Propinas UE (2025/2026)
2500.00 €Plano de Estudos para 2025/2026
| Unidades curriculares | Créditos | |
|---|---|---|
| 1º Ano | ||
|
Metodologias em Políticas Públicas: Pesquisas Exemplares
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Análise e Desenho de Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Média Training
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Opinião Pública e Sondagens
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Marketing Político
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Programas, Discursos e Debates
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Eleições, Partidos e Representação Política
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Análise de Indicadores Estatísticos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Assessoria de Imprensa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
|
Comunicação Política
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias em Políticas Públicas: Pesquisas Exemplares
a) aprofundar conhecimentos sobre as regras metodológicas nas grandes pesquisas nacionais e internacionais e dos estudos longitudinais;
b) adquirir competências de análise da articulação entre opções teóricas, objectivos de pesquisa e estratégias técnico-metodológicas nos processos de recolha e análise de informação empírica e de construção de indicadores, presentes nas grandes pesquisas nacionais e internacionais; e dos estudos longitudinais
c) adquirir competências de pesquisa de informação secundária nas bases de dados das pesquisas exemplares
d) adquirir competências de apresentação/divulgação pública (sob a forma de artigo ou outra) os resultados e os impactos nas políticas públicas de grandes projectos de pesquisa.
1. Introdução: metodologias extensivas e a relevância para as políticas públicas
2. Saúde e cuidados de saúde
3. Desigualdades sociais
4. Evolução e características da emigração e das comunidades portuguesas
5. Políticas de família
6. Políticas de educação e formas de avaliação internacionais
7. Políticas sociais
8. Emprego e desemprego
9. Energia e ambiente
Avaliação ao longo do semestre:
1) a assiduidade e a participação na aulas;
2) um policy brief, utilizando uma base de dados, sintetizando o conteúdo e as possíveis implicações em termos de recomendações para as políticas públicas (máximo 4 páginas).
Avaliação por exame:
Um policy brief, utilizando uma base de dados, sintetizando o conteúdo e as possíveis implicações em termos de recomendações para as políticas públicas (máximo 4 páginas).
Oyen, Else (1990), Comparative Methodology. Theory and practice in international social research, London, Sage Publications, Sage Studies in International Sociology.
Rodrigues, Maria de Lurdes e Pedro Adão e Silva (2015), Governar com a Troika, Coimbra: Almedina.
Rodrigues, Maria de Lurdes e Pedro Adão e Silva (2013), Políticas Públicas para a Reforma do Estado, Coimbra: Almedina.
Moran, Michael, Rein, Martin and Gododin, Robert (orgs), (2006), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
The Campbell Collaboration: http://www.campbellcollaboration.org
The Cochrane Collaboration: http://www.cochrane.org/evidence
Closing the Gap in a Generation: Health equity through action on the social determinants of health http://www.who.int/social_determinants/thecommission/finalreport/en/index.html .
http://www.who.int/nutgrowthdb/database/en/
World Health Organization:
Família: http://www.oecd.org/social/family/
Saúde: http://www.oecd.org/health/health-systems/
Energia: https://data.oecd.org/energy/renewable-energy.htm
Emprego: http://www.oecd.org/employment/
Pisa: http://www.oecd.org/pisa/
Educação: http://www.oecd.org/education/
OCDE: http://www.oecd.org/
http://observatorioemigracao.pt/np4/home.html
Observatório da Emigração:
http://observatorio-das-desigualdades.com/
http://observatorio-das-desigualdades.cies.iscte.pt/
Observatório das Desigualdades:
http://ec.europa.eu/eurostat/data/database
Eurostat:
http://www.europeansocialsurvey.org/
European Social Survey:
Sites:
Análise e Desenho de Políticas Públicas
No final da unidade curricular os alunos devem estar familiarizados com os principais conceitos, modelos e instrumentos de análise de políticas públicas devendo estar habilitados a aplicar estes métodos e técnicas de análise a casos concretos. Pretende-se que no final do semestre os alunos estejam capacitados para aplicar pelo menos o modelo das etapas na análise e desenho de políticas públicas.
Programa1 - Porquê estudar as políticas públicas?
2 - Teorias do Poder e do Processo Político.
3 - Conceitos da Análise de Políticas Públicas: Actores, Recursos, Regras e Instituições.
4 - Análise do processo político:
Tipos de políticas e fases do processo;
Problemas e agendamento;
Alternativas e grupos de interesse;
Formulação: desenho e instrumentos;
Decisão e concretização;
Comunicação;
Avaliação, impactos e mudança.
5 - Influência internacional: difusão, transferência e convergência em políticas públicas.
6 - Investigação em Políticas Públicas
7 - Políticas Públicas em Portugal
Exercício escrito (máximo 20 páginas) de análise de uma política pública sectorial (50%); Apresentação e discussão pública de um poster, síntese do exercício de análise de uma política pública (40%); Participação ativa nas aulas (10%). A participação activa nas aulas inclui a presença nas aulas, mas também a capacidade de colocar questões, argumentar, defender pontos de vista e participar nos debates sobre os temas em discussão.
Theodoulou, Stella, e Matthew Cahn (1995). Public Policy: The Essential Readings, New Jersey, Prentice Hall.
Rodrigues, Maria de Lurdes (coord.) (2014). Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM;
Parsons, Wayne (1996). Public Policy: An Introduction to the Theory and Practice of Policy Analysis, Edward Elgar Pub;
Kraft, Michael E., e Scott R. Furlong (2010), Public Policy. Politics, Analysis, and Alternatives, Washington DC, CQPress,
Knoepfel, Peter, Corrine Larrue, Frédéric Varone, e Michael Hill (2011). Public Policy Analysis. Bristol, Polity Press University of Bristol;
Kingdon, John W. (2003), Agendas, Alternatives, and Public Policies, New York, Longman.
Hill, Michael (2009), The Public Policy Process, London, Pearson/Longman.
Dye, Thomas R. (2010), Understanding Public Policy, Boston, Longman.
Birkland, Thomas (2020). An Introduction to the Policy Process, New York, Routledge;
Anderson, James (2003). Public Policymaking. Boston. Houghton Mifflin Company;
Smith, Catherine (2010), Writing Public Policy, New York, Oxford University Press
Sabatier, Paul (2007, 2019). Theories of the Policy Process, Colorado, Westview Press;
Rodrigues, Maria de Lurdes, e Helena Carreiras; (org.) (2017). Exercícios de Análise de Políticas Públicas 2, Lisboa, Editora
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina;
Rodrigues, Maria de Lurdes, e Pedro Adão e Silva (org.) (2012). Políticas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM;
Quiñones, Edgar (2015). Políticas Públicas: Métodos Conceptuales y Métodos de Evaluatión, Huncayo, Universidad Continental;
Ordóñez-Matamoros, Gonzalo (2013). Manual de Análisis y Diseño de Políticas Públicas, Bogotá, Universidade Externaso
Moran, M, Martin Rein, e Robert Goodin (2008), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Knill, Christoph, e Jale Tosun (2012). Public Policy: A New Introduction, Hampshire, Palgrave Macmillan
Howlett, Michael (2019). The Policy Design Primer. Choosing the Right Tools for the Job. New York, Routledge;
Cairney, Paul (2011, 2020). Understanding Public Policy, London, Red Globe Press;
Bardach, Eugene (2009), A Practical Guide for Policy Analysis, Washington DC, CQPress.
