Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Crime e Sociedade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desigualdades Sociais Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Humanos e Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos do Serviço Social na Contemporaneidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Ética e Serviço Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social Internacional
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > Livres Ou Supletivas
|
||
Optativas > Livres Ou Supletivas
|
||
Optativas > Livres Ou Supletivas
|
||
2º Ano | ||
Dissertação em Serviço Social
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Serviço Social
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Optativas > Livre > 2º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Optativas > Livre > 2º Ano - 1º Semestre
|
||
Optativas > Técnicas Especializadas de Pesquisa
|
A unidade curricular tem como objetivos gerais proporcionar conhecimentos e desenvolver competências relativas à compreensão crítica da questão do crime nas sociedades contemporâneas, bem como promover a problematização e reflexão sobre o relacionamento entre o crime e situações e contextos sociais determinados. Procura-se ainda promover a capacidade de delinear perspetivas aplicadas e ações no âmbito das respostas sociais ao crime, considerando os seus contextos e atores sociais. Por fim, procura-se demonstrar como a complexa questão do crime nas sociedades contemporâneas, em particular na sociedade portuguesa, exige respostas multidisciplinares.
ProgramaCP1. Conceções sobre o crime: perspetivas históricas.
CP2- Analisar o crime: conceitos e perspetivas teóricas e multidisciplinares. Correntes criminológicas.
CP3- A construção social do crime na sociedade contemporânea
Enquadramentos legais, legislação criminal e modelos de segurança
Perceções sociais e representações do crime: estatísticas do crime e mass media
CP4- Contextos, caracterização e dimensões sociais do crime.
Marginalidade, exclusão social e crime
Delinquentes, espaços, meios e vítimas.
Formas de criminalidade: da pequena criminalidade ao crime organizado internacional.
CP5- Controlo e prevenção do crime.
Políticas assistenciais e a prevenção e combate ao crime
Instituições de repressão do crime (policia, prisões).
CP6- Estratégias e modelos de intervenção em contextos sociais vulneráveis
Programas de prevenção e de intervenção.
Intervenção interdisciplinar em contexto prisional, de reinserção social e comunitário.
Duas modalidades:1. Avaliação periódica: Teste escrito (50%) e trabalho individual (50%)OU2. Exame finalO exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
BibliografiaHALE,Chris et alts(2009)(Eds.),Criminology,Oxford,Oxford University Press.NUNES, De Laura M. e SANI, Ana Isabel (2014). Crime, Justiça e Sociedade Desafios emergentes e propostas multidisciplinares. Edições CRIAPNUNES,Laura(2010)Crime e comportamentos criminosos,Porto,Edições Universidade Fernando Pessoa.Adrian Silva, Baratta, Foucault e a Questão Criminal, Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 123, p. 157-186, 2016.Beck, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Trad. de Sebastião Nascimento. São Paulo: 34, 2010. Graziano Sobrinho , Sergio Francisco Carlos. Globalização e sociedade decontrole: a cultura do medo e o mercado da violência. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.Rômulo Fonseca Morais, O papel da crítica criminológica e da teoria do direito na (des)legitimição do direito penal e do exercício do poder punitivo, in Gabriel Antinolfi Diva; Florencio Macedo Maggi (Org.), Criminologias e Política Criminal ? II, 5ª ed., Florianópolis? CONPEDI
Bibliografia OpcionalALMEIDA, Maria Rosa Crucho de (2000) Vitimação e insegurança em Lisboa, Lisboa, Gabinete de Estudo e Planeamento do Ministério da Justiça.BODIN, Véronique et Jean François DORTIER (2011) (Ed) Violence(s) et société aujourd?hui, Auxerre, Sciences Humaines Éditions.AGRA, Cândido (1998) Crime e droga, Lisboa, editorial Notícias.FARRINGTON, David P (2005) (Ed) Integrated developmental and life-course theories, New Brunswick, Transaction Publishers.FONSECA, António Castro (Ed.) (2002) Comportamento anti-social e crime: da infância à idade adulta, Coimbra, AlmedinaFROIS, Catarina (2008) (org.) A sociedade vigilante. Ensaios sobre identificação, vigilância e privacidade, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.GUIA, Maria João (2010) Imigração e criminalidade violenta. Mosaico da reclusão em Portugal, Lisboa, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras.KUHN, André e Cândido Agra (2010) Somos todos criminosos? Alfragide, Casa das LetrasJONES,Stephen(2001)Criminology,London,ButterworthsCUSSON. Maurice (2002), Criminologia, Só pelo conhecimento se pode evitar a criminalidade. Tradução Josefina Castro Ed. Casa das Letras LisboaNEGREIROS, Jorge (2001) Delinquências juvenis. Trajectórias, intervenções, prevenção, Lisboa, Editorial NotíciasNEWBURN,Tim(2007)Criminology,Cullompton,Willan Publishing.PAIS, Elza M. H. Deus (2010) Homicídio conjugal em Portugal. Rupturas violentas da conjugalidade, 2ª edição, Lisboa, INCM.ROBERT,Phillipe(2002)Cidadão,o crime e o Estado,Lisboa,Editorial Noticias.ROBERT,Philippe(2010)Sociologia do crime,Petrópolis,Editorial Vozes.SIEGEL, Larry J (2007) Criminology: Theories, patterns and typologies, Belmont, Thomson/Wadswort.GARLAND,David (2005)La cultura del control. Crimen y orden social en la sociedad contemporánea,Barcelona,Gedisa.WACQUANT, Loic (2007) Punir les pauvres, Marseille, Agone.MAGUIRE,Mike et alts(2007)The Oxford handbook of criminology,Oxford,Clarendon Press.YOUNG, Jock (2002) A sociedade excludente. Exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente, Rio de Janeiro, Instituto Carioca de Criminologia.
