Luís Miguel Torres Curado

Os objectivos gerais da UC são concretizados nos objectivos de aprendizagem seguintes:

OA1 - Fornecer uma compreensão geral do ambiente construído, incluindo seus componentes, processos e sistemas.
OA2 - Preparar os alunos para o trabalho numa variedade de campos relacionados ao ambiente construído, como arquitectura, engenharia e planeamento urbano.
OA3 - Desenvolver capacidades para avaliar o impacto ambiental dos empreendimentos de construção e desenvolver soluções sustentáveis.
OA4 - Conferir proficiência em Inglês nas áreas relevantes para a indústria da construção

Os conteúdos programáticos da UC são os seguintes:
CP1 - A extensão do impacto humano no planeta – da paisagem ao edifício
CP2 - Processos de construção: planeamento, design, construção e operação. Cadeia logística da construção - Metabolismo de materiais e energia
CP3 - Mercados e tipos de empreitadas
CP4 - Como é financiada a construção
CP5 - Construção sustentável – Economia circular

Há duas metodologias de Avaliação
1 - Avaliação ao longo do semestre:
- trabalhos práticos individuais com discussão e relatórios de visitas (60%)
- teste escrito individual, na data do Exame de 1ª Época (40%).
Para ter aproveitamento na Avaliação ao longo do semestre não poderá ter nota inferior a 9,5 valores em nenhum dos elementos de avaliação.
É exigida uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.

2 - Exame escrito.

Poderá ser realizada avaliação oral complementar a qualquer método de avaliação ou para validação da nota final.

Sébastien França Roux

OA1 - Conhecer as dimensões e usos BIM e relácioná-los com práticas de modelação adequadas.
OA2 - Executar modelos BIM das especialidades de Arquitectura e Estruturas de edifícios de betão-armado e estrutura metálica convencionais, aplicando regras de modelação adequadas para satisfazer.
OA3 - Trabalhar de forma colaborativa.

Os conteúdos programáticos (CP) são:
CP1. História e Fundamentos da metodologia BIM.
CP2. Modelação de Estruturas de Betão-Armado.
CP3. Modelação de Arquitectura: paredes, tectos, vãos, elementos secundários.
CP4. Produção de mapas de quantidades, peças desenhadas e anotações.
CP5. Plataformas e trabalho colaborativo.

A avaliação é contínua e ocorre nas aulas, onde o professor verifica os exercícios semanais, relatórios de visitas e palestras de convidados e a participação na aula (50%). Há ainda um projeto de grupo desenvolvido ao longo do semestre através de uma metodologia colaborativa e realizado em conjunto com a disciplina de Sistemas e Processos de Construção I (50%). A discussão final do projeto, que acontece na última semana de aulas, e a participação nas visitas a obras são obrigatórias.
A avaliação contínua exige ainda ainda uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas efetivamente lecionadas.
Dado o caractér prático e a metdologia de avaliação da UC, não há exame final.

Maria de Fátima Alves de Pina

Paulo Henrique Contente Rocha

OA1. Rever o conceito de função e as propriedades. Rever tipos de funções. Rever operações entre funções.
OA2. Conhecer o gráfico de funções elementares e aplicar transformações ao gráfico.
OA3. Calcular limites, resolver indeterminações e interpretar graficamente. Continuidade.
OA4. Calcular derivadas e interpretar resultados em aplicações.
OA5. Determinar aproximações lineares e de ordem superior.
OA6. Aplicar a derivação em funções compostas e inversas.
OA7. Operar com matrizes (e vetores).
OA8. Calcular determinantes e aplicar propriedades.
OA9. Apreender o conceito de transformação linear e a representação matricial.
OA10. Calcular valores e vetores próprios.

CP1. Conceito de função. Funções elementares em R. Tipo de funções. Operações entre funções. Funções logarítmicas e trigonométricas inversas.
CP2. Limite de uma função num ponto. Continuidade num ponto. Retas assíntotas.
CP3. Derivada num ponto e reta tangente. Regras de derivação. Problemas de otimização.
CP4. Derivada da função composta - regra da cadeia. Derivada da função inversa.
CP5. Aproximações linear de Taylor e ordem superior.
CP6. Resolução de sistemas de equações lineares. Matrizes e operações. Inversa de uma matriz. Determinante de matrizes quadradas e propriedades. Transformações lineares.
CP7. Espaço vetorial real. Produto interno. Paralelismo e perpendicularidade.
CP8. Valores e vetores próprios e diagonalização de matrizes.

Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades seguintes:

- Avaliação ao Longo do Semestre:
* 7 trabalhos/minifichas realizados em aulas. Contam as 5 melhores, com um peso de 5% cada (total de 25%).
* trabalho autónomo, com um peso de 5%.
* projeto em matemática aplicada, com um peso de 10%.
* frequência a realizar na data da 1.ª época, com peso de 60% e nota mínima de 8 valores
ou
- Avaliação por Exame (100%).

Há a possibilidade de realização de provas orais.
Notas superiores a 17 valores têm de ser defendidas em oral.

José Ricardo Pontes Resende

Os objetivos gerais são concretizados nos seguintes objetivos de aprendizagem:
OA1. Relacionar a origem, composição química e estrutura dos materiais de construção, as propriedades físicas, mecânicas e higrotérmicas, óticas, elétricas.
OA2. Compreender e formular as exigências funcionais dos materiais na construção.
OA3. Conhecer a origem e processos de fabricação dos materiais, o seu ciclo de vida e impactos no ambiente.
OA4. Conhecer as diferentes classes de materiais, propriedades, aplicações e limitações.

O programa é dividido nos seguintes conteúdos:
CP1. Origem da matéria e leis fundamentais
CP2. Introdução à Ciência dos Materiais
CP3. Requisitos Funcionais e aplicação dos materiais na construção
CP4. Os principais Materiais de Construção e sua aplicação- Pedra, Terra, Madeira, Metais, Cerâmica, Ligantes Hidráulicos e Não Hidráulicos, Vidro, Betuminosos, Polímeroslásticos, Materiais Avançados.

Há dois métodos de Avaliação:
1 - Avaliação ao longo do semestre
- Apresentação de um material, em grupo (25%)
- Construção e Ensaio de Pontes de Esparguete, em grupo (25%)
- Teste individual (50%)
A nota mínima em cada elemento da avaliação ao longo do semestre é de 9,5 valores.
É exigida uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.

2 - Avaliação por Exame
Os alunos que não tenham tido aproveitamento na avaliação ao longo do semestre ou desejem melhorar a nota poderão efectuar exame escrito.

Poderá ser realizada avaliação oral complementar a qualquer método de avaliação ou para validação da nota final.

Paulo Henrique Contente Rocha

No final da UC pretende-se que os estudantes:
OA1: Adquiram os conceitos essenciais de geometria e estatística que apoiam a aplicação de tecnologias digitais dentro do domínio da construção e infraestrutura.
OA2: Desenvolvam capacidades de raciocínio lógico e clareza de linguagem matemática e estatística científica.
OA3: Apliquem conhecimentos através de representações numéricas e gráficas para facilitar a compreensão de conceitos abstratos e sua aplicação em situações da vida real.
OA4: Resolvam problemas geométricos e estatísticos, e outras atividades práticas, em temas relacionados com o domínio da construção.
OA5: Utilizem ferramentas geométricas e estatísticas como suporte para a interpretação de fenómenos e para a tomada de decisões.

