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Objectivos
A Unidade Curricular (UC) A constituição social da economia tem como objectivos gerais: - introduzir no processo de aprendizagem dos alunos a problemática da relação entre economia e sociedade; - desenvolver um debate em torno, quer dos contributos clássicos, quer dos mais recentes numa linha de compreensão histórica dos fenómenos económicos; - desenvolver nos alunos competências de reflexão e análise crítica dos principais conceitos, teorias e respectiva aplicação na análise da realidade; - desenvolver nos alunos uma visão integrada sobre a constituição social da economia atendendo aos contributos das várias ciências sociais.
Programa
1. A constituição social da economia 1.1. A relação entre economia e sociedade 1.2. O económico com um facto social total 2.Economia e sociedade 2.1. Economia e política 2.2. Economia e instituições 2.3. Economia e redes de relações sociais 3. A construção social dos mercados 3.1. Mercado, economia e campo económico 3.2. Moeda e relações sociais 3.3. Mercados e relações sociais
Processo de Avaliação
A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação contínua. Componentes de avaliação contínua: 1 trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final); 1 comentário crítico da apresentação oral de um grupo de trabalho (ponderação 10% na classificação final); Ensaio individual (ponderação 40% na classificação final); Participação ativa nas aulas (ponderação 20% na classificação final) .
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press. Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press. Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press. Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2. nd ed. Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge. Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge. Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press.
Bibliografia Opcional
1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge, pp. 1-59. Yan, Y. 2005. Chapter 15: The Gift and Gift Economy. In. Carrier, James G., ed., Handbook of Economic Anthropology. Cheltenham : Edward Elgar, pp. 246-261.
2.Economia e sociedade/ Economy and society Gereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182. Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510. North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112.
3. A construção social dos mercados/ The social construction of the markets Fligstein, N. & Dauter, L. 2007. ?The sociology of the markets?, Annual Review of Sociology, 33: 105-128. Fourcade, M. 2005. ?Theories of markets and theories of societies?. American Behavioral Scientist, 50(8): 1015-1034. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: ?Special moneys?. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377. Dossier Revista Electra, 6, Money, pp. 54-181.
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Objectivos
O objectivo geral desta UC é o de fornecer uma introdução à história económica contemporanea, com particular enfâse nos conceitos básicos da disciplina
Programa
CP1.Introdução: conceitos e escolas de pensamento sobre as relações económicas internacionais. CP2.Crescimento económico e desenvolvimento. CP2.1.Ciclos económicos, políticas internacionais e crescimento do comércio no século XIX e XX CP2.2. Do proteccionismo aduaneiro ao liberalismo. CP2.3.Industrialização e a revolução tecnológica nos transportes e comunicações de finais de século XIX. As firmas multifuncionais e a escala internacional das empresas. CP2.4.Os Países Subdesenvolvidos e os Novos Países industrializados. CP2.5.O período do após Guerra e a prosperidade europeia.
CP3.O sistema financeiro internacional CP3.1.Ascensão e queda do padrão-ouro. CP3.2.O sistema de Bretton Woods e o papel do FMI CP3.3.Os câmbios flutuantes e o papel do dólar. CP3.4.As crises petrolíferas e o seu impacto no sistema financeiro.
CP4.O desenvolvimento económico internacional : uma retrospectiva
Processo de Avaliação
O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, será orientado e apoiado pela realização de 13 aulas. A esta vertente corresponde a prova de avaliação de teste de frequência que tem peso ponderado na média final de 65%. Será também realizado um trabalho de grupo , com apoio tutorial e comentário de avaliação a cada grupo no final da avaliação. Esta vertente tem um peso ponderado na média final de 35%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Frieden, Jeffry A., Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century, W. W. Norton, Nova Iorque, 2006.
Gilpin, Robert, The Political Economy of International Relations, Princeton University Press, Princeton, 1987.
Madureira, N.L. ?International Economic Agreements?, in James Ciment (ed.) Booms and Busts:An Encyclopedia of Economic History , (New York: Sharpe Reference, 2010),Vol.II, 401-404.
Bibliografia Opcional
Bairoch, Paul, Mitos e paradoxos da História Económica, Terramar, Lisboa, (1993) 2001.
Eichngreen, Barry, Globalizing Capital. A history of the International Monetary System, Princeton University Press, Princetn, 1996.
Frieden. Jeffry A. & Lake, David, A., International Political Economy, St. Matin?s Press, Nova Iorque, 1991.
Lelart, Michel, O sistema Monetário Internacional, Terramar, Lisboa, (1991) 1997.
Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005 Marrison, Andrew, Free Trade and Its Reception 1815-1960: Freedom and Trade, Routledge Explorations in Economic History , No 8,1998.
Maxfield, Sylvia, Gatekeepers of Growth, , Princeton University Press, Princeton, 1997.
Milward, Alan S. The European rescue of the Nation State, Routledge and Keegan , Londres, (1992) 1995.
Millward, Robert, Private and Public enterprise in Europe, Cambridge University Press , Cambridge, 2005.
Morgenthau, Hans e Thompson, Kenneth W e Clinton, David Politics Among Nations, McGraw-Hill , Londres ?Nova Iorque, 2005
Okumura, Hiroshi, Corporate Capitalism in Japan, Palgrave Macmillan, Nova Iorque/ Londres, 2000. Richards Alan and Waterbury, John, A Political Economy of the Middle East, Westview Press,Londres, 2nd edition 1996
Rosenberg, Nathan;¸ Birdzell L.E., Jr., How the West Grew Rich: The Economic Transformation of the Industrial World, Basic Books, 1987.
Rosenberg, Nathan, Exploring the Black Box : Technology, Economics, and History, Cambridge University Press, Cambridge, 1994.
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Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica dos últimos setenta e cinco anos, de forma a poderem tomar posição nos debates acerca dos grandes problemas com que se defronta a construção de um mundo mais sustentável e menos desigual.
Programa
CP1- Tendências demográficas mundiais desde o início do século XIX e projeções globais e por continente até 2050. CP2- Balanço da era industrial (sécs. XIX-XXI): crescimento e divergência. A economia mundial desde 1945. A crise financeira global de 2008 e os seus desenvolvimentos. CP3- O debate sobre os efeitos da globalização. A diminuição da pobreza no mundo. A diminuição das expectativas das classes médias dos países ricos. CP4- Democracias, anocracias e autocracias: evolução comparada dos regimes no mundo. A viragem 1989-91 ou um falso "fim da história". O Novo Nacionalismo e os desafios do Populismo às democracias. CP5- A União Europeia. O governo, os tratados e os alargamentos da União. A criação da União Económica e Monetária: desafios e problemas. Europeístas, Eurocríticos e Eurocéticos.
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação contínua: trabalho individual escrito (50%); preparação e apresentação oral de grupo sobre tema livre (50%). 2. Exame: exame final com bibliografia concordada com o docente (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
CRONIN, James, The World the Cold War Made, London-New York, Routledge, 1996. HOBSBAWM, Eric, A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Presença, 1996. HUESO, Angel Luis, El Cine y el Siglo XX, Barcelona, Ariel, 1998. JUDT, Tony, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2006. LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.), The Globalization Reader, Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed., 2004. MAZOWER, Mark, Dark Continent. Europe's twentieth Century, London, Penguin Books, 1999. McKEE, Robert, Story: Substance, Structure, Style and the Principles of Screenwriting, New York, Harper-Collins, 1997. PALMOWSKI, Jan, Oxford Dictionary of Contemporary World History, Oxford, Oxford University Press, 2004. ROBERTS, John Morris, História do Século XX. Vol. 2, Lisboa, Editorial Presença, 1999. SHAPIRO, Robert, O Futuro. Uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual, 2008 VADNEY, T. E., The World since 1945, London, Penguin Books, 3ª ed., 1998.
Bibliografia Opcional
AGOSTI, Aldo (dir.), Enciclopedia della sinistra europea nel XX secolo, Roma, Editori Riuniti, 2000. BONGIOVANNI, Bruno, Storia della guerra fredda, Roma-Bari, Laterza, 2001. BONIFACE, Pascal (dir.), Atlas das Relações Internacionais, Lisboa, Plátano, 1997. CASSELS, Alan, Ideology and International Relations in the Modern World, London-New York, Routledge, 1996. COHEN, Sol, An Innocent Eye: The 'Pictorial turn', film studies and history, History of Education Quarterly, Vol. 43 (2), 2003, p. 250-261. COURTOIS, Stéphane (ed.), O Livro Negro do Comunismo, Lisboa, Quetzal,1998 EVANS, Tony, The Politics of Human Rights. A Global perspective, London, Pluto Press, 2001. FERRO, Marc (ed.), O Livro Negro do Colonialismo, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004. FILIPPI-CODACCIONI, A.M. et all., Histoire du XX Siècle. Dictionnaire Politique, Économique, Culturel, Paris, Bordas, 1991. FINK, Carole et al., 1968-The World Transformed, Cambridge, Cambridge University Press, 1998. HOPKINS, Terence, Immanuel Wallerstein et all., The Age of Transition. Trajectory of the World-System 1945-2025, London, Zed Books, 1996. HUNTINGTON, Samuel, The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, London, Touchstone Books, 1998. JUDT, Tony, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009. KENNEDY, Paul, Ascensão e Queda das Grandes Potências, Lisboa, Publicações Europa-América, Vol. 2, 1997 KENNEDY, Paul, Desafios para o Século XXI, Lisboa, Publicações Europa-América, 1993, 2 vols. KEYLOR, William R., História do Século XX. Uma síntese mundial, Lisboa, Publicações Europa-América, 2001. LAQUEUR, Walter, Europe in Our Time. A History 1945-1992, Penguin Books, New York, 1992. MADDISON, Angus, Economic progress: the last half century in historical perspective in I. Castle (ed.), Facts and Fancies of Human Development, Canberra, Academy of the Social Sciences in Australia, 2000. McCAULEY, Martin, The Cold War 1941-1949, London, Longman, 2ª ed., 1995. MOYN, Samuel, The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press, 2010. NOUSCHI, Marc, Breve Atlas Histórico do Século XX, Lisboa, Instituto Piaget, 1999. Our Global Neighbourhood. The Report of the Commission on Global Governance, Oxford University Press, Oxford, 1995. PAINTER, David S., The Cold War. An International History, London ? New York, Routledge, 1999. PERRAULT, Gilles (ed.), O Livro Negro do Capitalismo, Porto, Campo das Letras, 1998. PFETSCH, Frank R. e Christoph Rohloff, National and International Conflicts, 1945-1995, London-New York, Routledge, 2000. ROY, Olivier, Globalised Islam. The search for a new Ummah, London, Hurts & Company, 2004. SADER, Emir, Século XX, Uma Biografia não Autorizada. O Século do imperialismo, São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2000. SALVADORI, Massimo, Storia dell'Età Contemporanea, Torino, Loescher editore, 1996. SASSOON, Donald, One Hundred Years of Socialism, London-New York, I.B. Tauris Publishers, 1996. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (dir.), Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004. SILVA, Francisco Carlos Teixeira da, O Século Sombrio. Uma História geral do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004. SIREL, François, Serge Cordelier et all., Chronologie du Monde au 20e. Siècle(1880-2004), Paris, La Découverte, 2004. SUTCLIFFE, Bob, 100 Imagens de um Mundo Desigual, Lisboa, Caminho, 2004. TELO, António, Multipolar ou Apolar. Um desconcertante mundo novo. In Relações Internacionais, Setembro, Lisboa, 2011, p. 5-23. VAISSE, Maurice, As Relações Internacionais desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2005. ZAKARIA, Fareed, O Futuro da Liberdade. A Democracia iliberal nos Estados Unidos e no mundo, Lisboa, Gradiva, 2004. AA.VV., El Legado del Siglo XX, Madrid, Espasa Calpe, 2001.
ALGUNS IMPORTANTES WEBSITES PARA CONHECER MELHOR O NOSSO MUNDO:
HUMAN DEVELOPMENT REPORTS: Acesso aos Relatórios do Desenvolvimento Humano publicados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Nesta página é possível explorar: StatPlanet World Map > Evolução do IDH para todos os países entre 1980 e 2011. Human Development Index Trends (1980-2011). http://hdr.undp.org/en/
UNITED NATIONS. DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS: POPULATION DIVISION: Acesso às publicações mais recentes da Divisão de População do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais relativas a migrações, políticas nacionais da população, legislações nacionais sobre o aborto e taxas de urbanização. Nos Country Profiles pode aceder-se às estatítiticas e projeções para o período 1950-2100. http://www.un.org/esa/population/
WORLD BANK: DATA AND STATISTICS: Indicadores macro-económicos e sociais relativos a mais de 200 Estados e territórios. Classificação anual do Banco Mundial das economias nacionais por grupo de rendimento e por grau de endividamento. Pesquisa por país ou por indicadores (comparações à escala mundial). http://data.worldbank.org/
WORLDSTATESMEN: Cronologia dos governantes de todos os Estados actualmente existentes no mundo e suas dependências bem como das secessões e rebeliões registadas. Mapas históricos. Colónias e possessões históricas. Pesquisa por país. http://www.worldstatesmen.org/
INTER-PARLIAMENTARY UNION: Sítio da União Inter-Parlamentar, fundada em 1889, onde estão associados quase todos os parlamentos do mundo. Disponibiliza três bases de dados. A Parline Database exibe informações, por país, relativas à estrutura parlamentar, sistema eleitoral, estatuto dos parlamentares e composição atual de cada uma das câmaras. A Parlit Database oferece cerca de 40.000 referências bibliográficas respeitantes à legislação e à prática parlamentares, por país. A Women in Politics Database infroma sobre a participação das mulheres na política. http://www.ipu.org/english/home.htm
ETHNOLOGUE: Inventário organizado pelo SIL International dedicado às línguas faladas em todo o mundo. Distribuição linguística por país. Distribuição regional e número de falantes de cada uma das atuais 6.900 línguas. Famílias linguísticas. http://www.ethnologue.com/web.asp
POLITY IV PROJECT: O projecto «Political Regime Characteristics and Transitions, 1800-2010» encontra-se sedeado no Center for International Development and Conflict Management, da Universidade de Maryland. Disponibiliza informação, desde 1800 (ou desde a data da independência), sobre a evolução do tipo de regime e da competição política em Estados atuais ou históricos, com uma população superior a meio milhão de habitantes. Gráficos de Tendências por País e por Região (1946-2010). Relatórios por País (desde 2003). http://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm
MINORITIES AT RISK: Base de dados, do Center for International Development and Conflict Management da Universidade de Maryland, que engloba 283 comunidades, em todo o mundo, politicamente activos nos últimos 60 anos. Para cada comunidade é possível aceder à sua situação relativamente ao Estado onde vive, ao seu percurso histórico e à avaliação do risco de rebelião / protesto / repressão. http://www.cidcm.umd.edu/mar/
FIRST. STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE: A pesquisa FIRST (Facts on International Relations and Security Trends) permite cruzar as bases de dados de cerca de 20 institutos e organizações internacionais. Tópicos relevantes: relações internacionais e segurança, conflitos violentos e não-violentos, operações de manutenção da paz, comércio e produção de armamento e despesa militar. Pesquisa por país ou por grupos de países. http://first.sipri.org/
TRANSPARENCY INTERNATIONAL: Esta ONG é responsável pela edição anual, desde 1995, do Corruption Perceptions Index que avalia as percepções de corrupção entre os funcionários do Estado, judiciais e os políticos, em grande parte dos países do mundo. http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi
REPORTERS WITHOUT BORDERS: Estado da liberdade de imprensa no mundo. Organiza o Press Freedom Index desde 2002. Pesquisa por país ou região. http://en.rsf.org/
AMNESTY INTERNATIONAL: Sítio desta conhecida ONG dedicada à defesa dos direitos humanos. Acesso aos Amnesty International Report, publicados anualmente desde 1993, sobre a violação dos direitos humanos no mundo, por região (e por país desde 1998). Tratados assinados por cada país no domínio dos direitos humanos. http://www.amnesty.org/en/for-media
INTERNATIONAL RELIGIOUS FREEDOM REPORT / U.S. DEPARTMENT OF STATE: Acesso aos Annual Report on International Religious Freedom, da responsabilidade do Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor do Departamento de Estado norte-americano. Os relatórios nacionais abrangem 195 países e estão disponíveis desde 1999. http://www.state.gov/j/drl/irf/rpt/
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Objectivos
O aluno deve adquirir um conhecimento abrangente da história política europeia e mundial entre 1914 e 1945.
Programa
1.A Europa e o mundo no dealbar do século XX Novos e velhos países na Europa A persistência dos velhos impérios Os impérios coloniais O mundo não submetido à Europa
2. A Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial Prosperidade e conflitos A exacerbação nacionalista e a eclosão da guerra
3.A Europa em guerra A grande matança A intervenção americana A revolução bolchevique
4. A Europa entre-guerras Versailles A República de Weimar A disseminação dos regimes autoritários Estaline e o estalinismo A ascensão de Hitler 5.O mundo entre-guerras A hegemonia americana A expansão japonesa Revolução, guerra e ocupação na China Movimentos sociais e políticos na América Latina
6. A Segunda Guerra Mundial O desmoronar da ordem pré-guerra A guerra: do Blitzkrieg à invasão da URSS O suplício dos civis A mundialização do conflito e a derrota alemã. A guerra no Oriente e a derrota do Japão A Europa exausta
Processo de Avaliação
A avaliação periódica é constituída pelos seguintes elementos:
a) Assiduidade e participação nas aulas (corresponde a 10%); b) Apresentação oral de tema do programa (corresponde a 20%); c) Teste intermédio (corresponde a 30%); d) Frequência (corresponde a 40%).
Para quem não obtiver aproveitamento na avaliação periódica é obrigatório o exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bernard Bruneteau, O Século dos Genocídios, Violências, Massacres e Processos Genocidiários, da Arménia ao Ruanda, Lisboa, Instituto Piaget, 2008 Jean Carpentier e François Lebrun, História da Europa, Lisboa, Estampa, 1993 Nial Ferguson, Civilização, o Ocidente e os Outros, Porto, Civilização Editora, 2012 Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos, Lisboa, Editorial Presença, 1996 James Joll, A Europa desde 1870, Lisboa, Dom Quixote, 1995 David S. Landes, A Riqueza e a Pobreza das Nações, Lisboa, Gradiva, 2005 Mark Mazower, Dark Continent. Europe's Twentieth Century, New York, Vintage Books, 1998 J.M. Roberts, História do Século XX, vol. I, Lisboa, Ed. Presença, 2007 Francisco Carlos Teixeira da Silva, Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004 Dominique Venner, O Século de 1914. Utopias, Guerras e Revoluções na Europa do Século XX, Porto, Civilização Editora, 2009
Bibliografia Opcional
Anne Applebaum, Gulag ? uma História, Porto, Civilização, 2005 Hannah Arendt, As Origens do Totalitarismo, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2006 Archie Brown, Ascensão e Queda do Comunismo, Lisboa, D. Quixote, 2010 Stéphane Courtois e outros, O Livro Negro do Comunismo. Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, Quetzal, 1999 Norman Davies, A Europa em Guerra, 1939-1945, Lisboa, Edições 70, 2008 Dossier ?50 anos depois da morte de Estaline?, Público, 5.3.2003 Norbert Elias, Os Alemães. A Luta pelo Poder e a Evolução do Habitus nos séculos XIX e XX, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997 Trond Berg Eriksen e outros, História do Anti-semitismo, Lisboa, edições 70, 2010 François Furet, O Passado de uma Ilusão. Ensaio sobre a Ideia Comunista no século XX, Lisboa, Presença, 1996 Ernest Gellner, Condições da Liberdade, Lisboa, Gradiva, 1995 Ernest Gellner, Dos Nacionalismos, Lisboa, Teorema, 1998 Stephen G. Haw, História da China, Lisboa, Tinta da China, 2008 Kenneth Henshall, História do Japão, Lisboa, Edições 70, 2008 Dennis P. Hupchick, The Balcans. From Constantinople to Communism, Palgrave Macmillan, 2004 Tony Judt, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2007 John Keegan, O Rosto da Batalha, Lisboa, Fragmentos, 1987 Ian Kershaw, Hitler, London, Penguin Books, 2008 Arno J. Mayer, The Furies. Violence and Terror in the French and Russian Revolutions, Princeton University Press, 2002 Mark Mazower, Os Balcãs. História Breve, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003 Mark Mazower, Hitler?s Empire, Nazi Rule in Occupied Europe, London, Penguin Books, 2009 Simon Sebag Montefiore, O Jovem Estaline, Lisboa, Alêtheia, 2008 Simon Sebag Montefiore, Estaline, A Corte do Czar Vermelho, Alêtheia Editores, 2003 George L. Mosse, De la Grande Guerre au Totalitarisme, Paris, Hachette, 1999 Victor Neto, ?O atentado de Seravejo e as origens da Grande Guerra? Revista de História das Ideias, 2009, vol. 30, pp.473-489 Stéphane Audoin- Rouzeau e Annette Becker, ?Violência e consentimento: a ?cultura de guerra? no primeiro conflito mundial? in J.-P. Rioux, J.-F. Sirinelli, Para uma História Cultural, Lisboa, Estampa,1998 pp. 237-251 Lionel Richard, A República de Weimar (1919-1933), S. Paulo, Companhia das Letras, s.d. Alain Sked, Declínio e Queda do Império Habsburgo, Lisboa, Edições 70, 2008 Timothy Snyder, Terra Sangrenta. A Europa entre Hitler e Estaline, Lisboa, Bertrand Editora, 2011 Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005 Paul Weindling, Health, Race and German Politics Between National Unification and Nazism 1870-1945, Cambridge University Press, 1993 Paul Weindling, Epidemics and Genocide in Eastern Europe, 1890-1945, Oxford, Oxford university Press, 2000 Henri Wesseling, Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard, 2009
Outras leituras Alexandre Soljenitsine, Arquipélago de Gulag, 2 vols., Lisboa, Bertrand, 1977 Jonathan Littell, As Benevolentes, Lisboa, Dom Quixote, 2007 Eric Hobsbawm, Tempos Interessantes, Uma Vida no Século XX, Porto, Campo das Letras, 2005 Tony Judt, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009 Tony Judt, Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Liboa, Edições 70, 2010 Tony Judt, O Chalet da Memória, Lisboa, Edições 70, 2011 Daniel Mendelsohn, Os Desaparecidos. À Procura de Seis em Seis Milhões, Lisboa, D. Quixote, 2009 W. G. Sebald, Austerlitz, Lisboa, Teorema, 2004 W. G. Sebald, História Natural da Destruição, Lisboa, Teorema, 2006 Elias Canetti, A Língua Posta a Salvo, Porto, Campo das Letras, 2008 Primo Levi, Se Isto É Um Homem, Lisboa, Teorema, 2001
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Objectivos
A Unidade Curricular tem por objectivo dar uma visão comparada da história europeia e extra-europeia no século XIX. O estudo comparado das sociedades europeias tem em conta as mudanças de equilíbrios geopolíticos (novas potências, nações e nacionalismos), as transformações políticas (afirmação do poder dos Estados, liberalismo e democratização), as evoluções económicas e sociais (revolução industrial e urbanização) e as mutações culturais. A UC interroga também as formas e os limites da dominação europeia no mundo oitocentista.
Programa
CP1-Revoluções e novos equilíbrios geopolíticos (1789-1830).Da Revolução Francesa ao Congresso de Viena. CP2-Liberalismo e democracia nas sociedades europeias CP3- Industrialização da Europa. As vias da industrialização. O reforço da supremacia europeia. CP4-A população: transição demográfica e fluxos migratórios CP5- A cidade no século XIX. O crescimento das cidades e a diversidade do mundo urbano. CP6- Rupturas e continuidades na sociedade oitocentista. A agricultura e o mundo rural. Elites e burguesias. O mundo do trabalho CP7- Estados, Nações e Nacionalismos CP8-Ciência, tecnologia e a construção do Estado-Nação. Secularização e educação. CP9-Os EUA: a emergência de uma nova potência CP10- O Japão da era Meiji.O declínio da China Imperial. CP11- De colónias a nações: A América Latina e a construção de novos estados CP12-As heranças do século XIX.
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação periódica: Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); reparação de um trabalho temático, com apresentação oral em aula prática (20 minutos) e entrega de uma síntese (40%); Teste escrito, individual (50%) 2. Exame final O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASSELAIN, Jean Charles et. Al (1993), Précis d'Histoire Européenne, XIX - XX siècle, Paris, Armand Colin. BAYLY, C. A. (2004), The Birth of Modern World? 1780-1914, Oxford, Blackwell. BERSTEIN, S. e MILZA, P., coord. (1997), História do Século XIX, Lisboa, Publicações Europa-América. DREYFUS, F.-G., MARX, R. e POINDEVIN, R. (1996), História Geral da Europa. De 1789 aos nossos dias, Lisboa, Europa-América. HEFFER, J. e SERMAN, W. (1998), O Século XIX. 1815-1914, Lisboa, Publicações D. Quixote. HOBSBAWM, E.(1985), A Era das Revoluções, Lisboa, Presença. HOBSBAWM, E.(1988), A Era do Capital (1848-1875), Lisboa, Presença. HOBSBAWM, E.(1990), A Era do Império (1875-1914), Lisboa, Presença. RÉMOND, R. (2002), Introdução à História do Nosso Tempo, Lisboa, Gradiva Lisboa.
Bibliografia Opcional
ARIÉS Philippe, Georges DUBY, dir. (1991), História da Vida Privada - Vol. IV, Porto, Edições Afrontamento. BERLANSTEIN, Lenard R., ed.(1992), The industrial revolution and work in nineteenth-century Europe, Routledge. BEAUCHAMP, Chantal (1998), Revolução industrial e crescimento económico no século XIX, Lisboa, Ed. 70. BEAUD, Michel (1992),História do Capitalismo, Lisboa, Ed. Teorema. BAYCROFT, Timothy (1998) O Nacionalismo na Europa (1789-1945), Lisboa, Temas e Debates. BENJAMIN, Thomas (2009) The Atlantic World. Europeans, Africans and their Shared History. 1400-1900, Cambridge University Press. BERMEO, Nancy and Philip NORD (2000),- Civil Society before Democracy. Lessons from Nineteenth-Century Europe, Boston, Rowman & Littlefield Publischers. BURGUIÉRE, André et al. (1995), História da Família ? Vol. 4, Lisboa, Terramar. BOCK, Gisela, Anne COVA (2003), Ecrire l?histoire des femmes en Europe du Sud, XIXe-XXe siècle / Writing Women?s History in Southern Europe XIXth-XXth Century, Lisboa, Celta. DREYFUS, François (2000), L?invention de la bureaucratie. Servir l?état en France, en Grande Bretagne et aux Etats-Unis (XVIIIe-XXe siècle), Paris, La découverte, 2000 DUROSELLE, Jean Baptiste (1976) A Europa, de 1815 aos nossos dias. Vida política e relações internacionais, Lisboa, Pioneira Editora. FAIRBANK, John K. (dir.) (1978) The Cambridge History of China, Vol. 10, Cambridge University Press. HOHENBERG, Paul M., Lynn Hollen LEES (1996) The Making of Urban Europe 1000-1994, Harvard University Press. HOBSBAWM, Eric. J., (1998) A Questão do Nacionalismo. Nação e nacionalismo desde 1780, Lisboa, Terramar. LANDES, David S. (2005), A riqueza e a pobreza das nações: por que são algumas tão ricas e outras tão pobres, Lisboa, Gradiva. LÉON, Pierre (dir) (1981-1984), História Económica e Social do Mundo, vols III (Inércias e Revoluções, 1730-1840) e IV (A dominação do capitalismo, 1840-1914), Lisboa, Sá da Costa. MAYER, Arno J. (1990) A força da tradição. A persistência do Antigo Regime. 1815 - 1914, Lisboa, Companhia das Letras. MOSSE, George L. (1997) La cultura europea del siglo XIX, Barcelona, Ariel. NUNES, Ana Bela e Nuno VALÉRIO(1995) O Crescimento Económico Moderno. Introdução a uma História da Economia Mundial Contemporânea, Lisboa, Presença. SCHULZE, Hagen (1997) Estado e Nação na História da Europa, Lisboa, Presença. SKOCPOL, Theda (1985),Estados e Revoluções Sociais. Análise Comparativa da França, Rússia e China, Lisboa, Presença. SMITH, Anthony D.(1998) Nationalism and modernism: a critical survey of recent theories of nations and nationalism, Routledge. VÁZQUEZ, Josefina Z. (Org.), Historia General de América Latina. Vol. VI: La construcción de las naciones latinoamericanas, 1820-1870, Unesco, 2003.
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Objectivos
A unidade curricular visa dar a conhecer as diferentes perspectivas teóricas ao nível da etiologia e sistemas de classificação em Psicopatologia, bem como apresentar uma introdução aos principais diferentes tipos de perturbações psicopatológicas relevantes para a intervenção em serviço social.
Programa
Módulo 1. Introdução à Psicopatologia 1.1 Diferentes conceitos de psicopatologia, incluindo dimensão sociocultural e histórica 1.2 Principais sistemas de diagnóstico em psicopatologia Módulo 2: Teorias e Abordagens Teóricas 2.1 Abordagem biológica 2.2 Abordagem psicodinâmica 2.3 Abordagem comportamental-cognitiva 2.4 Abordagem ecológica ou sistémica Módulo 3. Principais Psicopatologias 3.1 Perturbações do Humor 3.2 Perturbações da Ansiedade 3.3 Esquizofrenia e Perturbações Psicóticas 3.4 Perturbações Neuropsicológicas (Demências) 3.5 Perturbações do uso de substâncias 3.6 Psicopatologia da Criança e do Adolescente
Processo de Avaliação
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem um trabalho prático e uma frequência: - Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha de acordo com uma abordagem (apresentação em aula 20% e trabalho escrito 20%). - Frequência (60%) Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação contínua, poderão ir a um exame final (100%). Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3) American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia) Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. PS.122 Com,2 v.2) Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and diagnosis (8ª ed.) Hoboken: Wiley (PS.122 BEI*Adu). Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). NY: Routledge. (PS.122 Psy,8) Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
Bibliografia Opcional
Módulo 1. Pio Abreu, J.L. (2001). Como tornar-se doente mental. Coimbra: Editora Quarteto. Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Lisboa: FCG. Módulo 2. Pires, C.M.L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Leiria: Ed Diferença. Módulo 3. Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lisboa: Lidel. Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência. Lisboa: Lidel.
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Objectivos
Estudo dum conjunto de sistemas de administração pública que constituem quadro de referência ou merecem particular interesse na perspectiva da administração pública portuguesa, a realizar em dois momentos: o primeiro, de âmbito teórico geral, incide sobre o contexto político-institucional em que se inserem os sistemas de administração pública em causa; o segundo, de âmbito específico, tem como objecto tais sistemas, analisando e comparando as características próprias de cada um.
Programa
CONTEXTO POLÍTICO-INSTITUCIONAL Estado e governança - Estado de direito e formas de governança - A emergência de sistemas em rede
Globalização, governabilidade e democracia - Arquitectura da governabilidade global - As novas ortodoxias e o peso da história
SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Características essenciais - Sistemas administrativos ?clássicos? ? França e Alemanha - A administração no contexto da ?cultura cívica? ? Grã-Bretanha e Estados-Unidos - A administração pública portuguesa - A administração na América Latina - A administração nos PALOP
Análise comparativa - Estruturas de poder nacionais, regionais e locais. - Formas de organização administrativa - Evolução do emprego público. - Mecanismos de controle da administração pública - Cultura administrativa e exercício da cidadania
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final Conteúdo da avaliação contínua: (a) prova de avaliação, que consiste na realização de um trabalho escrito individual, baseado na bibliografia sugerida (máximo: 20 páginas), com 75% na ponderação da nota; (b) participação nas aulas, com 25% na ponderação da nota. Regime de presença nas aulas: 75% de assiduidade.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
CHEVALLIER, Jacques (2002), Science administrative, Paris, PUF;
DIEZ, Salvador Parrado (2002), Sistemas administrativos comparados, Madrid, Editorial Tecnos;
MARTINEZ, Agosti Cerrillo i ( coord.) (2005), La gobernanza hoy: 10 textos de referencia, Madrid,INAP;
MÉNY, Yves e Yves Surel (2004), Politique comparée: Les démocracies (Allemagne, États-Unis, France, Grande-Bretagne,Italie), Paris, Montchrestien;
MOZZICAFREDDO, Juan e João Salis Gomes (org.) (2001), Administração e Política: Perspectivas de Reforma da Administração Pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora;
PIERRE, Jon e B. Guy Peters (2000), Governance, Politics and the State, Londres, Macmillan;
ROSENBLOOM, David H. et al. (2009), Public Administration - Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill;
ZILLER, Jacques (1993), Administrations comparées - les systèmes politico-administratifs de l'Europe des Douze, Paris, Montchrestien.