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais.
ProgramaCP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Avaliação contínua*:a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%)- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.Avaliação final:- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
BibliografiaCarmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116.Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos SociaisCantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, AlmedinaChancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos SociaisMauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81Milanovic, B (2016), Global Inequality, BelknapPiketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard.Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan.Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. NortonTherborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity PressUNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane
Bibliografia OpcionalAbrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27.Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais.Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD.Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand].Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44.Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press.Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yesBihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte.Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press.Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury.Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdfCantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, AlmedinaCantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades.Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte.Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press.Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva.Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015.Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32.Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença].Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813.Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press.Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications.Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press.Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe.Eurofound (2017), The gender employment gap.European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdfFraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press.Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press.Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016.Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdfGrusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books.Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press.ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better futureInternational Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htmILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação]ILO (2019), The Global Labour Income Share and DistributionIslam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs.Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand.Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press.Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMSMauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126.Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93.Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap.Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual].Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets.OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022.OECD (2021), Education at a Glance 2021.OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems.OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle ClassOECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility.OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth.OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All.Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento.Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS.Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, PelicanSilva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdfSen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina].Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença].Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London.Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS.UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].***DataLABOR: https://datalabor.pt/Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/European Social Survey: www.europeansocialsurvey.orgEurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.euGapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.orgInequality.org: https://inequality.orgInequality Around the World: http://web.worldbank.orgInequality Watch: http://inequalitywatch.eu/Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.ptInternational Labour Organization: http://www.ilo.orgObservatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.comOECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.orgPordata: http://www.pordata.pt/UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
- Introdução aos Direitos Humanos e ao Serviço Social: origem, evolução, o debate contemporâneo sobre os Direitos Humanos, as instituições internacionais e regionais, e as várias áreas temáticas relevantes no domínio do Serviço Social.
- Aprofundar o conhecimento dos instrumentos fundamentais - universais e regionais - de aplicação/efetivação dos Direitos Humanos e questões de natureza institucional/operacional, pertinentes na aplicação efetiva dos Direitos Humanos pelo Serviço Social.
D.H. Sistema de proteção universal e regionais
1A complexidade conceptual Direitos Humanos(DH)
2DH e Sociedade Contemporânea
3Tratados de DH das Nações Unidas
3.1Carta Internacional DH
3.2Tratados temáticos
3.3Obrigações dos Estados, obrigações internacionais e papel dos atores
3.4Conselho de DH
Serviço Social(SS), D.H. e Cidadania
1DH, cidadania e SS
2Inclusão/Exclusão
3As questão da discriminação e da igualdade substantiva
4A esfera pública da cidadania
Questões éticas da Humanidade
1Globalização Vs Novos Direitos
2Dilemas e Desafios no Século XXI
3Diversidade Cultural e Tolerância
Desenvolvimento Social, DH e SS
1D.H. e Desenvolvimento
2Politicas Públicas nas áreas da Justiça e da Ação Social promotoras de D.H.e cidadania
3A Rede Social no contexto local
DH no processo de digitalização
1Direitos humanos online e proteção à identidade.
2A Carta Portuguesa dos Direitos do Homem na Era Digital
3As tecnologías e digitalização como ferramentas para a intervenção
- A avaliação da Unidade Curricular consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de direitos humanos e Serviço Social previamente discutido e acordado com o(s) professor(es) (num máximo de 8 páginas). O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol.
