Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
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1º Ano | ||
Álgebra Linear e Aplicações
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Cálculo A uma Variável
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Fundamentos de Programação
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Trabalho e Emprego na Sociedade Digital
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Álgebra Linear Numérica
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Algoritmia e Estrutura de Dados
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Cálculo A Múltiplas Variáveis
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Introdução às Probabilidades e Estatística
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais I
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
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Competências Transversais | 2.0 |
Pensamento Crítico
2.0 ECTS
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Competências Transversais | 2.0 |
Trabalho em Equipa
2.0 ECTS
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Competências Transversais | 2.0 |
Competências Transversais
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2º Ano | ||
Análise Numérica
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Bases de Dados e Gestão de Informação
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Gestão da Transformação Digital
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Otimização Matemática
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais II
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Aprendizagem Automática e Complexidade Algorítmica
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Fundamentos de Análise de Dados
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Grafos e Redes em Logística
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Modelação Financeira
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais III
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
3º Ano | ||
Introdução ao Controlo de Gestão
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Processos Estocásticos e Simulação
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais IV
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Tecnologia e Sociedade
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Tomada de Decisão Apoiada em Dados
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Projeto em Tecnologias Digitais V
6.0 ECTS
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Tronco Comum | 6.0 |
Aplicação de Inteligência Artificial na Educação
6.0 ECTS
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Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Engenharia da Formação e Aprendizagem Online
6.0 ECTS
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Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Ensino com Tecnologia
6.0 ECTS
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Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Inclusão e Acessibilidade
6.0 ECTS
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Ramos > Aprendizagem Digital | 6.0 |
Análise de Software Malicioso
6.0 ECTS
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Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Desenvolvimento de Cenários e Exercícios de Gestão de Crises no Ciberespaço
6.0 ECTS
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Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Guerra da Informação
6.0 ECTS
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Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Segurança em Hardware
6.0 ECTS
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Ramos > Cibersegurança | 6.0 |
Aprendizagem Automática Não Supervisionada
6.0 ECTS
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Ramos > Ciência de Dados | 6.0 |
Aprendizagem Automática Supervisionada
6.0 ECTS
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Ramos > Ciência de Dados | 6.0 |
Big Data
6.0 ECTS
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Ramos > Ciência de Dados | 6.0 |
Text Mining
6.0 ECTS
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Ramos > Ciência de Dados | 6.0 |
Difusão de Informação e Processos de Contágio
6.0 ECTS
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Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Modelação e Simulação em Dinâmica de Redes
6.0 ECTS
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Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Otimização de Problemas em Rede
6.0 ECTS
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Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Teoria da Informação
6.0 ECTS
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Ramos > Dados em Redes | 6.0 |
Desenvolvimento e Gestão de Produto
6.0 ECTS
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Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Inovação e Empreendedorismo
6.0 ECTS
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Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Laboratórios de Prototipagem Digital
6.0 ECTS
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Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Sistema de Inovação e Políticas Públicas
6.0 ECTS
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Ramos > Gestão e Inovação de Produto | 6.0 |
Experiência de Utilizador e Design Interativo
6.0 ECTS
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Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
Programação de Mundos Aumentados
6.0 ECTS
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Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
Programação de Mundos Virtuais
6.0 ECTS
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Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
Modelação 3D e Criação de Conteúdos Digitais
6.0 ECTS
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Ramos > Realidade Virtual e Aumentada | 6.0 |
Esta UC desenvolve capacidades ao nível do cálculo vetorial no plano e no espaço e da teoria das matrizes, aprofundando também alguns conhecimentos de geometria analítica. Os sistemas de equações lineares surgem na UC como motivação ao uso das matrizes, na sua formulação e resolução. Os conceitos de corpo e espaço vetorial (a aprofundar na UC de álgebra mais avançada). Pretende-se ainda que o aluno entenda as matrizes como forma de definição de funções, neste caso, de transformações lineares. É privilegiada uma estreita conexão entre a Análise e a Álgebra, com competências de manipulação algébrica a complementar estudos analíticos. Os tópicos abordados enquadram-se naturalmente em aplicações a diversas áreas do saber. A exploração e ilustração dos tópicos com Python é facilitadora de uma aprendizagem robusta e inicia o aluno na sua utilização como ferramenta auxiliar de trabalho.
Programa1. Vetores em R^2 e R^3. Distância euclidiana
2. Produto escalar. Reta e parametrização de segmentos
3. Produto vetorial. Ortogonalidade. Projeções. Vetor normal a um plano
4. Sistemas de equações lineares (SELs). Eliminação de Gauss-Jordan
5. Escrita matricial de SELs. Álgebra de matrizes. Matriz transposta
6. Combinação e dependência linear de vetores. Característica de uma matriz e condensação de Gauss. Teorema de Rouché e dependência de variáveis
7. Matriz inversa. Matrizes elementares. Permutação e sinal. Determinante e propriedades
8. Menores complementares e matriz adjunta. Fórmula de Laplace
9. Método da matriz inversa e regra de Cramer em SELs
10. Cadeias de Markov e vetores e valores próprios de uma matriz. Polinómio característico. Formas quadráticas
10. Corpos. R e C
11. Espaço vetorial real. R^2, R^3 e C
12. Transformações lineares e operadores. Matriz. Imagem e núcleo
13. Composta e mudanças geométricas: expansão e contração uniformes, reflexão e rotação
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 testes (2 x 20% = 40%), trabalho em Python (20%) e exame (40%).- Avaliação por Exame: trabalho em Python (20%), exame (80%).
Bibliografia[1] H. Anton and C. Rorres (2010) Elementary Linear Algebra - Applications Version, John Wiley and Sons[2] T.S. Blyth and E.F. Robertson (2002) Basic Linear Algebra, Springer[3] Elon Lages Lima (2015) Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IMPA[4] The Mathworks, Inc. - The Student Edition of Matlab , Prentice-Hall, 5th Version[5] Materiais científico-pedagógicos (slides, notas de desenvolvimento, código e pseudo código, fichas de exercícios e problemas) disponibilizados pela equipa docente.
Bibliografia Opcional[1] Isabel Cabral, Cecília Perdigão e Carlos Saiago (2018) Álgebra Linear Teoria, Exercícios Resolvidos e Exercícios Propostos com Soluções, Escolar Editora[2] David C. Lay (2015) Linear Algebra and its Applications, Addison Wesley, Pearson[3] Marc Peter Deisenroth, A. Aldo Faisal, and Cheng Soon Ong (2020) Mathematics for Machine Learning, Cambridge University Press [electronic resource: https://mml-book.github.io/book/mml-book.pdf]
Pretende-se fornecer os conhecimentos de cálculo diferencial e integral numa só variável. As capacidades a desenvolver incluem raciocínio lógico e clareza de linguagem científica. Por serem indispensáveis à modelação de processos reais, pretende-se ampliar os conhecimentos através de abordagens intuitivas de tipos numérico e gráfico. É usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver capacidades intelectuais que são fundamentais a uma sólida formação profissional em tomada de decisão e trabalho colaborativo. As atividades de introdução e aplicação dos conhecimentos são contextualizadas no respectivo curso de forma a potenciar a aquisição de competências práticas. Pretende-se que o aluno tire vantagem do papel dos computadores na matemática, ciência em geral e engenharia, como complemento às abordagens analíticas e experimentais.
Programa1 Reta real e álgebra em R. Completude. Valor absoluto
2 Funções de R em R. Funções elementares. Paridade e transformações ao gráfico. Período e frequências
3 Composta e inversa. Comportamento assintótico
4 Função logaritmo. Trigonométricas inversas. Identidades e álgebra trigonométrica
5 Limites. Continuidade. Teoremas de Weierstrass e do valor intermédio
6 Derivada num ponto e seu significado. Teorema do valor médio. Regra da cadeia e derivada da inversa. Derivação implícita
7 Aproximações de Taylor. Extremos locais e/ou globais
8 Derivação numérica. Dedução do erro
9 Sucessões de números reais. Definição recursiva. Monotonia. Supremo e ínfimo. Convergência e enquadramento
10 Noção de série numérica, somas parciais e soma. Séries aritmética, geométrica e harmónica
11 Séries de potências. Convergência
12 Partições. Integral definido à Riemann. Primitivas. Teorema fundamental do cálculo. Mudanças de variável. Integrais impróprios. Critérios de integrabilidade
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 4 momentos de avaliações (parcelares) de 20-30 minutos em início de aula (10% cada) sendo os 1º e 3º feitos em grupos de 2 pessoas e os 2º e 4º feitos individualmente + 1 trabalho em Python (20%) em grupos de 4 pessoas + 1 teste/Frequência na 1ª época de exame (40%); - Avaliação por exame (100%), em ambas as épocas de exame, com uma prova escrita individual.
Bibliografia[1] Campos Ferreira, J. (2018) Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian[2] Stewart, James (2013) Cálculo, Vol I, 7ª Edição [tradução EZ2 Translate, São Paulo], Cengage Learning [recurso eletrónico: https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/311602/mod_resource/content/1/Calculo%20-%20James%20Stewart%20-%207%20Edição%20-%20Volume%201.pdf][3] Rajesh Kumar Gupta (2019) Numerical Methods: Fundamentals and Applications, Cambridge University Press [4] Strang, G. (2007) Computational Science and Engineering, Wellesley-Cambridge Press [5] The Mathworks, Inc. - The Student Edition of Matlab , Prentice-Hall, 5th Version[6] Materiais científico-pedagógicos (Jupyter noteboos, slides, notas de desenvolvimento, código e pseudo código, fichas de exercícios e problemas) disponibilizados pela equipa docenteScientific-pedagogical materials (Jupiter notebooks, slides, lectures, code and pseudo code, exercise sheets, problems) provided by the teaching team.
Bibliografia Opcional[1] Elon L. Lima (2001) Análise real, Vol 1, Coleção Matemática Universitária, SBM, Rio de Janeiro[2] Solomon, Justin (2015) Numerical Algorithms, CRC Press. [3] Geraldo Ávila (2006) Análise Matemática para a Licenciatura, Ed.Edgard Blucher, São Paulo
A unidade curricular Fundamentos de Programação tem como principal objetivo dotar os estudantes de pensamento lógico e estruturado na resolução de problemas de complexidade intermédia utilizando uma linguagem de programação (Java ou Python).
ProgramaCP1. Introdução à programação: Sequência lógica e instruções, Entrada e saída de dados, Constantes, variáveis e tipos de dados, Operações lógicas, aritméticas e relacionais, Estruturas de controlo
CP2. Procedimentos e funções
CP3. Referências e parâmetros
CP4. Ambientes integrados de desenvolvimento
CP5. Sintaxe da linguagem de programação
CP6. Objetos e classes de objetos
CP7. Vetores e matrizes
CP8. Invocação e recursividade
CP9. Manipulação de ficheiros
A UC não tem avaliação por exame.Época 1:A1. Tarefas de programação validadas pelos docentes (10%), nota mínima 9,5A2. Projeto Individual com discussão (40%), nota mínima 8,5A3. Projeto em Grupo com discussão (50%), nota mínima 8,5Época 2:AE2. Projeto individual com discussão (100%), nota mínima 9,5Época especial:AEE2: Projeto individual com discussão (100%), nota mínima 9,5
BibliografiaWanda Dann, Stephen Cooper, & Randy Pausch, "Learning to Program with Alice!, 2011. ISBN: 978-0132122474Y. Daniel Liang, "Introduction to Java Programming", 8th Ed. Prentice-Hall, 2011. ISBN: 0-13-21079-3. João P. Martins, Programação em Python: Introdução à programação com múltiplos paradigmas, IST Press, 2015. ISBN: 9789898481474. Kenneth Reitz, Tanya Schlusser, The Hitchhiker's Guide to Python: Best Practices for Development, 1st Edition, 2016, ISBN-13: 978-1491933176, https://docs.python-guide.org/Eric Matthes, Python Crash Course, 2Nd Edition: A Hands-On, Project-Based Introduction To Programming, No Starch Press,US, 2019, ISBN-13 ‏ : ‎ 978-1593279288John Zelle, Python Programming: An Introduction to Computer Science, Franklin, Beedle & Associates Inc, 2016, ISBN-13 ‏ : ‎ 978-1590282755
Bibliografia OpcionalJoão Pedro Neto, Programação, Algoritmos e Estruturas de Dados, Escolar Ed., 3ª Edição, 2014. ISBN: 9789725924242David Beazley, Brian Jones, Python Cookbook: Recipes for Mastering Python 3, O'Reilly Media, 2013, ISBN-13 ‏ : ‎ 978-1449340377
Esta Unidade Curricular visa desenvolver competências relacionadas com o impacto das transformações tecnológicas sobre as atividades económicas e o seu reflexo ao nível do mundo do trabalho e do emprego. Neste âmbito, inclui-se a abordagem ao modo como a digitalização da atividade económica influencia as dinâmicas de regulação e organização do trabalho ao nível macro, das organizações e dos indivíduos. Complementarmente, abordam-se as dimensões do emprego e da empregabilidade no âmbito da sociedade digital, analisando a problemática da transformação dos conteúdos dos empregos e, articuladamente, das novas qualificações e competências exigidas para a empregabilidade. Finalmente, contempla-se a abordagem e debate em torno dos desafios que se colocam nos processos de transição para o mercado de trabalho, as oportunidades associadas às dinâmicas de inovação e aos incentivos públicos que se lhe dirigem.
ProgramaCP1. Os instrumentos de regulação do mercado de trabalho e proteção no emprego
CP2. O impacto das tecnologias digitais nos mecanismos de regulação do mercado de trabalho e proteção no emprego
CP3. Formas de trabalho, vínculos e sustentabilidade do emprego e do rendimento
CP4. A transformação digital e os novos modelos das organizações
CP5. A globalização do mercado de trabalho e o teletrabalho: riscos e oportunidades
CP6. A sociedade digital e as atitudes face ao trabalho
CP7. Novas competências para a empregabilidade, a transição para o mercado de trabalho e o desenvolvimento de carreiras
CP8. A transformação do conteúdo dos empregos e a emergência de novas qualificações
CP9. A relação entre inovação, trabalho e emprego
CP10. Políticas públicas e instrumentos de apoio ao tecido empregador e ao emprego
CP11. Planeamento do desenvolvimento de competências e de carreira
Avaliação Periódica:- Minitestes (20%)- Trabalhos em Grupo (45%)- Ensaio individual (35%)Avaliação Final:- Através da realização de exame (100%).
BibliografiaAntunes, R (2013) Os Sentidos do Trabalho. Coimbra: Almedina. David H. 2015. "Why Are There Still So Many Jobs? The History and Future of Workplace Automation." Journal of Economic Perspectives, 29 (3): 3-30. Boland, T., & Griffin, R. (Eds.). (2015). The sociology of unemployment. Manchester University Press. Boreham, P; Thompson, P; Parker, R; Hall, R (2008), New Technology at Work. Londres: Routledge. Ferrera, M. ; Hemerijck, A. ; Rhodes, M. (2000). O Futuro da Europa Social - Repensar o Trabalho e a Protecção Social na Nova Economia. Oeiras: Celta Editora.Edgell, S., Gottfried, H., & Granter, E. (Eds.). (2015). The Sage Handbook of the sociology of work and employment.Eichhorst, W. e Rinne, U. (2018) ?Promoting youth employment in Europe: Evidence-based policy lessons. In: Malo, M. e Mínguez, A. (eds) European Youth Labour Markets: Problems and Policies?, Cham: Springer, pp. 189-204.Freire, J; Rego, R e Rodrigues, C (2014) Sociologia do Trabalho. Um aprofundamento. AfrontamentoKovács, I, coord. (2014). Temas Actuais da Sociologia do Trabalho e da Empresa. Coimbra: Almedina.
Bibliografia OpcionalAuer, Peter (2005), "Protected mobility for employment and decent work: Labour market security in a globalised world", Employment Strategy Papers, Genéve: OIT. http://www-iloAuer, Peter (2007), "From job security to labour market security: flexi-curity for reducing labour market segmentation", comunicação à Conferência "Os desafios centrais da flexigurança", Presidência Portuguesa da União Europeia, Setembro 2007, Lisboa: MTSS. http://www.mtss.gov.pt/eu2007pt/preview_documentos.asp?r=382%20&m=PDF Benanav, A (2020), Automation and the Future of Work, London: Verso. Braverman, H., (1974), Labor and Monopoly Capital: The Degradation of Work in the Twentieth Century, New York, Monthly Review Press. Crawford, C (2021), The Atlas of AI. Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence, Yale University Press.Dornelas, António (2008), Os trabalhos de Sísifo e o mundo do trabalho em Portugal?, in Cadernos de Ciências Sociais, nº 25-26, pp.55-95 Castells, Manuel (2005) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Lisboa. Fundação Caloust Gulbenkian.Freire, J (coord.) (2000). Atitudes face ao emprego, trabalho e tempo livre. Observatório do Emprego e Formação Profissional.Freire, J (2001) Sociologia do Trabalho: Uma Introdução. Porto: Afrontamento. Freire, J, Rego, R e Rodrigues, C (2014). Sociologia do Trabalho. Um aprofundamento. Porto: Afrontamento.Grint, K. (2005). The sociology of work: introduction. Polity Presshttps://www.ilo.org/global/publications/lang--en/index.html Grunwald, A. (2018). Technology Assessment in Practice and Theory. London: Routledge. Huws, U. (2019) Labour in Contemporary Capitalism, London, Palgrave.Kovács, I (org) (2005) Flexibilidade de Emprego. Oeiras: Celta. OIT (2020), As plataformas digitais e o futuro do trabalhoolti, R. (2011). An introduction to the sociology of work and occupations. Sage Publications
Nesta UC são formalizados alguns dos conceitos introduzidos de forma simplificada e intuitiva na UC de Álgebra Linear e Aplicações (ALA) e são abordadas várias decomposições matriciais. As decomposições matriciais são desenvolvidas como a base teórica para que o aluno possa entender e aplicar os métodos numéricos de aproximação abordados na UC com apoio computacional. Os elementos em estudo levam a um domínio aprofundado da álgebra linear e à compreensão das estruturas básicas que surgem na formulação dos problemas de outras UCs e que surgem em áreas de aplicação. A exploração e ilustração dos tópicos com Python (ou MATLAB - MATrix LABoratory) é facilitadora de uma aprendizagem robusta dos conteúdos.