Bibliografia Opcional
Banco Interamericano de Desenvolvimento (2007), A política das políticas públicas: progresso económico e social na América Latina ? Relatório 2006, Rio de Janeiro, Editora Campus/Elsevier;
BOBBIO, Norberto (1996), "Sociedade civil", in Bobbio, Norberto, Nicola Matteucci e Gianfranco Pasquino, Dicionário de Política, Brasília, Editora Universidade de Brasília;
BOSSAERT, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations?, Maastricht, European Institute of Public Administration
BRESSER_PEREIRA, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coord.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
CANOTILHO, José Joaquim Gomes (2000), ?Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública?, in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro INA, Oeiras, INA, pp. 21-34;
CARNEIRO, Roberto (coord.) (2008), O papel da Administração Pública na sociedade e na economia portuguesas ? um estudo empírico, Oeiras, Instituto Nacional de Administração;
CASSESSE, Sabino (2006), Oltre lo Stato, Roma, Editori Laterza;
CASTELLS, Manuel (1996-1998), The Information Age: Economy, Society and Culture, trad. portuguesa A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura (3 vols.), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian;
CATALÀ, Joan Prats i (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, INAP;
CAUPERS, João (1994), A Administração Periférica do Estado -Estudos de Ciência da Administração, Lisboa, Aequitas;
CAUPERS, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Âncora;
Centre Universitaire de Recherches Adininistratives et Politiques de Picardie - C.U.R.A.P.P. (1996), La gouvernabilité, Paris, PUF;
CHEVALLIER, Jacques (1992), L'État de droit, Paris, Montchrestien;
CHEVALLIER, Jacques (2003), L?État post-moderne, Paris, L.G.D.J;
DEMMKE, Christoph (2004), European civil services between tradition and reform, Maastricht, European Institute of Public Administration;
DENHARDT, Janet V. e Robert B. Denhardt (2003), The New Public Service - Serving, not Steering, New York, M.E. Sharp
FROMONT, Michel (2006), Droit administratif des États européens, Paris, PUF;
GAXIE, Daniel (1996), "Gouvernabilitié et transformations structurelles des démocraties", in Centre Universitaire de recherches administratives et politiques de Picardie (C.U.R.A.P.P.), La gouvernabilité, Paris, Presses Universitaires de France;
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GOMES, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, Oeiras, INA;
GUALMINI, Elisabetta (2004), L?amministrazione nelle democrazie contemporanee, Roma, Editori Laterza;
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HOOD, Christopher, "Emerging issues in public administration", in Public Administration, Oxford, Blackwell Publishers, Vol. 73, Nº 1, Spring 1995, págs. 65-103;
JORGENSEN, Torben Beck (1999), "The public sector in an in-between time: searching for new public values", Public Administration, Oxford, Vol. 77, n.º 3;
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KOHLER-KOCH, Beate (1998), "A evolução e transformação da governação europeia", in Análise social, Vol. XXXIII (148);
LA SPINA, Antonio e Giandomenico Majone (2000), Lo Stato regulatore, Bolonha, Il Molino;
MACHETE, Rui Chancerelle de (2002), ?Um novo paradigma nas relações Estado-Sociedade?, Revista Nova Cidadania nº 12, Lisboa;
MARTINS, Paulo Emílio Matos e Octavio Penna Pieranti (2007), Estado e gestão pública: visões do Brasil contemporâneo, Rio de Janeiro, Editora FGV;
MIALLIE, Michel (dir.) (1995), La régulation entre droit et politique, Paris, L'Harmattan;
MONTEIRO, Nuno Peres (1999), Democracia electrónica, Lisboa, Gradiva;
MORO, Giovanni (1998), Manuale di cittadinanza attiva, Roma, Carocci editore;
MOZZICAFREDDO, Juan (1998), "Estado, Modernidade e Cidadania", in Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da, Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan (2000), Estado-Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta Editora;
MOZZICAFREDDO, Juan, João Salis Gomes e João S. Batista (org.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora; MOZZICAFREDDO Juan e João Salis Gomes (org.) (2011), Projectos de Inovação na Gestão Pública, Lisboa, Editora Mundos Sociais;
OECD (2001), Citizens as Partners ? Information, consultation and public participation in policy-making, Paris;
RATO, Helena, João Salis Gomes, Miguel Rodrigues e Helena Alexandre (2004), Europeanization Impact on Multi-level Governance in Portugal: Patterns of Adaptation and Learning (1988-1999), Cadernos INA n.º 9, Oeiras, INA;
RÉMOND, Bruno (2001), De la démocratie locale en Europe, Paris, Presses de Sciences Po SANTOS, Vítor, "A globalização e o futuro do Estado", Economia e Prospectiva, Lisboa, Vol. II, N.º 3/4, Out. 98/Mar.99;
SORENSEN,Eva e Jacob Torfing (ed.) (2008), Theories of Democratic Network Governance, Nova Iorque, Palgrave Macmillan
SPANOU, Calliope (2003), Citoyens et Administration ? Les enjeux de l?autonomie et du pluralisme, Paris, L?Harmattan;
STILLMAN, Richard (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State or Does the State Make Public Administration?, Public Administration Review, July/August, Vol. 57, nº 4;
TIMSIT, Gérard (1987), Administrations et États: étude comparée, Paris, PUF;
TIMSIT, Gérard (1995), "L'Administration", in Grawitz, Madeleine e Jean Leca (dir), Traité de Science Politique, Vol. 2, Paris, PUF;
WATERS, Malcolm (1999), Globalization, trad. port. Globalização, Oeiras, Celta Editora.
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Objectivos
Proporcionar a aquisição da capacidade de (OG1) identificar necessidades que possam ser satisfeitas através da utilização de agentes de software imersos numa sociedade de atores humanos e de outros agentes de software, e de (OG2) identificar os requisitos dos agentes de software a desenvolver, em termos dos papéis de agente necessários e das necessidades de comunicação; e (OG3) proporcionar a aprendizagem de abordagens fundamentais para a conceção de agentes de software com capacidades de controlar autonomamente o seu comportamento, incluindo a coordenação da sua vida numa sociedade, e de comunicar com os utilizadores e com outros agentes.
Programa
(P1) Agentes autónomos e sociedades de agentes, incluindo as definições básicas e as características. Persistência no tempo, autonomia, e adaptação a alterações do mundo. (P2) Análise concetual de sociedades de agentes a nível da identificação das competências / serviços / papéis, dos agentes e das mensagens que devem trocar (P3) Descoberta, composição e prestação de serviços em sociedades de agentes (P4) Mecanismos de controlo: Algoritmos de planeamento e regras de produção (P5) Comunicação entre agentes (linguagens de comunicação e de conteúdo) (P6) Plataforma de agentes e software para o desenvolvimento de agentes
Processo de Avaliação
Dois testes, ao longo do semestre, valendo 50% cada um Exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Autonomous agents and agent societies Course notes Conceptual analysis of agent societies. Service discovery, composition and provision Course notes Control mechanisms: Planning and Production Rules Course notes + course software Agent Communication: Course Notes Agent Platform and Software Course Notes + Course Software
Bibliografia Opcional
Autonomous Agents and Agent Societies Kouichi Matsuda. 2004. Personal Agent-Oriented Virtual Society. Advanced Knowledge International. ISBN-10: 0975100432. ISBN-13: 978-0975100431 Control mechanisms: Search, Planning and Production Rules Nils Nilsson. 1982. Principles of Artificial Intelligence. Springer-Verlag Berlin Heidelberg Agent Communication: FIPA. 2000. FIPA Communicative Act Library Specification. http://www.fipa.org/specs/fipa00037/SC00037J.pdf
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Objectivos
Estruturar e debater a arquitetura enquanto sistema complexo integrado nos ecossistemas naturais e que responde aos desafios dos sistemas humanos e sociais. Integrar os requisitos exigenciais de habitabilidade na conceção de soluções arquitetónicas sustentáveis, nas suas dimensões social e ambiental, no reconhecimento dos limites planetários, ao longo do ciclo de vida.
Programa
CP1. Energia: Energia em edifícios; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB. CP2. Geometria solar: Coordenadas solares; Cálculo de sombras; Projeto de elementos de sombreamento. CP3. Iluminação natural: Objetivos e condicionantes; Conceitos e grandezas; Estratégias de projeto de arquitetura; Sistemas de controlo da iluminação natural. CP4. Sistemas complexos sustentáveis: Atividade humana e impactes ambientais/sociais; Arquitetura e sustentabilidade regenerativa; ODS; "Economia do doughnuts". CP5. Recursos + resíduos/emissões: Ciclo de vida da arquitetura; Princípios de circularidade em arquitectura; Gestão da água; Ciclo de vida de materiais e soluções construtivas. CP6. Abordagens emergentes: sistemas inteligentes e responsivos
Processo de Avaliação
Avaliação periódica obrigatória: - Teste individual (nota mínima 9,5/20; 30%); - Trabalho de prática projetual colaborativa (em grupo) para a integração urbana e arquitetónica de estratégias de sustentabilidade regenerativa e princípios de circularidade (70%). Exame final para estudantes que não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Doughnut Economics Action Lab; Biomimicry 3.8; C40 Cities; Circle Economy; KR Foundation. (2020). Creating City Portraits. Oxford.
Du Plessis, C., & Brandon, P. (2015). Journal of Cleaner Production, 109, 53-61.
Jenson, M. K. (2010). EAAE Transaction 47, 11-25.
Kwok, A., & Grondzik, W. (2011). The Green Studio Handbook. Oxford: Elsevier Press.
Neila Gonzalez, F. (2004). Arquitectura bioclimatica en un entorno sostenible. Madrid: Editorial Munillaleria.
Raworth, K., 2012. A Safe and Just Space for Humanity - Can we live within the doughnut?, Oxford: Oxfam.
Trogal, K., & Petrescu, D. (2015). Architecture and Resilience on the Human Scale, 11-21. Sheffield: The School of Architecture University of Sheffield.
Zhang, X., Skitmore, M., Jong, M. D., Huisingh, D., & Gray, M. (2015). Journal of Cleaner Production, 109, 1-10.
Bibliografia Opcional
AAVV. (2001). A green Vitruvius. Lisboa: Ordem dos Arquitetos.
AAVV. (2012). Solar Energy Systems in Architecture - Integration criteria and guidelines (Vol. Report T.41.A.2). M. Munari Probst, & C. Roecker (Ed.). IEA SHC Task 41 Solar energy and Architecture.
Amado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016). Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.
Ashby, M. (2013). Materials and the Environment. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Ashby, M. (2016). Materials and Sustainable Development. Amsterdam: Butterworth-Heinemann.
Baker, N., & Steemers, K. (2002). Daylight design of buildings. London: James & James.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015a). Journal of Cleaner Production 109, 11-24.
Bayulken, B., & Huisingh, D. (2015b). Journal of Cleaner Production, 109, 152-165.
Beddington, J. (2012). Food, Energy, Water And The Climate: A Perfect Storm Of Global Events? London: UK Government Office for Science.
Brown, G., & Dekay, M. (2000). Sun, wind and light. Architectural design strategies (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
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Cory, S., Lenoir, A., Donn, M., & Garde, F. (2011). Formulating a Building Climate Classification Method. Proceedings of Building Simulation 2011: 12th Conference of International Building Performance Simulation Association, (pp. 1662-1669). Sydney.
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Kibert, C. (2008). Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
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McDonough, W., & Braungart, M. (2002). Cradle to Cradle. New York: North Point Press.
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Pinheiro, M. D. (2006). Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente.
Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J. Christoffersen, R. Jakobiak, K. Johnsen, E. Lee, N. Ruck, & S. Selkowitz, (Ed.). Berkeley: Lawrence Berkeley National Laboratory; IEA SHC Task 21.
Stephan, A., & Crawford, R. H. (2014). A comprehensive life cycle water analysis framework for residential buildings. Building Research & Information, 42(6), 685-695.
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Veludo, S., & Rato, V. (2017). Performance-based Selection of Sustainable Construction Solutions for External Walls. In K. Hadjri, & L. Madrazo (Ed.), Global Dwelling: Approaches to sustainability, design and participation. WIT Transactions on State-of-the-art in Science and Engineering, 91. Southampton: WIT Press. In press.
worldometers. (s.d.). worldometers: http://www.worldometers.info/.
WWF. (2014). Living Planet Report 2014: species and spaces, people and places. R. McLellan, L. Iyengar, B. Jeffries, & N. Oerlemans (Ed.). Gland: WWF International.
WWF. (2016). Living Planet Report 2016. Risk and resilience in a new era. Gland: WWF International.
WWF. (2018). Living Planet Report 2018. Aiming Higher. Gland: WWF International.
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Objectivos
Esta unidade curricular visa contribuir para o desenvolvimento de conhecimentos e competências fundamentais para a identificação das características dos ambientes de trabalho saudáveis,suas causas e consequências, formas de intervenção e papel da gestão de recursos humanos.
Programa
Parte 1. Criar ambientes de trabalho saudaveis 1.1 Segurança e saúde em números 1.2 Os beneficios de ter trabalhadores saudaveis 1.3 Conceitos de saude e bem estar organizacional. A importância da saúde completa. 1.4 Os desafios do Covid para o bem estar no trabalho Parte 2. Reconhecer o trabalho saudável e não saudável 2.1 Riscos Psicossociais no Trabalho 2.2 Distress e burnout 2.3 Agressão no trabalho 2.4 Acidentes de trabalho Parte 3. Desenvolver uma cultura de saúde 3.1 Cultura e Clima de saúde e segurança 3.2 Práticas de Recursos Humanos 3.3 Liderança 3.4 Capital psicológico, Job crafting e engagement do trabalhador Parte 4. Avaliar e promover a saúde no trabalho 4.1 Introdução à Avaliação e Intervenção 4.2 Programas integrados de promoção da saúde no trabalho 4.3 Desafios associados à intervenção
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: -Projeto de Grupo 40%: relatório escrito 25% + apresentação oral 5% +10% pelo contributo de cada membro- avaliado individualmente -Exercícios realizados em aula 10% -Teste individual 50% No projeto de grupo e no teste: classificação mínima de 8 valores em cada um para fazer média, e mínimo de 10 valores na nota final. Os alunos que reprovem, ou optem por não fazer a avaliação periódica, têm Exame final (100%) no qual a aprovação requer a classificação = ou > 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Burke, R. J., & Richardsen, A. M. (Eds.). (2019). Creating Psychologically Healthy Workplaces. Edward Elgar Publishing. 2. Cartwright, S. & Cooper, C.L. (2009). The Oxford Handbook of Organizational Well-being. Oxford University Press. 3. Clarke, S., Probst, T. M., Guldenmund, F. W., & Passmore, J. (2015). The Wiley Blackwell Handbook of the Psychology of Occupational Safety and Workplace Health. John Wiley & Sons. 4. Day, A. , Kelloway, E.K. & Hurrell Jr, J.J. (2014). Workplace Well-being: How to Build Psychologically Healthy Workplaces. Wiley-Blackwell. 5. Houdmont, J. & Leka, S. (2010). Occupational Health Psychology. Chichester, UK: Wiley-Blackwell. 6. Nielsen, K., & Noblet, A. (Eds.). (2018). Organizational Interventions for Health and Well-being: A Handbook for Evidence-Based Practice. Routledge.
Bibliografia Opcional
Bakker, A. B., & Demerouti, E. (2017). Job demands-resources theory: Taking stock and looking forward. Journal of Occupational Health Psychology, 22(3), 273-285.
Bakker, A.B., Demerouti, E., & Sanz-Vergel, A.I. (2014). Burnout and work engagement: The JD-R approach. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 1, 389-411.
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Bennett, A. A., Bakker, A. B., & Field, J. G. (2018). Recovery from work?related effort: A meta?analysis. Journal of Organizational Behavior, 39(3), 262-275.
Beus, J. M., McCord, M. A., & Zohar, D. (2016). Workplace safety: A review and research synthesis. Organizational Psychology Review, 6(4), 352-381.
Biron, C., Karanika-Murray, M., & Cooper, C. (Eds.). (2012). Improving organizational interventions for stress and well-being: Addressing process and context. Routledge.
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Caetano, A.& Silva, S. A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada. Lisboa: Recursos Humanos Editora.
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Steed, L. B., Swider, B. W., Keem, S., & Liu, J. T. (2019). Leaving Work at Work: A Meta-Analysis on Employee Recovery From Work. Journal of Management, 0149206319864153. In press.
Tetrick, L. E., & Winslow, C. J. (2015). Workplace stress management interventions and health promotion. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 583-603.
Vignoli, M., Nielsen, K., Guglielmi, D., Tabanelli, M. C., & Violante, F. S. (2017). The importance of context in screening in occupational health interventions in organizations: a mixed methods study. Frontiers in Psychology, 8, 1347, 11p.
Zhang, Y., Ng, T. W. H., & Lam, S. S. K. (2019). Promotion-and prevention-focused coping: A meta-analytic examination of regulatory strategies in the work stress process. Journal of applied psychology. In press.
Zwetsloot, G. I. J. M., Scheppingen, A. R. van, Bos, E. H., Dijkman, A., & Starren, A. (2013). The Core Values that Support Health, Safety, and Well-being at Work. Safety and Health at Work, 4(4), 187-196.
Reports and documents EU, WHO &ILO -Burton, J., & World Health Organization. (2010). WHO Healthy workplace framework and model: Background and supporting literature and practices. World Health Organization. -European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions. (2017). European Working Conditions Survey, 2015. [data collection]. 4th Edition. UK Data Service. SN: 8098 -International Labour Organization (2014). Safety and health at work: A vision for sustainable prevention. Geneva: ILO. -Leka, S and & Jain, A., 2010. Health Impact of Psychosocial Hazards at Work: An overview Geneva: WHO. -Mofidi, A., Heuvel, S., Bree, T. V., Michaelsen, F., Jung, Y., Porsch, L., & Emmerik, M. V. (2019). The value of occupational safety and health and the societal costs of work-related injuries and diseases. European Agency for Safety and Health at Work (EU-OSHA) -Vargas, O., Flintrop, J., Hassard, J., Irastorza, X., Milczarek, M., Miller, J. M., ... & Vartia-Väänänen, M. (2014). Psychosocial risks in Europe: prevalence and strategies for prevention.
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Objectivos
- Identificar e aplicar os principais instrumentos de gestão que estão na base da concepção, organização e animação de uma Equipa Comercial; - Conhecer os principais instrumentos de Negociação Comercial e compreender a importância da Negociação Comercial no mundo empresarial actual;
Programa
1. INTRODUÇÃO Á GESTÃO DE EQUIPAS COMERCIAIS - Objectivos gerais de uma empresa. Sua ligação com o marketing; - Desenvolvimento do marketing e a evolução do departamento Comercial; - Modelo de Venda Relacional 2. ANIMAÇÃO DE EQUIPAS COMERCIAIS 2.1 FORMAÇÃO E TREINO DA EQUIPA COMERCIAL - Plano de integração; - Objectivos da formação; - Elaboração de um plano de formação; - Avaliação e controlo da eficácia de um plano de formação. 2.2 MOTIVAÇÃO DA EQUIPA COMERCIAL - Factores determinantes da motivação, conceitos comportamentais da motivação; - Mix motivacional: A motivação financeira e não financeira; - Reuniões de Vendas - Desenvolvimento de um plano estratégico de carreira na área comercial - Jogos e actividades em equipas de vendas 3. NEGOCIAÇÃO COMERCIAL - Introdução à negociação; O que é, o porquê, a sua importância, perfis de um negociador - Fases da negociação Win/Win - Controlar uma negociação
Processo de Avaliação
O sistema de avaliação periódica é composto por: - Participação nas aulas (10%) - Trabalhos de Grupo (40%) - Teste final (50%) com nota mínima de 7,5 valores
Os alunos com uma nota final superior a 16 poderão ser chamados a defesa de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Stanton, William, Spiro, Management of a Sales Force ? 12ª ed, January 17, 2007, McGraw-Hill/Irwin; - Justino, Luis, Direcção Comercial, 1ª edição, Lisboa 2007, Edições Lidel - Dawson, Roger, Secrets of power negotiating for sales people, 1999, Carrer Press
Bibliografia Opcional
- Zoltners, Andris, Sinha and Lorimer, The Complete Guide to Sales Force Incentive Compensation: How to Design and Implement Plans That Work, 2006, Amacom
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Objectivos
Desenvolver a capacidade de pensar antropologicamente sobre arte.
Programa
Antes da "arte". As transformações do século XVII e XVIII A estética e o romantismo. O século XX. Contra a estética - Hegel, Kierkegaard, Heidegger, Gadamer, Agamben, Scruton. Antropologia da Arte: equívocos e contradições. Arte e interpretação; arte e conhecimento; arte e sociedade.
Processo de Avaliação
Participação nas aulas e nas apresentações dos projectos de trabalho, realização de um trabalho final escrito.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Agamben, Giorgio. The Man Without Content. Stanford, Stanford University Press, 1999. Coomaraswamy, Ananda.Christian and Oriental Philosophy of Art. New York, Dover Publications, 1956. Gadamer, Hans-George Truth and Method, London, Sheed & Ward, 1961. Gombrich, E. H. The Story of Art. Phaidon, 1950. Heidegger, Martin. Basic Writings, "A Origem da Obra de Arte" in Caminhos de Floresta, Fundação Gulbenkian, 2014. Hofstadter, Albert & Kuhns, Richard. Philosophies of Art and Beauty - selected readings in Aesthetics from Plato to Heidegger. Chicago, The University of Chicago Press, 1964. Shiner, Larry. The Invention of Art - a cultural history. The University of Chicago Press, 2001.
Bibliografia Opcional
Clark, Kenneth. Civilisation. London, John Murray.1969. Coote, Jeremy & Shelton, Anthony. Anthropology, Art and Aesthetics, Clarendon Press, 1994. Harrington, Austin Art and Social Theory. Cambridge, Polity Press, 2004. Morphy, Howard & Perkins, Morgan. The Anthropology of Art - a reader. Malden, Blackwell Publishing, 2006. Price, Sally. Primitive Art in Civilized Places. Chicago, University of Chicago Press, 1989. Scruton, Roger. The Aesthetic Understanding: essays in the Philosophy of Art and Culture. South Bend, St. Augustine Press, 1998. Thomson, Iain. Heidegger, Art and Postmodernity. Cambridge, Cambridge University Press, 2011. Vercelloni, Luca. The Invention of Taste - a cultural account of desire, delight and disgust in fashion, food and art. London, Bloomsbury Academic, 2016.
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Objectivos
Esta Unidade Curricular pretende introduzir os estudantes a uma área de estudos 'a Antropologia Visual' que tem vindo a ganhar proeminência ao longo das últimas duas ou três décadas, dentro e fora das sempre imprecisas fronteiras do nosso campo disciplinar, acompanhando a democratização do acesso às tecnologias digitais e os processos de globalização. Propondo-se reflectir em torno dos aspectos imagéticos das relações sociais, da produção e do consumo de imagens, dos imaginários e do estatuto ambíguo da visão na cultura ocidental, esta Unidade Curricular explora algumas das vicissitudes da utilização de registos visuais (desenho, fotografia, filme) como suporte do discurso antropológico, designadamente na prática Etnográfica; e visa, ainda, desenvolver a sensibilidade dos estudantes para diferentes modos e técnicas do olhar, relativizando-os nos seus contextos culturais, históricos e sociológicos.
Programa
1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia a) o visível e o invisível, o sensorial e o racional b) crítica da noção de 'representação' c) os imaginários e as suas 'vozes' d) usos da ilustração em Antropologia: desenho, fotografia, filme, website, paisagens sonoras 2. Práticas do olhar a) a era da reprodutibilidade mecânica das imagens b) os regimes escópicos da modernidade c) a sociedade do espectáculo 3. Modos de ver, modos de fazer: fotografia, filme etnográfico e documentário a) a cidade e a produção de imagens e sons b) instalação, pod cast e plataformas interactivas digitais c) imperialismo do olhar e o cinema miltante e participativo 4. Antropologia Visual e Culturas Visuais Digitais 5. Produção de suporte audio-visual em portfólio sobre temas propostos
Processo de Avaliação
A avaliação será feita através: a)Assiduidade e participação nas aulas e seminários (15%); b)Ficha de leitura individual (ponderação: 15%) c)Portfólio de exercícios e relatório até 5 p. (70%). Os alunos obtêm sucesso na UC se alcançarem uma classificação igual ou superior a 10. A UC terá ainda um regime de exames regulado pelo regulamento geral pedagógico do ISCTE-IUL. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Feldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, Papírus Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
Bibliografia Opcional
Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter. Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press. Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento.
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Objectivos
OG1. O seminário tem como objectivo oferecer aos estudantes uma compreensão crítica e analítica de tópicos contemporâneos relacionados com cidadania e direitos humanos, com base numa perspectiva antropológica. OG2. Através de leituras estimulantes e de um debate aberto, os estudantes deverão poder apreender os problemas de marginalização e exclusão de grupos despriveligiados (pessoas e grupos deslocados, minorias discriminadas, mulheres, etc.), do desenvolvimento, do ambiente, entre outros. OG3. Ao dar conta de teorias que examinam criticamente assunções tomadas como certas sobre os tópicos em análise, o seminário ajudará a desenvolver capacidades analíticas e críticas ao nível escrito e oral.
Programa
1. Introdução ao curso. Apresentação do syllabus. Métodos de avaliação. Entre pesquisa colaborativa e antropologia pública. Dilemas éticos e impasses. 2. Linhas na areia: fronteiras, demarcações, limites. 3. Para uma antropologia da discriminação. Um estudo de caso. 4. Direitos das mulheres. O local e o global. 5. Quem é o sujeito dos direitos humanos? Universalismo e relativismo cultural. Uma abordagem crítica 6. Actos de cidadania e Direitos Humanos (projecção de filme e debate). 7. Representação. A política do sofrimento 8. Encontros e contradições de ajuda humanitária e desenvolvimento. 9. Ambiente. Mudanças e desafios societais. 10. Mesa redonda final. Preparação dos trabalhos finais.
Processo de Avaliação
A avaliação integra a assiduidade e a participação informada nas aulas (10%) e a apresentação e debate em grupo de textos quer da bibliografia fornecida quer resultantes de pesquisas individuais seguido de entrega de relatório individual (30%). O trabalho final consiste na análise de um dos temas debatidos no seminário (60%). A ser submetido por Safe-Assign, E-laerning.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
-Agamben, G., 1998. Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life, Stanford, CA: Stanford University Press -Balibar, E 2002. Politics and the Other Scene, London/New York: Verso -Bauman, Zygmunt, 2004, Wasted Lives. Modernity and its Outcasts, Cambridge, Polity Press -Benhabib, S. 2004 The rights of others: Aliens, Residents and Citizens, Cambridge, Cambridge University Press -Boltanski, L 1999. Distant Suffering: Morality, Media and Politics, Cambridge: Cambridge University Press -Isin, Engin F., and Greg M. Nielsen (ed.). 2008. Acts of Citizenship, London/New York: Zed Books - MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press -Mezzadra, S & Neilson, B 2013. Border as method or the Multiplication of Labor. Duke University Press -Nixon, Rob, 2011, ?Introduction?, Slow Violence and the Environmentalism of the Poor, Cambridge, Harvard University Press
Bibliografia Opcional
- Bangstad, Sindre, ed., 2017, Anthropology of our Times. An Edited Anthology in Public Anthropology, NY, Palgrave Macmilan, foreword and chap.1; -Balibar, E. 2004. Is a Philosophy of Human Civic Rights Possible? New Reflections on Equaliberty, South Atlantic Quarterly, 103 (2-3): 311-322; -Bloemraad, Irene, Anna Korteweg and Gökçe Yurdakul, 2008, "Citizenship and Immigration: Multiculturalism, Assimilation, and Challenges to the Nation-State", in Annual Review of Sociology, Vol. 34 153-179; -Brondo, KV 2015. The spectacle of saving: conservation voluntourism and the new neoliberal economy on Utila, Honduras, Journal of Sustainable Tourism, 23:10, 1405-1425, DOI: 10.1080/09669582.2015.1047377; -Cloud, Christine, 2010, Cherri?e Moraga's "Loving in the War Years": lo que nunca paso? por sus labios: Auto-ethnography of the "New Mestiza", in Confluencia, Vol. 26, No. 1, pp. 84-97; -Cody, Francis, 2016, "The obligation to act: Gender and reciprocity in political mobilization, in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.6, no. 3, pp. 179-199; -Fassin, D. 2008. Compassion and Repression: The Moral Economy of Immigration Policies in France, Cultural Anthropology 20(3):362-387; - Ferguson, J 1990. The Anti-Politics Machine: "Development," Depoliticisation and Bureaucratic Power in Lesotho. Cambridge: Cambridge University Press; -Fluehr-Lobban, Carolyn, 2008. 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Objectivos
A UC de Análise Matemática tem como objectivo dotar os alunos de uma base teórica do cálculo infinitesimal assim como da sua aplicação. O âmbito da cadeira compreende o cálculo diferencial em R, com enfoque na primitivação e no cálculo integral em R, e o cálculo diferencial em Rn.
Programa
1. Cálculo Diferencial em R 1.1 Derivação 1.1.1 O Conceito de Derivada 1.1.2 Regras de Derivação 1.1.3 Teoremas de Rolle, de Lagrange e de Cauchy 1.2 Primitivação 1.2.1 Definição de Primitiva 1.2.2 Primitivas Imediatas 1.2.3 Primitivação por Partes e por Substituição 1.2.4 Primitavação de Funções Racionais 2. Cálculo Integral em R 2.1 Definição de Integral de Riemann 2.2 Condições de Integrabilidade 2.3 Interpretação Geométrica do Integral 2.4 1º Teorema da Média do Cálculo Integral 2.5 Regra de Barrow 3. Análise em Rn 3.1 Estrutura Topológica de Rn 3.2 Continuidade 3.3 Limite 3.4 Derivadas Parciais e Derivadas Direccionais 3.5 Diferenciabilidade 3.6 Diferencial de Primeira Ordem 3.7 Teorema da Derivação da Função Composta 3.8 Funções Homogéneas: Teorema de Eüler 3.9 Derivadas Parciais de Ordem Superior à Primeira 3.10 Teorema de Young. Teorema de Schwarz 3.11 Diferenciais de Ordem Superior à Primeira 3.12 Fórmula de Taylor 3.13 Extremos
Processo de Avaliação
Avaliação contínua: Consiste em exercícios semanais (10% da média das notas parciais) e dois testes (45% cada), um a realizar a meio do semestre e outro no período pós-letivo. A nota mínima é, em todo o caso, de 8 valores. A avaliação pode alternativamente ser feita através de um exame. A nota mínima, para aprovação, é de 10 valores. Notas finais superiores a 16 valores sujeitam-se a homologação através de uma prova oral. Os alunos reprovados poderão recorrer a um exame de 2ª fase.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[1] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise Matemática" (Fund. Calouste Gulbenkian). [2] J. Campos Ferreira, "Introdução à Análise em Rn", (AEIST) [3] F.R. Dias Agudo, "Análise Real" , Vol 1, (Esc. Editora) [4] S.Mendes e A. Suleman, "Notas sobre o cálculo em Rn" (a disponilizar na plataforma e-learning).
