Propinas UE (2024/2025)
2500.00 €Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Informação de Agência e Linguagem Jornalística
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares | 6.0 |
Jornalismo de Dados e Visualização de Informação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares | 6.0 |
Jornalismo em Rede, Internet e Sociedade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares | 6.0 |
Jornalismo Internacional: Técnicas, Práticas e Deontologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares | 6.0 |
Reportagem, Entrevista e Investigação em Rede
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares | 6.0 |
Estágio em Jornalismo Internacional e de Agência
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares | 6.0 |
Jornalismo Empreendedor
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares | 6.0 |
Linguagens Digitais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares | 6.0 |
Jornalismo de Cultura, Sociedade e Ciência
6.0 ECTS
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Optativas | 6.0 |
Jornalismo em Geografias de Conflito
6.0 ECTS
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Optativas | 6.0 |
Informação de Agência e Linguagem Jornalística
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | identificar e seguir os processos de planeamento editorial em agências
OA2 | saber pesquisar fontes de informação
OA3 | aplicar as técnicas do jornalismo interpretativo
OA4 | aplicar as técnicas de escrita para agência
OA5 | compreender e utilizar os critérios de seleção e hierarquia da informação
OA6| identificar e aplicar as técnicas de edição para agência
OA7 | identificar a aplicar as regras e processos da edição multimédia para agência
OA8| conhecer as áreas de especialização e o tratamento de informação em agência
1. Planeamento editorial em agência
1.1 Estratégias editoriais
1.2 Agenda e planificação
2. Investigação e análise de dados
2.1 Pesquisa e fontes de informação
2.2 Jornalismo interpretativo
3. Escrita e edição
3.1 Técnicas de escrita para agência
3.2 Critérios de seleção e hierarquia de informação
3.3 Técnicas de edição para agência
4. Edição multimédia
4.1 Conteúdos jornalísticos audiovisuais para agência
4.2 Conteúdos digitais para agência
4.3 Grafismo digital
5. Jornalismo especializado em agência
5.1 Áreas de especialização e tratamento de informação
5.2 Texto interpretativo e especialização temática e geográfica
A avaliação tem 2 momentos:1)Período letivo: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80% e participação oral ativa (10%);2)Trabalho escrito individual. O tempo para o trabalho é de cerca de 20h de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final representa 70% da nota. A originalidade e a inovação na investigação para a redação do artigo contribui para a avaliação com 20%.São aprovados os alunos com notas superiores a 9,5 valores nas 2 avaliações (admitidas 2 faltas).
BibliografiaTitle: Schudson, M. (1995) The Power of News. Harvard University Press, Cambridge, MA.
Rodriguez, P. (1994) Periodismo de investigación: técnicas y estrategias, Barcelona: Paidós Comunicación
Mouriquand, J. (2002) O jornalismo de investigação, Lisboa, Editorial Inquérito
Marcet, J. (1997) Periodismo de investigación. Teoria y práctica, Madrid: Sintesis
Mesquita, M. (1998) O jornalismo em análise, Minerva
Hargreaves, I. and Thomas, J. (2002) New News, Old News. Broadcasting Standards Commission, London
Godinho, J. (2009) As Origens da Reportagem - Imprensa, Lisboa: Livros Horizonte
Fortes, L. (2008). Os segredos das redações – O que os jornalistas só descobrem no dia-a-dia. São Paulo: Contexto
Gans, H. (1979) Deciding What’s News. Pantheon, New York
Authors:
Reference:
Year:
Jornalismo de Dados e Visualização de Informação
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | descrever de forma analítica e crítica as definições de jornalismo de dados
OA2 | identificar o que traz de novo e a evolução do jornalismo de dados
OA3 | descrever as políticas de abertura de dados : a nível governamental, a nível científico e a nível empresarial
OA4 | explicar os desafios do jornalismo de dados na sociedade atual
OA5 | identificar os novos perfis e competências para o jornalista e os modelos de sustentabilidade para o jornalismo de dados
OA6 | resolver como extrair dados e encontrar as fontes certas,
