Unidades curriculares | Língua | Curso | Semestre | Créditos | Vagas |
---|---|---|---|---|---|
A Constituição Social da Economia
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Economia Política | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular (UC) A constituição social da economia tem como objectivos gerais: 1. A constituição social da economia A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação contínua.Componentes de avaliação contínua:Participação ativa nas aulas (ponderação 20% na classificação final) .1 trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final);1 ensaio individual (ponderação 50% na classificação final);
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press.Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press.Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press.Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2nd ed.Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge.Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge.Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press. Bibliografia Opcional1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Christian Bessy, C. & Chauvin. P.-M. 2013. The Power of Market Intermediaries: From Information to Valuation Processes. Valuation Studies, 1(1): 83?117. Cordeiro, R. Almeida, Wong, N. & Mateus Canniatti Ponchio, M. Canniatti 2019. A Gift Economy Perspective on the Cycle of Financial Vulnerability. Journal of Macromarketing, 39(1): 25-36.Heinich, N. 2021. Research note Emotions and Valuations: Notre-Dame de Paris on Fire as a Case Study for Axiological Sociology. Valuation Studies, 8(1): 67?83.Yan, Y. 2005. Chapter 15: The Gift and Gift Economy. In. Carrier, James G., ed., Handbook of Economic Anthropology. Cheltenham: Edward Elgar, pp. 246-261.2.Economia e sociedade/ Economy and societyGereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182.Hodgson, Geoffrey M. 2017. Karl Polanyi on economy and society: a critical analysis of core concepts, Review of Social Economy, 75(1): 1-25.Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510.North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112.3. A construção social dos mercados/ The social construction of the marketsFligstein, N. & Dauter, L. 2007. The sociology of the markets, Annual Review of Sociology, 33: 105-128.Fourcade, M. 2005. Theories of markets and theories of societies. American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034.Kantor, L. 2017. Bilderberg Group and Transnational Capitalist Class: Recent Trends in Global Elite Club as Vindication of neo-Marxism. Journal of Socialist Theory, 45 (1-2): 183-204.Klebaner, S. & Montalban, M. 2020. Cross-Fertilizations Between Institutional Economics and Economic Sociology: The Case of Régulation Theory and the Sociology of Fields Review of Political Economy, 32(2): 180-198. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: ?Special moneys?. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377. |
|||||
A Economia Mundial nos Séculos XIX e XX
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
6
|
Docentes
Objectivos
O objectivo geral desta UC é o de fornecer uma introdução à história económica contemporanea, com particular enfâse nos conceitos básicos da disciplina ProgramaCP1.Introdução: conceitos e escolas de pensamento sobre as relações económicas internacionais. O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, será orientado e apoiado pela realização de 13 aulas. A esta vertente corresponde a prova de avaliação de teste de frequência que tem peso ponderado na média final de 65%. Será também realizado um trabalho de grupo , com apoio tutorial e comentário de avaliação a cada grupo no final da avaliação. Esta vertente tem um peso ponderado na média final de 35%.
Bibliografia Obrigatória
Frieden, Jeffry A., Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century, W. W. Norton, Nova Iorque, 2006.Gilpin, Robert, The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, Princeton, 1987.Madureira, N.L. ?International Economic Agreements?, in James Ciment (ed.) Booms and Busts:An Encyclopedia of Economic History , (New York: Sharpe Reference, 2010),Vol.II, 401-404. Bibliografia OpcionalBairoch, Paul, Mitos e paradoxos da História Económica, Terramar, Lisboa, (1993) 2001. Eichngreen, Barry, Globalizing Capital. A history of the International Monetary System, Princeton University Press, Princetn, 1996.Frieden. Jeffry A. & Lake, David, A., International Political Economy, St. Matin?s Press, Nova Iorque, 1991.Lelart, Michel, O sistema Monetário Internacional, Terramar, Lisboa, (1991) 1997.Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005 Marrison, Andrew, Free Trade and Its Reception 1815-1960: Freedom and Trade, Routledge Explorations in Economic History , No 8,1998. Maxfield, Sylvia, Gatekeepers of Growth, , Princeton University Press, Princeton, 1997.Milward, Alan S. The European rescue of the Nation State, Routledge and Keegan , Londres, (1992) 1995.Millward, Robert, Private and Public enterprise in Europe, Cambridge University Press , Cambridge, 2005.Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005 Okumura, Hiroshi, Corporate Capitalism in Japan, Palgrave Macmillan, Nova Iorque/ Londres, 2000. Richards Alan and Waterbury, John, A Political Economy of the Middle East, Westview Press,Londres, 2nd edition 1996Rosenberg, Nathan;¸ Birdzell L.E., Jr., How the West Grew Rich: The Economic Transformation of the Industrial World, Basic Books, 1987.Rosenberg, Nathan, Exploring the Black Box : Technology, Economics, and History, Cambridge University Press, Cambridge, 1994. |
|||||
A Europa e o Mundo Após 1945
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 2 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica dos últimos setenta e cinco anos, de forma a poderem tomar posição nos debates acerca dos grandes problemas com que se defronta a construção de um mundo mais sustentável e menos desigual. ProgramaCP1- Tendências demográficas mundiais desde o início do século XIX e projeções globais e por continente até 2050. Duas modalidades:1. Avaliação contínua: trabalho individual escrito (50%); preparação e apresentação oral de grupo sobre tema livre (50%).2. Exame: exame final com bibliografia concordada com o docente (100%).
Bibliografia Obrigatória
CRONIN, James, The World the Cold War Made, London-New York, Routledge, 1996.HOBSBAWM, Eric, A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Presença, 1996.HUESO, Angel Luis, El Cine y el Siglo XX, Barcelona, Ariel, 1998.JUDT, Tony, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2006.LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.), The Globalization Reader, Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed., 2004.MAZOWER, Mark, Dark Continent. Europe's twentieth Century, London, Penguin Books, 1999.McKEE, Robert, Story: Substance, Structure, Style and the Principles of Screenwriting, New York, Harper-Collins, 1997.PALMOWSKI, Jan, Oxford Dictionary of Contemporary World History, Oxford, Oxford University Press, 2004.ROBERTS, John Morris, História do Século XX. Vol. 2, Lisboa, Editorial Presença, 1999.SHAPIRO, Robert, O Futuro. Uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual, 2008VADNEY, T. E., The World since 1945, London, Penguin Books, 3ª ed., 1998. Bibliografia OpcionalAGOSTI, Aldo (dir.), Enciclopedia della sinistra europea nel XX secolo, Roma, Editori Riuniti, 2000.BONGIOVANNI, Bruno, Storia della guerra fredda, Roma-Bari, Laterza, 2001.BONIFACE, Pascal (dir.), Atlas das Relações Internacionais, Lisboa, Plátano, 1997.CASSELS, Alan, Ideology and International Relations in the Modern World, London-New York, Routledge, 1996.COHEN, Sol, An Innocent Eye: The 'Pictorial turn', film studies and history, History of Education Quarterly, Vol. 43 (2), 2003, p. 250-261.COURTOIS, Stéphane (ed.), O Livro Negro do Comunismo, Lisboa, Quetzal,1998EVANS, Tony, The Politics of Human Rights. A Global perspective, London, Pluto Press, 2001.FERRO, Marc (ed.), O Livro Negro do Colonialismo, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004.FILIPPI-CODACCIONI, A.M. et all., Histoire du XX Siècle. Dictionnaire Politique, Économique, Culturel, Paris, Bordas, 1991.FINK, Carole et al., 1968-The World Transformed, Cambridge, Cambridge University Press, 1998.HOPKINS, Terence, Immanuel Wallerstein et all., The Age of Transition. Trajectory of the World-System 1945-2025, London, Zed Books, 1996.HUNTINGTON, Samuel, The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, London, Touchstone Books, 1998.JUDT, Tony, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009.KENNEDY, Paul, Ascensão e Queda das Grandes Potências, Lisboa, Publicações Europa-América, Vol. 2, 1997KENNEDY, Paul, Desafios para o Século XXI, Lisboa, Publicações Europa-América, 1993, 2 vols.KEYLOR, William R., História do Século XX. Uma síntese mundial, Lisboa, Publicações Europa-América, 2001.LAQUEUR, Walter, Europe in Our Time. A History 1945-1992, Penguin Books, New York, 1992.MADDISON, Angus, Economic progress: the last half century in historical perspective in I. Castle (ed.), Facts and Fancies of Human Development, Canberra, Academy of the Social Sciences in Australia, 2000.McCAULEY, Martin, The Cold War 1941-1949, London, Longman, 2ª ed., 1995.MOYN, Samuel, The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press, 2010.NOUSCHI, Marc, Breve Atlas Histórico do Século XX, Lisboa, Instituto Piaget, 1999.Our Global Neighbourhood. The Report of the Commission on Global Governance, Oxford University Press, Oxford, 1995.PAINTER, David S., The Cold War. An International History, London ? New York, Routledge, 1999.PERRAULT, Gilles (ed.), O Livro Negro do Capitalismo, Porto, Campo das Letras, 1998.PFETSCH, Frank R. e Christoph Rohloff, National and International Conflicts, 1945-1995, London-New York, Routledge, 2000.ROY, Olivier, Globalised Islam. The search for a new Ummah, London, Hurts & Company, 2004.SADER, Emir, Século XX, Uma Biografia não Autorizada. O Século do imperialismo, São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2000.SALVADORI, Massimo, Storia dell'Età Contemporanea, Torino, Loescher editore, 1996.SASSOON, Donald, One Hundred Years of Socialism, London-New York, I.B. Tauris Publishers, 1996.SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (dir.), Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004.SILVA, Francisco Carlos Teixeira da, O Século Sombrio. Uma História geral do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004.SIREL, François, Serge Cordelier et all., Chronologie du Monde au 20e. Siècle(1880-2004), Paris, La Découverte, 2004.SUTCLIFFE, Bob, 100 Imagens de um Mundo Desigual, Lisboa, Caminho, 2004.TELO, António, Multipolar ou Apolar. Um desconcertante mundo novo. In Relações Internacionais, Setembro, Lisboa, 2011, p. 5-23. VAISSE, Maurice, As Relações Internacionais desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2005.ZAKARIA, Fareed, O Futuro da Liberdade. A Democracia iliberal nos Estados Unidos e no mundo, Lisboa, Gradiva, 2004.AA.VV., El Legado del Siglo XX, Madrid, Espasa Calpe, 2001.ALGUNS IMPORTANTES WEBSITES PARA CONHECER MELHOR O NOSSO MUNDO:HUMAN DEVELOPMENT REPORTS: Acesso aos Relatórios do Desenvolvimento Humano publicados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Nesta página é possível explorar: StatPlanet World Map > Evolução do IDH para todos os países entre 1980 e 2011. Human Development Index Trends (1980-2011). http://hdr.undp.org/en/UNITED NATIONS. DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS: POPULATION DIVISION: Acesso às publicações mais recentes da Divisão de População do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais relativas a migrações, políticas nacionais da população, legislações nacionais sobre o aborto e taxas de urbanização. Nos Country Profiles pode aceder-se às estatítiticas e projeções para o período 1950-2100. http://www.un.org/esa/population/WORLD BANK: DATA AND STATISTICS: Indicadores macro-económicos e sociais relativos a mais de 200 Estados e territórios. Classificação anual do Banco Mundial das economias nacionais por grupo de rendimento e por grau de endividamento. Pesquisa por país ou por indicadores (comparações à escala mundial).http://data.worldbank.org/WORLDSTATESMEN: Cronologia dos governantes de todos os Estados actualmente existentes no mundo e suas dependências bem como das secessões e rebeliões registadas. Mapas históricos. Colónias e possessões históricas. Pesquisa por país.http://www.worldstatesmen.org/INTER-PARLIAMENTARY UNION: Sítio da União Inter-Parlamentar, fundada em 1889, onde estão associados quase todos os parlamentos do mundo. Disponibiliza três bases de dados. A Parline Database exibe informações, por país, relativas à estrutura parlamentar, sistema eleitoral, estatuto dos parlamentares e composição atual de cada uma das câmaras. A Parlit Database oferece cerca de 40.000 referências bibliográficas respeitantes à legislação e à prática parlamentares, por país. A Women in Politics Database infroma sobre a participação das mulheres na política.http://www.ipu.org/english/home.htmETHNOLOGUE: Inventário organizado pelo SIL International dedicado às línguas faladas em todo o mundo. Distribuição linguística por país. Distribuição regional e número de falantes de cada uma das atuais 6.900 línguas. Famílias linguísticas.http://www.ethnologue.com/web.aspPOLITY IV PROJECT: O projecto «Political Regime Characteristics and Transitions, 1800-2010» encontra-se sedeado no Center for International Development and Conflict Management, da Universidade de Maryland. Disponibiliza informação, desde 1800 (ou desde a data da independência), sobre a evolução do tipo de regime e da competição política em Estados atuais ou históricos, com uma população superior a meio milhão de habitantes. Gráficos de Tendências por País e por Região (1946-2010). Relatórios por País (desde 2003).http://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm MINORITIES AT RISK: Base de dados, do Center for International Development and Conflict Management da Universidade de Maryland, que engloba 283 comunidades, em todo o mundo, politicamente activos nos últimos 60 anos. Para cada comunidade é possível aceder à sua situação relativamente ao Estado onde vive, ao seu percurso histórico e à avaliação do risco de rebelião / protesto / repressão.http://www.cidcm.umd.edu/mar/FIRST. STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE: A pesquisa FIRST (Facts on International Relations and Security Trends) permite cruzar as bases de dados de cerca de 20 institutos e organizações internacionais. Tópicos relevantes: relações internacionais e segurança, conflitos violentos e não-violentos, operações de manutenção da paz, comércio e produção de armamento e despesa militar. Pesquisa por país ou por grupos de países.http://first.sipri.org/TRANSPARENCY INTERNATIONAL: Esta ONG é responsável pela edição anual, desde 1995, do Corruption Perceptions Index que avalia as percepções de corrupção entre os funcionários do Estado, judiciais e os políticos, em grande parte dos países do mundo. http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpiREPORTERS WITHOUT BORDERS: Estado da liberdade de imprensa no mundo. Organiza o Press Freedom Index desde 2002. Pesquisa por país ou região.http://en.rsf.org/AMNESTY INTERNATIONAL: Sítio desta conhecida ONG dedicada à defesa dos direitos humanos. Acesso aos Amnesty International Report, publicados anualmente desde 1993, sobre a violação dos direitos humanos no mundo, por região (e por país desde 1998). Tratados assinados por cada país no domínio dos direitos humanos.http://www.amnesty.org/en/for-mediaINTERNATIONAL RELIGIOUS FREEDOM REPORT / U.S. DEPARTMENT OF STATE: Acesso aos Annual Report on International Religious Freedom, da responsabilidade do Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor do Departamento de Estado norte-americano. Os relatórios nacionais abrangem 195 países e estão disponíveis desde 1999.http://www.state.gov/j/drl/irf/rpt/ |
|||||
A Europa e o Mundo Entre as Guerras
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
O aluno deve adquirir um conhecimento abrangente da história política europeia e mundial entre 1914 e 1945. 1.A Europa e o mundo no dealbar do século XX A avaliação periódica é constituída pelos seguintes elementos:a) Assiduidade e participação nas aulas (corresponde a 10%);b) Apresentação oral de tema do programa (corresponde a 20%);c) Teste intermédio (corresponde a 30%);d) Frequência (corresponde a 40%).Para quem não obtiver aproveitamento na avaliação periódica é obrigatório o exame.