BibliografiaBerthold, S.M. (2015) Human Rights-Based Approaches to Clinical Social Work. Springer: NYBramer, A. (2015) Social Work Law. Pearson Education Limited: United Kingdom.Ferreira, J., Rocha, H., Ferreira, P. & Álvarez-Pérez, P. (2016) Derechos humanos y justicia social en la formación de trabajo social. In Raya Diez & Pastor Seller. Trabajo Social, Derechos Humanos e Innovación Social. España: Thomson Reuters Aranzadi.Gabel, S.G. (2016) A Rights-Based Approach to Social Policy Analysis. Springer: NYLane, S.R & Pritzker, S. (2018) Political Social Work. Using Power to Create Social Change. Springer: NYLibal, K. R & Harding S. (2015) Human Rights-Based Community Practice in the United States. Springer: NYMapp, S. C. (2014) Human Rights and Social Justice in a Global Perspective. An Introduction to International Social Work. Oxford University PressMaschi, T. (2016) Applying a Human Rights Approach to Social Work Research and Evaluation. A Rights Research Manifesto. Springer: NY
Bibliografia OpcionalCIDESC (2005) Globalização e o futuro dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais. Lisboa. Ed. Mike Harland, Kentigern Publishing. (www.esc-rights.org). FALK, Richard, Human Rights Horizons: The Pursuit of Justice in a Globalizing World. Routledge, 2001ISHAY, Micheline, The Human Rights Reader. Taylor and Francis, 2006.ISHAY, Micheline, The History of Human Rights: From Ancient Times to the Globalization Era. University of California Press, 2003. LAUREN; Paul Gordon, The Evolution of International Human Rights: Visions Seen. University of Pennsylvania Press, 1998.SOROMENHO MARQUES, Viriato, Direitos Humanos e Revolução. Edições Colibri, 1991.STEINER, Henry e Philip ALSTON, International Human Rights in Context. Oxford University Press, 2000.SCHOENBERG, Karl, Levi's Children: Coming to Terms with Human Rights in the Global Marketplace. Grove Press 2001.WHEELER, Nicholas, Saving Strangers: Humanitarian Intervention in International Society. Oxford University Press, 2002.OKAFOR, Obiora Chinedu, The African Human Rights System, Activist Forces and International Institutions.PETERS, J. S., e Andrea WOLPER, Women's Rights, Human Rights: International Feminist Perspectives. Routledge 2004.ROBERTSON, A H., e J. G. MERRILLS, Human Rights in Europe: A Study of the European Convention on Human Rights. ManchesterROHT-ARRIAZA, Naomi, Impunity and Human Rights in International Law and Practise. Oxford University Press, 1995Referências bibliográficas Web:- Electronic Information System for International Law: www.eisil.com- Organização das Nações Unidas: www.un.org- Tribunal Internacional de Justiça: www.icj-cij.org- Tratados Internacionais: http://fletcher.tufts.edu/multilaterals.html- Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos: www.unhchr.org- Conselho de Direitos Humanos: www.ohchr.org/english/bodies/hrcouncil- União Europeia: www.europa.eu.int- Gabinete Documentação e Direito Comparado: www.gddc.pt- American Society of International Law: www.asil.org- Conselho da Europa: www.coe.int- Comité Internacional da Cruz Vermelha: www.icrc.org - IHL Research Initiative - Harvard Program on Humanitarian Policy and Conflict Research: www.ihlresearch.org- Project on International Courts and Tribunals: www.pict-pcti.org - Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital (Lei n.o 27/2021 de 17 de maio)- Bases de Dados Bibliográficos:- http://www2.lib.uchicago.edu/~llou/humanrights.html- http://www1.umn.edu/humanrts/bibliog/biblios.htm- http://globetrotter.berkeley.edu/humanrights/bibliographies/- http://www.gddc.pt/direitos-humanos/paginaAFichas.html/
-Aprofundar e debater os fundamentos do Serviço Social, no quadro das ciências humanas e sociais, e as dimensões teórico-metodológicas no domínio da produção do conhecimento e desenvolvimento da identidade profissional
ProgramaI- Fundamentos do Serviço Social:perspectivas clássicas e contemporâneas
1. Análise reflexiva do conhecimento em Serviço Social
2. Dinâmicas e mutações sociais e a sua relação com o serviço social
3.A identidade profissional no quadro das políticas públicas actuais
II-Perspectivas contemporâneas e novas questões sociais
1. O Bem-estar e o desenvolvimento humano
2. A importância da pessoa no Agir profissional do assistente social
3. O significado da cidadania na intervenção do assistente social
III-Serviço Social e conhecimento: uma prática fundamentada
1.Conhecimento ontológico e conhecimento científico
2.Conhecimento, poder e estrutura da prática
3.A dimensão instrumental dos fundamentos do Serviço Social
È adotado o sistema de avaliação por exame através da realização de um trabalho individual, escrito, de sistematização e análise crítica, a incidir sobre um dos pontos do programa, no máximo de 10 páginas, a entregar de acordo com o calendário letivo. O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol.