CP1: Pontos e vetores no plano e no espaço.
CP2: Distância entre pontos e de um ponto a uma reta. Secções planas e superfície esférica. Medidas.
CP3: Vetores e operações. Produto interno. Propriedades dos vetores. Paralelismo e perpendicularidade de vetores. Posição relativa de retas e planos.
CP4: Vetor diretor e equação da reta.
CP5: Produto vetorial. Vetor normal a um plano e equações do plano.
CP6: Parametrização de curvas no plano e no espaço. Intersecção de curvas. Coordenadas polares.
CP7: Cónicas (parábolas, hipérboles, círculos e elipses).
CP8: Variáveis quantitativas e qualitativas em estatística. Dados agrupados em classes.
CP9: Frequências relativa e absoluta. Medidas de localização. Parâmetros de deispersão. Coeficientes de correlação.
CP10: Conceitos básicos de estatística inferencial.

Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes:
- Avaliação ao longo do semestre: Um teste de avaliação (30%) realizado ao longo do semestre + exercícios semanais (10%) + teste final (TF) realizado na data da 1ª época (60%).
O primeiro teste de avaliação tem nota mínima de 7.0 valores.
O teste final (TF) tem nota mínima de 7.0 valores.

Para que o aluno possa optar por avaliação ao longo do semestre, é exigida uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.

ou

- Avaliação por Exame (100%).

Nota: Para esta Unidade Curricular, os estudantes devem consultar o Código de Conduta Académica do Iscte, disponível nas plataformas institucionais, para garantir o cumprimento das normas éticas e comportamentais estabelecidas.

Manuel João da Silva Oliveira

No final desta UC, o aluno deverá estar apto a:
OA.1 Definir requisitos para um projeto tecnológico
OA.2. Elaborar o cronograma de acordo com os objetivos propostos para o projeto
OA.3. Desenvolver o projeto de acordo com os requisitos
OA.4. Desenvolver plano de testes
OA.5. Testar o projeto (parciais e icomo um todo)
OA.6. Fazer as adaptações
OA.7. Técnicas para apresentação de projetos tecnológicos
OA.8. Preparação de demonstração das suas funcionalidades
OA9: Normas para a elaboração de relatórios técnicos

I. Introdução à inovação tecnológica de acordo com os eixos da Europa
II. Planeamento de um projeto tecnológico e as suas fases
III. Aspetos essenciais para o desenvolvimento de um projeto
IV. Definição de recursos materiais
V. Orçamento de um projeto
VI. Plano de Testes parciais e de conjunto
VII. Apresentação de um projeto tecnológico
VIII. Demonstração de projeto tecnológico
IX. Elaboração de Relatório Técnico

Avaliação periódica:
- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação e demonstração: 40%; relatório final: 30%; As apresentações, demonstração e defesa são em grupo.

Leonor Domingos

Filipa Correia Mendonça

Sofia Maria Vieira Assis

Os objectivos gerais da UC são concretizados nos objectivos de aprendizagem seguintes:

OA1 - Criar e melhorar capacidades de comunicação e compreensão visual;
OA2 - Aumento da percepção espacial e geração de ideias;
OA3 - Integração de novas tecnologias;
OA4 - Fomentar a colaboração e aprendizagem interdisciplinar e transdisciplinar;
OA5 - Interação entre o Desenho e a Fabricação

Os Conteúdos Programáticos da UC são os seguintes:

CP1 - Fundamentos do desenho e técnicas para representar objectos;
CP2 - Fundamentos de perspectiva e desenho de maior escala;
CP3 - Desenho de campo e representação de espaço;
CP4 - Introdução à modelação 3D com Rhinoceros;
CP5 - Modelação de geometrias com Rhinoceros;
CP6 - Fundamentos de Impressão 3D e trabalhar com impressoras;
CP7 - Desenvolvimento de conceito e objecto/projecto final

Devido ao carácter prático da UC, apenas existe avaliação ao longo do semestre e não há Exame.

Na fase inicial do semestre, que compreende o desenho manual, serão avaliados os desenhos feitos em aula e os desenhos de campo iniciados em aula e melhorados ou finalizados fora do tempo de aula, com um peso de 30%.

Existirá um teste com exercício de modelação 3D em Rhinoceros, com valor de 30% da nota.

Haverá um terceiro momento de avaliação , em que os alunos deverão apresentar o projecto, assim como o modelo final criado em Rhinoceros c/ a impressão 3D do mesmo, com o valor de 40% da nota.

O estudante não poderá ter nota inferior a 8,5 valores em nenhum elemento de avaliação. Poderá ser realizada avaliação oral complementar a qualquer método de avaliação ou para validação da nota final.
É exigida uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.
Não há exame.

Leonor Domingos

Sistemas e Processos de Construção I e Modelação Building Information Modelling I decorrem em paralelo, sendo a aprendizagem potenciada entre as duas UC, pois os sistemas e processo construtivos abordados em Sistemas e Processos de Construção são modelados em Modelação Building Information Modelling.

OA1. Descrever e explicar a constituição e os aspetos construtivos de sistemas de construção de edifícios em Betão-Armado e distinguir e descrever os sistemas secundários (pavimentos, paredes e coberturas).

OA2. Conhecer as atividades do projeto de estruturas e de higrotérmica e conforto para apoiar os profissionais responsáveis por esses processos através do desenvolvimento de processos de trabalho digitais, promovendo a interoperabilidade.

Os Conteúdos Programáticos são:
CP1. Sistemas de construção de edifícios. Características dos materiais e implicações de sustentabilidade.
CP2. Sistemas de suporte verticais, vigas e pavimentos: constituição de lajes em betão e de lajes aligeiradas; Revestimentos de piso.
CP3. Sistemas de paredes: Paredes exteriores não estruturais; Paredes interiores não estruturais; Revestimentos de paredes exteriores e interiores.
CP4. Sistemas de coberturas: Constituição e revestimentos de coberturas inclinadas; Constituição e revestimentos de coberturas horizontais.
CP5. Princípios do cálculo estrutural e higrotérmico.

Devido ao seu caráter prático e baseado em projeto, a avaliação ocorre ao longo do semestre e consiste em duas componentes:
1 - Teste (25%).
2 - Participação nas aulas, avaliada através da assiduidade e da entrega dos trabalhos de casa (15%).
3 - Projeto individual desenvolvido ao longo do semestre utilizando uma metodologia colaborativa, realizado em conjunto com a UC Modelação de Informação da Construção I (60%). Este projeto inclui uma discussão final, que acontece na última semana de aulas.
Para aprovação, o aluno não poderá ter nota inferior a 8,0 em nenhum dos componentes de avaliação.
É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
A participação nas visitas a obras é obrigatória.
Não há exame.

Manuel Abrantes

OA1: Conhecer as principais teorias, conceitos e problemáticas relacionados com o Trabalho, as Organizações e a Tecnologia;
OA2: Compreender os principais processos da transição digital diretamente relacionados com o mundo do trabalho e as suas organizações;
OA3: Analisar as múltiplas implicações sociais, económicas e políticas trazidas pela transição digital;
OA4: Explorar casos, estratégias e métodos de aplicação que permitam compreender os reais impactos da transição digital nas profissões, empresas e organizações.