Bibliografia Obrigatória
Bernard Bruneteau, O Século dos Genocídios, Violências, Massacres e Processos Genocidiários, da Arménia ao Ruanda, Lisboa, Instituto Piaget, 2008Jean Carpentier e François Lebrun, História da Europa, Lisboa, Estampa, 1993Nial Ferguson, Civilização, o Ocidente e os Outros, Porto, Civilização Editora, 2012Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos, Lisboa, Editorial Presença, 1996James Joll, A Europa desde 1870, Lisboa, Dom Quixote, 1995David S. Landes, A Riqueza e a Pobreza das Nações, Lisboa, Gradiva, 2005Mark Mazower, Dark Continent. Europe's Twentieth Century, New York, Vintage Books, 1998J.M. Roberts, História do Século XX, vol. I, Lisboa, Ed. Presença, 2007Francisco Carlos Teixeira da Silva, Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004Dominique Venner, O Século de 1914. Utopias, Guerras e Revoluções na Europa do Século XX, Porto, Civilização Editora, 2009 Bibliografia OpcionalAnne Applebaum, Gulag ? uma História, Porto, Civilização, 2005Hannah Arendt, As Origens do Totalitarismo, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2006Archie Brown, Ascensão e Queda do Comunismo, Lisboa, D. Quixote, 2010Stéphane Courtois e outros, O Livro Negro do Comunismo. Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, Quetzal, 1999Norman Davies, A Europa em Guerra, 1939-1945, Lisboa, Edições 70, 2008 Dossier ?50 anos depois da morte de Estaline?, Público, 5.3.2003Norbert Elias, Os Alemães. A Luta pelo Poder e a Evolução do Habitus nos séculos XIX e XX, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997Trond Berg Eriksen e outros, História do Anti-semitismo, Lisboa, edições 70, 2010François Furet, O Passado de uma Ilusão. Ensaio sobre a Ideia Comunista no século XX, Lisboa, Presença, 1996Ernest Gellner, Condições da Liberdade, Lisboa, Gradiva, 1995Ernest Gellner, Dos Nacionalismos, Lisboa, Teorema, 1998Stephen G. Haw, História da China, Lisboa, Tinta da China, 2008Kenneth Henshall, História do Japão, Lisboa, Edições 70, 2008Dennis P. Hupchick, The Balcans. From Constantinople to Communism, Palgrave Macmillan, 2004Tony Judt, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2007John Keegan, O Rosto da Batalha, Lisboa, Fragmentos, 1987Ian Kershaw, Hitler, London, Penguin Books, 2008Arno J. Mayer, The Furies. Violence and Terror in the French and Russian Revolutions, Princeton University Press, 2002Mark Mazower, Os Balcãs. História Breve, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003Mark Mazower, Hitler?s Empire, Nazi Rule in Occupied Europe, London, Penguin Books, 2009Simon Sebag Montefiore, O Jovem Estaline, Lisboa, Alêtheia, 2008Simon Sebag Montefiore, Estaline, A Corte do Czar Vermelho, Alêtheia Editores, 2003George L. Mosse, De la Grande Guerre au Totalitarisme, Paris, Hachette, 1999Victor Neto, ?O atentado de Seravejo e as origens da Grande Guerra? Revista de História das Ideias, 2009, vol. 30, pp.473-489Stéphane Audoin- Rouzeau e Annette Becker, ?Violência e consentimento: a ?cultura de guerra? no primeiro conflito mundial? in J.-P. Rioux, J.-F. Sirinelli, Para uma História Cultural, Lisboa, Estampa,1998 pp. 237-251Lionel Richard, A República de Weimar (1919-1933), S. Paulo, Companhia das Letras, s.d.Alain Sked, Declínio e Queda do Império Habsburgo, Lisboa, Edições 70, 2008Timothy Snyder, Terra Sangrenta. A Europa entre Hitler e Estaline, Lisboa, Bertrand Editora, 2011Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005Paul Weindling, Health, Race and German Politics Between National Unification and Nazism 1870-1945, Cambridge University Press, 1993Paul Weindling, Epidemics and Genocide in Eastern Europe, 1890-1945, Oxford, Oxford university Press, 2000Henri Wesseling, Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard, 2009Outras leiturasAlexandre Soljenitsine, Arquipélago de Gulag, 2 vols., Lisboa, Bertrand, 1977 Jonathan Littell, As Benevolentes, Lisboa, Dom Quixote, 2007Eric Hobsbawm, Tempos Interessantes, Uma Vida no Século XX, Porto, Campo das Letras, 2005Tony Judt, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009Tony Judt, Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Liboa, Edições 70, 2010Tony Judt, O Chalet da Memória, Lisboa, Edições 70, 2011Daniel Mendelsohn, Os Desaparecidos. À Procura de Seis em Seis Milhões, Lisboa, D. Quixote, 2009W. G. Sebald, Austerlitz, Lisboa, Teorema, 2004W. G. Sebald, História Natural da Destruição, Lisboa, Teorema, 2006Elias Canetti, A Língua Posta a Salvo, Porto, Campo das Letras, 2008Primo Levi, Se Isto É Um Homem, Lisboa, Teorema, 2001 |
|||||
A Europa e o Mundo no Século XIX
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular tem por objectivo dar uma visão comparada da história europeia e extra-europeia no século XIX. O estudo comparado das sociedades europeias tem em conta as mudanças de equilíbrios geopolíticos (novas potências, nações e nacionalismos), as transformações políticas (afirmação do poder dos Estados, liberalismo e democratização), as evoluções económicas e sociais (revolução industrial e urbanização) e as mutações culturais. A UC interroga também as formas e os limites da dominação europeia no mundo oitocentista. ProgramaCP1-Revoluções e novos equilíbrios geopolíticos (1789-1830).Da Revolução Francesa ao Congresso de Viena. Duas modalidades:1. Avaliação periódica: Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); reparação de um trabalho temático, com apresentação oral em aula prática (20 minutos) e entrega de uma síntese (40%); Teste escrito, individual (50%)2. Exame finalO exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Bibliografia Obrigatória
ASSELAIN, Jean Charles et. Al (1993), Précis d'Histoire Européenne, XIX - XX siècle, Paris, Armand Colin.BAYLY, C. A. (2004), The Birth of Modern World? 1780-1914, Oxford, Blackwell.BERSTEIN, S. e MILZA, P., coord. (1997), História do Século XIX, Lisboa, Publicações Europa-América.DREYFUS, F.-G., MARX, R. e POINDEVIN, R. (1996), História Geral da Europa. De 1789 aos nossos dias, Lisboa, Europa-América.HEFFER, J. e SERMAN, W. (1998), O Século XIX. 1815-1914, Lisboa, Publicações D. Quixote.HOBSBAWM, E.(1985), A Era das Revoluções, Lisboa, Presença.HOBSBAWM, E.(1988), A Era do Capital (1848-1875), Lisboa, Presença.HOBSBAWM, E.(1990), A Era do Império (1875-1914), Lisboa, Presença.RÉMOND, R. (2002), Introdução à História do Nosso Tempo, Lisboa, Gradiva Lisboa. Bibliografia OpcionalARIÉS Philippe, Georges DUBY, dir. (1991), História da Vida Privada - Vol. IV, Porto, Edições Afrontamento.BERLANSTEIN, Lenard R., ed.(1992), The industrial revolution and work in nineteenth-century Europe, Routledge.BEAUCHAMP, Chantal (1998), Revolução industrial e crescimento económico no século XIX, Lisboa, Ed. 70.BEAUD, Michel (1992),História do Capitalismo, Lisboa, Ed. Teorema.BAYCROFT, Timothy (1998) O Nacionalismo na Europa (1789-1945), Lisboa, Temas e Debates.BENJAMIN, Thomas (2009) The Atlantic World. Europeans, Africans and their Shared History. 1400-1900, Cambridge University Press.BERMEO, Nancy and Philip NORD (2000),- Civil Society before Democracy. Lessons from Nineteenth-Century Europe, Boston, Rowman & Littlefield Publischers.BURGUIÉRE, André et al. (1995), História da Família ? Vol. 4, Lisboa, Terramar.BOCK, Gisela, Anne COVA (2003), Ecrire l?histoire des femmes en Europe du Sud, XIXe-XXe siècle / Writing Women?s History in Southern Europe XIXth-XXth Century, Lisboa, Celta.DREYFUS, François (2000), L?invention de la bureaucratie. Servir l?état en France, en Grande Bretagne et aux Etats-Unis (XVIIIe-XXe siècle), Paris, La découverte, 2000DUROSELLE, Jean Baptiste (1976) A Europa, de 1815 aos nossos dias. Vida política e relações internacionais, Lisboa, Pioneira Editora.FAIRBANK, John K. (dir.) (1978) The Cambridge History of China, Vol. 10, Cambridge University Press.HOHENBERG, Paul M., Lynn Hollen LEES (1996) The Making of Urban Europe 1000-1994, Harvard University Press.HOBSBAWM, Eric. J., (1998) A Questão do Nacionalismo. Nação e nacionalismo desde 1780, Lisboa, Terramar.LANDES, David S. (2005), A riqueza e a pobreza das nações: por que são algumas tão ricas e outras tão pobres, Lisboa, Gradiva.LÉON, Pierre (dir) (1981-1984), História Económica e Social do Mundo, vols III (Inércias e Revoluções, 1730-1840) e IV (A dominação do capitalismo, 1840-1914), Lisboa, Sá da Costa.MAYER, Arno J. (1990) A força da tradição. A persistência do Antigo Regime. 1815 - 1914, Lisboa, Companhia das Letras.MOSSE, George L. (1997) La cultura europea del siglo XIX, Barcelona, Ariel.NUNES, Ana Bela e Nuno VALÉRIO(1995) O Crescimento Económico Moderno. Introdução a uma História da Economia Mundial Contemporânea, Lisboa, Presença.SCHULZE, Hagen (1997) Estado e Nação na História da Europa, Lisboa, Presença.SKOCPOL, Theda (1985),Estados e Revoluções Sociais. Análise Comparativa da França, Rússia e China, Lisboa, Presença.SMITH, Anthony D.(1998) Nationalism and modernism: a critical survey of recent theories of nations and nationalism, Routledge.VÁZQUEZ, Josefina Z. (Org.), Historia General de América Latina. Vol. VI: La construcción de las naciones latinoamericanas, 1820-1870, Unesco, 2003. |
|||||
Administração Pública Comparada
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Administração Pública | 2 | 6.0 |
3
|
Docentes
Alketa Peci
Estudo dum conjunto de sistemas de administração pública que constituem quadro de referência ou merecem particular interesse na perspectiva da administração pública portuguesa, a realizar em dois momentos: o primeiro, de âmbito teórico geral, incide sobre o contexto político-institucional em que se inserem os sistemas de administração pública em causa; o segundo, de âmbito específico, tem como objecto tais sistemas, analisando e comparando as características próprias de cada um. ProgramaCONTEXTO POLÍTICO-INSTITUCIONAL A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame finalConteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota.Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia Obrigatória
CHEVALLIER, Jacques (2002), Science administrative, Paris, PUF;DIEZ, Salvador Parrado (2002), Sistemas administrativos comparados, Madrid, Editorial Tecnos;MARTINEZ, Agosti Cerrillo i ( coord.) (2005), La gobernanza hoy: 10 textos de referencia, Madrid,INAP;MÉNY, Yves e Yves Surel (2004), Politique comparée: Les démocracies (Allemagne, États-Unis, France, Grande-Bretagne,Italie), Paris, Montchrestien;MOZZICAFREDDO, Juan e João Salis Gomes (org.) (2001), Administração e Política: Perspectivas de Reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora;PIERRE, Jon e B. Guy Peters (2000), Governance, Politics and the State, Londres, Macmillan;ROSENBLOOM, David H. et al. (2009), Public Administration - Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill;ZILLER, Jacques (1993), Administrations comparées - les systèmes politico-administratifs de l'Europe des Douze, Paris, Montchrestien. Bibliografia OpcionalBanco Interamericano de Desenvolvimento (2007), A política das políticas públicas: progresso económico e social na América Latina ? Relatório 2006, Rio de Janeiro, Editora Campus/Elsevier;BOBBIO, Norberto (1996), "Sociedade civil", in Bobbio, Norberto, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino, Dicionário de Política, Brasília, Editora Universidade de Brasília; BOSSAERT, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations?, Maastricht, European Institute of Public AdministrationBRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coord.