Acreditações
Plano de Estudos para 2026/2027
| Unidades curriculares | Créditos | |
|---|---|---|
| 1º Ano | ||
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Trabalho Final de Projecto em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia
20.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 20.0 |
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Problemáticas em Antropologia: Teorias da Cultura e Património
10.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 10.0 |
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Metodologias em Antropologia: Pesquisa em Património Cultural Imaterial
10.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 10.0 |
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Políticas e Imagens da Cultura e Museologia
10.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 10.0 |
| 2º Ano | ||
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Tese em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia
180.0 ECTS
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Tese em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia (180 Créditos) | 180.0 |
Trabalho Final de Projecto em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia
A realização do trabalho de projecto implica capacidade:
OA1 - identificar as componentes principais de um projecto de investigação
OA2 - Planear o desenvolvimento da pesquisa de forma consistente, exequível e ajustada ao período de tempo para a realização da tese
OA3 - revisão do estado de arte
OA4 - identificação da metodologia adequada ao tema de pesquisa
Trata-se de um working paper baseado no tema de pesquisa do doutorando e concebido como o primeiro passo conducente à tese de doutoramento. Consiste:
P1 - revisão da literatura / estado dar arte
P2 - Apresentação da problemática
P3 -Metodologia
P4 - Cronograma
Avaliação incide sobre o trabalho de projecto ( até 30 páginas) - defesa em provas públicas por um jury composto por três membros ( tutor, director do Programa e um arguente externo às instituições). O trabalho de projecto permite avaliar a capacidade dos alunos poderem continuar no programa.
BibliografiaNão se aplica
Não se aplica
Problemáticas em Antropologia: Teorias da Cultura e Património
No final do seminário os estudantes deverão: a) conhecer teorias e conceitos chave sobre cultura e identidade; b) ter uma visão de conjunto de áreas relevantes na pesquisa contemporânea sobre cultura (ritual e performance; literatura oral e tradicional; etnomusicologia; c) dominar os debates contemporâneos em torno do património; d) conhecer conceitos, contextos empíricos e debates relacionados com o património cultural imaterial.
Programa1.CULTURA, CULTURAS POPULARES, IDENTIDADE
1.Antropologia contemporânea (Clifford 2005; Guss 2000; Tsing 2005); 2.Conceito antropológico de cultura (Cuche 1999; Oba 2002; Trouillot 2002);3. Cultura e identidade(Handler 1988;1994;Kirshenblatt-Gimblett 1998; Malesevic 2011)
2.FORMAS EXPRESSIVAS DA CULTURA
4.Ritual e performance (Carlson 2011; Schechner 1988; Taylor 2008)
5. Literatura oral e tradicional (Bronner 2007; Ong 1982; Zumthor 1983);6. Etnomusicologia (Nettl 2005; Rice 2007; Stokes 2004)
3.CULTURA E PATRIMÓNIO
7. Perspetivas antropológicas sobre património (Choay 2006; Herzfeld, 1991; 2010; Samuel 1999); 8.PCI(Hafstein 2007; Kirshenblatt-Gimblett 2004; Seeger 2009; Yúdice 2003)
4.PCI
9. PCI em Portugal (Costa 2008;2009);10. PCI: o caso do Brasil (Nunes 2011; Sandroni 2011)
5.PCI E CULTURA. PERSPETIVAS CRÍTICAS
11. Cultura e comunidade (Blake 2009; Brubaker 2002; Latour 2005; Noyes 2006); 12. A circulação da cultura (Levitt 2001, ; Matory 2005; Oliveira 2004)
Os estudantes deverão ler os textos de referência indicados para cada sessão. A apresentação dos textos conta 20% da nota final. A assiduidade e participação nas discussões constitui um segundo elemento avaliativos com 20%. No final do semestre, deverá ser apresentado um ensaio individual com o limite máximo de 10 páginas, com valor de 60%
BibliografiaYúdice, G., 2003, The Expediency of Culture. Uses of Culture in the Global Era, Durham NC-London, Duke University Press.