Araújo, Luísa, e Maria de Lurdes Rodrigues (2017). "Modelos de Análise de Políticas Públicas", Sociologia Problemas e Práticas, n.º 83;
Média Training
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | Identificar os circuitos de informação na Comunicação Social
OA2 | Desenvolver capacidades de comunicação naturais, relaxadas, agradáveis, controladas, espontâneas e pragmáticas
OA3 | Identificar as ideias-chave de cada comunicação, para a tornar convincente e memorável
OA4 | Identificar as variáveis que podem criar/evitar uma crise de comunicação
OA5 | Dominar a capacidade de passar a mensagem pretendida
OA6| Identificar os valores éticos e deontológicos da Comunicação Social
OA7 | desenvolver relações com os órgãos de informação para melhor gerir a imagem da instituição
OA8| Evitar ou gerir uma situação de comunicação de crise
OA9| Redigir e emitir um comunicado em situação de crise
OA10| Conseguir comunicar em frente a uma câmara, utilizando linguagem e postura adequadas
OA11| Falar para um microfone, utilizando a linguagem adequada
OA12| Dominar as regras essenciais da comunicação em suportes digitai
OA1| Os circuitos de informação na Comunicação Social
OA2 | O comunicador: capacidades de comunicação fundamentais
OA3 | A comunicação: elementos fundamentais
OA4 | Comunicação de crise: variáveis a controlar
OA5 | Como passar a mensagem pretendida
OA6| Os valores éticos e deontológicos da Comunicação Social
OA7 | Desenvolvimento de relações com os órgãos de informação
OA8| A comunicação de crise: como fazer um comunicado
OA9| Comunicar em frente a uma câmara
OA10| Falar para um microfone
OA11| Comunicar em suportes digitais
A avaliação é realizada em 2 momentos: 1) ao longo do período letivo e 2) avaliação final.
1) assiduidade igual ou superior a 80% e participação oral e nos exercícios de simulação práticos (20%); trabalho escrito individual (80%)
2) Trabalho escrito individual: projeto de uma estratégia de comunicação, aplicando as metodologias discutidas. A versão final representará 80% da nota.
Greenwald, Glenn (2014),No place to hide, Hamish Hamilton
Castells, Manuel (2012), Networks of Outrage and Hope, Polity.
Tumber, Howard (1999), News a Reader, Oxford.
Habermas, Jurgen,The Structural Transformation of the Public Sphere, MIT.
Zelizer, Barbie (2004), Taking Journalism Seriously, Sage.
Benson, Rodney (2005), Bourdieu and the journalistic field, Polity
Luke Harding (2011), Inside Julian Assange war on secrecy, Guardian
Opinião Pública e Sondagens
No final da UC o estudante deverá ser capaz de:
OA1 | Discutir os principais contributos teóricos no domínio da opinião pública
OA2 | Identificar os principais fatores da formação da opinião pública
OA3 | Compreender o papel dos media na formação e mudança da opinião pública
OA4 | Analisar criticamente os parâmetros técnicos de uma sondagem
OA5 | Analisar criticamente a interpretação de sondagens divulgadas pelos media ou outros meios
OA6 | Identificar as principais tendências da opinião pública em relação a questões políticas de relevo nas sociedades ocidentais em geral, e em Portugal em particular
OA7 | Ter uma perspetiva crítica sobre a validade da opinião pública para tomar decisões em política
OA8 | Compreender as consequências da opinião pública em democracia, em especial em termos de representação e responsividade
O programa estrutura-se nos seguintes conteúdos programáticos:
CP1 | Conceito e teorias da opinião pública
CP2 | Bases cognitivas da opinião pública: formação de impressões, formação e mudança de atitudes, atribuição de causalidade
CP3 | Fatores psicossociológicos da opinião pública: representações sociais; influência social, efeitos de grupo, desejabilidade social, espiral do silêncio
CP4 | Media e opinião pública: informação, persuasão, efeitos cognitivos
CP5 | Sondagens de opinião: amostragem, representatividade e interpretação de resultados
CP6| Dados e tendências sobre a opinião pública atual
CP7 | Importância e consequências da opinião pública na representação e na responsividade política
1) Assiduidade igual ou superior a 70% e participação nas discussões e exercícios práticos a realizar nas sessões (20%)
2) Apresentação e discussão de um artigo científico sobre um tópico relevante do programa (30%)
3) Trabalho escrito individual, de aproximadamente 10 páginas (Times New Roman 12, espaço 1,5 entre linhas) sobre qualquer dos temas abordados na UC, nos termos a determinar em sala (50%).
Avaliação por exame final: prova escrita (100%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas finais superiores a 9,5 valores.
ASHER, Herbert (2016), Polling and the Public. What Every Citizen Should Know, 9ª ed., Washington: Congressional Quarterly.
BARTELS, Larry (2018), Unequal Democracy, 2ª ed., Princeton e Oxford: PUP.
BETHLEHEM, Jelke (2018), Understanding Public Opinion Polls, Boca Raton, CRC Press.
CLAWSON, Rosalee A., e Zoe M. OXLEY (2020), Public Opinion: Democratic Ideals, Democratic Practice, 4ªed., Edition. Washington: CQ Press.
DALTON, Russell J. (2019), Citizen Politics: Public Opinion and Political Parties in Advanced Industrial Democracies, 7ª ed., Washington, D.C.: CQ Press.
GLYNN, Carol; Herbst, Susan; Lindeman, Mark; O'Keefe, Garrett, e Shapiro, Robert (2018), Public Opinion, 3ª ed., Oxford: Westview Press.
MAGALHÃES, Pedro (2011), Sondagens, Eleições e Opinião Pública, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.
ZALLER, John (1992), The Nature and Origins of Mass Opinion, Cambridge, CUP.
ACHEN, Christopher H. e Larry M. BARTELS (2017), Democracy for realists: Why elections do not produce responsive government, Princeton e Oxford, Princeton University Press.
ALTHAUS, Scott L. (2006), False starts, dead ends, and new opportunities in public opinion research, Critical Review, 18 (1-3), pp.75-104.
ALTHAUS, Scott L. (2003), Collective Preferences in Democratic Politics. Opinion Surveys and the Will of the People, Cambridge, Cambridge University Press.
BARBER, Benjamim (1984), Strong Democracy. Participation Politics for a New Age, Barkeley e Londres, University of California Press.
BARTELS, L. (2015), The social welfare deficit: Public opinion, policy responsiveness, and political inequality in affluent democracies, paper apresentado na 22ª International Conference of Europeanists; 8-10 Julho, Paris, França.
BARTELS, Larry M. (1993), "Messages Received: The Political Impact of Media Exposure", American Political Science Review, 87(2), pp.267-285.
BERINSKY, A. (2019), New Directions in Public Opinion, 3ª ed., Nova Iorque e Londres: Routledge.
BISHOP, George F. e Stephen T. MOCKABEE (2011), Taking the pulse of public opinion: Leading and Misleading indicators of the state and the nation, Nova Iorque: Springer.
BISHOP, George F. (2004), The illusion of public opinion: Fact and artifact in American public opinion polls, Rowman & Littlefield Publishers, Oxford.
DE VREESE, C., e BOOMGAARDEN, H. (2006), Media Effects on Public Opinion about the Enlargement of the European Union, Journal of Common Market Studies, 44(2), pp.419-436.
ENNS, P., e C. Wlezien (eds.) (2011), Who Gets Represented? Nova Iorque, Russell Sage Foundation.
ERIKSON, Robert S., e Kent L. TEDIN (2015), American Public Opinion, 9ª. ed., Nova Iorque: Routlegde.
ERIKSON, Robert S, MACKUEN, Michael B., e STIMSON, James A. (2002), The Macro Policy, Cambridge, Cambridge University Press.
FOURNIER, Patrick et al. (2011), When Citizens Decide: Lessons from Citizens' Assemblies on Electoral Reform, Oxford, Oxford University Press.
GILENS, Martin (2005), Inequality and Democratic Responsiveness, Public Opinion Quarterly, 69(5), pp.778-796.
GIGER, N., J. ROSSET, e J. Bernauer (2012), ?The poor political representation of the poor in a comparative perspective?, Representation, 48(1): 47-61.
HOULE, Christian (2018), Does economic inequality breed political inequality? Democratization, 25(8): pp.1500-1518.
IYENGAR, Shanto (2016), Media Politics: A Citizen?s Guide, 3ª ed., Nova Iorque, W.W. Norton & Company.
JACOBS, Lawrence R., e Robert Y. SHAPIRO (2000), Politicians Don't Pander: Political Manipulation and the Loss of Democratic Responsiveness, Chicago, University of Chicago Press.
KELLY, Nathan J., e Peter K. ENNS (2010), "Inequality and the Dynamics of Public Opinion: The Self-Reinforcing Link Between Economic Inequality and Mass Preferences", American Journal of Political Science, vol. 54, nº.4, pp.855-870.