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/FundapCANOTILHO, José Joaquim Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro INA, Oeiras, INA, pp. 21-34;CARNEIRO, Roberto (coord.) (2008), O papel da Administração Pública na sociedade e na economia portuguesas ? um estudo empírico, Oeiras, Instituto Nacional de Administração; CASSESSE, Sabino (2006), Oltre lo Stato, Roma, Editori Laterza; CASTELLS, Manuel (1996-1998), The Information Age: Economy, Society and Culture, trad. portuguesa A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (3 vols.), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian;CATALÀ, Joan Prats i (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, INAP;CAUPERS, João (1994), A Administração Periférica do Estado -Estudos de Ciência da Administração, Lisboa, Aequitas;CAUPERS, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Âncora; Centre Universitaire de Recherches Adininistratives et Politiques de Picardie - C.U.R.A.P.P. (1996), La gouvernabilité, Paris, PUF;CHEVALLIER, Jacques (1992), L'État de droit, Paris, Montchrestien;CHEVALLIER, Jacques (2003), L?État post-moderne, Paris, L.G.D.J;DEMMKE, Christoph (2004), European civil services between tradition and reform, Maastricht, European Institute of Public Administration;DENHARDT, Janet V. e Robert B. Denhardt (2003), The New Public Service - Serving, not Steering, New York, M.E. SharpFROMONT, Michel (2006), Droit administratif des États européens, Paris, PUF;GAXIE, Daniel (1996), "Gouvernabilitié et transformations structurelles des démocraties", in Centre Universitaire de recherches administratives et politiques de Picardie (C.U.R.A.P.P.), La gouvernabilité, Paris, Presses Universitaires de France;GIANNINI, Maximo Severo (2001), Il pubblico potere. Stato e amministrazioni pubbliche, Bolonha, Il Mulino;GOLDSMITH, Stephen e William D. Eggers (2004), Governing by network: the new shape of the public sector, Washington, Brookings Institution Press e Harvard University Press, John F. Kennedy School of Government; GOMES, João Salis (2000), ?Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública?, separata da Revista de Administração Local, n.º 179, Lisboa;GOMES, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, Oeiras, INA;GUALMINI, Elisabetta (2004), L?amministrazione nelle democrazie contemporanee, Roma, Editori Laterza;HAGUE, M. Shamsul (1999), "Relationship between citizenship and public administration: a reconfiguration", in International Review of Administrative Sciences, Londres, vol. 65;HOOD, Christopher, "Emerging issues in public administration", in Public Administration, Oxford, Blackwell Publishers, Vol. 73, Nº 1, Spring 1995, págs. 65-103;JORGENSEN, Torben Beck (1999), "The public sector in an in-between time: searching for new public values", Public Administration, Oxford, Vol. 77, n.º 3;KICKERT, Walter J. M. e Richard Stillman (org.) (1996), "Changing European States, changing public administration", Public Administration Review, Vol. 56, nº 1, January/February; KOHLER-KOCH, Beate (1998), "A evolução e transformação da governação europeia", in Análise social, Vol. XXXIII (148);LA SPINA, Antonio e Giandomenico Majone (2000), Lo Stato regulatore, Bolonha, Il Molino;MACHETE, Rui Chancerelle de (2002), ?Um novo paradigma nas relações Estado-Sociedade?, Revista Nova Cidadania nº 12, Lisboa;MARTINS, Paulo Emílio Matos e Octavio Penna Pieranti (2007), Estado e gestão pública: visões do Brasil contemporâneo, Rio de Janeiro, Editora FGV;MIALLIE, Michel (dir.) (1995), La régulation entre droit et politique, Paris, L'Harmattan;MONTEIRO, Nuno Peres (1999), Democracia electrónica, Lisboa, Gradiva;MORO, Giovanni (1998), Manuale di cittadinanza attiva, Roma, Carocci editore;MOZZICAFREDDO, Juan (1998), "Estado, Modernidade e Cidadania", in Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da, Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan (2000), Estado-Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta Editora;MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora; MOZZICAFREDDO Juan e João Salis Gomes (org.) (2011), Projectos de Inovação na Gestão Pública, Lisboa, Editora Mundos Sociais;OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy-making, Paris;RATO, Helena, João Salis Gomes, Miguel Rodrigues e Helena Alexandre (2004), Europeanization Impact on Multi-level Governance in Portugal: Patterns of Adaptation and Learning (1988-1999), Cadernos INA n.º 9, Oeiras, INA;RÉMOND, Bruno (2001), De la démocratie locale en Europe, Paris, Presses de Sciences Po SANTOS, Vítor, "A globalização e o futuro do Estado", Economia e Prospectiva, Lisboa, Vol. II, N.º 3/4, Out. 98/Mar.99; SORENSEN,Eva e Jacob Torfing (ed.) (2008), Theories of Democratic Network Governance, Nova Iorque, Palgrave MacmillanSPANOU, Calliope (2003), Citoyens et Administration ? Les enjeux de l?autonomie et du pluralisme, Paris, L?Harmattan;STILLMAN, Richard (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State or Does the State Make Public Administration?, Public Administration Review, July/August, Vol. 57, nº 4;TIMSIT, Gérard (1987), Administrations et États: étude comparée, Paris, PUF;TIMSIT, Gérard (1995), "L'Administration", in Grawitz, Madeleine e Jean Leca (dir), Traité de Science Politique, Vol. 2, Paris, PUF; WATERS, Malcolm (1999), Globalization, trad. port. Globalização, Oeiras, Celta Editora. |
|||||
Algoritmos e Estruturas de Dados
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Engenharia Informática (PL) | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A disciplina aprofunda técnicas de conceção e desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados e introduz a análise da complexidade de algoritmos. São apresentados algoritmos de pesquisa e ordenação baseados em estruturas de dados elementares concebidas para suportar operações eficientes e computacionalmente exequíveis. A disciplina segue diretamente a estrutura de curso apresentada em Sedgewick, R. and Wayne, K. (2011) e disponível em Coursera.org. ProgramaCP1. O problema Union-Find Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D).As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado.ouExame Final individual (100%)
Bibliografia Obrigatória
R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012(Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) Bibliografia OpcionalF. Santos and C. Conti, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2022.D. Harel, Algorithmics: the Spirit of Computing, 3th edition, Addison-Wesley, 2004 |
|||||
Algoritmos e Estruturas de Dados
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Informática e Gestão de Empresas (PL) | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A disciplina aprofunda técnicas de conceção e desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados e introduz a análise da complexidade de algoritmos. São apresentados algoritmos de pesquisa e ordenação baseados em estruturas de dados elementares concebidas para suportar operações eficientes e computacionalmente exequíveis. A disciplina segue diretamente a estrutura de curso apresentada em Sedgewick, R. and Wayne, K. (2011) e disponível em Coursera.org. ProgramaCP1. O problema Union-Find Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D).As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado.ouExame Final individual (100%)
Bibliografia Obrigatória
R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012(Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) Bibliografia OpcionalF. Santos and C. Conti, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2022.D. Harel, Algorithmics: the Spirit of Computing, 3th edition, Addison-Wesley, 2004 |
|||||
Algoritmos e Estruturas de Dados
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Informática e Gestão de Empresas | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A disciplina aprofunda técnicas de conceção e desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados e introduz a análise da complexidade de algoritmos. São apresentados algoritmos de pesquisa e ordenação baseados em estruturas de dados elementares concebidas para suportar operações eficientes e computacionalmente exequíveis. A disciplina segue diretamente a estrutura de curso apresentada em Sedgewick, R. and Wayne, K. (2011) e disponível em Coursera.org. ProgramaCP1. O problema Union-Find Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D).As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado.ouExame Final individual (100%)
Bibliografia Obrigatória
R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012(Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) Bibliografia OpcionalF. Santos and C. Conti, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2022.D. Harel, Algorithmics: the Spirit of Computing, 3th edition, Addison-Wesley, 2004 |
|||||
Algoritmos e Estruturas de Dados
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Engenharia Informática | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A disciplina aprofunda técnicas de conceção e desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados e introduz a análise da complexidade de algoritmos. São apresentados algoritmos de pesquisa e ordenação baseados em estruturas de dados elementares concebidas para suportar operações eficientes e computacionalmente exequíveis. A disciplina segue diretamente a estrutura de curso apresentada em Sedgewick, R. and Wayne, K. (2011) e disponível em Coursera.org. ProgramaCP1. O problema Union-Find Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D).As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado.ouExame Final individual (100%)
Bibliografia Obrigatória
R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012(Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) Bibliografia OpcionalF. Santos and C. Conti, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2022.D. Harel, Algorithmics: the Spirit of Computing, 3th edition, Addison-Wesley, 2004 |
|||||
Algoritmos e Estruturas de Dados
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A disciplina aprofunda técnicas de conceção e desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados e introduz a análise da complexidade de algoritmos. São apresentados algoritmos de pesquisa e ordenação baseados em estruturas de dados elementares concebidas para suportar operações eficientes e computacionalmente exequíveis. A disciplina segue diretamente a estrutura de curso apresentada em Sedgewick, R. and Wayne, K. (2011) e disponível em Coursera.org. ProgramaCP1. O problema Union-Find Avaliação Periódica: 10 avaliações semanais online (10%) + 10 exercícios semanais de programação (20%) + 2 avaliações intercalares individuais (70%) + 1 projeto individual de programação (classificações A,B,C,D).As notas do projeto são qualitativas e definem um limite para a nota final à UC: A - max. 20; B - max. 17; C - max. 13; D - reprovado.ouExame Final individual (100%)
Bibliografia Obrigatória
R. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012(Algorithms, Part I - MOOC in www.coursera.org) Bibliografia OpcionalF. Santos and C. Conti, Algoritmos e Estruturas de Dados - Exercícios, ISCTE-IUL, 2022.D. Harel, Algorithmics: the Spirit of Computing, 3th edition, Addison-Wesley, 2004 |
|||||
Algoritmos para Big Data
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Tecnologias e Arquitetura | 2 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
O objectivo geral desta UC é dar formação nas técnicas e algoritmos que permitem extrair modelos e conhecimento a partir de grandes quantidades de informação. ProgramaCP1 Fundamentos de Big Data A avaliação pode ser realizada de duas formas: periódica [1] ou exame final [2].[1] A avaliação periódica consiste em:- 1 teste escrito individual (1ª época de exames) com um peso na nota final de 60%, sendo necessário obter uma nota mínima de 8 em 20 para obter aprovação na UC.- 1 trabalho (de grupo) com um peso na nota final de 40%.[2] O exame final é composto por parte teórica e parte prática, realizadas no Iscte-IUL (ver detalhes obrigatórios no campo Observações).