Trouillot, M., 2002, "Adieu, Culture. A New Duty Arises", Fox, R. & B. King (eds.), Anthropology Beyond Culture, Oxford-New York, Berg, 37-60.
Samuel, R., 1999, "Ressureccionism", Boswell D. & and J. Evans (eds). Representing the Nation: A Reader. Histories, Heritage and Museums, London-New York, 163-184.
Handler, R., 1988, Nationalism and the Politics of Culture in Quebec, Madison, Wisconsin University Press.
Handler, R., 1994, "Is Identity a Useful Cross-Cultural Concept?", Gillis, J. (ed.), Commemorations. The Politics of National Identity, Princeton NJ, Princeton University Press, 27-40.
Brubaker, R., 2002, "Ethnicity Without Groups", Archives Européennes de Sociologie XLIII (2), 163-189.
Zumthor, Paul, 1983, Introduction à la Poésie Orale. Paris, Éditions du Seuil.
Tsing, Anna L, 2005, Friction. An Ethnography of Global Connections, Princeton, Princeton University Press.
Taylor, Diana, 2008, "Performance e Patrimônio Cultural Intangível" Pós 1 (1), 91-103
Stokes, Martin, 2004, "Music and the Global Order," Annual Review of Anthropology 33, 47-72.
Seeger, Anthony, 2009, "Lessons Learned from the ICTM (NGO) Evaluation of Nominations for UNESCO Masterpieces of the Oral and Intangible Heritage of Humanity, 2001-5", Smith, L. & N. Agakawa, Intangible Heritage, London-New York, Routledge, 112-128.
Schechner, R., 2005 (1977), Performance Theory, London-New York, Routledge.
Sandroni, Carlos, 2011, "L'Ethnomusicoloque en Médiateur du Processus Patrimonial. Le Cas de la Samba de Roda", Bortolotto, Ch. (ed.), Le Patrimoine Culturel Immatériel. Enjeux d'une Nouvelle Catégorie, Paris, Éditions de la Maison des Sciences de l'Homme, 233-252.
Sandroni, Carlos & Márcia Sant'Anna (eds.), 2006, Samba de Roda no Recôncavo Baiano, Brasília, IPHAN.
Rice, Timothy, 2007, "Reflections on Music and Identity in Ethnomusicology," Journal of the Serbian Academy of Sciences and Arts 7, 17-38 http://www.komunikacija.org.rs/komunikacija/casopisi/muzikologija/VII_7/02/download_gb.
Ong, Walter, 1982, Orality and Literacy. The Technologizing of the Word. London, New York, Methuen
Oliveira, João Pacheco de (ed.), 2004, A Viagem de Volta. Etnicidade, Política e Reelaboração Cultural no Nordeste Indígena, Rio de Janeiro, Contra Capa/ LACED.
Oba, Yoshinobu, 2002, "Culture and Anthropology in Ethnographic Modernity", Fox, R. & B. King (eds.), Anthropology Beyond Culture, Oxford-New York, Berg, 61-80
Nunes, Izaurina (ed.), 2011, Complexo Cultural do Bumba-Meu-Boi do Maranhão. Dossiê do registro como Patrimônio Cultural do Brasil, São Luís, IPHAN.
Noyes, Dorothy, 2006, "The Judgment of Salomon. Global Protections for Tradition and the Problem of Community Ownership", Cultural Analysis 5, 27-55.
Nettl, Bruno, 2005, Ethnomusicology: Thirty-one Issues and Concepts, Urbana, Illinois University Press.
Matory, J. Lorand, 2005, Black Atlantic Religion. Tradition, Transnationalism, and Matriarchy in the Afro-Brazilian Candomblé, Princeton, Princeton University Press.
Malesevic, Sinisa, 2011, "The Chimera of National Identity", Nations and Nationalism 17 (2), 272-290.
Levitt, Peggy, 2001, The Transnational Villagers, Berkeley, University of California Press.
Kirshenblatt-Gimblett, B., 2004, "Intangible Heritage as Metacultural Production", Museum International 56 (1-2), 52-65.