BibliografiaLishman, J. (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ.Parker, J. et al (2014) Social Work Practice, Sage Publ.Parton, N. (ED). (1996) SOCIAL WORK, SOCIAL CHANGE AND SOCIAL WORK. LONDON:ROUTLEDGeKnott, C et al (2016) Reflective Practice in Social Worl, Sage Publ.Reamer, F. (1994) THE FOUNDATIONS OF SOCIAL WORK KNOWLEDGE. NEW YORK: COLUMBIA UNIVERSITY PRESRogers, Michaela et al (2016) Developing skills por social work practice, Sage Publ.SANTOS, CLARA (2008) RETRATOS DE UMA PROFISSÃO, A IDENTIDADE DO SERVIÇO SOCIAL. COIMBRA: ED.QUARTETOTaylor, B. (2017) Decision Making, assessment and Risk in social Work, Learning MattersTrevithick, Pamela (2011) Social Work skills and knowledge, Open University Press
Bibliografia OpcionalAmaro, Inês (2015) Urgências e Emergências do Serviço Social, Lisboa, Ed. UCPDeacon, L. et al (2017) Social Work Theory & Practice, Sage Publ.Gray, M et al (eds) (2013) The New Politics of Social Work, NY, Palgrave MacmillanMusson, Phil (2017) Making sense of theory, Cornwall, Critical PublishingMOURO, Helena (2009) Modernização do Serviço Social. Coimbra: Ed. AlmedinaSANTOS, MARIA ISABEL(2009) O DISCURSO HISTÓRICO SOBRE O SERVIÇO SOCIAL EM PORTUGAL. LISBOA: UNIVERSIDADE CATÓLICA
Esta unidade curricular tem por objetivo apresentar métodos de análise de dados que permitam descrever e testar relações entre duas ou mais variáveis, privilegiadamente relações de dependência.
Dada a inserção da UC em cursos de mestrado pretende-se assim desenvolver conhecimentos e competências nos alunos com vista à operacionalização de modelos de análise similares aos que podem ter de trabalhar, designadamente, na sua dissertação de mestrado.
O desenvolvimento dos diferentes métodos contempla também uma vertente mais aplicacional, construindo-se, para o efeito, exemplos de pesquisa com apoio de um software de estatística (SPSS).
1. Introdução
1.1. Conceitos-base; classificação de variáveis
1.2. Variáveis compósitas
2.Modelação para comparação de grupos
2.1.Comparação entre dois grupos
2.2.Comparação entre k grupos
2.3.Operacionalização com software de estatística
2.4.Apresentação de resultados em tese/artigo
3.Validação da relação entre pares de variáveis
3.1.Variáveis categorizadas
3.2.Variáveis ordinais e quantitativas
3.3.Variáveis quantitativas
3.4.Operacionalização com software de estatística
3.5.Apresentação de resultados em tese/artigo
A avaliação periódica inclui:1. Exercício individual - 65%2. Trabalho de grupo(com utilização do software de estatística)- 35%;Com:- Nota mínima no exercício: 8,0 valores- Nota mínima no trabalho de grupo: 10,0 valores A avaliação por exame resulta da ponderação de duas componentes com as mesmas características das da avaliação periódica.
BibliografiaLaureano, R. e Botelho, M.C. (2017). SPSS Statistics - O Meu Manual de Consulta Rápida (3ª Edição). Edições Sílabo.Maroco, J. (2021). Análise Estatística com o SPSS Statistics (8ª Edição). ReportNumber.Maroco, J. e Bispo, R. (2003). Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Climepsi Editores.
Bibliografia OpcionalField, A. (2018). Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics ( 5th Edition). Sage Publications.Tabachnick, B. e Fidell, L. (2019). Using Multivariate Statistics (7th Edition). Person International Edition.