CP1. O trabalho é hoje diferente do que foi no passado?
CP2. Que direitos e deveres no mundo do trabalho?
CP3. Como é que a teoria tem olhado para a tecnologia?
CP4. Que tecnologias digitais estão a mudar o trabalho?
CP5. Que futuro para o trabalho?
CP6. A inteligência artificial é assim tão inteligente?
CP7. Onde começa e termina a precariedade?
CP8. De quem é a culpa quando a máquina erra?
CP9. As tecnologias digitais alteram a relação entre sindicatos e empresas?
CP10. Que transformação digital em Portugal?

Avaliação ao longo do semestre:
Cada estudante realiza uma Aula Invertida, que representa 20% da nota final.

Realização de um trabalho individual, representando 35% da nota final.

Realização de um trabalho de grupo, representando no total 35% da nota final (10% a apresentação de grupo e 25% o trabalho escrito).

Assiduidade e participação nas aulas, que representa 10% da nota final. É exigida uma assiduidade mínima não inferior a ⅔ das aulas.

Cada elemento de avaliação tem a nota mínima de 8 valores. A média final dos vários elementos terá de ser igual ou superior a 9,5 valores.

Avaliação por exame (1ª Época em caso de escolha do estudante, 2ª Época e Época Especial): exame presencial, representando 100% da nota final, e nota mínima de 9,5.

OA1. Adquirir conhecimentos sobre os fundamentos e etapas do processo de Design Thinking
OA2. Desenvolver competências como pensamento crítico, colaboração, empatia e criatividade.
OA3. Aplicar o Design Thinking na resolução de problemas em diversas áreas, promovendo a inovação e a melhoria contínua.

CP1. Introdução ao Design Thinking e Etapa 1: Empatia (3h)
CP2. Etapas 2 e 3: Definição do problema e Ideação (3h)
CP3. Etapa 4: Prototipagem (3h)
CP4. Etapa 5: Teste e aplicação do Design Thinking em diferentes áreas (3h)

Modalidade de Avaliação ao Longo do Semestre

• Participação em aula (20%): avalia a presença, envolvimento e contribuição dos estudantes nas discussões e atividades em sala de aula.

• Trabalho individual (40%): os estudantes irão desenvolver um projeto individual aplicando o Design Thinking para resolver um problema específico. Serão avaliados quanto à aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções propostas e criatividade.

• Trabalho em grupo (40%): os estudantes formarão grupos para desenvolver um projeto conjunto, aplicando o Design Thinking na resolução de um desafio real. A avaliação será baseada na aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções e colaboração entre os membros do grupo.

Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de Avaliação ao Longo do Semestre o/a estudante tem de estar presente em 75% das aulas e não pode obter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
A forte orientação para aprendizagem através de atividades práticas e de projeto justifica que nesta UC não esteja prevista a modalidade de avaliação final.

OA1 - Capacitar para a utilização ética e responsável de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) Generativa
OA2 - Adquirir competências de análise crítica sobre os resultados produzidos pelas ferramentas de IA Generativa
OA3 - Saber identificar e desenvolver soluções criativas na resolução de problemas ética e socialmente complexos com IA Generativa
OA4 - Saber aplicar ferramentas de IA Generativa na elaboração de trabalhos académicos, em particular na aplicação de escrita académica e na utilização de procedimentos normativos de citação e referenciação

CP1 - Introdução à IA e à IA Generativa:
* Exposição teórica sobre o contexto histórico, evolução e conceitos importantes sobre a Inteligência Artificial (IA) e a IA Generativa
CP2 - Prompt Engineering:
* Explicação das boas práticas para a interação com modelos de linguagem generativos
CP3 - Ferramentas de IA Generativa:
* Exploração de múltiplas ferramentas de IA Generativa, baseadas em texto, imagens e vídeos
CP4 - Formação de conteúdo argumentativo:
* Desenvolvimento de soluções criativas recorrendo a práticas de argumentação e ferramentas de IA Generativa
CP5 - Normas para escrita científica:
* Aplicação de normas de citação e referenciação (normas APA) na elaboração de escrita académica

A Avaliação ao Longo do Semestre contempla as seguintes atividades:
1. Atividades individuais (50%)
1.1 Simulações de prompts com ferramentas de IA em contexto académico (20%):
* Descrição: o estudante deve criar uma prompt clara/justificada, bem estruturada, de acordo com o guião proposto pelo docente em aula.
* Avaliação: (submeter no moodle), competências de comunicação e do trabalho em equipa com base na qualidade das simulações de prompts realizadas.
1.2 Defesa Oral - apresentação do grupo - 5 min. debate - 5 min. (30%):
* Descrição: cada estudante deve apresentar à turma, os seus contributos no trabalho realizado.
* Avaliação: após a apresentação do estudante, haverá uma sessão de perguntas e respostas.
2. Atividades em grupo (50%) [os estudantes são organizados em grupos de/até 5 elementos, constituídos de forma aleatória], que incluem:
* Apresentações em grupo, revisões, edições e validações dos conteúdos produzidos por IA. A avaliação (a submeter no moodle) inclui recolha de informações relevantes, a clareza e o caráter inovador da utilização de prompts estruturadas.
* Desenvolvimento de estratégias para fazer as revisões, edições e validações dos conteúdos produzidos por IA, onde os estudantes terão de promover avaliações críticas, pela reflexão sobre os desafios éticos da integração da IAG em ambiente académico. A avaliação (a submeter no moodle) consistirá na correção dos trabalhos com base na precisão e conformidade com a qualidade das revisões, edições e a participação dos estudantes nos feedbacks fornecidos aos colegas.
* Simulações de Apresentações dos Projetos Finais, onde os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (5 min.) e debatem o tema (5 min.). A avaliação (a submeter no moodle) irá considerar a organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico.

Considerações Gerais:
Na Avaliação ao Longo do Semestre será dado o feedback sobre o desempenho do estudante em cada atividade.
Para fazer a avaliação ao longo do semestre, os estudantes devem estar presentes em 80% das aulas e terem mais de 7 valores em cada uma das avaliações.
Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral.
O grupo terá de garantir a existência de pelo menos um computador por cada grupo para permitir a realização das atividades em sala de aula.
Não haverá avaliação por exame final, sendo a aprovação determinada pela média ponderada das avaliações ao longo do semestre. A avaliação em 2ª época e época especial terá uma modalidade de avaliação alternativa, pelo que quaisquer estudantes que pretendam realizar a avaliação nestas épocas deverão previamente entrar em contacto com o/a docente para ficarem a par do procedimento de avaliação.

OA1. Desenvolver competências técnicas específicas da comunicação oral para apresentações em público.
OA2. Conhecer e identificar estratégias para a utilização eficaz do aparelho vocal.
OA3. Identificar e melhorar a expressão corporal. OA4. Aprender técnicas de performance.
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.

CP1: Preparação para a apresentação.
CP2: Técnicas da Comunicação não verbal.
CP3: Comunicação voz e corpo, o envolvimento da audiência. CP4: Prática de apresentação e feedback. Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como: Vivências teatrais e discussões em grupo; Atidades práticas; Apresentações e exposição de trabalhos autónomos; Reflexão individual.