HIBBING, John, e Elizabeth THEISS-MORSE (2002), Stealth Democracy: Americans Beliefs about How Government Should Work, Nova Iorque, Cambridge University Press.
HOPPMAN, D. (2012), The consequences of political disagreement in interpersonal communication: New insights from a comparative perspective, European Journal of Political Research, 51(2), pp.265-287.
LAVRAKAS, Paul J. e Michael W. TRAUGOTT (eds.) (2000), Election Polls, the News Media, and Democracy, New York, Chatham House.
LEEPER, Thomas, e Rune SLOTHUUS (2014), "Political parties, motivated reasoning, and public opinion formation", Advances in Political Psychology, 35, Suplem. 1, pp.129-156.
LEWIS, Justin (2001), Constructing Public Opinion, Nova Iorque, Columbia University Press.
LEWIS-BECK, Michael; William G. JACOBY, Helmut NORPOTH, e Herbert WEISBERG (2008), The American Voter Revisited, Ann Arbor, The University of Michigan Press.
McCOMBS, Maxwell (2014), Setting the Agenda: Mass Media and Public Opinion, 2ª ed., Cambridge: Polity Press.
MUTZ, Diana (1998), Impersonal Influence, Cambridge: CUP.
NOELLE-NEUMANN, Elisabeth (1977), "Turbulences in the Climate of Opinion: Methodological Applications of the Spiral of Silence", The Public Opinion Quarterly, 41(2), pp.143-158.
MOON, Nick (1999), Opinion Polls, Manchester, Manchester University Press.
NOELLE-NEUMANN, Elisabeth (1993), The Spiral of Silence, Chicago: Chicago University Press.
NORRANDER, Barbara e Clyde WILCOX (2010), Understanding Public Opinion, Washington, CQ Press.
NORRIS, Pippa (1999), Critical Citizens, Oxford, OUP.
PAGE, Benjamin I. (2007), "Is public opinion an illusion?", Critical Review, 19(1), pp.35-45.
PAGE, Benjamin e Robert SHAPIRO (1992), The Rational Public, Chicago, University of Chicago Press.
PETERS, Y., e J. ENSINK (2015), Differential responsiveness in Europe: The effects of preference difference and electoral participation, West European Politics, 38(3): pp.577-600.
PRICE, Vicent (2011), "Public opinion research in the new century", Public Opinion Research, 78(5), pp.846-853.
ROSSET, J., N. GIGER, e J. BERNAUER (2013), ?More money, fewer problems? Cross-level effects of economic deprivation on political representation?, West European Politics, 36(4): pp.817?835.
SCHEUFELE, D. A. (2000), Agenda setting, priming and framing revisited: Another look at cognitive effects of political communication, Mass Communication and Society, 3 (2&3): pp.297-316.
SCHEUFELE, D., e P. MOY (2000), Twenty-five years of the spiral of silence: A conceptual review and empirical outlook, International Journal of Public Opinion Research, 12(1): pp.3-28.
SCHEUFELE, D. A., e D. TEWKSBURY (2007), Framing, agenda setting, and priming: The evolution of three media effects models, Journal of Communication, 57(1); pp.9-20.
SNIDERMAN, Paul, Richard BRODY, e Philip TETLOCK (1991), Reasoning and Choice. Explorations in Political Psychology, Cambridge, Cambridge University Press.
STIMSON, James A.; Michael B. MACKUEN, e Robert S. ERIKSON (1995), "Dynamic Representation", American Political Science Review, 83 (3), pp.543?65.
SOROKA, Stuart e Christopher WLEZIEN (2010), Degrees of Democracy: Politics, Public Opinion and Policy, Cambridge, Cambridge University Press.
SOROKA, S., et al. (2013), Auntie knows best? Public broadcasters and current affairs knowledge, British Journal of Political Science, 43(4): pp.719-739.
THOMSON, Robert, Terry ROYED, Elin NAURIN, Joaquín ARTÉS, Rory COSTELLO, Laurenz ENNSER-JEDENASTIK, Mark FERGUNSON, Petia KOSTADINOVA, Catherine MOURY, François PÉTRY, e Katrin PRAPROTNIK (2017), The fulfillment of parties' election pledges: A comparative study on the impact of power sharing. American Journal of Political Science, 61(3), pp.527-542.
URA, J. D. e C. R. Ellis (2008), Income, preferences, and the dynamics of policy responsiveness, PS: Political Science & Politics, 41(4): pp.785?794.
VERBA, S., N.H. Nie, e J. Kim (1978) Participation and Political Equality: A Seven-Nation Comparison. Cambridge, Cambridge University Press.
Marketing Político
OA1. Definir o conceito de MKT Político
OA2. Identificar os desafios do MKT Político na era digital
OA3. Diferenciar as diferentes fases do planeamento estratégico em MKT Político
OA4. Saber acompanhar estudos eleitorais internos no contexto de uma campanha
OA5. Saber elaborar um plano estratégico de MKT Político
OA6. Perceber como funciona a comunicação de crise
OA7. Conhecer as técnicas básicas do storytelling e do speech-writing
OA8. Identificar e argumentar bons e maus exemplos de comunicação offline e online
CP1. O Marketing Político: História e Mapeamento do Campo
CP2. Os Desafios do Marketing Político na Era Digital
CP3. Marketing Político e Eleitoral: Planeamento, Desenvolvimento e Implementação
CP4. Acompanhamento de Sondagens e Focus Groups em Campanhas Eleitorais
CP5. Elaboração de um Plano Estratégico de Marketing Político
CP6. Campanhas e Gestão de Crises
CP7. Storytelling e Técnicas Discursivas
CP8. Produtos e Plataformas de Marketing Político
Trabalho de grupo (análise SWOT) - 40%
Trabalho Individual (Simulação de um Plano Estratégico para uma Campanha Eleitoral) 60%.
OU Exame
Cardoso G. (org) (2024). A Nova Comunicação. Coimbra: Almedina 2024
Lees-Marshment, Jennifer (2019), Routledge Handbook of Political Marketing, Routledge, New York,
Lee-Marshment, J., Conley, B., Elder, E., Pettitt, R., Raynauld, V. & Turcotte, A. (2019). Political Marketing: Principles and Applications. London and New York: Routledge
Saiz, F. J. B. (2003) Marketing Político. Ediciones Pirámide. ESIC
Santana Pereira, J. (2016). Política e Entretenimento. Lisboa: FFMS.
Azevedo, António, Pereira, Joaquim e Magalhães Duarte City Marketing - MyPlace in XXI , Gestão Estratégica e Marketing de Cidades, Vida Económica, 2ª edição, 2011
Dionísio, Rodrigues, Faria, Canhoto e Nunes, b-Mercator- Blended Marketing, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2009
Bernays, Edward & Martins, Luís Paixão (2024) Propaganda. Livros Zigurate
Cacciotto, M. (2015). Marketing político: Como vencer eleições e governar. Lisboa: Actual.
Comunicação & Cultura. (out. 2006) Lobbying e marketing político. Volume 2. Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas
Ferro-Santos, S., Cardoso, G., & Santos, S. (2024a). Para além da Bolha (de filtro): Interações dos Deputados no Twitter. Media & Jornalismo, 24(44), Article 44. https://doi.org/10.14195/2183-5462_44_3
Ferro-Santos, S., Cardoso, G., & Santos, S. (2024b). What do Portuguese MPs use Twitter for? : A study case of political communication in a country with a small Twitter Adoption rate. Cuadernos.Info, 58, Article 58. https://doi.org/10.7764/cdi.58.72109
Green, D. P.; & Gerber, A. S. (2004). Get out the vote! How to increase voter turnout (chapters 3-7: door-to-door; leaflets; direct mail; phone banks; electronic mail). Washington, D. C.: Brookings Institute Press.
Lampreia, J. M.; & Caetano, J. (2009). Marketing e comunicação política. Lisboa: Sílabo.
Lilleker, D. G.; & Lees-Marchment, J. (2005). Introduction: rethinking political party behavior. In D. G. Lilleker & J. Lees-Marchment (eds.), Political marketing: A comparative perspective (pp 1-14). Manchester: MU.
Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24.
Meirinho Martins, M. (2008). Comunicação e marketing político. Lisboa: ISCSP.
Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies (cap. 7). Cambridge: CUP.
O’Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs . Disponível Online.
Sá, J. (2014). Marketing político: Para uma gestão integrada da política. Lisboa: ISCSP.
Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos Teóricos para a Análise das Legislativas de 2016 em Cabo Verde. In Volume Comemorativo do Décimo Aniversário do ISCJS. Praia: ISCJS.
Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Studying political campaigns and their effects. In D. M. Farrel & R. Schmitt-Beck (eds.), Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums (pp. 1-21). Londres: Routledge.
Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP.
Programas, Discursos e Debates
No final da UC o estudante deverá:
1 Saber estruturar e redigir um programa eleitoral ou de governo;
2 Identificar e enunciar o tipo de medidas políticas com maior impacto potencial;
3 Pesquisar as contradições dos adversários e valorizar as forças próprias;
4 Dominar as técnicas do discurso político;
5 Adequar os discursos aos diferentes públicos, media e eventos;
6 Conhecer as regras do protocolo e de preparação de eventos;
7 Conhecer os direitos da oposição e os deveres do executivo no plano nacional, local e europeu;
8 Dominar os instrumentos de escrutínio político ao dispor das oposições e os tipos de iniciativa legislativa e política na Assembleia da República, Poder Regional e Local e Instituições Europeias.
1. Programas Eleitorais - Convenções programáticas, gabinetes de estudos, fundações políticas e recrutamento de quadros. - Eixos, objetivos e medidas programáticas - Comunicação das medidas eleitorais ? Pesquisas sobre contradições políticas dos adversários e métodos de divulgação da ação política própria. - Discussão dirigida e simulação de divulgação pública de conteúdos programáticos.
2. Discursos Políticos ? Apresentação de teorias sobre o discurso político e de casos de sucesso. - Técnicas de feitura de discursos. - Discussão dirigida e simulação de discursos políticos.
3. Debates Políticos - Tipos de Iniciativas Legislativas e de Debates, em Plenário e em Comissão Especializada - Perguntas e Requerimentos; Votos e Resoluções (Assembleia da República) - Fiscalização Política no Poder Local: Reuniões de Câmara, Assembleias Municipais e Assembleias Legislativas Regionais. - Fiscalização Política no Parlamento Europeu. Discussão dirigida sobre instrumentos de fiscalização política
A avaliação é realizada em 2 momentos: primeiro, ao longo do período letivo e segundo constando da avaliação final.
Momento 1) Corresponde a um exercício escrito (máximo 20 páginas) (70%);
Momento 2) assiduidade, participação e discussão dirigida nas aulas (30%).
Westen, Drew (2008), The Political Brain, Public Affairs.
Swaim, Barton (2016), The Speechwriter: A Brief Education in Politics, Simon and Schuster.
Serrano, José Bouza (2011), O Livro do Protocolo, Bertrand.
Safire, William (org.) (2004), Great Speeches in History. WW Norton.
Richards, Paul (2004), How to Win an Election, Politico?s.
Lehrman, Robert (2009), The Political Speechwriters Companion, CQ Press.
Lakoff, George (2004), Don?t think of an Elephant, Chelsea Green Publishing.
Lancaster, Simon (2015), Winning Minds, the secret language of leadership, Palgrave.
Jay, Antony (2007), Dictionary of Political Quotations, OUP.
Haidt, Jonathan (2018), The Righteous Mind, Penguin.
Davidowitz, Step Stephens (2018), Everybody lies, HaperCollins.
Benoit, William (2015), Political Election Debates, Lexinton Books.
Assembleia da República (2009), Regimento da Assembleia da República.
Eleições, Partidos e Representação Política
Dotar os estudantes de capacidade para dominar a literatura teórica teórico-empírica básica sobre as eleições, os sistemas eleitorais e os partidos, bem como para estruturar um projecto de investigação em torno destes tópicos. Pretende-se ainda incentivar a sua capacidade de comunicar oralmente os resultados das pesquisas.
Programa1. Sistemas eleitorais: tipos de sistemas e suas consequências políticas.
2. Partidos políticos e representação política: tipologias clássicas e novas tendências de organização.
3. A Democracia representativa em Portugal e no mundo: sinais de crise.
4. O comportamento eleitoral: modelos clássicos e novas clivagens.
a) Trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um dos temas da UC (25%); b) Elaboração de um ensaio bibliográfico (10 páginas) sobre um ou vários temas da UC (75%).
OU
Exame
André Freire, Eleições, Partidos e Representação Política, Lisboa, Gradiva, 2024.
Daloz, Jean-Pascalk (2017), La Représentation Politique, Paris, Armand Colin.
Freire, André (organizador) (2015), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega.
Freire, André, Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. (?.), London, Routledge.
Gunther, Richard, & Larry Diamond (2003), «Species of Political Parties. A New Typology», Party Politics, Vol. 9, Nº 2, pp. 167-199.
Martins, Manuel Meirinho (2008), Representação Política. Eleições e Sistemas Eleitorais - Uma Introdução, Lisboa, ISCSP-UTL.
Mair, Peter (2014), On Parties, Party Systems and Democracy ? (?), Londres, ECPR.
Rosema, Martin, Denters, Bas, & Aarts, Kees (2011), How Democracy Works. Political Representation and Policy Congruence in Modern Societies, Utrecht, Pallas Publications.
Partes I e II
Mandatory readings:
I Representação política: conceitos fundamentais, operacionalização e principais resultados
Texto 1:
Eulau, Heinz, & Karps, Paul D. (1977), «The Puzzle of Representation: Specifying components of Responsiveness»., Legislative Studies Quarterly, II, nº 3, pp. 233-254.
Texto 2:
Andweg, Rudy B., & Thomassen, Jacques J. A. (2005), «Modes of Political Representation: Towards a New Typology», Legislative Studies Quarterly, XXX, nº 4, pp. 507-.
(Ou, apenas para o caso de existirem alunos com dificuldades sérias em Português: Freire, André (2015), «O Futuro da democracia representativa», in Freire, André (organizador), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega, pp. 15-52 (até cenários para o futuro, exclusive).
Texto 3:
Mansbridge, Jane. (1999). Should Blacks Represent Blacks and Women Represent Women? A Contingent "Yes". The
Journal of Politics, 61 (3), 628-657. DOI: 10.2307/2647821.
Texto 4:
Espírito-Santo, Ana, Freire, André, & Serra-Silva, Sofia (2018), «Does women?s descriptive representation matter for policy preferences? The role of political parties», Party Politics, 1st online, DOI: 10.1177/1354068818764011
II ? Sistemas eleitorais, ideologia e representação política
Texto 5:
Huber, John D., & G. Bingham Powell, Jr. (1994), ?Congruence Between Citizens and Policymakers in Two Visions of Liberal Democracy?, World Politics, 46 (3), pp. 291-326.
Texto 6:
Freire, André & Augusta Correia (2020), «Ideological and policy representation in Portugal, before and after the Great Recession, 2008-2017», in Marco Lisi, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal?, Lexington Books ? Rowman & Littlefield, pp. 107-128.
Texto 7:
Golder, Matt, & Stramski, Jacek (2010), ?Ideological congruence and electoral institutions: conceptualization and measurement?, American Journal of Political Science, 54, pp. 90-106. (há versão em português em Freire, A., & Viegas, J. M. L. (ed.) (2009), Representação Política: O Caso Português em Perspetiva Comparada, Lisboa: Sextante, pp. 181-224).
Texto 8:
Audrey, André, André Freire & Zsófia Papp (2014), ?Electoral rules and Legislators? Personal Vote-Seeking?, in Kris Deschouwer & Sam Depaw (editors), Representing the people. A survey among members of statewide and substate parliaments,
Oxford University Press, pp. 87-109.
Parte III
III ? Partidos políticos e representação política
Texto 9:
Katz, Richard S., & Peter Mair (1995), ?Changing Models of Party Organization and Party Democracy?, Party Politics, 1: 1, pp. 5-28.