Bibliografia Opcional
[1] Manuel A.M. Ferreira & Isabel Amaral, "Primitivas e Integrais", (Sílabo) [2] Manuel A.M. Ferreira & Isabel Amaral, "Cálculo Diferencial em Rn", (Sílabo)
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Objectivos
O objectivo desta unidade curricular é dotar os estudantes de conhecimentos teóricos e práticos sobre a definição e acesso a fontes de informação e a documentação, nomeadamente a documentação de arquivo. A reflexão sobre o conceito de documento bem como os procedimentos a que deve ser submetida a informação e documentação utilizada na elaboração de estudos científicos são também aspectos contemplados.
Programa
CP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental CP2- Conceito de documento CP3- Hermenêutica e crítica do documento e da informação CP4- Organização e representação da informação CP5- O arquivo e o documento de arquivo. Arquivos históricos; Arquivos intermédios; Arquivos correntes CP6- A pesquisa e o acesso à informação nos arquivos CP7 - Arquivos especiais: sonoros, fotográficos, cinema, digitais CP8- Outras fontes documentais: fontes orais, fontes literárias, imprensa cinema, memórias, objectos.
Processo de Avaliação
Preparação e participação nas aulas (10%).Elaboração de um trabalho individual e sintético, com apresentação oral na sala de aula e entrega do trabalho por escrito no final das aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge. Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf. Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte. Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge. Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil. Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104 López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995 Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema. Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote
Bibliografia Opcional
Aufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007 Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro. Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012] Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição). Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit. Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM. Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed). Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan. McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.Presença Pavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros. Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica. Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote. Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino.
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Objectivos
Contribuir para o entendimento da complexidade e da relevância da comunicação política nos dias de hoje, bem como dos constrangimentos sistémicos e de curto prazo subjacentes à planificação de uma campanha eleitoral e dos factores de sucesso e insucesso das campanhas.
Programa
1.Introdução às Campanhas Políticas 2.Campanhas: Definições, Tipologias e Evolução 3.As mensagens, as actividades de campanha, os velhos e os novos media nas campanhas 4.Análise de Campanhas para Eleições Legislativas, de Segunda Ordem e Referendos 5. Para além das Eleições: Campanhas Políticas Institucionais 6. Campanhas Políticas Contemporâneas: Temas e Debates
Processo de Avaliação
I - Avaliação Contínua
1.Trabalho individual: Análise de uma campanha política ou de um aspecto das campanhas políticas. Relatório escrito em português, inglês ou italiano (2500 palavras)- 50% da nota final . 2. Apresentação de um tema em aula (40% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês. 3. Participação durante as aulas (10% da nota final).
Implica a assistência a 70% das aulas.
II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP. Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge. O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge. Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP.
Bibliografia Opcional
Cacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino. Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino. Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS. Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS. Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24. Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436. ?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109. Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP. Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198. Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378. Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681. Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529. Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128. Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS. Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP. Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing. Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial. Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert.
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Objectivos
Aplicar a análise exploratória, inferencial e multivariada de dados a problemas concretos do domínio empresarial.
Programa
CP1: Análise exploratória preliminar dos dados. CP2: Testes de hipóteses paramétricos: testes t; análise de variância simples. CP3: Testes de hipóteses não-paramétricos: testes de ajustamento; testes de independência; testes de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. CP4 (vd Nota2): Regressão Linear: Simples e Múltipla CP5: Análise em Componentes Principais CP6: Análise de agrupamento: Métodos Hierárquicos e K-Médias
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou por exame Periódica: Componente prática: 40% (um ou mais instrumentos)+ Componente teórica-interpretativa, individual (60%); cada >=9,0 (vd Obs.3) Por exame: duas provas individuais: 1.teórico-interpretativa 60%; 2. prática 40%; nota mínima por prova 9,0. Alunos abrangidos pelo RIIEE deverão contactar o coordenador da UC com vista ao enquadramento dos processos de aprendizagem e avaliação na UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Field, A. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 4th ed., SAGE, 2018. Hair Jr, J. et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, PEARSON, 2014. Mazzocchi, M. Statistics for Marketing and Consumer Research, SAGE, 2008. Newbold, P. et al., Statistics for Business and Economics, 8th ed, PEARSON, 2013. Pestana, MH; Gageiro, JN; Análise de Dados para Ciências Sociais - A Complementaridade do SPSS, 6ª Edição, Edições Sílabo, 2014.
Bibliografia Opcional
1) Vicente, P., Cardoso, M., Apontamentos de apoio à UC de Análise de Dados do Mestrado de Gestão, 2018/19 2) Maroco, J., Análise Estatística com o SPSS Statistics, 6ª ed., ReportNumber, 2014 3) Laureano, R., Botelho, M.C., SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2010. 4) Laureano, R., Testes de Hipóteses com o SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2011. 5) Reis, E., Estatística Multivariada Aplicada, 2ª ed., Edições Sílabo, 2001 6) Reis, E., Melo, P., Andrade, R., Calapez, T., Estatística Aplicada, vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003.
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Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular, desenvolvam competências que lhes permitam, no plano conceptual, compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva e de métodos e técnicas que permitem a análise de observações ao longo do tempo. Tem-se ainda como objectivo familiarizar os alunos com a utilização de um programa estatístico, capazes de utilizar métodos e técnicas de análise que lhes permitam operacionalizar esses conceitos de forma adequada.
Programa
1. Conceitos Básicos da Estatística 2. Indicadores genéricos de medida 3. Classificação de variáveis 4. Introdução ao Excel 5. Análise descritiva univariada 5.1. Distribuição de frequências de variáveis qualitativas 5.2. Distribuição de frequências de variáveis quantitativas: discretas e contínuas 5.3. Representações gráficas 5.4. Medidas de Localização 5.5. Medidas de Dispersão 5.6. Medidas de Assimetria [Aplicações com programa informático] 6. Análise de observações ao longo do tempo 6.1. Números índices 6.2. Deflação de séries económicas 6.3. Cálculo da tendência de uma série cronológica [Aplicações com programa informático]
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: Teste1 de Excel (25%), Teste2 de Excel (15%) e Teste escrito (60%). Nota mínima em cada exercício 7. Se a nota final for inferior a 10, os alunos serão avaliados em exame. A avaliação em exame inclui 2 componentes: exame escrito (60%) e exame Excel (40%). Nota mínima em cada componente é de 7. Os alunos podem ter dispensa do exame de 1 das componentes se tiver tido pelo menos 10 nessa componente. Esta condição não se aplica em melhoria de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Material didático preparado pela equipa docente e disponível no e-learning
Barroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo
Reis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed
INE: http://www.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
Bibliografia Opcional
Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.
Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.
Maroco, J. e R. Bispo (2003), Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Lisboa, Climepsi Editores.
Murteira, B.J (1993), Análise Exploratória de Dados-Estatística Descritiva, Lisboa, McGraw-Hill.
Valério, Nuno (coord.) (2001), Estatísticas Históricas Portuguesas (vol. 1 e 2), edição do Instituto Nacional de INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
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Objectivos
No final desta Unidade Curricular, os alunos devem compreender os conceitos relacionados com a análise de dados na investigação em Ciências Sociais. Dá-se um particular destaque à apresentação e ao desenvolvimento de um conjunto de procedimentos, no domínio da Estatística Descritiva dos métodos e técnicas que permitem análise de um conjunto diversificado de dados estatísticos. Um outro objectivo é que os alunos saibam usar um programa estatístico, que lhes permita utilizar os métodos e técnicas de análise estatística de forma adequada.
Programa
1. Conceitos básicos de estatística 2. Introdução ao SPSS 3. Análise de variáveis qualitativas - indicadores estatísticos - gráficos - indicadores e gráficos no SPSS 4. Análise de variáveis quantitativas - medidas de localização, tendência central, dispersão e assimetria - gráficos - medidas e gráficos no SPSS 5. Medidas de associação e correlação
Processo de Avaliação
A Avaliação PERIÓDICA resulta da ponderação de duas componentes individuais: um teste escrito (60%) e dois exercícios com SPSS (20%+20%). Se a nota final for inferior a 10, os alunos serão avaliados em exame. A Avaliação em EXAME inclui 2 componentes individuais - Exame escrito (60%) e Exame SPSS (40%). Possibilidade de dispensa no exame de uma das componentes se na avaliação periódica tiver tido pelo menos 10 valores nessa componente. Esta condição não se aplica em melhorias de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2012) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, Lisboa, Edições Sílabo Maroco, João (2014) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, Edição ReportNumber (6ª ed)
Bibliografia Opcional
Barroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003) - Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Sílabo Reis, Elizabeth (2008) - Estatística Descritiva, Edições Sílabo. 7ª ed INE: http://www.ine.pt/ ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/ Pordata: http://www.pordata.pt/ EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/ European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
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Objectivos
Compreender e aplicar os métodos de análise de dados - univariados e multivariados - no âmbito da Gestão de Hospitalidade e Turismo
Programa
CP1. Estatística Descritiva CP2. Amostragem e introdução ao bootstrapping CP3. Análise em Componentes Principais CP4. Análise de Segmentação CP5. Análise preditiva: o modelo de regressão linear
Processo de Avaliação
AVALIAÇÃO PERIÓDICA: - 4 testes práticos online individuais com IBM SPSS (10% cada) - teste online individual com nota mínima 9 (60%) A aprovação exige nota mínima de 10 valores. EXAME: O Exame Final (online) inclui a prova individual como 1ª parte e uma 2ª parte que diz respeito à avaliação da análise prática de dados com IBM SPSS (peso 40%). A aprovação requer uma nota mínima de 9 em cada parte do exame e uma nota mínima combinada de 10.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Lectures' notes. Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E. (2019), Multivariate Data Analysis, 8th ed, Pearson. Mooi, E., Sarstedt, M. (2014) A Concise Guide to Market Research: Process, Data, and Methods using IBM SPSS Statistics, 2nd ed., Springer. Veal, Anthony James. Research methods for leisure and tourism. Pearson UK, 5th Ed., 2018.
Bibliografia Opcional
Dwyer, L., Gill, A., Seetaram, N. (2012), Handbook of Research Methods in Tourism, Edward Elgar. Field, A. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 4th ed., SAGE, 2018
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Objectivos
A disciplina tem como objetivo principal proporcionar aos alunos conhecimentos e competências básicas sobre Métodos de Análise de Dados descritivos e inferenciais.
Programa
1 ? ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1.1 Conceitos básicos. 1.2 Distribuições de frequências. 1.3 Medidas de tendência central e de dispersão absoluta e relativa. 2 ? VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 2.1 Conceito de variável aleatória. 2.2 Funções probabilidade e distribuição. 2.3 Parâmetros. 3 ? DISTRIBUIÇÕES DE VARIÁVEIS DISCRETAS E CONTÍNUAS 3.1 Uniforme 3.2 Bernoulli 3.3 Binomial 3.4 Normal 4 ? DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS 4.1 Teorema do limite central 4.2 Distribuições amostrais de populações normais 4.3 Distribuições amostrais de populações não normais 5 ? ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS 5.1 Estimação pontual. 5.2 Estimação por intervalos. Método da variável fulcral. 6 ? TESTES DE HIPÓTESES 6.1 Formulação dos ensaios. 6.2 Erros e respetivas probabilidades. 6.3 Função potência. 6.4 Testes de hipóteses paramétricos 6.5 Testes de hipóteses não paramétricos 7 ? Utilização do SPSS para análise e interpretação de resultados.
Processo de Avaliação
2 testes escritos individuais, cada um com ponderação de 40%; 1 trabalho de grupo (3 a 4 elementos), com ponderação de 20%. A avaliação contínua exige a presença em, pelo menos, 80% das aulas, bem como a indicação da sua adoção no início do semestre e nela serão aprovados os estudantes que obtenham classificação média final mínima de 10 valores, desde que em nenhum dos testes obtenham nota inferior a 8 valores; a nota do trabalho não poderá ser inferior a 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Reis, E. (2008). Estatística Descritiva 7ª ed., Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2015) Estatística Aplicada (Vol. 1), 6ª ed., Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2005) Estatística Aplicada (Vol. 2), 5ª ed., Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2003) Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 1, Lisboa: Sílabo. Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2003) Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 2, Lisboa: Sílabo. Folhas de apoio às aulas de SPSS (Lecture handnotes). Harnett, D.L. & J.L. Murphy (1980) Introductory Statistical Analysis, 2nd ed., London: Addison-Wesley Publishing Company. Hogg, R. V., Tanis, E.A. & Zimmerman, D.L. (2015) Probability and Statistical Inference, 9th ed., NJ: Pearson.
Bibliografia Opcional
Newbold , P.; Carlson, W.L.; Thorne, B.M. (2013). Statistics for Business and Economics, Global Edition. Harlow: Pearson Education Limited. ISBN: 978-0-273-76706-0[Text Wrapping Break]Robalo, A (1998). Estatística, Exercícios, Vol. 1, Lisboa: Sílabo.[Text Wrapping Break]Harnett, D.L. & J.L. Murphy (1980) Introductory Statistical Analysis, 2nd ed., London: Addison-Wesley Publishing Company.[Text Wrapping Break]Ingram, J.A & J.G. Monks (1992) Statistics for Business and Economics, 2nd ed., The Dryden Press.[Text Wrapping Break]Black, K. (1992) Business Statistics, West Publishing Company.
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Objectivos
Pretende-se que os alunos desenvolvam competências para proceder a Análise de Dados, usando SPSS, incluindo: Descrição de dados e Inferência Estatística, modelos de Regressão Linear, Análise das componentes principais e análise de clusters.
Programa
Pontos principais: 1. Tipos de variáveis. Descrição e exploração de dados. 2. Medidas de localização, dispersão, simetria , achatamento, testes e desvios à normalidade. 3. Tópicos de inferência estatística: Ensaio de hipóteses, erros tipo I e tipo II, função potência. 4. Relacionar variáveis 5. O Modelo de Regressão Linear Simples e Múltipla 6. Análise em Componentes Principais: 7. Análise de Clusters
Processo de Avaliação
Avaliação Periódica: Um trabalho de grupo, 45% da nota final repartida em 30% trabalho+ 15% discussão oral . Um teste escrito correspondendo a 55% na nota final, dividido em 4 sub-avaliações com ponderações 5% ; 10% , 20% , 20% . Nota mínima de cada subavaliação: 8 em 20. Avaliação final: Uma prova teórico-prática, em laboratório, de 3,0 h, 85% na nota final+15% discussão oral. Nota mínima 10 em 20. Nota final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser igual ou superior a 10.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[1] Pestana, M.H. & Gageiro, J. (2014). Análise de Dados para Ciências Sociais: A Complementaridade do SPSS. 6ª edição. Edições Silabo.
[2] Folhas de apoio a disciplina a disponibilizar no Fenix (support sheets for the course to be made available in the Fenix)
Bibliografia Opcional
[1] Field, A, & Tabachnick , B. (2001). Using Multivariate Statistics, 4th edition, Allyn and Bacon..
[2] Mik Wisniewski, (2016). Quantitative Methods for Decision Makers, 6th Edition, Pearson.
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Objectivos
A UC de Análise de Indicadores Estatísticos tem como objetivos proporcionar aos estudantes, através da realização de atividades práticas, o desenvolvimento de competências de avaliação e utilização de fontes estatísticas, tomando como referência o trabalho de investigação científica e de redação dos respetivos produtos. Pretende-se dotar os alunos das competências que lhes permitam ler, interpretar e usar de forma informada as estatísticas disponíveis em diversas das suas áreas fundamentais.
Programa
CP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação. CP2. Recenseamento da população e estatísticas demográficas; CP3. Educação: Sistema de ensino, recenseamentos escolares e qualificações da população; CP4. PIB, rendimentos, proteção social e desigualdades sociais; CP5. Trabalho, emprego e grupos profissionais; CP5. Ciência, tecnologia e sociedade do conhecimento; CP6. Indicadores compósitos: índice de desenvolvimento humano; CP7. Dos indicadores estatísticos à investigação sociológica. Articulação das estatísticas oficiais com a utilização de bases de dados internacionais Eurobarometer, EVS, IPPS, ESS.
Processo de Avaliação
A avaliação é final. Os alunos serão avaliados com base na execução de um trabalho individual de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final), um esboço desse trabalho deve ser entregue ao docente ainda durante o período de aulas; Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão realizar exame de 2ª época (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE. Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE. Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE. Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51. Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina. Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel. Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE.
Bibliografia Opcional
Páginas Web e bases de dados
Bases de Dados de Informação Estatística: http://www.ine.pt http://www.oecd.org http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/ http://www.unesco.org http://www.ilo.org http://www.eurofound.europa.eu/ http://www.apis.ics.ul.pt/ http://zacat.gesis.org/webview/
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Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final da unidade curricular, sejam capazes de compreender e analisar situações de internacionalização de empresas.
Programa
1. Introdução à Realização de Negócios Internacionais, 2. O papel da AICEP Portugal Global 3. Informação sobre mercados chave para a internacionalização de empresas 4. Espanha como mercado chave para Portugal e outros países
Processo de Avaliação
Na Época Normal, os estudantes que optem pela avaliação contínua, terão de ter uma assiduidade mínima de 80% e serão avaliados do seguinte modo: a)Um trabalho de grupo (máximo de 6 elementos), com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores; b)Um trabalho individual com ponderação de 50% na nota final e cuja nota mínima terá de ser igual ou superior a 8 valores. A nota final deve ser maior ou igual a 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Documentação a entregar em aula
Bibliografia Opcional
Documentation to be provided in class
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Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1 - Ser capaz de analisar um projecto de investimento nas ópticas empresarial e da economia nacional, tendo em atenção os múltiplos factores de avaliação que condicionam a decisão de investimento; 2 - Ser capaz de considerar as características particulares de diferentes projectos de investimento, como a natureza do projecto, a dimensão e a incerteza dos pressupostos do projecto, e saber adequar as diferentes metodologias de análise, avaliação e decisão a essas características; 3 - Ser capaz de aplicar na prática as diferentes metodologias de avaliação de projectos e de conceber e apresentar o relatório de um estudo de avaliação de um projecto de investimento.
Programa
1. Avaliação financeira de projetos inovadores 1.1. Plano de Negócios de projectos inovadores. Estrutura e elementos base. 1.2. Avaliação financeira de projectos inovadores. Critérios de avaliação. 1.3. Avaliação de soluções alternativas a partir da análise da incerteza e do risco. Análise de sensibilidade. Árvores de decisão.Estratégias alternativas. 1.4. Financiamento do empreendedorismo. Circuito de financiamento. Fontes de financiamento para os projectos inovadores. Capital de risco. 2. Análise de projectos do ponto de vista da Economia nacional. 2.1. Critérios múltiplos. Sistemas de incentivos ao investimento. 2.2. Políticas públicas de apoio à inovação e à internacionalização. 2.3. Método dos Efeitos Económicos.
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC incluirá: (1) A realização de um trabalho que terá uma ponderação de 40% na classificação final. (2) A participação nas aulas e a resolução de um conjunto de exercícios com a ponderação de 20%. (3) Um teste escrito com a ponderação de 40%
Terão aproveitamento na cadeira todos os alunos que obtenham classificação igual ou superior a dez valores. Poderá ser exigida defesa de nota aos alunos com classificação igual ou superior a dezasseis valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Cap. 1 - Esperança, J. P. e Matias, F., "Finanças Empresariais", Dom Quixote (2009) - Duarte, C. e Esperança, J. P., "Empreendedorismo e Planeamento Financeiro", Sílabo (2012) - Leach, J. C. e Melicher, R. W., "Entrepreneurial Finance, Cengage Learning (2011) - Smith, R. L., Smith, J. K. E Bliss, R. T., "Entrepreneurial Finance, Strategy, Valuation, and Deal Structure", Stanford University Press (2011) - Brealey, R. e Myers, S., Allen, "Princípios de Finanças Empresariais", McGraw-Hill Portugal (2007) (Edição original "Principles of Corporate Finance", 10ª Ed. (2011)) Cap. 2 - European Commission, "ECOFIN Manual - Financial and economic analysis of development projects", An. C3 - Analysis of the effects on the economic objectives - K. Örtengren, "A summary of the theory behind the LFA method - The Logical Framework Approach", SIDA, Development Unit. - European Commission, DG Reg. Policy, "Guide to Cost-Benefit Analysis of European Commission, DG Reg. Policy.
Bibliografia Opcional
Não existe
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Objectivos
A presente disciplina visa discutir e potenciar a utilização sociológica do conceito de rede, visto como uma poderosa ferramenta teórica e metodológica. Neste sentido, combina uma reflexão teórico-analítica sobre o conceito de rede com a apresentação de estratégicas metodológicas de análise de redes sociais. Serão apresentados algumas aplicações informáticas específicas para a análise de redes, bem como algumas medidas estatísticas de análise de redes sociais, algo que será complementado com indicações bibliográficas e referências a pesquisas realizadas neste âmbito.
Programa
1. Rede Social: conceito e noções básicas 2. Aproximações teóricas com recurso à metáfora da rede - um guia 3. Apropriações metodológicas da análise de redes 4. Análise estatística de redes sociais? uma introdução 5. Representações gráficas: grafos e matrizes 6. Medidas analíticas básicas: coesão, envolvimento e subgrupos
Processo de Avaliação
Um trabalho individual que utilize teórica e metodologicamente o conceito de rede. O trabalho deve ter uma componente empírica, e nas aulas haverá oportunidade para desenvolver algumas das tarefas requeridas. Haverá também uma sessão individual com a docente de preparação do trabalho. O trabalho, na sua versão escrita, deve ter 10 a 20 páginas, excluindo anexos.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Wellman, Barry (1998), ?From Little Boxes to Loosely-Bounded Networks: The Privatization and Domestication of Community?, (Abril 2001)
Hanneman, Robert (2001), Introduction to social network methods, dept. of Sociology, University of California, Riverside (online guide)
Granovetter, Mark (1973) ? The strength of weak ties?, American Journal of Sociology, 78 (6)
Castells, Manuel (2000), The Information Age: Economy, Society and Culture, Volume I - The Rise of the Network Society, Oxford, Blackwell (2nd edition - 1997)1)
Bibliografia Opcional
Agier, Michel (1999), ?Réseaux et engagements: les uns avec les autres?, L?invention de la ville, Banlieus, townships, invasions, et favelas, Éditions des archives contemporaines, Paris (pp. 101-130) Fisher, Claude (1982), To Dwell Among Friends: Personal Networks in Town and City, Chicago e Londres, The University of Chicago Press. Hannerz, Ulf, (1980) Exploring the city, inquiries toward and urban anthropology, New York : Columbia University Press
Miranda, David, (2003) ?Em rede?: Algumas questões epistemológicas, em José Rebelo (coord.) Novas Formas de mobilização popular, Porto, Campo das Letras
Pereira, Inês, ?Movimentos em rede, Uma história do Software Livre?, em Cardoso, Gustavo, Rita Espanha (orgs.) (2006), Comunicação e Jornalismo na Era da Informação, Campo dos Media.
Santos, Felix Requena, (1989) ?Los lazos sociales? in Amigos y redes sociales, elementos para una sociologia de la amistad, CIS, Madrid Simmel, Georg (1955) ?The Web of Group Affiliation?, em The Conflict- The Web of Group Affiliation, New York, The Free press Ugarte, David, (2004) 11 M, Redes para ganar una guerra, Icaria, Barcelona Wasserman, Stanley e Katherine Faust, ?Affiliations and Overlapping Subgroups?, in Wasserman, Stanley e Katherine Faust (1994) Social network analysis, methods and applications, Cambridge, University Press Wittek, Rafael, (2003) ?Social capital in organizations, Forms, sources and effects?, summer course: Introduction to Social Network Analysis for Organisation StudiEs?, ISEG
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Objectivos
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Programa
1.- Revisão de Análise Financeira: Rendibilidade. Análise do Risco e Graus de Alavanca. Equilíbrio Financeiro. (CFA – SS 7, 8, 9 e 10) 2.- Conceitos, Métodos e Modelos de Avaliação de Empresas: Introdução à Análise técnica. Introdução: As Óticas de Avaliação. Ótica Financeira ou do Rendimento: Dividendos, Cash Flows Futuros, “Economic Value Added” (EVA – ou Lucro Residual) e “Market Value Added” (MVA – Valor Acrescentado pelo Mercado). Ótica de Mercado: Múltiplos e Avaliação Relativa. Outras Métricas de Criação do Valor (CFA SS 14) 3.- Fusões, Aquisições e Reestruturações de EmpresaS – Métodos de avaliação: Avaliação de Sinergias e do Controlo da Empresa. Repartição dos Ganhos nas F&A
Processo de Avaliação
O elemento fundamental da avaliação é o exame final, em que é autorizada a consulta de um formulário sintético sobre a matéria e que pesa 40% na nota final. Há também um teste intermédio que pesa 30% da nota. Há ainda um trabalho de grupo, cuja ponderação será de 30%, obrigatório (sugestão 3 a 5 elementos por grupo) sobre a análise financeira e avaliação de uma empresa (ver guião), que será apresentado na sala de aula. Os alunos com nota final superior a 16 podem ficar sujeitos a uma prova especial de defesa de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
-Koller, Goedhart & Wessels – Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies. Wiley Damodaran – Investment Valuation . -Wiley Weston, Mitchell & Mulherin – Takeovers, Restructuring and Corporate Governance. Prentice Hall -Neves, João Carvalho – Análise Financeira: Técnicas Fundamentais, Texto Editores -Neves, João Carvalho – Avaliação de Empresas e Negócios. McGraw Hill -Ferreira, Domingos – Fusões, Aquisições e Reestruturações de Empresa (2 volumes). Ed. Sílabo
Bibliografia Opcional
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Objectivos
Desenvolver e expandir os conhecimentos teóricos e conceptuais que permitam compreender os principais processos de aprendizagem e a importância de factores motivacionais e emocionais no comportamento humano. É enfatizada a importância do estudo científico das causas e dos processos envolvidos na aprendizagem, na motivação e nas emoções e suas aplicações em várias áreas da Psicologia e em distintas áreas da vida.
Programa
Processos básicos de aprendizagem e aplicações. CP1. Princípios básicos de Condicionamento Clássico e Operante. CP2. Princípios básicos de aprendizagem social. CP3. Aplicações dos princípios da aprendizagem em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia. Motivação e Emoção: CP4. Definições, Semelhanças e Diferenças. CP5. Sistemas motivacionais e diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca CP6. Natureza das emoções: tipos de emoções e estrutura das emoções. CP7. Modelos teóricos, funções das emoções e áreas de aplicação. CP8. Avaliação da experiência emocional: interacção entre componentes biofisiológicos, cognitivos e comportamentais.
Processo de Avaliação
Dois regimes de avaliação: periódica ou exame escrito. Periódica: 1. Trabalho de grupo: relatório sobre 2 emoções específica (40%) + apresentação oral (10%) 2. Frequência (50%). Conclusão UC: mínimo 7.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores) Exame escrito (100%): Mínimo 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). London: Sage. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.124 KLE*Lea.
Coan, J.A., & Allen, J.J.B. (Eds.) (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment. Oxford University Press: New York. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.123 Han,14.
Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. New York, NY: Guilford Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.120 RYA*Sel
Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2007). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth.
Pink, D. H. (2011). Drive: A surpreendente verdade sobre aquilo que nos motiva. Alfragide: Estrela Polar.
van Kleef, G. A. (2016). The interpersonal dynamics of emotion: toward an integrative theory of emotions as social information. Cambridge: Cambridge University Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.110 KLE*Int.
Bibliografia Opcional
Artigos/articles: Arriaga, P., & Esteves, F. (2014). 100 anos depois: Onde está o Watson? Psicologia da Actualidade, 18, 18-35. https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/7691/1/2014_Arriaga_Esteves_Behaviorism.red2.pdf Bandura, A. (2002). Social cognitive theory of mass communication. In J. Bryant, & D. Zillman (Eds.), Media effects: Advances in theory and research (2nd ed., pp. 121-153). Hillsdale, NJ: Erlbaum. Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668. doi: 10.1037/0033-2909.125.6.627 Garcia-Marques, T. (2001). À procura da distinção entre cognição, afecto, emoção, estado de espírito e sentimento. Psicologia: Teoria, Investigação e Prática, 6 (2), 253-268. DeLoache, J. S., & LoBue, V. (2009). The narrow fellow in the grass: Human infants associate snakes and fear. Developmental Science, 12(1), 201-207. doi: 10.1080/02699931.2016.1145106.
Ekman, P. (1999). Basic emotions. In T. Dalgleish & M. J. Power (Eds.), Handbook of cognition and emotion (p. 45?60). John Wiley & Sons Ltd. https://doi.org/10.1002/0470013494.ch3
Frijda, N. (2016). The evolutionary emergence of what we call ?emotions?. Cognition and Emotion, 30 (4), 609-620. doi: 10.1080/02699931.2016.1145106.
Gruber, J., Mauss, I. B., & Tamir, M. (2011). A dark side of happiness? How, when, and why Happiness is not always good. Perspectives on Psychological Science, 6(3), 222-233.
Raymond, J. (2009). Interactions of attention, emotion and motivation. Attention, 176, 293-308.
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Objectivos
A unidade curricular pretende consolidar conhecimentos necessários ao desenvolvimento de repositórios de informação de suporte a sistemas de informação distribuídos, nomeadamente lidar com tolerâncias a falhas e grandes volumes de dados.
Programa
1. Introdução às Bases de Dados Não Relacionais; 2. Redundância para gerir tolerância a falhas; 3. Distribuição de Dados para gerir grandes volumes de informação; 4. Introdução ao MongoDB; 5. Extracção de dados no MongoDB; 6. Integração de informação proveniente de sensores num sistema de informação distribuído.
Processo de Avaliação
.A UC é exclusivamente avaliada por projecto. A nota individual resulta: avaliação dos relat. intercalares, relat. final, apreciação do desempenho do aluno ao longo do semestre (envolvimento nas discussões semanais, na sua capacidade de exposição e discussão técnica). breve questionário individual no momento da discussão final. É obrigatória presença em 80% de reuniões semanais. Não existe avaliação por exame e a época especial consiste num complemento à avaliação contínua, se necessário
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191) MongoDb Homepage
Bibliografia Opcional
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Objectivos
1. Revelar a arquitectura popular como palco experimental do pensamento arquitectónico, como chave para entender os debates do séc. XX, e como ferramenta para soluções contemporâneas. 2. Dar a conhecer as lógicas construtivas e funcionais, as heranças e ensinamentos, os mestres construtores e as estéticas das Arquitectura(s) Popular(es). Apresentar casos de estudo de Arquitectura Popular Contemporânea, nas variantes regionais de diversos países, com especial destaque para Portugal, Espanha e Brasil, mas salientando também casos de França, Itália e Alemanha. 3. Tomar contacto directo com a Arquitectura Popular actual e passada, através de visitas de estudo a diferentes regiões do território nacional com particular destaque para a região do Minho e do Alentejo/Algarve; revelar a unidade da arquitectura popular à geografia; e as relações/contaminações com a arquitectura erudita. 4. Desvendar os processos de pensamento por detrás das formas. Descobrir o futuro no passado.
Programa
CP 01. A arquitectura popular hoje: o apuramento experimental, a validade dos processos. A dimensão comparatista entre Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha e o Brasil. CP 02. A valorização da geografia como matriz. Os modos de habitar, os elementos de transição interior e exterior, o diálogo entre forma e função. CP 03. O olhar descobre a arquitectura popular: o olhar vanguardista, o olhar moderno. As viagens dos arquitectos. Os Inquéritos à Arquitectura Rural e Popular. CP 04. Da morfologia do território à composição da planta da habitação; do Lindoso a Olhão. CP 05. O interesse pela arquitectura popular no séc. XX e as suas consequências no projecto de arquitectura. Relação entre arquitectura popular e arquitectura erudita. CP 06. As arquitecturas populares e os novos desafios sociais da arquitectura: a auto-suficiência e o contributo para a sustentabilidade do ambiente construído. Uma lição para o séc. XXI: arquitecturas populares para um tempo de crise.