A avaliação da UC de Apresentações em Público com Técnicas Teatrais (APTT) visa aferir o desenvolvimento das competências dos estudantes em aspetos essenciais para apresentações em público. A estrutura da avaliação contempla atividades, abrangendo diferentes aspetos do processo de aprendizagem experiencial que envolvem quer as técnicas teatrais, quer as técnicas específicas da comunicação.
A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da elaboração de uma apresentação em público, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (50%) [os estudantes são desafiados a atuarem em grupos de/até 5 elementos, constituídos de forma aleatória e de acordo com cada proposta de atividade].
1-Apresentações Práticas: os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público:
Descrição: cada grupo recebe uma proposta de apresentação devendo identificar os elementos da atividade e atuar em conformidade com o objetivo.
Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas (Tempo/grupo: AP – 5 a 10 min. reflexão - 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, organização das ideias e a objetividade na comunicação, expressão vocal e corporal, o uso de técnicas teatrais e a performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Atividades individuais (50%)
1-Exercícios e Tarefas Escritas (Trabalhos Autónomos):
Descrição: além das apresentações práticas, os estudantes serão solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados em cada aula. Estas atividades incluem reflexões sobre técnicas aprendidas, criação de um vision board, análise de objetivos académicos, autoavaliação do estudante ao longo do semestre, respostas a perguntas teóricas e elaboração de guiões de apresentação. Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito), organização, conteúdo, uso correto da estrutura e dos procedimentos dos trabalhos autónomos propostos em cada aula, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente. As competências de comunicação e a qualidade do trabalho escrito serão avaliadas, com foco na clareza da apresentação. Essas atividades ajudarão a aferir a compreensão conceitual dos conteúdos lecionados.
Não haverá avaliação por exame final, sendo a aprovação determinada pela média ponderada das avaliações ao longo do semestre.
Considerações Gerais: na avaliação será dado o feedback aos estudantes sobre o desempenho em cada atividade.
Para concluir a UC nesta modalidade o estudante tem de estar presente em 80% das aulas e ter mais de 7 valores em cada uma das avaliações.

Sébastien França Roux

Os objetivos gerais são concretizados nos seguintes objetivos de aprendizagem:

OA1. Modelação de terrenos e infraestruturas: estradas, viadutos, estruturas especiais.
OA2. Modelação de sistemas, redes e equipamentos em edifícios.
OA3. Gestão do trabalho e interoperabilidade.

Os Conteúdos Programáticos são:

CP1. Modelação de terrenos, movimentação de terras e e estruturas de contenção.
CP2. Criação de famílias.
CP3. Modelação de vias e obras de arte.
CP4. Modelação de equipamentos e sistemas em edifícios: ventilação e climatização, abastecimento de águas, gás e energia, drenagens, etc.
CP5. Customização de softwares de modelação e gestão de templates.

Devido ao ensino baseado em projeto, a avaliação é ao longo do semestre e consiste em:
- exercícios individuais lançados nas aulas e completados autonomamente, relatórios de visitas e participação na aula (40%).
- projeto individual desenvolvido ao longo do semestre através de uma metodologia colaborativa, com discussão final e realizado em conjunto com a disciplina de Sistemas e Processos de Construção II (60%).
Poderá ser realizada avaliação oral complementar a qualquer método de avaliação ou para validação da nota final.
É exigida nota mínima de 9,5 valores em todos os elementos de avaliação.
A participação nas visitas a obras é obrigatória.
É exigida uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.
Não há exame final.

José Ricardo Pontes Resende

Sistemas e Processos de Construção II decorre em simultâneo com Modelação BIM II, sendo a aprendizagem potenciada entre as duas UC, pois os sistemas e processos construtivos abordados em Sistemas e Processos de Construção II são representados em Modelação Building Information Modelling II.
Os Objetivos de Aprendizagem específicos são os seguintes:
OA1. Compreender e conceber de forma integrada edifícios altos nas dimensões espaço, estrutura e sistema construtivo, divisórias, fachadas, redes, incluindo a segurança anti-sísmica, incêndio, acessibilidade, sistemas para conforto higrotérmico e qualidade do ar interior e restantes redes prediais.
OA2. Conhecer os métodos de escavação e aterro e os sistemas de contenção de terras.
OA3. Conhecer obras de infraestruturas, funcionamento funcional e estrutural e métodos construtivos.

Os Conteúdos Programáticos da UC são os seguintes:
CP1. Conceção de edifícios complexos com estrutura em betão, aço, madeira e mistos: segurança sísmica, incêndio e principal legislação.
CP2. Sistemas de construção secundários: Tetos falsos; Pavimentos elevados; Vãos exteriores e interiores; Escadas; Sistemas de elevação mecânicos.
CP3. Redes prediais: Sistemas de AVAC e de Extração de fumos e gases. Abastecimento de águas; Drenagem de águas residuais; Instalações elétricas; Distribuição de gás; Telecomunicações e domótica; Segurança contra incêndio.
CP4. Métodos de escavação, aterro e de suporte de terras e as soluções de fundação comuns.
CP5. Estradas, Pontes e Viadutos, Obras enterradas e Hidráulicas, Estruturas especiais.

Devido ao seu caráter prático e baseado em projeto, a avaliação ocorre ao longo do semestre e consiste em duas componentes:
1 - Teste individual (25%).
2 - Participação nas aulas, avaliada através da assiduidade e da entrega dos trabalhos de casa (15%).
3 - Projeto individual desenvolvido ao longo do semestre utilizando uma metodologia colaborativa, realizado em conjunto com a UC Modelação de Informação da Construção II (60%). Este projeto inclui uma discussão final, que acontece na última semana de aulas.
Para aprovação, o aluno não poderá ter nota inferior a 9,5 em nenhum dos componentes de avaliação.
É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas e a participação nas visitas a obras é obrigatória.
Não há exame.
Poderá ser realizada avaliação oral complementar a qualquer método de avaliação ou para validação da nota final.

José Ricardo Pontes Resende

No final da unidade curricular, cada estudante deverá ser capaz de:
OA1. Criar e manipular informação da construção, com foco na metodologia BIM, dominando a criação e gestão de modelos digitais detalhados e rigorosos, incluindo a informação não geométrica, em ambiente colaborativo;
OA2. Desenvolver automações com recurso à programação visual, integrando processos de modelação e gestão de dados dos modelos BIM, para aumentar a eficiência, a precisão e o controlo dos processos.
OA3. Compreender os princípios da interoperabilidade na construção digital e trabalhar colaborativamente em ambientes OpenBIM, aplicando normas e requisitos internacionais para garantir a integração de diferentes disciplinas e atores.

Os Conteúdos Programáticos são os seguintes:
CP1. Criação e gestão colaborativa de informação BIM e não-BIM, incluindo a definição e organização de estruturas de dados, gestão de parâmetros, sistemas de classificação e garantia da qualidade da informação, de acordo com requisitos normativos.
CP2. Desenvolvimento de automações com recurso à Programação Visual (Dynamo para Revit), aplicadas à extração, manipulação, enriquecimento e criação de informação dos modelos BIM e fontes de dados externas, trabalhando com diferentes formatos de dados (XML, JSON, CSV).
CP3. Aplicação dos conceitos e práticas de OpenBIM e interoperabilidade na construção digital, com foco na utilização do formato IFC como norma para o intercâmbio de informação entre diferentes disciplinas e ferramentas.

