Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Fundamentos de Programação
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Matemática Aplicada
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Sistemas Operativos e Virtualização
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Trabalho e Emprego na Sociedade Digital
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Algoritmia e Estrutura de Dados
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Complementos de Matemática Aplicada
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Introdução às Redes de Computadores
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Programação Orientada para Objectos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais I
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Competências Transversais | 2.0 |
Pensamento Crítico
2.0 ECTS
|
Competências Transversais | 2.0 |
Trabalho em Equipa
2.0 ECTS
|
Competências Transversais | 2.0 |
Competências Transversais
|
||
2º Ano | ||
Bases de Dados e Gestão de Informação
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Desenho Centrado no Utilizador
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Desenvolvimento Ágil de Software
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Programação para A Internet
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais II
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Gestão da Transformação Digital
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Programação para Ciência dos Dados
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Programação para Mobilidade
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais III
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Sistemas de Informação Analíticos e Business Intelligence
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
3º Ano | ||
Big Data
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Desenvolvimento de Software para A Nuvem
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais IV
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Segurança em Redes e Sistemas de Informação
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Tecnologia e Sociedade
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais V
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Aplicação de Inteligência Artificial na Educação
6.0 ECTS
|
Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Engenharia da Formação e Aprendizagem Online
6.0 ECTS
|
Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Ensino com Tecnologia
6.0 ECTS
|
Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Inclusão e Acessibilidade
6.0 ECTS
|
Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Análise de Software Malicioso
6.0 ECTS
|
Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Desenvolvimento de Cenários e Exercícios de Gestão de Crises no Ciberespaço
6.0 ECTS
|
Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Guerra da Informação
6.0 ECTS
|
Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Segurança em Hardware
6.0 ECTS
|
Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Difusão de Informação e Processos de Contágio
6.0 ECTS
|
Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Modelação e Simulação em Dinâmica de Redes
6.0 ECTS
|
Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Otimização de Problemas em Rede
6.0 ECTS
|
Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Teoria da Informação
6.0 ECTS
|
Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Desenvolvimento e Gestão de Produto
6.0 ECTS
|
Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Inovação e Empreendedorismo
6.0 ECTS
|
Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Laboratórios de Prototipagem Digital
6.0 ECTS
|
Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Sistema de Inovação e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Experiência de Utilizador e Design Interativo
6.0 ECTS
|
Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
Programação de Mundos Aumentados
6.0 ECTS
|
Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
Programação de Mundos Virtuais
6.0 ECTS
|
Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
Modelação 3D e Criação de Conteúdos Digitais
6.0 ECTS
|
Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
A unidade curricular Fundamentos de Programação tem como principal objetivo dotar os estudantes de pensamento lógico e estruturado na resolução de problemas de complexidade intermédia utilizando uma linguagem de programação (Java ou Python).
ProgramaCP1. Introdução à programação: Sequência lógica e instruções, Entrada e saída de dados, Constantes, variáveis e tipos de dados, Operações lógicas, aritméticas e relacionais, Estruturas de controlo
CP2. Procedimentos e funções
CP3. Referências e parâmetros
CP4. Ambientes integrados de desenvolvimento
CP5. Sintaxe da linguagem de programação
CP6. Objetos e classes de objetos
CP7. Vetores e matrizes
CP8. Invocação e recursividade
CP9. Manipulação de ficheiros
A UC não tem avaliação por exame.Época 1:A1. Tarefas de programação validadas pelos docentes (10%), nota mínima 9,5A2. Projeto Individual com discussão (40%), nota mínima 8,5A3. Projeto em Grupo com discussão (50%), nota mínima 8,5Época 2:AE2. Projeto individual com discussão (100%), nota mínima 9,5Época especial:AEE2: Projeto individual com discussão (100%), nota mínima 9,5
BibliografiaWanda Dann, Stephen Cooper, & Randy Pausch, "Learning to Program with Alice!, 2011. ISBN: 978-0132122474Y. Daniel Liang, "Introduction to Java Programming", 8th Ed. Prentice-Hall, 2011. ISBN: 0-13-21079-3. João P. Martins, Programação em Python: Introdução à programação com múltiplos paradigmas, IST Press, 2015. ISBN: 9789898481474. Kenneth Reitz, Tanya Schlusser, The Hitchhiker's Guide to Python: Best Practices for Development, 1st Edition, 2016, ISBN-13: 978-1491933176, https://docs.python-guide.org/Eric Matthes, Python Crash Course, 2Nd Edition: A Hands-On, Project-Based Introduction To Programming, No Starch Press,US, 2019, ISBN-13 ‏ : ‎ 978-1593279288John Zelle, Python Programming: An Introduction to Computer Science, Franklin, Beedle & Associates Inc, 2016, ISBN-13 ‏ : ‎ 978-1590282755
Bibliografia OpcionalJoão Pedro Neto, Programação, Algoritmos e Estruturas de Dados, Escolar Ed., 3ª Edição, 2014. ISBN: 9789725924242David Beazley, Brian Jones, Python Cookbook: Recipes for Mastering Python 3, O'Reilly Media, 2013, ISBN-13 ‏ : ‎ 978-1449340377
Pretende-se com esta unidade curricular fornecer os conhecimentos em cálculo diferencial, cálculo matricial e estatística essenciais à abordagem de conteúdos prioritários em outras unidades curriculares e ao desenvolvimento de raciocínio matemático, clareza de linguagem e capacidade de cálculo em contexto de aprendizagem baseada em problemas (problem-based learning). A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são contextualizadas em temas dos cursos de forma a potenciar a aquisição de competências práticas; contribuem ainda para o desenvolvimento de diversas capacidades intelectuais, que são fundamentais a uma so?lida formac?a?o individual. É dada maior enfase à escolha de problemas na área da otimização.
Programa1.Conceito de função. Funções elementares em R. Tipo de funções. Operações entre funções. Funções logarítmicas e trigonométricas inversas
2.Limite de uma função num ponto. Continuidade num ponto. Retas assíntotas.
3.Derivada num ponto e reta tangente. Regras de derivação. Problemas de otimização
4.Derivada da função composta - regra da cadeia. Derivada da função inversa.
5.Aproximações linear de Taylor e ordem superior
6.Resolução de sistemas de equações lineares. Matrizes e operações. Inversa de uma matriz. Determinante de matrizes quadradas e propriedades. Transformações lineares
7.Espaço vetorial real. Produto interno. Paralelismo e perpendicularidade
8.Estatística descritiva. Frequências. Medidas de localização. Parâmetros de dispersão. Correlação
9.Cálculo de probabilidades
10.Variáveis quantitativas e qualitativas em estatística. Distribuições de probabilidade
11.Estatística inferencial. Estimação. Intervalos de confiança
12.Testes de hipóteses
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 4 minitestes realizados em aula com duração aproximada de 15 min (4*10%) + Teste a realizar na data do primeiro exame (40%) + trabalho prático em Python realizado em grupos de 2-3 alunos(20%), ou- Avaliação por Exame (80%), em qualquer uma das épocas de exame, onde o trabalho prático (acima referido) mantem o peso de 20%.
Bibliografia[1] Stewart, J. (2013). Ca?lculo, Vol I, Cengage Learning, (7a Ed.) [2] Cabral I., Perdigão, C. e Saiago, C. (2018). Álgebra Linear: Teoria, Exercícios Resolvidos e Exercícios Propostos com Soluções, Escolar Editora[3] Silvestre, A.L. (2007). Ana?lise de Dados e Estati?stica Descritiva. Lisboa: Escolar Editora [4] Reis, E., Andrade, R., Calapez, T. e Melo, P. (2015). Estatística Aplicada, vol.1 (6a Ed.), Edições Silabo [5] Hanselman, D., Littlefield B. and MathWorks Inc. (1997). The Student Edition of MATLAB, 5th Version, Prentice-Hall[6] Materiais científico-pedagógicos (slides, notas de desenvolvimento, código e pseudo código, fichas de exercícios e problemas) disponibilizados pela equipa docenteScientific-pedagogical materials (slides, lectures, code and pseudo code, exercise sheets, problems) provided by the teaching team.
Bibliografia Opcional[1] Campos Ferreira, J. (2018). Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian[2] Krishnan, V. (2015). Probability and Random Processes, Wiley [3] Goldstein, L. (2011). Matemática Aplicada ? Economia. Administração e Contabilidade, (12a edição) Editora Bookman [4] Strang, G., (2007) Computational Science and Engineering, Wellesley-Cambridge Press.
Esta unidade curricular tem como principal objetivo transmitir o conhecimento necessário sobre a estrutura física (hardware) fundamental que constitui os computadores, nomeadamente na compreensão do funcionamento lógico de um processador e sua virtualização, e toda a camada de software (sistemas operativos) que permitem o estabelecimento do diálogo entre as aplicações dos utilizadores e as aplicações que gerem o hardware. Esta UC tem ainda como objetivo mostrar aos alunos o funcionamento dos principais sistemas operativos e a forma de interação e desenvolvimento dos mesmos.
ProgramaCP1: Introdução às bases de numeração e aos códigos de base 2, 8, 16; Cálculos em várias bases de numeração; Codificação e representação da informação (código ASCII e outros).
CP2: Estrutura dos computadores: Placa mãe; CPU; Memórias; BUS; Sistema de Armazenamento; Placas gráficas; Portas de comunicação; Periféricos.
CP3: Componentes dos Sistemas Operativos: Processos; Memória; Entrada e saída; Sistema de Ficheiros; Administração e Segurança.
CP4: Estudo de comandos dos Sistemas Operativos: Linux e Windows.
CP5: Ambientes de virtualização e Clouds: VMware; VirtualBox; Proxmox, Microsoft Azure, outros.
CP6: Criação e utilização de máquinas virtuais: Linux (Ubuntu, Fedora, CentOS, outros) para estação de trabalho, para servidores (email, VoIP, armazenamento); Windows (11, server); Ligação em rede das máquinas virtuais.
UC com Avaliação Periódica, sem Exame Final de época normal. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades. Pesos da avaliação: Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)Projeto lab (grupo de 4), com discussão oral individual (50%)2 mini-testes de resposta múltipla (25%)Se reprova na época normal (< 10 val): pode aceder a exame de 2ª época (50% da nota), em substituição dos trabalhos individuais e mini-testes, sendo obrigatória a aprovação no Projeto de lab em grupo (50%).
BibliografiaAndrew Tanenbaum, Todd Austin, "Structured Computer Organization", 6th Edition, Pearson, 2012, ISBN: ‎ 978-0132916523Guilherme Arroz, José Monteiro, Arlindo Oliveira, "Arquitectura de Computadores: dos Sistemas Digitais aos Microprocessadores - 2ª Edição", IST Press, 2009.Morris Mano, Charles Kime, "Logic and Computer Design Fundamentals", 5th Edition, Prentice Hall, 2015, ISBN: 978-1292096070Abraham Silberschatz, Peter Galvin, Greg Gagne,"Operating Systems Concepts Essentials", 2nd edition, Wiley, 2013, ISBN: 978-1118804926Andrew S. Tanenbaum and Herbert Bos, "Modern Operating Systems (4th Edition)", Pearson Prentice-Hall, 2014, ISBN: 978-0133591620William Stallings, "Operating Systems Internals and Principles", 9th edition, Pearson, 2017, ISBN: 978-0134670959Matthew Portnoy, "Virtualization Essentials", 2nd Edition, 2016, Sybex, ISBN: 978-1119267720Shashank Mohan Jain, "Linux Containers and Virtualization: A Kernel Perspective", Apress, 2020, ISBN: 978-1484262825
Bibliografia OpcionalJosé Alves Marques, Paulo Ferreira, Carlos Ribeiro, Luís Veiga, Rodrigo Rodrigues, "Sistemas Operativos", FCA, 2012, ISBN 978-972-722-575-0Paulo Trezentos e António Cardoso, "Fundamental do Linux", 3ª Edição, FCA, 2009, ISBN: 978-972-722-514-9Abraham Silberschatz, "Operating System Concepts", 10th Edition, Wiley, 2018, ISBN: 978-1119456339Conjunto de materiais a disponibilizar pela equipa docente.
Esta Unidade Curricular visa desenvolver competências relacionadas com o impacto das transformações tecnológicas sobre as atividades económicas e o seu reflexo ao nível do mundo do trabalho e do emprego. Neste âmbito, inclui-se a abordagem ao modo como a digitalização da atividade económica influencia as dinâmicas de regulação e organização do trabalho ao nível macro, das organizações e dos indivíduos. Complementarmente, abordam-se as dimensões do emprego e da empregabilidade no âmbito da sociedade digital, analisando a problemática da transformação dos conteúdos dos empregos e, articuladamente, das novas qualificações e competências exigidas para a empregabilidade. Finalmente, contempla-se a abordagem e debate em torno dos desafios que se colocam nos processos de transição para o mercado de trabalho, as oportunidades associadas às dinâmicas de inovação e aos incentivos públicos que se lhe dirigem.
ProgramaCP1. Os instrumentos de regulação do mercado de trabalho e proteção no emprego
CP2. O impacto das tecnologias digitais nos mecanismos de regulação do mercado de trabalho e proteção no emprego
CP3. Formas de trabalho, vínculos e sustentabilidade do emprego e do rendimento
CP4. A transformação digital e os novos modelos das organizações
CP5. A globalização do mercado de trabalho e o teletrabalho: riscos e oportunidades
CP6. A sociedade digital e as atitudes face ao trabalho
CP7. Novas competências para a empregabilidade, a transição para o mercado de trabalho e o desenvolvimento de carreiras
CP8. A transformação do conteúdo dos empregos e a emergência de novas qualificações
CP9. A relação entre inovação, trabalho e emprego
CP10. Políticas públicas e instrumentos de apoio ao tecido empregador e ao emprego
CP11. Planeamento do desenvolvimento de competências e de carreira
Avaliação Periódica:- Minitestes (20%)- Trabalhos em Grupo (45%)- Ensaio individual (35%)Avaliação Final:- Através da realização de exame (100%).
BibliografiaAntunes, R (2013) Os Sentidos do Trabalho. Coimbra: Almedina. David H. 2015. "Why Are There Still So Many Jobs? The History and Future of Workplace Automation." Journal of Economic Perspectives, 29 (3): 3-30. Boland, T., & Griffin, R. (Eds.). (2015). The sociology of unemployment. Manchester University Press. Boreham, P; Thompson, P; Parker, R; Hall, R (2008), New Technology at Work. Londres: Routledge. Ferrera, M. ; Hemerijck, A. ; Rhodes, M. (2000). O Futuro da Europa Social - Repensar o Trabalho e a Protecção Social na Nova Economia. Oeiras: Celta Editora.Edgell, S., Gottfried, H., & Granter, E. (Eds.). (2015). The Sage Handbook of the sociology of work and employment.Eichhorst, W. e Rinne, U. (2018) ?Promoting youth employment in Europe: Evidence-based policy lessons. In: Malo, M. e Mínguez, A. (eds) European Youth Labour Markets: Problems and Policies?, Cham: Springer, pp. 189-204.Freire, J; Rego, R e Rodrigues, C (2014) Sociologia do Trabalho. Um aprofundamento. AfrontamentoKovács, I, coord. (2014). Temas Actuais da Sociologia do Trabalho e da Empresa. Coimbra: Almedina.
Bibliografia OpcionalAuer, Peter (2005), "Protected mobility for employment and decent work: Labour market security in a globalised world", Employment Strategy Papers, Genéve: OIT. http://www-iloAuer, Peter (2007), "From job security to labour market security: flexi-curity for reducing labour market segmentation", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=382%20&m=PDF Benanav, A (2020), Automation and the Future of Work, London: Verso. Braverman, H., (1974), Labor and Monopoly Capital: The Degradation of Work in the Twentieth Century, New York, Monthly Review Press. Crawford, C (2021), The Atlas of AI. Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence, Yale University Press.Dornelas, António (2008), Os trabalhos de Sísifo e o mundo do trabalho em Portugal?, in Cadernos de Ciências Sociais, nº 25-26, pp.55-95 Castells, Manuel (2005) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Lisboa. Fundação Caloust Gulbenkian.Freire, J (coord.) (2000). Atitudes face ao emprego, trabalho e tempo livre. Observatório do Emprego e Formação Profissional.Freire, J (2001) Sociologia do Trabalho: Uma Introdução. Porto: Afrontamento. Freire, J, Rego, R e Rodrigues, C (2014). Sociologia do Trabalho. Um aprofundamento. Porto: Afrontamento.Grint, K. (2005). The sociology of work: introduction. Polity Presshttps://www.ilo.org/global/publications/lang--en/index.html Grunwald, A. (2018). Technology Assessment in Practice and Theory. London: Routledge. Huws, U. (2019) Labour in Contemporary Capitalism, London, Palgrave.Kovács, I (org) (2005) Flexibilidade de Emprego. Oeiras: Celta. OIT (2020), As plataformas digitais e o futuro do trabalhoolti, R. (2011). An introduction to the sociology of work and occupations. Sage Publications
A UC de Algoritmos e Estruturas de Dados tem como principal objetivo dotar os alunos com conhecimentos aprofundados de técnicas de concepção e desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados, e introduzir a análise da complexidade e do desempenho dos algoritmos. São apresentados algoritmos de pesquisa e ordenação, baseados em estruturas de dados elementares, lineares ou hierárquicas, concebidas para suportar operações eficientes e viáveis do ponto de vista computacional.
