, Joseph, UML in 24 Hours, SAMS Macmillan Computer Publishing, 1999 Booch, Grady; Rumbaugh, James; Jacobson, Ivar, The Unified Modeling Language User Guide, Addison-Wesley Publishing Company, 1999 Complementar Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002 Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Booch, Grady; Rumbaugh, James; Jacobson, Ivar, The Unified Modeling Language User Guide, Addison-Wesley Publishing Company, 1999
Bibliografia Opcional
Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002 Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007
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Docentes
Objectivos
Dotar os alunos da capacidade de desenhar e desenvolver aplicações de Business Intelligence (BI) no contexto de um programa de Data Warehouse. Apresentar aos alunos os fundamentos do desenho e desenvolvimento dos diferentes tipos de aplicações de Business Intellgence: exploração ad hoc, reports standards, aplicações analíticas, dashboards e scorecards, e BI operacional.
Pretende-se que os alunos desenvolvam a capacidade de desenhar e criticar diferentes aplicações de BI para o apoio à decisão a nível operacional, tático e estratégico. Os alunos devem igualmente ser capazes de implementar aplicações de BI para a tomada de decisão.
Programa
CP1. Ciclo analítico para a tomada de decisão baseada em dados CP2. Tipos de aplicações de Business Intelligence CP3. Metodologias de desenho e desenvolvimento de aplicações de BI CP4. Desenho e desenvolvimento de reports standard CP5. Desenho de indicadores de desempenho (incluindo KPI) CP6. Desenho e desenvolvimento de dashboards e scorecards CP7. Princípios de visualização de dados aplicados ao desenho de interfaces de Business Intelligence
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: - Teste individual online: 20% - Trabalho prático (em grupo): 80%
Nota mínima 10 em todas as componentes. Grupos de 3 a 4 elementos. Alternativamente o aluno pode ser avaliado por um exame final que vale 100% da nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- R. Kimball, M. Ross, W. Thornthwaite, J. Mundy, and B. Becker (2008) The Data Warehouse Lifecycle Toolkit - practical techniques for building data warehouse and business intelligence systems, 2nd ed. John Wiley & Sons, USA - Wexler, S., Shaffer, J., and Cotgreave, A. (2017) The Big Book of Dashboards: Visualizing Your Data Using Real-World Business Scenarios. Wiley - Cairo, A. (2016). The Truthful Art: Data, Charts, and Maps for Communication. New Riders. - Evergreen, Stephanie (2016). Effective Data Visualization: The Right Chart for the Right Data. USA. SAGE Publications Ltd - Cardoso,E. (2020) Business Intelligence e a gestão de performance: sebenta de SIAD II
Bibliografia Opcional
- Powell, B. (2018) Mastering Microsoft Power BI: Expert techniques for effective data analytics and business intelligence. Packt Publishing - Adamson, C. (2010) Star Schema: the complete reference. McGraw-Hill, USA - Corr, L., Stagnitto, J. (2011) Agile Data Warehouse Design - Collaborative Dimensional Modeling, from Whiteboard to Star Schema. DecisionOne Press, UK. - Borner, K., and Polley, D. (2014) Visual Insights: a practical guide to making sense of data. MIT Press - Person, R. (2009) Balanced Scorecards & Operational Dashboards with Microsoft Excel, Wiley Publishing, Inc - Larson. B. (2016) Microsoft SQL Server 2016 Reporting Services, 5th Edition. McGraw-Hill Education - Few, S. (2006) Information Dashboard Design - the effective visual communication of data. O?Reilly. - Ware, Colin (2004) Information Visualization: Perception for Design, 2nd Ed, Morgan Kauffman - Caldeira, J. (2010). Dashboards: Comunicar eficazmente a informação de gestão. Edições Almedina. - Eckerson, W. (2006). Performance Dashboards: Measuring, monitoring and managing your business. John Wiley & Sons. - R. Kaplan, D. Norton (2008) The Execution Premium: Linking Strategy to Operations for Competitive Advantage. Harvard Business School Press. Versão traduzida em Português: Prémio de Execução, Edição de Actual Editora, 2009 - R. Kaplan, D. Norton (2004) Strategy Maps: Converting Intangible Assets into Tangible Outcomes, Harvard Business School Press - N.G., Olve, J. Roy, M. Wetter (2004) Performance Drivers: a practical guide to using the Balanced Scorecard, John Wiley & Sons, Ltd (original Swedish Edition published in 1997)
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Docentes
Objectivos
Permitir uma visão integrada dos componentes de uma aplicação web. Preparar o aluno para planear, modelar e desenvolver em equipa uma aplicação Web baseada em tecnologias cliente/servidor, programação para móveis e desenvolvimento de redes IoT.
