|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular (UC) A constituição social da economia tem como objectivos gerais: - introduzir no processo de aprendizagem dos alunos a problemática da relação entre economia e sociedade; - desenvolver um debate em torno, quer dos contributos clássicos, quer dos mais recentes numa linha de compreensão histórica dos fenómenos económicos; - desenvolver nos alunos competências de reflexão e análise crítica dos principais conceitos, teorias e respectiva aplicação na análise da realidade; - desenvolver nos alunos uma visão integrada sobre a constituição social da economia atendendo aos contributos das várias ciências sociais.
Programa
1. A constituição social da economia 1.1. A relação entre economia e sociedade 1.2. O económico com um facto social total 2.Economia e sociedade 2.1. Economia e política 2.2. Economia e instituições 2.3. Economia e redes de relações sociais 3. A construção social dos mercados 3.1. Mercado, economia e campo económico 3.2. Moeda e relações sociais 3.3. Mercados e relações sociais
Processo de Avaliação
A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação contínua. Componentes de avaliação contínua: 1 trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final); 1 comentário crítico da apresentação oral de um grupo de trabalho (ponderação 10% na classificação final); Ensaio individual (ponderação 40% na classificação final); Participação ativa nas aulas (ponderação 20% na classificação final) .
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press. Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press. Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press. Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2. nd ed. Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge. Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge. Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press.
Bibliografia Opcional
1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge, pp. 1-59. Yan, Y. 2005. Chapter 15: The Gift and Gift Economy. In. Carrier, James G., ed., Handbook of Economic Anthropology. Cheltenham : Edward Elgar, pp. 246-261.
2.Economia e sociedade/ Economy and society Gereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182. Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510. North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112.
3. A construção social dos mercados/ The social construction of the markets Fligstein, N. & Dauter, L. 2007. ?The sociology of the markets?, Annual Review of Sociology, 33: 105-128. Fourcade, M. 2005. ?Theories of markets and theories of societies?. American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: ?Special moneys?. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377. Dossier Revista Electra, 6, Money, pp. 54-181.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica dos últimos setenta e cinco anos, de forma a poderem tomar posição nos debates acerca dos grandes problemas com que se defronta a construção de um mundo mais sustentável e menos desigual.
Programa
CP1- Tendências demográficas mundiais desde o início do século XIX e projeções globais e por continente até 2050. CP2- Balanço da era industrial (sécs. XIX-XXI): crescimento e divergência. A economia mundial desde 1945. A crise financeira global de 2008 e os seus desenvolvimentos. CP3- O debate sobre os efeitos da globalização. A diminuição da pobreza no mundo. A diminuição das expectativas das classes médias dos países ricos. CP4- Democracias, anocracias e autocracias: evolução comparada dos regimes no mundo. A viragem 1989-91 ou um falso "fim da história". O Novo Nacionalismo e os desafios do Populismo às democracias. CP5- A União Europeia. O governo, os tratados e os alargamentos da União. A criação da União Económica e Monetária: desafios e problemas. Europeístas, Eurocríticos e Eurocéticos.
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação contínua: trabalho individual escrito (50%); preparação e apresentação oral de grupo sobre tema livre (50%). 2. Exame: exame final com bibliografia concordada com o docente (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
CRONIN, James, The World the Cold War Made, London-New York, Routledge, 1996. HOBSBAWM, Eric, A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Presença, 1996. HUESO, Angel Luis, El Cine y el Siglo XX, Barcelona, Ariel, 1998. JUDT, Tony, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2006. LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.), The Globalization Reader, Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed., 2004. MAZOWER, Mark, Dark Continent. Europe's twentieth Century, London, Penguin Books, 1999. McKEE, Robert, Story: Substance, Structure, Style and the Principles of Screenwriting, New York, Harper-Collins, 1997. PALMOWSKI, Jan, Oxford Dictionary of Contemporary World History, Oxford, Oxford University Press, 2004. ROBERTS, John Morris, História do Século XX. Vol. 2, Lisboa, Editorial Presença, 1999. SHAPIRO, Robert, O Futuro. Uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual, 2008 VADNEY, T. E., The World since 1945, London, Penguin Books, 3ª ed., 1998.
Bibliografia Opcional
AGOSTI, Aldo (dir.), Enciclopedia della sinistra europea nel XX secolo, Roma, Editori Riuniti, 2000. BONGIOVANNI, Bruno, Storia della guerra fredda, Roma-Bari, Laterza, 2001. BONIFACE, Pascal (dir.), Atlas das Relações Internacionais, Lisboa, Plátano, 1997. CASSELS, Alan, Ideology and International Relations in the Modern World, London-New York, Routledge, 1996. COHEN, Sol, An Innocent Eye: The 'Pictorial turn', film studies and history, History of Education Quarterly, Vol. 43 (2), 2003, p. 250-261. COURTOIS, Stéphane (ed.), O Livro Negro do Comunismo, Lisboa, Quetzal,1998 EVANS, Tony, The Politics of Human Rights. A Global perspective, London, Pluto Press, 2001. FERRO, Marc (ed.), O Livro Negro do Colonialismo, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004. FILIPPI-CODACCIONI, A.M. et all., Histoire du XX Siècle. Dictionnaire Politique, Économique, Culturel, Paris, Bordas, 1991. FINK, Carole et al., 1968-The World Transformed, Cambridge, Cambridge University Press, 1998. HOPKINS, Terence, Immanuel Wallerstein et all., The Age of Transition. Trajectory of the World-System 1945-2025, London, Zed Books, 1996. HUNTINGTON, Samuel, The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, London, Touchstone Books, 1998. JUDT, Tony, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009. KENNEDY, Paul, Ascensão e Queda das Grandes Potências, Lisboa, Publicações Europa-América, Vol. 2, 1997 KENNEDY, Paul, Desafios para o Século XXI, Lisboa, Publicações Europa-América, 1993, 2 vols. KEYLOR, William R., História do Século XX. Uma síntese mundial, Lisboa, Publicações Europa-América, 2001. LAQUEUR, Walter, Europe in Our Time. A History 1945-1992, Penguin Books, New York, 1992. MADDISON, Angus, Economic progress: the last half century in historical perspective in I. Castle (ed.), Facts and Fancies of Human Development, Canberra, Academy of the Social Sciences in Australia, 2000. McCAULEY, Martin, The Cold War 1941-1949, London, Longman, 2ª ed., 1995. MOYN, Samuel, The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press, 2010. NOUSCHI, Marc, Breve Atlas Histórico do Século XX, Lisboa, Instituto Piaget, 1999. Our Global Neighbourhood. The Report of the Commission on Global Governance, Oxford University Press, Oxford, 1995. PAINTER, David S., The Cold War. An International History, London ? New York, Routledge, 1999. PERRAULT, Gilles (ed.), O Livro Negro do Capitalismo, Porto, Campo das Letras, 1998. PFETSCH, Frank R. e Christoph Rohloff, National and International Conflicts, 1945-1995, London-New York, Routledge, 2000. ROY, Olivier, Globalised Islam. The search for a new Ummah, London, Hurts & Company, 2004. SADER, Emir, Século XX, Uma Biografia não Autorizada. O Século do imperialismo, São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2000. SALVADORI, Massimo, Storia dell'Età Contemporanea, Torino, Loescher editore, 1996. SASSOON, Donald, One Hundred Years of Socialism, London-New York, I.B. Tauris Publishers, 1996. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (dir.), Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da, O Século Sombrio. Uma História geral do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004. SIREL, François, Serge Cordelier et all., Chronologie du Monde au 20e. Siècle(1880-2004), Paris, La Découverte, 2004. SUTCLIFFE, Bob, 100 Imagens de um Mundo Desigual, Lisboa, Caminho, 2004. TELO, António, Multipolar ou Apolar. Um desconcertante mundo novo. In Relações Internacionais, Setembro, Lisboa, 2011, p. 5-23. VAISSE, Maurice, As Relações Internacionais desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2005. ZAKARIA, Fareed, O Futuro da Liberdade. A Democracia iliberal nos Estados Unidos e no mundo, Lisboa, Gradiva, 2004. AA.VV., El Legado del Siglo XX, Madrid, Espasa Calpe, 2001.
ALGUNS IMPORTANTES WEBSITES PARA CONHECER MELHOR O NOSSO MUNDO:
HUMAN DEVELOPMENT REPORTS: Acesso aos Relatórios do Desenvolvimento Humano publicados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Nesta página é possível explorar: StatPlanet World Map > Evolução do IDH para todos os países entre 1980 e 2011. Human Development Index Trends (1980-2011). http://hdr.undp.org/en/
UNITED NATIONS. DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS: POPULATION DIVISION: Acesso às publicações mais recentes da Divisão de População do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais relativas a migrações, políticas nacionais da população, legislações nacionais sobre o aborto e taxas de urbanização. Nos Country Profiles pode aceder-se às estatítiticas e projeções para o período 1950-2100. http://www.un.org/esa/population/
WORLD BANK: DATA AND STATISTICS: Indicadores macro-económicos e sociais relativos a mais de 200 Estados e territórios. Classificação anual do Banco Mundial das economias nacionais por grupo de rendimento e por grau de endividamento. Pesquisa por país ou por indicadores (comparações à escala mundial). http://data.worldbank.org/
WORLDSTATESMEN: Cronologia dos governantes de todos os Estados actualmente existentes no mundo e suas dependências bem como das secessões e rebeliões registadas. Mapas históricos. Colónias e possessões históricas. Pesquisa por país. http://www.worldstatesmen.org/
INTER-PARLIAMENTARY UNION: Sítio da União Inter-Parlamentar, fundada em 1889, onde estão associados quase todos os parlamentos do mundo. Disponibiliza três bases de dados. A Parline Database exibe informações, por país, relativas à estrutura parlamentar, sistema eleitoral, estatuto dos parlamentares e composição atual de cada uma das câmaras. A Parlit Database oferece cerca de 40.000 referências bibliográficas respeitantes à legislação e à prática parlamentares, por país. A Women in Politics Database infroma sobre a participação das mulheres na política. http://www.ipu.org/english/home.htm
ETHNOLOGUE: Inventário organizado pelo SIL International dedicado às línguas faladas em todo o mundo. Distribuição linguística por país. Distribuição regional e número de falantes de cada uma das atuais 6.900 línguas. Famílias linguísticas. http://www.ethnologue.com/web.asp
POLITY IV PROJECT: O projecto «Political Regime Characteristics and Transitions, 1800-2010» encontra-se sedeado no Center for International Development and Conflict Management, da Universidade de Maryland. Disponibiliza informação, desde 1800 (ou desde a data da independência), sobre a evolução do tipo de regime e da competição política em Estados atuais ou históricos, com uma população superior a meio milhão de habitantes. Gráficos de Tendências por País e por Região (1946-2010). Relatórios por País (desde 2003). http://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm
MINORITIES AT RISK: Base de dados, do Center for International Development and Conflict Management da Universidade de Maryland, que engloba 283 comunidades, em todo o mundo, politicamente activos nos últimos 60 anos. Para cada comunidade é possível aceder à sua situação relativamente ao Estado onde vive, ao seu percurso histórico e à avaliação do risco de rebelião / protesto / repressão. http://www.cidcm.umd.edu/mar/
FIRST. STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE: A pesquisa FIRST (Facts on International Relations and Security Trends) permite cruzar as bases de dados de cerca de 20 institutos e organizações internacionais. Tópicos relevantes: relações internacionais e segurança, conflitos violentos e não-violentos, operações de manutenção da paz, comércio e produção de armamento e despesa militar. Pesquisa por país ou por grupos de países. http://first.sipri.org/
TRANSPARENCY INTERNATIONAL: Esta ONG é responsável pela edição anual, desde 1995, do Corruption Perceptions Index que avalia as percepções de corrupção entre os funcionários do Estado, judiciais e os políticos, em grande parte dos países do mundo. http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi
REPORTERS WITHOUT BORDERS: Estado da liberdade de imprensa no mundo. Organiza o Press Freedom Index desde 2002. Pesquisa por país ou região. http://en.rsf.org/
AMNESTY INTERNATIONAL: Sítio desta conhecida ONG dedicada à defesa dos direitos humanos. Acesso aos Amnesty International Report, publicados anualmente desde 1993, sobre a violação dos direitos humanos no mundo, por região (e por país desde 1998). Tratados assinados por cada país no domínio dos direitos humanos. http://www.amnesty.org/en/for-media
INTERNATIONAL RELIGIOUS FREEDOM REPORT / U.S. DEPARTMENT OF STATE: Acesso aos Annual Report on International Religious Freedom, da responsabilidade do Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor do Departamento de Estado norte-americano. Os relatórios nacionais abrangem 195 países e estão disponíveis desde 1999. http://www.state.gov/j/drl/irf/rpt/
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O aluno deve adquirir um conhecimento abrangente da história política europeia e mundial entre 1914 e 1945.
Programa
1.A Europa e o mundo no dealbar do século XX Novos e velhos países na Europa A persistência dos velhos impérios Os impérios coloniais O mundo não submetido à Europa
2. A Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial Prosperidade e conflitos A exacerbação nacionalista e a eclosão da guerra
3.A Europa em guerra A grande matança A intervenção americana A revolução bolchevique
4. A Europa entre-guerras Versailles A República de Weimar A disseminação dos regimes autoritários Estaline e o estalinismo A ascensão de Hitler 5.O mundo entre-guerras A hegemonia americana A expansão japonesa Revolução, guerra e ocupação na China Movimentos sociais e políticos na América Latina
6. A Segunda Guerra Mundial O desmoronar da ordem pré-guerra A guerra: do Blitzkrieg à invasão da URSS O suplício dos civis A mundialização do conflito e a derrota alemã. A guerra no Oriente e a derrota do Japão A Europa exausta
Processo de Avaliação
A avaliação periódica é constituída pelos seguintes elementos:
a) Assiduidade e participação nas aulas (corresponde a 10%); b) Apresentação oral de tema do programa (corresponde a 20%); c) Teste intermédio (corresponde a 30%); d) Frequência (corresponde a 40%).
Para quem não obtiver aproveitamento na avaliação periódica é obrigatório o exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bernard Bruneteau, O Século dos Genocídios, Violências, Massacres e Processos Genocidiários, da Arménia ao Ruanda, Lisboa, Instituto Piaget, 2008 Jean Carpentier e François Lebrun, História da Europa, Lisboa, Estampa, 1993 Nial Ferguson, Civilização, o Ocidente e os Outros, Porto, Civilização Editora, 2012 Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos, Lisboa, Editorial Presença, 1996 James Joll, A Europa desde 1870, Lisboa, Dom Quixote, 1995 David S. Landes, A Riqueza e a Pobreza das Nações, Lisboa, Gradiva, 2005 Mark Mazower, Dark Continent. Europe's Twentieth Century, New York, Vintage Books, 1998 J.M. Roberts, História do Século XX, vol. I, Lisboa, Ed. Presença, 2007 Francisco Carlos Teixeira da Silva, Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004 Dominique Venner, O Século de 1914. Utopias, Guerras e Revoluções na Europa do Século XX, Porto, Civilização Editora, 2009
Bibliografia Opcional
Anne Applebaum, Gulag ? uma História, Porto, Civilização, 2005 Hannah Arendt, As Origens do Totalitarismo, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2006 Archie Brown, Ascensão e Queda do Comunismo, Lisboa, D. Quixote, 2010 Stéphane Courtois e outros, O Livro Negro do Comunismo. Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, Quetzal, 1999 Norman Davies, A Europa em Guerra, 1939-1945, Lisboa, Edições 70, 2008 Dossier ?50 anos depois da morte de Estaline?, Público, 5.3.2003 Norbert Elias, Os Alemães. A Luta pelo Poder e a Evolução do Habitus nos séculos XIX e XX, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997 Trond Berg Eriksen e outros, História do Anti-semitismo, Lisboa, edições 70, 2010 François Furet, O Passado de uma Ilusão. Ensaio sobre a Ideia Comunista no século XX, Lisboa, Presença, 1996 Ernest Gellner, Condições da Liberdade, Lisboa, Gradiva, 1995 Ernest Gellner, Dos Nacionalismos, Lisboa, Teorema, 1998 Stephen G. Haw, História da China, Lisboa, Tinta da China, 2008 Kenneth Henshall, História do Japão, Lisboa, Edições 70, 2008 Dennis P. Hupchick, The Balcans. From Constantinople to Communism, Palgrave Macmillan, 2004 Tony Judt, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2007 John Keegan, O Rosto da Batalha, Lisboa, Fragmentos, 1987 Ian Kershaw, Hitler, London, Penguin Books, 2008 Arno J. Mayer, The Furies. Violence and Terror in the French and Russian Revolutions, Princeton University Press, 2002 Mark Mazower, Os Balcãs. História Breve, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003 Mark Mazower, Hitler?s Empire, Nazi Rule in Occupied Europe, London, Penguin Books, 2009 Simon Sebag Montefiore, O Jovem Estaline, Lisboa, Alêtheia, 2008 Simon Sebag Montefiore, Estaline, A Corte do Czar Vermelho, Alêtheia Editores, 2003 George L. Mosse, De la Grande Guerre au Totalitarisme, Paris, Hachette, 1999 Victor Neto, ?O atentado de Seravejo e as origens da Grande Guerra? Revista de História das Ideias, 2009, vol. 30, pp.473-489 Stéphane Audoin- Rouzeau e Annette Becker, ?Violência e consentimento: a ?cultura de guerra? no primeiro conflito mundial? in J.-P. Rioux, J.-F. Sirinelli, Para uma História Cultural, Lisboa, Estampa,1998 pp. 237-251 Lionel Richard, A República de Weimar (1919-1933), S. Paulo, Companhia das Letras, s.d. Alain Sked, Declínio e Queda do Império Habsburgo, Lisboa, Edições 70, 2008 Timothy Snyder, Terra Sangrenta. A Europa entre Hitler e Estaline, Lisboa, Bertrand Editora, 2011 Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005 Paul Weindling, Health, Race and German Politics Between National Unification and Nazism 1870-1945, Cambridge University Press, 1993 Paul Weindling, Epidemics and Genocide in Eastern Europe, 1890-1945, Oxford, Oxford university Press, 2000 Henri Wesseling, Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard, 2009
Outras leituras Alexandre Soljenitsine, Arquipélago de Gulag, 2 vols., Lisboa, Bertrand, 1977 Jonathan Littell, As Benevolentes, Lisboa, Dom Quixote, 2007 Eric Hobsbawm, Tempos Interessantes, Uma Vida no Século XX, Porto, Campo das Letras, 2005 Tony Judt, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009 Tony Judt, Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Liboa, Edições 70, 2010 Tony Judt, O Chalet da Memória, Lisboa, Edições 70, 2011 Daniel Mendelsohn, Os Desaparecidos. À Procura de Seis em Seis Milhões, Lisboa, D. Quixote, 2009 W. G. Sebald, Austerlitz, Lisboa, Teorema, 2004 W. G. Sebald, História Natural da Destruição, Lisboa, Teorema, 2006 Elias Canetti, A Língua Posta a Salvo, Porto, Campo das Letras, 2008 Primo Levi, Se Isto É Um Homem, Lisboa, Teorema, 2001
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular tem por objectivo dar uma visão comparada da história europeia e extra-europeia no século XIX. O estudo comparado das sociedades europeias tem em conta as mudanças de equilíbrios geopolíticos (novas potências, nações e nacionalismos), as transformações políticas (afirmação do poder dos Estados, liberalismo e democratização), as evoluções económicas e sociais (revolução industrial e urbanização) e as mutações culturais. A UC interroga também as formas e os limites da dominação europeia no mundo oitocentista.