"CP1. A estrutura de dados Union-Find
CP2. Análise de algoritmos
CP3: Estruturas de dados: pilhas, filas, listas, sacos
CP4: Ordenação elementar: selectionsort, insertionsort, shellsort
CP5: Ordenação avançada: mergesort, quicksort, heapsort
CP6. Complexidade dos problemas de ordenação
CP7: Filas com prioridade
CP8. Tabelas de símbolos elementares
CP9. Árvores de pesquisa binária
CP10. Árvores de pesquisa equilibradas
CP11. Tabelas de dispersão"
Época 1:Aval Periódica ou Exame FinalAval Periódica:2 Testes (90%)-teórica e prática.Média final mínima de 9,5, distribuído da seguinte forma:(45%) Teste 1:nota mínima 7,5 e (45%) Teste 2:nota mínima 7,5.10%-Tarefas de aplicação e demonstração de conhecimentosAval por Exame: 100%-Exame Final- teórica e práticaAvaliação por Exame na Época 1 se escolherem no início do semestre ou reprovarem na Aval PeriódicaÉpoca 2:100%-Exame-teórica e práticaÉpoca Especial:100%-Exame-teórica e prática
BibliografiaR. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012T. Cormen, C. Leiseron, R. Rivest, and C. Stein, Introduction to Algorithms, 3rd edition, MIT Press, 2009Para as licenciaturas Java: A. Rocha, Estruturas de Dados e Algoritmos em Java, FCA, 2011Para as licenciaturas Python: J. Vasconcelos, Python - Algoritmia e Programação Web, FCA, 2015
Bibliografia OpcionalPretende-se fornecer os conhecimentos em cálculo integral real e cálculo diferencial multivariável essenciais à abordagem de conteúdos em outras unidades curriculares. As capacidades a desenvolver incluem raciocínio lógico e abstracto e clareza de linguagem científica. Por serem indispensáveis à compreensão de processos reais, pretende-se ampliar os conhecimentos de séries e de funções com várias variáveis através de abordagens intuitivas de tipos numérico e gráfico. É usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver capacidades intelectuais que são fundamentais a uma sólida formação profissional em tomada de decisão e trabalho colaborativo. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são contextualizadas em temas do curso de forma a potenciar a aquisição de competências práticas. É dada maior enfase à escolha de problemas na área da otimização.
ProgramaCP1 Sucessões. Monotonia. Majorantes e minorantes. Progressão geométrica.
CP2 Sucessões enquadradas. Convergência.
CP3 Séries numéricas, somas parciais e soma.
CP4 Critérios de convergência de séries de termos não-negativos.
CP5 Convergências simples e absoluta de séries alternadas. Critério de Leibniz.
CP6 Séries de potências e domínio de convergência.
CP7 Integral definido à Riemann. Teorema fundamental do cálculo e primitivas.
CP8 Integração por partes e mudança de variável. Decomposição em frações simples.
CP9 Aplicações do integral (área, comprimento, valor médio).
CP10 Integrais impróprios e convergência.
CP11 EDO de 1ª ordem linear.
CP12 Funções reais multivariável. Curvas de nível. Limites e continuidade.
CP13 Derivadas parciais num ponto e vetor gradiente. Aproximação linear, plano tangente e diferenciabilidade.
CP14 Derivada direcional. Regra da cadeia. Polinómios e série de Taylor.
CP15 Formas quadráticas em problemas de otimização.
Aprovação com classificação >= 10 valores numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: Teste 1 (10%) + Teste 2 (15%) + Teste 3 (15%) + trabalhos práticos em Python (10%) + trabalhados resolvidos em aula (10%) + Teste Final (40%). A média dos 3 testes e a nota do teste final têm uma nota mínima de 8 valores (escala 1-20). Em caso de disparidade nas notas dos testes e teste final, há possibilidade de realização de orais.- Avaliação por Exame (100%), em qualquer uma das épocas:
Bibliografia[1] Stewart, J. (2013). Cálculo, Vol I, Cengage Learning, (7ª Ed.)[2] Campos Ferreira, J. (2018). Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian[3] Lipsman, R.L., Rosenberg, J.M. (2018) Multivariable Calculus with MATLAB, Springer[4] Hanselman, D., Littlefield, B. and MathWorks Inc. (1997) The Student Edition of MATLAB, 5th Version, Prentice-Hall[5] Materiais científico-pedagógicos (slides, notas de desenvolvimento, código e pseudo código, fichas de exercícios e problemas) disponibilizados pela equipa docenteScientific-pedagogical materials (slides, lectures, code and pseudo code, exercise sheets, problems) provided by the teaching team.
Bibliografia OpcionalAdotando uma abordagem "top-down", esta unidade curricular (UC) tem como objetivo fornecer aos alunos uma ampla gama de conhecimentos sobre redes de computadores, incluindo os principais conceitos e os protocolos de alto nível utilizados atualmente nas aplicações.
A UC irá apresentar os conceitos básicos da rede, incluindo a sua estrutura, funcionamento e protocolos de comunicação, e destacar os protocolos de alto nível, como o TCP/IP, HTTP, DNS, entre outros, que permitem a comunicação eficiente e segura entre as aplicações.
CP1. Introdução às redes de computadores. Exploração das diversas camadas dos modelos de referência OSI e TCP/IP.
CP2. Protocolo de aplicação HTTP
CP3. Sistema de nomes de domínio DNS
CP4. Exploração de protocolos de transporte TCP/UDP. Controlo de congestionamento
CP5. Nível de rede: endereçamento IPv4 e IPv6; Protocolo IPv4 e subredes. Protocolo DHCP.
CP6. Encaminhamento de pacotes; NAT. Instalação e configuração de um router.
CP7. Nível de ligação de dados: Instalação e configuração de um switch. ARP, VLANs.
CP8. Gestão das redes de computadores: SNMP.
Pode ser realizada num dos seguintes modos:1. Avaliação periódica:- Assiduidade mínima de 10 aulas;- 8 provas rápidas a realizar durante o semestre com aprovação mínima em 6 provas (25%);- Duas provas escritas a realizar durante o semestre (25% + 25%);- Trabalho prático de grupo e sua apresentação com nota mínima de 8 valores (25%);2. Avaliação por exame:- Pode ser realizado em 1ª Época ou 2ª Época;- Prova escrita (100%);
BibliografiaJames Kurose, Keith Ross; Computer networking: a top-down approach, Pearson, 2016. ISBN: 978-0133594140
Bibliografia OpcionalPeterson L., Davie D. (2021). Computer Networks: A Systems Approach (The Morgan Kaufmann Series in Networking). Morgan Kaufmann. ISBN: 978-0128182000.Tanenbaum A., Wetherall D. (2010). Computer Networks. Prentice Hall. ISBN: 978-8131770221. Conjunto de material a fornecer aos alunos durante as aulas pela equipa docente.
A frequência desta UC complementa o processo de aprendizagem iniciado na UC Fundamentos de Programação. Um dos objetivos desta UC é transmitir aos alunos as noções, quer fundamentais quer mais avançadas, de um paradigma de programação orientada para objetos, possibilitando a resoluções de problemas quotidianos e aqueles de média escala. Esta UC pretende também dotar os alunos com capacidade lógica e competência técnica no desenvolvimento de aplicações informáticas utilizando uma linguagem de programação de alto nível, orientada para objetos
Programa"C1 Classes e objetos.
C2 Herança e polimorfismo.
C3 Classes abstratas.
C4 Interfaces e comparadores.
C5 Classes anónimas e lambdas.
C6 Coleções: listas, conjuntos, mapas.
C7 Leitura e escrita de ficheiros.
C8 Exceções e tratamento de erros.
C9 Genericidade e padrões de desenho.
C10 Documentação."
"UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)?Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)?2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%)."
BibliografiaF. Mário Martins, "Java 8 POO + Construções Funcionais", FCA - Editora de Informática, 2017. ISBN: 978-972-722-838-6Y. Daniel Liang, "Introduction to Java Programming: Comprehensive Version" 10th Ed. Prentice-Hall / Pearson, 2015.Recursos Java http://java.sun.com
Bibliografia OpcionalKen Arnold, James Gosling e David Holmes, "The JavaTM Programming Language", 3ª edição, Addison-Wesley, 2000.ISBN: 0-201-70433-1Bruce Eckel, "Thinking in Java", 3ª edição, Prentice Hall, 2002. ISBN: 0-13-100287-2Gamma, Helm, Johnson & Vlissides (1994). Design Patterns. Addison-Wesley. ISBN 0-201-63361-2.
O objetivo da UC é desenvolver um projeto tecnológico com alinhamento no âmbito do Curso. Ao longo desta UC será estabelecido o contato com planeamento do projeto com as fases principais de análise de requisitos , desenvolvimento, testes parciais e testes finais e alterações. O contato com equipamento laboratorial e ferramentas é um dos objetivos para a concepção do projeto de software, hardware ou ambos.
ProgramaI. Introdução à inovação tecnológica de acordo com os eixos da Europa
II. Planeamento de um projeto tecnológico e as suas fases
III. Aspetos essenciais para o desenvolvimento de um projeto
IV. Definição de recursos materiais
V. Orçamento de um projeto
VI. Plano de Testes parciais e de conjunto
VII. Apresentação de um projeto tecnológico
VIII. Demonstração de projeto tecnológico
IX. Elaboração de Relatório Técnico
Avaliação periódica:- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação e demonstração: 40%; relatório final: 30%; As apresentações, demonstração e defesa são em grupo.
BibliografiaTugrul U. Daim, Melinda Pizarro, e outros. (2014), Planning and Roadmapping Technological Innovations: Cases and Tools (Innovation, Technology, and Knowledge Management), Spinger.Lester A. (2017), Project Management Planning and Control, 7th edition, Elsevier Science & Technology.
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Esta unidade curricular tem por objectivo proporcionar aos alunos a aprendizagem de metodologias e procedimentos para a escrita de textos técnicos e científicos.
Programa1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1) Avaliação contínua:a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final2) Avaliação por exame:Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
BibliografiaCargill, M. & O'Connor, P. (2013). Writing Scientific Research Articles (2nd Edition). UK: Wiley-BlackwellGastel, B. & Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper (8th Edition). Santa Barbara, California: GreenwoodLindemann, K. (2018). Composing Research, Communicating Results: Writing the Communication Research Paper. USA: John Wiley & Sons, IncMacagno, Fabrizio & Rapanta, Chrysi (2021). Escrita Académica: Argumentação, Lógica da Escrita, Ideias e Estilo, Artigos e Papers. Pactor. 255 p.Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar EditoraNascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano EditoraPereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara KooganSoares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Bibliografia OpcionalBowden, J. (2011). Writing a Report - How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports. United Kingdom: Little, Brown Book Group.Brandão, M. L. (2009). Manual para Publicação Científica: Elaborando manuscritos, teses e dissertações. Rio de Janeiro: ElsevierEstrela, E., Soares, M. A. & Leitão, M. J. (2003). Saber escrever saber falar: um guia completo para usar correctamente a língua portuguesa. Lisboa: Publicações Dom QuixoteForsyth, P. (2016). How to Write Reports and Proposals. United Kingdom: Kogan Page, LtdGoins, J. (2012). You Are a Writer (so start ACTIHering, L. & Hering, H. (2010). How to Write Technical Reports: Understandable Structure, Good Design, Convincing Presentation. London, New York: SpringerNG like one). United States of America: Tribe PressHofmann, A. (2016). Scientific Writing and Communication. Papers, Proposals, and Presentations (3rd Edition). Oxford: University PressJúnior, J. M. (2008). Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso? Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Editora VozesLipson, C. (2011). Cite Right: A Quick Guide to Citation Styles - MLA, APA, Chicago, the Sciences, Professions and More (2nd Edition). Chicago: University of Chicago PressMunter, M. (2006). Guide to managerial communication: effective business writing and speaking (7th Edition). New Jersey: Prentice HallPereira, A. & Poupa, C. (2008). Como Escrever uma Tese, Monografia ou Livro Científico usando o Word. Lisboa: Edições SílaboWolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio
- Compreender a importância do pensamento crítico na vida académica e profissional;
- Identificar os elementos de um argumento simples e complexo;
- Analisar argumentos simples e argumentos complexos;
- Reconhecer erros no discurso quotidiano;
- Avaliar a qualidade de argumentos e textos argumentativos;
-Criar argumentos simples e complexos em debate oral e produção escrita.
CP*1 Importância do pensamento crítico
CP2 - Discurso argumentativo
CP3 - Tipos de argumentos e estrutura de argumentos
CP4 - Qualidade dos argumentos e falhas na argumentação
* CP. Conteúdoprogramático
Av. ContinuaTPCs- 15% (1 TPC - 5% + 1 TPC - 10%)Assiduidade/participação - Exercicios em aula + debate grupos- 25%Trab. Final (60%)Épocas de ExamesTrabalho Escrito -100%
BibliografiaBergstrom, Carl T., West, Jevin D., (2020), Calling Bullshit: The Art of Skepticism in a Data-Driven World, Random House - ISBN 10 0525509186 Chatfield, Tom, (2017), Critical Thinking: Your Guide to Effective Argument, Successful Analysis and Independent Study, Sage Ltd - ISBN-10 ? : ? 1473947146Bowell, T., & Kemp, G. (2002). Critical thinking: a concise guide. London: Routledge. Weston, A. (2005). A arte de argumentar. Lisboa: GradivaCottrell, S. (2005). Critical Thinking Skills: Developing effective analysis and argument. New York: Palgrave McMillan.
Bibliografia OpcionalBrookfield, S. (1987). Developing critical thinkers: challenging adults to explore alternative ways of thinking and acting. San Francisco: Jossey-Bass.Morgado, P. (2003). Cem argumentos: A lógica, a retórica e o direito ao serviço da argumentação. Porto: Vida Económica.Paul, R., & Elder, L. (2001). The miniature guide to critical thinking: concepts and tools. Foundation for Critical Thinking.Thayer-Bacon, B.J. (2000). Transforming critical thinking: thinking constructively. New York: Teachers College Press.
Esta unidade curricular visa fazer uma introdução sistemática aos principais conceitos na área de trabalho em equipa. Esta Unidade Curricular tem igualmente uma forte componente prática na qual o/as alunos/as têm oportunidade de treinar competências de trabalho em equipa.
ProgramaCP1. Características do Trabalho em Equipa
CP1.1. Diferença entre grupos e equipas
CP1.2. Vantagens do trabalho em equipa
CP1.3. Formas de reforço da interdependência dos membros de uma equipa
CP1.4. Desenvolvimento de papéis relacionais e de estilos de participação
CP1.5.Tipos de equipas
CP2. Eficácia do Trabalho em Equipa
CP2.1. Factores de eficácia no trabalho em equipa
CP2.2. Obstáculos à eficácia colectiva
CP2.3. Técnicas para ultrapassar os obstáculos à eficácia das equipas
CP3. Tomada de Decisão em Equipa
CP3.1. Particularidades da tomada de decisão em grupo
CP3.2. Técnicas de facilitação da tomada de decisão em equipas
CP3.3. Particularidades das equipas virtuais; como utilizar as ferramentas de interacção online
Avaliação contínua para modelo blended learning:a) Presença e Participação nas aulas presenciais - 5% da nota final;b) Realização com sucesso do curso da UC online c) Exercícios autónomos - 15%d) Elaboração de um relatório final - 80 % na nota finalNota: O processo de avaliação blended learning, mantém-se o mesmo, em regime presencial, híbrido e on-line.
BibliografiaNeves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. (Capítulo 8).Passos, A. (2001). Grupos e Equipas de Trabalho. In J. M. Carvalho Ferreira, J. Neves & A. Caetano (Eds.), Manual de Psicossociologia das Organizações (pp. 335- 356). Lisboa: McGraw-Hill.Robbins, S. P., & Hunsaker, P. L. (1996). Training in interpersonal skills: TIPS for managing people at work (2nd ed.). Upper Saddle River, N J: Prentice Hall. (Capítulo 11).Tannenbaum SI, Traylor AM, Thomas EJ, et al (2020). Managing teamwork in the face of pandemic: evidence-based tips. BMJ Quality & Safety. doi: 10.1136/bmjqs-2020-011447Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall.Zucker, I. (2020). Is Teamwork Still Possible during a Global Pandemic? American Physiological Society, 319. H1-H2.
Bibliografia Opcional1.Características do Trabalho em EquipaDevine, D. J. (2002). A review and integration of classification systems relevant to teams in organizations. Group Dynamics: Theory, Research, and Practice, 6, 291-310.Hackman, J. R. (1990). Groups that work and those that that don?t. San Francisco: Jossey-Bass.Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall. (Capítulo 1)Whilliams, H. (1996). The essence of managing groups and teams. London. Prentice Hall. (Capítulo 1).2.Eficácia do Trabalho em EquipaKozlowski, S. W. J., & Bell, B. S. (2003). Work groups and teams in organizations. In W. C. Bornan, D. R. Ilgen & R. J. Klimoski (Eds.). Handbook of psychology: Industrial and organizational psychological (Vol. 12, pp. 333 ? 375). London: Wiley.Mathieu, J., Maynard, M., Rapp, T., e Gilson, L. (2008). Team Effectiveness 1997-2007: A Review of Recent Advancements and a Glimpse Into the Future. Journal of Management, 34, pp. 410 ? 476. Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall. (Capítulo 2).3.Tomada de Decisão em EquipaSimões, E. (2001). O processo de tomada de decisão. In J. M. Carvalho Ferreira, J. Neves & A. Caetano (Eds.), Manual de Psicossociologia das Organizações (pp. 405 ? 427). Lisboa: McGraw-Hill.Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall (Capítulos 6 e 8).
