Plano de Estudos para 2025/2026
| Unidades curriculares | Créditos | |
|---|---|---|
| 1º Ano | ||
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Sistema Logístico nas Organizações de Saúde
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
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Finanças para Executivos
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
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Gestão de Unidades de Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Inovação em Tecnologias de Saúde
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
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Política e Economia da Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
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Liderança de Equipas e Gestão de Conflitos
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
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Felicidade, Bem-Estar e Humanização
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 3.0 |
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Epidemiologia
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 3.0 |
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Marketing em Saúde
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 3.0 |
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Saúde e Comunicação em Rede
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 3.0 |
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Gestão da Qualidade em Saúde
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 3.0 |
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Controlo de Gestão para Executivos
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 6.0 |
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Ciberdireito
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 6.0 |
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Big Data e Analytics para Executivos
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 6.0 |
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Governança Clinica
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 3.0 |
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Inteligência Artificial na Saúde
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas | 3.0 |
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Trabalho de Projeto em Gestão Aplicada em Saúde
30.0 ECTS
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Trabalho Final | 30.0 |
Sistema Logístico nas Organizações de Saúde
No final do curso os estudantes deverão:
A)Conhecer as dimensões base da logística e da SCM;
B)Compreender os diversos contextos da saúde onde se aplicam as dimensões logísticas e de SCM básicas;
C)Reconhecer a existência de diversos sistemas logísticos tangíveis e os intangíveis (workflow, utentes) em saúde;
D) Conhecer os fundamentos da: qualificação de fornecedores; sistemas de distribuição e sistemas de armazenagem em saúde;
E) Conhecer as principais dimensões de capacidade em unidades de saúde.
1. Logística e Supply Chain Management
2. Qualificação de Fornecedores e Sourcing
3. Sistemas de Distribuição e Armazenagem em Saúde; Princípios de Gestão de Stocks
4. Capacidade e Layout
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Participação em sala com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
- Carvalho, José Crespo de; Ramos, Tânia - Logística na Saúde (2019), 4ªEdição, Edições Sílabo;
- Grabam, Mark - Lean Hospitals (2009), CRC BOOKS;
- Christopher, Martin - Logistics and Supply Chain Management (2011), Pitman Publishing
Finanças para Executivos
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de:
1. Explicar os conceitos fundamentais do valor financeiro do tempo e saber comparar fluxos financeiros com diferentes timings;
2. Descrever os conceitos de rendibilidade, liquidez e solvabilidade e saber calcular e interpretar os principais rácios e indicadores económico/financeiros;
3. Perceber e calcular o conceito de working capital e tesouraria e analisar o seu efeito na situação financeira da empresa;
4. Aplicar as técnicas fundamentais de avaliação de projetos de investimento;
1. O valor financeiro do tempo;
2. Análise financeira;
3. Análise económica e criação de valor;
4. Investimentos reais.
1) Avaliação ao longo do semestre: avaliação individual (60%) e avaliação de grupo - 40%
Aprovação:
a) classificação final mín. 10 valores;
b) assiduidade mínima de 60% das aulas.
2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores.
3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores.
Escala: 0-20 valores.
Gomes Mota, A., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., "Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos", Edições Sílabo, Lisboa,
Gomes Mota, A. e Custódio, C., "Finanças da Empresa", Booknomics.
Damodaran - Corporate Finance, Wiley
Brealey, Myers e Allen - Princípios de Finanças Empresariais, McGraw Hill
Gestão de Unidades de Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA 1. Caracterizar as organizações de saúde
OA2. Diagnosticar uma organização de saúde.
AO 3. Desenhar um projeto de mudança organizacional
Conteúdos programáticos:
1. A dimensão institucional e de mercado das organizações de saúde
2. Estrutura organizacional: Burocracias mecânicas e profissionais
3. Cultura organizacional
4. Diagnóstico organizacional: Um modelo integrado. A Gestão das pessoas, dos processos, da inovação e dos resultados
5. As estratégias de desenvolvimento organizacional: participativa, transformadora, processos e resultados
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 40%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 60% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
- Porter, M., Teisberg, E. (2006) Redefining Health Care - Creating Value-Based Competition on Results. Harvard Business School Press.
- Johnson, J.; Rossow, C. (2017). Health Organizations: Theory, Behavior, and Development. Jones & Bartlett Learning, LLC.
-Cameron K., Quinn R. (2011). Diagnosing Changing Organizational Culture. John Wiley & Sons.
Henry Mintzberg (2017 ) Managing the myths of health care. Berrett-koehler Publishers
- Wheelen, T., Hunger, J. (2012) Strategic Management and Business Policy: Toward Global Sustainability. Pearson
- Liu, Y., Perrewé P. (2005). Another look at the role of emotion in the organizational change: A process model. Human Resources Management Review, 15, 263-280.