Programa
CP1-Revoluções e novos equilíbrios geopolíticos (1789-1830).Da Revolução Francesa ao Congresso de Viena. CP2-Liberalismo e democracia nas sociedades europeias CP3- Industrialização da Europa. As vias da industrialização. O reforço da supremacia europeia. CP4-A população: transição demográfica e fluxos migratórios CP5- A cidade no século XIX. O crescimento das cidades e a diversidade do mundo urbano. CP6- Rupturas e continuidades na sociedade oitocentista. A agricultura e o mundo rural. Elites e burguesias. O mundo do trabalho CP7- Estados, Nações e Nacionalismos CP8-Ciência, tecnologia e a construção do Estado-Nação. Secularização e educação. CP9-Os EUA: a emergência de uma nova potência CP10- O Japão da era Meiji.O declínio da China Imperial. CP11- De colónias a nações: A América Latina e a construção de novos estados CP12-As heranças do século XIX.
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); reparação de um trabalho temático, com apresentação oral em aula prática (20 minutos) e entrega de uma síntese (40%); Teste escrito, individual (50%) 2. Exame final O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASSELAIN, Jean Charles et. Al (1993), Précis d'Histoire Européenne, XIX - XX siècle, Paris, Armand Colin. BAYLY, C. A. (2004), The Birth of Modern World? 1780-1914, Oxford, Blackwell. BERSTEIN, S. e MILZA, P., coord. (1997), História do Século XIX, Lisboa, Publicações Europa-América. DREYFUS, F.-G., MARX, R. e POINDEVIN, R. (1996), História Geral da Europa. De 1789 aos nossos dias, Lisboa, Europa-América. HEFFER, J. e SERMAN, W. (1998), O Século XIX. 1815-1914, Lisboa, Publicações D. Quixote. HOBSBAWM, E.(1985), A Era das Revoluções, Lisboa, Presença. HOBSBAWM, E.(1988), A Era do Capital (1848-1875), Lisboa, Presença. HOBSBAWM, E.(1990), A Era do Império (1875-1914), Lisboa, Presença. RÉMOND, R. (2002), Introdução à História do Nosso Tempo, Lisboa, Gradiva Lisboa.
Bibliografia Opcional
ARIÉS Philippe, Georges DUBY, dir. (1991), História da Vida Privada - Vol. IV, Porto, Edições Afrontamento. BERLANSTEIN, Lenard R., ed.(1992), The industrial revolution and work in nineteenth-century Europe, Routledge. BEAUCHAMP, Chantal (1998), Revolução industrial e crescimento económico no século XIX, Lisboa, Ed. 70. BEAUD, Michel (1992),História do Capitalismo, Lisboa, Ed. Teorema. BAYCROFT, Timothy (1998) O Nacionalismo na Europa (1789-1945), Lisboa, Temas e Debates. BENJAMIN, Thomas (2009) The Atlantic World. Europeans, Africans and their Shared History. 1400-1900, Cambridge University Press. BERMEO, Nancy and Philip NORD (2000),- Civil Society before Democracy. Lessons from Nineteenth-Century Europe, Boston, Rowman & Littlefield Publischers. BURGUIÉRE, André et al. (1995), História da Família ? Vol. 4, Lisboa, Terramar. BOCK, Gisela, Anne COVA (2003), Ecrire l?histoire des femmes en Europe du Sud, XIXe-XXe siècle / Writing Women?s History in Southern Europe XIXth-XXth Century, Lisboa, Celta. DREYFUS, François (2000), L?invention de la bureaucratie. Servir l?état en France, en Grande Bretagne et aux Etats-Unis (XVIIIe-XXe siècle), Paris, La découverte, 2000 DUROSELLE, Jean Baptiste (1976) A Europa, de 1815 aos nossos dias. Vida política e relações internacionais, Lisboa, Pioneira Editora. FAIRBANK, John K. (dir.) (1978) The Cambridge History of China, Vol. 10, Cambridge University Press. HOHENBERG, Paul M., Lynn Hollen LEES (1996) The Making of Urban Europe 1000-1994, Harvard University Press. HOBSBAWM, Eric. J., (1998) A Questão do Nacionalismo. Nação e nacionalismo desde 1780, Lisboa, Terramar. LANDES, David S. (2005), A riqueza e a pobreza das nações: por que são algumas tão ricas e outras tão pobres, Lisboa, Gradiva. LÉON, Pierre (dir) (1981-1984), História Económica e Social do Mundo, vols III (Inércias e Revoluções, 1730-1840) e IV (A dominação do capitalismo, 1840-1914), Lisboa, Sá da Costa. MAYER, Arno J. (1990) A força da tradição. A persistência do Antigo Regime. 1815 - 1914, Lisboa, Companhia das Letras. MOSSE, George L. (1997) La cultura europea del siglo XIX, Barcelona, Ariel. NUNES, Ana Bela e Nuno VALÉRIO(1995) O Crescimento Económico Moderno. Introdução a uma História da Economia Mundial Contemporânea, Lisboa, Presença. SCHULZE, Hagen (1997) Estado e Nação na História da Europa, Lisboa, Presença. SKOCPOL, Theda (1985),Estados e Revoluções Sociais. Análise Comparativa da França, Rússia e China, Lisboa, Presença. SMITH, Anthony D.(1998) Nationalism and modernism: a critical survey of recent theories of nations and nationalism, Routledge. VÁZQUEZ, Josefina Z. (Org.), Historia General de América Latina. Vol. VI: La construcción de las naciones latinoamericanas, 1820-1870, Unesco, 2003.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular visa dar a conhecer as diferentes perspectivas teóricas ao nível da etiologia e sistemas de classificação em Psicopatologia, bem como apresentar uma introdução aos principais diferentes tipos de perturbações psicopatológicas relevantes para a intervenção em serviço social.
Programa
Módulo 1. Introdução à Psicopatologia 1.1 Diferentes conceitos de psicopatologia, incluindo dimensão sociocultural e histórica 1.2 Principais sistemas de diagnóstico em psicopatologia Módulo 2: Teorias e Abordagens Teóricas 2.1 Abordagem biológica 2.2 Abordagem psicodinâmica 2.3 Abordagem comportamental-cognitiva 2.4 Abordagem ecológica ou sistémica Módulo 3. Principais Psicopatologias 3.1 Perturbações do Humor 3.2 Perturbações da Ansiedade 3.3 Esquizofrenia e Perturbações Psicóticas 3.4 Perturbações Neuropsicológicas (Demências) 3.5 Perturbações do uso de substâncias 3.6 Psicopatologia da Criança e do Adolescente
Processo de Avaliação
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem um trabalho prático e uma frequência: - Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha de acordo com uma abordagem (apresentação em aula 20% e trabalho escrito 20%). - Frequência (60%) Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação contínua, poderão ir a um exame final (100%). Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3) American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia) Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. PS.122 Com,2 v.2) Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and diagnosis (8ª ed.) Hoboken: Wiley (PS.122 BEI*Adu). Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). NY: Routledge. (PS.122 Psy,8) Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
Bibliografia Opcional
Módulo 1. Pio Abreu, J.L. (2001). Como tornar-se doente mental. Coimbra: Editora Quarteto. Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Lisboa: FCG. Módulo 2. Pires, C.M.L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Leiria: Ed Diferença. Módulo 3. Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lisboa: Lidel. Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência. Lisboa: Lidel.
|
|
|
|
|
Objectivos
Estudo dum conjunto de sistemas de administração pública que constituem quadro de referência ou merecem particular interesse na perspectiva da administração pública portuguesa, a realizar em dois momentos: o primeiro, de âmbito teórico geral, incide sobre o contexto político-institucional em que se inserem os sistemas de administração pública em causa; o segundo, de âmbito específico, tem como objecto tais sistemas, analisando e comparando as características próprias de cada um.
Programa
CONTEXTO POLÍTICO-INSTITUCIONAL Estado e governança - Estado de direito e formas de governança - A emergência de sistemas em rede
Globalização, governabilidade e democracia - Arquitectura da governabilidade global - As novas ortodoxias e o peso da história
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Características essenciais - Sistemas administrativos ?clássicos? ? França e Alemanha - A administração no contexto da ?cultura cívica? ? Grã-Bretanha e Estados-Unidos - A administração pública portuguesa - A administração na América Latina - A administração nos PALOP
Análise comparativa - Estruturas de poder nacionais, regionais e locais. - Formas de organização administrativa - Evolução do emprego público. - Mecanismos de controle da administração pública - Cultura administrativa e exercício da cidadania
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final Conteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota. Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
CHEVALLIER, Jacques (2002), Science administrative, Paris, PUF;
DIEZ, Salvador Parrado (2002), Sistemas administrativos comparados, Madrid, Editorial Tecnos;
MARTINEZ, Agosti Cerrillo i ( coord.) (2005), La gobernanza hoy: 10 textos de referencia, Madrid,INAP;
MÉNY, Yves e Yves Surel (2004), Politique comparée: Les démocracies (Allemagne, États-Unis, France, Grande-Bretagne,Italie), Paris, Montchrestien;
MOZZICAFREDDO, Juan e João Salis Gomes (org.) (2001), Administração e Política: Perspectivas de Reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora;
PIERRE, Jon e B. Guy Peters (2000), Governance, Politics and the State, Londres, Macmillan;
ROSENBLOOM, David H. et al. (2009), Public Administration - Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill;
ZILLER, Jacques (1993), Administrations comparées - les systèmes politico-administratifs de l'Europe des Douze, Paris, Montchrestien.
Bibliografia Opcional
Banco Interamericano de Desenvolvimento (2007), A política das políticas públicas: progresso económico e social na América Latina ? Relatório 2006, Rio de Janeiro, Editora Campus/Elsevier;
BOBBIO, Norberto (1996), "Sociedade civil", in Bobbio, Norberto, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino, Dicionário de Política, Brasília, Editora Universidade de Brasília;
BOSSAERT, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations?, Maastricht, European Institute of Public Administration
BRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coord.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
CANOTILHO, José Joaquim Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro INA, Oeiras, INA, pp. 21-34;
CARNEIRO, Roberto (coord.) (2008), O papel da Administração Pública na sociedade e na economia portuguesas ? um estudo empírico, Oeiras, Instituto Nacional de Administração;
CASSESSE, Sabino (2006), Oltre lo Stato, Roma, Editori Laterza;
CASTELLS, Manuel (1996-1998), The Information Age: Economy, Society and Culture, trad. portuguesa A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (3 vols.), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian;
CATALÀ, Joan Prats i (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, INAP;
CAUPERS, João (1994), A Administração Periférica do Estado -Estudos de Ciência da Administração, Lisboa, Aequitas;
CAUPERS, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Âncora;
Centre Universitaire de Recherches Adininistratives et Politiques de Picardie - C.U.R.A.P.P. (1996), La gouvernabilité, Paris, PUF;
CHEVALLIER, Jacques (1992), L'État de droit, Paris, Montchrestien;
CHEVALLIER, Jacques (2003), L?État post-moderne, Paris, L.G.D.J;
DEMMKE, Christoph (2004), European civil services between tradition and reform, Maastricht, European Institute of Public Administration;
DENHARDT, Janet V. e Robert B. Denhardt (2003), The New Public Service - Serving, not Steering, New York, M.E. Sharp
FROMONT, Michel (2006), Droit administratif des États européens, Paris, PUF;
GAXIE, Daniel (1996), "Gouvernabilitié et transformations structurelles des démocraties", in Centre Universitaire de recherches administratives et politiques de Picardie (C.U.R.A.P.P.), La gouvernabilité, Paris, Presses Universitaires de France;
GIANNINI, Maximo Severo (2001), Il pubblico potere. Stato e amministrazioni pubbliche, Bolonha, Il Mulino;
GOLDSMITH, Stephen e William D. Eggers (2004), Governing by network: the new shape of the public sector, Washington, Brookings Institution Press e Harvard University Press, John F. Kennedy School of Government;
GOMES, João Salis (2000), ?Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública?, separata da Revista de Administração Local, n.º 179, Lisboa;
GOMES, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, Oeiras, INA;
GUALMINI, Elisabetta (2004), L?amministrazione nelle democrazie contemporanee, Roma, Editori Laterza;
HAGUE, M. Shamsul (1999), "Relationship between citizenship and public administration: a reconfiguration", in International Review of Administrative Sciences, Londres, vol. 65;
HOOD, Christopher, "Emerging issues in public administration", in Public Administration, Oxford, Blackwell Publishers, Vol. 73, Nº 1, Spring 1995, págs. 65-103;
JORGENSEN, Torben Beck (1999), "The public sector in an in-between time: searching for new public values", Public Administration, Oxford, Vol. 77, n.º 3;
KICKERT, Walter J. M. e Richard Stillman (org.) (1996), "Changing European States, changing public administration", Public Administration Review, Vol. 56, nº 1, January/February;
KOHLER-KOCH, Beate (1998), "A evolução e transformação da governação europeia", in Análise social, Vol. XXXIII (148);
LA SPINA, Antonio e Giandomenico Majone (2000), Lo Stato regulatore, Bolonha, Il Molino;
MACHETE, Rui Chancerelle de (2002), ?Um novo paradigma nas relações Estado-Sociedade?, Revista Nova Cidadania nº 12, Lisboa;
MARTINS, Paulo Emílio Matos e Octavio Penna Pieranti (2007), Estado e gestão pública: visões do Brasil contemporâneo, Rio de Janeiro, Editora FGV;
MIALLIE, Michel (dir.) (1995), La régulation entre droit et politique, Paris, L'Harmattan;
MONTEIRO, Nuno Peres (1999), Democracia electrónica, Lisboa, Gradiva;
MORO, Giovanni (1998), Manuale di cittadinanza attiva, Roma, Carocci editore;
MOZZICAFREDDO, Juan (1998), "Estado, Modernidade e Cidadania", in Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da, Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan (2000), Estado-Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora; MOZZICAFREDDO Juan e João Salis Gomes (org.) (2011), Projectos de Inovação na Gestão Pública, Lisboa, Editora Mundos Sociais;
OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy-making, Paris;
RATO, Helena, João Salis Gomes, Miguel Rodrigues e Helena Alexandre (2004), Europeanization Impact on Multi-level Governance in Portugal: Patterns of Adaptation and Learning (1988-1999), Cadernos INA n.º 9, Oeiras, INA;
RÉMOND, Bruno (2001), De la démocratie locale en Europe, Paris, Presses de Sciences Po SANTOS, Vítor, "A globalização e o futuro do Estado", Economia e Prospectiva, Lisboa, Vol. II, N.º 3/4, Out. 98/Mar.99;
SORENSEN,Eva e Jacob Torfing (ed.) (2008), Theories of Democratic Network Governance, Nova Iorque, Palgrave Macmillan
SPANOU, Calliope (2003), Citoyens et Administration ? Les enjeux de l?autonomie et du pluralisme, Paris, L?Harmattan;
STILLMAN, Richard (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State or Does the State Make Public Administration?, Public Administration Review, July/August, Vol. 57, nº 4;
TIMSIT, Gérard (1987), Administrations et États: étude comparée, Paris, PUF;
TIMSIT, Gérard (1995), "L'Administration", in Grawitz, Madeleine e Jean Leca (dir), Traité de Science Politique, Vol. 2, Paris, PUF;
WATERS, Malcolm (1999), Globalization, trad. port. Globalização, Oeiras, Celta Editora.
|
|
|
|
|
Objectivos
O objectivo geral desta UC é dar formação nas técnicas e algoritmos que permitem extrair modelos e informação a partir de grandes quantidades de informação.
Programa
CP1: Programação para larga escala - Sistema de ficheiros distribuídos - O modelo de programação MapReduce CP2: Locality-sensitive hashing algorithm CP3: Aprendizagem a partir de sequências CP4: Análise de hiperligações - PageRank - Link Spam CP5: Regras de associação CP6: Aprendizagem não supervisionada em larga escala CP7: Sistemas de recomendação CP8: Comunidades em redes sociais CP9: Redução de dimensionalidade - Análise de componentes principais - Decomposição em valores próprios singulares - Decomposição CUR CP10: Aprendizagem supervisionada em larga escala - Vizinho mais próximo - Máquinas de vetor de suporte CP11: Árvores de decisão CP12: Introdução ao Deep Learning
Processo de Avaliação
A avaliação pode ser realizada de duas formas: periódica [1] ou exame final [2]. [1] A avaliação periódica consiste em: - 2 testes escritos (com um peso na nota final de 30% cada), realizados ao longo do semestre, com uma nota mínima de 7; - 1 trabalho (de grupo) com um peso na nota final de 40%. [2] O exame final é composto por parte teórica e prática realizadas no ISCTE-IUL (ver detalhes obrigatórios no campo Observações).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Mining of Massive Datasets, A. Rajaraman, J. Ullman, 2011, Cambridge University Press.
Big Data: Algorithms, Analytics, and Applications, Kuan-Ching Li et al., Chapman and Hall/CRC, 2015.
Advanced Analytics with Spark: Patterns for Learning from Data at Scale, Sandy Ryza et al., O'Reilly Media, 2017.
Practical Data Science with Hadoop and Spark: Designing and Building Effective Analytics at Scale, Ofer Mendelevitch, Casey Stella and Douglas Eadline, Addison-wesley, 2016.
Deep Learning, Ian Goodfellow and Yoshua Bengio, 2016, MIT Press.
Bibliografia Opcional
Learning Spark: Lightning-Fast Big Data Analysis, Holden Karau, A. Konwinski, P. Wendell and M. Zaharia, O'Reilly Media, 2015.
All of Statistics: A concise course in Statistical Inference, L.Wasserman, Springer, 2003.
The elements of statistical learning, Trevor Hastie, Robert Tibshirani, and Jerome Friedman. Springer, 2001.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Estruturar e debater a arquitetura enquanto sistema complexo integrado nos ecossistemas naturais e que responde aos desafios dos sistemas humanos e sociais. Integrar os requisitos exigenciais de habitabilidade na conceção de soluções arquitetónicas sustentáveis, nas suas dimensões social e ambiental, no reconhecimento dos limites planetários, ao longo do ciclo de vida.
Programa
CP1. Energia: Energia em edifícios; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB. CP2. Geometria solar: Coordenadas solares; Cálculo de sombras; Projeto de elementos de sombreamento. CP3. Iluminação natural: Objetivos e condicionantes; Conceitos e grandezas; Estratégias de projeto de arquitetura; Sistemas de controlo da iluminação natural. CP4. Sistemas complexos sustentáveis: Atividade humana e impactes ambientais/sociais; Arquitetura e sustentabilidade regenerativa; ODS; "Economia do doughnuts". CP5. Recursos + resíduos/emissões: Ciclo de vida da arquitetura; Princípios de circularidade em arquitectura; Gestão da água; Ciclo de vida de materiais e soluções construtivas. CP6. Abordagens emergentes: sistemas inteligentes e responsivos
Processo de Avaliação
Avaliação periódica obrigatória: - Teste individual (nota mínima 9,5/20; 30%); - Trabalho de prática projetual colaborativa (em grupo) para a integração urbana e arquitetónica de estratégias de sustentabilidade regenerativa e princípios de circularidade (70%). Exame final para estudantes que não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Doughnut Economics Action Lab; Biomimicry 3.8; C40 Cities; Circle Economy; KR Foundation. (2020). Creating City Portraits. Oxford.
Du Plessis, C., & Brandon, P. (2015). Journal of Cleaner Production, 109, 53-61.
Jenson, M. K. (2010). EAAE Transaction 47, 11-25.
Kwok, A., & Grondzik, W. (2011). The Green Studio Handbook. Oxford: Elsevier Press.
Neila Gonzalez, F. (2004). Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Madrid: Editorial Munillaleria.
Raworth, K., 2012. A Safe and Just Space for Humanity - Can we live within the doughnut?, Oxford: Oxfam.
Trogal, K., & Petrescu, D. (2015). Architecture and Resilience on the Human Scale, 11-21. Sheffield: The School of Architecture University of Sheffield.
Zhang, X., Skitmore, M., Jong, M. D., Huisingh, D., & Gray, M. (2015). Journal of Cleaner Production, 109, 1-10.
Bibliografia Opcional
AAVV. (2001). A green Vitruvius. Lisboa: Ordem dos Arquitetos.
AAVV. (2012). Solar Energy Systems in Architecture - Integration criteria and guidelines (Vol. Report T.41.A.2). M. Munari Probst, & C. Roecker (Ed.). IEA SHC Task 41 Solar energy and Architecture.
