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Institucional • 20 mar 2019
ISCTE e ICS associam-se para sondagens políticas em ano eleitoral

ISCTE associa-se ao ICS-UL para a realização de sondagens sobre as atitudes e os comportamentos políticos da população portuguesa. Resultados são divulgados pelo Expresso e pela SIC e sua análise pode ser acompanhada num site criado para o efeito.

O ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa e o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-ULisboa) associaram-se ao Expresso e à SIC, do grupo Impresa Publishing, para a realização e divulgação de sondagens eleitorais e outras atitudes políticas dos portugueses.

Esta colaboração tem em vista a recolha, tratamento e divulgação de dados sobre as atitudes e os comportamentos políticos da população portuguesa, através da realização de estudos de opinião (sondagens) a amostras representativas da população.

O ISCTE-IUL e o ICS-ULisboa têm uma longa tradição de colaboração em projetos nacionais e internacionais e múltiplas publicações académicas que utilizam dados resultantes deste tipo de metodologia. A Impresa Publishing S.A., especialmente através do jornal Expresso e da SIC, tem também uma longa tradição de cobertura e tratamento jornalísticos de dados resultantes de estudos de opinião.

No atual momento, particularmente exigente do ponto de vista da qualidade da democracia em Portugal e na Europa, pretende-se contribuir para um melhor conhecimento do estado da opinião pública portuguesa.

A equipa responsável pela elaboração dos questionários, acompanhamento do trabalho de campo e análise dos dados é constituída por Alice Ramos, José Santana Pereira, Marina Costa Lobo, Miguel Pereira, Paula Vicente e Pedro Adão e Silva, com a coordenação de Pedro Magalhães. O trabalho de campo é executado pela GfK Metris, sob a orientação técnica da equipa do projeto.

Os relatórios das sondagens, assim como a descrição detalhada da metodologia e análises aprofundadas e transparentes dos dados resultantes dos estudos, podem ser consultados num site criado para o efeito.

Após um período de embargo de seis meses, será possível aceder livremente aos próprios micro-dados (totalmente anonimizados), que ficarão assim disponíveis a todo o público interessado.

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