O objeto da Unidade Curricular Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas situa-se no espaço analítico que medeia as teorias gerais do estado e do processo do seu desenvolvimento histórico, por um lado, e as metodologias de planeamento, gestão e avaliação de políticas públicas, por outro lado. Esse é o espaço da transformação de orientações políticas de fundo em ação prática, em que se movem os aparelhos que planeiam e concebem os contornos operacionais das políticas, gerem a respetiva execução e procedem à sua avaliação.
Visa-se, pois, com esta Unidade Curricular, proporcionar uma abordagem compreensiva ao modo como as políticas públicas são processadas, desde a ideia inicial até à lógica a que obedece a respetiva operacionalização, bem como a avaliação dos resultados e dos impactos que produzem.
1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Conceitos de planeamento
1.2. Planeamento como intervenção para a mudança
1.3. O processo de planeamento e o ciclo de programação de políticas públicas
1.4. As escalas de decisão e articulação em planeamento
2. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PLANEAMENTO
2.1. Nível estratégico
2.2. Nível tático
2.3. Nível operacional
3. FUNDAMENTOS PARA O DESENHO E PROGRAMAÇÃO DA AVALIAÇÃO
3.1. O(s) conceito(s) de avaliação de políticas públicas
3.2. Definição do objeto, dos objetivos e dos recursos
3.3. Tipos genéricos de avaliação
3.4. Conceitos relevantes
3.5. Ética e serviço público na prática da avaliação
4. OPÇÕES METODOLÓGICAS EM AVALIAÇÃO
4.1. Formulação e utilização de questões de avaliação
4.2. Abordagens metodológicas em avaliação
4.3. Ferramentas de suporte à avaliação
4.4. Avaliar a avaliação
4.5. Métodos de suporte às estratégias de comunicação de resultados
A avaliação da UC, na modalidade avaliação continua, é realizada através de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:- Trabalho de grupo: 60% da nota final;- Relatório individual: 40% da nota final.Como alternativa a avaliação pode ser realizada por exame.
BibliografiaBamberger, M. & Mabry, L. (2020). RealWorld evaluation. Working under budget, time, data and political constrains. (3th. Ed.). London: Sage.Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Capucha, L. (2008). Planeamento e avaliação de projectos: guião prático. Lisboa: DGIDC. Chen, H. (2015). Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Thousand Oaks: Sage.Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage.Twelvetrees, A. (2017). Community development, social action and social planning. (5nd. Ed.). London: Red Globe Press.
Bibliografia OpcionalAvaliação de Políticas Públicas (programas sociais)Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press.Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press.Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.Avaliação de Políticas Públicas (em geral)Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan. Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage. Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage. Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage. Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie. Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie. Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie. Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa. Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications. Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing. HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright.HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright. Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer. Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge.Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage. Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press. Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press. Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage. Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer. Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature. OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation. Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press. Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press. Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage.Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte. Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge.Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284. Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan. Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan. Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons. Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage. Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305. Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute. White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank. Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass. Planeamento de Políticas PúblicasAllison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley.Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage.Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage.Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62.Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage. Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning. Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan.Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas.Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press. Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press.Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press.Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage.Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge.Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University PressBojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press.Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association. Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass.Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press. Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA.Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación.Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga. Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan.Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan. Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge.Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson.Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing.Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores. Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass. Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press.Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass.Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge.Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia. Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos.Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile.Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman.Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press.Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP. Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press. Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge.Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett LearningJoyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge.Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge.Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press.Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press. Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute.Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press.McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press.McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage.Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública.Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing.Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan.Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas.Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge.Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass. Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute.Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge.Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge. Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley. Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press.Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing.Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge.Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer.UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia.United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group.United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme.Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge.Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge.Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan.Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP. Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan.
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
BibliografiaBabbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva.Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage.Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage.Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP.Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva.Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge.Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento.
Bibliografia OpcionalNa medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.Mestrado em Ação HumanitáriaSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Administração EscolarSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Ciência PolíticaJohnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações LaboraisSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da InformaçãoBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Educação e SociedadeBogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.Mestrado em Estudos AfricanosOuédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=enZeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.Mestrado em Estudos e Gestão da CulturaOsterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.Mestrado em Estudos InternacionaisLamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdfKlotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).Mestrado em Gestão dos Novos MediaBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Políticas PúblicasBukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.Mestrado em Serviço SocialBell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.Mestrado em SociologiaBecker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press.Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104.Outras referências bibliográficas complementaresBeckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais.Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdfCalley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage.Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers.European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration.Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press.Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia.Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press.Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications.Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
Desenvolver e estimular a capacidade analítica sobre a Ética enquanto campo de conhecimento e de reflexão sobre os valores que orientam a conduta humana e sobre a sua influência nas políticas públicas, na organização da sociedade e no exercício profissional dos Assistentes Sociais.