OA7| identificar técnicas e ferramentas para analisar dados
OA8| identificar técnicas e ferramentas para visualizar dados
1.Caracterização do jornalismo de dados
1.1Definições
1.2Diferenciação dos outros «tipos» de jornalismo
1.3O que traz de novo o jornalismo de dados
1.4A evolução do jornalismo de dados
2.Políticas de abertura de dados e novas tecnologias
2.1Principais eixos das políticas de abertura de dados
2.2Políticas europeias e nacionais de abertura de dados
2.3O contributo das tecnologias de informação e comunicação
3.Desafios do jornalismo de dados na sociedade actual
3.1Novos perfis e competências para o jornalista
3.2Que modelos de sustentabilidade para o jornalismo de dados
4.Jornalismo de dados é antes de mais jornalismo
4.1Deontologia
4.2 Reflexão sobre o papel do jornalismo no mundo do «Big Data»
5.Extrair dados
5.1Encontrar as fontes certas
5.2Ferramentas de extração de dados
6.Analisar dados
6.1Técnicas de análise de dados
6.2Ferramentas para análise dados
7.Visualizar dados
7.1Técnicas de visualização
7.2Ferramentas para visualização de dados
2 momentos:
1)No período letivo:assiduidade e pontualidade igual ou superior a 80% e participação oral-10%
2)Trabalho escrito individual.O tempo para o trabalho é contabilizado em cerca de 20h de pesquisa em biblioteca ou trabalho de campo.A versão final representa 70%.A originalidade e a inovação da investigação na redação do artigo contribuirá com 20%
Aprovados os alunos com notas superiores a 9,5 val nas 2 avaliações (admitidas 2 faltas)
Alternativa: submeter-se a exame final escrito-100%
Title: McChesney, Robert W., «Rich Media Poor Democracy».
Coleman, Stephen; Blumler, Jay G. - «The Internet and Democratic Citizenship: Theory, Practice and Policy»;
Dai, Ming; Herzog, David; Fleming, Ken - «U.S. Newspaper Reporters? Perceptions and Use of Government Data»;
Yiu, Chris - «The big data opportunity»;
Aitamurto, Tanja; Sirkkunen, Esa; Lehtonen, Pauliina - «Trends In Data Journalism»;
Thereaux, Olivier «How open data is redefining the roles of the journalist, audience and publisher»;
Vários - «The data journalism handbook»;
Authors:
Reference:
Year:
Jornalismo em Rede, Internet e Sociedade
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | explicar de forma analítica e crítica as transformações do jornalismo nas vertentes produção, distribuição e fruição
OA2 | analisar criticamente o jornalismo ao ritmo da internet, a emergência de novas ferramentas e práticas, a integração do feedback da audiência e a multiplicidade de perspetivas
OA3 | avaliar a explosão do jornalismo graças à multiplicação dos meios de recolha, interpretação e divulgação da informação e o crowdsourcing e conteúdo gerado pela audiência
AO4 | distinguir o jornalismo como bem público
AO5 | analisar a transparência e independência: forças vitais para a credibilidade e o futuro do jornalismo.
AO6 | criticar a psicologia social das relações mediadas por computador, telefones móveis, internet e contatibilidade permanente,
AO7| distinguir Internet e sociedade: visões e realidades e o papel das tecnologias de informação e comunicação na vida quotidiana
AO8| Executar trabalhos escritos que reflitam sobre as temáticas abordadas
1.As transformações do jornalismo: produção, distribuição e fruição
i.o jornalismo ao ritmo da internet
ii.A emergênca de novas ferramentas e práticas,
iii.a integração do feedback da audiência e a multiplicidade de perspetivas,
iv.a explosão do jornalismo graças à multiplicação dos meios de recolha, interpretação e divulgação da informação
v.Crowdsourcing e conteúdo gerado pela audiência
2.Crise dos média, oportunidade dos jornalistas
i.O jornalismo como bem público
1.Num mundo instável, a procura por informação, análise e interpretação é maior do que nunca
2.Transparência e independência: forças vitais para a credibilidade e o futuro do jornalismo
3.A Internet na Vida Quotidiana: Domesticação e Globalização
i.A psicologia social das relações mediadas por computador
ii.Telefones móveis, internet e contatibilidade permanente
iii.Internet e sociedade: visões e realidades
4.O papel das tecnologias de informação e comunicação na vida quotidiana
i.A fratura digital entre sociedades desenvolvidas e em vias de desenvolvimento
ii.A relação entre a Internet e outras tecnologias, como telefones móveis
A avaliação é realizada em 2 momentos: 1) ao longo do período letivo e 2) avaliação final.
1) Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80%, participação oral ativa nas sessões e exercícios de grupo) (avaliada em 10%);
2) Teste escrito individual, que consiste na escrita de um primeiro draft de um artigo de investigação. O tempo total de trabalho necessário para a redação deste trabalho é contabilizada em cerca de 20 horas de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final do artigo representará 70% da nota. A originalidade e a inovação no trabalho de investigação para a redação do artigo contribuirá para a avaliação com 20%.
Esta avaliação pressupõe a revelação das competências de escrita e orais, qualidade da pesquisa bibliográfica realizada, conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e síntese.
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9,5 valores nas duas avaliações (só são admitidas 2 faltas).
Title: Castells, M. (2001), Internet Galaxy, OUP, Oxford.
Van Dijk, J. (2005) The Deepening Divide: Inequality in the Information Society, Sage, London;
Ito, M. (2010) Hanging Out, Messing Around and Geeking Out: Kids Living and Learning with New Media, MIT Press, Cambridge, MA;
Buckingham D. and R. Willett, Digital Generations (Eds) (2006) Digital Generations, Erlbaum;
Ito, M., Matsuda, M. & Okabe, D. (Eds) (2005) Personal, Portable, Pedestrian, Mobile Phones in Japanese Life, MIT Press;
Berker, T, Hartmann, M., Punie, Y and Ward, K. (Eds) (2005) Domestication of Media and Technologies, Open University Press;
Bakardjieva, M. (2005) Internet Society, Sage;
Wellman, B. & Haythornthwaite, C. (Eds) (2002) The Internet in Everyday Life, Oxford University Press;
Ling, R. (2004) The Mobile Connection: The Cell Phone's Impact on Society, Morgan Kaufmann;
Haddon, L. (2004) Information and Communication Technologies in Everyday Life: A Concise Introduction and Research Guide, Berg;
Authors:
Reference:
Year:
Jornalismo Internacional: Técnicas, Práticas e Deontologia
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | identificar o conceito de notícia e a origem das agências noticiosas
OA2 | perceber a publicidade enquanto modelo de negócio ligado ao jornalismo
OA3 | identificar as principais agências noticiosas a nível mundial
OA4 | conhecer o papel da Unesco e do relatório Macbride para uma nova ordem internacional da informação
OA5 | identificar o modelo de negócio, estrutura e práticas redatoriais das agências
OA6| identificar as principais regras profissionais e deontologia
OA7 | conhecer os fenómenos de globalização e localização
OA8| identificar a importância da geopolítica para a informação jornalística
OA9| identificar o jornalismo em áreas de conflito
OA10| identificar as ameaças da internet e da especialização jornalismo
1. As agências noticiosas
1.1 O “nascimento” do conceito de notícia
1.2 O modelo de negócio da Publicidade
1.3 A origem das agências noticiosas
1.4 As “cinco irmãs”: Associated Press, France Presse, United Press International, Reuters e Tass
2. Paradigmas informativos
2.1 A Nova Ordem Internacional da Informação, a Unesco e o relatório MacBride
2.2 As agências nacionais de informação
2.3 Modelo de negócio, estrutura, e práticas redatoriais das agências
2.4 Regras profissionais e deontologia
3. Jornalismo Internacional
3.1 Globalização e localização
3.2 Geopolítica na informação jornalística
3.3 Jornalismo em áreas de conflito
3.4 A ameaça da Internet e da especialização do jornalismo
A avaliação tem 2 momentos:1)Período letivo: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80% e participação oral ativa (10%); 2)Trabalho escrito individual. O tempo para o trabalho é de cerca de 20h de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final representa 70% da nota. A originalidade e a inovação na investigação para a redação do artigo contribui para a avaliação com 20%.São aprovados os alunos com notas superiores a 9,5 valores nas 2 avaliações (admitidas 2 faltas).