Processo de Avaliação
A modalidade da avaliação será a avaliação contínua. O discente deve aprofundar um ponto específico do programa / visita de estudo / conferência, num pequeno relatório/ensaio escrito a partir do qual fará uma pequena apresentação oral, (80%) Uma participação empenhada será factor de ponderação na avaliação, (20%) Têm acesso a exame os estudantes que não tenham obtido classificação positiva.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ANDRÉ,Paula?Surveys,Travels and Disclosure of Vernacular Architecture in the Portuguese and European Context.In,Surveys on Vernacular Architecture.Their significance in 20th century architectural culture.Porto:CEAA;ESAP,2012,p.111-123. ANDRÉ, Paula ? Etnogenia, Fotogenia e Etnologia: Arquitectura Popular na primeira metade do século XX em Portugal, in, Arquitectura Popular: tradição e vanguarda / Arquitectura Popular: tradición y vanguardia, Lisboa: DINÂMIA?CET-IUL, 2016, p.85-144. ARQUITECTURA Popular em Portugal.Lisboa:AAP,1980 ASQUITH,Lindsay;VELLINGA,Marcel ed.lit.?Vernacular Architecture in the Twenty-First Century.Theory,Education and Practice.London:New York:Taylor & Francis,2006 GALHANO,Fernando;OLIVEIRA,Ernesto Veiga de?Arquitectura Tradicional Portuguesa.Lisboa:Dom Quixote,2003 LEJEUNE,Jean-François;SABATINO,Michelangelo?Modern Architecture and the Mediterranean.Vernacular Dialogues and Contested Identities.London:Routledge,2010
Bibliografia Opcional
ALEXANDRIA, S. S. S. ? Arquitectura e construção com terra no Piauí: investigação, caracterização e análise. Teresina: Universidade Federal do Piauí, 2006. Dissertação Mestrado. ALONSO FERNANDEZ; ACEYTUNO, José Miguel ? Estudio sobre arquitectura popular, Fuerteventura. Cabildo Insular de Fuerteventura, 2011. ALVES, Vera Marques ? «Camponeses Estetas» no Estado Novo: Arte Popular e Nação na Política Folclorista do Secretariado da Propaganda Nacional. Lisboa: ISCTE, 2007. AMARAL, Keil do ? Uma iniciativa necessária. Arquitectura: Revista de Arte e Construção. Lisboa. Ano XX, 2ª série, nº14, (Abril, 1947), p. 12,13. BARRETO, Demis Ian Sbroglia et al. ? A Arquitetura Popular do Brasil. Rio de Janeiro: Bom Tempo, 2010. BENITO MARTÍN, F. ? Arquitectura Popular de Castilla y Léon. Valladolid, Consejeria de Medio Ambiente, Junta de Castilla y Léon, 1998. CALDAS, João Vieira ? A Casa Rural dos Arredores de Lisboa no Seculo XVIII. Porto: FAUP, 1999. CALDAS, João Vieira ? El uso de la bóveda en la vivenda portuguesa de construcción tradicional. Actas del sexto Congreso Nacional de Historia de la Construccion, Valencia, 2009. Carta del Patrimonio Vernáculo Construído. ICOMOS, 1999. CHIAPPERO, Ruben Osvaldo; SUPISICHE, Maria Clara ? Arquitectura en Tierra cruda. Breves consideraciones sobre la conservacio y la restauracion. Buenos Aires: Nobuko, 2003. CORREIA, Mariana; CARLOS, Gilbert; ROCHA, Sandra ? Vernacular Heritage and Earthen Architecture. Contributions for Sustainable Development. CRC Press, 2013. DIAS, Carlos Carvalho ? Memórias de Trás-os-Montes e Alto-Douro nos 55 anos do ?Inquérito à Arquitectura Regional Portuguesa?. Guimarães: OPERA OMINIA, 2013. DOMINGO, Gabino ? La casa tradicional de Membrillera. Aache ediciones, 2008. FARIA, Juliana Prestes Ribeiro de ? Influência Africana na arquitetura de terra de Minas Gerais. Belo Horizonte: UFMG, 2011. Dissertação Mestrado. FERNANDES, José Manuel; JANEIRO, Ana ? A Casa Popular do Algarve. Espaço Rural e Urbano, evolução e actualidade. Lisboa: Edições Afrontamento, 2008. FEYO, B. ? O Futuro Museu da Arte e da Vida do Povo Português. Panorama. Lisboa, 1944, 20. FLORES LÓPEZ, Carlos ? Arquitectura Popular Española. Madrid: Aguilar, 1973-78. FRAMPTON, Kenneth ? Prospects for a Critical Regionalism. Perspecta: The Yale Architectural Journal, vol. 20, 1983, pp. 147-162. FREAL, Jacques ? L?architecture paysanne en France: la maison. Paris: Serg-Berger-Levrault, 1979. GARCIA GRINDA, J. L. ? La Arquitectura Popular de Burgos. Madrid: Colegio de Arquitectos, 1998. GARCIA MERCADAL, F. ? La Casa Popular en España. Madrid: Espasa-Calpe, S.A., 1930. GRAVAGNUOLO, B. ? Il mito Mediterraneo nell?architettura europea. Nápoles: Electa, 1994. GRAVAGNUOLO, B. ? From Schinkel to Le Corbusier. The Myth of the Mediterranean in Modern Architecture. In Lejeune, J. F.; Sabatino, M. ? Modern Architecture and the Mediterranean vernacular dialogues and contested identities. London: Routledge, 2010. GUILLERY, Peter ed. lit. ? Built from Below: British Architecture and the Vernacular. London and New York: Routledge, 2011. HEATH, Kingston WM. ? Vernacular Architecture and Regional Design: Cultural Process and Environmental Response. London: Elsevier, 2009. JIMENEZ TORRECILLAS, Antonio ? El encuentro de la contemporaneidad através de lo vernáculo. Granada: Universidad Granada, 2006. Tese Doutoramento. JORGE, Filipe ? Arquitectura de Terra em Portugal. Lisboa: Argumentum, 2005. LASSURE, Christian ? Pour une archeology de l?architecture rurale. L?architecture Rurale. T. III, 1979. LEAL, João ? Etnografias Portuguesas (1870-1970), Cultura Popular e Identidade Nacional. Lisboa: D. Quixote, 2000. LEAL, João ? Arquitectos, engenheiros, antropólogos: estudos sobre Arquitectura Popular no Século XX Português. Porto: Fundação Marques da Silva, 2009. LLANO, Pedro ? Arquitectura Popular en Galicia, razon y Construccion. COA GALICIA, 2007. MACHADO, Carlos Manuel de Castro Cabral ? Anonimato e Banalidade. Arquitectura popular e arquitectura erudita na segunda metade do século XX em Portugal. Porto: FAUP, 2006. Tese Doutoramento. MARTINEZ FEDUCHI, L. ? Itinerarios de Arquitectura Popular Española. Barcelona: Blume, 1975. MASSERAN,Paulo Roberto?Diálogo atrevido entre a pedra e o tijolo,ou popular e nacional na arquitectura brasileira,por Luiz Saia e Mário de Andrade.São Paulo:Universidade Estadual Paulista ?Júlio de Mesquita Filho?,2011 MAY, John; REID, Anthony ? Casas hechas a mano y otros edifícios tradicionales. Arquitectura Popular. Blume, 2011. MESTRE, Victor ed. lit. ? Arquitectura Popular da Madeira. Lisboa: Argumentum, 2002. MINKE, Gernot ? Manual de Construccion en Tierra. La Tierra como material de construccion y su aplicacion en la arquitectura actual. Editorial Fin de Siglo, 2005. MOUTINHO, Mário ? A Arquitectura Popular Portuguesa. Lisboa: Editorial Estampa, 1995. OLIVIER, Paul ? Encyclopedia of vernacular architecture of the world. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. OLIVIER, Paul ? Built to Meet Weeds. Cultural issues in Vernacular Architecture. London: Elsevier, 2006. OLLERO, Rodrigo ? Letter to Raul Lino. Cultural Identity in Portuguese Architecture. The Inquérito and the Architecture of its Protagonists in the 1960?s. University of Salford, 2001. Tese Doutoramento. PAGANO, Giuseppe; DANIEL; Guarniero ? Architettura Rurale Italiana. Quardeni della Triennale, Milano, Hoepli, 1936. RAPOPORT, Amos ? House form and Culture. New Jersey: Prentice Hall, Upper Saddle River, 1969. RIBEIRO, Orlando ? Inquérito do Habitat Rural. Lisboa: Ministério da Educação Nacional, Instituto para a Alta Cultura; Coimbra: Tipografia da ?Coimbra Editora?, 1938. RUDOFSKY, Bernard ? Architecture without Architects. A Short Introduction to Non-Pedigreed Architecture. Albuquerque: University of New Mexico Press, 2003. SABATINO, Michelangelo ? Pride in modesty. Modernist architecture and the vernacular tradition in Italy. Toronto: Iniversity of Toronto Press, 2010. SAMBRICIO, Carlos ? La normalización de la arquitectura vernácula. Un debate en la España de los veinte. Revista de Occidente. Madrid, n.235, 2000, 21-44. SILVA, F. G. ? Pedra e Cal: construtores de Vila Rica no século XVIII (1730-1800). Belo Horizonte: UFMG, 2007. Dissertação Mestrado. TEIXEIRA, Manuel ? Arquitecturas do Granito. Arquitectura Popular. Municipio Arcos de Valdevez, 2013. TOSTÕES, Ana ed. lit. ? Arquitectura Popular dos Açores. Lisboa: Ordem dos Arquitectos, 2000. UMBACH, M. ; Huppauf, B. (Ed.) - Vernacular Modernism. Heimat, Globalization, and the Built Environment. Stanford : Stanford University Press, 2005. WEIMER, Gunter ? Arquitetura Popular Brasileira. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
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Objectivos
A disciplina de Arquitetura I constitui uma primeira aproximação ao processo de projeto através da simulação de exercícios práticos de cariz abstrato por contraponto a formas codificadas de arquitetura com os seguintes objetivos: 1.Identificação do plano disciplinar da arquitetura: do território em que opera, das ferramentas de que se socorre, da relação com outras áreas disciplinares; 2.Investigação conceptual de problemas espaciais e valorização da importância do processo criativo enquanto permanente aferição crítica entre conceção e produção; 3.Interpretação da relação entre espaço e programa. Exploração de relações visuais e espaciais, de espaços relacionais e sequências espaciais; 4.Reconhecimento da relação entre estrutura e materialidade, entre caracterização e perceção; 5.Representação, organização e apresentação gráfica de um processo de arquitetura; estruturação de um discurso escrito e oral.
Programa
O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios: CP1 Enquadramento e abordagem à problemática da arquitetura 1.1.Enquadramento e definição da disciplina. Cp2 Espaço arquitetónico: imaginado, percecionado, concebido 2.1.Os elementos primários do espaço; 2.2.Princípios básicos de organização e composição espacial; 2.3.Proporção e Escala. CP3 Programa espacial 3.1.Configurações formais e seus potenciais de ocupação; 3.2.Sequências espaciais, fronteiras e circulação; a perspetiva em arquitetura. CP4 Materialidade e estrutura 4.1.Qualidades do espaço: materialidade; textura; luz/sombra; cor; 4.2.Relação entre estrutura interna e superfície externa; 4.3.Relação entre estrutura física e conceptual. CP5 Representação 5.1.Ferramentas generativas do projeto arquitetónico: registos bidimensionais e tridimensionais; 5.2.Princípios básicos do Desenho Técnico; 5.3.Apresentação, representação e comunicação de um projeto - princípios básicos.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua, implicando uma presença mínima de 65% nas aulas, discussões periodicas do trabalho com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas, e a apresentação a um júri final. A nota final resulta da ponderação: 80%exercícios+10%progressão+10% júri. Os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Baeza, A. C., A Ideia Construída Casal de Cambra: Ed. Caledscópio. 2004 Le Corbusier. Por uma arquitectura São Paulo: Ed. Perspectiva. 2006 Focillon, H., A Vida das Formas Lisboa Ed. 70. 2000 Hertzberguer. H., Lessons for Students in Architecture Rotterdam: 010 Publishers. 2005 Munari, B., Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual Lisboa: Ed. Presença. 2007 Niemeyer, Ó., Conversa de arquitecto Porto: Campo das Letras. 1997 Solà-Morales, I., Intróduccion a la Arquitectura. Conceptos fundamentals Barcelona: Ed. UPC. 2000 Tanizaki, J., Elogio da Sombra Relógio d'Agua Ed. Lisboa. 1999 Távora, F., Da organização do Espaço Porto: Ed. FAUP. 1996 Zumthor, P., Atmosferas Barcelona: Ed. Gustavo Gili. 2006 Pallasmaa, J., The eyes of the skin. Architecture and the senses. Chichester: John Wiley & Sons. 2005 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
Bibliografia Opcional
Cunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994 Fusco, Renato de, A ideia de Arquitectura , Edições 70, Lisboa. 1984 Frampton, Kenneth, Rappel à l'ordre, the case for the Tectonic, in Architectural Design 60. 1990 Giedion, Sigfried, Espaço, Tempo e Arquitectura, São Paulo: Martins Fontes. 2004 Hearn, il, Ideas que han configurado edificios, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. 2006 Meiss, Pierre Von, De la Forme au Lieu: une introdution a l'étude de l'Architecture, Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes. 1993 Quaroni, Ludovico, Proyectar un Edifício: ocho lecciones de arquitectura, Madrid: Xarait Ediciones. 1980 Rodrigues, Ana L. Madeira, O desenho: ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa:Estampa. 2000 Rodrigues, Maria João Madeira, O que é Arquitectura?, Lisboa:Editora Quimera. 2001 Rodrigues, Maria João Madeira, Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura, Lisboa: Editorial Quimera. 2002 Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
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Objectivos
Arquitectura II constitui uma aproximação ao processo de projecto através de exercícios práticos progressivamente menos abstractos com os seguintes objectivos:1.Investigar os potenciais inerentes à inteligência dos materiais, o sentido e consequências da utilização de sistemas modulares para a construção de modelos tridimensionais, a geometria como um processo generativo;2.Explorar a relação entre estrutura física e conceptual, entre estrutura interna e superfície externa;3.Interpretar um programa de forma criativa;4.Trabalhar na construção real de um espaço envolvendo-se com o processo de produção/trabalho artesanal;5.Trabalhar com um território real e analisá-lo nas suas múltiplas dimensões:6.Manipular um terreno;7.Desenvolver a capacidade de expressão e investigação através de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina;8.Organizar e apresentar graficamente um projecto e respectivo processo conceptual, bem como estruturar um discurso escrito e oral.
Programa
Divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante.
Processo de Avaliação
A avaliação é contínua assentando em exercícios práticos com diferentes ponderações: 10%W1+25%E1+40%E2+5%W2+10%coeficiente de progressão+10%júri final. As avaliações intermédias são qualitativas e a final quantitativa. Os alunos deverão demonstrar constância na investigação dos temas propostos; criatividade e coerência no desenvolvimento de propostas conceptuais; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho e no cumprimento de prazos.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
DODDS, George e TAVERNOR, Robert. "Body and Building", MIT Press, 2002. FRAMPTON, Kenneth. "Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture", The MIT Press, Cambridge Mass.1995. MOUSSAVI, Farshid and Kubo, MICHAEL. "The Function of Ornament", Harvard University Graduate School of Design and Actar, Barcelona, 2006. PALLASMAA, Juhani. "Los ojos de la piel. La arquitectura y los sentidos", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2005. PALLASMAA, Juhani. "Encounters. Architectural Essays", Rakennustieto, Helsínquia, 2005. REISER, Jesse and UMEMOTO, Nanako, "Atlas of Novel Tectonics", Princeton Architectural Press, New Jersey 2006. ZUMTHOR, Peter. "Thinking Architecture", Birkhauser, Basileia, 1999. ZUMTHOR, Peter."Atmosferas", GG, Barcelona, 2006.
Bibliografia Opcional
ÁBALOS, Iñaki (2003) Visita guiada às casas da modernidade, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili CURTIS, William J. R. "Abstractions in space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra", The Pulitzer Foundation for the Arts, 2001. DAL CO, Francesco (ed.). "Tadao Ando. As obras, os textos, a crítica.", Dinalivro, Lisboa, 2001. DUNSTER, David (1994) 100 casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX, México: Editorial Gustavo Gili MOREIRA, Inês (2007) Petit Cabanon. Porto: Dafne MONTANER, Josep Maria (1993) Después del Movimento Moderno: Arquitectura de la segunda mitad del siglo XX, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili XAVIER Monteys / Pere Fuertes. "Casa Collage - Un ensayo sobre la arquitectura de la casa", Gustavo Gilli, Barcelona, 2001. ZABALBEASCOA, Anatxu (1998) As Casas do Século, Lisboa: Editorial Blau
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Objectivos
Esta unidade curricular baseia-se no desenvolvimento de um conjunto de competências a adquirir pelos alunos mediante a sedimentação de uma capacidade crescente de posicionamento perante a complexidade do exercício do projecto.
Programa
O percurso pedagógico proposto, analítico e critico, estrutura-se em três objectivos programáticos: CP1 - Concepção de um edifício de habitação unifamiliar associado a um espaço de trabalho autónomo mas subsidiário da casa. CP2 - Articulação entre as exigências do programa apresentado e a especificidade do lugar atendendo às características morfológicas, topológicas e topográficas da área de intervenção CP3 - desenvolvimento do Projecto entendido como um conjunto coordenado de peças escritas, desenhadas, maquetas e outros elementos que viabilizem a definição e o dimensionamento do conjunto proposto.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de três tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas actividades lectivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Periódica (40%),associada às diferentes fases do exercício; Final (40%), resultado da avaliação perante um júri do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação do projecto.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996. ZUNTHOR, Peter - Atmosferas. Barcelona, Editorial G.G., 2006. ZUNTHOR, Peter - Pensar a arquitectura. Barcelona, Editorial G.G., 2005.
Bibliografia Opcional
MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006. NESBITT, Kate - Theorizing a new agenda for Architecture. Nova Iorque, Princeton Architectural Press, 1996. QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987. VENTURI, Robert - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995.
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Objectivos
A Unidade Curricular de Arquitectura IV, integrada numa progressão mais vasta de aquisição de competências, centra-se na abordagem ao programa de um equipamento público, a desenvolver no contexto da cidade consolidada.Os objectivos gerais visam: OG1 -Elaborar sínteses e integrar as competências adquiridas, mediante a permanente articulação da teoria e da prática. OG2 - Desenvolver a capacidade de compreensão dos problemas fundamentais da Arquitectura, enquanto espaço de interacção de conteúdos transversais a várias áreas disciplinares.
Programa
O percurso pedagógico proposto, de suporte metodologicamente analítico e crítico, interpretará o sentido do lugar e da sua História - tanto local como global - ao materializar-se num exercício de projecto para um equipamento público, a localizar num terreno de propriedade municipal somente ocupado com edifícios em alguns pontos da sua periferia. A articulação de percursos de acesso e visita pública com o edificado previsto em enunciado próprio será desenvolvida em etapas sucessivas e complementares, designadamente: 1. Definição de uma ideia-estratégia; 2. Relação com o tecido urbano envolvente. 3. Intervenção territorial e paisagística: proposta de acessos e percurso expositivo ao ar-livre. 4. Disposição do programa arquitectónico. 4.1. Sistema e hierarquia; 4.2. Sistema e diversidade; 4.3. Processo de composição; 4.4. Definição volumétrica; 4.5. Expressão plástica.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de três tipos de avaliação: Contínua (20%). Mede a qualidade da participação e envolvimento nas diversas actividades lectivas. Implica a presença obrigatória num número de aulas igual ou superior a 60%; Periódica (40%),associada às diferentes fases do exercício; Final (40%), resultado da avaliação perante um júri do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. Implica uma exposição oral associada à apresentação do projecto.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
PORTAS, NUNO - A Cidade como Arquitectura, ed. Livros Horizonte, Lisboa, 1969. TÁVORA, FERNANDO - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996. VENTURI, ROBERT - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995
Bibliografia Opcional
MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006. NESBITT, Kate - Theorizing a new agenda for Architecture. Nova Iorque, Princeton Architectural Press, 1996. QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987.
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Objectivos
1 - desenvolver a capacidade de descrição, análise e interpretação de um território urbano a partir das metodologias de análise urbana. 2 - aprofundar o conhecimento da cultura do território, nas dimensões física, geográfica, económica e social; 3 - consolidar a prática projetual e a capacidade de concepção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
Programa
Os conteúdos programáticos estruturam-se em torno de 4 linhas de orientação. 1. Intervenções em áreas urbanas consolidadas. 2. Redes de espaço público equipado em articulação com o edificado. 3. A habitação e os modos de habitar. 4. Criação de novas valências que articulem a proteção do património ambiental com o desenvolvimento integrado do território. O trabalho prático contempla 3 fases: CP1 - 1ª. Análise, interpretação e representação do objeto de estudo, atendendo às especificidades do território e à morfologia, tipologia e implantação do edificado pré-existente. CP2 - 2ª. Apresentação de uma proposta de habitação unifamiliar para uso próprio. CP3 - 3ª. O desenvolvimento dos projetos, até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará de 3 tipos de avaliação:1. Contínua (20%). Implica a presença num nº de aulas igual ou superior a 75%, participação nos debates e o envolvimento sistemático no progresso trabalho.2. Periódica (40%) - entrega das fases dos exercícios. As datas da a.p. serão definidas no Planeamento da UC. 3. Final (40%) Apresentação do exercício de fundo a um júri. A apresentação inclui uma exposição oral, associada às peças escritas, desenhadas e construídas (maquetas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASCHER, François, 2010. Novos Princípios do Urbanismo. Seguidos dos Novos Compromissos Urbanos. Um Léxico. Lisboa: Livros Horizonte. BOURDIN, Alain. 2011. O Urbanismo Depois da Crise. Lisboa: Livros Horizonte. CABRITA, António, 1995. O Homem e a Casa. Definição Individual e Social da Qualidade da Habitação. LNEC SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial G.G. ZUMTHOR, Peter, 2006. Atmosferas. Barcelona: Editorial G.G.(Será dada bibliografia específica ao longo do exercício)
Bibliografia Opcional
AA.VV., 2004. Arquitectura Popular em Portugal. Lisboa: Ordem dos Arquitectos. AA.VV., 2001. AV Monografias Pragmatismo Y Paisaje, 91. GEHL, Jan e Lars Gemzoe, 2002.Novos Espaços Urbanos. Barcelona: Editorial G.G. MAGALHÃES, M.R., 2001. A Arquitectura Paisagista Morfologia e Complexidade, Lisboa: Editora Estampa. PORTAS, Nuno; DOMINGUES, Álvaro; CABRAL, João. Políticas Urbanas: Tendências, estratégias e oportunidades. Lisboa: F. C. G., 2003. SERPA, Angelo, 2007. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Editora contexto.
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Objectivos
1 - Desenvolver a capacidade de descrição e interpretação de uma proposta arquitectónica, atendendo às circunstâncias socioculturais, físicas, económicas e programáticas que o condicionam. 2 - Aprofundar o conhecimento da teoria em arquitectura, entendo-a como o domínio para o qual converge o saber de fazer. 3 - Consolidar a prática projetual e a capacidade de concepção mediante o entendimento do espaço e das variáveis que o condicionam.
Programa
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular soluções que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objectivos programáticos: OP1 - Concepção de edifício(s) de habitação colectiva / multifamiliar, associado(s) a uma valência de equipamento ou espaço comercial de proximidade, num contexto urbano consolidado. OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico; OP3 - Desenvolvimento do projeto até às escalas do desenho de execução, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Processo de Avaliação
A classificação final resultará da ponderação de 3 tipos: Contínua (20%). Implica a presença num número de aulas igual ou superior a 75%, e a qualidade da participação nos debates e discussões e o envolvimento no progresso trabalho. Periódica (30%). Associada a 1 exercício organizado em 3 etapas. As datas são definidas no Planeamento da UC. Final (50%). Apresentação do exercício a um júri - inclui uma exposição oral, associada às peças escritas, desenhadas e(maquetas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
GAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea. Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR. MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos. JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge. MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV. FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York: Routledge. MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos, Barcelona: GG. A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41. SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G. SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Bibliografia Opcional
AAVV, 1995. Normas Técnicas para o Projecto de Edifícios de Habitação, Lisboa: LNEC. ABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G. FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona, GG. HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking (http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf) IHRU (Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana). Portal da Habitação. Disponível em: . Acesso em: 21 de Agosto de 2010. LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the permanent, Rotterdam: 010 Publishers. PEREIRA, Luz Valente; GAGO, M. Amélia Corrêa; e, LOPES, M. José. 1984. Inquérito à Habitação Urbana. Lisboa: LNEC. PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.SCHNEIDER, Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
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Objectivos
Os principais objectivos desta unidade curricular são: - compreender a necessidade das arquiteturas de software e a sua relação com o desenho de software; - produzir arquiteturas de software sucintas a partir de especificações de requisitos e gerir a correspondente rastreabilidade; - analisar os compromissos entre abordagens arquiteturais alternativas no projeto de um sistema de software; - utilizar atributos de qualidade para avaliar arquiteturas de software; - reconhecer padrões de desenho arquitetural e aplicá-los de forma adequada.
Programa
CP1. What Is Software Architecture and why is it Important? CP2. Understanding Quality Attributes (e.g. Availability, Interoperability, Modifiability, Performance, Testability) CP3. Architectural Tactics and Patterns CP4. Quality Attribute Modeling and Analysis CP5. Architecture in Agile Projects CP6. Architecture and Requirements CP7. Designing an Architecture CP8. Documenting Software Architectures CP9. Architecture, Implementation, and Testing CP10. Architecture Reconstruction and Conformance CP11. Architecture Evaluation CP12. Architecture and Software Product Lines
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Apresentação e escrita de artigo científico sobre um tópico de investigação em arquitetura e desenho de software, com um peso de 20% na nota final da UC; - Projeto de grupo, com um peso de 50% na nota final da UC; - Prova escrita, individual, sem consulta (frequência), com um peso de 30% na nota final da UC.
Avaliação por exame final: - Prova escrita, individual, sem consulta, incluindo a totalidade da matéria, com um peso de 100% na nota final da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Software Architecture in Practice (3rd Edition) (SEI Series in Software Engineering), by Len Bass and Paul Clements, Addison-Wesley, 2012.
Patterns of Enterprise Application Architecture, by Martin Fowler, Addison-Wesley, 2012.
Bibliografia Opcional
Selected readings and tutorials made available in the eLearning platform throughout the semester.
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Objectivos
Aquisição de competências nas áreas da Internet das Coisas (IoT) e das Redes de Sensores (SN), em concreto competências em redes de comunicação especializadas, na integração de sistemas e aplicações.
Programa
CP1- Arquiteturas e tecnologias de redes Soluções de âmbito geral Soluções para domótica de edifícios Medição e contagem remota Redes de automação industrial Outras soluções: 5G, etc CP2- Protocolos para IoT e WSNs Camadas físicas e de acesso ao meio Descoberta de topologia Protocolos de Routing Protocolos de transporte Protocolos de aplicação CP3- Interoperabilidade de rede Gateways inter-protocolos Servidores / gateways de integração da franja Plataformas de integração multiprotocolo IP para WSNs SCADA para WSN Integração de WSNs no IMS Gestão de dispositivos: manutenção, interação e gestão na franja Edge Analytics: processamento de dados IoT na franja CP4- Técnicas de localização Por proximidade Posicionamento Fingerpinting P5- Técnicas de gestão de bateria CP6- Segurança e privacidade em IoT Estruturas de segurança para IoT Privacidade para IoT Robustez e fiabilidade Autenticação Ofuscação e diversificação Transações e pagamentos Segurança BlockChain
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC é obtida por: ? 50% - Projeto em grupo, de 2 estudantes, com apresentação pública e demonstração ? 30% - Artigo sobre um tópico específico de IoT ou SN, entregue individualmente ? 20% - Teste escrito individual
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Overheads, papers and other materials publish in the e-Learning platform.
- Exercises and laboratory guides published in the e-Learning platform.
Bibliografia Opcional
-Internet of Things - Principles and Paradigms, by Rajkumar Buyya and Amir Vahid Dastjerdi, Morgan Kaufmann, 1st edition, May 2016, ISBN: 978-0128053959
-Sensors Everywhere - Wireless Network Technologies and Solutions, by C. Gomez, J. Paradells, J.E. Caballero, Fundación Vodafone España, 2010, ISBN: 978-84-934740-5-8.
-The Internet of Things: Key Applications and Protocols, by Olivier Hersent, David Boswarthick, Omar Elloumi, Wiley, 2nd edition, Jan 2012, ISBN: 978-1-119-99435-0
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Objectivos
A Unidade Curricular visa apresentar aos alunos as problemáticas fundamentais da crise do Antigo Regime e das revoluções liberais em Portugal.
Programa
0. "Revolução" e "Liberalismo": os conceitos. 1. A crise do Antigo Regime. As invasões francesas e a ocupação inglesa. A ruptura do Império e as suas consequências. 2. Revolução e contra-revolução. Liberais e miguelistas. 3. Questões constitucionais: política e cidadania. Cartistas e setembristas. Cabralistas. 4. Liberalismo, espaço público e opinião pública. 5. O território e os homens. 6. Do Império Brasileiro à viragem para África. O tráfico de escravos e a sua abolição. 7. Mudanças económicas: a desarticulação das estruturas agrárias de Antigo Regime; a indústria e a desarticulação das estruturas corporativas, os mercados; a questão financeira. 8. Novas clivagens sociais urbanas e rurais.
Processo de Avaliação
Há 2 formas de avaliação de conhecimentos: a avaliação periódica e o exame. I - A avaliação periódica tem 2 elementos: - apresentação oral de uma fonte respeitante à História Portuguesa da 1ª metade do séc. XIX; - teste sem consulta mas com cronologia. A classificação final resulta destas 2 notas que têm respectivamente o peso de 40% e 60%. II - Em alternativa, haverá um exame final, para quem optou por tal.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alexandre, Valentim, O Império Africano. Séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri, 2000, capítulo "O império africano. Séculos XIX e XX. linhas gerais". Lains, Pedro e Álvaro Ferreira da Silva (organizadores), História Económica de Portugal 1700-2000, volume II, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais, 2005. Nuno Luís Madureira, Mercado e Privilégios. A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, Lisboa, Editorial Estampa, 1997. Pereira, Miriam Halpern, Das Revoluções Liberais ao Estado Novo, Lisboa, Presença, 1994, capítulos I e II. Torgal, Luís Reis e Roque, João Lourenço (coord.), O Liberalismo, volume V da História de Portugal (dirigida por José Mattoso), Lisboa, Círculo de Leitores / Estampa, 1993. Vieira, Benedicta Maria Duque, A Formação da Sociedade Liberal (1815-1851), Lisboa, Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa, 2005.
Bibliografia Opcional
Alexandre, Valentim, Os sentidos do Império. Questão Nacional e Questão Colonial na Crise do Antigo Regime Português, Porto, Afrontamento, 1993. Bonifácio, M. Fátima, O século XIX português, Lisboa, ICS, 2002 Ferreira, Maria de Fátima Sá e Melo, Rebeldes e Insubmissos. Resistências Populares ao Liberalismo (1834-1844), Porto, Afrontamento, 2002. Hespanha, António Manuel, Guiando a Mão Invisível. Direitos, Estado e Lei no Liberalismo Monárquico Português, Coimbra, Edições Almedina, 2004. Neto, Victor, O Estado, a Igreja e a Sociedade em Portugal (1832-1911), Lisboa, INCM. 1998. Miranda, Jorge, O Constitucionalismo liberal luso-brasileiro, Lisboa, CNCD, 2004. Silbert, Albert, Portugal na Europa Oitocentista, Lisboa, Salamandra, 1998. Silveira, Luís Nuno Espinha da, Território e Poder. Nas Origens do Estado Contemporâneo em Portugal, Cascais, Patrimonia, 1997. Tengarrinha, José Manuel, Estudos de História Contemporânea de Portugal, Lisboa, Editorial Caminho, 1983. Vargues, Isabel Nobre, A aprendizagem da cidadania em Portugal (1820-1823), Coimbra, Ed. Minerva, 1997.
