Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
2000.00 €Plano de Estudos para 2023/2024
- Aprofundar o conhecimento adquirido através do processo de reflexividade entre a dimensão triangular: Direitos; Políticas; Inclusão da pessoa com deficiência.
- Analisar os instrumentos de proteção específica de Direitos das Pessoas com Deficiência numa abordagem integrada com as políticas públicas.
- Interpretar as dimensões conceptuais das convenções e das políticas públicas no processo de integração social das pessoas com deficiência.
I ? As convenções e Direitos Humanos sobre as Pessoas com deficiência:
a) Conceitos e linguagem técnica;
b) Proteção social, Cidadania e Vida Independente;
c) O acesso aos direitos: barreiras e oportunidades;
d) A dimensão cultural da deficiência no domínio ético-político.
II- Direitos Humanos e políticas públicas para pessoas com deficiência:
a) Bem-estar e qualidade de vida da pessoa com deficiência;
b) Potencialidades das políticas públicas para a promoção de programa de inserção de pessoas com deficiência;
c) Estratégias e modelos baseados no princípio da interprofissionalidade.
III ? Metodologias colaborativas de inclusão das pessoas com deficiência:
a) Abordagens integradas de inserção da pessoa com deficiência baseadas no princípio Eco-bio- psico-Social;
b) Inclusão, reabilitação psicossocial e integração social da pessoa com deficiência;
c) Deficiência e inovação Social.
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
Bibliografia- Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência: https://www.inr.pt/convencao-sobre-os-direitos-das-pessoas-com-deficiencia.-Drisko, James. 2017. Active collaboration with clients: An underemphasized but vital part of evidence-based practice. Social Work 62: 114?21. -Evenboer, K. Els, Sijmen A. Reijneveld, and Danielle E. M. Jansen. 2018. Improving care for multiproblem families: Context-specific effectiveness of interventions. Children and Youth Services Review 88: 274?85. - Saar-Heiman, Yuval, Michal Krumer-Nevo, and Maya Lavie-Ajayi. 2017. Intervention in a real-life context: therapeutic space in poverty-aware social work. British Journal of Social Work 48: 321?38. - Sousa, Liliana, and Sofia Rodrigues. 2012. The collaborative professional: Towards empowering vulnerable families. Journal of Social Work Practice 26: 411?25..-Rodrigues, Maria de Lurdes (Coord.) (2014). Exercícios de Análise de Políticas Públicas. INCM ISCTE ? Instituto Universitário de Lisboa.
Bibliografia Opcional- Bachler, Egon, Alexander Fruehmann, Herbert Bachler, Benjamin Ass, Marius Nickel, and Guenter K. Schiepek. 2017. Patterns of change in collaboration are associated with baseline characteristics and predict outcomes and dropout rates in treatment of multi-problem families. A validation study. Frontiers in Psychology 8:-Ferreira, J.; Rocha, H.B.; Ferreira, P.; Perez, P. A. (2016) Derechos Humanos y Justicia Social en la formacion en trabajo social , Enrique Pastor Seller, Esther Raya Diez Trabajo social, derechos humanos e innovación social, DUO Estudios Aranzadi (junho, 2016) - ISBN: 978-84-9135-059-0 - Lavee, Einat, and Roni Strier. 2018. Social workers? emotional labour with families in poverty: Neoliberal fatigue? Child & Family Social Work 23: 504?12. doi:10.1111/cfs.12443 1221. doi:10.3389/fpsyg.2017.01221.- Lee, Judith A. B. (2001), The Empowerment Approach to Social Work Practice. New York. Columbia University Press.- Mondolfo, P. (2005). Conduire le développement social, Paris, Dunod.-Nascimento, P e F, Melazzo E S (2013), ?Território: Conceito estratégico na assistência social?, Serviço Social em Revista, VoL. 16, Nº.1, 66-88, Universidade Federal de Londrina, Londrina-Pereirinha, José. A. (1997) Welfare States and anti-povrety regimes: the case of Portugal.in Southern European Welfare States. Between crisis and reform. Rhodes, M (ed). 198-239. Londres. ED. Frank Cass.-Pereirinha, José. A. (2008) Política Social. Formas de Actuação no Contexto Europeu. Lisboa. Ed. Universidade Aberta.--Sousa, Liliana, Cláudia Ribeiro, and Sofia Rodrigues. 2007. Are practitioners incorporating a strengths-focused approach when working with multi-problem families? Journal of Community & Applied Social Psychology 17: 53?66. doi:10.1002/casp.875.-Sousa, Liliana, and Tânia Costa. 2010. The multi-professional approach: Front-line professionals? behaviours and interactions. International Journal of Social Welfare 19: 444?54. doi:10.1111/j.1468-2397.2009.00693x.
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre a evolução do debate conceptual, académico e político no âmbito dos direitos humanos e deficiência, numa perspetiva multidimensional e integrada e aquisição de competências teóricas e metodológicas inclusivas para realizar e analisar estudos com pessoas com deficiência, respeitando intrinsecamente a sua autodeterminação e autorepresentação.
ProgramaCP1. Estudos da deficiência: modelos, abordagens,
perspetivas de análise e debates atuais.
CP2. História da discriminação, do preconceito e do estigma.
CP3. Inclusão, discriminação, e deficiência: teorias e conceitos
CP4. Políticas públicas internacionais, europeias e nacionais no âmbito da deficiência
CP5. Autodeterminação, autorepresentação, empoderamento e qualidade de vida
CP6. Direitos humanos e deficiência: o papel da Convenção da ONU nas políticas públicas.
CP7. Direitos humanos e serviços de apoio: desafios para o presente e futuro.
CP8. Cidadania e participação social.
CP9. Estudos e dados estatísticos na deficiência.
