Acreditações
Propinas UE (2024/2025)
A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só ou em prestações.
A licenciatura em Ciência Política tem a duração de três anos, correspondentes à obtenção de 180 créditos ECTS. Cada Unidade Curricular vale 6 ECTS. Os dois primeiros anos da LCP, num total de 19 Unidades Curriculares são iguais para todos/as os/as estudantes*.
O 1º ano confere as bases para um estudo aprofundado da Ciência Política, quer do ponto de vista teórico, quer metodológico e de análise de dados – bases essas que são depois consolidadas ao longo do 2º ano. A interdisciplinaridade está patente desde o 2º semestre do 1º ano.
O 3º ano é de especialização, tendo os/as estudantes de optar entre o ramo de Ciência Política e o ramo de Políticas Públicas. Cada um dos ramos tem cinco Unidades Curriculares próprias, havendo ainda três que são comuns aos dois ramos – ver Plano de Estudo em baixo. É também neste ano que cada estudante escolhe livremente duas Unidades Curriculares optativas de qualquer área científica do Iscte, podendo uma dessas optativas ser Estágio em Ciência Política. A Unidade Curricular de Estágio pretende fazer a ponte entre a universidade e a vida real.
* Para além destas Unidades Curriculares do tronco comum, no 1º semestre, 1º ano, os/as estudantes realizam três Unidades Curriculares de Competências Transversais que valem 2 ECTS cada.
Oferta em inglês
Algumas Unidades Curriculares são lecionadas tanto em português como em inglês, cabendo ao/à estudante fazer a opção que prefere. Realizar uma Unidade Curricular em língua inglesa confere uma mais valia para o CV do/a estudante, para além de possibilitar um aprofundamento do conhecimento da língua.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Instituições Políticas
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Introdução à Ciência Política
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Teoria Política: Clássicos e Modernos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
História Política Contemporânea
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Introdução à Economia
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Teoria Política: Contemporâneos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionada | 2.0 |
Introdução ao Excel
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionada | 2.0 |
Métodos e Técnicas de Estudo
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionada | 2.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada I
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
História Política Contemporânea de Portugal
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Partidos Políticos e Grupos de Interesse
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Sistemas Políticos Comparados
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada II
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Direito Constitucional e Administrativo
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Instituições e Políticas Europeias
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Laboratório de Política Comparada
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Sistemas e Comportamentos Eleitorais
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Laboratório de Elaboração de Projectos em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Laboratório de Relatório de Projecto em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Cidadania e Cultura Política
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Economia Política e Globalização
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Estado e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Esfera Política e Opinião Pública
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Movimentos Sociais e Protesto
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Política e Relações Internacionais
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Estágio em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Ciência Política > Optativa para o 3º Ano - 2º Semestre | 6.0 |
Estado e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas | 6.0 |
Ciência da Administração
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas | 6.0 |
Modernidade e Questão Social
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas | 6.0 |
Metodologias de Avaliação
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas | 6.0 |
Metodologias de Planeamento
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas | 6.0 |
Sociedade e Políticas Sociais
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas | 6.0 |
Estágio em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas > Optativa para o 3º Ano - 2º Semestre | 6.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
O aluno deverá:
OA1. Definir, explicar e utilizar os conceitos de estatística descritiva.
OA2. Saber calcular, justificar a utilização e interpretar um conjunto de indicadores estatísticos e representações gráficas.
OA3. Desenvolver as capacidades de avaliação crítica para a escolha e interpretação das técnicas estatísticas.
OA4. Utilizar o programa SPSS (criação de base de dados, transformação de variáveis, construção de gráficos e cálculo dos indicadores estatísticos).
OA5. Apresentar e discutir os resultados de uma análise de dados.
P1. Conceitos Básicos de Estatística
P2. Análise de Dados Quantitativos
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e correlação
P3. Análise de Variáveis Nominais
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação
P4. Análise de Variáveis Ordinais
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação
P5. Estruturação e manipulação de uma base de dados - construção, importação de dados, seleção de casos e recodificação de variáveis
O sistema de avaliação da unidade curricular ADCS: Descritiva considera duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC):
1. Avaliação ao longo do semestre:
• 1º teste individual (70%)
• 2º teste individual (30%)
Para o aluno continuar em avaliação ao longo do semestre não poderá ter nota inferior a 7 valores em nenhum dos testes individuais.
2. Avaliação por exame:
• Exame individual (100%).
Title: - Material didático de ADCS: Descritiva, preparado pela equipa docente (disponível no Moodle)
- Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, (3ªed), Ed. Silabo c
- Maroco, João (2021) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, (8ª ed), Ed. ReportNumber
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Diez, David; M Cetinkaya-Rundel; Christopher D Barr (2019) - OpenIntro Statistics? cap. 1 e cap.2 -, (4thEd), Ed. Openintrod.org
Sites:
- OpenIntro Statistics - https://www.openintro.org/book/os/
- Instituto Nacional de Estatística (INE) - http://www.ine.pt/
- Pordata - http://www.pordata.pt/
- Eurostat - http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
- European Social Survey - http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference: null
Year:
Instituições Políticas
1. Reconhecer a importância das instituições políticas na Política e na Ciência Política.
2. Identificar e explicar as principais dinâmicas institucionais dos regimes democráticos e não-democráticos.
3. Definir e classificar instituições centrais do sistema político.
4. Utilizar conceitos e teorias politológicas para resolver problemas concretos relacionados com instituições políticas fundamentais.
5. Formular juízos críticos e sustentados sobre o desempenho das instituições políticas.
1. Conceitos básicos e autores clássicos
2. Instituições Políticas Autoritárias I (Tipos de Regime, Eleições, Parlamentos)
3. Instituições Políticas Autoritárias II (Teorias de sobrevivência)
4. Instituições Democráticas I (Teorias da democracia)
5. Instituições Democráticas II (Tipos de democracia)
6. Instituições Democráticas III (Sistemas de governo)
7. Erosão Democrática I (Conceitos e Autores)
8. Erosão Democrática II (Teorias da regressão e casos)
9. Eleições, Integridade Eleitoral e Instituições Políticas I (regimes não-democráticos)
10. Eleições, Integridade Eleitoral e Instituições Políticas II (regimes democráticos)
I - Avaliação ao longo do semestre.
Trabalhos individuais e coletivos em aula: 60%
a) Análise individual de um texto indicado pela professora a decorrer na segunda parte das aulas teórico-práticas por um conjunto aleatório de alunos (preparação prévia em casa; exercício meramente oral) – 25%
b) Exposição individual de uma notícia da atualidade relacionada com a matéria em 5 min (preparação prévia em casa; exercício meramente oral) – 10%
c) Participação em grupo num debate sobre um ato eleitoral de 2024 a definir (preparação prévia em casa; exercício oral e escrito) – 25%
Frequência no final do semestre: 40%
Frequência mínima das aulas: 70%
II - Avaliação por exame final
a) Exame (100%) - mais exigente do que a frequência, caracteriza-se por perguntas menos objetivas e que implicam articulação da matéria.
Title: - Rhodes, Rod; Binder, Sarah e Rockman, Bert (Eds.). (2008). The Oxford handbook of political institutions. Oxford University Press.
- Gandhi, J., & Ruiz-Rufino, R. (Eds.). (2015). Routledge Handbook of Comparative Political Institutions. Routledge.
- Linz, Juan (2015). Autoritarismo e Democracia. Lisboa: Livros Horizonte.
- Dahl, Robert (1989). Democracy and its critics. New Haven: Yale University Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Fukuyama, F. (2014). Political Order and Political Decay: From the Industrial Revolution to the Globalization of Democracy. Farrar, Straus and Giroux.
Levitsky, S., & Ziblatt, D. (2018). How Democracies Die. Crown.
Lijphart, A. (2012). Patterns of Democracy: Government Forms and Performance in Thirty-Six Countries (2nd ed.). Yale University Press.
Levitsky, S., & Way, L. A. (2010). Competitive Authoritarianism: Hybrid Regimes After the Cold War. Cambridge University Press.
Przeworski, A. (2010). Democracy and the Limits of Self-Government. Cambridge University Press.
Huntington, S. P. (1991). The Third Wave: Democratization in the Late 20th Century. University of Oklahoma Press.
De Mesquita, B. B., Smith, A., Siverson, R. M., & Morrow, J. D. (2003). The Logic of Political Survival. MIT Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Introdução à Ciência Política
- Desenvolver ferramentas de descoberta e defesa de argumentos no domínio da política enquanto modalidade de aplicação dos conhecimentos e compreensão adquiridos.
- Promover a capacidade de análise e reflexão crítica sobre objectos e eventos políticos concretos.
- Aprender a transmitir as informações e ideias adquiridas, incluindo problemas e soluções gerais de política.
- Adquirir bases susceptíveis de favorecer o acesso ao conhecimento e compreensão de domínios mais aprofundados e complexos da ciência política, tal como ministrados nas disciplinas especializadas do curso.
1. Objetos da Ciência Política
2. Métodos da Ciência Política (comparativo, experimental, estudo de caso e estudo estatístico)
3. Behaviouralismo
4. Análise de sistemas
5. Novos institucionalismos
6. Escolha Racional
7. Estado Nação
8. Relação entre estado e cidadãos (autoridade e tipos legitimidade)
9. Representação política e igualdade
10. Sistemas Eleitorais
11. Partidos e Sistemas de partidos
12. Participação política: convencional e não convencional
13. Movimentos sociais
I - Opção avaliação ao longo do semestre
a) participação nas aulas e exposição oral de grupo (20%)
c) ensaio de grupo sobre tema relacionado com a matéria (30%)
d) teste final na data do exame de 1ª época (50%).
Nota: Estudantes em avaliação ao longo do semestre têm de assistir a, pelo menos, 70% das aulas.
OU
II - Opção avaliação por exame
O exame final (2ª época) é uma alternativa para os que tenham insucesso na avaliação ao longo do semestre ou pretendam tentar melhoria de nota. Os estudantes que optem por não serem avaliados ao longo do semestre podem fazer o exame na 1ª época e, em caso de reprovação ou inscrição para melhoria têm, ainda, a possibilidade de realizar o exame final (2ª época).
Title: Shively, W. Phillips (2013 14ª ed.), Power and Choice: An Introduction to Political Science, New York, McGraw Hill.
Pasquino, Gianfranco (2010, 2ª ed.), Curso de Ciência Política, Cascais, Principia.
Lowndes, Vivien, e outros (2018), Theory and methods in political science, London, Palgrave.
Heywood, Andrew (2013, 4ª ed.), Politics, Hampshire/New York, Palgrave Macmillan.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Teixeira, Conceição Pequito (coord.) (2018), O Sistema Político Português. Uma Perspectiva Comparada, Cascais, Princípia.
Teixeira, Conceição Pequito (2018), A Qualidade da Democracia em Portugal, Lisboa, FFMS.
Tansey, Stephen (2005), Politics. The Basics, London, Routledge.
Lopes, Fernando Farelo, e André Freire (2002), Partidos políticos e sistemas eleitorais: uma introdução, Lisboa, Celta.
Lapierre, Jean-W. (sd), a Análise dos Sistemas Políticos, Lisboa, Rolim.
Jalali, Carlos (2017), Partidos e Sistemas Partidários, Lisboa, FFMS.
Hoffman, John, e Paul Graham (2006), Introduction to Political Concepts, Harlow, Pearson.
Heywood, Andrew (2000), Key Concepts in Politics, Houndmills, Palgrave.
Freire, André (2015), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega.
Fernandes, António José (2010, 3º ed.), Introdução à Ciência Política: teorias, métodos e temáticas, Porto, Porto Editora.
Della Porta, Donatella (2003), Introdução à Ciência Política, Lisboa, Estampa.
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria Política: Clássicos e Modernos
Os principais objetivos de aprendizagem são:
1)Conhecer os fundamentos do pensamento político da antiguidade clássica Grega que vieram a informar a Teoria Política moderna,
2)Conhecer o pensamento dos primeiros autores liberais, sabendo distinguir as ideias que compartilham e as que os diferenciam,
3)Analisar a evolução do pensamento liberal que acompanha o desenvolvimento da sociedade industrial, particularmente no que concerne à relação entre os valores de igualdade e de liberdade.
4)Analisar os autores que fazem a crítica ao capitalismo e á sociedade liberal
Introdução: definição e distinção dos conceitos de filosofia, de ciência e de teoria. Relações entre a teoria e a realidade política e social.
1. Antecedentes clássicos da teoria política moderna: Platão e Aristóteles
2. Nicolo Maquiavel: realismo político e exercício do poder
3. Thomas Hobbes: a lógica do medo e o poder soberano
4. John Locke: o estado natural e os direitos do indivíduo
5. Montesquieu: moderação política e separação de poderes
6. Jean-Jacques Rousseau: cidadania e poder do povo
7. Benjamin Constant: liberdade dos antigos e liberdade dos modernos
8. Edmond Burke: conservadorismo liberal e tradição
9. Alexis de Tocqueville: igualdade e liberdade nas democracias modernas
10. Karl Marx e Friedricht Engels: dominação de classe e ordem política
11. John Stuart Mill: governo representativo e participação política
12. Max Weber: distribuição de poder e formas de dominação.
I - Avaliação ao longo do semestre:
1) teste sobre os pontos 1 a 6 do programa (40% da nota final)
2) teste sobre os pontos 7 a 12 do programa (40% da nota final)
3) apresentação oral (trabalho de grupo) e participação - 20% da nota final.
Para obter aprovação é preciso: assistir a mais de 70% das aulas, fazer todos os momentos de avaliação, ter uma média ponderada igual ou superior a 9,5 valores.
II - Avaliação por exame (100%)
Title: 8. Touchard, Jean (1991; o. de 1959), História das Ideias Políticas. vol IV, Mem Martins: Europa-américa.
7. Touchard, Jean (2003; o. 1959), História das Ideias Políticas. vol II, Mem Martins, Publicações Europa-américa.
6. Touchard, Jean (1991; original 1959), História das Ideias Políticas. , vol I, Mem Martins, Publicações Europa-américa.
5. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; original de 1997), História das Ideias Políticas, vol II, Lisboa, Editorial Presença.
4. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2000;original de 1997), História das Ideias Políticas, vol I, Lisboa, Editorial Presença.
3. Nay, Olivier (2007; original de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes.
2 Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins: Europa-América.
1 Amaral, Diogo Freitas do (2006), História das Ideias Políticas, vol II, Coimbra, Almedina.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 6. Manent, Pierre (1997), Histoire Intelectuelle du Liberalisme, Paris, Hachette.
2. Abbagnano, Nicola (2000), História da Filosofia ? vol. 6, Lisboa, Editorial Presença.
1. Abbagnano, Nicola (2000), História da Filosofia ? vol. 5, Lisboa, Editorial Presença.
Manuais ou obras genéricas sobre os autores
2. Losco, Joseph and Leonard Willians (eds) (2003; first publication in 1992 by St. Martin?Press), Classic and Contemporary Readings - Vol II Machiqvelli to Rawls, Los Angeles, Roxbury Publishing Campany.
1. Cahan, Steven M. (ed)(1997), Classics of Modern Political Theory ? Machiavelli to Mills, Oxford, Oxford University Press.
Antologias de textos (comentadas)
50. Weber, Max (1989), ?Tipos de dominação?, ?Partidos?, ?Status e Classes?, ?Classes, Status e Partidos?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Caluste Gulbenkian, pp 663-752.
49. Beetham, David (1974), Max Weber and the Theory of Modern Politics, London, George Allen and Unwin Ld.
48. Weber, Max (1979), O politico e o Cientista, Lisboa, Presença.
De e sobre Max Weber
47. Baum, Bruce (2003), ?J. S. Mill on Freedom and Power? in Losco, Joseph and Leonard Willians (eds), Classic and Contemporary Readings - Vol II Machiqvelli to Rawls, Los Angeles, Roxbury Publishing Campany, 438-458.
46. Portis, Edward Bryan (1994), ?Mill and the Political of Character?, in Reconstructing the Classics, Chatham, New Jersey, Chatham House Publishers Inc, pp 153-168.
45. Mill, John Stuart (1980), Considerações sobre o Governo Representativo, Brasília, Editora Universitária de Brasília.
De e sobre John Stuart Mill
44. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 420-429.
43. Engels, Friedricht (1989; escrito em 1880, publicado pela 1ª vez em 1880), ?O socialismo científico?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Gulbenkian, pp 11-60.
42. Marx, Karl e Friedricht Engels (1989; escrito em 1847/48, publicado pela 1ª vez em Londres em 1848), ?Manifesto do Partido Comunista?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Gulbenkian, pp 11-60
41. Marx, Karl e Friedricht Engels (1989; escrito pelos autores em 1845/46 e publicado pela primeira vez em russo em 1924), ?A Ideologia Alemã?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Gulbenkian, pp 11-60
40. Aron, Raymond (2004; 7ª edição), As Etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa, D. Quixote, pp 139-216.
De e sobre Karl Marx e Friedricht Engels
39. Tocqueville, Alexis (2001; publicados os dois primeiros volumes, pela 1ª vez, em 1835), Da Democracia na América, Cascais, Princípia ? publicações universitárias e científicas.
38. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 313-318.
37. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), «Da Democracia na América de Alexis de Tocqueville, 1835-1840?, in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 219-245.
36. Aron, Raymond (2004; 7ª edição), As Etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa, D. Quixote, pp 217-266.
De e sobre Alexis de Tocqueville
35. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 323-327.
34. Burke, Edmond (2008; texto original de 1756), Defesa da Sociedade Natural, Lisboa, Círculo de Leitores.
33. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « Reflexões sobre a Revolição em França, segundo Edmund Burke, 1790? », in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 187-2004.
De e sobre Edmond Burke
32. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 310-313.
31. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; edição original em francês de 1997), História das Ideias Políticas, vol II, do Liberalismo á Actualidade, Lisboa, Editorial Presença, pp 92-96
De e sobre Benjamin Constant
Rousseau, Jean-Jacques (1976; 1ª publicação em 1750), Discurso sobre a Desigualdade entre os Homens, Mem Martins, Publicações Europa-América.
30. Rousseau, Jean-Jacques (1977; 1ª edição de 1762), Contrato Social, Lisboa, Presença.
29. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; edição original em francês de 1997), ?O cidadão de Genebra?, in História das Ideias Políticas, vol2, Do liberalismo á actualidade, Lisboa, Editorial Presença, pp 56-68..
28. Manent, Pierre (1997), ?Rousseau critique du liberalisme?, in Histoire Intellectuelle du Liberalisme, Paris, Hachette, pp 143-172.
27. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O Contrato Social de J. ?J. Rousseau, 1762 », in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 145-174.
De e sobre Jean-jacques Rousseau
26. Goyard-Fabre, Simone (2003), ?Montesquieu et la corruption des gouvernement: une leçon de sagesse politique?, in Zernik, Éric (ed), La pensée politique, Paris, Ellipses edition marketing, pp 151-168.
25. Aron, Raymond (2000), ?Charles-Louis de Secondat Barão de Montesquieu?, in Raymond Aron, As Etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa, Dom Quixote, pp 31-77.
24. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O Espírito das Leis de Montesquieu, 1748?, in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 107-144.
De e sobre Montesquieu
23. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; edição original em francês de 1997), ?O nascimento do liberalismo: Locke?, in História das Ideias Políticas, vol2, Do liberalismo á actualidade, Lisboa, Editorial Presença, pp 35-43.
22. Lawroff, Dmitri Georges (2006), ?John Lock?, in História das Ideias Políticas, Lisboa, Edições 70, pp 179-186.
21. Letwin, Shirley Robin (1988), ?John Locke: Liberalism and Natural Law?, in Knud Haakonssen (ed), Traditions of Liberalism, Australia, The Center for Independent Studies, pp 3-29.
20. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O ensaio sobre o Governo civil de Jonh Locke 1690?, in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 93-106.
De e sobre John Lock
19. Portis, Edward Bryan (1998), ?Hobbes and the Politics of Fear?, in Reconstructing the classics, New Jersey, Catham House Publishers, pp 101-116.
18. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América.
17. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O Leviatã de Thomas Hobbes, 1651 », in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 61-76.
De e sobre Thomas Hobbes
16. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2000; edição original em francês de 1997), ?O Principe Maquiavel?, in História das Ideias Políticas, vol I, da Cidade Antiga ao Absolutismo de Estado, Lisboa, Editorial Presença, pp 185-198.
15.Portis, Edward Bryan (1998), ?Aristóteles and the Politics of Honor?, in Reconstructing the classics, New Jersey, Catham House Publishers, pp 31-48.
14. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 145-151.
13. Maquiavel, Nicolo (1996; 1ª edição de 1513), O Príncipe, Lisboa, Guimarães Editores.
De e sobre Maquiavel
12. Windecker, Pierre (2003), ?Aristoteles: l?enjeu de la cité?, in Éric Zernik (org), La pensée politique, Paris, Ellipses Edition Marketing, pp 33-62.
11. Lawroff, Dmitri Georges (2006), ?Aristóteles?, in História das Ideis Políticas, Lisboa, Edições 70, pp 44-54.
10.Aristóteles (1998), A política, Lisboa, Veja.
9.Amaral, Diogo Freitas do (2006), História das Ideias Políticas, vol I, Coimbra, Almedina, pp 111-133.
De e sobre Aristóteles
8. Baudart, Anne (2003), ?Platon: la passion du juste?, in Éric Zernik (org), La pensée politique, Paris, Ellipses Edition Marketing, pp 11-32.
7. Hare, R. M. (1997), O Pensamento de Platão, Lisboa, Editorial Presença, pp 72-83
De e sobre Platão
6. Nisbet, Robert (1987), O Conservadorismo, Lisboa, Estampa.
5. Gray, John (1988), O liberalismo, Lisboa, Estampa.
4. Goodin, Robert and Hans-Dieter Klingemann ( ), A New Handbook of Political Science, Oxford, Oxford University Press.
3. Portis, Edward Bryan (1994), Reconstructing the Classics, Chatham, New Jersey, Chatham House Publishers Inc.
2. Lavroff, Dmitri Georges (2006; 1ª edição francesa de 2001, editora Dalloz), História das Ideias Políticas, Lisboa, Edições 70.