Amado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016). Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.
Ashby, M. (2013). Materials and the Environment. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Ashby, M. (2016). Materials and Sustainable Development. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Baker, N., & Steemers, K. (2002). Daylight design of buildings. London: James & James.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015a). Journal of Cleaner Production 109, 11-24.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015b). Journal of Cleaner Production, 109, 152-165.
Beddington, J. (2012). Food, Energy, Water And The Climate: A Perfect Storm Of Global Events? London: UK Government Office for Science.
Brown, G., & Dekay, M. (2000). Sun, wind and light. Architectural design strategies (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
Butler, T. (Ed.). (2015). Over Development, Over Population, Over Shoot. San Francisco: Foundation for Deep Ecology. (https://populationspeakout.org/the-book/view-book/).
Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.
Crawford, R. H., & Pullen, S. (2011). Life cycle water analysis of a residential building and its occupants. Building Research & Information, 39(6), 589-602.
Dias, B. D. (2017). Regenerative Design - new role for the built environment. In M. C. Costa, F. Roseta, J. P. Lages, & S. C. Costa (Ed.), Architectural Research Addressing Societal Challenges: Proceedings of the EAAE ARCC 10th International Conference (EAAE ARCC 2016). Lisbon: EAAE ARCC.
EUROSTAT (2015). Sustainable Development in the European Union. Luxembourg: Publications Office of the European Union.
Fernandez, J. (2006). Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press.
Foster, N. (2008). My green agenda for architecture. TED Talk. (https://www.youtube.com/watch?v=jNgkEGs1l4A).
Gapminder. (s.d.). https://www.gapminder.org/.
Garde, F., & Donn, M. (2014). Solution sets and Net Zero Energy Buildings : A review of 30 Net ZEBs case studies worldwide. International Energy Agency. IEA SHC Task 40 / EBC Annex 52 Towards Net Zero Energy Solar Buildings.
Gonçalves, H. (Ed.). (2010). Solar XXI - Em direção à energia zero. Lisboa: Laboratório Nacional de Energia e Geologia.
Hammond, G. P., & Jones, C. I. (2008). Embodied energy and carbon in construction materials. Proceedings of the Institution of Civil Engineers, 161(2), 87-98.
Hegger, M., Fuchs, M., Stark, T., & Zeumer, M. (2008). Energy Manual - Sustainable Architecture. Basel: Birkhäuser Architecture.
IEA SHC Task 41. (2012). Solar Energy and Architecture: Collection of Case Studies (http://task41.iea-shc.org/casestudies/).
Johnson, N. (2009). Simply Complexity. Oxford: Oneword.
Kibert, C. (2008). Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
Mang, P., & Haggard, B. (2016). Regenerative Development and Design - A Framework for Evolving Sustainability. New Jersy: John Wiley & Sons.
McDonough, W., & Braungart, M. (2002). Cradle to Cradle. New York: North Point Press.
Mourão, J., & Pedro, J. (2012). Princípios de edificação sustentável.Informação Técnica de Arquitetura ITA 11. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
Perony, N. (2014). Puppies! Now that I've got your attention, complexity theory. TED Talk. (https://www.youtube.com/watch?v=0Y8-IzP01lw).
Pinheiro, M. D. (2006). Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente.
Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J. Christoffersen, R. Jakobiak, K. Johnsen, E. Lee, N. Ruck, & S. Selkowitz, (Ed.). Berkeley: Lawrence Berkeley National Laboratory; IEA SHC Task 21.
Stephan, A., & Crawford, R. H. (2014). A comprehensive life cycle water analysis framework for residential buildings. Building Research & Information, 42(6), 685-695.
Tregenza, P. (1998). Desktop guide to daylight for architects. London: Department of the Environment, Transport and the Regions.
Veludo, S., & Rato, V. (2017). Performance-based Selection of Sustainable Construction Solutions for External Walls. In K. Hadjri, & L. Madrazo (Ed.), Global Dwelling: Approaches to sustainability, design and participation. WIT Transactions on State-of-the-art in Science and Engineering, 91. Southampton: WIT Press. In press.
worldometers. (s.d.). worldometers: http://www.worldometers.info/.
WWF. (2014). Living Planet Report 2014: species and spaces, people and places. R. McLellan, L. Iyengar, B. Jeffries, & N. Oerlemans (Ed.). Gland: WWF International.
WWF. (2016). Living Planet Report 2016. Risk and resilience in a new era. Gland: WWF International.
WWF. (2018). Living Planet Report 2018. Aiming Higher. Gland: WWF International.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular visa contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos e competências fundamentais para a identificação das características dos ambientes de trabalho saudáveis,suas causas e consequências, formas de intervenção e papel da gestão de recursos humanos.
Programa
Parte 1. Criar ambientes de trabalho saudaveis 1.1 Segurança e saúde em números 1.2 Os beneficios de ter trabalhadores saudaveis 1.3 Conceitos de saude e bem estar organizacional. A importância da saúde completa. 1.4 Os desafios do Covid para o bem estar no trabalho Parte 2. Reconhecer o trabalho saudável e não saudável 2.1 Riscos Psicossociais no Trabalho 2.2 Distress e burnout 2.3 Agressão no trabalho 2.4 Acidentes de trabalho Parte 3. Desenvolver uma cultura de saúde 3.1 Cultura e Clima de saúde e segurança 3.2 Práticas de Recursos Humanos 3.3 Liderança 3.4 Capital psicológico, Job crafting e engagement do trabalhador Parte 4. Avaliar e promover a saúde no trabalho 4.1 Introdução à Avaliação e Intervenção 4.2 Programas integrados de promoção da saúde no trabalho 4.3 Desafios associados à intervenção
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: -Projeto de Grupo 40%: relatório escrito 25% + apresentação oral 5% +10% pelo contributo de cada membro- avaliado individualmente -Exercícios realizados em aula 10% -Teste individual 50% No projeto de grupo e no teste: classificação mínima de 8 valores em cada um para fazer média, e mínimo de 10 valores na nota final. Os alunos que reprovem, ou optem por não fazer a avaliação periódica, têm Exame final (100%) no qual a aprovação requer a classificação = ou > 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Burke, R. J., & Richardsen, A. M. (Eds.). (2019). Creating Psychologically Healthy Workplaces. Edward Elgar Publishing. 2. Cartwright, S. & Cooper, C.L. (2009). The Oxford Handbook of Organizational Well-being. Oxford University Press. 3. Clarke, S., Probst, T. M., Guldenmund, F. W., & Passmore, J. (2015). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Occupational Safety and Workplace Health. John Wiley & Sons. 4. Day, A. , Kelloway, E.K. & Hurrell Jr, J.J. (2014). Workplace Well-being: How to Build Psychologically Healthy Workplaces. Wiley-Blackwell. 5. Houdmont, J. & Leka, S. (2010). Occupational Health Psychology. Chichester, UK: Wiley-Blackwell. 6. Nielsen, K., & Noblet, A. (Eds.). (2018). Organizational Interventions for Health and Well-being: A Handbook for Evidence-Based Practice. Routledge.
Bibliografia Opcional
Bakker, A. B., & Demerouti, E. (2017). Job demands-resources theory: Taking stock and looking forward. Journal of Occupational Health Psychology, 22(3), 273-285.
Bakker, A.B., Demerouti, E., & Sanz-Vergel, A.I. (2014). Burnout and work engagement: The JD-R approach. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 1, 389-411.
Bartlett, L., Martin, A., Neil, A. L., Memish, K., Otahal, P., Kilpatrick, M., & Sanderson, K. (2019). A systematic review and meta-analysis of workplace mindfulness training randomized controlled trials. Journal of Occupational Health Psychology, 24(1), 108.-126.
Bennett, A. A., Bakker, A. B., & Field, J. G. (2018). Recovery from work?related effort: A meta?analysis. Journal of Organizational Behavior, 39(3), 262-275.
Beus, J. M., McCord, M. A., & Zohar, D. (2016). Workplace safety: A review and research synthesis. Organizational Psychology Review, 6(4), 352-381.
Biron, C., Karanika-Murray, M., & Cooper, C. (Eds.). (2012). Improving organizational interventions for stress and well-being: Addressing process and context. Routledge.
Bliese, P. D., Edwards, J. R., & Sonnentag, S. (2017). Stress and well-being at work: A century of empirical trends reflecting theoretical and societal influences. Journal of Applied Psychology, 102(3), 389-402.
Burke, M. J., & Signal, S. M. (2010). Workplace safety: A multilevel, interdisciplinary perspective. In Research in Personnel and Human Resources Management (pp. 1-47). Emerald Group Publishing Limited
Caetano, A., Silva, S. & Chambel, M.J. (eds),(2011). New challenges for a healthy workplace in human services. (series: Organizational Psychology and Health Care, vol. 6, edited by, W. Schaufeli & J. M. Peiro). Munich: Rainer Hampp Verlag.
Caetano, A.& Silva, S. A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada. Lisboa: Recursos Humanos Editora.
Casey, T., Griffin, M. A., Flatau Harrison, H., & Neal, A. (2017). Safety climate and culture: Integrating psychological and systems perspectives. Journal of Occupational Health Psychology, 22(3), 341-353.
Charalampous, M., Grant, C. A., Tramontano, C., & Michailidis, E. (2019). Systematically reviewing remote e-workers? well-being at work: a multidimensional approach. European Journal of Work and Organizational Psychology, 28(1), 51-73.
Christian, M.S., Bradley, J.C., Wallace, J.C., Burke, M.J. (2009). Workplace safety: a meta-analysis of the roles of person and situation factors. Journal of Applied Psychology, 94(5), 1103-1127.
Cooper, C. (2011). Organizational Health and Wellbeing. (SAGE Library in Business and Management). London: Sage Publications.
Cortina, L.M., Magley, V.J., Williams, J.H., & Langhout, R.D. (2001). Incivility in the workplace: Incidence and impact. Journal of Occupational Health Psychology, 6, 64-80. Dewe, P. J. & Cooper, C. (2017). Work Stress and Coping: Forces of Change and Challenges. SAGE.
Einarsen, S., Hoel, H., Zapf, D., & Cooper, C. (2010). Bullying and harassment in the workplace: Developments in theory, research, and practice. Crc Press.
Goh, J., Pfeffer, J., & Zenios, S. A. (2015). The relationship between workplace stressors and mortality and health costs in the United States. Management Science, 62(2), 608-628.
Goldenhar, L. M., Schwatka, N., & Johnson, S. K. (2019). Leadership skills for strengthening jobsite safety climate. Journal of Safety Research. In press.
Griffin, M. A., & Curcuruto, M. (2016). Safety climate in organizations. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 3, 191-212.
Guest, D. E. (2017) Human resource management and employee well-being: towards a new analytic framework. Human Resource Management Journal, 27: 22-38.
Hassard, J., Teoh, K. R. H., Visockaite, G., Dewe, P., & Cox, T. (2018). The cost of work-related stress to society: A systematic review. Journal of Occupational Health Psychology, 23(1), 1-17.
Hershcovis, M.S. (2011). Incivility, social undermining, bullying...oh my!: A call to reconcile constructs within workplace aggression research. Journal of Organizational Behavior, 32, 499-519.
Hofmann, D. A., Burke, M. J., & Zohar, D. (2017). 100 years of occupational safety research: From basic protections and work analysis to a multilevel view of workplace safety and risk. Journal of Applied Psychology, 102(3), 375-388.
Inceoglu, I., Thomas, G., Chu, C., Plans, D., & Gerbasi, A. (2018). Leadership behavior and employee well-being: An integrated review and a future research agenda. The Leadership Quarterly, 29(1), 179-202.
Jain, A., Leka, S., & Zwetsloot, G. (2011). Corporate social responsibility and psychosocial risk management in Europe. Journal of Business Ethics, 101(4), 619-633.
Jain, A., Leka, S., & Zwetsloot, G. I. (2018). Managing Health, Safety and Well-Being: Ethics, Responsibility and Sustainability. Springer.
Janetzke, H., & Ertel, M. (2017). Psychosocial Risk Management in a European Comparison. Bundesanstalt für Arbeitsschutz und Arbeitsmedizin.
Kelloway, E. K., Nielsen, K., & Dimoff, J. K. (Eds.). (2017). Leading to Occupational Health and Safety: How Leadership Behaviours Impact Organizational Safety and Well-Being. John Wiley & Sons.
La Torre, G., Esposito, A., Sciarra, I., & Chiappetta, M. (2019). Definition, symptoms and risk of techno-stress: a systematic review. International archives of occupational and environmental health, 92(1), 13-35.
Lee, J., Huang, Y. H., Cheung, J. H., Chen, Z., & Shaw, W. S. (2019). A systematic review of the safety climate intervention literature: Past trends and future directions. Journal of occupational health psychology, 24(1); 66-91.
Lesener, T., Gusy, B., & Wolter, C. (2019). The job demands-resources model: A meta-analytic review of longitudinal studies. Work & Stress, 33(1), 76-103.
Luthans, F., & Youssef-Morgan, C. M. (2017). Psychological Capital: An Evidence-Based Positive Approach. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4, 339-366.
Metzler, Y. A., von Groeling-Müller, G., & Bellingrath, S. (2019). Better safe than sorry: methods for risk assessment of psychosocial hazards. Safety science, 114, 122-139.
Nielsen,K, Nielsen,M.B., Ogbonnaya,C., Känsälä,M., Saari,E. & Isaksson,K. (2017) Workplace resources to improve both employee well-being and performance: A systematic review and meta-analysis, Work & Stress,31:2, 101-120.
Ogbonnaya, C., Daniels, K., Connolly, S., & van Veldhoven, M. (2017). Integrated and isolated impact of high-performance work practices on employee health and well-being: A comparative study. Journal of Occupational Health Psychology, 22(1), 98-114.
Pfeffer, J. (2018). Dying for a Paycheck. New York: HarperBusiness.
Ramos, S., Costa, P., Passos, A. M., Silva, S. A. & Leite, E. S. (2020). Intervening on burnout in complex organizations -the incomplete process of an Action Research in the hospital. Frontiers in Psychology,11,article 2203.
Richardson, K. M. (2017). Managing employee stress and wellness in the new millennium. Journal of Occupational Health Psychology, 22(3), 423-428.
Ryff, C. D. (2014). Psychological well-being revisited: Advances in the science and practice of eudaimonia. Psychotherapy and Psychosomatics, 83(1), 10-28.
Schaufeli, W. B. (2017). Applying the Job Demands-Resources model. Organizational Dynamics, 2(46), 120-132.
Sonnentag, S., Venz, L., & Casper, A. (2017). Advances in recovery research: What have we learned? What should be done next? Journal of Occupational Health Psychology, 22(3), 365-380.
Sorensen, G., Sparer, E., Williams, J. A., Gundersen, D., Boden, L. I., Dennerlein, J. T., ... & Pronk, N. P. (2018). Measuring Best Practices for Workplace Safety, Health, and Well-Being: The Workplace Integrated Safety and Health Assessment. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 60(5), 430-439.
Steed, L. B., Swider, B. W., Keem, S., & Liu, J. T. (2019). Leaving Work at Work: A Meta-Analysis on Employee Recovery From Work. Journal of Management, 0149206319864153. In press.
Tetrick, L. E., & Winslow, C. J. (2015). Workplace stress management interventions and health promotion. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 583-603.
Vignoli, M., Nielsen, K., Guglielmi, D., Tabanelli, M. C., & Violante, F. S. (2017). The importance of context in screening in occupational health interventions in organizations: a mixed methods study. Frontiers in Psychology, 8, 1347, 11p.
Zhang, Y., Ng, T. W. H., & Lam, S. S. K. (2019). Promotion-and prevention-focused coping: A meta-analytic examination of regulatory strategies in the work stress process. Journal of applied psychology. In press.
Zwetsloot, G. I. J. M., Scheppingen, A. R. van, Bos, E. H., Dijkman, A., & Starren, A. (2013). The Core Values that Support Health, Safety, and Well-being at Work. Safety and Health at Work, 4(4), 187-196.
Reports and documents EU, WHO &ILO -Burton, J., & World Health Organization. (2010). WHO Healthy workplace framework and model: Background and supporting literature and practices. World Health Organization. -European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions. (2017). European Working Conditions Survey, 2015. [data collection]. 4th Edition. UK Data Service. SN: 8098 -International Labour Organization (2014). Safety and health at work: A vision for sustainable prevention. Geneva: ILO. -Leka, S and & Jain, A., 2010. Health Impact of Psychosocial Hazards at Work: An overview Geneva: WHO. -Mofidi, A., Heuvel, S., Bree, T. V., Michaelsen, F., Jung, Y., Porsch, L., & Emmerik, M. V. (2019). The value of occupational safety and health and the societal costs of work-related injuries and diseases. European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA) -Vargas, O., Flintrop, J., Hassard, J., Irastorza, X., Milczarek, M., Miller, J. M., ... & Vartia-Väänänen, M. (2014). Psychosocial risks in Europe: prevalence and strategies for prevention.
|
|
|
|
|
Objectivos
- Identificar e aplicar os principais instrumentos de gestão que estão na base da concepção, organização e animação de uma Equipa Comercial; - Conhecer os principais instrumentos de Negociação Comercial e compreender a importância da Negociação Comercial no mundo empresarial actual;
Programa
1. INTRODUÇÃO Á GESTÃO DE EQUIPAS COMERCIAIS - Objectivos gerais de uma empresa. Sua ligação com o marketing; - Desenvolvimento do marketing e a evolução do departamento Comercial; - Modelo de Venda Relacional 2. ANIMAÇÃO DE EQUIPAS COMERCIAIS 2.1 FORMAÇÃO E TREINO DA EQUIPA COMERCIAL - Plano de integração; - Objectivos da formação; - Elaboração de um plano de formação; - Avaliação e controlo da eficácia de um plano de formação. 2.2 MOTIVAÇÃO DA EQUIPA COMERCIAL - Factores determinantes da motivação, conceitos comportamentais da motivação; - Mix motivacional: A motivação financeira e não financeira; - Reuniões de Vendas - Desenvolvimento de um plano estratégico de carreira na área comercial - Jogos e actividades em equipas de vendas 3. NEGOCIAÇÃO COMERCIAL - Introdução à negociação; O que é, o porquê, a sua importância, perfis de um negociador - Fases da negociação Win/Win - Controlar uma negociação
Processo de Avaliação
O sistema de avaliação periódica é composto por: - Participação nas aulas (10%) - Trabalhos de Grupo (40%) - Teste final (50%) com nota mínima de 7,5 valores
Os alunos com uma nota final superior a 16 poderão ser chamados a defesa de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Stanton, William, Spiro, Management of a Sales Force ? 12ª ed, January 17, 2007, McGraw-Hill/Irwin; - Justino, Luis, Direcção Comercial, 1ª edição, Lisboa 2007, Edições Lidel - Dawson, Roger, Secrets of power negotiating for sales people, 1999, Carrer Press
Bibliografia Opcional
- Zoltners, Andris, Sinha and Lorimer, The Complete Guide to Sales Force Incentive Compensation: How to Design and Implement Plans That Work, 2006, Amacom
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta Unidade Curricular pretende introduzir os estudantes a uma área de estudos 'a Antropologia Visual' que tem vindo a ganhar proeminência ao longo das últimas duas ou três décadas, dentro e fora das sempre imprecisas fronteiras do nosso campo disciplinar, acompanhando a democratização do acesso às tecnologias digitais e os processos de globalização. Propondo-se reflectir em torno dos aspectos imagéticos das relações sociais, da produção e do consumo de imagens, dos imaginários e do estatuto ambíguo da visão na cultura ocidental, esta Unidade Curricular explora algumas das vicissitudes da utilização de registos visuais (desenho, fotografia, filme) como suporte do discurso antropológico, designadamente na prática Etnográfica; e visa, ainda, desenvolver a sensibilidade dos estudantes para diferentes modos e técnicas do olhar, relativizando-os nos seus contextos culturais, históricos e sociológicos.