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaAbberley, P. (1987). The concept of oppression and the development of a social theory of disability, Disability, Handicap and Society, 2, 1.Barnes, C. & G Mercer (2003), Disability, Cambridge, Polity Press.Capucha, Luís (2010), Inovação e Justiça Social: Políticas Activas Para a Inclusão Educativa, Sociologia, Problemas e Práticas, 63, pp. 25-50.INR (2009), Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e Protocolo Opcional (tradução para português do documento da ONU), INR, Lisboa.Nogueira, José Miguel (2019). As políticas públicas e a qualidade de vida das famílias com crianças com autismo: o caso da intervenção precoce na infância. Tese de doutoramento. ISCTE-IUL, Lisboa. www.http://hdl.handle.net/10071/18539.Oliver, M. (1996), Understanding Disability: From Theory to Practice, Basingstoke, Palgrave.Sousa, J. et al (2007). Mais Qualidade de Vida para as Pessoas com Deficiências e Incapacidades, CRPG, Vila Nova de Gaia.
Bibliografia OpcionalBates, K, D Goodley, and K Runswick-Cole (2017), ?Precarious Lives and Resistant Possibilities: The Labour of People with Learning Disabilities in Times of Austerity?, Disability & Society, 32 (2): 160?175.Banks, LM et al (2020). Disability-inclusive responses to COVID-19: lessons learnt from research on social protection in low- and middle-income countries, World DevelopmentBarnes, C. et al. (2002). Disability Studies Today. Cambridge: Polity (eds.).Capucha, Luís, et al (2004). Os impactos do Fundo Social Europeu na Reabilitação Profissional de Pessoas com Deficiência em Portugal, Vila Nova de Gaia, Edições Centro de Reabilitação Profissional de Gaia.Capucha, Luís (2005a), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta Editora.Capucha, Luís et al (2005b) ? Estudo de Avaliação da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais na Área da Reabilitação das Pessoas com Deficiências. Lisboa, CIES-IESE, DGEEP-MTS.Capucha, L (2007), ?Pobreza e exclusão social?, in MD Guerreiro, AC Torres e L Capucha (orgs.), Quotidiano e Qualidade de Vida (Portugal no Contexto Europeu, vol. III), Lisboa, Celta: 175-194.Capucha, Luís & Nogueira, José Miguel (2014). Educação Especial em Portugal, os últimos 40 anos, in RODRIGUES, Maria de Lurdes (Cord), 40 anos de Políticas de Educação em Portugal, Volume 1 ? A Construção do Sistema Democrático de Ensino, Almedina, Coimbra.CRPG (2007a). Qualidade de Vida ? Modelo Conceptual ? Modelização das Políticas e das Práticas das Pessoas com Deficiência em Portugal, in www.crpg.pt, consultado a 01-05-2013. CRPG (2007b). Metodologia de Avaliação de impactos ? Modelização das Políticas e das Práticas das Pessoas com Deficiência em Portugal, in www.crpg.pt.European Foundation Centre (2013), Assessing the Impact of European Governments? Austerity Plans on the Rights of People with Disabilities, Brussels, EFC.Finkelstein V. (2001). The Social Model Repossessed. Leeds: University of Leeds.Fontes, F (2009), ?Pessoas com deficiência e políticas sociais em Portugal: da caridade à cidadania social?, Revista Crítica de Ciências Sociais, 86: 73-83.Fontes, F, and e BS Martins (2015). ?Deficiência e Inclusão Social. Os Percursos da Lesão Medular em Portugal?, Sociologia, Problemas e Práticas, 77: 153-172.Fontes, F. (2016), Pessoas com deficiência e políticas sociais em Portugal. FFMS, Lisboa.Gonçalves, J, and Nogueira, J.M. (2013), O Emprego das Pessoas com Deficiência, Uma Abordagem pela Igualdade de Oportunidades, Lisboa, GEP-MSESS.Hollomotz, A (2012), ?Disability, Oppression and Violence: Towards a Sociological Explanation?, Sociology, 47(3):477-493.Hughes, B (2020). A Historical Sociology of Disability. Human Validity and Invalidity from Antiquity to Early Modernity, London, Routledge.Jajtner, KM, S Mitra, C Fountain, et al. (2020), ?Rising Income Inequality Through a Disability Lens: Trends in the United States 1981?2018?, Social Indicators Research, 151: 81?114.Montgomery, T and B Simone (2020), ??Nothing about us without us?: organizing disabled people?s solidarity within and beyond borders in a polarized age?, Social Movement Studies, DOI: 10.1080/14742837.2020.1770069.Nogueira, José Miguel, SALVADO, Ana, GODINHO, Rui (2013), A Qualidade de Vida das Famílias com Crianças/Jovens com Perturbação do Espectro do Autismo a Residir no Distrito de Setúbal, APPDA-Setúbal, Setúbal. Nogueira, José Miguel, TELMO, Isabel Cottinelli, SALVADO, Ana, GODINHO, Rui (2014), A Qualidade de Vida das Famílias com Crianças/Jovens com Perturbação do Espectro do Autismo em Portugal, diagnóstico e impactos sociais e económicos, FPDA, Lisboa.ODDH (2015). Relatório Paralelo sobre a Monitorização dos Direitos das Pessoas com Deficiência em Portugal, ODDH.Olivier, M. (1986). Social policy and disability: some theoretical issues, Disability, Handicap and Society, nº 1, pp. 5-18.Olivier, M. (1990). The Politics of Disablement, Basingstoke Macmillans.Pedroso, P & Alves, T (2015). Deficiência e desigualdade no acesso ao mercado de trabalho, Mundos Sociais.Portugal, Sílvia et al (2010). Estudo de Avaliação do Impacto dos Custos Financeiros e Sociais da Deficiência ? Relatório Final, in www.ces.uc.pt/nucleos/postrade/pages/en/publications.php.Shandra, C (2018), Disability as Inequality: Social Disparities, Health Disparities, and Participation in Daily Activities, Social Forces, 97.Seale, J (2019), ?Wilderness and resistance: illuminating the digital inequalities experienced by adults with learning disabilities between 1970 and 1999?, Disability & Society, 34(9-10: 1481-1503.Sen, A (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.Shifrer, D (2013), ?Learning Disabilities and Inequality?, Sociology Compass, 7: 656-669.Sousa, J, JL Casanova, P Pedroso, et al. (2007). Elementos de Caracterização da População com Deficiências e Incapacidades em Portugal, Arcozelo, CRPG e ISCTE.UN DESA (2019), Disability and Development Report 2018, United NationsUnited Nations (2020), United Nations Disability Inclusion Strategy, New York, UN.Van Campen, C, and M van Santvoort (2013), ?Explaining Low Subjective Well-Being of Persons with Disabilities in Europe: The Impact of Disability, Personal Resources, Participation and Socio-Economic Status?, Social Indicators Research, 111: 839?854.Veiga, Carlos (2006), As Regras e as Práticas: factores organizacionais e transformações na política de reabilitação profissional das pessoas com deficiência, Lisboa, SNRIPD.Waddington, L & A Broderick (2020), The Post-2020 European Disability Strategy, Brussels, European Union.WHO&WB, (2011) World Report on Disability, WHO Press.