1. Dryzeck, John et al. (eds), The Oxford Handbook of Political Theory, Oxford, Oxford University Press.
Manuais ou obras genéricas sobre os autores
2. Losco, Joseph and Leonard Willians (eds) (2003; first publication in 1992 by St. Martin?Press), Classic and Contemporary Readings - Vol II Machiqvelli to Rawls, Los Angeles, Roxbury Publishing Campany.
1. Cahan, Steven M. (ed)(1997), Classics of Modern Political Theory ? Machiavelli to Mills, Oxford, Oxford University Press.
Antologias de textos (comentadas)
Obras complemantares de consulta geral
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
Os alunos devem: saber identificar, definir e utilizar os conceitos fundamentais de estatística inferencial (OA1), calcular a dimensão de uma amostra (OA2), estimar e interpretar um intervalo de confiança (OA3), escolher o teste a usar em cada situação (OA4), aplicar e interpretar testes estatísticos (OA5), realizar o teste escolhido no SPSS (OA6) e reportar os resultados estatísticos num relatório (OA7); construir e analisar variáveis compósitas (OA8).
CP1. Conceitos básicos de estatística inferencial
CP2. Estimação
2.1. Intervalos de confiança para a média e para a proporção
2.2. Determinação da dimensão da amostra
CP3. Testes de Hipóteses
3.1. Teste t para uma amostra
3.2. Teste t para duas amostras
3.3. Teste de independência do qui-quadrado
CP4. Criação e análise de variáveis compostas (com o SPSS)
Avaliação ao longo do semestre: teste escrito (60%), construção de um relatório de analise de dados (30%) e teste de SPSS (10%). Na avaliação ao longo do semestre a componente de relatório e de teste de SPSS serão realizadas no mesmo dia.
Avaliação por exame: componente escrita (60%), construção de relatório (30%) e componente de SPSS (10%).
Nestas duas formas de avaliação (ao longo do semestre e por exame) o estudante não pode ter nota inferior a 7 valores em nenhuma das 3 componentes.
Title: - Material didático preparado pela equipa e disponível no Moodle.
- Laureano, Raul (2020) - Testes de Hipóteses e Regressão, Lisboa, Edições Sílabo.
- Marôco, J. (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics (7ªed.), Pêro Pinheiro, Report Number.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference: null
Year:
História Política Contemporânea
OA1 - Conhecer e compreender os equilíbrios e vulnerabilidades da Europa desde 1870 até ao dealbar do século XX;
OA2 - Conhecer e compreender a Primeira Guerra Mundial;
OA3 - Conhecer e compreender a realidade europeia no período entre-guerras;
OA4 - Conhecer e compreender a Segunda Guerra Mundial.
OA5 – Conhecer e compreender a realidade europeia após 1945.
Introdução: A ordem europeia saída do Congresso de Viena
1. A Europa nas últimas décadas do século XIX
Novos países e velhos impérios
A afirmação colonial e imperial
2. A Europa do dealbar do século XX ao fim da I Guerra Mundial
Prosperidade, conflitos e nacionalismos: a eclosão da guerra
A grande matança.
A revolução bolchevique
3. Europa entre-guerras
Versailles: a paz dos vencedores. A Sociedade das Nações
Hitler e o projeto nazi
Estaline e o estalinismo.
4. A II Guerra Mundial
O desmoronar da ordem pré-guerra
Da Blitzkrieg à invasão da URSS
O suplício dos civis: deportações, execuções, massacres, genocídio
A mundialização do conflito e a derrota alemã.
A Europa exausta
5. O pós-guerra na Europa
Legados e recuperação da Europa
O início da Guerra Fria
A descolonização
6. O mundo da Guerra Fria
O bloco comunista após 1945
A Europa: da CEE à UE
O despertar da Ásia
O despertar do mundo árabe
Existem duas modalidades:
1 - Avaliação ao longo do semestre: trabalho de grupo (50%) e um teste final (50%).
2- Avaliação final: exame final (100%).
Introdução à Economia
A. Conhecimento e compreensão das principais teorias e métodos da Ciência Económica
- Introdução aos principais conceitos da teoria económica
- Conhecimento de saberes oriundos de outras ciências sociais susceptíveis de aplicação à análise económica
B. Aplicação de conhecimentos
- Capacidade de mobilizar conhecimentos teóricos na análise dos problemas económicos, de usar as fontes bibliográficas da especialidade e de articular diferentes abordagens na resolução de problemas concretos
C. Capacidade de análise e avaliação
- Capacidade de análise crítica e de construção de argumentação própria
D. Competências de Comunicação
- Capacidade de trabalhar em equipa, com vista à prossecução de projectos comuns
- Capacidade de comunicação oral e escrita
E. Competências de Aprendizagem
- Capacidade de estudo e de pesquisa pessoal ou em grupos
- Capacidade de desenvolvimento de níveis mais especializado de aprendizagem
- Motivação para aprender ao longo da vida
1. A Economia e o económico
1.1. A Economia enquanto objecto de estudo e enquanto ciência social
1.2. A Economia e as outras ciências sociais
2. Conceitos e categorias fundamentais da Economia
2.1. Produto, rendimento e despesa
2.2. Actividade, emprego, desemprego
2.3. Moeda, inflação e taxas de juro
2.4. Estado e políticas públicas
2.5. As relações externas e a Balança de Pagamentos
3. Teorias e políticas económicas em perspectiva histórica
3.1. As origens da Economia Política Clássica
3.2. A Economia Política Clássica
3.3. As críticas à Economia Política Clássica
3.4. O marginalismo e a corrente Neoclássica
3.5. Keynes e o Keynesianismo
3.6. Retorno do liberalismo
3,7. Panorama actual das ideias e políticas económicas
4. Economia em contexto de crise(s), instabilidade(s) e incerteza(s)
Avaliação ao longo do semestre:
-Teste intermédio (50%)
-Ensaio em grupo (50%)
Nota: Classificação mínima de 7 valores em cada um dos instrumentos de avaliação
ou
Avaliação final:
-Exame escrito, 1ª e 2ª épocas.
Title: - Sedas Nunes, Adérito (1977). Questões Preliminares sobre as Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença, 1977.
- Drouin, Jean-Claude (2014). Os Grandes Economistas: Uma Introdução à Economia, Lisboa, Edições Texto & Grafia.
- Castro Caldas, J.M. e M.ª Fátima Ferreiro (2009-2010), ?Notas pedagógicas ? Introdução à Ciência Económica? (mimeo), Lisboa: Iscte-Iul
- Carvalho, Luís Francisco (2023), ?Notas sobre conceitos e indicadores fundamentais da actividade económica? (mimeo), versão revista e actualizada, Lisboa: Iscte-Iul.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - UNDP (vários anos), Human Development Report, UN: Nova Iorque.
- Solomon, M. Scott (2010). 'Critical Ideas in Times of Crisis': Reconsidering Smith, Marx, Keynes, and Hayek', Globalizations, 7 (1-2): 127-135.
- Sedas Nunes, Adérito (1992). História dos Factos e das Doutrinas Sociais, Lisboa, Editorial Presença, 1992.
- Samuelson, Paul A. e William D. Nordhaus (2010), Economia, 19th edition, New York, McGraw-Hill [existe tradução portuguesa, publicada em 2005, da 18.ª edição].
- Neves, Vítor (2010) ?O que é afinal o ?económico?? A Economia como ciência moral e política?, In V. Neves e J. Caldas (org.), A Economia Sem Muros, Coimbra, Almedina, pp. 31-44.
- Louçã, Francisco, e Caldas, José Castro (2009), Economia(s), Porto, Afrontamento.
- Dupont, Brandon (2017), The History of Economic Ideas. Economic Thought in Contemporary Context. London and New York: Routledge.
- Dupont, Randon (2017). The History of Economic Though, economic thought in contemporary context, Routledge.
- Colin, Jonathan (ed.) (2020), Os Grandes Pensadores da Economia: De Adam Smith a Amartya Sen, Coimbra: Actual.
- Chang, Ha-Joon (2016). Economia: Guia do Utilizador, Lisboa, Clube do Autor.
- Brue, Stanley e Randy Grant (2013), The Evolution of Economic Thought, 8.ª edição, Mason-Ohio: South-Western.
- Backhouse, Roger (2002), The Penguin History of Economics, Londres, Penguin Books.
- Amaral, J. Ferreira do et. al. (2007), Introdução à Macroeconomia,2.ª Edição, Lisboa, Escolar Editora, 2007.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
No final da Unidade Curricular, os/as estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Definir os principais conceitos associados aos processos de pesquisa empírica (objeto de estudo, teoria, conceitos, método, técnica, hipóteses, indicadores, universo, amostra, etc.);
OA2. Identificar as etapas de um processo de pesquisa empírica
OA3. Conceber o desenho de um projeto de pesquisa com recurso ao inquérito por questionário
OA4. Construir planos de amostragem
OA5. Criar instrumentos de recolha de informação (inquérito por questionário)
OA6. Analisar, interpretar e apresentar dados estatísticos resultantes de inquérito por questionário.
CP1. Investigação, métodos e operacionalização das unidades conceptuais
1. A pesquisa sociológica e sociopolítica: métodos extensivos
2. Modelo de análise e operacionalização de conceitos
CP2. Delimitação do campo empírico: universo e construção de amostras
1. Representatividade estatística
2. Principais técnicas de amostragem
CP3. Inquérito por questionário
1. Construção do questionário
2. Aplicação do inquérito
3. Inquéritos online
4. Planeamento do tratamento dos dados
CP4. Análise de dados produzidos por questionário
1. Análise dos resultados
2. Apresentação dos resultados
Os/as estudantes podem optar por uma das duas modalidades de avaliação previstas na UC: 1) avaliação ao longo do semestre; 2) avaliação por exame.
- A avaliação ao longo do semestre consiste na realização de: um trabalho de grupo escrito (em dois relatórios, um de progresso e um final) e um teste escrito individual. A nota final resulta de uma média ponderada dos três momentos de avaliação: relatório de progresso de grupo (20%); relatório final de grupo (40%); e teste escrito individual (40%), desde que igual ou superior a 7 valores. Os/as estudantes que não obtiverem no teste a nota mínima de 7 valores reprovarão à UC e ficarão admitidos/as à avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre implica a presença dos/as estudantes em pelo menos 50% das aulas. Existe a possibilidade, caso os/as docentes considerem necessário, de realização de prova oral, em complemento das componentes escritas de avaliação, como elemento adicional para a avaliação (p.e., nas situações em que há necessidade de esclarecimento adicional nas classificações).
- A avaliação por exame ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular. Consiste numa prova escrita individual. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Title: BOUDON, R., Os métodos em Sociologia, Lisboa, Rolim, 1990
BRYMAN, A., CRAMER, D., Análise de dados em ciências sociais - introdução às técnicas utilizando o SPSS, Oeiras, Celta, 1992
FODDY, William, Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários, Oeiras, Celta Editora, 1996
GHIGLIONE, R., MATALON, B., O Inquérito - Teoria e prática, Oeiras, Celta, 1992
GIDDENS, A., “Método de Investigação em Sociologia”, in Sociologia, Lisboa, FCG, 2009
LIMA, L., CORREIA, I., “Atitudes: medida, estrutura e funções”, in VALA, J., MONTEIRO, M.B., Psicologia Social, Lisboa, FCG, 2017
OSUNA, J.R., Métodos de muestreo. Casos prácticos, Madrid, CIS, 1993
PESTANA, M.H. e GAGEIRO, J.N., Análise de dados para ciências sociais, Lisboa, Sílabo, 1998
QUIVY, R., Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva, 1992
SIERRA BRAVO, R., Técnicas de investigación social : teoria y ejercicios 14ª ed Madrid, Thomson, 2003
Authors:
Reference: null
Year:
Title: BLAIKIE, N., Designing Social Research, Cambridge, Polity Press
BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J-C; PASSERON, J-C., El oficio de sociólogo: pressupuestos epistemológicos, Madrid, Siglo XXI, 1976.
BRYMAN, A., Social Research Methods, New York, 4th Edition-Oxford University Press, 2012
CARRIÓN, J., Análisis de tablas de contingencia, Madrid, CIS/Siglo XXI, 1989
CEA DANCONA, M., Metodología quantitativa. Estrategias y técnicas de investigación social, Madrid, Síntesis, 1996
CRESSWELL, J., Reserch Design, Sage, 2003
DILLMAN D. A. Mail and internet surveys , New Jersey, John Wiley, 2007
FERREIRA, V.,O inquérito por questionário na construção de dados sociológicos, in MADUREIRA PINTO,J., SANTOS SILVA,A Metodologia das Ciências Sociais,Porto, Ed Afrontamento,1984
FESTINGER, L., KATZ, D. (comps.), Los métodos de investigacion en las ciências sociales, Barcelona, Paidós, 1992
FRANCFORT-NACHMIAS, C.F., NACHMIAS, D., ?Foundations of empirical research? in Research methods in the social sciences, London, Edward Arnold, 1999 (6ª ed.)
GARCÍA FERRANDO, M., IBÁÑEZ, J., ALVIRA F., El análisis de la realidad social 3ª ed. Rev, Madrid, Alianza Editorial, 2005
KERLINGER,F., Metodologia da pesquisa em ciências sociais, São Paulo, EPU e EDUSP, 1980.
KISH, L., Diseño estadístico para la investigación, Madrid, CIS/Siglo XXI, 1995
LAUREANO, R.; BOLTELHO, Mª. C., IBM SPSS statistics: o meu manual de consulta rápida, Lisboa, Sílabo, 2017
MADUREIRA PINTO,J., SANTOS SILVA,A., (org.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Ed. Afrontamento, 1984
MOREIRA, J. Manuel, Questionários: Teoria e Prática, Coimbra, Almedina, 2004, pp.19-120
OLIVEIRA, A. et al. O questionário online na investigação em educação: reflexões epistemológicas, metodológicas e éticas, Lisboa, Universidade Aberta, 2021
SUE, Valerie M., RITTER, Lois A., Conducting online surveys (2nd ed). Thousand Oaks, Sage, 2012
VICENTE, P. et al, Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade, Lisboa, Sílabo, 1996
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria Política: Contemporâneos
Esta cadeira tem como primeiro objectivo leccionar e debater a literatura contemporânea sobre teoria política, destacando a sua especificidade conceptual e interrogações primordiais face à teoria política de outras épocas históricas. O segundo objectivo da cadeira é confrontar as abordagens existentes neste campo disciplinar com desenvolvimentos do mundo real. Terceiro, procurar-se-á distinguir e explicar os principais argumentos das diversas teorias políticas, comparando-as entre si. Uma ideia geral subjacente a esta cadeira é providenciar aos alunos bases sólidas da literatura contemporânea, assim como uma compreensão da natureza variável da teoria política contemporânea (sec. XX), também em comparação com a teoria política do passado.
1-Hegemonia e Revolução: António Gramsci
2-A rejeição do liberalismo e o conceito de ?Inimigo?: Carl Schmitt
3-A escola de Frankfurt I: Theodor Adorno e Max Horkheimer
4-A escola de Frankfurt II: Herbert Marcuse
5-Iluminismo e Liberalismo: Isaiah Berlin
6-Justiça e Igualdade I: John Rawls
7-Justiça e Igualdade II: Michael Walzer
8-O Conservadorismo: Michael Oakeshott
9-Religião e Democracia: Charles Taylor
avaliação ao longo do semestre: frequência escrita (100%). Exame final escrito: opcional, para obter aprovação à cadeira em caso de avaliação negativa (menos de 10) ou para melhoria de nota.
BibliografiaTitle: Charles Taylor, A Secular Age, Harvard University Press, 2007, capítulos 1, 4, 20.
Michael Oakeshott, ?Rationalism in Politics? , ?On being conservative?, em Rationalism in Politics and other Essays, Methuen, 1962.
Michael Walzer, Spheres of Justice, Basic Books, 1984, capítulos 1, 12-13.
John Rawls, A Theory of Justice, Harvard University Press, 1999, capítulos 1-3.
Isaiah Berlin, ?Historical Inevitability?, ?Two concepts of Liberty?, em Liberty, Oxford University Press, 2002.
Herbert Marcuse, One-dimensional Man, Routldge, 2006, capítulos 1-4, 9-10.
Theodor Adorno e Max Horkheimer, Dialectic of the enlightenment, Stanford University Press, 2002, capítulos 1, 4-5.
Carl Schmitt, The Concept of the Political, University of Chicago Press, 2007, pp. 19-80.
António Gramsci, ?Hegemony, Relations of Force, Historical Bloc?, ?The Art and Science of Politics?, ?Passive Revolution, Caesarism, Fascism?, The Gramsci Reader. Selected Writings 1916-1935, New York University Press, 2000.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Katrina Forrester, In the Shadow of Justice: Postwar Liberalism and the Remaking of Political Philosophy, Princeton University Press, 2019
Sharon Krause, Reconstructing Liberal Individualism, Chicago: Chicago University Press, 2015
Andreas Kalyvas, Democracy and the Politics of the Extraordinary: Max Weber, Carl Schmitt, Hannah Arendt, Cambridge University Press, 2008
Eric nelson, The Theology of Liberalism: Political Philosophy and the Justice of God, Harvard/Belknap, 2019.
Eric nelson, The Hebrew Republic: Jewish Sources and the Transformation of Europe-an Political Thought, Harvard/Belknap, 2010
Peter Gordon, Migrants in the Profane: Critical Theory and the Question of Seculari-zation, 2020
Taylor, Charles, et al., Multiculturalism: Examining the Politics of Recognition , Princeton University Press, 1994
Seyla Benhabib, Exile, Statelessness, and Migration: Playing Chess with History from Hannah Arendt to Isaiah Berlin, Princeton: Princeton University Press, 2018
Jan-Werner Müller, Constitutional Patriotism, Princeton: Princeton University Press, 2007
Michael Sandel, Democracy?s Discontent: America in Search of a Public Philosophy, Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press, 1996.
Authors:
Reference: null
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico.
OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico.
OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos.
OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte).
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como:
• Discussões em grupo;
• Exposição e defesa oral;
• Análise de textos;
• Apresentações de projeto;
• Reflexão individual.
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações).
CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados.
CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente.
CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória].
1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%):
Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação.
2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%).
Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA.
3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%):
Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários.
Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente.
Atividades individuais (30%):
1 - Resumo de artigo científico (20%).
Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico.
Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto.
2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%).
Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
Title: American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA.
Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor.
Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6.
Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press.
Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press.
Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929
Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934
OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra.
OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra.
Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520.
Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress.
Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri.
Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press.
Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx
Authors:
Reference: null
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
Objetivos de aprendizagem (OA)1: Conhecer os processos básicos da investigação científica;
OA2: Saber resumir um artigo científico e identificar os elementos essenciais;
OA3: Saber como organizar a escrita num trabalho de investigação ou num relatório técnico;
OA4: Familiarizar-se com as normas de escrita científica.
1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1. Expositivas: demonstração de casos reais.
2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos.
3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo.
4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
Title: Soares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Pereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara Koogan
Nascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano Editora
Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar Editora
Lindemann, K. (2018). Composing Research, Communicating Results: Writing the Communication Research Paper. USA: John Wiley & Sons, Inc
Gastel, B. & Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper (8th Edition). Santa Barbara, California: Greenwood
Cargill, M. & O'Connor, P. (2013). Writing Scientific Research Articles (2nd Edition). UK: Wiley-Blackwell
Brandão, M. L. (2009). Manual para Publicação Científica: Elaborando manuscritos, teses e dissertações. Rio de Janeiro: Elsevier
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio
Pereira, A. & Poupa, C. (2008). Como Escrever uma Tese, Monografia ou Livro Científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo
Munter, M. (2006). Guide to managerial communication: effective business writing and speaking (7th Edition). New Jersey: Prentice Hall
Lipson, C. (2011). Cite Right: A Quick Guide to Citation Styles - MLA, APA, Chicago, the Sciences, Professions and More (2nd Edition). Chicago: University of Chicago Press
Júnior, J. M. (2008). Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso? Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Editora Vozes
Hofmann, A. (2016). Scientific Writing and Communication. Papers, Proposals, and Presentations (3rd Edition). Oxford: University Press
Goins, J. (2012). You Are a Writer (so start ACTIHering, L. & Hering, H. (2010). How to Write Technical Reports: Understandable Structure, Good Design, Convincing Presentation. London, New York: SpringerNG like one). United States of America: Tribe Press
Forsyth, P. (2016). How to Write Reports and Proposals. United Kingdom: Kogan Page, Ltd
Estrela, E., Soares, M. A. & Leitão, M. J. (2003). Saber escrever saber falar: um guia completo para usar correctamente a língua portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote
Bowden, J. (2011). Writing a Report - How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports. United Kingdom: Little, Brown Book Group
Authors:
Reference:
Year:
Introdução ao Excel
No final da unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1: Identificar e utilizar conceitos básicos de folhas de cálculo;
OA2: Realizar operações matemáticas, aplicando referências absolutas e relativas;
OA3: Analisar dados quantitativos, utilizando funções simples ou condicionadas apropriadas;
OA4: Manipular e resumir dados através de técnicas de contagem, ordenação e arredondamento;
OA5: Organizar e analisar dados utilizando tabelas, filtragem e ordenação;
OA6:Criar e interpretar gráficos para a apresentação eficaz de dados.
Estes objetivos asseguram que os estudantes adquirem competências práticas e aplicáveis, alinhadas com os conteúdos programáticos e os objetivos gerais da unidade curricular.
CP1. Conceitos básicos de folha de cálculo; Inserção e edição de dados.
CP2. Formatação de células e folhas; Gerir a folha de cálculo; Impressão
CP3. Processo de cálculo: dados; operações matemáticas; referências absolutas e relativas
CP4. As funções de SOMA simples e condicionada
CP5. As funções de MÉDIA simples, ponderada e condicionada
CP6. As funções de contagem, ordem e arredondamento
CP7. Analisar e organizar dados: noção de tabela; filtragem; ordenação e subtotal
CP8. Representação e análise gráfica
O processo de avaliação na unidade curricular de Introdução ao Excel segue as orientações do Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC). As modalidades de avaliação previstas no RGACC são a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame:
1. Avaliação ao Longo do Semestre: Esta modalidade é regular durante o período curricular, utilizando diferentes instrumentos de avaliação contínua e formativa:
1.1. Participação e Assiduidade (20%):
1.1.1 Assiduidade (30%): A assiduidade mínima é de 80% (5 aulas). É da responsabilidade do aluno efetuar o registo automático da sua presença com o seu cartão de estudante, no início de cada aula.