Bibliografia Obrigatória
Mining of Massive Datasets, A. Rajaraman, J. Ullman, 2011, Cambridge University Press.Big Data: Algorithms, Analytics, and Applications, Kuan-Ching Li et al., Chapman and Hall/CRC, 2015.Learning Spark: Lightning-Fast Big Data Analysis, Holden Karau, A. Konwinski, P. Wendell and M. Zaharia, O'Reilly Media, 2015.Advanced Analytics with Spark: Patterns for Learning from Data at Scale, Sandy Ryza et al., O'Reilly Media, 2017.Practical Data Science with Hadoop and Spark: Designing and Building Effective Analytics at Scale, Ofer Mendelevitch, Casey Stella and Douglas Eadline, Addison-wesley, 2016.Deep Learning, Ian Goodfellow and Yoshua Bengio, 2016, MIT Press. Bibliografia OpcionalAll of Statistics: A concise course in Statistical Inference, L.Wasserman, Springer, 2003.The elements of statistical learning, Trevor Hastie, Robert Tibshirani, and Jerome Friedman. Springer, 2001. |
|||||
Ambiente e Sustentabilidade
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado Integrado em Arquitetura | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Adquirir os conhecimentos e desenvolver as aptidões práticas que permitem integrar os requisitos exigenciais de conforto e habitabilidade na conceção de soluções arquitetónicas ecologicamente sustentáveis. Ampliar os pontos de vistas para a interpretação e intervenção no ambiente construído. Motivar a interdisciplinaridade no pensamento arquitetónico; Alertar para a latente mudança de paradigma; Fornecer conteúdos para a compreensão da ecologia no urbanismo e arquitetura; Ilustrar com casos visitados para observação de práticas possíveis; Partilhar experiências e missões de investigação; Motivar leituras teóricas, aplicações práticas e propostas inovadoras ProgramaCP1. Sistemas complexos sustentáveis, Condições essenciais de sustentabilidade. A avaliação é periódica. Dado o caráter teórico-prático desta UC a sua avaliação consiste em vários exercícios, individuais e de grupo:- Leituras obrigatórias, escolha de partes de textos de referência e debate com a turma. Os alunos deverão ler e reagir aos textos fornecidos, oralmente ao longo das aulas e entregando um documento escrito no final do semestre (10%)- Trabalho individual escrito - Escolha e descrição de um lugar e edifício e sua relação com o meio ambiente e o clima. Os alunos deverão desenvolver a sua capacidade crítica de analisar edifícios e espaços existentes, adicionando progressivamente a essa visão conteúdos relacionados com ecologia e desenvolvimento sustentável, entregando um documento escrito a meio do semestre (20%)- Teste individual de aferição de conhecimentos específicos lecionados nas aulas teóricas, com consulta, com possibilidade de melhoria de nota no final do semestre, sem consulta (30%)- 1 Trabalho de grupo - Metodologia de diagnóstico, definição de objetivos e estratégias com vista à otimização do uso de recursos naturais no ambiente construído, aplicada a caso de reabilitação habitacional ecológica e acessível na Rua do Beato, Lisboa (processo de concurso CML/IHRU) (40%).Não há lugar a oral nem a exame.
Bibliografia Obrigatória
ATTENBOROUGH, D.Uma vida no nosso planeta. WWF, 2020BRUNDTLAND G - WCSD, O Nosso Futuro Comum, Meribérica, 1987CUCHÍ, A. Arquitetura i sostenibilitat. Barcelona: UPC, 2005DU PLESSIS, C. An ecological worldview as basis for a regenerative sustainability paradigm for the built environment Journal of Cleaner Production, 109, 53-61, 2015GEORGESCU-ROEGEN, N. La Ley de la Entropía y el processo económico. Fundación Argentaria, 1996HOWARD, E. Garden Cities of To-Morrow. Faber and Faber, 1949 MCHARG, I. Design with nature. New York: Garden City, Doubleday, 1971MOURÃO, J., & PEDRO, J. (LNEC) Princípios de edificação sustentável. ITA 11, 2012NEILA GONZALEZ, F.J. - Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Editorial Munillaleria, 2004. ISBN: 9788489150645ODUM, E. P ? Fundamentos de Ecologia - Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkien, 2004WOLMAN, A ? The Metabolism of Cities. In Scientific American 213 (3): 179-190, 1965 Bibliografia OpcionalSustentabilidade, Metabolismo e EcossistemasBayulken, B., & Huisingh, D. (2015a). Journal of Cleaner Production 109, 11-24; (2015b). Journal of Cleaner Production, 109, 152-165Beddington, J. (2012). Food, Energy, Water and The Climate: A Perfect Storm of Global Events? London: UK Government Office for Science.Carson, R. (1994). Silent Spring (intro by Al Gore) - Boston: Houghton Mifflin, [1962]Crawford, R. H., & Pullen, S. (2011). Life cycle water analysis of a residential building and its occupants. Building Research & Information, 39(6), 589-602.Mang, P., & Haggard, B. (2016). Regenerative Development and Design - A Framework for Evolving Sustainability. New Jersy: John Wiley & Sons.Stephan, A., & Crawford, R. H. (2014). A comprehensive life cycle water analysis framework for residential buildings. Building Research & Information, 42(6), 685-695.Trogal, K., & Petrescu, D. (2015). Architecture and Resilience on the Human Scale, 11-21. Sheffield: The School of Architecture University of Sheffield.WWF. (2018). Living Planet Report 2018. Aiming Higher. Gland: WWF International.Mumford, Lewis ? The Natural History of Urbanization. in «Man's Role in Changing the Face of the Earth». [Thomas, W. edit]. Chicago: University of Chicago Press (1956) 382-98.Arquitetura BioclimáticaAAVV. (2001). A green Vitruvius. Lisboa: Ordem dos Arquitetos.AAVV. (2012). Solar Energy Systems in Architecture - Integration criteria and guidelines (Vol. Report T.41.A.2). M. Munari Probst, & C. Roecker (Ed.). IEA SHC Task 41 Solar energy and Architecture.Baker, N., & Steemers, K. (2002). Daylight design of buildings. London: James & James.Tregenza, P. (1998). Desktop guide to daylight for architects. London: Department of the Environment, Transport and the Regions.Brown, G., & Dekay, M. (2000). Sun, wind and light. Architectural design strategies (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.Butler, T. (Ed.). (2015). Over Development, Over Population, Over Shoot. San Francisco: Foundation for Deep Ecology. (https://populationspeakout.org/the-book/view-book/).Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.Fernandez, J. (2006). Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press.Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.IEA SHC Task 41. (2012). Solar Energy and Architecture: Collection of Case Studies (http://task41.iea-shc.org/casestudies/).Kwok, A., & Grondzik, W. (2011). The Green Studio Handbook. Oxford: Elsevier PressNEILA GONZALEZ, F.J. - Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Editorial Munillaleria, 2004. ISBN: 9788489150645Energia e TérmicaGarde, F., & Donn, M. (2014). Solution sets and Net Zero Energy Buildings: A review of 30 Net ZEBs case studies worldwide. International Energy Agency. IEA SHC Task 40 / EBC Annex 52 Towards Net Zero Energy Solar Buildings.Hammond, G. P., & Jones, C. I. (2008). Embodied energy and carbon in construction materials. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 161(2), 87-98.Hegger, M., Fuchs, M., Stark, T., & Zeumer, M. (2008). Energy Manual - Sustainable Architecture. Basel: Birkhäuser Architecture.Rodrigues, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009. ISBN: 978-972-8620-13-4Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J.Construção EcológicaAmado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016) Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.Jappe. A. (2022) Betão. AntígonaKibert, C. (2008) Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.McDonough, W., & Braungart, M. (2002) Cradle to Cradle. New York: North Point Press.Pinheiro, M. D. (2006) Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente |
|||||
Ambientes de Trabalho Saudáveis
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional | 1 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular visa contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos e competências fundamentais para a identificação das características dos ambientes de trabalho saudáveis,suas causas e consequências, formas de intervenção e papel da gestão de recursos humanos. ProgramaParte 1. Criar ambientes de trabalho saudáveis Avaliação periódica:-Projeto de Grupo 40%: relatório escrito 35% (com contributo individual identificado) + apresentação oral 5% -Exercícios realizados nas aulas 10%-Teste individual 50%No projeto de grupo e no teste: classificação mínima de 8 valores em cada um para fazer média, e mínimo de 10 valores na nota final. Os alunos que reprovem, ou optem por não fazer a avaliação periódica, têm Exame final (100%) no qual a aprovação requer a classificação = ou > 10 valores.