Programa
1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia a) o visível e o invisível, o sensorial e o racional b) crítica da noção de 'representação' c) os imaginários e as suas 'vozes' d) usos da ilustração em Antropologia: desenho, fotografia, filme, website, paisagens sonoras 2. Práticas do olhar a) a era da reprodutibilidade mecânica das imagens b) os regimes escópicos da modernidade c) a sociedade do espectáculo 3. Modos de ver, modos de fazer: fotografia, filme etnográfico e documentário a) a cidade e a produção de imagens e sons b) instalação, pod cast e plataformas interactivas digitais c) imperialismo do olhar e o cinema miltante e participativo 4. Antropologia Visual e Culturas Visuais Digitais 5. Produção de suporte audio-visual em portfólio sobre temas propostos
Processo de Avaliação
A avaliação será feita através: a)Assiduidade e participação nas aulas e seminários (15%); b)Ficha de leitura individual (ponderação: 15%) c)Portfólio de exercícios e relatório até 5 p. (70%). Os alunos obtêm sucesso na UC se alcançarem uma classificação igual ou superior a 10. A UC terá ainda um regime de exames regulado pelo regulamento geral pedagógico do ISCTE-IUL. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Feldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, Papírus Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
Bibliografia Opcional
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press. Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OG1. O seminário tem como objectivo oferecer aos estudantes uma compreensão crítica e analítica de tópicos contemporâneos relacionados com cidadania e direitos humanos, com base numa perspectiva antropológica. OG2. Através de leituras estimulantes e de um debate aberto, os estudantes deverão poder apreender os problemas de marginalização e exclusão de grupos despriveligiados (pessoas e grupos deslocados, minorias discriminadas, mulheres, etc.), do desenvolvimento, do ambiente, entre outros. OG3. Ao dar conta de teorias que examinam criticamente assunções tomadas como certas sobre os tópicos em análise, o seminário ajudará a desenvolver capacidades analíticas e críticas ao nível escrito e oral.
Programa
1. Introdução ao curso. Apresentação do syllabus. Métodos de avaliação. Entre pesquisa colaborativa e antropologia pública. Dilemas éticos e impasses. 2. Linhas na areia: fronteiras, demarcações, limites. 3. Para uma antropologia da discriminação. Um estudo de caso. 4. Direitos das mulheres. O local e o global. 5. Quem é o sujeito dos direitos humanos? Universalismo e relativismo cultural. Uma abordagem crítica 6. Actos de cidadania e Direitos Humanos (projecção de filme e debate). 7. Representação. A política do sofrimento 8. Encontros e contradições de ajuda humanitária e desenvolvimento. 9. Ambiente. Mudanças e desafios societais. 10. Mesa redonda final. Preparação dos trabalhos finais.
Processo de Avaliação
A avaliação integra a assiduidade e a participação informada nas aulas (10%) e a apresentação e debate em grupo de textos quer da bibliografia fornecida quer resultantes de pesquisas individuais seguido de entrega de relatório individual (30%). O trabalho final consiste na análise de um dos temas debatidos no seminário (60%). A ser submetido por Safe-Assign, E-laerning.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
-Agamben, G., 1998. Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life, Stanford, CA: Stanford University Press -Balibar, E 2002. Politics and the Other Scene, London/New York: Verso -Bauman, Zygmunt, 2004, Wasted Lives. Modernity and its Outcasts, Cambridge, Polity Press -Benhabib, S. 2004 The rights of others: Aliens, Residents and Citizens, Cambridge, Cambridge University Press -Boltanski, L 1999. Distant Suffering: Morality, Media and Politics, Cambridge: Cambridge University Press -Isin, Engin F., and Greg M. Nielsen (ed.). 2008. Acts of Citizenship, London/New York: Zed Books - MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press -Mezzadra, S & Neilson, B 2013. Border as method or the Multiplication of Labor. Duke University Press -Nixon, Rob, 2011, ?Introduction?, Slow Violence and the Environmentalism of the Poor, Cambridge, Harvard University Press
Bibliografia Opcional
- Bangstad, Sindre, ed., 2017, Anthropology of our Times. An Edited Anthology in Public Anthropology, NY, Palgrave Macmilan, foreword and chap.1; -Balibar, E. 2004. Is a Philosophy of Human Civic Rights Possible? New Reflections on Equaliberty, South Atlantic Quarterly, 103 (2-3): 311-322; -Bloemraad, Irene, Anna Korteweg and Gökçe Yurdakul, 2008, "Citizenship and Immigration: Multiculturalism, Assimilation, and Challenges to the Nation-State", in Annual Review of Sociology, Vol. 34 153-179; -Brondo, KV 2015. The spectacle of saving: conservation voluntourism and the new neoliberal economy on Utila, Honduras, Journal of Sustainable Tourism, 23:10, 1405-1425, DOI: 10.1080/09669582.2015.1047377; -Cloud, Christine, 2010, Cherri?e Moraga's "Loving in the War Years": lo que nunca paso? por sus labios: Auto-ethnography of the "New Mestiza", in Confluencia, Vol. 26, No. 1, pp. 84-97; -Cody, Francis, 2016, "The obligation to act: Gender and reciprocity in political mobilization, in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.6, no. 3, pp. 179-199; -Fassin, D. 2008. Compassion and Repression: The Moral Economy of Immigration Policies in France, Cultural Anthropology 20(3):362-387; - Ferguson, J 1990. The Anti-Politics Machine: "Development," Depoliticisation and Bureaucratic Power in Lesotho. Cambridge: Cambridge University Press; -Fluehr-Lobban, Carolyn, 2008. "Collaborative Anthropology as Twenty-first-Century Ethical Anthropology", in Collaborative Anthropologies, volume 1, pp. 175-182; -Frase, P 2016. Four Futures: Life after capitalism, Verso Books; -Friedman, Marilyn, ed.,2005, Women and Citizenship, Oxford, Oxford University Press, chaps. 5, 6, 10; -Gaventa, John and Rajesh Tandon, eds., 2010, Globalizing Citizens. New Dynamics of Inclusion and Exclusion, London and NY, Zed Books, chaps. 9, 10 and 11; -Glenn, Evelyn Nakano, 2011, "Constructing Citizenship: Exclusion, Subordination, and Resistance" , in American Sociological Review, Vol. 76, No. 1, pp. 1-24; -Hage, G., 2016. "État de siège: A dying domesticating colonialism?" American Ethnologist, 43(1): 38-49; -Hughes, D. Mcdermott 2005. Third Nature. Making time and Space in the Great Limpopo Conservation Area, Cultural Anthropology 20(2):157-184; -Malkki, L.H. 1995. "Refugees and Exile: From 'Refugee Studies' to the National Order of Things" Annual Review of Anthropology 24, pp. 495-523; -Markowitz, Fran, Sara Helman and Dafna Shir-Vertesh , 2003, "Soul Citizenship: The Black Hebrews and the State of Israel", in American Anthropologist, New Series, vol. 105, no. 2, pp. 302-312; -Marais, Mike, 2014, Shame, Divine Cannibalism, and the Spectacle of Subaltern Suffering in Ken Barris's "What Kind of Child", in South African Literary History Project: Special issue: Community and Commonality, Vol. 41, No. 3, pp. 79-95; -Mathur, Nayanika, 2015, "'It's a conspiracy theory and climate change": Of beastly encounters and cervine disappearances in Himalayan India", in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.5, no.4, pp.87-11; -McGloin, C. & Georgeu, N 2016 'Looks good on your CV': The Sociology of voluntourism in higher education, Journal of Sociology 52(2): 403-417; -McCLain, Linda and Joanna L. Grossman eds., 2009, Gender Equality. Dimensions of Women's Equal Citizenship, Cambridge, Cambridge University Press, chaps.2, 10,11; -Mentore, Laura, 2017, "The virtualism of "capacity building" workshops in indigenous Amazonia: Ethnography in the new middle grounds", in HAU: Journal of Ethnographic Theory , vol.7, no. 2, pp.297-307; -Moehn, Frederick, 2007, "Music, Citizenship, and Violence in Postdictatorship in Brazil; ", in Latin American Music Review / Revista de Música Latinoamericana, vol. 28, no. 2, pp. 181-219; -Moore, Amelia, 2015, ?Anthropocene anthropology: reconceptualizing contemporary global change?, in Journal of the Royal Anthropological Institute, NS, 22, pp. 27-46; -Moreno, Melissa. 2008. "Lessons of Belonging and Citizenship Among Hijas/os de Inmigrantes Mexicanos." Social Justice 35 (1 (111): 50-75; - Neto, P.F. (2017). The consolidation of the Angola-Zambia border: Violence, Forced Displacement, Smugglers and Savimbi, Journal of Borderlands Studies 32(3): 305-324 -Parasunaman, S., 1999, The Development Dilemma. Displacement in India, London, MacMillan Press, caps. 9, 10 and 11; - Perez, Rosa Maria, 2013, The Tulsi and the Cross. Anthropology and the Colonial Encounter in Goa, Delhi, Orient Longman; -Phadke, Shilpa, Shilpa Ranade, and Sameera Khan. 2009. "Why Loiter? Radical Possibilities for Gendered Dissent" In Dissent and Cultural Resistance in Asia's Cities, edited by Melissa Butcher and Selvaraj Velayutham, Oxon/New York: Routledge, pp. 185-203; -Rancière, Jacques 2004. 'Who is the subject of human rights?', South Atlantic Quarterly 103 (2/3); -Ross Source, Alistair, 2007, "Multiple Identities and Education for Active Citizenship", in British Journal of Educational Studies, Vol. 55, No. 3, pp. 286-303; -Secor, Anna, 2004, " 'There Is an Istanbul That Belongs to Me': Citizenship, Space, and Identity in the City", in Annals of the Association of American Geographers, vol. 94, no. 2, pp. 352-368; -de Waal, A 2002. "Anthropology and the Aid Encounter", in MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press, pp. 251-269; -Zizek, Slavoj 2005. Against Human Rights, New Left Review 34.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
O objectivo desta unidade curricular é dotar os estudantes de conhecimentos teóricos e práticos sobre a definição e acesso a fontes de informação e a documentação, nomeadamente a documentação de arquivo. A reflexão sobre o conceito de documento bem como os procedimentos a que deve ser submetida a informação e documentação utilizada na elaboração de estudos científicos são também aspectos contemplados.
Programa
CP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental CP2- Conceito de documento CP3- Hermenêutica e crítica do documento e da informação CP4- Organização e representação da informação CP5- O arquivo e o documento de arquivo. Arquivos históricos; Arquivos intermédios; Arquivos correntes CP6- A pesquisa e o acesso à informação nos arquivos CP7 - Arquivos especiais: sonoros, fotográficos, cinema, digitais CP8- Outras fontes documentais: fontes orais, fontes literárias, imprensa cinema, memórias, objectos.
Processo de Avaliação
Preparação e participação nas aulas (10%).Elaboração de um trabalho individual e sintético, com apresentação oral na sala de aula e entrega do trabalho por escrito no final das aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge. Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf. Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte. Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge. Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil. Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104 López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995 Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema. Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote
Bibliografia Opcional
Aufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007 Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro. Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012] Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição). Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit. Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM. Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed). Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan. McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.Presença Pavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros. Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica. Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote. Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Contribuir para o entendimento da complexidade e da relevância da comunicação política nos dias de hoje, bem como dos constrangimentos sistémicos e de curto prazo subjacentes à planificação de uma campanha eleitoral e dos factores de sucesso e insucesso das campanhas.
Programa
1.Introdução às Campanhas Políticas 2.Campanhas: Definições, Tipologias e Evolução 3.As mensagens, as actividades de campanha, os velhos e os novos media nas campanhas 4.Análise de Campanhas para Eleições Legislativas, de Segunda Ordem e Referendos 5. Para além das Eleições: Campanhas Políticas Institucionais 6. Campanhas Políticas Contemporâneas: Temas e Debates
Processo de Avaliação
I - Avaliação Contínua
1.Trabalho individual: Análise de uma campanha política ou de um aspecto das campanhas políticas. Relatório escrito em português, inglês ou italiano (2500 palavras)- 50% da nota final . 2. Apresentação de um tema em aula (40% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês. 3. Participação durante as aulas (10% da nota final).
Implica a assistência a 70% das aulas.
II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP. Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge. O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge. Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP.
Bibliografia Opcional
Cacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino. Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino. Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS. Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS. Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24. Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436. ?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109. Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP. Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198. Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378. Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681. Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529. Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128. Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS. Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP. Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing. Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial. Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Aplicar a análise exploratória, inferencial e multivariada de dados a problemas concretos do domínio empresarial.
Programa
CP1: Análise exploratória preliminar dos dados. CP2: Testes de hipóteses paramétricos: testes t; análise de variância simples. CP3: Testes de hipóteses não-paramétricos: testes de ajustamento; testes de independência; testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. CP4 (vd Nota2): Regressão Linear: Simples e Múltipla CP5: Análise em Componentes Principais CP6: Análise de agrupamento: Métodos Hierárquicos e K-Médias
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: Componente prática: 40% (um ou mais instrumentos)+ Componente teórica-interpretativa, individual (60%); cada >=9,0 (vd Obs.3) Por exame: duas provas individuais: 1.teórico-interpretativa 60%; 2. prática 40%; nota mínima por prova 9,0. Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Field, A. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 4th ed., SAGE, 2018. Hair Jr, J. et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, PEARSON, 2014. Mazzocchi, M. Statistics for Marketing and Consumer Research, SAGE, 2008. Newbold, P. et al., Statistics for Business and Economics, 8th ed, PEARSON, 2013. Pestana, MH; Gageiro, JN; Análise de Dados para Ciências Sociais - A Complementaridade do SPSS, 6ª Edição, Edições Sílabo, 2014.
Bibliografia Opcional
1) Vicente, P., Cardoso, M., Apontamentos de apoio à UC de Análise de Dados do Mestrado de Gestão, 2018/19 2) Maroco, J., Análise Estatística com o SPSS Statistics, 6ª ed., ReportNumber, 2014 3) Laureano, R., Botelho, M.C., SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2010. 4) Laureano, R., Testes de Hipóteses com o SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2011. 5) Reis, E., Estatística Multivariada Aplicada, 2ª ed., Edições Sílabo, 2001 6) Reis, E., Melo, P., Andrade, R., Calapez, T., Estatística Aplicada, vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, no plano conceptual, compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva e de métodos e técnicas que permitem a análise de observações ao longo do tempo. Tem-se ainda como objectivo familiarizar os alunos com a utilização de um programa estatístico, capazes de utilizar métodos e técnicas de análise que lhes permitam operacionalizar esses conceitos de forma adequada.
Programa
1. Conceitos Básicos da Estatística 2. Indicadores genéricos de medida 3. Classificação de variáveis 4. Introdução ao Excel 5. Análise descritiva univariada 5.1. Distribuição de frequências de variáveis qualitativas 5.2. Distribuição de frequências de variáveis quantitativas: discretas e contínuas 5.3. Representações gráficas 5.4. Medidas de Localização 5.5. Medidas de Dispersão 5.6. Medidas de Assimetria [Aplicações com programa informático] 6. Análise de observações ao longo do tempo 6.1. Números índices 6.2. Deflação de séries económicas 6.3. Cálculo da tendência de uma série cronológica [Aplicações com programa informático]
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: Teste1 de Excel (25%), Teste2 de Excel (15%) e Teste escrito (60%). Nota mínima em cada exercício 7. Se a nota final for inferior a 10, os alunos serão avaliados em exame. A avaliação em exame inclui 2 componentes: exame escrito (60%) e exame Excel (40%). Nota mínima em cada componente é de 7. Os alunos podem ter dispensa do exame de 1 das componentes se tiver tido pelo menos 10 nessa componente. Esta condição não se aplica em melhoria de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Material didático preparado pela equipa docente e disponível no e-learning
Barroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo
Reis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed
INE: http://www.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
Bibliografia Opcional
Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.
Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.
Maroco, J. e R. Bispo (2003), Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Lisboa, Climepsi Editores.
Murteira, B.J (1993), Análise Exploratória de Dados-Estatística Descritiva, Lisboa, McGraw-Hill.
Valério, Nuno (coord.) (2001), Estatísticas Históricas Portuguesas (vol. 1 e 2), edição do Instituto Nacional de INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Compreender e aplicar os métodos de análise de dados - univariados e multivariados - no âmbito da Gestão de Hospitalidade e Turismo
Programa
CP1. Estatística Descritiva CP2. Amostragem e introdução ao bootstrapping CP3. Análise em Componentes Principais CP4. Análise de Segmentação CP5. Análise preditiva: o modelo de regressão linear
Processo de Avaliação
AVALIAÇÃO PERIÓDICA: - 4 testes práticos online individuais com IBM SPSS (10% cada) - teste online individual com nota mínima 9 (60%) A aprovação exige nota mínima de 10 valores. EXAME: O Exame Final (online) inclui a prova individual como 1ª parte e uma 2ª parte que diz respeito à avaliação da análise prática de dados com IBM SPSS (peso 40%). A aprovação requer uma nota mínima de 9 em cada parte do exame e uma nota mínima combinada de 10.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Lectures' notes. Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E. (2019), Multivariate Data Analysis, 8th ed, Pearson. Mooi, E., Sarstedt, M. (2014) A Concise Guide to Market Research: Process, Data, and Methods using IBM SPSS Statistics, 2nd ed., Springer. Veal, Anthony James. Research methods for leisure and tourism. Pearson UK, 5th Ed., 2018.
Bibliografia Opcional
Dwyer, L., Gill, A., Seetaram, N. (2012), Handbook of Research Methods in Tourism, Edward Elgar. Field, A. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 4th ed., SAGE, 2018
|
|
|
|
|
Objectivos
A disciplina tem como objetivo principal proporcionar aos alunos conhecimentos e competências básicas sobre Métodos de Análise de Dados descritivos e inferenciais.
Programa
1 ? ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1.1 Conceitos básicos. 1.2 Distribuições de frequências. 1.3 Medidas de tendência central e de dispersão absoluta e relativa. 2 ? VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 2.1 Conceito de variável aleatória. 2.2 Funções probabilidade e distribuição. 2.3 Parâmetros. 3 ? DISTRIBUIÇÕES DE VARIÁVEIS DISCRETAS E CONTÍNUAS 3.1 Uniforme 3.2 Bernoulli 3.3 Binomial 3.4 Normal 4 ? DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS 4.1 Teorema do limite central 4.2 Distribuições amostrais de populações normais 4.3 Distribuições amostrais de populações não normais 5 ? ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS 5.1 Estimação pontual. 5.2 Estimação por intervalos. Método da variável fulcral. 6 ? TESTES DE HIPÓTESES 6.1 Formulação dos ensaios. 6.2 Erros e respetivas probabilidades. 6.3 Função potência. 6.4 Testes de hipóteses paramétricos 6.5 Testes de hipóteses não paramétricos 7 ? Utilização do SPSS para análise e interpretação de resultados.
Processo de Avaliação
2 testes escritos individuais, cada um com ponderação de 40%; 1 trabalho de grupo (3 a 4 elementos), com ponderação de 20%. A avaliação contínua exige a presença em, pelo menos, 80% das aulas, bem como a indicação da sua adoção no início do semestre e nela serão aprovados os estudantes que obtenham classificação média final mínima de 10 valores, desde que em nenhum dos testes obtenham nota inferior a 8 valores; a nota do trabalho não poderá ser inferior a 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Reis, E. (2008). Estatística Descritiva 7ª ed., Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2015) Estatística Aplicada (Vol. 1), 6ª ed., Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2005) Estatística Aplicada (Vol. 2), 5ª ed., Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2003) Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 1, Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2003) Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 2, Lisboa: Sílabo. Folhas de apoio às aulas de SPSS (Lecture handnotes). Harnett, D.L. & J.L. Murphy (1980) Introductory Statistical Analysis, 2nd ed., London: Addison-Wesley Publishing Company. Hogg, R. V., Tanis, E.A. & Zimmerman, D.L. (2015) Probability and Statistical Inference, 9th ed., NJ: Pearson.