ProgramaCP1 Matrizes complexas. Vet. e val. próprios de skew-Hermiteanas. Decomp. de Schur. Teor. espetral
CP2 Espaços vet. euclidianos. Ortogonalidade. Projeções. Base ortogonal. Normas matriciais
CP3 Ortogonalização de Gram-Schmidt. Transf. rápida de Fourier
CP4 Decomp. valor singular (DVS). Teor. de Perron-Frobenius e de Cayley-Hamilton
CP5 Formas lineares e bilineares. Formas quadráticas. Teor. de Sylvester. Identificação de cónicas
CP6 Aritmética finita. Erro de arredondamento. Armazenamento
CP7 Matrizes densas e esparsas. Característica e perda numérica de ortogonalidade
CP8 Mét. diretos (de Gauss, Decomp. LU por blocos, QR e de Cholesky) para sistemas lineares (SLs). Refletores Householder
CP9 Mét. indiretos para SLs: iterativos estacionários (Jacobi, Gauss-Seidel e variante SOR) e não-estacionários (residual mínimo)
CP10 Mét. numéricos para probl. de quadrados mínimos por equações normais, DVS e QR. Perturbações e anál. de sensibilidade
CP11 Consistência, convergência e estabilidade
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (ou MATLAB) (50%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (20%) + 3 mini-testes (30%)- Avaliação por Exame (65%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 35% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaGupta R.K. (2019). Numerical Methods: Fundamentals and Applications. Cambridge University Press. Kong Q., Siauw T., Bayen A.M. (2021). Python Programming and Numerical Methods: A Guide for Engineers and Scientists, Elsevier Inc.. Lay, D.C. (2015). Linear Algebra and its Applications. Addison Wesley. Pearson.Blyth T.S., Robertson E.F. (2002). Further Linear Algebra. Springer. Deisenroth M.P., Faisal A.A., Soon Ong C. (2020). Mathematics for Machine Learning. Cambridge University Press [electronic resource: https://mml-book.github.io/book/mml-book.pdf]Rossun G. (2018). Python Tutorial Release 3.7.0. Python Software Foundation.
Bibliografia OpcionalLima E.L. (2015). Geometria Analítica e Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária, IMPA.Cabral I., Perdigão C., Saiago C. (2018). Álgebra Linear Teoria, Exercícios Resolvidos e Exercícios Propostos com Soluções (5ª edição). Escolar Editora.Anton H., Rorres C. (2010). Elementary Linear Algebra - Applications Version. John Wiley and Sons.Hanselman, D., Littlefield, B. and MathWorks Inc. (1997). The Student Edition of MATLAB, 5th Version, Prentice-Hall
A UC de Algoritmos e Estruturas de Dados tem como principal objetivo dotar os alunos com conhecimentos aprofundados de técnicas de concepção e desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados, e introduzir a análise da complexidade e do desempenho dos algoritmos. São apresentados algoritmos de pesquisa e ordenação, baseados em estruturas de dados elementares, lineares ou hierárquicas, concebidas para suportar operações eficientes e viáveis do ponto de vista computacional.
"CP1. A estrutura de dados Union-Find
CP2. Análise de algoritmos
CP3: Estruturas de dados: pilhas, filas, listas, sacos
CP4: Ordenação elementar: selectionsort, insertionsort, shellsort
CP5: Ordenação avançada: mergesort, quicksort, heapsort
CP6. Complexidade dos problemas de ordenação
CP7: Filas com prioridade
CP8. Tabelas de símbolos elementares
CP9. Árvores de pesquisa binária
CP10. Árvores de pesquisa equilibradas
CP11. Tabelas de dispersão"
Época 1:Aval Periódica ou Exame FinalAval Periódica:2 Testes (90%)-teórica e prática.Média final mínima de 9,5, distribuído da seguinte forma:(45%) Teste 1:nota mínima 7,5 e (45%) Teste 2:nota mínima 7,5.10%-Tarefas de aplicação e demonstração de conhecimentosAval por Exame: 100%-Exame Final- teórica e práticaAvaliação por Exame na Época 1 se escolherem no início do semestre ou reprovarem na Aval PeriódicaÉpoca 2:100%-Exame-teórica e práticaÉpoca Especial:100%-Exame-teórica e prática
BibliografiaR. Sedgewick and K. Wayne, Algorithms, 4th edition, Addison-Wesley, 2012T. Cormen, C. Leiseron, R. Rivest, and C. Stein, Introduction to Algorithms, 3rd edition, MIT Press, 2009Para as licenciaturas Java: A. Rocha, Estruturas de Dados e Algoritmos em Java, FCA, 2011Para as licenciaturas Python: J. Vasconcelos, Python - Algoritmia e Programação Web, FCA, 2015
Bibliografia OpcionalPretende-se fornecer os conhecimentos de cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis reais. As capacidades a desenvolver incluem raciocínio lógico e clareza de linguagem científica. Por serem indispensáveis à compreensão de processos reais, pretende-se ampliar os conhecimentos através de abordagens intuitivas de tipos numérico e gráfico. Pretende-se que o aluno tire vantagem do papel dos computadores na matemática, ciência em geral e engenharia, como complemento às abordagens analíticas e experimentais.
ProgramaCP1. Topologia de Rn. Vizinhança e ponto de acumulação
CP2. Função real e vetorial multivariável. Curva de nível e transformações ao gráfico. Limites direcionais e continuidade
CP3. Derivadas parciais e vetor gradiente. Aproximação linear e diferenciabilidade. Regra da cadeia. Derivada direcional
CP4. Aproximações de Taylor de ordem superior. Teor. da função implícita e da inversa e aplicação
CP5. Matrizes Hessiana e extremos livres e condicionados. Condições de otimalidade. Multiplicadores de Lagrange
CP6 Equações diferenciais exatas. Fator integrante
CP7. Integrais duplos e triplos. Teor. de Fubini. Mudança de coordenadas. Coordenadas polares e esféricas
CP8. Campos de vetores e formas diferenciais. Relação entre formas e campos. Propriedades
CP9. Curvas e superfícies parametrizadas. Vetores tangente e normal. Regularidade
CP10. Integral de linha e de superfície. Teoremas de Green, de Stokes e de Gauss. Campo conservativo
CP11. Aplicações dos conceitos em problemas de contexto real
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: Teste 1 (40%) + Teste 2 (40%) + Trabalho prático em Python (ou MATLAB) (10%) + 4 mini-testes online (10%), ou - Avaliação por Exame (90%), em qualquer uma das épocas de exame, onde o trabalho práticos (acima referido) mantêm o peso de 10%. Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaStewart, J. (2013). Cálculo. Vol II, 7ª Edição [tradução EZ2 Translate, São Paulo]. Cengage Learning [recurso eletrónico: https://profmcruz.files.wordpress.com/2019/03/calculo-james-stewart-7-edic3a7c3a3o-volume-2.pdf]. Lipsman, R.L., Rosenberg, J.M. (2018). Multivariable Calculus with MATLAB. Springer.Strang, G. (2007). Computational Science and Engineering, Wellesley-Cambridge Press .Kong Q., Siauw T., M. Bayen A.M. (2021). Python Programming and Numerical Methods: A Guide for Engineers and Scientists. Elsevier Inc.. Rossun G. (2018). Python Tutorial Release 3.7.0. Python Software Foundation.
Bibliografia OpcionalQuarteroni A., Saleri F. (2007). Cálculo Científico com o MATLAB e o Octave. Springer.Lima E.L. (2000). Curso de Análise, Vol 2, (Projeto Euclides). IMPA.
Nesta UC o aluno pode aprender técnicas de contagem, conhecer os fundamentos da teoria das probabilidades e adquirir conhecimentos de estatística indutiva. É ainda iniciado na inferência estatística que será retomada, de forma mais intensa, em UCs posteiores. São apresentados e explorados os conceitos teóricos, de forma que o aluno se familiarize com o enquadramento matemático e os saiba aplicar em problemas reais. É privilegiado o uso do softwares open source Phyton e R.
ProgramaCP1 Álgebra de conjuntos. Conceitos de probabilidade. Espaços de probabilidade, amostral e de acontecimentos. Medida. Axiomas de Kolmogorov
CP2 Amostragem e distribuição. Regras de contagem. Cálculo pela lei de Laplace
CP3 Probabilidade condicionada discreta e contínua. Independência. Densidade. Teorema de Bayes
CP4 Experiência determinista vs estocástica. Variáveis aleatórias discreta e contínua. Função de distribuição e de densidade. Lei dos grandes números e lema de Chebyshev. Teorema do limite central
CP5 Distribuições: normal, binomial, uniforme, de Poisson, de Bernoulli, t-student, exponencial, qui-quadrado. Valor esperado, variância. Função geradora de momentos
CP6 Estatística descritiva vs indutiva. Amostra aleatória. Medidas amostrais: localização central e relativa, dispersão e assimetria
CP7 Inferência: estimação de parâmetros (pontual e intervalar), intervalos de confiança e testes de hipóteses. Máxima verossimilhança. Testes de ajustamento de Pearson, K-S e contingência.
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: Teste 1 (35%) + Teste 2 (35%) + 1 trabalho prático em Python (ou R) (25%) + 2 mini-testes online (5%), ou- Avaliação por Exame (75%), em qualquer uma das épocas de exame, onde o trabalho prático (acima referido) mantêm o peso de 25%. Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaAndré, J. (2018). Probabilidades e Estatística Para Engenharia, 2ª Edição. Lidel.Baclawski, K. (2008). Introduction to Probability with R, Chapman & Hall/CRCBlitzstein, J. K., Hwang J. (2015). Introduction to probability. Chapman and Hall/CRC.
Bibliografia OpcionalWackerly, D., Mendenhall, W., Scheaffer, R. L. (2008). Mathematical statistics with applications. Cengage Learning.Reis, E., P. Melo, R. Andrade, Calapez, T. (2015). Estatística Aplicada, Vol. 1, 6ª Edição. Sílabo.Reis, E., P. Melo, R. Andrade, Calapez, T. (2016). Estatística Aplicada, Vol. 2, 5ªEdição. Sílabo.Reis, E., P. Melo, R. Andrade e Calapez, T. (2012). Exercícios de Estatística Aplicada, Vol. 1, 2ªed, Lisboa, Sílabo.Reis, E., P. Melo, R. Andrade, Calapez, T. (2014). Exercícios de Estatística Aplicada, Vol. 2, 2ªed, Lisboa, Sílabo.
O objetivo da UC é desenvolver um projeto tecnológico com alinhamento no âmbito do Curso. Ao longo desta UC será estabelecido o contato com planeamento do projeto com as fases principais de análise de requisitos , desenvolvimento, testes parciais e testes finais e alterações. O contato com equipamento laboratorial e ferramentas é um dos objetivos para a concepção do projeto de software, hardware ou ambos.
ProgramaI. Introdução à inovação tecnológica de acordo com os eixos da Europa
II. Planeamento de um projeto tecnológico e as suas fases
III. Aspetos essenciais para o desenvolvimento de um projeto
IV. Definição de recursos materiais
V. Orçamento de um projeto
VI. Plano de Testes parciais e de conjunto
VII. Apresentação de um projeto tecnológico
VIII. Demonstração de projeto tecnológico
IX. Elaboração de Relatório Técnico
Avaliação periódica:- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação e demonstração: 40%; relatório final: 30%; As apresentações, demonstração e defesa são em grupo.
BibliografiaTugrul U. Daim, Melinda Pizarro, e outros. (2014), Planning and Roadmapping Technological Innovations: Cases and Tools (Innovation, Technology, and Knowledge Management), Spinger.Lester A. (2017), Project Management Planning and Control, 7th edition, Elsevier Science & Technology.
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Esta unidade curricular tem por objectivo proporcionar aos alunos a aprendizagem de metodologias e procedimentos para a escrita de textos técnicos e científicos.
Programa1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1) Avaliação contínua:a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final2) Avaliação por exame:Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
BibliografiaCargill, M. & O'Connor, P. (2013). Writing Scientific Research Articles (2nd Edition). UK: Wiley-BlackwellGastel, B. & Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper (8th Edition). Santa Barbara, California: GreenwoodLindemann, K. (2018). Composing Research, Communicating Results: Writing the Communication Research Paper. USA: John Wiley & Sons, IncMacagno, Fabrizio & Rapanta, Chrysi (2021). Escrita Académica: Argumentação, Lógica da Escrita, Ideias e Estilo, Artigos e Papers. Pactor. 255 p.Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar EditoraNascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano EditoraPereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara KooganSoares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Bibliografia OpcionalBowden, J. (2011). Writing a Report - How to Prepare, Write and Present Really Effective Reports. United Kingdom: Little, Brown Book Group.Brandão, M. L. (2009). Manual para Publicação Científica: Elaborando manuscritos, teses e dissertações. Rio de Janeiro: ElsevierEstrela, E., Soares, M. A. & Leitão, M. J. (2003). Saber escrever saber falar: um guia completo para usar correctamente a língua portuguesa. Lisboa: Publicações Dom QuixoteForsyth, P. (2016). How to Write Reports and Proposals. United Kingdom: Kogan Page, LtdGoins, J. (2012). You Are a Writer (so start ACTIHering, L. & Hering, H. (2010). How to Write Technical Reports: Understandable Structure, Good Design, Convincing Presentation. London, New York: SpringerNG like one). United States of America: Tribe PressHofmann, A. (2016). Scientific Writing and Communication. Papers, Proposals, and Presentations (3rd Edition). Oxford: University PressJúnior, J. M. (2008). Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso? Instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Editora VozesLipson, C. (2011). Cite Right: A Quick Guide to Citation Styles - MLA, APA, Chicago, the Sciences, Professions and More (2nd Edition). Chicago: University of Chicago PressMunter, M. (2006). Guide to managerial communication: effective business writing and speaking (7th Edition). New Jersey: Prentice HallPereira, A. & Poupa, C. (2008). Como Escrever uma Tese, Monografia ou Livro Científico usando o Word. Lisboa: Edições SílaboWolton, D. (2006). É preciso salvar a comunicação. Casal de Cambra: Caleidoscópio
- Compreender a importância do pensamento crítico na vida académica e profissional;
- Identificar os elementos de um argumento simples e complexo;
- Analisar argumentos simples e argumentos complexos;
- Reconhecer erros no discurso quotidiano;
- Avaliar a qualidade de argumentos e textos argumentativos;
-Criar argumentos simples e complexos em debate oral e produção escrita.
CP*1 Importância do pensamento crítico
CP2 - Discurso argumentativo
CP3 - Tipos de argumentos e estrutura de argumentos
CP4 - Qualidade dos argumentos e falhas na argumentação
* CP. Conteúdoprogramático
Av. ContinuaTPCs- 15% (1 TPC - 5% + 1 TPC - 10%)Assiduidade/participação - Exercicios em aula + debate grupos- 25%Trab. Final (60%)Épocas de ExamesTrabalho Escrito -100%
BibliografiaBergstrom, Carl T., West, Jevin D., (2020), Calling Bullshit: The Art of Skepticism in a Data-Driven World, Random House - ISBN 10 0525509186 Chatfield, Tom, (2017), Critical Thinking: Your Guide to Effective Argument, Successful Analysis and Independent Study, Sage Ltd - ISBN-10 ? : ? 1473947146Bowell, T., & Kemp, G. (2002). Critical thinking: a concise guide. London: Routledge. Weston, A. (2005). A arte de argumentar. Lisboa: GradivaCottrell, S. (2005). Critical Thinking Skills: Developing effective analysis and argument. New York: Palgrave McMillan.
Bibliografia OpcionalBrookfield, S. (1987). Developing critical thinkers: challenging adults to explore alternative ways of thinking and acting. San Francisco: Jossey-Bass.Morgado, P. (2003). Cem argumentos: A lógica, a retórica e o direito ao serviço da argumentação. Porto: Vida Económica.Paul, R., & Elder, L. (2001). The miniature guide to critical thinking: concepts and tools. Foundation for Critical Thinking.Thayer-Bacon, B.J. (2000). Transforming critical thinking: thinking constructively. New York: Teachers College Press.
Esta unidade curricular visa fazer uma introdução sistemática aos principais conceitos na área de trabalho em equipa. Esta Unidade Curricular tem igualmente uma forte componente prática na qual o/as alunos/as têm oportunidade de treinar competências de trabalho em equipa.
ProgramaCP1. Características do Trabalho em Equipa
CP1.1. Diferença entre grupos e equipas
CP1.2. Vantagens do trabalho em equipa
CP1.3. Formas de reforço da interdependência dos membros de uma equipa
CP1.4. Desenvolvimento de papéis relacionais e de estilos de participação
CP1.5.Tipos de equipas
CP2. Eficácia do Trabalho em Equipa
CP2.1. Factores de eficácia no trabalho em equipa
CP2.2. Obstáculos à eficácia colectiva
CP2.3. Técnicas para ultrapassar os obstáculos à eficácia das equipas
CP3. Tomada de Decisão em Equipa
CP3.1. Particularidades da tomada de decisão em grupo
CP3.2. Técnicas de facilitação da tomada de decisão em equipas
CP3.3. Particularidades das equipas virtuais; como utilizar as ferramentas de interacção online
Avaliação contínua para modelo blended learning:a) Presença e Participação nas aulas presenciais - 5% da nota final;b) Realização com sucesso do curso da UC online c) Exercícios autónomos - 15%d) Elaboração de um relatório final - 80 % na nota finalNota: O processo de avaliação blended learning, mantém-se o mesmo, em regime presencial, híbrido e on-line.
BibliografiaNeves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2006). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática. Lisboa: Edições Sílabo. (Capítulo 8).Passos, A. (2001). Grupos e Equipas de Trabalho. In J. M. Carvalho Ferreira, J. Neves & A. Caetano (Eds.), Manual de Psicossociologia das Organizações (pp. 335- 356). Lisboa: McGraw-Hill.Robbins, S. P., & Hunsaker, P. L. (1996). Training in interpersonal skills: TIPS for managing people at work (2nd ed.). Upper Saddle River, N J: Prentice Hall. (Capítulo 11).Tannenbaum SI, Traylor AM, Thomas EJ, et al (2020). Managing teamwork in the face of pandemic: evidence-based tips. BMJ Quality & Safety. doi: 10.1136/bmjqs-2020-011447Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall.Zucker, I. (2020). Is Teamwork Still Possible during a Global Pandemic? American Physiological Society, 319. H1-H2.