Bibliografia Obrigatória
1.Burke, R. J., & Richardsen, A. M. (Eds.). (2019). Creating Psychologically Healthy Workplaces. Edward Elgar Publishing.2.Cartwright, S. & Cooper, C.L. (2009). The Oxford Handbook of Organizational Well-being. Oxford University Press. 3.Clarke, S., Probst, T. M., Guldenmund, F. W., & Passmore, J. (2015). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Occupational Safety and Workplace Health. John Wiley & Sons.4.Day, A. , Kelloway, E.K. & Hurrell Jr, J.J. (2014). Workplace Well-being: How to Build Psychologically Healthy Workplaces. Wiley-Blackwell.5.Houdmont, J. & Leka, S. (2010). Occupational Health Psychology. Chichester, UK: Wiley-Blackwell.6.Nielsen, K., & Noblet, A. (Eds.). (2018). Organizational Interventions for Health and Well-being: A Handbook for Evidence-Based Practice. Routledge. Bibliografia OpcionalBakker, A. B., & Demerouti, E. (2018). Multiple levels in job demands-resources theory: Implications for employee well-being and performance. In E. Diener, S. Oishi, & L. Tay (Eds.), Handbook of wellbeing. Salt Lake City, UT: DEF Publishers. DOI:nobascholar.comBartlett, L., Martin, A., Neil, A. L., Memish, K., Otahal, P., Kilpatrick, M., & Sanderson, K. (2019). A systematic review and meta-analysis of workplace mindfulness training randomized controlled trials. Journal of Occupational Health Psychology, 24(1), 108.-126.Bennett, A. A., Bakker, A. B., & Field, J. G. (2018). Recovery from work-related effort: A meta-analysis. Journal of Organizational Behavior, 39(3), 262-275.Bliese, P. D., Edwards, J. R., & Sonnentag, S. (2017). Stress and well-being at work: A century of empirical trends reflecting theoretical and societal influences. Journal of Applied Psychology, 102(3), 389-402.Charalampous, M., Grant, C. A., Tramontano, C., & Michailidis, E. (2019). Systematically reviewing remote e-workers well-being at work: a multidimensional approach. European Journal of Work and Organizational Psychology, 28(1), 51-73.Christian, M.S., Bradley, J.C., Wallace, J.C., Burke, M.J. (2009). Workplace safety: a meta-analysis of the roles of person and situation factors. Journal of Applied Psychology, 94(5), 1103-1127.Cortina, L.M., Magley, V.J., Williams, J.H., & Langhout, R.D. (2001). Incivility in the workplace: Incidence and impact. Journal of Occupational Health Psychology, 6, 64-80.Einarsen, S., Hoel, H., Zapf, D., & Cooper, C. (2010). Bullying and harassment in the workplace: Developments in theory, research, and practice. Crc Press.Grossmeier, J., Fabius, R., Flynn, J. P., Noeldner, S. P., Fabius, D., Goetzel, R. Z., & Anderson, D. R. (2016). Linking workplace health promotion best practices and organizational financial performance: tracking market performance of companies with highest scores on the HERO scorecard. Journal of occupational and environmental medicine, 58(1), 16-23.Guest, D. E. (2017). Human resource management and employee well-being: towards a new analytic framework. Human Resource Management Journal, 27: 22-38. Hassard, J., Teoh, K. R. H., Visockaite, G., Dewe, P., & Cox, T. (2018). The cost of work-related stress to society: A systematic review. Journal of Occupational Health Psychology, 23(1), 1-17.Hershcovis, M.S. (2011). Incivility, social undermining, bullying...oh my!: A call to reconcile constructs within workplace aggression research. Journal of Organizational Behavior, 32, 499-519.Hofmann, D. A., Burke, M. J., & Zohar, D. (2017). 100 years of occupational safety research: From basic protections and work analysis to a multilevel view of workplace safety and risk. Journal of Applied Psychology, 102(3), 375-388.Inceoglu, I., Thomas, G., Chu, C., Plans, D., & Gerbasi, A. (2018). Leadership behavior and employee well-being: An integrated review and a future research agenda. The Leadership Quarterly, 29(1), 179-202.Jain, A., Leka, S., & Zwetsloot, G. I. (2018). Managing Health, Safety and Well-Being: Ethics, Responsibility and Sustainability. Springer.Kelloway, E. K., Nielsen, K., & Dimoff, J. K. (Eds.). (2017). Leading to Occupational Health and Safety: How Leadership Behaviours Impact Organizational Safety and Well-Being. John Wiley & Sons.La Torre, G., Esposito, A., Sciarra, I., & Chiappetta, M. (2019). Definition, symptoms and risk of techno-stress: a systematic review. International archives of occupational and environmental health, 92(1), 13-35.Lee, J., Huang, Y. H., Cheung, J. H., Chen, Z., & Shaw, W. S. (2019). A systematic review of the safety climate intervention literature: Past trends and future directions. Journal of occupational health psychology, 24(1); 66-91.Lesener, T., Gusy, B., & Wolter, C. (2019). The job demands-resources model: A meta-analytic review of longitudinal studies. Work & Stress, 33(1), 76-103.Luthans, F., & Youssef-Morgan, C. M. (2017). Psychological Capital: An Evidence-Based Positive Approach. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4, 339-366.Metzler, Y. A., von Groeling-Müller, G., & Bellingrath, S. (2019). Better safe than sorry: methods for risk assessment of psychosocial hazards. Safety Science, 114, 122-139.Nielsen,K, Nielsen,M.B., Ogbonnaya,C., Känsälä,M., Saari,E. & Isaksson,K. (2017) Workplace resources to improve both employee well-being and performance: A systematic review and meta-analysis, Work & Stress,31:2, 101-120.Oerlemans, W. G., & Bakker, A. B. (2018). Motivating job characteristics and happiness at work: A multilevel perspective. Journal of Applied Psychology, 103(11), 1230.Park, S., Jeong, S., & Chai, D. S. (2021). Remote e-Workers? Psychological Well-being and Career Development in the Era of COVID-19: Challenges, Success Factors, and the Roles of HRD Professionals. Advances in Developing Human Resources, 15234223211017849.Parker, S. K., & Jorritsma, K. (2021). Good work design for all: Multiple pathways to making a difference. European Journal of Work and Organizational Psychology, 30(3), 456-468.Passos, A. M., Costa, P., Ramos, S., Leite, E.S. & Silva, S.A. (2018). Riscos psicossociais em profissionais de saúde: A investigação - ação enquanto abordagem de intervenção. In Manual de Saúde Ocupacional em Hospitais. (pp. 373-393). Lisboa: Diário de Bordo.Ramos, S., Costa, P., Passos, A. M., Silva, S. A. & Leite, E. S. (2020). Intervening on burnout in complex organizations -the incomplete process of an Action Research in the hospital. Frontiers in Psychology,11,article 2203.Rosenbaum, E., Grossmeier, J. Imboden,M., & Noeldner, S. (2020) "The HERO Health and Well-Being Best Practices Scorecard in Collaboration With Mercer (HERO Scorecard). American Journal of Health Promotion, 34(3), 321-323.Saks, A. M. (2022). Caring human resources management and employee engagement. Human Resource Management Review, 32(3), 100835.Schaufeli, W. B. (2017). Applying the Job Demands-Resources model. Organizational Dynamics, 2(46), 120-132.Schaufeli, W. B., Desart, S., & De Witte, H. (2020). Burnout Assessment Tool (BAT)?development, validity, and reliability. International journal of environmental research and public health, 17(24), 9495.Sinval, J., Vazquez, A. C. S., Hutz, C. S., Schaufeli, W. B. & Silva, S. A. (2022). Burnout Assessment Tool (BAT): Validity evidence from Brazil and Portugal. International Journal of Environmental Research and Public Health. 19 (3)Sonnentag, S. (2015). Dynamics of well-being. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 261-293.Sonnentag, S., Venz, L., & Casper, A. (2017). Advances in recovery research: What have we learned? What should be done next? Journal of Occupational Health Psychology, 22(3), 365-380.Sorensen, G., Sparer, E., Williams, J. A., Gundersen, D., Boden, L. I., Dennerlein, J. T., ... & Pronk, N. P. (2018). Measuring Best Practices for Workplace Safety, Health, and Well-Being: The Workplace Integrated Safety and Health Assessment. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 60(5), 430-439.Steed, L. B., Swider, B. W., Keem, S., & Liu, J. T. (2021). Leaving work at work: A meta-analysis on employee recovery from work. Journal of Management, 47(4), 867-897.Tandler, N., Krauss, A., & Proyer, R. T. (2020). Authentic happiness at work: self-and peer-rated orientations to happiness, work satisfaction, and stress coping. Frontiers in psychology, 11, 1931.von Thiele Schwarz, U., Nielsen, K., Edwards, K., Hasson, H., Ipsen, C., Savage, C., ... & Reed, J. E. (2021). How to design, implement and evaluate organizational interventions for maximum impact: The Sigtuna Principles. European Journal of Work and Organizational Psychology, 30(3), 415-427.Zwetsloot, G. I. J. M., Scheppingen, A. R. van, Bos, E. H., Dijkman, A., & Starren, A. (2013). The Core Values that Support Health, Safety, and Well-being at Work. Safety and Health at Work, 4(4), 187-196. Reports and documents EU, WHO &ILO-Burton, J., & World Health Organization. (2010). WHO Healthy workplace framework and model: Background and supporting literature and practices. World Health Organization.-European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions. European Working Conditions Survey.-International Labour Organization (2014). Safety and health at work: A vision for sustainable prevention. Geneva: ILO.-Leka, S and & Jain, A., 2010. Health Impact of Psychosocial Hazards at Work: An overview Geneva: WHO.- Mofidi, A., Heuvel, S., Bree, T. V., Michaelsen, F., Jung, Y., Porsch, L., & Emmerik, M. V. (2019). The value of occupational safety and health and the societal costs of work-related injuries and diseases. European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA)- Vargas, O., Flintrop, J., Hassard, J., Irastorza, X., Milczarek, M., Miller, J. M., ... & Vartia-Väänänen, M. (2014). Psychosocial risks in Europe: prevalence and strategies for prevention. Eurofound. |
|||||
Animação de Equipas Comerciais e Negociação
Inglês
3.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Marketing | 2 | 3.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
- Identificar e aplicar os principais instrumentos de gestão que estão na base da concepção, organização e animação de uma Equipa Comercial; 1. INTRODUÇÃO Á GESTÃO DE EQUIPAS COMERCIAIS O sistema de avaliação periódica é composto por:- Participação nas aulas (10%)- Trabalhos de Grupo (40%)- Teste final (50%) com nota mínima de 7,5 valoresOs alunos com uma nota final superior a 16 poderão ser chamados a defesa de nota.
Bibliografia Obrigatória
- Stanton, William, Spiro, Management of a Sales Force ? 12ª ed, January 17, 2007, McGraw-Hill/Irwin;- Justino, Luis, Direcção Comercial, 1ª edição, Lisboa 2007, Edições Lidel- Dawson, Roger, Secrets of power negotiating for sales people, 1999, Carrer Press Bibliografia Opcional- Zoltners, Andris, Sinha and Lorimer, The Complete Guide to Sales Force Incentive Compensation: How to Design and Implement Plans That Work, 2006, Amacom |
|||||
Animação e Controlo de Personagens Virtuais
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Tecnologias e Arquitetura | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Com esta UC, pretende-se que os estudantes se familiarizem com os fundamentos teóricos da modelação e da animação 3D assistida por computador, incluindo os necessários ao desenho e desenvolvimento de controladores de personagens virtuais. Pretende-se também que os estudantes desenvolvam competências na aplicação prática desses conhecimentos teóricos, recorrendo a pacotes de software vastamente utilizados pelas comunidades de programadores e de designers, tais como Blender e Unity. Finalmente, os estudantes terão também a oportunidade de desenvolver a capacidade de integrar modelos animados existentes, ou por si desenvolvidos, em ambientes virtuais dinâmicos, cujo espetro de aplicações inclui simuladores, ferramentas de visualização, jogos por computador, entre outras. ProgramaCP1: Introdução e ilustração prática dos princípios da animação em 3D; sinopse, guião e storyboard. Esta UC não contempla avaliação por Exame.Avaliação Periódica: Projeto em grupo avaliado na 1ª Época (60%) + Parte Escrita individual (40%). Parte Escrita individual (PE): 2 Mini-Testes ao longo do semestre (50%+50% da PE) ou 1 Teste em 2ª Época (100% da PE). PE < 7.5 resulta em reprovação na UC.Época Especial: Teste Escrito individual (TE) (40%) + Projeto Especial (PE) (60%). TE < 7.5 resulta em reprovação na UC. PE pode ser substituído pelo Projeto avaliado na 1ª Época.