O objeto da Unidade Curricular Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas situa-se no espaço analítico que medeia as teorias gerais do estado e do processo do seu desenvolvimento histórico, por um lado, e as metodologias de planeamento, gestão e avaliação de políticas públicas, por outro lado. Esse é o espaço da transformação de orientações políticas de fundo em ação prática, em que se movem os aparelhos que planeiam e concebem os contornos operacionais das políticas, gerem a respetiva execução e procedem à sua avaliação.
Visa-se, pois, com esta Unidade Curricular, proporcionar uma abordagem compreensiva ao modo como as políticas públicas são processadas, desde a ideia inicial até à lógica a que obedece a respetiva operacionalização, bem como a avaliação dos resultados e dos impactos que produzem.
1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Conceitos de planeamento
1.2. Planeamento como intervenção para a mudança
1.3. O processo de planeamento e o ciclo de programação de políticas públicas
1.4. As escalas de decisão e articulação em planeamento
2. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PLANEAMENTO
2.1. Nível estratégico
2.2. Nível tático
2.3. Nível operacional
3. FUNDAMENTOS PARA O DESENHO E PROGRAMAÇÃO DA AVALIAÇÃO
3.1. O(s) conceito(s) de avaliação de políticas públicas
3.2. Definição do objeto, dos objetivos e dos recursos
3.3. Tipos genéricos de avaliação
3.4. Conceitos relevantes
3.5. Ética e serviço público na prática da avaliação
4. OPÇÕES METODOLÓGICAS EM AVALIAÇÃO
4.1. Formulação e utilização de questões de avaliação
4.2. Abordagens metodológicas em avaliação
4.3. Ferramentas de suporte à avaliação
4.4. Avaliar a avaliação
4.5. Métodos de suporte às estratégias de comunicação de resultados
A avaliação da UC, na modalidade avaliação continua, é realizada através de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:- Trabalho de grupo: 60% da nota final;- Relatório individual: 40% da nota final.Como alternativa a avaliação pode ser realizada por exame.
BibliografiaBamberger, M. & Mabry, L. (2020). RealWorld evaluation. Working under budget, time, data and political constrains. (3th. Ed.). London: Sage.Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage. Capucha, L. (2008). Planeamento e avaliação de projectos: guião prático. Lisboa: DGIDC. Chen, H. (2015). Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Thousand Oaks: Sage.Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage.Twelvetrees, A. (2017). Community development, social action and social planning. (5nd. Ed.). London: Red Globe Press.
Bibliografia OpcionalAvaliação de Políticas Públicas (programas sociais)Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press.Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press.Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.Avaliação de Políticas Públicas (em geral)Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan. Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage. Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage. Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage. Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie. Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie. Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie. Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa. Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications. Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing. HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright.HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright. Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer. Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge.Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage. Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage. McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press. Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press. Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage. Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer. Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature. OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation. Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press. Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press. Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage.Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte. Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge.Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284. Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan. Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan. Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons. Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública. Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage. Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305. Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute. White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank. Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass. Planeamento de Políticas PúblicasAllison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley.Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage.Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage. Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage.Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62.Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage. Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning. Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan.Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas.Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press. Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press.Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press.Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage.Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge.Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University PressBojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press.Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association. Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass.Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press. Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA.Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación.Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga. Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan.Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan. Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge.Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson.Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing.Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores. Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass. Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press.Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass.Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge.Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia. Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos.Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile.Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman.Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press.Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP. Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press. Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge.Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett LearningJoyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge.Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge.Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press.Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage. Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press. Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute.Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press.McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press.McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage.Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública.Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing.Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan.Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas.Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge. Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab. Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge.Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass. Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press. Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute.Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge.Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge. Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley. Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press.Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing.Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge.Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer.UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia.United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group.United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme.Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge.Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge.Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan.Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP. Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan.
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais.
ProgramaCP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Avaliação contínua*:a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação. b) Trabalho escrito final (60%)- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.Avaliação final:- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
BibliografiaCarmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116.Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos SociaisCantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, AlmedinaChancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos SociaisMauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81Milanovic, B (2016), Global Inequality, BelknapPiketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard.Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan.Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. NortonTherborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity PressUNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane
Bibliografia OpcionalAbrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27.Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais.Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD.Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand].Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44.Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press.Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yesBihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte.Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press.Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury.Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdfCantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, AlmedinaCantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades.Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte.Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China.Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press.Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva.Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015.Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32.Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta.Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46.Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença].Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813.Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press.Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications.Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press.Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe.Eurofound (2017), The gender employment gap.European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdfFraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press.Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press.Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016.Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdfGrusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books.Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press.ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better futureInternational Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htmILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação]ILO (2019), The Global Labour Income Share and DistributionIslam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs.Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand.Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand.Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand.Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press.Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMSMauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126.Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93.Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap.Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual].Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press.Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets.OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022.OECD (2021), Education at a Glance 2021.OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems.OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle ClassOECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility.OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth.OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All.Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento.Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS.Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS.Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, PelicanSilva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdfSen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina].Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença].Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London.Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS.UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity.Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane.Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].***DataLABOR: https://datalabor.pt/Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/European Social Survey: www.europeansocialsurvey.orgEurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.euGapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.orgInequality.org: https://inequality.orgInequality Around the World: http://web.worldbank.orgInequality Watch: http://inequalitywatch.eu/Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.ptInternational Labour Organization: http://www.ilo.orgObservatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.comOECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.orgPordata: http://www.pordata.pt/UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
-Desenvolver uma formação aprofundada nos domínios da Políticas de Educação, Formação e Emprego para as pessoas em situação de deficiência
-Promover a capacidade de interpretação conceptual das políticas de Educação, Formação e Emprego assim como a sua contextualização
1. Evolução histórica e tendências atuais das políticas para a inclusão da pessoa com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego
2. O quadro das políticas para a inclusão da pessoa com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego no contexto internacional