Programa
CP1 [Introdução] A história da Web; Antigas e atuais linguagens de programação para a Web; Standards W3C; Arq. cliente/servidor; Arq. MVC para a Web. CP2 [Programação do lado do cliente] Principais linguagens de formatação e de programação para a Web; Document Object Model (DOM); Validação de input; Comunic. entre componentes UI; Bibliotecas Web reativas; Frameworks Front-end pr interface de utilizador (UI); Intro. à seg. do lado do cliente. CP3 [Programação do lado do servidor] Arq. REST; Acesso a BDs a partir da Web; Modelo de dados no site Web e correspondente interação com a BDs; Gestão de sessões; Serviços e comunicação entre serviços; Intro. à segurança do lado do servidor. CP4 [Programação para móveis] Linguagens nativas inter-plataformas; Ferramentas híbridas. CP5 [Internet of Things (IoT)] Sensores; Soluções de design pr redes IoT; Protocolos de cadeias logísticas conectadas; Gestão de Big Data proveniente de IoT; Recursos de programação para IoT; Intro. à seg. em IoT.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Exercícios realizados na aula (15%) - Projeto Final (85%, incluindo trabalho de grupo (relatório e software) e prova oral).
Avaliação por exame: exame prático e oral (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ryan J. (2013). A History of the Internet and the Digital Future. Ed: Reaktion Books. ISBN-13: 978-1780231129 Dean J. (2018). Web Programming with HTML5, CSS, and JavaScript. Ed: Jones & Bartlett Learning. ISBN-13: 978-1284091793. ISBN-10: 1284091791. Vincent W. S. (2018). Build websites with Python and Django. Ed: Independently published. ISBN-10: 1983172669. ISBN-13: 978-1983172663. Horton J. (2015). Android Programming for Beginners. Ed: Packt Publishing. ISBN-10: 1785883267. ISBN-13: 978-1785883262. Rao M. (2018). Internet of Things with Raspberry Pi 3: Leverage the power of Raspberry Pi 3 and JavaScript to build exciting IoT projects. Ed: Packt Publishing. ISBN-10: 1788627407. ISBN-13: 978-1788627405.
Bibliografia Opcional
Downey A. B. (2015). Think Python: How to Think Like a Computer Scientist. Ed: O'Reilly Media. ISBN-10: 1491939362. ISBN-13: 978-1491939369. Amundsen M. (2017). RESTful Web Clients: Enabling Reuse Through Hypermedia. Ed: O'Reilly Media Jones P. (2018). jQuery UI. Ed: CreateSpace Independent Publishing Platform. ISBN-10: 1719389667. ISBN-13: 978-1719389662. Freeman A. (2017). Pro Angular. Ed: APress. ISBN-10: 1484223063. ISBN-13: 978-1484223062. Lambert M. and Jobsen B. (2017). Complete Bootstrap: Responsive Web Development with Bootstrap 4. Ed: Impackt Publishing. ISBN-10: 1788833406. ISBN-13: 978-1788833400.
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Docentes
Objectivos
Aprofundar os conhecimentos e desenvolver as aptidões e competências necessárias ao projeto em contexto interdisciplinar de edifícios com balanço energético global zero (NZEB).
Programa
CP1. Introdução: impacte ambiental da produção de energia, dos edifícios e dos materiais. Alterações climáticas.
CP2. Ciclo de vida: LCA, fronteiras, fluxos, métodos, indicadores, oportunidades e limitações.
CP3. Ciclo de vida de materiais e de soluções construtivas: energia incorporada, pegada de carbono.
CP4. Seleção de materiais: estratégias, projeto aplicado e fim de vida numa abordagem circular.
CP5. Edifícios com balanço de energia zero (NZEB): consumo de energia, sistemas energéticos, balanço de energia zero, simulação dinâmica e integração de sistemas renováveis.