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Objectivos
Preparar os alunos para resolverem desafios de marketing reais colocados pelas empresas
Programa
1. Apresentação da metodologia dos Ateliers 2. Resolução de um desafio de segmentação ou de posicionamento 3. Resolução de um desafio de preço 4. Resolução de um desafio de distribuição 5. Resolução de um desafio de comunicação
Processo de Avaliação
- trabalho de grupo, passível de discussão oral, com nota mínima de 10 valores (50%) - teste individual com nota mínima de 8 valores (50%) Os alunos poderão realizar um Exame Final integrando o teste (1ª Parte) e uma 2ª Parte de avaliação de SPSS à qual se atribui peso de 35%. A aprovação no exame exige uma nota mínima de 8 valores em cada parte do exame e uma média mínima de 10 valores. Os alunos que obtenham classificação superior a 17 valores deverão ser sujeitos a uma oral de defesa de nota
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Lendrevie ,Jacques ,et al, Mercator da Língua Portuguesa, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2015
- Conteúdos lecionados nas outras UC da Licenciatura de Gestão de Marketing
- McDonald Malcom on Marketing Plan, Kogan Page, London, 2017
Bibliografia Opcional
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Objectivos
Em regimes democráticos, as eleições são o mecanismo por excelência para comunicar as preferências dos cidadãos e responsabilizar os políticos. Além disso, a participação dos cidadãos no processo político é uma condição sine qua non. Partindo destes pontos, a UC é estruturada em duas partes. A primeira parte inclui os modelos de comportamento eleitoral, os paradoxos da taxa de participação e da informação, e ainda as atitudes básicas em perante a democracia. Na segunda parte, o foco será a competição partidária e o voto dos cidadãos. Apresentam-se o modelo de clivagem e diversas dimensões da identificação e da concorrência.
Programa
Parte I Eleições e atitudes para com a democracia 1.1 Modelos de comportamento eleitoral 1.2 O paradoxo da afluência às urnas 1.3 O paradoxo da informação 1.4 A participação e a desafeição
II Competição partidária e voto 2. 1 O modelo das clivagens sociais 2. 2 Velhas e novas clivagens 2. 3 Dimensões da competição e de identificação 2. 4 A clivagem esquerda-direita: velhos e novos significados 2.5 Outras dimensões da competição política (Europa, globalização, etc.).
Processo de Avaliação
Avaliação Contínua: a) Assiduidade (mínima: 70% ) e participação nas aulas (15%); assiduidade e participação nas conferências do PhD CP - 10%. b) Apresentação oral em grupo (mas com avaliação individual) de um texto na aula (25%) c) Elaboração de um ensaio escrito (em inglês ou nas línguas amigáveis propostas) onde os alunos deverão procurar estruturar um projecto de investigação (50%) Exame: para quem não cumpra estes requisitos.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Freire, André (2006), Esquerda e Direita na Política Europeia. Portugal, Espanha e Grécia em Perspectiva Comparada, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.
Freire, André (organizador) (2015), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega.
Freire, André (2001), Modelos do Comportamento Eleitoral: Uma Breve Introdução Crítica, Oeiras, Celta.
Richard Gunther, José Ramón Montero y Hans-Jürgen Puhle, eds., Democracy, Intermediation, and Voting on Four Continents (Oxford: Oxford University Press, 2007). Mariano Torcal and José Ramón Montero, eds., Political disaffection in contemporary democracies. Social capital, institutions, and politics (London: Routledge, 2006). Jan van Deth, José Ramón Montero y Anders Westholm, eds., Citizenship and involvement in European democracies: a comparative analysis (London: Routledge, 2007).
Bibliografia Opcional
Mandatory readings:
Part I (8 titles)
William L. Miller and Richard G. Niemi, "Voting: choice, conditioning, and constraint", in Lawrence LeDuc, R. G. Niemi and Pippa Norris, eds., Comparing democracies 2. New challenges in the study of elections and voting (London: Sage, 2002), pp. 169-188.
Russell J. Dalton, "Political cleavages, issues, and electoral change", in Lawrence LeDuc, R. G. Niemi y Pippa Norris, eds., Comparing democracies 2. New challenges in the study of elections and voting (London: Sage, 2002), pp. 189-209.
André Blais, "What affects voter turnout?", Annual Review of Political Science 9, 2006, pp. 111-125.
Pedro C. Magalhães, with Paolo Segatti and Tianjian Shi, "Mobilization, informal networks, and the social contexts of turnout", forthcoming in Richard Gunther, Paul A. Beck, P. Magalhães, and Alejandro Moreno, eds., Voting in Old and New Democracies (London: Routledge, 2015), pp 64-98.
Samuel L. Popkin, The reasoning voter. Communication and persuasion in presidential campaigns (Chicago: University of Chicago Press, 1991), chapter 1 (pp. 7-21). Marta Fraile, "Political knowledge and the logic of voting. A comparative study", in José María Maravall and Ignacio Sánchez-Cuenca, eds., Controlling governments: voters, institutions and accountability (Cambridge: Cambridge University Press, 2007), pp. 131-156; in Spanish, "La influencia del conocimiento político en las decisiones de voto", Revista Espñola de Investigaciones Sociológicas, 2007, pp. 41-74. Pedro Magalhães, "Disaffected democrats: political attitudes and political action in Portugal", in West European Politics, 28(5), 2005, pp. 973-991; in Portuguese, "Democratas, desafectos e descontentes: as atitudes dos portugueses in relação ao sistema politico", in André Freire, Marina Costa Lobo e P. Magalhães, eds., Portugal a votos. As eleições legislativas de 2002 (Lisbon: Imprensa de Ciencias Sociais, 2004), pp. 333-361.
José Ramón Montero, Richard Gunther y Mariano Torcal, "Attitudes toward democracy in Spain: legitimacy, discontent, and disaffection" (Madrid: Centro de Estudios Avanzados en Ciencias Sociales, Estudio/Working Paper 100, 1997); in Spanish, "Actitudes hacia la democracia en España: legitimidad, descontento y desafección", Revista Española de Investigaciones Sociológicas, 83, 1998, pp. 9-49.
Part II (9 titles)
Benoit, K. and Laver, M. (2006), Party policy in modern democracies, London: Routledge.
Flanagan, S. C. and Lee, A.-R. (2003), 'The new politics, culture wars, and the authoritan-libertarian value change in advanced industrial democracies', Comparative Political Studies 36 (3): 235-71.
Freire, André (2006), "Left-Right Ideological Identities in New Democracies: Greece, Portugal and Spain in the Western European Context", Pôle Sud - Revue de Science Politique de l'Europe Méridionale, nº 25, II 2006, pp. 153-173.
Freire, André, and Kats Kivistik (2013), «Western and Non-Western Meaning of the left- right divide across four continents», Journal of Political Ideologies, Vol. 18, Nº 2, pp. 171-199.
Inglehart, Ronald (1987), "Value change in industrial societies", American Political Science Review, 81 (4), pp. 1289-1303 e 1318-1319.
Inglehart, Ronald., e Hans-Dieter Klingemann (1976), "Party identification, ideological preference and the left-right dimension among western mass publics", in Ian Budge, et al (orgs.) (1976), pp. 243-276.
Knutsen, Oddbjørn (1997), "The partisan and the value-based components of left-right self-placement: a comparative study", International Political Science Review,18: 191-225.
Knutsen, O. and Kumlin, S. (2005), 'Value orientations and party choice', in Thomassen, J. (ed.), The European voter: A comparative study of modern democracies, Oxford: Oxford University Press, pp 125-66.
Lipset, S. M., and Rokkan, S. (1967), 'Cleavage structures, party systems, and voter alignments: an introduction', in Lipset, S. M., and Rokkan, S. (eds), Party systems and voter alignments: Cross-national perspectives, New York, NY: Free Press, pp. 1-64. (A Portuguese version exist un: Lipset, S. M., 1987, Consenso e Conflito, Lisboa, Gradiva)
Complementary readings:
Part I (19 titles maximum)
R. Michael Alvarez, Information and elections (Ann Arbor: University of Michigan Press, 1997).
Eva Anduiza, Anduiza, ¿Individuos o sistemas? Las razones de la abstención en Europa occidental (Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas, 1999).
Eva Anduiza and Agustí Bosch, Comportamiento político y electoral (Barcelona: Editorial Ariel, 2004).
Larry M. Bartels, "Uninformed Votes: Information Effects in Presidential Elections", American Journal of Political Science, 40, 1996, pp. 194-230.
André Blais, To vote or not to vote: the merits and limits of rational choice (Pittsburgh: University of Pittsburgh Press, 2000).
Angus Campbell, Philip E. Converse, Warren E. Miller y Donald E. Stokes, The American voter (Chicago: University of Chicago Press, 1960).
Russell J. Dalton and Hans-Dieter Klingemann, eds., The Oxford handbook of political behavior (Oxford: Oxford University Press, 2007).
Russell J. Dalton and Martin P. Wattenberg, "The not so simple act of voting", in Ada Finifter, ed., Political Science. The state of the discipline II (Washington, D.C.: American Political Science Association, 1993), pp. 193-218.
Anthony Downs, An economic theory of democracy. 1957 (Nueva York: Harper & Row, 1957).
Cees van der Eijk and Mark N. Franklin, Elections and voters (London: Palgrave Macmillan, 2009).
Mark Franklin, Voter turnout and the dynamics of electoral competition in established democracies since 1945 (Cambridge: Cambridge University Press, 2004).
Michael Gallagher and Paul Mitchell, eds., The politics of electoral systems (Oxford: Oxford University Press, 2005). Richard Gunther, José Ramón Montero and Juan J. Linz, eds., Political parties: old concepts and new challenges (Oxford: Oxford University Press, 2002)
Richard Gunther, José Ramón Montero and Joan Botella, Democracy in modern Spain (New Haven: Yale University Press, 2004). Paul F. Lazarsfeld, Bernard Berelson and Hazel Gaudet, The people´s choice: how the voter makes up his mind in a presidential election (Nueva York: Columbia University Press, 3ª ed., 1968 [1944]). José María Maravall and Ignacio Sánchez-Cuenca, eds., Controlling governments: voters, institutions and accountability (Cambridge: Cambridge University Press, 2007)
Adam Przeworski, Susan C. Stokes, and Bertrand Manin, eds., Democracy, Accountability, and Representation (Cambridge: Cambridge University Press, 1999).
Articles on Cyprus, Greece, Malta, Portugal and Spain, plus a comparative introduction by the guest editors, Special Issue on the 2014 European Parliament Elections in Southern Europe, edited by Hermann Schmitt and Eftichia Teperoglou. Jacques Thomassen, ed., The European voter. A comparative study of modern democracies (Oxford: Oxford University Press/ECPR, 2005).
Part II (18 titles maximum)
Bobbio, Norberto (1994, 1995), Direita e Esquerda, Lisboa, Presença.
Flanagan, S. C. (1987), 'Value change in industrial societies', American Political Science Review 81 (4): 1303-19.
Freire, André (2006), "Bringing Social Identities Back In: The Social Anchors of Left-Right Orientation in Western Europe", International Political Science Review, 27 (4), 359-378.
Freire, A. (2008), 'Party polarization and citizens' left-right orientations', Party Politics 14 (2): 189-209.
Freire, André (2015), "Left-Right Ideology as a Dimension of Identification and as a Dimension of Competition", Journal of Political Ideologies, Volume 20, Nº1, pp. 43-68. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/13569317.2015.991493
Freire, André, and Ana Belchior (2011), "What left and right means to Portuguese citizens", Comparative European Politics, Vol. 9, Nº 2, pp. 145-167.
Freire, A., Lobo, M. C. and Magalhães, P. (2009), 'The clarity of policy alternatives: left-right and the European Parliament vote in 2004', The Journal of European Integration 31 (5): 665¬-83.
Freire, André, and Kats Kivistik (2013), «Mapping and explaining the use of the left-right divide», Brazilian Political Science Review, Vol. 7, Nº 3, pp. 61-89. http://www.bpsr.org.br/index.php/bpsr/article/view/178
Freire, André, & Kivistik, Kats (2016), «Authoritarian legacies and mass left-right regime support in new democracies: The Baltic States and Southern Europe compared», Comparative European Politics, http://link.springer.com/article/10.1057/cep.2015.25
Freire, André, and Kats Kivistik (2016), «Regime transition, value conflicts and the left-right divide at the mass level: The Baltic States and Southern Europe compared», Communist and Post-Communist Studies, Vol. 49, Nº 4, December (1st online: 5-10-2016; printed version November / December 2016), pp. XX. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0967067X1630037X
Gunther, R. and Kuan, H. (2007), 'Value cleavages and partisan conflict', in Gunther, R., Montero, J. R. and Puhle, H.-J., Democracy, intermediation, and voting on four continents, Oxford, Oxford University Press, pp. 255-320.
Gunther, R. and Montero, J.R. (2001), 'The anchors of partisanship: a comparative analysis of voting behaviour in four Southern European countries', in P.N. Diamandouros and R. Gunther (eds), Parties, Politics, and Democracy in New Southern Europe, Baltimore: Johns Hopkins University Press, pp. 83-152.
Karvonen, Lauri, and Kuhnle, Stein (eds.) (2001), Party Systems and Voter Alignments Revisited, London, Routledge.
Knutsen, O. and Scarbrough, E. (1995), 'Cleavage politics', in Van Deth, J. W. and Scarbrough, E. (eds), The impact of values, Oxford, Oxford University Press, pp. 492-524.
Kriesi, Hanspeter, et al (2008), West European Politics in the Age of Globalization, Cambridge, Cambridge Universtiy Press.
Sani, Giacomo, e José R. Montero (1986), "El espectro político: izquierda, derecha y centro", in Juan Linz e José R. Montero (orgs.), Crisis y Cambio: Electores y Partidos en la España de los Años Ochenta, Madrid, Centro de Estudios Constitucionales, pp. 155-200.
Schmitt, Hermann, and Freire, André (2012), "Ideological Polarisation: Different Worlds in East and West", in David Sanders, Pedro Magalhães, and Gábor Tóka (editors), Citizens and the European Polity: Mass Attitudes Towards the European and National Polities, Oxford, Oxford University Press, pp.65-87.
Thomassen, J. (ed.) (2005), The European voter: A comparative study of modern democracies, Oxford: Oxford University Press, pp 1-21, 254-66.
Wessels, B. and Schmitt, H. (2008), 'Meaningful choices, political supply, and institutional effectiveness', Electoral Studies 28: 19-30.
West European Politics, Volume 33, Issue 3 - Special Issue on "The Structure of Political Competition in Western Europe".
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Objectivos
O objectivo desta Unidade curricular é a abordagem do conceito de atitude e das questões teóricas e empíricas com ele relacionadas, nomeadamente: a formação e mudança de atitudes, a medida das atitudes e a articulação entre atitudes e outros conceitos.
Programa
CP1- O conceito de atitude e os conceitos com ele relacionados. CP2- A medida das atitudes - Atitudes implícitas e explícitas. CP3- A estrutura e funções das atitudes. CP4- O impacto das atitudes no comportamento. CP5- O impacto do comportamento nas atitudes. CP6- Formação e mudança de atitudes. CP7- A comunicação persuasiva. CP8- Atitudes, afecto e processamento da informação.
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: 1) teste individual (65% nota final); 2) trabalho de grupo oral - apresentação de artigo nas TP (10% nota final); 3) trabalho de grupo escrito (25% nota final). Em 1) e 3) é exigida a nota mínima de 9,5 valores (0 a 20 valores) para aproveitamento. Exame final: pondera a 100% para nota final. As notas das avaliações periódica não são tidas em conta em exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.
Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Sutton, R. & Douglas, K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Bibliografia Opcional
Ajzen, I. (1988). Attitudes, personality, and behavior. Milton Keynes: Open University Press.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. New Jersey: Prentice-Hall.
Ajzen, I., & Madden, T. J. (1986). Prediction of goal directed behavior: Attitudes, intentions, and perceived behavioral control. Journal of Experimental Social Psychology, 22, 453-474.
Albarracin, D., Johnson, B. T., Fishbein, M., & Muellerleile, P.A. (2001). Theories of reasoned action and planned behavior as models of condom use: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 127, 142-161. doi:10.1037/0033-2909.127.1.142
Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. doi:10.1348/014466601164939
Chaiken, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In M. P. Zanna, J. M. Olson, & C. P. Herman (Eds.), Social influence: The Ontario symposium (Vol. 5, pp. 3-39). Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Eagly, A. H., & Chaiken, S. (1993). The psychology of attitudes. Harcourt Brace Jovanich College Publishers.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Hans, J. D., & Kimberly, C. (2014). Abortion attitudes in context: a multidimensional vignette approach. Social Science Research, 48, 145-156. Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.
Kwan, M. Y. W., Bray, S. R., & Ginis, K. A. M. (2009). Predicting physical activity of first-year university students: An application of the theory of planned behavior. Journal of American College Health, 58, 45-52.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). The elaboration likelihood model of persuasion. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Experimental Social Psychology (Vol. 19, pp. 123-205). San Diego, CA: Academic Press.
Petty, R. E., Fazio, R. H., & Brinol, P. (2009). Attitudes: Insights from the new implicit measures. New York: Psychology Press.
Poeschl, G. (2013). A persuasão. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 325-363). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Werner, S., Peretz, H., & Roth, D. (2015). Israeli children's attitudes toward children with and without disabilities. Early Childhood Research Quarterly, 33, 98-107.
Wood, W. (1982). Retrieval of attitude-relevant information from memory: Effects on susceptibility to persuasion and on intrinsic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 42, 798-810.
Students will have to consult other references for the work assignment and oral presentation.
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Objectivos
Analisar os processos relacionados com recrutamento e seleção; Identificar as diferenças entre recrutamento interno e externo e seleção Desenvolver programas de formação e conhecer tecnologia de suporte ao desenvolvimento organizacional.
Programa
1. Planeamento para um recrutamento e seleção eficaz, atração de talentos 2. Recrutamento 3. Investigação e prática na seleção de pessoas 4. Retenção e gestão de talentos: Gestão do desempenho individual 5. Formação e desenvolvimento . Desenvolvimento de programas de formação . E/B/M-Learning e sua implementação . Diversidade e processos de aprendizagem . Avaliação do treino e da formação
Processo de Avaliação
Regime regular (1ª Fase): Supõe-se a presença assídua nas aulas (80%) e um trabalho contínuo ao longo do semestre. - Trabalho de grupo: A ponderação final deste trabalho é de 40% para o report escrito e 10% para a apresentação oral. - Teste: A ponderação final é de 50%. Regime Exame a 100% (apenas 2ª fase): Exame final em 2ªÉpoca (100% da avaliação final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Bell, B. S., Tannenbaum, S. I., Ford, J. K., Noe, R. A., & Kraiger, K. (2017). 100 years of training and development research: What we know and where we should go. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 305-323.
2. Biswas, M., & Suar, D. d. (2016). Antecedents and Consequences of Employer Branding. Journal Of Business Ethics, 136(1), 57-72.
3. Cook, M. (2009). Personnel Selection. London: Wiley
4. Kozlowski, S.W.J. & Salas, E. (2012). Learning, training and development in organizations. New York: Routledge
5. O'Meara, B. & Petzall, S. (2013). Handbook of strategic recruitment and selection. Bingley, UK: Emerald.
6. Ployhart, R. E., Schmitt, N., & Tippins, N. T. (2017). Solving the Supreme Problem: 100 years of selection and recruitment at the Journal of Applied Psychology. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 291-304.
7. Sengupta, A., Bamel, U., & Singh, P. (2015). Value proposition framework: Implications for employer branding. Decision (0304-0941), 42(3), 307-323.
Bibliografia Opcional
Aguinis, H., & Kraiger, K. (2009). Benefits of Training and Development for Individuals and Teams, Organizations, and Society. Annual Review of Psycholog, 60, 451-474. Alvelos, R., Ferreira, A. I., & Bates, R. (2015). The mediating role of social support in the evaluation of training effectiveness. European Journal Of Training & Development, 39(6), 484-503. Baum, M., & Kabst, R. (2014). The Effectiveness of Recruitment Advertisements and Recruitment Websites: Indirect and Interactive Effects on Applicant Attraction. Human Resource Management, 53(3), 353-378. Bezrukova, K., Spell, C. S., Perry, J. L., & Jehn, K. A. (2016). A Meta-Analytical Integration of Over 40 Years of Research on Diversity Training Evaluation. Psychological Bulletin, 142(11), 1227-1274. Chen, H., Holton, E. I., & Bates, R. (2005). Development and Validation of the Learning Transfer System Inventory in Taiwan. Human Resource Development Quarterly, 16(1), 55-84. Lacerenza, C. N., Reyes, D. L., Marlow, S. L., Joseph, D. L., & Salas, E. (2017). Leadership training design, delivery, and implementation: A meta-analysis. Journal Of Applied Psychology, 102(12), 1686-1718. Lievens, F. (2007). Employer branding in the Belgian Army: The importance of instrumental and symbolic beliefs for potential applicants, actual applicants, and military employees. Human Resource Management, 46(1), 51-69. Lourenco, D., & Ferreira, A. I. (2019). Self-Regulated Learning and Training Effectiveness. International Journal of Training and Development, 23(2), 117?134. McCarthy, J. M., Van Iddekinge, C. H., Lievens, F., Kung, M., Sinar, E. F., & Campion, M. A. (2013). Do candidate reactions relate to job performance or affect criterion-related validity? A multistudy investigation of relations among reactions, selection test scores, and job performance. Journal of Applied Psychology, 98(5), 701-719. Sackett, P. R., Dahlke, J. A., Shewach, O. R., & Kuncel, N. R. (2017). Effects of predictor weighting methods on incremental validity. Journal Of Applied Psychology, 102(10), 1421-1434. Sackett, P. R., Lievens, F., Van Iddekinge, C. H., & Kuncel, N. R. (2017). Individual differences and their measurement: A review of 100 years of research. Journal Of Applied Psychology, 102(3), 254-273. Sackett, P. R., Shewach, O. R., & Keiser, H. N. (2017). Assessment centers versus cognitive ability tests: Challenging the conventional wisdom on criterion-related validity. Journal Of Applied Psychology, 102(10), 1435-1447. Santos, J. P., Caetano, A., & Tavares, S. M. (2015). Is training leaders in functional leadership a useful tool for improving the performance of leadership functions and team effectiveness?. Leadership Quarterly, 26(3), 470-484. Velada, R., Caetano, A., Bates, R., & Holton, E. (2009). Learning transfer -- validation of the learning transfer system inventory in Portugal. Journal Of European Industrial Training, 33(7), 635-656. Wolfson, M. A., Tannenbaum, S. I., Mathieu, J. E., & Maynard, M. T. (2018). A Cross-Level Investigation of Informal Field-Based Learning and Performance Improvements. Journal Of Applied Psychology, doi:10.1037/apl0000267
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Objectivos
Conhecer o significado de Auditoria, qual a sua relevância no contexto empresarial e os fundamentais do exercício de auditoria financeira.
Programa
1.1.Conceito de auditoria e tipos de auditoria 1.2.Relatório de Auditoria e Certificação Legal das Contas 1.3.Princípios de atuação e domínios de conhecimento no exercício da Função 1.4.Ameaças e oportunidades que se colocam à Função 2.0.O Ecossistema da função de Auditoria e os principais Organismos 2.1.Responsabilidades do Auditor e o Revisor Oficial de Contas 2.2.A Ética Profissional 3.0.Metodologia de auditoria: Avaliação do Risco, Plano de Auditoria e Programas de trabalho 3.1.A Prova de auditoria e os Papéis de trabalho 3.2.O Sistema de Controlo Interno e tipos de testes 3.3.Procedimentos analíticos e testes de detalhe 3.4.Técnicas de amostragem 4.0.Desenvolver o PAI: Plano de Auditoria e os Programas de trabalhos, aplicando-o aos ciclos de negócio (ex. Vendas, Inventários, Investimentos) 5.0.Procedimentos a executar na conclusão do trabalho de Auditoria 5.1.Avaliar os resultados da Auditoria 5.2.Emitir os relatórios 5.3.Comunicação com os órgãos sociais
Processo de Avaliação
Duas opções de avaliação: (i) Periódica, com assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. Os elementos de avaliação periódica inclui uma frequência (peso de 60%) e um trabalho grupo (peso de 40%), não podendo ter em qualquer elemento dessa avaliação uma nota inferior a 7,5 valores; ou (ii) Exame escrito. Terão aproveitamento na disciplina os alunos que, quer numa situação quer noutra, obtenham classificação igual ou superior a 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- IFAC ? INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (2015). Manual das Normas Internacionais de Controlo da Qualidade, Auditoria, Revisão, Outros Trabalhos de Garantia de Fiabilidade e Serviços Relacionados, Parte I, Tradução da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, Lisboa: OROC. - LOPES, I. T. (2019). Auditoria Financeira: Do Controlo Interno ao Controlo Externo Independente, Coimbra: Edições Almedina. - EILIFSEN, A.; MESSIER, W. F.; GLOVER, S. M.; PRAWITT, D. F. (2017). Auditing and Assurance Services, 3rd International Edition, Berkshire: McGraw-Hill Education.
Bibliografia Opcional
- ALMEIDA, B. J. (2017). Manual de Auditoria Financeira: Uma análise integrada baseada no risco, 2ª Edição, Lisboa: Escolar Editora. - COSTA, C. B. (2017). Auditoria Financeira: Teoria & Prática, 11ª Edição, Lisboa: Rei dos Livros. - COSSERAT, G. W; RODDA, N. (2009). Modern Auditing, 3rd Edition, West Sussex: John Wiley and Sons.
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Objectivos
A unidade curricular de Avaliação Psicológica (AP) pretende fornecer uma visão ampla sobre diferentes tipos de procedimentos e instrumentos de avaliação psicológica, e em diferentes contextos, de modo a desenvolver as competências necessárias à sua utilização na avaliação de indivíduos. Neste sentido, promover-se-á o desenvolvimento de competências de escolha e utilização de instrumentos, bem como de análise dos respectivos resultados, adequando-os ao objetivo da avaliação. Pretende-se igualmente desenvolver nos alunos uma análise crítica sobre o processo de AP.
Programa
CP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas. CP2: A avaliação psicológica enquanto processo. CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação. CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas. CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade. CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: periódica ou final (exame 1ª/2ª épocas) Periódica: uma frequência individual (50%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (35%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Em avaliação periódica os alunos terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual. Exame final: 100% da nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina. Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto. Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto. Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon. Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina. Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.
Bibliografia Opcional
Almeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina. Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo. Duarte, M.E. (2011). Avaliação psicológica na intervenção vocacional: Princípios, técnicas e instrumentos. In M. Taveira & J. T. Silva (Coord).Psicologia vocacional: Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto. Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide. Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto. Simões, M. (1994). Notas em torno da arquitectura da avaliação psicológica. Psychologica, 11, 7-44. Simões, M. (2000). Investigações no âmbito da aferição nacional do teste das matrizes progressivas coloridas de Raven (M.P.C.R.). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian. Simões, M. (2002). Implicações éticas e deontológicas subjacentes ao trabalho de adaptação e aferição de instrumentos de avaliação psicológica: O caso da versão portuguesa da WISC-III. Psychologica, 30, 387-406.
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Objectivos
Esta unidade curricular tem os seguintes objectivos: 1. Problematizar as especificidades das escolas como organizações. 2. Problematizar os modelos organizacionais prevalecentes nas escolas. 3. Discutir a heterogeneidade dos contextos escolares e das várias componentes que os estruturam. 4. Problematizar o papel desempenhado pelos vários atores sociais (líderes das escolas, professores, funcionários, alunos) na avaliação das organizações escolares. 5. Debater e refletir sobre a avaliação como processo social. 6. Refletir sobre a análise das organizações escolares no quadro da avaliação externa e da auto-avaliação.
Programa
1. As escolas como organizações. 2. Avaliação das organizações escolares: modelos organizacionais, dimensões de análise e atores sociais. 3. A avaliação das escolas como processo social. 4. Avaliação externa e auto-avaliação.
Processo de Avaliação
Avaliação contínua com: exposição de uma reflexão a partir de um texto; comentário crítico de uma exposição de um colega ou grupo de colegas; exercício de avaliação de uma organização escolar e desenvolvimento de uma proposta de intervenção. Os alunos que não tenham qualquer possibilidade de assistir às aulas, terão realizar, na data do exame final, um teste escrito em substituição da apresentação do texto e do comentário crítico e o exercício de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Alaíz, V, Góis, E.&Gonçalves, C(2003).Auto-avaliação de escolas. Porto:Edições ASA.Azevedo, J, org(2002).Avaliação das escolas. Porto:ASA.Barroso, J(2005).Políticas educativas e organização escolar. Lisboa: Universidade Aberta.Lima, L(1992).A escola como organização e a participação na organização escolar. Braga:IE/UM.McBeath, J(2010).School self-evaluation models, tools and examples of practice. National College for School Leadership.Mintzberg, H(1995).Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa:Dom Quixote.Nóvoa, A(1995).As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote.Pacheco, JA, org(2014).Avaliação externa de escolas: quadro teórico/conceptual. Porto:Porto Editora.Veloso, L, org(2013).Escolas e avaliação externa: um enfoque nas estruturas organizacionais. Lisboa: Mundos Sociais.Verger, A& Curran, M(2014).New public management as a global education policy: its adoption and re-contextualization in a Southern European setting. Critical Studies in Education, 55,3:253-71.
Bibliografia Opcional
Abrantes, P. & Sebastião, J. (2010). Portões que se abrem e que se fecham. Processos de inclusão e de segregação nas escolas públicas portuguesas", in Dornelas, A, Oliveira, L., Veloso, L & Guerreiro, M. D. (orgs.), Portugal Invisível, Lisboa, Editora Mundos Sociais, pp. 75-93. Bourdieu, P. (1978). Classement, déclassement, reclassement. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 24, 1, 2-22. Capucha, L., et al. (1996). Metodologias de avaliação: o estado da arte em Portugal. Sociologia, Problemas e Práticas, 22: 9-27. Coelho, I., Sarrico, C. & Rosa, Maria J. (2008). Avaliação de escolas em Portugal: que futuro? Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, 7(2): 56-67. Conselho Nacional de Educação (2010). Parecer sobre Avaliação Externa das Escolas (2007 ? 2009). Lisboa: Conselho Nacional de Educação (CNE). Ferreira, I. & Teixeira, Ana R. (2010). Territórios Educativos de Intervenção Prioritária. Sociologia: Revista do Departamento de Sociologia da FLUP, Vol. XX: 331-350. Lima, Licínio C. (2011). Administração Escolar: Estudos. Porto: Porto Editora. Marques, R. & Ferraz, D., orgs. (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa: INA Editora. Maroy, C.; Voisin, A. (2013). As transformações recentes das políticas de accountability na educação: desafios e incidências das ferramentas de ação pública. Educação e Sociedade, 34(124). http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302013000300012 OECD (1991). Principles for evaluation of development assistance. OECD: Paris. https://www.oecd.org/dac/evaluation/2755284.pdf Torres, L. L. (2011). A construção da autonomia num contexto de dependências: limitações e possibilidades nos processos de (in)decisão na escola pública. Educação, Sociedade & Culturas, 32(1): 91-109. Torres, L. L. (1997). Cultura organizacional escolar. Representações dos professores numa escola portuguesa. Oeiras: Celta. Torres, L. L. (2011). Liderança singular na escola democrática: ameaças e contradições. Elo, 18(1): 27-36. Veloso, L., Abrantes, P. e Craveiro, D. (2011). A avaliação externa das escolas como processo social. Educação, Sociedade e Cultura, 33: 69-88. Veloso, L., Craveiro, D. & Rufino, I. (2012a). Regulação e procedimentos na escola pública: entre o centralismo formal e a apropriação informal. Sociologia, Problemas e Práticas, 66: 127-146. Veloso, L., Abrantes, P. & Craveiro, D. (2012b). The Portuguese schools? evaluation programme: a sociological approach to the participation of social actors. Evaluation. The International Journal of Theory, Research and Practice, 19(2): 110-125. de São Paulo, 38(4): 815-832. Veloso, L. & Abrantes, P. (orgs.) (2013). Sucesso escolar: da compreensão do fenómeno às estratégias para o alcançar. Lisboa: Mundos Sociais. Verger, A. (2014). Why do policy-makers adopt global education policies? Toward a research framework on the varying role of ideas in education reform. Current Issues in Comparative Education 16(2), 14-29.