Inovação em Tecnologias de Saúde
1. Identificar as principais tecnologias incluindo hardware e software utilizados nos cuidados de saúde e as relações com outros sistemas como cidades inteligentes.
2. Compreender e formular os requisitos específicos para o sistema de saúde inteligente de saúde, incluindo características como precisão, reprodutibilidade, fiabilidade, mas também elementos sobre interoperabilidade e a usabilidade.
3. Adquirir conhecimento sobre os principais padrões de comunicação de dados, armazenamento de dados em saúde
4. Adquirir conhecimentos sobre as principais tecnologias de software associadas os cuidados de saúde inteligente mas também utilizados para o desenvolvimento de ambientes virtuais ou de realidade aumentados utilizados nos cuidados de saúde e de representação de dados.
5. Coloque soluções inovadoras em ação e seja capaz de escrever uma patente a partir de soluções próprias no domínio de saúde.
-Sensores na roupa,computação ubíqua para monitorização do estado da saúde:novas tecnologias de sensores,flexível,biodegradáve, biocompatível
-Dispositivo inteligente para cuidados de saúde: sensores implantáveis, pílulas inteligentes, dispositivos para entrega de medicamentos
-Aplicação móvel para diagnóstico e tratamento
-Novos ambientes inteligentes e objetos para reabilitação física: sistemas de sensores remotos, realidade virtual, realidade aumentada, robôs e exo-esqueletos para fisioterapia
-Diagnósticos no domicílio com sistemas portáteis: Diagnóstico hospitalar em casa, tecnologia de assistência inteligente
-Registro eletrônico de saúde e aprendizagem de máquina: padrões para dados, informações, funcionalidades e interoperabilidade de EHR. Registo eletrônico de saúde HL7 (EHR). Software para registos de saúde, desenvolvimentos e análise de big data
-Estudo de caso: solução inovadora para cuidados de saúde e realização de um rascunho de patente
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periódica.
- Tim Benson and Grahame Grieve, Principles of Health Interoperability: SNOMED CT, HL7 and FHIR (Health Information Technology Standards), Springer 2016
- Homero Rivas and Katarzyna Wac, Digital Health: Scaling Healthcare to the World (Health Informatics), Springer 2017;
- Octavian Postolache, Patent Elaboration Guide, ISCTE, 2017;
- Octavian Postolache, Innovation in Healthcare Technologies ISCTE 2017;
Política e Economia da Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
OA1: Usar conceitos económicos como instrumento para compreender o funcionamento do sector da saúde.
OA2: Discutir metodologias de avaliação económica de programas de saúde
Parte A: Introdução
Parte B: Temas Chave em Economia da Saúde
Parte C: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (I): questões relativas à produção de cuidados de saúde
Parte D: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (II): Avaliação Económica de Programas de Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Morris, S., N. Devlin, D. Parkin e A. Spencer (2012), Economic Analysis in Health Care, John Wiley&Sons.
Crespo, N. e N. Simoes (2021). ?Uma Viagem ao Mundo das Ideias Económicas - 100 questões para entender a economia?, Actual Editora (Lisboa, Portugal
Drumond, M., G. Torrance, B. O'Brien e G. Stoddart (2003), Methods for the Economic Evaluation of Health Care Programmes, Oxford University Press.
Liderança de Equipas e Gestão de Conflitos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos para:
OA 1. Caracterizar a liderança nas organizações de saúde
OA 2. Relacionar a liderança com a cultura organizacional
OA 3. Identificar factores para fomentar o trabalho em equipa
OA 4. Definir estratégias de gestão de conflitos
Conteúdos programáticos:
1. Liderança e gestão nas organizações de saúde.
2. Perfis de liderança e cultura organizacional.
3. Team building.
4. Commitment e Motivação.
5. Gestão de conflitos e negociação
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 50%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 50% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
2016 by Donna Weiss and Felice Tilin
The Interprofessional Health Care Team: Leadership and Development
2014 by Beaufort Longest Jr. Ph.D. FACHE and Kurt Darr J.D. FACH
Managing Health Services Organizations and Systems
2013 by Michael Maccoby and Clifford L. Norman
Transforming Health Care Leadership: A Systems Guide to Improve Patient Care, Decrease Costs, and Improve Population Health
It will be given in the classes
Felicidade, Bem-Estar e Humanização
OA1 - Identificar o Bem-estar e a Felicidade no trabalho como um imperativo da sustentabilidade e sucesso das organizações modernas
OA2 - Apropriar-se dos conceitos básicos de Humanização das Organizações, Felicidade, Bem-estar e Stress no Trabalho
OA3 - Identificar práticas e estratégias que possam conduzir a uma maior humanização das organizações.