3. As políticas para a pessoa com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego: Inclusão e Emancipação?
4. Desafios na educação inclusiva, nas perspetivas da formação e na inserção no mercado de trabalho
5. A execução das políticas: Boas práticas na inclusão da pessoa com deficiência nas areas da Educação, Formação e Emprego
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaBroderick, A. (2019). International and European Disability Law and Policy: Text, Cases and Materials (Law in Context), Cambridge University PressEuropean Comission (2018). Access to quality education for children with special educational needs. European Platform for Investing in Children (EPIC)Fontes, F. (2009). Pessoas com deficiência e políticas sociais em Portugal: Da caridade à cidadania social, Revista Crítica de Ciências Sociais, 86, 73-93.Fontes, F. (2016) Pessoas com deficiência em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos SantosFrench, Sally (2011), Working with Disabled People in policy and practice, Palgrave MacmillanMartins, B. S. & Fontes, F. (2016). Deficiência e emancipação social. Para uma crise da normalidade. Almedina.Pedroso, Paulo (coord), (2008), Modelos de Protecção Social na Incapacidade ? Um Desafio Estrutural na Integração das Pessoas com Deficiência e Incapacidade ? Relatório Final
Bibliografia OpcionalArmstrong, F. (2014). Educação inclusiva: culturas escolares, ensino e aprendizagem. Em Felicity Armstrong e David Rodrigues (org.), A educação nas escolas (pp. 13-29). Fundação Francisco Manuel dos Santos.DGE, (2018). Para uma Educação Inclusiva ? Manual de apoio à prática, Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE). Barnes, C. et al (2011) Exploring Disability, Cambridge, Polity PressFrederickson, N. and Cline, T. 2015. Special educational needs, inclusion and diversity [Online] 3rd ed Maidenhead: Available from: https://leeds.primo.exlibrisgroup.com/permalink/44LEE_INST/5rdkl9/alma991010770639705181Garcia, E. et al (2015), Disability and Human Rights: Global perspectives, PalgraveGarner, P. 2009. Special educational needs: the key concepts. London: RoutledgeMaset, P. (2011). Aulas Inclusivas e aprendizagem cooperativa. Em David Rodrigues (org.), Educação Inclusiva dos conceitos às práticas de formação (2.ª ed.). Instituto Piaget, Horizontes PedagógicosNeto, A., Ávila, É., Sales, T., Amorim, S., Nunes, A., & Santos, V. (2018). Educação inclusiva: uma escola para todos. Rev. Educação Especial, 31 (60), 81-88. http://dx.doi.org/10.5902/1984686XODDH (2019). Pessoas com deficiência em Portugal- Indicadores de Direitos Humanos 2019. ISCSP.: http://oddh.iscsp.ulisboa.pt/index.php/pt/2013-04-24-18-50-23/publicacoes-dos-investigadores-oddh/item/442-relatorio-oddh-2019Pinto, Paula Campos (2018). From Rights to Reality: Of Crisis, Coalitions, and the Challenge of Implementing Disability Rights in Portugal, Social Policy and Society, 17(1): 133-150. (online) Disponível em: https://www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/99851CAB57B130D348391C8E499EFF94/S1474746417000380a.pdf/from_rights_to_reality_of_crisis_coalitions_and_the_challenge_of_implementing_disability_rights_in_portugal.pdfPortugal, Sílvia; Alves, Joana Pimentel; Ramos, Luís Moura; Martins, Bruno Sena; Hespanha, Pedro (2014), ?Os custos da deficiência: Uma avaliação para as políticas públicas e as famílias?, in Hernâni Veloso Neto e Sandra Lima Coelho (orgs.), Responsabilidade Social, Respeito e Ética na Vida em Sociedade. Porto: Civeri, 93-119.UNESCO (1994). Declaração de Salamanca. Disponível em: http://www.pnl2027.gov.pt/np4Admin/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1011&file Name=Declaracao_Salamanca.pdfUNESCO (2005). Orientações para a inclusão: Garantindo o Acesso à Educação paraTodos. Disponível em: https://apcrsi.pt/dossiers_old/inclusao/orientacoes_para_a_inclusao_unesco.pdf Warnock Report (1978) Special Educational Needs: Report of the Committee of Enquiry into the Education of Handicapped Children and Young People. Disponível em: http://www.educationengland.org.uk/documents/warnock/warnock1978.html#00a
A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
BibliografiaBabbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta. Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva.Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage.Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage.Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP.Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva.Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge.Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento.