Bibliografia Obrigatória
- Acetatos, artigos científicos e guiões de laboratório disponibilizados na plataforma de e-Learning - Rick Parent, Computer Animation - Algorithms and Techniques, Morgan Kaufmann, 2012. - Fundamentals of computer graphics (2005), by Shirley, P. et al., from AK Peters Ltd, ISBN 1-56881-269-8. Bibliografia Opcional- Online Unity3D Learning Material: https://learn.unity.com/ - Online Blender Learning Material: https://www.blender.org/- Oliver Villar, Learning Blender: A Hands-On Guide to Creating 3D Animated Characters, Addison-Wesley Professional. |
|||||
Antropologia e Imagem
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Antropologia | 1 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
Esta Unidade Curricular pretende introduzir os estudantes a uma área de estudos 'a Antropologia Visual' que tem vindo a ganhar proeminência ao longo das últimas duas ou três décadas, dentro e fora das sempre imprecisas fronteiras do nosso campo disciplinar, acompanhando a democratização do acesso às tecnologias digitais e os processos de globalização. Propondo-se reflectir em torno dos aspectos imagéticos das relações sociais, da produção e do consumo de imagens, dos imaginários e do estatuto ambíguo da visão na cultura ocidental, esta Unidade Curricular explora algumas das vicissitudes da utilização de registos visuais (desenho, fotografia, filme) como suporte do discurso antropológico, designadamente na prática Etnográfica; e visa, ainda, desenvolver a sensibilidade dos estudantes para diferentes modos e técnicas do olhar, relativizando-os nos seus contextos culturais, históricos e sociológicos. Programa1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia Avaliação contínua: 1- Trabalho escrito 1: Proposta de filme/ensaio fotográfico. O trabalho deve ter entre 2-3 páginas e deve incluir: 1) Sinopse, 2) relação da ideia com as teorias da antropologia e com alguns dos conceitos vistos em aula, 3) tratamento cinematográfico (como vai ser filmado, incluindo estratégias e dispositivos ?cinema de observação, entrevistas, material de arquivo, etc.- ambiente, som, luz, etc. No caso de ser ensaio fotográfico: descrever o tema, definir que tipo de fotografias ?enquadramentos, usos da luz, cor-, formatos escolhidos para a apresentação, estratégias narrativas, fundamentação do olhar etnográfico. Entrega a 7 de Novembro. Valor: 20%2- Trabalho escrito 2: Ficha sobre um filme, a escolher entre os 4 disponibilizados pelos professores em anuncio no fénix. Análise do filme a partir das teorias da antropologia e dos conceitos da antropologia visual e do cinema abordadas na aula. Trabalho entre 2-3 páginas. Entrega: 5 de Dezembro. Valor: 20%3- Trabalho prático 1: criação e apresentação de filme com uma duração entre 3-7 minutos. No caso de ser ensaio fotográfico, deve incluir pelo menos 10 fotografias e deve vir acompanhado de uma memória descritiva do projeto de 2/3 páginas. Apresentação até 19 de Dezembro. Entrega na data do exame de primeira época Valor: 50%4- Participação e assiduidade. 10% Exame: Os alunos devem apresentar os mesmos trabalhos teóricos e práticos exigidos na avaliação contínua na data do exame. - Filme (3-7 min)/ensaio fotográfico (10 mínimo) 60%- Memória descritiva do trabalho prático: 2/3 páginas 20%- Ficha sobre um dos filmes propostos para visionamento dos alunos 20%
Bibliografia Obrigatória
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a LibedadeBanks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University PressEdwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological InstituteFeldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, PapírusHockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Bibliografia OpcionalAndrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a LibedadeBanks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University PressCollier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico PressEdwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological InstituteHockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press.Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago PressPink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, SageRibeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. |
|||||
Antropologia, Cidadania e Direitos Humanos
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Estudos Internacionais | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
OG1. O seminário tem como objectivo oferecer aos estudantes uma compreensão crítica e analítica de tópicos contemporâneos relacionados com cidadania e direitos humanos, com base numa perspectiva antropológica. 1. Introdução ao curso. Apresentação do syllabus. Métodos de avaliação. A avaliação integra a assiduidade e a participação informada nas aulas (10%) e a apresentação e debate em grupo de textos quer da bibliografia fornecida quer resultantes de pesquisas individuais seguido de entrega de relatório de grupo (30%).O trabalho final consiste na análise de um dos temas debatidos no seminário (60%). A ser submetido por e-mail.
Bibliografia Obrigatória
-Agamben, G., 1998. Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life, Stanford, CA: Stanford University Press-Balibar, E 2002. Politics and the Other Scene, London/New York: Verso-Bauman, Zygmunt, 2004, Wasted Lives. Modernity and its Outcasts, Cambridge, Polity Press-Benhabib, S. 2004 The rights of others: Aliens, Residents and Citizens, Cambridge, Cambridge University Press-Boltanski, L 1999. Distant Suffering: Morality, Media and Politics, Cambridge: Cambridge University Press-Isin, Engin F., and Greg M. Nielsen (ed.). 2008. Acts of Citizenship, London/New York: Zed Books- MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press-Mezzadra, S & Neilson, B 2013. Border as method or the Multiplication of Labor. Duke University Press-Nixon, Rob, 2011, ?Introduction?, Slow Violence and the Environmentalism of the Poor, Cambridge, Harvard University Press Bibliografia Opcional- Bangstad, Sindre, ed., 2017, Anthropology of our Times. An Edited Anthology in Public Anthropology, NY, Palgrave Macmilan, foreword and chap.1;-Balibar, E. 2004. Is a Philosophy of Human Civic Rights Possible? New Reflections on Equaliberty, South Atlantic Quarterly, 103 (2-3): 311-322;-Bloemraad, Irene, Anna Korteweg and Gökçe Yurdakul, 2008, "Citizenship and Immigration: Multiculturalism, Assimilation, and Challenges to the Nation-State", in Annual Review of Sociology, Vol. 34 153-179; -Brondo, KV 2015. The spectacle of saving: conservation voluntourism and the new neoliberal economy on Utila, Honduras, Journal of Sustainable Tourism, 23:10, 1405-1425, DOI: 10.1080/09669582.2015.1047377;-Cloud, Christine, 2010, Cherri?e Moraga's "Loving in the War Years": lo que nunca paso? por sus labios: Auto-ethnography of the "New Mestiza", in Confluencia, Vol. 26, No. 1, pp. 84-97;-Cody, Francis, 2016, "The obligation to act: Gender and reciprocity in political mobilization, in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.6, no. 3, pp. 179-199;-Fassin, D. 2008. Compassion and Repression: The Moral Economy of Immigration Policies in France, Cultural Anthropology 20(3):362-387;- Ferguson, J 1990. The Anti-Politics Machine: "Development," Depoliticisation and Bureaucratic Power in Lesotho. Cambridge: Cambridge University Press;-Fluehr-Lobban, Carolyn, 2008. "Collaborative Anthropology as Twenty-first-Century Ethical Anthropology", in Collaborative Anthropologies, volume 1, pp. 175-182; -Frase, P 2016. Four Futures: Life after capitalism, Verso Books;-Friedman, Marilyn, ed.,2005, Women and Citizenship, Oxford, Oxford University Press, chaps. 5, 6, 10;-Gaventa, John and Rajesh Tandon, eds., 2010, Globalizing Citizens. New Dynamics of Inclusion and Exclusion, London and NY, Zed Books, chaps. 9, 10 and 11;-Glenn, Evelyn Nakano, 2011, "Constructing Citizenship: Exclusion, Subordination, and Resistance", in American Sociological Review, Vol. 76, No. 1, pp. 1-24; -Hage, G., 2016. "État de siège: A dying domesticating colonialism?" American Ethnologist, 43(1): 38-49;-Hughes, D. Mcdermott 2005. Third Nature. Making time and Space in the Great Limpopo Conservation Area, Cultural Anthropology 20(2):157-184;-Malkki, L.H. 1995. "Refugees and Exile: From 'Refugee Studies' to the National Order of Things" Annual Review of Anthropology 24, pp. 495-523;-Markowitz, Fran, Sara Helman and Dafna Shir-Vertesh, 2003, "Soul Citizenship: The Black Hebrews and the State of Israel", in American Anthropologist, New Series, vol. 105, no. 2, pp. 302-312;-Marais, Mike, 2014, Shame, Divine Cannibalism, and the Spectacle of Subaltern Suffering in Ken Barris's "What Kind of Child", in South African Literary History Project: Special issue: Community and Commonality, Vol. 41, No. 3, pp. 79-95;-Mathur, Nayanika, 2015, "'It's a conspiracy theory and climate change": Of beastly encounters and cervine disappearances in Himalayan India", in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.5, no.4, pp.87-11;-McGloin, C. & Georgeu, N 2016 'Looks good on your CV': The Sociology of voluntourism in higher education, Journal of Sociology 52(2): 403-417;-McCLain, Linda and Joanna L. Grossman eds., 2009, Gender Equality. Dimensions of Women's Equal Citizenship, Cambridge, Cambridge University Press, chaps.2, 10,11;-Mentore, Laura, 2017, "The virtualism of "capacity building" workshops in indigenous Amazonia: Ethnography in the new middle grounds", in HAU: Journal of Ethnographic Theory , vol.7, no. 2, pp.297-307;-Moehn, Frederick, 2007, "Music, Citizenship, and Violence in Postdictatorship in Brazil;", in Latin American Music Review / Revista de Música Latinoamericana, vol. 28, no. 2, pp. 181-219;-Moore, Amelia, 2015, ?Anthropocene anthropology: reconceptualizing contemporary global change?, in Journal of the Royal Anthropological Institute, NS, 22, pp. 27-46;-Moreno, Melissa. 2008. "Lessons of Belonging and Citizenship Among Hijas/os de Inmigrantes Mexicanos." Social Justice 35 (1 (111): 50-75;- Neto, P.F. (2017). The consolidation of the Angola-Zambia border: Violence, Forced Displacement, Smugglers and Savimbi, Journal of Borderlands Studies 32(3): 305-324-Parasunaman, S., 1999, The Development Dilemma. Displacement in India, London, MacMillan Press, caps. 9, 10 and 11;- Perez, Rosa Maria, 2013, The Tulsi and the Cross. Anthropology and the Colonial Encounter in Goa, Delhi, Orient Longman;-Phadke, Shilpa, Shilpa Ranade, and Sameera Khan. 2009. "Why Loiter? Radical Possibilities for Gendered Dissent" In Dissent and Cultural Resistance in Asia's Cities, edited by Melissa Butcher and Selvaraj Velayutham, Oxon/New York: Routledge, pp. 185-203; -Rancière, Jacques 2004. 'Who is the subject of human rights?', South Atlantic Quarterly 103 (2/3);-Ross Source, Alistair, 2007, "Multiple Identities and Education for Active Citizenship", inBritish Journal of Educational Studies, Vol. 55, No. 3, pp. 286-303;-Secor, Anna, 2004, " 'There Is an Istanbul That Belongs to Me': Citizenship, Space, and Identity in the City", in Annals of the Association of American Geographers, vol. 94, no. 2, pp. 352-368; -de Waal, A 2002. "Anthropology and the Aid Encounter", in MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press, pp. 251-269;-Zizek, Slavoj 2005. Against Human Rights, New Left Review 34. |
|||||
Análise de Arquivos e de Outras Fontes Documentais
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
O objectivo desta unidade curricular é dotar os estudantes de conhecimentos teóricos e práticos sobre a definição e acesso a fontes de informação e a documentação, nomeadamente a documentação de arquivo. A reflexão sobre o conceito de documento bem como os procedimentos a que deve ser submetida a informação e documentação utilizada na elaboração de estudos científicos são também aspectos contemplados. ProgramaCP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental Preparação e participação nas aulas (10%).Elaboração de um trabalho individual e sintético, com apresentação oral na sala de aula e entrega do trabalho por escrito no final das aulas.
Bibliografia Obrigatória
Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge.Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf.Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte.Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge.Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil.Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema.Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote Bibliografia OpcionalAufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro.Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012]Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez.Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição).Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit.Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM.Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed).Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan.McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.PresençaPavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros.Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica.Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote.Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino. |
|||||
Análise de Campanhas Políticas
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Contribuir para o entendimento da complexidade e da relevância da comunicação política nos dias de hoje, bem como dos constrangimentos sistémicos e de curto prazo subjacentes à planificação de uma campanha eleitoral e dos factores de sucesso e insucesso das campanhas. Programa1.Introdução às Campanhas Políticas I - Avaliação Contínua1.Trabalho individual: Análise de uma campanha ou de um aspecto das campanhas políticas. Em português, inglês ou italiano (2500 palavras) - 40% da nota final .2. Apresentação de um tema em aula (30% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês.3. Teste de escolha múltipla no fim do semestre (20%)4.Participação durante as aulas (10% da nota final).Implica a assistência a 70% das aulas. II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia Obrigatória
Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP.Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge.O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge.Santana Pereira, J. (2016). Política e entretenimento. Lisboa: FFMS. Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP. Bibliografia OpcionalCacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino.Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino. Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS. Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS.Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24.Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436.?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109.Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP.Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198.Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378.Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681.Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529.Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128. Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS.Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP.Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing.Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial.Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert. |
|||||
Análise de Dados
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Mestrado em Gestão | 1 | 6.0 |
4
|
Docentes
Objectivos
Aplicar a análise exploratória, inferencial e multivariada de dados a problemas concretos do domínio empresarial. ProgramaCP1: Análise exploratória preliminar dos dados Regime de avaliação: periódica ou por examePeriódica: Prática, em grupo: 40% + Teórica-interpretativa, individual (60%); nota mínima em cada parte 9,0Por exame: Prática, individual: 40% + Teórica-interpretativa, individual (60%); nota mínima em cada parte 9,0
Bibliografia Obrigatória
1) Field, A. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 4th ed., SAGE, 20182) Hair Jr, J. et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, PEARSON, 2014.3) Mazzocchi, M. Statistics for Marketing and Consumer Research, SAGE, 2008.4) Newbold, P. et al., Statistics for Business and Economics, 8th ed, PEARSON, 2013 Bibliografia Opcional1) Vicente, P., Cardoso, M., Apontamentos de apoio à UC de Análise de Dados do Mestrado de Gestão, 2022/232) Maroco, J., Análise Estatística com o SPSS Statistics, 6ª ed., ReportNumber, 20143) Laureano, R., Botelho, M.C., SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2010.4) Laureano, R., Testes de Hipóteses com o SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2011.5) Reis, E., Estatística Multivariada Aplicada, 2ª ed., Edições Sílabo, 20016) Reis, E., Melo, P., Andrade, R., Calapez, T., Estatística Aplicada, vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003. |
|||||
Análise de Dados Descritiva
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Serviço Social | 2 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
No final desta Unidade Curricular, os alunos devem compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva dos métodos e técnicas que permitem análise de um conjunto diversificado de dados estatísticos. Um outro objetivo é que os alunos saibam usar um programa estatístico, que lhes permita utilizar os métodos e técnicas de análise estatística de forma adequada. Programa1. Conceitos Básicos da Estatística A avaliação periódica resulta da ponderação de duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final. A avaliação em exame inclui duas componentes, ambas individuais: - Prova individual de EXCEL, com um peso de 40% na nota final; - Prova individual, com um peso de 60% na nota final.