Texto 10:
Rose, Richard (2014), ?Responsible Party Government in a World of Interdependence?, West European Politics, 37:2, pp. 253-269.
Texto 11:
Mair, Peter (2003), ?Os partidos e a democracia?, Análise Social, XXXVIII:167, 277-293.
Texto 12:
Belchior, Ana (2013), ?Explaining Left?Right Party Congruence Across European Party Systems
A Test of Micro-, Meso-, and Macro-Level Models?, Comparative Political Studies, 46 (3), 352-386.
EXTRA - Complementary and optional readings (only indications to build the final essay):
I ? Representação política: conceitos fundamentais, operacionalização e principais resultados (19 títulos)
Achen, Christopher H. (1978), «Measuring representation», American Journal of Political Science, 22, nº3, pp. 475-510.
APSA - American Political Science Association (1950), «Toward a More Responsible Two-Party System», American Political Science Review, 22, pp. 475-510.
Catroga, Fernando, & P. Tavares de Almeida (orgs.) (2010), Respublica: Cidadania e Representação Política em Portugal, 1820-1926, Lisboa, Assembleia da República ? Coleção Parlamento.
Faria, Alessandra Maia Terra de (2010), On the Social and the Political: Theories of Political Representation
Beyond the universal suffrage, Londres, LAP Lambert Academic Publishing. (há edição em Português, no Brasil: Faria, Alessandra Maia Terra de (2020), Teorias da representação política, ed. ? Curitiba: Appris, 2020. 167 pp.)
Fernandes, Jorge M. & Cristina Leston-Bandeira (eds.), Iberian Legislatures in Comparative Perspective, Oxon, Routledge
Freire, A., & Viegas, J. M. L. (ed.) (2009), Representação Política: O Caso Português em Perspetiva Comparada, Lisboa: Sextante.
Freire, André, Marco Lisi & José Manuel Leite Viegas (organizadores) (2015a), Crise Económica, Políticas de Austeridade e Representação Política, Lisboa, Assembleia da República, Coleção Parlamento.
Freire, André, Marco Lisi & José Manuel Leite Viegas (organizadores) (2015b), Representação e Participação Política na Europa em Crise, Lisboa, Assembleia da República, Coleção Parlamento.
Freire, André, Marco Lisi, Ioannis Andreadis & José Manuel Leite Viegas (2014), Special Issue ?Political Representation in times of Bailout: Evidence from Portugal and Greece?, South European Society and Politics, Vol. 19, nº 4, pp. 413-559 (6 artigos mais uma introdução dos organizadores). http://www.tandfonline.com/toc/fses20/19/4#.VLO08fl_slI
McDonald, M. & Budge, I. (2005) Election, Parties, Democracy, Oxford e Nova Iorque: Oxford University Press.
Esaiasson, Peter, e Holmberg, Sören (1996), Representation from Above. Members of Parliament and Representative Democracy in Sweden, Aldershot, Dartmouth.
Laver, Michael (ed.) (2001), Estimating the Policy Position of Political Actors, London, Routledge.
Manin, Bernard (1995), Principes du Gouvernement Représentatif, Mesnil-sur-l?Estrée, Éditions Calmann-Lévy.
Miller, Warren, e Stokes, Donald (1963), «Constituency influence in Congress», in American Science Review, 57, nº1, pp. 45-56.
Pitkin, Hanna F. (1967), The Concept of Representation, Berkley, Los Angeles e Londres, University of California Press.
Powell, G. B. jr. (2004), ?Political representation in comparative politics?, Annual Review of Political Science 7: 273?96.
Roper, Brian S. (2013), The History of Democracy ? A Marxist Interpretation, Londres, Pluto Press.
Rosanvallon, Pierre (2006), La Contre-Démocratie. La Politique à L?Age de la Défiance, Paris, Éditions du Seuil.
Urbinati, Nadia (2006), Representative Democracy. Principles and Genealogy, Chicago, University of Chicago Press.
II ? Sistemas eleitorais, ideologia e representação política (15 títulos)
Carey, John M. & Matthew S. Shugart (1995) ?Incentives to Cultivate a Personal Vote:
a Rank Ordering of Electoral Formulas?, Electoral Studies, 14: 4, 417-39.
Costa, Olivier, André Freire & Jean-Benoit Pilet (2012), Symposium ?Political representation in Belgium, France, and Portugal: MPs and their constituents in very different political systems?, organizado para a Revista Representation ? Journal of Representative Democracy, Volume 48 (4), pp. 351-418. (4 artigos mais introdução dos organizadores) http://www.tandfonline.com/toc/rrep20/48/4#.UeKDII1JPpU
Downs, Anthony (1957), An economic theory of democracy, New York, Harper & Row.
Freire, André (editor) (2011), Eleições e Sistemas Eleitorais no século XX Português: Um Balanço
Histórico e Comparativo, Lisboa, Colibri.
Freire, André & Ana Belchior (2013), ??Ideological Representation in Portugal: MPs-Electors Linkages in Terms of Left-Right Placement and Substantive Meaning?, Journal of Legislative Studies, 19, No.1 (March 2013). Online version available in December 2012: http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13572334.2013.736784
Freire, André & Manuel Meirinho (2010), número especial «Sistema
eleitoral e qualidade da democracia», Eleições, 12, DGAI-MAI (ex-STAPE), pp. 1-144.
Karvonen, Lauri (2004), ?Preferential Voting: Incidence and Effects?, International Political Science Review, Vol. 25, 2, pp. 203-226.
Lijphart, A. (2012), Patterns of Democracy: Government Forms and Performance in Thirty-Six Countries, Yale, Yale U. Press, 2012.
Lisi, Marco, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal?, Lexington Books ? Rowman & Littlefield.
Miller, Warren et al. (eds.) (1999), Policy Representation in Western Democracies, Oxford e Nova Iorque, Oxford University Press.
Pereira, Paulo Trigo, & Silva, João Andrade (2009), ?Citizens? freedom to choose
representatives: ballot structure, proportionality and fragmented parliaments?, Electoral Studies, 28, pp. 101-110.
Powell, G. Bingham Jr. (2000), Elections as Instruments of Democracy, New Haven e Londres: Yale University Press
Wessels, Bernhard (2007), ?Political representation and democracy? in Dalton, Russell J., and Klingemann, Hans-Dieter (eds.), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, Oxford University Press, pp. 833-850.
III ? Partidos políticos e representação política (21 títulos)
Alonso, Sonia, Keane, John, & Merkel, Wolfgang (organizadores) (2011), The Future of Representative Democracy, Cambridge, Cambridge University Press.
Avritzer, Leonardo (2016), Impasses da Democracia no Brasil, Rio de Janeiro, Civilização Brasileiras.
Bermeo, Nancy, & Bartels, Larry M. (organizadores) (2014) Mass Politics in Tough Times: Opinions, Votes, and Protest in the Great Recession, Oxford University Press, Oxford.
Dalton, Russel J., & Martin P. Wattenberg (orgs.) (2000), Parties Without Partisans. Political Change in Advanced Industrial Democracies, Oxford, Oxford University Press.
Della Porta, D., & Diani, M. (2006), Social Movements. An Introduction, Londres, Blackwell.
Duverger, Maurice (1951), Les Partis Politiques, Paris: Libraire Armand Colin.
Crouch, Colin (2004), Post-Democracy, London, Polity Press.
Hermet, Guy, Julien T. Hottinger & Daniel-L. Seiler(orgs.),(1998), Les Partis Politiques en Europe de l'Ouest, Paris,Economica.
Jalali, Carlos (2007), Partidos e Democracia em Portugal 1974-2005, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.
Katz, Richard S., e William Crotty (orgs.) (2006), Handbook of Party Politics, Londres, Sage.
Lisi, Marco (2011), Os Partidos Políticos Em Portugal: Continuidade e Transformação, Coimbra, Almedina.
Lopes, F. Farelo (2004), Os Partidos Políticos. Modelos e Realidades na Europa Ocidental e em Portugal, Oeiras, Celta.
Lopes, F. Farelo, & Freire, A. (2002); Partidos Políticos e Sistemas Eleitorais. Uma Introdução, Oeiras, Celta.