1.1.2. Participação (70%):
- Exercícios práticos individuais a realizar em aula (50%), tais como, quizzes online no Moodle e/ou exercícios com recurso ao Excel;
- Exercícios práticos individuais a realizar em casa (50%), e com recurso ao Excel.
1.2. Curso Online (10%): Conclusão do curso online de Introdução ao Excel, incluindo quizzes após cada módulo. O aluno deve completar o curso online até às 23h59 do dia que antecede a 6ª aula do turno em que o aluno está inscrito, incluindo a resposta ao inquérito, disponível após a conclusão do curso online.
1.3. Teste de Avaliação Individual (70%): Realizado na 6ª aula, com questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o teste seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
2. Avaliação por Exame: A avaliação por exame ocorre durante o período de avaliações, incidindo sobre toda a matéria lecionada na UC. O aluno pode optar pela 1ª ou 2ª época de exames, ou a época de exame especial para alunos elegíveis. Esta modalidade pressupõe apenas o seguinte elemento de avaliação:
2.1. Prova Escrita (100%): Exame final escrito, abrangendo todos os conteúdos programáticos, composto por questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o exame seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
Requisitos para a Realização do Exame:
- Conclusão do curso online, conforme descrito no ponto 1.b., até às 23h59 do dia anterior ao exame. A conclusão do curso online é obrigatória, mas não tem ponderação na nota final, na modalidade de avaliação por exame;
- Inscrição prévia para o exame até 48h antes da data , junto dos SGE ou plataformas disponíveis.
Observações Gerais:
- Na modalidade de avaliação ao longo do semestre, o aluno não pode ter uma classificação inferior a 7,0 valores em qualquer um dos elementos de avaliação ou terá de passar para a modalidade de avaliação por exame;
- O docente reserva-se no direito de requerer a realização de uma prova oral a qualquer aluno, independentemente da modalidade de avaliação, sempre que se considere necessário adicionar como complemento dos restantes elementos de avaliação.
Title: Alexander, A., and Kusleika, R. (2022). Excel 365 Bible - The Comprehensive Tutorial Resource. Indiana: John Wiley & Sons, Inc.
Curto, J., and Gameiro, F. (2023). Excel para Economia e Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Martins, A., e Alturas, B. (2022). Aprenda Excel com Casos Práticos, 2ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Martins, A. (2020). Excel Aplicado à Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
McFedries, P., and Harvey, G. (2022). Excel All-in-One For Dummies. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Técnicas de Estudo
OA1. Conhecer e utilizar os principais métodos e técnicas de estudo.
OA2. Aprender a lidar com os momentos de avaliação.
OA3. Elaborar planos individuais de estudo.
1 - Identificação de barreiras ao estudo
2 - Estratégias e estilos de aprendizagem
3 - Estabelecer objetivos SMART
4 - Planeamentos: Gestão do tempo na Universidade
5 - Organização do estudo e do local de estudo
6 - Técnicas para promover a concentração
7 - Importância das fontes de informação
8 - Aprender lendo, ouvindo e escrevendo
9 - Elaboração de trabalhos individuais e em grupo
10 - Preparação para os momentos de avaliação
Modalidades de avaliação
I - Avaliação ao longo do semestre
A participação nas aulas e a realização e dos exercícios autónomos será avaliada ao longo do semestre, tendo a seguinte ponderação:
1. Realização de exercícios sobre abordagens à aprendizagem – 20%
2. Realização de exercícios sobre estilos de aprendizagem – 20%
3. Elaboração de planeamentos e objetivos SMART – 20%
4. Trabalho final (individual) - 40%
Para finalizar com sucesso a avaliação ao longo do semestre, os estudantes não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação assinaladas. Os estudantes devem, ainda, cumprir com uma assiduidade mínima a 70% das aulas e concluir o curso online da UC.
II - Avaliação final (época de exames)
Trabalho final (individual) – 100% da nota final
O trabalho final nesta modalidade inclui toda a matéria lecionada. A avaliação final pode ser complementada com prova oral quando solicitado pelo docente.
Title: Carrilho, F. (2013). Como Estudar Melhor: Um guia para o teu sucesso. Editorial Presença
Carrilho, F. (2005). Métodos e técnicas de estudo. Editorial Presença.
Downing, S. (2017). On Course: Strategies for Creating Success in College and in Life. Cengage Learning.
Neves, J., Garrido, M., & Simões, E. (2015). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática (3.ª ed.). Edições Sílabo.
Uelaine, L. A. (2009). Study Skills Strategies: Get The Most From Every Minute Of Learning. Axzo Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Cottrell, S. (2013). The Study Skills Handbook. Palgrave Macmillan.
Kennedy, J. (2004). Study Skills. Maximise Your Time to Pass Exams. Studymates.
McIlroy, D. (2005). Exam Success. SAGE.
Oliver, P. (2012). Succeeding with Your Literature Review. Open University Press.
Pritchard, A. (2008). Studying and Learning at University Vital Skills for Success in Your Degree. SAGE.
Wilson, E. & Bedford, D. (2009). Study skills for part-time students. Pearson Education Limited.
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada I
No final da UC, cada estudante deverá ter adquirido as competências necessárias para:
OA1.Identificar o objetivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2. Realizar e interpretar uma Análise em Componentes Principais.
OA3. Construir novas variáveis compósitas.
OA4. Analisar a fiabilidade de variáveis compósitas (Alfa de Cronbach).
OA5. Realizar e interpretar uma Análise de Variância a um fator e a dois fatores.
OA6. Realizar, no SPSS, a Análise em Componentes Principais e a Análise de Variância, assim como todos os procedimentos necessários à preparação e transformação das variáveis de input.
OA7. Sumariar, apresentar e interpretar, os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo.
1.Análise de Componentes Principais(ACP)
1.1.Introdução
1.2.Definição das componentes principais
1.3.Significado dos valores próprios e das comunalidades
1.4.Seleção das componentes principais:critérios de extração
1.5.Interpretação das componentes principais
1.6.Métodos de rotação das componentes:métodos ortogonais e não-ortogonais
1.7.Definição e interpretação dos scores fatoriais
1.8.Definição de índices (summated scales) e análise de consistência (via Alfa de Cronbach)
1.9. Aplicações com o SPSS
2.Análise de Variância a 1 fator fixo
2.1.Introdução
2.2.Pressupostos;Modelo e hipóteses;Teste F
2.3.Comparações a posteriori
2.4.Alternativas ao teste F
2.5.Interpretação e apresentação dos resultados
2.6.Aplicações com SPSS
3.Análise de Variância a 2 fatores fixos
3.1.Pressupostos;Modelo e hipóteses;Testes F
3.2.Comparações a posteriori:efeito de interação significativo e não significativo
3.3.Interpretação e apresentação dos resultados
3.4.Aplicações com o SPSS
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação durante o semeste:
a) Trabalho de grupo a entregar no final do semestre, com discussão (40%); nota mínima: 10 valores.
O trabalho consiste na elaboração de uma relatório de análise de dados, com aplicação dos conteúdos programáticos, a partir de uma base de dados disponibilizada pela equipa docente.
Ao longo do semestre existirão aulas dedicadas ao desenvolvimento do relatório final, nas quais todos os membros do grupo devem estar presentes.
b) 5 Mini-fichas, das quais contam para avaliação os quatro melhores resultados (no total pesam 30%).
As mini-fichas são feitas ao longo do semestre no início das aulas com o objetivo de rever e avaliar a matéria dada na(s) aula(s) anterior(es). São individuais e têm a duração de 10 minutos cada uma delas.
Em termos de formato, poderá incluir perguntas de escolha múltipla, perguntas de verdadeiro ou falso, perguntas diretas ou preenchimento de informação em falta em tabelas ou texto.
c) Dois exercícios com aplicação de SPSS (um relativo à ACP e outro à ANOVA a dois fatores) e escrita de texto síntese de resultados (15% cada), cada um deles com nota mínima de 7 valores.
Os exercícios com aplicação de SPSS são feito após a conclusão do conteúdo programático correspondente.
2. Avaliação por exame: teste escrito (65%) e teste de SPSS com escrita de relatório (35%).
A melhoria de nota implica a realização do teste escrito (65%) e o exercício com aplicação de SPSS (35%).
Title: Field, A. (2024). Discovering statistics using IBM SPSS statistics (6th ed.). Sage Publications.
Maroco, J. (2021). Análise Estatística com o SPSS (8ª edição). Report Number.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E. (2018). Multivariate Data Analysis (8th ed.). Cengage Learning.
Tabachnick, B., e Fidell, L. (2021). Using Multivariate Statistics (7th ed.), Pearson.
Reis, E. (2001). Estatística Multivariada Aplicada (2ª ed.). Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
História Política Contemporânea de Portugal
OA1. Descrever os principais debates teóricos e metodológicos no domínio da história contemporânea de Portugal.
OA2. Explicar o processo de instauração do liberalismo em Portugal.
OA3. Explicar a importância do Ultimatum de 1890 e o processo de crise do sistema liberal e da monarquia constitucional.
OA4. Caracterizar o regime político da I República.
OA5. Analisar o processo de ocaso do liberalismo e de instauração da Ditadura Militar.
OA6. Caracterizar, em termos político, o regime do Estado Novo, com especial destaque para a sua evolução política e institucional, a sua política externa e o impacto das guerras coloniais.
OA7. Explicar o que representou o ?marcelismo? em termos de evolução ou continuidade do sistema político.
OA8. Caracterizar o processo de transição para a democracia e a evolução política do Portugal democrático.
CP1. Introdução.
CP2. A difícil instauração do Liberalismo.
CP3. O Ultimatum e a queda da monarquia: a crise do sistema liberal.
CP4. A I República.
CP5. A Ditadura Militar e o ocaso do liberalismo.
CP6. O Estado Novo (1933-1968).
CP6.1. Evolução política e institucional
CP6.2. A Política Externa Portuguesa
CP6.3. Portugal e as Guerras Coloniais
CP7. Evolução na Continuidade? O Marcelismo (1968-1974).
CP8. Portugal Democrático.
CP8.1. Democratização e Descolonização
CP8.2. A adesão à CEE
CP8.3. A evolução política do Portugal Democrático.
1) Avaliação periódica:
a. trabalho de grupo (3-4 alunos) a apresentar em aula e entrega por escrito (12-15 pags): 40% da avaliação final.
b. frequência sobre matéria leccionada ao longo do semestre: 60% da classificação final.
2) Exame final com toda a matéria.
Title: Telo, António J., História Contemporânea de Portugal. Do 25 de Abril à Actualidade, Vols. I e II, Lisboa, Presença, 2007-2008. [H.133 His,5 v.1-2]
Rosas, Fernando, Rollo, Maria F. (coord.), História da Primeira República Portuguesa, Lisboa, Tinta Da China, 2009. [H.133 His,8]
Rosas, Fernando, História de Portugal. Volume VII. O Estado Novo (1926-1974), Lisboa, Círculo de Leitores, 1994. [H.130 His v.7]
Rosas, Fernando e Pedro Oliveira (coord.), A Transição Falhada. O Marcelismo e o fim do Estado Novo (1968-1974), Lisboa, Notícias Editorial, 2004.
Rezola, Maria I., 25 de Abril. Mitos de uma Revolução, Lisboa, Esfera dos Livros, 2007. [H.133 REZ*25]
Reis, António, (dir.), Portugal Contemporâneo, Vols. 1-6, Lisboa, Alfa, 1990. [H.130 Por V.1-6]
Pinto, António Costa e Monteiro, Nuno G. (dir.), História Contemporânea de Portugal, 1808-2010, Lisboa: Objectiva e Fundacion Mapfre, 2018.
Freire, André (org), O Sistema Político Português. Séculos XIX-XXI, Almedina, 2012. [S.192 Sis ex.2]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Valente, Vasco Pulido, Marcello Caetano. As Desventuras da Razão, Lisboa, Gótica, 2002.
Torgal, Luís Reis e Roque, João Lourenço, História de Portugal. Volume V. O Liberalismo (1807-1890), Lisboa, Círculo de Leitores, 1993.
Telo, António, Portugal na Segunda Guerra (1941-1945), vols. I e II, Lisboa, Vega, 1991.
Telo, António José, Decadência e queda da I República Portuguesa, 2º volume, Lisboa, A Regra do Jogo, 1984.
Telo, António José, ?As Guerras de África e a Mudança nos Apoios Internacionais de Portugal?, in Revista de História das Ideias, Vol. 16, 1994, pp. 347-369.
Telo, António José, ?A obra financeira de Salazar: a ditadura financeira como caminho para a unidade política, 1928-1932?, in Análise Social, vol. XXIX (128), 1994, pp. 779-800.
Teixeira, Nuno S., O Ultimatum Inglês. Política externa e política Interna no Portugal de 1890, Lisboa, Alfa, 1990.
Teixeira, Nuno S., O Poder e a Guerra 1914-1918: objetivos nacionais e estratégias e políticas na entrada de Portugal na Grande Guerra, Lisboa, Ed. Estampa, 1996
Teixeira, Nuno S. ?Política externa e política interna no Portugal de 1890: o Ultimatum Inglês?, Análise Social, (4.º), 1987 (n.º 98), pp. 687-719.
Teixeira, Nuno S. e Pinto, António Costa (Coord.), A 1ª República Portuguesa. Entre o Liberalismo e o Autoritarismo, Lisboa, Edições Colibri, 1999.
Teixeira, Nuno S. (coord.), História Militar de Portugal, Lisboa, Esfera dos Livros, 2017.
Silveira, Luís Espinha da, e Fernandes, Paulo Jorge, Reis de Portugal ? D. Luís, Lisboa, Círculo de Leitores, 2006.
Serrão, José Vicente, Pinheiro, Magda de Avelar e Ferreira, Maria de Fátima Sá e Melo (org.), Desenvolvimento Económico e Mudança Social. Portugal nos últimos dois séculos, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2009.
Sá, Tiago M., Os Estados Unidos e a Democracia Portuguesa (1974-1976), Lisboa, Instituto Diplomático, 2009.
Sá, Maria de Fátima, Rebeldes e Insubmissos: Resistências Populares ao Liberalismo - 1834-1844, Porto: Edições Afrontamento, 2002.
Rollo, Fernanda, Portugal e a Reconstrução Económica do Pós-Guerra. O Plano Marshall e a economia portuguesa dos anos 50, Lisboa: Instituto Diplomático, 2007.
Rodrigues, Luís Nuno,, Marechal Costa Gomes. No Centro da Tempestade, Lisboa, Esfera dos Livros, 2008.
Rodrigues, Luís Nuno,, Spínola, Lisboa, Esfera dos Livros, 2010.
Rodrigues, Luís Nuno, A Legião Portuguesa. A Mílicia do Estado Novo, 1936-1944, Lisboa, Editorial Estampa, 1996.
Rodrigues, Luís Nuno, No Coração do Atlântico: os Estados Unidos e os Açores (1939-1948), Lisboa, Prefácio Editora, 2005.
Rodrigues, Luís Nuno, Kennedy-Salazar: a Crise de Uma Aliança. As Relações Luso-Americanas entre 1961 e 1963, Lisboa, Editorial Notícias, 2002.
Ribeiro, Maria da Conceição, A Polícia Política no Estado Novo (1941-1974), Lisboa, Estampa, 1990
Reis, António; Rezola, M. Inácia, e Santos, Paula B. (coord.), Dicionário de História de Portugal: o 25 de Abril, 8 volumes, Lisboa: Edições Figueirinhas, 2018.
Ramos, Rui, História de Portugal. Volume VI. A Segunda Fundação (1890-1926), Lisboa, Círculo de Leitores, 1994.
Ramos, Rui, D. Carlos. Lisboa, Temas & Debates, 2007.
Raby, Dawn Linda, A Resistência Antifascista em Portugal, Lisboa, Edições Salamandra, 1988.
Pinto, António Costa, Os Camisas Azuis. Ideologia, elites e movimentos fascistas em Portugal. 1914-1945, Lisboa, Editorial Estampa, 1994.
Pinto, António Costa, O Fim do Império Português. A Cena Internacional, a Guerra Colonial, e a Descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte, 2001.
Pinto, António C. e Teixeira, Nuno S., A Europa do Sul e a Construção da União Europeia 1945-2000, Lisboa, ICS, 2005
Oliveira, Pedro, Os Despojos da Aliança. A Grã-Bretanha e a questão colonial portuguesa, 1945-1975, Lisboa, Tinta da China, 2007.
Ó, Jorge Ramos do, Os anos de Ferro. O dispositivo cultural durante a ?Política do Espírito?, 1933-1949, Lisboa, Editorial Estampa, 1999.
Neves, José (dir.), Como se faz um povo ? Ensaios em História Contemporânea de Portugal, Lisboa, Edições Tinta-da-China, 2010.
Morais, João & Violante, Luís, Contribuição para uma Cronologia dos Factos Económicos e Sociais. Portugal, 1926-1985, Lisboa, Livros Horizonte, 1986.
Meneses, Filipe R., Salazar. Uma biografia política, Lisboa, Dom Quixote, 2009.
Martins, Susana, Socialistas na oposição ao Estado Novo, Lisboa, Casa das Letras, 2005.
Marques, A. H. de Oliveira (coord.), Nova História de Portugal - Portugal da Monarquia para a República, vol. XI, 1ª edição, Lisboa, Editorial Presença, 1991.
Magalhães, José Calvet de, Portugal e as Nações Unidas. A Questão Colonial (1955-1974), Lisboa, IEEI, 1996.
Madureira, Arnaldo, O 28 de Maio. Elementos para a sua compreensão. I ? Na génese do Estado Novo, Lisboa, Presença, 1978.
MacQueen, Norrie, A Descolonização da África Portuguesa, Mem Martins, Editorial Inquérito, 1998.
Lopes, Fernando Farelo, Poder Político e Caciquismo na I República Portuguesa, Lisboa, Estampa, 1994.
Lains, Pedro e Silva, Alvaro Ferreira da, História Económica De Portugal 1700-2000, Vols. II e III, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, ICS, 2005.
Freire, André (ed.), Eleições e Sistemas Eleitorais no século XX Português: Um Balanço Histórico e Comparativo, Lisboa, Colibri, 2011.
Freire, André, ?Eleições de segunda ordem e ciclos eleitorais no Portugal democrático, 1975-2004?, Análise Social, Volume XL (177), 2005, pp. 815-846.
Freire, André e Pinto, António C. (coord.), O Poder Presidencial em Portugal: Os Dilemas do Poder dos Presidentes na República Portuguesa, Lisboa, Dom Quixote, 2010.
Ferreira, J. Medeiros, História de Portugal. Volume VIII. Portugal em Transe (1974-1985), Lisboa, Círculo de Leitores, 1993.
Ferreira, José Medeiros, O Comportamento Político dos Militares. Forças Armadas e Regimes Políticos em Portugal no século XX, Lisboa, Editorial Estampa, 1992.
Farinha, Luís, O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo, 1926-1940, Lisboa, Editorial Estampa, 1998.
Delgado, Iva Delgado et al. (ed.), Humberto Delgado. As Eleições de 58, Lisboa, Vega, 1998.
Cunha, Alice, Dossiê Adesão. História do Alargamento da CEE a Portugal. Lisboa: ICS-Imprensa de Ciências Sociais, 2018.
Cruz, Manuel Braga da, O Partido e o Estado no Salazarismo, Lisboa, Presença, 1988.
Catroga, Fernando, O Republicanismo Em Portugal - Da Formação Ao 5 De Outubro De 1910, 2 Vols., Coimbra, Faculdade De Letras, 1991.
Castro, Francisco, O pedido de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias. Aspectos político-diplomáticos, Cascais, Principia, 2010.
Campinos, Jorge, A Ditadura Militar 1926/1933, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1975.
Brito, J. M. Brandão de (Coord.), Do Marcelismo ao Fim do Império, Lisboa, Editorial Notícias, 1999.
Bonifácio, Fátima Maria de, O Século XIX Português, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2002.
Bonifácio, Maria de Fátima, Seis Estudos sobre o Liberalismo em Portugal, Lisboa, Estampa, 1991.
Bethencourt, Francisco e Chaudhuri, Kirti (dir.), História da Expansão Portuguesa. Volumes IV-V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1998-1999.
Barreto, António e Mónica, Maria Filomena (coord.), Dicionário de História de Portugal, Vols. 7 a 9, Porto, Figueirinhas, 1999-2000.
Almeida, Pedro Tavares de, Eleições e Caciquismo no Portugal Oitocentista (1868-1890), Lisboa, Difel, 1991.
Alexandre, Valentim, Velho Brasil, Novas Áfricas. Portugal e o Império (1808-1975), Porto, Edições Afrontamento, 2000.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
OA1 - Conhecimentos sobre métodos de investigação intensivos, baseados na observação directa, na entrevista semi-directiva / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais
OA2 - Conhecimentos sobre construção de um desenho de pesquisa associado à identificação de objecto empírico (caso/os) e construção de problemática de análise, com recurso a informação qualitativa ;
OA3 - Competências de produção/selecção e análise de informação qualitativa, nomeadamente a que decorre de procedimentos de observação directa; de entrevistas; de documentação, principalmente textual, não produzida pelo investigador;
OA4 - Desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica sobre a realidade observada
CP1 A investigação empírica em Ciências Sociais. As classificações dos métodos;
CP2 As fontes de informação: Documentação; Observação; Inquirição.
CP3 Objecto, objectivos e desenhos de pesquisa.
a) Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de observação e produção da informação. a1. A pesquisa em arquivos documentais; a2. A observação participante; a3. Entrevistas e histórias de vida.
b) A selecção dos casos, a questão das amostras: selecção de documentos; selecção de observáveis; selecção de entrevistados.
c) Produção da informação e validade da informação produzida;
CP4 As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
a) Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno
b) Análises de conteúdo de entrevistas.
c) Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo investigador (media, documentos oficiais...).