1- Humanização e felicidade no trabalho
1.1. Contextualização da temática na Saúde no trabalho
1.2 A Humanização das Organizações como modelo heurístico da saúde e qualidade de vida no trabalho.
1.3. Bem-estar e Felicidade no Trabalho
2. Bem estar e stress no trabalho
2.1. Conceito e modelos teóricos
2.2. Causas, indicadores e consequências da vivência da do bem-estar no trabalho e stress no trabalho
3. Gestão da "Felicidade no Trabalho" e do Bem-estar no trabalho
3.1. Conceito e indicadores de medida de Bem estar e Felicidade
3.2. Diagnosticar as causas de stress disruptivo no trabalho e avaliar a gestão do mesmo: diagnosticar e auditar.
3.3. Estratégias de prevenção e gestão do stresse negativo e promoção do bem-estar no trabalho
3.3.1. Estratégias organizacionais
3.3.2. Estratégias individuais
4. Elaboração de um plano de gestão do stresse e promoção do bem-estar no trabalho.
- Exame individual - 100%
BibliografiaBakker, A. B., Demerouti, E., & Sanz-Vergel, A. (2023). Job demands–resources theory: Ten years later. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 10, 25-53. Blustein, D. L., Lysova, E. I., & Duffy, R. D. (2023). Understanding decent work and meaningful work. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 10(1), 289-314. Caetano, António & Silva, S.A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho . In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (Ed.), Psicologia Aplicada. (pp. 0-0). Lisboa: Recursos Humanos Editora. Chari, R., Sauter, S. L., Sayers, E. L. P., Huang, W., Fisher, G. G., & Chang, C. C. (2022). Development of the national institute for occupational safety and health worker well-being questionnaire. Journal of Occupational and Environmental Medicine, 64(8), 707. Guest, D. E. (2017). Human resource management and employee well-being: towards a new analytic framework. Human Resource Management Journal, 27: 22-38. Hassard, J., Teoh, K. R. H., Visockaite, G., Dewe, P., & Cox, T. (2018). The cost of work-related stress to society: A systematic review. Journal of Occupational Health Psychology, 23(1), 1-17. Karasek, R, Theorell, T (1990). Healthy Work. Basic Books. Kelloway, E. K., Dimoff, J. K., & Gilbert, S. (2023). Mental health in the workplace. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 10(1), 363-387. Nielsen,K, Nielsen,M.B., Ogbonnaya,C., Känsälä,M., Saari,E. & Isaksson,K. (2017) Workplace resources to improve both employee well-being and performance: A systematic review and meta-analysis, Work & Stress,31:2, 101-120. Rosenbaum, E., Grossmeier, J. Imboden,M., & Noeldner, S. (2020) "The HERO Health and Well-Being Best Practices Scorecard in Collaboration With Mercer (HERO Scorecard). American Journal of Health Promotion, 34(3), 321-323 Schaufeli, W. B. (2017). Applying the Job Demands-Resources model. Organizational Dynamics, 2(46), 120-132. Silva, A.J. (2020). Emoções e bem-estar no trabalho. In António Caetano, José Maria Carvalho Ferreira, José Gonçalves das Neves (Ed.), Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações. (pp. 179-197). Lisboa: Edições Silabo . Schulte, P. A., Sauter, S. L., Pandalai, S. P., Tiesman, H. M., Chosewood, L. C., Cunningham, T. R., ... & Howard, J. (2024). An urgent call to address work‐related psychosocial hazards and improve worker well‐being. American journal of industrial medicine, 67(6), 499-514. Sonnentag, S., Tay, L., & Nesher Shoshan, H. (2023). A review on health and well‐being at work: More than stressors and strains. Personnel Psychology, 76(2), 473-510. Tetrick, L. E., Quick, J. C. E., Ford, M. T., & Fisher, G. G. (2024). Handbook of occupational health psychology.. American Psychological Association. von Thiele Schwarz, U., Nielsen, K., Edwards, K., Hasson, H., Ipsen, C., Savage, C., ... & Reed, J. E. (2021). How to design, implement and evaluate organizational interventions for maximum impact: The Sigtuna Principles. European Journal of Work and Organizational Psychology, 30(3), 415-427.