Mair, Peter (1997), «Party Systems and Structures of Competition», Party System Change,. Approaches and Interpretations, Oxford, Oxford University Press, pp. 199-224.
Mair, Peter (2013), Ruling the Void. The Hollowing of Western Democracy, Londres, Verso Editions.
Mair, Peter, & Cas Mudde, «The Party Family and Its Study«, Annual Review of Political Science, 1998,1,pp.211-229.
Sartori, G. (1976, 1990), ?A typology of party systems?, in P. Mair (1990), The West European Party System, Oxford, OUP, pp. 316-350.
Schmitter, Philipe, & Trechsel, Alexander H. (editors) (2004), The Future of Democracy in Europe ? Trends, Analyses and Reforms, Strasbourg, Council of Europe Publishing.
Stock, M. José (org.) (2005), Velhos e Novos Actores Políticos. Partidos e Movimentos Sociais, Lisboa, Universidade Aberta.
Teixeira, M. C. Pequito (2009), O Povo Semi Soberano. Partidos Políticos e Recrutamento Parlamentar em Portugal (1990-2003), Coimbra, Almedina.
Ware, Alan (1997), Political Parties and Party Systems, Oxford, Oxford University Press.
Análise de Indicadores Estatísticos
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Conhecer as principais fontes e áreas de produção estatística nacionais (INE, PORDATA) e internacionais (Eurostat, OCDE), bem como as respetivas plataformas de apuramento de dados e sistemas de meta-informação, contribuindo para a correta interpretação dos dados e respetivos limites interpretativos.
OA2. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros, gráficos e mapas, incorporando a meta-informação necessária. Produzir cálculos, quadros, gráficos e mapas adequados ao tipo de informação estatística utilizada e ao tipo de produtos científicos a construir: relatórios e produtos científicos;
OA3. Conciliar informação estatística com outras fontes, quantitativas (provenientes de micro-dados) ou qualitativas na redação de relatórios ou outros produtos científicos.
CP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação.
CP2. Recenseamento da população e estatísticas demográficas;
CP3. Educação: Sistema de ensino, recenseamentos escolares e qualificações da população;
CP4. PIB, rendimentos, proteção social e desigualdades sociais;
CP5. Trabalho, emprego, desemprego e grupos profissionais;
CP6. Ciência, tecnologia e sociedade do conhecimento;
CP7. Dos indicadores estatísticos à investigação em ciências sociais. Articulação das estatísticas oficiais com a utilização de bases de dados internacionais.
A avaliação desta UC realiza-se exclusivamente por exame (100%).
Este exame pode ser efetuado por duas formas:
a) entrega de trabalho escrito individual
b) prova individual escrita
Na opção a), o trabalho individual com cerca de 10 páginas, de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final). O tema e informação estatística de suporte deverão ser previamente acordados com o docente, ainda no decurso das aulas, em ocasião especificada para o efeito. O trabalho deverá apresentar a seguinte estrutura: uma introdução ao tema, incorporando a relevância do mesmo e um ligeiro enquadramento teórico de suporte, incluindo algumas referências bibliográficas, a apresentação da(s) fonte(s) estatística(s) e principais características; a integração dos dados em suporte gráfico (a não ser que o volume de dados a inviabilize) e a análise dos mesmos; uma conclusão integrada e discutida com o suporte teórico e crítica das fontes.
No caso do aluno optar pela opção b) deve informar previamente o professor.
Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão apresentar o trabalho em 2ª época em idênticas condições (100% da nota final). Os alunos poderão ainda beneficiar da Época Especial, desde que abrangidos pela regulamentação aplicável.
Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE.
Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel.
Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina.
Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51.
Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE.
Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE.
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE.
http://zacat.gesis.org/webview/
http://www.apis.ics.ul.pt/
http://www.eurofound.europa.eu/
http://www.ilo.org
http://www.unesco.org
http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/
http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Páginas Web e bases de dados
Assessoria de Imprensa
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | Identificar as principais características e funções da assessoria de imprensa.
OA2 | Compreender a importância da relação entre o assessor de imprensa e o jornalista
OA3 | Saber como se relacionar com os jornalistas
OA4 | Conhecer os graus de confidencialidade e usá-los de forma adequada
OA5 | Identificar os princípios do Código Deontológico dos Jornalistas
OA6| Saber criar e organizar um gabinete de imprensa,
OA7 | Dominar as técnicas de assessoria de imprensa
OA8| Compreender o processo de elaboração da notícia
OA9| Usar a compreensão do processo de elaboração da notícia de forma conveniente ao objetivo comunicacional
OA10| Dominar as técnicas de análise e avaliação de resultados
OA11| Compreender e saber utilizar os princípios de comunicação de crise
OA12| Saber relacionar a assessoria de imprensa com as relações públicas, o marketing e a gestão.
1. Relação entre Assessor e Media: Características e funções, relação do Assessor com o empregador, O Assessor e o Jornalista.
2. Negociações entre Assessor e Jornalista: fontes e jornalistas, confidencialidade e «off the record», Código Deontológico dos Jornalistas.
3. Criar um Gabinete de Imprensa: estrutura, RH, instrumentos de trabalho, tecnologias.
4. Técnicas de Assessoria: Notas (Press Release) e Dossiês (Press kit), Follow-up, Comunicados, Encontros informais, Conferências de imprensa, Bolsa de Contactos, Visitas e Viagens, Cerimónias Oficiais, Gabinetes de Imprensa Virtuais, Preparação de Entrevistas.
5. Elaboração da Notícia e Assessoria: Provocar ou evitar a notícia, Acompanhá-la e escolher o melhor canal, Rotinas produtivas da notícia, Agenda setting.
6. Análise e Avaliação de Resultados: Diferentes Media e clipping.
7. Comunicação de Crise: Tipo e Morfologias de crises, Princípios da Comunicação de Crise.
8. Comunicação Integrada: Assessoria nas RP, marketing e gestão
A avaliação é realizada em 2 momentos: 1) ao longo do período letivo e 2) avaliação final.
1) Ao longo do período letivo serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: assiduidade igual ou superior a 80% e participação oral e nos exercícios de simulação práticos (20%); trabalho escrito individual (80%)
2) Trabalho escrito individual: projeto de uma estratégia de comunicação, aplicando as metodologias discutidas
Lampreia, J. Martins; A Assessoria de imprensa nas Relações Públicas, Públicações Europa-América, 2010
Sousa, Jorge Pedro; As notícias e os seus efeitos: As "teorias" do jornalismo e dos seus efeitos sociais dos media jornalísticos, Minerva, 2000
Santos, Rogério; A fontes não quis revelar, Campo das Letras, 2006
Sigal, Leon; Who? Sources make the news. I, Randon House, 1986
Martins, Luís Paixão; As armas dos jornalistas., Editora Alias, s.d.
Duarte, Jorge. 2002. ; Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia., Editora Atlas
Fishman, Mark; Manufacturing the news. University of Texas Press, 1980
Santos, Rogério; A negociação entre jornalistas e fontes., Minerva Editora, 1997
Manning, Paul; News and news sources., Sage Publications, 2001
Dutton, Frederick G.; Changing souces of power, News York: McGraw-Hill, 1971
Tuchman, Gaye; Making news: A study in the construction of reality. The Free Press, 1978
Ribeiro, Vasco, O campo e o triângulo operacional da assessoria de imprensa, In G. Gonçalves (Ed.), Relações públicas e comunicação organizacional - dos fundamentos às práticas. Covilhã: LabCom. Universidade da Beira Interior, 2014.
Lee, Martin and Normam Solomon; Unreliable sources: A guide to detecting bias in news media. Lyle Stuart Book, 1990
Koplin, Elisa. Ferrareto, Luiz Arthur. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre, Sagra Luzzato, 2002.
Duarte, Jorge, Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica, São Paulo, Atlas, 2002.