Pretende-se com esta UC dotar os alunos com os princípios básicos dos sistemas de Informação e do seu papel nas organizações, e com conhecimentos sólidos nos sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais. O foco situa-se no desenhos conceptual e lógico relacional, nas interrogações à base de dados suportadas pela linguagem SQL e na administração de Sistemas de Gestão de Base de Dados ? SGBD.
ProgramaC1 Introdução aos Sistemas de Informação e ao seu papel nas organizações
C2 Introdução à Análise de Sistemas de Informação com linguagem UML: Introdução, análise de requisitos, modelos de dados, esquemas e diagramas UML
C3 Desenho de Base de Dados. Modelo Relacional: relações, atributos, chaves primárias, chaves estrangeiras, regras de integridade, optimizações e índices
C4 Normalização. Redundância e inconsistência de dados. Formas normais
C5 Linguagem SQL ? Variáveis de tabelas, operadores de conjuntos, querys simples, subqueries, operadores (SELECT, Insert, delete, update), views, índices, triggers, stored procedures e transações
C6 Introdução à administração de Sistemas de Gestão de Bases de Dados, SGBD
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: - Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)- Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)- 2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaGouveia, Feliz. Bases de Dados ? Fundamentos e Aplicações ? 2ª Edição Aumentada - FCA, 2021Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007Elmasri Ramez, Navathe Shamkant, "Fundamentals Of Database Systems", 7th Edition, Pearson, 2016Michael Blaha, "UML Database Modeling Workbook", Technics Publications, LLC, 2014Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA Editora de Informática, 3ª Edição, 2004C. J. Date, "SQL and Relational Theory: How to Write Accurate SQL Code", 3rd Edition, O'Reilly Media, 2011
Bibliografia OpcionalChurcher, Clare, Beginning Database Design: From Novice to Professional, 2nd Edition, Apress. 2012Damas, L. SQL - Structured Query Language, FCA Editora de Informática, 3ª Edição, 2017Date, C.J, SQL and Relational Theory: How to Write Accurate Code, O'Reilly, 2009Ramakrishnan, R., Gehrke, J. - Database Management Systems - 3ª edição, McGrawHill, 2003http://plsql-tutorial.com/W3School, SQL Tutorial, https://www.w3schools.com/sql/default.asp
Fornecer uma visão completa, dos conceitos, problemas, metodologias e práticas de conceção e avaliação de soluções e experiências do utilizador, como parte do ciclo de vida do projeto de um produto, processo, serviço ou sistema (PPSS) centrado no utilizador, na forma de um artefacto de software. Adotando metodologias co-creativas e centradas no utilizador, de Design Thinking e Lean Product Design, será realizado o desenho, via prototipagem rápida, da melhor solução que responda a uma correta problematização, incluindo a sua validação e melhoria. Os alunos irão:
? Aprender a história e tendências tecnológicas de DT, LPD & UX;
? Aplicar o design centrado no utilizador, LPD e a metodologia de DT, em casos práticos de concepção de uma UX para um PPSS baseado em dados, no contexto do projecto de grupo num tópico à sua escolha;
? Realizar revisão do trabalho de outros colegas;
? Desenvolver competências de criatividade, inovação, autoaprendizagem, trabalho em equipa e expressão oral.
C1 DT, LPD & UX: História, estado da arte e aplicações.
C2 DT, LPD & UX: Princípios.
C3 Descobrir insights. Empatia com utilizadores e suas tarefas, via recolha de dados.Revisão técnica/competição.
C4 Pergunta do utilizador. Personas.Mapa de empatia. Mapa dos stakeholders. Jornadas do utilizador ?as is?. Perfil do cliente.Resolver um problema real/explorar uma oportunidade.
C5 Princípios e regras do design da interface. Princípios, padrões, regras de ouro da usabilidade.
C6 Design visual de ecrãs.Princípios, diretrizes (WWW, mobilidade).
C7 Desenvolver soluções potenciais. Idealizar o futuro. Antecipar soluções. Jornadas do utlizador e storyboards do ?futuro?. Prioritizar. Requisitos do utilizador.Protótipos de baixa e alta fidelidade da solução.Usabilidade.
C8 Entregar uma solução que funcione. Avaliação heurística c/ especialistas. Avaliação c/ utilizadores. Análise estatística dos dados da avaliação. Calcular métricas e re-iterar o design. Requisitos de um PMV. Elevator Pitch
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: ?5% Assiduidade e participação nas aulas.?70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.?25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
Bibliografia?Livros de texto:oBrown, T (2009), Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation, HarperCollins, 2009, ISBN-13: 978-0062856623oLewrick, M, Link, P., Leifer, L. (2020). The Design Thinking Toolbox, Wiley, ISBN 9781119629191oShneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384oManuel J. Fonseca, Pedro Campos, Daniel Gonçalves (2017), Introdução ao Design de Interfaces, FCA, Portugal, 2017, 3ª Edição, oNorman, D. (2013). The Design of Everyday Things, Revised and Expanded Edition. MIT Press. ISBN: 9780262525671oNielsen, J., Mack, R. (1994). Usability Inspection Methods 1st Edition. John Wiley & Sons.
Bibliografia Opcional?Johnson, J. & Henderson, A. (2002). Conceptual models: begin by designing what to design. Interactions. 9, 1: 25-32. https://dl.acm.org/doi/10.1145/503355.503366 ?Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.?Yvonne Rogers, Helen Sharp, Jenny Preece (2011), Interaction Design: Beyond Human-Computer Interaction, 3rd edition, Wiley, ISBN-13: 978-0470665763 ?Snyder, C. (2003). Paper Prototyping: the fast and easy way to design and refine user interfaces. Morgan Kaufmann Publishers. ?The Basics of User Experience Design by Interaction Design Foundation, https://www.interaction-design.org/?Artigos:oNielsen, J. (1994) Enhancing the explanatory power of usability heuristics. Proc. ACM CHI'94 Conf. (Boston, MA, April 24-28), pp. 152-158. oRettig M. (1994), Prototyping for Tiny Fingers, Communications of The ACM, 1994
Fornecer uma visão completa dos conceitos, metodologias e práticas para construir produtos e serviços de software que entreguem valor contínuo aos clientes, usando uma abordagem ágil de desenvolvimento e teste de software. Esta unidade curricular adotará metodologias Scrum e Kanban para criar um ambiente que fomenta equipas de alto desempenho e em constante iteração. Os alunos irão:
Aprender o Manifesto Ágil e explorar em pormenor as metodologias Scrum e Kanban;
Saber criar relatórios visuais de status do projeto ágil, reportando metas do projeto, métricas de produção, riscos e data de conclusão prevista.
Aprender a trabalhar com plataformas de apoio ao desenvolvimento e teste de software (como redmine e gitlab).
Aprendar a usar eficamente um IDE e a realizar controlo de versões.
Aprender a realizar testes unitários, de integração (uso e desenho), funcionais, de carga, e de cobertura de código, no contexto do controlo de qualidade do software.
C1 Fundamentos Manifesto Agile,Agile versus Waterfall,equívocos comuns sobre Agile
C2 Equipas Ágeis de alto desempenho: características,funções principais,tamanho ideal,estrutura e competências multifuncionais
C3 Metodologias Ágeis Scrum,Kanban: Características,vantagens e usos
C4 Planeamento Ágil: Conceito MVP.Roadmap do produto.User stories.Critérios de aceitação e requisitos do produto
C5 Ambientes de desenvolvimento IDEs. Plataformas de apoio a dev e test de software (redmine, gitlab),controlo de versões
C6 Metodologias de teste e controlo da qualidade do software.Testes unitários,de integração(uso e desenho),funcionais,de carga, e de cobertura de código
C7 Planeamento de releases e iterações. Planear um MVP que agregue valor de forma incremental
C8 Medindo o progresso, impacto e identificando os riscos: Métricas para avaliar a eficiáca e eficiência do desenvolvimento. Retrospectiva(o que correu bem,o que pode ser melhorado.Priorizar as próximas etapas segundo as lições aprendidas
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: 5% Assiduidade e participação nas aulas.70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaJeff Sutherland, J.J. Sutherland (2014) , Scrum: The Art of Doing Twice the Work in Half the Time Darrell Rigby, Sarah Elk, Steve Berez, (2020) Doing Agile Right: Transformation Without Chaos HardcoverScrum Institute (2020) , The Scrum Framework 3rd Edition www.scrum-institute.org/contents/The_Scrum_Framework_by_International_Scrum_Institute.pdfScrum Institute (2020) , The Kanban Framework 3rd Edition www.scrum-institute.org/contents/The_Kanban_Framework_by_International_Scrum_Institute.pdf ArtigosManifesto for Agile Software Development - https://agilemanifesto.org
Bibliografia OpcionalPodcastThe Scrum Master Toolboxhttps://scrum-master-toolbox.org - Spotify https://open.spotify.com/show/4r6DQLCHDaSNjbgtZtAfUpThe 5 minutes Product Managerhttps://open.spotify.com/show/3JcR7uWeJ43wEJV1Tajprk?si=MtT67kWWRZGjGpuRhucHRwThe Agile Coach´s Cornerhttps://open.spotify.com/show/2jlYwMiw7W13pQ3ricLEaE?si=OaXpCEUXRGSU-qbyntIy6QArtigos ?Videos formativosAgile Product Development With Scrum & Kanbanhttps://academy.productized.co/courses/agile-scrum-kanban/?What is Agile and how it works??Introduction to Scrum in 7 Minutes?Scrum: Doing Twice the Work in Half the Time | Jeff Sutherland | Book Review?Essential Scrum Crash Course in 20 Minutes?Kanban: from Toyota to Software Development in 2 Minutes?Scrum vs Kanban - What's the Difference??Scrum vs Kanban - Two Agile Teams Go Head-to-Head and the winner is...??Practicing Agile in a Roadmap Culture | Mozilla Senior Product Manager| Arielle Kilroy?Best Practices for Product Roadmap | Jeff Lash?Agile Estimating and Planning using Planning Poker?Writing Agile User Stories?How to Write Good User Stories?Splitting User Stories - Agile Practices?Who is a Product Owner, Roles and Responsibilities??What´s a MVP - Minimum Viable Product?Minimum Viable Product vs. Proof of Concept vs. Prototype?MVP: Quickly Validate your Product?3 Awesome Minimum Viable Products (MVPs)?Agile vs Waterfall, What's the Difference?
Fornecer uma visão integrada dos vários componentes de uma aplicação ou serviço web, apresentando os principais conceitos, problemas, metodologias e tecnologias associadas ao desenvolvimento de aplicações para a World Wide Web. Desta forma, o aluno será preparado para planear, desenvolver e modelar em equipa aplicações web, recorrendo a tecnologias cliente-servidor. O aluno irá:
- Aprender a evolução e arquitetura da World Wide Web e reconhecer os seus principais componentes;
- Desenvolver aplicações e serviços web com suporte a persistência de dados utilizando tecnologias com relevante adoção na indústria;
- Realizar revisão do trabalho de outros colegas;
- Desenvolver competências de criatividade, inovação, autoaprendizagem, trabalho em equipa e expressão oral
C1 Introdução. A história da Web. Linguagens de programação para a Web; Standards W3C.
C2 Arquitetura da World Wide Web. Identificação de recursos (URI), interação (protocolo HTTP) e representação (HTML). Introdução aos serviços web e arquiteturas REST e SOAP.
C3 Programação do lado do cliente. Descrição da estrutura (HTML), folhas de estilo (CSS) e atualização dinâmica da interface gráfica. Document Object Model (DOM). Validação da entrada; Introdução à segurança do lado do cliente.
C4 Programação do lado do servidor. Distribuição de conteúdos estáticos, geração dinâmica de conteúdos e padrão de desenho MVC. Serviços e comunicação entre serviços. Introdução à segurança do lado do servidor.
C5 Persistência de dados. Serialização de objetos utilizando JSON. Integração com Sistemas de Gestão de Base de Dados
C6 Arquiteturas web orientadas para serviços. Serviços Web e Microserviços. Modelos de middleware para a Web.
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: - Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)- Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)- 2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaLivros de texto:Dean J. (2018). Web Programming with HTML5, CSS, and JavaScript. Ed: Jones & Bartlett Learning. ISBN-13: 978-1284091793. ISBN-10: 1284091791 Tatroe K. MacIntyre P. (2020). Programming PHP: Creating Dynamic Web Pages. Ed: O?Reilly. ISBN-13: 978-1492054139. Grinberg M. (2018). Flask Web Development: Developing Web Applications with Python. O'Reilly. ISBN: 978-1491991732George N. (2019). Build a Website With Django 3: A complete introduction to Django 3. GNW Independent Publishing. ISBN: 978-0994616890.Ahmad H. (2017). Building RESTful Web Services with PHP 7. Ed: Packt Publishing. ISBN-13: 9781787127746.Hillar G. (2016). Building RESTful Python Web Services. Packt Publishing. ISBN: 978-1786462251Haverbeke M. (2018). Eloquent JavaScript: A Modern Introduction to Programming (3rd. ed.). No Starch Press, USA.Architecture of the World Wide Web, Volume One, W3C Recommendation 15 December 2004, https://www.w3.org/TR/webarch/
Bibliografia OpcionalHaverbeke M. (2018). Eloquent JavaScript: A Modern Introduction to Programming (3rd. ed.). No Starch Press, USA.Architecture of the World Wide Web, Volume One, W3C Recommendation 15 December 2004, https://www.w3.org/TR/webarch/Artigos:Fielding, R. T. (2000) REST: Architectural Styles and the Design of Network-based Software Architectures, PhD thesis, University of California, Irvine.Todo um conjunto de material complementar que será indicado pela equipa docente.
O objetivo da UC é o desenvolvimento do espírito empreendedor dos alunos, e de oferecer ferramentas e mecanismos que lhes permitam transformar as suas ideias (ou de acordo com a proposta de uma empresa com protocolo com o ISCTE) num negócio de base tecnológica. Ao longo desta UC os alunos irão elaborar a sua ideia de negócio, efetuar alguns estudos de viabilidade da mesma, desenhar a sua proposta de valor (produto, processo ou serviço) e o respetivo modelo de negócios, desenvolver técnicas para comunicação da ideia (elevator pitch e presença) e desenvolver 30% de um protótipo viável da ideia proposta.
ProgramaI. Introdução ao Empreendedorismo;
II. Técnicas de geração e discussão de ideias;
III. Criação de Propostas de Valor;
IV. Comunicação de ideias de negócio;
V. Desenho de Modelos de Negócio;
VI. Elaboração de Planos de Negócio;
VII. Teste e avaliação de protótipos de produtos, processos e serviços;
VIII. Análise de escalabilidade;
IX. Internacionalização e comercialização;
X. Fontes de financiamento
Avaliação periódica:- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; relatório final: 40%;As apresentações, demonstrações e defesa são em grupo.
BibliografiaMariotti, S., Glackin, C. (2015). Entrepreneurship: Starting and Operating A Small Business, Global Edition. Pearson; Dorf. R., Byers, T. Nelson, A. (2014). Technology Ventures: From Idea to Enterprise. McGraw-Hill Education; Burns, P. (2016). Entrepreneurship and Small Business. Palgrave Macmillan; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2010). Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers. John Wiley & Sons; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2014). Value Proposition Design: How to Create Products and Services Customers Want. John Wiley & Sons.
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Esta Unidade Curricular visa, em primeiro lugar, a compreensão da natureza dos processos de transformação digital (TD) e o seu impacto nas organizações, nas sociedade e no mundo em geral. Em segundo lugar, introduzem-se e discutem-se as principais categorias de tecnologias digitais e modelos de negócios que as mesmas possibilitam/transformam, refletindo-se sobre as razões que estão na base da sua natureza disruptiva. Discutem-se os principais ingredientes de um processo de TD. Finalmente, utilizando o estudo de casos de TD em diversas organizações concretas, pretende-se familiarizar os alunos com os temas de estratégia empresarial que motivam os processos de TD, a forma como eles devem ser organizados e geridos, bem como desenvolver uma visão critica sobre os resultados obtidos. Pretende-se ainda que os alunos criem uma sua proposta de um processo concreto de transformação digital.
ProgramaCP1. Introdução: As mudanças da Transformação Digital (TD);
CP2. Tecnologias Digitais e Modelos de Negócio;
CP3. Os Ingredientes da Transformação Digital e gestão deste tipo de processos;
CP4. Estudo de Caso Exemplificativo - Ilustração do Impacto da Transformação Digital;
CP5. Estudo de Casos específicos para ilustração de diversos aspectos da TD em organizações;
CP6. Proposta de Caso de TD por parte dos alunos;
Avaliação Periódica:- Teste 1 (30%)- Discussão de Casos em grupo (40%)- Proposta de Caso (30%)Não é possível obter aprovação apenas através da realização de exame (100% da nota).
BibliografiaCarapuça,R.,Revolução Digital: Quando Tudo é Possível.Glaciar/Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento,2018 M.Wade,D.Bonnet,T.Yokoi,N.Obwegeser,H.Digital,Best Practices do Implement and Accelerate your Business Transformation,McGraw-Hill,2021 J.Loucks,J.Macauley,Andy Noronha,and Michael Wade,Digital Vortex: How Today's Market Leaders Can Beat Disruptive Competitors at Their Own Game; IMD - International Institute for Management Development,2016 S.Marshall,The Story of the Computer,a Technical and Business History,2015G.G.Parker,M.W.Van Alstyne,Sangeet Paul Choudary,Platform Revolution - How Networked Markets are Transforming The Economy - and How to Make Them Work for You.WW Norton & Company,2016E.Schaeffer,D.Sovie,Reinventing the Product: How to Transform your Business and Create Value in the Digital Age,Kogan Page,2019A.Oliveira,The Digital Mind,How Science is Redefining Humanity,MIT Press,2017Measuring the Digital Transformation.A Roadmap for the Future,OECD,2019
Bibliografia OpcionalEsta UC tem dois objetivos. O primeiro visa dotar os estudantes de competências fundamentais de programação em Python. O segundo introduz o tratamento, análise e exploração dos dados, com o objetivo de habilitar os estudantes a retirar conhecimento a partir dos dados. Serão estudadas técnicas introdutórias de mineração de dados e de aprendizagem automática, para deteção de padrões e estruturas, classificação e previsão, usando aplicações práticas baseadas em problemas reais, programadas em Python.