Bibliografia Opcional
Newbold , P.; Carlson, W.L.; Thorne, B.M. (2013). Statistics for Business and Economics, Global Edition. Harlow: Pearson Education Limited. ISBN: 978-0-273-76706-0[Text Wrapping Break]Robalo, A (1998). Estatística, Exercícios, Vol. 1, Lisboa: Sílabo.[Text Wrapping Break]Harnett, D.L. & J.L. Murphy (1980) Introductory Statistical Analysis, 2nd ed., London: Addison-Wesley Publishing Company.[Text Wrapping Break]Ingram, J.A & J.G. Monks (1992) Statistics for Business and Economics, 2nd ed., The Dryden Press.[Text Wrapping Break]Black, K. (1992) Business Statistics, West Publishing Company.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos desenvolvam competências para proceder a Análise de Dados, usando SPSS, incluindo: Descrição de dados e Inferência Estatística, modelos de Regressão Linear, Análise das componentes principais e análise de clusters.
Programa
Pontos principais: 1. Tipos de variáveis. Descrição e exploração de dados. 2. Medidas de localização, dispersão, simetria , achatamento, testes e desvios à normalidade. 3. Tópicos de inferência estatística: Ensaio de hipóteses, erros tipo I e tipo II, função potência. 4. Relacionar variáveis 5. O Modelo de Regressão Linear Simples e Múltipla 6. Análise em Componentes Principais: 7. Análise de Clusters
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Um trabalho de grupo, 45% da nota final repartida em 30% trabalho+ 15% discussão oral . Um teste escrito correspondendo a 55% na nota final, dividido em 4 sub-avaliações com ponderações 5% ; 10% , 20% , 20% . Nota mínima de cada subavaliação: 8 em 20. Avaliação final: Uma prova teórico-prática, em laboratório, de 3,0 h, 85% na nota final+15% discussão oral. Nota mínima 10 em 20. Nota final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser igual ou superior a 10.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[1] Pestana, M.H. & Gageiro, J. (2014). Análise de Dados para Ciências Sociais: A Complementaridade do SPSS. 6ª edição. Edições Silabo.
[2] Folhas de apoio a disciplina a disponibilizar no Fenix (support sheets for the course to be made available in the Fenix)
Bibliografia Opcional
[1] Field, A, & Tabachnick , B. (2001). Using Multivariate Statistics, 4th edition, Allyn and Bacon..
[2] Mik Wisniewski, (2016). Quantitative Methods for Decision Makers, 6th Edition, Pearson.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A UC de Análise de Indicadores Estatísticos tem como objetivos proporcionar aos estudantes, através da realização de atividades práticas, o desenvolvimento de competências de avaliação e utilização de fontes estatísticas, tomando como referência o trabalho de investigação científica e de redação dos respetivos produtos. Pretende-se dotar os alunos das competências que lhes permitam ler, interpretar e usar de forma informada as estatísticas disponíveis em diversas das suas áreas fundamentais.
Programa
CP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação. CP2. Recenseamento da população e estatísticas demográficas; CP3. Educação: Sistema de ensino, recenseamentos escolares e qualificações da população; CP4. PIB, rendimentos, proteção social e desigualdades sociais; CP5. Trabalho, emprego e grupos profissionais; CP5. Ciência, tecnologia e sociedade do conhecimento; CP6. Indicadores compósitos: índice de desenvolvimento humano; CP7. Dos indicadores estatísticos à investigação sociológica. Articulação das estatísticas oficiais com a utilização de bases de dados internacionais Eurobarometer, EVS, IPPS, ESS.
Processo de Avaliação
A avaliação é final. Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final), um esboço desse trabalho deve ser entregue ao docente ainda durante o período de aulas; Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão realizar exame de 2ª época (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE. Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE. Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE. Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51. Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina. Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel. Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE.
Bibliografia Opcional
Páginas Web e bases de dados
Bases de Dados de Informação Estatística: http://www.ine.pt http://www.oecd.org http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/ http://www.unesco.org http://www.ilo.org http://www.eurofound.europa.eu/ http://www.apis.ics.ul.pt/ http://zacat.gesis.org/webview/
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de compreender e analisar situações de internacionalização de empresas.
Programa
1. Introdução à Realização de Negócios Internacionais, 2. O papel da AICEP Portugal Global 3. Informação sobre mercados chave para a internacionalização de empresas 4. Espanha como mercado chave para Portugal e outros países
Processo de Avaliação
Na Época Normal, os estudantes que optem pela avaliação contínua, terão de ter uma assiduidade mínima de 80% e serão avaliados do seguinte modo: a)Um trabalho de grupo (máximo de 6 elementos), com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores; b)Um trabalho individual com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores. A nota final deve ser maior ou igual a 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Documentação a entregar em aula
Bibliografia Opcional
Documentation to be provided in class
|
|
|
|
|
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1 - Ser capaz de analisar um projecto de investimento nas ópticas empresarial e da economia nacional, tendo em atenção os múltiplos factores de avaliação que condicionam a decisão de investimento; 2 - Ser capaz de considerar as características particulares de diferentes projectos de investimento, como a natureza do projecto, a dimensão e a incerteza dos pressupostos do projecto, e saber adequar as diferentes metodologias de análise, avaliação e decisão a essas características; 3 - Ser capaz de aplicar na prática as diferentes metodologias de avaliação de projectos e de conceber e apresentar o relatório de um estudo de avaliação de um projecto de investimento.
Programa
1. Avaliação financeira de projetos inovadores 1.1. Plano de Negócios de projectos inovadores. Estrutura e elementos base. 1.2. Avaliação financeira de projectos inovadores. Critérios de avaliação. 1.3. Avaliação de soluções alternativas a partir da análise da incerteza e do risco. Análise de sensibilidade. Árvores de decisão.Estratégias alternativas. 1.4. Financiamento do empreendedorismo. Circuito de financiamento. Fontes de financiamento para os projectos inovadores. Capital de risco. 2. Análise de projectos do ponto de vista da Economia nacional. 2.1. Critérios múltiplos. Sistemas de incentivos ao investimento. 2.2. Políticas públicas de apoio à inovação e à internacionalização. 2.3. Método dos Efeitos Económicos.
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC incluirá: (1) A realização de um trabalho que terá uma ponderação de 40% na classificação final. (2) A participação nas aulas e a resolução de um conjunto de exercícios com a ponderação de 20%. (3) Um teste escrito com a ponderação de 40%
Terão aproveitamento na cadeira todos os alunos que obtenham classificação igual ou superior a dez valores. Poderá ser exigida defesa de nota aos alunos com classificação igual ou superior a dezasseis valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Cap. 1 - Esperança, J. P. e Matias, F., "Finanças Empresariais", Dom Quixote (2009) - Duarte, C. e Esperança, J. P., "Empreendedorismo e Planeamento Financeiro", Sílabo (2012) - Leach, J. C. e Melicher, R. W., "Entrepreneurial Finance, Cengage Learning (2011) - Smith, R. L., Smith, J. K. E Bliss, R. T., "Entrepreneurial Finance, Strategy, Valuation, and Deal Structure", Stanford University Press (2011) - Brealey, R. e Myers, S., Allen, "Princípios de Finanças Empresariais", McGraw-Hill Portugal (2007) (Edição original "Principles of Corporate Finance", 10ª Ed. (2011)) Cap. 2 - European Commission, "ECOFIN Manual - Financial and economic analysis of development projects", An. C3 - Analysis of the effects on the economic objectives - K. Örtengren, "A summary of the theory behind the LFA method - The Logical Framework Approach", SIDA, Development Unit. - European Commission, DG Reg. Policy, "Guide to Cost-Benefit Analysis of European Commission, DG Reg. Policy.
Bibliografia Opcional
Não existe
|
|
|
|
|
Objectivos
A presente disciplina visa discutir e potenciar a utilização sociológica do conceito de rede, visto como uma poderosa ferramenta teórica e metodológica. Neste sentido, combina uma reflexão teórico-analítica sobre o conceito de rede com a apresentação de estratégicas metodológicas de análise de redes sociais. Serão apresentados algumas aplicações informáticas específicas para a análise de redes, bem como algumas medidas estatísticas de análise de redes sociais, algo que será complementado com indicações bibliográficas e referências a pesquisas realizadas neste âmbito.
Programa
1. Rede Social: conceito e noções básicas 2. Aproximações teóricas com recurso à metáfora da rede - um guia 3. Apropriações metodológicas da análise de redes 4. Análise estatística de redes sociais? uma introdução 5. Representações gráficas: grafos e matrizes 6. Medidas analíticas básicas: coesão, envolvimento e subgrupos
Processo de Avaliação
Um trabalho individual que utilize teórica e metodologicamente o conceito de rede. O trabalho deve ter uma componente empírica, e nas aulas haverá oportunidade para desenvolver algumas das tarefas requeridas. Haverá também uma sessão individual com a docente de preparação do trabalho. O trabalho, na sua versão escrita, deve ter 10 a 20 páginas, excluindo anexos.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Wellman, Barry (1998), ?From Little Boxes to Loosely-Bounded Networks: The Privatization and Domestication of Community?, (Abril 2001)
Hanneman, Robert (2001), Introduction to social network methods, dept. of Sociology, University of California, Riverside (online guide)
Granovetter, Mark (1973) ? The strength of weak ties?, American Journal of Sociology, 78 (6)
Castells, Manuel (2000), The Information Age: Economy, Society and Culture, Volume I - The Rise of the Network Society, Oxford, Blackwell (2nd edition - 1997)1)
Bibliografia Opcional
Agier, Michel (1999), ?Réseaux et engagements: les uns avec les autres?, L?invention de la ville, Banlieus, townships, invasions, et favelas, Éditions des archives contemporaines, Paris (pp. 101-130) Fisher, Claude (1982), To Dwell Among Friends: Personal Networks in Town and City, Chicago e Londres, The University of Chicago Press. Hannerz, Ulf, (1980) Exploring the city, inquiries toward and urban anthropology, New York : Columbia University Press
Miranda, David, (2003) ?Em rede?: Algumas questões epistemológicas, em José Rebelo (coord.) Novas Formas de mobilização popular, Porto, Campo das Letras
Pereira, Inês, ?Movimentos em rede, Uma história do Software Livre?, em Cardoso, Gustavo, Rita Espanha (orgs.) (2006), Comunicação e Jornalismo na Era da Informação, Campo dos Media.
Santos, Felix Requena, (1989) ?Los lazos sociales? in Amigos y redes sociales, elementos para una sociologia de la amistad, CIS, Madrid Simmel, Georg (1955) ?The Web of Group Affiliation?, em The Conflict- The Web of Group Affiliation, New York, The Free press Ugarte, David, (2004) 11 M, Redes para ganar una guerra, Icaria, Barcelona Wasserman, Stanley e Katherine Faust, ?Affiliations and Overlapping Subgroups?, in Wasserman, Stanley e Katherine Faust (1994) Social network analysis, methods and applications, Cambridge, University Press Wittek, Rafael, (2003) ?Social capital in organizations, Forms, sources and effects?, summer course: Introduction to Social Network Analysis for Organisation StudiEs?, ISEG
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
-
Programa
1.- Revisão de Análise Financeira: Rendibilidade. Análise do Risco e Graus de Alavanca. Equilíbrio Financeiro. (CFA – SS 7, 8, 9 e 10) 2.- Conceitos, Métodos e Modelos de Avaliação de Empresas: Introdução à Análise técnica. Introdução: As Óticas de Avaliação. Ótica Financeira ou do Rendimento: Dividendos, Cash Flows Futuros, “Economic Value Added” (EVA – ou Lucro Residual) e “Market Value Added” (MVA – Valor Acrescentado pelo Mercado). Ótica de Mercado: Múltiplos e Avaliação Relativa. Outras Métricas de Criação do Valor (CFA SS 14) 3.- Fusões, Aquisições e Reestruturações de EmpresaS – Métodos de avaliação: Avaliação de Sinergias e do Controlo da Empresa. Repartição dos Ganhos nas F&A
Processo de Avaliação
O elemento fundamental da avaliação é o exame final, em que é autorizada a consulta de um formulário sintético sobre a matéria e que pesa 40% na nota final. Há também um teste intermédio que pesa 30% da nota. Há ainda um trabalho de grupo, cuja ponderação será de 30%, obrigatório (sugestão 3 a 5 elementos por grupo) sobre a análise financeira e avaliação de uma empresa (ver guião), que será apresentado na sala de aula. Os alunos com nota final superior a 16 podem ficar sujeitos a uma prova especial de defesa de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
-Koller, Goedhart & Wessels – Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies. Wiley Damodaran – Investment Valuation . -Wiley Weston, Mitchell & Mulherin – Takeovers, Restructuring and Corporate Governance. Prentice Hall -Neves, João Carvalho – Análise Financeira: Técnicas Fundamentais, Texto Editores -Neves, João Carvalho – Avaliação de Empresas e Negócios. McGraw Hill -Ferreira, Domingos – Fusões, Aquisições e Reestruturações de Empresa (2 volumes). Ed. Sílabo
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Desenvolver e expandir os conhecimentos teóricos e conceptuais que permitam compreender os principais processos de aprendizagem e a importância de factores motivacionais e emocionais no comportamento humano. É enfatizada a importância do estudo científico das causas e dos processos envolvidos na aprendizagem, na motivação e nas emoções e suas aplicações em várias áreas da Psicologia e em distintas áreas da vida.
Programa
Processos básicos de aprendizagem e aplicações. CP1. Princípios básicos de Condicionamento Clássico e Operante. CP2. Princípios básicos de aprendizagem social. CP3. Aplicações dos princípios da aprendizagem em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia. Motivação e Emoção: CP4. Definições, Semelhanças e Diferenças. CP5. Sistemas motivacionais e diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca CP6. Natureza das emoções: tipos de emoções e estrutura das emoções. CP7. Modelos teóricos, funções das emoções e áreas de aplicação. CP8. Avaliação da experiência emocional: interacção entre componentes biofisiológicos, cognitivos e comportamentais.
Processo de Avaliação
Dois regimes de avaliação: periódica ou exame escrito. Periódica: 1. Trabalho de grupo: relatório sobre 2 emoções específica (40%) + apresentação oral (10%) 2. Frequência (50%). Conclusão UC: mínimo 7.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores) Exame escrito (100%): Mínimo 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). London: Sage. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.124 KLE*Lea.
Coan, J.A., & Allen, J.J.B. (Eds.) (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment. Oxford University Press: New York. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.123 Han,14.
Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. New York, NY: Guilford Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.120 RYA*Sel
Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2007). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth.
Pink, D. H. (2011). Drive: A surpreendente verdade sobre aquilo que nos motiva. Alfragide: Estrela Polar.
van Kleef, G. A. (2016). The interpersonal dynamics of emotion: toward an integrative theory of emotions as social information. Cambridge: Cambridge University Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.110 KLE*Int.
Bibliografia Opcional
Artigos/articles: Arriaga, P., & Esteves, F. (2014). 100 anos depois: Onde está o Watson? Psicologia da Actualidade, 18, 18-35. https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/7691/1/2014_Arriaga_Esteves_Behaviorism.red2.pdf Bandura, A. (2002). Social cognitive theory of mass communication. In J. Bryant, & D. Zillman (Eds.), Media effects: Advances in theory and research (2nd ed., pp. 121-153). Hillsdale, NJ: Erlbaum. Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668. doi: 10.1037/0033-2909.125.6.627 Garcia-Marques, T. (2001). À procura da distinção entre cognição, afecto, emoção, estado de espírito e sentimento. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 6 (2), 253-268. DeLoache, J. S., & LoBue, V. (2009). The narrow fellow in the grass: Human infants associate snakes and fear. Developmental Science, 12(1), 201-207. doi: 10.1080/02699931.2016.1145106.
Ekman, P. (1999). Basic emotions. In T. Dalgleish & M. J. Power (Eds.), Handbook of cognition and emotion (p. 45?60). John Wiley & Sons Ltd. https://doi.org/10.1002/0470013494.ch3
Frijda, N. (2016). The evolutionary emergence of what we call ?emotions?. Cognition and Emotion, 30 (4), 609-620. doi: 10.1080/02699931.2016.1145106.
Gruber, J., Mauss, I. B., & Tamir, M. (2011). A dark side of happiness? How, when, and why Happiness is not always good. Perspectives on Psychological Science, 6(3), 222-233.
Raymond, J. (2009). Interactions of attention, emotion and motivation. Attention, 176, 293-308.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular pretende consolidar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de repositórios de informação de suporte a sistemas de informação distribuídos, nomeadamente lidar com tolerâncias a falhas e grandes volumes de dados.
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB; 5. Extracção de dados no MongoDB; 6. Integração de informação proveniente de sensores num sistema de informação distribuído.
Processo de Avaliação
.A UC é exclusivamente avaliada por projecto. A nota individual resulta: avaliação dos relat. intercalares, relat. final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica). breve questionário individual no momento da discussão final. É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191) MongoDb Homepage
Bibliografia Opcional
-
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A disciplina de Arquitetura I constitui uma primeira aproximação ao processo de projeto através da simulação de exercícios práticos de cariz abstrato por contraponto a formas codificadas de arquitetura com os seguintes objetivos: 1.Identificação do plano disciplinar da arquitetura: do território em que opera, das ferramentas de que se socorre, da relação com outras áreas disciplinares; 2.Investigação conceptual de problemas espaciais e valorização da importância do processo criativo enquanto permanente aferição crítica entre conceção e produção; 3.Interpretação da relação entre espaço e programa. Exploração de relações visuais e espaciais, de espaços relacionais e sequências espaciais; 4.Reconhecimento da relação entre estrutura e materialidade, entre caracterização e perceção; 5.Representação, organização e apresentação gráfica de um processo de arquitetura; estruturação de um discurso escrito e oral.
Programa
O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios: CP1 Enquadramento e abordagem à problemática da arquitetura 1.1.Enquadramento e definição da disciplina. Cp2 Espaço arquitetónico: imaginado, percecionado, concebido 2.1.Os elementos primários do espaço; 2.2.Princípios básicos de organização e composição espacial; 2.3.Proporção e Escala. CP3 Programa espacial 3.1.Configurações formais e seus potenciais de ocupação; 3.2.Sequências espaciais, fronteiras e circulação; a perspetiva em arquitetura. CP4 Materialidade e estrutura 4.1.Qualidades do espaço: materialidade; textura; luz/sombra; cor; 4.2.Relação entre estrutura interna e superfície externa; 4.3.Relação entre estrutura física e conceptual. CP5 Representação 5.1.Ferramentas generativas do projeto arquitetónico: registos bidimensionais e tridimensionais; 5.2.Princípios básicos do Desenho Técnico; 5.3.Apresentação, representação e comunicação de um projeto - princípios básicos.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 65% nas aulas, discussões periodicas do trabalho com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas, e a apresentação a um júri final. A nota final resulta da ponderação: 80%exercícios+10%progressão+10% júri. Os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Baeza, A. C., A Ideia Construída Casal de Cambra: Ed. Caledscópio. 2004 Le Corbusier. Por uma arquitectura São Paulo: Ed. Perspectiva. 2006 Focillon, H., A Vida das Formas Lisboa Ed. 70. 2000 Hertzberguer. H., Lessons for Students in Architecture Rotterdam: 010 Publishers. 2005 Munari, B., Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual Lisboa: Ed. Presença. 2007 Niemeyer, Ó., Conversa de arquitecto Porto: Campo das Letras. 1997 Solà-Morales, I., Intróduccion a la Arquitectura. Conceptos fundamentals Barcelona: Ed. UPC. 2000 Tanizaki, J., Elogio da Sombra Relógio d'Agua Ed. Lisboa. 1999 Távora, F., Da organização do Espaço Porto: Ed. FAUP. 1996 Zumthor, P., Atmosferas Barcelona: Ed. Gustavo Gili. 2006 Pallasmaa, J., The eyes of the skin. Architecture and the senses. Chichester: John Wiley & Sons. 2005 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
Bibliografia Opcional
Cunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994 Fusco, Renato de, A ideia de Arquitectura , Edições 70, Lisboa. 1984 Frampton, Kenneth, Rappel à l'ordre, the case for the Tectonic, in Architectural Design 60. 1990 Giedion, Sigfried, Espaço, Tempo e Arquitectura, São Paulo: Martins Fontes. 2004 Hearn, il, Ideas que han configurado edificios, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. 2006 Meiss, Pierre Von, De la Forme au Lieu: une introdution a l'étude de l'Architecture, Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes. 1993 Quaroni, Ludovico, Proyectar un Edifício: ocho lecciones de arquitectura, Madrid: Xarait Ediciones. 1980 Rodrigues, Ana L. Madeira, O desenho: ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa:Estampa. 2000 Rodrigues, Maria João Madeira, O que é Arquitectura?, Lisboa:Editora Quimera. 2001 Rodrigues, Maria João Madeira, Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura, Lisboa: Editorial Quimera. 2002 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Arquitectura II constitui uma aproximação ao processo de projecto através de exercícios práticos progressivamente menos abstractos com os seguintes objectivos:1.Investigar os potenciais inerentes à inteligência dos materiais, o sentido e consequências da utilização de sistemas modulares para a construção de modelos tridimensionais, a geometria como um processo generativo;2.Explorar a relação entre estrutura física e conceptual, entre estrutura interna e superfície externa;3.Interpretar um programa de forma criativa;4.Trabalhar na construção real de um espaço envolvendo-se com o processo de produção/trabalho artesanal;5.Trabalhar com um território real e analisá-lo nas suas múltiplas dimensões:6.Manipular um terreno;7.Desenvolver a capacidade de expressão e investigação através de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina;8.Organizar e apresentar graficamente um projecto e respectivo processo conceptual, bem como estruturar um discurso escrito e oral.