A avaliação ocorre ao longo do semestre e combina dois instrumentos que asseguram a consolidação dos conhecimentos teóricos e a aplicação prática das competências:
- Teste individual (30%): realizado na data de exame da 1.ª fase, tem componente teórica e prática. A parte teórica avalia a compreensão dos conceitos e metodologias. Na componente prática o aluno resolve exercícios aplicados em computador, para aferir a capacidade de aplicar os conhecimentos.
- Projetos (70%): desenvolvidos ao longo do semestre, consistem na aplicação prática dos conhecimentos em contextos que simulam situações reais da prática profissional. Os projetos são sujeitos a discussão em aula.
Dada a natureza prática da unidade curricular e o modelo de avaliação contínua adotado, não há exame final.
Para a aprovação na unidade curricular, é necessário, simultaneamente:
• Obter média ponderada de 9,5 valores;
• Obter pelo menos 8,0 valores em todas as componentes de avaliação;
• Assiduidade mínima a 2/3 das aulas.
A utilização de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) é permitida na realização dos projetos e exercícios, desde que o seu uso seja devidamente identificado. O uso da IA não isenta o estudante da responsabilidade integral pelo conteúdo produzido.

Leonor Domingos

Os objectivos gerais da UC são concretizados através dos seguintes objectivos de aprendizagem:
OA1 - Refletir e aplicar os princípios teóricos, normas e recomendações de intervenção em edifícios e construções classificados e não-classificados;
OA2 - Conhecer os sistemas construtivos e indentificar as principais anomalias e patologias dos edifícios e construções;
OA3 - Conhecer e utilizar meios de levantamento e caracterização de edifícios;
OA4 - Utilizar de forma integrada e eficiente as tecnologias digitais para colaborar em equipas multidisciplinares no diagnóstico, projecto e operações de reabilitação e reforço de edifícios.

Estes objectivos são compatíveis com o método de ensino no sentido em que o ensino baseado em desenvolvimento de projecto leva os alunos a enquadrar os fundamentos teóricos que aprenderam, as ferramentas com as quais tiveram contacto, e os desafios relacionados com a aplicação destes novos conhecimentos e capacidades.

Os conteúdos programáticos da UC são os seguintes:
CP1 - A reutilização, conversão e reabilitação de edifícios no contexto da Economia Circular, princípios para a intervenção de património construído classificado e não-classificado;
CP2 - Identificação de sistemas construtivos, materiais, e identificação de patologias;
CP3 - Técnicas de levantamento e caracterização de edifícios como o laserscanning, fotogrametria terreste e aérea, termografia e técnicas tradicionais;
CP4 - Modelação de BIM para reabilitação.

A avaliação será ao longo do semestre.

- Exercício individual de introdução ao levantamento de edifícios, de abordagem inicial ao definido no CP3 (15%).

- Entrega de relatório individual e apresentação oral de trabalho prático de identificação de patologias em edifícios, de acordo com o definido no CP2 (15%).

- Teste teórico, individual, relativo à identificação de patologias em edifícios, e de acordo com o definido no CP1 e CP2 (30%).

- Trabalho de projeto que compreenderá a aplicação de todos os CP, com maior foco no CP3 e CP4 (40%).

A avaliação mínima em todos os elementos de avaliação deverá ser superior a 8,0 valores e a avaliação final deverá ser superior a 9,5 valores.

Devido ao caráter prático da UC não há lugar a exame escrito.

Luís Miguel Torres Curado

Os objectivos gerais da UC são concretizados nos objectivos de aprendizagem seguintes:
OA1: Compreender a concepção, funcionamento e a natureza dinâmica dos estaleiros de construção.
OA2: Compreender o âmbito actual da gestão da qualidade na construção. Entender o contexto regulamentar e normativo. Apreender os procedimentos de gestão de qualidade no projecto. Conseguir conceber e implementar sistemas de gestão de qualidade.
OA3: Conhecer e interpretar a legislação relativa ao exercício da função de Coordenador de Segurança na Construção;
Realizar Planos de Segurança e Saúde, bem como validar tecnicamente os mesmos e monitorizar a sua execução em fase de obra;
Apoiar o Dono de Obra na elaboração e atualização da comunicação prévia de abertura de estaleiro e compilação técnica.
OA4: Perceber as sobreposições, sinergias, diferenças e possibilidades de integração entre sistemas de gestão de qualidade, de segurança e de sustentabilidade.

Os Conteúdos Programáticos da UC são os seguintes:
CP1 – Estaleiros
a) Instalações e meios de apoio
b) Concepção e funcionamento, inter-relações e transiência

CP2 - Qualidade na construção:
a) Da inspecção à Qualidade Total
b) Normas, Sistema Português da Qualidade, Acreditação e Certificação
c) Qualidade no Projecto
d) Estruturação e documentos de Sistemas de Gestão da Qualidade em obra
e) Implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade em obra

CP3 - Segurança e Saúde no trabalho (SST) na construção
a) Sistemas de gestão de SST
b) Regime Jurídico de SST
c) Coordenação de SST em Projecto e em Obra

CP4 - Sistemas integrados de Gestão da Qualidade, SST e Sustentabilidade, num perspectiva de BIM.

Há dois métodos de avaliação: Avaliação ao longo do semestre e Exame.
1 - Avaliação ao longo do semestre:
- trabalhos de projeto individuais com discussão e relatórios de visitas (60%)
- teste escrito individual (40%).
Para ter aproveitamento o aluno não poderá ter nota inferior a 9,5 valores em nenhum dos elementos de avaliação.
É exigida uma assiduidade mínima não inferior a 2/3 das aulas.

2 - Avaliação por Exame.

Poderá ser realizada avaliação oral complementar a qualquer método de avaliação ou para validação da nota final.

Bruno Miguel Gonçalves Mataloto

OA1. Dominar a tecnologia de instalação das diversas redes prediais;
OA2. Reconhecer os condicionamentos nos traçados das diversas redes, procedendo à sua compatibilização.
OA3. Identificar os elementos constituintes das diferentes instalações prediais;
OA4. Identificar os princípios básicos de funcionamento das diversas redes;
OA5. Compreender os sistemas para edifícios inteligentes e integração de instalações, do ponto de vista da construção sustentável.

CP1. Instalações. Introdução;
CP2. Sistemas de distribuição e drenagem de águas;
CP3. Sistemas de distribuição de electricidade e telecomunicações;
CP4. Sistemas de distribuição de gás;
CP5. AVAC - Aquecimento, refrigeração e renovação de ar;
CP6. Outros sistemas (aspiração central, alarmes, detecção e extinção de incêndios);
CP7. As camadas (shearing layers) e in(ter)dependência entre sistemas.
CP8. Sistemas para edifícios inteligentes e integração de instalações.

A avaliação periódica consiste em:
- trabalhos de grupo com discussão (50%) e relatórios de visitas (15%). O trabalho é conjunto com a UC Modelação BIM III.
- teste escrito individual (35%), durante o período de aulas.
Para ter aproveitamento na avaliação contínua e periódica o aluno não poderá ter nota inferior a 8,0 valores em nenhum dos elementos de avaliação e a sua assiduidade deverá ser >= 2/3.
Os alunos que não tenham tido aproveitamento na avaliação contínua e periódica poderão efectuar um exame ecrito.