Seligman, M.E.P., Seligman, M.E.P. (2011). Flourish: A Visionary New Understanding of Happiness. New York: Free Press., 2011, nullPirson, M., Pirson, M. (2017). Humanity Management. New York, NY: Cambridge University Press., 2017, nullHesketh, I. & Cooper, C., Hesketh, I. & Cooper, C. (2019). Wellbeing at Work. New York, NY: CIPD, Kogan Page, 2019, nullDay, A., & Nielsen, K., Day, A., & Nielsen, K. (2017). What Does Our Organization Do to Help Our Well-Being? Creating Healthy Workplaces and Workers. In, N. Chmiiel, F. Fraccaroli & M. Sverke (Eds). An introduction to work and organizational psychology: An international perspective, 295- 314. Wiley & Sons, 2017, nullBarling, J. (2023). Brave New Workplace: Designing Productive, Healthy, and Safe Organizations. Oxford University Press
Epidemiologia
1.Identificar os conceitos e métodos da Ciência Epidemiológica
2.Caracterizar os princípios da vigilância epidemiológica
3. Aplicar os princípios epidemiológicos ao planeamento da saúde e à prevenção e controlo de doenças.
4.Aplicar os princípios epidemiológicos à avaliação e impacto das politicas de saúde
1.Epidemiologia Geral: Introdução. Conceitos e aplicação da Epidemiologia
2.Vigilância Epidemiológica:
Princípios conceitos e métodos aplicados às doenças infeciosas e às doenças crónicas prevalentes em Portugal e na Vigilância dos Programas de Saúde.
3.Epidemiologia Descritiva e Epidemiologia Analítica
Tipologia dos principais estudos de Investigação com aplicação à tomada de decisão.
Meta-análise.
4. Epidemiologia e avaliação do impacto das politicas de saúde.
5.Epidemiologia em Administração de Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Uma prova individual, com a ponderação de 100% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Rothman, Kenneth J. (2012). Epidemiology: An Introduction. Oxford.
Gouda, Pawels (2014). The science of epidemiology and the methods needed for public health assessments: a review of epidemiology textbooks.
Petitti - Meta -Analysis, Decision Analysis and Cost Effectiveness Analysis, 2nd ed.
Spasoff (1999). Epidemiology Methods for Health Policy.
Young (1998). Population health.
Gray (2010). Evidence -Based Healthcare.
Brownson/Petitti - Applied Epidemiology (pdf.)
Fletcher Robert, Fletcher S. (2005). Clinical Epidemiology.The Essentials. Lippincolt William&Wilkins, 4 th ed.
Department of Epidemiology School of Public Health, University of North Carolina at Chapell Hill, USA, Victor Schoenbach, 2000. www.epidemiolog.net
Schoenbach Victor J, Wayne D, Rosamond. Understanding the Fundamentals of Epidemiology-an evolving text.
Rothman Kenneth J, Geenland Sander (2008). Modern Epidemiology.Timothy L Lash, 3rd ed.,Lippincolt William&Wilkins.
Gordis, L. (2008). Epidemiology. Barnes & Noble.
Beaglehole R, Bonita R, Kjellstrom T. (2010). Basic Epidemiology. World Health Organization,2nd ed.
Aschengrau, A. & Seage III G.R. (2008). Essentials of Epidemiology in Public Health. Jones and Barthett Publishers.
Marketing em Saúde
- Entender a natureza e a complexidade da comunicação em organizações e programas de promoção da saúde;
- Saber identificar e gerir as diversas realidades da comunicação em saúde;
-Identificar a importância da marca como valor competitivo na saúde;
-Desenvolver a percepção da comunicação efetiva nas organizações de saúde;
-Adquirir competências para aplicar os princípios do processo de marketing e comunicação nas organizações de saúde;
- Entender as implicações éticas dos processos de marketing e comunicação em saúde;
- A importância do Marketing na área da saúde
- A estratégia de Marketing na saúde orientada pela marca
- A importância da Comunicação nos diversos níveis da Saúde
- Problemas de comunicação nas equipas e nas organizações de saúde
- A comunicação interpessoal nos profissionais de saúde
- A abordagem centrada no paciente como forma de minimizar as falhas na comunicação profissional de saúde-paciente
- Gestão estratégica e comunicação em organizações da área da saúde (palestra)
- A comunicação profissional e as intervenções em público (seminário)
- Implicações Éticas da Comunicação em Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
- Crawford, Brown. Fast healthcare: Brief communication, traps and opportunities. Patient Education and Counseling 82 (2011) 3-10
- Pina, JA. Apresentações que falam por si. Lidel - Ed.Técnicas, Lisboa, 2011.
- O'Toole, G. Communication: Core interpersonal skills for health professionals, 2nd Ed. Churchill Livingstone, Elsevier Australia, 2012.
- Mena, R. e Aguiar, P. Health Care Marketing - Como criar, gerir e melhorar uma estratégia de marketing de saúde centrada nas pessoas, Texto Editores Lda, Alfragide, 2016.
- Silverman J, Kurtz S, Draper J. Skills for Communicating with Patients. 2a ed. [S.l]: Radcliffe Publishing; 2008.