Programa
Divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua assentando em exercícios práticos com diferentes ponderações: 10%W1+25%E1+40%E2+5%W2+10%coeficiente de progressão+10%júri final. As avaliações intermédias são qualitativas e a final quantitativa. Os alunos deverão demonstrar constância na investigação dos temas propostos; criatividade e coerência no desenvolvimento de propostas conceptuais; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho e no cumprimento de prazos.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
DODDS, George e TAVERNOR, Robert. "Body and Building", MIT Press, 2002. FRAMPTON, Kenneth. "Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture", The MIT Press, Cambridge Mass.1995. MOUSSAVI, Farshid and Kubo, MICHAEL. "The Function of Ornament", Harvard University Graduate School of Design and Actar, Barcelona, 2006. PALLASMAA, Juhani. "Los ojos de la piel. La arquitectura y los sentidos", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2005. PALLASMAA, Juhani. "Encounters. Architectural Essays", Rakennustieto, Helsínquia, 2005. REISER, Jesse and UMEMOTO, Nanako, "Atlas of Novel Tectonics", Princeton Architectural Press, New Jersey 2006. ZUMTHOR, Peter. "Thinking Architecture", Birkhauser, Basileia, 1999. ZUMTHOR, Peter."Atmosferas", GG, Barcelona, 2006.
Bibliografia Opcional
ÁBALOS, Iñaki (2003) Visita guiada às casas da modernidade, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili CURTIS, William J. R. "Abstractions in space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra", The Pulitzer Foundation for the Arts, 2001. DAL CO, Francesco (ed.). "Tadao Ando. As obras, os textos, a crítica.", Dinalivro, Lisboa, 2001. DUNSTER, David (1994) 100 casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX, México: Editorial Gustavo Gili MOREIRA, Inês (2007) Petit Cabanon. Porto: Dafne MONTANER, Josep Maria (1993) Después del Movimento Moderno: Arquitectura de la segunda mitad del siglo XX, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili XAVIER Monteys / Pere Fuertes. "Casa Collage - Un ensayo sobre la arquitectura de la casa", Gustavo Gilli, Barcelona, 2001. ZABALBEASCOA, Anatxu (1998) As Casas do Século, Lisboa: Editorial Blau
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular baseia-se no desenvolvimento de um conjunto de competências a adquirir pelos alunos mediante a sedimentação de uma capacidade crescente de posicionamento perante a complexidade do exercício do projecto.
Programa
O percurso pedagógico proposto, analítico e critico, estrutura-se em três objectivos programáticos: CP1 - Concepção de um edifício de habitação unifamiliar associado a um espaço de trabalho autónomo mas subsidiário da casa. CP2 - Articulação entre as exigências do programa apresentado e a especificidade do lugar atendendo às características morfológicas, topológicas e topográficas da área de intervenção CP3 - desenvolvimento do Projecto entendido como um conjunto coordenado de peças escritas, desenhadas, maquetas e outros elementos que viabilizem a definição e o dimensionamento do conjunto proposto.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de três tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas actividades lectivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Periódica (40%),associada às diferentes fases do exercício; Final (40%), resultado da avaliação perante um júri do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação do projecto.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996. ZUNTHOR, Peter - Atmosferas. Barcelona, Editorial G.G., 2006. ZUNTHOR, Peter - Pensar a arquitectura. Barcelona, Editorial G.G., 2005.
Bibliografia Opcional
MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006. NESBITT, Kate - Theorizing a new agenda for Architecture. Nova Iorque, Princeton Architectural Press, 1996. QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987. VENTURI, Robert - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular de Arquitectura IV, integrada numa progressão mais vasta de aquisição de competências, centra-se na abordagem ao programa de um equipamento público, a desenvolver no contexto da cidade consolidada.Os objectivos gerais visam: OG1 -Elaborar sínteses e integrar as competências adquiridas, mediante a permanente articulação da teoria e da prática. OG2 - Desenvolver a capacidade de compreensão dos problemas fundamentais da Arquitectura, enquanto espaço de interacção de conteúdos transversais a várias áreas disciplinares.
Programa
O percurso pedagógico proposto, de suporte metodologicamente analítico e crítico, interpretará o sentido do lugar e da sua História - tanto local como global - ao materializar-se num exercício de projecto para um equipamento público, a localizar num terreno de propriedade municipal somente ocupado com edifícios em alguns pontos da sua periferia. A articulação de percursos de acesso e visita pública com o edificado previsto em enunciado próprio será desenvolvida em etapas sucessivas e complementares, designadamente: 1. Definição de uma ideia-estratégia; 2. Relação com o tecido urbano envolvente. 3. Intervenção territorial e paisagística: proposta de acessos e percurso expositivo ao ar-livre. 4. Disposição do programa arquitectónico. 4.1. Sistema e hierarquia; 4.2. Sistema e diversidade; 4.3. Processo de composição; 4.4. Definição volumétrica; 4.5. Expressão plástica.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de três tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas actividades lectivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Periódica (40%),associada às diferentes fases do exercício; Final (40%), resultado da avaliação perante um júri do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação do projecto.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
PORTAS, NUNO - A Cidade como Arquitectura, ed. Livros Horizonte, Lisboa, 1969. TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996. VENTURI, ROBERT - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995
Bibliografia Opcional
MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006. NESBITT, Kate - Theorizing a new agenda for Architecture. Nova Iorque, Princeton Architectural Press, 1996. QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1 - desenvolver a capacidade de descrição, análise e interpretação de um território urbano a partir das metodologias de análise urbana. 2 - aprofundar o conhecimento da cultura do território, nas dimensões física, geográfica, económica e social; 3 - consolidar a prática projetual e a capacidade de concepção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
Programa
Os conteúdos programáticos estruturam-se em torno de 4 linhas de orientação. 1. Intervenções em áreas urbanas consolidadas. 2. Redes de espaço público equipado em articulação com o edificado. 3. A habitação e os modos de habitar. 4. Criação de novas valências que articulem a proteção do património ambiental com o desenvolvimento integrado do território. O trabalho prático contempla 3 fases: CP1 - 1ª. Análise, interpretação e representação do objeto de estudo, atendendo às especificidades do território e à morfologia, tipologia e implantação do edificado pré-existente. CP2 - 2ª. Apresentação de uma proposta de habitação unifamiliar para uso próprio. CP3 - 3ª. O desenvolvimento dos projetos, até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de 3 tipos de avaliação:1. Contínua (20%). Implica a presença num nº de aulas igual ou superior a 75%, participação nos debates e o envolvimento sistemático no progresso trabalho.2. Periódica (40%) - entrega das fases dos exercícios. As datas da a.p. serão definidas no Planeamento da UC. 3. Final (40%) Apresentação do exercício de fundo a um júri. A apresentação inclui uma exposição oral, associada às peças escritas, desenhadas e construídas (maquetas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASCHER, François, 2010. Novos Princípios do Urbanismo. Seguidos dos Novos Compromissos Urbanos. Um Léxico. Lisboa: Livros Horizonte. BOURDIN, Alain. 2011. O Urbanismo Depois da Crise. Lisboa: Livros Horizonte. CABRITA, António, 1995. O Homem e a Casa. Definição Individual e Social da Qualidade da Habitação. LNEC SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial G.G. ZUMTHOR, Peter, 2006. Atmosferas. Barcelona: Editorial G.G.(Será dada bibliografia específica ao longo do exercício)
Bibliografia Opcional
AA.VV., 2004. Arquitectura Popular em Portugal. Lisboa: Ordem dos Arquitectos. AA.VV., 2001. AV Monografias Pragmatismo Y Paisaje, 91. GEHL, Jan e Lars Gemzoe, 2002.Novos Espaços Urbanos. Barcelona: Editorial G.G. MAGALHÃES, M.R., 2001. A Arquitectura Paisagista Morfologia e Complexidade, Lisboa: Editora Estampa. PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Álvaro; CABRAL, João. Políticas Urbanas: Tendências, estratégias e oportunidades. Lisboa: F. C. G., 2003. SERPA, Angelo, 2007. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Editora contexto.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
1 - Desenvolver a capacidade de descrição e interpretação de uma proposta arquitectónica, atendendo às circunstâncias socioculturais, físicas, económicas e programáticas que o condicionam. 2 - Aprofundar o conhecimento da teoria em arquitectura, entendo-a como o domínio para o qual converge o saber de fazer. 3 - Consolidar a prática projetual e a capacidade de concepção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
Programa
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular soluções que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objectivos programáticos: OP1 - Concepção de edifício(s) de habitação colectiva / multifamiliar, associado(s) a uma valência de equipamento ou espaço comercial de proximidade, num contexto urbano consolidado. OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico; OP3 - Desenvolvimento do projeto até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará da ponderação de 3 tipos: Contínua (20%). Implica a presença num número de aulas igual ou superior a 75%, e a qualidade da participação nos debates e discussões e o envolvimento no progresso trabalho. Periódica (30%). Associada a exercícios a fornecer aos estudantes. As datas são definidas no Planeamento da UC. Final (50%). Apresentação do exercício a um júri - inclui uma exposição oral, associada às peças escritas, desenhadas e(maquetas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
GAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea. Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR. MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos. JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge. MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV. FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York: Routledge. MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos, Barcelona: GG. A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41. SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G. SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Bibliografia Opcional
ABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G. FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona, GG. HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking (http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf) LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the permanent, Rotterdam: 010 Publishers. PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.SCHNEIDER, Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
OGI. Relacionar o conceito de liturgia com o conceito de arquitetura. OGII. Analisar a renovação da arquitetura religiosa centro europeia, associada na primeira metade do século XX ao Movimento Litúrgico, no quadro da materialização dos seus princípios e propostas, ancorados no estudo e interpretação das fontes originais. OGIII. Confirmar a influência desse processo de renovação nos princípios orientadores e nos propósitos de mudança do Concílio Vaticano II. OGIV. Interpretar os objetos arquitetónicos convocados, a partir desses princípios e do seu carácter prospetivo, no quadro da mais recente arquitetura religiosa. OGV. Situar, no debate atual, o fenómeno da indissociabilidade da arquitetura religiosa e da liturgia construída a partir do projeto de um regresso à originalidade do lugar litúrgico.
Programa
I. Antecedentes A basílica: diversidade e pluralidade litúrgica Do templo espiritual ao carácter doméstico das primeiras assembleias cristãs O Movimento Litúrgico: um regresso às origens? II. A reforma litúrgica e o «lugar» da celebração Rothenfels: uma experiência fundacional Tipologias do espaço litúrgico Primeiras realizações do pós- concílio III. A arquitetura religiosa contemporânea: realizações e investigações Visível e invisível; Interioridade; Hospitalidade; Comunidade.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará da ponderação de dois tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas atividades letivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Final (80%). Resultado da avaliação do trabalho individual desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação final do trabalho realizado.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
BOUYER, Louis ¬ Architecture et liturgie, Les éditions du Cerf, 1991. COBIÁN, Esteban Fernández¬ Arquitectura religiosa contemporánea: El estado de la questión. In Congresso internacional de Arquitectura religiosa contemporánea, 2007. DEBUYST, Frédéric - L’architecture d’église après 1990: Réalisations et recherches, Chroniques d’Art Sacré, n.º 64, Hiver 2000, p. 6-10. DEBUYST, Frédéric¬ L’Art chrétien contemporain de 1962 à nos jours. GERHARDS, Albert¬ Spaces for Active Participation.In JEAN STOCK, Wolfgang – European Church Architecture, 1950-2000. Prestel Verlag, 2002. JOUNEL, Pierre¬Le lieu de la célébration au long de l’histoire de l’église. Le Comité National d’Art Sacré, D.L.1995. RICHTER, Klemens ¬ Espaços de igrejas e imagens de Igreja. Gráfica de Coimbra 2 Publicações, 2005. STOCK, Wolfgang Jean - Architectural Guide. Christian Sacred Buildings in Europe since 1950. Prestel Verlag, 2004.
Bibliografia Opcional
DEBUYST, Frédéric - L’évolution actuelle de l’espace liturgique, Chroniques d’Art Sacré, n.º 56, Hiver 1998, p. 9-13 FOLEY, Edward ¬ From Age to Age: How Christians Have Celebrated the Eucharist. Archdiocese of Chicago: Liturgy training publications, 1991. FERNÁNDEZ-GALIANO, Luis, Un siglo seglar, AV Monografias, n.º 95, V-VI 2002, p. 3. GELINEAU, Josep - Quand les hommes se rassemblent, Espace église, arts, architecture, n.º1, 1985. HAMELINE, Jean-Yves - L’éphémère et le durable, Chroniques d’Art Sacré, n.º 65, Printemps 2001, p. 7-9. VAN DER LAAN, DOM H.- The Play of Forms. Nature, Culture and Liturgy. Leiden: Brill, 2005. ZAHNER, Walter - Christian ecclesiastical architecture – Developments from the 1920s to the present day, Detail, nº9, Setembro 2004, p. 932-938
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Os principais objectivos desta unidade curricular são: - compreender a necessidade das arquiteturas de software e a sua relação com o desenho de software; - produzir arquiteturas de software sucintas a partir de especificações de requisitos e gerir a correspondente rastreabilidade; - analisar os compromissos entre abordagens arquiteturais alternativas no projeto de um sistema de software; - utilizar atributos de qualidade para avaliar arquiteturas de software; - reconhecer padrões de desenho arquitetural e aplicá-los de forma adequada.
Programa
CP1. What Is Software Architecture and why is it Important? CP2. Understanding Quality Attributes (e.g. Availability, Interoperability, Modifiability, Performance, Testability) CP3. Architectural Tactics and Patterns CP4. Quality Attribute Modeling and Analysis CP5. Architecture in Agile Projects CP6. Architecture and Requirements CP7. Designing an Architecture CP8. Documenting Software Architectures CP9. Architecture, Implementation, and Testing CP10. Architecture Reconstruction and Conformance CP11. Architecture Evaluation CP12. Architecture and Software Product Lines
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Apresentação e escrita de artigo científico sobre um tópico de investigação em arquitetura e desenho de software, com um peso de 20% na nota final da UC; - Projeto de grupo, com um peso de 50% na nota final da UC; - Prova escrita, individual, sem consulta (frequência), com um peso de 30% na nota final da UC.
Avaliação por exame final: - Prova escrita, individual, sem consulta, incluindo a totalidade da matéria, com um peso de 100% na nota final da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Software Architecture in Practice (3rd Edition) (SEI Series in Software Engineering), by Len Bass and Paul Clements, Addison-Wesley, 2012.
Patterns of Enterprise Application Architecture, by Martin Fowler, Addison-Wesley, 2012.
Bibliografia Opcional
Selected readings and tutorials made available in the eLearning platform throughout the semester.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Aquisição de competências nas áreas da Internet das Coisas (IoT) e das Redes de Sensores (SN), em concreto competências em redes de comunicação especializadas, na integração de sistemas e aplicações.
Programa
CP1- Arquiteturas e tecnologias de redes Soluções de âmbito geral Soluções para domótica de edifícios Medição e contagem remota Redes de automação industrial Outras soluções: 5G, etc CP2- Protocolos para IoT e WSNs Camadas físicas e de acesso ao meio Descoberta de topologia Protocolos de Routing Protocolos de transporte Protocolos de aplicação CP3- Interoperabilidade de rede Gateways inter-protocolos Servidores / gateways de integração da franja Plataformas de integração multiprotocolo IP para WSNs SCADA para WSN Integração de WSNs no IMS Gestão de dispositivos: manutenção, interação e gestão na franja Edge Analytics: processamento de dados IoT na franja CP4- Técnicas de localização Por proximidade Posicionamento Fingerpinting P5- Técnicas de gestão de bateria CP6- Segurança e privacidade em IoT Estruturas de segurança para IoT Privacidade para IoT Robustez e fiabilidade Autenticação Ofuscação e diversificação Transações e pagamentos Segurança BlockChain
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC é obtida por: ? 50% - Projeto em grupo, de 2 estudantes, com apresentação pública e demonstração ? 30% - Artigo sobre um tópico específico de IoT ou SN, entregue individualmente ? 20% - Teste escrito individual
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Overheads, papers and other materials publish in the e-Learning platform.
- Exercises and laboratory guides published in the e-Learning platform.
Bibliografia Opcional
-Internet of Things - Principles and Paradigms, by Rajkumar Buyya and Amir Vahid Dastjerdi, Morgan Kaufmann, 1st edition, May 2016, ISBN: 978-0128053959
-Sensors Everywhere - Wireless Network Technologies and Solutions, by C. Gomez, J. Paradells, J.E. Caballero, Fundación Vodafone España, 2010, ISBN: 978-84-934740-5-8.
-The Internet of Things: Key Applications and Protocols, by Olivier Hersent, David Boswarthick, Omar Elloumi, Wiley, 2nd edition, Jan 2012, ISBN: 978-1-119-99435-0
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A Unidade Curricular visa apresentar aos alunos as problemáticas fundamentais da crise do Antigo Regime e das revoluções liberais em Portugal.
Programa
0. "Revolução" e "Liberalismo": os conceitos. 1. A crise do Antigo Regime. As invasões francesas e a ocupação inglesa. A ruptura do Império e as suas consequências. 2. Revolução e contra-revolução. Liberais e miguelistas. 3. Questões constitucionais: política e cidadania. Cartistas e setembristas. Cabralistas. 4. Liberalismo, espaço público e opinião pública. 5. O território e os homens. 6. Do Império Brasileiro à viragem para África. O tráfico de escravos e a sua abolição. 7. Mudanças económicas: a desarticulação das estruturas agrárias de Antigo Regime; a indústria e a desarticulação das estruturas corporativas, os mercados; a questão financeira. 8. Novas clivagens sociais urbanas e rurais.
Processo de Avaliação
Há 2 formas de avaliação de conhecimentos: a avaliação periódica e o exame. I - A avaliação periódica tem 2 elementos: - apresentação oral de uma fonte respeitante à História Portuguesa da 1ª metade do séc. XIX; - teste sem consulta mas com cronologia. A classificação final resulta destas 2 notas que têm respectivamente o peso de 40% e 60%. II - Em alternativa, haverá um exame final, para quem optou por tal.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alexandre, Valentim, O Império Africano. Séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri, 2000, capítulo "O império africano. Séculos XIX e XX. linhas gerais". Lains, Pedro e Álvaro Ferreira da Silva (organizadores), História Económica de Portugal 1700-2000, volume II, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2005. Nuno Luís Madureira, Mercado e Privilégios. A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, Lisboa, Editorial Estampa, 1997. Pereira, Miriam Halpern, Das Revoluções Liberais ao Estado Novo, Lisboa, Presença, 1994, capítulos I e II. Torgal, Luís Reis e Roque, João Lourenço (coord.), O Liberalismo, volume V da História de Portugal (dirigida por José Mattoso), Lisboa, Círculo de Leitores / Estampa, 1993. Vieira, Benedicta Maria Duque, A Formação da Sociedade Liberal (1815-1851), Lisboa, Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa, 2005.