ProgramaC1 Introdução à sintaxe e estrutura da linguagem de programação (Python 3)
C2 Ambientes integrados de desenvolvimento em Python. Execução e depuração de programas
C3 Primitivas de controlo, variáveis, expressões e declarações. Objetos e classes de objetos.
C4 Funções, módulos e pacotes.
C5 Operações sobre ficheiros. Interpretação dados JSON, XML
C6 Operações sobre bases de dados. Web scrapping
C7 Introdução à ciência dos dados. Discussão de problemas e casos práticos. Ciclo dos dados e exploração de dados
C8 Tipos de aprendizagem automática
C9 Modelo o Cross-Industry Standard Process for Data Mining (CRISP-DM)
C10 Recolha e preparação de dados. Avaliação de resultados
C11 Aprendizagem Não Supervisionada
C12 Aprendizagem Supervisionada
C13 Aprendizagem por Reforço
Presença obrigatória do aluno em 90% de todas as atividades do curso. Pesos da avaliação: ?Trabalhos práticos individuais, 8 dos quais obrigatórios (40%).?Projeto (em grupos de 2), com discussão oral (35%).?25% - Mini-testes.O aluno dispensa o exame com 10 valores. Em caso de reprovação na época normal o aluno acede ao exame da época de recurso.
BibliografiaJoão P. Martins, Programação em Python: Introdução à programação com múltiplos paradigmas, IST Press, ISBN: 9789898481474. 2015Kenneth Reitz, Tanya Schlusser, The Hitchhiker's Guide to Python: Best Practices for Development, 1st Edition, 2016, ISBN-13: 978-1491933176, https://docs.python-guide.org/Ethem Alpaydin. Introduction to Machine Learning. MIT Press (2010).ISBN 026201243X.Hastie, T.; Tibshirani, R., Friedman, J. The Elements of Statistical Learning: Data Mining, Inference, and Prediction. 2nd ed. New York: Springer. 2017Larose, D., Larose, C. Data Mining and Predictive Analytics. 2nd Edition, John Wiley & Sons. 2015
Bibliografia OpcionalJoão Pedro Neto, Programação, Algoritmos e Estruturas de Dados, Escolar Ed., 3ª Edição, 2014. ISBN: 9789725924242David Beazley, Brian Jones, Python Cookbook: Recipes for Mastering Python 3, O'Reilly Media, 2013, ISBN-13 ? : ? 978-1449340377Eric Matthes, Python Crash Course, 2Nd Edition: A Hands-On, Project-Based Introduction To Programming, No Starch Press,US, 2019, ISBN-13 ? : ? 978-1593279288John Zelle, Python Programming: An Introduction to Computer Science, Franklin, Beedle & Associates Inc, 2016, ISBN-13 ? : ? 978-1590282755
Pretende-se que os alunos, no final desta Unidade Curricular possam adquirir as competências necessárias que lhes permitam:
Perceber as principais características e limitações dos dispositivos móveis inteligentes.
Introduzir o desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis inteligentes (smartphones e tablets) com casos praticos e de projeto.
Perceber o desenvolvimento nativo de aplicações móveis para diferentes plataformas (Google Android, Apple iOS).
Compreender o desenvolvimento para Web para dispositivos móveis (recorrendo a normas Web, como o HTML5, CSS3 e JavaScript).
Realizar o desenvolvimento híbrido (cross-platform para dispositivos móveis (recorrendo ao Xamarin, Flutter, Ionic ou ReactNative).
C1 Introdução ao desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis inteligentes.
C2 Características, funcionalidades e limitações dos dispositivos móveis.
C3 Plataformas de desenvolvimento nativo de aplicações para dispositivos móveis: Google Android (Java), Apple iOS (Objective-C; Swift).
C4 Desenvolvimento de aplicações Web para dispositivos móveis com HTML5, CSS3, JS.
C5 Desenvolvimento híbrido/cross-platform de aplicações móveis (ionic, ReactNative, Xamarin, Flutter).
C6 Planeamento e concepção de projeto de desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis.
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)?Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)?2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaSmyth, N. (2017). Android Studio 3.0 Development Essentials-Android 8 Edition. Payload Media, Inc.. Hardy, B., & Phillips, B. (2013). Android Programming: The Big Nerd Ranch Guide. Addison-Wesley Professional.Griffith, C. (2017). Mobile App Development with Ionic, Revised Edition: Cross-Platform Apps with Ionic, Angular and Cordova. " O'Reilly Media, Inc.".Ramanujam, P., & Natili, G. (2015). PhoneGap: Beginner's Guide. Packt Publishing Ltd. Grummitt, C. (2017). iOS Development with Swift. Manning Publications
Bibliografia OpcionalCastledine, E., Eftos, M., & Wheeler, M. (2011). Build Mobile: Websites and Apps for Smart Devices.SITEPOINT. Camden, R., & Matthews, A. (2013). jQuery mobile web development essentials. Packt Publishing Ltd.Collins, C., Galpin, M., & Kaeppler, M. (2011). Android in Practice (p. 648). Manning Publications. Darwin, I. F. (2017). Android Cookbook: Problems and Solutions for Android Developers. " O'Reilly Media, Inc.".Welch, S. (2011). From Idea to App: Creating IOS UI, Animations, and Gestures (Voices That Matter).New RidersKeur, C., Hillegass, A. (2016). iOS Programming: The Big Nerd Ranch Guide. Big Nerd Ranch Guides.Nahavandipoor, V. (2017). IOS 11 Swift programming cookbook : solutions and examples for iOS apps. O'Reilly.
O objetivo da UC é desenvolver os 70% do protótipo viável (produto, processo ou serviço) da ideia proposta. Continuar a o desenvolvimento do espírito empreendedor dos alunos. Ao longo desta UC os alunos irão validar a sua ideia de negócio, efetuar alguns ajustes relativamente a: estudos de viabilidade da mesma, proposta de valor (produto, processo ou serviço) e o respetivo modelo de negócios e desenvolver técnicas para comunicação da ideia (elevator pitch e presencial) e desenvolver os restantes 70% de um protótipo viável da ideia proposta.
ProgramaI. Desenvolvimento da imagem do produto/serviço
II. Funcionalidades do produto/serviço
III. Plano de desenvolvimento
IV. Desenvolvimento do produto/serviço (web/mobile ou outro)
V. Revisão do plano de negócio
VI. Manutenção e gestão de produto/serviço
VII. Planos de certificação
VIII. Propriedade intelectual, patentes e documentação de suporte
IX. Principais aspetos para a criação de startup - jurídicos, contabilidade, registo, contratos, capital social, obrigações, impostos
Avaliação periódica:- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; relatório final: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.
BibliografiaMariotti, S., Glackin, C. (2015). Entrepreneurship: Starting and Operating A Small Business, Global Edition. Pearson; Dorf. R., Byers, T. Nelson, A. (2014). Technology Ventures: From Idea to Enterprise. McGraw-Hill Education; Burns, P. (2016). Entrepreneurship and Small Business. Palgrave Macmillan; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2010). Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers. John Wiley & Sons; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2014). Value Proposition Design: How to Create Products and Services Customers Want. John Wiley & Sons.
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Esta UC foca-se na apresentação, discussão, desenho e desenvolvimento de sistemas de informação analíticos (de data warehousing), e do respetivo processamento analítico aplicando o conceito de Business Intelligence.
Neste sentido pretende-se dotar os alunos do conhecimento e da tecnologia existentes, necessários e suficientes para desenhar e desenvolver soluções de data warehousing para cenários reais, e que lhes proporcionem aptidões de exploração de informação para suporte à decisão em ambientes organizacionais.
C1 Caracterização dos Sistemas de Informação Analíticos e de Business Intelligence e o papel do sistema de Data Warehousing num Sistema de Informação
C2. Definir o problema e levantar requisitos com metodologias de Design Thinking e de Desenvolvimento Ágil de Software
C3 Desenhar o Modelo de Negócio e a Proposta de Valor para a Organização
C4 Modelação do Sistema de Informação Analítico com UML
C5 Planear e Desenhar o sistema de Data Warehousing. O modelo de 4 passos de Kimball no desenho do modelo dimensional do Datawarehouseing
C6. O processo de ETL
C7 Noções de Desenvolvimento e Exploração de Sistemas de Informação: administrar e explorar o sistema de Data Warehousing
C8 A análise de dados de um sistema de Data Warehousing para a tomada de decisão: noção de Business Intelligence e sua aplicabilidade
C9 Características de uma ferramenta de BI: relatórios padrão e indicadores de desempenho (KPIs);
C10 Definição de dashboards e scorecards numa ferramenta de BI
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: - 5% Assiduidade e participação nas aulas.- 70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.- 25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
Bibliografia'C. Adamson (2010) Star Schema: the complete reference. McGraw-Hill, USAR. Kimball, M. Ross (2013) The Data Warehouse Toolkit - the definitive guide to dimensional modeling, 3rd Edition. John Wiley & Sons, USA.R. Kimball, M. Ross, W. Thornthwaite, J. Mundy, and B. Becker (2008) The Data Warehouse Lifecycle Toolkit - practical techniques for building data warehouse and business intelligence systems, 2nd ed. John Wiley & Sons, USAL. Corr, J. Stagnitto (2011) Agile Data Warehouse Design - Collaborative Dimensional Modeling, from Whiteboard to Star Schema. DecisionOne Press, UK.Wexler, S., Shaffer, J., and Cotgreave, A. (2017) The Big Book of Dashboards: Visualizing Your Data Using Real-World Business Scenarios. WileyBrown, T (2019), Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation, HarperCollins, 2009, ISBN-13: 978-0062856623Lewrick, M, Link, P., Leifer, L. (2020). The Design Thinking Toolbox, Wiley, ISBN 9781119629191
Bibliografia Opcional- Cairo, A. (2016). The Truthful Art: Data, Charts, and Maps for Communication. New Riders.- Evergreen, Stephanie (2016). Effective Data Visualization: The Right Chart for the Right Data. USA. SAGE Publications Ltd- Kimball, R., Caserta, J. (2004). The Data Warehouse ETL Toolkit - Practical Techniques for Extracting, Cleaning, Conforming, and Delivering Data, John Wiley & Sons.- Moss, L., Atre, S. (2003). Business Intelligence Roadmap. The Complete Lifecycle for Decision-Support Applications. Addison-Wesley Information Technology Series. 2003.- Inmon, W.H. (1996). Building the Data Warehouse, John Wiley & Sons- Powell, B. (2018) Mastering Microsoft Power BI: Expert techniques for effective data analytics and business intelligence. Packt Publishing- Borner, K., and Polley, D. (2014) Visual Insights: a practical guide to making sense of data. MIT Press- Person, R. (2009) Balanced Scorecards & Operational Dashboards with Microsoft Excel, Wiley Publishing, Inc- Larson. B. (2016) Microsoft SQL Server 2016 Reporting Services, 5th Edition. McGraw-Hill Education- Few, S. (2006) Information Dashboard Design - the effective visual communication of data. O?Reilly.- Ware, Colin (2004) Information Visualization: Perception for Design, 2nd Ed, Morgan Kauffman- Caldeira, J. (2010). Dashboards: Comunicar eficazmente a informação de gestão. Edições Almedina.- Eckerson, W. (2006). Performance Dashboards: Measuring, monitoring and managing your business. John Wiley & Sons. - R. Kaplan, D. Norton (2004) Strategy Maps: Converting Intangible Assets into Tangible Outcomes, Harvard Business School Press- N.G., Olve, J. Roy, M. Wetter (2004) Performance Drivers: a practical guide to using the Balanced Scorecard, John Wiley & Sons, Ltd (original Swedish Edition published in 1997
O objetivo geral desta UC é duplo: por um lado, visa fornecer os estudantes com uma visão holística e alargada das tecnologias e sistemas que permitem o desenvolvimento e a manutenção de repositórios de informação, suportados estes por sistemas de informação não relacionais e distribuídos, que lidem com tolerâncias a falhas e grandes volumes de dados. Por outro, o curso introduz o desenvolvimento de aplicações para processar Big Data com eficiência, em particular os ambiente de processamento e análise Spark, com modelo de programação MapReduce e gestão de base de dados não relacional MongoDB. Este conhecimento permite que os alunos consigam resolver os problemas enfrentados pelas empresas e instituições no processamento de grandes columes de dados, hoje e no futuro.
ProgramaC1 O conceito de Big Data, os problemas aplicáveis e o respetivo ecosistema
C2 Introdução às bases de dados não relacionais e ao MongoDB
C3 Arquitetura de computação para Big Data: (1) redundante e tolerante a falhas e (2) distribuída para suportar grandes volumes de dados. Exemplo da plataforma Hadoop e do seu sistema de ficheiros distribuído
C4 O modelo de programação MapReduce
C5 O desenho de bases de dados no MongoDB
C6 A manipulação de estruturas JSON e de dados em tempo real
C7 O processo de ETL ? Extract, Transform and Load aplicado a datasets com dados reais desnormalizados e desenvolvimento de aplicações de processamento de Big Data em ambientes Spark e MongoDB
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: - Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)- Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)- 2 mini-testes de resposta múltipla (25%)Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaBig Data: Algorithms, Analytics, and Applications, Kuan-Ching Li et al., Chapman and Hall/CRC, 2015.Kumar, V. Shindgikar, P. (2018). Modern Big Data Processing with Hadoop. Ed: Packt. ISBN-13: 978-1-78712-276-5NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191)Practical Data Science with Hadoop and Spark: Designing and Building Effective Analytics at Scale, Ofer Mendelevitch, Casey Stella and Douglas Eadline, Addison-wesley, 2016.Advanced Analytics with Spark: Patterns for Learning from Data at Scale, Sandy Ryza et al., O'Reilly Media, 2017.
Bibliografia OpcionalMining of Massive Datasets, A. Rajaraman, J. Ullman, 2011, Cambridge University Press.Marinescu, D. (2018). Cloud Computing: Theory and Practice. Ed: Morgan Kaufmann. ISBN-13: 978-0-12-812810-7Learning Spark: Lightning-Fast Big Data Analysis, Holden Karau, A. Konwinski, P. Wendell and M. Zaharia, O'Reilly Media, 2015.Artigos:Ghemawat S., Howard G., and Leung, S. (2003). The Google file system. SIGOPS Oper. Syst. Rev. 37, 5 (December 2003), 29?43. DOI: https://doi.org/10.1145/1165389.945450Dean J. and Ghemawat S. (2004). MapReduce: simplified data processing on large clusters. In Proceedings of the 6th conference on Symposium on Operating Systems Design & Implementation - Volume 6 (OSDI'04). USENIX Association, USA, 10.Chang F., Dean J., Ghemawat S,, C. Hsieh W., Wallach D., Burrows M., Chandra T., Fikes A., and Gruber, R. (2006). Bigtable: a distributed storage system for structured data. In Proceedings of the 7th USENIX Symposium on Operating Systems Design and Implementation - Volume 7 (OSDI '06). USENIX Association, USA, 15.
O objetivo desta unidade curricular é o de fornecer uma visão holística e alargada sobre os conceitos de computação distribuída e na nuvem, assim como de processamento e integração de grandes volumes de dados, de modo a capacitar os estudantes para a concretização de aplicações web para a nuvem
ProgramaC1 Introdução à computação na Nuvem. Objectivos, Modelos de distribuição (SaaS, PaaS, IaaS, DBaaS), de implantação e infraestrutura. Conceitos de computação distribuída e concorrência. Introdução à segurança na nuvem. Redundância e tolerância a falhas.
C2 Middleware usando Web Services. Arquitectura de serviços web. A relação entre SOA e a computação na nuvem. A web, o protocolo HTTP e Estilo arquitectural RESTful. Serviços e comunicação entre serviços. Tecnologias e protocolos web. Middleware para a nuvem.
C3 Processamento distribuído de grandes volumes de dados. Princípios de arquitetura de dados. Breve revisão dos modelos de persistência. Conceito DaaS e NoSQL. Modelo de programação MapReduce.