Algumas revistas portuguesas ? Educação e Administração Escolar
Revista Portuguesa de Educação http://revistas.rcaap.pt/rpe/index Revista Educação, Sociedades e Culturas http://www.fpce.up.pt/ciie/?q=publication/editions/292 Sisyphus ? Journal of Education Instituto de Educação Universidade de Lisboa https://revistas.rcaap.pt/sisyphus Revista Lusófona de Educação http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao Revista de Administração e Emprego Público https://www.dgaep.gov.pt/index.cfm?OBJID=28988751-1A7F-48DA-8C94-8665E3A51473
Algumas revistas ? Estudos Organizacionais Organization Studies http://journals.sagepub.com/home/ossa
Organization http://journals.sagepub.com/home/org
Nova Gestão Pública - algumas referências
Verger, A. (2014). Why do policy-makers adopt global education policies? Toward a research framework on the varying role of ideas in education reform. Current Issues in Comparative Education 16(2): 14-29. Verger, A. and M. Curran. (2014). New public management as a global education policy: its adoption and re-contextualization in a Southern European setting.? Critical Studies in Education, 55(3): 253-271. Bandur, A. (2012). School-based management developments: challenges and impacts. Journal of Educational Administration, 50(6): 845-873. Bromley, P. (2015). Policy and Administration as Culture: Organizational Sociology and cross-National Education Trends. In K. Mundy, A. Green, B. Lingard and A. Verger. Global Education Policy Handbook. London: Wiley-Blackwell. De Grauwe, A. (2005). Improving the quality of education through school-based management: learning from international experiences. International review of education, 51(4): 269-287. Court, M., O'Neill, J. (2011). 'Tomorrow's schools' in New Zealand: From social democracy to market managerialism. Journal of Educational Administration and History, 43(2): 119-140. Maroy, C.; Voisin, A. (2013) As transformações recentes das políticas de accountability na educação: desafios e incidências das ferramentas de ação pública. Educucação e Sociedade, 34(124): 881-901. Mattei, P. (2012) Market accountability in schools: Policy reforms in England, Germany, France and Italy. Oxford Review of Education, 38(3): 247-266. Møller, J., and G. Skedsmo. (2013) Modernising education: New Public Management reform in the Norwegian education system. Journal of Educational Administration and History, 45(4): 336-353. Resnik, J. (2011). The construction of a managerial education discourse and the involvement of philanthropic entrepreneurs: The case of Israel. Critical Studies in Education, 52 (3): 251-266.
Avaliação Evaluation https://journals.sagepub.com/home/evi
Sítios de interesse Conselho Nacional de Educação http://www.cnedu.pt/pt/
Inspeção Geral da Educação e Ciência http://www.ige.min-edu.pt/
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Objectivos
Facultar aos alunos um conhecimento teórico e aplicado sobre as técnicas de avaliação do desempenho e de competências.
O estudante que conclua com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de responder às seguintes questões: • Quais são os problemas conceptuais e metodológicos no estudo dos sistemas de avaliação de desempenho e de competências? • Quais são as principais características dos sistemas mais usuais de avaliação de competências e de desempenho? • Qual o impacto do desenho de tais sistemas na motivação para o trabalho e nos desempenhos individual, grupal e organizacional?
Programa
• As abordagens da avaliação de desempenho e de competências • Os componentes críticos do sistema de avaliação e gestão do desempenho e de competências • Como criar indicadores e métricas na gestão do desempenho e de competências • Como gerir o processo com qualidade e equidade
Processo de Avaliação
Um trabalho individual ou de grupo (ponderação: 40%) e um exame escrito (ponderação: 60%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caetano, A. (2008). Avaliação de desempenho – O essencial que avaliadores e avaliados precisam de saber. Lisboa: Livros Horizonte. Caetano, A. (1996/2008). Avaliação de desempenho - Metáforas, conceitos e práticas. Lisboa: RH Editores. (2ª edição em 2008). Danielson Charlotte and Thomas L. McGreal, (2007). Teacher Evaluation to Enhance Professional Practice. Alexandria, VA: ASCD Ferris, G.R., Munyon, T.P., Basik, K., & Buckley, M.R. (2008). The performance evaluation context: Social, emotional, cognitive, political, and relationship components. Human Resource Management Review, 18, 146-163. Jawahar, I.M. (2006). An investigation of potential consequences of satisfaction with appraisal feedback. Journal of Leadership and Organizational Studies, 2006; 13, 2: 14-28. Peterson, K.D. e Peterson, C. A. (2006). Effective Teacher Evaluation: A Guide For Principals. Thousand Oaks, CA: Corwin Press.
Bibliografia Opcional
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Objectivos
Esta UC visa transmitir os elementos fundamentais sobre processo de reestruturação empresarial e de avaliação de ativos e empresas na perspetiva da criação de valor. Os alunos devem identificar o modelo mais vantajoso de propriedade e governação da atividade analisada, nomeadamente formas possíveis de fusão ou cisão ou implementação de medidas de eficiência operacional ou de inovação de processos, produtos ou mercados. Os alunos devem ser capazes de analisar de uma forma sintética os documentos financeiros publicados por uma empresa, do ponto de vista da rendibilidade, equilíbrio financeiro e oportunidades de crescimento, para além de determinar o valor de uma empresa (ou das suas partes sociais ou dos seus negócios) à luz dos principais conceitos, métodos e modelos de avaliação, bem como propor um processo de reestruturação que conduza à criação de valor.
Programa
1 - Reestruturação de empresas Governação e problemas de agência. Tipologias e operações de reestruturação de empresas em dificuldades. Principais medidas de reestruturação interna. 2 - Diagnóstico de situações de reestruturação empresarial . Análise dos documentos contabilísticos. Fundamentos da Análise Financeira Método dos rácios. Rendibilidade e Crescimento. Análise do Risco e Graus de Alavanca. Equilíbrio Financeiro. Sistemas de "early warning" e análise de risco de insolvência. 3 - Revisão dos principais métodos e modelos de avaliação de empresas Fundamentos da avaliação de empresas, Definição de valor. Valor intrínseco e valor relativo. Verdades e mitos da avaliação. Técnicas e beneficiários (stakeholders). As Óticas de Avaliação. Ótica Financeira: Dividendos e Cash Flows . Valor Atual das Oportunidades de Crescimento. EVA e MVA. Métodos dos múltiplos. Avaliação de ativos intangíveis e tangíveis. 4 - Avaliação de impacto de planos e projetos de reestruturação
Processo de Avaliação
Ao longo do período letivo são instrumentos de avaliação regular: - - 1 teste individual (50%); - 1 trabalho de grupo com três apresentações ao longo do semestre (50%).
Os alunos que não fazem avaliação regular têm duas épocas de exame com ponderação de 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Damodaran (2012) Investment Valuation, 3. Ed., Wiley Neves, JC (2002) Avaliação de Empresas e Negócios. McGraw Hill Fernandez, P. (2007) Company Valuation Methods: The most common errors in valuation, WP 449, IESE Ferreira, Domingos (2002) Fusões, Aquisições e Reestruturações de Empresas (2 volumes). Ed. Sílabo Minchington, C. and G. Francis (2000) Shareholder Value, Management Quarterly. Documentação e legislação sobre reestruturação de empresas.
Bibliografia Opcional
Damodaran (2010, 2nd Ed.) The Dark Side of Valuation: Valuing Young, Distressed, and Complex Businesses, Pearson Esperança, J. and F. Matias (2009, 3. Ed.) Finanças Empresariais, Texto Editores, Leya. Neves, J.C. (2012) Análise Financeira e Relato Financeiro, Texto Editores Weston, Mitchell & Mulherin (2004, 4. Ed.) Takeovers, Restructuring and Corporate Governance. Prentice Hall.
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Objectivos
Esta UC procura desenvolver o conhecimento e a compreensão da forma como funcionam e são regulados os bancos e as companhias de seguros.
Programa
Parte I - Introdução 1. Classificação das instituições financeiras
Parte II - Bancos 2. Principais riscos enfrentados pelos bancos e outras instituições financeiras 2.1. Risco de taxa de juro 2.2. Risco de mercado 2.3. Risco de crédito 2.4. Outros riscos 2.5. Medida de riscos com base nos documentos contabilísticos dos bancos 3. Regulação dos capitais próprios dos bancos
Parte III - Seguros 4. Os seguros e o seu papel económico 5. A oferta de seguros 6. A empresa de seguros 6.1. Demonstração da posição financeira 6.2. Demonstração de ganhos e perdas 7. Necessidades de capital 7.1. Valor económico 7.2. Requisitos de capital 8. Gestão dos riscos e do capital
Processo de Avaliação
A avaliação final terá os instrumentos (frequência e exames) e momentos de avaliação (1.ª e 2.ª Época) previstos no regulamento de avaliação de conhecimentos do ISCTE. Avaliação contínua: Trabalho (30%) e Frequência (70%). A participação das aulas pode majorar a nota em até 1 valor. Na avaliação em exame final (1ª ou 2ª época) a ponderação do exame é 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Doff, R. (2015), Risk Management for Insurer, Risk Books, London
Saunders, Anthony and Cornett, Marcia (2018), Financial Institutions Management: A Risk Management Approach, 9.ª edição, McGraw-Hill.
Tirole, J. (2006), The Theory of Corporate Finance, Princeton University Press.
Bibliografia Opcional
Acharya, Viral, Cooley, Thomas, Richardson, Matthew and Walter, Ingo Eds. (2010), Regulating Wall Street: The Dodd-Frank Act and the New Architecture of Global Finance, New York University Stern School of Business for John Wiley & Sons, New Jersey.
Bessis, Joel (2015), Risk Management in Banking, 4th Edition, John Wiley & Sons.
Dewatripont, Mathias, Rochet, Jean-Charles and Tirole, Jean (2010), Balancing the Banks: Global Lessons from the Financial Crisis, Princeton University Press, Princeton.
Foo, C.-T. (2008), ?Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis?, The Journal of Risk Finance, 9: 3, pp. 292-302.
Freixas, Xavier and Rochet, Jean-Charles (2008), Microeconomics of Banking, 2nd ed., MIT Press, Cambridge, Mass.
Giustiniani, A., Thornton, J. (2011), ?Post-Crisis financial reform: Where do we stand?, Bangor Business School Working Paper 11/001, October.
Golub, B. W. and Crum, C. C. (2010), ?Risk Management Lessons Worth Remembering from the Credit Crisis of 2007-2009?, The Journal of Portfolio Management, 21-44.
Hull, John (2012), Risk Management and Financial Institutions, Prentice Hall, 3th edition.
Jorion, Philippe (2006), Value at Risk, 3ª edição, McGraw-Hill.
Jorion, Phillipe (2003). Financial Risk Manager Handbook, 2ª Edição, Willey, New York.
Lang, W. W., Jagtiani, J. A. (2010), ?The mortgage and financial crises: The role of credit risk management and corporate governance?, Atlantic Economic Journal, 38, pp. 295-316.
Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, Edições Sílabo, 3.ª Edição.
Mishkin, F. S., and Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson
Regime prudencial aplicável ao setor segurador - regime jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora, aprovado pela Lei n.º 147/2015, de 9 de setembro, Regulamento Delegado (UE) n.º 2015/35 da Comissão, de 10 de outubro de 2014, alterado pelo Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/467 da Comissão, de 30 de setembro de 2015, Regulamentos de Execução e Orientações - disponíveis no site da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (www.asf.com no separador Solvência II existente no separador Legislação/Regulamentação).
Saunders, A. and Allen, L. (2002), Credit Risk Measurement, 2ª edição, Wiley, New York.
Thakor, Anjan V. and Boot, Arnoud W. A. Eds. (2008). Handbook of Financial Intermediation & Banking, Elsevier, Amsterdam.
Walsh, C. (2017), Monetary Theory and Policy, 4ª edição, MIT Press.
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Objectivos
O principal objectivo é dotar os alunos de conhecimentos sólidos sobre matérias nucleares na área das bases de dados ditas convencionais (sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais), nomeadamente: desenho de esquemas relacionais e interrogações suportadas pela linguagem S.Q.L.
Programa
I ? Introdução aos Sistemas de Informação I.1 Papel dos SI nas Organizações; I.2 Metodologias de Desenvolvimento de SI II - Desenho de esquemas relacionais II.1 Linguagem UML, Diagrama de Classes; II.2 Modelo relacional; II.2.1 Relações e chaves primárias II.2.2 Chaves estrangeiras e regras de integridade III.2.3 Optimizações e índices III.2.5 Transacções e concorrência II.3 Transposição de um modelo conceptual para um modelo relacional; III Linguagem S.Q.L III. 1 Querys Simples; III.2 Funções de Agregação; III.3 SubQuerys; III.4 Triggers e Stored Procedures;
Processo de Avaliação
1ª época: exame ou avaliação contínua. A avaliação contínua consiste na realização de: (i) 4 testes online em laboratório (30%) atribuída à média dos três melhores testes; e (ii) teste escrito a realizar em data de 1ª época (70%). A aprovação em avaliação contínua está sujeita a nota mínima de 9,5 valores no teste escrito. Nesta modalidade o aluno fica com a melhor nota entre a nota do teste escrito e a dos elementos laboratórios+teste. Exame de 1ª e 2ª época: 100% teste escrito.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007 Perreira, J. Tecnologia de Base de Dados" FCA Editora de Informática, 1998 Damas, L. SQL - Structured Query Language " FCA Editora de Informática, 2005 (II) http://plsql-tutorial.com/.
Bibliografia Opcional
Date, C.J. "An introduction to Database Systems" Addison-Wesley Publishing Company, sexta edição, 1995 (I.2, I.3, I.4, II); Database Management Systems, Raghu Ramakrishnan, Johannes Gehrke, ,2002 McGraw Hill Booch, G., Rumbaugh, J., Jacobson, I "The Unified Modeling Language User Guide" Addison-Wesley Publishing Company, 1999 (I.1); Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA, 2002
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Objectivos
Os objectivos principais da disciplina são:
1 - apresentação das teorias que abordam os conceitos de cidadania e de cultura política; 2 - apresentação e discussão das problemáticas contemporâneas sobre cidadania, participação e cultura política; 3 - apresentação e discussão de estudos empíricos sobre as problemáticas em causa.
Interessa compreender a cidadania, primeiramente, numa perspectiva histórica, funcional e cultural, num segundo momento, analisar o alargamento da cidadania em termos diacrónicos, e, finalmente,discutir os problemas atuais da cidadania e as diferentes propostas teóricas que abordam esta questão.
Programa
1 Origens e transformações da cidadania e da participação política
1.1 As concepções democráticas e liberais sobre cidadão, sociedade e estado 1.2 Origens e alargamento da cidadania e da participação política 1.3 Movimentos sociais e partidos políticos - transformações nas concepções e instituições de participação política 1.4 As democracias liberais no pós II Guerra Mundial: Estado-Providência e participação política
2 Cultura política, valores e participação
2.1 Sobre o conceito de cultura política 2.2 Cultura cívica e democracia: a proposta de Almond e Verba 2.3 A mudança de valores políticos nas sociedades democráticas desenvolvidas: as concepções de Inglehart. 2.4 Os problemas actuais da participação democrática.
3. Novas formas e espaços de cidadania
3.1 O alargamento das temáticas de cidadania 3.2 A teoria da cidadania pós-nacional, acesso à cidadania de cidadãos estrangeiros, 3.3 A cidadania digital 3.4 A cidadania ambiental
Processo de Avaliação
I - Opção por avaliação continua:
1. Assistência às aulas (assistência minima a 2/3 das aulas) 2. Apresentação de textos em aula, seguida de discussão na turma (40% da nota final). 3. Trabalho individual, max 2000 palavras, incl. biblio e índice (60% da nota final). Nota mínima no trabalho: 9 valores
II - Opção exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almond, Gabriel e Sidney Verba (1963 ), The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations, Princeton, Princeton University Press Barbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71. Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218. Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116. Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua Nova Heather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press, Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press. Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157 Nay, O. (2007) História das Ideias Políticas. Petrópolis, Vozes pp.15-39
Bibliografia Opcional
Accornero, G. e P. Ramos Pinto, '"Mild Mannered"? Protest and Mobilisation in Portugal under Austerity, 2010-2013'. West European Politics 38 (3): 491-515 Accornero, Guya, and O. Fillieule. 2016. ?So many as the stars of the sky in multitude, and as the sand which is by the sea shore innumerable?, in Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, ed. by Olivier Fillieule and Guya Accornero. Oxford/New York, Berghahn, pp. 1-18 Adut, A. 2012. ?A Theory of the Public Sphere?, Sociological Theory 30(4) 238?262 Akkerman, T. (2012). ?Comparing Radical Right Parties in Government: Immigration and Integration Policies in Nine Countries (1996?2010)?, West European Politics 35(3): 511-529 Bauböck, R. e Tripkovic, M. (2018). The integration of migrants and refugees : an EUI forum on migration, citizenship and demography. Florence: EUI (open access) Baum, M. e A. Espitiro Santos (2012), ?Portugal's quota-parity law: an analysis of its adoption?, West European Politics 35(2): 319-342 Bellamy, R. e Castiglione, D. (2004) Lineages of European Citizenship. Rights, belonging and Participation in Eleven Nation-states. Palgrave Macmillan, Intro e conclusions. Catroga, Fernando e Pedro Tavares de Almeida (orgs) (2010), Res Pública. Cidadania e representação política em Portugal, 1820-1926, pp 60-89, 142-155, 258 Choi, M. 2016.? A Concept Analysis of Digital Citizenship for Democratic Citizenship Education in the Internet Age?, Theory & Research in Social Education 44(4): 565-607. Dalton, R. e Welzel (2014) "From allegiant to assertive citizens" em Dalton, R. e Welzel (eds.) The civic culture transformed. From allegiant to assertive citizens. 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Objectivos
A unidade curricular " Circuitos e Sistemas Electrónicos " tem como objectivos gerais a formação do aluno de maneira a dominar um conjunto de conceitos básicos no domínio da electrónica analógica e aplicações. A disciplina permite aos alunos da licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática (LETI) de reunir conhecimentos realizando ligações entre os conceitos matemáticos, a aplicação prática das leis de física, realização de projecto, implementação e a análise de circuitos e sistemas electrónicas e alcançar pratica na utilização de circuitos electrónicas e aplicações.
Programa
- Semicondutores: Junção PN: Diodos, Características, Diodos especiais; Circuitos com díodos e aplicações; - Transístores: o transístor de junção bipolar (TJB), características; circuitos com TJBs; o transístor de efeito de campo (FET): características; circuitos com FETs, transístor MOS, aplicações. - Amplificadores operacionais (AMPOPs): características, sistemas e aplicações. - Osciladores: anel, relaxação, cristal. Oscilador controlado por tensão (VCO). Divisores de frequência. Malhas de captura de fase (PLLs). Sintetizadores de frequência. - Filtros Analógicos: definições, classificação e especificação dos filtros. Filtros analógicos passivos e activos: projecto, implementação, análise e aplicações. - Circuito Electrónicos para Sensores. - Aplicação dos Circuitos e das Sistemas Electrónicos para telecomunicações.
Processo de Avaliação
Época Normal: 40% - Laboratório, 60% Prova escrita, Época Especial: 40% nota laboratório e 60% exame escrito, Nota mínima no laboratório: 8 Nota mínima no exame escrito: 8 Frequência laboratório 100%, Frequência aulas teóricas e teórico pratica mínimo 50%. Serão criadas as condições para recuperar as aulas de laboratório em falta caso que o aluno tem justificação para as faltas registradas nas aulas de laboratório.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Octavian Postolache ? Circuitos e Sistemas Electrónicos - Diapositivos, ISCTE-IUL/2017; Octavian Postolache - Circuitos e Sistemas Electrónicos , Guia de Laboratório, ISCTE-IUL/2017 Octavian Postolache - Circuitos e Sistemas Electrónicos - exercícios, ISCTE/2014 Adel S. Sedra, Kenneth C. Smith , Microelectronic Circuits - 5th. Edition, Oxford Univ. Press; 1997.
Bibliografia Opcional
A. C. Baptista, C- F. Fernandes, J. T. Pereira, J. J. Paisana, Fundamentos de Electrónica, Editora LIDEL. 2013 Adel S. Sedra, Kenneth C. Smith, Microelectronic Circuits Oxford Series in Electrical Engineering, 4th, 5th or 6th edition Prof. Manuel Medeiros Silva Introdução aos Circuitos Eléctricos e Electrónicos, Ed. Fund. Calouste Gulbenkian, 2015 Acácio Manuel Raposo Amaral, Electrónica Analógica ? Princípios, Análise e Projectos, Edições Silabo, 2017 Donald A. Neaman , Microelectronics, Circuit Analysis and Design, McGraw-Hill, 2008 Kimmo Karvinen and Tero Karvinen , Getting Started with Sensors: Measure the World with Electronics, Arduino, and Raspberry Pi, ISBN-13: 978-1449367084, ED Softcover, 2014. Jacob Millman, Arvin Grabel , Microelectronics Microelectronics (Electronics and Electronic Circuits), McGraw-Hill, 1987 David Johns, Ken Martin, Analog Integrated Circuit Design, John Wiley & Sons, 1996.
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Objectivos
Aquisição de conhecimentos e competências de operacionalização analítica sobre aspectos fundamentais da Ciência da Administração.
Programa
1.Administração pública e sociedade 1.1.Construção da identidade administrativa 1.2.Instituições administrativas, meio social e regulação 2.Poder administrativo 2.1.Estado, poder político e poder administrativo 2.2.Subordinação jurídica e política da administração pública 2.3.Elite administrativa e escolhas políticas 3.Aparelho administrativo 3.1.Evolução histórica da organização administrativa 3.2.Modelo de organização burocrática de Weber 3.3.?Managerialismo?, participação e governança 4.Acção administrativa 4.1.Processo de tomada de decisão 4.2.Sistema de responsabilização e mecanismos clássicos de controle 4.4.Avaliação dos resultados e dos impactos 5.Cultura administrativa 5.1.Elementos constitutivos da cultura administrativa 5.2.Cultura administrativa e ética de serviço público 6.Administração pública portuguesa 6.1.Estrutura da administração pública: tipologia e organização interna 6.2.Movimentos de reforma e modernização da administração pública
Processo de Avaliação
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboraçãoum trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora
Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF
Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta
Mozzicafreddo, Juan, J. Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2003), Ética e Administração: como modernizar os serviços públicos, Oeiras, Celta
Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2001), Administração e Política. Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta
Peters, B. Guy e Jon Pierre (2008), The Handbook of Public Administration, Londres, Sage
Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill
Bibliografia Opcional
Alcázar, Mariano Baena del (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos
Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage
Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA
Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap
Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34
Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública
Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht
Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing
Fonseca, Fátima e Carlos Carapeto (2009), Governação, inovação e tecnologias - O Estado rede e a administração pública do futuro, Lisboa, Edições Sílabo
Fonseca, Fátima e Carlos Carapeto (2005), Administração Pública - Modernização, Qualidade e Inovação, Lisboa, Edições Sílabo
Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648
Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras
Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker
Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque
Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris
Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge
Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque
Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial
Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia
OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris
Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA
Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman
Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing
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Objectivos
Introduzir os estudantes aos princípios do pensamento científico, assim como a modelos contra-intuitivos que realçam as limitações do senso-comum. Realçar o corte epistemológico, na cena intelectual europeia, entre o princípio teleológico da grande cadeia dos seres e o princípio darwiniano da evolução por seleção natural; situar a antropologia nascente entre estes dois princípios. Delinear a utilização, em antropologia social e cultural, de metáforas provindas da biologia, da física e da lingística. Abordar o uso de modelos transformacionais em antropologia. Abordar o estudo do pensamento mítico na antropologia por referência ao estudo da metáfora conceptual na ciência cognitiva contemporânea.
Programa
P1. Senso-comum e modelos científicos. Alguns modelos científicos contra-intuitivos (multiverso, gene egoísta, meme). P2. A grande cadeia dos seres e a revolução darwiniana. A fundação da antropologia entre a cadeia dos seres e a revolução dawiniana. P3. A progressão do pensamento antropológico por referência a modelos da biologia, física e linguística. P4. Modelos transformacionais em biologia e física. Modelos transformacionais e sistemas de representações em antropologia. P5. Metáfora e pensamento. Pensamento científico e pensamento mítico.
Processo de Avaliação
Participação e discussão dos textos nas aulas (30%) e um trabalho final (70%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Dennett, Daniel C. Darwin's Dangerous Idea: Evolution and the Meanings of Life. London: Penguin, 1996. Deutsch, David. The Fabric of Reality: The Science of Parallel Universes and Its Implications. London: Penguin, 1998. Hertz, Robert. «The Pre-eminence of the Right Hand.» In Right and Left: Essays on Dual Symbolic Classification, ed R Needham, 3-31. U Chicago P, 1978. Lakoff, George and Mark Johnson. Metaphors We Live By. Chicago: The University of Chicago Press, 1980. Lovejoy, Arthur O. The Great Chain of Being: A Study of the History of an Idea. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1936
Bibliografia Opcional
Knight, Chris. 1991. «On the Dragon Wings of Time.» In Maidens, Snakes and Dragons, ed. C Knight, I Cardigos and J G Pereira Bastos. 7-50. London: Centre for the Study of Imagination in Literature. Lévi-Strauss, Claude. Le regard éloigné. Paris: Plon, 1983. Thompson, D'Arcy Wentworth. On Growth and Form. Edited by John Tyler Bonner. Abridged ed. Cambridge University Press, 1969. Whorf, Benjamin Lee. Language, Thought, and Reality: Selected Writings of Benjamin Lee-Whorf. Cambridge, MA: The MIT Press, 1987.
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Objectivos
O objectivo fundamental desta unidade curricular é a formação dos alunos na problemática das classes sociais e da estratificação. Trata-se de ponderar a centralidade das classes sociais e da estratificação nos sistemas de diferenças e de desigualdades sociais, sistematizar conhecimentos teóricos, definições de conceitos e competências técnicas sobre o tema, envolvendo contributos clássicos e actuais, perspectivas sociológicas diversas, e relações com outras dimensões de desigualdades sociais. Trata-se, ainda, de analisar informação sobre aspectos concretos das classes sociais e da estratificação nas sociedades contemporâneas, nos planos nacional, europeu e global. Pretende-se também que os alunos elaborem os conhecimentos adquiridos num conjunto de exercícios de carácter prático, sob a forma oral e escrita, e em regime individual e grupal. Outro objectivo da unidade curricular é o de avaliar e classificar o grau de incorporação dos conhecimentos e competências desenvolvidos.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade e participação nas actividades promovidas pelo docente (15%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (15%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (70%). Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Bibliografia Opcional
Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. 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Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. 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Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press.
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Objectivos
O objectivo desta UC é introduzir os conhecimentos centrais acerca da relação entre emoção e cognição, nomeadamente no que diz respeito à influência das emoções em processos cognitivos e sócio-cognitivos básicos. Serão também apresentadas e discutidas as principais concepções teóricas e técnicas de investigação da relação entre cognição e emoção. Os contributos deste domínio de investigação para contextos de intervenção serão também analisados.
Programa
1. Definições básicas e fundamentos do estudo da relação cognição-emoção 1.1. Cognição: Noções de representação cognitiva e de processamento de informação; panorâmica das funções cognitivas 1.2. Emoção e conceitos relacionados 1.3. Contextualização histórica e filosófica do debate cognição-emoção 1.4. Aspetos metodológicos do estudo da relação cognição-emoção 2. Influência da emoção na cognição 2.1. Julgamento, tomada de decisão e modos de processamento 2.2. Atenção e controlo cognitivo 2.3. Memória 2.4. Linguagem 2.5. Traços emocionais e processamento cognitivo 2.6. Perturbações afetivas 3. Influência da cognição na emoção 3.1. Processos cognitivos e regulação emocional 3.2. Perturbações da cognição e impacto na emoção 4. Integração de processos emocionais e cognitivos: mecanismos e bases cerebrais
Processo de Avaliação
Contínua: Trabalho de grupo, incluindo apresentação/discussão de artigo em aula (20%) e relatório escrito sobre o tema (20%); resposta individual a 2 perguntas (20%); teste escrito (40%) .Os estudantes ficam aprovados se tiverem nota igual ou superior a 9.5 valores em cada um dos elementos. Final: os estudantes terão acesso a exame final (1ª e/ou 2ª época) nas condições vigentes no REACC. A aprovação implica a obtenção de nota igual ou superior a 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Berkowitz, L. (2000). Causes and Consequences of Feelings. Cambridge: Cambridge University Press. Duncan, S., & Barrett, L. F. (2007). Affect is a form of cognition: A neurobiological analysis. Cognition and Emotion, 21, 1184-1211. Koole, S. (2009). The psychology of emotion regulation: An integrative review. Cognition and Emotion, 23, 4-41. Ochsner, K. N., & Phelps, E. (2007). Emerging perspectives on emotion-cognition interactions. Trends in Cognitive Sciences,11(8), 317-318. Power, M. J., Dagleish, T. (Eds., 2016). Handbook of Cognition and Emotion: From Order to Disorder (Third Edition). London: Psychology Press Storbeck, J., & Clore, G. (2007). On the interdependence of cognition and emotion. Cognition and Emotion, 21, 1212-1237 Vuilleumier, P. (2005). How brains beware: neural mechanisms of emotional attention. Trends in Cognitive Sciences, 9(12), 585-94.
Bibliografia Opcional
Combs, M. R. et al. (2011). Attention shaping as a means to improve emotion perception deficits in outpatients with schizophrenia and impaired controls. Schizophrenia Research, 127(1-3), 151-6. Eich, E., Kihlstrom, J. F., Bower, G. H. Forgas, J. P. & Niedenthal P. M. (Eds, 2000). Cognition and Emotion (Cap. 1 e 3). New York: Oxford University Press. Eysenck, M. W. & Keane, M. (2000). Cognitive Psychology: A student's Handbook (4ª Ed). Taylor & Francis Gasper, K., & Clore, G. L. (2002). Attending to the big picture: Mood and global versus local processing of visual information. Psychological Science, 13, 34-40. Kanske, P & Kotz, S. (2011) Conflict processing is modulated by positive emotion:ERP data from a flanker task Behavioural Brain Research, 219, 382-386 Lazarus, R.S. (1982). Thoughts on the relations between emotion and cognition. American Psychologist, 37, 1019-1024. Lazarus, R. S. (1984). On the primacy of cognition. American Psychologist, 39, 124-129. Leventhal, H. & Scherer, K. (1987). The relationship of emotion to cognition: A functional approach to a semantic controversy. Cognition and Emotion, 1, 3-28. Lindquist, K. A., Barrett, L. F., Bliss-Moreau, E., & Russell, J. A. (2006). Language and the perception of emotion. Emotion, 6, 125-138. Ochsner, K.N., & Gross, J.J. (2005). The cognitive control of emotion. Trends in Cognitive Sciences, 9, 242-249. Schurgin, M. W., Nelson, J., Iida, S., Ohira, H., Chiao, J. Y., & Franconeri, S. L. (2014). Eye movements during emotion recognition in faces. Journal of Vision, 14, 1-16. Schwarz, N. (2000). Emotion, cognition, and decision making. Cognition and Emotion, 14, 433-440. Smith, C., & Ellsworth, P (1985). Patterns of cognitive appraisal in emotion. Journal of Personality and Social Psychology, 48, 813-838. Watson, K. K., Matthews, B. J., & Allman, J. M. (2007). Brain activation during sight gags and language-dependent humor. Cerebral Cortex, 17(2), 314-324. Wells, A. & Matthews, G. (1994). Attention and emotion: A clinical perspective. Hove, UK: Lawrence Erlbaum. Zajonc, R. B. (1984). On the primacy of affect. American Psychologist, 39, 117-123.