Bibliografia Opcional
Alexandre, Valentim, Os sentidos do Império. Questão Nacional e Questão Colonial na Crise do Antigo Regime Português, Porto, Afrontamento, 1993. Bonifácio, M. Fátima, O século XIX português, Lisboa, ICS, 2002 Ferreira, Maria de Fátima Sá e Melo, Rebeldes e Insubmissos. Resistências Populares ao Liberalismo (1834-1844), Porto, Afrontamento, 2002. Hespanha, António Manuel, Guiando a Mão Invisível. Direitos, Estado e Lei no Liberalismo Monárquico Português, Coimbra, Edições Almedina, 2004. Neto, Victor, O Estado, a Igreja e a Sociedade em Portugal (1832-1911), Lisboa, INCM. 1998. Miranda, Jorge, O Constitucionalismo liberal luso-brasileiro, Lisboa, CNCD, 2004. Silbert, Albert, Portugal na Europa Oitocentista, Lisboa, Salamandra, 1998. Silveira, Luís Nuno Espinha da, Território e Poder. Nas Origens do Estado Contemporâneo em Portugal, Cascais, Patrimonia, 1997. Tengarrinha, José Manuel, Estudos de História Contemporânea de Portugal, Lisboa, Editorial Caminho, 1983. Vargues, Isabel Nobre, A aprendizagem da cidadania em Portugal (1820-1823), Coimbra, Ed. Minerva, 1997.
|
|
|
|
|
Objectivos
Preparar os alunos para resolverem desafios de marketing reais colocados pelas empresas
Programa
1. Apresentação da metodologia dos Ateliers 2. Resolução de um desafio de segmentação ou de posicionamento 3. Resolução de um desafio de preço 4. Resolução de um desafio de distribuição 5. Resolução de um desafio de comunicação
Processo de Avaliação
- trabalho de grupo, passível de discussão oral, com nota mínima de 10 valores (50%) - teste individual com nota mínima de 8 valores (50%) Os alunos poderão realizar um Exame Final integrando o teste (1ª Parte) e uma 2ª Parte de avaliação de SPSS à qual se atribui peso de 35%. A aprovação no exame exige uma nota mínima de 8 valores em cada parte do exame e uma média mínima de 10 valores. Os alunos que obtenham classificação superior a 17 valores deverão ser sujeitos a uma oral de defesa de nota
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Lendrevie ,Jacques ,et al, Mercator da Língua Portuguesa, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2015
- Conteúdos lecionados nas outras UC da Licenciatura de Gestão de Marketing
- McDonald Malcom on Marketing Plan, Kogan Page, London, 2017
Bibliografia Opcional
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
As atitudes e os comportamentos políticos dos/as cidadãos/ãs são o motor de qualquer sistema político e são cruciais para o bom funcionamento dos regimes democráticos. Esta UC centra-se em algumas das principais atitudes e comportamentos políticos, nomeadamente a participação eleitoral vs abstenção ou a confiança e satisfação política. Procura-se fazer uma exploração teórico-conceptual de cada um destes temas, centrada não só nos modelos clássicos mas também no ponto de situação da investigação actual. Enfoque será igualmente dado aos factores que fazem variar as atitudes e os comportamentos políticos. Finalmente, para cada tema, será feita uma reflexão sobre alguns dos debates mais actuais.
Programa
Parte 1: Comportamentos Políticos 1.1 Diferentes formas de participação política 1.2 Participação eleitoral vs abstenção 1.3 Comportamento eleitoral
Parte 2: Atitudes Políticas 2.1 Sofisticação política e interesse 2.2 Confiança política e satisfação 2.3 Preferências políticas
Processo de Avaliação
Avaliação Contínua: a) Apresentação oral e discussão de um texto científico e participação nas aulas (vale 40% da nota final) b) Ensaio escrito individual, 8-10 páginas (tamanho de letra 12, espaço 1,5 entre linhas; em inglês ou em português) (vale 60% da nota final); Nota: A opção por esta modalidade de avaliação exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas. OU Exame
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Berinsky, Adam (ed, 2020), New Directions in Public Opinion. London: Routledge.
Dalton, Russell (2020), Citizen Politics: Public Opinion and Political Parties in Advanced Industrial Democracies. London: Sage.
Dalton, Russell and Hans-Dieter Klingemann (eds, 2007), The Oxford Handbook of Political Behavior. Oxford: Oxford University Press.
Freire, André (2006), Esquerda e Direita na Política Europeia. Portugal, Espanha e Grécia em Perspectiva Comparada. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Gunther, Richard, José Ramón Montero and Hans-Jürgen Puhle (eds, 2007), Democracy, Intermediation, and Voting on Four Continents. Oxford: Oxford University Press.
Torcal, Mariano and José Ramón Montero (eds, 2006), Political disaffection in contemporary democracies. Social capital, institutions, and politics. London: Routledge.
van Deth, Jan, José Ramón Montero and Anders Westholm (eds, 2007), Citizenship and involvement in European democracies: a comparative analysis. London: Routledge.
Bibliografia Opcional
Benoit, K. and Laver, M. (2006), Party policy in modern democracies. London: Routledge.
Blais, André (2006), "What affects voter turnout?", Annual Review of Political Science 9, pp. 111-125.
Dalton, Russell (2002), "Political cleavages, issues, and electoral change", in Lawrence LeDuc, R. G. Niemi and Pippa Norris (eds), Comparing democracies 2. New challenges in the study of elections and voting. London: Sage, pp. 189-209.
Flanagan, S. C. and Lee, A.-R. (2003), "The new politics, culture wars, and the authoritan-libertarian value change in advanced industrial democracies", Comparative Political Studies 36 (3), pp. 235-71.
Fraile, Marta (2007), "Political knowledge and the logic of voting. A comparative study", in José María Maravall and Ignacio Sánchez-Cuenca (eds), Controlling governments: voters, institutions and accountability. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 131-156. (In Spanish, "La influencia del conocimiento político en las decisiones de voto", Revista Española de Investigaciones Sociológicas, 2007, pp. 41-74.)
Freire, André (2006), "Left-Right Ideological Identities in New Democracies: Greece, Portugal and Spain in the Western European Context", Pôle Sud - Revue de Science Politique de l'Europe Méridionale, 25 (II), pp. 153-173.
Freire, André, and Kats Kivistik (2013), "Western and Non-Western Meaning of the left-right divide across four continents", Journal of Political Ideologies, 18 (2), pp. 171-199.
Inglehart, Ronald (1987), "Value change in industrial societies", American Political Science Review, 81(4), pp. 1289-1303 e 1318-1319.
Knutsen, O. and Kumlin, S. (2005), "Value orientations and party choice", in Thomassen, J. (ed.), The European voter: A comparative study of modern democracies. Oxford: Oxford University Press, pp. 125-66.
Knutsen, Oddbjørn (1997), "The partisan and the value-based components of left-right self-placement: a comparative study", International Political Science Review, 18, pp. 191-225.
Lipset, S. M. and Rokkan, S. (1967), "Cleavage structures, party systems, and voter alignments: an introduction", in Lipset, S. M., and Rokkan, S. (eds), Party systems and voter alignments: Cross-national perspectives. New York, NY: Free Press, pp. 1-64; (A Portuguese version exist un: Lipset, S. M., 1987, Consenso e Conflito, Lisboa, Gradiva)
Magalhães, Pedro (2005), "Disaffected democrats: political attitudes and political action in Portugal", West European Politics, 28 (5), pp. 973-991 (In Portuguese, "Democratas, desafectos e descontentes: as atitudes dos portugueses in relação ao sistema politico", in André Freire, Marina Costa Lobo e P. Magalhães, eds., Portugal a votos. As eleições legislativas de 2002. Lisbon: Imprensa de Ciências Sociais, pp. 333-361.)
Magalhães, Pedro, Paolo Segatti and Tianjian Shi (2015), "Mobilization, informal networks, and the social contexts of turnout", in Richard Gunther, Paul A. Beck, P. Magalhães and Alejandro Moreno (eds), Voting in Old and New Democracies. London: Routledge, pp 64-98.
Montero, José Ramón, Richard Gunther and Mariano Torcal (1998), "Attitudes toward democracy in Spain: legitimacy, discontent, and disaffection", Madrid: Centro de Estudios Avanzados en Ciencias Sociales, Estudio/Working Paper 100; (In Spanish, "Actitudes hacia la democracia en España: legitimidad, descontento y desafección", Revista Española de Investigaciones Sociológicas, 83, 1998, pp. 9-49.)
Samuel L. Popkin (1991), The reasoning voter. Communication and persuasion in presidential campaigns. Chicago: University of Chicago Press, chapter 1, pp. 7-21.
William L. Miller and Richard G. Niemi (2002), "Voting: choice, conditioning, and constraint", in Lawrence LeDuc, R. G. Niemi and Pippa Norris (eds), Comparing democracies 2. New challenges in the study of elections and voting. London: Sage, pp. 169-188.
|
|
|
|
|
Objectivos
O objectivo desta Unidade curricular é a abordagem do conceito de atitude e das questões teóricas e empíricas com ele relacionadas, nomeadamente: a formação e mudança de atitudes, a medida das atitudes e a articulação entre atitudes e outros conceitos.
Programa
CP1- O conceito de atitude e os conceitos com ele relacionados. CP2- A medida das atitudes - Atitudes implícitas e explícitas. CP3- A estrutura e funções das atitudes. CP4- O impacto das atitudes no comportamento. CP5- O impacto do comportamento nas atitudes. CP6- Formação e mudança de atitudes. CP7- A comunicação persuasiva. CP8- Atitudes, afecto e processamento da informação.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: 1) teste individual (65% nota final); 2) trabalho de grupo oral - apresentação de artigo nas TP (10% nota final); 3) trabalho de grupo escrito (25% nota final). Em 1) e 3) é exigida a nota mínima de 9,5 valores (0 a 20 valores) para aproveitamento. Exame final: pondera a 100% para nota final. As notas das avaliações periódica não são tidas em conta em exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.
Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Sutton, R. & Douglas, K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Bibliografia Opcional
Ajzen, I. (1988). Attitudes, personality, and behavior. Milton Keynes: Open University Press.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. New Jersey: Prentice-Hall.
Ajzen, I., & Madden, T. J. (1986). Prediction of goal directed behavior: Attitudes, intentions, and perceived behavioral control. Journal of Experimental Social Psychology, 22, 453-474.
Albarracin, D., Johnson, B. T., Fishbein, M., & Muellerleile, P.A. (2001). Theories of reasoned action and planned behavior as models of condom use: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 127, 142-161. doi:10.1037/0033-2909.127.1.142
Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. doi:10.1348/014466601164939
Chaiken, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In M. P. Zanna, J. M. Olson, & C. P. Herman (Eds.), Social influence: The Ontario symposium (Vol. 5, pp. 3-39). Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Eagly, A. H., & Chaiken, S. (1993). The psychology of attitudes. Harcourt Brace Jovanich College Publishers.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Hans, J. D., & Kimberly, C. (2014). Abortion attitudes in context: a multidimensional vignette approach. Social Science Research, 48, 145-156. Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.
Kwan, M. Y. W., Bray, S. R., & Ginis, K. A. M. (2009). Predicting physical activity of first-year university students: An application of the theory of planned behavior. Journal of American College Health, 58, 45-52.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). The elaboration likelihood model of persuasion. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Experimental Social Psychology (Vol. 19, pp. 123-205). San Diego, CA: Academic Press.
Petty, R. E., Fazio, R. H., & Brinol, P. (2009). Attitudes: Insights from the new implicit measures. New York: Psychology Press.
Poeschl, G. (2013). A persuasão. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 325-363). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Werner, S., Peretz, H., & Roth, D. (2015). Israeli children's attitudes toward children with and without disabilities. Early Childhood Research Quarterly, 33, 98-107.
Wood, W. (1982). Retrieval of attitude-relevant information from memory: Effects on susceptibility to persuasion and on intrinsic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 42, 798-810.
Students will have to consult other references for the work assignment and oral presentation.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Analisar os processos relacionados com recrutamento e seleção; Identificar as diferenças entre recrutamento interno e externo e seleção Desenvolver programas de formação e conhecer tecnologia de suporte ao desenvolvimento organizacional.
Programa
1. Planeamento para um recrutamento e seleção eficaz, atração de talentos 2. Recrutamento 3. Investigação e prática na seleção de pessoas e transformação digital de RH 4. Retenção e gestão de talentos: Gestão do desempenho individual 5. Formação e desenvolvimento . Desenvolvimento de programas de formação . E/B/M-Learning e sua implementação . Diversidade e processos de aprendizagem . Avaliação do treino e da formação
Processo de Avaliação
Regime regular (1ª Época): Supõe-se a presença assídua nas aulas (60%) e um trabalho contínuo ao longo do semestre. Trabalho Individual: A ponderação final deste trabalho é de 100% e obrigatória para todos os alunos em primeira época. O nota final do trabalho resulta do somatório de vários trabalhos e tarefas entregues ao longo das semanas de aulas. Regime Exame a 100% (apenas 2ª Época): Exame final em 2ªÉpoca (100% da avaliação final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Bell, B. S., Tannenbaum, S. I., Ford, J. K., Noe, R. A., & Kraiger, K. (2017). 100 years of training and development research: What we know and where we should go. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 305-323.
2. Biswas, M., & Suar, D. (2016). Antecedents and Consequences of Employer Branding. Journal Of Business Ethics, 136(1), 57-72.
3. Cook, M. (2016). Personnel selection: adding value through people . London: Wiley
4. Eubanks, B. (2019). Artificial Intelligence for HR. Kogan.
5. Goldstein, H.W., Pulakos, E.D., Passmore, J., & Semedo, C. (2017).The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Recruitment, Selection and Employee Retention. Wiley.
6. Kozlowski, S.W.J. & Salas, E. (2012). Learning, training and development in organizations. New York: Routledge
7. Ployhart, R. E., Schmitt, N., & Tippins, N. T. (2017). Solving the Supreme Problem: 100 years of selection and recruitment at the Journal of Applied Psychology. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 291-304.
Bibliografia Opcional
1. Aguinis, H., & Kraiger, K. (2009). Benefits of Training and Development for Individuals and Teams, Organizations, and Society. Annual Review of Psycholog, 60, 451-474.
2. Alvelos, R., Ferreira, A. I., & Bates, R. (2015). The mediating role of social support in the evaluation of training effectiveness. European Journal Of Training & Development, 39(6), 484-503.
3. Baum, M., & Kabst, R. (2014). The Effectiveness of Recruitment Advertisements and Recruitment Websites: Indirect and Interactive Effects on Applicant Attraction. Human Resource Management, 53(3), 353-378.
4. Bezrukova, K., Spell, C. S., Perry, J. L., & Jehn, K. A. (2016). A Meta-Analytical Integration of Over 40 Years of Research on Diversity Training Evaluation. Psychological Bulletin, 142(11), 1227-1274.
5. Chen, H., Holton, E. I., & Bates, R. (2005). Development and Validation of the Learning Transfer System Inventory in Taiwan. Human Resource Development Quarterly, 16(1), 55-84.
6. Lacerenza, C. N., Reyes, D. L., Marlow, S. L., Joseph, D. L., & Salas, E. (2017). Leadership training design, delivery, and implementation: A meta-analysis. Journal Of Applied Psychology, 102(12), 1686-1718.
7. Lievens, F. (2007). Employer branding in the Belgian Army: The importance of instrumental and symbolic beliefs for potential applicants, actual applicants, and military employees. Human Resource Management, 46(1), 51-69.
8. Lourenco, D., & Ferreira, A. I. (2019). Self-Regulated Learning and Training Effectiveness. International Journal of Training and Development, 23(2), 117?134.
9. McCarthy, J. M., Van Iddekinge, C. H., Lievens, F., Kung, M., Sinar, E. F., & Campion, M. A. (2013). Do candidate reactions relate to job performance or affect criterion-related validity? A multistudy investigation of relations among reactions, selection test scores, and job performance. Journal of Applied Psychology, 98(5), 701-719.
10. O'Meara, B. & Petzall, S. (2013). Handbook of strategic recruitment and selection. Bingley, UK: Emerald
11. Sackett, P. R., Dahlke, J. A., Shewach, O. R., & Kuncel, N. R. (2017). Effects of predictor weighting methods on incremental validity. Journal Of Applied Psychology, 102(10), 1421-1434.
12. Sackett, P. R., Lievens, F., Van Iddekinge, C. H., & Kuncel, N. R. (2017). Individual differences and their measurement: A review of 100 years of research. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 254-273.
13. Sackett, P. R., Shewach, O. R., & Keiser, H. N. (2017). Assessment centers versus cognitive ability tests: Challenging the conventional wisdom on criterion-related validity. Journal Of Applied Psychology, 102(10), 1435-1447.
14. Santos, J. P., Caetano, A., & Tavares, S. M. (2015). Is training leaders in functional leadership a useful tool for improving the performance of leadership functions and team effectiveness?. Leadership Quarterly, 26(3), 470-484.
15. Sen, S. (2020). Digital HR Strategy: Achieving sustainable transformation in the digital age. Kogan.
16. Velada, R., Caetano, A., Bates, R., & Holton, E. (2009). Learning transfer -- validation of the learning transfer system inventory in Portugal. Journal Of European Industrial Training, 33(7), 635-656.
17. Wolfson, M. A., Tannenbaum, S. I., Mathieu, J. E., & Maynard, M. T. (2018). A Cross-Level Investigation of Informal Field-Based Learning and Performance Improvements. Journal Of Applied Psychology, doi:10.1037/apl0000267
|
|
|
|
|
Objectivos
Conhecer o significado de Auditoria, qual a sua relevância no contexto empresarial e os fundamentais do exercício de auditoria financeira.
Programa
1.1.Conceito de auditoria e tipos de auditoria 1.2.Relatório de Auditoria e Certificação Legal das Contas 1.3.Princípios de atuação e domínios de conhecimento no exercício da Função 1.4.Ameaças e oportunidades que se colocam à Função 2.0.O Ecossistema da função de Auditoria e os principais Organismos 2.1.Responsabilidades do Auditor e o Revisor Oficial de Contas 2.2.A Ética Profissional 3.0.Metodologia de auditoria: Avaliação do Risco, Plano de Auditoria e Programas de trabalho 3.1.A Prova de auditoria e os Papéis de trabalho 3.2.O Sistema de Controlo Interno e tipos de testes 3.3.Procedimentos analíticos e testes de detalhe 3.4.Técnicas de amostragem 4.0.Desenvolver o PAI: Plano de Auditoria e os Programas de trabalhos, aplicando-o aos ciclos de negócio (ex. Vendas, Inventários, Investimentos) 5.0.Procedimentos a executar na conclusão do trabalho de Auditoria 5.1.Avaliar os resultados da Auditoria 5.2.Emitir os relatórios 5.3.Comunicação com os órgãos sociais
Processo de Avaliação
Duas opções de avaliação: (i) Periódica, com assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. Os elementos de avaliação periódica inclui uma frequência (peso de 60%) e um trabalho grupo (peso de 40%), não podendo ter em qualquer elemento dessa avaliação uma nota inferior a 7,5 valores; ou (ii) Exame escrito. Terão aproveitamento na disciplina os alunos que, quer numa situação quer noutra, obtenham classificação igual ou superior a 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- EILIFSEN, A.; MESSIER, W. F.; GLOVER, S. M.; PRAWITT, D. F. (2017). Auditing and Assurance Services, 3rd International Edition, Berkshire: McGraw-Hill Education. - IFAC - INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (2018). Manual das Normas Internacionais de Controlo da Qualidade, Auditoria, Revisão, Outros Trabalhos de Garantia de Fiabilidade e Serviços Relacionados, Parte I, Tradução da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Lisboa: OROC. - LOPES, I. T. (2019). Auditoria Financeira: Do Controlo Interno ao Controlo Externo Independente, Coimbra: Edições Almedina.