João Miguel Matos

OA1 Enquadrar e compreender os principais componentes da World Wide Web;
OA2 Conhecer e aplicar corretamente o modelo de programação cliente e o paradigma MVC;
OA3 Utilizar e estender as tecnologias de servidor para desenvolver aplicações e serviços web;
OA4 Integrar aplicações e serviços web com Sistemas de Gestão de Base de Dados;
OA5 Compreender o pipeline do ciclo de vida de um projeto para web;
OA6 Desenvolver a criatividade, inovação tecnológica, pensamento crítico;
OA7 Desenvolver a autoaprendizagem, revisão por pares, trabalho em equipa, expressão oral.

C1 Introdução. A história da Web. Linguagens de programação para a Web; Standards W3C.
C2 Arquitetura da World Wide Web. Marcação de telas com HyperText Markup Language (HTML).
C3 Programação do lado do cliente. Descrição da estrutura (HTML), folhas de estilo (CSS) e atualização dinâmica da interface gráfica. Validação da entrada; Introdução à segurança do lado do cliente.
C4 Programação do lado do servidor. Distribuição de conteúdos estáticos, geração dinâmica de conteúdos e padrão de desenho MVC. Serviços e comunicação entre serviços. Introdução à segurança do lado do servidor.
C5 Persistência de dados. Integração com Sistemas de Gestão de Base de Dados
C6 Arquiteturas web orientadas para serviços. Serviços Web e Microserviços. Modelos de middleware para a Web. Conteinerização.

UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final.
Pesos da avaliação:
- 4 mini-testes individuais de resposta múltipla [40%][10% por mini-teste].
- Projeto [60%] (squad de 2 até 4 membros), com relatório [10%] apresentação em grupo [20%] e discussão oral individual [30%].

Se reprova na época normal (< 8 valores), na média dos mini-testes, o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 40% da nota em uma avaliação escrita, e sendo obrigatória a aprovação no Projeto em Grupo OU a realização de um Projeto Individual com discussão oral e relatório [60%][20% projeto][30% oral][10% relatório].

Leonor Domingos

No final da UC, o aluno deverá estar apto a:
OA.1. Perceber o que é o empreendedorismo;
OA.2. Conceber ideias inovadoras, usando técnicas de ideação e de ""design thinking"";
OA.3. Elaborar propostas de valor, modelos de negócio e planos de negócio;
OA.4. Promover a empresa, produtos e serviços;
OA.5. Desenvolver, testar e demonstar a funcionalidade de produtos, processos e serviços de base tecnológica;
OA.6. Analisar a escalabilidade do negócio;
OA.7. Preparar planos de internacionalização e de comercialização;
OA.8. Procurar e analisar as fontes de financiamento

I. Introdução ao Empreendedorismo;
II. Técnicas de geração e discussão de ideias;
III. Criação de Propostas de Valor;
IV. Comunicação de ideias de negócio;
V. Desenho de Modelos de Negócio;
VI. Elaboração de Planos de Negócio;
VII. Teste e avaliação de protótipos de produtos, processos e serviços;
VIII. Análise de escalabilidade;
IX. Internacionalização e comercialização;
X. Fontes de financiamento

Avaliação periódica:
- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; relatório final: 40%;
As apresentações, demonstrações e defesa são em grupo.

Bruno Duarte Damas

No final da UC, o aluno deverá estar apto a:
OA1: Aplicar os conceitos fundamentais de programação.
OA2: Criar procedimentos e funções com parâmetros.
OA3: Compreender a sintaxe da linguagem de programação Python.
OA4: Desenvolver soluções com programação para problemas de complexidades intermédia.
OA5: Explicar, executar e depurar fragmentos de código desenvolvido em Python.
OA6: Interpretar os resultados obtidos com a execução de código desenvolvido em Python .
OA7: Desenvolver projetos de programação.

CP1. Ambientes integrados de desenvolvimento. Introdução à programação: Sequência lógica e instruções, Entrada e saída de dados.
CP2. Constantes, variáveis e tipos de dados. Operações lógicas, aritméticas e relacionais.
CP3. Estruturas de controlo.
CP4. Listas e matrizes (listas de listas).
CP5. Procedimentos e funções. Referências e parâmetros.
CP6. Objetos e classes de objetos.
CP7. Manipulação de ficheiros.

A UC segue o modelo de avaliação ao longo do semestre por projeto pelo seu carácter eminentemente prático, não contemplando exame final.

O estudante é avaliado pelos seguintes componentes (A1+A2):
A1: Tarefas de Aprendizagem com validação dos docentes (30%)
Serão realizadas 5 tarefas de aprendizagem ao longo do semestre.
A classificação de A1 corresponde à média das notas das 5 tarefas. Para aprovação no A1, o estudante deve cumprir um dos seguintes requisitos:
- obter pelo menos 7 valores em cada uma das 5 tarefas
ou
- obter uma média mínima de 8 valores nas 5 tarefas.

A2: Projeto Obrigatório em Grupo (3) com discussão teórico-prática (70%)
Nota mínima de 9,5 valores.
Atrasos nas entregas implicam penalizações.

Recuperação:
O estudante que não atingir a nota mínima global poderá realizar um Projeto Prático individual (100%) com discussão oral.
Caso o aluno não realize algum teste, por falta, ou não tenha atingido a nota mínima de 7 valores, poderá realizar um teste de substituição ao fim do semestre.

Assiduidade:
É obrigatória uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.

Manuel João da Silva Oliveira

No final desta UC, o aluno deverá estar apto a:
OA.1. Apresentar a imagem do produto/serviço num sítio web
OA.2. Apresentar a imagem do produto/serviço em redes sociais
OA.3. Descrever as funcionalidades do produto/serviço
OA.4. Descrever as fases do plano de desenvolvimento
OA.5. Desenvolver a totalidade do protótipo
OA.6. Testar o protótipo em laboratório
OA.7. Realizar os ajustes para o funcionamento do produto, processo ou serviço
OA.8. Otimizar a produção do produto, processo ou serviço tendo em consideração aspetos económicos, impacto social e ambiental
OA.9. Rever o plano de negócio após desenvolvimento e testes, incluindo os vários aspetos de comercialização e imagem
OA.10. Definir o plano de manutenção e gestão de produto/serviço

I. Desenvolvimento da imagem do produto/serviço
II. Funcionalidades do produto/serviço
III. Plano de desenvolvimento
IV. Desenvolvimento do produto/serviço (web/mobile ou outro)
V. Revisão do plano de negócio
VI. Manutenção e gestão de produto/serviço
VII. Planos de certificação
VIII. Propriedade intelectual, patentes e documentação de suporte
IX. Principais aspetos para a criação de startup - jurídicos, contabilidade, registo, contratos, capital social, obrigações, impostos

Avaliação periódica:
- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; relatório final: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.

OA1. Compreender o contexto da indústria da construção.
OA2. Organizar empreitadas do ponto de vista do cliente.
OA3. Gerir empreitadas do ponto de vista do empreiteiro.