Bibliografia Obrigatória
Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning- Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix- Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo- Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.- Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.- Reis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed Bibliografia OpcionalBarroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003) - Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, SílaboReis, Elizabeth (2008) - Estatística Descritiva, Edições Sílabo. 7ª edINE: http://www.ine.pt/ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/Pordata: http://www.pordata.pt/EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ |
|||||
Análise de Dados em Ciências Sociais
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em História Moderna e Contemporânea | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, no plano conceptual, compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva e de métodos e técnicas que permitem a análise de observações ao longo do tempo. Tem-se ainda como objectivo familiarizar os alunos com a utilização de um programa estatístico, capazes de utilizar métodos e técnicas de análise que lhes permitam operacionalizar esses conceitos de forma adequada. Programa1. Conceitos Básicos da Estatística Avaliação periódica:Teste1 de Excel (25%), Teste2 de Excel (15%) e Teste escrito (60%).Nota mínima em cada exercício 7. Se a nota final for inferior a 10, os alunos serão avaliados em exame. A avaliação em exame inclui 2 componentes: exame escrito (60%) e exame Excel (40%).Nota mínima em cada componente é de 7. Os alunos podem ter dispensa do exame de 1 das componentes se tiver tido pelo menos 10 nessa componente. Esta condição não se aplica em melhoria de nota.
Bibliografia Obrigatória
Material didático preparado pela equipa docente e disponível no e-learningBarroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, SílaboReis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª edINE: http://www.ine.pt/Pordata: http://www.pordata.pt/ Bibliografia OpcionalCarvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.Maroco, J. e R. Bispo (2003), Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Lisboa, Climepsi Editores.Murteira, B.J (1993), Análise Exploratória de Dados-Estatística Descritiva, Lisboa, McGraw-Hill.Valério, Nuno (coord.) (2001), Estatísticas Históricas Portuguesas (vol. 1 e 2), edição do Instituto Nacional de INE: http://www.ine.pt/ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ |
|||||
Análise de Dados em Hotelaria e Turismo
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Gestão de Hotelaria e Turismo | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Compreender e aplicar os métodos de análise de dados - univariados e multivariados - no âmbito da Gestão de Hospitalidade e Turismo ProgramaCP1. Estatística Descritiva AVALIAÇÃO PERIÓDICA:-Exercício, em grupo, baseado em análise de dados com SPSS - 40% (5% referidos a quiz apresentado em aula + 35% referidos a quiz final); nota mínima 9,0-Teste individual - 60%;nota mínima 9,0A aprovação requer média com valor mínmo 10,0EXAME:-Exame individual com duas componentes (teórico-interpretativo 60%; SPSS 40%); nota mínima 9,0 em cada componente. A aprovação requer média com valor mínmo 10,0
Bibliografia Obrigatória
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. (2019). Multivariate data analysis. Cengage. Hampshire, United Kingdom.Veal, Anthony James. Research methods for leisure and tourism. Pearson UK, 5th Ed., 2018.Sarstedt, M., Mooi, E., (2019) A Concise Guide to Market Research: Process, Data, and Methods using IBM SPSS Statistics, 3rd ed., Springer. Bibliografia OpcionalDwyer, L., Gill, A., Seetaram, N. (2012), Handbook of Research Methods in Tourism, Edward Elgar.Field, A. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 5th ed., SAGE, 2018 |
|||||
Análise de Dados em Marketing
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Gestão de Marketing | 1 | 6.0 |
2
|
Docentes
Objectivos
A disciplina tem como objetivo principal proporcionar aos alunos conhecimentos e competências básicas sobre Métodos de Análise de Dados descritivos e inferenciais. Programa1. Introdução . Tipos de dados e fontes de dados. Tipos de análises estatística. Natureza das variáveis. Dados em SPSS Avaliação periódica:Um trabalho de grupo (3 a 4 elementos), entregue em duas fases, com ponderação de 30%. Um Teste final individual, com ponderação de 70%. A avaliação periódica exige a presença em, pelo menos, 80% das aulas e classificação média final mínima de 10 valores, desde que obtida uma nota no trabalho de grupos igual ou superior a 10 valores e uma nota igual ou superior a 8 valores no teste final individual. O trabalho de grupo poderá estar sujeito a discussão para atribuição de classificação final, em cada uma das fases.Avaliação final: exame teórico-interpretativo com o peso de 100%.
Bibliografia Obrigatória
Paul Newbold, William Carlson, Betty Thorne. Statistics for Business and Economics, 7th ed. 2009Reis, E. (2008). Estatística Descritiva 7ª ed., Lisboa: Sílabo. Raul Laureano, Maria do Carmo Botelho. SPSS - O Meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 3ª edição, 2017. Raul Laureano. Testes de Hipóteses e Regressão - O Meu Manual de Consulta Rápida. Edições Sílabo, 2ª edição. 2020 Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez. Estatística Aplicada, Vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2016 Bibliografia OpcionalJoão Marôco. Análise Estatística com o SPSS 25, ReportNumber, 7ª edição, 2018Paula Vicente. Estudos de Mercado e de Opinião, Edições Sílabo, 2012 |
|||||
Análise de Dados para Business Intelligence
Português
6.0 ECTS
|
Português | Mestrado em Sistemas Integrados de Apoio à Decisão | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos desenvolvam competências para proceder a Análise de Dados, usando o software IBM SPSS Statistics. ProgramaPontos principais: Avaliação Periódica: a) 3 Exercícios a serem escolhidos 2 para a nota final, com peso de 2*15%=30%; b) Um teste escrito correspondendo a 70% na nota final. Nota mínima de cada instrumento: 8.5 pontos em 20. Requisito para Aprovação: Assiduidade mínima de 80% das aulas.Avaliação final: Um teste teórico (2h), 70% + um teste prático (1h) 30%. Nota mínima em cada prova: 8.5 em 20 desde que a nota final seja igual ou superior a 10.
Bibliografia Obrigatória
[1] Discipline couse sheets.[2] Field, A, & Tabachnick, B. (2001). Using Multivariate Statistics, 4th edition, Allyn and Bacon.[3] Hair, J.F., Black, W.C., Babin, B.J. & Anderson, R.E. (2019). Multivariate Data Analysis, 8th edition, Boston: Cengage. Bibliografia Opcional[1] Mik Wisniewski, (2016). Quantitative Methods for Decision Makers, 6th Edition, Pearson.[2] Santos, M. & Ramos, I. (2009). Business Intelligence: Tecnologias da Informação na Gestão de Conhecimento, 2ª Edição, Lisboa, Portugal: FCA. |
|||||
Análise de Dados para Contabilidade
Português
6.0 ECTS
|
Português | MSc in Accounting and Management Control | 2 | 6.0 |
3
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de aplicar a análise de dados univariada e multivariada a problemas concretos, em contextos empresariais e das instituições em geral. Programa1. Inferência Estatística: revisão A avaliação processa-se em Avaliação Periódica ou Avaliação por Exame. A avaliação periódica é constituída por um trabalho de grupo (40%) e o exame final (60%) que abarca toda a matéria e cuja nota mínima terá de ser superior ou igual a 7.5 valores. A avaliação periódica obriga a uma assiduidade mínima de 66.67% das aulas. A avaliação por exame consiste na realização de um exame com uma ponderação de 100%. No teste e no exame os alunos podem usar uma calculadora e uma folha com notas.
Bibliografia Obrigatória
Wooldridge, Jeffrey (2020), Introductory Econometrics: A Modern Approach, 7th edition. Bibliografia OpcionalGreene, William (2018), Econometric analysis, Pearson, 8th edition. Hayashi, Fumio (2000), Econometrics, Princeton University Press. |
|||||
Análise de Indicadores Estatísticos
Inglês, Português
6.0 ECTS
|
Inglês, Português | Curso Institucional em Escola de Sociologia e Políticas Públicas | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
A UC de Análise de Indicadores Estatísticos tem como objetivos proporcionar aos estudantes, através da realização de atividades práticas, o desenvolvimento de competências de avaliação e utilização de fontes estatísticas, tomando como referência o trabalho de investigação científica e de redação dos respetivos produtos. Pretende-se dotar os alunos das competências que lhes permitam ler, interpretar e usar de forma informada as estatísticas disponíveis em diversas das suas áreas fundamentais. ProgramaCP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação. A avaliação da unidade curricular é periódica, concentrada na entrega de um trabalho escrito em data a combinar com o docente.Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual, de cerca de 10 páginas, de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final). O tema e informação estatística de suporte deverão ser previamente acordados com o docente. O trabalho deverá apresentar a seguinte estrutura: uma introdução ao tema, incorporando a relevância do mesmo e algumas e um ligeiro enquadramento teórico de suporte, a apresentação da fonte estatística e principais características; a integração dos dados em suporte gráfico (a não ser que o volume de dados a inviabilize) e a análise dos mesmos; uma conclusão integrada e discutida com o suporte teórico.Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão apresentar o trabalho em 2ª época (100% da nota final). Os alunos que o desejarem poderão optar pela execução da avaliação por exame final, desde que previamente combinado com o docente.
Bibliografia Obrigatória
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE.Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE.Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE.Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51.Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina.Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel.Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE. Bibliografia OpcionalPáginas Web e bases de dadosBases de Dados de Informação Estatística:http://www.ine.pthttp://www.oecd.orghttp://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/http://www.unesco.orghttp://www.ilo.orghttp://www.eurofound.europa.eu/http://www.apis.ics.ul.pt/http://zacat.gesis.org/webview/ |
|||||
Análise de Negócios Internacionais
Inglês
3.0 ECTS
|
Inglês | Curso Institucional em Escola de Gestão | 2 | 3.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de compreender e analisar situações de internacionalização de empresas. Programa1. Introdução à Realização de Negócios Internacionais, Na Época Normal, os estudantes que optem pela avaliação contínua, terão de ter uma assiduidade mínima de 80% e serão avaliados do seguinte modo:a)Um trabalho de grupo (máximo de 6 elementos), com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores;b)Um trabalho individual com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores.A nota final deve ser maior ou igual a 10 valores.
Bibliografia Obrigatória
Documentação a entregar em aula Bibliografia OpcionalDocumentation to be provided in class |
|||||
Análise de Projectos de Investimento
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Gestão de Serviços e da Tecnologia | 1 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Avaliação financeira de projetos inovadores A avaliação desta UC incluirá:(1) A realização de um trabalho que terá uma ponderação de 40% na classificação final.(2) A participação nas aulas e a resolução de um conjunto de exercícios com a ponderação de 20%.(3) Um teste escrito com a ponderação de 40%Terão aproveitamento na cadeira todos os alunos que obtenham classificação igual ou superior a dez valores. Poderá ser exigida defesa de nota aos alunos com classificação igual ou superior a dezasseis valores.