CP6. Redução das necessidades energéticas - a base de um NZEB: a importância dos utilizadores, estratégias passivas, ventilação natural versus VMC.
CP7. Apresentação do exercício de projeto de NZEB: metodologias de colaboração arquitetura/engenharia, programa, local e clima.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - 6 exercícios concisos a desenvolver ao longo do semestre, com entregas regulares em datas pré-definidas (30%); - Teste intercalar (30%); - Exercício prático de projeto de um NZEB (40%), em equipas mistas com alunos de arquitetura e de engenharia. O exercício inclui 2 entregas intercalares e uma final, e uma apresentação e discussão. Os trabalhos serão acompanhados pelos docentes no âmbito dos períodos letivos práticos e da orientação tutorial. Não há lugar a exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ashby, M. (2013). Materials and the Environment. Amsterdam: Butterworth-Heinemann. Carrilho da Graça, G., Augusto, A., & Lerer, M. M. (2012). Solar powered net zero energy houses for southern Europe: Feasibility study. Solar Energy, 86(1), 634-646. Hammond, G. P., & Jones, C. I. (2008). Embodied energy and carbon in construction materials. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 161(2), 87-98. Parker, D. S. (2009). Very low energy homes in the United States: Perspectives on performance from measured data. Energy and Buildings, 41(5), 512?520.
Bibliografia Opcional
Ashby, M. (2015). Materials and Sustainable Development. Amsterdam: Butterworth-Heinemann. Cabeza, L. F., Rincón, L., Vilariño, V., Pérez, G., & Castell, A. (2014). Life cycle assessment (LCA) and life cycle energy analysis (LCEA) of buildings and the building sector: A review. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 29, 394-416. Ellen MacArthur Foundation and the McKinsey Center for Business and Environment. (2015). Growth Within : A Circular Economy Vision for a Competitive Europe. Ellen MacArthur Foundation and the McKinsey Center for Business and Environment.
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Docentes
Objectivos
Esta UC usa como enquadramento de referência o SWEBOK (Software Engineering Body of Knowledge), uma iniciativa da IEEE Computer Society, a organização profissional mais importante da área. São abordadas as várias áreas de conhecimento do SWEBOK, dotando os estudantes de uma visão alargada, completa e integradora da Engenharia de Software, nas suas várias vertentes.
Programa
CP1 - Processo da engenharia de software CP2 - Gestão de configurações e construção de software CP3 - Requisitos de software CP4 - Testes de software CP5 - Desenho de software CP6 - Métricas de qualidade e melhoria do produto CP7 - Evolução, entrega e implantação de software.
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Projeto prático em grupo com peso de 50% (nota individualizada e mínima de 9.5 em 20) e frequência escrita com peso de 50% (nota mínima 9.5 em 20).
Exame Final: Teste escrito, com peso de 20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Slides de Engenharia de Software, disponíveis na plataforma de e-learning, à medida que os temas forem introduzidos. - Software Engineering, Ian Sommerville, 10th Edition, Addison-Wesley, 2016. - Software Engineering: a Practitioner's Approach, Roger Pressman / Bruce R. Maxim, 8th edition, McGraw-Hill, 2014. - Refactoring: Improving the Design of Existing Code, Martin Fowler with contributions by Kent Beck, John Brant, William Opdyke and Don Roberts, Object Technology Series, Addison-Wesley, 2000. - Software Engineering Body of Knowledge (SWEBOK V3.0), IEEE Computer Society Professional Practices Committee, 2014.
Bibliografia Opcional
- Object-Oriented and Classical Software Engineering, Stephen Schach, 8th Edition, McGraw-Hill, 2011. - The Object Constraint Language: Getting Your Models Ready for MDA, Jos Warmer, Anneke Kleppe, 2nd Edition, Pearson Education, 2003. - A code of ethics and professional practice for software engineering, ACM/IEEE-CS Joint Task Force on Software Engineering Ethics and Professional Practices, 2004. - Introdução à Engenharia de Software, Sérgio Guerreiro, FCA Editora, 2015.
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Docentes
Objectivos
Desenvolver uma abordagem criativa para o design de conteúdos digitais embebidos e adaptados pelo contexto de uso e concretizado através da utilização de tecnologia pessoal, ubíqua, multimédia e multimodal, em articulação com os princípios de visualização de informação. Aplicar esta abordagem a projetos inovadores e / ou industriais de desenho de interfaces com visualização de informação, usando ferramentas e tecnologias contemporâneas e considerando a usabilidade e a experiência do utilizador.