Carvalho, Marco António de, Entre o Poder e a Mídia - Assessoria de Imprensa no Governo, M. Books, 2003
Gans, Herbert J.; Deciding What's News : A Study of CBS Evening News, NBC Nightly News, Newsweek a Time, University Press: Evanston, 1979
Ericson, Richard V., Taricia M. Baranek, and Janet B. L. Chan.; Negotiating control - a study of news sources., University of Toronto Press, 1989
Atton, C. ; Alternative Media., Sage, 2005
Traquina, Nelson; Jornalismo: Questões, teorias e "estórias"., Comunicação & Linguagem: Vega, 1993
Boorstin, Daniel J. ; The image: A guide to pseudo-events in america., New York: Atheneum, 1987
Comunicação Política
Nesta UC os alunos obtêm uma compreensão aprofundada da natureza mutável da comunicação política na era digital, assim como das questões teóricas, práticas e éticas em torno do papel dos media na vida social e política.
ProgramaO conteúdo desta disciplina combina planos de informação teórica, elucidação e sistematização conceptual e problematização de tendências contemporâneas dos domínios a que reporta, em torno dos seguintes planos.
1 - Delineamento conceptual e prospecção das questões que resultam da articulação entre modalidades da comunicação e da informação e entendimentos da política e da democracia.
2 - Aprofundamento de temáticas específicas dos pólos comunicação e política e da respectiva relação, de que se exemplificam, entre outras: épocas e tendências contemporâneas da comunicação política; comunicação, poder e política; media e conhecimento público; media, democracia e cidadania; política, emoção e razão; comunicação política, imagem e substância; informação, espectáculo e entretenimento; jornalismo e spin doctoring; comunicação em rede e deliberação política; internet, comunicações móveis e cidadania; política algorítmica e inteligência artificial e comunicação política
Os alunos poderão optar pela avaliação ao longo do semestre ou pelo exame final.
A avaliação dos conhecimentos adquiridos baseia-se na apreciação da participação e intervenção nas diferentes sessões (10%), realização individual de um teste em sala de aula (50%), apresentação de grupo sobre um dos tópicos tratados nas aulas e consequente elaboração dum trabalho escrito a entregar no fim do semestre (40%).
A apresentação e o trabalho deverão basear-se numa revisão da literatura focada no tema escolhido, num objeto de análise empírico a apreciar, também, através da comparação com outros casos homólogos de comunicação política.
O trabalho pode ainda incidir sobre o desenho de uma campanha de comunicação política com aplicações práticas a contextos eleitorais, de governação ou protesto, acompanhada de uma justificação teórica em modelo de memória descritiva das opções tomadas.
Na avaliação por exame final, a nota obtida no exame corresponderá a 100% da nota da UC.
CARDOSO, GUSTAVO (2024). Networked Communication. People are the Message, Lisboa, Mundos Sociais.
CARDOSO, G., SANTOS, S. & TELO, D. (2016). Jornalismo em tempos de crise. Lisboa. Mundos Sociais.
CASTELLS,M. (2009) Communication Power, Oxford U Press
MARCUS,G. (2002) Emotion in democratic politics, Pennsylvania U Press
LILLEKER,G. (2006) Key Concepts in Political Communication, Sage
Arpan, L. M. et al. (2011), “Perceptions of Bias in Political Content in Late Night Comedy
Programs”, Electronic News, 5(3), pp. 158-173, doi: 10.1177/1931243111421765.
Alcott, H. e GENTZKOW, M. (2017), “Social media and fake news in the 2016 election”,
Journal of Economic Perspectives, 31(2), pp. 211-236, doi: 10.1257/jep.31.2.211.
Beckett, C. (2010), The value of networked journalism, Londres, POLIS, London School of
Economics and Political Science , disponível em: http://eprints.lse.ac.uk/id/eprint/31050
Berry, J. M. e Sobieraj, S. (2014), The Outrage Industry: Political Opinion Media and the New Incivility, Oxford, Oxford University Press.
Balmas, M. (2014), “When Fake News Becomes Real: Combined Exposure to Multiple News Sources and Political Attitudes of Inefficacy, Alienation, and Cynicism”, Communication Research, 41(3), pp. 430-454, doi: 10.1177/0093650212453600.
Bourdieu, P. (2005), “The Political Field, The Social Science Field, and Journalistic Field”, em Benson, R.and Neveu, E. (eds.), Bourdieu and the Journalistic Field, Cambridge, Reino Unido,Polity.
Blumler & Kavanagh(1999) The Third Age of Political Communication Political Communication, 16:209?230
Bennett & Entman (Eds)(2001) Mediated Politics, Cambridge U Press
Correia, João Carlos (2004), Comunicação e cidadania - Os media e a fragmentação do espaço público nas sociedades pluralistas, Lisboa, Livros Horizonte.
Calhoun, Craig (1992), Habermas and the public sphere, Cambridge, The MIT Press.
Coleman & Blamer (2009) The Internet and Democratic Citizenship, Cambridge U Press
Dahlgren,P. (2009) Media and political engagement, Cambridge U Press
de Vreese, C. H. et al. (2018), “Populism as an expression of political communication
content and style: a new perspective”, The International Journal of Press/Politics, 23(4),
pp. 423-438, doi: 10.1177/1940161218790035.
Dobber, T. et al. (2021), “Do (microtargeted), deepfakes have real effects on political attitudes?”, The International Journal of Press/Politics, 26(1), pp. 69-91, doi: 10.1177/1940161220944364.
Esteves, João Pissarra (2005), O Espaço Público e os Media. Sobre a Comunicação entre Normatividade e Facticidade, Lisboa, Edições Colibri, FCSH-UNL.
Edy, J. A. Snidow, S. M. and Rozzell, B. L. (2016), “Authenticating the political”,
Journalism Studies, 17(2), 247-262, doi: 10.1080/1461670X.2014.974992.
Esser, F. (2008), “Dimensions of Political News Cultures: Sound Bite and Image Bite News
in France, Germany, Great Britain, and the United States”, The International Journal of
Press/Politics, 13(4), pp. 401-428, doi: 10.1177/1940161208323691.
Forelle, M. (2015), “Political Bots and the Manipulation of Public Opinion in Venezuela”,
SSRN, disponível em: https://ssrn.com/abstract=2635800
Gingras, Anne-Marie e Jean Pierre Carrier (1996), "Public Opinion: Construction and Persuasion", Canadian Journal of Communication, 21 (4).
Garcia, José Luís (2002), "O fogo e a cultura pan-mediática contemporânea", Media & Jornalismo, 1, pp.129-139
Golding, P. (1990), “Political Communication and Citizenship: The Media and Democracy
in an Inegalitarian Social Order”, em Ferguson, M. (ed.), Public Communication. The
New Imperatives, Thousand Oaks, Sage.
Halpern, D. e Gibbs, J. (2013), “Social media as a catalyst for online deliberation?
Exploring the affordances of Facebook and YouTube for political expression”,
Computers in Human Behavior, 29, pp. 1159-1168, doi:10.1016/j.chb.2012.10.008.
Hameleers, M. e van der Meer, T. G. L. A. (2020), “Misinformation and Polarization in a High-Choice Media Environment: How Effective Are Political Fact-Checkers?”, Communication Research, 47(2), pp. 227-250, doi: 10.1177/0093650218819671.
Hargittai, E. (2007), “The Social, Political, Economic, and Cultural Dimensions of Search Engines: An Introduction”, Journal of Computer-Mediated Communication, 12, pp. 769-777, doi: 10.1111/j.1083-6101.2007.00349.x.
Held, D. (1989), Political Theory and the Modern State, Cambridge, Polity Press.
Hrdinovà, Jana et al (2010) ?Designing social media policy for government? Center for Technology in Government, State University of New York
Habermas, Jürgen (2006), "Political Communication in Media Society - Does Democracy still enjoy an epistemic dimension? The impact of normative theory on empirical research", Communication Theory, 16(4), pp. 411-426.
Habermas, Jürgen (1989 [1962]), The Structural Transformation of the Public Sphere. An Inquiry into a Category of Bourgeois Society, Cambridge, Polity Press.
Jensen, J. L. (2013), “Political participation online: the replacement and the mobilisation
hypotheses revisited”, Scandinavian Political Studies, 36, pp. 347-364,
doi: 10.1111/1467-9477.12008.
Jensen, J. L. (2005), “Political participation online: the internet as a social and political
field”, em S., Oates, D. Owen and R. Gibson (eds.), Civil Society, Democracy and the
Internet: A Comparative Perspective, Oxford, Routledge.