BibliografiaTitle: Press, Minneapolis
Mattelart, A. (2000) Networking the World 1794–2000. University of Minnesota
Hannerz, U. (1996) Transnational Connections: Culture, People, Places. Routledge, London
Gramling, O.(1940) AP: The Story of the News. Farrar and Rinehart, Inc., New York
Frédérix, P. (1959) Un siècle de chasse aux nouvelles: de l’agence d’information Havas à l’Agence France-Presse. Flammarion, Paris
Chalaby, J.K. (1998) The Invention of Journalism. Macmillan Press, Basingstoke
Castells, M. (1989) The Informational City. Information Technology, Economic Restructuring, and the Urban-Regional Process. Blackwell, Oxford
Boyd-Barrett, O. (1998) “Global” news agencies: Trends and issues over 150 years.In Boyd-Barrett, O. and Rantanen, T. (eds) The Globalization of News. Sage, London, 19–34.
Boyd-Barrett, O. (1980) The International News Agencies. Constable. London
Beck, U. (2000) What is Globalization? Polity Press, Cambridge
Authors:
Reference:
Year:
Reportagem, Entrevista e Investigação em Rede
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | identificar o jornalismo de investigação
OA2 | descrever a evolução histórica do jornalismo de investigação
OA3 | explicar o jornalismo de investigação
AO4 | descrever a reportagem de investigação e desfazer os seus mitos
AO5 | descrever as várias realidades e processos de reportagem, desde a hipótese, os métodos, a documentação e as fontes abertas, oficiais e privadas
AO6| explicar os fundamentos da reportagem: conhecimento do tema, local, pessoa ou situação económica, política ou social, capacidade de observação, curiosidade
AO7 | explicar as técnicas de reportagem e o tratamento da informação - fontes, pesquisa, competências analíticas, rapidez da reflexão e material
AO8 | explicar o que é a entrevista
AO9 | identificar exemplos positivos e negativos de entrevista
AO10| descrever a preparação e investigação, o perfil do entrevistado, as perguntas e as questões de emoção e credibilidade
1. - O jornalismo de investigação
1.Definições - Jornalismo convencional vs Jornalismo de investigação
2.História - Tradição e grandes repórteres
3.Evolução - A afirmação e a crise do jornalismo de investigação
4.A importância do jornalismo de investigação na sociedade contemporânea
5.Os profissionais - who's who, organização, funções e objectivos
2. - A reportagem de investigação
1.Introdução - mitos e realidades
2.A hipótese
3.A estratégia - métodos
4.A documentação
5.Fontes abertas (incluindo electrónicas: web, sinais - comunicações, radares, imagem, etc.)
6.Fontes humanas oficiais e privadas ON THE RECORD e OFF THE RECORD - incluindo motivações (teoria MISE)
7.A verificação dos factos (fact-checking)
8.A definição da estrutura narrativa
9.A divulgação da reportagem
10.O seguimento (follow-up)
3. - A reportagem
1.A História da reportagem enquanto género jornalístico: dos gazeteiros aos obreiros do imaginário colectivo.
2.Dogmas : representação da realidade ou interpretação dos
3.acontecimentos? Objectividade vs Subjectividade.
4.Novo Conceito do Jornalismo: A Comunicação Pública (Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade).
5.Televisão - A idade da maturidade?
6.Imprensa - O Futuro é ontem?