CP1. Empreendimentos e obras. Terminologia, definições, intervenientes;
CP2. Legislação aplicável;
CP3. Fases e modos de realização de uma obra. Parcerias Público Privadas;
CP4. Actividades pré-contratação. Modos de contratação. Adjudicações
CP5. Qualificação de empreiteiros;
CP6. Orçamentação na óptica do empreiteiro.
CP7. Organização de estaleiros;
CP8. Facturação, pagamentos, revisão de preços, garantias;
CP9. Qualidade na construção;
CP10. Segurança na construção.

A avaliação periódica consiste de três testes teóricos e práticos individuais realizados em aula. Dispensam de exame os alunos que obtenham simultaneamente média dos testes superior a 9,5 e não tenham nenhuma nota abaixo de 7,0 em nenhum teste.
A assiduidade deverá ser >= 2/3 das aulas

Exame final prático para estudantes que não obtenham aprovação na avaliação periódica.

Depois de completar esta UC, o estudante será capaz de:
OA1. Identificar os principais temas e debates relativos aos impactos das tecnologias digitais nas sociedades contemporâneas;
OA2. Descrever, explicar e analisar esses temas e debates de forma fundamentada;
OA3. Identificar as implicações da mudança tecnológica digital em termos económicos, sociais, culturais, ambientais e científicos;
OA4. Prever algumas das consequências e impactos no tecido social resultantes da implementação de uma solução tecnológica digital;
OA5. Explorar as fronteiras entre o conhecimento tecnológico e o conhecimento das ciências sociais;
OA6. Desenvolver formas de aprendizagem interdisciplinar e de pensamento crítico, debatendo, com interlocutores de áreas científicas e sociais diversas.

CP1. A transformação digital como novo paradigma civilizacional.
CP2. Os impactos das tecnologias digitais na Economia.
CP3. Os impactos das tecnologias digitais no trabalho.
CP4. Os impactos das tecnologias digitais nas desigualdades.
CP5. Os impactos das tecnologias digitais na democracia.
CP6. Os impactos das tecnologias digitais na arte.
CP7. Os impactos das tecnologias digitais nos direitos individuais.
CP8. Os impactos das tecnologias digitais nas relações humanas.
CP9. Os impactos das tecnologias digitais no futuro da humanidade.
CP10. Inteligência Artificial Responsável.
CP11. O impacto da Computação quântica nas tecnologias do futuro.
CP12. Os impactos das tecnologias digitais na geopolítica.

O processo de avaliação compreende os seguintes elementos:

A) Avaliação ao longo do semestre

A1. Debates entre grupos de estudantes sobre questões e problemas relacionados com cada um dos Conteúdos programáticos. Cada grupo participará em três debates ao longo semestre. A avaliação do desempenho de cada grupo por debate corresponde a 15% da nota final de cada estudante no grupo, correspondendo no total a 3 x 15% = 45% da nota final de cada estudante.

A2. Avaliação da participação correspondendo a 5% da nota final de cada estudante.

A3. Teste final, com parte dos conteúdos provenientes dos debates em grupo e a outra parte das exposições por parte do Docente, correspondendo a 50% da nota final de cada estudante.

É exigida uma nota mínima de 9,5 valores em cada momento de avaliação e a presença num mínimo de 3/4 das aulas.

B) Avaliação por exame final: Prova escrita individual, correspondendo a 100% da nota final.

José Ricardo Pontes Resende

Após conclusão da unidade curricular, o estudante deverá ser capaz de:
No final da unidade curricular, o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Avaliar necessidades e oportunidades de melhoria na digitalização dos processos de projeto, construção e operação no setor AECO, utilizando ferramentas e técnicas de análise apropriadas.
OA2. Conceber um projeto tecnológico inovador que responda a desafios reais da construção sustentável, promovendo impacto positivo na eficiência, sustentabilidade ou colaboração no setor.
OA3. Desenvolver e testar soluções integrando pelo menos uma tecnologia digital (ex.: BIM, sensores, plataformas colaborativas, automação) e uma dimensão organizacional (ex.: planeamento, monitorização, comunicação, segurança).
OA4. Aplicar metodologias de gestão de projetos desde a definição do problema até à implementação e avaliação da solução, assegurando a sua viabilidade técnica, operacional e ambiental.

Os Conteúdos programáticos da UC são os seguintes:
CP1. Fundamentos de gestão de projetos em contextos de construção digital: modelos ágeis e tradicionais.
CP2. Diagnóstico de necessidades e oportunidades de melhoria em organizações do setor AECO.
CP3. Técnicas de levantamento e análise de requisitos funcionais e técnicos.
CP4. Revisão sistemática da literatura e benchmarking de soluções digitais aplicadas à construção sustentável.
CP5. Tecnologias digitais aplicadas: BIM, sensores, plataformas colaborativas, automação e integração de dados.
CP6. Desenvolvimento e teste de soluções tecnológicas integrando processos técnicos e organizacionais.
CP7. Elaboração de documentação técnica, relatórios de projeto e apresentação pública de resultados.

A avaliação assenta no desenvolvimento progressivo de um projeto aplicado, orientado para a identificação e resolução de problemas reais do setor da construção, com recurso a tecnologias digitais e metodologias de gestão de projeto.

A avaliação é distribuída ao longo do semestre, com base em três componentes principais:
1 - Diagnóstico e Planeamento (30%) – Inclui a identificação de necessidades e oportunidades de melhoria numa organização, o levantamento de requisitos e a definição da abordagem metodológica. Esta fase avalia as competências de análise crítica e planeamento (OA1, OA4).
2 - Desenvolvimento e Teste da Solução (40%) – Consiste no desenvolvimento e teste de uma solução digital que integre uma componente tecnológica e uma dimensão organizacional. Esta fase avalia a capacidade de conceção e implementação de soluções relevantes e sustentáveis (OA2, OA3).
3 - Apresentação e Discussão Final (30%) – A apresentação oral e a entrega de documentação técnica permitem avaliar a clareza na comunicação dos resultados, a coerência do projeto, e a validação da participação individual (OA4). A discussão oral pode incluir uma reflexão crítica sobre o impacto da solução proposta e oportunidades futuras.

A avaliação contempla feedback contínuo ao longo das diferentes fases, promovendo a melhoria progressiva do projeto e a autorregulação da aprendizagem.
O uso de ferramentas de Inteligência Artificial é permitido, desde que claramente identificado, indicando as ferramentas utilizadas, o tipo de apoio recebido e os limites da sua aplicação. A responsabilidade sobre o conteúdo apresentado é inteiramente do estudante.

Não existe exame final. Para obter aprovação, o estudante deverá:
- Obter pelo menos 9,5 valores em cada uma das componentes de avaliação;
- Cumprir com a assiduidade mínima de 2/3 das aulas.

João Carlos Ferreira

Após a conclusão da UC, os alunos devem:
OA1: Reconhecer os fundamentos da IA, relacionando lógica de predicados e sistemas baseados em conhecimento.
OA2: Construir e interpretar modelos simples de aprendizagem automática, distinguindo algoritmos de classificação e regressão, definindo métricas de avaliação adequadas.
OA3: Aplicar métodos de raciocínio dedutivo e indutivo, compreendendo como a representação de conhecimento e heurísticas apoiam a tomada de decisão.
OA4: Analisar criticamente a adequação de abordagens de IA a contextos específicos, considerando dados, desempenho, e implicações éticas.
OA5: Implementar estratégias iniciais de IA Generativa, enfatizando engenharia de prompts e geração de conteúdos inovadores.
OA6: Demonstrar capacidade de investigação e experimentação autónoma, integrando conceitos de IA em projetos colaborativos.
OA7: Refletir sobre limitações e impactos socioeconómicos da IA, adotando uma postura responsável na seleção e aplicação de metodologias.