Kirshenblatt-Gimblett, Barbara, 1998, Destination Culture. Tourism, Museums, and Heritage, Berkeley, University of California Press.
Herzfeld, Michael, 2010, "Engagement, Gentrification, and the Neoliberal Hijacking of History", Current Anthropology 51 (Supplement 2), 259-267.
Herzfeld, Michael, 1991, A Place in History. Social and Monumental Time in a Cretan Town, Princeton NJ, Princeton University Press.
Hafstein, V., 2007, "Claiming Culture : Intangible Heritage Inc., Folklore, Traditional Knowledge", Hemme, D., M. Tauschek & R. Bendix (eds.), Prädicat 'Heritage'. Wertschöpfungen aus Culturellen Ressorcen, Munster, Lit Verlag, 75-100.
Guss, David, 2000. The Festive State. Race, Ethnicity and Nationalism as Cultural Performance, Berkeley, University of California Press.
Cuche, Denys, 1999, A Noção de Cultura nas Ciências Sociais, Lisboa Fim de Século
Costa, Paulo, 2009, "Drawing-up a National-Wide Inventory of ICH in Portugal", International Journal of Intangible Heritage 4, 137-142.
Costa, Paulo, 2008, "Discretos Tesouros: Limites à Proteção e outros Contextos para o Inventário do Património Imaterial", Museologia.pt 2, 16-35.
Choay, Françoise 2006 (1992), A Alegoria do Património, Lisboa, Edições 70.
Clifford, J., 2005, "Rearticulating Anthropology", Segal. D. & S. Yanagizako (eds.), Unwrapping the Sacred Bundle: Reflections on the Disciplining of Anthropology, Durham, Duke University Press, 24-48.
Carlson, Marvin, 2011, "O Entrelaçamento dos Estudos Modernos da Performance e as Correntes Atuais em Antropologia" Revista Brasileira de Estudos da Presença 1 (1), 164-188
Bronner, Simon (ed.), 2007, The Meaning of Folklore: the Analytical Essays of Alan Dundes, Utah, Utah State University Press,
Blake, 2009, "UNESCO's Convention on Intangible Cultural Heritage: the Implications of Community Involvement in 'Safeguarding'", Smith, L. & N. Agakawa, Intangible Heritage, London-New York, Routledge, 45-73.
Metodologias em Antropologia: Pesquisa em Património Cultural Imaterial
OA1. Abordar a génese do método etnográfico;
OA2. Aprofundar o sentido contemporâneo de 'locadidade' bem como de 'múltiplas localidades';
OA3. Sensibilizar investigadores sobre as aplicações práticas e limites de uso de seis metodologias ubíquas;
OA4. Salientar o significado de questões éticas;
OA5. Analisar as especificidades do património imaterial;
OA6. Escolher metodologias específicas adequadas a cada projecto doutoral.
A. O método etnográfico;
B. Outras discussões epistemológicas: etnografia 'em casa', auto-etnografia, etnografia colaborativa;
C. Observação-participante (etapas e procedimentos) e etnografia multi-situada;
D. Das notas do campo ao texto final;
E. O tratamento da informação, as questões éticas;
F. A inventariação do Património Cultural Imaterial (processos de recolha e registo);
G. A antropologia pósmoderna e o seu legado: antropologia crítica, antropologia reflexiva;
H. Entrevistas, diálogos e conversas etnográficas;
I. Estudos-de-caso aprofundados;
J. Das histórias de vida à 'etnografia narrativa'.
1. Trabalho teórico (até 6 pp.) comparando duas metodologias (50%);
2. Trabalho prático (Relatório Final - até 10 pp.): pesquisa exploratória com base num dos procedimentos metodológicos aprendidos na disciplina (40%);
3. Participação em debates, e discussão em aula do trabalho prático realizado (10%).
ROBBEN, A. & J. SLUKA 2012 (eds.) Ethnographic Fieldwork: An Anthropological Reader. Chichester: Wiley-Blackwell.