Bibliografia Opcional1.Características do Trabalho em EquipaDevine, D. J. (2002). A review and integration of classification systems relevant to teams in organizations. Group Dynamics: Theory, Research, and Practice, 6, 291-310.Hackman, J. R. (1990). Groups that work and those that that don?t. San Francisco: Jossey-Bass.Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall. (Capítulo 1)Whilliams, H. (1996). The essence of managing groups and teams. London. Prentice Hall. (Capítulo 1).2.Eficácia do Trabalho em EquipaKozlowski, S. W. J., & Bell, B. S. (2003). Work groups and teams in organizations. In W. C. Bornan, D. R. Ilgen & R. J. Klimoski (Eds.). Handbook of psychology: Industrial and organizational psychological (Vol. 12, pp. 333 ? 375). London: Wiley.Mathieu, J., Maynard, M., Rapp, T., e Gilson, L. (2008). Team Effectiveness 1997-2007: A Review of Recent Advancements and a Glimpse Into the Future. Journal of Management, 34, pp. 410 ? 476. Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall. (Capítulo 2).3.Tomada de Decisão em EquipaSimões, E. (2001). O processo de tomada de decisão. In J. M. Carvalho Ferreira, J. Neves & A. Caetano (Eds.), Manual de Psicossociologia das Organizações (pp. 405 ? 427). Lisboa: McGraw-Hill.Thompson, L. (2004). Making the team ? a guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall (Capítulos 6 e 8).
O objetivo desta UC consiste em aprender e aprofundar as metodologias de resolução por aproximação numérica de problemas não-lineares quando não é possível determinar uma solução analítica ou quando se trata de um problema de larga escala. O foco principal assenta sobre as equações com diferenças, equações diferenciais ordinárias, otimização numérica e a sua aplicação em vários problemas da vida real, desde economia, gestão de informação, saúde até à ciência de dados. Dado que a aprendizagem da otimização é fundamental neste curso, é importante que possa ser abordada em diferentes níveis de aprofundamento e em diversos contextos.
ProgramaEsta UC tem os seguintes conteúdos programáticos (CPs):
CP1. Introdução aos métodos numéricos com Python
CP2. Convergência e estabilidade. Erro e perda de significado da aproximação numérica.
CP3. Derivação numérica; solução de equações diferenciais ordinárias de primeira ordem (método de Runge?Kutta); existência e unicidade de soluções
CP4. Integração numérica: fórmulas de Newton-Cotes e quadratura de Gauss-Legendre para diferente número de pontos; mudança de intervalo; interpretação gráfica da quadratura; erro de integração
CP5. Zeros de uma função e procura de extremos de funções (com e sem diferenciabilidade, com e sem continuidade); métodos da bissecção e de Newton, método da secante. Introdução à solução de sistemas de equações não-lineares (método de Newton para sistemas)
CP6. Equações com diferenças e métodos iterativos
CP7. Solução de equações diferenciais ordinárias de ordem superior (aproximações de diferenças finitas de Euler)
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (50%) + Discussão individual dos 2 trabalhos práticos (20%) + 3 mini-testes (30%), ou - Avaliação por Exame (65%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 35% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaGupta R.K., (2019). Numerical Methods: Fundamentals and Applications. Cambridge University Press.Kong Q, Siauw T., Bayen A.M. (2021). Python Programming and Numerical Methods: A Guide for Engineers and Scientists. Elsevier Inc..Cohen H. (2011). Numerical Approximation Methods ? ? 355/113. Springer New York.
Bibliografia OpcionalAllen, M.B., Isaacson, E.L. (2019). Numerical analysis for applied science. John Wiley & Sons, Inc..Rossun G. (2018). Python Tutorial Release 3.7.0. Python Software Foundation. Christian C. (2017). Differential Equations: A Primer for Scientists and Engineers, Second Edition. Springer International Publishing.
Pretende-se com esta UC dotar os alunos com os princípios básicos dos sistemas de Informação e do seu papel nas organizações, e com conhecimentos sólidos nos sistemas de bases de dados suportados por modelos relacionais. O foco situa-se no desenhos conceptual e lógico relacional, nas interrogações à base de dados suportadas pela linguagem SQL e na administração de Sistemas de Gestão de Base de Dados ? SGBD.
ProgramaC1 Introdução aos Sistemas de Informação e ao seu papel nas organizações
C2 Introdução à Análise de Sistemas de Informação com linguagem UML: Introdução, análise de requisitos, modelos de dados, esquemas e diagramas UML
C3 Desenho de Base de Dados. Modelo Relacional: relações, atributos, chaves primárias, chaves estrangeiras, regras de integridade, optimizações e índices
C4 Normalização. Redundância e inconsistência de dados. Formas normais
C5 Linguagem SQL ? Variáveis de tabelas, operadores de conjuntos, querys simples, subqueries, operadores (SELECT, Insert, delete, update), views, índices, triggers, stored procedures e transações
C6 Introdução à administração de Sistemas de Gestão de Bases de Dados, SGBD
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: - Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)- Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)- 2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaGouveia, Feliz. Bases de Dados ? Fundamentos e Aplicações ? 2ª Edição Aumentada - FCA, 2021Ramos, P, Desenhar Bases de Dados com UML, Conceitos e Exercícios Resolvidos, Editora Sílabo, 2ª Edição, 2007Elmasri Ramez, Navathe Shamkant, "Fundamentals Of Database Systems", 7th Edition, Pearson, 2016Michael Blaha, "UML Database Modeling Workbook", Technics Publications, LLC, 2014Nunes, O´Neill, Fundamentos de UML, FCA Editora de Informática, 3ª Edição, 2004C. J. Date, "SQL and Relational Theory: How to Write Accurate SQL Code", 3rd Edition, O'Reilly Media, 2011
Bibliografia OpcionalChurcher, Clare, Beginning Database Design: From Novice to Professional, 2nd Edition, Apress. 2012Damas, L. SQL - Structured Query Language, FCA Editora de Informática, 3ª Edição, 2017Date, C.J, SQL and Relational Theory: How to Write Accurate Code, O'Reilly, 2009Ramakrishnan, R., Gehrke, J. - Database Management Systems - 3ª edição, McGrawHill, 2003http://plsql-tutorial.com/W3School, SQL Tutorial, https://www.w3schools.com/sql/default.asp
Esta Unidade Curricular visa, em primeiro lugar, a compreensão da natureza dos processos de transformação digital (TD) e o seu impacto nas organizações, nas sociedade e no mundo em geral. Em segundo lugar, introduzem-se e discutem-se as principais categorias de tecnologias digitais e modelos de negócios que as mesmas possibilitam/transformam, refletindo-se sobre as razões que estão na base da sua natureza disruptiva. Discutem-se os principais ingredientes de um processo de TD. Finalmente, utilizando o estudo de casos de TD em diversas organizações concretas, pretende-se familiarizar os alunos com os temas de estratégia empresarial que motivam os processos de TD, a forma como eles devem ser organizados e geridos, bem como desenvolver uma visão critica sobre os resultados obtidos. Pretende-se ainda que os alunos criem uma sua proposta de um processo concreto de transformação digital.
ProgramaCP1. Introdução: As mudanças da Transformação Digital (TD);
CP2. Tecnologias Digitais e Modelos de Negócio;
CP3. Os Ingredientes da Transformação Digital e gestão deste tipo de processos;
CP4. Estudo de Caso Exemplificativo - Ilustração do Impacto da Transformação Digital;
CP5. Estudo de Casos específicos para ilustração de diversos aspectos da TD em organizações;
CP6. Proposta de Caso de TD por parte dos alunos;
Avaliação Periódica:- Teste 1 (30%)- Discussão de Casos em grupo (40%)- Proposta de Caso (30%)Não é possível obter aprovação apenas através da realização de exame (100% da nota).
BibliografiaCarapuça,R.,Revolução Digital: Quando Tudo é Possível.Glaciar/Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento,2018 M.Wade,D.Bonnet,T.Yokoi,N.Obwegeser,H.Digital,Best Practices do Implement and Accelerate your Business Transformation,McGraw-Hill,2021 J.Loucks,J.Macauley,Andy Noronha,and Michael Wade,Digital Vortex: How Today's Market Leaders Can Beat Disruptive Competitors at Their Own Game; IMD - International Institute for Management Development,2016 S.Marshall,The Story of the Computer,a Technical and Business History,2015G.G.Parker,M.W.Van Alstyne,Sangeet Paul Choudary,Platform Revolution - How Networked Markets are Transforming The Economy - and How to Make Them Work for You.WW Norton & Company,2016E.Schaeffer,D.Sovie,Reinventing the Product: How to Transform your Business and Create Value in the Digital Age,Kogan Page,2019A.Oliveira,The Digital Mind,How Science is Redefining Humanity,MIT Press,2017Measuring the Digital Transformation.A Roadmap for the Future,OECD,2019
Bibliografia OpcionalEsta Unidade Curricular (UC) visa dotar o aluno de conhecimentos sobre modelos e técnicas em programação linear e não-Linear que permitam abordar e resolver eficientemente problemas de otimização em contextos reais. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em otimização. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1. Formulação de problemas em otimização. Otimização livre versus condicionada
CP2. Programação linear versus não-linear
CP3. Condições de otimalidade. Limitações dos métodos analíticos
CP4. Conceito de conjunto convexo e de função convexa. Otimização convexa
CP5. Técnicas de resolução geométrica
CP6. Métodos em programação linear. Simplex e big-M
CP7. Dualidade; problema dual e algoritmo dual do Simplex
CP8. Interpretação da solução e análise de sensibilidade
CP9. Fundamentos de otimização discreta. Programação binária, inteira e inteira mista. Planos de corte. Métodos híbridos
CP10. Programação linear multi-objetivo. Programação por metas. Método sequêncial e das penalidades e pesos
CP11. Aproximações polinomiais e métodos de busca em linha. Critérios de convergência
CP12. Dualidade Lagrangeana. Condições de Karush-Kuhn-Tucker
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: Teste 1 (35%) + Teste 2 (35%) + 2 trabalhos práticos em Python (25%) + 2 mini-testes online (5%), ou - Avaliação por Exame (75%), em qualquer uma das épocas de exame, onde os trabalhos práticos (acima referidos) mantêm o peso de 25%. Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaTaha, H.A. (2017). Operations Research: an introduction, 10th Ed.. Pearson.Ragsdale, C.T. (2017). Spreadsheet Modeling and Decision Analysis: A Practical Introduction to Business Analytics. 8th Ed. Cemgage Learning.Hillier, F.S. Lieberman, G.J. (2014). Introduction to Operations Research, 10th Ed.. McGraw-Hill.Nash, S.G, Sofer A. (1996). Linear and Nonlinear Programming. McGraw-Hill.
Bibliografia OpcionalWinston, W.L. (2004). Operations Research: Applications and Algorithms, 4th Ed.. Duxbury Press.
O objetivo da UC é o desenvolvimento do espírito empreendedor dos alunos, e de oferecer ferramentas e mecanismos que lhes permitam transformar as suas ideias (ou de acordo com a proposta de uma empresa com protocolo com o ISCTE) num negócio de base tecnológica. Ao longo desta UC os alunos irão elaborar a sua ideia de negócio, efetuar alguns estudos de viabilidade da mesma, desenhar a sua proposta de valor (produto, processo ou serviço) e o respetivo modelo de negócios, desenvolver técnicas para comunicação da ideia (elevator pitch e presença) e desenvolver 30% de um protótipo viável da ideia proposta.
ProgramaI. Introdução ao Empreendedorismo; II. Técnicas de geração e discussão de ideias; III. Criação de Propostas de Valor; IV. Comunicação de ideias de negócio; V. Desenho de Modelos de Negócio; VI. Elaboração de Planos de Negócio; VII. Teste e avaliação de protótipos de produtos, processos e serviços; VIII. Análise de escalabilidade; IX. Internacionalização e comercialização; X. Fontes de financiamento
Processo de AvaliaçãoA demonstração de coerência decorre da interligação dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem (OA), como a seguir se explicita: OA.1: I; AO.2:II; OA.3: III; V; VI; OA.4: IV; OA.5: VII; OA.6: VIII; OA.7: IX; OA.8: X
BibliografiaMariotti, S., Glackin, C. (2015). Entrepreneurship: Starting and Operating A Small Business, Global Edition. Pearson; Dorf. R., Byers, T. Nelson, A. (2014). Technology Ventures: From Idea to Enterprise. McGraw-Hill Education; Burns, P. (2016). Entrepreneurship and Small Business. Palgrave Macmillan; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2010). Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers. John Wiley & Sons; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2014). Value Proposition Design: How to Create Products and Services Customers Want. John Wiley & Sons.
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Esta Unidade Curricular (UC) tem como objetivos gerais dotar o aluno de competências técnicas de desenvolvimento e aplicação de algoritmos baseados em aprendizagem automática (ou Machine Learning - ML). No final desta Unidade Curricular, o aluno deverá ser capaz de implementar algoritmos de ML em diversas temáticas, bem como ser capaz de criar, estudar e implementar modelos baseados em aprendizagem automática supervisionados, não-supervisionados e/ou por reforço, utilizando noções de big data, análise e visualização de performance de algoritmos, entre outras competências.
ProgramaCP1. Introdução à Aprendizagem Automática: história, fundamentos e conceitos base
CP2. Conceitos e técnicas em complexidade algorítmica
CP3. Aprendizagem supervisionada: support vector macines (SVM), árvores de decisão, regressões linear e logística, classificação Naive-Bayes;
CP4. Aprendizagem não-supervisionada: K-means clustering;
CP5. Aprendizagem por reforço: Q-learning
CP6. Classificação e regressão. Variáveis numéricas / contínuas e categóricas / discretas
CP7. Percepton, redes neuronais de tipo Feed-Forward. Redes Neuronais Artificiais (RNAs). Métricas de avaliação da convergência e da performance dos modelos de RNAs;
CP8 RNAs multicamadas e algoritmo de backpropagation, hiperparâmetros
CP9. Aprendizagem profunda: redes neuronais recorrentes (RNRs) e redes neuronais convolucionais (RNCs).
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) na realização de um trabalho prático individual de projeto, que envolve a apresentação de um documento sob forma de relatório de trabalho (65%) e uma apresentação oral (35%). O objetivo principal será avaliar o aluno sobre a capacidade de desenvolvimento implementação de um ou mais algoritmos de aprendizagem automática que possibilite resolver um problema não-trivial.
BibliografiaGéron, A. (2019). Hands-On Machine Learning With Scikit-Learn, Keras, And Tensorflow : Concepts, Tools, And Techniques To Build Intelligent Systems. Sebastopol, CA: O'Reilly Media, Inc..Ller, A., Guido, S. (2017). Introduction To Machine Learning With Python: A Guide For Data Scientists. Sebastopol, CA: O'Reilly Media, Inc..Theobald, O. (2017). Machine Learning For Absolute Beginners: A Plain English Introduction. United States.Raschka, S. & Mirjalili, V. (2019). Python Machine Learning : Machine Learning And Deep Learning With Python, Scikit-Learn, And Tensorflow. Birmingham: Packt Publishing, Limited.
Bibliografia OpcionalAvila, J. (2017). Scikit-Learn Cookbook - Second Edition. Birmingham: Packt Publishing.
O objetivo desta unidade curricular é apresentar aos estudantes uma introdução aos diferentes passos na análise de dados de um projecto de Ciência dos Dados.
ProgramaCP1. Introdução à análise de dados.
CP2. Dados e formato dos dados.
CP3. O ciclo completo de dados.
CP4. Exemplo de problemas.
CP5. Introdução ao R
CP6. Recolha e tratamento de dados não estruturados.
CP7. Visualização de dados.
CP8. Modelação e diferentes tipos de problemas de aprendizagem.
CP9. Métodos de avaliação de modelos.
A Avaliação PERIÓDICA resulta de: 2 testes individuais (10% cada um), exame escrito (40%) e trabalho grupal em R (40%).A Avaliação em EXAME inclui: exame escrito (60%) e trabalho em R (40%).
BibliografiaTorgo Luís; Data mining with R. ISBN: 978-1-4398-1018-7 C. O'Neil, R. Schutt. 'Doing Data Science: Straight Talk from the Frontline'. O'Reilly. 2013
Bibliografia OpcionalAggarwal, C. C. 2015. Data mining: the textbook (Vol. 1). New York: springer.Han, J., Pei, J., & Tong, H. 2022. Data mining: concepts and techniques. Morgan kaufmann.P. Tattar, T. Ojeda, S. P. Murphy B. Bengfort, A. Dasgupta, Practical Data Science Cookbook, Second Edition. Packt Publishing. 2017Wickham, Hadley, and Garrett Grolemund. 2017. R for Data Science. O?Reilly Media.Wilke, Claus O. 2019. Fundamentals of Data Visualization. O'Reilly Media.P. Mathur, Machine Learning Applications Using Python: Cases Studies from Healthcare, Retail, and Finance. Apress. 2018.I. Foster, R. Ghani, R. S. Jarmin, F. Kreuter, J. Lane, Big Data and Social Science: A Practical Guide to Methods and Tools, 1st Edition. CRC Press, Chapman & Hall. 2016T. W. Miller, Marketing Data Science: Modeling Techniques in Predictive Analytics with R and Python. O'Reilly. 2015M. N. Jones, Big Data in Cognitive Science (Frontiers of Cognitive Psychology), Taylor & Francis, 2016F. Provost. Data Science for Business: What You Need to Know about Data Mining and Data-Analytic Thinking. O'Reilly. 2013 L. M. Chen, Z. Su, B. Jiang. Mathematical Problems in Data Science: Theoretical and Practical Method
Esta UC tem como objetivo geral introduzir o aluno na teoria de grafos e na ciência de redes, incluindo nas suas linguagens. No final da UC, os alunos devem ser capazes de saber como utilizar grafos e redes na resolução de problemas que se encontram frequentemente, e de forma muito natural, no mundo real. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em ciência de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaEsta UC tem os seguintes conteúdos programáticos (CPs):
CP1 Introdução: como as redes estão presentes em todo o lado
CP2 Representação com grafos: dígrafos, grafos bipartidos e hipergrafos
CP3 Conectividade, distribuições de grau e medidas básicas de rede
CP4 Introdução à pesquisa em redes: pesquisa em grafos e pesquisa não-informada
CP5 Pesquisa em redes: Dijkstra e A* (2h)
CP6 Representação e visualização de redes usando Python e o software NetworkX
CP7 Modelo mundos pequenos, conectores e ligações fracas
CP8 Direções e pesos
CP9 Métricas para redes estáticas e inferências
CP10 Modelos de rede
CP11 Adaptação de dados empíricos a modelos de rede
CP12 Iniciação à deteção comunitária (modularidade topológica)
CP13 Inferência da rede estrutural e controlabilidade
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaMenczer F., Fortunato S., Davis C.A. (2020). A first course in network science. Cambridge University Press. ISBN 978-1108471138Hagberg A., Schult D., Swart P. (2019). NetworkX Reference Release 2.4rc1.dev20190905184015
Bibliografia OpcionalSayama H. (2015). Introduction to the Modeling and Analysis of Complex Systems. Open SUNY Textbooks. Milne Library.