- Gillespie, Chaboyer et al. The impact of organisational and individual factors on team communication in surgery: A qualitative study. International Journal of Nursing Studies 47 (2010) 732-741.
- Sinek, Simon. Start With Why. Penguin Books, 2009.
customer-driven health system, John Wiley & Sons, San Francisco, 2008.
- Kotler, P., Shalowitz, J, Stevens, R.J., Strategic marketing for health care organizations: building a
- Maxwell, Jonh C. Todos Falam, Poucos Comunicam. Smartbook, Lisboa, 2010.
Saúde e Comunicação em Rede
- Apreender o significado da existência de diferentes conceções teóricas e sociais no contexto da Era da Informação e das Redes;
- Fomentar a pesquisa, nomeadamente sobre o impacto social da Internet e tecnologias relacionadas, no sector da saúde;
1. Comunicação em Saúde, Comunicação de saúde ou Comunicação e Saúde?
2. A importância da Comunicação e das TIC no âmbito da saúde pública
3. A saúde na era da Informação: cidadãos, conteúdos e redes sociais
4. As TIC na saúde: empowerment e autonomia dos cidadãos?
5. A saúde na era da Informação: os profissionais e instituições
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de70% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periódica.
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Espanha, Rita (2010), ?Tecnologias de Informação e Comunicação na Saúde?, in Jorge Simões (coord.), 30 anos do Serviço Nacional de Saúde ? Um percurso comentado, Coimbra: Almedina.
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Cardoso, Gustavo e Rita Espanha (coord.) (2007), Profissionais de Saúde na Era da Informação: Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos, Lisboa, CIES/ISCTE (relatório final e anexos).
Carapinheiro, Graça (2005), Saberes e poderes no hospital, Porto, Afrontamento.
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Gestão da Qualidade em Saúde
Pretende-se que no final da unidade curricular os alunos sejam capazes:
1.Explicar a abordagem sistémica da qualidade em saúde.
2.Descrever a relação entre gestão da qualidade e processos de mudança e identificar os principais constrangimentos e obstáculos;
3.Identificar os mecanismos de avaliação e monitorização do desempenho dos sistemas e organizações de saúde;
4.Identificar as dimensões da Qualidade em saúde;
5.Descrever os principais sistemas de gestão da qualidade (SGQ);
6.Descrever as principais metodologias e ferramentas de melhoria da qualidade;
7.Identificar as organizações líder da qualidade ao nível internacional e nacional;
8.Explicar o conceito e papel da gestão do risco;
9.Descrever o Movimento da Segurança do Doente, seus objetivos e identificar soluções e casos de sucesso.
1. Evolução história e perspetivas do conceito da Qualidade em Saúde;
2. Programas de certificação e acreditação;
3. Mecanismos de avaliação e monitorização do desempenho dos sistemas e organizações de saúde;
4. Liderança e a Qualidade na Saúde;
5. Ferramentas e Metodologias de melhoria da Qualidade;
6. Indicadores na Qualidade em Saúde: estrutura, processo e resultado;
7. Enquadramento nacional e internacional da Segurança do Doente;
8. Gestão de risco: desafios e soluções;
9. A literacia e a Segurança do Doente
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
DAVID B. NASH, ELIZABETH R. RANSOM, MAULIK S. JOSHI, SCOTT B. RANSOM (2019) The Healthcare Quality Book: Vision, Strategy, and Tools, Fourth Edition. Chicago: Health Administration Press. 513p.
PATRICE SPATH (2013). Introduction to Healthcare Quality Management, Second Edition. Chicago: Health Administration Press. 289p.
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NATIONAL ADVISORY GROUP ON THE SAFETY OF PATIENTS IN ENGLAND (2013). Improving the Safety of patients in England (The Berwick Report), Agosto. 46, Disponível em:
FRAGATA, J.(2012).. Segurança dos Doentes - Uma Abordagem Prática, Lidel - Edições Técnicas, Ldª, Lisboa, 2012, 324 p.
SESCAM Servicio de Salud de Castilla-La Mancha. Manual de Calidad Asistencial. 2009, 671. Disponivel em: http://sescam.jccm.es/web1/profesionales/Calidad/Manual_Calidad_Asistencial-SESCAM_SCLM.pdf
REASON, James e Alan Hobbs. Managing Maintenance Error. A Pratical Guide, Ashgate Publishing Company, 2003, 183.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidance on developing quality and safety strategies with a health system approach, Copenhaga, 2008, 48.
NICE. Principles for Best Practice in Clinical Audit, Radcliffe Medical Press, Oxon, Reino Unido, 2002.