Bibliografia OpcionalNa medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.Mestrado em Ação HumanitáriaSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Administração EscolarSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Ciência PolíticaJohnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações LaboraisSe necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da InformaçãoBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Educação e SociedadeBogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.Mestrado em Estudos AfricanosOuédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=enZeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.Mestrado em Estudos e Gestão da CulturaOsterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.Mestrado em Estudos InternacionaisLamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em: https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdfKlotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).Mestrado em Gestão dos Novos MediaBerger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.Mestrado em Políticas PúblicasBukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.Mestrado em Serviço SocialBell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.Mestrado em SociologiaBecker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press.Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104.Outras referências bibliográficas complementaresBeckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais.Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdfCalley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage.Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo. Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers.European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration.Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks. Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage. Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press.Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia.Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage. Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press.Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications.Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
Os objetivos da Unidade de Crédito ?fundamentos das Políticas Sociais? consistem na aquisição de conhecimentos avançados relativos aos princípios, estruturas, configurações institucionais e processos históricos de construção dos estados-providência e das políticas sociais que os caracterizam, numa perspetiva internacional e em Portugal. Serão nomeadamente abordados temas como os seguintes:
1. os modelos analíticos que explicam o surgimento e desenvolvimento dos Estado Providência;
2. a diversidade de regimes de Estado Providência, bem como as afinidades electivas que se estabelecem entre subáreas da produção do bem-estar;
3. as especificidades e etapas do desenvolvimento da política social europeia;
4. as especificidades históricas e institucionais do caso português
5. as explicações para a resiliência das políticas sociais
1. As políticas sociais em perspetiva histórica
O que é o Estado Providência
Raízes históricas
Características distintivas
2. Teorias explicativas do surgimento do Estado Providência
a. As abordagens funcionalistas
b. A mobilização política
c. Legitimação política do capitalismo
d. O institucionalismo
3. A pluralidade de regimes de Estado Providência
a. Diversidade política e institucional
i. A política contra os mercados: a desmercadorização e a desfamiliarização
ii. As variedades do capitalismo
iii. Limites das análises tipológicas
b. A integração europeia e as políticas sociais
i. O Modelo Social Europeu
ii. Europeização e método aberto de coordenação europeia
iii. A especificidade do caso português
4. A resiliência institucional e política do Estado Providência
a. Por que razão não mudam ou mudam pouco os Estados Providência?
b. Fatores de tensão, fontes de mudança e propostas de reforma
A avaliação visa (i) aferir em que medida o estudante atingiu os resultados de aprendizagem (conhecimentos e competências) previstos nos objectivos (ii) e constará de um ensaio individual com o máximo de 10 páginas.
BibliografiaCapucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta Editora.Castles, Frank G., Stephan Leibfried, Jane Lewis, Herbert Obinger e Cristopher Pierson (eds.) (2010) The Oxford Handbook of the Welfare State. Oxford: OUP. Esping-Andersen, Gøsta (1990), The Three Worlds of Welfare Capitalism, Cambridge: Polity Press. Goodin, Robert E.; Bruce, Headey, Ruud Muffels and Henk-Jan Dirven (1999), The Real Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge: Cambridge University Press. Part I (3). Hantrais, Linda (2000), Social Policy in the European Union. London: Macmillan Press.Hemerijck, Anton (2011), Hemerijck, Anton, Changing Welfare States. Oxford: OUP. chapter 7.Silva, Pedro Adão e (2011), ?The Europeanisation of social policies in Portugal? in The Portuguese Journal of Social Science; Vol 10, No 1. pp.3-22.Wallace, Helen and William Wallace, Policy-Making in the European Union. Oxford: OUP.
Bibliografia OpcionalBaldwin, Peter (1990), The Politics of Social Solidarity: Class Bases of the European Welfare State. Cambridge, Cambridge University Press.Esping-Andersen, Gøsta (1999), Social Foundations of Postindustrial Economies. Oxford: Oxford University Press. Ferrera, Maurizio; Anton Hemerijck e Marin Rhodes (2000), O Futuro da Europa Social. Oeiras: Celta Editora.Hall, Peter A. and David Soskice (eds) (2001), Varieties of Capitalism: The Institutional Foundations of Comparative Advantage. Oxford: OUP.Hall, Peter and Rosemary Taylor (1996), ?Political science and the three new institutionalisms? in Political Studies. XLIV, 936-957.Hancké, Bob; Martin Rhodes and Mark Thatcher (eds), Beyond Varieties of Capitalism: Conflict, Contradictions, and Complementarities in the European Economy. Oxford: OUP.Kleinnman, Mark (2002), A European Welfare State? ? European Union Social Policy in Context. Hampshire: Palgrave. Mozzicafreddo, Juan (1997), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora.Pierson, Christopher (1998), Beyond the Welfare State ? the new political economy of welfare. Polity Press (2nd edition).Pierson, Paul (2001) (ed.), The New Politics of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.Pierson, Paul (2000), ?Three worlds of welfare research? in Comparative Political Studies, 6-7. pp.791-821.Silva, Pedro Adão e (2002), ?O modelo de welfare da Europa do Sul: reflexões sobre a utilidade do conceito? in Sociologia ? Problemas e Práticas, nº38. Oeiras: Celta Editora. Silva, Pedro Adão e (2010), ?O futuro da política social europeia: entre eficácia e normatividade? in Sociedade e Trabalho, nº40. pp.65-78.
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre o papel e influência das organizações não governamentais e das organizações representantes das pessoas com deficiência, na promoção e efetivação dos direitos humanos e qualidade de vida desse grupo alvo. Aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos científicos sobre respostas sociais inclusivas e políticas centradas nas pessoas.
ProgramaCP1. História e papel das organizações na promoção dos direitos das pessoas com deficiência;
CP2. O papel das organizações no desenho das políticas públicas;
CP3. Organizações representantes e organizações prestadoras de serviços a pessoas com deficiência;
CP4. Respostas sociais e qualidade de vida;
CP5. Autodeterminação, autorepresentação, empoderamento e serviços de apoio: perspetivas de análise e debates atuais.
CP6. Respostas sociais inclusivas, respostas de base comunitária e de políticas centradas na pessoa;
CP7. Direitos humanos e inovação nos serviços de apoio a pessoas com deficiência: boas práticas.