CP1: Conceitos essenciais de IA: definição, evolução histórica e relevância multidisciplinar.
CP2: Lógica de predicados e sistemas baseados em conhecimento: representação, dedução e aplicações.
CP3: Métodos de raciocínio e heurísticas: procura informada e não informada, seleção de estratégias adequadas.
CP4: Introdução à aprendizagem automática: noções básicas, algoritmos de classificação e regressão, métricas de avaliação.
CP5: Modelos preditivos simples: conceção, implementação e análise de resultados em cenários reais.
CP6: IA Generativa: fundamentos, engenharia de prompts e aplicações criativas.
CP7: Abordagem crítica às limitações, desafios éticos e implicações socioeconómicas da IA.

A avaliação desta UC segue o modelo de Avaliação ao Longo do Semestre (ALS), prevista no RGACC, e contempla vários momentos, organizados em três blocos de avaliação (BA), visando aferir o progresso e a consolidação dos conhecimentos. A sua composição é a seguinte:
AB1 – Prova Escrita (40%): Incide sobre os conteúdos fundamentais de Inteligência Artificial, Aprendizagem de Máquina e Inteligência Artificial Generativa, avaliando a compreensão teórica e a aplicação prática dos conceitos.

AB2 – Projeto Final em IA (60%): Pode ser realizado individualmente ou em grupo e compreende a conceção, implementação e avaliação de um protótipo ou estudo de caso, com base nos conteúdos da unidade curricular. A avaliação distribui-se entre relatório escrito (60%) e apresentação oral (40%), a realizar na última aula.

Disposições complementares:
Cada componente de avaliação requer nota mínima de 8,5 valores.
Poderá ser realizada discussão oral individual, sempre que necessário, para confirmação de conhecimentos.
A nota final resulta da soma ponderada das duas componentes, exigindo-se um mínimo de 10 valores para aprovação.

Luís Filipe Madeira Ribeirinho Soares

No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de:
OA1. Aplicar os conceitos fundamentais de gestão da informação em contexto BIM, com ênfase no paradigma openBIM e na aplicação das normas e standards em vigor.
OA2. Coordenar modelos BIM multidisciplinares, promovendo a interoperabilidade, a deteção de conflitos e a integração entre diferentes especialidades.
OA3. Extrair e analisar mapas de quantidades e trabalhos a partir de modelos BIM, assegurando a fiabilidade da informação em fase de projeto.

Os Conteúdos Programáticos são:
CP1. Normas, métodos e protocolos aplicáveis à gestão da informação em BIM, com destaque para a norma ISO 19650 e filosofia openBIM.
CP2. Definição e estruturação de requisitos de troca de informação (Exchange Information Requirements – EIR).
CP3. Elaboração e análise de Planos de Execução BIM (BEP), com base nas orientações da buildingSMART e da NP EN ISO 19650-2.
CP4. Coordenação espacial entre especialidades com recurso a ferramentas de clash detection e análise de modelos federados.
CP5. Aplicação de sistemas de classificação na estruturação da informação do modelo e na sua articulação com processos de gestão de obra.
CP6. Extração de medições e quantidades a partir de modelos BIM.

A avaliação ocorre ao longo do semestre e combina dois instrumentos que asseguram a consolidação dos conhecimentos teóricos e a aplicação prática das competências:
- Teste individual (30%): realizado na data de exame da 1.ª fase, com componente teórica e prática. A parte teórica avalia a compreensão dos conceitos e metodologias. Na componente prática o aluno resolve exercícios aplicados em computador, para aferir a capacidade de aplicar os conhecimentos.
- Projeto (70%): desenvolvido ao longo do semestre, consiste na aplicação prática dos conhecimentos em contextos que simulam situações reais da prática profissional, sendo sujeitos a discussão final.
Dada a natureza prática da unidade curricular e o modelo de avaliação contínua adotado, não há exame final.
Para a aprovação na unidade curricular, é necessário:
• Obter pelo menos 9,5 valores em cada uma das componentes de avaliação;
• Assiduidade mínima a 2/3 das aulas.
A utilização de ferramentas de Inteligência Artificial (IA) é permitida na realização dos projetos e exercícios, desde que o seu uso seja devidamente identificado. O uso da IA não isenta o estudante da responsabilidade integral pelo conteúdo produzido.
Poderá ser realizada avaliação oral complementar a qualquer método de avaliação ou para validação da nota final.

José Ricardo Pontes Resende

No final desta UC, o aluno deverá estar apto a:
OA.1. Captar negócio e implementar pilotos do PPS no cliente
OA.2 Elaborar Plano de Pilotos e negócio para os próximos meses
OA.3 Agendar reuniões para ações comerciais e garantir a implementação de dois pilotos durante o semestre
OA.4 Elaborar relatório de avaliação de funcionalidades e satisfação do cliente com KPIs.
OA.5 Fazer uma análise SWOT para os potenciais concorrentes (diretos e indiretos)
OA.6 Participar na elaboração de uma proposta de inovação com futuras funcionalidades para o PPS
OA.7 Experienciar o trabalho em ambiente do AUDAX - Centro de Inovação e Empreendedorismo com incubação da startup, ou num contexto de intra-empreendedorismo numa empresa relacionada com a área e com interesse no PPS.

I. Aspetos essenciais para a implementação de Pilotos de um PPS
II. Plano de Pilotos e marcos para controlo de ações
III. Avaliação de funcionalidades e definição dos principais KPIs
IV. Análise SWOT para concorrência
V. Propostas de inovação para calls nacionais e internacionais
VI. Ética e Deontologia em ambiente de startups e empresas

Avaliação periódica:
- Dossier com a documentação de suporte das várias etapes: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; Entrega do Dossier: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.

OA1. Identificar e descrever a relação entre a construção, as fronteiras planetárias e os desafios da sociedade contemporânea.
OA2. Os desafios da sustentabilidade na construção: energia operacional, materiais e carbono incorporado.
OA3. Calcular e avaliar o impacto da construção de acordo com a metodologia LEVELS.

Os Conteúdos Programáticos são:
CP1. Sistemas complexos sustentáveis: Atividade humana e impactes ambientais/sociais; ODS.
CP2. Energia: Energia em edifícios; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB.
CP3. Recursos, resíduos e emissões: Ciclo de vida da construção; Princípios de circularidade em arquitectura; Ciclo de vida de materiais e soluções construtivas.
CP4. A metodologia LEVELS.

Avaliação periódica obrigatória:
- Teste individual (nota mínima 8,0/20; 40%);
- Trabalho de prática projetual colaborativa (em grupo) para a avaliação de impacto de um projeto, de acordo com os princípios da metodologia LEVELS (60%).
A assiduidade deverá ser >= 2/3 das aulas.
Exame final para estudantes que não obtenham aprovação na avaliação periódica.