C4 Desenvolvimento de aplicações para a nuvem. Integração com fontes de informação heterogénea. Distribuição de informação geográfica, Web Map Service (WMS) e GeoJSON
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: - Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)- Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)- 2 mini-testes de resposta múltipla (25%)Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
Bibliografia- Marinescu, D. (2018). Cloud Computing: Theory and Practice. Ed: Morgan Kaufmann. ISBN-13: 978-0-12-812810-7- Etzkorn, Letha (2017). Introduction to Middleware: Web Services, Object Components, and Cloud Computing. Ed: CRC Press. ISBN-13: 978-1-4987-5407-1- Kumar, V. Shindgikar, P. (2018). Modern Big Data Processing with Hadoop. Ed: Packt. ISBN-13: 978-1-78712-276-5
Bibliografia Opcional- Livros de texto: oMarinescu, D. (2018). Cloud Computing: Theory and Practice. Ed: Morgan Kaufmann. ISBN-13: 978-0-12-812810-7- Etzkorn, Letha (2017). Introduction to Middleware: Web Services, Object Components, and Cloud Computing. Ed: CRC Press. ISBN-13: 978-1-4987-5407-1- Kumar, V. Shindgikar, P. (2018). Modern Big Data Processing with Hadoop. Ed: Packt. ISBN-13: 978-1-78712-276-5 ?Artigos:- Ghemawat S., Howard G., and Leung, S. (2003). The Google file system. SIGOPS Oper. Syst. Rev. 37, 5 (December 2003), 29?43. DOI: https://doi.org/10.1145/1165389.945450- Dean J. and Ghemawat S. (2004). MapReduce: simplified data processing on large clusters. In Proceedings of the 6th conference on Symposium on Operating Systems Design & Implementation - Volume 6 (OSDI'04). USENIX Association, USA, 10.- Chang F., Dean J., Ghemawat S,, C. Hsieh W., Wallach D., Burrows M., Chandra T., Fikes A., and Gruber, R. (2006). Bigtable: a distributed storage system for structured data. In Proceedings of the 7th USENIX Symposium on Operating Systems Design and Implementation - Volume 7 (OSDI '06). USENIX Association, USA, 15.
A UC pretende preparar o produto, processo ou serviço (PPS) para comercialização nacional e internacional, nas várias etapas:
Elaborar contratos comerciais com envolvimento de parcerias;
Analisar a cadeia de valor e Plano de logística para a produção e distribuição do PPS;
Elaborar o Relatório para registos de propriedade intelectual na forma de patente ou outros direitos e também da marca e design;
Analisar e preparar documentação necessária para a criação de startup, spinoff ou cedência de propriedade intelectual;
Elaborar um plano para agendamento de leads com demonstração/comercialização do PPS;
Elaborar a estratégia de ação comercial e previsão de Tesouraria;
Preparar proposta comercial tipo para os mercados;
Preparar a abordagem a desenvolver com potenciais clientes para o 1º contato, a apresentação da proposta comercial e a sequência de comunicação para o 2º e 3º contato;
Rever e redefinir a estratégia e Plano de comunicação do PPS.
I. Aspetos essenciais para a comercialização de um PPS
II. Plano de produção
III. Plano de sustentabilidade e ODSs
IV. Normalização, Normas e Certificações de PPSs
V. Contratos comerciais
VI. Procedimentos e relatórios para o registo de propriedade intelectual, marca e design
VII. Criação de Startup, Spinoff
VIII Aspetos para cedência de propriedade
IX. Propostas comerciais
X. Abordagens a implementar com potenciais clientes
XI Otimização do Plano de Comunicação
Avaliação periódica:- Dossier com a documentação de suporte das várias etapes: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; Entrega do Dossier: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.
BibliografiaRandy P., Bacon D (2206)., Commercializing Great Products with Design for Six Sigma, 1st Edition, Prentice Hall.Mathew K. (2017), Practical Guide To Production Planning & Control, Revised Edition, CSIPP.Counsell D., Stoneman R. (2019), Planning, Sustainability and Nature: Concise guide to planning, Lund Humphries.Spivak S., Brenner F. (2001), Standardization Essentials Principles and Practice, CRC PressHart M., (2021), How to Write a Business Proposal [Examples + Template], https://blog.hubspot.com/sales/how-to-write-business-proposal (acedido em Setembro 2021)How to Build a Product Marketing Strategy for Your Software Solution (2021), https://www.altexsoft.com/blog/business/how-to-build-a-product-marketing-strategy-for-your-software-solution/ (acedido em Setembro de 2021)
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
O objetivo desta UC é o de oferecer um conjunto de conhecimentos completo relacionados com a gestão de segurança de informação no contexto dos ambientes de sistemas de informação e redes digitais. Com a crescente dependência da tecnologia, a cibersegurança encontra-se no topo da lista das preocupações de clientes e de empresas. A necessidade de criação de elevados níveis de segurança e de relações de negócio de confiança, é uma prioridade para muitas organizações.
Esta UC abrange um conjunto de tópicos de segurança que incluem a gestão da segurança de informação, criptografia, controlo de acesso, segurança de redes, segurança de aplicações, segurança de operações, segurança física, gestão de incidentes e planeamento de continuidade de negócio.
I. Introdução à Segurança de Informação
II. Controlo de Acessos
III. Ataques e Monitorização
IV. Segurança das Comunicações e Contra-Medidas
V. Princípios e Conceitos de Gestão de Segurança
VI. Valor dos Bens, Políticas e Papeis
VII. Aspectos de Segurança de Dados e Aplicações
VIII. Código Malicioso e Ataques a Aplicações
IX. Criptografia
X. PKI e Aplicações Criptográficas
XI. Gestão de Material de Criptográfico
XII. Segurança no Desenvolvimento de Aplicações Web
a. Desenvolvimento de Aplicações Web em Segurança
b. Análise das Vulnerabilidade de Segurança das Aplicações Web
c. Práticas de Desenvolvimento de Aplicações Web Seguras
XIII. Princípios de Desenho de Computadores
XIV. Princípios de Modelos de Segurança
XV. Gestão Administrativa
XVI. Auditoria e Monitorização
XVII. Planeamento de Continuidade de Negócio
XVIII. Planeamento da Recuperação de Desastres
XIX. Leis e Investigações
XX. Incidentes e Ética
XXI. Requisitos de Segurança Física
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)?Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)?2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
Bibliografia"Andress, J. (2014). The Basics of Information Security: Understanding the Fundamentals of InfoSec in Theory and Practice. Syngress.Kim, D., Solomon, M. (2016). Fundamentals of Information Systems Security. Jones & Bartlett Learning.Stallings, W., & Tahiliani, M. P. (2014). Cryptography and network security: principles and practice. London: Pearson.Gordon, A. (Ed.). (2015). Official (isc) 2 Guide to the CISSP Cbk. CRC Press.Stewart, J. M., Chapple, M., & Gibson, D. (2012). CISSP: Certified Information Systems Security Professional Study Guide. John Wiley & Sons."
Bibliografia Opcional"Anderson, R. J. (2010). Security engineering: a guide to building dependable distributed systems. John Wiley & Sons.Whitman, M., & Mattord, H. (2013). Management of information security. Nelson Education.Whitman, M., Mattord, H. (2017). Principles of Information Security. Course Technology.Katz, J., & Lindell, Y. (2014). Introduction to modern cryptography. CRC press.Buchmann, J. A., Karatsiolis, E., & Wiesmaier, A. (2013). Introduction to public key infrastructures. Springer Science & Business Media.Zúquete, A. (2018). Segurança em redes informáticas. FCA-Editora de Informática.Correia, M. P., & Sousa, P. J. (2015). Segurança no software. Lisboa: FCA.Stuttard, D., & Pinto, M. (2011). The web application hacker's handbook: finding and exploiting security flaws. John Wiley & Sons.Sullivan, B., & Liu, V. (2011). Web application security, a beginner's guide. McGraw-Hill Education Group.Schneier, B. (2007). Applied cryptography: protocols, algorithms, and source code in C. john wiley & sons."
A UC tem como objetivos gerais:
i) introduzir os estudantes das áreas das tecnologias nos grandes temas da atualidade; ii) adquirir competências de conhecimento e pensamento crítico sobre a mudança económica, social e cultural proporcionada pelos instrumentos e ferramentas tecnológicas; iii) sensibilizar os estudantes das tecnologias para a importância do conhecimento interdisciplinar; iv) estabelecer diálogos entre as tecnologias de informação e as ciências sociais.
CP1. Debates XXI: mudança tecnológica e desafios societais contemporâneos.
CP2. Transição digital: significado e implicações.
CP3. Tecnologia, transformação social e desigualdades.
CP4. Ambiente e transições para a sustentabilidade.
CP5. Globalização, financeirização e desenvolvimento.
CP6. Capitalismo e democracia.
CP7. Migrações e multiculturalidade.
O processo de avaliação periódica compreende os seguintes elementos: 1. Preparação ao longo do semestre e apresentação em sala de um trabalho de grupo sobre mudança tecnológica e sociedade (40%). 2. Teste (60%). A avaliação final compreende os exames de 1ª e 2ª época (100% da classificação).
BibliografiaBarradas, R., & Lagoa, S. (2017). Financialization and Portuguese real investment: A supportive or disruptive relationship?.?Journal of Post Keynesian Economics,?40(3), 413-439 Bento, N., Wilson, C., Anadon, L.D. (2018), ?Time to get ready: Conceptualizing the temporal and spatial dynamics of formative phases for energy technologies,? Energy Policy 119: 282-293 Figay, N.; Silva, C.; Ghodous, P; Jardim-Gonçalves, R. (2015). Resolving interoperability in concurrent engineering, in Concurrent Engineering in the 21st Century: Foundations, Developments and Challenges, Springer International Publishing Marques, P., & Salavisa, I. (2017). Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis.?Socio-Economic Review,?15(1), 135-160 Pires, R. P.; Pereira, C.; Azevedo, J.; Vidigal, I., & Veiga, C. M. (2020). A emigração portuguesa no século XXI.?Sociologia, Problemas e Práticas, (94), 9-38
Bibliografia OpcionalBarak, M. (2017). Science teacher education in the twenty-first century: A pedagogical framework for technology-integrated social constructivism.?Research in Science Education,?47(2), 283-303. Bento, N., Gianfrate, G., & Thoni, M. H. (2019). Crowdfunding for sustainability ventures.?Journal of Cleaner Production,?237, 117751 Bento, N., & Fontes, M. (2019). Emergence of floating offshore wind energy: Technology and industry.?Renewable and Sustainable Energy Reviews,?99, 66-82 Bento, N. (2016). Calling for change? Innovation, diffusion, and the energy impacts of global mobile telephony.?Energy Research & Social Science,?21, 84-100. Bento, N., & Fontes, M. (2015). Spatial diffusion and the formation of a technological innovation system in the receiving country: The case of wind energy in Portugal.?Environmental Innovation and Societal Transitions,?15, 158-179 Bento, N. (2010). Dynamic competition between plug-in hybrid and hydrogen fuel cell vehicles for personal transportation.?International journal of hydrogen energy,?35(20), 11271-11283 Berbel, J., Borrego-Marin, M., Exposito, A., Giannoccaro, G., Montilla-Lopez, N. M., & Roseta-Palma, C. (2019). Analysis of irrigation water tariffs and taxes in Europe.?Water Policy,?21(4), 806-825 Facer, K. (2011).?Learning futures: Education, technology and social change. Taylor & Francis Frois, C. (2013).?Peripheral vision: Politics, technology, and surveillance?(Vol. 22). Berghahn Books Horta, P., Lagoa, S., & Martins, L. (2016). Unveiling investor-induced channels of financial contagion in the 2008 financial crisis using copulas.?Quantitative Finance,?16(4), 625-637 Jörgens, H., Goritz, A., & Kolleck, N. (2018). Vantagens e desafios da análise de dados do Twitter: O caso das negociações multilaterais sobre as mudanças climáticas Jörgens, H. (2018). Políticas para um desenvolvimento sustentável: sucessos passados e desafios para o futuro Jörgens, H., & Solorio, I. (2019). Contested Energy Transition? Europeanization and Authority Turns in EU Renewable Energy Policy Grubler, A., Wilson, C., Bento, N., Boza-Kiss, B., Krey, V., McCollum, D. L., ... & Valin, H. (2018). A low energy demand scenario for meeting the 1.5 C target and sustainable development goals without negative emission technologies.?Nature energy,?3(6), 515-527 Lagoa, S., Leao, E., Mamede, R. P., & Barradas, R. (2014).?Financialisation and the financial and economic crises: The case of Portugal?(No. fstudy24). Financialisation, Economy, Society & Sustainable Development (FESSUD) Project Leach, M., Scoones, I., & Stirling, A. (2010).?Dynamic sustainabilities: technology, environment, social justice. Routledge Luís, S., Pinho, L., Lima, M. L., Roseta-Palma, C., Martins, F. C., & Betâmio de Almeida, A. (2016). Is it all about awareness? The normalization of coastal risk.?Journal of Risk Research,?19(6), 810-826 Matos, F. (2020).?Knowledge, People, and Digital Transformation: Approaches for a Sustainable Future. Springer Nature Matthewman, S. (2011).?Technology and social theory. Macmillan International Higher Education Monteiro, V., Afonso, J. A., Ferreira, J. C., & Afonso, J. L. (2019). Vehicle electrification: New challenges and opportunities for smart grids.?Energies,?12(1), 118. Nascimento, S., Pólvora, A., Paio, A., Oliveira, S., Rato, V., Oliveira, M. J., ... & Sousa, J. P. (2016). Sustainable technologies and transdisciplinary futures: from collaborative design to digital fabrication.?Science as Culture,?25(4), 520-537 Pedro, M. D. L. R. E., & Silva, A. E. (2012).?Políticas públicas em Portugal. Leya Pires, R. P., Machado, F. L., Peixoto, J., & Vaz, M. J. (2010). Portugal: Atlas das migrações internacionais.?Lisboa: Tinta da China Ratto, M. (2011). Critical making: Conceptual and material studies in technology and social life.?The information society,?27(4), 252-260 Rego, R., Alves, P. M., Naumann, R., & Silva, J. (2014). A typology of trade union websites with evidence from Portugal and Britain.?European Journal of Industrial Relations,?20(2), 185-195 Rodrigues, M. D. L., & Silva, P. A. (2016). A constituição e as políticas públicas em Portugal.?Sociologia, Problemas e Práticas, (ESP1), 13-22 Silva, J., Ferreira, J. C., & Gonçalves, F. (2019, September). The ??aftermath??of Industry 4.0 in Small and Medium Enterprises. In?IFIP Conference on Human-Computer Interaction?(pp. 26-33). Springer, Cham Silva, P. A., & Cadeiras, P. (2019). From Paris to Lisbon: The Ever-Changing European Social Policy Landscape. In?The Future of Pension Plans in the EU Internal Market?(pp. 255-281). Springer, Cham Wilson, C., Grubler, A., Bento, N., Healey, S., De Stercke, S., & Zimm, C. (2020). Granular technologies to accelerate decarbonization.?Science,?368(6486), 36-39 Yearley, S. (2014).?Science, Technology, and Social Change (Routledge Revivals). Routledge
O objetivo da UC é captar negócio e implementar pilotos do PPS no cliente. Preparar o plano de negócio para os próximos 6 meses. Elaborar o plano de Pilotos. Agendar reuniões para ações comerciais e garantir a implementação de dois pilotos durante o semestre. Elaborar relatório de avaliação de funcionalidades e satisfação do cliente e preparar ações de negócio para o próximo ano. Análise SWOT da concorrência direta e indireta nesta fase. Participação na elaboração de uma proposta para Inovação de aplicabilidade industrial, identificando futuras funcionalidades para o PPS ou outro que se tenha identificado a oportunidade/necessidade. Neste semestre pretende-se que este trabalho seja desenvolvido em parceria com o AUDAX ? Centro de Inovação e Empreendedorismo do ISCTE e ou em ambiente empresarial (de acordo com as áreas dos Cursos).
ProgramaI. Aspetos essenciais para a implementação de Pilotos de um PPS
II. Plano de Pilotos e marcos para controlo de ações
III. Avaliação de funcionalidades e definição dos principais KPIs
IV. Análise SWOT para concorrência
V. Propostas de inovação para calls nacionais e internacionais
VI. Ética e Deontologia em ambiente de startups e empresas
Avaliação periódica:- Dossier com a documentação de suporte das várias etapes: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; Entrega do Dossier: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.
BibliografiaGwaldis M. (2019), How to conduct a successful pilot: Fail fast, safe, and smart, https://blog.shi.com/melissa-gwaldis/ (acedido em Setembro 2021)Martinez J. (2021), Design of pilot actions, Interreg Europe, https://www.interregeurope.eu/fileadmin/user_upload/documents/presentations/2021-02-16_pilot_actions_webinar_Interreg_Europe.pdf (Acedido em Setembro 2021)Wadhwa V. (2021), A Startup?s Guide to Business Ethics and Social Responsibility, https://www.embroker.com/blog/business-ethics-and-social-responsibility/ (Acedido em Setembro de 2021)
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Com o desenvolvimento da computação e das técnicas de processamento de informação, a inteligência artificial (IA) tem sido amplamente aplicada em práticas pedagógicas (IA na Educação; AIEd).
Esta UC pretende dar a conhecer ao aluno o que é a IA e como pode ser aplicada no âmbito educativo, nomeadamente em contextos pedagógico e de gestão de ensino. A aplicação da IA à educação pode ser dividida em três paradigmas: a) representação de modelos de conhecimento e condução da aprendizagem cognitiva, sendo os alunos os recetores do serviço de IA; b) apoio da aprendizagem enquanto alunos colaboram com a IA; e c) capacitação da aprendizagem enquanto os alunos se focam na aprendizagem.
No contexto educativo, podemos também aplicar a IA na gestão de todas as atividades inerentes ao ensino, utilizando técnicas que permitam a correção e elaboração automática de instrumentos de avaliação (smart content) e ainda o diagnóstico do sucesso do ensino (learning analytics).