Programa1. Conceitos gerais e principais abordagens:
- Ética, Moral e Deontologia
- Principais correntes do pensamento ético
2. Ética e Serviço Social
- Referenciais internacionais
- Princípios e valores
- Código deontológico
3. Tendências contemporâneas e os desafios éticos aos Serviço Social
- Grandes desafios
- O que é um dilema e a tomada de decisão
- Accountability, gestão da qualidade e gestão do risco
- Confidencialidade
- Multiculturalismo, diversidade e sensibilidade cultural
- Serviço Social: direitos humanos, justiça social e política
Avaliação periódica:- Preparação, realização e apresentação de materiais de apoio de uma aula temática: * preparação e apresentação de materiais de apoio (30%) * realização da aula (70%)ou- Realização de ensaios escritos: * ensaio sobre ética e Serviço Social (50%) * análise de um caso à luz do referencial ético (50%) OUAvaliação por exame:- Exercício escrito (100%)Os instrumentos de avaliação poderão ser entregues em língua inglesa
BibliografiaAPSS, (2019) Código Deontológico dos Assistentes Sociais.Banks, Sarah (2004), ?Ethical challenges in social work? in Intervenção Social, n.º 29, CESDET, Lisboa, pp.11-24.Clark, Chris L. (2000), Social Work Ethics: politics, principle and practice, MacMillan Press, Londres.FIAS (2014), Global Definition of Social Work.FIAS/IASSW (2018), Global Statement on Ethical Principles for Social WorkNeves, Maria do Céu (coord.) (2016), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa.Portocarrero, Maria Luísa (2016), ?Racionalidade hermenêutica e éticas aplicadas no mundo copntemporâneo? in Maria do Céu Neves (coord.), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa, pp. 211-222.Reamer, Frederic (2013), Social Work Values and Ethic, Columbia University Press, Nova Iorque.Teichman, Jenny (1996), Ética Social, Cátedra, Madrid
Bibliografia OpcionalAdams, Robert et al. (2002). Critical Practice in Social Work. London. Palgrave McMillanBanks, Sarah (2006). Ethics and values in social Work. 3rd edit. UK. Palgrave McMillanBarroco, Mª Lucia S. (2001) Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo, Cortez, 2001.____________ (2004) "A inscrição da ética e dos direitos humanos no projeto ético-politico do Serviço Social" in Revista Serviço Social e Sociedade 79 anos XXV, São Paulo. Cortez._____________ (2012). Código de Ética do/a Assistente Social Comentado. Sylvia Helena Terra; Conselho Federal de Serviço Social - CFESS (org.) - São Paulo. Cortez.Gray, Mel; James Midgley e Stephen Webb, The Sage Handbook of Social Work, Sage, LondresKant, Imannuel. (1985)Textos Seletos. 2ª ed. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis. Vozes. Reamer, Frederic G.(1999), Social Work Values and Ethics, New York, Columbia University Press
Aprofundar o estudo e desenvolver análises comparativas sobre os problemas sociais globais, o trabalho em rede do Serviço Social e as políticas de bem-estar social numa perspectiva internacional.
ProgramaI Serviço Social Internacional
1.Problematizar o conceito no quadro da FIAS
2.Standards internacionais da diversidade étnica e cultural
3.Serviço Social e contextos sociais e político
4.Impacto da globalização económica, social e cultural no Serviço Social
II Questões sociais internacionais
1.Sistema de proteção e segurança social europeu e internacional
2.Mobilidade social e livre circulação de pessoas
3.Imigração e Emigração, acolhimento, integração e intervenção social
4.Standards internacionais para a intervenção social com reclusos estrangeiros
5.Refugiados
6.Rapto, tráfico de seres humanos e turismo sexual de crianças
III Planos de Ajuda Humanitária
1.Plano contra a Fome. FAO
2.Plano de prevenção e tratamento do HIV-SIDA
3.Plano de prevenção e tratamento da Tuberculose
IV Desafios contemporâneos de Serviço Social Internacional
1.Pobreza, emprego e coesão social
2.Democracia, direitos e cidadania
3.Conflitos armados