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaBanks, LM et al (2020). Disability-inclusive responses to COVID-19: lessons learnt from research on social protection in low- and middle-income countries, World Development.Burrell B, Trip H. Reform and community care: has deinstitutionalisation delivered for people with intellectual disability? Nurs Inq 2011;18:174?83Capucha, Luís et al. (2005b). Estudo de Avaliação da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais na Área da Reabilitação das Pessoas com Deficiências. Lisboa, CIES-IESE, DGEEP-MTS.Fontes, F (2009), ?Pessoas com deficiência e políticas sociais em Portugal: da caridade à cidadania social?, Revista Crítica de Ciências Sociais, 86: 73-83.Gary L. Albrecht, Katherine D. Seelman, Michael Bury (2001). An Institutional History of Disability. Sage Publications. Johnson, K.; Traustadottir, R. (2005). Deinstitutionalization and People with Intellectual Disabilities: In and Out of Institutions. Jessica Kingsley Publishers.
Bibliografia OpcionalAbery, B., & Fahnstock, M. (1994). Enhancing the social inclusion of persons with developmental disabilities. In M. Hayden & B. Abery (Eds.). Challenges for a service system in transition: Ensuring quality community experiences for persons with developmental disabilities (pp. 345? 380). Baltimore, MD: Paul H. Brookes.Barnes, C. et al. (2002). Disability Studies Today. Cambridge: Polity (eds.).Beadle-Brown J, Mansell J, Kozma A. (2007) Deinstitutionalization in intellectual disabilities. Curr Opin Psychiatry; 20:437?42.Berg, Susan (2004), Personal Assistance and Social Reform Acoording to the Swedish Model of Disability: a qualitative analysis of the 1994 Reform, Centre of Disability Studies, University of Leeds, www.disability-archive.leeds.ac.uk.Bigby C & Fyffe C. (2006). Tensions between institutional closure and deinstitutionalisation: what can be learned from Victoria?s institutional redevelopment? Disabil Soc 21:567?81.Capucha, Luís, et al (2004). Os impactos do Fundo Social Europeu na Reabilitação Profissional de Pessoas com Deficiência em Portugal, Vila Nova de Gaia, Edições Centro de Reabilitação Profissional de Gaia.Capucha, Luís (2005a), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta Editora.Capucha, L (2007), ?Pobreza e exclusão social?, in MD Guerreiro, AC Torres e L Capucha (orgs.), Quotidiano e Qualidade de Vida (Portugal no Contexto Europeu, vol. III), Lisboa, Celta: 175-194.Capucha, Luís & Nogueira, José Miguel (2014). Educação Especial em Portugal, os últimos 40 anos, in Rodrigues Maria de Lurdes (Cord), 40 anos de Políticas de Educação em Portugal, Volume 1 ? A Construção do Sistema Democrático de Ensino, Almedina, Coimbra.Cummins, R. A., & Lau, A. L. D. (2003). Community integration or community exposure? A review and discussion in relation to people with an intellectual disability. Journal of Applied Research in Intellectual Disabilities, 16, 145?157. doi:10.1046/j.1468-3148.2003.00157.Emerson E, Hatton C. (1996). Deinstitutionalization in the UK and Ireland: outcomes for service users. J Intellect Dev Disabil, 21:17?37.European Foundation Centre (2013), Assessing the Impact of European Governments? Austerity Plans on the Rights of People with Disabilities, Brussels, EFC.Finkelstein V. (2001). The Social Model Repossessed. Leeds: University of Leeds.Fontes, F. (2016), Pessoas com deficiência e políticas sociais em Portugal. FFMS, Lisboa.Griffiths, D. M., et al. (2003). Human rights and persons with intellectual disabilities: An action-research approach for community-based organizational self-evaluation. Journal of Developmental Disabilities, 10, 25?42Gonçalves, J, and Nogueira, J.M. (2013), O Emprego das Pessoas com Deficiência, Uma Abordagem pela Igualdade de Oportunidades, Lisboa, GEP-MSESS.Hollomotz, A (2012), ?Disability, Oppression and Violence: Towards a Sociological Explanation?, Sociology, 47(3):477-493.INR (2009), Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e Protocolo Opcional (tradução para português do documento da ONU), INR, Lisboa.Leitão, Graça, Promoção da Autodeterminação em Pessoas com Deficiências e Incapacidades: Reflexões em torno de um percurso profissional. Dissertação de Mestrado em Psicologia. Universidade de Coimbra. Mansell J. (2006). Deinstitutionalisation and community living: progress, problems and priorities. J Intellect Dev Disabil;31:65?76.Meyers, S. (2014). Disabled Persons Associations at the Crossroads of Two Organizational Environments: Grassroots Groups as Part of an International Movement and Local Civil Society. Social Science and Disability 8:3-31.Monali A (2011). Deinstitutionalization and quality of life of individuals with intellectual disability: a review of the international literature. J of Policy and Practice in Intellectual Disabilities, 8:256?65.Montgomery, T and B Simone (2020), ??Nothing about us without us?: organizing disabled people?s solidarity within and beyond borders in a polarized age?, Social Movement Studies, DOI: 10.1080/14742837.2020.1770069.Nogueira, José Miguel, SALVADO, Ana, GODINHO, Rui (2013), A Qualidade de Vida das Famílias com Crianças/Jovens com Perturbação do Espectro do Autismo a Residir no Distrito de Setúbal, APPDA-Setúbal, Setúbal. Nogueira, José Miguel, TELMO, Isabel Cottinelli, SALVADO, Ana, GODINHO, Rui (2014), A Qualidade de Vida das Famílias com Crianças/Jovens com Perturbação do Espectro do Autismo em Portugal, diagnóstico e impactos sociais e económicos, FPDA, Lisboa.Nogueira, José Miguel (2019). As políticas públicas e a qualidade de vida das famílias com crianças com autismo: o caso da intervenção precoce na infância. Tese de doutoramento. ISCTE-IUL, Lisboa. www.http://hdl.handle.net/10071/18539.ODDH (2015). Relatório