7.Rádio e Web - conceitos.
4. - As técnicas de reportagem
1.Opções e mutações do jornalismo contemporâneo: hiperconcorrência e lógica financeira, económica e política para tutelar as práticas e o discurso dos actores sociais.
2.O Directo ou a vitória do repórter (tv/rádio/web).
3.Tipos e técnicas do Directo (tv/rádio/web).
4.A evolução do Directo (tv/rádio/web).
5.Vox Populi - mitos, princípios éticos e facilitismo.
6.Regras e métodos - conhecimento do tema, local, pessoa ou situação económica, política ou social, capacidade de observação, curiosidade.
7.O tratamento da informação - fontes, pesquisa, competências analíticas, rapidez da reflexão e material.
8.A interpretação dos factos e a apresentação do acontecimento (ângulo).
9.A contextualização e a análise (na perspectiva da procura de um acréscimo de significado).
10.A narrativa: vocabulário, estilo, impressões (e sentido critíco), atmosfera, "côr", tom e concisão.
11.Associação texto/imagem/som (tv/rádio/web).
12.Conclusões: O monopólio da mediação (ou deliberação) no espaço público.
5. - Entrevista
1.A entrevista jornalística em televisão . Conceitos gerais.
2.A entrevista política
3.A entrevista de personalidade
4.A arte da pergunta
5.Tipologia de perguntas. Elaboração do questionário. Alinhamento do questionário
6.As regras da entrevista
7.A entrevista e o debate : Semelhanças e diferenças. O papel do moderador
A avaliação é realizada em 2 momentos: 1) ao longo do período letivo e 2) avaliação final.
1) Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80%, participação oral ativa nas sessões e exercícios de grupo (avaliada em 20%); produção de conteúdos jornalísticos integrando as temáticas e assuntos apresentados na UC, que serão reunidos num portefólio final.
2) Avaliação do portefólio final composto pelos conteúdos jornalísticos produzidos no âmbito da UC ao longo do período letivo. O tempo total de trabalho necessário para a redação deste trabalho é contabilizada em cerca de 20 horas de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final do portefólio representará 80% da nota. A originalidade e a inovação no trabalho contribuirá para a avaliação.
Esta avaliação pressupõe a revelação das competências de escrita e orais, qualidade da pesquisa bibliográfica realizada, conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e síntese.
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9,5 valores nas duas avaliações (só são admitidas 2 faltas).
Title: Heinrich, Ansgard (2011) Network journalism: journalistic pratice in interactive spheres, Routledge, Nova Iorque, Eua;
Briggs, Mark (2010) Journalism next, Sage, Washington, EUA;
Quinn, Stephen e Vicent f. Filak (2005) Convergent journalism: writing and producing across media, Focal Press, Burlington, Eua;
Gall, Sandy (1983) "Don't worry about the money now", New English Library, Sevenoaks (Kent, GB)
Moeller, Susan (1999) "Compassion Fatigue - How the media sell disease, famine, war and death", Routledge, Nova Iorque
Chancellor, John e Mears ,Walter R. (1983) "The news business", Harper & Row Publishers, Nova Iorque
"Stalking the feature story" (1979) William Ruehlmann, Vintage Books, Nova Iorque,;
Brady, John (1977) "The craft of interviewing", Vintage Books, Nova Iorque,
Pinto, Mário (2006) "Como evitar o atamancado do 'Jornalês'", Papiro Editora, Lisboa,;
"Repórteres e Reportagens de Primeira Página", II Volume, 1910-1926, Conselho de Imprensa, Lisboa;
"Repórteres e Reportagens de Primeira Página", I Volume,1901-1910, Conselho de Imprensa, Lisboa;
"Grandes repórteres portugueses da I República", Foto-Jornal, Colecção Grande Reportagem, Lisboa 1986;
Lage, Nilson (2001) "A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística" Record, Rio de Janeiro;
Halperín, Jorge (1998) "La entrevista periodística: intimidades de la conversacíon pública" Paidós, Buenos Aires;
Grijelmo, Alex (2001) "El estilo del periodista" 7 edicion, Taurus, Madrid;
Cotteret, Jean-Marie (1991) "Gouverner c'est parâitre" Presses Universitaires de France, 1991 ;
Charon, Yvan (1995) "A entrevista na televisão" Editorial Inquérito;
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Jornalismo Internacional e de Agência
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | Descrever as melhores formas de prática jornalística
OA2 | Identificar as fontes corretas para a produção de cada peça jornalística
OA3 | Aplicar as técnicas jornalísticas corretas em cada situação prática
OA4 | Construir peças jornalísticas aplicando os conhecimentos adquiridos na pós-graduação.