4.Catástrofes naturais e ambientais
Avaliação Periódica - Trabalho de grupo -oral = 40% - Reflexão e análise critica de um tema do Serviço Social Internacional (individual) = 60% (entrega no final das aulas).OUAvaliação por exame = 100%
BibliografiaFerreira, J (Editor) (2020) Social Work Education: Reflections and debate in the European context. link amazon https://www.amazon.es/dp/B08V56F5P9. - link apple google play books.https://books.google.pt/books/about?id=7CwXEAAAQBAJ&redir_esc=y&hl=pt-PT - link Kobo. https://www.kobo.com/pt/en/ebook/social-work-education-1 link apple https://books.apple.com/us/book/social-work-education/id1550841979?l=pt&ls=1 link amazon https://www.amazon.es/dp/B08V56F5P9Ferreira, Jorge M.L.; Pena, Maria João (2020) Social Work Education. Co-creating na innovative model for international contexto. ISBN978-989-8536-77-8. Ed. Mundos Sociais ISCTE ? Lisboa/PortugalLyons, Karen; Hokenstad, Terry; Pawar, Manohar; Huegler, Nathalie;and Hall Nigel (2012). International Social Work. The Sage Handbook.Sage Publications, LondonVarela, Raquel (Coord) (2013). A Segurança Social é Sustentável. Trabalho, Estado e Segurança Social em Portugal. Lisboa, Bertrand Editora
Bibliografia OpcionalDOMINELLI, L.D. (1996). DEPROFESSIONALIZING SOCIAL WORK: ANTI-OPRESSIVE PRACTICE COMPETENCIES AND POST-MODERNISM. BRITISH JOURNAL OF SOCIAL WORK. 26:153-175.INFORMATIONS SOCIALES . REVUE EDITEE PAR LA CAISSE NATIONALE DES ALLOCATIONS FAMILIALES 23, RUE DAVIEL.PARISJOURNAL OF EUROPEAN SOCIAL POLICY . VOL. 17, NUMBER 2 MAY, 2007. ED. SAGE PUBLICATIONS.WILLIAMS, L.O. AND SEWPAUL, V. (2004). MODERNISM, POSTMODERNISM AND GLOBAL STANDARDS SETTING. SOCIAL WORK EDUCATION.RAEPENBUSCH. Preface de Melchior Wathelet (2001) ? la Sécurité Sociale des travailleurs européens. Principes directeurs et grands arrêts de la cour de justice des communautés européens. The borak Université. Bruxelas.YOUTH JUSTICE. THE JOURNAL OF THE NATIONAL ASSOCIATION FOR YOUTH JUSTICE. SAGE PUBLICATIONS.SEGURANÇA Social. Um novo consenso. (2002), Departamento de cooperação, Ministério da Segurança Social e do Trabalho de Portugal, 1ª edição.CRITICAL Social Policy (February, 2007). A journal of theory and Practice in Social Welfare. issue 90. Vol. 27(1). Ed. Sages Publications.PAYNE, M. (2001). SOCIAL WORK EDUCATIONAL STANDARDS. IN (ED.) HESSLE, S. INTERNATIONAL STANDRS SETTING HIGHER SOCIAL WORK EDUCATION. STOCKOLM UNIVERSITY; STOCKHOLM STUDIES OF SOCIAL WORK.LORENZ, W. (2001). SOCIAL WORK IN EUROPE ? PORTRAIT OF A DIVERSE PROFESSIONAL GROUP. IN (ED.). HESSLE, S. INTERNATIONAL STANDRS SETTING HIGHER SOCIAL WORK EDUCATION. STOCKOLM UNIVERSITY; STOCKHOLM STUDIES OF SOCIAL WORK.DESLAURIERS, Jean-Pierre et Hurtubise, Yves. (2005) Le Travail Social Internacional. Elements de Comparaison. Les Presses de LÚniversité Laval. Canada.
- Estimular o processo de investigação no aluno através de exercícios de aplicação prática.
- Acompanhar a construção metodológica da dissertação ou do projecto.
I.A investigação científica em Serviço Social:
1.Epistemologia em Serviço Social;
2.Serviço Social e Produção do Conhecimento;
3.Especificidades e interdisciplinaridades;
4.Problemas de realismo e teorismo na investigação social e no serviço social;
5.Linhas orientadoras para a elaboração do projecto de pesquisa.
II.Apresentação dos planos de dissertação e projecto:
1.Apresentação e debate em sala e orientações específicas.
- A avaliação do seminário consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de dissertação ou projecto (10 pág). O trabalho deverá ser basicamente a Apresentação síntese do: tema (em que consiste). Pergunta de partida; Objectivos de investigação; Objecto de estudo; O problema; Conceito do problema; Questões a investigar; Metodologia de pesquisa. - O trabalho final escrito de avaliação deve ser entregue 30 dias após a finalização do semestre correspondente.