Programa
CP1: Introdução aos contextos de interação em interfaces pessoa-máquina Experiência, relação e comunicação com o utilizador Análise das necessidades dos utilizadores CP2: Desenho de Experiências de utilizador Design participativo Design para Realidade Virtual e Aumentada Desenhar Experiências Móveis e Ambientes Inteligentes Desenhar para vários canais Desenhar para a participação Uso criativo do storyboard CP3: Os desafios da visualização de informação nas interfaces pessoa-máquina Num contexto alargado de comunicação de informação No contexto dos sistemas de Business Intelligence e apoio à decisão CP4: Princípios fundamentais de visualização de dados CP5: Desenho de interfaces analíticas para a tomada de decisão Reporting Dashboards CP6: Conceitos chave de storytelling CP7: Prototipagem de interfaces de pessoa-máquina CP8: Avaliação da usabilidade e experiência do utilizador avaliação formativa; avaliação da interação móvel, interação baseada em fala; heurísticas de usabilidade.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: com 2 componentes: 1. Projeto (em grupo) (55%): inclui um relatório e protótipo final 2. Apresentação e discussão do projeto (45%), com nota individual, a apresentação é mandatória para todos os elementos dos alunos e acontecerá em 2 momentos, composta por apresentação e review de projetos. Grupos de 4 elementos. Nota mínima de 10 valores em cada componente. Alternativamente o aluno pode ser avaliado por um exame final que vale 100% da nota (possível apenas em 2ª época)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Smashing UX Design: Foundations for Designing Online User Experiences, 2012, Jesmond Allen, James Chudley, Wiley Preece, J., Rogers, Y., and Sharp, H., (2007) - Interaction Design: Beyond HCI. John Wiley and Sons, Inc. Richard Caddick and Steve Cable (2011) Communicating the user experience: a practical guide for useful ux documentation John Wiley ISBN 1119971101 Saffer, D 2009, Designing for Interaction: Creating Innovative Applications and Devices, New Riders Norman, D. (2013) The Design of Everyday Things (revised and expanded edition). Basic Books, NY. Meirelles, I. (2013). Design for Information, Beverly, MA: Rockport Publishers. Cairo, A. (2016). The Truthful Art: Data, Charts, and Maps for Communication. New Riders. Knaflic, C.N. (2015) Storytelling with data. Wiley, New Jersey Wexler, S., Shaffer, J., Cotgreave, A. (2017) The Big Book of Dashboards. Wiley. Cardoso, C. (2011). Business Intelligence e Gestão de Performance, in António Nelson (ed.),
Bibliografia Opcional
Chen, H., Chiang, R., & Storey, V. (2012). Business Intelligence and Analytics: From Big Data to Big Impact. MIS Quarterly, 36(4), 1-24 Few, S. (2006). Information Dashboard Design ? the effective visual communication of data. O?Reilly. Evergreen, S. (2016). Effective Data Visualization: The Right Chart for the Right Data. SAGE Publications Ltd. Cairo, A. (2013). The Functional Art: An introduction to information graphics and visualization (Voices That Matter). New Riders. Camões, J. (2016). Data at Work: Best practices for creating effective charts and information graphics in Microsoft Excel (Voices That Matter). New Riders. Lima, M. (2017) The Book of Circles: Visualizing Spheres of Knowledge. Princeton Architectural Press. New York. Lima, M. (2011). Visual Complexity: Mapping patterns of Information. Princeton Architectural Press. New York. Kirk, A. (2016). Data Visualisation: A Handbook for Data Driven Design. SAGE Publications Ltd. Garret, J.J. (2011). The?elements of user experience:?user-centered design for the Web and beyond. 2nd Ed. Berkeley, CA:?New Riders. ISO/IEC 9241-11. (1998). Ergonomic requirements for office work with visual display terminals (VDT) - Part 11: Guidance on usability. Geneva, Switzerland: International Organization for Standardization. ISO/IEC 9241-210. (2015). Ergonomics of human-system interaction - Part 210: Human-centred design for interactive systems. Geneva, Switzerland: International Organization for Standardization. Nielsen, J. (1993). Usability Engineering. Morgan Kaufmann. Shneiderman, B. (1992). Designing the user interface strategies for effective human-computer interaction. 2nd Ed. Massachusetts: Addison-Wesley. Shneiderman, B. (1996). The eyes have it: a task by data type taxonomy for information visualizations. In Proceedings of the 1996 IEEE Symposium on Visual Languages (pp. 336-343). Rogers, Y., Sharp, H., & Preece, J. (2013). Interaction design: beyond human-computer interaction. 3rd edition. John Wiley & Sons.