A avaliação ao longo do semestre, contempla duas componentes:
1. Elaboração de um projeto de investigação (40%)
2. Prova escrita individual (60%)
Condições para avaliação ao longo do semestre:
Os alunos deverão obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação, e deverão estar presentes, em pelo menos, 50% das aulas.
A nota final atribuída a cada aluno na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Avaliação por exame final.
Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação periódica, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Title: Albarello, L., et.al, Práticas e métodos de investigação em Ciências Sociais
Burgess, R.G., A pesquisa de terreno: uma introdução
Flick, U., Métodos Qualitativos na Investigação Científica
Ghiglione, R., Matalon, B., O inquérito. Teoria e Prática
Lee, R., M., Métodos não interferentes em pesquisa social
Santos Silva e Madureira Pinto (orgs.) Metodologia das Ciências Sociais
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bardin, L. Análise de conteúdo
Beaud, S., Weber, F., Guia para a pesquisa de campo
Atkinson, Robert, The Life Story Interview, Qualitative Research Methods, California, Sage Publications, 1998.
Becker, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.
Berg Bruce L., Lune Howard, Qualitative research methods for the social sciences, Upper Saddle River, Pearson, 2012
Blaikie, N., Designing Social Research, Cambridge, Polity Press, 2000
Burton, D., Research training for social scientists, Londres, Sage, 2000
Camargo, A. Os Usos da história oral e da história de vida: trabalhando com elites políticas. Revista de Ciências Sociais, v. 27, n. 1, p. 5-28, 1984.
Creswell, John W. Qualitative inquiry & research design : choosing among five approaches, London, Sage Publications, 2007
Denzin, Norman K, Lincoln, Yvonna S., Handbook of Qualitative Research, California, Sage Publications, 1994
Emmel Nick, Sampling and choosing cases in qualitative research : a realist approach, Thousand Oaks : Sage, 2013
Foddy,W., Como perguntar, Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários, Oeiras, Celta, 1996
Gilbert, N (org.) Researching social life, Londres, Sage, 2001
Morse, J.M., Aspectos essenciais de Metodologia de Investigação Qualitativa, Coimbra, Formasau, 2007
Scott, J., A matter of record - Documentary sources in social research, Cambridge,Polity Press, 1990, [caps. 1,2,3]
Silverman, David (ed.) (2011), Qualitative Research, London, Sage
Thompson, P., The voice of the pass: oral history, Oxford University Press, 1985
Authors:
Reference: null
Year:
Partidos Políticos e Grupos de Interesse
diferenças entre ambos;
OA2 – Identificar e descrever as principais tipologias clássicas e actuais de classificação de partidos políticos e ser capaz de categorizar partidos;
OA3 – Identificar e descrever as principais famílias partidárias e ser capaz de categorizar partidos;
OA4 – Descrever algumas características actuais dos partidos políticos (e.g. forma como recrutam os/as candidatos/as, como lidam com a inclusão de género) e analisá-las criticamente;
OA5 – Identificar e descrever as principais tipologias clássicas e formas actuais de classificação de sistemas partidários e ser capaz de categorizar sistemas partidários;
OA6 – Caracterizar as tendências evolutivas dos partidos políticos e dos sistemas partidários nos países ocidentais e analisá-las criticamente;
OA7 – Descrever as teorias mais proeminentes de análise de grupos de interesse e argumentar em torno do lobbying.
Parte 1 – Partidos Políticos
CP 1. Introdução ao estudo dos partidos políticos
- Definição e funções dos partidos
CP 2. Tipologias clássicas de partidos políticos
- Partidos de quadros e partidos de massas (Duverger)
- Partido catch-all (Kirchheimer) e partido profissional-eleitoral (Panebianco)
- Partido cartel (Katz e Mair)
CP 3. Partidos e Ideologia
- Significado e utilidade de “famílias partidárias”
- Principais famílias partidárias
CP 4. Características e evolução dos partidos políticos
- "Jardim Secreto": selecção de candidatos/as
- Género e partidos
- Campanhas políticas
Parte 2 – Sistemas Partidários
CP 5. Introdução ao estudo dos sistemas partidários
- Tipologias clássicas de sistemas partidários: Duverger, Sartori e Mair
- Institucionalização dos sistemas partidários
- A evolução dos sistemas partidários
Parte 3 – Grupos de Interesse
CP 6. Introdução ao estudo dos grupos de interesse
Definições e funções dos grupos de interesse
Neocorporativismo e pluralismo
Lobbying
Os/as estudantes podem optar por realizar a UC por avaliação ao longo do semestre ou por exame.
A avaliação ao longo do semestre tem as seguintes componentes:
a) exposição oral de texto em grupo e participação nas aulas (exercícios e debates) (30% da nota final)
b) realização de um trabalho de grupo escrito (30%)
c) teste final (40%).
Todos os momentos de avaliação são obrigatórios e a nota mínima admitida em cada é 8 valores.
Mais detalhes sobre as componentes da avaliação ao longo do semestre:
a) A exposição oral de texto em grupo consiste na apresentação oral de um ou dois textos por parte dos/as estudantes, seguida de um debate com a turma. A intenção é que os/as estudantes apresentem o texto por palavras suas, de forma a que os colegas percebam. Depois da apresentação, devem fazer uma apreciação crítica do texto e apresentar uma pergunta para gerar debate na sala de aula ou pensar num exercício. Esta componente é avaliada individualmente. A avaliação da “participação nas aulas” é feita da seguinte forma: adiciona-se à nota da apresentação oral de texto 0,5; 1 ou 1,5 valores aos/às estudantes mais participativos. Ser participativo significa: fazer intervenções interessantes nas aulas, fazer perguntas que revelam que se está a seguir a matéria, participar nos debates e exercícios, ter uma postura que demonstra estar a seguir as aulas com atenção.
b) O trabalho escrito é feito em grupo e a nota é dada ao grupo. As instruções do trabalho escrito variam de ano para ano e são facultadas no primeiro dia de aulas. Os critérios de avaliação dos trabalhos escritos são os seguintes: 1) Clareza formal do trabalho (qualidade da escrita, estrutura, interligação de secções): 20%; 2) Cobertura dos conteúdos requeridos (qualidade/profundidade da informação apresentada): 50%; Análise/reflexão crítica: 15%; 4) Nº/qualidade de leituras académicas e adequada incorporação da bibliografia consultada no trabalho: 15%
c) O teste é individual, sem consulta e inclui toda a matéria. O enunciado tem cinco perguntas, tendo o/a estudante de responder a quatro. Todas as perguntas têm o mesmo peso.
Relativamente à avaliação por exame (100%), este inclui toda a matéria e é composto por uma pergunta de desenvolvimento e cinco perguntas mais curtas de resposta obrigatória.
Title: Jalali, Carlos (2019), “The Portuguese Party System: Evolution in Continuity?”, in António Costa Pinto e Conceição Pequito Teixeira (orgs), Political Institutions and Democracy in Portugal: Assessing the Impact of the Eurocrisis, London, Palgrave.
Lopes, Fernando Farelo (2007), “Os Partidos Políticos: famílias, ideologias e relações com os grupos de pressão”. Finisterra, 58/59/60, 47-65.
Mair, Peter (2004), Party System Change: Approaches and Interpretations, Oxford, Oxford University Press (Capítulo 9: “Party systems and structures of competition”).
Mair, Peter (2006), “Party system change”, in Richard Katz & William Crotty (orgs, 2006), Handbook of Party Politics, London, Sage Publications.
Lisi, Marco (2019, org), Grupos de Interesse e Crise Económica em Portugal, Lisboa, Sílabo (Capítulo: Introdução).
Ware, Alan (1996), Political Parties and Party Systems, Oxford, Oxford University Press (Capítulos: Introdução e Capítulo 1).
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Coroado, Susana (2017), O Grande Lóbi, Lisboa, Objectiva.
Hazan, Reuven e Gideon Rahat (2006), “Candidate Selection: Methods and Consequences”, in Richard Katz e William Crotty (2006, orgs), Handbook of Party Politics, Londres, Sage Publications.
Katz, Richard e Peter Mair (1995), "Changing models of party organization and party democracy: the emergence of the cartel party". Party Politics 1 (1), pp. 5-28.
Lijphart, Arend (2012), Patterns of Democracy, New Haven, Yale University Press
(Capítulo 9: “Interest Groups: Pluralism Versus Corporatism”).
Lisi, Marco (2011), Os Partidos em Portugal: continuidade e transformação, Lisboa, Almedina (Capítulo: Introdução).
Mair, Peter (1990, org), The West European Party System, Oxford, Oxford University Press (Vários capítulos, ver Planeamento da UC).
Mainwaring, Scott e Timothy R. Scully (1995). ”Introduction: Party systems in Latin America”, in Mainwaring, Scott e Timothy R. Scully, Building Democratic Institutions: Party Systems in Latin America, Redwood City, Stanford University Press.
Sanches, Edalina (2018), Party Systems in Young Democracies: Varieties of institutionalization in Sub-Saharan Africa, Londres, Routledge.
Siaroff, Alan (1999) "Corporatism in 24 Democracies: Meaning and Measurement". European Journal of Political Research 36: 175-205.
Scarrow, Susan (2015), Beyond Party Members: Changing Approaches to Partisan Mobilization, Oxford, Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas Políticos Comparados
Esta cadeira tem como primeiro objectivo debater a literatura clássica e contemporânea sobre tipos de sistemas políticos. O segundo objectivo da cadeira é confrontar as abordagens existentes neste campo disciplinar com desenvolvimentos do mundo real. Terceiro, procurar-se-á explicar os componentes intrínsecos a qualquer sistema politico (nível de institucionalização, regras de acesso e nível de concentração do poder, modos de legitimação, nível de coerção.) dos traços específicos de sistemas políticos concretos (regimes totalitários de esquerda e de direita, tipos de sistemas democráticos, o papel das eleições em regimes não-democráticos). Finalmente, analisar-se-á a propensão de tipos particulares de sistemas não democráticos para se democratizarem. A ideia geral subjacente a esta cadeira é providenciar aos alunos bases sólidas da literatura clássica e contemporânea, assim como uma compreensão da natureza variável dos sistemas políticos, tanto do passado, como do presente.
1-Sistema e regime político. Origens e definições
2-Feudalismo, Absolutismo e Constitucionalismo
3-Regimes Liberais do sec. 19
4-Democracias liberais, corporativas e social-democratas
5-O Fascismo Europeu
6-Autoritarismo, Totalitarismo e Pós-Totalitarismo
7-Impérios e Regimes Pós-Coloniais
8-Autoritarismos na era da Democratização
9-Autoritarismos Subnacionais
10-Retrocesso Democrático
avaliação ao longo do semestre: frequência escrita (100%). Exame final escrito: opcional, para obter aprovação à cadeira em caso de avaliação negativa (menos de 10) ou para melhoria de nota.
BibliografiaTitle: A. Lührmann, et al. V-Dem Democracy Report 2020. Autocratization Surges ? Resistance Grows. V-Dem Institute
N. Bermeo, ?On Democratic Backsliding?, Journal of Democracy
J. Behrend, L. Whitehead, Illiberal Practices: Territorial Variance within Large Federal Democracies
S. Levitsky, L. . Way, Competitive Authoritarianism: Hybrid Regimes after the Cold War
J. Mahoney, Colonialism and Postcolonial Development: Spanish America in Comparative Perspective
T. Fernandes, ?Authoritarian Regimes and Pro-Democracy Semi-oppositions. The end of the Portuguese dictatorship (1968-1974) in comparative perspective?
J. Linz, Totalitarian and Authoritarian Regimes
M. Mann, Fascists
P. Schmitter and Terry Karl, ?What Democracy Is ... And Is Not?, Journal of Democracy
S. Berman, The Social-Democratic Moment
I. Wallerstein, The Modern World System: Centrist Liberalism Triumphant
T. Ertman, Birth of the Leviathan. Building States and Regimes
S. Huntington, Political Order in Changing Societies
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Steven Levitsky, Lucan Ahmad Way, "The New Competitive Authoritarianism?, Journal of Democracy, 31, 1, January 2020
Robert Mickey, Paths out of Dixie: The Democratization of Authoritarian Enclaves in America?s Deep South, 1944 ? 1972, Princeton, Princeton University Press, 2015 (capítulos 1-3)
Jason Brownlee, Tarek Masoud, Andrew Reynolds, The Arab Spring: Pathways of Repression and Reform, Oxford, Oxford University Press, 2015 (capítulos 1, 4-5)
Maya Tudor, The Promise of Power: The origins of Democracy in India and Autocracy in Pakistan, New York, Cambridge University Press, 2017 (capítulos 1-5)
Juan Linz, Alfred Stepan, Problems of Democratic Transition and Consolidation: Southern Europe, South America, and Post-Communist Europe, Baltimore, Johns Hopkins University Press, 1996 (Part I: Theoretical Overview)
Daniel Ziblatt, Conservative Parties and the birth of democracy, New York, Cambridge University Press, 2017 (capítulos 1-2 e 8-9)
Torben Iversen, David Soskice, Democracy and Prosperity: Reinventing Capitalism through a Turbulent Century, Princeton: Princeton University Press, 2019 (capítulos 1-2 e 5)
Andrew Janos, East Central Europe in the Modern World, Stanford, Stanford University Press, 2002 (introdução e capítulos 2-4)
Reinhard Bendix, Kings or People. Power and the Mandate to Rule, Berkeley, University of California Press, 1980 (introdução e capítulos 7-8)
James C. Scott, Against the Grain: A Deep History of the Earliest States, New Haven, Yale University Press, 2017 (capítulos 1-3 e 7)
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada II
No final da UC, cada estudante deverá ter adquirido as competências necessárias para:
OA1.Identificar o objetivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2.Realizar e interpretar uma Regressão Linear.
OA3.Realizar e interpretar uma Regressão Logística Binária.
OA4.Realizar, no SPSS, uma análise de Regressão Linear e uma análise de Regressão Logística.
OA5.Sumariar, apresentar e interpretar, os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo
1.Modelo de Regressão Linear
1.1.Definição e hipóteses do modelo
1.2.Estimação dos parâmetros; Coeficientes de correlação e de determinação múltiplos; Inferência
1.3.Coeficientes de correlação parciais e semi-parciais
1.4.Interpretação e apresentação dos resultados
1.5.Aplicações com o SPSS
2.Regressão categorial: Logística Binária
2.1.Regressão Logística versus Regressão Linear: comparação de modelos
2.2.Transformação Logit
2.3. Qualidade e precisão do modelo
2.4. Teste ao Modelo: Teste do Qui-quadrado
2.5. Coeficientes do Modelo de Regressão Logística: odds e odds ratio
2.6. Teste aos parâmetros: Wald test
2.7. Outliers e casos influentes: Análise dos resíduos
2.8.Aplicações com o SPSS
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação durante o semeste:
a) Trabalho de grupo a entregar no final do semestre, com discussão (40%); nota mínima: 10 valores.
O trabalho consiste na elaboração de uma relatório de análise de dados, com aplicação dos conteúdos programáticos, a partir de uma base de dados disponibilizada pela equipa docente.
Ao longo do semestre existirão aulas dedicadas ao desenvolvimento do relatório final, nas quais todos os membros do grupo devem estar presentes.
b) 5 Mini-fichas, das quais contam para avaliação os quatro melhores resultados (no total pesam 30%).
As mini-fichas são feitas ao longo do semestre no início das aulas com o objetivo de rever e avaliar a matéria dada na(s) aula(s) anterior(es). São individuais e têm a duração de 10 minutos cada uma delas.
Em termos de formato, poderá incluir perguntas de escolha múltipla, perguntas de verdadeiro ou falso, perguntas diretas ou preenchimento de informação em falta em tabelas ou texto.
c) Dois exercícios com aplicação de SPSS (um relativo à Regressão Linear e outro à Regressão Logística) e escrita de texto síntese de resultados (15% cada), cada um deles com nota mínima de 7 valores.
Os exercícios com aplicação de SPSS são feito após a conclusão do conteúdo programático correspondente.
2. Avaliação por exame: teste escrito (65%) e teste de SPSS com escrita de relatório (35%).
A melhoria de nota implica a realização do teste escrito (65%) e o exercício com aplicação de SPSS (35%).
Title: Andy Field, Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, London, Sage Publications, 5th Edition., 2017, Field, A., 2017. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics. Sage Publications, 5th Edition.,
João Maroco, Análise Estatística com o SPSS, 2018, Maroco, J., 2018. Análise Estatística com o SPSS. 7ª edição. Report Number.,
Filho, D.F., Rocha, E., Paranhos, R., e Alexandre, J. (2015). Regressão logística em Ciência Política. Universidade Federal de Pernambuco.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., Multivariate Data Analysis,, null, Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., 2014. Multivariate Data Analysis. 7th Edition. Pearson Educational,
Hosmer Jr. D.W, Lemeshow, S., and Sturdivant, R.X., 2013. Applied Logistic Regression. 3rd Edition. John Wiley & Sons Inc.
Menard, S. 2002. Applied Logistic Regression Analysis (Quantitative Applications in the Social Sciences). 2nd Edition. A Sage University Paper. SAGE publications
Menard, S. 2010. Logistic Regression: From Introductory to Advanced Concepts and Applications. SAGE publications.
Pampel, F. C., 2000. Logistic Regression. A Primer (Quantitative Applications in the Social Sciences). A Sage University Paper. SAGE publications
Tabachnick, B., e Fidell, L., 2013. Using Multivariate Statistics. 6th Edition Pearson International Edition.
Authors:
Reference: null
Year:
Direito Constitucional e Administrativo
Pretende-se analisar e discutir com os participantes:
-o conceito e evolução histórica do Estado de Direito;
-a noção de Constituição e as bases do constitucionalismo;
-os princípios fundamentais do sistema constitucional português;
-os princípios, estruturas e formas de exercício do poder administrativo;
-as características essenciais do procedimento administrativo;
-as principais modalidades das garantias dos particulares e os instrumentos que as concretizam.
Introdução
Conceito de direito. Fontes de direito. O sistema jurídico.
1.Direito e Estado
1.1.Noção de Estado
1.2.Elementos do Estado
1.3.Funções e fins do Estado
1.4.Formas de Estado
1.5.Estado de direito:génese e evolução
1.6.Governança europeia,direito e Estado
2.Constituição e constitucionalismo
2.1.Poder constituinte e constituição
2.2.O constitucionalismo português
2.3.Princípios fundamentais da Constituição de 1976
2.4.Direitos e deveres fundamentais
2.5.Estrutura e funções dos órgãos de soberania
2.6.Fontes de direito e procedimento legislativo
2.7.Garantia e controlo da constitucionalidade
2.8.Revisão constitucional
3.Fundamentos jurídicos da administração pública
3.1. Noção de administração pública
3.2. A administração pública portuguesa
3.3. Princípios jurídicos da organização e actividade administrativa
3.4. Pessoas colectivas públicas
3.5. Procedimento administrativo
3.6. Garantias dos administrados
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) uma prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre, que se traduzirá (i) numa exposição oral na aula (10 minutos), seguida de debate (20% na ponderação) e (ii) na elaboração dum texto escrito (c. 3000 palavras) sintetizando a exposição (30% na ponderação).
BibliografiaTitle: Sousa, Marcelo Rebelo de, e Sofia Galvão (2000), Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, Publicações Europa-América
Caupers, João e Vera Eiró(2016), Introdução ao Direito Administrativo, Lisboa, Âncora Editora
Canotilho, J. J. Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Gradiva
Canotilho, J. J. Gomes e Vital Moreira (2014), Constituição da República Portuguesa anotada, Coimbra, Coimbra Editora
Batalhão, José Carlos (2017), Novo Código do Procedimento Administrativo - Notas práticas e jurisprudência, Porto Editora
Amaral, Maria Lúcia (2005), A Forma da República - Uma Introdução ao Estudo do Direito Constitucional, Coimbra, Coimbra Editora
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A Constituição da República Portuguesa, o Código do Procedimento Administrativo e demais diplomas relativos quer à organização administrativa quer ao contencioso administrativo, bem como as decisões e declarações do Tribunal Constitucional e a colecção oficial de acórdãos do Supremo Tribunal Administrativo, podem ser consultados na edição electrónica do Diário da República, disponível em http://dre.pt/
Legislação e Jurisprudência
Ziller, Jacques (2008), "Europeização do direito - do alargamento dos domínios do direito na União Europeia à transformação dos direitos dos Estados membros", em Gonçalves, Maria Eduarda, e Pierre Guibentif, Novos Territórios do Direito - Europeização, Globalização e Transformação da Regulação Jurídica, Lisboa, Princípia
Gomes, João Salis (2010), Interesse público, controle democrático do Estado e cidadania?, em Augusto de Athayde et al., Em Homenagem ao Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral, Coimbra, Almedina
Canotilho, J. J. Gomes (2017), Direito Constitucional e Teoria da Constituição, Coimbra, Almedina
Batalhão, Carlos José (2017) Direito - Noções Fundamentais, Porto Editora
Amaral, Diogo Freitas do (2018), Curso de Direito Administrativo, Volumes I e II, Coimbra, Almedina
Authors:
Reference: null
Year:
Instituições e Políticas Europeias
No final da disciplina os alunos devem ser capazes de:
1. Caracterizar o processo de desenvolvimento da UE,
2. Identificar e caracterizar as instituições políticas europeias,
2. Compreender o processo decisório na UE,
3. Avaliar criticamente o papel da UE enquanto actor político, desenvolvendo opiniões bem fundamentadas sobre os tópicos de análise.
1. História da Integração Europeia: da CECA ao Tratado de Lisboa
2. Conceitos Importantes no Estudo da Integração Europeia
3. A Comissão Europeia e
4. O Parlamento Europeu
5. O Conselho Europeu
6. O Conselho da União Europeia
7. O Processo Decisório na União Europeia
8. Os órgãos consultivos, os grupos de interesse e o lobby
9. Políticas europeias e europeização das políticas nacionais
10. Grandes desafios da política europeia
I - Avaliação ao longo do semestre. Participação em aula: 50%
a) Exposição individual de uma notícia da atualidade relacionada com a matéria em 5 min (preparação prévia em casa; exercício meramente oral) – 25%
b) Apresentação em grupo de um tema para discussão em aula– 25%
Frequência no final do semestre: 50%
Frequência mínima das aulas: 70%
OU
II - Avaliação por exame final a) Exame (100%) - mais exigente do que a frequência, caracteriza-se por perguntas menos objetivas e que implicam articulação da matéria.
|
Avaliação periódica:
a) Recensão crítica de texto apresentado pelas docentes ? 20%
b) Trabalho de grupo ? 20%
c) Teste/Frequência a realizar na última aula do semestre ? 60%
Os estudantes podem ainda realizar a avaliação por exame, por opção, ou caso não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Laboratório de Política Comparada
Três grandes objetivos de aprendizagem:
Primeiro, aquisição (e capacidade de discussão crítica) de conhecimentos básicos sobre o que é a política comparada e o método comparativo.