Esta UC tem como objetivo geral o contacto com a linguagem própria das finanças e a aquisição dos principais abordagens, técnicas e modelos financeiros. Sempre que oportuno, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em modelação financeira. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1 Conceitos e termos em finanças. Análise e previsão de extratos financeiros. Previsão de receitas. Equivalência de capitais
CP2 Valor temporal do dinheiro. Orçamentação de tesouraria. Custo de capital. Lucro e break even
CP3 Orçamentação de capital: análise de risco com cenários e simulações de Monte Carlo
CP4 Avaliação de ações comuns e obrigações. Diversificação do tempo e risco de investimento a longo prazo
CP5 Modelos de carteiras. Estimativa do risco sistemático e testes dos modelos de preços de ativos
CP6 VBA em carteiras eficientes de variações médias. Otimização e análise de tipos de carteira. Abordagem Black-Litterman
CP7 Simulação de preços de ações e retornos de carteira. Simulação do crescimento dos ativos da reforma
CP8 Opções de preços e produtos estruturados com o modelo Black-Scholes
CP9 Modelo de preços da opção binomial. Método Monte Carlo para fixar preços de opções exóticas
CP10 Estimativa e controlo da sensibilidade à taxa de juro por estratégias de imunização
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: Teste 1 (40%) + Teste 2 (40%) + Trabalho prático em Python (ou MATLAB) (15%) + 2 mini-testes online (5%), ou - Avaliação por Exame (85%), em qualquer uma das épocas de exame, onde o trabalho práticos (acima referido) mantêm o peso de 15%. Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaChambers D.R., Qin L. (2021). Introduction to financial mathematics: with computer applications. Chapman & Hall/CRC Press. ISBN 978-0367410391Wilders R.J. (2020). Financial Mathematics for Actuarial Science: The Theory of Interest. Taylor & Francis Group/CRC Press. ISBN: 978-0367253080Ohsaki S., Ruppert-Felsot J., Yoshikawa D. (2018). R Programming and Its Applications in Financial Mathematics. Taylor & Francis Group/CRC Press. ISBN: 978-1498766098
Bibliografia OpcionalBeninga, S. (2014). Financial Modeling, 4th Edition. MIT Press. ISBN: 978-0262027281Samanez C.P. (2010). Matemática Financeira, 5ª Edição. Pearson Prentice Hall.Hazzan, S., Ponpeu, J.N. (2007). Matemática Financeira, 6ª Edição. Saraiva.
O objetivo da UC é desenvolver os 70% do protótipo viável (produto, processo ou serviço) da ideia proposta. Continuar a o desenvolvimento do espírito empreendedor dos alunos. Ao longo desta UC os alunos irão validar a sua ideia de negócio, efetuar alguns ajustes relativamente a: estudos de viabilidade da mesma, proposta de valor (produto, processo ou serviço) e o respetivo modelo de negócios e desenvolver técnicas para comunicação da ideia (elevator pitch e presencial) e desenvolver os restantes 70% de um protótipo viável da ideia proposta.
ProgramaI. Desenvolvimento da imagem do produto/serviço
II. Funcionalidades do produto/serviço
III. Plano de desenvolvimento
IV. Desenvolvimento do produto/serviço (web/mobile ou outro)
V. Revisão do plano de negócio
VI. Manutenção e gestão de produto/serviço
VII. Planos de certificação
VIII. Propriedade intelectual, patentes e documentação de suporte
IX. Principais aspetos para a criação de startup - jurídicos, contabilidade, registo, contratos, capital social, obrigações, impostos
Avaliação periódica:- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; relatório final: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.
BibliografiaMariotti, S., Glackin, C. (2015). Entrepreneurship: Starting and Operating A Small Business, Global Edition. Pearson; Dorf. R., Byers, T. Nelson, A. (2014). Technology Ventures: From Idea to Enterprise. McGraw-Hill Education; Burns, P. (2016). Entrepreneurship and Small Business. Palgrave Macmillan; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2010). Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers. John Wiley & Sons; Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2014). Value Proposition Design: How to Create Products and Services Customers Want. John Wiley & Sons.
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Esta UC tem como objetivo geral o contacto com a linguagem própria da gestão e uma formação complementar e atualizada no domínio do controlo de gestão (aquisição das principais abordagens e técnicas), entendido como subsistema de informação relevante no apoio à tomada de decisão e estruturante da organização. Sempre que oportuno, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em controlo de gestão. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1 Análise estratégica e caratér multidimensional da performance da gestão. Monitorização da performance
CP2 Controlo de gestão (CG): evolução e princípios. CG retrospetivo, prospetivo e integrado. Papel do controlador nas funções da gestão
CP3 Fases, vantagens e limitações dos sistemas de CG. Sistema de Corporate Governance
CP4 Planeamento estratégico e operacional. Modelos de ciclo único e com múltiplos ciclos.
CP5 Dados financeiros em CG. Modelos de apuramento dos resultados por absorção e contribuição. Margem de contribuição residual e Economic Value Added (EVA). Custo baseado nas atividades (CBA). Risco económico
CP6 Gestão de valor. Controle orçamental. Análise de desvios por causa
CP7 Instrumentos: Tableaux de Bord, Balanced Scorecard (BS) e Dashboards. Mapas estratégicos
CP8 Sistema de informação para CG. Integração do EVA, CBA e BS. KPIs
CP9 Centros de responsabilidade e critérios de avaliação da sua performance. Sistemas de incentivos. Preços de transferência interna
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: Teste 1 (40%) + Teste 2 (40%) + Trabalho prático em Python (ou MATLAB) (15%) + 2 mini-testes online (5%), ou - Avaliação por Exame (85%), em qualquer uma das épocas de exame, onde o trabalho práticos (acima referido) mantêm o peso de 15%. Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaJordan H., Carvalho das Neves J., Rodrigues J.A. (2015). O controlo de gestão: ao serviço da estratégia e dos gestores, 10ª Edição. Áreas Editora.Garrison R.H., Noreen E.W., Brewer P.C. (2018). Managerial Accounting, 16th edition. McGraw-Hill Education.Merchant K.A., Van der Stede W. (2017). Management Control Systems Performance Measurement, Evaluation and Incentives, 4th Edition. Prentice Hall.Sahaf, M. (2016). Management Accounting: principles and practice. Vikas Publishing House. ISBN: 978-9325969247Kaplan R., Atkinson A. (2015). Advanced Management Accounting. Pearson.
Bibliografia OpcionalDrury, C. (2015). Management and Cost Accounting, 9th Edition. Cengage Learning College.Burns J. (2010). Management Accounting. McGraw-Hill Europe. ISBN: ? 978-0077121617Horngren C.T., Datar S.M., Foster G. (2008). Cost accounting: a managerial emphasis, 13th Ed., Prentice Hall International Editions, Upper Saddle Rive.Garrison R.H., Noreen E.W., Brewer P.C. (2004). Managerial Accounting: Concepts for Planning, Control, Decision making, 11th Edition. Irwin, Burr Ridge.Anthony R.N., (2007). Management Control Systems, 12th Edition. Homewood, III. McGraw-Hill.
O objetivo desta UC é dotar os alunos de conhecimentos matemáticos e competências práticas, necessários à análise de modelos estocásticos e a sua relação com o estudo de redes complexas.
ProgramaEsta UC tem os seguintes conteúdos programáticos (CPs):
CP1. Breve revisão de alguns conceitos da teoria da probabilidade;
CP2. Introdução aos processos estocásticos. Diferentes tipos de processos estocásticos: descrições discretas vs descrições contínuas de variáveis de tempo e espaço;
CP3. Cadeia de Markov: propriedades básicas;
CP4. Processos de Poisson;
CP5. Alguns conceitos em teoria da medida. Processos de Wiener e movimento Browniano;
CP6. Teoria básica das equações diferenciais estocásticas;
CP7. Métodos numéricos. Exemplos de modelação com matrizes aleatórias com MATLAB;
CP8. Estudo de modelos de difusão em grafo. Aplicativos para redes complexas. Discussão de um caso real: estudo da difusão de informações no Twitter;
CP9. Simulação numérica de um processo de branching que revela a disseminação de informação numa rede, como o Twitter.
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: Teste 1 (35%) + Teste 2 (45%) + 2 trabalhos práticos em Python (ou MATLAB) (20%) ou - Avaliação por Exame (20%), em qualquer uma das épocas de exame, onde os trabalhos práticos (acima referidos) mantêm o peso de 20%. Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaDobrow R.P. (2006). Introduction to Stochastic Processes with R, 1st Edition. Wyley.Brzezniak Z., Zastawniak T. (1998). Basic Stochastic Processes: A Course Through Exercises. Springer Undergraduate Mathematics Series.Levin D.A., Peres Y. (2017). Markov Chains and Mixing Times, 2nd Revised edition.American Mathematical Society.
Bibliografia OpcionalA. Edelman, "Random matrix theory and its innovative applications" (MATLAB codes) https://math.mit.edu/~edelman/publications/random_matrix_theory_innovative.pdf
A UC pretende preparar o produto, processo ou serviço (PPS) para comercialização nacional e internacional, nas várias etapas:
Elaborar contratos comerciais com envolvimento de parcerias;
Analisar a cadeia de valor e Plano de logística para a produção e distribuição do PPS;
Elaborar o Relatório para registos de propriedade intelectual na forma de patente ou outros direitos e também da marca e design;
Analisar e preparar documentação necessária para a criação de startup, spinoff ou cedência de propriedade intelectual;
Elaborar um plano para agendamento de leads com demonstração/comercialização do PPS;
Elaborar a estratégia de ação comercial e previsão de Tesouraria;
Preparar proposta comercial tipo para os mercados;
Preparar a abordagem a desenvolver com potenciais clientes para o 1º contato, a apresentação da proposta comercial e a sequência de comunicação para o 2º e 3º contato;
Rever e redefinir a estratégia e Plano de comunicação do PPS.
I. Aspetos essenciais para a comercialização de um PPS
II. Plano de produção
III. Plano de sustentabilidade e ODSs
IV. Normalização, Normas e Certificações de PPSs
V. Contratos comerciais
VI. Procedimentos e relatórios para o registo de propriedade intelectual, marca e design
VII. Criação de Startup, Spinoff
VIII Aspetos para cedência de propriedade
IX. Propostas comerciais
X. Abordagens a implementar com potenciais clientes
XI Otimização do Plano de Comunicação
Avaliação periódica:- Dossier com a documentação de suporte das várias etapes: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; Entrega do Dossier: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.
BibliografiaRandy P., Bacon D (2006)., Commercializing Great Products with Design for Six Sigma, 1st Edition, Prentice Hall.Mathew K. (2017), Practical Guide To Production Planning & Control, Revised Edition, CSIPP.Counsell D., Stoneman R. (2019), Planning, Sustainability and Nature: Concise guide to planning, Lund Humphries.Spivak S., Brenner F. (2001), Standardization Essentials Principles and Practice, CRC PressHart M., (2021), How to Write a Business Proposal [Examples + Template], https://blog.hubspot.com/sales/how-to-write-business-proposal (acedido em Setembro 2021)How to Build a Product Marketing Strategy for Your Software Solution (2021), https://www.altexsoft.com/blog/business/how-to-build-a-product-marketing-strategy-for-your-software-solution/ (acedido em Setembro de 2021)
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
A UC tem como objetivos gerais:
i) introduzir os estudantes das áreas das tecnologias nos grandes temas da atualidade; ii) adquirir competências de conhecimento e pensamento crítico sobre a mudança económica, social e cultural proporcionada pelos instrumentos e ferramentas tecnológicas; iii) sensibilizar os estudantes das tecnologias para a importância do conhecimento interdisciplinar; iv) estabelecer diálogos entre as tecnologias de informação e as ciências sociais.
CP1. Debates XXI: mudança tecnológica e desafios societais contemporâneos.
CP2. Transição digital: significado e implicações.
CP3. Tecnologia, transformação social e desigualdades.
CP4. Ambiente e transições para a sustentabilidade.
CP5. Globalização, financeirização e desenvolvimento.
CP6. Capitalismo e democracia.
CP7. Migrações e multiculturalidade.
O processo de avaliação periódica compreende os seguintes elementos: 1. Preparação ao longo do semestre e apresentação em sala de um trabalho de grupo sobre mudança tecnológica e sociedade (40%). 2. Teste (60%). A avaliação final compreende os exames de 1ª e 2ª época (100% da classificação).
BibliografiaBarradas, R., & Lagoa, S. (2017). Financialization and Portuguese real investment: A supportive or disruptive relationship?.?Journal of Post Keynesian Economics,?40(3), 413-439 Bento, N., Wilson, C., Anadon, L.D. (2018), ?Time to get ready: Conceptualizing the temporal and spatial dynamics of formative phases for energy technologies,? Energy Policy 119: 282-293 Figay, N.; Silva, C.; Ghodous, P; Jardim-Gonçalves, R. (2015). Resolving interoperability in concurrent engineering, in Concurrent Engineering in the 21st Century: Foundations, Developments and Challenges, Springer International Publishing Marques, P., & Salavisa, I. (2017). Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis.?Socio-Economic Review,?15(1), 135-160 Pires, R. P.; Pereira, C.; Azevedo, J.; Vidigal, I., & Veiga, C. M. (2020). A emigração portuguesa no século XXI.?Sociologia, Problemas e Práticas, (94), 9-38
Bibliografia OpcionalBarak, M. (2017). Science teacher education in the twenty-first century: A pedagogical framework for technology-integrated social constructivism.?Research in Science Education,?47(2), 283-303. Bento, N., Gianfrate, G., & Thoni, M. H. (2019). Crowdfunding for sustainability ventures.?Journal of Cleaner Production,?237, 117751 Bento, N., & Fontes, M. (2019). Emergence of floating offshore wind energy: Technology and industry.?Renewable and Sustainable Energy Reviews,?99, 66-82 Bento, N. (2016). Calling for change? Innovation, diffusion, and the energy impacts of global mobile telephony.?Energy Research & Social Science,?21, 84-100. Bento, N., & Fontes, M. (2015). Spatial diffusion and the formation of a technological innovation system in the receiving country: The case of wind energy in Portugal.?Environmental Innovation and Societal Transitions,?15, 158-179 Bento, N. (2010). Dynamic competition between plug-in hybrid and hydrogen fuel cell vehicles for personal transportation.?International journal of hydrogen energy,?35(20), 11271-11283 Berbel, J., Borrego-Marin, M., Exposito, A., Giannoccaro, G., Montilla-Lopez, N. M., & Roseta-Palma, C. (2019). Analysis of irrigation water tariffs and taxes in Europe.?Water Policy,?21(4), 806-825 Facer, K. (2011).?Learning futures: Education, technology and social change. Taylor & Francis Frois, C. (2013).?Peripheral vision: Politics, technology, and surveillance?(Vol. 22). Berghahn Books Horta, P., Lagoa, S., & Martins, L. (2016). Unveiling investor-induced channels of financial contagion in the 2008 financial crisis using copulas.?Quantitative Finance,?16(4), 625-637 Jörgens, H., Goritz, A., & Kolleck, N. (2018). Vantagens e desafios da análise de dados do Twitter: O caso das negociações multilaterais sobre as mudanças climáticas Jörgens, H. (2018). Políticas para um desenvolvimento sustentável: sucessos passados e desafios para o futuro Jörgens, H., & Solorio, I. (2019). Contested Energy Transition? Europeanization and Authority Turns in EU Renewable Energy Policy Grubler, A., Wilson, C., Bento, N., Boza-Kiss, B., Krey, V., McCollum, D. L., ... & Valin, H. (2018). A low energy demand scenario for meeting the 1.5 C target and sustainable development goals without negative emission technologies.?Nature energy,?3(6), 515-527 Lagoa, S., Leao, E., Mamede, R. P., & Barradas, R. (2014).?Financialisation and the financial and economic crises: The case of Portugal?(No. fstudy24). Financialisation, Economy, Society & Sustainable Development (FESSUD) Project Leach, M., Scoones, I., & Stirling, A. (2010).?Dynamic sustainabilities: technology, environment, social justice. Routledge Luís, S., Pinho, L., Lima, M. L., Roseta-Palma, C., Martins, F. C., & Betâmio de Almeida, A. (2016). Is it all about awareness? The normalization of coastal risk.?Journal of Risk Research,?19(6), 810-826 Matos, F. (2020).?Knowledge, People, and Digital Transformation: Approaches for a Sustainable Future. Springer Nature Matthewman, S. (2011).?Technology and social theory. Macmillan International Higher Education Monteiro, V., Afonso, J. A., Ferreira, J. C., & Afonso, J. L. (2019). Vehicle electrification: New challenges and opportunities for smart grids.?Energies,?12(1), 118. Nascimento, S., Pólvora, A., Paio, A., Oliveira, S., Rato, V., Oliveira, M. J., ... & Sousa, J. P. (2016). Sustainable technologies and transdisciplinary futures: from collaborative design to digital fabrication.?Science as Culture,?25(4), 520-537 Pedro, M. D. L. R. E., & Silva, A. E. (2012).?Políticas públicas em Portugal. Leya Pires, R. P., Machado, F. L., Peixoto, J., & Vaz, M. J. (2010). Portugal: Atlas das migrações internacionais.?Lisboa: Tinta da China Ratto, M. (2011). Critical making: Conceptual and material studies in technology and social life.?The information society,?27(4), 252-260 Rego, R., Alves, P. M., Naumann, R., & Silva, J. (2014). A typology of trade union websites with evidence from Portugal and Britain.?European Journal of Industrial Relations,?20(2), 185-195 Rodrigues, M. D. L., & Silva, P. A. (2016). A constituição e as políticas públicas em Portugal.?Sociologia, Problemas e Práticas, (ESP1), 13-22 Silva, J., Ferreira, J. C., & Gonçalves, F. (2019, September). The ??aftermath??of Industry 4.0 in Small and Medium Enterprises. In?IFIP Conference on Human-Computer Interaction?(pp. 26-33). Springer, Cham Silva, P. A., & Cadeiras, P. (2019). From Paris to Lisbon: The Ever-Changing European Social Policy Landscape. In?The Future of Pension Plans in the EU Internal Market?(pp. 255-281). Springer, Cham Wilson, C., Grubler, A., Bento, N., Healey, S., De Stercke, S., & Zimm, C. (2020). Granular technologies to accelerate decarbonization.?Science,?368(6486), 36-39 Yearley, S. (2014).?Science, Technology, and Social Change (Routledge Revivals). Routledge
O objetivo desta UC consiste em aprender e aplicar de forma correta os modelos de regressão linear simples, múltipla, polinomial e de regressão logística com o objetivo de ter um apoio quantitativo e fundamentado na tomada de decisão. O foco principal assenta sobre a parte de análise preditiva e de aprendizagem estatística, e também sobre as aplicações em problemas reais de várias áreas do saber.