MARCUS, G. 1998 'Ethnography in/of the World System. The Emergence of Multi-Sited Ethnography' Ethnography Through Thick & Thin. Princeton: Princeton University Press; 79-104.
MALINOWSKI, B. 1922 Argonauts of the Western Pacific. London: Routledge.
LASSITER, L. 2005 'Ethics and Moral Responsibility' The Chicago Guide to Collaborative Ethnography. Chicago: Univ. of Chicago Press; 79-97.
KVALE, S. 1996 InterViews: An Introduction to Qualitative Research Interviewing. Thousand Oaks, California: Sage.
GUPTA, A. & J. FERGUSON 1987 'Discipline and Practice: 'The Field' as Site, Method, and Location in Anthropology' Gupta & Ferguson (eds.) Anthropological Locations: Boundaries and Grounds of a Field Science. Berkeley: Univ. of California Press; 1-46.
CABRAL, C. 2011 Património Cultural Imaterial: A Convenção da UNESCO e seus Contextos. Lisboa: Edições 70.
VAN VELSEN, J. 1987 (1967) 'A Análise Situacional e o Método de Estudo de Caso Detalhado' in B. Feldman-Bianco (org.) Antropologia das Sociedades Contemporâneas: Métodos. São Paulo: Global Universitária; 345-74.
TEDLOCK, Barbara 2011 'Braiding Narrative Ethnography with Memoir and Creative Nonfiction' in N. Denzin & Y. Lincoln (eds.) The Sage Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks, California: Sage; 331-339.
SPRADLEY, James 1979 The Ethnographic Interview. New York: Holt, Rinehart & Winston.
SANJEK, Roger & Susan TRATNER 2015 (eds.) eFieldnotes: The Makings of Anthropology in the Digital World. Philadelphia: University of Pennsylvania Press
SANJEK, Roger 1990 (ed.) Fieldnotes: The Makings of Anthropology. Ithaca: Cornell University Press.
R.A.I. (Royal Anthropological Institute of Great Britain and Northern Ireland) 1967 (1874) Notes and Queries on Anthropology. (6th ed.) London: Routledge & Kegan Paul.
PITKIN, Donald 2001 (1985) The House that Giacomo Built: History of an Italian Family 1898-1978. Cambridge: Cambridge University Press / Dowling Scholarly Reprint Series.
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MINTZ, Sidney 1974 (1960) Worker in the Cane: A Puerto Rican Life History. New York: W. W. Norton.
MEAD, Margaret 1973 'The Art and Technology of Field Work' in R. Naroll & R. Cohen (eds.) A Handbook of Method in Cultural Anthropology. New York: Columbia University Press; 246-265 (com XVI Plates fotográficos).
MALINOWSKI, Bronislaw 1997 (1922) 'Introdução: Objecto, Método e Alcance desta investigação' (Introdução ao livro Os Argonautas do Pacífico Ocidental) in M. Cardeira da Silva (org.) Ethnologia, Nova Série, nº 6-8 ('Trabalho de Campo'); 17-38.
KUKLICK, Henrika 2008 (ed.) A New History of Anthopology. Oxford: Blackwell.
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GLICK-SCHILLER, Nina & Georges Eugene FOURON 2001 Georges Woke Up Laughing: Long-Distance Nationalism and the Search for Home. Durham, North Carolina: Duke University Press.
FRAZÃO-MOREIRA, Amélia 2009 'Plantas, Direitos e Cultura: A Antropologia e a Patrimonialização das Concepções, Conhecimentos e Práticas Relativos à Natureza' in P. Costa (coord.) Museus e Património Imaterial: Agentes, Fronteiras, Identidades. Lisboa: Instituto dos Museus e da Conservação; 302-317.
FONTANA, Andrea & James FREY 2005 'The Interview: From Neutral Stance to Political Involvement' in N. Denzin & Y. Lincoln (eds.) The Sage Handbook of Qualitative Research (3rd ed.) Thousand Oaks: Sage; 695-727.