MEARS, Peter. Quality Improvement Tools & Techniques, McGraw-Hill, Nova Iorque, 1995, 326
INSTITUTE OF MEDICINE. Crossing The Quality Chasm. A new Health System for the 21th Century. National Academy Press, Washington D.C., 2001 (5.ª Ed. de Junho 2004), 287.
INSTITUTE OF MEDICINE. To Err is Human. Building a Safer Health System. National Academy Press, Washington D.C., 2000, 287.
França, Margarida. "Gestão da qualidade e inovação em saúde". Financiamento Inovação e Sustentabilidade, apdh, Lisboa, Outubro 2008.
FRAGATA, José et al. Risco Clínico. Complexidade e performance, Livraria Almedina, Coimbra, Maio 2006, 346
BERWICK, Donald M., A. Blanton Godfrey e Jane Roessner. Curing Health Care - New Strategies for Quality Improvement, Jossey-Bass Publishers, São Francisco, 1990, 287.
ARANAZ, JM e al. Gestión Sanitaria. Calidad e seguridad de los pacientes. FUNDACÍON MAPFRE, Ediciones Diaz Santos, 2008, 395.
Controlo de Gestão para Executivos
OA1. Compreender as metodologias e critérios de avaliação da performance;
OA2. Ser capaz de conceber e estruturar um modelo gestão da performance que promova a performance individual e global.
P1. Informação para a gestão;
P2. O EVA e a gestão de valor pelo resultado residual;
P3. Centros de responsabilidade e avaliação da performance;
P4. Performance global: balanced scorecard e tableau de bord.
1) Avaliação periódica: trabalhos ou casos, individuais/grupo (40%) e teste escrito individual (60%).
Aprovação:
a) mín. 7,5 valores em cada uma das provas ou conjunto de provas individuais;
b) classificação final mín. 10 valores; e, c) assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores.
3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores. Escala: 0-20 valores.
Jordan, H., Neves, J.C., e Rodrigues, J.A. (2015). O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores. Áreas Editora.
Merchant, K. A., e Van der Stede, W. A. (2017). Management Control Systems. Performance Measurement, Evaluation and Incentives. Prentice Hall.
Ciberdireito
Esta UC visa sensibilizar o futuro mestrando quanto à relevância dos princípios e regras que regem a utilização das TIC, o seu significado como expressão dos valores que as empresas, os mercados e o próprio progresso tecnológico devem acomodar, tendo em vista promover a absorção de conhecimentos e encorajar perspectivas críticas, procurando conciliar teoria e prática, apoiada na análise e discussão de estudos de caso.
ProgramaIntrodução: as TIPC e as fontes do Direito nacional. Importância das políticas europeias. Princípios Constitucionais, liberdades e direitos na ?era do software?. Direito da CiberSegurança. Programas de computador: direitos relacionados. Proteção de dados pessoais e da vida privada: o Regulamento Geral de Proteção de Dados da EU e a Lei de Execução. Desafios emergentes: big data, qualidade da informação, cibercrime e decisão algorítmica. Significado da gestão de crise. Ética e mecanismos de participação criminal.
Processo de AvaliaçãoA avaliação será efectuada com base em dois trabalhos de investigação individual, em que um deles é objecto de apresentação oral em moldes a definir (80%). A participação ativa nas aulas será valorizadas positivamente na classificação final (20%).
Bibliografia-Gonçalves, Maria Eduarda, ?Tensões entre a liberdade de informação e a propriedade intelectual na era digital? in Jorge Bacelar Gouveia e Heraldo de Oliveira Silva (coords.), I Congresso Luso-Brasileiro de Direito, Coimbra, Almedina, 2014, p. 275-295.
-Gonçalves, Maria Eduarda, ?The EU Data Protection Reform and the Challenges of the Big Data. Remaining uncertainties and ways forward?, Information & Communications Technology Law 26 (2), 2017, p. 1-26.
-Gonçalves, Maria Eduarda, Direito da Informação, Novos direitos e modos de regulação na sociedade da informação, Coimbra, Almedina, 2003 (próxima edição programada para 2019).
-Reed, C., Computer Law, 7th Edition, Oxford, Oxford University Press, 2012.
-Revista do IDN ? Nação e Defesa, n.º 133, CiberSegurança.
-MARTINS, José Carlos Lourenço - Gestão de Segurança da Informação e Cibersegurança nas Organizações: Sistema e método, Sílabas & Desafios, outubro de 2021, isbn:9789898842596.