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Docentes
Objectivos
Desenvolvimento de competências em extração de padrões e de conhecimento a partir de dados. Serão estudadas técnicas de data mining, modelos estatísticos e de aprendizagem automática para detecção de padrões e estruturas, classificação e previsão.
Programa
CP1. Introdução ao Data Mining, problemas de decisão e aplicações CP2. O Processo do ciclo de dados. CP3. Revisão de Estatística descritiva e exploratória. CP4. Revisão das principais técnicas de Regressão linear, não-linear e logística. CP5. Análise de grupos (clustering): técnicas principais e aplicações CP6. Tree based emsembles. CP7. Técnicas de inferência Bayesianas. CP8. Support Vector Machines (SVM). CP9. Redes Neuronais. CP10. Introduçao computer vision
Processo de Avaliação
A avaliação será preferencialmente periódica, podendo também ser feita através de trabalho final (100%). A avaliação periódica é composta pelos seguintes instrumentos de avaliação: - Conjunto de trabalhos realizados ao longo do semestre, com uma componente de avaliação final por uma oral (50% trabalhos ao longo das aulas + 50% trabalho final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Cathy O'Neil, Rachel Schutt. Doing Data Science: Straight Talk from the Frontline. O'Reilly Media, 2013 Gareth James, Daniela Witten, Trevor Hastie, Robert Tibshirani. An Introduction to Statistical Learning with Applications in R. Springer, 2013. Andrw R. Webb, Keith D. Copsey. Statistical Pattern Recognition, 3rd Ed., Wiley, 2011.
Bibliografia Opcional
Foster Provost, Tom Fawcett (2013) Data Science for Business. What you need to know about data mining and data-analytic thinking, 1st edition. O?Reilly, 2013
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Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, nos planos conceptual e prático, compreender os conceitos relacionados com a valorização e avaliação de um investimento/empresa, importância das decisões sobre a estrutura de capital, criação de valor e identificar e analisar as principais fontes de financiamento.
Programa
I - Avaliação de Investimentos Reais 1. Estimação dos Cash Flows do Investimento 2. Critérios de Avaliação de Investimento 3. Selecção entre projectos de investimento com Diferentes Vidas. 4. Análise de Sensibilidade, Análise de Cenários e Análise de Break-Even 5. Análise com Árvores de Decisão. II - Fontes de Finaciamento de Longo Prazo 1. Capital Próprio 2. Capital Alheio III - Estrutura de Capital 1. Irrelevância da Estrutura de Capital 2. Estrutura de Capital com Impostos sobre os Lucros 3. Limites para a Utilização de Dívida 4. Avaliação de Investimentos Reais com Dívida. IV - Avaliação de Empresas 1. Discounted Cash Flows. 2. Economic Value Added. 3. Múltiplos de Mercado. V - Gestão Financeira de Curto Prazo (CP) 1. Cash Management e Gestão de Créditos 2. Aplicações Financeiras de CP 3. Fontes de Financiamento de CP
Processo de Avaliação
Avaliação periódica com 2 testes individuais (50% cada) ou avaliação por exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Brealey, R., S. Myers and F. Allen, 2010, Principles of Corporate Finance, McGraw-Hill, 10th. Edition - Damodaran, A., 2010, Applied Corporate Finance, John Wiley & Sons, 3rd. edition - Ross, S., R. Westerfield, and J. Jaffe, 2009, Modern Financial Management, McGraw-Hill, 9th. edition
Bibliografia Opcional
- Custódio, C., A. G. Mota, 2007, Finanças da Empresa, Booknomics, 2ª Edição - Mota, A.G., Barroso, C.S., Nunes, J.P. e M.A. Ferreira, 2010, Finanças Empresariais, Teoria e Prática, Sílabo, 4ª edição
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Docentes
Objectivos
O objectivo fundamental desta UC consiste em compreender o funcionamento lógico de um processador. Ao longo da UC serão estudadas as metodologias de projecto de sistemas digitais, com ênfase na abstracção funcional, que permitirá desenvolver/ampliar o raciocínio lógico necessário à definição dos diferentes elementos que compõem um processador.