1. Organização do processo de colocação dos alunos em estágio;
2. Informar e esclarecer os alunos sobre as áreas de estágio;
3. Definição do local de estágio e do seu período de realização;
4. Preparação para integrar o local de estágio;
5. Formalização do estágio: elaboração do protocolo, identificação do orientador externo responsável, elaboração, em conjunto com a LUSA, do plano de trabalho, definição dos objetivos gerais do estágio;
6. Integração nas atividades regulares da organização/instituição, no âmbito das respetivas valências do jornalismo;
7. Pré-relatório de estágio com a caraterização da área da organização onde decorre o estágio;
8. Exposição na aula das atividades desenvolvidas no âmbito do estágio e balanço crítico;
9. Orientação do relatório de estágio;
10. Elaboração do relatório final de estágio.
A avaliação é feita pelo Professor responsável pela UC e pelo Orientador de Estágio, segundo os seguintes critérios:
i)Pré-relatório de estágio: ponderação de 10%;
ii)Relatório individual de estágio: ponderação de 50%;
iii)Exposição na aula: ponderação de 10%;
iv)Avaliação do orientador de acolhimento: ponderação de 30%.
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9,5 valores nas avaliações.
Title: QUIVY, R., L. CHAMPENHOUD. 2003. Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa. Gradiva.
PORTA, Donatella Della, KEATING Michael (eds.). 2008. Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective. Cambridge. Cambridge University Press.
PIMENTEL Duarte. 2011. Sociologia da Empresa e das Organizações. Uma breve introdução a problemas e perspectivas. Lisboa. Escolar Editora.
NEVES José G., GARRIDO Margarida, SIMÕES Eduardo. 2008. Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática. Lisboa. Editora SÍLABO.
Authors:
Reference:
Year:
Jornalismo Empreendedor
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | identificar o que é o jornalismo empreendedor
OA2 | descrever os problemas do jornalismo atual
OA3 | explicar o novo ecossistema dos média
OA4 | avaliar o empreendedorismo no jornalismo
OA5 | avaliar a inovação de um projeto jornalístico
OA6| desenvolver um projeto jornalístico
OA7 |desenvolver a apresentação de um projeto
OA8| identificar os princípios do Design Thinking
OA9| desenvolver canvas para modelos de negócio
O novo ecossistema dos média na Era Pós-Industrial
A rutura dos modelos de média da Era Industrial
O jornalista empreendedor: reinventar o jornalismo
A cultura das startup tecnológicas e sua importância para o jornalismo
Da ideia inicial à startup: o desenvolvimento de um projeto
Elevator pitch: como apresentar um projeto
Sete passos para o jornalismo empreendedor segundo Jeremy Caplan
Princípios do Design Thinking: inspiração, ideation e implementação
Business Model Generation: a elaboração de canvas para modelos de negócio
A avaliação tem 2 momentos:1)Período letivo: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80% e participação oral ativa (10%); 2)Trabalho escrito individual. O tempo para o trabalho é de cerca de 20h de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final representa 70% da nota. A originalidade e a inovação na investigação para a redação do artigo contribui para a avaliação com 20%.São aprovados os alunos com notas superiores a 9,5 valores nas 2 avaliações (admitidas 2 faltas).