-https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s11292-022-09504-2.pdf
- https://www.academia.edu/39724415/Protocolo_de_Sa%C3%ADda_pol%C3%ADtica_e_plano_no_contexto_da_trilogia_da_Segurança_da_Informação
- https://www.academia.edu/699096/Do_espectro_de_conflitualidade_nas_redes_de_informacao_por_uma_reconstrucao_conceptual_do_terrorismo_no_ciberespaco
- https://www.academia.edu/40494857/Segurança_da_informação_e_cibersegurança_aspetos_práticos_e_legislação
- https://www.academia.edu/699210/CONTRIBUTO_PARA_ESTUDOS_DE_INTELLIGENCE_SOBRE_OS_SETE_ESPAÇOS_DE_CONFLITO_POR_UM_MODELO_HOLÍSTICO_DE_ANÁLISE
-LEVITT, Steven D., DUBNER Stephen J. ? Freakconomics, Penguin, 2005.
-LINDSTROM, Martin ? Brandwashed, 1.ª ed. Gestão Plus, 2012
-GLEICK, James ? Informação, 1.ª ed. Círculo Leitores, 2012.
-AYRES, Ian ? Super Crunches, 1.ª ed. Academia do Livro, 2010.
-Bibliografia complementar / Complementary Bibliography
Big Data e Analytics para Executivos
OA1. Proporcionar uma visão geral sobre os diferentes modelos e técnicas de análise de dados em gestão, as suas condições de aplicação e limitações.
OA2. Familiarização e uso permanente do programa R/RStudio.
P1. Introdução aos modelos preditivos
P2. Estimação dos modelos
P3. Avaliação estatística dos modelos
P4. Previsão
Presenças mínimas de 60%
1) Avaliação periódica: trabalhos ou casos, individuais/grupo (50%) e teste escrito individual (50%).
Aprovação:
a) mín. 9,5 valores na avaliação individual
b) classificação final mín. 10 valores;
c) assiduidade mínima de 60% das aulas.
2) Avaliação por exame (1ª época): teste escrito (100%), com classificação mínima 10 valores.
3) Avaliação por exame (2ª época): teste escrito (100%) com classificação mínima 10 valores.
Escala: 0-20 valores.
Wiley, M. e Wiley, J. F. (2019), Advanced R Statistical Programming and Data Models, Springer
Provost, F. e Fawcett, T. (2013), Data Science for Business, O?Reilly
Curto, J. D. (2017), Protenciar os negócios? A estatística dá uma ajuda!, 2ª edição, Edição de Autor
Governança Clinica
1. Caracterizar as diferentes dimensões da governação clínica
2. Identificar as práticas adequadas à promoção da segurança nos cuidados de saúde
3. Identificar princípios éticos na saúde
1 Introdução à Governação Clínica
2 Elementos base da Governação Clínica
3. Promoção da Segurança nos Cuidados de Saúde
4. Gestão Clínica, Conhecimento e Inovação
5. Ética na Saúde
6. Os Médicos e a Sociedade - Profissionalismo
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
FRAGATA, José. Segurança dos Doentes - Uma Abordagem Prática, Lidel - Edições Técnicas, Ldª, Lisboa, 2012, 324.
THE NATIONAL PATIENT SAFETY AGENCY, Seven steps to patient safety. An overview guide for NHS staff, Edição de Autor, Londres, Abril 2004, 25. Disponivel em: http://wwww.npsa.nhs.uk
OVRETVEIT, John e Paulo Sousa. Quality and Safety Improvement Research: Methods and Research Practice from the International Quality Improvement Research Network (QIRN), Edição dos Autores, Escola Nacional de Saúde Pública e MMC Karolinska Institutet, Lisboa, 2008, 294.
INSTITUTE OF MEDICINE. Crossing The Quality Chasm. A new Health System for the 21th Century. National Academy Press, Washington D.C., 2001 (5.ª Ed. de Junho 2004), 287.
INSTITUTE OF MEDICINE. To Err is Human. Building a Safer Health System. National Academy Press, Washington D.C., 2000, 287.
FRAGATA, José et al. Risco Clínico. Complexidade e performance, Livraria Almedina, Coimbra, Maio 2006, 346.
Inteligência Artificial na Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA 1. Compreender a evolução histórica e pressupostos da Inteligência Artificial;
OA 2. Descrever os fundamentos, principais algoritmos e técnicas utilizados em Inteligência Artificial e aplicar em situações-problema;
OA 3. Analisar o impacto da Inteligência Artificial nas múltiplas aplicações no setor da saúde;
OA 4. Considerar adequadamente a Inteligência Artificial em soluções de transformação digital aplicada aos serviços de saúde;
OA 5. Integrar os conceitos abordados em diversas áreas dos serviços de saúde.
OA 6. Formular soluções inovadoras com Inteligência Artificial na área da saúde.
P1. Introdução à Inteligência Artificial (IA)
- O que é a IA?