Paralelo sobre a Monitorização dos Direitos das Pessoas com Deficiência em Portugal, ODDH.Olivier, M. (1986). Social policy and disability: some theoretical issues, Disability, Handicap and Society, nº 1, pp. 5-18.Olivier, M. (1990). The Politics of Disablement, Basingstoke Macmillans.Oliver, M. (1996), Understanding Disability: From Theory to Practice, Basingstoke, Palgrave.Panitch, M. (2012). Disability, Mothers, and Organization: Accidental Activists, Routledge Ed.Pedroso, P & Alves, T (2015). Deficiência e desigualdade no acesso ao mercado de trabalho, Mundos Sociais.Pedroso, Paulo, Tatiana Alves, João Elyseu, e Cátia João (2012), A Prestação de Serviços e a Promoção da Vida Independente, Lisboa, PPL Consult e ACAPO.Portugal, Sílvia et al (2010). Estudo de Avaliação do Impacto dos Custos Financeiros e Sociais da Deficiência ? Relatório Final, in www.ces.uc.pt/nucleos/postrade/pages/en/publications.php.Ribeiro, A. (2014). Passaporte básico para a autodeterminação de pessoas com deficiência intelectual. Psicologia.pt.Sabatello, M. (2013). A short history of the international disability rights movement. University of Pennsylvania Press.Salvado, Ana (2008). A evolução do Quadro Normativo da proteção social da deficiência em Portugal (1962-2007)?, Sociedade e Trabalho, 38, Lisboa, GEP/MTSS, pp. 1-12.Sousa, J, JL Casanova, P Pedroso, et al. (2007). Elementos de Caracterização da População com Deficiências e Incapacidades em Portugal, Arcozelo, CRPG e ISCTE.Sousa, J. et al (2007). Mais Qualidade de Vida para as Pessoas com Deficiências e Incapacidades, CRPG, Vila Nova de Gaia.United Nations (2020), United Nations Disability Inclusion Strategy, New York, UN.Veiga, Carlos (2006), As Regras e as Práticas: factores organizacionais e transformações na política de reabilitação profissional das pessoas com deficiência, Lisboa, SNRIPD.Waddington, L & A Broderick (2020), The Post-2020 European Disability Strategy, Brussels, European Union.WHO&WB, (2011) World Report on Disability, WHO Press.
- Desenvolver uma formação aprofundada nos domínios da Políticas de Família, Saúde e Habitação para as pessoas em situação de deficiência
- Analisar os fundamentos e as experiências do modelo de Vida Independente
1. Evolução histórica e tendências atuais das políticas para a inclusão das pessoas com deficiência
1.1. Políticas de Família
1.2. Políticas de Saúde
1.3. Políticas de Habitação
2. O desenho das políticas e a sua execução
3. O acesso e a(s) acessibilidade(s)
4. A Vida Independente
4.1. Políticas sociais e Movimentos sociais
4.2. Modelos teóricos e aplicação
4.3. A experiência portuguesa
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaBarnes, C., Mercer, G. 2006. Independent Futures. Bristol: The Policy Press. Drake, R.F. 1999. Understanding Disability Policies. London: MacMillan Press LTD. Martins, B. S. & Fontes, F. 2016. Deficiência e emancipação social. Para uma crise da normalidade. Coimbra: Almedina.Oliver, M.; Barnes, C. 2012. The New Politics of Disablement. London: Palgrave Macmillan. Pinto, P. C. 2011. Between the lines: A critical discourse analysis of disability policy in Portugal. Disability Studies Quarterly, 31(3).Portugal, S.; Alves, J.; Ramos, L. M.; Martins, B. S.; Hespanha, P. (2014), ?Os custos da deficiência: Uma avaliação para as políticas públicas e as famílias?, in H. Neto e S. Coelho (orgs.), Responsabilidade Social, Respeito e Ética na Vida em Sociedade. Porto: Civeri, 93-119.Ratzka, A.2012. Personal assistance policy features for Independent Living (https://www.independentliving.org/docs1/personal-assistance-IL-sweden-Vienna.html)
Bibliografia OpcionalAnsorge, Josef T. (2014). Global Disability: Reality, Theory, Practice. (https://www.independentliving.org/files/Ansorge_Global_Disability.pdf)Barnes, C. et al (1999), Exploring Disability: a Sociological Introduction. Cambridge: Polity Press. Barnes, C.; M. Oliver and L. Barton (Eds.) (2002), Disability Studies Today. Cambridge: Polity Press, 228¬249. Barnes, C.; G. Mercer (Eds.)(2005), The Social Model of Disability: Europe and the majority world. Leeds: Disability Press. Djong, G. 1979. Independent Living: from social movement to analytic paradigm. Archives of Physical Medicine Rehabilitation,60,435-446. Fontes, F. (2016), Pessoas com deficiência em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos.Independent Living Institute (2020). Independent Living Institute Annual Report 2019.Loja, E., Costa, M.E. & Menezes, I. 2011. Views of disability in Portugal: ?fado? or citizenship?. Disability & Society, 26:5, 567-581. Oliver, M.(1990), The Politics of Disablement. Houndmills: The Macmillan Press Ltd.Oliver, M. (1996), Understanding Disability. Houndmills: Palgrave. Pinto, P. C. (2011) At the crossroads: Human rights and the politics of disability and gender in Portugal. European Journal of Disability Research, 5(2):116¬128. Pinto, P. C.; Teixeira, D. (2012). Avaliac?a?o do impacto dos planos de austeridade 2012 dos governos europeus nos direitos das pessoas com deficie?ncia ? Portugal. Bruxelas: BPI Group Pinto, P. C. et al. (2014) Monitorizac?a?o dos direitos Humanos das Pessoas com deficie?ncia em Portugal: Relato?rio Holi?stico. Lisboa: ODDH, CAPP e ISCSP. Portugal, S. et al (2010). Estudo de Avaliação do Impacto dos Custos Financeiros e Sociais da Deficiência ? Relatório Final, CES/INR.Sousa, J. (2007), ?Deficie?ncia, Cidadania e Qualidade Social. Por Uma Poli?tica de Inclusa?o das Pessoas com Deficie?ncias e Incapacidades?. Integrac?a?o das Pessoas com Deficie?ncia, Cadernos Sociedade e Trabalho, 8, pp.38-57. Stiker, H.J. (1999) A History of Disability. Michigan: The University of Michigan Press. United Nations (2020), United Nations Disability Inclusion Strategy, New York, UN.