Programa
CP1. Representação da informação - Representação de números inteiros - Operações aritméticas sobre inteiros - Códigos alfanuméricos
CP2. Álgebra de Boole e funções lógicas - Operações AND, OR e NOT - Álgebra de Boole - Funções lógicas - Termos mínimos e soma de produtos - Mapas de Karnaugh
CP3. Circuitos combinatórios - Projecto de circuitos combinatórios - Portas lógicas NAND, NOR e XOR - Descodificadores e multiplexers - Tempos de propagação
CP4. Circuitos sequenciais - Latches e flip-flops - Análise de circuitos sequenciais - Diagrama e tabela de transição de estados - Projecto de circuitos sequenciais - Registos e contadores
CP5. Memórias - Memórias RAM - Memórias ROM - Bancos de memória
CP6. Arquitectura de um processador - Banco de registos - Unidade funcional - Micro-instruções - Execução de programas
Processo de Avaliação
Pode ser realizada num dos seguintes modos:
1. Avaliação periódica, composta por: - Testes intercalares (60%): duas provas com pesos iguais realizadas durante o semestre. Nota mínima em cada prova: 8 valores. - Trabalhos de laboratório (30%): em grupo, realizados semanalmente durante as aulas de laboratório. - Mini-testes online (10%): realizados semanalmente na plataforma de e-learning.
2. Avaliação por exame: a nota na UC será a obtida num exame realizado no final do semestre.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Textos, exercícios e guias de laboratório da autoria da equipa docente.
Bibliografia Opcional
Arquitectura de Computadores: dos Sistemas Digitais aos Microprocessadores - 2ª Edição, Guilherme Arroz, José Monteiro, Arlindo Oliveira, IST Press, 2009.
Logic and Computer Design Fundamentals, 4th Edition, Morris Mano, Charles Kime, Prentice Hall, 2008.
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Docentes
Objectivos
Sensibilizar o aluno para a importância da contabilidade de gestão nas organizações, nomeadamente através do fornecimento de informação aos gestores sobre custos e rentabilidade. Procura ainda evidenciar de que forma a contabilidade de gestão pode auxiliar os gestores no planeamento e controlo das atividades de que são responsáveis.
Programa
1. Objetivos e conceitos fundamentais da Contabilidade de Gestão 2. Alocação de custos comuns e técnicas de custeio: O método das secções homogéneas 3. Sistemas de Custeio 4. Análise Custo/volume /resultados e utilização da informação proporcionada pelo custeio variável 5. Ciclo de planeamento e orçamento anual; principais orçamentos e sua articulação 6. Orçamentos, cálculos e análise de desvios
Processo de Avaliação
1. Avaliação periódica - 6 mini avaliações online (25%), nota mínima 7,5; - Frequência em época normal (75%), nota mínima de 7,5. Aprovação na UC com uma média mínima de 10 valores, depois de ponderados todos os instrumentos de avaliação. 2. Regime de avaliação não periódica Exame final da Época Norma (100%); Aprovação com classificação mínima de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Drury, C. (2019), Management Accounting for Business, 7th Edition, South-Western / Cengage Learning.
Bibliografia Opcional
Drury, C. (2018) Management and Cost Accounting, 10th Edition, Cengage Learning.
Weygandt, Kimmel, Kieso (2015), Financial and Managerial Accounting, 2nd edition, Wiley.
Franco,V., Oliveira,A., Morais,A., Oliveira,B., Lourenço,I., Jesus,M.A., Major,M.J. e Serrasqueiro,R. (2015),Temas de Contabilidade de Gestão: Os Custos, Os Resultados e a Informação para a Gestão, 4ª Edição, Livros Horizonte: Lisboa
Franco,V., Oliveira,A., Morais,A., Oliveira,B., Lourenço,I., Jesus,M.A., Major,M.J. e Serrasqueiro,R. (2012) Gestão Orçamental e Medidas Financeiras de Avaliação do Desempenho, 3ª Edição, Livros Horizonte: Lisboa.
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