- Contexto Histórico da IA
- Enquadramento no contexto da Saúde Digital
- Gestão de Serviços de Saúde com IA
- Paradigmas e Aplicações na saúde
P2. Inteligência Artificial e Ciência de Dados
- Sinergias entre IA e outras áreas
- Introdução à análise de dados
- Sistemas automatizados
- Sistemas de informação em saúde
P3. Fundamentos de Inteligência Artificial
- Conceitos fundamentais
- Aprendizagem automática
- Machine Learning e Deep Learning
- Principais algoritmos
- Visão computacional
- Previsão
- Criação de modelos
P4. Inteligência Artificial na Saúde
- Definição de requisitos em sistemas com IA
- Saúde e Transformação Digital
- Gestão em Saúde com IA
- Cultura e reestruturação organizacional
- Ética e utilização responsável
- Exemplos de Aplicações da IA em Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Prova ou trabalho individual, com a ponderação de 100% e uma nota mínima de 9.5/20 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periódica.
Zeng, X., Long, L. (2022). Introduction to Artificial Intelligence. In Beginning Deep Learning with TensorFlow (pp. 1-45). Apress, Berkeley, CA.
Szolovits, P. (2019). Artificial intelligence in medicine. Routledge.
Shaw, J., Rudzicz, F., Jamieson, T., Goldfarb, A. (2019). Artificial intelligence and the implementation challenge. Journal of medical Internet research, 21(7), e13659.
Munavalli, J, Boersma, H., Rao, S., Van Merode, G (2021). Real-time capacity management and patient flow optimization in hospitals using AI methods. In Artificial intelligence and Data mining in healthcare (pp. 55-69). Springer, Cham
Gil, D., Hobson, S., Mojsilovi?, A., Puri, R., Smith, J. (2020). AI for management: An overview. the Future of Management in an AI World, 3-19.
Bonab, A. B., Rudko, I., Bellini, F. (2021). A Review and a Proposal About Socio-economic Impacts of Artificial Intelligence. Business Revolution in a Digital Era, 251-270
Agah, A. (Ed.). (2013). Medical applications of artificial intelligence. CRC Press.
Russell, S. e Norvig, P. (2010) Artificial Intelligence: a Modern Approach, 3rd Edition Prentice Hall
Ginsberg, M. (2012). Essentials of artificial intelligence. Newnes.
Costa, E. e Simões, A (2011) Inteligência Artificial. Fundamentos e Aplicações. 3ª edição, FCA - Editora
Trabalho de Projeto em Gestão Aplicada em Saúde
OA1: Realizar corretamente a definição de um problema, suas delimitações e subproblemas no sentido de preparar cenários para soluções;
OA2: Desenvolver estudos de benchmark para problemas similares e suas soluções;
OA3: Conduzir um processo empírico de levantamento e análise exaustiva da realidade para permitir melhor adequação e procura de soluções;
OA4: Desenvolver as soluções propostas e sistematizar quer a sua apresentação quer a escolha do que melhor se adequa à realidade estudada;
OA5: Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA6: Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
A natureza da UC procura aplicar competências já adquiridas para alcançar o objetivo de conclusão do trabalho de projeto. No entanto, permite guiar o aluno perante o processo de análise, formulação e implementação de solução(ões) para problemas práticos. Algumas das matérias constantes da UC compreendem:
CP1: Definição do problema.
CP2: Benchmark de outras realidades.
CP3: Definição da(s) solução(ões);
CP4: Redação e apresentação (Preparação para a defesa)
O trabalho de projeto será individual e defendido em provas públicas onde serão avaliadas: a) as componentes técnica, b) forma do trabalho escrito e c) a apresentação e defesa pública, respeitando as normas estabelecidas pelo Iscte - Instituto Universitário de Lisboa.
Avaliação periódica: Elaboração de projeto.
Avaliação final: Monografia, apresentação estruturada tipo field work.
O processo, integrado, vale 100%.
- Porter, M., Teisberg, E. (2006) Redefining Health Care ? Creating Value-Based Competition on Results. Harvard Business School Press.
- Johnson, J. & Rossow, C. (2017). Health Organizations: Theory, Behavior, and Development. Jones & Bartlett Learning, LLC.
- McWay, D.C. (2022). Today's Health Information Management: An Integrated Approach. Austrália: Cengage.
- Bove, L.A. & Susan M. Houston, S. M. (2020). Project Management Skills for Healthcare: Methods and Techniques for Diverse Skillset. Reino Unido, Routledge.
- Wheelen, T., Hunger, J. (2012) Strategic Management and Business Policy: Toward Global Sustainability. Pearson
- Cameron K. & Quinn R. (2011). Diagnosing Changing Organizational Culture. John Wiley & Sons.