ProgramaCP1. Modelos de regressão: correlação e causalidade, regressão linear simples, regressão múltipla. Multicolinearidade
CP2. Estimação e inferência, OLS (Ordinary Least Squares) e ML (Maximum Likelihood)
CP3. Pressupostos dos resíduos: testes de hipótese e diagnóstico
CP4. Regressão polinomial e com variáveis categóricas. Variável dummy
CP5. Previsão (in-sample e out-of-sample). Conjuntos de treino e de teste. Métricas de avaliação da performance de previsão (RMSE-Root Mean Squared Error, MAPE-Mean Absolute Percentage Error, MAE-Mean Absolute Error). Análise preditiva
CP6. Regressão logística. Problemas de classificação. Matriz de confiança e curva ROC (Receiver Operating Characteristic)
CP7. Conjuntos difusos. QCA (Qualitative Comparative Analysis) em variáveis dicotómicas (csQCA) e em conjuntos difusos (fsQCA). QCA escalonada e temporal (mvQCA e tQCA)
CP8. Outros modelos de estatística multivariada: análise em clusters, análise discriminante, componentes principais e Fuzzy clustering.
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (50%) + Discussão individual dos 2 trabalhos práticos (20%) + 3 mini-testes (30%), ou - Avaliação por Exame (65%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 35% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaAgresti A., Franklin C., Klingenberg B. (2018). Statistics: The Art and Science of Learning from Data, 4th Edition. Pearson.Hastie T., Tibshirani R., Friedman J. (2017). The elements of statistical learning: data mining, inference, and prediction. Springer. [electronic resource: https://web.stanford.edu/~hastie/Papers/ESLII.pdf ]Rogel-Salazar J. (2018). Data Science and Analytics with Python. Taylor & Francis Group.
Bibliografia OpcionalAlbright S.C., and Winston W.L. (2019). Business Analytics: Data Analysis & Decision Making, 7th Edition. Cengage Learning.
O objetivo da UC é captar negócio e implementar pilotos do PPS no cliente. Preparar o plano de negócio para os próximos 6 meses. Elaborar o plano de Pilotos. Agendar reuniões para ações comerciais e garantir a implementação de dois pilotos durante o semestre. Elaborar relatório de avaliação de funcionalidades e satisfação do cliente e preparar ações de negócio para o próximo ano. Análise SWOT da concorrência direta e indireta nesta fase. Participação na elaboração de uma proposta para Inovação de aplicabilidade industrial, identificando futuras funcionalidades para o PPS ou outro que se tenha identificado a oportunidade/necessidade. Neste semestre pretende-se que este trabalho seja desenvolvido em parceria com o AUDAX ? Centro de Inovação e Empreendedorismo do ISCTE e ou em ambiente empresarial (de acordo com as áreas dos Cursos).
ProgramaI. Aspetos essenciais para a implementação de Pilotos de um PPS
II. Plano de Pilotos e marcos para controlo de ações
III. Avaliação de funcionalidades e definição dos principais KPIs
IV. Análise SWOT para concorrência
V. Propostas de inovação para calls nacionais e internacionais
VI. Ética e Deontologia em ambiente de startups e empresas
Avaliação periódica:- Dossier com a documentação de suporte das várias etapes: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; Entrega do Dossier: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.
BibliografiaGwaldis M. (2019), How to conduct a successful pilot: Fail fast, safe, and smart, https://blog.shi.com/melissa-gwaldis/ (acedido em Setembro 2021)Martinez J. (2021), Design of pilot actions, Interreg Europe, https://www.interregeurope.eu/fileadmin/user_upload/documents/presentations/2021-02-16_pilot_actions_webinar_Interreg_Europe.pdf (Acedido em Setembro 2021)Wadhwa V. (2021), A Startup?s Guide to Business Ethics and Social Responsibility, https://www.embroker.com/blog/business-ethics-and-social-responsibility/ (Acedido em Setembro de 2021)
Bibliografia OpcionalReferências complementares e textos de apoio serão disponibilizados pela equipa docente.
Com o desenvolvimento da computação e das técnicas de processamento de informação, a inteligência artificial (IA) tem sido amplamente aplicada em práticas pedagógicas (IA na Educação; AIEd).
Esta UC pretende dar a conhecer ao aluno o que é a IA e como pode ser aplicada no âmbito educativo, nomeadamente em contextos pedagógico e de gestão de ensino. A aplicação da IA à educação pode ser dividida em três paradigmas: a) representação de modelos de conhecimento e condução da aprendizagem cognitiva, sendo os alunos os recetores do serviço de IA; b) apoio da aprendizagem enquanto alunos colaboram com a IA; e c) capacitação da aprendizagem enquanto os alunos se focam na aprendizagem.
No contexto educativo, podemos também aplicar a IA na gestão de todas as atividades inerentes ao ensino, utilizando técnicas que permitam a correção e elaboração automática de instrumentos de avaliação (smart content) e ainda o diagnóstico do sucesso do ensino (learning analytics).
CP1: Introdução à inteligência artificial e aprendizagem automática
CP2: Introdução aos Agentes Inteligentes
CP3: Sistemas Tutores Inteligentes
CP3.1.: Componentes do STI
CP3.2.: Modelação do Aluno
CP3.3.: Representação e Inferência do Conhecimento
CP4: Agentes de Conversação e Tutores Virtuais
CP5: Colaboração Pessoa-IA
CP6: Geração e Gestão de conteúdos inteligentes
CP7: Análise de dados de Educativos
CP8: IA na Educação - ética e responsável
Os alunos são avaliados a 100% por projeto, nos seguintes moldes:1ª Época: projeto realizado em grupos de alunos ao longo do semestre e acompanhado com aulas de tutorias (12 horas) (60%). Discussão individual na 1ª época de avaliação (40%).2ª Época e Época especial: projeto individual (100%)
BibliografiaChassignol, M., Khoroshavin, A., Klimova, A., & Bilyatdinova, A. (2018). Artificial Intelligence trends in education: a narrative overview. Procedia Computer Science, 136, 16-24.Chen, L., Chen, P., & Lin, Z. (2020). Artificial intelligence in education: A review. Ieee Access, 8, 75264-75278.Chhibber, N., & Law, E. (2019). Using conversational agents to support learning by teaching. arXiv preprint arXiv:1909.13443.Furey, H., & Martin, F. (2019). AI education matters: A modular approach to AI ethics education. AI Matters, 4(4), 13-15.Holmes, W., Bialik, M., & Fadel, C. (2019). Artificial intelligence in education. Boston: Center for Curriculum Redesign.Margetis, G., Ntoa, S., Antona, M., & Stephanidis, C. (2021). HUMAN?CENTERED DESIGN OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE. Handbook of Human Factors and Ergonomics, 1085-1106.Russell, S., & Norvig, P. (2002). Artificial intelligence: a modern approach.
Bibliografia OpcionalNkambou, R., Mizoguchi, R., & Bourdeau, J. (Eds.). (2010). Advances in intelligent tutoring systems (Vol. 308). Springer Science & Business Media.
A unidade curricular de Engenharia da Formação e Aprendizagem Online tem como objetivos gerais dotar o estudante de competências que lhe permitam analisar contextos de formação/educação e definir uma abordagem pedagógica e tecnológica eficaz, através do design, prototipagem, testagem, criação, implementação e avaliação de um curso online ou híbrido.
Programa1. Introdução à Engenharia da Aprendizagem
- A Aprendizagem como uma Engenharia
- Funções do Engenheiro da Aprendizagem
2. Inovação em Aprendizagem Digital
- Tendências no mundo EdTech
- Modelos Blended e Híbridos
- Simulação na formação/educação
- Realidade mista (virtual e aumentada)
- Learning analytics
3. Princípios e Métodos de Engenharia da Aprendizagem
- Análise de tarefas cognitivas
- Objetivos de aprendizagem, estratégias e avaliação (constructive alignment)
- Desenho da instrução e modelos cognitivos
- Course design
- Prototipagem, testagem (A/B) e redesign
- Desenvolvimento do curso online/híbrido
- Implementação e recolha de dados
- Avaliação e melhoria
60% - Relatório que inclui: Course design, protótipo, resultados e análise dos testes (A/B), conclusão e redesign40% - Curso online/híbrido
BibliografiaKathe Pelletier et al., 2021 EDUCAUSE Horizon Report, Teaching and Learning Edition (Boulder, CO: EDUCAUSE, 2021). https://library.educause.edu/-/media/files/library/2021/4/2021hrteachinglearning.pdf Ambrose, Susan A., et al. 2010. How Learning Works: Seven Research-Based Principles for Smart Teaching. https://firstliteracy.org/wp-content/uploads/2015/07/How-Learning-Works.pdf Clark, R. C., & Mayer, R. E. (2016). E-learning and the science of instruction: Proven guidelines for consumers and designers of multimedia learning. New Jersey: John Wiley & Sons.Means, Barbara, Marianne Bakia, and Robert Murphy. 2014. Learning Online: What Research Tells Us about Whether, When, and How.Bates, A. W. (2015). Teaching in a digital age. Guidelines for designing teaching and learning in a digital age. Retrieved from http://opentextbc.ca/teachinginadigitalage/
Bibliografia OpcionalKlopfer, E. (2008). Augmented learning: Research and design of mobile educational games. Cambridge, MA: MIT Press.Jorge, N. (2016). Realidade Aumentada num simulador virtual de tomada de decisão clinica. Tese de Doutoramento, Lisboa: Universidade Aberta de Lisboa. http://hdl.handle.net/10400.2/6676Collins, A. Joseph, D., Bielaczyc, K. (2004). Design research: Theoretical and methodological issues. The Journal of the Learning Sciences, Vol. 13, No. 1. Pp. 15-42. Published by: Taylor & Francis, Ltd. www.jstor.org/stable/1466931Clark, Richard E., David F. Feldon, Jeroen J.G. van Merriënboer, Kenneth A. Yates, and Sean Early. 2008. ?Cognitive Task Analysis.? In J.M. Spector, M.D. Merrill, J.J.G. van Merriënboer, and M.P. Driscoll, eds., Handbook of Research on Educational Communications and Technology (3rd ed.), pp. 578-593.
As tecnologias digitais fornecem oportunidades e impulsionam práticas de ensino/aprendizagem e avaliação que poderão fazer parte de soluções educativas inovadoras. Esta Unidade Curricular fomenta o desenvolvimento de soluções para a educação a partir do design iterativo e de que forma esta metodologia apoia o desenvolvimento de tecnológicas desejáveis e viáveis para a educação, em particular o ensino e aprendizagem.
São objetivos da Unidade Curricular o desenvolvimento tecnológico de soluções para o ensino, aprendizagem e avaliação a partir do design thinking, desde o desenvolvimento do conceito inicial até à prototipagem digital.
1. Ensino e aprendizagem com Tecnologia
1.1. Papel da tecnologia na Educação
1.2. Metodologias de ensino e aprendizagem com tecnologia
1.3. Problemáticas tradicionais
1.3.a. No ensino e aprendizagem
1.3.b. Na avaliação
1.3.c. No ambiente educativo
2. Design Iterativo: fases e processo
2.1. Empatia
2.2. Definição
2.3. Idealização
2.4. Protótipo
2.5. Testes
3. Desenvolvimento de soluções
3.1. Exploração do problema e oportunidades
3.2. Conceção da solução
3.3. Avaliação
Avaliação contínua: projeto (60%) e teste teórico-prático (40%), ou Avaliação final: exame (100%)
BibliografiaKoh, J. H. L., Chai, C. S., Wong, B., & Hong, H. Y. (2015). Design thinking and education. In Design thinking for education (pp. 1-15). Springer, Singapore.Lewrick, M, Link, P., Leifer, L. (2020). The Design Thinking Toolbox, Wiley, ISBN 9781119629191Li, Y., Schoenfeld, A. H., Graesser, A. C., Benson, L. C., English, L. D., & Duschl, R. A. (2019). Design and design thinking in STEM education.Watkinson, Anne. (2006). Learning and Teaching ? The Essential Guide for Higher Level Teaching Assistants. Taylor & Francis Ltd
Bibliografia OpcionalJohnson, J. & Henderson, A. (2002). Conceptual models: begin by designing what to design. Interactions. 9, 1: 25-32. https://dl.acm.org/doi/10.1145/503355.503366
Esta Unidade Curricular tem como objetivos:
1) Proporcionar aos alunos o conhecimento sobre os princípios fundamentais da acessibilidade e do design inclusivo
2) Permitir a exploração dos principais tipos de deficiências e tecnologias assistivas e estratégias adaptativas
3) Dotar os alunos de competências necessárias para a criação de conteúdos digitais inclusivos e acessíveis em contextos educativos
CP1: Principais tipos de deficiência: visual, auditivo, motor e cognitivo
CP1.1: Necessidades Educativas Especiais
CP2: Design universal: princípios e aplicações na aprendizagem. CP2.1:Práticas de design inclusivas
CP3: Desafios funcionais das tecnologias de apoio
CP4: Acessibilidade aplicada a conteúdos digitais: texto, áudio, imagens complexas, vídeos, gráficos e tabelas
CP4.1: Conversão de documentos, legendagem, descrição de áudio, design de documentos acessíveis.
CP5: Conteúdos digitais acessíveis e inclusivos para a web em contexto educativo: definição de objetivos e medidas de usabilidade, controlo do conteúdo, escrita de componentes acessíveis customizados
Avaliação contínua: projeto (60%) e teste teórico-prático (40%), ou Avaliação final: exame (100%)
BibliografiaFirth, A. (2019). Practical web inclusion and accessibility: A comprehensive guide to access needs. Apress.Gilbert, R. M. (2019). Designing with Accessibility in Mind. In Inclusive Design for a Digital World (pp. 1-20). Apress, Berkeley, CA.Ghosh, S. C. (2017). Technology for Inclusion Special Education, Rehabilitation, for All. Linus Learning.Halder, S., & Argyropoulos, V. (Eds.). (2019). Inclusion, equity and access for individuals with disabilities: Insights from educators across world. Springer.Nielsen, J. (2006). Prioritizing Web Usability. New Riders Press
Bibliografia OpcionalSoftware malicioso é o termo usado para designar qualquer programa que executa atividades maliciosas, e que pode existir em múltiplas formas e variantes: vírus, trojans, worms, spyware, botnet malware, spyware, entre muitos outros. Este software malicioso é responsável por múltiplos ataques na Internet, incluindo ataques a nível nacional (ciberguerra), cibercrime, fraude e burlas. À medida que os interesses políticos e financeiros se tornam mais elevados, a sofisticação e robustez tanto dos mecanismos de defesa cibernética como das tecnologias e modelos de operação do software malicioso também têm evoluído. Pretende-se com esta unidade curricular que os alunos possam entender o conceito de software malicioso, a sua tipologia e operação, assim como adquirirem as competências necessárias para procederem à sua identificação, análise técnica e remediação.
ProgramaCP1. Introdução ao Software Malicioso: tipologia e técnicas
CP2. Atividades nocivas usando software malicioso
CP3. Análise de software malicioso: técnicas de análise, ambientes de análise, técnicas de evasão e anti-análise
CP4. Deteção de software malicioso: identificação de software malicioso, deteção de ataques de software malicioso
CP5. Resposta a software malicioso: disrupção de atividades maliciosas, identificação de origem e autoria do ataque.
Avaliação Periódica:- Teste individual (40%)- Resolução de laboratórios (20%)- Realização de Projeto em Grupo (40%)Os alunos que reprovarem na avaliação periódica podem tentar realizar a cadeira em exame a realizar na 2ª época.
BibliografiaSikorski M., Honig A. (2012). Practical Malware Analysis, The Hands-On Guide to Dissecting Malicious Software. No Starch Press. ISBN: 978-1-593-27290-6.Monnappa K. A. (2018). Learning Malware Analysis: Explore the concepts, tools, and techniques to analyze and investigate Windows malware. Packt Publishing. ISBN: 978-1788392501.Ligh M. H., Adair S., Hartstein B., Richard M. (2010). Malware Analyst?s Cookbook and DVD: Tools and Techniques for Fighting Malicious Code. Wiley. ISBN: 978-0- 470-61303-0.Barker D. (2021). Malware Analysis Techniques: Tricks for the triage of adversarial software. Packt Publishing. ISBN: 978-1839212277.
Bibliografia OpcionalConjunto de materiais distribuídos pela equipa docente no decurso das aulas.
Nesta UC pretende-se que os alunos desenvolvam as capacidades necessárias para criarem, planearem, executarem, gerirem e avaliarem cenários e exercícios de gestão de crises no ciberespaço.