Segundo, exercitar as competências dos alunos na apresentação oral de textos e pesquisas. Terceiro, capacitar os discentes a desenvolverem uma investigação em política comparada.
I - O processo de investigação em política comparada
II - As teorias, os métodos e o desenho da pesquisa
III - Teorias, hipóteses, operacionalização e medição
IV - Fontes e dados em política comparada
V - A selecção dos casos e os possíveis enviesamentos
VI - Testes de hipóteses, inferências causais e os
problemas associados ao pequeno N
VII - Tempo e investigação comparativa
Avaliação ao longo do semestre, 1-4:
1. Assiduidade e participação nas aulas (20% da média final); presença em 2/3 das aulas obrigatória para avaliação contínua, caso contrário exame.
2. Duas exposições orais (25%: 12,5% cada) de textos (1 teórico e 1 exemplo de pesquisa).
3. Elaboração das tarefas relacionadas com a elaboração do trabalho: 2 relatórios de progresso (10%).
4. organizados em grupos (cerca de 4 alunos cada grupo, mas variável segundo dimensão da turma), os discentes terão de estruturar uma pesquisa empírica comparativa baseada em dados secundários (45%).
5. Exame para os que não cumprem requisitos da avaliação ao longo do semestre.
Title: Dogan, Mattei, e Dominique Pelassy (1990, 1984), How to Compare Nations.
Strategies in Comparative Politics, New Jersey, Chatham House Publishers.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University
Press.
Porta, Donatella della, e Keating (editors) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences.
A Pluralist Perspective, Cambridge University Press
Geddes, Barbara (2007), Paradigms and Sand Castles. Theory Building and Research Design in
Comparative Politics, Ann Arbor, Michigan University Press.
Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An
Introduction, Londres, Routledge.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, Nova Iorque,
New York University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 1. Leituras obrigatórias / Mandatory readings
Laboratório de Política Comparada ? Textos de Leitura obrigatória: Teórico- metodológicos (T) e Textos de Análise empírica (TD).
Textos teórico-metodológicos (T):
T-1 - Porta, Donatella della (2008), «Comparative analysis: case-oriented variable-oriented research», in Porta, Donatella della, e Keating (editors), Approaches and Methodologies in the
Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press, pp. 198-222.
T-2.1 - Lijphart, Arend (1975), "The comparable cases strategy in comparative research", Comparative Political Studies, 8 (2), pp. 158-177.
T2.2 - Skocpol, Theda (1985, 1979), ?Introdução? e ?Conclusão?, Estados e
Revoluções Sociais. Análise Comparativa da França, Rússia e China, Lisboa, Presença, pp. 15-27 e 45-55 e 297-306..
T- 3 - Schmitter, Philippe (2008), «The design of social and political research», in Porta, Donatella della, e Keating (editors), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press, pp. 263-295.
T- 4 - Geddes, Barbara (2007), "How the cases you choose affect the answers you get: selection bias and related issues", Paradigms and Sand Castles. Theory Building and Research Design in Comparative Politics, Ann Arbor, Michigan Univ. Press, pp. 89-130.
T- 5.1 - Perea, Eva Anduiza, e Crespo, Ismael, e Lago, Mónica Méndez (1999), "La contrastación de hipótesis", Metodolgía de la Ciencia Política, Madrid, CIS, CM 28, pp. 105-124.
T5.2 - Ragin, Charles C. (1989, 1987), «The Comparative Method. Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkley, University of California Press, pp. 1-40.
T5.3 - Rose McDermott (2002), «Experimental Methods in Political Science. Political Analysis», Volume 10, Nº4, pp. 325-342.
Textos exemplificativos de pesquisas empíricas (TD) / Examples of comparative research (TD):
TD-1.1 - Estudo de caso / Case study
Prata, Ana, André Freire & Sofia Serra-Silva (2020), «Gender and political representation before and after the Great Recession, 2008-2017», Marco Lisi, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal, Lexington Books, Rowman & Littlefield, pp. 129-150.
TD1.2 - - Estudo de caso / Case study
Freire, André & Augusta Correia (2020), «Ideological and policy representation in Portugal, before and after the Great Recession, 2008-2017», in Marco Lisi, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal, Lexington Books, Rowman & Littlefield, pp. 107-128.
TD - 2 - Estudo de caso comparados com enquadramento comparativo / Case Study with comparative framing
Freire, André, & Meirinho, Manuel (2012), «Institutional reform in Portugal: From the perspective of deputies and voters perspectives», Pôle Sud. Revue de Science Politique, Nº 36, 2012/1, pp. 107-125.
TD - 3 - Estudo comparativo descritivo - explicativo / Descriptive & explanatory comparative study
Freire, André (2017), «O potencial de coligação das esquerdas português», Para lá da «Geringonça»: O Governo de Esquerdas em Portugal e na Europa, Lisboa, Contraponto.
pp. 65-106.
TD - 4 - Estudo comparativo com dados agregados / comparative study with macro data
Matt Golder (2003), «Explaining variation of the success of extreme right parties in Western Europe», Comparative Political Studies, Vol. 36, Nº 4, pp. 432-466.
TD - 5 - Estudo comparativo longitudinal com dados individuais (II) / comparative longitudinal study with micro data (II)
Joost Van Spanje & Wouter Van Der Brug (2007), «The Party as Pariah: The Exclusion of Anti-Immigration Parties and its Effect on their Ideological Positions», West European Politics, Vol. 30, Nº 5, pp. 1022-1040.
TD- 6 - Estudo comparativo com análise multinível / Comparative Multi-level study
Freire, André (2015), «Left-Right Ideology as a Dimension of Identification and as a Dimension of Competition», Journal of Political Ideologies, January, Volume 20, Nº1, pp. 1?26, http://dx.doi.org/10.1080/13569317.2015.991493
TD- 7 - Estudo comparativo longitudinal com dados ao nível macro / comparative longitudinal study with macro data
Mikko Matilla e Tapio Raunio (2002), «Government formation in the Nordic countries: the Electoral connection», Scandinavian Political Studies, Vol. 25, Nº 3, pp. 259-280.
2. EXTRA OPCIONAL PARA ENSAIOS DE PESQUISA - Leituras complementares / Complementary readings
Alexander, Gerard (2001), ?Institutions, path dependance, and democratic
consolidation?, Journal of Theoretical Politics, 13 (3), pp. 249-269.
Alonso, Sonia, Volkens, Andrea, Gómez, Braulio (2012), Análisis de conteniido de textos políticos. Un enfoque
quantitativo, Madrid, CIS, Cuadernos Metodolóigicos, nº 47.
Baum, Michael & Ana Espírito-Santo (2012), «Portugal's Quota-Parity
Law: An Analysis of its Adoption», West European Politics, Vol. 35, Nº 2, pp. 319-342.
Boix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of
Comparative Politics, Oxford, Oxford University Press.
Caïs, Jordi (1997), Metodología del análisis comparativo, Cuadernos
Metodológicos, 21, Madrid, CIS.
Collier, David, e Mahon Jr., James E. (1993), ?Conceptual stretching revisited:
Adapting categories in comparative analysis?, American Political Science Review, 1987, pp. 845-855.
Caul, Miki (1999), «Women?s representation in Parliament», Party Politics, 5 (1), pp. 79-98.
D?Ancona, M. (1996), Metodología quantitativa. Estrategias y técnicas de
investigación social, Madrid, Síntesis, pp. 81-122.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press, pp. 7-40
Freire, André (2006), ?Left-Right Ideological Identities in New Democracies:
Greece, Portugal and Spain in the Western European Context?, Pôle Sud ? Revue de Science Politique de l?Europe Méridionale, nº 25, II 2006, pp. 153-173.
Freire, André, Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis
(editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. Before and After the Great Recession and the Commodity Crisis, London, Routledge.
Gerring, John (2007), ?The case study: what it is and what it does?, in
Boix, Carles, e Stokes, Susan (editors), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, Oxford University Press, pp. 90-122.
King, G., et al (2000, 1994), El Diseño de la Investigación Social. La Inferencia
Científica en los Estudios Cualitativos, Madrid, Alianza Editorial.
Lieberson, Stanley (1991), ?Small N?s and big conclusions. An examination of
the reasoning in comparative case studies based on a small number of cases?, Social Forces, 70 (2), pp. 307-320.
Lieberman, Evan S. (2001), ?Causal inferences in historical institutional
analysis. A specification of periodization strategies?, Comparative Political Studies, 34 (9), pp. 1011-1035.
Lijphart, Arend (1971), "Comparative politics and the comparative method", American Political Science Review, LXV, pp. 682-693.
Lisi, Marco, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal?, Lexington Books ? Rowman & Littlefield.
Manheim, J., Rich, R. (1988), Análisis político empírico. Métodos de
investigación en ciencia política, Madrid, Alianza, 1988, pp. 281-306
Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (1999), Doing Research in
Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, London, Sage.
Pestana, Maria H., e João N. Gageiro (1998), Análise de Dados para as
Ciências Sociais. A Complementaridade do SPSS, Lisboa, Edições Sílado.
Perea, Eva Anduiza, e Crespo, Ismael, e Lago, Mónica Méndez (1999),
Metodología de la Ciencia Política, Madrid, CIS, CM 28.
Przeworski, Adam, e Henry Teune (1970), The Logic of Comparative Social
Inquiry, Nova Iorque, Wiley-Interscience.
Ragin, Charles C. (1989, 1987), The Comparative Method. Moving Beyond
Qualitative and Quantitative Strategies, Berkley, University of California Press.
Schriewer, Jürgen, e Kaelbe, Hartmut (2010), La comparación en las ciencias
socials e históricas ? un debate interdisciplinar, Barcelona, Octaedro / ICE-UB.
Skocpol, Theda, e Somers, Margaret (1980), ?The uses of comparative history in macrosocial inquiry?,
Comparative Studies in Society and History, 22, pp. 174-197.
Valles, Miguel S. (2000), ?Diseños y estrategias metodológicas en los estúdios caulitativos?, Técnicas Caulitativas de
Investigación Social, Madrid, Sintesis, pp. 69-108.
André Freire, Da Geringonça à Maioria Absoluta. A Situação Política em Portugal e na Europa, 2023, Freire, André (2023), Da Geringonça à Maioria Absoluta. A Situação Política em Portugal e na Europa, Lisboa, Editora Gato Bravo.,
André Freire, Eleições, Partidos e Representação Política, 2024, Freire, André (2024), Eleições, Partidos e Representação Política, Lisboa, Editora Gradiva.,
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas e Comportamentos Eleitorais
Pretende-se capacitar os alunos para que sejam capazes de estruturar e apresentar oralmente uma pesquisa (comparativa) sobre as temáticas em foco.
Além disso, pretende-se que os alunos não só apreendam as questões fundamentais relacionadas com a importância das eleições nos sistemas políticos modernos, nomeadamente nas democracias, e sobre os sistemas eleitorais e os comportamentos eleitorais, como sejam capazes de as discutir e apresentar publicamente de uma forma crítica.
1 - Eleições e Democracia
1.1 - As funções das eleições nos diferentes regimes
1.2 - Eleições e democratização à escala mundial
1.3 - Eleições e regimes políticos em Portugal
2 ? Sistemas eleitorais
2.1 - Principais elementos dos sistemas eleitorais
2.2 - Consequências políticas dos diferentes tipos de sistemas eleitorais
2.3 - O sistema eleitoral português numa perspectiva comparada
2.4 - Tendências actuais de reforma dos sistemas eleitorais: o caso português em perspectiva comparada
2.5 - Sistemas sociais, sistemas eleitorais, sistemas de partidos e modelos de democracia
3 - Comportamentos eleitorais
3.1 - Modelo sociológico
3.2 - Modelo sociopsicológico
3.3 - Modelo económico
3.4 - Modelos das novas clivagens: novas clivagens, nova esquerda e nova direita
3.5 - Efeitos contextuais no comportamento dos eleitores
3.6 - O modelo das eleições de segunda ordem (e afins)
3.7 - Tendências recentes dos comportamentos e atitudes dos eleitores nas democracias modernas
Avaliação ao longo do semestre, 1-4:
1 - Assiduidade e a participação (15% da média final). Mínima assiduidade: 70%.
2 - Uma exposição oral (35%) de textos.
3 - Em articulação com “Laboratório de Política Comparada” e organizados em grupos, os discentes terão de realizar uma pequena pesquisa empírica comparativa versando sobre as temáticas lecionadas na cadeira (50%).
4 - A avaliação contínua exige uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.
Exame:
5 - Os alunos que não cumpram requisitos na avaliação ao longo do semestre (aproveitamento ou presenças): exame escrito.
Title: Cruz, Manuel Braga da (org.), (1998). Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS.
Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2007), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, Oxford University Press.
Freire, André (2001), Modelos do Comportamento Eleitoral: Uma Breve
Introdução Crítica, Oeiras, Celta.
Freire, André (organizador) (2012), O Sistema Político Português, séculos XIX-XXI: Continuidades e Ruturas, Coimbra, Almedina, pp. 5-22, 257-300.
Freire, André (editor) (2011), Eleições e Sistemas Eleitorais no século XX Português: Um Balanço Histórico e Comparativo, Lisboa, Colibri.
LeDuc, Lawrence, e Niemi, Richard G., e Norris, Pippa (eds.) (orgs.),
Comparing Democracies 2. New Challenges in the Study of Elections and Voting, Londres, Sage, pp. 148-168 e 189-209.
Lopes, Fernando F., e Freire, André (2002), Partidos Políticos e Sistemas
Eleitorais: Uma Introdução, Oeiras, Celta: II Parte.
André Freire, Eleições, Partidos e Representação Política, 2024, Freire, André (2024), Eleições, Partidos e Representação Política, Lisboa, Gradiva, no prelo.,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Mandatory readings / Leituras obrigatórias:
Texto 1:
Klingemann, H., e Wessels, B. (2000). ?The political consequences of
Germany?s mixed member system: personalization at the grass roots??, in Shugart, M.S., e Wattenberg, M. P., orgs., Mixed-Member Electoral Systems: The Best of Both Worlds, Oxford, Oxford University Press, pp. 279-296.
Texto 2:
Curtice, J., e Shively, P. (2003). ?Quem nos representa melhor? Um deputado ou vários??, in Análise Social, n.º 167, pp. 361-386.
Texto 3:
Freire, André (2011), ?Eleições, Sistemas Eleitorais e Democratização: o caso português em perspectiva histórica e comparativa?, in Freire, André (organizador), Eleições e Sistemas Eleitorais no Século XX Português ? Um Perspectiva Histórica e Comparativa, Lisboa, Colibri, Capítulo 2, pp. 25-81. (Até ao período democrático, exclusive: 25-57)
Texto 4:
Freire, André (2010), ?Eleições, Sistemas Eleitorais e Democratização: o caso português em perspectiva histórica e comparativa?, in Freire, André (organizador), Eleições e Sistemas Eleitorais no Século XX Português ? Um Perspectiva Histórica e Comparativa, Lisboa, Colibri, Capítulo 2, pp. 25-81. (Só o período democrático: pp. 57-81)
Texto 5:
André, José Gomes (2008), ?Sistema político e eleitoral norte-americano. Um roteiro?, in Soromenho-Marques, Viriato, O Regresso da América. Que Futuro depois do Império, Lisboa, Esfera do Caos, pp. 155-169 e 173-180 e 195-236.
Texto 6:
Durverger, Maurice (1998), ?A influência dos sistemas eleitorais na vida política?, in Cruz, M.B. (org.), Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS, pp. 115-154.
Texto 7:
Sartori, Giovanni (1998), ?A influência dos sistemas eleitorais: leis defeituosas ou defeitos metodológicos??, in Cruz, M.B. (org.), Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS, pp. 223-248.
&
Lijphart, Arend (1998), ?A engenharia eleitoral: limites e possibilidades?, in Cruz, M.B. (org.), Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS, pp. 289-300.
Texto 8:
Freire, André (2010), ?Reformas eleitorais: objectivos, soluções, efeitos
prováveis e trade-offs necessários?, in número especial com o título «Sistema eleitoral e qualidade da democracia - Debate sobre o estudo: Para uma melhoria da representação política ? A reforma do sistema eleitoral», Eleições, 12, DGAI-MAI (ex-STAPE), pp. 25-60.
Texto 9:
Freire, André e Magalhães, Pedro (2002), ?Indicadores da abstenção eleitoral: vantagens e desvantagens relativas para a análise comparativa? e ?A evolução da abstenção nas eleições legislativas, presidenciais e europeias nas democracias industrializadas?, in A Abstenção eleitoral em Portugal, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 21-40 e 41-70.
Texto 10:
Franklin, Mark (2002), ?The dynamics of electoral participation?, in LeDuc, Lawrence, e Niemi, Richard G., e Norris, Pippa (orgs.), Comparing Democracies 2. New Challenges in the Study of Elections and Voting, Londres, Sage, pp. 148-168.
Texto 11:
Franklin, Mark et al (1992), ?Introduction?, in Franklin, Mark N. et al (eds.),
Electoral change - responses to evolving social and attitudinal structures in western countries, Cambridge, Cambridge University Press, pp. 3-32.
&
Franklin, Mark (1992), ?The decline of cleavage politics?, in Franklin, Mark
N. et al (eds.), Electoral change - responses to evolving social and attitudinal structures in western countries, Cambridge, Cambridge University Press, pp. 383-405.
Texto 12:
Inglehart, Ronald (2007), ?Postmaterialist values and the shift from survival to self-expression values? in Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, Oxford University Press, pp. 223-239.
Texto 13:
Gunther, Richard (2004), ?As eleições portuguesas em perspectiva comparada:
partidos e comportamento eleitoral na Europa do Sul?, Freire, André, M.C. Lobo, P.C. Magalhães (editors) (2004), Portugal a Votos. As Eleições Legislativas de 2002, Lisboa, ICS/Imprensa de Ciências Sociais, pp. 35-86.
Texto 14:
Freire, André, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (2020), «Political representation studies in Portugal, before and after the ?Great Recession? Legitimation and the ideological linkages between voters and their representatives», in Freire, André, Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. Before and After the Great Recession and the Commodity Crisis, London, Routledge, pp. 66-84.
Texto 15:
Dalton, Russel J. (2002), ?Political cleavages, issues and electoral change?, in LeDuc, Lawrence, e Niemi, Richard G., e Norris, Pippa (orgs.), Comparing Democracies 2. New Challenges in the Study of Elections and Voting, Londres, Sage, pp. 189-209.
Texto 16:
Freire, André, Xavier Coller, Ioannis Andreadis, Antonio M. Jaime, Sofia Serra da Silva, & Evangelia Kartsounidou (2020), «Methodological challenges in the study of political elites. Some reflections from Southern Europe», in Freire, André, Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. Before and After the Great Recession and the Commodity Crisis, London, Routledge, pp. 120-136.
Complementary readings / Leituras complementares:
AA.VV. (1998a). Pareceres sobre o Anteprojecto de Reforma da Lei Eleitoral
para a Assembleia da República, Coimbra, PCM/MCT/FDUC.
Bacalhau, M. (1994), Atitudes, Opiniões e Comportamentos Políticos dos
Portugueses: 1973-1993, Lisboa, Ed. do Autor
Bartle, John, and Belluci, Paolo (2009), ?Introduction: Partisanship, social
identity and individual identity?, in Bartle, John, and Belluci, Paolo (eds.), Political Parties and Partisanship. Social Identity and Political Attitudes, London, Routledge, pp. 1-25.
Bartolini, S., e P. Mair (1990), Identity, Competition and Electoral Availability:
The Stabilization of European Electorates, 1885-1985, Cambridge, Cambridge University Press.
Boix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of
Comparative Politics, Oxford, Oxford University Press.
Campbell, Angus et al (1980 ?1960?), The American Voter, Chicago, Chicago
University Press
Clark, Terry, e Lipset, Seymour M. (orgs.) (2002), The Breakdown of Class
Politics. A Debate on Post-Industrial Stratification, Baltimore, The John Hopkins University Press, pp. 39-54.
Cruz, Manuel Braga da (organização e introdução de) (1998a), Sistema
eleitoral português: debate político parlamentar, Lisboa, INCM
Dalton, R. J. (1988), Citizen politics in western democracies - Public opinion
and political parties in the United States, Great Britain, Germany and France, New Jersey, Chatham House Publishers
Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2007), The Oxford
Handbook of Political Behavior, Oxford, Oxford University Press.
Dalton, R., Flanagan, S.C., e Beck, P. A. (1984), Electoral Change in Advanced
Industrial Democracies: Realignment or Dealignment?, New Jersey, Princeton University Press.
Dalton, R., e M. P. Wattenberg (orgs.) (2000), Parties Without Partisans:
Political Change in Advanced Industrial Democracies, Oxford, Oxford University Press.
Diamandouros, N., e R. Ghunter, R. (eds.) (2000), Parties, Politics, and
Democracy in the New Southern Europe, Baltimore, The John Hopkins University Press.
Eijk, Cees van der, e Franklin, M. (2010), Elections and Voters, Londres,
Palgrave, Macmillan.
Freire, André (2006), Esquerda e Direita na Política Europeia. Portugal,
Espanha e Grécia em Perspectiva Comparada, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.
Freire, André (2017), «Electoral reform in Portugal: The role of political scientists», Election Law Journal: Rules, Politics, and Policy, 16 (3), pp. 357-366, within the special issue, «Electoral reforms - What Political Scientists Know that Practitioners Don?t?», organized by Damien Bol, Camille Bedock & Thomas Ehrhard, http://www.liebertpub.com/overview/election-law-journal-rules-politics-and-policy/101/
Freire, André, e Marina C. Lobo (2005), ?Economics, Ideology and Vote: Southern Europe, 1985-2000?, European Journal of Political Research, Volume 44 (4), pp. 493-518.