BibliografiaBLAIKIE, Norman. (2000). Designing Social Research. Cambridge. Ed. Polity Press (cap. 4).GAUTHIER, Benoît (ed). (2003). Investigação Social ? da problemática à colheita de dados. Loures.Ed. Lusodidáctica.MATINELLI, Maria Lúcia (Org.) (1999). Pesquisa Qualitativa. Um isntigante desafio. Núcleo de estudos e pesquisa sobre identidade ? NEPI. São Paulo. Editora Veras.MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. (2005). Fundamentos de metodologia cientifica. 6ª edição. São Paulo. Editora ATLAS S.A.OLABUÉNAGA, José I.(1999). Metodologia de la investigación cualitativa. Bilbao. Ed. Universidad de Duesto (cap. 1 e 2). RUBIN, ALLEN E BABBIE, EARL R. (2008). RESEARCH METHODS FOR SOCIAL WORK. SIXTH EDITION. INTERNATIONAL STUDENT EDITION.USA.SCHIEFER, Ulrich e als). (2007). Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Portugal. Ed. PRINCIPIA.VALLES, Miguel. (2003). Técnicas Cualitativas de Investigación Social. Madrid. Ed. Síntesis.
Bibliografia OpcionalGRAUE, M. Elizabeth and WALSH, Daniel J. (1998). Studing Children in Context. Theories, Methods, and Ethics. Sage Publications. London. Tradução CHAVES, Ana Maria. 2003. Investigação Etnográfica com Crianças: Teorias, Métodos e Ética. Lisboa. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian. PESSANHA, Manuela. (2008). Vulnerabilidade e Resiliência no Desenvolvimento dos indivíduos: Influência da qualidade dos contextos de socialização no desenvolvimento das crianças.HILL, Manuela Magalhães e HILL, Andrew. (2008). Investigação por questionário. Lisboa. Ed. Sílabo.VILELAS, José. (2009). Investigação. O processo de construção do conhecimento. Lisboa. Ed. Sílabo.
- Estimular no aluno o processo de intervenção baseado na metodologia de pesquisa através de exercícios de aplicação prática.
- Acompanhar a construção metodológica do projeto.
I. A intervenção em Serviço Social:
1. Epistemologia em Serviço Social;
2. Serviço Social e Produção do Conhecimento;
3. Especificidades e interdisciplinaridades;
4. O conhecimento para o planeamento de uma intervenção sustentada em Serviço Social;
5. Linhas orientadoras para a elaboração do projeto de intervenção.
II. Apresentação dos trabalhos de projeto:
1. Apresentação e debate em sala e orientações específicas.
- A avaliação do seminário consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de projecto (num máximo de 10 páginas).
BibliografiaBlaikie, Norman. (2000). Designing Social Research. Cambridge. Ed. Polity Press (cap. 4).Gauthier, Benoît (ed). (2003). Investigação Social - da problemática à colheita de dados. Loures.Ed. Lusodidáctica.Matinelli, Maria Lúcia (Org.) (1999). Pesquisa Qualitativa. Um isntigante desafio. Núcleo de estudos e pesquisa sobre identidade - NEPI. São Paulo. Editora Veras.Marconi, Marina de Andrade e Lakatos, Eva Maria. (2005). Fundamentos de metodologia cientifica. 6ª edição. São Paulo. Editora ATLAS S.A.Olabuénaga, José I.(1999). Metodologia de la investigación cualitativa. Bilbao. Ed. Universidad de Duesto (cap. 1 e 2). Rubin, Allen e Babbie, Earl R. (2008). Research Methods for Social Work. Sixth Edition. International Student Edition.USA.Schiefer, Ulrich e als). (2007). Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Portugal. Ed. PRINCIPIA.
Bibliografia OpcionalValles, Miguel. (2003). Técnicas Cualitativas de Investigación Social. Madrid. Ed. Síntesis.Vilelas, José. (2009). Investigação. O processo de construção do conhecimento. Lisboa. Ed. Sílabo.Pessanha, Manuela. (2008). Vulnerabilidade e Resiliência no Desenvolvimento dos indivíduos: Influência da qualidade dos contextos de socialização no desenvolvimento das crianças.Hill, Manuela Magalhães e HILL, Andrew. (2008). Investigação por questionário. Lisboa. Ed. Sílabo.
O Estágio tem como objetivos:
1. Proporcionar uma experiência de atuação profissional e de aplicação prática de conhecimentos e competências adquiridas ao longo do mestrado;
2. Estabelecer uma relação positiva entre formação, investigação e profissão.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);b) Enquadramento do local do estágio;c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)d) Balanço crítico e teoricamente fundamentadoe) Bibliografia A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Bibliografia- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books- Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
Bibliografia OpcionalAcreditações