ProgramaCP1. Enquadramento das Operações de Informação em Portugal
CP2. Princípios de Construção de Exercícios de Gestão de Crises:
- Operações de Gestão de Crises na UE: Planeamento Militar ao Nível Político e Estratégico (Caso de Estudo CMO UE);
- Exercício de Gestão de Crises da NATO (Caso de Estudo CMX)
- Exercício de Ciberdefesa NATO (Caso de Estudo Cyber Coalition).
CP3. Construção de Cenários para Exercícios de Gestão de Crises
CP4. Introdução ao Exercício de Gestão de Crises no Ciberespaço (Racional, Enquadramento, Apresentação das Ferramentas e Objectivos a atingir).
CP5. Exercício ?Day After in ? Cyberspace?
- Preparação do Exercício e Ferramentas de Apoio
- Execução do Exercício
- 1ª Fase (Tomar Consciência e Mitigar os Efeitos da Crise)
- Discussão da 1ªFase
- 2ª Fase (Planeamento Estratégico de Iniciativas Futuras)
- Discussão da 2ªFase
- Análise e Avaliação do Exercício
O processo de avaliação desta unidade curricular resulta da recolha de dados referentes às intervenções de cada discente, tanto ao nível da sua participação individual como no contexto do trabalho em grupo, durante os períodos de preparação, execução e discussão do Exercício.
BibliografiaExercício ?O Dia Seguinte... no Ciberespaço?, teve por base o Exercício ?The Day After. in Cyberspace - II?, conduzido pela Advanced Research Projects Agency (ARPA), em 23 de Março de 1996.BENAVENTE, Daniel y (2012). ?Threat Analysis Methodology. Spanish input for MNE 7 Objective 3.1 Risks, Vulnerabilities and Threats?, Spanish Defence Staff .MC 0458/1(2006). NATO Education, Training, Exercise and Evaluation Policy, 26 Março.Bi-SC 75-3 (2008). Exercise Directive, 23 Dezembro.GOP (2005). Guidelines for Operational Planning - Final Revision 1, Junho.MC 362/1 (2003). NATO Rules of Engagement, Julho.A bibliografia de apoio à Unidade Curricular inclui ainda outro material de apoio constituído por apontamentos (cópia de apresentações/ Intranet), manuais, livros de texto editados e por alguns excertos de artigos.
Bibliografia OpcionalEsta UC tem como principal capacitar os alunos para a temática da guerra de informação, permitindo aos alunos adquirir os conhecimentos necessários para perceber a Geopolítica do Ciberespaço assim como a Estratégia Nacional da Informação.
ProgramaCP1.Da Sociedade de Informação à Conflitualidade da Informação: - Enquadramento da Guerra de Informação/Competitive Intelligence.
CP2. Geopolítica do Ciberespaço e a Estratégia de Informação Nacional
CP3. Guerra Económica e Inteligência Económica.
CP4.Guerra de Informação Estratégica: Ciberterrorismo, Cibercriminalidade e Ciberdefesa. Proteção das Infraestruturas Críticas Nacionais
CP5. Planeamento Operacional e Centros de Gravidade
CP6. Operações Baseadas em Efeitos
CP7. Operações Centradas em Rede: Superioridade de Informação e Operações em Rede. Guerra Centrada em Rede (Network Centric Warfare).
CP8. Guerra Baseada em Informação: Guerra de Comando e Controlo (C2W). Operações de Informação. Operações no Ciberespaço
CP9. Política e Estratégia Nacional da Informação
A avaliação dos alunos é contínua, sendo a classificação final obtida com base em:(a) Participação nas atividades da UC, incluindo as discussões dos textos de trabalho e apresentações (10%);(b) Trabalho individual de reflexão (75%);(c) Trabalho de grupo (15%).
BibliografiaCASTELLS, M. (1999). A Sociedade em Rede. São Paulo, Paz e Terra ERBSCHLOE, M. (2001). Information Warfare: How to Survive to Cyber Attacks, McGraw-Hill. HARRIS, Shane (2014).@War: The Rise of the Military-Internet Complex, Boston-New York.IDN-CESEDEN (2013). Estratégia da Informação e Segurança no Ciberespaço. Caderno IDN, 12. Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda. NUNES, P. (2010). Mundos Virtuais, Riscos Reais: Fundamentos para a definição da Estratégia da Informação Nacional, I CNSD, Editora Diário de Bordo.RID, T. (2011). Cyber War Will Not Take Place, Journal of Strategic Studies.TABORDA, J. (2002). Competitive Intelligence. Editora Pergaminho. Cascais. SINGER J.P., FRIEDMAN A. (2014). Cybersecurity and Cyberwar: What Everyone Needs to Know. Oxford University Press.WALTZ, E. (1998). Information Warfare: Principles and Operations. Artech House.A bibliografia de apoio inclui ainda manuais, livros de texto editados e artigos.
Bibliografia OpcionalGrande parte dos sistemas digitais dos quais utilizadores e organizações dependem para realizar as mais diversas tarefas são compostos por componentes de hardware e software. É importante considerar a camada de hardware como um dos mais importantes componentes em termos de cibersegurança, e que se encontra exposto a um conjunto de ameaças e de ataques. Esta unidade curricular aborda um conjunto bastante abrangente de tópicos relacionados com a segurança do hardware, desde a identificação dos principais modelos de desenho e implementação de hardware seguro, passando pela identificação das principais ameaças e ataques às quais podem estar expostos, e dando a conhecer aos alunos os principais mecanismos de segurança e de desenho seguro de hardware.
ProgramaCP1. Introdução à Segurança no hardware
CP2. Ciclo de desenho do hardware e a relação com a cibersegurança: processo de desenho, base de confiança, modelo de ameaças e vulnerabilidades
CP3. Modelos de avaliação da segurança do hardware: FIPS140-2, Common Criteria, EMVCo e SESIP (Security Evaluation Standard for IOT Platforms)
CP4. Plataformas seguras: Hardware Security Module (HSM), Smartcards e Trusted Platform Module (TPM)
CP5. Suporte de hardware para segurança do software ao nível da arquitetura: Trusted Execution Environment (TEE), ARM Trustzone, entre outros
CP6. Desenho de hardware para implementação de algoritmos ao nível da transferência do registo (RTL)
CP7. Ataques laterais, ataques a falhas de hardware e contramedidas
CP8. Geradores de entropia seguros em hardware: números aleatórios, funções fisicamente não-clonáveis (PUF)
CP9. Processo de desenho seguro de hardware
Avaliação Periódica:- Teste individual (40%)- Resolução de laboratórios (20%)- Realização de Projeto em Grupo (40%)Os alunos que reprovarem na avaliação periódica podem tentar realizar a cadeira em exame a realizar na 2ª época.
BibliografiaBhunia S., Tehranipoor M. (2018. Hardware Security: A Hands-on Learning Approach. Morgan Kaufmann. ISBN: 978-0128124772.Mukhopadhyay D., Chakraborty R. S. (2014). Hardware Security: Design, Threats, and Safeguards. Chapman and Hall/CRC. ISBN: 978-1439895832.Ahmad-Reza Sadeghi, David Naccache , ?Towards Hardware-intrinsic Security: Theory and Practice?, Springer, 2010, ISBN: 978-3642144516Valle J. (2021). Practical Hardware Pentesting: A guide to attacking embedded systems and protecting them against the most common hardware attacks. Packt Publishing. ISBN: 978-1789619133.Dube R. (2008). Hardware-based Computer Security Techniques to Defeat Hackers: From Biometrics to Quantum Cryptography. Wiley. ISBN: 978-0470193396.
Bibliografia OpcionalConjunto de materiais distribuídos pela equipa docente no decurso das aulas.Arthur W., Challener D. (2015). A Practical Guide to TPM 2.0: Using the New Trusted Platform Module in the New Age of Security. Apress. ISBN: 978-1430265832.Halak B. (2018). Physically Unclonable Functions: From Basic Design Principles to Advanced Hardware Security Applications. Springer. ISBN: 978-3319768038.Mangard S., Oswald E., Popp T. (2010). Power analysis attacks - revealing the secrets of smart cards. Springer. ISBN: 978-1441940391.
Esta Unidade Curricular visa desenvolver competências em extração de conhecimento a partir de dados através da aplicação de métodos analíticos de aprendizagem não supervisionada.
ProgramaCP1: Contextualização e relevância dos métodos de aprendizagem não supervisionada para resolução de problemas a partir de dados
CP2: Abordagens para redução da dimensionalidade dos dados
CP2.1.: Análise de componentes principais
CP2.2.: Análise de componentes independentes
CP2.3.: Decomposição em valores singulares
CP2.4.: Factorização não negativa
CP2.5.: Exemplos e aplicações em contextos organizacionais
CP3: Clustering:
CP3.1.: K-means
CP3.2.: Expectation-maximization
CP3.3.: Clustering hierárquico
CP3.4.: Métodos partitivos
CP3.5.: Mapas self-organizing
CP3.6.: Validação de modelos de clustering e sua qualidade
CP3.7.: Exemplos e aplicações em contextos organizacionais
Os alunos são avaliados a 100% por um projeto, nos seguintes moldes:-> 1ª Época: projeto realizado em grupos de alunos ao longo do semestre e acompanhado com aulas de tutorias (12 horas) (50%). Discussão individual na 1ª época de avaliação (50%).-> 2ª Época e Época especial: projeto individual
BibliografiaBerry, M. W., Mohamed, A., & Yap, B. W. (Eds.). (2019). Supervised and unsupervised learning for data science. Springer Nature.Vidal, R., Ma, Y., & Sastry, S. S. (2016). Generalized principal component analysis (Vol. 5). New York: Springer.Reddy, C. K. (2018). Data Clustering: Algorithms and Applications. Chapman and Hall/CRC.
Bibliografia OpcionalKassambara, A. (2017). Practical guide to cluster analysis in R: Unsupervised machine learning (Vol. 1). Sthda.Verdhan, V. (2020). Models and Algorithms for Unlabelled Data. Springer.Contreras, P., & Murtagh, F. (2015). Hierarchical clustering. In Handbook of cluster analysis (pp. 124-145). Chapman and Hall/CRC.
Esta Unidade Curricular visa desenvolver competências em aprendizagem automática supervisionada. Assim, os alunos irão ser capazes de extrair de conhecimento a partir de dados de organizações das mais variadas áreas de intervenção. Os alunos tomarão contato com vários problemas para os quais existem dados que os caracterizam, através de projetos apresentados e discutidos nas aulas laboratorais. Os alunos adquirirão conhecimento em metodologias para a proposta de soluções a partir desses dados que envolvam o treino de modelos de regressão e de classificação.
ProgramaCP1: A caracterização de um problema a partir de dados existentes (de uma ou mais fontes);
CP2: A importância da seleção das variáveis adequadas;
CP3: Introdução à extração de conhecimento a partir de dados (Data Mining) e principais metodologias;
CP4: Tratamento e preparação de dados;
CP5: Problemas de classificação (e.g., sequence labeling) e métricas;
CP6: Problemas de regressão e métricas;
CP7: Regressão linear e logística
CP8: Árvores de decisão
CP9: Naive-Bayes
CP10: Redes neuronais artificiais
CP11: Máquinas de vetores de suporte
Os alunos são avaliados a 100% por um projeto, nos seguintes moldes:-> 1ª Época: projeto realizado em grupos de alunos ao longo do semestre e acompanhado com aulas de tutorias (12 horas) (50%). Discussão individual na 1ª época de avaliação (50%).-> 2ª Época e Época especial: projeto individual
BibliografiaWitten, I. H., Frank, E., Hall, M. A., & Pal, C. J. (2016). Data Mining: Practical machine learning tools and techniques. Morgan Kaufmann.Sharda, R., Delen, D., Turban, E., Aronson, J., & Liang, T. P. (2014). Businesss Intelligence and Analytics: Systems for Decision Support-(Required). Prentice Hall.
Bibliografia OpcionalFoster Provost, Tom Fawcett (2013) Data Science for Business. What you need to know about data mining and data-analytic thinking, 1st edition. O'Reilly.P. Cortez (2015). A tutorial on using the rminer R package for data mining tasks. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/36210/1/rminer-tutorial.pdfP. Cortez (2014). Modern optimization with R. Springer.M. Rocha & P. Ferreira. Análise e exploração de dados com R. FCA.
O objetivo geral desta UC é duplo: por um lado, visa fornecer os estudantes com uma visão holística e alargada das tecnologias e sistemas que permitem o desenvolvimento e a manutenção de repositórios de informação, suportados estes por sistemas de informação não relacionais e distribuídos, que lidem com tolerâncias a falhas e grandes volumes de dados. Por outro, o curso introduz o desenvolvimento de aplicações para processar Big Data com eficiência, em particular os ambiente de processamento e análise Spark, com modelo de programação MapReduce e gestão de base de dados não relacional MongoDB. Este conhecimento permite que os alunos consigam resolver os problemas enfrentados pelas empresas e instituições no processamento de grandes columes de dados, hoje e no futuro.
ProgramaC1 O conceito de Big Data, os problemas aplicáveis e o respetivo ecosistema
C2 Introdução às bases de dados não relacionais e ao MongoDB
C3 Arquitetura de computação para Big Data: (1) redundante e tolerante a falhas e (2) distribuída para suportar grandes volumes de dados. Exemplo da plataforma Hadoop e do seu sistema de ficheiros distribuído
C4 O modelo de programação MapReduce
C5 O desenho de bases de dados no MongoDB
C6 A manipulação de estruturas JSON e de dados em tempo real
C7 O processo de ETL ? Extract, Transform and Load aplicado a datasets com dados reais desnormalizados e desenvolvimento de aplicações de processamento de Big Data em ambientes Spark e MongoDB
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: - Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)- Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)- 2 mini-testes de resposta múltipla (25%)Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaBig Data: Algorithms, Analytics, and Applications, Kuan-Ching Li et al., Chapman and Hall/CRC, 2015.Kumar, V. Shindgikar, P. (2018). Modern Big Data Processing with Hadoop. Ed: Packt. ISBN-13: 978-1-78712-276-5NoSQL Database: New Era of Databases for Big data Analytics - Classification, Characteristics and Comparison, A B M Moniruzzaman, Syed Akhter Hossain, 2013 (https://arxiv.org/abs/1307.0191)Practical Data Science with Hadoop and Spark: Designing and Building Effective Analytics at Scale, Ofer Mendelevitch, Casey Stella and Douglas Eadline, Addison-wesley, 2016.Advanced Analytics with Spark: Patterns for Learning from Data at Scale, Sandy Ryza et al., O'Reilly Media, 2017.
Bibliografia OpcionalMining of Massive Datasets, A. Rajaraman, J. Ullman, 2011, Cambridge University Press.Marinescu, D. (2018). Cloud Computing: Theory and Practice. Ed: Morgan Kaufmann. ISBN-13: 978-0-12-812810-7Learning Spark: Lightning-Fast Big Data Analysis, Holden Karau, A. Konwinski, P. Wendell and M. Zaharia, O'Reilly Media, 2015.Artigos:Ghemawat S., Howard G., and Leung, S. (2003). The Google file system. SIGOPS Oper. Syst. Rev. 37, 5 (December 2003), 29?43. DOI: https://doi.org/10.1145/1165389.945450Dean J. and Ghemawat S. (2004). MapReduce: simplified data processing on large clusters. In Proceedings of the 6th conference on Symposium on Operating Systems Design & Implementation - Volume 6 (OSDI'04). USENIX Association, USA, 10.Chang F., Dean J., Ghemawat S,, C. Hsieh W., Wallach D., Burrows M., Chandra T., Fikes A., and Gruber, R. (2006). Bigtable: a distributed storage system for structured data. In Proceedings of the 7th USENIX Symposium on Operating Systems Design and Implementation - Volume 7 (OSDI '06). USENIX Association, USA, 15.
O principal objetivo desta UC é o de dar a conhecer ao aluno o potencial das grandes quantidades de texto atualmente disponíveis e os métodos computacionais que podem ser utilizados para extrair conhecimento a partir desses dados. Os alunos devem ficar a conhecer as tecnologias necessárias ao desenvolvimento de processos de Text Mining mais simples. Pretende-se que os alunos conheçam as tecnologias envolvidas, as suas aplicações imediatas e as suas limitações. Assim, as principais competências e atitudes que identificam os processos cognitivos internos do aluno serão as seguintes: reconhecer as diferentes vertentes científicas envolvidas nos processos de Text Mining; perceber quais são os métodos, algoritmos e resultados de cada uma das tarefas envolvidas; conhecer as aplicações realizáveis com as tecnologias atuais e discutir a evolução futura (previsível) dos tópicos nucleares e sua aplicação específica a tarefas de classificação de texto.
ProgramaIntrodução
CP1: Utilidade de grandes quantidades de texto, desafios e métodos atuais
CP2: Informação não estruturada vs. (semi-)estruturada
CP3: Obtenção e filtragem de informação, extração de informação e Data Mining
Representação de documentos
CP4: Preparação e limpeza de documentos
CP5: Extração de propriedades
CP6: Estratégias de pesagem de termos
CP7: Modelos de espaços vectoriais
CP8: Medidas de similaridade
Classificação de Texto
CP9: Introdução à aprendizagem automática estatística
CP10: Medidas de avaliação
CP11: Aprendizagem supervisionada
CP12: Naïve Bayes
CP13: Algoritmo Nearest Neighbor
CP14: Análise de sentimento
CP15: Recursos para Text Mining
Clustering
CP16: algoritmo k-means
Esta UC pode ser feita por avaliação periódica ou por exame. A avaliação periódica consiste em duas componentes: TRABALHO (40%) e MINI-TESTES (3 mini-testes, 20% cada). A nota mímina de cada uma das componentes é 8 valores (em 20). Em caso de reprovação, ou caso o estudante opte por avaliação por exame, o exame corresponde a 100% da nota.