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Objectivos
Introduzir os estudantes na análise histórica do colonialismo e da descolonização na Idade Contemporânea, de forma a poderem tomar posição nos debates que envolvem a avaliação do colonialismo europeu e da condição pós-colonial planetária.
Programa
OP1 - A historiografia do colonialismo - sua especificidade. OP2 - Conceitos essenciais: colónia, colonialismo, império, nacionalismo anti-colonial, descolonização, neo-colonialismo, condição pós-colonial. OP3 - As independências americanas (a 1ª vaga de descolonização) OP4 - O colonialismo europeu no séc. XIX e na 1ª metade do séc. XX. A Partilha de África OP5 - O colonialismo europeu entre Guerras OP6 - Portugal: O Império Colonial Africano OP7 - A descolonização planetária após 1945 (a 2ª vaga de descolonização) OP8 - Portugal: As Guerras Coloniais e a Descolonização em perspetiva comparada (1961-1975) OP9 - E depois do colonialismo?
Processo de Avaliação
Esta unidade curricular poder ser realizada através de avaliação periódica ou de um exame final. A avaliação periódica assenta em dois elementos: a realização de UMA APRESENTAÇÃO ORAL de um texto, durante as aulas (ponderação: 1/3 da nota), e de UM TESTE no final do período (ponderação: 2/3).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ALEXANDRE, Valentim (2000). O Império Africano: séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri. COOPER, Frederick (2005). Colonialism in Question: Theory, Knowledge, History, Berkeley, University of California Press. FERRO, Marc (1996). História das Colonizações. Das Conquistas às Independências. Sécs. XIII-XX, Lisboa, Estampa. MACQUEEN, Norrie (1997). A Descolonização da África Portuguesa: a revolução metropolitana e a dissolução do império, Mem Martins, Editorial Inquérito. MACQUEEN, Norrie (2007). Colonialism, Harlow, Pearson Education. M'BOKOLO, Elikia (2003 [1992]). África Negra: história e civilizações, Lisboa, Vulgata. PINTO, António Costa (2001). O Fim do Império Português: a cena internacional, a guerra colonial, e a descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte. SPRINGHAL, John (2001), Decolonization since 1945: the collapse of European overseas empires, New York, Palgrave. YOUNG, Crawford (1994). The African Colonial State in Comparative Perspective, Yale University Press.
Bibliografia Opcional
ANNINO, Antonio (ed.) (1994). De los Imperios a las Naciones: Iberoamérica, Zaragoza, Ibercaja. BETHELL, Leslie (ed.) (1998). História da América Latina: América Latina colonial, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo. CLARENCE-SMITH, Gervase (1990). O III império português (1825-1975), Lisboa, Teorema. COQUERY-VIDROVITCH, Catherine (1985). Africa: Endurance and Change South of the Sahara, Berkeley, University of California Press. COQUERY-VIDROVITCH, Catherine & Henri Moniot (2005 [1977]). L'Afrique Noire, de 1800 à nos jours, Paris, Presses Universitaires de France. EMERSON, Rupert (1960). From Empire to Nation: The Rise and Self-Assertion of Asian and African People, Cambridge (Mass.), Harvard University of Press. FERRO, Marc (2003). Le Livre Noir du Colonialisme: de l'Extermination à la Repentance, Paris, Laffont. GUERRA, François-Xavier (1992). Modernidad e independencias. Ensayos sobre las revoluciones hispánicas, Ciudad de Mexico, Fondo de Cultura Económica. MIÈGE, Jean-Louis (1973). Expansion Européenne et Décolonisation de 1870 à nos Jours, Paris, Presses Universitaires de France. NEUBERGER, Benyamin (1996). National Self-Determination in Postcolonial Africa, Boulder, Lynne Rienner Publishers. OSTERHAMMEL, Jürgen (2005 [1995]). Colonialism: a theoretical overview, Princeton, Markus Wiener Pub. (Caps. 1, 2, 9, 10) PAKENHAM, Thomas (1991). The Scramble for Africa: 1876-1912, Johannesburg: Jonathan Ball Publishers.
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Objectivos
A cadeira tem como objectivo elucidar os efeitos sociais e políticos do colonialismo europeu na investigação e na cultura antropológica, no alvor das descolonializações e respectivas mudanças geopolíticas. O respectivo programa procura abarcar desenvolvimentos influentes da teoria antropológica ocorridos a partir do início da segunda metade do século XX - com a crescente proximidade cultural e intelectual entre observador e observado (retirada ao primeiro a natureza hegemónica da observação 'tradicional') e as decorrentes questões de autoria e autoridade científica. O curso abordará alguns dos grandes movimentos e problemas pós-coloniais e da crítica decolonial com ênfase em questões de discriminação e racismo em Portugal.
Programa
COLONIALISMO E ANTROPOLOGIA 1.1. Da expedição científica às sociedades de etnologia 1.2. Da ferida colonial à pós-memória: trânsitos atlânticos e colonialismo português 1.2. Imperialismo, colonialismo e capitalismo. 1.3. Antropologia, colonialismo, anti-colonialismo (e Afro-futurismo) A ANTROPOLOGIA DEPOIS DO COLONIALISMO 2.1. Condições culturais e políticas: movimentos sociais e seu impacto na Antropologia. 2.2. Feminismo e estudos de género. 2.3. O conhecimento como poder. 2.4. Edward Said e o Orientalismo. 2.5. Subalternidade, conhecimento e poder: Estudos subalternos. 2.6. Da crítica pós-colonial à crítica decolonial SEQUELAS COLONIAIS 3.1. Discriminação, segregação e exclusão social. 3.2. Racismo e racialização. 3.4. Descolonializar conhecimento, metodologias e poder.
Nota: Em todos os blocos recorrer-se-á a diferentes suportes (jornalísticos, literários, convidados, audiovisuais, expositivos, etc.) para aulas práticas e seminários de discussão sobre os temas.
Processo de Avaliação
A avaliação contínua tem três componentes principais: assiduidade e participação na aula (10%), seminário em grupo e relatório de até 2 páginas (30%) e um ensaio final (60%) até 6 pag. sobre um tema da UC. Haverá lugar a exame final (100%) para os alunos que não obtiverem classificação positiva na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
ASAD, T, 1973, Anthropology and the Colonial Encounter. CHATTERJEE, Partha, 1989, "Colonialism, Nationalism, and Colonized Women: The Context in India", American Ethnologist, vol. 16, nº 4, pp. 622-633; CHATURVEDI, Vinayak, org.,2000, Mapping Subaltern Studies and the Postcolonial, Londres e Nova Iorque, Verso; FANON, F, Pele Negra, Máscaras Brancas. MIGNOLO, Walter D., 2000, Coloniality, Subaltern Knowledges, and Boder Thinking, Princeton, Princeton University Press ; SPIVAK, G, 1987 Pode o subalterno falar? SAID, E, 1978. Orientalismo.
Bibliografia Opcional
Materiais extra, de natureza não necessariamente bibliográfica ou académica: -Joana Gorjão Henriques, Racismo em Português, Público online - Produção do Teatro Griot. https://www.teatrogriot.com/ -Dulce Cardoso, O Retorno, 2012, Lisboa: Tinta da China; e Chrisman, Laura, 2003, Postcolonial Conventions. Cultural Readings of Race, Imperialism and Transnationalism, Manchester, Manchester University Press; Duara, Prasenjit, org., 2004, Decolonization. Perspectives from Now and Then, Nova Iorque, Rutgers; Fabian, Johannes, 2006, 'The other revisited. Critical afterthoughts', in Anthropological Theory, vol.6(2): 139-152; Huggan, Graham, 2001, The Post-Colonial Exotic, Londres e Nova Iorque, Routledge; Memi, Albert, 1991,The colonizer and the colonized. Boston, Beacon Press; Perez, Rosa Maria, 2013, O Tulsi e a Cruz. Antropologia e o Encontro Colonial em Goa, Lisboa, Temas e Debates; Seshadri, Fawzia e Kalpana Seshadri-Crooks,eds., 2000, The Pre-ocupation of Postcolonial Studies, Duke, Duke University Press; Spivak, Gayatri Chakravorty, 1987, "A Literary Representation of the Subaltern', In Other Worlds: Essays in Cultural Politics, Nova Iorque e Londres, Routledge; Williams, Patrick & Chrisman, Laura (eds.), 1994, Colonial Discourse and Post-Colonial Theory. A Reader, New York, Columbia University Press.
Bibliotecas online: B-On; JStor
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Objectivos
Esta UC visa desenvolver competências básicas de leitura e escrita científica no domínio da Psicologia. Pretende-se, ainda, que o aluno inicie a sua formação em práticas laboratoriais de psicologia, especificamente através da participação em estudos em curso no Departamento.
Programa
CP1. As etapas do processo de investigação científica: formulação do problema, revisão da literatura, construção de hipóteses, planeamento da investigação e operacionalização de conceitos, recolha e análise de dados, interpretação dos dados recolhidos, redacção e publicação da investigação CP2. A revisão de literatura: fontes e estrutura. CP3. Questões e hipóteses de investigação. CP4. Variáveis, tipos de variáveis e sua operacionalização. CP5. Amostras e amostragem CP6 Tipos de desenhos de investigação: Estudos qualitativos, experimentais, quase-experimental e correlacionais. CP7 Princípios éticos na investigação. CP8. Erro de medição e qualidades métricas dos instrumentos de avaliação: Validade e Fidelidade. CP9. Os critérios de qualidade na investigação: a validade interna e a validade externa CP10. Normas de escrita da American Psychological Association. CP11. Regras para apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Processo de Avaliação
Para a avaliação periódica, os alunos deverão realizar: - 6 horas no sistema SPI (10%); - apresentação em aula de um artigo de investigação (10%) - uma ficha de trabalho individual sobre regras de escrita científica (10%); - um teste individual no final do semestre (70%). Ficam aprovados com nota superior a 9,5 no teste e uma média ponderada em todas as avaliações superior a 9.5. Alternativamente existe um exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed). Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: FCG. Garrido, M. S., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Lisboa: Ed. Sílabo. [PS.111 Man] Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. Washington, D.C.: American Psychological Association. [ PS.112 MEL*Cri] Prada, M. & Garrido, M. S. (2013). Conhecer as regras do jogo: Uma introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association, Psicologia, 27, 107-143.
Bibliografia Opcional
A equipa docente sugere bibliografia complementar no decorrer das aulas.
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Objectivos
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos informação e formação de natureza conceptual, técnica, metodológica e deontológica relativa à conceção, realização e divulgação de investigação em Psicologia. Esta Unidade Curricular terá uma forte componente prática na qual o/as aluno/as terão oportunidade de desenvolver diferentes fases de uma pesquisa em todas as suas vertentes, desde a conceção à divulgação.
Programa
CP1. Definição e conceptualização de um problema de investigação: CP1.1. Identificação e definição de problema de pesquisa. CP1.2. Pesquisa teórica sobre principais constructos. CP1.3. Identificação e definição de hipóteses de trabalho. CP2. Ética na investigação: tratamentos adequados em sujeitos humanos. CP3. Definição de plano de estudo e operacionalização de variáveis: CP3.1. Selecção de planos de estudo e avaliação da qualidade da investigação. CP3.2. Questões de tradução, adaptação de instrumentos e concepção de novos materiais CP4. Preparação logística da pesquisa: CP4.1. Gestão de participantes. CP4.2. Organização logística. CP4.3. Acompanhamento e realização de recolha de dados. CP5. Análise de dados quantitativos e/ou qualitativos. CP6. Divulgação dos resultados da pesquisa: CP6.1. Apresentação de poster. CP6.2. Escrita de artigo científico.
Processo de Avaliação
Dois regimes: contínua ou periódica. A) Contínua: 1.Elaboração em grupo de artigo sobre investigação desenvolvida (40%) 2.Práticas laboratoriais (10%): 3. Participação no processo de investigação (5%) + Apresentação oral (5%) 4.Frequência (40%) B) Periódica: 1.Escrita de artigo científico (50%) 2.Exame (50%) Aprovação: Mínimo 9.5 valores em cada critério (mínimo média final 9.5 valores).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
American Psychological Association (2009). Publication manual of the APA (6th Ed.). Washington, DC: APA. Breakwell et al. (2000). Research methods in psychology (2ed.). London: Sage. Hailman, J.P., & Strier, H.B. (1997). Planning, proposing and presenting science effectively. A guide for graduate students and researchers in the behavioral sciences and biology. New York, NY: Cambridge University Press. Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. Washington, DC: American Psychological Association. Nicol, A., & Pexman, P. (2003). Displaying your findings: a practical guide for creating figures, posters and presentations. Washington, DC: APA. Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 Abril, 17931- 17936. Prada, M., & Garrido, M. V. (in press). Conhecer as regras do jogo: Uma introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association. Psicologia.
Bibliografia Opcional
2011 people program: Guide for applicants. Retrieved from European Commission Cordis FP7 website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.html
Behling, O., & Law, K. S. (2000). Translating questionnaires and other research instruments: Problems and solutions. Thousand Oaks: Sage.
Bausell, R. B. (1994). Conducting meaningful experiments. Thousand Oaks: Sage.
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2002). Statistics without maths for psychology: Using SPSS for windows. Essex: Pearson Education.
Del Rio, M.P., & Beltran, F.S. (1999). La investigación experimental en Psicología. Málaga: Ediciones Aljibe.
Dochartaigh, N.O. (2002). The Internet research handbook: a practical guide for students and researchers in the social sciences. London: Sage.
Fink, A. (1998). Conducting research literature reviews. Thousand Oaks: Sage.
Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992). O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora.
Guidance note for researchers and evaluators of social sciences and humanities research. Retrieved from European Commission Cordis FP7. website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.html
Guidance for applicants: Informed consent. Retrieved from European Commission Cordis FP7 website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.html
Kimmel, A.J. (1988). Ethics and values in applied social research. Newbury Park: Sage
Leedy, P.D., & Ormrod, J.E. (2005). Practical Research: Planning and design (8ªed.). Upper Saddle River: Pearson Educational International.
Léon, O.G., & Montero, I. (1997). Diseño de Investigaciones. Madrid: McGraw-Hill.
Mertens, D. M. (2005). Research and evaluation in education and psychology: Integrating diversity with quantitative, qualitative, and mixed methods (2ª ed). Thousand Oaks: Sage.
Moreira, J.M. (2004). Questionários: Teoria e prática. Lisboa: Almedina.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Regulamento disciplinar da Ordem dos Psicólogos Portuguesa. Diário da República, 2ª Série, 140, 22 de Julho de 2011, 30533- 30541.
Reis, H. T, & Judd, C.M. (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. Cambridge: Cambridge University Press.
Rudestam, K.E., & Newton, R.R. (2000). Surviving your dissertation: A comprehensive guide to content and process. Thousand Oaks: Sage.
Searle, A. (1999). Introducing research and data in psychology: A guide to methods and analysis. London: Routledge.
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Objectivos
Esta unidade curricular visa facultar aos alunos um conhecimento sistemático sobre o funcionamento das organizações enquanto sistema social. Nesse sentido, a Unidade Curricular incide sobre os processos políticos nas organizações, articulando-os com a liderança. Estuda-se também os processos motivacionais em contexto organizacional e a partilha de perceções e de valores procurando-se assegurar uma integração conceptual dos diferentes níveis de análise das organizações.
Programa
CP1 Introdução -Comportamento organizacional: conceito, objeto, método e níveis de análise CP2 Módulo A - Poder e comportamento organizacional político -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo do poder -Jogos de poder e a análise estratégica do poder -Configurações organizacionais políticas CP3 Módulo B - Liderança -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo da liderança -Abordagens funcionalistas versus abordagens genéticas -Fronteiras conceptuais e problemáticas afins CP4 Módulo C - Motivação -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo da motivação -Modelo teóricos motivacionais -Transposição dos modelos para a prática profissional CP5 Módulo D - Clima e cultura organizacionais -Aspetos conceptuais e metodológicos do estudo do clima e cultura -Perspectivas de abordagem do clima e da cultura -Modelos tipológicos de clima e de cultura
Processo de Avaliação
Um trabalho e um exame escrito com pesos na nota final de 50% cada. Para efeitos do apuramento da classificação final é necessário que o resultado de cada instrumento de avaliação seja igual ou superior a 8 valores. Para aproveitamento final, o resultado não poderá ser inferior a 9,5 valores. O exame, independentemente da modalidade, valerá (100%). Para aproveitamento, requere-se a classificação final mínima de 9, 5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bass, B. & Bass, R. (2008). The Bass handbook of Leadership. Theory, research, and managerial applications (4a ed). New York: Free Press. Ferreira, J., Neves, J., & Caetano, A. (2011). Manual de Psicossociologia das organizações. Lisboa: Escolar Editora. Robbins, S. & Judge, T. (2018). The essentials of Organizational Behavior. 14ª ed., Harlow: Pearson. Vigoda-Gadot, E. & Drory, A. (2006). Handbook of organizational politics. Cheltenham: EE.
Bibliografia Opcional
Ashkanasy, N., Wilderom, C. & Peterson, M. (2000). Handbook of organizational culture and climate, Thousand Oaks, Sage. Bernoux, P. (1985). La sociologie des organizations, Paris : Éditions du Seuil. Bryman, A. (1992). Charisma and leadership in organizations. London: Sage Publications. Conger, J. & Kanungo, R. (1987). Toward a behavioral theory of charismatic leadership in organizational settings. Academy Of Management Review, 12, 637-647. Cooper, C., Cartwright, S. & Earley, P. (2001). The international handbook of organizational culture and climate, Chechester, John Wiley. Crozier, M. & Friedberg, E. (1977). L'acteur et le système. Paris: Éditions du Seuil. Dunnette, D. & Hough, L. (1992). Handbook of industrial and organizational psychology, 2ª ed., Vol. 1-4. Palo Alto: Consulting Psychologists Press. Evans, M. (1986). Organizational behavior: The central role of motivation. Journal of Management. 203-222. Gordon, J. (1996). Organizational behavior. New Jersey: Prentice Hall. Grenberg, J. (1994). Organizational behavior: the state of a Science. London: Lea. Hall, R. (1996). Organizations: structures, processes and outcomes, 6ª ed., New Jersey, Prentice Hall, Englewood Cliffs, pp. 111-129. Ireland, R. & Hitt, M. (1999). Achieving and maintaining strategic competitiveness in the 21st century: The role of strategic leadership. Academy of Management Executive, 13, Issue 1. Jago, A. (1982). Leadership: Perspectives in Theory and Research. Management Science, 28, 315-336. Jermier, J., Knights, D. & Nord, W. (1994). Resistance and power in organizations, Londres: Routledge. Jesuíno, J.C. (1999). Processos de Liderança. Lisboa: Livros Horizonte. Kark, R., Shamir, B., & Chen, G. (2003). The Two Faces of Transformational Leadership: Empowerment and Dependency . Journal of Applied Psychology, 88, 2, 246-255 Katz, D. & Kahn, R. (1978). Psicologia social das organizações. S. Paulo: Atlas. Katzell, R. & Thompson, D. (1990). Work motivation: Theory and practice. American Psychologist, 144-153. Kirkpatrick, A. & Locke, A. (1991). Leadership: do traits matter? Academy of Management Executive, 5, 2 Kramer, R. & Neale, M. (1998). Power and influence in organizations, Thousand Oaks: Sage. Lawler, E. (1994). Motivation in work organizations. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Maslow, A. (1970). Motivation and personality (2ª ed.). New York: Harper & Row. Mintzberg, H. (1986). Le pouvoir dans les organizations. Paris: Les editions d'organisation. Mitchell, T. & Larson, J. R. (1987). People in Organizations. (3.ed.) New York: McGraw-Hill. Neves, J. G. (2000). Clima organizacional, cultura organizacional e gestão de recursos humanos. Lisboa, RH Editora. Neves, J. G. (2008). O que é o comportamento organizacional?, working paper. Lisboa: ISCTE. Pearce, C. (2004).The future of leadership: Combining vertical and shared leadership to transform knowledge work. Academy of Management Executive, 18, 1 Pfeffer, J. (1994). Gerir o Poder: Políticas e Influências nas Organizações. Vendas Novas: Bertrand. Porter, L., Bigley, G. & Steers, R. (2003). Motivation and work behavior (7ª Ed.). Boston: McGraw-Hill. Quinn, R. (1991). Beyond Rational Management: Mastering the Paradoxes and Competing Demands of High Performance. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Pp. 44-65. Reto, L. & Lopes A. (1992). Liderança e Carisma. Lisboa: Editorial Minerva. Ryan, R. & Deci. E. (2017). Self-determination theory. New York: Guilford Schein, E. (2010). Organizational Culture and leadership (4 ed). S. Francisco: Jossey-Bass. Schneider, B. (1991). Organizational climate and culture, San Francisco, Jossey-Bass. Staw, B. (1991). Psychological dimensions of organizational behavior. N. York: Macmillan. Weick, K. (1979). The social psychology of organizing. Reading, Addison-Wesley. Yukl, G. (2006). Leadership in organizations (6th ed.). Englewood Cliff: Prentice-Hall.
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Objectivos
Esta unidade curricular visa fornecer aos alunos informação que lhes permita identificar os principais conceitos e teorias que explicam a atividade desenvolvida pelos actores organizacionais, focalizando-se nos processos individuais e interpessoais que ocorrem em contexto organizacional 2. compreender como poderão intervir nestes processos na sua prática profissional futura enquanto psicólogos organizacionais.
Programa
I. CP1. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação CP2. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização CP3. Socialização organizacional CP4. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de troca social em contexto organizacional. CP5. Justiça organizacional CP6. Percepção de suporte organizacional CP7. Contrato psicológico CP8. Confiança organizacional CP9. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional, comportamentos contra-produtivos
IV. CP10. Bem-estar na organização
Processo de Avaliação
1. Aval. periódica: realização de 2 testes escritos com um peso de 50%, cada um. A não obtenção de nota >8 num dos testes e de nota <10 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito. 2. A aval. final corresponde à situação de exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que vão à avaliação final, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior (Vol. 1: Micro Approaches; Caps. 1, 2, 4, 5, 6, 8, 13, 17, 26, 35). UK: Sage Public. 2. Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007/14). Manual de comportamento organizacional e gestão (Caps. 4,5,6,8, 10, 11).Lisboa: Editora RH 3. Ferreira, J.M.C., Neves, J., e Caetano, A. (Coord.) (2011). Manual de psicossociologia das organizações (Caps. 9, 11). Lisboa: Escolar Editora. 4. Landy, F. J., & Conte, J. M. (2017). Work in the 21st Century: An Introduction to Industrial and Organizational Psychology. John Wiley & Sons. (Caps. 8,9,10,11)
Bibliografia Opcional
I. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho.
Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338. Neves, J. (2011). Aptidões individuais e teorias motivacionais. In J. M. C. Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das organizações (Cap. 9). Lisboa: Escolar Editora. Wegge, J., Jeppesen, H. J., Weber, W. G., Pearce, C. L., Silva, S. A., Pundt, A., ... & Piecha, A. (2011). Promoting work motivation in organizations. Journal of Personnel Psychology, 9(4), 2010, 154-171
II. Natureza da relação indivíduo-organização:
1. Processos de ajustamento e de atracção mútua.
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453. Kristof, A. (1996) Person-organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1-49 2. Processos de socialização organizacional e desempenho de papéis sociais, profissionais e organizacionais em contexto de trabalho.
Mosquera, P. (2007). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (3ª ed, pp. 301-324). Lisboa: RH Editora Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH. Van Maanen, J., e Schein, E. H. (1979). Toward a theory of organizational socialization. Research in Organizational Behavior, 1, 209-264. Greenwich, CT: JAI Press
3. Processos de vinculação dos indivíduos à organização Tavares, S. e Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a identificação organizacional? O papel das características do trabalho, das práticas de GRH, da justiça distributiva e do suporte organizacional percebido. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Lisboa: Edições Colibri. Tavares, S., Caetano, A., e Silva, S. (2007). Não há bela sem senão. A identificação organizacional, os comportamentos de dedicação ao trabalho e o conflito trabalho-família. Revista Psicologia, 21(1), 133-149. Tavares, S.M. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 71-86). Lisboa: ISCTE. Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Lisboa: ISCTE
III. Processos de troca social em contexto organizacional:
1. Percepção de suporte organizacional
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley. Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and "currencies of exchange": Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46(1), 34-45. van Knippenberg, D., van Dick, R., e Tavares, S. (2007). Social identity and social exchange: Identification, organizational and supervisor support, and withdrawal from the job. Journal of Applied Social Psychology, 37 (3), 457-477.
2. Percepção de justiça organizacional
Colquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Trocas sociais positivas: Justiça, apoio e confiança. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 6). Lisboa: Editora RH
3. Contrato psicológico.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH
4. Confiança organizacional
Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 - 221). Lisboa: Editora RH. Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
5. Comportamentos extra-papel e atitudes e comportamentos contra-produtivos na organização
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Comportamentos de cidadania organizacional: a síndrome dos bons soldados. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8). Lisboa: Editora RH. Knoll, M., Wegge, J., Unterrainer, C., Silva, S., & Jønsson, T. (2016). Is our knowledge of voice and silence in organizations growing? Building bridges and (re) discovering opportunities. German Journal of Human Resource Management, 30(3-4), 161-194. Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., and Blume, B.D.. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1),122-141. Reynolds, C., Shoss, M. K., & Jundt, D. K. (2015). In the eye of the beholder: A multi-stakeholder perspective of organizational citizenship and counterproductive work behaviors. Human Resource Management Review, 25, 80-93. Spector, P. E., Fox, S., Penney, L. M., Bruursema, K., Goh, A., e Kessler, S. (2006). The dimensionality of counterproductivity: Are all counterproductive behaviors created equal? Journal of Vocational Behavior, 68, 446-460.
IV. Bem-estar na organização
Caetano, A. e Silva, S. A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada, Lisboa: Recursos Humanos Editora. Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH.
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Objectivos
Pretende-se que o aluno, no final da unidade curricular, desenvolva competências conceptuais e aplicacionais no âmbito das principais perspectivas do estudo do comportamento do consumidor e do seu impacto na gestão de marketing
Programa
1.Introdução ao Comportamento do Consumidor 2.Tomada de Decisões 3.Influências Culturais 4.consumidor e Bem-Estar Social 5.Percepção 6.Aprendizagem e Memória 7.Auto-conceito 8.Atitudes e Persuasão 9.Influências Externas 10.Comportamento do Consumidor em Rede
Processo de Avaliação
Época Normal: avaliação periódica, assiduidade min. 2/3 - a) Exame individual, 50%, nota mínima 8; b) Trabalhos, Casos Práticos e Exercícios em grupo, 50%, nota mínima 10. Aprovação na UC: nota final mínima de 10. Alunos que optem apenas por exame individual, ponderação 100%, nota mínima de 9,5. Época de Recurso: para alunos que reprovarem na época normal, ou alunos que pretendem melhoria de nota, exame com ponderação de 100%, nota mínima de 9,5. Não há recurso a prova oral para melhoria.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Solomon, Michael (2015). Consumer Behavior: Buying, Having, and Being (11/E). Pearson.
Bibliografia Opcional
Graham, Judy (2010) Critical Thinking in Consumer Behavior: Cases and Experiential Exercises (2/E). Pearson.
Shiffman, Leon & Wisenblit, Joseph (2015) Consumer Behaviour (11/E). Pearson.
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Objectivos
?Perceber como o comportamento do consumidor afecta a gestão de marketing a nível estratégico e operacional ?Aplicação dos conceitos relacionados com Comportamento do Consumidor nas áreas de marketing research e marketing estratégico
Programa
1.Comp. do consumidor e a gestão 2.Percepção 3.O "próprio" 4.Motivação, valores e envolvimento 5.Neuromarketing 6.Aprendizagem e memória 7.Atitudes 8.Tomada de decisão individual 9.A situação de compra e a avaliação pós-compra 10.As novas tribos de consumidores 11.Influência de grupos e líderes de opinião 12.Tomada de decisão em família 13.Segmentos e subculturas etárias 14.Impacto das redes sociais nas escolhas de consumo 15.Rendimento e classe social 16.Estilos de vida e escolhas de consumo 17.Fé e rituais
Processo de Avaliação
O sistema de avaliação periódica é composto por: -Participação em aula (10%) -Trabalho prático (30%) - Teste final (60%) Nota mínima em qualquer uma das componentes - 8,5 valores O aluno deve assegurar uma assiduidade de 80%, sem a qual será automaticamente excluído da avaliação periódica. Os alunos que reprovarem na avaliação regular têm 2 épocas de exame (1ª e de recurso), tendo os exames uma ponderação de 100% da nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
?Solomon, Bamossy, Askegaard, Hogg ?Consumer Behaviour - A European Perspective? ? 4th Edition, FT Prentice Hall ?Martin Lindstrom ?Buy.ology?, 1st Edition, Crown Business
Bibliografia Opcional
?Consumer Behavior, Leon G. Schiffman; Leslie Lazar Kanuk, Prentice Hall ?Consumer Behavior - International Edition, James F. Engel; Roger D. Blackwell; Paul W. Miniard Dryden
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Objectivos
O principal objetivo desta UC é capacitar o estudante para uma utilização avançada da linguagem de programação Python, que lhe permita analisar e visualizar um conjunto de dados e extrair daí conhecimento. Uma forte ênfase é dada ao desenvolvimento de competências através da utilização de vários casos de estudo, particularmente interessantes para as finanças, economia e ciências empresariais.
Programa
Introdução Fundamentos CP1: Tipos, estruturas de dados, funções e objetos em Python CP2: Computação com arrays NumPy Análise e Visualização de Dados CP3: leitura, representação e gravação de dados CP4: Biblioteca Pandas e as suas principais estruturas de dados CP5: Agregação de dados, operações de grupo e Pivot tables CP6: Visualização gráfica de dados com matplotlib e seaborn Análise Estatística e Aprendizagem Automática CP7: Análise estatística e preditiva CP8: Introdução à Aprendizagem Automática: Estudo de caso
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: -TRABALHO(50%),trabalho de grupo - MINI-TESTES(2 mini-testes,valendo cada um 25%). A nota da componente TRABALHO está limitada à nota da componente MINI-TESTES +6 valores.É obrigatória a presença em 66% das aulas. Os alunos vão a exame final caso tenham optado por este regime, ou não tenham obtido nota positiva na avaliação periódica. O exame final é composto por um teste escrito individual, cobrindo toda a matéria, e por uma prova prática, a realizar em computador.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
- Python Data Science Handbook: Essential Tools for Working with Data (1st ed.) (2016). Jake VanderPlas. O'Reilly Media, Inc. - Ciência Dos Dados Nas Organizações - Aplicações Em Python (2017), José Braga de Vasconcelos e Alexandre Barão, FCA Editora.
Bibliografia Opcional
Making Sense of Data I: A Practical Guide to Exploratory Data Analysis and Data Mining, Second Edition (2014). Glenn J. Myatt and Wayne P. Johnson. Published by John Wiley & Sons, Inc.