CP1: Introdução à inteligência artificial e aprendizagem automática
CP2: Introdução aos Agentes Inteligentes
CP3: Sistemas Tutores Inteligentes
CP3.1.: Componentes do STI
CP3.2.: Modelação do Aluno
CP3.3.: Representação e Inferência do Conhecimento
CP4: Agentes de Conversação e Tutores Virtuais
CP5: Colaboração Pessoa-IA
CP6: Geração e Gestão de conteúdos inteligentes
CP7: Análise de dados de Educativos
CP8: IA na Educação - ética e responsável
Os alunos são avaliados a 100% por projeto, nos seguintes moldes:1ª Época: projeto realizado em grupos de alunos ao longo do semestre e acompanhado com aulas de tutorias (12 horas) (60%). Discussão individual na 1ª época de avaliação (40%).2ª Época e Época especial: projeto individual (100%)
BibliografiaChassignol, M., Khoroshavin, A., Klimova, A., & Bilyatdinova, A. (2018). Artificial Intelligence trends in education: a narrative overview. Procedia Computer Science, 136, 16-24.Chen, L., Chen, P., & Lin, Z. (2020). Artificial intelligence in education: A review. Ieee Access, 8, 75264-75278.Chhibber, N., & Law, E. (2019). Using conversational agents to support learning by teaching. arXiv preprint arXiv:1909.13443.Furey, H., & Martin, F. (2019). AI education matters: A modular approach to AI ethics education. AI Matters, 4(4), 13-15.Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial intelligence in education. Boston: Center for Curriculum Redesign.Margetis, G., Ntoa, S., Antona, M., & Stephanidis, C. (2021). HUMAN?CENTERED DESIGN OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE. Handbook of Human Factors and Ergonomics, 1085-1106.Russell, S., & Norvig, P. (2002). Artificial intelligence: a modern approach.
Bibliografia OpcionalNkambou, R., Mizoguchi, R., & Bourdeau, J. (Eds.). (2010). Advances in intelligent tutoring systems (Vol. 308). Springer Science & Business Media.
A unidade curricular de Engenharia da Formação e Aprendizagem Online tem como objetivos gerais dotar o estudante de competências que lhe permitam analisar contextos de formação/educação e definir uma abordagem pedagógica e tecnológica eficaz, através do design, prototipagem, testagem, criação, implementação e avaliação de um curso online ou híbrido.
Programa1. Introdução à Engenharia da Aprendizagem
- A Aprendizagem como uma Engenharia
- Funções do Engenheiro da Aprendizagem
2. Inovação em Aprendizagem Digital
- Tendências no mundo EdTech
- Modelos Blended e Híbridos
- Simulação na formação/educação
- Realidade mista (virtual e aumentada)
- Learning analytics
3. Princípios e Métodos de Engenharia da Aprendizagem
- Análise de tarefas cognitivas
- Objetivos de aprendizagem, estratégias e avaliação (constructive alignment)
- Desenho da instrução e modelos cognitivos
- Course design
- Prototipagem, testagem (A/B) e redesign
- Desenvolvimento do curso online/híbrido
- Implementação e recolha de dados
- Avaliação e melhoria
60% - Relatório que inclui: Course design, protótipo, resultados e análise dos testes (A/B), conclusão e redesign40% - Curso online/híbrido
BibliografiaKathe Pelletier et al., 2021 EDUCAUSE Horizon Report, Teaching and Learning Edition (Boulder, CO: EDUCAUSE, 2021). https://library.educause.edu/-/media/files/library/2021/4/2021hrteachinglearning.pdf Ambrose, Susan A., et al. 2010. How Learning Works: Seven Research-Based Principles for Smart Teaching. https://firstliteracy.org/wp-content/uploads/2015/07/How-Learning-Works.pdf Clark, R. C., & Mayer, R. E. (2016). E-learning and the science of instruction: Proven guidelines for consumers and designers of multimedia learning. New Jersey: John Wiley & Sons.Means, Barbara, Marianne Bakia, and Robert Murphy. 2014. Learning Online: What Research Tells Us about Whether, When, and How.Bates, A. W. (2015). Teaching in a digital age. Guidelines for designing teaching and learning in a digital age. Retrieved from http://opentextbc.ca/teachinginadigitalage/
Bibliografia OpcionalKlopfer, E. (2008). Augmented learning: Research and design of mobile educational games. Cambridge, MA: MIT Press.Jorge, N. (2016). Realidade Aumentada num simulador virtual de tomada de decisão clinica. Tese de Doutoramento, Lisboa: Universidade Aberta de Lisboa. http://hdl.handle.net/10400.2/6676Collins, A. Joseph, D., Bielaczyc, K. (2004). Design research: Theoretical and methodological issues. The Journal of the Learning Sciences, Vol. 13, No. 1. Pp. 15-42. Published by: Taylor & Francis, Ltd. www.jstor.org/stable/1466931Clark, Richard E., David F. Feldon, Jeroen J.G. van Merriënboer, Kenneth A. Yates, and Sean Early. 2008. ?Cognitive Task Analysis.? In J.M. Spector, M.D. Merrill, J.J.G. van Merriënboer, and M.P. Driscoll, eds., Handbook of Research on Educational Communications and Technology (3rd ed.), pp. 578-593.
As tecnologias digitais fornecem oportunidades e impulsionam práticas de ensino/aprendizagem e avaliação que poderão fazer parte de soluções educativas inovadoras. Esta Unidade Curricular fomenta o desenvolvimento de soluções para a educação a partir do design iterativo e de que forma esta metodologia apoia o desenvolvimento de tecnológicas desejáveis e viáveis para a educação, em particular o ensino e aprendizagem.
São objetivos da Unidade Curricular o desenvolvimento tecnológico de soluções para o ensino, aprendizagem e avaliação a partir do design thinking, desde o desenvolvimento do conceito inicial até à prototipagem digital.
1. Ensino e aprendizagem com Tecnologia
1.1. Papel da tecnologia na Educação
1.2. Metodologias de ensino e aprendizagem com tecnologia
1.3. Problemáticas tradicionais
1.3.a. No ensino e aprendizagem
1.3.b. Na avaliação
1.3.c. No ambiente educativo
2. Design Iterativo: fases e processo
2.1. Empatia
2.2. Definição
2.3. Idealização
2.4. Protótipo
2.5. Testes
3. Desenvolvimento de soluções
3.1. Exploração do problema e oportunidades
3.2. Conceção da solução
3.3. Avaliação
Avaliação contínua: projeto (60%) e teste teórico-prático (40%), ou Avaliação final: exame (100%)
BibliografiaKoh, J. H. L., Chai, C. S., Wong, B., & Hong, H. Y. (2015). Design thinking and education. In Design thinking for education (pp. 1-15). Springer, Singapore.Lewrick, M, Link, P., Leifer, L. (2020). The Design Thinking Toolbox, Wiley, ISBN 9781119629191Li, Y., Schoenfeld, A. H., Graesser, A. C., Benson, L. C., English, L. D., & Duschl, R. A. (2019). Design and design thinking in STEM education.Watkinson, Anne. (2006). Learning and Teaching ? The Essential Guide for Higher Level Teaching Assistants. Taylor & Francis Ltd
Bibliografia OpcionalJohnson, J. & Henderson, A. (2002). Conceptual models: begin by designing what to design. Interactions. 9, 1: 25-32. https://dl.acm.org/doi/10.1145/503355.503366
Esta Unidade Curricular tem como objetivos:
1) Proporcionar aos alunos o conhecimento sobre os princípios fundamentais da acessibilidade e do design inclusivo
2) Permitir a exploração dos principais tipos de deficiências e tecnologias assistivas e estratégias adaptativas
3) Dotar os alunos de competências necessárias para a criação de conteúdos digitais inclusivos e acessíveis em contextos educativos
CP1: Principais tipos de deficiência: visual, auditivo, motor e cognitivo
CP1.1: Necessidades Educativas Especiais
CP2: Design universal: princípios e aplicações na aprendizagem. CP2.1:Práticas de design inclusivas
CP3: Desafios funcionais das tecnologias de apoio
CP4: Acessibilidade aplicada a conteúdos digitais: texto, áudio, imagens complexas, vídeos, gráficos e tabelas
CP4.1: Conversão de documentos, legendagem, descrição de áudio, design de documentos acessíveis.
CP5: Conteúdos digitais acessíveis e inclusivos para a web em contexto educativo: definição de objetivos e medidas de usabilidade, controlo do conteúdo, escrita de componentes acessíveis customizados
Avaliação contínua: projeto (60%) e teste teórico-prático (40%), ou Avaliação final: exame (100%)
BibliografiaFirth, A. (2019). Practical web inclusion and accessibility: A comprehensive guide to access needs. Apress.Gilbert, R. M. (2019). Designing with Accessibility in Mind. In Inclusive Design for a Digital World (pp. 1-20). Apress, Berkeley, CA.Ghosh, S. C. (2017). Technology for Inclusion Special Education, Rehabilitation, for All. Linus Learning.Halder, S., & Argyropoulos, V. (Eds.). (2019). Inclusion, equity and access for individuals with disabilities: Insights from educators across world. Springer.Nielsen, J. (2006). Prioritizing Web Usability. New Riders Press
Bibliografia OpcionalSoftware malicioso é o termo usado para designar qualquer programa que executa atividades maliciosas, e que pode existir em múltiplas formas e variantes: vírus, trojans, worms, spyware, botnet malware, spyware, entre muitos outros. Este software malicioso é responsável por múltiplos ataques na Internet, incluindo ataques a nível nacional (ciberguerra), cibercrime, fraude e burlas. À medida que os interesses políticos e financeiros se tornam mais elevados, a sofisticação e robustez tanto dos mecanismos de defesa cibernética como das tecnologias e modelos de operação do software malicioso também têm evoluído. Pretende-se com esta unidade curricular que os alunos possam entender o conceito de software malicioso, a sua tipologia e operação, assim como adquirirem as competências necessárias para procederem à sua identificação, análise técnica e remediação.
ProgramaCP1. Introdução ao Software Malicioso: tipologia e técnicas
CP2. Atividades nocivas usando software malicioso
CP3. Análise de software malicioso: técnicas de análise, ambientes de análise, técnicas de evasão e anti-análise
CP4. Deteção de software malicioso: identificação de software malicioso, deteção de ataques de software malicioso
CP5. Resposta a software malicioso: disrupção de atividades maliciosas, identificação de origem e autoria do ataque.
Avaliação Periódica:- Teste individual (40%)- Resolução de laboratórios (20%)- Realização de Projeto em Grupo (40%)Os alunos que reprovarem na avaliação periódica podem tentar realizar a cadeira em exame a realizar na 2ª época.
BibliografiaSikorski M., Honig A. (2012). Practical Malware Analysis, The Hands-On Guide to Dissecting Malicious Software. No Starch Press. ISBN: 978-1-593-27290-6.Monnappa K. A. (2018). Learning Malware Analysis: Explore the concepts, tools, and techniques to analyze and investigate Windows malware. Packt Publishing. ISBN: 978-1788392501.Ligh M. H., Adair S., Hartstein B., Richard M. (2010). Malware Analyst?s Cookbook and DVD: Tools and Techniques for Fighting Malicious Code. Wiley. ISBN: 978-0- 470-61303-0.Barker D. (2021). Malware Analysis Techniques: Tricks for the triage of adversarial software. Packt Publishing. ISBN: 978-1839212277.
Bibliografia OpcionalConjunto de materiais distribuídos pela equipa docente no decurso das aulas.
Nesta UC pretende-se que os alunos desenvolvam as capacidades necessárias para criarem, planearem, executarem, gerirem e avaliarem cenários e exercícios de gestão de crises no ciberespaço.
ProgramaCP1. Enquadramento das Operações de Informação em Portugal
CP2. Princípios de Construção de Exercícios de Gestão de Crises:
- Operações de Gestão de Crises na UE: Planeamento Militar ao Nível Político e Estratégico (Caso de Estudo CMO UE);
- Exercício de Gestão de Crises da NATO (Caso de Estudo CMX)
- Exercício de Ciberdefesa NATO (Caso de Estudo Cyber Coalition).
CP3. Construção de Cenários para Exercícios de Gestão de Crises
CP4. Introdução ao Exercício de Gestão de Crises no Ciberespaço (Racional, Enquadramento, Apresentação das Ferramentas e Objectivos a atingir).
CP5. Exercício ?Day After in ? Cyberspace?
- Preparação do Exercício e Ferramentas de Apoio
- Execução do Exercício
- 1ª Fase (Tomar Consciência e Mitigar os Efeitos da Crise)
- Discussão da 1ªFase
- 2ª Fase (Planeamento Estratégico de Iniciativas Futuras)
- Discussão da 2ªFase
- Análise e Avaliação do Exercício
O processo de avaliação desta unidade curricular resulta da recolha de dados referentes às intervenções de cada discente, tanto ao nível da sua participação individual como no contexto do trabalho em grupo, durante os períodos de preparação, execução e discussão do Exercício.
BibliografiaExercício ?O Dia Seguinte... no Ciberespaço?, teve por base o Exercício ?The Day After. in Cyberspace - II?, conduzido pela Advanced Research Projects Agency (ARPA), em 23 de Março de 1996.BENAVENTE, Daniel y (2012). ?Threat Analysis Methodology. Spanish input for MNE 7 Objective 3.1 Risks, Vulnerabilities and Threats?, Spanish Defence Staff .MC 0458/1(2006). NATO Education, Training, Exercise and Evaluation Policy, 26 Março.Bi-SC 75-3 (2008). Exercise Directive, 23 Dezembro.GOP (2005). Guidelines for Operational Planning - Final Revision 1, Junho.MC 362/1 (2003). NATO Rules of Engagement, Julho.A bibliografia de apoio à Unidade Curricular inclui ainda outro material de apoio constituído por apontamentos (cópia de apresentações/ Intranet), manuais, livros de texto editados e por alguns excertos de artigos.
Bibliografia OpcionalEsta UC tem como principal capacitar os alunos para a temática da guerra de informação, permitindo aos alunos adquirir os conhecimentos necessários para perceber a Geopolítica do Ciberespaço assim como a Estratégia Nacional da Informação.
ProgramaCP1.Da Sociedade de Informação à Conflitualidade da Informação: - Enquadramento da Guerra de Informação/Competitive Intelligence.
CP2. Geopolítica do Ciberespaço e a Estratégia de Informação Nacional
CP3. Guerra Económica e Inteligência Económica.
CP4.Guerra de Informação Estratégica: Ciberterrorismo, Cibercriminalidade e Ciberdefesa. Proteção das Infraestruturas Críticas Nacionais
CP5. Planeamento Operacional e Centros de Gravidade
CP6. Operações Baseadas em Efeitos
CP7. Operações Centradas em Rede: Superioridade de Informação e Operações em Rede. Guerra Centrada em Rede (Network Centric Warfare).
CP8. Guerra Baseada em Informação: Guerra de Comando e Controlo (C2W). Operações de Informação. Operações no Ciberespaço
CP9. Política e Estratégia Nacional da Informação
A avaliação dos alunos é contínua, sendo a classificação final obtida com base em:(a) Participação nas atividades da UC, incluindo as discussões dos textos de trabalho e apresentações (10%);(b) Trabalho individual de reflexão (75%);(c) Trabalho de grupo (15%).
BibliografiaCASTELLS, M. (1999). A Sociedade em Rede. São Paulo, Paz e Terra ERBSCHLOE, M. (2001). Information Warfare: How to Survive to Cyber Attacks, McGraw-Hill. HARRIS, Shane (2014).@War: The Rise of the Military-Internet Complex, Boston-New York.IDN-CESEDEN (2013). Estratégia da Informação e Segurança no Ciberespaço. Caderno IDN, 12. Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda. NUNES, P. (2010). Mundos Virtuais, Riscos Reais: Fundamentos para a definição da Estratégia da Informação Nacional, I CNSD, Editora Diário de Bordo.RID, T. (2011). Cyber War Will Not Take Place, Journal of Strategic Studies.TABORDA, J. (2002). Competitive Intelligence. Editora Pergaminho. Cascais. SINGER J.P., FRIEDMAN A. (2014). Cybersecurity and Cyberwar: What Everyone Needs to Know. Oxford University Press.WALTZ, E. (1998). Information Warfare: Principles and Operations. Artech House.A bibliografia de apoio inclui ainda manuais, livros de texto editados e artigos.
Bibliografia OpcionalGrande parte dos sistemas digitais dos quais utilizadores e organizações dependem para realizar as mais diversas tarefas são compostos por componentes de hardware e software. É importante considerar a camada de hardware como um dos mais importantes componentes em termos de cibersegurança, e que se encontra exposto a um conjunto de ameaças e de ataques. Esta unidade curricular aborda um conjunto bastante abrangente de tópicos relacionados com a segurança do hardware, desde a identificação dos principais modelos de desenho e implementação de hardware seguro, passando pela identificação das principais ameaças e ataques às quais podem estar expostos, e dando a conhecer aos alunos os principais mecanismos de segurança e de desenho seguro de hardware.
ProgramaCP1. Introdução à Segurança no hardware
CP2. Ciclo de desenho do hardware e a relação com a cibersegurança: processo de desenho, base de confiança, modelo de ameaças e vulnerabilidades
CP3. Modelos de avaliação da segurança do hardware: FIPS140-2, Common Criteria, EMVCo e SESIP (Security Evaluation Standard for IOT Platforms)
CP4. Plataformas seguras: Hardware Security Module (HSM), Smartcards e Trusted Platform Module (TPM)
CP5. Suporte de hardware para segurança do software ao nível da arquitetura: Trusted Execution Environment (TEE), ARM Trustzone, entre outros
CP6. Desenho de hardware para implementação de algoritmos ao nível da transferência do registo (RTL)
CP7. Ataques laterais, ataques a falhas de hardware e contramedidas
CP8. Geradores de entropia seguros em hardware: números aleatórios, funções fisicamente não-clonáveis (PUF)
CP9. Processo de desenho seguro de hardware
Avaliação Periódica:- Teste individual (40%)- Resolução de laboratórios (20%)- Realização de Projeto em Grupo (40%)Os alunos que reprovarem na avaliação periódica podem tentar realizar a cadeira em exame a realizar na 2ª época.