BibliografiaTitle: Ries, Eric. The Lean Startup. Crown Business, New York, NY. 2011.
Osterwalder, Alexander and Pigneur, Yves. Business Model Generation. John Wiley and Sons Inc., Hoboken, NJ 2010.
Christensen, Clayton M.; Skok, David; Allworth, James. Be the Disruptor, in Nieman Reports, Fall 2012, Vol. 66, No. 3, The Nieman Foundation for Journalism at Harvard University. disponível online.
Briggs, Mark. Entrepreneurial Journalism: How to Build What?s Next for News. CQ Press, Thousand Oaks, CA, 2012.
Anderson, C.W.; Bell, Emily; and Sharky, Clay. Post-Industrial Journalism: Adapting to the Present. Columbia Journalism School, Tow Center, 2012. disponível online
Authors:
Reference:
Year:
Linguagens Digitais
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | descrever o processo de criação de trabalhos jornalísticos multimédia e interativos
OA2 | avaliar técnicas de webcopywriting e formas de estruturação de conteúdos
OA3 | identificar formas de pesquisa e processos de organização de projetos
OA4 | descrever processo e ferramentas de edição e publicação
OA5 | comparar novos formatos de conteúdo, interatividade e interação
OA6 | resolver escrita para o papel e para a web
OA7 |resolver edição e publicação de som para rádio, web e TV
OA8 | resolver edição e publicação de vídeo para web e TV
OA9 | resolver edição e publicação de fotografia em papel e na web
1. - Novas linguagens do jornalismo
1.Notícia
2.Crónica
3.Opinião
4.Entrevista
2. - Novas técnicas, tecnologias e ferramentas
1.Ao minuto
2.Hyperlinks
3.Notícias relacionadas
3. - Novos processos de trabalho nos novos média
4. - Contar histórias utilizando novos formatos, recursos e plataformas
1.A imagem e o texto
2.SEO: o jornalista como difusor (ao contrário do que sucede nos outros meios, onde há alguém para fazer esse trabalho)
3.Escrever para ser lido, para ser descoberto
4.A importância e dependência da informação de agencia
5. - Trabalhar em equipa
6. - A visão multidisciplinar da produção de conteúdos
1.Técnicas de webcopywriting
2.escrita para o papel e para a web
7. - Produção, edição e publicação de som para rádio, web e TV
8. - Produção, edição e publicação de vídeo para web e TV
9. - Produção, edição e publicação de fotografia em papel e na web
1) Ao longo do período letivo: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80%, participação e exercícios de grupo (avaliada em 20%); produção de conteúdos: um escrito, áudio, imagem e vídeo, (20% da nota). 2) Avaliação dos conteúdos produzidos no âmbito da UC. O tempo total de trabalho necessário para a produção deste trabalho é contabilizada em 20h de pesquisa e/ou de campo. Ficam aprovados com nota superior a 9,5 nas duas avaliações (só são admitidas 2 faltas).
Title: Crucianelli, Sandra (2010) "Ferramentas digitais para jornalistas", Knight Center, Austin, Texas, EUA;
Briggs, Mark (2008) "Jornalismo 2.0", Knight Center, Austin, Texas, EUA;
Palácios, Marcos (organização) (2011) Ferramentas para análise de qualidade no ciberjornalismo, volume 1: Modelos, Labcom, Covilhã;
Heinrich, Ansgard (2011) Network journalism: journalistic pratice in interactive spheres, Routledge, Nova Iorque, Eua;
Felder, Lynda (2012) Writing for the web: creating compelling web content using words, pictures and sound, New Ryder, Berkeley, Califormia;
Briggs, Mark (2010) Journalism next, Sage, Washington, EUA;
Franco, Guillermo (2009) Como escrever para a web, Knight Center, Austin, Texas, EUA;
Salaverría, Ramón (2005) Redacción periodística en internet, Eunsa, Pamplona;
Quinn, Stephen e Vicent f. Filak (2005) Convergent journalism: writing and producing across media, Focal Press, Burlington, Eua;
Authors:
Reference:
Year:
Title: "EyeTrack 2007", Poynter Institute;
Canavilhas, João (2007) Webnoticia: propuesta de modelo periodístico para la www, Labcom, Covilhã
Castells, M. (2001), Internet Galaxy, OUP, Oxford.