FLYVBJERG, Bent 2011 'Case Study' (Chapter 17) Norman Denzin & Yvonna Lincoln (eds.) The Sage Handbook of Qualitative Research. (4th ed.) Thousand Oaks, California: Sage; 301-316.
FILLIPUCCI, Paola 2009 'Heritage and Metodology: A View from Social Anthropology' in M. L. Soerensen & J. Carman (eds.) Heritage Studies: Methods and Approaches. London: Routledge; 319-325.
FARDON, Richard et. al. 2012 (eds.) The Sage Handbook of Social Anthropology. 2 Vols. Thousand Oaks, California: Sage.
FALZON, Mark-Anthony 2009 (ed.) Multi-Sited Ethnography: Theory, Praxis, and Locality in Contemporary Research. Surrey: Ashgate.
EMERSON, R., R. FRETZ & L. SHAW 1995 Writing Ethnographic Fieldnotes. Chicago: University of Chicago Press; 142-211.
ELLEN, Roy 2006, 'Introduction' in R. Ellen (ed.) Ethnobiology and the Science of Humankind. Malden: Blackwell; 1-27.
DAVIES, Charlotte A. 1999 Reflexive Ethnography: A Guide to Researching Selves and Others. London: Routledge.
COSTA, Paulo F. 2011 Kit de Recolha do Património Imaterial [edição eletrónica] http://www.imc-ip.pt/Data/Documents/DPI/Publicacoes/KIT%20Jovens.pdf
BORTOLOTTO, Chiara 2011 Le Patrimoine Culturel Immatériel: Enjeux d'une Nouvelle Catégorie. Paris: Éd. de la MSH.
BAMFORD, Sandra & James LEACH 2009 'Introduction: Pedigrees of Knowledge: Anthropology and the Genealogical Method'in S. Bamford & J. Leach (eds.) Kinship and Beyond: The Genealogical Model Reconsidered. New York: Berghahn; 1-23.
Políticas e Imagens da Cultura e Museologia
Fomentar o debate crítico em torno do PCI à luz da análise de:
OA1 - análise crítica das noções de património natural e património cultural, património cultural material e património cultural imaterial; paisagem cultural. ODS 13
OA2 - diversidade cultural e expressões culturais, propriedade cultural e direitos culturais ODS 10
OA3 - categorização e listas; os processos classificatórios no campo do PCI
OA4 - preservação como valor cultural
OA5 -patrimónios disputados e memórias
OA6 - Usos do património e práticas artísticas contemporâneas.
P1 Articulação entre museus e PCI. Noção de museologia colaborativa. P2 Da World Heritage List aos Masterpieces of the Oral and Intangible Heritage of Humanity; as implicações das listas P3 Critical heritage studies e a noção de 'authorised heritage discourse'.P4 Património natural e a noção de cultural landscape P5 A noção de perigo e o seu corolário - a preservação . P6 Imperativo de preservar como fenómeno cultural; Preservação do património como valor. P7 ICH e memória; patrimónios disputados; P8 PIC, nostalgia patrimonial e as emoções patrimoniais. P9 Práticas artísticas contemporâneas e usos do património: apropriações -conceito, genealogia e debates ; arte popular: usos e significados; P10 Arquivos, conceito e sua diversidade. O uso do arquivo na produção artística contemporânea.
Processo de AvaliaçãoDuas modalidades de avaliação:
a) Seminários: apresentação crítica de textos previamente selecionados e dinamização da discussão em sala de aula + versão escrita da apresentação = 30%
b) Ensaio final até 15 páginas ( 70%)
Smith, L., 2006.Uses of Heritage, Abingdon and New York: Routledge.
Schneider, A., 2003. On appropriation?. A critical reappraisal of the concept and its application in global art practices?, Social Anthropology, 11- 2, 215?229
Nas, P. J. M. 2002. 'Masterpieces of Oral and Intangible Culture. Reflections on the UNESCO World Heritage List', Current Anthropology, 43, 139-148.
Macdonald, S. 2013. Memoryland, London: Routledge.