BibliografiaBhunia S., Tehranipoor M. (2018. Hardware Security: A Hands-on Learning Approach. Morgan Kaufmann. ISBN: 978-0128124772.Mukhopadhyay D., Chakraborty R. S. (2014). Hardware Security: Design, Threats, and Safeguards. Chapman and Hall/CRC. ISBN: 978-1439895832.Ahmad-Reza Sadeghi, David Naccache , ?Towards Hardware-intrinsic Security: Theory and Practice?, Springer, 2010, ISBN: 978-3642144516Valle J. (2021). Practical Hardware Pentesting: A guide to attacking embedded systems and protecting them against the most common hardware attacks. Packt Publishing. ISBN: 978-1789619133.Dube R. (2008). Hardware-based Computer Security Techniques to Defeat Hackers: From Biometrics to Quantum Cryptography. Wiley. ISBN: 978-0470193396.
Bibliografia OpcionalConjunto de materiais distribuídos pela equipa docente no decurso das aulas.Arthur W., Challener D. (2015). A Practical Guide to TPM 2.0: Using the New Trusted Platform Module in the New Age of Security. Apress. ISBN: 978-1430265832.Halak B. (2018). Physically Unclonable Functions: From Basic Design Principles to Advanced Hardware Security Applications. Springer. ISBN: 978-3319768038.Mangard S., Oswald E., Popp T. (2010). Power analysis attacks - revealing the secrets of smart cards. Springer. ISBN: 978-1441940391.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir os processos de difusão de informção e de contágio. No final da UC, os alunos devem ser capazes de utilizar e conduzir estes processos no estudo da dinâmica de uma rede. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em dinâmica de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1 Passeios aleatórios e pesquisa em redes
CP2 Modelos epidemiológicos
CP3 Epidemias e heterogeneidade da rede
CP4 Surtos epidemiológicos e o grande limite temporal
CP5 Imunização epidemiológica de redes heterogéneas
CP6 Complexidade epidemiológica e previsão
CP7 Temas atuais na modelação e análise de redes epidemiológicas
CP8 Análise das redes sociais
CP9 Influência social
CP10 Rumores e divulgação de informação
CP11 Formação de opinião e modelo de votante
CP12 Tópicos atuais em análise de redes sociais
CP13 Modelação da regulação genética e metabolismo
CP14 O cérebro como uma rede
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaKiss I.Z., Miller J.C., Simon, P.L. (2016). Mathematics of network epidemics: from exact to approximate models. Springer.Barabási A.-L. (2016). Network Science. Cambridge University Press.Menczer F., Fortunato S., Davis, C.A. (2020). A first course in network science. Cambridge University Press. ISBN 978-1108471138.Sayama H. (2015). Introduction to the Modeling and Analysis of Complex Systems. Open SUNY Textbooks. Milne Library.
Bibliografia OpcionalBarrat, A., Barthelemy, M., and Vespignani, A. (2008). Dynamical processes on complex networks. Cambridge university press.Hagberg A., Schult D., Swart P. (2019). NetworkX Reference Release 2.4rc1.dev20190905184015.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir na modelação de redes e simulação numérica. No final da UC, os alunos devem ser capazes de utilizar e conduzir estes processos no estudo da dinâmica de uma rede. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em dinâmica de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1 Redes e complexidade
CP2 Modelos de rede: aleatoriedade e conjuntos
CP3 A família de grafos aleatórios exponenciais (ERGMs)
CP4 Redes em evolução e a abordagem não-equilíbrio
CP5 Modelação de conjuntos de rede com estatísticas de ordem superior e outros atributos
CP6 Estruturas de modelação e validação
CP7 Dinâmica de rede de micro a macro
CP8 Sistemas de equilíbrio e não-equilíbrio
CP9 A equação mestra
CP10 Modelação baseada em agentes e simulações numéricas
CP11 Introdução às redes temporais
CP12 Resiliência e robustez das redes: danos, percolação e resiliência
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaBarrat, A., Barthelemy, M., and Vespignani, A. (2008). Dynamical processes on complex networks. Cambridge university press.Menczer F., Fortunato S., Davis, C.A. (2020). A first course in network science. Cambridge University Press. ISBN 978-1108471138.Barabási A.-L. (2016). Network Science. Cambridge University Press.Sayama H. (2015). Introduction to the Modeling and Analysis of Complex Systems. Open SUNY Textbooks. Milne Library.
Bibliografia OpcionalHagberg A., Schult D., Swart P. (2019). NetworkX Reference Release 2.4rc1.dev20190905184015.Newman M.E.J. (2018). Networks. 2nd Edition. Oxford University Press. ISBN: 0198805098.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir a estruturação em rede de problemas de otimização e a sua resolução. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em otimização e em ciência de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1. Tópicos em teoria de grafos; distâncias e diametro de um grafo; circuito de Euler e de Hamilton; árvore de suporte; matrizes de adjacência e de incidência; lema de Farkas para grafos
CP2. Estruturação de problemas de otimização em rede; condições de otimalidade
CP3. Problema da árvore de suporte; algoritmo de Kruskal e de Prim
CP4. Caminho mais curto; algoritmos de Dijkstra, de Dial e de Floyd-Warshal
CP5. Fluxo máximo; algoritmos de Ford-Fulkerson e do caminho de aumento mais curto; fluxos em redes de capacidade única e bipartidas
CP6. Problema do fluxo de custo mínimo; algoritmos do ciclo negativo de Klein e dos sucessivos caminhos mais curtos; método simplex para redes de Dantzig
CP7. Algoritmos primal (Stepping-Stone) e dual em transporte
CP8. Algoritmo húngaro de Kuhn em afetação
CP9. Análise de sensibilidade
CP10. Ordem parcial e total. Escalas ordinal e cardinal. Comparação relativa e absoluta
CP11. Processos de análise hierárquica (AHP) e em rede (ANP)
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaWilliamson D.P. (2019). Network Flow Algorithms. Cambridge University Press. ISBN: 978-1107185890.Bertsekas D. (1998). Network Optimization: Continuous and Discrete Models. MIT, Athena Scientific Publisher. ISBN: 1-886529-02-7.
Bibliografia OpcionalBertsekas D.P. (1991). Linear Network Optimization: Algorithms and Codes. MIT Press. ISBN: 978-0262514439.Friesz T.L., Bernstein D. (2016). Foundations of Network Optimization and Games. Springer. ISBN: 978-1489975935.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir na teria da informção. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em dinâmica de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1. Introdução à teoria da informação desde a probabilidade até à incerteza
CP2. Medidas de informação (entropia, divergência, informação mútua, informação mútua condicionada)
CP3. Compressão de dados sem perdas
CP4. Teste de hipóteses binárias
CP5. Codificação de canais
CP6. Compressão de dados com perda
CP7. Tópicos em teoria da informação multiutilizador
CP8. Complexidade da rede e teoria da informação
CP9. Estimadores teóricos de informação
CP10. Armazenamento ativo de informação, transferência e modificação
CP11. Temas atuais na teoria da informação: processamento de informação semântica e redes cerebrais
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaCover T., Thomas J.(2006). Elements of Information Theory, 2nd Edition. Wiley-Interscience, ISBN: 978-0471241959.MacKay D.J.C. (2003). Information theory, inference, and learning algorithms. Cambridge University Press. ISBN: 978-0521642989.
Bibliografia OpcionalHagberg A., Schult D., Swart P. (2019). NetworkX Reference Release 2.4rc1.dev20190905184015.
O objetivo desta unidade curricular é o de fornecer uma visão completa, dos conceitos, problemas, metodologias e práticas de conceber uma ideia e transformá-la num produto ou funcionalidade, na perspetiva do gestor de produto, considerando os requisitos de negócio, as necessidades dos clientes e utilizadores e os obstáculos técnicos. Os gestores de produto costumam ser descritos como embaixadores do utilizador, garantindo que cada decisão de negócio ou consideração técnica resolva um problema do cliente. Os gestores de produto entendem o utilizador, o mercado e suas organizações melhor do que ninguém. Isso permite que eles criem produtos e recursos de sucesso no mundo real. Durante esta UC, os alunos aprenderão como navegar no ciclo de vida de desenvolvimento do produto, desde a avaliação de utilizadores até a criação de um MVP - Produto Mínimo Viável e desenvolvimento de métricas relevantes que permitam a sua gestão.
ProgramaC1 Empreendedorismo e Gestão de Produto (GP): Ideias de negócio.Captação de valor.Plano de negócio.
C3 O Gestor de Produto: Fundamentos de GP. Descoberta. Equipas.Tela de produto.Mapa de empatia. Personas. Desenvolvimento.
C4 Pensamento Estratégico: Visão do produto e necessidades do utilizador. Estratégia. Concorrência. Roteiro. User stories.Critérios de aceitação. Requisitos.Tela do modelo de negócio.
C5 Definição do Produto: Lean Startup:construir, medir, aprender.Produto Mínimo Viável.Prova de conceito.Avaliação com utilizadores.
C6 Métricas de Produto: Métricas e KPIs. Métricas AARRR Aquisição,Ativação,Retenção, Receita e Recomendação. OKR. Métricas de acompanhamento.
C7 Lançamento do Produto: Plano de lançamento.Conjunto mínimo de funcionalidades, sucesso e requisitos de negócio.Tração dos canais e marketing.
C8 Pós-lançamento do Produto: Ajuste de mercado.Processo de descoberta contínua.Ciclo de vida. Recolha e análise de dados de satisfação.
C9 Gestão das Partes Interessadas
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: - 5% Assiduidade e participação nas aulas.- 70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.- 25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaSandy. K (2019), The Influencial Product Manager, Berrett-Koehler Publishers, Inc., 2019, ISBN 978-1-5230-8746-4Olsen, D. (2015) The Lean Product Playbook, Wily, 2015, ISBN: 978-1-118-96087-5Alex Osterwalder, A., Pigneau, Y. (2010), ?Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers?, primeiras 72 páginas, Wiley, https://canvanizer.com/book/business-model-generation Ries, E. (2017), ?The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses?, capítulos 3 e 4, Penguin Group
Bibliografia OpcionalJohnson, J. & Henderson, A. (2002). Conceptual models: begin by designing what to design. Interactions. 9, 1: 25-32. https://dl.acm.org/doi/10.1145/503355.503366 ?Four Steps to Epiphany?, de Steve Blank, primeiros 3 capítulos. Artigos e recursos:Ames, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315.Steve Blank on ?Customer Development? http://www.youtube.com/watch?v=6t0t-CXPpyM&feature=relatedAlex Osterwalder on ?From Business Plan to Business Model? http://www.youtube.com/watch?v=jMxHApgcmoU&feature=relatedPaul Graham (2012) blog: http://paulgraham.com/startupideas.html
O objetivo desta unidade curricular é o de desenvolver nos alunos: o interesse pelo empreendedorismo, a capacidade de reconhecimento e criação de oportunidades de negócio e ainda, o espírito crítico na avaliação das oportunidades de negócios e da sua sustentabilidade tripla: pessoas, planeta e lucro.
ProgramaC1 Apresentação do Docente.Objetivos da Unidade Curricular.Modelo de Avaliação. Introdução ao Empreendedorismo. Contexto Macro do Empreendedorismo
C2 Metodologias: do Plano de Negócios ao Lean Startup. Eventos Recomendados. O que é uma ideia de negócio? Como é que encontramos ideias de negócio?
C3 Inovação em Produtos Sustentáveis. Identificação das equipas de trabalho
C4 O dilema da inovação com casos de estudo: Framework de inovação,Funil de inovação, Inovação aberta
C5 Apresentação da metodologia da tela de produto (BMC)
C6 Exemplos de negócios e iniciativas de empreendedorismo triplamente sustentáveis
C7 Aprendizagem experimental: teste de uma ideia empreendedora com potencial para ser triplamente sustentável (criar valor económico e/ou social e ambiental) através de MVPs ? Produtos Mínimos Viáveis
C8 Avaliação dos resultados do teste empreendedor
C9 Apresentação duma ideia de negócio. Comunicação em público (a arte do pitching). Stakeholders relevantes. Estrutura da apresentação
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: ?5% Assiduidade e participação nas aulas.?70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.?25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaRies, E. (2017), ?The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses?, capítulos 3 e 4, Penguin GroupAlex Osterwalder, A., Pigneau, Y. (2010), ?Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers?, primeiras 72 páginas, Wiley, https://canvanizer.com/book/business-model-generation Blank, S., ?Four Steps to Epiphany? (2013), primeiros 3 capítulos, K & S RanchAmes, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1467-8691.2004.00349.x
Bibliografia OpcionalAmes, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315.Videos:Steve Blank on ?Customer Development? http://www.youtube.com/watch?v=6t0t-CXPpyM&feature=relatedAlex Osterwalder on ?From Business Plan to Business Model? http://www.youtube.com/watch?v=jMxHApgcmoU&feature=relatedBlogs:Paul Graham (2012) blog: http://paulgraham.com/startupideas.html
Este unidade curricular tem como objetivos capacitar os alunos na utilização de ferramentas de fabricação digital e prototipagem rápida, utilizando equipamento de corte a laser, fresagem de precisão, digitalização e impressão 3D, e diversas ferramentas de electrónica de forma a desenvolver competências em: desenho e produção de dispositivos eletrónicos através do desenvolvimento de placas de circuito impresso utilizando uma variedade de sensores e componentes, programação de microcontroladores, e digitalização e impressão em 3D.
ProgramaC1: Introdução aos laboratórios de prototipagem digital: tecnologias, procedimentos, princípios, e práticas de segurança
C2: Introdução ao design auxiliado por computador e corte controlado por computador
C3: Técnicas de produção de eletrónica: fabricação de PCBs, materiais de PCB, placa, componentes, montagem
C4: Técnicas de digitalização 3D e impressão 3D
C5: Introdução ao projeto eletrónico e programação embebida (Arduino, Raspberry PI)
C6: Processos de comunicações em redes
C7: Visão geral das aplicações de protótipos digitais e sua programação
C8: Dispositivos de entrada e saída e interface de utilizador
C9: Estratégias de invenção, propriedade intelectual e monetização de criações
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?5% - Assiduidade e participação nas aulas.?70% - Trabalho de projeto laboratorial em grupo, com entregáveis mais a apresentação final.?25% - 2 mini-testes com resposta múltipla.Em caso de reprovação na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 30% da nota. É obrigatória a realização e aprovação no Projeto em grupo.
BibliografiaHorvath, J., Cameron, R. (2020), Mastering 3D Printing: A Guide to Modeling, Printing, and Prototyping, 2nd Edition, Apress, 2020, ISBN 9781484258422Harrington, J., Gertz, A. (2016), 3D CAD with Autodesk 123D: Designing for 3D Printing, Laser Cutting, and Personal Fabrication, Make Community, LLC; 1st edition (February 9, 2016), ISBN-13 ? 978-1449343019Ford, E. (2016), Getting Started with CNC: Personal Digital Fabrication with Shapeoko and Other Computer-Controlled Routers (Make), Make Community, 1st edition, ISBN-13 ? : 978-1457183362Vance, V. (2019), The Patent Game: Basics & Strategies for Innovators, Entrepreneurs, and Business Leaders, Legal Technology Press, ISBN-13 ? 978-0999114421Shneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384
Bibliografia OpcionalLi, J. Z. (2015), CAD, 3D Modeling, Engineering Analysis, and Prototype Experimentation, Industrial and Research Applications, Springer International Publishing, eBook ISBN 978-3-319-05921-1, 10.1007/978-3-319-05921-1Scherz, P. Monk, S. (2016), Practical Electronics for Inventors, Fourth Edition 4th Edition, McGraw-Hill Education, 4th edition, March 24, 2016, ISBN-13 ? :978-1259587542Williams, E. (2014), AVR Programming: Learning to Write Software for Hardware (Make: Technology on Your Time) 1st Edition, Make Community, LLC; 1st edition, ISBN-13 ? : 978-1449355784Larry L. Peterson, Bruce S. Davie, (2021), Computer Networks: A Systems Approach (The Morgan Kaufmann Series in Networking), 6th Edition, Morgan Kaufmann, 2021, ISBN: 978-0128182000Ries, E. (2017), ?The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses?, Penguin GroupAmes, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1467-8691.2004.00349.xReitz, K., Schlusser, T (2016), The Hitchhiker's Guide to Python: Best Practices for Development, 1st Edition, 2016, ISBN-13: 978-1491933176, https://docs.python-guide.org/Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Manuel J. Fonseca, Pedro Campos, Daniel Gonçalves (2017), Introdução ao Design de Interfaces, FCA, Portugal, 2017, 3ª EdiçãoAndrew S. Tanenbaum, David J. Wetherall (2010), "Computer Networks", 5th Edition, Prentice Hall, 2010, ISBN: 978-8131770221http://fabacademy.org/
O objetivo desta unidade curricular é o de promover a compreensão dos processos que estruturam e organizam os sistemas de inovação, em particular a sua dimensão interativa e colaborativa em contextos onde participam uma ampla diversidade de atores. Esta dimensão inclui a abordagem às dinâmicas de produção, difusão e utilização da inovação em sistemas de atores alargados. Além do conceito do sistema de inovação no plano nacional, será abordada a expressão setorial das dinâmicas de inovação e o modo como eles concorrem para a dimensão da competitividade. Articuladamente, será abordado o papel das políticas públicas no fomento da inovação e na estruturação de sistemas nacionais, regionais e setoriais de inovação. Esta abordagem inclui, também, a dimensão de financiamento à inovação, em particular os instrumentos enquadrados na política pública de apoio à inovação e o seu potencial de utilização no contexto de estratégias de empreendedorismo e inovação de produto abordadas no minor.