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Objectivos
Desenvolver as capacidades comunicativas do aluno a fim de melhorar a sua eficácia pessoal e relações interpessoais
Programa
1. Ferramentas de comunicação 2. Competências e técnicas de apresentação 3. Estudo de situações específicas (dando feedback, negociação, resolução de conflitos) 4. Comunicação empresarial e imagem
Processo de Avaliação
Trabalho escrito: 20% Exame: 80%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
1. The fifth discipline fieldbook - Senge, Peter (Nicholas Brealey, London). 2. Presenting to win ? Jerry Weissman, Prentice Hall. Presentations that persuade and motivate ? Harvard Business School Press, Boston, USA. 3. Face-to-face Communications for clarity and impact ? Harvard Business Scholl Press, Boston, USA
Bibliografia Opcional
1. Non-violent Communication, a language of life ? Marshall B. Rosenberg (2003), A Puddle Dancer Press Book. 2. 30 minutes before a presentation ? Patrick Forsyth, Kogan Page Limited, London, UK. 3. The power of persuasion ? Rupert Eales-White, Kogan Page Limited, London, UK. 4. How to talk to anyone, anytime, anywhere ? the secrets of good communication ? Larry King (1994). 5. Don?t let the messenger they shoot, be you! ? C. Mike Jousan, Scottsdale, Arizona, USA 6. Effective Communication ? Harvard Business Review, 1999. 7. Improve your Communication skills ? The Sunday Times, Alan Barker, 2006. 8. How to craft Successful business presentations and effective public speaking ? Patrick Forsyth, 2006. 9. How to make your case in 30 seconds or less ? Harvard management Communication Letter article. N Wreden, 2002. 10. The ten worst presentation moments, Microsoft Corporation, 2006. 11. Eliminating fears: an intervention that permanently eliminates the fear of public speaking. J Wiley,2006. 12. The last word on Power - Tracy Goss
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Objectivos
Pretende-se que os alunos no final desta unidade curricular sejam capazes de conceber e concretizar um plano de comunicação integrada
Programa
1. Conceitos básicos da Comunicação 2. Da Estratégia de Marketing à Estratégia de Comunicação Objectivos e alvos de Marketing e de Comunicação Processo de decisão de compra 3. Tipos de Comunicação 4. O Mix da Comunicação O papel da comunicação no Marketing Mix. O mix de Comunicação. 5. Os actores da comunicação As Agências Preparação de briefings 6. Publicidade Publicidade Institucional e Publicidade de Produto Preparação, execução e avaliação de uma campanha publicitária 7. Relações Públicas e Marketing Viral Objectivos, públicos e meios Planeamento e Execução de Acções 8. Marketing Directo Preparação, execução e avaliação de uma campanha 9. Merchandising Tipos de merchandising Objectivos e técnicas 10. Promoções de Vendas Públicos, objectivos e técnicas promocionais 11. Patrocínios/Mecenato Objectivos e Estrutura de uma acção 12. Outras formas de Comunicação 13. Novas Tendências em Comunicação de Marketing 14. Plano Integrado de Comunicação
Processo de Avaliação
O sistema de avaliação periódica é composto por: -Trabalho de Grupo (35%) -Trabalho prático (individual) - 25% -Frequência (40%) ? com nota mínima de 7,5 valores O aluno deve assegurar uma assiduidade igual ou superior a 80%, sem a qual será automaticamente excluído da avaliação periódica, tendo que se submeter a exame final. Os alunos abrangidos pelo ?Regulamento Interno para Estudantes com Estatutos Especiais deverão contactar o docente da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
-Baynast, A.et all,MERCATOR 25 anos-O Marketing na era digital,D. Quixote,2018 Lendrevie, J. et all PUBLICITOR Comunicação 360º, Publicações D.Quixote, Lisboa, 2010
Bibliografia Opcional
Exercícios e artigos entregues aos alunos.
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Objectivos
O objetivo geral da UC consiste em capacitar os alunos para compreender a importância e o papel da comunicação organizacional na organização enquanto um Sistema
Programa
1. A ?comunicação? como constitutiva das organizações 1.1. O conceito de comunicação 1.2. A comunicação nas organizações
2. ?Comunicação organizacional?: um conceito à procura de definição 2.1. Da ?Comunicação Organizacional? à comunicação com os colaboradores 2.2. A função de comunicação com os colaboradores
3. Como comunicar de modo eficiente com os colaboradores 3.1. A ?comunicação? na estrutura organizacional 3.2. Interacção da Comunicação com colaboradores com a Gestão de Recursos Humanos durante o employee life cycle 3.3. Auditoria de Comunicação
4. Tendências e boas práticas em Comunicação com os colaboradores: análise de estudos de caso 4.1. Boas práticas na comunicação com os colaboradores 4.2. O papel da liderança na comunicação interna 4.3. O papel da comunicação na gestão da mudança 4.4. Como comunicar benefícios 4.5. Employer Branding, Employee Engagement and Employee Experience 4.6. O futuro da Comunicação com os colaboradores
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: a presença em sala igual ou superior a 80% e classificação igual ou superior a 7,5 valores nos dois momentos abaixo referidos -Teste individual escrito em sala - 60% -Trabalho em grupo (escrito e oral) - 40%
Os estudantes que não cumpram os requisitos atrás enunciados poderão realizar a UC por exame final (exercício escrito individual em sala, sem consulta, com uma valoração de 100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Barton, P. (2016). Maximizing Internal Communication ? Strategies to turn heads, win hearts, engage employees and get results. 1ªEd. Aviva Publishers. NY
Kunsch, M. M. K. (2003) Planejamento de Relac?o?es Pu?blicas na Comunicac?a?o Integrada. 4a ed. Sa?o Paulo, Summus.
FitzPatrick, L. and Valskov, K. (2014). Internal Communication: A Manual for practitioners. 1ªed. Kogan Page
Smith, L. (2008). Effective Internal Communication. 2ªEd. CIRP. UK
Bibliografia Opcional
Broom, G e Sha, B (2013) Cutlip and Center?s Effective Public Relations. N Jersey. Prentice Hall.
Littlejohn, S., Foss, K., Oetzel, J. (2017): Theories of human communication, 11th ed., Waveland Press Inc., .Long Grove, Illinois.
Ruck, K. (2015). Ed. Exploring Internal Communication ? Towards Informed Employee Voice. 3ªEd. Gower
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Objectivos
Inscrito num quadro epistemológico transdisciplinar, o programa da UC de Comunicação Visual II desenvolve-se em torno de dois domínios conceptuais e operativos: o dos media, na sua relação inter-, multi- e transmedial; e o de cidade entendida como uma narrativa. O programa tem como objetivos gerais: OG1. Promover o entendimento da arquitetura no contexto alargado da cultura em geral e da arte em particular. OG2. Incentivar a abordagem de conceitos, práticas e tecnologias transversais a diversos domínios mediais. OG3. Estimular o desenvolvimento de propostas inter, multi ou transmediais, inscritas na apresentação e divulgação de projetos de arquitetura.
Programa
1. Media, novos media e remediação CP1. Representação e Simulação CP2. Medialidade, intermedialidade, multimedialidade e transmedialidade
2. A cidade como objeto de comunicação CP3. Narrativas lineares e não-lineares CP4. Casos de estudo CP5. Projeto
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: contínua, periódica e final. Não existe exame. Assiduidade igual ou superior a 80%. A avaliação é fundamentada em 2 exercícios: ex.1-50%; ex.2-50%. Em cada exercício a avaliação incide sobre: assiduidade e participação nas aulas; aquisição de competências demonstradas na concretização dos exercícios, semanalmente discutidos com o docente. No final do semestre é realizada uma apresentação individual de todo o trabalho. Os estudantes ficam aprovados com avaliação de 10 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
AA.VV. (1997). Lo Tecnolo?gico en el Arte, de la cultura vi?deo a la cultura ciborg. Barcelona: Virus Editorial. Brea, J. L. (2002). La Era postmedia: Accio?n comunicativa, pra?cticas (post)arti?sticas y dispositivos neomediales. Salamanca: Consorcio Salamanca. Buskirk, M. (2003). The Contingent Object of Contemporary Art. Cambridge, Londres: The Mit Press. Colomina, B. (1996) Privacy and publicity: modern architecture as mass media. Cambridge: The MIT Press. Elkins, J. (2008). Six Stories from the End of Representation: Images in Painting, Photography, Astronomy, Microscopy, Particle Physics, and Quantum Mechanics, 1980-2000. Stanford: Stanford University Press. Grau, O. (ed.) (2007). Media Art Histories. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. Spiler, N. (ed.) (2002). Cyber_Reader: Critical writings for the digital era. Londres: Phaidon.
Bibliografia Opcional
Cooke, C. (1990). Architectural Drawings of the Russian Avant-Garde. MOMA. Disponível em https://www.moma.org/documents/moma_catalogue_2105_300062983.pdf Grau, O. (2003). Virtual Art: From Illusion to Immersion. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. McGrath, B., Hsueh, C., Shan, P. C. H. (2016). Rendering the Social in the Architectural Scene: Digital Representation and Social Inclusion on Architectural Design, Thinking, and Education. Architecture_MPS. Vol 8, pp. 1-16. Otten, C.W. (2014) Everyone is an Architect. In ACADIA 14: Design Agency [Proceedings of the 34th Annual Conference of the Association for Computer Aided Design in Architecture. Los Angeles, pp.81?90. Disponível em http://papers.cumincad.org/data/works/att/acadia14_81.content.pdf
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Objectivos
Conhecer os fundamentos teóricos da Comunicação Organizacional aplicada ao contexto escolar em geral e à Administração Escolar em particular. Conhecer e aplicar uma abordagem multinível, multifatorial e multimétodo na análise dos fenómenos comunicacionais em contexto escolar. Adquirir conhecimentos e desenvolver competências ao nível da avaliação da comunicação organizacional em contexto escolar. Desenvolver competências ao nível da pesquisa autónoma da literatura sobre comunicação em educação e análise crítica do estado-da-arte.
Programa
CP.1.: Introdução à Comunicação Organizacional 1.1 A comunicação humana: conceito e processos básicos; 1.2 A comunicação organizacional: conceito e especificidades; 1.3 A competência comunicacional; 1.4 Perspetivas teóricas sobre a comunicação organizacional.
CP.2.: Métodos e técnicas de avaliação da Comunicação Organizacional 2.1 Fases do processo de avaliação; 2.2 Questionário: ICA Survey;
CP.3.: Comunicação organizacional: Cultura, valores e liderança 3.1. Cultura e valores organizacionais; 3.2. Liderança e gestão da comunicação.
CP.4.: Comunicação organizacional: Grupos e conflitos 4.1. A organização-equipa e a eficácia dos grupos; 4.2. Conflito: definição e processos grupais; 4.3. Gestão construtiva do conflito.
CP.5.: Comunicação organizacional: Mudança e participação organizacional 5.1. Barreiras à mudança organizacional; 5.2. Liderança e mudança organizacional. 5.3. Comunicação externa: Relação escola-família.
Processo de Avaliação
O/A aluno/a pode frequentar a UC em regime de avaliação periódica ou apresentar-se a Exame Final. Avaliação periódica: mínimo 80% assiduidade; recensão artigo científico (50%); trabalho escrito de grupo (40%); reflexão crítica individual sobre trabalho de grupo (10%). OU Exame Final: 100% A avaliação expressa-se numa escala de 0 a 20 valores, e para obter aprovação na UC o/a aluno/a terá que obter uma classificação final igual ou superior a 9,5 valores em todos os elementos de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Downs, C. W., & Adrian, A. D. (2004). Assessing organizational communication: Strategic communication audits NY: The Guilford Press. (Cota: G.176 DOW*Ass).
Kowalski, T. J., Petersen, G. J., & Fusarelli, L. D. (2007). Effective communication for school administrators: a necessity in an information age: Rowman & Littlefield Education. (brevemente disponível na biblioteca).
Shockley-Zalabak, P. (2012). Fundamentals of organizational communication: Knowledge, sensitivity, skills and values (8th ed.). Boston: Allyn & Bacon. (Cota: G.176 SHO*Fun).
Bibliografia Opcional
Harris, T. E., & Nelson, M. D. (2008). Applied organizational communication: Theory and practice in a global environment. NY: Lawrence Erlbaum Associates. (Cota: PS.141 HAR*App)
Jablin, F. M., & Putnam, L. L. (Eds.). (2000). The new handbook of organizational communication: Advances in theory, research, and methods. NY: Sage. (Cota: PS.142 New)
Miller, K. (2008). Organizational Communication: Approaches and Processes (5th ed.): Wadsworth Publishing. (Cota: PS.142 Mil.Org)
Nunes, A. (2007). Informação e comunicação em ambiente escolar. ISCTE, Lisboa. (Cota: 103 NUN*Inf).
Rego, A. (1999). Comunicação nas organizações: Teoria e prática. Lisboa: Sílabo. (Cota: G.176 REG*Com,1)
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Objectivos
Pretende-se que os alunos, no final desta unidade curricular, sejam capazes de elaborar uma estratégia integrada de comunicação a produtos/serviços concretos, bem como avaliar propostas de conceitos criativos para a execução dessas estratégias.
Programa
1. Da Estratégia de Marketing à Estratégia de Comunicação O Marketing enquanto filosofia empresarial Os conceitos de Marketing: agentes e envolvente de mercado, estudos de mercado, decisões estratégicas e operacionais de Marketing Alvos de Marketing Posicionamento Marketing Mix O papel da Comunicação 2. A Estratégia Integrada de Comunicação Os agentes da Comunicação Alvos de Comunicação Objectivos de Comunicação A mensagem O mix da Comunicação Avaliação da Comunicação Orçamento e calendarização
3. Conceito Criativo da Comunicação Briefing Abordagem Criativa Plano de Trabalho Criativo Elementos do Mix da Criatividade Pre-Testes Avaliação Criativa
4.O Mix da Comunicação Força de Vendas Marketing Directo / Marketing Relacional Publicidade Relações Públicas Patrocínio e Mecenato Promoções Merchandising Comunicação Digital
Processo de Avaliação
A avaliação periódica é composta por 3 instrumentos Trabalho de Grupo 35% Trabalho individual 25% Frequência 40%, nota mínima 7,5 valores
A assiduidade deve ser igual ou superior a 80%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
? Lendrevie, Jacques, Baynast, Arnaud de, Rodrigues, Vicente e Dionísio, Pedro, ?PUBLICITOR ? Comunicação 360º?, Publicações D.Quixote, Lisboa, 2010 ? Slides, exercícios e artigos entregues aos alunos.
Bibliografia Opcional
? Lendrevie, Jacques, Lindon, Denis, Dionísio, Pedro e Rodrigues, Vicente, ?MERCATOR XXI?, Publicações D.Quixote, Lisboa, 2004 ? Dionísio, Pedro, Rodrigues, Vicente, Faria, Hugo, Canhoto, Rogério, Correia Nunes, Rui, ?b-Mercator?, Publicações D. Quixote, Lisboa, 2009
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Objectivos
Ser capaz de fazer um diagnóstico do modelo de controlo de gestão e fazer a concepção de um novo modelo de controlo de gestão em função das necessidades das organizações.
Programa
I ? Introdução ? Papel e objetivos do Controlo de Gestão ? O processo e os intervenientes do Controlo de Gestão II ? Indicadores de performance financeira III ? Controlo Operacional e Estratégico ? Instrumentos de controlo estratégico ? Instrumentos de controlo operacional
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: Instrumentos: trabalhos ou casos, individuais/grupo (40%) e teste escrito individual (60%). Aprovação: a) mín. 7,5 valores em cada uma das provas ou conjunto de provas individuais; b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas. 2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores. 3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Jordan, H., Neves, J.C., e Rodrigues, J. A. (2015). O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores. Áreas Editora. Simons, R. (2000). Performance measurement & Control Systems for Implementing Strategy. Prentice-Hall.
Bibliografia Opcional
Major, M. e Vieira, R. (Ed.) (2008) Contabilidade e Controlo de Gestão: Teoria, Metodologia e Prática, Lisboa: Escolar Editora
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Objectivos
Ensinar aos alunos os conceitos e prática de modelação de sistemas de software, permitindo que eles passem de uma especificação em língua natural para um desenho detalhado, cobrindo as facetas estáticas e dinâmicas de um sistema de informação, com recurso ao paradigma dos objetos. Introduzir os alunos à abordagem de desenvolvimento guiado por modelos, nomeadamente com recurso a ferramentas de engenharia direta (geração de código fonte a partir de modelos) e de engenharia inversa (recuperação de modelos a partir de código fonte). Nesta UC será utilizada a linguagem de modelação UML (Unified Modeling Language) e a linguagem de programação Java.
Programa
CP1. Abordagens à conceção e desenvolvimento de sistemas de informação computacionais: casos de sucesso e insucesso. O papel da engenharia direta e inversa.
CP2. Especificação de requisitos funcionais e não funcionais em língua natural e suas características de qualidade.
CP3. Complementos de análise e síntese de diagramas de UML2 para a modelação da estrutura de um sistema de informação. Mecanismos de rastreabilidade e validação dos diagramas.
CP4. Análise e síntese de diagramas de UML2 para a modelação do comportamento de um sistema de informação. Mecanismos de rastreabilidade e validação dos diagramas.
CP5. Extração automática de modelos a partir de código fonte (engenharia inversa na perspetiva de caixa-branca). Prática com ferramentas.
CP6. Reconstituição de modelos a partir de sistemas executáveis (engenharia inversa na perspetiva de caixa-preta). Prática com aplicações web.
CP7. Geração de código fonte a partir de modelos. Prática com ferramentas.
Processo de Avaliação
OPÇõES:
A) PERIÓDICA com dois trabalhos de grupo (2 ou 3 alunos) e um teste escrito (1ª ou 2ª época, nota mínima de 9). O peso de cada trabalho é 25% (2 alunos) ou 20% (3 alunos), sendo o restante (50% ou 60%, respetivamente) do teste escrito. Para aferir a classificação de cada aluno nos trabalhos de grupo pode ser realizada uma discussão oral ou questionário online.
B) EXAME FINAL (1ª ou 2ª época) com um peso de 100%. Esta opção não é encorajada, dada a natureza prática dos tópicos desta UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Acetatos de CDSI, Fernando Brito e Abreu, disponíveis na plataforma de e-learning (à medida que os temas forem introduzidos), 2017/2018.
Seidl, Martina et al., UML @ Classroom: An Introduction to Object-Oriented Modeling, Springer, 2012.
Roques, Pascal, UML par la pratique: Etudes de cas et exercices corrigés, 6e édition, Eyrolles, 2008.
Brambilla, Marco et al., Model-Driven Software Engineering in Practice, Morgan & Claypool Publishers, 2012.
Bibliografia Opcional
Materiais online (tutorias, filmes pedagógicos) cujos links serão explicitamente indicados na plataforma de e-learning.
UML 2.5 Specification, OMG, 2015. (http://www.omg.org/spec/UML/2.5/)
Schmuller, Joseph.; Sams Teach Yourself UML in 24 Hours, 3rd Edition, Sams Publishing, 2004.
Fowler, M.; UML Distilled, Third Edition, Addison-Wesley, 2004.
Booch, Grady, Rumbaugh, James, Jacobson, Ivar; The Unified Modeling Language User Guide, Second Edition, Addison-Wesley, 2005.
Dennis, A., Wixom, B. H., Tegarden, D.; System Analysis and Design UML Version 2.0, John Wiley and Sons, 2009.
Arlow, J., Neustadt, I.; UML2 and the Unified Process, Second edition, Addison-Wesley, 2005.
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Objectivos
n.a.
Programa
CP1 Problemática dos conflitos violentos no mundo contemporâneo, processos de pacificação e mecanismos de regulação internacional. CP2 Teorização: compreensão da dinâmica dos conflitos regionais em contexto de globalização, numa perspectiva interdisciplinar. Análise crítica das teorias básicas da segurança internacional. CP3 Metodologia: indicadores, medidas e categorizações dos conflitos e sua resolução: tipologia dos conflitos; guerra convencional vs conflitos assimétricos e guerras civis; contingências locais e regulação internacional. CP4 Análise dos conceitos básicos da segurança internacional contemporânea. CP5 Sistemas de aliança e segurança colectiva: evolução da segurança colectiva - das alianças tradicionais às organizações de segurança regional. CP6 Resolução de conflitos: prevenção, intervenção, mediação; ingerência vs soberania dos estados; segurança dos estados vs segurança dos cidadãos. CP7 Estudo de caso 1. CP8 Estudo de caso 2. CP10 Estudo de caso 3.
Processo de Avaliação
A avaliação das aprendizagens (conhecimentos e competências) inclui: a) assiduidade às aulas (10%); b) apresentação e debate nas aulas de tópicos da bibliografia e de informação empírica ilustrativa (indicadores) (10%); c) trabalho escrito final, com componentes teórica e empírica: ensaio individual, com 12 mil a 16 mil caracteres de texto (10 a 15 páginas) e anexos (quadros, gráficos, figuras) (80%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Braumoeller, Bear F. 2013. The Great Powers and the International System: Systemic Theory in Empirical Perspective. Cambridge: Cambridge UP. Brown, Michael ed 1996. The International Dimensions of Internal Conflict. Cambridge, MA: MIT Press. Hurtado, Fina Antón & Ercolani, Giovanni eds 2013. Anthropology and Security Studies. Murcia: Univ. Múrcia. Kaplan, R. D. 1994. ?The Coming Anarchy: How Scarcity, Crime, Overpopulation, Tribalism, and Disease are Rapidly Destroying the Social Fabric of Our Planet, Atlantic, 273:2 (Feb), 44?76. Kurth-Cronin, A. 2002/3. ?Behind the Curve: Globalization and International Terrorism,? International Security, 27:3 (Winter), 30?58. Mueller, J. 1990. ?The Obsolescence of Major War,? Security Dialogue, 21:3, 321?328. Powell, Robert. 1999. In The Shadow of Power: States and Strategies in International Politics. Princeton: Pinceton UP. Van Evera, Stephen. 1999. The Causes of War. Ithaca: Cornell UP.
Bibliografia Opcional
Keegan, J., 1993. The History of Warfare. London: Random House. Turney-High, H. 1991 (1949). Primitive war. Its Practices and Concepts. South Carolina: University of South Carolina Press
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Objectivos
1- Ter uma noção básica acerca dos produtos financeiros e operações financeiras principais.
2- Ser capaz de aplicar os princípios gerais do Valor Financeiro do Tempo nas operações financeiras e produtos finaceiros mais comuns.
Programa
1.- Introdução: Capitalização e Actualização Simples e Composta (inclui Bases de calendário); Desconto por Dentro e por Fora; Taxas Equivalentes (Nominais, Efectiva e Instantânea); Equação do Valor, Capital Comum, Vencimento Comum, Vencimento Médio; Funções Financeiras VAL e TIR; Taxas de Inflação Taxas Nominais (ou Correntes) e Reais; Taxas Spot e Forward, Taxas Médias 2.- Cálculo Comercial:Juros de Conta Corrente, Desconto Bancário de Letras, Reforma de Letras, Pagamentos a Prestações. TAE e TAEG (XNPV e XIRR. 3.- Rendas Financeiras: Termos Constantes, Funções Financeiras do Excel (Valor Actual, Valor Acumulado, Taxa e Prazo) Rendas Fraccionadas,Rendas em Progressão Aritmética e Geométrica, Perpetuidades, Leasing e ALD 4.- Empréstimos: Fórmulas Gerais e Quadros de Reembolso; Revisão de Contratos e Cláusulas Especiais 5.- Introdução ao Cálculo Actuarial:Introdução; Rendas Vitalícias; Seguros de Vida; Provisões Matemáticas.
Processo de Avaliação
Ao longo do semestre lectivo são realizadas as seguintes provas de avaliação: Pequeno Trabalho Individual(5%);Teste Intermédio a meio do semestre(35%) e Trabalho de Grupo(10%.Os grupos de trabalho devem ter entre 3 a 5 elementos. Exame Final: 50% para os alunos que realizaram as restantes provas; 100% para os restantes alunos. Os alunos com mais de 16 poderão ser submetidos a uma prova especial de defesa de nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
José Azevedo Rodrigues e Isabel Nicolau: Elementos de Cálculo Financeiro, 9ª Edição, Áreas Editora, 2010(leitura recomendada para acompanhamento global da cadeira);
Luís Lopes dos Santos e Raul Laureano: Fundamentos do Cálculo Financeiro, 1ª Edição, Edições Sílabo, 2011(leitura recomendada para acompanhamento global do programa).
Alves Mateus (1998) ?Cálculo Financeiro: Teoria? e ?Cálculo Financeiro: Exercícios Resolvidos?, Ed. Sílabo (recomenda-se fundamentalmente a utilização do livro de exercícios);
Rogério Matias (2007) ? ?Cálculo Financeiro: Teoria e Prática?, 2ª Ed., Escolar Editora.
McCutcheon, J. and Scott, W. F. ? An Introduction to the Mathematics of Finance, Butterworth-Heinemann, 2003
Steiner, R. ? Mastering Financial Calculations, FT Pitman Publishing, 1998
Bibliografia Opcional
Luís Lopes dos Santos e Raul Laureano: Fundamentos e Aplicações do Cálculo Financeiro, 1ª Edição, Edições Sílabo (leitura recomendada para a realização de exercícios adicionais sobre as várias matérias);
Mota, A.G. e Custódio, C.: Finanças da Empresa, 3ª Edição, Booknomics, 2012 (para uma revisão rápida dos conceitos básicos de cálculo financeiro);
Nunes, J.P. et al: Investimentos Financeiros: Teoria e Prática, 2ª Edição, Sílabo,2012 (capítulo inicial sobre cálculo financeiro)
Caiado, A. C. e Caiado, J.: Gestão de Instituições Financeiras, Sílabo, 2006 (capítulo sobre cálculo actuarial)
Martins, A.: Excel Aplicado à Gestão, Sílabo, 2003
Curto, A. D.: Excel para a Economia e a Gestão, Sílabo;
Sequeira, J.: EXCEL: Guião de Funções para Economia e Finanças, Escolar Editora, 2005;
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Objectivos
Apreender os conceitos fundamentais do cálculo diferencial e integral de várias variáveis, essenciais à formulação e tratamento de problemas colocados no âmbito da física e engenharia.
Programa
1) Cálculo Diferencial em Rn 1.1.Funções de várias variáveis 1.2.Limites e continuidade 1.3.Derivadas parciais,direcionais e gradiente 1.4.A regra da cadeia e o algoritmo backpropagation 1.5.Teoremas da função implícita e da função inversa 1.6.Derivadas de ordem superior e fórmula de Taylor 2) Otimização em várias variáveis 2.1.Otimização analítica vs otimização numérica 2.2.Extremos livres 2.3.Métodos numéricos: descida máxima e método de Newton 3) Cálculo Integral em Rn 3.1.O integral de Riemann em Rn 3.2.Teorema de Fubini 3.3.Mudança de variável 3.4.Integrais duplos e triplos 3.5.Aplicações:cálculo de áreas,volumes,centros de massa e densidade de probabilidade 3.6.Métodos numéricos:integração numérica(método de Monte Carlo) 4)Análise Vetorial 4.1.Geometria das curvas 4.2.Geometria das superfícies 4.3.Integrais de linha:teorema fundamental 4.4.Integrais de superfície 4.5.Teoremas de Green,Stokes e da divergência 4.6.Aplicações à física:gravidade de Newton,eletricidade e magnetismo
Processo de Avaliação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades: - Avaliação periódica: Teste 1 (35%) + Teste 2 (35%) + trabalhos nas aulas práticas de MATLAB (20%) + mini-testes (10%), ou - Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas de exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Lipsman, Ronald L., Rosenberg, Jonathan M. "Multivariable Calculus with MATLAB ", Springer, 2018.
Bibliografia Opcional
Solomon, Justin, ?Numerical Algorithms?, CRC Press, 2015
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Objectivos
Na formulação de muitos dos problemas em matemática, física, engenharia, economia ou ciências sociais as matrizes e as séries são uma ferramenta essencial. Este curso pretende dar uma formação básica em álgebra linear, com especial ênfase na linguagem de teoria de matrizes, e teoria das séries. Algumas das possíveis aplicações a abordar: redes, computação gráfica, teoria dos códigos, aplicação financeira das séries numéricas.
Programa
CP1. Vetores e sistemas de equações lineares O espaço vetorial Rn. Combinação linear e span. Dependência linear. Sistemas de equações lineares. Notação AX=B. Intersecção de hiperplanos e combinações lineares. Eliminação de Gauss, classificação.
CP2. Matrizes Operações matriciais. Matriz inversa. Aplicação: grafos e redes.
CP3. Subespaços de Rn Definição. Combinação linear, span e dependência revisitados. Bases, dimensão e coordenadas. Bases ortonormadas.
CP4. Funções lineares Definição. Matriz de uma função linear. Espaço das colunas e espaço nulo. Teorema da dimensão. Mudança de base. Aplicação: Códigos.
CP5. Determinantes Definição. Áreas e volumes. Teorema de Laplace. Cálculo da matriz inversa.
CP6. Valores e vetores próprios Definição. Subespaços próprios. Diagonalização. Cálculo de A^n. Formas quadráticas.
CP7. Séries Sucessões: monotonia e limites. Definição de série e exemplos. Séries de termos positivos. Convergência absoluta. Séries de potências.
Processo de Avaliação
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação Periódica, composta por: - Teste (45%): prova escrita realizada durante o período letivo; nota mínima de 8 valores. - Mini-testes online (10%): mini-testes realizados semanalmente através da plataforma de e-learning. - Frequência (45%): prova escrita realizada na 1ª época de avaliação; nota mínima de 8 valores.
2. Avaliação Final: realização de um exame (com um peso de 100%), na 1ª época ou na 2ª época do período de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
[1] Campos Ferreira, J., Introdução à Análise Matemática (6ª edição) Gulbenkian, Lisboa 1995.
[2] Nakos, G. and Joyner, D., Linear Algebra With Applications, Brooks/Cole Publishing Company, 1998.
Bibliografia Opcional
[3] Curtis, C. W., Linear Algebra: An Introductory Approach, Springer, 1984.
[4] Soares, H., Apoio Teórico de Álgebra Linear, ISCTE-IUL, 2014.
[5] Strang, G., Introduction to Linear Algebra With Applications, Wellesley Cambridge Press, 2009.
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Objectivos
Este curso pretende dar uma formação básica em álgebra linear, com especial ênfase na linguagem de teoria de matrizes e na resolução de sistemas de equações lineares, utilizando uma abordagem analítica e numérica.
Programa
1. Vetores e Sistemas de equações lineares 1.1 O espaço vetorial R^n. 1.2 Combinação e dependência linear. 1.3 Base e dimensão. 1.4 Coordenadas de um vetor. 1.5 Notação Ax=b e sistemas de equações lineares. 1.6 Método de eliminação de Gauss. Classificação. 2. Matrizes 2.1 Álgebra de matrizes. 2.2 Transposição e inversão de matrizes. Propriedades. 2.3 Decomposição LU e Cholesky. 3. Determinantes 3.1 Definição. Propriedades. 3.2 Regra de Cramer. 3.3 Matriz inversa. 4. Funções lineares 4.1 Definição. Núcleo e imagem de uma função. 4.2 Matriz de uma função linear. 4.3 Espaço nulo e espaço das colunas. Teorema da dimensão. 4.4 Mudança de base 5. Valores e vetores próprios 5.1 Definição. Subespaços próprios. 5.2 Diagonalização 5.3 Aproximações de valores e vetores próprios. 5.4 Formas quadráticas. 6. Produto interno 6.1 Produto interno e norma. 6.2 Base ortonormada. Projecções ortogonais. 6.3 Método de Gram-Schmidt. 6.4 Fatorização QR.
Processo de Avaliação
A nota mínima de aprovação na unidade curricular é de 9.5 valores. Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação: - Avaliação periódica: composta por 3 fichas de avaliação realizadas em aula (25%) + Frequência (75%). - Avaliação por exame: realização de uma prova escrita (100%) na 1ª ou 2ª época do período de avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Apoio teórico fornecido pelos docentes. Caderno de exercícios fornecido pelos docentes. G. Nakos and D. Joyner, Linear Algebra with Applications, Brooks/Cole Publishing Company, 1998. T.S. Blyth and E.F. Robertson, Basic Linear Algebra, Wellesley-Cambridge Press, 2009.
Bibliografia Opcional
R. L. Burden, J. D.Faires, Numerical analysis, Cengage Learning, 2015.
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