Kirshenblatt-Gimblett, B., 2006.'World Heritage and Cultural Economics', in Karp, I. and C. A. Kratz eds., Museum Frictions. Public Cultures/ Global Transformations, Durham : Duke University Press, 161-202.
Harvey D.C, 2001. 'Heritage Pasts and Heritage Presents : Temporality, Meaning and the Scope of Heritage Studies', International Journal of Heritage Studies, 7(4) 319-338.
Harrison, R., 2013, Heritage. Critical Approaches, London and New York: Routledge.
Uzzell, D. 2008, 'Heritage that Hurts', in Fairclough, The Heritage Reader, 502-513.
Stoczkowski, W.,2009. 'UNESCO's Doctrine of Human Diversity. A Secular Soteriology?' Anthropology Today, 25 (3), 7-11.
Vidal, F and N. Dias eds., 2015. Endangerment, Biodiversity and Culture, London: Routledge.
Spieker, S., 2008, The big archive, Art from bureaucracy, Cambridge, Massachusetts London: The MIT Press
Smith L., 2021. Emotional Heritage. Visitor engagement at museums and heritage sites, London: Routledge.
Young, J.O., 2008. Cultural Appropriation and the Arts, Oxford: Blackwell Publishing
Smith L. and Campbell, 2016 'The Elephant in the room: heritage, affect and emotion', A Companion to Heritage Studies, pp. 443-459.
Smith, L. and N. Akagawa eds. 2009. Intangible Heritage, London: Routledge.
Smith L.,2012. 'Editorial', International Journal of Heritage Studies, 18 (6), 2014, 533-540.
Schneider, A. (eds,), 2020, Art, Anthropology and Contested Heritage. Ethnographies of Traces, Great Britain, Bloomsbury
Pinto Ribeiro, A., 2021, Novo Mundo. Arte Contemporânea no tempo da pós-memória, Porto, Edições Afrontamento
Olwig, K.,2001. ' "Time Out of Mind" - "Mind -Out of Time": Custom versus Tradition in Environmental Heritage Research and Interpretation', International Journal of Heritage Studies, 7 (4), 339-354.
Olwiig, K. 2008 'Natural Landscapes in the Representations of National Identity', The Ashgate Research Companion to Heritage and Identity, 73-88.
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Meskell, L. ed. 2016. Global Heritage: a Reader, Wiley-Blackwell.
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Cronon, W. 1996. 'The Trouble with Wilderness", in Cronon ed., Unconmmon Ground: Rethinking the Human Place in Nature, New York, Norton, 23-68.
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Bondaz, Bideau, Isnart and al, eds.,2014. Les vocabulaires locaux du 'patrimoine', Zurich: Lit Verlag.
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Tese em Antropologia: Políticas e Imagens da Cultura e Museologia
No final desta UC, o discente deverá ser capaz de:
OA 1 . Aprofundamento do conhecimento e da compreensão crítica dos referenciais teóricos e das metodologias da Antropologia, e da sua aplicação num contexto de investigação determinado, incluindo, quando relevante, conexões interdisciplinares;
OA2- Capacidade de enquadrar o problema de investigação num estados da questão aprofundado do conhecimento antropológico e interdisciplinar
OA3 - Identificar métodos e técnicas da prática cientifica e nomeadamente os referentes ao método etnográfico
Trata-se de uma unidade curricular de enquadramento, acompanhamento e avaliação do trabalho autónomo de investigação do estudante, e de redacção e discussão da Tese resultante. Os objectivos são os seguintes:
P1 - Critica dos resultados da pesquisa
P2 - Debate sobre os capítulos da tese
P3 - Participação em conferências e seminários
O objectivo do programa é o desenvolvimento das competências de investigação, análise e debate de alguns temas presentes nos debates antropológicos.
Avaliação com base no seminário e um relatório de progresso a apresentar no final da cada semestre. A assiduidade aos seminários é obrigatória
BibliografiaStocking, G.W. Delimiting Anthropology, Madison, The University of Wisconsin Press, 2001.
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