Freire, André e Manuel Meirinho (2010), número especial com o título
«Sistema eleitoral e qualidade da democracia - Debate sobre o estudo: Para uma melhoria da representação política ? A reforma do sistema eleitoral», na revista Eleições, 12, DGAI-MAI (ex-STAPE), pp. 1-144.
Freire, André, and Teperoglou, Eftichia (2007), "Eleições Europeias e Política Nacional: Lições das «Novas» Democracias do Sul da Europa", Perspectivas, 02, pp. 29-54.
Freire, André, M. C. Lobo e P. Magalhães (editors) (2007), Eleições e Cultura
Política: Portugal no Contexto Europeu, Lisboa, Imprensa de Ciências
Sociais, ICS.
Freire, André, M.C. Lobo, P.C. Magalhães (editors) (2004), Portugal a Votos.
As Eleições Legislativas de 2002, Lisboa, ICS/Imprensa de Ciências Sociais.
Freire, André, e Pinto, António Costa (2005), O Poder dos Presidentes. A
República Portuguesa em Debate, Lisboa, Campo da Comunicação.
Freire, André, et al (2002), O Parlamento Português: Uma Reforma Necessária,
Lisboa, ICS/Imprensa de Ciências Sociais.
Freire, André Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. Before and After the Great Recession and the Commodity Crisis, London, Routledge
Gallagher, M., e Mitchell, P. (eds.) (2008), The Politics of Electoral Systems,
Oxford University Press.
Gaspar, Jorge, & André, Isabel (1990), Geografia Eleitoral I: Colectânea de
Artigos, Lisboa, INIC.
Gaspar, J. et al (1990), Geografia Eleitoral II: Colectânea de Artigos, Lisboa,
INIC, pp. 83-170.
Gunther, Richard, e Montero, José Ramon, e Puhle, Hans-Jürgen, Democracy,
Intermediation, and Voting on Four Continents, Oxford, Oxford University Press.
Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution. Changing Values and Political
Styles among Western Publics, Princenton, Princeton University Press.
Inglehart, Ronald (1997), Modernization and Postmodernization, Princeton,
Princeton University Press.
Klingemann, H.-D. (2009), The Comparative Study of Electoral Systems,
Oxford, Oxford University Press.
Klingemann, H.-D. & D. Fuchs (eds.) (1998 ?1995?), Citizens and the State,
Oxford, Oxford University Press.
Lazarsfeld, P.F., Berelson, B.R., and Gaudet, H. (1948), The People? Choice.
How the Voter Makes Up his Mind in a Presidential Campaign, 2nd. Edition, New York, Columbia University Press.
Lewis-Beck, M. (1988), Economics and Elections: the Major European
Democracies, Ann Arbor, University of Michigan Press
Lijphart, Arend (1995), Sistemas electorales y sistemas de partidos, Madrid,
Centro de Estudios Constitucionales.
Lijphart, Arend (1999), Patterns of Democracy: Government Forms and
Performance in Thirty-Six Countries, Yale University Press.
Lisi, Marco, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (2020), «Introduction», Marco Lisi, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal?, Lexington Books ? Rowman & Littlefield, pp. 1-22.
Lobo, Marina Costa (org.), Sistema Eleitoral Português: Problemas e Soluções, E-Book, Edições Almedina.
Lobo, Marina Costa, e Magalhães, Pedro (editores) (2009), Eleições e Semi-
presidencialismo em Portugal, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.
Lipset, S. M., and Rokkan, S. (eds.) (1967), Party Systems and Voter Alignments: Cross-National Perspectives, New York, NY: Free Press.
March, Luke, e Freire, André (2012), A Esquerda Radical em Portugal e na Europa. Marxismo, Mainstream ou
Marginalidade?, Porto, Quid Novi.
Martins, M. Meirinho (2004), Participação política e democracia: o caso português 1976-2000, Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
Miller, W., and J. M. Shanks (1996), The New American Voter, Cambridge,
Harvard University Press.
Morais, Carlos B., e Araújo, António, e Freire, André (2004), Entre a
Representação Desigual e a Derrota dos Vencedores: Estudo sobre a Reforma do Sistema Eleitoral dos Açores, Lisboa, ICS.
Niemi, R. & Weisberg, H. (dir.) (1993a), Classics in voting behavior,
Congressional Quarterly.
Niemi, R. & Weisberg, H. (dir.) (1993b), Controversies in voting behavior,
Congressional Quarterly.
Nohlen, D. (1995), Sistemas electorales y systemas de partidos, México, Fondo
de Cultura Económica.
Norris, Pippa (ed.) (1998), Elections and voting behaviour: new challenges, new
perspectives, Dartmouth, Ashgate.
Norris, Pippa (2004), Electoral Engineering: Voting Rules and Political Behavior,
Cambridge, Cambridge University Press.
Powell, G. B. (2000), Elections as Instruments of Democracy. Majoritarian and
Proportional Visions, New Haven, Yale University Press.
Rae, D.W. (1971 ?1967?), The Political Consequences of Electoral Laws, New
Haven,Yale University Press.
Sá, Luís (1992), Eleições e igualdade de oportunidades, Lisboa, Caminho.
Sartori, Giovanni (1999?1992?), ?Sistemas Electorales? in Elementos de teoría
política, Madrid, Alianza, pp. 279-308
Taagepera, R., & Shugart, M.S. (1989), Seats and Votes: the Effects and
Determinants of Electoral Systems, New Haven, Yale University Press.
Thomassen, Jacques (ed.) (2005), The European Voter. A Comparative Study
of Modern Democracies, Oxford: Oxford University Press.
Van Deth, J.W. & E. Scarbrough (eds.) (1998 ?1995?), The Impact of Values, Oxford, Oxford University
Press.
André Freire, Da Geringonça à Maioria Absoluta. A Situação Política em Portugal e na Europa, 2023, Freire, André (2023), Da Geringonça à Maioria Absoluta. A Situação Política em Portugal e na Europa, Lisboa, Editora Gato Bravo.,
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Elaboração de Projectos em Ciência Política
As principais competências a desenvolver nesta unidade curricular são:
OA1. A formulação de questões de pesquisa cientificamente relevantes;
OA2. A aplicação dos principais conceitos, métodos e técnicas da ciência política a questões de pesquisa;
OA3. O desenvolvimento de competências de recolha de dados e de processamento de informação empírica;
OA4. A utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas em suportes papel e eletrónico;
OA5. A elaboração de um projeto de investigação cientificamente relevante e exequível.
OA6. Pretende-se ainda desenvolver aprendizagens de carácter mais geral como a criatividade na pesquisa; a comunicação da informação e questionamento crítico com vista ao desenvolvimento de trabalho de pesquisa.
CP1. Características de um bom tópico de investigação. Relevância científica e social.
CP2. Condução de pesquisa bibliográfica.
CP3. Redação de objetivos e hipóteses de pesquisa.
CP4. Conceptualização e operacionalização dos conceitos.
CP8. Escolha da metodologia, das técnicas de investigação e do tipo de dados.
CP9. Seleção das fontes de dados e recolha dos dados.
CP10. Seleção das fontes de dados e recolha dos dados.
CP11. Redação de um projeto de investigação.
A avaliação ao longo do semestre tem as seguintes componentes:
- Participação individual nas aulas (20%)
- Dois exercícios realizados em grupo, a entregar ao longo do semestre (10% + 15% = 25%)
- Apresentação oral do projecto de pesquisa em grupo, com avaliação da prestação individual (15%)
- Trabalho escrito no final do semestre (projeto de investigação, com cerca de 20 páginas, sujeito a discussão posterior com a docente - notas podem ser diferenciadas entre elementos do grupo) (40%).
Os alunos que não obtenham aprovação na avaliação contínua (ou seja, se a nota ponderada dos itens de avaliação acima for inferior a 9,5 valores) poderão realizar exame final nas épocas de avaliação previstas.
Title: Shively, W. Phillips (2016). The Craft of Political Research, Londres, Routledge.
Pollock III, Philip H., e Barry C. Edwards (2019), The Essentials of Political Analysis, 6ª ed., Washington, CQ Press.
Landman, Todd (2003), Issues and Methods in Comparative Politics. An Introduction, Londres, Routledge.
Johnson, Janet Buttolph, e H. T. Reynolds (2020), Political Science Research Methods, 9ªed., Los Angeles, Sage.
Della Porta, Donatella e Michael Keating (eds.) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge, Cambridge University Press.
Clark, Tom; Liam Foster, e Alan Bryman (2019), How to do your Social Research Project or Dissertation, Oxford, OUP.
Box-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP.
Bardach, Eugene, e Eric M. Patashnik (2019), A Practical Guide for Policy analysis. The Eightfold Path to More Effective Problem Solving, 6ªed., Thousand Oaks, Sage e CQ Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Silverman, David (2014), Interpreting Qualitative Data, 4ªed., Los Angeles, Sage.
Silverman, David (ed.)(2018) Doing Qualitative Research (4ª ed), Londres, Sage.
Scott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Ridley, Diana (2013), The Literature Review: A Step-by-Step Guide for Students, 2ªed., Londres, Sage.
Rhodes, R. A. W. (ed.) (2006), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, OUP.
Rich, Richard C., Craig L. Brains, Jarol B.Manheim, e Lars Willnat (2018), Empirical Political Analysis, 9ªed., Nova Iorque, Routledge.
Peters, Guy B. (1998), Comparative Politics. Theory and Methods, New York, New York University Press.
Pennings, P., Keman, H., e Kleinnijenhuis, J. (2006), Doing Research in Political Science. An Introduction to Comparative Methods and Statistics, 2ªed., Londres, Sage.
O’Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: A Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, Londres, Sage Publications.
Lessard-Hébert, M; G. Goyette; G. Boutin (2005), Investigação Qualitativa. Fundamentos e Práticas, 2ªed., Lisboa, Piaget.
Le Roy, Michael K. (2012), Research Methods in Political Science. An Introduction using Microcase, Boston, Wadsworth.
Moreira, Carlos Diogo (2007), Teorias e práticas de investigação, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (2021), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press.
Ketele, J-M. e X. Roegiers (s/d), Metodologia de Recolha de Dados. Fundamentos dos Métodos de Observações, de Questionários, de Entrevistas e de Estudo de Documentos, Lisboa, Instituto Piaget.
Hancke, B. (2009), Intelligent Research Design. A Guide for Beginning Researchers in the Social Sciences, Oxford, OUP.
Guerra, Isabel Carvalho (2006), Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo: sentidos e formas de uso, Estoril, Princípia.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta Editora.
Flick, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa, Monitor.
Field, Andy (2024), Discovering statistics using SPSS, 6ªed., Londres: Sage.
Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press.
Dexter, Lewis Anthony (2006), Elite and Specialized Interviewing, Londres, ECPR Press.
Denzin, Norma K., e Yvonna S. Lincoln (2005), The Sage Handbook of Qualitative Research, Thousand Oaks, SAGE.
Dalton, Russell J., e Klingemann, Hans-Dieter (eds.) (2008), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford, OUP.
Creswell, John W. e J. David Creswell (2023), Research Design. Qualitative & Quantitative Approaches, Thousand Oaks, 6ªed., Sage.
Charmaz, Kathy (2014), Constructing grounded theory: A practical guide through qualitative analysis, Londres, Sage.
Carvalho, Helena (2004), Análise Multivariada de Dados Qualitativos, Lisboa, Sílabo.
Bryman, Alan (2021), Social Research Methods, Oxford, Oxford University Press.
Bradburn, Norman; Sudman, Seymour; e Wansink, Brian (2004), Asking Questions. The definitive guide to questionnaire design, San Francisco: Jossey-Bass.
Booth, Wayne C.; Gregory G. Colomb; Joseph M. Williams; Joseph Bizup; e William T. Fitzgerald (2016), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.
Boix, Charles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of Comparative Politics, Oxford, OUP.
Blaikie, Norman (2007), Approaches to social enquiry: advancing knowledge, Cambridge, Polity Press.
Bardin, Laurence (2011), Análise de Conteúdo, Lisboa, Edições 70.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Relatório de Projecto em Ciência Política
No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de:
OA1. Aplicar conceitos, métodos e técnicas da ciência política a questões de pesquisa;
OA2. Desenhar e sustentar hipóteses empíricas (ou expectativas teóricas) e testá-las;
OA3. Utilizar fontes bibliográficas, documentais e estatísticas;
OA4. Recolher, localizar e processar dados qualitativos ou quantitativos;
OA5. Analisar dados segundo metodologias qualitativas ou quantitativas;
OA6. Apresentar resultados empíricos e as conclusões do trabalho de pesquisa em formato oral e escrito e discutir construtivamente os trabalhos dos pares.
CP1. Consolidação dos projectos de pesquisa dos/as estudantes, do ponto de vista da exequibilidade e dos seus conteúdos.
CP2. Consolidação do quadro teórico e conceptual de análise: objectivos, teoria, quadro de análise e hipóteses (ou expectativas teóricas).
CP3. Instrumentos de recolha ou localização de dados qualitativos ou quantitativos.
CP4. Análise de dados segundo metodologias qualitativas ou quantitativas
A avaliação ao longo do semestre tem as seguintes componentes:
a) Assiduidade, participação nas aulas e desenvolvimento da investigação ao longo do semestre (25%)
b) Concretização dos dois milestones (10%+10%= 20%)
c) Apresentação oral do trabalho de grupo final (15%)
d) Trabalho de grupo final (40%)
Nota: Estudantes em avaliação ao longo do semestre têm que assistir a pelo menos 70% das aulas. É possível realizar a UC por exame (ver Observações).
Mais detalhes sobre as componentes da avaliação ao longo do semestre:
a) O desenvolvimento da investigação ao longo do semestre é aferida nas discussões frequentes entre a docente e cada grupo sobre a evolução do trabalho. Ser participativo nas aulas significa: fazer perguntas que revelam que se está a seguir a matéria, participar nos exercícios, fazer comentários construtivos aos trabalhos de outros grupos, ter uma postura que demonstra interesse. Esta componente de avaliação é individual.
b) Ao longo do semestre há dois milestones a cumprir em data apresentada no primeiro dia de aulas.
Milestone 1 – Apresentar a versão final da pergunta de partida, objectivos, hipóteses e operacionalização de conceitos. As primeiras aulas do 2º semestre são dedicadas a consolidar e melhorar o trabalho desenvolvido no 1º semestre. Essa fase termina com o Milestone 1. A concretização do milestone é feita por escrito em duas páginas e enviada à docente por email.
Milestone 2 – Finalizar a recolha/localização dos dados empíricos qualitativos ou quantitativos necessários para o trabalho. Os grupos que não recolhem dados originais devem atingir este milestone 2 semanas antes dos grupos que têm dados originais e devem ter os dados prontos a serem analisados (por exemplo, variáveis recodificadas, etc). A concretização deste milestone é feita em sala de aula.
Esta componente de avaliação é de grupo.
c) No penúltimo dia de aulas, todos os grupos fazem uma breve apresentação do projecto final. Conteúdo da apresentação: pergunta de partida e/ou objectivos, hipóteses ou expectativas teóricas, operacionalização de conceitos (incluindo as variáveis de controlo), metodologia, apresentação dos dados/VD (se fizer sentido) e análise de dados (que podes estar mais ou menos desenvolvida).
Nota: Todos os membros do grupo têm de estar presentes em sala no dia da apresentação e de apresentar. Há sempre um grupo que comenta cada grupo. A apresentação de grupo é avaliada em grupo mas os comentários aos restantes grupos são avaliados enquanto parte da alínea a).
d) Conteúdo do trabalho final: pergunta de partida, objectivos, revisão da literatura, hipóteses, operacionalização dos conceitos, descrição dos dados/metodologia, brevíssima descrição da amostra, análise de dados por hipótese e conclusões.
Máximo 25 páginas - incluindo quadros e figuras, mas excluindo a bibliografia e os anexos; Espaço e meio, letra 12. O trabalho é avaliado por grupo.
Title: Lowndes, Vivien et al. (2018), Theory and methods in political science, London, Palgrave.
Johnson, Janet Buttolp e H. T. Reynolds (2015, 7ª ed), Political Science Research Methods, Los Angeles, Sage.
Gschwend, Thomas, e Frank Schimmelfennig (2011). Research Design in Political Science. How to Practice What They Preach? Houndmills, Basingstoke: Palgrave.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas em Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta.
Della Porta, Donatella e Michael Keating (eds.) (2008), Approaches and Methodologies in the Social Sciences, Cambridge, Cambridge University Press.
Box-Steffensmeier, Janet M. (ed.) (2010), The Oxford Handbook of Political Methodology, Oxford, OUP.
Albarello, Luc et al. (1997), Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Silva, Augusto Santos e J. Madureira Pinto (1986) (Org), Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento.
Quivy, R. e L. Champenhoud (2003), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
Ridley, Diana (2008), The literature review: a step-by-step guide for students, Londres, Sage.
Ragin, Charles (1987), The Comparative Method. Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkley, University of California Press.
Punch, Keith F. (1998), Introduction to Social Research: Quantitative & Qualitative Approaches, Londres, Sage.
Moreira, Carlos Diogo (2007), Teorias e práticas de investigação, Lisboa : Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
King, Gary, Robert Keohane e Sidney Verba (1994), Designing Social Inquiry, Princeton, Princeton University Press.
Johnson, Janet Buttolph, Richard A. Joslyn e H. T. Reynolds (2001), Political Science Research Methods, Washington, CQ Press.
Hantrais, Linda, e Steen Mangen (1996), Cross-national research methods in the social sciences, Londres, Pinter.
Guerra, Isabel Carvalho (2006), Pesquisa qualitativa e análise de conteúdo: sentidos e formas de uso, Estoril, Principia.
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992), O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta Editora.
Denzin, Norma K., e Yvonna S. Lincoln (2005), The Sage handbook of qualitative research, Thousand Oaks, SAGE.
Creswell, John W. (1994), Research Design. Qualitative & Quantitative Approaches, Thousand Oaks, Sage.
Charmaz, Kathy (2006), Constructing grounded theory: a practical guide through qualitative analysis, Londres, Sage.
Bryman, Alan (1989), Research Methods and Organization Studies, London, Routledge.
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb e Joseph M. Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press.
Blanchet, Alain (1987), ?Interviewer?, in Alain Blanchet et ali, Les Techniques d?Enquête en Sciences Sociales, Paris, Dunod.
Black, Thomas R. (1993), Evaluating Social Science Research: An Introduction, Londres, Sage.
Blaikie, Norman (2007), Approaches to social enquiry: advancing knowledge, Cambridge, Polity Press.
Bardin, Laurence (1977), Análise de Conteúdo, Lisboa, Edições 70.
Babbie, Earl (1989), The practice of Social Research, Belmont, California Wadsworth Publishing Company.
Almeida, João Ferreira de, e José Madureira Pinto (1982), A Investigação nas Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença.
Authors:
Reference: null
Year:
Cidadania e Cultura Política
Os principais objetivos de aprendizagem são:
OA1. Compreender em que consiste a cidadania e a cultura política, como surgiram e que papel desempenham nas sociedades modernas,
OA2. Analisar a evolução da cidadania: cidadania cívica, cidadania política e, finalmente, a cidadania social
OA3. Analisar a cidadania e participação social e política numa perspetiva de cultura política: representações, valores e atitudes relativamente às diferentes dimensões da cidadania e sua implementação.
O44. Analisar os principais desafios da cidadania e da cultura política na contemporaneidade.
OA5. Apresentar e discutir os problemas atuais de cidadania e algumas das propostas mais recentes neste campo (ex. cidadania digital, cidadania ambiental)
OA6. Comprender a relação entre cidadania e governance
1 Origens e transformações da cidadania e da participação política
1.1 As concepções democráticas e liberais sobre cidadão, sociedade e estado
1.2 Origens e alargamento da cidadania e da participação política
1.3 Movimentos sociais e partidos políticos - transformações nas concepções e instituições de participação política
1.4 As democracias liberais no pós II Guerra Mundial: Estado-Providência e participação política
2 Cultura política, valores e participação
2.1 Sobre o conceito de cultura política
2.2 Cultura cívica e democracia: a proposta de Almond e Verba
2.3 A mudança de valores políticos nas sociedades democráticas desenvolvidas: as concepções de Inglehart.
2.4 Os problemas actuais da participação democrática.
3. Novas formas e espaços de cidadania
3.1 O alargamento das temáticas de cidadania
3.2 A teoria da cidadania pós-nacional, acesso à cidadania de cidadãos estrangeiros,
3.3 A cidadania digital
3.4 A cidadania ambiental
A. Avaliação ao longo do semestre
Apresentação oral em grupo (40%)
- Cada grupo é convidado a escolher um dos tópicos analisados durante o curso e a discuti-lo;
- Os alunos devem necessariamente utilizar e aplicar a literatura fornecida e discutida para este tópico específico (pelo menos 4 "unidades de texto"), bem como o material do power point, com referências explícitas na sua apresentação;
- Cada "unidade de texto" pode ser um artigo ou um capítulo. Quando é sugerido um livro inteiro, isso significa que os alunos podem escolher, para as suas apresentações, um ou mais capítulos do livro;
- A inclusão de leituras adicionais é bem-vinda;
- O tema pode ser tratado de forma empírica (por exemplo, uma pequena investigação sobre um tema de interesse dos alunos, efectuada aplicando as ferramentas analíticas e metodológicas dadas durante o curso) ou teórica (discussão de conceitos debatidos durante o curso e na literatura).
- Os temas não podem ser repetidos, de modo a diversificar as apresentações;
- A discussão faz parte da avaliação;
- A dimensão e o número dos grupos dependem do número de alunos que optarem pela avaliação contínua e podem ser ajustados.
Trabalho individual 60%.
- O trabalho final consiste num pequeno ensaio de 1500 palavras;
- O trabalho deve utilizar 5 unidades de conteúdo entre as disponibilizadas durante o curso: três unidades de texto e dois outros recursos (por exemplo, vídeos, material das redes sociais, etc.).