Bibliografia Opcional
- ALMEIDA, B. J. (2019). Manual de Auditoria Financeira: Uma análise integrada baseada no risco, 3ª Edição, Lisboa: Escolar Editora. - COSTA, C. B. (2019). Auditoria Financeira: Teoria & Prática, 12ª Edição, Lisboa: Rei dos Livros. - COSSERAT, G. W; RODDA, N. (2009). Modern Auditing, 3rd Edition, West Sussex: John Wiley and Sons.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
A unidade curricular de Avaliação Psicológica (AP) pretende fornecer uma visão ampla sobre diferentes tipos de procedimentos e instrumentos de avaliação psicológica, e em diferentes contextos, de modo a desenvolver as competências necessárias à sua utilização na avaliação de indivíduos. Neste sentido, promover-se-á o desenvolvimento de competências de escolha e utilização de instrumentos, bem como de análise dos respectivos resultados, adequando-os ao objetivo da avaliação. Pretende-se igualmente desenvolver nos alunos uma análise crítica sobre o processo de AP.
Programa
CP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas. CP2: A avaliação psicológica enquanto processo. CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação. CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas. CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade. CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou final (exame 1ª/2ª épocas) Periódica: uma frequência individual (50%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (35%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Em avaliação periódica os alunos terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual. Exame final: 100% da nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina. Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto. Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto. Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon. Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina. Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.
Bibliografia Opcional
Almeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina. Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo. Duarte, M.E. (2011). Avaliação psicológica na intervenção vocacional: Princípios, técnicas e instrumentos. In M. Taveira & J. T. Silva (Coord).Psicologia vocacional: Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto. Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide. Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto. Simões, M. (1994). Notas em torno da arquitectura da avaliação psicológica. Psychologica, 11, 7-44. Simões, M. (2000). Investigações no âmbito da aferição nacional do teste das matrizes progressivas coloridas de Raven (M.P.C.R.). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian. Simões, M. (2002). Implicações éticas e deontológicas subjacentes ao trabalho de adaptação e aferição de instrumentos de avaliação psicológica: O caso da versão portuguesa da WISC-III. Psychologica, 30, 387-406.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem os seguintes objectivos: 1. Problematizar as especificidades das escolas como organizações. 2. Problematizar os modelos organizacionais prevalecentes nas escolas. 3. Discutir a heterogeneidade dos contextos escolares e das várias componentes que os estruturam. 4. Problematizar o papel desempenhado pelos vários atores sociais (líderes das escolas, professores, funcionários, alunos) na avaliação das organizações escolares. 5. Debater e refletir sobre a avaliação como processo social. 6. Refletir sobre a análise das organizações escolares no quadro da avaliação externa e da auto-avaliação.
Programa
1. As escolas como organizações. 2. Avaliação das organizações escolares: modelos organizacionais, dimensões de análise e atores sociais. 3. A avaliação das escolas como processo social. 4. Avaliação externa e auto-avaliação.
Processo de Avaliação
Avaliação contínua com: exposição de uma reflexão a partir de um texto; comentário crítico de uma exposição de um colega ou grupo de colegas; exercício de avaliação de uma organização escolar e desenvolvimento de uma proposta de intervenção. Os alunos que não tenham qualquer possibilidade de assistir às aulas, terão realizar, na data do exame final, um teste escrito em substituição da apresentação do texto e do comentário crítico e o exercício de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alaíz, V, Góis, E.&Gonçalves, C(2003).Auto-avaliação de escolas. Porto:Edições ASA.Azevedo, J, org(2002).Avaliação das escolas. Porto:ASA.Barroso, J(2005).Políticas educativas e organização escolar. Lisboa: Universidade Aberta.Lima, L(1992).A escola como organização e a participação na organização escolar. Braga:IE/UM.McBeath, J(2010).School self-evaluation models, tools and examples of practice. National College for School Leadership.Mintzberg, H(1995).Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa:Dom Quixote.Nóvoa, A(1995).As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote.Pacheco, JA, org(2014).Avaliação externa de escolas: quadro teórico/conceptual. Porto:Porto Editora.Veloso, L, org(2013).Escolas e avaliação externa: um enfoque nas estruturas organizacionais. Lisboa: Mundos Sociais.Verger, A& Curran, M(2014).New public management as a global education policy: its adoption and re-contextualization in a Southern European setting. Critical Studies in Education, 55,3:253-71.
Bibliografia Opcional
Abrantes, P. & Sebastião, J. (2010). Portões que se abrem e que se fecham. Processos de inclusão e de segregação nas escolas públicas portuguesas", in Dornelas, A, Oliveira, L., Veloso, L & Guerreiro, M. D. (orgs.), Portugal Invisível, Lisboa, Editora Mundos Sociais, pp. 75-93. Bourdieu, P. (1978). Classement, déclassement, reclassement. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 24, 1, 2-22. Capucha, L., et al. (1996). Metodologias de avaliação: o estado da arte em Portugal. Sociologia, Problemas e Práticas, 22: 9-27. Coelho, I., Sarrico, C. & Rosa, Maria J. (2008). Avaliação de escolas em Portugal: que futuro? Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, 7(2): 56-67. Conselho Nacional de Educação (2010). Parecer sobre Avaliação Externa das Escolas (2007 ? 2009). Lisboa: Conselho Nacional de Educação (CNE). Ferreira, I. & Teixeira, Ana R. (2010). Territórios Educativos de Intervenção Prioritária. Sociologia: Revista do Departamento de Sociologia da FLUP, Vol. XX: 331-350. Lima, Licínio C. (2011). Administração Escolar: Estudos. Porto: Porto Editora. Marques, R. & Ferraz, D., orgs. (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa: INA Editora. Maroy, C.; Voisin, A. (2013). As transformações recentes das políticas de accountability na educação: desafios e incidências das ferramentas de ação pública. Educação e Sociedade, 34(124). http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302013000300012 OECD (1991). Principles for evaluation of development assistance. OECD: Paris. https://www.oecd.org/dac/evaluation/2755284.pdf Torres, L. L. (2011). A construção da autonomia num contexto de dependências: limitações e possibilidades nos processos de (in)decisão na escola pública. Educação, Sociedade & Culturas, 32(1): 91-109. Torres, L. L. (1997). Cultura organizacional escolar. Representações dos professores numa escola portuguesa. Oeiras: Celta. Torres, L. L. (2011). Liderança singular na escola democrática: ameaças e contradições. Elo, 18(1): 27-36. Veloso, L., Abrantes, P. e Craveiro, D. (2011). A avaliação externa das escolas como processo social. Educação, Sociedade e Cultura, 33: 69-88. Veloso, L., Craveiro, D. & Rufino, I. (2012a). Regulação e procedimentos na escola pública: entre o centralismo formal e a apropriação informal. Sociologia, Problemas e Práticas, 66: 127-146. Veloso, L., Abrantes, P. & Craveiro, D. (2012b). The Portuguese schools? evaluation programme: a sociological approach to the participation of social actors. Evaluation. The International Journal of Theory, Research and Practice, 19(2): 110-125. de São Paulo, 38(4): 815-832. Veloso, L. & Abrantes, P. (orgs.) (2013). Sucesso escolar: da compreensão do fenómeno às estratégias para o alcançar. Lisboa: Mundos Sociais. Verger, A. (2014). Why do policy-makers adopt global education policies? Toward a research framework on the varying role of ideas in education reform. Current Issues in Comparative Education 16(2), 14-29.
Algumas revistas portuguesas ? Educação e Administração Escolar
Revista Portuguesa de Educação http://revistas.rcaap.pt/rpe/index Revista Educação, Sociedades e Culturas http://www.fpce.up.pt/ciie/?q=publication/editions/292 Sisyphus ? Journal of Education Instituto de Educação Universidade de Lisboa https://revistas.rcaap.pt/sisyphus Revista Lusófona de Educação http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao Revista de Administração e Emprego Público https://www.dgaep.gov.pt/index.cfm?OBJID=28988751-1A7F-48DA-8C94-8665E3A51473
Algumas revistas ? Estudos Organizacionais Organization Studies http://journals.sagepub.com/home/ossa
Organization http://journals.sagepub.com/home/org
Nova Gestão Pública - algumas referências
Verger, A. (2014). Why do policy-makers adopt global education policies? Toward a research framework on the varying role of ideas in education reform. Current Issues in Comparative Education 16(2): 14-29. Verger, A. and M. Curran. (2014). New public management as a global education policy: its adoption and re-contextualization in a Southern European setting.? Critical Studies in Education, 55(3): 253-271. Bandur, A. (2012). School-based management developments: challenges and impacts. Journal of Educational Administration, 50(6): 845-873. Bromley, P. (2015). Policy and Administration as Culture: Organizational Sociology and cross-National Education Trends. In K. Mundy, A. Green, B. Lingard and A. Verger. Global Education Policy Handbook. London: Wiley-Blackwell. De Grauwe, A. (2005). Improving the quality of education through school-based management: learning from international experiences. International review of education, 51(4): 269-287. Court, M., O'Neill, J. (2011). 'Tomorrow's schools' in New Zealand: From social democracy to market managerialism. Journal of Educational Administration and History, 43(2): 119-140. Maroy, C.; Voisin, A. (2013) As transformações recentes das políticas de accountability na educação: desafios e incidências das ferramentas de ação pública. Educucação e Sociedade, 34(124): 881-901. Mattei, P. (2012) Market accountability in schools: Policy reforms in England, Germany, France and Italy. Oxford Review of Education, 38(3): 247-266. Møller, J., and G. Skedsmo. (2013) Modernising education: New Public Management reform in the Norwegian education system. Journal of Educational Administration and History, 45(4): 336-353. Resnik, J. (2011). The construction of a managerial education discourse and the involvement of philanthropic entrepreneurs: The case of Israel. Critical Studies in Education, 52 (3): 251-266.
Avaliação Evaluation https://journals.sagepub.com/home/evi
Sítios de interesse Conselho Nacional de Educação http://www.cnedu.pt/pt/
Inspeção Geral da Educação e Ciência http://www.ige.min-edu.pt/
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Facultar aos alunos um conhecimento teórico e aplicado sobre as técnicas de avaliação do desempenho e de competências.
O estudante que conclua com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de responder às seguintes questões: ? Quais são os problemas conceptuais e metodológicos no estudo dos sistemas de avaliação de desempenho e de competências? ? Quais são as principais características dos sistemas mais usuais de avaliação de competências e de desempenho? ? Qual o impacto do desenho de tais sistemas na motivação para o trabalho e nos desempenhos individual, grupal e organizacional?
Programa
P1. As abordagens da avaliação de desempenho e de competências P2. Os componentes críticos do sistema de avaliação e gestão do desempenho e de competências P3. Como criar indicadores e métricas na gestão do desempenho e de competências P4. Como gerir o processo com qualidade e equidade: princípios e procedimentos
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: Trabalho de grupo (40%); teste de frequência (60%). Os alunos que tenham menos de 9 valores em qualquer momento de avaliação ou mais de 33% de absentismo serão excluídos da avaliação periódica. Os estudantes excluídos da avaliação periódica poderão efectuar um exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Danielson Charlotte and Thomas L. McGreal, (2007). Teacher Evaluation to Enhance Professional Practice. Alexandria, VA: ASCD - Nascimento, G., Pereira, A. (2015). GRH para gestores in Ferreira,A., Martinez, L., Nunes, F. e Duarte, H. (org.). Lisboa: RH Editora. - Peterson, K.D. e Peterson, C. A. (2006). Effective Teacher Evaluation: A Guide For Principals. Thousand Oaks, CA: Corwin Press. - Trost, A. (2017). The end of performance appraisal: a practitioners' guide to alternatives in agile organizations. Cham: Springer.
Bibliografia Opcional
- Aguinis, H. (2013). Performance Management. Harlow: Pearson. - Díaz Alcaraz, Francisco (2007), Modelo para autoevaluar la prática docente. Madrid: Praxis. - Jawahar, I.M. (2006). An investigation of potential consequences of satisfaction with appraisal feedback. Journal of Leadership and Organizational Studies, 2006; 13, 2: 14-28. - Murphy K. and Cleveland, J. (1995). Understanding performance appraisal. Sage Publication. - OECD (2013), Teachers for the 21st Century: Using Evaluation to Improve Teaching, OECD Publishing.
|
|
|
|
|
Objectivos
Esta UC visa transmitir os elementos fundamentais sobre processo de reestruturação empresarial e de avaliação de ativos e empresas na perspetiva da criação de valor. Os alunos devem identificar o modelo mais vantajoso de propriedade e governação da atividade analisada, nomeadamente formas possíveis de fusão ou cisão ou implementação de medidas de eficiência operacional ou de inovação de processos, produtos ou mercados. Os alunos devem ser capazes de analisar de uma forma sintética os documentos financeiros publicados por uma empresa, do ponto de vista da rendibilidade, equilíbrio financeiro e oportunidades de crescimento, para além de determinar o valor de uma empresa (ou das suas partes sociais ou dos seus negócios) à luz dos principais conceitos, métodos e modelos de avaliação, bem como propor um processo de reestruturação que conduza à criação de valor.
Programa
1 - Reestruturação de empresas Governação e problemas de agência. Tipologias e operações de reestruturação de empresas em dificuldades. Principais medidas de reestruturação interna. 2 - Diagnóstico de situações de reestruturação empresarial . Análise dos documentos contabilísticos. Fundamentos da Análise Financeira Método dos rácios. Rendibilidade e Crescimento. Análise do Risco e Graus de Alavanca. Equilíbrio Financeiro. Sistemas de "early warning" e análise de risco de insolvência. 3 - Revisão dos principais métodos e modelos de avaliação de empresas Fundamentos da avaliação de empresas, Definição de valor. Valor intrínseco e valor relativo. Verdades e mitos da avaliação. Técnicas e beneficiários (stakeholders). As Óticas de Avaliação. Ótica Financeira: Dividendos e Cash Flows . Valor Atual das Oportunidades de Crescimento. EVA e MVA. Métodos dos múltiplos. Avaliação de ativos intangíveis e tangíveis. 4 - Avaliação de impacto de planos e projetos de reestruturação
Processo de Avaliação
Ao longo do período letivo são instrumentos de avaliação regular: - - 1 teste individual (50%); - 1 trabalho de grupo com três apresentações ao longo do semestre (50%).
Os alunos que não fazem avaliação regular têm duas épocas de exame com ponderação de 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Damodaran (2012) Investment Valuation, 3. Ed., Wiley Neves, JC (2002) Avaliação de Empresas e Negócios. McGraw Hill Fernandez, P. (2007) Company Valuation Methods: The most common errors in valuation, WP 449, IESE Ferreira, Domingos (2002) Fusões, Aquisições e Reestruturações de Empresas (2 volumes). Ed. Sílabo Minchington, C. and G. Francis (2000) Shareholder Value, Management Quarterly. Documentação e legislação sobre reestruturação de empresas.
Bibliografia Opcional
Damodaran (2010, 2nd Ed.) The Dark Side of Valuation: Valuing Young, Distressed, and Complex Businesses, Pearson Esperança, J. and F. Matias (2009, 3. Ed.) Finanças Empresariais, Texto Editores, Leya. Neves, J.C. (2012) Análise Financeira e Relato Financeiro, Texto Editores Weston, Mitchell & Mulherin (2004, 4. Ed.) Takeovers, Restructuring and Corporate Governance. Prentice Hall.
|
|
|
|
|
Docentes
Objectivos
Esta UC procura desenvolver o conhecimento e a compreensão da forma como funcionam e são regulados os bancos e as companhias de seguros.
Programa
Parte I - Introdução 1. Classificação e descrição das instituições financeiras
Parte II - Bancos 2. Principais riscos enfrentados pelos bancos e outras instituições financeiras 2.1. Risco de taxa de juro 2.2. Risco de mercado 2.3. Risco de crédito 2.4. Outros riscos 2.5. Medida de riscos com base nos documentos contabilísticos dos bancos 3. Regulação dos capitais próprios dos bancos
Parte III - Seguros
4. Os seguros e o seu papel económico 4.1. Conceito de seguro 4.2. Conceitos básicos associados à atividade seguradora 4.3. Importância económica da atividade seguradora 5. A oferta de seguros 5.1. Seguros do ramo vida e seguros dos ramos não vida 5.2. Diferenças entre o negócio vida e o negócio não vida 5.3. O caso particular de Acidentes de Trabalho 6. A empresa de seguros 6.1. Descrição da atividade 6.2. Análise da atividade 7. Necessidades de capital 7.1. Valor económico 7.2. Requisitos de capital 7.3. Fundos próprios 7.4. Rácios de capital
Processo de Avaliação
A avaliação final terá os instrumentos (frequência e exames) e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Época) previstos no regulamento de avaliação de conhecimentos do ISCTE. Avaliação contínua: Trabalho (30%) e Frequência (70%). A participação das aulas pode majorar a nota em até 1 valor. Na avaliação em exame final (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Doff, R. (2015), Risk Management for Insurer, Risk Books, London
Saunders, Anthony and Cornett, Marcia (2018), Financial Institutions Management: A Risk Management Approach, 9.ª edição, McGraw-Hill.
Tirole, J. (2006), The Theory of Corporate Finance, Princeton University Press.
Bibliografia Opcional
Acharya, Viral, Cooley, Thomas, Richardson, Matthew and Walter, Ingo Eds. (2010), Regulating Wall Street: The Dodd-Frank Act and the New Architecture of Global Finance, New York University Stern School of Business for John Wiley & Sons, New Jersey.
Bessis, Joel (2015), Risk Management in Banking, 4th Edition, John Wiley & Sons.
Dewatripont, Mathias, Rochet, Jean-Charles and Tirole, Jean (2010), Balancing the Banks: Global Lessons from the Financial Crisis, Princeton University Press, Princeton.
Foo, C.-T. (2008), ?Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis?, The Journal of Risk Finance, 9: 3, pp. 292-302.
Freixas, Xavier and Rochet, Jean-Charles (2008), Microeconomics of Banking, 2nd ed., MIT Press, Cambridge, Mass.
Giustiniani, A., Thornton, J. (2011), ?Post-Crisis financial reform: Where do we stand?, Bangor Business School Working Paper 11/001, October.
Golub, B. W. and Crum, C. C. (2010), ?Risk Management Lessons Worth Remembering from the Credit Crisis of 2007-2009?, The Journal of Portfolio Management, 21-44.
Hull, John (2012), Risk Management and Financial Institutions, Prentice Hall, 3th edition.
Jorion, Philippe (2006), Value at Risk, 3ª edição, McGraw-Hill.
Jorion, Phillipe (2003). Financial Risk Manager Handbook, 2ª Edição, Willey, New York.
Lang, W. W., Jagtiani, J. A. (2010), ?The mortgage and financial crises: The role of credit risk management and corporate governance?, Atlantic Economic Journal, 38, pp. 295-316.
Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, Edições Sílabo, 3.ª Edição.
Mishkin, F. S., and Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson
Regime prudencial aplicável ao setor segurador - regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro, Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/35 da Comissão, de 10 de outubro de 2014, alterado pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/467 da Comissão, de 30 de setembro de 2015, Regulamentos de Execução e Orientações - disponíveis no site da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (www.asf.com no separador Solvência II existente no separador Legislação/Regulamentação).
Saunders, A. and Allen, L. (2002), Credit Risk Measurement, 2ª edição, Wiley, New York.
Thakor, Anjan V. and Boot, Arnoud W. A. Eds. (2008). Handbook of Financial Intermediation & Banking, Elsevier, Amsterdam.
Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4ª edição, MIT Press.
|
|
|
|
|
|