Compreender as políticas públicas de promoção da cidadania social das pessoas com deficiências e incapacidades em alguns domínios selecionados das políticas de proteção social e de participação.
Discutir as opções políticas nos domínios estudados.
0. Cidadania social, inclusão e deficiência
1. Políticas de proteção social
1.1 Prestações sociais
1.2 Ajudas técnicas
1.3 Serviços às pessoas
2. Políticas de participação
2.1 Políticas locais e territorialização das políticas
2.2 Erradicação de barreiras físicas e ambientais
2.3 Capacitação e habilitação funcional
2.4 Inclusão digital
2.5 Participação cívica e política
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaAlbrecht, G. L., Seelman, K. D., & Bury, M. (Eds.). (2001). Handbook of disability studies. Sage Publications.Halvorsen, R., Hvinden, B., Bickenbach, J., Ferri, D., & Rodriguez, A. M. G. (Eds.). (2017). The Changing Disability Policy System: Active Citizenship and Disability in Europe Volume 1. Taylor & Francis.Roulstone, A., & Prideaux, S. (2012). Understanding disability policy. Policy Press.Scotch, R. K. (2000). Disability policy: An eclectic overview. Journal of Disability Policy Studies, 11(1), 6-11.Turk, Margareth & Mudrick, Nancy (2012), Rehabilitation interventions, London, SageWatson, N., & Vehmas, S. (Eds.). (2019). Routledge handbook of disability studies. Routledge.World Health Organization. (2011). World report on disability 2011. World Health Organization.
Bibliografia OpcionalBarnes, C. (2011). Understanding disability and the importance of design for all. Journal of accessibility and design for all, 1(1), 55-80.Beatty, C., & Fothergill, S. (2015). Disability benefits in an age of austerity. Social Policy & Administration, 49(2), 161-181.Borg, J., Larsson, S., & Östergren, P. O. (2011). The right to assistive technology: For whom, for what, and by whom?. Disability & Society, 26(2), 151-167.Burchardt, T. (2004). Capabilities and disability: the capabilities framework and the social model of disability. Disability & society, 19(7), 735-751.Burkhauser, R. V., Daly, M. C., McVicar, D., & Wilkins, R. (2014). Disability benefit growth and disability reform in the US: lessons from other OECD nations. IZA Journal of Labor Policy, 3(1), 4.Cambridge, P., & Ernst, A. (2006). Comparing local and national service systems in social care Europe: framework and findings from the STEPS anti-discrimination learning disability project. European Journal of Social Work, 9(3), 279-303.Fernandes, I., & Lippo, H. (2013). Política de acessibilidade universal na sociedade contemporânea. Textos & Contextos (Porto Alegre), 12(2), 281-291.Fontes, F. (2009). Pessoas com deficiência e políticas sociais em Portugal: da caridade à cidadania social. Revista Crítica de Ciências Goggin, G. (2016). Disability and digital inequalities: Rethinking digital divides with disability theory.Goggin, G., Hollier, S., & Hawkins, W. (2017). Internet accessibility and disability policy: lessons for digital inclusion and equality from Australia. Internet Policy Review, 6(1).Sociais, (86), 73-93.Hassan, T. C. (2017). Taxonomy and Technology Mapping of Mobility Assistance Systems. Technical Report/Hochschule Bonn-Rhein-Sieg University of Applied Sciences, Department of Computer Science.Henman, P., & Foster, M. (2015). Models of disability support governance : a framework for assessing and reforming social policy. Australian Journal of Social Issues, Vol.50, 233?253.Imrie, R., & Edwards, C. (2007). The geographies of disability: Reflections on the development of a sub?discipline. Geography Compass, 1(3), 623-640.Jónasdóttir, S. K., & Polgar, J. M. (2018). Services, systems, and policies affecting mobility device users? community mobility: a scoping review: Services, systemes et politiques influencant la mobilite dans la communaute des utilisateurs d?aides a la mobilite: examen de la portee. Canadian journal of occupational therapy, 85(2), 106-116.Kintsch, A., & DePaula, R. (2002). A framework for the adoption of assistive technology. SWAAAC 2002: Supporting learning through assistive technology, 1-10.Macdonald, S. J., & Clayton, J. (2013). Back to the future, disability and the digital divide. Disability & Society, 28(5), 702-718.MacLachlan, M., Banes, D., Bell, D., Borg, J., Donnelly, B., Fembek, M., ... & Hoogerwerf, E. J. (2018). Assistive technology policy: a position paper from the first global research, innovation, and education on assistive technology (GREAT) summit. Disability and Rehabilitation: Assistive Technology, 13(5), 454-466.Pickles, C., & Titley, H. (2016). Working welfare : a radically new approach to sickness and disability benefits. Reform. February.Pimentel, S. C., & Pimentel, M. C. (2017). Acessibilidade para inclusão da pessoa com deficiência: sobre o que estamos falando?. Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade, 26(50), 91-103.Pinto, P. C. (2011). Family, disability and social policy in Portugal: Where are we at, and where do we want to go?. Sociologia On Line, 39-60.Pinto, P. C. (2018). Por uma sociologia pública: repensar a deficiência na ótica dos direitos humanos. Análise Social, (229), 1010-1035.Rocha, E. F., & do Carmo Castiglioni, M. (2005). Reflexões sobre recursos tecnológicos: ajudas técnicas, tecnologia assistiva, tecnologia de assistência e tecnologia de apoio. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 16(3), 97-104.Tsatsou, P. (2020). Digital inclusion of people with disabilities: a qualitative study of intra-disability diversity in the digital realm. Behaviour & Information Technology, 39(9), 995-1010.
Objetivos