ProgramaC1. A interação entre tecnologia e inovação. As tecnologias disruptivas, os mercados e as organizações
C2. Introdução ao conceito de inovação e aos conceitos de sistemas nacionais, regionais e setoriais de inovação. Inovação, competitividade e crescimento. Os desafios societais da inovação.
C3. A inovação como processo complexo de interação e mobilização de competências. O mapa de atores da inovação
C4. Os mecanismos de difusão de inovação
C5. O papel das políticas públicas de inovação
C6. Políticas públicas de apoio à inovação: objetivos e programas
C7. Os instrumentos e tipologia de incentivos das políticas públicas de apoio à inovação
C8. Exemplos de financiamento de políticas e projetos de inovação em diferentes contextos de aplicação
C9. Estratégia de captação de financiamento para projetos de inovação
Avaliação Periódica:- Teste 1 (30%)- Mini-Projetos em Grupo (50%)- Apresentação e Discussão dos Projetos em Grupo (20%)Não é possível obter aprovação apenas através da realização de exame (100% da nota).
BibliografiaBoschma, R.; (2005). Proximity and innovation: a critical assessment, Regional studies, 39(1), 61-74.Chesbrough, H., & Bogers, M; Explicating open innovation: Clarifying an emerging paradigm for understanding innovation. In Chesbrough, H., Vanhaverbeke, W. & West, J. (eds). New Frontiers in Open Innovation, Oxford: Oxford University Press, 2014Chistensen, M. Clayton (1997). O Dilema da Inovação. Actual Editora. Coimbra.FREEMAN, Christoph. (1987). Technology policy and economic performance. Londres: Pinter Publishers London and New York.Jan Fagerberg. (2005) The Oxford handbook of innovation. Oxford University Press.xxKaufmann, A. and Wagner, P. (2005) 'EU regional policy and the stimulation of innovation', European Planning Studies, 13(4): 581-599Schot, J., & Geels, F.; (2008) Strategic niche management and sustainable innovation journeys: theory, findings, research agenda, and policy, Technology Analysis & Strategic Management.
Bibliografia OpcionalOs objectivos do curso são:
(1) familiarizar os alunos com os processos iterativos de design de experiências do utilizador centradas neste último e ainda, com as técnicas de avaliação do design;
(2) permitir escolher e aplicar de forma crítica, métodos de concepção adequados e centrados no utilizador, ao mesmo tempo que considera as restrições impostas pelos ambientes imersivos;
(3) dotar os alunos com as aptidões teóricas e práticas para conceberem iterativamente, prototiparem e avaliarem novas soluções interactivas e experiências de utilizador em Realidade Extendida (Realidade Virtual e/ou Aumentada), no contexto de um projecto de grupo.
CP1 Visão geral do design da experiência do utilizador (UX) e HCI em RV e RA
CP2 Compreender os Utilizadores com Design Thinking I: Entrevistas, Questionários
CP3 Compreender os Utilizadores com Design Think II: Analisar resultados e insights e criar Jobs To Be Done, Personas e Jornadas de Utilizador
CP4 Fundamentos de Design I: Interfaces e UX para VR e AR
CP5 Fundamentos do Design II: Princípios e Padrões de Design
CP6 Esboço I: Técnicas de Esboço e Pensamento Visual
CP7 Esboço II: Storyboarding e Wireframing
CP8 Prototipagem I: Prototipagem de papel
CP9 Prototipagem II: Prototipagem de alta fidelidade em RV e RA
CP10 Testes de Protótipos I: Avaliação da Usabilidade. Testes Heurísticos com peritos. Testes A/B. In the wild testing. Recolha de dados
CP11 Testes de Protótipos II: Análise Estatística de Dados de Testes. Implicações no Design
CP12 Elevator Pitch do protótipo da solução, para investidores e clientes
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: ?5% Assiduidade e participação nas aulas.?70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.?25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaBuley, L (2013). The User Experience Team of One: A Research and Design Survival Guide Paperback. Rosenfeld MediaShneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Brown, T (2009), Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation, HarperCollins, 2009, ISBN-13: 978-0062856623Lewrick, M, Link, P., Leifer, L. (2020). The Design Thinking Toolbox, Wiley, ISBN 9781119629191Norman, D. (2013). The Design of Everyday Things, Revised and Expanded Edition. MIT Press. ISBN: 9780262525671Nielsen, J., Mack, R. (1994). Usability Inspection Methods 1st Edition. John Wiley & Sons.
Bibliografia OpcionalManuel J. Fonseca, Pedro Campos, Daniel Gonçalves (2017), Introdução ao Design de Interfaces, FCA, Portugal, 2017, 3ª EdiçãoMarshall, P., Morris, R., Rogers, Y., Kreitmayer, S. and Davies, M. (2011) Re-thinking ?multi-user?: an in-the-wild study of how groups approach a walk-up-and-use tabletop interface. Proceedings of the 29th International Conference on Human Factors in Computing Systems. ACM CHI 2011, ACM Press, to appear. PDF versionJohnson, J. & Henderson, A. (2002). Conceptual models: begin by designing what to design. Interactions. 9, 1: 25-32. https://dl.acm.org/doi/10.1145/503355.503366 Yvonne Rogers, Helen Sharp, Jenny Preece (2011), Interaction Design: Beyond Human-Computer Interaction, 3rd edition, Wiley, ISBN-13: 978-0470665763 Snyder, C. (2003). Paper Prototyping: the fast and easy way to design and refine user interfaces. Morgan Kaufmann Publishers. The Basics of User Experience Design by Interaction Design Foundation, https://www.interaction-design.org/Rogers, Y. (2011) Interaction design gone wild: striving for wild theory. interactions,18(4): 58-62. Sellen, A., Rogers, Y., Harper, R. and Rodden, T. (2009) Reflecting human values in the digital age. Communications of the ACM, 52 (3), 58-66.
Esta UC visa:
? Introduzir os conceitos teóricos, modelos e estado da arte da Realidade Aumentada (RA), bem como a exploração da aplicação desta tecnologias em casos concretos, como o marketing, design, engenharia, defesa, entretenimento, saúde ou educação
? Introduzir as tecnologias chave de RA: a recolha de dados do ambiente real e sua interpretação, a visualização de objetos virtuais registados em 3D e a interação pessoa-máquina multimodal), com ilustração com casos reais
? Iniciar o/a estudante nas metodologias de desenvolvimento em RA em ambiente laboratorial, explorando as respetivas capacidades de investigação, análise crítica do estado da arte, pensamento abstrato, e desenvolvimento de soluções inovadoras
C1 Realidade Aumentada, RA: Definição. Modelo. Realidade Mista. Realidade Extendida, RE.Evolução histórica. Aplicações.
C2 Tecnologias chave para RA: Recolha de dados do ambiente real e sua interpretação com técnicas de Visão por Computador, visualização de objetos virtuais registados em 3D, interação pessoa-máquina (Interfaces tangíveis e Interação multimodal)
C3 Laboratório de RA
C4 Tendências atuais e futuras de RA e RE
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)?Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)?2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaFeng Zhou, H. B. Duh, M. Billinghurst (2008), "Trends in augmented reality tracking, interaction and display: A review of ten years of ISMAR," 2008 7th IEEE/ACM International Symposium on Mixed and Augmented Reality, 2008, pp. 193-202, doi: 10.1109/ISMAR.2008.4637362Hughes, John, van Dam, Andries, McGuire, Morgan, Sklar, David, Foley, James D., Feiner, Steven K., Akeley, Kurt (2014). Computer Graphics: Principles and Practice (3rd Edition). Addison-Wesley. ISBN-13: 978-0133511079.Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Azuma, R. T (1997). ?A survey of augmented reality?. Presence, 6(4):355?385, 1997
Bibliografia OpcionalLopes, M., Silva, J., Dias, M. S., Eloy, S., Gaspar, F., Miguel, R., Mendonça, N. (2014), ?Sistema de Realidade Aumentada para Apoio ao Projeto de Arquitetura?. in Atas da EPCG 2014, 21º Encontro Português de Computação Gráfica, 13 e 14 de novembro de 2014, Leiria, Portugal. S. Cawood and M. Fiala (2007), Augmented reality: a practical guide from Pragmatic Bookshelf, ISBN 1934356034.Shneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384.Google ARCore https://developers.google.com/ar - API for Android, iOS (Apple), Unity (Android), Unreal (Android)Apple ARKit https://developer.apple.com/augmented-reality/resources/: API for iOS , Unity (iOS), Unreal (iOS)Microsoft https://docs.microsoft.com/en-us/windows/mixed-reality/: API for Windows, Unity (Windows), Unreal (Windows)Magic Leap https://developer.magicleap.com/downloads/lab: API for Windows, iOS, Unity, Unreal.Khronos Open XR (https://www.khronos.org/openxr/): API for Windows, Android.VR/AR devices: Magic Leap 1 (https://www.magicleap.com/en-us/magic-leap-1), Microsoft Hololens 2 (https://www.microsoft.com/en-us/hololens), Oculus Rift 5 (https://www.oculus.com/rift/), Oculus Quest (https://www.oculus.com/quest/)EON Reality XR https://eonreality.com/platform/
Esta UC visa introduzir:
? Os conceitos teóricos, modelos e estado da arte da Realidade Virtual (RV), bem como a exploração da aplicação desta tecnologia em casos concretos, como o marketing, design, engenharia, defesa, entretenimento, saúde ou educação
? As tecnologias chave de RV: canais de entrada e de saída e Computação Gráfica 3D, incluindo Modelação Geométrica 3D, Transformações Geométricas, Visualização 3D, Luz e côr, Iluminação, Sombreamento, Mapeamento de texturas e técnicas avançadas de Computação Gráfica 3D em tempo real (organização espacial, algoritmos de aceleração gráfica, técnicas avançadas de iluminação e sombreamento)
Visa ainda iniciar o/a estudante nas metodologias de desenvolvimento em RV em ambiente laboratorial, explorando as respetivas capacidades de investigação, análise crítica do estado da arte, pensamento abstrato, e desenvolvimento de soluções inovadoras
C1 Realidade Virtual, RV:Definição. Modelo. RV imersiva e não imersiva. Evolução histórica. Aplicações
C2 Tecnologias chave para RV: Canal de saída: projeção, écrãs, esteresocopia, audio 3D e auralização, novos canais (cheiro, gosto). Canal de entrada: seguimento, interfaces multimodais (fala, gesto, movimento, toque e tato), interfaces hápticas e vestibulares
C3 Computação Gráfica 3D fundamental:Definições e conceitos. Modelação Geométrica 3D. Visualização 3D. Câmara virtual. Luz e côr. Iluminação e sombreamento. Sombras. Mapeamento de texturas.
C4: Complementos de Computação Gráfica 3D: Organização espacial (BVH, BSP, Octree). Hierarquia de objetos gráficos. Grafo de cena. Algoritmos de aceleração gráfica. Interseções e colisões. Técnicas Avançadas de iluminação e sombreamento (iluminação global, radiosidade)
C5 Laboratório de RV
C6 Tendências atuais e futuras de RV
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)?Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)?2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaTomas Akenine-Möller, Eric Haines, Naty Hoffman (2020), Real-Time Rendering, A.K. Peters Ltd., 4th edition, ISBN13 9781138627000Hughes, John, van Dam, Andries, McGuire, Morgan, Sklar, David, Foley, James D., Feiner, Steven K., Akeley, Kurt (2014). Computer Graphics: Principles and Practice (3rd Edition). Addison-Wesley. ISBN-13: 978-0133511079.Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Slater, M., Steed, A., Chrysanthou, Y., ?Computer Graphics and Virtual Environments: From Realism to Real-Time?, Mel Slater, 2002, Addison Wesley, ISBN: 0-201-62420-6HEIM, M. (1993), The Metaphysics of Virtual Reality, Oxford University Press, 208 pages.
Bibliografia OpcionalShneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384.Bastos, P. & Dias, M. S., 2008., ?Experiência de Realidade Virtual Imersiva no Ambiente CaveHollowspace do Lousal?, Actas do Interacção 2008 ? 3ª Conferência Interacção Pessoa-Máquina, Universidade de Évora, 15 - 17 Oct 2008Lopes, M., Silva, J., Dias, M. S., Eloy, S., Gaspar, F., Miguel, R., Mendonça, N. (2014), ?Sistema de Realidade Aumentada para Apoio ao Projeto de Arquitetura?. in Atas da EPCG 2014, 21º Encontro Português de Computação Gráfica, 13 e 14 de novembro de 2014, Leiria, Portugal. Soares, L. P., Pires, F., Varela, R., Bastos, R., Carvalho, N., Gaspar, F. and Dias, M. S., (2010), ?Designing a Highly Immersive Interactive Environment: The Virtual Mine?, Computer Graphics Forum, The Eurographics Association and Blackwell Publishing Ltd., Volume 29, Issue 6, pages 1756?1769, September 2010, doi: 10.1111/j.1467-8659.2010.01656.xMazuryk, T. & Gervautz, M., (1996). ?Virtual Reality: History, Applications, Technology and Future?. Viena, Áustria : Institute of Computer Graphics and Algorithms, Vienna University of Technology. Microsoft https://docs.microsoft.com/en-us/windows/mixed-reality/: API for Windows, Unity (Windows), Unreal (Windows)Magic Leap https://developer.magicleap.com/downloads/lab: API for Windows, iOS, Unity, Unreal.Khronos Open XR (https://www.khronos.org/openxr/): API for Windows, Android.VR/AR devices: Magic Leap 1 (https://www.magicleap.com/en-us/magic-leap-1), Microsoft Hololens 2 (https://www.microsoft.com/en-us/hololens), Oculus Rift 5 (https://www.oculus.com/rift/), Oculus Quest (https://www.oculus.com/quest/)EON Reality XR https://eonreality.com/platform/
Os objectivos do curso são:
(1) proporcionar aos alunos competências teóricas e práticas nas áreas de modelação 3D, animação, autoria de conteúdos áudio, imagem e vídeo,
(2) permitir a exploração de uma gama de ferramentas de software para esse fim,
(3) dotar os alunos co as competências teóricas e práticas necessária e suficientes para criar conteúdos únicos e portefólio pessoal, para utilização em tempo real, ambientes imersivos (em realidade virtual e aumentada) e em aplicações pré-calculadas.
CP1: Modelação 3D I: Competências fundamentais de modelação 3D, princípios e cadeia de trasnformação
CP2: Modelação 3D II: Pomenor e qualidade do modelo
CP3: Edição de imagem I: Noções básicas de Photoshop e fototexturização
CP4: Modelação 3D III: texturização desenvolvimento da aparência
CP5: Modelação 3D IV: Câmara 3D, iluminação e síntese de imagem
CP6: Animação I: Princípios de animação por computador e animações básicas
CP7: Edição de imagem II: camadas, selecções, ferramentas de ajustes de imagem e exportação
CP8: Edição audiovisual I: Importar conteúdos audiovisuais, cortar e colocar media, explorar efeitos e exportar conteúdo audiovisual
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: ?5% Assiduidade e participação nas aulas.?70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.?25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaBirn,J. (2014) Digital Lighting and Rendering, New RidersPolygon,R, (2016) Texturing Techniques with 3ds Max 2017: Ultimate Beginners Guide, Rising PolygonTickoo, S. (2015) Autodesk 3ds Max 2016 for beginners, CADCIM TechnologiesTickoo, S. (2015) Autodesk 3ds Max 2016: A comprehensive Guide, CADCIM TechnologiesVaughan, W. (2012) Digital Modelling, New RidersWatkins, A, (2017). Getting Started in 3D with Maya: Create a Project from Start to Finish?Model, Texture, Rig, Animate, and Render in Maya. Routledge
Bibliografia OpcionalAutodesk, 2017, 3DS Max Design Tutorials, [online] Available at:https://knowledge.autodesk.com/support/3ds -(July 2017)maxAutodesk, 3ds-Max Essential-Training [online] Available at:https://www.lynda.com/3ds-Max-tutorials/3ds-Max-2016-Essential-Training/373552-2.html
Optativas recomendadas
Objetivos
Na conclusão da Licenciatura em Desenvolvimento de Software e Aplicações, pretende-se que os estudantes fiquem habilitados à conceção, planeamento, programação, avaliação e implantação - em produção - de aplicações e produtos de software em múltiplas áreas de aplicação, para ambientes nativos e web, dos lados do cliente, servidor e da nuvem.
Os estudantes mobilizarão os conhecimentos seguintes: gestão do desenvolvimento ágil de produtos de software; desenho de experiências de utilizador; plataformas de desenvolvimento e teste de software; linguagens de programação; sistemas de informação operacionais e analíticos; bases de dados relacionais e não relacionais; sistemas distribuídos; redes e princípios da cibersegurança aplicados a sistemas, aplicações e informação. Serão ainda explorados conhecimentos sobre o funcionamento das organizações; o contexto da profissão nos quadros de regulação aplicados; a empregabilidade; os princípios de qualidade e segurança; as dinâmicas de transformação social e o impacto das tecnologias na sociedade.
Conhecer, saber aplicar/conceber:
Acreditações