Kahne, J., Lee, N., and Feezell, J. (2012), “Digital media literacy education and online civic and political participation”, International Journal Of Communication, 6, 24, disponível em: https://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/999/675
Kushnir, O. (2022), “The great dichotomy: How experiences of history and transcendence explain Ukraine’s political life”, New Perspectives, 30(1), pp. 119-139,
doi: 10.1177/2336825X211066449.
Lichter, S. R. (2017), “Theories of media bias”, em Kenski, K. e Jamieson, K. H. (eds.), The Oxford handbook of political communication, Oxford, Oxford University Press.
Luebke, S. M. (2021), “Political Authenticity: Conceptualization of a Popular Term”, The International Journal of Press/Politics, 26(3), pp. 635-653, doi: 10.1177/1940161220948013.
Luebke, S. M. e Engelmann, I. (2022), “Do we know politicians” true selves from the media? exploring the relationship between political media exposure and perceived political authenticity”, Social Media + Society, doi: 10.1177/20563051221077030.
Marsh, D., Hart, P. e Tindall, K. (2010), “Celebrity Politics: The Politics of the Late Modernity?”, Political Studies Review, 8(3), pp. 322-340, doi: 10.1111/j.1478-9302.2010.00215.x.
Maurer, P. & Beiler, M. (2018), “Networking and political alignment as strategies to control the news”, Journalism Studies, 19(14), pp. 2024-2041, doi:10.1080/1461670X.2017.1310627.
Moffitt, B. (2016), The Global Rise Of Populism: Performance, Political Style, And Representation, Redwood, Stanford University Press.
Moffitt, B. e Tormey, S. (2014), “Rethinking populism: politics, mediatisation and political style”, Political Studies, 62(2), pp. 381-397, doi: 10.1111/1467-9248.12032.
Nieborg, D. B. e Helmond, A. (2019), “The political economy of Facebook’s platformization in the mobile ecosystem: Facebook Messenger as a platform instance”, Media, Culture & Society, 41(2), pp. 196-218, doi: 10.1177/0163443718818384.
Norris, P. (2000), A Virtuous Circle? Political Communications in Post-Industrial Democracies, Cambridge, Cambridge University Press.
Nyhan, B., et al. (2020), “Taking fact-checks literally but not seriously? The effects of journalistic fact-checking on factual beliefs and candidate favorability”, Political Behavior, 42(3), pp. 939-960, doi: 10.1007/s11109-019-09528-x.
Negrine & Stanyer (Eds.) (2007)The Political Communication Reader, Rout
McQuail, Denis (2000), Mass Communication theory, 4th edition, London, Thousand Oaks, New Delhi, Sage Publications.
McQuail, Denis (1998), "Commercialization and beyond", em Denis McQuail and Karen Siune (eds), Media Policy. Convergence, concentration and commerce. Euromedia research group. London, Thousand Oaks, New Delhi, Sage Publications.
Peña, A. M. (2021), “Activist parties and hybrid party behaviours: a typological reassessment of partisan mobilisation”, Political Studies Review, 19(4), pp. 637-655, doi: 10.1177/1478929920952000.
Peterson, E. e Iyengar, S. (2021), “Partisan gaps in political information and information-seeking behavior: motivated reasoning or cheerleading?”, American Journal of Political Science, 65, pp. 133-147. doi: 10.1111/ajps.1253.
Prior, M. (2005), “News vs. entertainment: how increasing media choice widens gaps in political knowledge and turnout”, American Journal of Political Science, 49, pp. 577-592, doi: 10.1111/j.1540-5907.2005.00143.x.
Rai, S. M. (2015), “Political performance: a framework for analysing democratic politics”, Political Studies, 63(5), pp. 1179-1197, doi: 10.1111/1467-9248.12154.
Rhodes, S. C. (2022), “Filter Bubbles, echo chambers, and fake news: how social media conditions individuals to be less critical of political misinformation”, Political Communication, 39(1), 1-22, doi: 10.1080/10584609.2021.1910887.
Rossini, P. et al. (2021), “Dysfunctional information sharing on WhatsApp and Facebook: The role of political talk, cross-cutting exposure and social corrections”, New Media & Society, 23(8), pp. 2430-2451, doi: 10.1177/1461444820928059.
Salgado, S. (2019), “Where’s populism? Online media and the diffusion of populist discourses and styles in Portugal”, European Political Science 18, pp. 53-65, doi: 10.1057/s41304-017-0137-4.
Schertges, C. (2007), “Political news and political consciousness”, Policy Futures in Education, 5(3), pp. 345-356, doi: 10.2304/pfie.2007.5.3.345.
Selva, D. (2016), “Social television: audience and political engagement”, Television & New Media, 17(2), pp. 159-173, doi: 10.1177/1527476415616192.
Sobieraj, S. e Berry, J. M. (2011), “From incivility to outrage: political discourse in blogs, talk radio, and cable news”, Political Communication, 28(1), 19-41, doi: 10.1080/10584609.2010.542360.
Street, J. (2004), “Celebrity politicians: popular culture and political representation”, British Journal of Politics and International Relations 6 (4): 435-452,
doi: 10.1111/j.1467-856X.2004.0014.
Street, J. (2005), “Politics lost, politics transformed, politics colonised? Theories of the impact of mass media”, Political Studies Review, 3(1), pp. 17-33,
doi: 10.1111/j.1478-9299.2005.00017.x.
Street, J. (2019), “What is Donald Trump? Forms of ‘Celebrity’ in Celebrity Politics”, Political Studies Review, 17(1), pp. 3-13, doi: 10.1177/1478929918772995.
Strömbäck, J. (2008), “Four phases of mediatization: an analysis of the mediatization of politics”, The International Journal of Press/Politics, 13(3), pp. 228-246,
doi: 10.1177/1940161208319097.
Stromer-Galley, J. et al. (2021), “Political messaging over time: a comparison of us presidential candidate Facebook posts and tweets in 2016 and 2020”, Social Media + Society, doi: 10.1177/20563051211063465.
Taplin, J. (2006a), “The politics of the future; the american crisis, Moore’s Law & The Third Way”, Speech delivered at The Annenberg School for Communication, University of Southern California, May 7, disponível em: http://www.rcf.usc.edu/~jtaplin/ThePoliticsofTheFuture.pdf
Thompson, J. B. (2000), Political Scandal: Power and Visibility in the Media Age, Cambridge, Polity Press.
Thorson, E. (2016), “Belief echoes: the persistent effects of corrected misinformation”, Political Communication, 33(3), pp. 460-480, doi: 10.1080/10584609.2015.1102187.
Thorson, K. (2012), “What does it mean to be a good citizen? Citizenship vocabularies as resources for action”, The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science, 644(1), pp. 70-85, doi: 10.1177/0002716212453264.
Tucker, J. A., et al. (2018), “social media, political polarization, and political disinformation: a review of the scientific literature”, disponível em SSRN: https://ssrn.com/abstract=3144139
Vaccari, C., and Chadwick, A. (2020), “Deepfakes and disinformation: exploring the impact of synthetic political video on deception, uncertainty, and trust in news”, Social Media + Society. doi:10.1177/2056305120903408.
Valentino, N. A., Beckmann, M. N. e Buhr, T. A. (2001), “A Spiral of Cynicism for Some: The Contingent Effects of Campaign News Frames on Participation and Confidence in Government”, Political Communication, 18(4), 347-367, doi: 10.1080/10584600152647083.
Weeks, B. E., and Gil de Zúñiga, H. (2021), “What’s next? six observations for the future of political misinformation research”, American Behavioral Scientist, 65(2), pp. 277-289, doi: 10.1177/0002764219878236.
Wheeler. Mark (2013), Celebrity Politics: Image and Identity in Contemporary Political Communications, Cambridge, Polity.
Woodard, J. D. (1993), “The Race for the Presidency: Coverage of Elections on Evening Television News Shows — 1972-1992”, Journal of Political Science, 21(1) , Article 4,
disponível em: https://digitalcommons.coastal.edu/jops/vol21/iss1/4