Bibliografia- Charu C. Aggarwal (2018). Machine Learning for Text. https://doi.org/10.1007/978-3-319-73531- 3- Gabe Ignatow, Rada F. Mihalcea (2017). An Introduction to Text Mining: Research Design, Data Collection, and Analysis 1st Edition (2017). SAGE Publications- Dan Jurafsky and James H. Martin (Sep 2021). Speech and Language Processing (3rd ed. draft). https://web.stanford.edu/~jurafsky/slp3/
Bibliografia Opcional- Atefeh Farzindar and Diana Inkpen (2017). Natural Language Processing for Social Media, Second Edition. Synthesis Lectures on Human Language Technologies. Morgan & Claypool.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir os processos de difusão de informção e de contágio. No final da UC, os alunos devem ser capazes de utilizar e conduzir estes processos no estudo da dinâmica de uma rede. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em dinâmica de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1 Passeios aleatórios e pesquisa em redes
CP2 Modelos epidemiológicos
CP3 Epidemias e heterogeneidade da rede
CP4 Surtos epidemiológicos e o grande limite temporal
CP5 Imunização epidemiológica de redes heterogéneas
CP6 Complexidade epidemiológica e previsão
CP7 Temas atuais na modelação e análise de redes epidemiológicas
CP8 Análise das redes sociais
CP9 Influência social
CP10 Rumores e divulgação de informação
CP11 Formação de opinião e modelo de votante
CP12 Tópicos atuais em análise de redes sociais
CP13 Modelação da regulação genética e metabolismo
CP14 O cérebro como uma rede
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaKiss I.Z., Miller J.C., Simon, P.L. (2016). Mathematics of network epidemics: from exact to approximate models. Springer.Barabási A.-L. (2016). Network Science. Cambridge University Press.Menczer F., Fortunato S., Davis, C.A. (2020). A first course in network science. Cambridge University Press. ISBN 978-1108471138.Sayama H. (2015). Introduction to the Modeling and Analysis of Complex Systems. Open SUNY Textbooks. Milne Library.
Bibliografia OpcionalBarrat, A., Barthelemy, M., and Vespignani, A. (2008). Dynamical processes on complex networks. Cambridge university press.Hagberg A., Schult D., Swart P. (2019). NetworkX Reference Release 2.4rc1.dev20190905184015.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir na modelação de redes e simulação numérica. No final da UC, os alunos devem ser capazes de utilizar e conduzir estes processos no estudo da dinâmica de uma rede. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em dinâmica de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1 Redes e complexidade
CP2 Modelos de rede: aleatoriedade e conjuntos
CP3 A família de grafos aleatórios exponenciais (ERGMs)
CP4 Redes em evolução e a abordagem não-equilíbrio
CP5 Modelação de conjuntos de rede com estatísticas de ordem superior e outros atributos
CP6 Estruturas de modelação e validação
CP7 Dinâmica de rede de micro a macro
CP8 Sistemas de equilíbrio e não-equilíbrio
CP9 A equação mestra
CP10 Modelação baseada em agentes e simulações numéricas
CP11 Introdução às redes temporais
CP12 Resiliência e robustez das redes: danos, percolação e resiliência
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaBarrat, A., Barthelemy, M., and Vespignani, A. (2008). Dynamical processes on complex networks. Cambridge university press.Menczer F., Fortunato S., Davis, C.A. (2020). A first course in network science. Cambridge University Press. ISBN 978-1108471138.Barabási A.-L. (2016). Network Science. Cambridge University Press.Sayama H. (2015). Introduction to the Modeling and Analysis of Complex Systems. Open SUNY Textbooks. Milne Library.
Bibliografia OpcionalHagberg A., Schult D., Swart P. (2019). NetworkX Reference Release 2.4rc1.dev20190905184015.Newman M.E.J. (2018). Networks. 2nd Edition. Oxford University Press. ISBN: 0198805098.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir a estruturação em rede de problemas de otimização e a sua resolução. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em otimização e em ciência de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1. Tópicos em teoria de grafos; distâncias e diametro de um grafo; circuito de Euler e de Hamilton; árvore de suporte; matrizes de adjacência e de incidência; lema de Farkas para grafos
CP2. Estruturação de problemas de otimização em rede; condições de otimalidade
CP3. Problema da árvore de suporte; algoritmo de Kruskal e de Prim
CP4. Caminho mais curto; algoritmos de Dijkstra, de Dial e de Floyd-Warshal
CP5. Fluxo máximo; algoritmos de Ford-Fulkerson e do caminho de aumento mais curto; fluxos em redes de capacidade única e bipartidas
CP6. Problema do fluxo de custo mínimo; algoritmos do ciclo negativo de Klein e dos sucessivos caminhos mais curtos; método simplex para redes de Dantzig
CP7. Algoritmos primal (Stepping-Stone) e dual em transporte
CP8. Algoritmo húngaro de Kuhn em afetação
CP9. Análise de sensibilidade
CP10. Ordem parcial e total. Escalas ordinal e cardinal. Comparação relativa e absoluta
CP11. Processos de análise hierárquica (AHP) e em rede (ANP)
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaWilliamson D.P. (2019). Network Flow Algorithms. Cambridge University Press. ISBN: 978-1107185890.Bertsekas D. (1998). Network Optimization: Continuous and Discrete Models. MIT, Athena Scientific Publisher. ISBN: 1-886529-02-7.
Bibliografia OpcionalBertsekas D.P. (1991). Linear Network Optimization: Algorithms and Codes. MIT Press. ISBN: 978-0262514439.Friesz T.L., Bernstein D. (2016). Foundations of Network Optimization and Games. Springer. ISBN: 978-1489975935.
Esta UC tem como objetivo geral introduzir na teria da informção. Face ao tipo de conteúdos da UC, é usada a metodologia problem-based learning (PBL) como forma de desenvolver as capacidades e competências em dinâmica de redes. A resolução de problemas e outras atividades de aplicação dos conteúdos são, sempre que possível, contextualizadas em temas da transformação digital, o que potencia a aquisição de competências práticas.
ProgramaCP1. Introdução à teoria da informação desde a probabilidade até à incerteza
CP2. Medidas de informação (entropia, divergência, informação mútua, informação mútua condicionada)
CP3. Compressão de dados sem perdas
CP4. Teste de hipóteses binárias
CP5. Codificação de canais
CP6. Compressão de dados com perda
CP7. Tópicos em teoria da informação multiutilizador
CP8. Complexidade da rede e teoria da informação
CP9. Estimadores teóricos de informação
CP10. Armazenamento ativo de informação, transferência e modificação
CP11. Temas atuais na teoria da informação: processamento de informação semântica e redes cerebrais
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes: - Avaliação periódica: 2 trabalhos práticos em Python (2x35%) + Discussão individual dos trabalhos práticos em Python (2x10%) + 4 minitestes (4x2,5%) ou- Avaliação por Exame (55%), em qualquer uma das épocas de exame, onde um dos trabalhos práticos em Python (acima referidos) mantêm o peso de 45% (com a discussão). Todos os elementos de avaliação têm nota mínima de 8 valores (escala 1-20).
BibliografiaCover T., Thomas J.(2006). Elements of Information Theory, 2nd Edition. Wiley-Interscience, ISBN: 978-0471241959.MacKay D.J.C. (2003). Information theory, inference, and learning algorithms. Cambridge University Press. ISBN: 978-0521642989.
Bibliografia OpcionalHagberg A., Schult D., Swart P. (2019). NetworkX Reference Release 2.4rc1.dev20190905184015.
O objetivo desta unidade curricular é o de fornecer uma visão completa, dos conceitos, problemas, metodologias e práticas de conceber uma ideia e transformá-la num produto ou funcionalidade, na perspetiva do gestor de produto, considerando os requisitos de negócio, as necessidades dos clientes e utilizadores e os obstáculos técnicos. Os gestores de produto costumam ser descritos como embaixadores do utilizador, garantindo que cada decisão de negócio ou consideração técnica resolva um problema do cliente. Os gestores de produto entendem o utilizador, o mercado e suas organizações melhor do que ninguém. Isso permite que eles criem produtos e recursos de sucesso no mundo real. Durante esta UC, os alunos aprenderão como navegar no ciclo de vida de desenvolvimento do produto, desde a avaliação de utilizadores até a criação de um MVP - Produto Mínimo Viável e desenvolvimento de métricas relevantes que permitam a sua gestão.
ProgramaC1 Empreendedorismo e Gestão de Produto (GP): Ideias de negócio.Captação de valor.Plano de negócio.
C3 O Gestor de Produto: Fundamentos de GP. Descoberta. Equipas.Tela de produto.Mapa de empatia. Personas. Desenvolvimento.
C4 Pensamento Estratégico: Visão do produto e necessidades do utilizador. Estratégia. Concorrência. Roteiro. User stories.Critérios de aceitação. Requisitos.Tela do modelo de negócio.
C5 Definição do Produto: Lean Startup:construir, medir, aprender.Produto Mínimo Viável.Prova de conceito.Avaliação com utilizadores.
C6 Métricas de Produto: Métricas e KPIs. Métricas AARRR Aquisição,Ativação,Retenção, Receita e Recomendação. OKR. Métricas de acompanhamento.
C7 Lançamento do Produto: Plano de lançamento.Conjunto mínimo de funcionalidades, sucesso e requisitos de negócio.Tração dos canais e marketing.
C8 Pós-lançamento do Produto: Ajuste de mercado.Processo de descoberta contínua.Ciclo de vida. Recolha e análise de dados de satisfação.
C9 Gestão das Partes Interessadas
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: - 5% Assiduidade e participação nas aulas.- 70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.- 25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaSandy. K (2019), The Influencial Product Manager, Berrett-Koehler Publishers, Inc., 2019, ISBN 978-1-5230-8746-4Olsen, D. (2015) The Lean Product Playbook, Wily, 2015, ISBN: 978-1-118-96087-5Alex Osterwalder, A., Pigneau, Y. (2010), ?Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers?, primeiras 72 páginas, Wiley, https://canvanizer.com/book/business-model-generation Ries, E. (2017), ?The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses?, capítulos 3 e 4, Penguin Group
Bibliografia OpcionalJohnson, J. & Henderson, A. (2002). Conceptual models: begin by designing what to design. Interactions. 9, 1: 25-32. https://dl.acm.org/doi/10.1145/503355.503366 ?Four Steps to Epiphany?, de Steve Blank, primeiros 3 capítulos. Artigos e recursos:Ames, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315.Steve Blank on ?Customer Development? http://www.youtube.com/watch?v=6t0t-CXPpyM&feature=relatedAlex Osterwalder on ?From Business Plan to Business Model? http://www.youtube.com/watch?v=jMxHApgcmoU&feature=relatedPaul Graham (2012) blog: http://paulgraham.com/startupideas.html
O objetivo desta unidade curricular é o de desenvolver nos alunos: o interesse pelo empreendedorismo, a capacidade de reconhecimento e criação de oportunidades de negócio e ainda, o espírito crítico na avaliação das oportunidades de negócios e da sua sustentabilidade tripla: pessoas, planeta e lucro.
ProgramaC1 Apresentação do Docente.Objetivos da Unidade Curricular.Modelo de Avaliação. Introdução ao Empreendedorismo. Contexto Macro do Empreendedorismo
C2 Metodologias: do Plano de Negócios ao Lean Startup. Eventos Recomendados. O que é uma ideia de negócio? Como é que encontramos ideias de negócio?
C3 Inovação em Produtos Sustentáveis. Identificação das equipas de trabalho
C4 O dilema da inovação com casos de estudo: Framework de inovação,Funil de inovação, Inovação aberta
C5 Apresentação da metodologia da tela de produto (BMC)
C6 Exemplos de negócios e iniciativas de empreendedorismo triplamente sustentáveis
C7 Aprendizagem experimental: teste de uma ideia empreendedora com potencial para ser triplamente sustentável (criar valor económico e/ou social e ambiental) através de MVPs ? Produtos Mínimos Viáveis
C8 Avaliação dos resultados do teste empreendedor
C9 Apresentação duma ideia de negócio. Comunicação em público (a arte do pitching). Stakeholders relevantes. Estrutura da apresentação
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: ?5% Assiduidade e participação nas aulas.?70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.?25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaRies, E. (2017), ?The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses?, capítulos 3 e 4, Penguin GroupAlex Osterwalder, A., Pigneau, Y. (2010), ?Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers?, primeiras 72 páginas, Wiley, https://canvanizer.com/book/business-model-generation Blank, S., ?Four Steps to Epiphany? (2013), primeiros 3 capítulos, K & S RanchAmes, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1467-8691.2004.00349.x
Bibliografia OpcionalAmes, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315.Videos:Steve Blank on ?Customer Development? http://www.youtube.com/watch?v=6t0t-CXPpyM&feature=relatedAlex Osterwalder on ?From Business Plan to Business Model? http://www.youtube.com/watch?v=jMxHApgcmoU&feature=relatedBlogs:Paul Graham (2012) blog: http://paulgraham.com/startupideas.html
Este unidade curricular tem como objetivos capacitar os alunos na utilização de ferramentas de fabricação digital e prototipagem rápida, utilizando equipamento de corte a laser, fresagem de precisão, digitalização e impressão 3D, e diversas ferramentas de electrónica de forma a desenvolver competências em: desenho e produção de dispositivos eletrónicos através do desenvolvimento de placas de circuito impresso utilizando uma variedade de sensores e componentes, programação de microcontroladores, e digitalização e impressão em 3D.
ProgramaC1: Introdução aos laboratórios de prototipagem digital: tecnologias, procedimentos, princípios, e práticas de segurança
C2: Introdução ao design auxiliado por computador e corte controlado por computador
C3: Técnicas de produção de eletrónica: fabricação de PCBs, materiais de PCB, placa, componentes, montagem
C4: Técnicas de digitalização 3D e impressão 3D
C5: Introdução ao projeto eletrónico e programação embebida (Arduino, Raspberry PI)
C6: Processos de comunicações em redes
C7: Visão geral das aplicações de protótipos digitais e sua programação
C8: Dispositivos de entrada e saída e interface de utilizador
C9: Estratégias de invenção, propriedade intelectual e monetização de criações
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?5% - Assiduidade e participação nas aulas.?70% - Trabalho de projeto laboratorial em grupo, com entregáveis mais a apresentação final.?25% - 2 mini-testes com resposta múltipla.Em caso de reprovação na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 30% da nota. É obrigatória a realização e aprovação no Projeto em grupo.
BibliografiaHorvath, J., Cameron, R. (2020), Mastering 3D Printing: A Guide to Modeling, Printing, and Prototyping, 2nd Edition, Apress, 2020, ISBN 9781484258422Harrington, J., Gertz, A. (2016), 3D CAD with Autodesk 123D: Designing for 3D Printing, Laser Cutting, and Personal Fabrication, Make Community, LLC; 1st edition (February 9, 2016), ISBN-13 ? 978-1449343019Ford, E. (2016), Getting Started with CNC: Personal Digital Fabrication with Shapeoko and Other Computer-Controlled Routers (Make), Make Community, 1st edition, ISBN-13 ? : 978-1457183362Vance, V. (2019), The Patent Game: Basics & Strategies for Innovators, Entrepreneurs, and Business Leaders, Legal Technology Press, ISBN-13 ? 978-0999114421Shneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384
Bibliografia OpcionalLi, J. Z. (2015), CAD, 3D Modeling, Engineering Analysis, and Prototype Experimentation, Industrial and Research Applications, Springer International Publishing, eBook ISBN 978-3-319-05921-1, 10.1007/978-3-319-05921-1Scherz, P. Monk, S. (2016), Practical Electronics for Inventors, Fourth Edition 4th Edition, McGraw-Hill Education, 4th edition, March 24, 2016, ISBN-13 ? :978-1259587542Williams, E. (2014), AVR Programming: Learning to Write Software for Hardware (Make: Technology on Your Time) 1st Edition, Make Community, LLC; 1st edition, ISBN-13 ? : 978-1449355784Larry L. Peterson, Bruce S. Davie, (2021), Computer Networks: A Systems Approach (The Morgan Kaufmann Series in Networking), 6th Edition, Morgan Kaufmann, 2021, ISBN: 978-0128182000Ries, E. (2017), ?The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses?, Penguin GroupAmes, M., & Runco, M. A. (2005). ?Predicting entrepreneurship from ideation and divergent thinking?, Creativity and Innovation Management, 14(3), 311-315. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/j.1467-8691.2004.00349.xReitz, K., Schlusser, T (2016), The Hitchhiker's Guide to Python: Best Practices for Development, 1st Edition, 2016, ISBN-13: 978-1491933176, https://docs.python-guide.org/Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Manuel J. Fonseca, Pedro Campos, Daniel Gonçalves (2017), Introdução ao Design de Interfaces, FCA, Portugal, 2017, 3ª EdiçãoAndrew S. Tanenbaum, David J. Wetherall (2010), "Computer Networks", 5th Edition, Prentice Hall, 2010, ISBN: 978-8131770221http://fabacademy.org/
O objetivo desta unidade curricular é o de promover a compreensão dos processos que estruturam e organizam os sistemas de inovação, em particular a sua dimensão interativa e colaborativa em contextos onde participam uma ampla diversidade de atores. Esta dimensão inclui a abordagem às dinâmicas de produção, difusão e utilização da inovação em sistemas de atores alargados. Além do conceito do sistema de inovação no plano nacional, será abordada a expressão setorial das dinâmicas de inovação e o modo como eles concorrem para a dimensão da competitividade. Articuladamente, será abordado o papel das políticas públicas no fomento da inovação e na estruturação de sistemas nacionais, regionais e setoriais de inovação. Esta abordagem inclui, também, a dimensão de financiamento à inovação, em particular os instrumentos enquadrados na política pública de apoio à inovação e o seu potencial de utilização no contexto de estratégias de empreendedorismo e inovação de produto abordadas no minor.
ProgramaC1. A interação entre tecnologia e inovação. As tecnologias disruptivas, os mercados e as organizações
C2. Introdução ao conceito de inovação e aos conceitos de sistemas nacionais, regionais e setoriais de inovação. Inovação, competitividade e crescimento. Os desafios societais da inovação.
C3. A inovação como processo complexo de interação e mobilização de competências. O mapa de atores da inovação
C4. Os mecanismos de difusão de inovação
C5. O papel das políticas públicas de inovação
C6. Políticas públicas de apoio à inovação: objetivos e programas
C7. Os instrumentos e tipologia de incentivos das políticas públicas de apoio à inovação
C8. Exemplos de financiamento de políticas e projetos de inovação em diferentes contextos de aplicação
C9. Estratégia de captação de financiamento para projetos de inovação
Avaliação Periódica:- Teste 1 (30%)- Mini-Projetos em Grupo (50%)- Apresentação e Discussão dos Projetos em Grupo (20%)Não é possível obter aprovação apenas através da realização de exame (100% da nota).