Ito, M. (2010) Hanging Out, Messing Around and Geeking Out: Kids Living and Learning with New Media, MIT Press, Cambridge, MA;
Camus, Juan Carlos (2010) "Tienes cinco segundos", e-book, edição do autor, Santiago do Chile
Authors:
Reference:
Year:
Jornalismo de Cultura, Sociedade e Ciência
No final da UC o estudante deverá:
OA1 | identificar o que é o jornalismo especializado
OA2 | descrever os problemas de cada uma das áreas específicas
OA3 | explicar os equilíbrios e as relações entre o jornalista e as suas fontes especializadas
OA4 | avaliar o jornalismo e a educação
OA5 | avaliar o jornalismo e a cultura
OA6| avaliar o jornalismo e a ciência
OA7 |avaliar o jornalismo e a tecnologia
OA8| avaliar o jornalismo e o trabalho e o sindicalismo
OA9| avaliar o jornalismo e a saúde
Title: Lash & Lurry (2007) “Global Cultures industry” Polity.
Rowman & Littlefield; Montgomery, K. (2009) “Generation Digital” MIT Press;
O' Sullivan, T. (et al. Eds.) (2009) “Globalization and culture: global mélange”,
Mattelart, A. (1997), “História das Teorias da Comunicação”, Lisboa, Campo das Letras;
Mansell, R.[et al.] (Eds.) (2007) “The Oxford Handbook of ICT”, Oxford U Press;
Lash & Lurry (2007) “Global Cultures Industry” Polity Press;
Lievrouw & Livingstone (Eds.) (2009) “New Media”, Sage;
Jensen, K. B. (2010), “Media Convergence” Routledge;
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Jornalismo em Geografias de Conflito
No final da UC o estudante deverá:
OA1|Distinguir de forma crítica o papel dos veículos de comunicação e profissionais na cobertura jornalística em zonas de conflito;OA2|Medir e minimizar os riscos envolvidos na cobertura jornalística nestas zonas;OA3|Entender os princípios deontológicos que regem o ofício jornalístico nestas situações;OA4|Conhecer as leis internacionais, protocolos, termos de cooperação e direitos humanos que protegem os profissionais da imprensa, fontes de informação,etc;OA5|Apontar o impacto das TIC na cobertura jornalística em tempos de guerra;OA6|Caracterizar as principais organizações criminosas em atuação no mundo, guerrilhas armadas, milícias, microrevoltas urbanas e rurais;OA8|Conhecer as técnicas, princípios e métodos do jornalismo de investigação focado em crimes e ocorrências;OA9|Conhecer as questões técnicas e dilemas éticos do repórter no terreno;OA10|Construir um planejamento sólido de cobertura jornalística para atuação em áreas de conflito.
1. Jornalismo em zonas de conflito: uma introdução
2. Deontologia, cobertura jornalística e áreas de risco
3. Leis internacionais e direitos humanos
4. A notícia, os riscos e a segurança
5. Segurança pessoal e informacional
6. Princípios e métodos no jornalismo policial
7. Organizações criminosas, guerrilhas e revoltas
8. TICs, a guerra e os movimentos sociais
9. Plano de cobertura para zonas de conflito I
10. Plano de cobertura para zonas de conflito II
A avaliação tem 2 momentos:1)Período letivo: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80% e participação oral ativa (10%);2)Trabalho escrito individual. O tempo para o trabalho é de cerca de 20h de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final representa 70% da nota. A originalidade e a inovação na investigação para a redação do artigo contribui para a avaliação com 20%.São aprovados os alunos com notas superiores a 9,5 valores nas 2 avaliações (admitidas 2 faltas).
Bibliografia