- Os alunos devem desenvolver a sua própria análise e visão, em diálogo crítico com as noções fornecidas ao longo do curso;
- Durante a última aula, os alunos apresentam brevemente o esboço dos seus trabalhos (2-3 minutos cada). A apresentação deve incluir: título, questão principal de investigação, relevância, fontes e métodos e eventuais dúvidas/problemas.
B. Exame final facultativo
- O exame final está previsto para os alunos que não possam ou não queiram efetuar a avaliação ao longo do semestre. Os alunos são convidados a responder a uma série de perguntas abertas, que podem incidir sobre qualquer aspeto abordado durante o curso.
Material
Todo o material do curso - por exemplo, o programa detalhado, a descrição da avaliação, os ficheiros power point, as leituras - está disponível no Moodle. É um princípio básico do curso não fornecer leituras que estejam disponíveis através dos canais do Iscte (biblioteca e Bon) ou que sejam de acesso livre. A razão para tal é o facto de a pesquisa bibliográfica ser considerada parte da formação, bem como a familiarização dos estudantes com recursos e ferramentas bibliográficas físicas e digitais.
Title: Almond, Gabriel e Sidney Verba (1963 ), The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations, Princeton, Princeton University Press
Barbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71.
Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218
Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116.
Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua Nova
Heather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press,
Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press.
Young, Iris Marion. 2000. Inclusion and Democracy. Oxford: Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Accornero, G. e P. Ramos Pinto, '"Mild Mannered"? Protest and Mobilisation in Portugal under Austerity, 2010-2013'. West European Politics 38 (3): 491-515
Accornero, Guya, and O. Fillieule. 2016. ?So many as the stars of the sky in multitude, and as the sand which is by the sea shore innumerable?, in Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, ed. by Olivier Fillieule and Guya Accornero. Oxford/New York, Berghahn, pp. 1-18
Adut, A. 2012. ?A Theory of the Public Sphere?, Sociological Theory 30(4) 238?262
Akkerman, T. (2012). ?Comparing Radical Right Parties in Government: Immigration and Integration Policies in Nine Countries (1996?2010)?, West European Politics 35(3): 511-529
Bauböck, R. e Tripkovic, M. (2018). The integration of migrants and refugees : an EUI forum on migration, citizenship and demography. Florence: EUI (open access)
Baum, M. e A. Espitiro Santos (2012), ?Portugal's quota-parity law: an analysis of its adoption?, West European Politics 35(2): 319-342
Beissinger, Mark. 2017. ‘“Conventional” and “Virtual” Civil Societies in Autocratic Regimes’, Comparative Politics 49(3): 351-371
Bellamy, R. e Castiglione, D. (2004) Lineages of European Citizenship. Rights, belonging and Participation in Eleven Nation-states. Palgrave Macmillan, Intro e conclusions.
Catroga, Fernando e Pedro Tavares de Almeida (orgs) (2010), Res Pública. Cidadania e representação política em Portugal, 1820-1926, pp 60-89, 142-155, 258
Choi, M. 2016.? A Concept Analysis of Digital Citizenship for Democratic Citizenship Education in the Internet Age?, Theory & Research in Social Education 44(4): 565-607.
Dalton, R. e Welzel (2014) "From allegiant to assertive citizens" em Dalton, R. e Welzel (eds.) The civic culture transformed. From allegiant to assertive citizens. Cambridge
Drake, Anna, 2021. Activism, Inclusion, and the Challenges of Deliberative Democracy. Chicago: University of Chicago Press.
Falanga, Roberto, and Ligia Lüchmann. 2020. ‘Participatory Budgets in Brazil and Portugal: Comparing Patterns of Dissemination’, Policy Studies 41(6): 603-622.
Ferguson, A. G. (2017). The rise of big data policing: Surveillance, race, and the future of law enforcement. New York University Press
Fishman, Robert. 2019. Democratic Practice. Origins of the Iberian Divide in Political Inclusion, Oxford: Oxford University Press.
Freire, André (2003), "Pós-Materialismo e Comportamentos Políticos: O caso Português em Perspectiva Comparativa", in Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral e Alice Ramos (orgs),Valores Sociais: Mudanças e Contrastes em Portugal e na Europa, Lisboa, ICS
Freire, André (2008), "Os referendos sobre a interrupção voluntária da gravidez: a participação diferencial como chave dos resultados", in André Freire (org), Sociedade Civil, Democracia Participativa e Poder Político, Lisboa, Fundação Friedricht Ebert, pp 41-66.
Hiebert, Kyle. 2024. ‘Generative AI Risks Further Atomizing Democratic Societies’, Centre for international governance innovation https://www.cigionline.org/articles/generative-ai-risks-further-atomizing-democratic-societies/
Hooghe, Marc e Ellen Quintelier (2014), "Political participation in European countries: The effect of authoritarian rule, corruption, lack of good governance and economic downturn", Comparative European Politics, 12, 209-232.
Inglehart, Ronald (2008): Changing Values among Western Publics from 1970 to 2006, West European Politics, 31:1-2, 130-146.
Kaase, M. 2007. ‘Perspectives on Political Participation’, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by Russell J. Dalton and Hans?Dieter Klingemann. Oxford: Oxford University Press.
Koopmans, R. 2007. ‘Social Movements’, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by R. J. Dalton and H.D. Klingemann. Oxford: OUP.
Lister, Ruth (2003) Sexual Citizenship. Em Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157
Luchmann, L. e B. Baumgarten (2018), eds., Modalidades e trajetórias de participação política no Brasil e em Portugal, Florianopolis, Editora Insular
Magalhães, Pedro (2004), "Democratas, descontentes e desafectos: as atitudes dos portugueses em relação ao sistema político", in Freire, Costa Lobo e Magalhães, Portugal a Votos: as eleições legislativas de 2002, Lisboa, ICS: 333-36
Marshall, T. H. (1963), "Citizenship and social class", in Sociology at the crossroads and other essays, cap IV, Londres: Heinemann Educational Books, pp 67-127
Micheletti, M, Stolle, D. 2012. Sustainable Citizenship and the New Politics of Consumption, The ANNALS of the American Academy of Political and Social Science
Mishra, Ramesh (1995), O Estado-Providência na Sociedade Capitalista, Oeiras, Celta, pp 5-19
Norris, Pippa. 2002. Democratic Phoenix. Reinventing Political Activism. Oxford: Oxford University Press.
Parvin, P. 2018. ?Democracy Without Participation: A New Politics for a Disengaged Era?, Res Publica 24: 31-52
Patenam, C. (1988) The Patriarchal Welfare State: Women and Democracy. em Gutman, A. (1988) Democracy and the Welfare State. Princeton: Princeton University
Pickering, J. Bäckstrand, K. e Schlosberg, D. 2020. Between environmental and ecological democracy: theory and practice at the democracy-environment nexus, Journal of Environmental Policy & Planning
Rodima-Taylor, Daivi. 2024. ‘Grassroots Data Activism and Polycentric Governance. Perspectives from the Margins’, in Global Digital Data Governance Polycentric Perspectives, ed. by Carolina Aguerre, Malcolm Campbell-Verduyn, Jan Aart Scholte. Abingdon: Routledge.
Sassen, S. (1996) Losing Control?: Sovereignty in an Age of Globalization. Columbia University Press, capítulo 3.
Schäfer, M. 2015. ‘Digital Public Sphere’, in Mazzoleni, Gianpietro et al. (2015, Eds.): The International Encyclopedia of Political Communication. London: Wiley Blackwell. Pp. 322-328.
Schäfer, Mike. 2015. ‘Digital Public Sphere’, in The International Encyclopedia of Political Communication, ed. by Gianpietro Mazzoleni et al. London: Wiley Blackwell, pp. 322-328.
Shachar, A. (2009) The Birthright lottery: Citizenship and Global inequality
Silva, F. C. da Brito Vieira, Mónica (2016) Direitos sociais na Constituição: uma análise da constitucionalização dos direitos sociais em Portugal, 1975-76, Relações internacionais, 49, pp.69-94
Silva, F. C. da Vieira, M. B.Pereira, C. R.(2017) Waiting for Godot? Welfare Attitudes in Portugal before and after the Financial Crisis, Political studies Vol. 65
Smith, Adrian, and Pedro Prieto Martín. 2021. ‘Going Beyond the Smart City? Implementing Technopolitical Platforms for Urban Democracy in Madrid and Barcelona’, Journal of Urban Technology 28(1-2): 311-330
Souza, Celina. 2000. ‘Participatory Budgeting in Brazilian Cities: Limits and Possibilities in Building Democratic Institutions’, Environment and Urbanization 13(1): 159-184
Tarrow, S. 2011. Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics. Cambridge: Cambridge University Press, pp.1-29; pp. 196-2014
Turner, B. (2016) We are all denizens now: on the erosion of citizenship, Citizenship Studies, 20 (6-7), pp. 679-692.
Viegas, José Manuel Leite e Belchior, Ana (2010), "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", Perspectivas, nº 5, pp 18-42.
Viegas, José Manuel Leite e Eduardo Costa Dias (2000), "Globalização e novos horizontes da cidadania", in José Manuel Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (orgs), Cidadania, Integração, Globalização, Oeiras Celta, pp 1-10.
Authors:
Reference: null
Year:
Economia Política e Globalização
O1 - Conhecimento e compreensão da evolução dos processos de globalização e teorias/ideias a eles associadas, e da arquitectura institucional do sistema económico internacional;
O2 - Capacidade de avaliar os principais desafios da economia política global;
O3 - Capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
1. Economia Política e Globalização: aspectos conceptuais
2. Dinâmicas globais e debates de Economia Política no longo prazo
3. A Ordem do Pós-Segunda Guerra Mundial
4. Neoliberalismo
5. Estados Desenvolvimentistas
6. Repensando a globalização: dinâmicas e desafios contemporâneos
Avaliação ao longo do semestre:
Teste 1 (40%)
Teste 2 (40%)
Trabalho de Grupo (20%)
Ou
Exame Final (100%)
Época de Recurso: Exame Final (100%)
Title: Ravenhill, John (org.) (2020). Global Political Economy, 6th edition, Oxford: Oxford University Press. [E.152 Glo 6ªed. ]
Dani Rodrik, The Globalization Paradox, 2011, Oxford UP,
Joseph Siglitz, Globalization and its Discontents Revisited, 2017, W.W. Norton and Company,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Acharya, Amitav (2017), After Liberal Hegemony: The Advent of a Multiplex World Order, Ethics and International Affairs 31:3, pp.271-285
Frieden, Jeffry (2006). Global Capitalism: Its fall and rise in the twentieth century. Nova Iorque: Norton
Moschella, Manuela and Catherine Weaver (2013), Players, power and paradigms in Manuela Moschella and Catherine Weaver eds., Handbook of Global Economic Governance (London: Routledge)
Norloff, Carla (2010), America´s Global Advantage: US Hegemony and International Coooperation (Cambridge: Cambridge University Press)
UNDP (2013), Human Development Report 2013, The Rise of the South: Human Progress in a Diverse World (UNDP Publishing)
Heillener, Eric (1994), States and the Reemergence of Global Finance: From Bretton Woods to the 1990s (Ithaca: Cornell University Press)
Germain, Randall (2013), The historical origins and development of global financial governance in Manuela Moschella and Catherine Weaver eds., Handbook of Global Economic Governance (London: Routledge)
UNCTAD (2015), Global Value Chains and South-South Trade, Economic Cooperation and Integration among Developing Countries, United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD)
Ravenhill, John (2014), Production Networks in Asia in Saadia Pekkanen, John Ravenhill and Rosemary Foot eds., Oxford Handbook of the International Relations of Asia (Oxford: Oxford University Press)
Bannerman, Gordon (2015), The Free Trade Idea in Lisa Martin, ed., Handbook of Political Economy of International Trade (Oxford: Oxford University Press)
Authors:
Reference: null
Year:
Estado e Políticas Públicas
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre:
OA1-Origens e evolução histórica do Estado
OA2-O conceito de poder
OA3-Debates teóricos sobre o Estado
OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência
OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado
OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas
OA7-Dimensão europeia das políticas públicas
OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
CP 1. O QUE É O ESTADO?
CP 1.1. Origens e evolução histórica
CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado
CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado
CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO
CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos
CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação
CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS
CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas
CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas
CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional)
CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
O aluno pode optar pela avaliação ao longo do semestre, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas.
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 7 pp).
Title: Bourdieu, P (2014) Sobre o Estado. Lisboa: Edições 70.
Cairney, P. (2020). Understanding Public Policy: Theories and Issues (2nd ed.). Red Globe Press.
Dingwerth, K., & Jörgens, H. (2015). Environmental Risks and the Changing Interface of Domestic and International Governance. In: The Oxford Handbook of Transformations of the State (pp. 338?354). Oxford University Press.
Ferrera, M (2008) The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects. West European Politics, 31(1-2): 82-107.
Hay, C., Lister, M., & Marsh, D. (Eds.). (2006). The State: Theories and Issues. Palgrave.
Hood, C., & Margetts, H. (2007). The Tools of Government in the Digital Age. Palgrave.
Knill, C., & Tosun, J. (2020). Public Policy: A New Introduction (2nd ed.). Red Globe Press.
Mozzicafreddo, J (2000) Estado-Providência e cidadania em Portugal. Oeiras: Celta.
Pierson, C (2011) The modern State. Devon: Routledge.
Scott, J (2001). Power. Cambridge: Polity Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Araral, E., Fritzen, S., Howlett, M., Ramesh, M., & Wu, X. (Eds.). (2013). Routledge Handbook of Public Policy. Routledge.
Bardach, E., & Patashnik, E. M. (2016). A Practical Guide for Policy Analysis: The Eightfold Path to More Effective Problem Solving (5th ed.). CQ Press.
Baumgartner, F. R., & Jones, B. D. (2009). Agendas and Instability in American Politics (2nd ed.). The University of Chicago Press.
Birkland, T. A. (2016). An Introduction to the Policy Process: Theories, Concepts, and Models of Public Policy Making (4th ed.). Routledge.
Chevallier, J (1999). L'État. Paris: Dalloz.
Dye, T. R. (2017). Understanding Public Policy (15th ed.). Pearson.
Dyson, K (1980) The State Tradition in Western Europe: a study of an idea and institution. Colchester: ECPR.
Esping-Anderson, G (1996). Welfare State in transition. Londres: Sage.
Esping-Anderson, G (1999). Um Estado providencia para o Século XXI? In Robert Boyer et al. (2000), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento. Oeiras: Celta.
Ferrão, J e Paixão, JMP (2018) Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: UL.
Flora, P e Heidenheimer, A, eds. (1990). The Development of Welfare State in Europe and America. New Jersey: Transaction Publishers
Heinelt, H., & Münch, S. (Eds.). (2018). Handbook of European Policies: Interpretive Approaches to the EU. Edward Elgar.
Howlett, M., & Mukherjee, I. (Eds.). (2017). Handbook of Policy Formulation. Edward Elgar.
Kersbergen, K e Vis, B (2014) Comparative Welfare State Politics - Development, Opportunities and Reform. Cambridge: Cambridge University Press.
Leibfried, S e Zürn, M (2005). Transformation of the State? Cambridge: Cambridge University Press.
Lukes, S (2005). Power. A Radical View. Nova Iorque: Palgrave Macmillan.
Majone, G (1994). The rise of the regulatory State in Europe?, West European Politics, 17(3): 77-101.
Majone, G (1997). From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance?, Journal of Public Policy, 17(2): 139-167.
Mamede, R P (2017). O papel do Estado no desenvolvimento das capacidades produtivas. In Rodrigues, J et al. Economia com todos. Lisboa: Relógio de Água, p. 71-88.
Moran, M, Rein, M e Goodin, R (2008). The Oxford Handbook of Public Policy. Oxford: Oxford University Press.
Mozzicafreddo, J (1998). Estado, Modernidade e Cidadania? In Viegas, J M L e Costa, A F da, orgs., Portugal, que Modernidade? Oeiras: Celta Editora.
Muller, P (1990). Les Politiques Publiques. Paris: PUF.
Offe, C (1984). Problemas Estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.
Offe, C (1996). "Social-scientific aspects of the regulation-deregulation debate". In Modernity and the State - East, West, Cambridge: Polity Press, p. 72-89.
Peters, B G (1996). The Future of Governing: Four Emerging Models, Kansas: University Press of Kansas.
Rocha, J A Oliveira (2010). Gestão do processo político e políticas públicas. Forte da Casa: Escolar Editora.
Sorensen, G (2010). La transformación del Estado. Valencia: Tirant lo Blanch.
Waters, M (1999). Globalização. Oeiras: Celta.
Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2012). The Public Policy Primer: Managing the Policy Process. Routledge.
Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2014). Guia de Políticas Públicas: Gerenciando Processos. Enap.
Zahariadis, N. (Ed.). (2016). Handbook of Public Policy Agenda Setting. Edward Elgar.
Políticas Públicas em Portugal
Carmo, R M do e Rodrigues, J, coord. (2009). Onde Pára o Estado? Políticas Públicas em tempo de crise. Lisboa: Edições Nelson de Matos.
Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (Eds.). (2020). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020 - Valorizar as Políticas Públicas. IPPS.
Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (2019). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2019: Menos Reformas, Melhores Políticas. IPPS.
Rodrigues, ML, Garoupa, N, Magalhães, O, Gomes, C & Fonseca, R G, org. (2017). 40 anos de políticas de justiça em Portugal. Coimbra: Almedina.
Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2015). Governar com a Troika. Políticas públicas em tempo de austeridade. Coimbra: Almedina.
Rodrigues, ML e Heitor, M, orgs. (2015). 40 Anos de políticas de ciência e de ensino superior. Coimbra: Almedina.
Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2013). Políticas Públicas para reforma do Estado. Coimbra: Almedina.
Rodrigues, ML , org. (2012). 40 Anos de políticas de educação em Portugal. Coimbra: Almedina, 2 vols.
Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2012). Políticas públicas em Portugal. Lisboa: INCM.
Soromenho-Marques, V e Trigo Pereira, P, eds. (2015). Afirmar o Futuro: Políticas Públicas para Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Simões J, Augusto GF, Fronteira I, Hernández-Quevedo C. Portugal: Health system review. Health Systems in Transition, 2017; 19(2):1?184.http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0007/337471/HiT-Portugal.pdf
Carapinheiro, G. & Pinto, M. (1987). Políticas de saúde num país em mudança. Sociologia, Problemas e Práticas. 3, 73-109. file:///C:/Users/user/Downloads/Pol%C3%ADticas%20de%20sa%C3%BAde%20num%20pa%C3%ADs%20em%20mudan%C3%A7a.pdf
Política Europeia
Wallace, H, et al. (2010). Policy-making in the European Union. Oxford: Oxford University Press, 6th ed.
http://www.euro.who.int/en/about-us/partners/observatory
Journal of European Public Policy
https://www.tandfonline.com/toc/rjpp20/current
European Unions Policy
https://ec.europa.eu/info/strategy_en
https://europarlamentti.info/en/values-and-objectives/policies/
Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/
Authors:
Reference: null
Year:
Esfera Política e Opinião Pública
Tendo presentes estes objectivos, o programa visa:
OA1: que os alunos se familiarizem com os aspectos mais técnicos da aferição da opinião pública
OA2. que dominem as principais explicações teóricas dos processos de formação da opinião pública e
OA3. respectivo impacto no sistema de representação.
Para tal analisa-se a influência dos diversos actores, das circunstâncias sociais e políticas, assim como das características do público. São também discutidos os principais conceitos relacionados com a opinião pública.
Pretende-se ainda que os alunos adquiram competências de análise crítica sobre as problemáticas acima referidas.
PARTE I. O QUE É E COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA?
1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
2. CONCEITO E HISTÓRIA DA OPINIÃO PÚBLICA
3. COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA? A SONDAGEM
4. SONDAGENS: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
PARTE II. COMO É QUE O PÚBLICO FORMA OPINIÕES?
5. CONDICIONAMENTO, INFLUÊNCIA SOCIAL, E CONFORMIDADE COM A MAIORIA
6. MEDIA, LÍDERES DE OPINIÃO E ESTEREÓTIPOS
7. O PROBLEMA DA FALTA DE INFORMAÇÃO E RESPECTIVAS CONSEQUÊNCIAS
8. A RACIONALIDADE DA OPINIÃO PÚBLICA
PARTE III. CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS DA OPINIÃO PÚBLICA
9. IMPACTO DA OPINIÃO PÚBLICA NA REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA
10. OPINIÃO PÚBLICA E REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA: O NÍVEL MACRO
11. A IMPORTÂNCIA POLÍTICA DA DELIBERAÇÃO PÚBLICA: EXPERIÊNCIAS RECENTES
12. MEDIA, DEMOCRACIA E OPINIÃO PÚBLICA. CONCLUSÃO DA DISCIPLINA.
Componentes da avaliação ao longo do semestre:
1ª. Apresentação oral do trabalho prático (20%) nas aulas práticas.
2.ª Realização de três exercícios escritos ao longo do semestre (20% * 3 = 60%)
3ª. Envolvimento nos debates e participação geral nas aulas (20%).
Em alternativa, avaliação por exame: prova escrita (100%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas finais superiores ou iguais a 9,5 valores.
Title: ZALLER, John (1992), The Nature and Origins of Mass Opinion, Cambridge: CUP.
MUTZ, Diana (1998), Impersonal Influence, Cambridge: CUP.
DALTON, Russell J. (2019), Citizen Politics: Public Opinion and Political Parties in Advanced Industrial Democracies, 7ª ed., Washington, D.C.: CQ Press.
BISHOP, George F. (2004) The illusion of public opinion: Fact and artifact in American public opinion polls, Rowman & Littlefield Publishers: Oxford.
BARTELS, Larry (2016), Unequal Democracy, 2ª ed., Princeton e Oxford: PUP.
ASHER, Herbert (2016), Polling and the Public. What Every Citizen Should Know, 9ª ed., Washington: Congressional Quarterly.
ALTHAUS, Scott L. (2003), Collective Preferences in Democratic Politics. Opinion Surveys and the Will of the People, Cambridge, Cambridge University Press.
ACHEN, Christopher H. e BARTELS, Larry M. (2017), Democracy for realists: Why elections do not produce responsive government, Princeton and Oxford: Princeton University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ZALLER, John, e FELDMAN, Stanley (1992), "A simple Theory of the Survey Response: Answering Questions versus Revealing Preferences", in American Journal of Political Science, vol. 36, nº.3, pp.579-616.