Bibliografia Obrigatória
Cap. 1 - Esperança, J. P. e Matias, F., "Finanças Empresariais", Dom Quixote (2009)- Duarte, C. e Esperança, J. P., "Empreendedorismo e Planeamento Financeiro", Sílabo (2012)- Leach, J. C. e Melicher, R. W., "Entrepreneurial Finance, Cengage Learning (2011)- Smith, R. L., Smith, J. K. E Bliss, R. T., "Entrepreneurial Finance, Strategy, Valuation, and Deal Structure", Stanford University Press (2011)- Brealey, R. e Myers, S., Allen, "Princípios de Finanças Empresariais", McGraw-Hill Portugal (2007) (Edição original "Principles of Corporate Finance", 10ª Ed. (2011))Cap. 2- European Commission, "ECOFIN Manual - Financial and economic analysis of development projects", An. C3 - Analysis of the effects on the economic objectives- K. Örtengren, "A summary of the theory behind the LFA method - The Logical Framework Approach", SIDA, Development Unit.- European Commission, DG Reg. Policy, "Guide to Cost-Benefit Analysis of European Commission, DG Reg. Policy. Bibliografia OpcionalNão existe |
|||||
Análise e Avaliação de Empresas
Inglês
6.0 ECTS
|
Inglês | Mestrado em Finanças | 2 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
- Programa1.Análise da empresa Trabalho de grupo (até um máximo de 5 elementos) sobre um caso de avaliação: 30% Exame final: 70%Os alunos com nota final superior a 16 podem ficar sujeitos a uma prova especial de defesa de nota.
Bibliografia Obrigatória
-Koller, Tim, Marc Goedhart & David Wessels, Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, 7th Edition, 2020, Wiley & SonsDamodaran, A ? Investment Valuation, 3rd Edition, 2012, Wiley &SonsSbramanyam, A.K., Financial Statement Analysis, 11th Ediiton, 2015, McGraw - Hill Bibliografia Opcional |
|||||
Análise e Modelos de Dados Financeiros
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Finanças e Contabilidade | 2 | 6.0 |
1
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular faculta aos alunos técnicas estatísticas e econométricas para a análise de dados financeiros. É dada ênfase especial à interacção entre teoria e prática, e os estudantes serão preparados para formular e testar modelos comummente aplicados em finanças. Programa1. Breve revisão da inferência estatística A avaliação contínua dos alunos inclui:- Trabalho de grupo: 40%.- Um teste final que abarca toda a matéria com ponderação de 60% na nota final.Nas provas de avaliação escrita os alunos podem utilizar um formulário, as tabelas estatísticas e uma calculadora.
Bibliografia Obrigatória
Curto, José Dias (2021), Estatística cm R: Aprenda fazendo. Edição de autor. https://diascurto.wixsite.com/sitedcCurto, José Dias (2021), Econometrics and Statistics - over 100 problems with solution. Amazon.Curto, José Dias (2019), Mathematics in bullet points. Amazon.Cont, Rama (2001), Empirical properties of asset returns: stylized facts and statistical issues, Quantitative Finance, Vol. 1, 223-236.Wooldridge, Jeffrey (2012), Introductory Econometrics : A Modern Approach, Fifth edition. Bibliografia OpcionalJohnston, J. e Dinardo, John (2000), "Métodos econométricos", McGraw-Hill, 4ª edição.Gujarati, D. (2009), "Basic Econometrics", McGraw-Hill, N. York, Fifth edition.Malkiel, B. (2007), "A Random Walk Down Wall Street", W.W. Norton, N. York.Pindyck,R. e Rubinfeld,D. (1998), "Econometric Models & Economic Forecasts" McGraw-Hill, N.York.Greene, William (2012), Econometric analysis, Prentice-Hall, Seventh edition. |
|||||
Aplicações de Sistemas Integrados de Apoio à Decisão
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Tecnologias e Arquitetura | 1 | 6.0 |
5
|
Docentes
Objectivos
Nos últimos anos, a utilização de sistemas de Business Intelligence (BI) nas organizações tem-se consolidado e o desenvolvimento de modelos usando técnicas avançadas de análise de dados e de aprendizagem automática. Neste contexto destaca-se a extração de conhecimento em problemas que envolvem a análise de imagens / vídeo, uma área de aplicações que cresceu muito rapidamente ao longo dos últimos 5 anos. CP1 ? Aquisição e representação de imagens A avaliação da UC é baseada no desenvolvimento de um projeto: - implementação de uma solução (70%);- relatório, no formato de artigo (15%);- apresentação (15%). A assiduidade não é usada como critério de avaliação ou reprovação. Dada a natureza prática dos conteúdos da UC, não está prevista a realização de exame.
Bibliografia Obrigatória
?Materiais da UC disponibilizados na plataforma de e-learning?Tutoriais e documentação das bibliotecas OpenCV e Tensorflow Bibliografia Opcional?Learning OpenCV 4 with Python 3, 3rd Edition, Joseph Howse, Joe Minichino, Packt Publishing, 2020 ?Deep Learning, I. Goodsfellow, Y. Bengio e A. Courville, MIT Press, 2016?Feature Extraction and Image Processing for Computer Vision, 4th Edition, M. Nixon e A. Aguado, Academic Press, 2019 |
|||||
Aprendizagem Profunda para Visão por Computador
Português
6.0 ECTS
|
Português | Curso Institucional em Escola de Tecnologias e Arquitetura | 1 | 6.0 |
5
|
Objectivos
O principal objetivo consiste em dar a conhecer aos estudantes os principais e mais recentes métodos computacionais para manipulação e análise de imagens, com vista à extração automática de conhecimento. Serão aprofundadas na UC técnicas para extração de características de imagem que poderão ser usadas em algoritmos de aprendizagem automática clássicos e técnicas de aprendizagem profunda com aplicação a problemas que envolvam imagens, nomeadamente as baseadas em redes neuronais convolucionais. CP1: Aquisição e representação de imagens Avaliação Periódica, não estando prevista avaliação por exame: Exercícios (30%) - realizados ao longo do semestre; Projeto (70%): o Trabalho desenvolvido e Relatório (30%); o Apresentação (10%); o Discussão oral (30%).O projeto pode ser realizado em grupo, mas as notas da apresentação e da discussão são individuais.Todos os instrumentos de avaliação, exceto a apresentação, têm nota mínima de 8 val.A assiduidade não é usada como critério de avaliação.
Bibliografia Obrigatória
Materiais da UC disponibilizados na plataforma de e-learning Bibliografia OpcionalFeature Extraction and Image Processing for Computer Vision, 4th Edition, M. Nixon e Alberto Aguado, Academic Press, 2019 Deep Learning, I. Goodsfellow, Y. Bengio e A. Courville, MIT Press, 2016 Learning OpenCV 4 with Python 3, 3rd Edition, Joseph Howse, Joe Minichino, Packt Publishing, 2020 Tutoriais e documentação das bibliotecas OpenCV e Tensorflow |
|||||
Aprendizagem, Motivação e Emoção
Português
6.0 ECTS
|
Português | Licenciatura em Psicologia | 1 | 6.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
Desenvolver e expandir os conhecimentos teóricos e conceptuais que permitam compreender os principais processos de aprendizagem e a importância de factores motivacionais e emocionais no comportamento humano. É enfatizada a importância do estudo científico das causas e dos processos envolvidos na aprendizagem, na motivação e nas emoções e suas aplicações em várias áreas da Psicologia e em distintas áreas da vida. ProgramaProcessos básicos de aprendizagem e aplicações. Nas condições vigentes no Regulamento geral de avaliação de conhecimentos e competências (RGACC), o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: periódica ou exame. Periódica (apenas possível em 1ª época):1. Trabalho de grupo (35%) + apresentação oral (5%)2. Frequência (60%). Mínimo 9.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores)Por exame (100%). Mínimo 9.5 valores para aprovação.
Bibliografia Obrigatória
Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). London: Sage. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.124 KLE*Lea. Coan, J.A., & Allen, J.J.B. (Eds.) (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment. Oxford University Press: New York. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.123 Han,14.Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. New York, NY: Guilford Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.120 RYA*Sel Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2012). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth. Bibliografia Opcional- Barlett, C. P., & Anderson, C. A. (2013). Examining media effects: The General Aggression and General Learning Models. In E. Scharrer (Ed.), Media Effects/Media Psychology (pp. 1-20e). Blackwell-Wiley.- Coles, N. A., March, D. S., Marmolejo-Ramos, F., Larsen, J. T., Arinze, N. C., Ndukaihe, I. L. G., ? Marozzi, M. (2022, in press). A Multi-Lab Test of the Facial Feedback Hypothesis by The Many Smiles Collaboration. Nature Human Behavior. https://doi.org/10.31234/osf.io/cvpuw- Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668. - Ekman, P. (1992). An argument for basic emotions. Cognition & Emotion, 6(3?4), 169?200. https://doi.org/10.1080/02699939208411068 - Garcia, J., & Koelling, R. A. (1966). Relation of cue to consequence in avoidance learning. Psychonomic Science, 4, 123?124. Https://doi.org/10.3758/BF03342209- Olsson, A., Nearing, K.I., Phelps, E.A. (2007). Learning fears by observing others. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 2, 3-11. https://doi.org/10.1093/scan/nsm005 - van Kleef, G. A. (2016). The interpersonal dynamics of emotion: toward an integrative theory of emotions as social information. Cambridge: Cambridge University Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.110 KLE*Int.- Zickfeld, D. H., Schubert, T. W., Seibt, B., Blomster, J. K., Arriaga, P., et al. (2019). Kama Muta: Conceptualizing and measuring the experience of being moved across 19 nations and 15 languages. Emotion, 19 (3), 402-424. |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Gestão Industrial e Logística | 2 | 3.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Gestão de Marketing | 2 | 3.0 |
0
|
Docentes
Objectivos
- Promover o desenvolvimento de competências de comunicação em apresentações orais. Tópicos: 1) Avaliação continua - regime presencial- Realização com sucesso, do curso online - obrigatório- Presença em 70% das aulas- Apresentações individuais e em duplas, em sala (80%)- Formulários de Feedback da Apresentação (10%)- Elaboração dos Mapas Mentais (10%)2) Exames- Provas de avaliação final 100%- Possibilidade de avaliação oral, o docente pode solicitar uma discussão oral para definição da nota final, individual ou em grupo.
Bibliografia Obrigatória
Gallo, C. (2014). TED: Os segredos de comunicação das conferências mais carismáticas do mundo. Lisboa: GestãoPlus Pina, J. (2014). Como fazer apresentações em 10 etapas. Lisboa: Pactor Pina, J. (2014). Comunicar com humor. Insensatez ou profissionalismo? Lisboa: Pactor Pina, J. (2011). Apresentações Que Falam Por Si. Lisboa: Lidel.Rodrigues, A. D. (2022). A natureza da atividade comunicativa. LISBON International PRESS.Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. Bibliografia OpcionalApperson, J. M., Laws, E. L., & Scepansky, J. A. (2006). An assessment of student preferences for PowerPoint presentation structure in undergraduate courses. Computers & Education(50), 148-153.Barsalou, L. (2008). Grounded Cognition. Annual Review of Psychology, 59, 617-645.Cyphert, D. (2007). Presentation Technology in the Age of Electronic Eloquence: From Visual Aid to Visual Rhetoric. Communication Education, 56(2), 168 - 192.Duarte, N. (2008). Slide:ology. The Art and Science of Creating Great Presentations. Sebastopol CA: O'Reilly Media.Gallo, C. (2010). The presentation secrets of Steve Jobs: how to be insanely great in fron of any audience. McGraw Hill.James O'Rourke. (2008). O Segredo das Apresentações de Sucesso. Lisboa: Edições Centro AtlânticoNelson Faria de Oliveira (2008). Como falar em público. Lisboa: Colecção Comunicação & Sucesso, GestãoPlus.O?Neill, A. & Pina, J.A. (2022). Seja proativo! Assuma o controlo. Lidel. ISBN: 9789897528101 |
|||||
Apresentações Profissionais
Inglês, Português
3.0 ECTS
|
Inglês, Português | Licenciatura em Finanças e Contabilidade | 2 | 3.0 |
0
|
Docentes
|