BibliografiaBoschma, R.; (2005). Proximity and innovation: a critical assessment, Regional studies, 39(1), 61-74.Chesbrough, H., & Bogers, M; Explicating open innovation: Clarifying an emerging paradigm for understanding innovation. In Chesbrough, H., Vanhaverbeke, W. & West, J. (eds). New Frontiers in Open Innovation, Oxford: Oxford University Press, 2014Chistensen, M. Clayton (1997). O Dilema da Inovação. Actual Editora. Coimbra.FREEMAN, Christoph. (1987). Technology policy and economic performance. Londres: Pinter Publishers London and New York.Jan Fagerberg. (2005) The Oxford handbook of innovation. Oxford University Press.xxKaufmann, A. and Wagner, P. (2005) 'EU regional policy and the stimulation of innovation', European Planning Studies, 13(4): 581-599Schot, J., & Geels, F.; (2008) Strategic niche management and sustainable innovation journeys: theory, findings, research agenda, and policy, Technology Analysis & Strategic Management.
Bibliografia OpcionalOs objectivos do curso são:
(1) familiarizar os alunos com os processos iterativos de design de experiências do utilizador centradas neste último e ainda, com as técnicas de avaliação do design;
(2) permitir escolher e aplicar de forma crítica, métodos de concepção adequados e centrados no utilizador, ao mesmo tempo que considera as restrições impostas pelos ambientes imersivos;
(3) dotar os alunos com as aptidões teóricas e práticas para conceberem iterativamente, prototiparem e avaliarem novas soluções interactivas e experiências de utilizador em Realidade Extendida (Realidade Virtual e/ou Aumentada), no contexto de um projecto de grupo.
CP1 Visão geral do design da experiência do utilizador (UX) e HCI em RV e RA
CP2 Compreender os Utilizadores com Design Thinking I: Entrevistas, Questionários
CP3 Compreender os Utilizadores com Design Think II: Analisar resultados e insights e criar Jobs To Be Done, Personas e Jornadas de Utilizador
CP4 Fundamentos de Design I: Interfaces e UX para VR e AR
CP5 Fundamentos do Design II: Princípios e Padrões de Design
CP6 Esboço I: Técnicas de Esboço e Pensamento Visual
CP7 Esboço II: Storyboarding e Wireframing
CP8 Prototipagem I: Prototipagem de papel
CP9 Prototipagem II: Prototipagem de alta fidelidade em RV e RA
CP10 Testes de Protótipos I: Avaliação da Usabilidade. Testes Heurísticos com peritos. Testes A/B. In the wild testing. Recolha de dados
CP11 Testes de Protótipos II: Análise Estatística de Dados de Testes. Implicações no Design
CP12 Elevator Pitch do protótipo da solução, para investidores e clientes
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: ?5% Assiduidade e participação nas aulas.?70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.?25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaBuley, L (2013). The User Experience Team of One: A Research and Design Survival Guide Paperback. Rosenfeld MediaShneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Brown, T (2009), Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation, HarperCollins, 2009, ISBN-13: 978-0062856623Lewrick, M, Link, P., Leifer, L. (2020). The Design Thinking Toolbox, Wiley, ISBN 9781119629191Norman, D. (2013). The Design of Everyday Things, Revised and Expanded Edition. MIT Press. ISBN: 9780262525671Nielsen, J., Mack, R. (1994). Usability Inspection Methods 1st Edition. John Wiley & Sons.
Bibliografia OpcionalManuel J. Fonseca, Pedro Campos, Daniel Gonçalves (2017), Introdução ao Design de Interfaces, FCA, Portugal, 2017, 3ª EdiçãoMarshall, P., Morris, R., Rogers, Y., Kreitmayer, S. and Davies, M. (2011) Re-thinking ?multi-user?: an in-the-wild study of how groups approach a walk-up-and-use tabletop interface. Proceedings of the 29th International Conference on Human Factors in Computing Systems. ACM CHI 2011, ACM Press, to appear. PDF versionJohnson, J. & Henderson, A. (2002). Conceptual models: begin by designing what to design. Interactions. 9, 1: 25-32. https://dl.acm.org/doi/10.1145/503355.503366 Yvonne Rogers, Helen Sharp, Jenny Preece (2011), Interaction Design: Beyond Human-Computer Interaction, 3rd edition, Wiley, ISBN-13: 978-0470665763 Snyder, C. (2003). Paper Prototyping: the fast and easy way to design and refine user interfaces. Morgan Kaufmann Publishers. The Basics of User Experience Design by Interaction Design Foundation, https://www.interaction-design.org/Rogers, Y. (2011) Interaction design gone wild: striving for wild theory. interactions,18(4): 58-62. Sellen, A., Rogers, Y., Harper, R. and Rodden, T. (2009) Reflecting human values in the digital age. Communications of the ACM, 52 (3), 58-66.
Esta UC visa:
? Introduzir os conceitos teóricos, modelos e estado da arte da Realidade Aumentada (RA), bem como a exploração da aplicação desta tecnologias em casos concretos, como o marketing, design, engenharia, defesa, entretenimento, saúde ou educação
? Introduzir as tecnologias chave de RA: a recolha de dados do ambiente real e sua interpretação, a visualização de objetos virtuais registados em 3D e a interação pessoa-máquina multimodal), com ilustração com casos reais
? Iniciar o/a estudante nas metodologias de desenvolvimento em RA em ambiente laboratorial, explorando as respetivas capacidades de investigação, análise crítica do estado da arte, pensamento abstrato, e desenvolvimento de soluções inovadoras
C1 Realidade Aumentada, RA: Definição. Modelo. Realidade Mista. Realidade Extendida, RE.Evolução histórica. Aplicações.
C2 Tecnologias chave para RA: Recolha de dados do ambiente real e sua interpretação com técnicas de Visão por Computador, visualização de objetos virtuais registados em 3D, interação pessoa-máquina (Interfaces tangíveis e Interação multimodal)
C3 Laboratório de RA
C4 Tendências atuais e futuras de RA e RE
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)?Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)?2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaFeng Zhou, H. B. Duh, M. Billinghurst (2008), "Trends in augmented reality tracking, interaction and display: A review of ten years of ISMAR," 2008 7th IEEE/ACM International Symposium on Mixed and Augmented Reality, 2008, pp. 193-202, doi: 10.1109/ISMAR.2008.4637362Hughes, John, van Dam, Andries, McGuire, Morgan, Sklar, David, Foley, James D., Feiner, Steven K., Akeley, Kurt (2014). Computer Graphics: Principles and Practice (3rd Edition). Addison-Wesley. ISBN-13: 978-0133511079.Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Azuma, R. T (1997). ?A survey of augmented reality?. Presence, 6(4):355?385, 1997
Bibliografia OpcionalLopes, M., Silva, J., Dias, M. S., Eloy, S., Gaspar, F., Miguel, R., Mendonça, N. (2014), ?Sistema de Realidade Aumentada para Apoio ao Projeto de Arquitetura?. in Atas da EPCG 2014, 21º Encontro Português de Computação Gráfica, 13 e 14 de novembro de 2014, Leiria, Portugal. S. Cawood and M. Fiala (2007), Augmented reality: a practical guide from Pragmatic Bookshelf, ISBN 1934356034.Shneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384.Google ARCore https://developers.google.com/ar - API for Android, iOS (Apple), Unity (Android), Unreal (Android)Apple ARKit https://developer.apple.com/augmented-reality/resources/: API for iOS , Unity (iOS), Unreal (iOS)Microsoft https://docs.microsoft.com/en-us/windows/mixed-reality/: API for Windows, Unity (Windows), Unreal (Windows)Magic Leap https://developer.magicleap.com/downloads/lab: API for Windows, iOS, Unity, Unreal.Khronos Open XR (https://www.khronos.org/openxr/): API for Windows, Android.VR/AR devices: Magic Leap 1 (https://www.magicleap.com/en-us/magic-leap-1), Microsoft Hololens 2 (https://www.microsoft.com/en-us/hololens), Oculus Rift 5 (https://www.oculus.com/rift/), Oculus Quest (https://www.oculus.com/quest/)EON Reality XR https://eonreality.com/platform/
Esta UC visa introduzir:
? Os conceitos teóricos, modelos e estado da arte da Realidade Virtual (RV), bem como a exploração da aplicação desta tecnologia em casos concretos, como o marketing, design, engenharia, defesa, entretenimento, saúde ou educação
? As tecnologias chave de RV: canais de entrada e de saída e Computação Gráfica 3D, incluindo Modelação Geométrica 3D, Transformações Geométricas, Visualização 3D, Luz e côr, Iluminação, Sombreamento, Mapeamento de texturas e técnicas avançadas de Computação Gráfica 3D em tempo real (organização espacial, algoritmos de aceleração gráfica, técnicas avançadas de iluminação e sombreamento)
Visa ainda iniciar o/a estudante nas metodologias de desenvolvimento em RV em ambiente laboratorial, explorando as respetivas capacidades de investigação, análise crítica do estado da arte, pensamento abstrato, e desenvolvimento de soluções inovadoras
C1 Realidade Virtual, RV:Definição. Modelo. RV imersiva e não imersiva. Evolução histórica. Aplicações
C2 Tecnologias chave para RV: Canal de saída: projeção, écrãs, esteresocopia, audio 3D e auralização, novos canais (cheiro, gosto). Canal de entrada: seguimento, interfaces multimodais (fala, gesto, movimento, toque e tato), interfaces hápticas e vestibulares
C3 Computação Gráfica 3D fundamental:Definições e conceitos. Modelação Geométrica 3D. Visualização 3D. Câmara virtual. Luz e côr. Iluminação e sombreamento. Sombras. Mapeamento de texturas.
C4: Complementos de Computação Gráfica 3D: Organização espacial (BVH, BSP, Octree). Hierarquia de objetos gráficos. Grafo de cena. Algoritmos de aceleração gráfica. Interseções e colisões. Técnicas Avançadas de iluminação e sombreamento (iluminação global, radiosidade)
C5 Laboratório de RV
C6 Tendências atuais e futuras de RV
UC com Avaliação Periódica, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória em 90% de todas as atividades da UC. Pesos da avaliação: ?Trabalhos lab individuais, 80% obrigatórios (25%)?Projeto lab (grupo de 2), com discussão oral individual (50%)?2 mini-testes de resposta múltipla (25%) Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas, valendo 50% da nota, sendo obrigatória a aprovação no Projeto em grupo ou a realização de um projeto individual (50%).
BibliografiaTomas Akenine-Möller, Eric Haines, Naty Hoffman (2020), Real-Time Rendering, A.K. Peters Ltd., 4th edition, ISBN13 9781138627000Hughes, John, van Dam, Andries, McGuire, Morgan, Sklar, David, Foley, James D., Feiner, Steven K., Akeley, Kurt (2014). Computer Graphics: Principles and Practice (3rd Edition). Addison-Wesley. ISBN-13: 978-0133511079.Joseph J. LaViola Jr., Ernst Kruijff, Ryan P. McMahan, Doug Bowman, Ivan P. Poupyrev (2017), 3D User Interfaces: Theory and Practice (2nd Edition), Addison-Wesley Professional, ISBN-10: 0134034325.Slater, M., Steed, A., Chrysanthou, Y., ?Computer Graphics and Virtual Environments: From Realism to Real-Time?, Mel Slater, 2002, Addison Wesley, ISBN: 0-201-62420-6HEIM, M. (1993), The Metaphysics of Virtual Reality, Oxford University Press, 208 pages.
Bibliografia OpcionalShneiderman, B., Plaisant, C., Cohen, M., Jacobs, S., Elmqvist, N., Nicholas Diakopoulos, N. (2017). Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-Computer Interaction (6th edition), Pearson, ISBN-13: 978-0134380384.Bastos, P. & Dias, M. S., 2008., ?Experiência de Realidade Virtual Imersiva no Ambiente CaveHollowspace do Lousal?, Actas do Interacção 2008 ? 3ª Conferência Interacção Pessoa-Máquina, Universidade de Évora, 15 - 17 Oct 2008Lopes, M., Silva, J., Dias, M. S., Eloy, S., Gaspar, F., Miguel, R., Mendonça, N. (2014), ?Sistema de Realidade Aumentada para Apoio ao Projeto de Arquitetura?. in Atas da EPCG 2014, 21º Encontro Português de Computação Gráfica, 13 e 14 de novembro de 2014, Leiria, Portugal. Soares, L. P., Pires, F., Varela, R., Bastos, R., Carvalho, N., Gaspar, F. and Dias, M. S., (2010), ?Designing a Highly Immersive Interactive Environment: The Virtual Mine?, Computer Graphics Forum, The Eurographics Association and Blackwell Publishing Ltd., Volume 29, Issue 6, pages 1756?1769, September 2010, doi: 10.1111/j.1467-8659.2010.01656.xMazuryk, T. & Gervautz, M., (1996). ?Virtual Reality: History, Applications, Technology and Future?. Viena, Áustria : Institute of Computer Graphics and Algorithms, Vienna University of Technology. Microsoft https://docs.microsoft.com/en-us/windows/mixed-reality/: API for Windows, Unity (Windows), Unreal (Windows)Magic Leap https://developer.magicleap.com/downloads/lab: API for Windows, iOS, Unity, Unreal.Khronos Open XR (https://www.khronos.org/openxr/): API for Windows, Android.VR/AR devices: Magic Leap 1 (https://www.magicleap.com/en-us/magic-leap-1), Microsoft Hololens 2 (https://www.microsoft.com/en-us/hololens), Oculus Rift 5 (https://www.oculus.com/rift/), Oculus Quest (https://www.oculus.com/quest/)EON Reality XR https://eonreality.com/platform/
Os objectivos do curso são:
(1) proporcionar aos alunos competências teóricas e práticas nas áreas de modelação 3D, animação, autoria de conteúdos áudio, imagem e vídeo,
(2) permitir a exploração de uma gama de ferramentas de software para esse fim,
(3) dotar os alunos co as competências teóricas e práticas necessária e suficientes para criar conteúdos únicos e portefólio pessoal, para utilização em tempo real, ambientes imersivos (em realidade virtual e aumentada) e em aplicações pré-calculadas.
CP1: Modelação 3D I: Competências fundamentais de modelação 3D, princípios e cadeia de trasnformação
CP2: Modelação 3D II: Pomenor e qualidade do modelo
CP3: Edição de imagem I: Noções básicas de Photoshop e fototexturização
CP4: Modelação 3D III: texturização desenvolvimento da aparência
CP5: Modelação 3D IV: Câmara 3D, iluminação e síntese de imagem
CP6: Animação I: Princípios de animação por computador e animações básicas
CP7: Edição de imagem II: camadas, selecções, ferramentas de ajustes de imagem e exportação
CP8: Edição audiovisual I: Importar conteúdos audiovisuais, cortar e colocar media, explorar efeitos e exportar conteúdo audiovisual
UC em Avaliação Contínua, não contemplando Exame Final. Presença obrigatória do aluno em 90% das atividades. Pesos da avaliação: ?5% Assiduidade e participação nas aulas.?70% Trabalho de projeto laboratorial em grupo + apresentação final e discussão individual.?25% 2 mini-testes com resposta múltipla.Se reprova na época normal (< 10 val) o aluno acede ao exame de 1º ou 2ª épocas (30% da nota),sendo obrigatória a aprovação no projeto em grupo ou a aprovação num projeto individual (70%).
BibliografiaBirn,J. (2014) Digital Lighting and Rendering, New RidersPolygon,R, (2016) Texturing Techniques with 3ds Max 2017: Ultimate Beginners Guide, Rising PolygonTickoo, S. (2015) Autodesk 3ds Max 2016 for beginners, CADCIM TechnologiesTickoo, S. (2015) Autodesk 3ds Max 2016: A comprehensive Guide, CADCIM TechnologiesVaughan, W. (2012) Digital Modelling, New RidersWatkins, A, (2017). Getting Started in 3D with Maya: Create a Project from Start to Finish?Model, Texture, Rig, Animate, and Render in Maya. Routledge
Bibliografia OpcionalAutodesk, 2017, 3DS Max Design Tutorials, [online] Available at:https://knowledge.autodesk.com/support/3ds -(July 2017)maxAutodesk, 3ds-Max Essential-Training [online] Available at:https://www.lynda.com/3ds-Max-tutorials/3ds-Max-2016-Essential-Training/373552-2.html
Optativas recomendadas
Objetivos
O curso destina-se a quem quer aplicar ideias e técnicas de modelação matemática e computacional a situações e problemas maioritariamente colocados por outras áreas.
Fornece as bases teóricas e as competências quantitativas e computacionais de que um profissional em matemática aplicada necessita para intervir, de forma criativa e eficiente, na resolução de problemas que surgem naturalmente em processos de transformação digital na atual fase de transição digital.
Centrado no ensino de métodos e modelos matemáticos para resolução de problemas, esta licenciatura contempla ainda uma abordagem constante de técnicas computacionais que apoiam as metodologias de resolução matemática. Dada a forte ligação entre a matemática aplicada e a matemática computacional - por serem muitos e frequentes os problemas onde uma solução analítica exata é inacessível -, este curso é um exigente compromisso entre estes dois campos da matemática, com forte presença de algoritmia e simulação.
O estudante adquire um conhecimento rigoroso e uma compreensão alargada da linguagem, dos conceitos e das técnicas da matemática para descrever, modelar e solucionar situações práticas, bem como um domínio consistente das competências matemáticas e computacionais associadas. Para além de capacidades na resolução de problemas, adquirirá competências em modelação, em análise de dados e de informação, e no desenho de algoritmos e experiências de simulação.
Pensamento crítico e competências de comunicação e de trabalho em equipa complementam o perfil do licenciado, de modo a torná-lo um bom candidato para intervir em áreas diversificadas de aplicação.
A forte formação em matemática vai dotar o licenciado da suficiente flexibilidade de raciocínio analítico e da capacidade de adaptação que lhe permite atuar na maioria das áreas onde a transformação digital é urgente, sem ficar restrito a uma área específica.
Acreditações