ZALLER, John R. (1998), "Monica Lewinsky's Contribution to Political Science", in Political Science and Politics, vol. 31, nº.2, pp.182-189.
SOROKA, Stuart e WLEZIEN, Christopher (2010), Degrees of Democracy: Politics, Public Opinion and Policy, Cambridge: Cambridge University Press.
STIMSON, James A.; MACKUEN, Michael B., e ERIKSON, Robert S. (1995) "Dynamic Representation", American Political Science Review, 83 (3), pp.543?65.
SPLICHAL, Slavko (2002), Principles of Publicity and Press Freedom, Lanham: Rowman & Littlefield.
SHAPIRO, Robert Y. e JACOBS, Lawrence R. (2011), The Oxford Handbook of American Public Opinion and the Media, Oxford: Oxford University Press.
PRICE, Vicent (2011), "Public opinion research in the new century", Public Opinion Research, vol.78, nº.5, pp.846-853.
POPKIN, Samuel (1994), The Reasoning Voter, Londres e Chicago: University of Chicago Press.
POPKIN, Samuel (2006), "The factual basis of 'belief systems': A reassessment", Critical Review, 18(1), pp.233-254.
PAGE, Benjamin I. e Gilens, M. (2017), Democracy in America? What has gone wrong and what we can do about it, Chicago e Londres: The University of Chicago Press.
PAGE, Benjamin e SHAPIRO, Robert (1992), The Rational Public, Chicago: University of Chicago Press.
PAGE, Benjamin I. (2007), "Is public opinion an illusion?", Critical Review, 19(1), pp.35-45.
NORRANDER, Barbara e WILCOX, Clyde (2010), Understanding Public Opinion, Washington: CQ Press.
NOELLE-NEUMANN, Elisabeth (1993), The Spiral of Silence, Chicago: Chicago University Press.
MOON, Nick (1999), Opinion Polls, Manchester: Manchester University Press.
MUTZ, Diana C. (2006), Hearing the Other Side: Deliberative versus Participatory Democracy, New Nova Iorque: Cambridge University Press.
McCOMBS, Maxwell (2014), Setting the Agenda: Mass Media and Public Opinion, 2ª ed., Cambridge: Polity Press.
LIPPMANN, Walter (2013 (1922)), Public Opinion, New Brunswick: Transaction Publishers. (disponível online).
LEWIS-BECK, Michael; Jacoby, William G, Norpoth, Helmut, and Weisberg, Herbert (2008), The American Voter Revisited, Ann Arbor: The University of Michigan Press.
LEWIS, Justin (2001), Constructing Public Opinion, Nova Iorque: Columbia University Press.
LARSEN, Erik Gahner e FAZEKAS, Zoltán (2019), "Transforming Stability into Change: How the Media Select and Report Opinion Polls", The International Journal of Press/Politics: 1940-1612.
KUKLISKI, James H., e PEYTON, Buddy (2007), "Belief systems and political decision making", in Russell J. Dalton e Hans-Dieter Klingemann (eds.), The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford: Oxford University Press , pp.45-64.
KELLY, Nathan J., e ENNS, Peter K. (2010), "Inequality and the Dynamics of Public Opinion: The Self-Reinforcing Link Between Economic Inequality and Mass Preferences", American Journal of Political Science, vol. 54, nº.4, pp.855-870.
JOWELL, Garth S. e O?DONNELL Victoria (2018), Propaganda and Persuasion, 7ª ed., Thousand Oaks: Sage.
JACOBS, Lawrence R., e SHAPIRO, Robert Y. (2000), Politicians Don?t Pander: Political Manipulation and the Loss of Democratic Responsiveness, Chicago: University of Chicago Press.
JACOBS, Lawrence R, Cook, Fay Lomax, e Carpini, Michael X. delli (2009), Talking Together. Public Deliberation and Political Participation in America, Chicago: The University of Chicago Press.
IYENGAR, Shanto (2016), Media Politics: A Citizen?s Guide, 3ª ed., Nova Iorque: W.W. Norton & Company.
HABERMAS, Yurgen (1998), "Civil Society and the Political Public Sphere", in Between Facts and Norms. Contributions to a Discourse Theory of Law and Democracy. Cambridge e Massachusetts, The MIT Press, pp. 329-387.
GLYNN, Carol; Herbst, Susan; Lindeman, Mark; O'Keefe, Garrett, e Shapiro, Robert (2016), Public Opinion, 3 ed., Oxford: Westview Press.
GILENS, Martin (2005), ?Inequality and Democratic Responsiveness?, Public Opinion Quarterly, 69(5), pp.778-796.
FOURNIER, Patrick et al. (2011), When Citizens Decide: Lessons from Citizens' Assemblies on Electoral Reform, Oxford: Oxford University Press.
FISHKIN, James (2018),Democracy when the people are thinking: Revitalizing our politics through public deliberation, Oxford: Oxford University Press.
ERIKSON, Robert S, MACKUEN, Michael B., e STIMSON, James A. (2002), The Macro Policy, Cambridge: Cambridge University Press.
ERIKSON, Robert S., e TEDIN, Kent L. (2015), American Public Opinion, 9ª. ed., Nova Iorque: Routlegde.
ERIKSON, Robert S. (2007), "Does public ignorance matter?", Critical Review, 19(1), pp.23-34.
DOWLING, Conor M., HENDERSON, Michael, e MILLER, Michael G. (2019), "Knowledge persists, opinions drift: Learning and opinion change in a three-wave panel experiment", American Politics Research, (no prelo).
DAVISON, W. Phillips (1983), "The Third-Person Effect in Communication", in The Public Opinion Quarterly, vol. 47, nº.1, pp.1-15.
CRESPI, Irving (1997), The Public Opinion Process, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.
CONVERSE, Philippe (1964), ?The nature of belief systems in mass publics?, in David E. Apter, ed., Ideology and its Discontents, Nova Iorque: The Free Press of Glencoe.
CLAWSON, Rosalee A., e Zoe M. OXLEY (2020), Public Opinion: Democratic Ideals, Democratic Practice, 4th Edition. Washington: CQ Press.
CHONG, Dennis, e DRUCKMAN, James N. (2007), "Framing Public Opinion in Competitive Democracies", American Political Science Review, 101(4), pp. 637-655.
CAMPBELL, Angus; CONVERSE, Philip E.; MILLER, Warren E.; e STOKES, Donald E. (1960), The American Voter, Chicago: The University of Chicago Press.
BISHOP, George F. (2008), "Rational public opinion or its manufacture? Reply to Page", Critical Review, 20(1), pp.141-157.
BERINSKY, A. (2019), New Directions in Public Opinion, 3ª ed., Nova Iorque e Londres: Routledge.
BARBER, Benjamim (1984), Strong Democracy. Participation Politics for a New Age, Barkeley e Londres: University of California Press.
BELCHIOR, Ana M. (2019), "Political parties in troubled times: Economic crisis and voter's perceptual bias of parties' ideology in Europe", Comparative European Politics, (no prelo).
BELCHIOR, Ana M. (2019), "The effects of party identification on perceptions of pledge fulfilment: Evidence from Portugal", International Political Science Research (no prelo).
AUERBACH, Jonathan, e CASTRONOVO, Russ (eds.) (2013), The Oxford Handbook of Propaganda Studies, Oxford e Nova Iorque: Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Movimentos Sociais e Protesto
Aquisição de conhecimentos actualizados sobre as principais problemáticas e teorias da acção colectiva e movimentos sociais, designadamente as que revelam particular pertinência na ciência política contemporânea. Exercitar a observação e análise de fenómenos sociais e políticos concretos (de âmbito nacional ou global) com recurso aos instrumentos teóricos e operatórios desta área científica. Compreensão da relevância de formas de participação política para além do voto e da militância partidária e aprofundamento do papel das novas tecnologias. Aprendizagem e aplicação de diferentes metodologias de pesquisa, quer quantitativas quer qualitativas, para o estudo dos movimentos sociais e da ação coletiva.
CP1: Definições, conceitos e ferramentas analíticas
CP.2: Relação entre movimentos e instituições
CP.3: Novos movimentos sociais, identidades coletivas e organizações
CP.4: Discurso, cultura e memória
CP.5: Evolução das abordagens: interacionismo, emoções e novos contextos
CP.6: Os 'Longos anos Sessenta': civil rights, feminismo, ecologismo, direitos homossexuais
CP.7: Movimentos sociais e democratização
CP.8: Da Primavera Árabe à Bielorrússia: um novo ciclo de protesto internacional?
CP.9: Novas tecnologias, mudanças nas formas de ação, ativismo digital
CP.10: Contramovimentos, populismo e movimentos xenófobos.
CP.11: Análise dos ciclos de protesto; análise do discurso, dos quadros e das reivindicações, o uso dos questionários
CP.12: A abordagem micro e o método histórico: o estudo das motivações, trajetórias, biografias e consequências do ativismo através de métodos qualitativos (entrevistas, etnografia)
CP.13: Análise das redes sociais à etnografia digital
A. Avaliação ao longo do semestre
Apresentação oral em grupo (40%)
- Cada grupo é convidado a escolher um dos tópicos analisados durante o curso e a discuti-lo;
- Os alunos devem necessariamente utilizar e aplicar a literatura fornecida e discutida para este tópico específico (pelo menos 4 "unidades de texto"), bem como o material do power point, com referências explícitas na sua apresentação;
- Cada "unidade de texto" pode ser um artigo ou um capítulo. Quando é sugerido um livro inteiro, isso significa que os alunos podem escolher, para as suas apresentações, um ou mais capítulos do livro;
- A inclusão de leituras adicionais é bem-vinda;
- O tema pode ser tratado de forma empírica (por exemplo, uma pequena investigação sobre um tema de interesse dos alunos, efectuada aplicando as ferramentas analíticas e metodológicas dadas durante o curso) ou teórica (discussão de conceitos debatidos durante o curso e na literatura).
- Os temas não podem ser repetidos, de modo a diversificar as apresentações;
- A discussão faz parte da avaliação;
- A dimensão e o número dos grupos dependem do número de alunos que optarem pela avaliação contínua e podem ser ajustados.
Trabalho individual 60%.
- O trabalho final consiste num pequeno ensaio de 1500 palavras.
- O trabalho deve utilizar 5 unidades de conteúdo entre as disponibilizadas durante o curso: três unidades de texto e dois outros recursos (por exemplo, vídeos, material das redes sociais, etc.).
- Os alunos devem desenvolver a sua própria análise e visão, em diálogo crítico com as noções fornecidas ao longo do curso;
- Durante a última aula, os alunos apresentam brevemente o esboço dos seus trabalhos (2-3 minutos cada). A apresentação deve incluir: título, questão principal de investigação, relevância, fontes e métodos e eventuais dúvidas/problemas.
B. Exame final facultativo
- O exame final está previsto para os alunos que não possam ou não queiram efetuar a avaliação ao longo do semestre. Os alunos devem elaborar um ensaio de 5000 páginas sobre as leituras fundamentais disponibilizadas pela professora. O ensaio deve necessariamente referir estas leituras e as analisar no texto.
Material
Todo o material do curso - por exemplo, o programa detalhado, a descrição da avaliação, os ficheiros power point, as leituras - está disponível no Moodle. É um princípio básico do curso não fornecer leituras que estejam disponíveis através dos canais do Iscte (biblioteca e Bon) ou que sejam de acesso livre. A razão para tal é o facto de a pesquisa bibliográfica ser considerada parte da formação, bem como a familiarização dos estudantes com recursos e ferramentas bibliográficas físicas e digitais.
Title: Tarrow, Sidney. 1998. Power in movement : social movements and contentious politics. Cambridge: University Press
Ramos Pinto, Pedro. 2013 Lisbon Rising. Urban Social Movements in the Portuguese Revolution, 1974-75. Manchester: Manchester University Press.
Fillieule, Olivier, e Guya Accornero. 2016. Social Movement Studies in Europe. The State of the Art. Oxford/New York
Earl J, Kimport K. (2011). Digitally Enabled Social Change: Activism in the Internet Age. Cambridge: MIT Press
della Porta, Donatella, e Mario Diani. 1998. Social Movements: An introduction. Oxford : Blackwell Publishers
Bosi, Lorenzo, Marco Giugni e Katrin Uba. 2016. The consequence of social movements. Cambridge University Press
Baumgarten, Britta, Priska Daphi e Peter Ullrich. 2014. Conceptualizing culture in social movement research. London: Palgrave Macmillan
Accornero, Guya. 2016. The Revolution before the Revolution. Late Authoritarianism and Student Protest in Portugal. Oxford/New York: Berghahn Books
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Van Ness, Justin e Erika Summers-Effler. 2018. ?Emotion in Social Movements?. In The Blackwell Companion to Social Movements, eds. by David Snow et al. (2º ed.). Hoboken: Wiley
- Trmayne, M. 2014. ?Anatomy of Protest in the Digital Era: A Network Analysis of Twitter and Occupy Wall Street?, Social Movement Studies 13(1): 110-126 (no repositório)
- Tejerina, Benjamin. 2017. ?Los movimientos sociales en la Transición Política: herencias, singularidades y transformaciones de la movilización social en la década de 1970?, Debats
- Tejerina, Benjamin et al. (eds.) 2013. ?From indignation to occupation: a new wave of global mobilization?, special issue in Current Sociology 61(4)
- Ruzza, Carlo. 2019. ?Populism, migration, and henophobia in Europe?. In Routledge Handbook of Global Populism, by Carlos de la Torre (eds.). Routledge
- Ruzza, Carlo. 2009. ?Populism and euroscepticism: Towards uncivil society??, Policy and Society 28(1): 87-98
- Roth, Silk. 2018. ?Introduction: Contemporary Counter-Movements in the Age of Brexit and Trump?. Sociological Research Online 23(2), 496?506
- Rootes, Chris. 1999. ?Environmental movements: From the local to the global?. Enviromental Politics 8(1): 1-12
- Polletta, Francesca, e James Jasper. 2001. ?Collective Identity and Social Movements?, Annual Review of Sociology 27: 283-305
- Poell, T. 2019. ?Social media, temporality, and the legitimacy of protest?, Social Movement Studies, DOI: 10.1080/14742837.2019.1605287
- Pichardo, Nelson A. 1997. ?New Social Movements: A Critical Review?, Annual Review of Sociology 23: 411-430
- Paternotte, David e Roman Kuhar. 2017. ?The anti-gender movement in comparative perspective?. In Anti-Gender Campaigns in Europe. Mobilizing against Equality, by Roman Kuhar e David Paternotte. Lanham: Rowman & Littlefield
- Owen, S. 2017. ?Monitoring social media and protest movements: ensuring political order through surveillance and surveillance discourse?, Social Identities Journal for the Study of Race, Nation and Culture 23(6): 688-700.
- Neveu, Erik. 2016. ?The European Movements of ?68: Ambivalent Theories, Ideological Memories, and Exciting Puzzles?. In Olivier Fillieule e Guya Accornero. 2016. Social Movement Studies in Europe. The State of the Art. Oxford/New York, pp. 21-37.
- Mosca, Lorenzo. 2014. ?Methodological Practices in Social Movement Online Research?. In Methodological Practices in Social Movement Research. Oxford University Press, by Donatella della Porta (ed), pp. 398-417
- Milan, Stefania. 2014. ?The Ethics of Social Movement Reserch?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
- McDonald, K. 2015. ?From Indymedia to Anonymous: rethinking action and identity in digital cultures?, Information, Communication & Society 18(8): 968-928
- Mattoni, Alice. 2017. ?A Situated Understanding of Digital Technologies in Social Movements. Media Ecology and Media Practice Approaches?. Social Movement Studies 16 (4): 494?505
- Luhtakallio, Eeva Nina Eliasoph. 2014. ?Ethnography of Politics and Political Communication: Studies in Sociology and Political Science?. In The Oxford Handbook of Political Communication, by Kate Kenski and Kathleen Hall Jamieson (eds.). Oxford University Press
- Lindekilde, Lasse. 2014. ?Discourse and Frame Analysis: In-Depth Analyisis of Qualitative Data in Social Movement Research?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta. Oxford University Press
- Lee, Francis. 2018. ?Internet alternative media, movement experience, and radicalism: the case of post-Umbrella Movement Hong Kong?, Social Movement Studies 17(2): 219-233
- Lane, Jeffrey. 2016. ?The Digital Street: Na Ethnographic Study of Networked Street Life in Harlem?, American Behavioral Scientist 60(1): 43-58 (no repositório)
- Koopmans, Ruud e Paul Statham. 1999. ?Political Claims Analysis: Integrating Protest Event and Political Discourse Approaches?, Mobilization 4(2): 203-221
- Klein, A. 2015. ?Vigilante Media: Unveiling Anonymous and the Hacktivist Persona in the Global Press?, Communication Monographs 82(3): 379-401
- Joyce, M. ed. 2010. Digital Activism Decoded. The New Mechanics of Change. NYC: International Debate Education Association
Between Protest and Nation-Building. Abingdon: Routledge
-Jian, Chen et al. 2018. The Routledge Handbook of the Global Sixties
- Jasper, James. 2015. ?Introduction. Players and Arenas Formerly Known as the State?. In Breaking Down the State. Protestors Engaged with Authorities, edited by James Jasper and Jan Duyvendak, 9-24. Amsterdam: Amsterdam University Press
- Hutter, Swen.2014. ?Protest Event Analysis and Its Offspring?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta. Oxford University Press
- Ghaziani, Amin, Vera Taylor e Amy Stone. 2016. ?Cycles of Sameness and Difference in LGBT Social Movements?, Annual Review of Sociology 42(1), 165?183
- Flesher Fominaya, C. (2014), ?Debunking Spontaneity: Spain's 15-M/Indignados as Autonomous Movement?, Social Movement Studies 14(2): 142-163
- Dolata, U. and J.F. Schrape. 2016. ?Masses, Crowds, Communities, Movements: Collective Action in the Internet Age?, Social Movement Studies 15(1): 1-18
- Doerr, Nicole e Noa Milman. 2014. ?Working with images?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
- Diani, Mario e Ivano Bison. 2004. ?Organizations, Coalitions, and Movements?, Theory and Society 33(3-4): 281-309
- della Porta, Donatella. 2016. ?Mobilizing for Democracy: The 1989 Protests in Central Eastern Europe?. In Olivier Fillieule e Guya Accornero. 2016. Social Movement Studies in Europe. The State of the Art. Oxford/New York, pp. 37-54.
- Della Porta, Donatella. 2014. ?Social Movement Studies and Methodological Pluralism: An Introduction. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta. Oxford University Press
- Della Porta, Donatella. 2014. ?Life Histories?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
- Della Porta, Donatella. 2014. ?In-Depth interviews?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
- Dean, Jonathan e Kristin Aune. 2015. ?Feminism Resurgent? Mapping Contemporary Feminist Activisms in Europe?, Social Movement Studies 14(4)
- De la Torre, Carlos. 2019. ?Global Populism: histories, trajectories, problems and challenges?. In Routledge Handbook of Global Populism, by Carlos de la Torre (eds.). Routledge, 1-28
- Carvalho, Tiago Martin Portos. 2019. ?Alliance building and eventful protests: Comparing Spanish and Portuguese trajectories under the Great Recession?, Social Movement Studies
- Cardoso, Gustavo, Guya Accornero, Tiago Lapa e Joana Azevedo. 2017. ?Social Movements, participation and crisis in Europe?, in Europe?s crisis, ed. by Manuel Castells, Olivier Bouin, Joao Caraca, Gustavo Cardoso, John Thompson and Michel Wieviorka. Cambridge: Polity Press, pp. 405-427
- Bringel, Breno. 2011. ?A busca de uma nova agenda de pesquisa sobre os movimentos sociais e o confronto político: diálogos com Sidney Tarrow?, Política & Sociedade 10(18)
- Bosi, Lorenzo e Herbert Reiter. 2014. ?Historical methodologies: Archival Research and Oral History in Social Movement Research?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
- Benford, Robert D. e David A. Snow. 2000. ?Framing Processes and Social Movements: An Overview and Assessment?, Annual Review of Sociology 26: 611-639
- Beissinger, M. ??Conventional? and ?Virtual? Civil Societies in Autocratic Regimes?, Comparative Politics 49(3): 351-371
- Balsiger, Philip e Alexandre Lambelet. 2014. ?Participant Observation?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
- Aslandis, Paris. 2017. ?Populism and Social Movements?. In Oxford Handbook of Populism, by Cristóbal Rovira Kaltwasser et al. (eds.). Oxford University Press
- Ard?ç, Nurullah. 2012. ?Understanding the 'Arab Spring': Justice, Dignity, Religion and International Politics?, Afro Eurasian Studies 1(1): 8-52
- Andretta, Massimiliano e Donatella della Porta. 2014. ?Surveying Protestors: Why and How?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta. Oxford University Press
- Accornero, Guya. 2019. ?I wanted to carry out the revolution?. Activist trajectories in Portugal from Dictatorship to Democracy?, Social Movement Studies 18(3): 305-323
- Accornero, Guya. 2019. ??Everything Was Possible?: Emotions and Perceptions Of The Past Among Former Portuguese Antifascist Activists?. Mobilization 24(4): 439-453
- Accornero, Guya. 2017. The ?Mediation? of the Portuguese Anti-Austerity Protest Cycle. Media Coverage and its Impact?, in Media Representations of Anti-Austerity Protests in the EU: Grievances, Identities and Agency, ed. by Tao Papaioannou and Suman Gupta. Abingdon: Routledge, pp. 165-188
- Accornero, Guya and Pedro, Ramos Pinto. 2020. ?Politics in Austerity: strategic interactions between social movements and institutional actors in Portugal, 2010-2015?. In Political Representation and Citizenship in Portugal From Crisis to Renewal, eds. by Marco Lisi; André Freire And Emmanouil Tsatsanis. Lanham: Rowman and Littlefield
- Accornero, G. and Ramos Pinto P. (2015), ?Mild Mannered?? Protest and Mobilisation in Portugal in Times of Crisis?, West European Politics 38(3): 491-515
Authors:
Reference: null
Year: